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Juros compostos
O capital acumulado ( Cn ) que se obtém aplicando-se juros compostos à taxa de r%, em cada período de tempo T a um capital
inicial C 0 , durante n ( n ) desses períodos T, é dado por
n
r
Cn = C0 (1 + r % ) ou Cn = C0 1 +
n
100
Múltiplas capitalizações ao ano
O capital disponível ao fim de um ano, dividindo esse ano em n períodos de tempo iguais a T e aplicando juros compostos à
r
taxa de % a cada um desses períodos de tempo é:
n
n n
r r
Cn = C0 1 + % ou Cn = C0 1 +
n 100n
Número de Neper
n
1
O número é dado pelo limite da sucessão convergente un = 1 + é designado pela letra e e conhecido como o número de
n
Neper, é um número irracional e o seu valor aproximado é
e 2, 71828...
Propriedade
un
x
Se x e ( un ) é uma sucessão tal que un → , então lim 1 + = e x
un
bx b
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funções exponenciais e logarítmicas
o x , log a ( a x ) = x
+
o x a log a x = x
Logaritmos especiais
• Logaritmo decimal é um logaritmo de base 10 e representa-se por log x , tal que: log x = y x = 10 y
• Logaritmo neperiano é um logaritmo de base e e representa-se por ln x , tal que : ln x = y x = e y
Domínio: D = + Domínio: D = +
Contradomínio: D ' = Contradomínio: D ' =
Zeros: log a x = 0 x = 1 Zeros: log a x = 0 x = 1
Sinal: Sinal:
• log a x 0 x 1, + • log a x 0 x 0,1
• log a x 0 x 0,1 • log a x 0 x 0, +
Monotonia: é estritamente crescente Monotonia: é estritamente decrescente
log a x log a y x y ; log a x k x a k log a x log a y x y ; log a x k x a k
Limites: Limites:
• lim ( log a x ) = − • lim ( log a x ) = +
x → 0+ x → 0+
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funções exponenciais e logarítmicas
Regras operatórias
Sejam x e y números reais positivos, a 0 e a 1
• log a ( xy ) = log a x + log a y • log a ( x y ) = y log a x
1 log b x
• log a = − log a x • log a x =
x log b a
x • a x = e x ln a
• log a = log a x − log a y
y • log a a = 1
• log a 1 = 0 • log a a x = x
• a log a x = x
Limites notáveis
1
n
ex −1 •
ln x ex
• lim 1 + = e • lim =1 lim =0 • lim = +, k
x →0 x →+ x x →+ x k
n x
g( x)
Limites de funções do tipo f ( x )
g( x) lim g ( x )ln f ( x )
lim f ( x ) = e x→a
x →a
Derivadas de funções exponenciais
• (e ) ' = e
x x
• ( a x ) ' = a x ln a
• (e ) ' = u 'e
u u
• (a )' = u 'a
u u
ln a, ( a 0 )
Derivadas de funções logarítmicas
1 1
• ( ln x ) ' = • ( log a x ) ' =
x x ln a
u' u'
• ( ln u ) ' = • ( log a u ) ' = , ( a 0)
u u ln a
Derivada de potências de expoente real
• (x )' = x
−1
• ( u ) ' = u −1u ',
Modelos exponenciais
As equações da forma f ' ( t ) = k f ( t ) , que representam situações em que a taxa de variação é aproximadamente proporcional à
quantidade de grandeza existente em determinado instante.
Estas equações admitem como solução expressões do tipo f ( t ) = C e kx , em que C é constante e k a constante de
proporcionalidade.
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Funções (12.o ano)
Exponenciais e logaritmos
Exercı́cios de Provas Nacionais e Testes Intermédios
b
1. Para certos valores de a e de b (a > 1 e b > 1), tem-se loga =2.
a
√
Qual é o valor de loga a3 × b2 ?
13 15 19 21
(A) (B) (C) (D)
2 2 2 2
Exame – 2023, Ép. especial
2. Resolva, em R , a equação
ex − e−x 1
=
ex + e−x 3
Exame – 2023, Ép. especial
3. Seja f uma função, de domı́nio R, definida por f (x) = a + ebx , em que a e b são números reais.
Sabendo que o gráfico da função f contém os pontos de coordenadas (1,5) e (2,7), determine os valores
de a e de b .
Exame – 2023, 2.a Fase
Resolva, sem recorrer à calculadora, no intervalo [1, + ∞[, a equação log3 g(x) = x + log3 2.
Exame – 2023, 1.a Fase
5. Determine, sem recorrer à calculadora, o conjunto dos números reais que são solução da equação
1
log2 (9x + 1) = log2 (6x)
2
Exame – 2022, Ép. especial
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8. Determine, sem recorrer à calculadora, o conjunto dos números reais que verificam a condição
e−x (4 + e2x ) ≥ 5 ∧ −2 ≤ x ≤ 2
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9. Num laboratório cuja temperatura ambiente é constante, aqueceu-se uma substância até atingir uma certa
temperatura, superior à temperatura ambiente, e, a seguir, deixou-se arrefecer essa substância durante
uma hora.
Admita que a temperatura dessa substância, em graus Celsius, t minutos após o inı́cio do arrefecimento,
é dada por
T (t) = 20 + 100e−kt , 0 ≤ t ≤ 60
em que k é uma constante real positiva.
Qual é o valor de k ?
10 ln 10
(A) ln (B) t1 − ln 10 (C) (D) t1 + ln 10
t1 t1
Exame – 2021, 2.a Fase
10. Determine, sem recorrer à calculadora, os números reais que são solução da equação
11. Determine, sem recorrer à calculadora, os números reais que são solução da equação
ln (1 − x)ex−1 = x
1
12. Dados dois números reais positivos, sabe-se que a soma dos seus logaritmos na base 8 é igual a
3
13.2. Seja h a função definida em ] − ∞,2] por h(x) = f (x) − x Qual das expressões seguintes pode ser a
expressão analı́tica da função h−1 , função inversa de h ?
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ex
14. Considere a função h, de domı́nio R \ {1}, definida por h(x) =
x−1
16. Determine o conjunto dos números reais que são soluções da inequação
log2 (x + 1) ≤ 3 − log2 (8 − x)
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20. Pretende-se eliminar um poluente diluı́do na água de um tanque de um viveiro. Para tal, é escoada água
por um orifı́cio na base do tanque e, em simultâneo, é vertida no tanque água não poluı́da, de tal modo
que a quantidade total de água no tanque se mantém.
Admita que a massa, p, de poluente, medida em gramas, t horas após o inı́cio do processo, é, para
um certo número real positivo k, dada por
ln x
21. Considere a função f , de domı́nio R+ , definida por f (x) =
x
Resolva a inequação f (x) > 2 ln x, recorrendo a métodos analı́ticos, sem utilizar a calculadora.
Apresente o conjunto solução usando a notação de intervalos de números reais.
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Considere a reta OR como um eixo orientado da esquerda para a direita, com origem no ponto O e
em que uma unidade corresponde a 1 metro.
Para cada ponto situado entre O e R, de abcissa x, a distância na vertical, medida em metros, desse
ponto ao arco P Q é dada por
f (x) = 9 − 2,5 e1−0,2x + e0,2x−1 , com x ∈ [0,7]
Resolva o item seguinte recorrendo a métodos analı́ticos; utilize a calculadora apenas para efetuar even-
tuais cálculos numéricos.
Seja S o ponto pertencente ao segmento de reta [OR] cuja abcissa x verifica a equação
p
f (0)2 + x2 = 2
Resolva esta equação, apresentando a solução arredondada às décimas, e interprete essa solução no contexto
da situação descrita.
Se, em cálculos intermédios, proceder a arredondamentos, conserve, no mı́nimo, duas casas decimais.
Exame – 2017, 1.a fase
y
24. Seja f a função, de domı́nio [−3,3], cujo gráfico está representado na
figura ao lado.
2
Tal como a figura sugere, todos os objetos inteiros têm imagens
inteiras.
Seja g a função, de domı́nio R+ , definida por g(x) = ln x −3 −1 O 1 3 x
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25. O movimento de uma nave espacial é um movimento de propulsão provocado pela libertação de gases
resultantes da queima e explosão de combustı́vel.
Um certo tipo de nave tem por função o transporte de carga destinada ao abastecimento de uma estação
espacial.
Designemos por x a massa, em milhares de toneladas, da carga transportada por uma nave desse tipo e
por V a velocidade, em quilómetro por segundo, que essa mesma nave atinge no instante em que termina
a queima do combustı́vel.
x + 300
Considere que V é dada, em função de x, por V (x) = 3 ln (x ≥ 0)
x + 60
Nos dois itens seguintes, a calculadora só pode ser utilizada em cálculos numéricos; sempre que proceder
a arredondamentos, use duas casas decimais.
25.1. Admita que uma nave do tipo referido transporta uma carga de 25 mil toneladas.
Determine quanto tempo demora essa nave a percorrer 200 quilómetros a partir do instante em que
termina a queima do combustı́vel, sabendo que a velocidade da nave se mantém constante a partir
desse instante.
Apresente o resultado em segundos, arredondado às unidades.
25.2. Determine qual deve ser a massa da carga transportada por uma dessas naves, de modo que atinja,
após a queima da totalidade do combustı́vel, uma velocidade de 3 quilómetros por segundo.
Apresente o resultado em milhares de toneladas, arredondado às unidades.
27. Para certos valores de a e de b (a > 1 e b > 1), tem-se loga (ab3 ) = 5
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28. O José e o António são estudantes de Economia. O José pediu emprestados 600 euros ao António para
comprar um computador, tendo-se comprometido a pagar o empréstimo em prestações mensais sujeitas
a um certo juro.
Para encontrarem as condições de pagamento do empréstimo, os dois colegas adaptaram uma fórmula
que tinham estudado e estabeleceram um contrato.
Nesse contrato, a prestação mensal p, em euros, que o José tem de pagar ao António é dada por
600x
p=
1 − e−nx
em que n é o número de meses em que o empréstimo será pago e x é a taxa de juro mensal.
O José e o António acordaram que a taxa de juro mensal seria 0,3% (x = 0,003)
Em quantos meses será pago o empréstimo, sabendo-se que o José irá pagar uma prestação mensal de 24
euros?
Apresente o resultado arredondado às unidades.
Se, em cálculos intermédios, proceder a arredondamentos, conserve, no mı́nimo, cinco casas decimais.
Exame – 2016, 2.a Fase
x−1
29. Considere a função f , de domı́nio ] − ∞, − 1[∪]1, + ∞[ definida por f (x) = ln
x+1
Resolva o item seguinte recorrendo a métodos analı́ticos, sem utilizar a calculadora.
Qual é o valor de a?
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31. Admita que, ao longo dos séculos XIX, XX e XXI, o número de habitantes, N , em milhões, de uma certa
região do globo é dado aproximadamente por
200
N= t≥0
1 + 50e−0,25t
em que t é o tempo medido em décadas e em que o instante t = 0 corresponde ao final do ano 1800.
31.1. Determine a taxa média de variação da função N no intervalo [10, 20]
Apresente o resultado arredondado às unidades.
Interprete o resultado, no contexto da situação descrita.
4
50N
31.2. Mostre que t = ln
200 − N
1
32. Para certos valores de a e de b (a > 1 e b > 1), tem-se logb a =
3
Qual é, para esses valores de a e de b, o valor de loga (a2 b) ?
2 5
(A) (B) (C) 2 (D) 5
3 3
Exame – 2015, 2.a Fase
Resolva, em ]−∞,3], a condição f (x)−2x > 1, recorrendo a métodos analı́ticos, sem utilizar a calculadora.
3k
34. Qual das seguintes expressões é, para qualquer número real k, igual a log3 ?
9
k k
(A) (B) k − 2 (C) (D) k − 9
2 9
Exame – 2015, 1.a Fase
P
35. Na figura ao lado, está representado um recipiente cheio de um lı́quido viscoso.
Tal como a figura ilustra, dentro do recipiente, presa à sua base, encontra-se
uma esfera. Essa esfera está ligada a um ponto P por uma mola esticada.
Num certo instante, a esfera é desprendida da base do recipiente e inicia um
movimento vertical. Admita que, t segundos após esse instante, a distância,
em centı́metros, do centro da esfera ao ponto P é dada por
d(t) = 10 + (5 − t)e−0,05t , (t ≥ 0)
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38. Sejam a e b dois números reais tais que 1 < a < b e loga b = √
3
Qual é, para esses valores de a e de b, o valor de loga a × 3 b + aloga b ?
5
39. Para certos valores de a e de b (a > 1 e b > 1), tem-se loga b =√2
Qual é, para esses valores de a e de b, o valor de logb a + loga b?
1 √ √ 1 3
(A) + 2 (B) −2 + 2 (C) (D)
2 2 2
Teste Intermédio 12.o ano – 23.02.2013
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40. Considere que dois balões esféricos, que designamos por balão A e
por balão B, se deslocam na atmosfera, por cima de um solo plano e
horizontal. B
A variável t designa o tempo, medido em segundos, que decorre desde o instante em que foi iniciada a
contagem do tempo (t ∈ [0,60]).
Resolva os dois itens seguintes sem utilizar a calculadora, a não ser para efetuar eventuais cálculos
numéricos.
Sempre que, nos cálculos intermédios, proceder a arredondamentos, conserve, no mı́nimo, três casas deci-
mais.
B
+ +
√ a ∈] − 1, + ∞[, b ∈ R e c ∈ R
41. Sejam a, b e c três números tais que
Sabe-se que loga b = c e que loga c = 3 √
Qual das expressões seguintes é equivalente a loga b × c?
c c
(A) c + 3 (B) c − 3 (C) +3 (D) −3
2 2
4e−x + 4
f (x) = ex−2 −
e2
√
Mostre que ln 2 + 2 2 é o único zero da função f , recorrendo a métodos exclusivamente analı́ticos.
Exame – 2012, 1a Fase
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12/32
f (x) ≥ 4 + log3 (x − 8)
46. O momento sı́smico, M0 , é uma medida da quantidade total de energia que se transforma durante um
sismo. Só uma pequena fração do momento sı́smico é convertida em energia sı́smica irradiada, E, que é a
que os sismógrafos registam.
A energia sı́smica irradiada é estimada, em Joules, por E = M0 × 1,6 × 10−5
2
A magnitude, M , de um sismo é estimada por M = log10 (E) − 2,9
3
Resolva os dois itens seguintes recorrendo a métodos exclusivamente analı́ticos.
46.1. Admita que um sismo que ocorreu no Haiti, em 2010, teve magnitude 7,1 Determine o momento
sı́smico, M0 , para esse sismo.
Escreva o resultado na forma a × 10n , com n inteiro relativo e com a entre 1 e 10
46.2. Sejam M1 e M2 as magnitudes de dois sismos.
2
Mostre que, se a diferença entre a magnitude M1 e a magnitude M2 é igual a , então a energia
3
sı́smica irradiada por um dos sismos é dez vezes superior à energia sı́smica irradiada pelo outro sismo.
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13/32
47. Para um certo valor real de k, admita que a quantidade de combustı́vel, em litros, existente no depósito
de uma certa máquina agrı́cola, t minutos após ter começado a funcionar, é dada aproximadamente por
Considere que essa máquina agrı́cola funcionou durante 20 minutos e que, nesse perı́odo de tempo,
consumiu 2 litros de combustı́vel.
48. Na estufa de um certo jardim botânico, existem dois lagos aquecidos, o lago A e o lago B.
Às zero horas do dia 1 de Março de 2010, cada lago recebeu uma espécie diferente de nenúfares, a saber
Victoria amazonica e Victoria cruziana.
NA (t) é o número de nenúfares existentes no lago A, t dias após as zero horas do dia 1 de Março de 2010.
Esses nenúfares são da espécie Victoria amazonica e desenvolvem-se segundo o modelo
120
NA (t) = com t ≥ 0
1 + 7 × e−0,2t
NB (t) é o número de nenúfares existentes no lago B, t dias após as zero horas do dia 1 de Março de 2010.
Esses nenúfares são da espécie Victoria cruziana e desenvolvem-se segundo o modelo
150
NB (t) = com t ≥ 0
1 + 50 × e−0,4t
Resolva os dois itens seguintes recorrendo a métodos exclusivamente analı́ticos.
48.1. Como referido, às zero horas do dia 1 de Março de 2010, o lago A recebeu um certo número de
nenúfares da espécie Victoria amazonica. Decorridos 7 dias, esse número aumentou.
Determine de quanto foi esse aumento.
Apresente o resultado com arredondamento às unidades.
48.2. Determine quantos dias foram necessários, após as zero horas do dia 1 de Março de 2010, para que o
número de nenúfares existentes no lago A fosse igual ao número de nenúfares existentes no lago B.
Apresente o resultado com arredondamento às unidades.
Exame – 2011, 2.a Fase
sen (x − 1)
2 +
se 0 < x < 1
ex − e
f (x) =
−x
xe + 2x se x ≥ 1
f (x) 2
Resolva, sem recorrer à calculadora, no intervalo [1, + ∞[ , a equação = ex −
x 3
Teste Intermédio 12.o ano – 26.05.2011
y
50. Na figura ao lado, está parte da representação gráfica da função
f , de domı́nio R+ , definida por f (x) = log9 (x) f
1
P é o ponto do gráfico de f que tem ordenada 1 P
2
Qual é a abcissa do ponto P ? 2
3 9
(A) (B) 2 (C) 3 (D) O x
2 2
Teste Intermédio 12.o ano – 19.01.2011
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14/32
51. Determine, sem recorrer à calculadora, o conjunto dos números reais que são soluções da inequação
52. Na década de sessenta do século passado, uma doença infecciosa atacou a população de algumas regiões
do planeta.
Admita que, ao longo dessa década, e em qualquer uma das regiões afetadas, o número, em milhares, de
pessoas que estavam infetadas com a doença, t anos após o inı́cio de 1960, é dado, aproximadamente, por
3ekt
I(t) =
1 + pekt
em que k e p são parâmetros reais.
Resolva os dois itens seguintes sem recorrer à calculadora, a não ser para efetuar cálculos numéricos.
1
52.1. Admita que, para uma certa região, k = e p = 1
2
Determine o ano em que o número de pessoas que estavam infetadas, nessa região, atingiu 2500.
Nota – Sempre que, nos cálculos intermédios, proceder a arredondamentos, conserve, no mı́nimo, três casas decimais.
52.2. Numa outra região, constatou-se que havia um milhar de pessoas que estavam infetadas no inı́cio de
1961.
Qual é, para este caso, a relação entre k e p?
Apresente a sua resposta na forma k = − ln(A + pB), em que A e B são números reais.
Recorrendo a métodos exclusivamente analı́ticos, resolva, no intervalo ]−∞, 0], a inequação, h(x) > h(−4)
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56. Na Internet, no dia 14 de Outubro de 2009, pelas 14 horas, colocaram-se à venda todos os bilhetes de um
espetáculo. O último bilhete foi vendido cinco horas após o inı́cio da venda.
Admita que, t horas após o inı́cio da venda, o número de bilhetes vendidos, em centenas, é dado, aproxi-
madamente, por
N (t) = 8 log4 (3t + 1)3 − 8 log4 (3t + 1), com t ∈ [0,5]
Resolva os dois itens seguintes, recorrendo a métodos exclusivamente analı́ticos.
56.1. Mostre que N (t) = 16 log4 (3t + 1), para qualquer t ∈ [0,5]
56.2. Determine quanto tempo foi necessário para vender 2400 bilhetes.
Apresente o resultado em horas e minutos.
Se utilizar a calculadora em eventuais cálculos numéricos, sempre que proceder a arredondamentos,
use três casas decimais, apresentando os minutos arredondados às unidades.
Exame – 2010, 1.a Fase
51000
58. Qual é o valor de log5 ?
25
(A) 40 (B) 500 (C) 975 (D) 998
Teste Intermédio 12.o ano – 15.03.2010
59. Numa certa região, uma doença está a afetar gravemente os coelhos que lá vivem. Em consequência dessa
doença, o número de coelhos existentes nessa região está a diminuir.
Admita que o número, em milhares, de coelhos que existem nessa região, t semanas após a doença ter
sido detetada, é dado aproximadamente por
k
f (t) = (k designa um número real positivo)
3 − 2e−0,13t
Resolva, usando exclusivamente métodos analı́ticos, os dois itens seguintes.
Nota: a calculadora pode ser utilizada em cálculos numéricos; sempre que, em cálculos intermédios,
proceder a arredondamentos, conserve, no mı́nimo, quatro casas decimais.
59.1. Suponha que k = 10
Ao fim de quantos dias, após a doença ter sido detetada, é que o número de coelhos existentes na
referida região é igual a 9000?
59.2. Admita agora que o valor de k é desconhecido.
Sabe-se que, durante a primeira semana após a deteção da doença, morreram dois mil coelhos e não
nasceu nenhum.
Determine o valor k de arredondado às décimas.
Teste Intermédio 12.o ano – 15.03.2010
2 3 4 3
(A) (B) (C) (D)
3 4 3 2
Exame – 2009, Ép. especial
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16/32
x.ex x + ex
(A) x.ex (B) (C) (D) ex
2 2
Exame – 2009, Ép. especial
Nota: A calculadora pode ser utilizada em eventuais cálculos numéricos; sempre que proceder a arredondamentos, use
duas casas decimais.
62.2. O sismo que ocorreu nos Açores, no dia 1 de Abril de 2009, teve magnitude 4,7, na escala de Richter.
Escreva o resultado em notação cientı́fica, isto é, na forma a × 10b , sendo b um número inteiro,
e a um número entre 1 e 10.
Apresente o valor de a arredondado às unidades.
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17/32
64. Numa certa zona de cultivo, foi detetada uma doença que atinge as culturas. A área afetada pela doença
começou por alastrar durante algum tempo, tendo depois começado a diminuir.
Admita que a área, em hectares, afetada pela doença, é dada, em função de t, por
A(t) = 2 − t + 5 ln(t + 1)
sendo t (0 ≤ t < 16) o tempo, em semanas, decorrido após ter sido detetada essa doença.
Quando a doença foi detetada, já uma parte da área de cultivo estava afetada. Passada uma semana, a
área de cultivo afetada pela doença aumentou.
De quanto foi esse aumento?
Resolva, recorrendo a métodos exclusivamente analı́ticos e apresente o resultado em hectares, arredondado
às centésimas.
Exame – 2009, 2.a Fase
ln x4
(A) ln x4 − log x2 (B) x4 + x2 (C) x4 − x2 (D)
log x2
Exame – 2009, 1.a Fase
66. Sejam as funções f e h, de domı́nios ]1, +∞[ e ] − ∞, 2[, respetivamente, definidas por f (x) = log2 (x − 1)
e por h(x) = log2 (2 − x)
Determine, recorrendo a métodos exclusivamente analı́ticos, o conjunto solução da condição
f (x) ≥ 1 + h(x)
Apresente o resultado sob a forma de intervalo real.
68. Determine, sem recorrer à calculadora, o conjunto dos números reais que são soluções da inequação
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18/32
69. Quando uma substância radioativa se desintegra, a sua massa, medida em gramas, varia de acordo com
uma função do tipo
m(t) = aebt , t ≥ 0 ,
em que a variável t designa o tempo, medido em milénios decorrido desde um certo instante inicial. A
constante real b depende da substância e a constante real a é a massa da substância no referido instante
inicial.
Resolva as alı́neas seguintes sem recorrer à calculadora, a não ser para efetuar cálculos numéricos.
69.1. O carbono-14 é uma substância radioativa utilizada na datação de fósseis em que esteja presente.
Relativamente a um certo fóssil, sabe-se que:
• a massa de carbono-14 nele presente, mil anos depois de um certo instante inicial, era de 2,91 g
• a massa de carbono-14 nele presente, dois mil anos depois do mesmo instante inicial, era de
2,58 g
Tendo em conta estes dados, determine:
• o valor da constante b para o carbono-14 ;
• a massa de carbono-14 que existia no fóssil, no referido instante inicial.
Apresente os dois valores arredondados às centésimas.
Nota: se, em cálculos intermédios, proceder a arredondamentos, conserve, no mı́nimo, três casas
decimais.
69.2. O rádio-226 é outra substância radioativa.
Em relação ao rádio-226, sabe-se que b = −0,43
m(t + 1,6)
Verifique que, quaisquer que sejam os valores de a e de t, é constante.
m(t)
Determine o valor dessa constante, arredondado às décimas, e interprete esse valor, no contexto da
situação descrita.
Teste Intermédio 12.o ano – 11.03.2009
71. Aqueceu-se água num recipiente, durante um determinado tempo, num local onde a temperatura ambiente
é constante e igual a 25o Celsius. Interrompeu-se o processo de aquecimento, e nesse instante, a água
começou a arrefecer.
O arrefecimento da água segue a Lei do arrefecimento de Newton, de acordo com o modelo matemático:
T (t) = 25 + 48e−0,05t , em que T (t) representa a temperatura da água em graus Celsius, t minutos após o
inı́cio do arrefecimento.
Recorrendo exclusivamente a métodos analı́ticos, determine ao fim de quanto tempo, após o inı́cio do
arrefecimento, a temperatura da água atinge os 36o Celsius.
Apresente o resultado em minutos e segundos, com estes arredondados às unidades.
Nota: A calculadora pode ser utilizada em eventuais cálculos numéricos; sempre que proceder a arredon-
damentos, use quatro casas decimais.
72. Sabe-se que o ponto P (1,3) pertence ao gráfico da função f (x) = 2ax − 1 , a ∈ R.
Qual é o valor de a?
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73. A massa de uma substância radioativa diminui com a passagem do tempo. Supõe-se que, para uma amos-
tra de uma determinada substância, a massa, em gramas, ao fim de t horas de observação, é dada pelo
modelo matemático M (t) = 15 × e−0,02t , t ≥ 0.
Resolva, usando métodos analı́ticos, o itens que se segue.
Ao fim de quanto tempo se reduz a metade a massa inicial da amostra da substância radioactiva?
Apresente o resultado em horas e minutos, estes arredondados às unidades.
Nota: A calculadora pode ser utilizada em eventuais cálculos intermédios; sempre que proceder a arre-
dondamentos, use três casas decimais.
Exame – 2008, 2.a Fase
75. Num determinado dia, um grupo de amigos decidiu formar uma associação desportiva.
Admita que, t dias após a constituição da associação, o número de sócios é dado, aproximadamente, por:
2000
N (t) = , t≥0
1 + 199e−0,01t
Resolva, usando métodos analı́ticos, o item seguinte.
Ao fim de quantos dias se comemorou a inscrição do sócio número 1000?
Nota: A calculadora pode ser utilizada em eventuais cálculos intermédios; sempre que proceder a arre-
dondamentos, use aproximações às milésimas.
Exame – 2008, 1.a Fase
77. Num lago onde não havia peixes, introduziram-se, num determinado momento, alguns peixes.
Admita que, t anos depois, o número de peixes existentes no lago é dado aproximadamente por
2000
f (t) =
1 + ke−0,13t
onde k designa um número real.
77.1. Determine o valor de k, supondo que foram introduzidos 100 peixes no lago.
77.2. Admita agora que k = 24.
Sem recorrer à calculadora, a não ser para efetuar cálculos numéricos, resolva o seguinte problema:
Ao fim de quantos anos o número de peixes no lago atinge o meio milhar? Apresente o resultado
arredondado às unidades.
Nota: se, em cálculos intermédios, proceder a arredondamentos, conserve, no mı́nimo, três casas
decimais.
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20/32
79. Admita que uma certa população de seres vivos evolui de acordo com a seguinte lei: o número de indivı́duos
da população, t dias após um certo instante inicial, é dado aproximadamente por
em que
• a é o número de indivı́duos da população no instante inicial (a > 0)
• k é uma constante real
82. Admita que a intensidade da luz solar, x metros abaixo da superfı́cie da água, é dada, numa certa unidade
de medida, por
I(x) = ae−bx (x ≥ 0)
a e b são constantes positivas que dependem do instante e do local onde é efetuada a medição.
Sempre que se atribui um valor a a e um valor a b obtemos uma função de domı́nio R+ 0
Medições efetuadas, num certo instante e em determinado local do oceano Atlântico, mostraram que, a
20 metros de profundidade, a intensidade da luz solar era metade da sua intensidade à superfı́cie da água.
Determine o valor de b para esse instante e local. Apresente o resultado arredondado às centésimas.
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1
83. Indique o conjunto dos números reais que são soluções da inequação e−x >
e
(A) ] − ∞, − 1[ (B) ] − ∞,1[ (C) ] − 1, + ∞[ (D) ]1, + ∞[
85. A acidez de uma solução é medida pelo valor do seu pH, que é dado por
pH = − log(x)
y
86. Seja c um número real maior do que 1.
f
Na figura ao lado está representada uma parte do gráfico da função f ,
de domı́nio R, definida por f (x) = ex − c.
B
Mostre que:
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y
87. Sejam a e b dois números reais positivos.
Na figura ao lado está parte do gráfico de uma função f , de domı́nio R,
definida por f (x) = ax + b. f
Tal como a figura sugere, os pontos (0,2) e (1,3) pertencem ao gráfico de f . 3
2
Quais são os valores de a e de b?
(A) a = 2 e b = 1 (B) a = 2 e b = 3
(C) a = 3 e b = 2 (D) a = 3 e b = 1 O 1 x
1
90. Indique o número real que é solução da equação ex−2 = √
e
1 3 5 7
(A) (B) (C) (D)
2 2 2 2
Teste Intermédio 12.o ano – 17.03.2006
91. Indique o conjunto dos números reais que são soluções da inequação log3 (1 − x) ≤ 1
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(e − 1) ln 2 (e2 − 1) ln 2 e(e − 2) e2 (e − 2)
(A) (B) (C) (D)
2 2 2 2
Teste Intermédio 12.o ano – 17.03.2006
93. Um estudo de mercado, encomendado por uma empresa de venda de produtos alimentares, concluiu que
a quantidade de azeite Azeitona do Campo, vendida num mês por essa empresa, depende do preço de
venda ao público, de acordo com a função
V (x) = e14−x
sendo x o preço de venda ao público, em euros, de 1 litro desse azeite e V (x) a quantidade vendida num
mês (medida em litros).
A empresa tem um conjunto de despesas (compra ao produtor, empacotamento, publicidade, transportes,
etc.) com a compra e a venda do azeite.
Sabendo que cada litro de azeite vendido acarreta à empresa uma despesa total de 3 euros, justifique
que o lucro mensal da empresa (em euros), resultante da venda do azeite, é dado por
L(x) = (x − 3)e14−x
Teste Intermédio 12.o ano – 17.03.2006
1 − ln x
94. Considere a função f , de domı́nio ]0, + ∞[, definida por f (x) = (ln designa logaritmo de base e).
x
1
Sem recorrer à calculadora, mostre que f = ln 4e2
2
Teste Intermédio 12.o ano – 17.03.2006
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95. O tempo t, medido em anos, que um planeta demora a realizar uma translação completa, em torno do
Sol, está relacionado com a distância média, d, desse planeta ao Sol, medida em milhões de quilómetros,
por meio da fórmula
2 ln(t) = k + 3 ln(d)
Sem utilizar a calculadora, a não ser para efetuar eventuais cálculos numéricos, resolva as duas alı́neas
seguintes:
95.1. Sabe-se que:
• a distância média de Urano ao Sol é (aproximadamente) o dobro da distância média de Saturno
ao Sol;
• o planeta Urano demora (aproximadamente) 84 anos a realizar uma translação completa em
torno do Sol.
Determine quanto tempo demora o planeta Saturno a realizar uma translação completa em torno do
Sol. Apresente o resultado em anos, arredondado às décimas.
Nota: Sempre que, nos cálculos intermédios, proceder a arredondamentos, conserve, no mı́nimo,
três casas decimais.
95.2. Sabendo que a distância média da Terra ao Sol é, aproximadamente, de 149,6 milhões de quilómetros,
determine o valor de k (apresente o resultado arredondado às unidades).
Designou-se por a a
distância, em metros,
entre o ponto onde a
bola foi pontapeada e o
ponto onde ela caiu.
Considere a função
h definida em [0,a] por
Admita que h(x) é a distância, em metros, da bola ao solo, no momento em que a sua projeção no solo
se encontra a x metros do local onde foi pontapeada.
Sem utilizar a calculadora, mostre que a taxa de variação média da função h, no intervalo [1,3] é
" #
5
7
ln e2
9
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f (x) = log2 (x + 1) A f
B
Na mesma figura, está também representado um triângulo
retângulo [ABO].
O ponto A tem abcissa 3 e pertence ao gráfico de f .
O ponto B pertence ao eixo Oy.
O 3 x
Qual é a área do triângulo [ABO] ?
98. Admita que o número de elementos de uma população de aves, t anos após o inı́cio de 1970, é dado
aproximadamente por
P (t) = 5,2 × 107 × e(N −M )t , t ≥ 0,
em que N e M são duas constantes, denominadas, respetivamente, por taxa de natalidade e taxa de
mortalidade da população.
No inı́cio de 2000, a população era metade da que existia no inı́cio de 1970. Sabendo que a taxa de
natalidade é 7,56, determine a taxa de mortalidade, sem recorrer à calculadora, a não ser para efetuar
eventuais cálculos numéricos.
Apresente o resultado arredondado às centésimas.
Nota: sempre que, nos cálculos intermédios, proceder a arredondamentos, conserve, no mı́nimo, três
casas decimais.
Exame – 2005, 1.a Fase (cód. 435)
99. Na figura seguinte está parte da representação gráfica da função f , de domı́nio R+ , definida por
f (x) = log3 x.
9a2 9a + 1
(A) 9a2 (B) 9a (C) (D)
2 2
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1
101. Sabe-se que log2 a =
5
a5
Qual é o valor de log2 ?
8
(A) -1 (B) -2 (C) -3 (D) -4
(C) a = 1 e b = −1 (D) a = 1 e b = −2
104. Admita que, ao longo dos séculos XIX e XX e dos primeiros anos do século XXI, a população de Portugal
Continental, em milhões de habitantes, é dada, aproximadamente, por
6,8
p(t) = 3,5 +
1 + 12,8e−0,036t
(considere que t é medido em anos e que o instante t = 0 corresponde ao inı́cio do ano 1864).
104.1. De acordo com este modelo, qual foi a população de Portugal Continental no final do ano de 2003?
Apresente o resultado em milhões de habitantes, arredondado às décimas.
Nota: Sempre que, nos cálculos intermédios, proceder a arredondamentos, conserve, no mı́nimo, três
casas decimais.
104.2. Sem recorrer à calculadora (a não ser para efetuar eventuais cálculos numéricos), resolva o
seguinte problema:
De acordo com este modelo, em que ano a população de Portugal Continental foi de 3,7 milhões de
habitantes?
Nota: Sempre que, nos cálculos intermédios, proceder a arredondamentos, conserve, no mı́nimo, três
casas decimais.
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27/32
ln(t + 1)
P (t) = 1 − , t ∈ [0,24] (ln designa logaritmo de base e)
t+1
Qual é o nı́vel de poluição à uma hora e trinta minutos da tarde?
Apresente o resultado na unidade considerada, arredondado às décimas e sempre que, nos cálculos in-
termédios, proceder a arredondamentos, conserve, no mı́nimo, três casas decimais.
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28/32
109. O nı́vel intensidade N de um som, medido em decibéis, é função da sua intensidade I, medida em watt
por metro quadrado, de acordo com a igualdade
110. Doses terapêuticas iguais de um certo antibiótico são administradas, pela primeira vez, a duas pessoas: a
Ana e o Carlos.
Admita que, durante as doze primeiras horas após a tomada simultânea do medicamento pela Ana e pelo
Carlos, as concentrações de antibiótico, medidas em miligramas por litro de sangue, são dadas, respetiva-
mente, por
A(t) = 4t3 e−t e C(t) = 2t3 e−0,7t
A variável t designa o tempo, medido em horas, que decorre desde o instante em que o medicamento é
tomado (t ∈ [0,12]).
Recorrendo a métodos analı́ticos e utilizando a calculadora para efetuar cálculos numéricos, resolva as
duas alı́neas seguintes.
110.1. Determine o valor da concentração deste antibiótico no sangue da Ana, quinze minutos depois de ela
o ter tomado. Apresente o resultado, em miligramas por litro de sangue, arredondado às centésimas.
Nota: sempre que, nos cálculos intermédios, proceder a arredondamentos, conserve, no mı́nimo, três
casas decimais.
110.2. No instante em que as duas pessoas tomam o medicamento, as concentrações são iguais (por serem
nulas). Determine quanto tempo depois as concentrações voltam a ser iguais. Apresente o resultado
em horas e minutos (minutos arredondados às unidades).
Nota: sempre que, nos cálculos intermédios, proceder a arredondamentos, conserve, no mı́nimo, três
casas decimais.
111. A Sofia preparou um pudim, para servir como sobremesa ao jantar. Depois de o ter confecionado, a Sofia
colocou o pudim a arrefecer, na bancada da cozinha. Uma hora depois, colocou-o no frigorı́fico, para ficar
bem frio.
Admita que a temperatura do pudim, em graus centı́grados, t minutos depois de ter sido colocado na
bancada, é dada, por
20 + 80 × 2−0,05t ,
0 ≤ t < 60
f (t) =
6 + 24 × 2−0,05(t−60) , t ≥ 60
Quanto tempo deverá o pudim estar no frigorı́fico, para que a sua temperatura fique igual a doze graus?
Apresente o resultado em minutos e utilize métodos exclusivamente analı́ticos.
Exame – 2001, Prova para militares (cód. 435)
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29/32
113. Um petroleiro que navegava no Oceano Atlântico, encalhou numa rocha e sofreu um rombo no casco. Em
consequência disso, começou a derramar crude. Admita que, às t horas do dia a seguir ao do acidente, a
área, em Km2 , de crude espalhado pelo oceano é dada por
A(t + 1)
113.1. Verifique que, para qualquer valor de t, é constante.
A(t)
Determine um valor aproximado dessa constante (arredondado às décimas) e interprete esse valor,
no contexto da situação descrita.
113.2. Admita que a mancha de crude é circular, com centro no local onde o petroleiro encalhou. Sabendo
que esse local se encontra a sete quilómetros da costa, determine a que horas, do dia seguinte ao do
acidente, a mancha de crude atingirá a costa.
Apresente o resultado em horas e minutos (minutos arredondados às unidades).
Nota: sempre que, nos cálculos intermédios, proceder a arredondamentos, conserve, no mı́nimo, três
casas decimais.
f (x) = 2x e g(x) = 3x
115. Considere que a altura A (em metros) de uma criança do sexo masculino pode ser expressa, aproximada-
mente, em função do seu peso p (em quilogramas) por
Recorrendo a métodos analı́ticos e usando a calculadora para fazer cálculos numéricos, resolva os dois
itens seguintes.
115.1. O Ricardo tem 1,4 m de altura. Admitindo que a altura e o peso do Ricardo estão de acordo com a
igualdade referida, qual será o seu peso?
Apresente o resultado em quilogramas, arredondado às unidades.
Nota: sempre que, nos cálculos intermédios, proceder a arredondamentos, conserve, no mı́nimo, duas
casas decimais.
115.2. Verifique que, para qualquer valor de p, a diferença A(2p) − A(p) é constante. Determine um valor
aproximado dessa constante (com duas casas decimais ) e interprete esse valor, no contexto da situação
descrita.
116. Qual das expressões seguintes é, para qualquer número real positivo a, igual a e2 ln a ?
(ln designa o logaritmo de base e)
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117. A pressão atmosférica de cada local da Terra depende da altitude a que este se encontra.
Admita que a pressão atmosférica P (medida em quilopascal) é dada, em função de h em quilómetros,
por
P (h) = 101e−0,12h
117.1. A montanha mais alta de Portugal é o Pico, na ilha do Pico - Açores.
A altitude do cume do Pico é 2350 metros.
Qual é o valor da pressão atmosférica nesse local?
Apresente o resultado em quilopascal, arredondado às unidades.
1
117.2. Determine x tal que, para qualquer h, P (h + x) = P (h).
2
Apresente o resultado arredondado às décimas.
Interprete o valor obtido, no contexto do problema.
ex
118. Considere a função f , de domı́nio R \ {1}, definida por f (x) =
x−1
Resolva a equação ln [f (x)] = x, recorrendo exclusivamente a processos analı́ticos (ln designa logaritmo
de base e).
y
119. Na figura ao lado está parte da representação gráfica da
função f , de domı́nio R+ , definida por f (x) = log8 x
1
P é um ponto do gráfico de f que tem ordenada 1
3 3 f
Qual é a abcissa do ponto P ?
0 x
8 8
(A) (B) 1 (C) ln (D) 2
3 3
121. Considere uma função f , de domı́nio R, definida por f (x) = ex+a , onde a designa um certo número real.
O gráfico de f interseta o eixo Oy no ponto de ordenada 2
Indique o valor de a.
√
122. Seja g a função, de domı́nio R+ , definida por g(x) = log2 (2. 3 x)
Qual das expressões seguintes também pode definir a função g?
√ √ 3 + log2 x 1 + log2 x
(A) 2 + log2 ( 3 x) (B) 2. log2 ( 3 x) (C) (D)
3 2
Exame – 1999, Prova modelo (cód. 135)
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31/32
124. A magnitude M de um sismo e a energia total E libertada por esse sismo estão relacionadas pela equação
124.1. Um fı́sico português estimou que o terramoto de Lisboa de 1755 teve magnitude 8,6.
Mostre que a energia total libertada nesse sismo foi aproximadamente 4,2 × 1017 Joule.
124.2. A ponte Vasco da Gama foi concebida para resistir a um sismo cuja energia total libertada seja cinco
vezes a do terremoto de Lisboa de 1755. Qual é a magnitude de um sismo com essa caracterı́stica?
Apresente o resultado na forma de dı́zima, arredondado às décimas.
126. Considere a função f , de domı́nio R+ , definida por f (x) = ln(3x) (ln designa logaritmo de base e).
Qual dos seguintes pontos pertence ao gráfico da função f ?
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32/32
128. A atividade R, de qualquer substância radioativa, é dada, numa certa unidade de medida, pela expressão
R(t) = A × e−Bt ,
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Funções (12.o ano)
Exponenciais e logaritmos
Exercı́cios de Provas Nacionais e Testes Intermédios - Propostas de resolução
E assim:
√ √ 1 3 3 3 12 15
loga a3 × b2 = loga a3 + loga b2 = loga (a) 3 + 2 loga b = ×loga a+ 2×3 = ×1 +6 = + =
2 3 2 2 2
Resposta: Opção B
Exame – 2023, Ép. especial
2. Como ex > 0 e e−x > 0, então ex + e−x 6= 0,∀x ∈ R, pelo que resolvendo a equação, temos:
ex − e−x 1
⇔ 3 ex − e−x = ex + e−x ⇔ 3ex − 3e−x − ex − e−x = 0 ⇔ 2ex − 4e−x = 0 ⇔
x −x
=
e +e 3
1 ex 4 2(ex )2 − 4
⇔ 2ex − 4 × x
= 0 ⇔ 2ex × x − x = 0 ⇔ = 0 ⇔ 2e2x − 4 = 0 ∧ ex 6= 0 ⇔
e e e ex | {z }
Cond. universal
ln 2
⇔ 2e2x = 4 ⇔ e2x = 2 ⇔ 2x = ln 2 ⇔ x =
2
ln 2
C.S.=
2
Exame – 2023, Ép. especial
2/43
• eb = −1 ∨ eb = 2 ⇔ b = ln 2
| {z }
Cond. impossı́vel
• a = 5 − eb = 5 − 2 = 3
log3 g(x) = x + log3 2 ⇔ log3 7 × 3x−1 − 3 = x + log3 2 ⇔ log3 7 × 3x−1 − 3 = log3 (3x ) + log3 2 ⇔
3x
⇔ log3 7 × 3x−1 − 3 = log3 (3x × 2) ⇔ 7 × 3x−1 − 3 = 2 × 3x ⇔ 7 × − 2 × 3x = 3 ⇔
3
⇔ 7 × 3x − 6 × 3x = 9 ⇔ 3x = 9 ⇔ x = log3 9 ⇔ x = 2
Assim, como 2 ∈ [1, + ∞[, o conjunto dos números reais que são solução da equação, é {2} .
Exame – 2023, 1.a Fase
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3/43
1
Como 9x > −1 ∧ 6x > 0 ⇔ x > − ∧ x > 0 ⇔ x > 0, temos que x ∈ ]0, + ∞[, e resolvendo a equação,
9
vem que:
1
log2 (9x + 1) = log2 (6x) ⇔ log2 (9x + 1) = 2 log2 (6x) ⇔ log2 (9x + 1) = log2 (6x)2 ⇔ 9x + 1 = (6x)2 ⇔
2
p
−9 ± 92 − 4(−36)(1)
⇔ 9x + 1 = 36x2 ⇔ −36x2 + 9x + 1 = 0 ⇔ x = ⇔
2 × (−36)
−9 + 15 −9 − 15 1 1
⇔ x= ∨ x= ⇔ x=− ∨ x=
−72 −72 12 3
1
Assim, como x > 0, x = − não é solução da equação, pelo que o conjunto dos números reais que são
12
1
solução da equação, é:
3
Exame – 2022, Ép. especial
6. Como o ponto do cabo mais próximo do solo é equidistante dos dois postes, está a 5 metros de cada um
dos postes, em particular está a 5 metros do poste da esquerda, pelo que x = 5
Poste da Poste da
esquerda direita
Logo a a distância (k), arredondada às
décimas de metro, da base do poste da
esquerda ao ponto do cabo que está mais
próximo do solo é dada por
k 2 = 52 + 52 ⇔ k 2 = 25 + 25 ⇒ k h(5)
√
⇒ k = 50 ⇒ k ≈ 7,1 m
k>0
Resposta: Opção A
5m
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4/43
5 5
Como −2x > −5 ∧ −x > −3 ⇔ 2x < 5 ∧ x < 3 ⇔ x < ∧ x<3 ⇔ x< ,
2 2
5
temos que x ∈ −∞, , e resolvendo a equação, vem que:
2
(ex − 1) ln(5 − 2x) + ex ln(3 − x) = ln(3 − x) ⇔ (ex − 1) ln(5 − 2x) + ex ln(3 − x) − ln(3 − x) = 0 ⇔
2
⇔ 4 + e2x ≥ 5ex ⇔ (ex ) − 5ex + 4 ≥ 0
Considerando y = ex , temos que: y 2 − 5y + 4 ≥ 0
p
2 −(−5) ± (−5)2 − 4(1)(4)
Como y − 5y + 4 = 0 ⇔ y = ⇔ y = 1 ∨ y = 4, e o coeficiente de y 2 é
2×1
positivo, então: y 2 − 5y + 4 ≥ 0 ⇔ y ≤ 1 ∨ y ≥ 4
e−x (4 + e2x ) ≥ 5 ⇔ ex ≤ 1 ∨ ex ≥ 4 ⇔ x ≤ ln 1 ∨ x ≥ ln 4 ⇔ x ≤ 0 ∨ x ≥ ln 4
E como −2 ≤ x ≤ 2, temos que o conjunto dos números reais que verificam a condição dada é:
] − ∞,0] ∪ [ln 4, + ∞[ ∩ [−2,2] = [−2,0] ∪ [ln 4,2]
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Resposta: Opção C
Exame – 2021, 2.a Fase
(x − 1) ln(3 − 2x)
⇔ ln(1 − x) = − ∧ x − 1 6= 0 ⇔ ln(1 − x) = − ln(3 − 2x) ⇔
x−1 | {z }
Cond. universal no domı́nio
⇔ ln(1 − x) + ln(3 − 2x) = 0 ⇔ ln(1 − x) + ln(3 − 2x) = 0 ⇔ ln (1 − x)(3 − 2x) = 0 ⇔
C.S.= {1 − e}
Exame – 2021, 1.a Fase
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6/43
12. Designando por a e b os dois números reais positivos, e usando as propriedades dos logaritmos, podemos
determinar o produto ab:
1 1 1 √
3
log8 a + log8 b = ⇔ log8 (a × b) = ⇔ ab = 8 3 ⇔ ab = 8 ⇔ ab = 2
3 3
Resposta: Opção A
Exame – 2020, 2.a Fase
13.
13.1. Resolvendo a equação dada, para x ∈] − ∞,2], temos:
13.2. Resolvendo a equação y = f (x) − x em ordem a x, para determinar a expressão algébrica da função h−1 ,
temos:
y = f (x) − x ⇔ y = x + ln(ex + 1) − x ⇔ y = ln(ex + 1) ⇔ ey = ex + 1 ⇔
⇔ ey = ex + 1 ⇔ ey − 1 = ex ⇔ ln(ey − 1) = x
Desta forma temos que, para x ∈] − ∞,2], h−1 (x) = ln(ex − 1)
Resposta: Opção C
Exame – 2020, 1.a Fase
2 2
⇔ (ex ) + 2 − 3ex = 0 ⇔ (ex ) − 3ex + 2 = 0 ⇔
Fazendo a substituição de variável y = ex , e usando a fórmula resolvente, vem:
p √
2 3± (−3)2 − 4(1)(2) 3± 9+8 3±1
⇔ y − 3y + 2 = 0 ⇔ y = ⇔ y= ⇔ y= ⇔ y=1 ∨ y=2
2 2 2
Como y = ex , temos que:
ex = 1 ∨ ex = 2 ⇔ x = ln 1 ∨ x = ln 2 ⇔ x = 0 ∨ x = ln 2
C.S.= {0, ln 2}
Exame – 2019, 2.a Fase
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7/43
a 2 − b2 (a + b)(a − b) a−b
ln(a2 − b2 ) − 2 ln(a + b) = ln(a2 − b2 ) − ln(a + b)2 = ln 2
= ln = ln
(a + b) (a + b)(a + b) a+b
Como a + b = 2(a − b), obtendo o valor da aproximação com a calculadora, temos que:
a−b a−b 1
ln = ln = ln ≈ −0,7
a+b 2(a − b) 2
Resposta: Opção C
Exame – 2019, 1.a Fase
⇔ (x + 1)(8 − x) ≤ 8 ⇔ 8x − x2 + 8 − x ≤ 8 ⇔ 7x − x2 ≤ 8 − 8 ⇔ 7x − x2 ≤ 0 ⇔ x(7 − x) ≤ 0
Mas como a expressão log2 (x + 1) ≤ 3 − log2 (8 − x) só está definida se:
x −1 0 7 8
x n.d. − 0 + + + n.d.
7−x n.d. + + + 0 − n.d.
x(7 − x) n.d. − 0 + 0 − n.d.
Pelo que o conjunto dos números reais que são soluções da inequação é: ] − 1,0] ∪ [7,8[
Exame – 2018, 2.a Fase
ln(12 ) + 2 0+2
f ◦ h−1 (2) = f h−1 (2) = f (1) =
= =2
1 1
Resposta: Opção C
Exame – 2018, 2.a Fase
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8/43
ln b = 4 ln a ⇔ ln b = ln a4 ⇔ b = a4
1 x1 4 4 4 x2 4 x2 − 4
ax ≥ b x ⇔ ax ≥ a4 ⇔ ax ≥ a x ⇔ x ≥ ⇔ x− ≥0 ⇔ − ≥0 ⇔ ≥0
a>1 x x x x x
x2 − 4
Determinando as soluções da equação = 0, temos:
x
x2 − 4 √
= 0 ⇔ x2 − 4 = 0 ∧ x 6= 0 ⇔ x2 = 4 ∧ x 6= 0 ⇔ x = ± 4 ∧ x 6= 0 ⇔ x = −2 ∨ x = 2
x
x2 − 4
Estudando a variação do sinal de , para x 6= 0, vem:
x
x −∞ −2 0 2 +∞
x2 − 4 + 0 − − − 0 +
x − − − 0 + + +
2
x −4
x − 0 + n.d. − 0 +
1 x2 − 4 1
Assim, como ax ≥ b x ⇔ > 0, para a > 1, temos que o conjunto solução de ax ≥ b x é:
x
C.S. = [−2,0[ ∪ [2, + ∞[
Exame – 2018, 1.a Fase
loga 5
= 4 + ln 5 = ln e4 + ln 5 = ln(e4 × 5) = ln(5e4 )
=4+
loga e
Resposta: Opção B
Exame – 2017, Ép. especial
20.
20.1. Como duas horas após o inı́cio do processo (t = 2), a massa de poluente é metade da existente ao
p(1)
fim de uma hora (t = 1), então temos que p(2) =
2
Assim, resolvendo a equação anterior e escrevendo o valor de k forma solicitada, vem:
⇔ 2 = e−k−(−2k) ⇔ 2 = e−k+2k ⇔ 2 = ek ⇔ k = ln 2
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9/43
Como o domı́nio da função é R+ estudamos o sinal do produto, em ]0, + ∞[, através de um quadro de
variação de sinal, para resolver a inequação:
1
x 0 2 1 +∞
ln x n.d. − − − 0 +
1 − 2x n.d. + 0 − − −
(ln x)(1 − 2x) n.d. − 0 + 0 −
1
Assim, temos que o conjunto solução da inequação é ,1
2
Exame – 2017, 2.a fase
22. Temos que f (0) = 9 − 2,5 e1−0,2×0 + e0,2×0−1 = 9 − 2,5 e1 + e−1 ≈ 1,28
p
E assim, substituindo o valor aproximado de f (0) na equação f (0)2 + x2 = 2, vem:
p p 2
1,282 + x2 = 2 2
⇔2 1,282 + x2 = 22 ⇔ 1,282 + x2 = 4 ⇔ x2 = 4 − 1,282 ⇔
1,28 +x >0 1,282 +x2 >0
p
⇔ x2 = 2,3616 ⇔ x = ± 2,3616
√
Como x ∈ [0,7], então a solução da equação é x = 2,3616 ≈ 1,5
2 2 2 p
2 2
Como SP = OP + OS , e OP p = f (0) e OS = x, então temos que f (0) + x é a distância SP .
2 2
Assim a solução da equação f (0) + x = 2 é a abcissa do ponto S, na posição em que dista duas
unidades do ponto P , ou seja, o ponto da superfı́cie do rio que está a 2 metros do topo da parede
esquerda que suporta a ponte está a 1,5 metros de distância da base da mesma parede.
Exame – 2017, 1.a fase
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10/43
a = b3 ⇔ logb a = 3
Resposta: Opção C
Exame – 2016, Ép. especial
f (−1) = 0 ∧ f (1) = 0
25.
25.1. De acordo com os dados do enunciado temos que x = 25, pelo que a velocidade constante da nave,
em quilómetros por segundo, quando termina a queima do combustı́vel é dada por:
25 + 300 325
V (25) = 3 ln = 3 ln ≈ 4,02 km/s
25 + 60 85
Assim, como a relação entre o tempo (t), a distância (d) e a velocidade (V ), em segundos, arredondada
às unidades, é:
d d
V = ⇔ t=
t V
Temos que para viajar 200 quilómetros (d = 200) a esta velocidade (V = 4,02), o tempo necessário
é:
200
t= ≈ 50 s
4,02
25.2. Pretende-se determinar o valor de x associado ao valor de V = 3, ou seja, a solução da equação
V (x) = 3
Resolvendo a equação, e arredondando o resultado às unidades, vem que:
x + 300 x + 300 3 x + 300
V (x) = 3 ⇔ 3 ln = 3 ⇔ ln = ⇔ ln =1 ⇔
x + 60 x + 60 3 x + 60
x + 300
⇔ = e1 ⇔ x + 300 = e(x + 60) ⇔ x + 300 = ex + 60e ⇔ x − ex = 60e − 300 ⇔
x + 60 x6=−60
60e − 300
⇔ x(1 − e) = 60e − 300 ⇔ x = ⇒ x ≈ 80 milhares de toneladas
1−e
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11/43
Atendendo a que:
• ln k = 0 ⇔ k = e0 ⇔ k = 1
1
• ln(2k) = 0 ⇔ 2k = e0 ⇔ 2k = 1 ⇔ k =
2
Como k é um número real positivo (k ∈]0, + ∞[) estudamos o sinal do produto, em ]0, + ∞[, através de
um quadro de variação de sinal, para resolver a inequação:
1
k 0 2 1 +∞
ln k n.d. − − − 0 +
ln(2k) n.d. − 0 + + +
g(0) × g(k) n.d. + 0 − 0 +
1
Pelo que se concluı́ que se g(0) × g(k) < 0, então k ∈ ,1
2
28. Temos que x = 0,003 e como o empréstimo será pago em prestações mensais de 24 euros então p = 24
600(0,003) −22,2
24 = ⇔ 24 − 24e−0,003n = 1,8 ⇔ −24e−0,003n = 1,8 − 24 ⇔ e−0,003n = ⇔
1 − e−n×0,003 (1) −24
ln 0,925
⇔ e−0,003n = 0,925 ⇔ −0,003n = ln 0,925 ⇔ n =
−0,003
(1) Como n ∈ N, n 6= 0, então 1 − e−0,003n 6= 0
ln 0,925
Como ≈ 26, concluı́mos que o José irá demorar 26 meses a pagar o empréstimo.
−0,003
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12/43
29. Determinando o declive da reta que contém os pontos de abcissas −a e a, vem que:
a−1 −a − 1 a−1 −(a + 1)
ln − ln ln − ln
f (a) − f (−a) a+1 −a + 1 a+1 −(a − 1)
m= = = =
a − (−a) a+a 2a
−1 !
a−1
a+1
a − 1 a − 1
a−1
a−1
ln − ln ln − ln ln − (−1) ln
a+1 a−1 a+1 a+1 a+1 a+1
= = = =
2a 2a 2a
a−1 a−1 a−1 a−1
ln + ln 2 ln ln
a+1 a+1 a+1 a+1 f (a)
= = = =
2a 2a a a
f (a)
Logo a equação da reta é da forma y = ×x+b
a
Como o ponto de coordenadas a,f (a) pertence à reta, podemos substituir estas coordenadas e o va-
lor do declive, na expressão geral de uma reta, para determinar o valor da ordenada na origem:
f (a)
f (a) = × a + b ⇔ f (a) = f (a) + b ⇔ f (a) − f (a) = b ⇔ 0 = b
a
Como a ordenada na origem é zero, podemos concluir que a reta passa na origem do referencial.
30. Como o ponto P pertence ao gráfico de f , substituindo as suas coordenadas na expressão algébrica da
função, temos que
a
8 = ea ln 2 ⇔ 8 = eln 2 ⇔ 8 = 2a ⇔ a = log2 8 ⇔ a = 3
Resposta: Opção C
31.
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x(ex − 2) = 0 ⇔ x = 0 ∨ ex − 2 = 0 ⇔ x = 0 ∨ ex = 2 ⇔ x = 0 ∨ x = ln 2
x −∞ 0 ln 2 3
x − 0 + + + +
x
e −2 − − − 0 + +
x(ex − 2) + 0 − 0 + +
Assim, como f (x) − 2x > 1 ⇔ x(ex − 2) > 0, temos que o conjunto solução de f (x) − 2x > 1 é
Resposta: Opção B
Exame – 2015, 1.a Fase
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14/43
36. Como 102 = 100 ⇔ log10 100 = 2, usando as propriedades dos logaritmos, temos que
Resposta: Opção A
Teste Intermédio 12.o ano – 30.04.2014
37. Simplificando a condição ln(e−x − a) ≤ 0, como a função logarı́tmica tem imagens não positivas para
x ∈]0,1], temos:
Resposta: Opção B
Exame – 2013, Ép. especial
1 1
=5+ loga b + b = 5 + × 3 + b = 5 + 1 + b = 6 + b
3 3
Resposta: Opção A
Exame – 2013, 2.a Fase
39. Usando as propriedades dos logaritmos, e sabendo que loga b = 2, temos que
√ loga a 1 1 1 1 1 1 3
logb a + loga b= + loga b 2 = + loga b = + × 2 = × 3 =
loga b 2 2 2 2 2 2
Resposta: Opção D
Teste Intermédio 12.o ano – 28.02.2013
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40.
40.1. Designando por A o centro do balão A, por B o centro do balão B e por P um ponto com a mesma
altura do balão A, situado na perpendicular ao solo em que está o balão B, temos que o triângulo
[ABP ] é retângulo em P , e pretendemos calcular AB
40.2. Calculando o tempo decorrido entre o instante inicial e o instante em que os centros dos dois balões
estavam à mesma distância do solo, em segundos, temos:
41. Como
√ 1 1
loga c = 3 ⇔ loga (c) 2 = 3 ⇔
loga c = 3 ⇔ loga c = 6
2
e loga b = c, usando as propriedades dos logaritmos, temos que
√ 1 1 1 1 c+6 c
loga b × c = loga (b × c) 2 = loga (b × c) = (loga b + loga c) = (c + 6) = = +3
2 2 2 2 2
Resposta: Opção C
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1 ex × ex 4 4ex
⇔ ex − 4 × x
−4=0 ⇔ x
− x − x = 0 x⇔ (ex )2 − 4ex − 4 = 0 ⇔
e e e e e 6=0
loga a12 × b100 = loga a12 +loga b100 = 12×loga (a)+100×loga (b) = 12×1+100×π = 12+100π ≈ 326
Resposta: Opção B
44.
44.1. Como f (x) = 2 + log3 x, então
Pelo que a condição f (x) ≥ 4 + log3 (x − 8) é verdadeira para os valores de x tais que x ≤ 9 ∧ x > 8,
ou seja, no intervalo
] − ∞,9]∩]8, + ∞[=]8,9]
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45. Calculando o número de frangos infetados no instante em que o vı́rus foi detetado (x = 0), temos:
200 200 200 200 200
f (0) = = = = = =8
1 + 3 × 23−0,1(0) 1 + 3 × 23 1+3×8 1 + 24 25
O número de dias passados, em que o número de frangos infetados era dez vezes maior (10 × 8 = 80), é a
solução da equação f (x) = 80:
200 200
f (x) = 80 ⇔ = 80 ⇔ = 1 + 3 × 23−0,1x ⇔ 2,5 − 1 = 3 × 23−0,1x ⇔
1 + 3 × 23−0,1x 80
1,5 1
⇔ = 23−0,1x ⇔ 0,5 = 23−0,1x ⇔ log2 0,5 = 3 − 0,1x ⇔ log2 = 3 − 0,1x ⇔
3 2
1
⇔ log2 2−1 = 3 − 0,1x ⇔ −1 − 3 = −0,1x ⇔ −4 = − x ⇔ 40 = x
10
Ou seja, desde que o vı́rus foi detetado, até que o número de frangos infetados fosse dez vezes maior,
passaram 40 dias.
46.
46.1. Sabendo que M = 7,1, podemos calcular a energia sı́smica irradiada, substituindo o valor dado em
2
M = log10 (E) − 2,9 :
3
2 (7,1 + 2,9) × 3
7,1 = log10 (E) − 2,9 ⇔ = log10 (E) ⇔ log10 (E) = 15 ⇔ E = 1015
3 2
Como a relação entre o momento sı́smico e a energia libertada é E = M0 × 1,6 × 10−5 , substituindo
o valor de E nesta expressão, vem:
1015
1015 = M0 × 1,6 × 10−5 ⇔ = M0 ⇔ M0 = 0,625 × 1015 × 105 ⇔
1,6 × 10−5
2 2 2 2 2
⇔ log10 (E1 )− log10 (E2 ) = ⇔ log10 (E1 )−log10 (E2 ) = ⇔ log10 (E1 )−log10 (E2 ) = 1 ⇔
3 3 3 3 3
E1 E1
⇔ log10 =1 ⇔ = 101 ⇔ E1 = 10 × E2
E2 E2
Assim, a energia sı́smica irradiada pelo sismo de magnitude M1 é dez vezes superior à energia sı́smica
irradiada pelo sismo de magnitude M2 .
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47. Como a máquina agrı́cola funcionou durante 20 minutos e, nesse perı́odo de tempo, consumiu 2 litros de
combustı́vel, logo a quantidade de combustı́vel que existia no depósito no momento inicial era a quantidade
medida ao fim de 20 minutos acrescida dos 2 litros consumidos, ou seja,
Q(0) = Q(20) + 2 ⇔ Q(0) − Q(20) = 2
Logo, determinando o valor de k, temos que
Q(0) − Q(20) = 2 ⇔ 12 + log3 (81 − k × 02 ) − 12 + log3 (81 − k × 202 ) = 2 ⇔
⇔ 12 + log3 (81 − 0) − 12 − log3 (81 − 400k) = 2 ⇔ log3 (81) − log3 (81 − 400k) = 2 ⇔
⇔ 4 − log3 (81 − 400k) = 2 ⇔ − log3 (81 − 400k) = 2 − 4 ⇔ log3 (81 − 400k) = 2 ⇔
72 9
⇔ 32 = 81 − 400k ⇔ 400k = 81 − 32 ⇔ k = ⇔ k=
400 50
Exame – 2011, Ép. especial
48.
48.1. Começamos por calcular o número de nenúfares, às zero horas do dia 1 de Março de 2010, no lago
A, ou seja, aos zero dias:
120 120 120 120
NA (0) = −0,2×0
= 0
= = = 15
1+7×e 1+7×e 1+7×1 8
Calculando o número aproximado de nenúfares, no lago A, 7 dias depois, temos:
120 120
NA (7) = = ≈ 44,02
1 + 7 × e−0,2×7 1 + 7 × e−1,4
Assim temos que o aumento do número de nenúfares, no lago A, nos primeiros 7 dias, arredondado
às unidades é
NA (7) − NA (0) ≈ 44,02 − 15 ≈ 29 nenúfares
48.2. O número de dias necessários, após as zero horas do dia 1 de Março de 2010, para que o número de
nenúfares existentes no lago A seja igual ao número de nenúfares existentes no lago B é a solução da
equação NA (t) = NB (t):
120 150
⇔ 120 1 + 50 × e−0,4t = 150 1 + 7 × e−0,2t ⇔
NA (t) = NB (t) ⇔ −0,2t
= −0,4t
1+7×e 1 + 50 × e
⇔ 120 + 6000 × e−0,4t = 150 + 1050 × e−0,2t ⇔ 6000 × e−0,4t − 1050 × e−0,2t + 120 − 150 = 0 ⇔
2
⇔ 6000 × e−0,2t − 1050 × e−0,2t − 30 = 0 ⇔
Fazendo a substituição de variável y = e−0,2t , e usando a fórmula resolvente, vem:
p
2 1050 ± (−1050)2 − 4(6000)(−30) 1050 ± 1350
⇔ 6000y − 1050y − 30 = 0 ⇔ y = ⇔ y= ⇔
2(6000) 12 000
1 1
⇔ y=− ∨ y=
40 5
Como y = e−0,2t , temos que:
1 1
e−0,2t = − ∨ e−0,2t =
40 5
1
E como a equação e−0,2t = − é impossı́vel, podemos determinar única solução da equação:
40
1 1 ln 1 − ln 5 0 − ln 5 ln 5
e−0,2t = ⇔ −0,2t = ln ⇔ t= ⇔ t= ⇔ t=
5 5 −0,2 −0,2 0,2
Assim, arredondando o resultado às unidades, temos t ≈ 8 dias
Exame – 2011, 2.a Fase
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19/43
f (x) 2
49. Resolvendo a equação = ex − , no intervalo [1, + ∞[, temos que
x 3
f (x) 2 xe−x + 2x 2 x(e−x + 2) 2 2
= ex − ⇔ = ex − ⇔ = ex − ⇔ e−x + 2 = ex − ⇔
x 3 x 3 x 3 x>1 3
1 x 2 1 x 6 2 1 x 8 3 3ex × ex 8ex
⇔ − e + 2 + = 0 ⇔ − e + + = 0 ⇔ − e + = 0 ⇔ − + x =0 ⇔
ex 3 ex 3 3 ex 3 3ex 3ex 3e 3ex 6=0
1
50. Como o ponto P pertence ao gráfico da função f e tem ordenada , então podemos calcular a sua abcissa
2
recorrendo à expressão algébrica da função f :
1 1 1 √
f (x) = ⇔ log9 (x) = ⇔ x = 92 ⇔ x = 9 ⇔ x = 3
2 2
Resposta: Opção C
log3 (7x + 6) ≥ 2 + log3 (x) ⇔ log3 (7x + 6) ≥ log3 9 + log3 (x) ⇔ log3 (7x + 6) ≥ log3 (9 × x) ⇔
6
⇔ 7x + 6 ≥ 9x ⇔ 7x − 9x ≥ −6 ⇔ −2x ≥ −6 ⇔ 2x ≤ 6 ⇔ x ≤ ⇔ x≤3
2
Mas como log3 (x) só está definido para x > 0, então a expressão log3 (7x + 6) ≥ 2 + log3 (x) só está definida
6
se x > 0 ∧ 7x + 6 > 0, ou seja, se x > 0 ∧ x > − , ou mais simplesmente, se x > 0
7
Pelo que a condição é verdadeira log3 (7x + 6) ≥ 2 + log3 (x) para os valores de x tais que x ≤ 3 ∧ x > 0,
ou seja, no intervalo
] − ∞,3]∩]0, + ∞[=]0,3]
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20/43
52.
1
52.1. Como k = e p = 1, o número, em milhares, de pessoas que estavam infetadas com a doença, nesta
2
região, t anos após o inı́cio de 1960 é
1 t
3e 2 t 3e 2
I(t) = 1 = t
1 + 1 × e2t 1 + e2
E o ano em que o número de pessoas infetadas, nesta região atingiu os 2500, ou seja, os 2,5 milhares
é a solução da equação
I(t) = 2,5
Assim, resolvendo a equação, temos
t
3e 2 t
t
t t
I(t) = 2,5 ⇔ t = 2,5 ⇔t 3e 2 = 2,5 1 + e 2 ⇔ 3e 2 = 2,5 + 2,5e 2 ⇔
1 + e2 1+e 2 >0
t t t t 2,5 t t
⇔ 3e 2 − 2,5e 2 = 2,5 ⇔ 0,5e 2 = 2,5 ⇔ e 2 = ⇔ e2 = 5 ⇔ = ln 5 ⇔ t = 2 ln 5
0,5 2
Logo, como 2 ln 5 ≈ 3,219 e 1960 + 3,219 ≈ 1963, temos que o número de pessoas infetadas, nesta
região, atingiu os 2500 no ano de 1963
52.2. Como, nesta região, em 1961, ou seja 1 ano após o inı́cio de 1960 (t = 1), se constatou que havia um
milhar de pessoas infetadas (I = 1), então temos que
I(1) = 1
3ek×1 3ek
I(1) = 1 ⇔ 1 = ⇔ 1 = ⇔ 1 + pek = 3ek ⇔ 1 = 3ek − pek ⇔
1 + pek×1 1 + pek 1+pek 6=0
1 1
⇔ 1 = ek (3 − p) ⇔ = ek ⇔ k = ln ⇔ k = ln 1 − ln (3 − p) ⇔
3−p 3−p
⇔ k = 0 − ln (3 − p) ⇔ k = − ln (3 − p)
e2 1
f (x) = 2 ⇔ ln(−3x) = 2 ⇔ −3x = e2 ⇔ x = ⇔ x = − e2
−3 3
Resposta: Opção C
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21/43
g(x) = 0 ⇔ ln(x + 2) = 0 ⇔ x + 2 = e0 ⇔ x = 1 − 2 ⇔ x = −1
altura
E assim, considerando o lado [OB] do triângulo como a base, a altura
será a ordenada do ponto A, (independentemente da sua abcissa), pelo g
que a área do triângulo é: −2 B
base O x
OB × yA |xB | × yA 1×5 5
A[OAB] = = = =
2 2 2 2
Resposta: Opção A
56.
56.1. Aplicando as regras operatórias dos logaritmos, vem que, para qualquer valor de t ∈ [0,5]:
N (t) = 8 log4 (3t + 1)3 − 8 log4 (3t + 1) = 8 × 3 log4 (3t + 1) − 8 log4 (3t + 1) =
56.2. Como N (t) é o número de bilhetes vendidos, em centenas, t horas após o inı́cio da venda, e 2400
bilhetes são 24 centenas de bilhetes, o tempo necessário para vender 2400 bilhetes é a solução da
equação N (t) = 24:
24 3 3
N (t) = 24 ⇔ 16 log4 (3t + 1) = 24 ⇔ log4 (3t + 1) = ⇔ log4 (3t + 1) = ⇔ 3t + 1 = 4 2 ⇔
16 2
√ √ 7
⇔ 3t + 1 = 43 ⇔ 3t + 1 = 64 ⇔ 3t + 1 = 8 ⇔ 3t = 8 − 1 ⇔ t =
3
7 1 1
Escrevendo o resultado em horas e minutos, temos que t = = 2 + , e como de hora são 20
3 3 3
minutos, temos que serão necessárias 2 horas e 20 minutos para que sejam vendidos 2400 bilhetes.
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57. Os zeros da função g são as soluções da equação g(x) = 0, que pertencem ao domı́nio de g
Assim, temos que:
Resposta: Opção D
59.
59.1. Supondo que k = 10, temos que:
10
f (t) =
3 − 2e−0,13t
Assim, como f (t) é o número de coelhos, em milhares, t semanas após a deteção da doença, a solução
da equação f (t) = 9 é o número t de semanas após a deteção da doença em que existiam 9 milhares
de coelhos.
Resolvendo a equação temos que:
10 10 10 27 10
f (t) = 9 ⇔ =9 ⇔ = 3 − 2e−0,13t ⇔ 2e−0,13t = 3 − ⇔ 2e−0,13t = − ⇔
3 − 2e−0,13t 9 9 9 9
17
ln
17 17 17 18
⇔ 2e−0,13t = ⇔ e−0,13t = ⇔ −0,13t = ln ⇔ t=
9 18 18 −0,13
17
ln
18
Logo, o número de coelhos existentes na região é igual a 9000 ao fim de ≈ 0,4397 semanas.
−0,13
Como cada semana tem 7 dias, o número de coelhos existentes na região é igual a 9000 ao fim
de 0,4397 × 7 ≈ 3 dias.
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59.2. O número de coelhos no inı́cio da primeira semana (t = 0), é dado por f (0) e no final da primeira
semana (t = 1) é dado por f (1)
Como durante a primeira semana, morreram dois mil coelhos (2 milhares) e não nasceu nenhum,
sabemos que
f (1) = f (0) − 2
Como
k k k
• f (0) = −0,13×0
= = =k
3 − 2e 3−2×1 1
k k
• f (1) = =
3 − 2e−0,13×1 3 − 2e−0,13
Assim, resolvendo a equação para determinar o valor k, vem:
k
f (1) = f (0) − 2 ⇔ =k−2
3 − 2e−0,13
Considerando a aproximação 3 − 2e−0,13 ≈ 1,2438 vem:
k
= k − 2 ⇔ k = 1,2438k − 2 × 1,2438 ⇔ 2,4876 = k(1,2438 − 1) ⇔
1,2438
2,4876
⇔ 2,4876 = k(1,2438 − 1) ⇔ =k
0,2438
Arredondando o valor de k às décimas, temos que k ≈ 10,2
Teste Intermédio 12.o ano – 15.03.2010
61. Como a abcissa do ponto P é positiva, porque este se deslocar sobre o semieixo positivo das abcissas,
então podemos considerar a base do triângulo o lado [OP ] e a sua medida é a abcissa do ponto P , pelo
que OP = x
Como relativamente à base [OP ], a altura é o lado [P A], e a medida da altura é a ordenada do ponto A,
temos que P A = f (x) = ex
OP × P A x × f (x) x.ex
A[OAP ] = = =
2 2 2
Resposta: Opção B
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62.
62.1. Como M1 = 0,67 log E1 − 3,25 e M2 = 0,67 log E2 − 3,25, temos que
⇔ 0,67 log E1 − 3,25 − 0,67 log E2 + 3,25 = 1 ⇔ 0,67 log E1 − 0,67 log E2 = 1 ⇔
1 E1 1 E1 1
⇔ 0,67(log E1 − log E2 ) = 1 ⇔ log E1 − log E2 = ⇔ log = ⇔ = 10 0,67
0,67 E2 0,67 E2
E1
E assim temos que ≈ 31
E2
E1
Assim, no contexto da situação descrita, como M1 − M2 = 1 e ≈ 31 ⇔ E1 ≈ 31E2 , temos
E2
que para quaisquer dois sismos cujas magnitudes tenham a diferença de uma unidade (na escala de
Richter) a energia libertada (em joules) pela sismo de maior magnitude é aproximadamente 31 vezes
superior à que é libertada pelo sismo de menor magnitude.
62.2. Como o sismo teve magnitude 4,7, na escala de Richter, vem que M = 4,7
Assim, a energia libertada nesse sismo, em notação cientı́fica, foi de, aproximadamente 7×1011 joules
63. Calculando as imagens das abcissas dos pontos indicados em cada uma das opções pela função f , temos:
• f (−1) = e−1+1 = e0 = 1
• f (ln 2) = eln 2+1 = eln 2 × e1 = 2 × e = 2e
• f (ln 5) = eln 5+1 = eln 5 × e1 = 2 × e = 5e
• f (−2) = e−2+1 = e−1 = 1
e
Pelo que podemos verificar que, de entre os pontos apresentados, o ponto de coordenadas (ln 2, 2e) é o
único que pertence ao gráfico de f
Resposta: Opção B
64. Calculando a área afetada quando a doença foi detetada (t = 0), e a área afetada uma semana depois
(t = 1), temos:
A(0) = 2 − 0 + 5 ln(0 + 1) = 2 + 5 × 0 = 2
A(1) = 2 − 1 + 5 ln(1 + 1) = 1 + 5 ln(2)
Assim, o aumento da área afetada registado na primeira semana, em hectares, arredondado às centésimas
é de
A(1) − A(0) = 1 + 5 ln(2) − 2 = 5 ln(2) − 1 ≈ 2,47 ha
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Resposta: Opção C
Exame – 2009, 1.a Fase
66. Como os domı́nios de f e g são, respetivamente ]1, +∞[ e ] − ∞, 2[, então a condição f (x) ≥ 1 + h(x)
está definida em
]1, +∞[∩] − ∞, 2[=]1,2[
Assim, vem que:
5
⇔ x − 1 ≥ 4 − 2x ⇔ x + 2x ≥ 4 + 1 ⇔ 3x ≥ 5 ⇔ x ≥
3
Como f (x) ≥ 1 + h(x) está definida em ]1,2[, o conjunto solução é
5 5
, + ∞ ∩ ]1,2[ = ,2
3 3
Exame – 2009, 1.a Fase
Resposta: Opção A
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68. Como
• x−1>0 ⇔ x>1
• 13 − x > 0 ⇔ −x > −13 ⇔ x < 13
Então os valores de x para os quais a inequação está definida são:
⇔ (x − 5)(x − 9) ≤ 0 ⇔ x ≤ 5 ∨ x ≥ 9
Cálculos auxiliares:
y
p
2 −14 ± 142 − 4(−1)(−45)
−x + 14x − 45 = 0 ⇔ x = ⇔
2(−1)
√
−14 ± 16 −14 + 4 −14 − 4 O 5 9 x
⇔ x= ⇔ x= ∨ x= ⇔
−2 −2 −2
⇔ x=5 ∨ x=9
Como a inequação está definida para x ∈]1,13[, representando a interseção dos conjuntos, temos:
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 +∞
]1,5] ∪ [9,13[
Teste Intermédio 12.o ano – 11.03.2009
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69.
69.1. Escrevendo os dados apresentados com recurso à função descrita, temos que:
• A massa de carbono-14 presente no fóssil, mil anos depois de um certo instante inicial, era de
2,91g, significa que
m(1) = 2,91
• A massa de carbono-14 presente no fóssil, dois mil anos depois do mesmo instante inicial, era de
2,58g, significa que
m(2) = 2,58
Assim, temos que:
aeb×1 = 2,91 e que aeb×2 = 2,58
Como o valor de a é o mesmo (porque é a massa da substância no referido instante inicial), então
como:
2,91 2,58
a = b e como a = 2b
e e
Calculando o valor de b e arredondando o resultado às centésimas, vem que:
e2b
2,91 2,58 2,58 2b−b 2,58 b 2,58 2,58
= 2b ⇔ b = ⇔ e = ⇔ e = ⇔ b = ln ⇒ b ≈ −0,12
eb e e 2,91 2,91 2,91 2,91
Utilizando o valor de b para determinar o valor de a, ou seja, a massa de carbono-14 que existia no
fóssil, no referido instante inicial, e arredondando o resultado final às centésimas, temos:
2,91
m(1) = 2,91 ⇔ aeb = 2,91 ⇒ ae−0,120 ≈ 2,91 ⇒ a × 0,887 ≈ 2,91 ⇒ a ≈ ⇒ a ≈ 3,28 g
0,887
m(t + 1,6)
Assim, temos que é constante e o valor dessa constante, arredondado às décimas, é
m(t)
e−0,688 ≈ 0,5
Resposta: Opção A
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0,4661 × 60 = 27,9660 ≈ 28 s
Pelo que se concluı́ que demorou 29 minutos e 28 segundos, após o inı́cio do arrefecimento, para que a
temperatura da água atingisse os 36o Celsius.
Exame – 2008, Ép. especial
72. Como o ponto P (1,3) pertence ao gráfico da função, substituindo as coordenadas na expressão algébrica
da função, e resolvendo a equação, podemos determinar o valor de a:
3 = 2a×1 − 1 ⇔ 3 + 1 = 2a ⇔ 4 = 2a ⇔ a = log2 4 ⇔ a = 2
Resposta: Opção A
73. Determinando a massa inicial da amostra da substância radioativa, ou seja a massa ao fim de zero horas
(t = 0), vem que:
M (0) = 15 × e−0,02×0 = 15 × e0 = 15 × 1 = 15
Assim, equacionado o problema e resolvendo a equação vem:
15 15 15 1
M (t) = ⇔ 15 × e−0,02t = ⇔ e−0,02t = ⇔ e−0,02t = ⇔
2 2 2 × 15 2
1
1 ln
⇔ −0,02t = ln ⇔ t = 2 ⇒ t ≈ 34,657
2 −0,02
Assim temos que o tempo corresponde a 34,657 horas, aproximadamente. E como cada hora tem 60
minutos, fazendo a conversão de 0,657 horas para minutos, vem
Pelo que se concluı́ ao fim de 34 horas e 39 minutos a massa inicial da amostra da substância radioativa
se reduz a metade.
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Resposta: Opção C
77.
77.1. Supondo que foram introduzidos 100 peixes no lago, temos que:
2000 2000 2000
f (0) = 100 ⇔ = 100 ⇔ = 100 ⇔ = 100 ⇔ 2000 = 100 (1 + k) ⇔
1 + ke−0,13×0 1 + ke0 1+k×1
1900
⇔ 2000 = 100 + 100k ⇔ 2000 − 100 = 100k ⇔ = k ⇔ 19 = k
100
77.2. O número de anos que decorre até que o número de peixes no lago atinge o meio milhar (500), é a
solução da equação f (t) = 500
Assim, considerando k = 24, resolvendo a equação e apresentando o resultado arredondado às uni-
dades, temos que:
2000
= 500 ⇔ 2000 = 500 1 + 24e−0,13t ⇔ 2000 = 500 + 12000e−0,13t ⇔
f (t) = 500 ⇔
1 + 24e−0,13t
−0,13t 1500 −0,13t 1 −0,13t 1
⇔ 2000 − 500 = 12000e ⇔ =e ⇔ =e ⇔ −0,13t = ln ⇔
12000 8 8
− ln 8 ln 8
⇔ −0,13t = ln 1 − ln 8 ⇔ −0,13t = − ln 8 ⇔ t = ⇔ t= ⇒ t ≈ 16
−0,13 0,13
Resposta: Opção C
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30/43
79.
79.1. Como o número de indivı́duos que existiam no instante inicial é a, então r vezes o número de
indivı́duos que existiam no instante inicial é r × a
Por outro lado a população de indivı́duos ao fim de n dias é P (n) = aekn
Assim, temos que:
aekn ln(r)
r × a = aekn ⇔ r = ⇔ r = ekn ⇔ kn = ln(r) ⇔ k =
a n
79.2. Como no instante inicial em cada colónia foram colocadas 500 bactérias temos que a = 500, e
decorrido exatamente um dia, a estirpe A estava reduzida a 250 indivı́duos, pelo que P (1) = 250
Assim, resolvendo a equação podemos calcular o valor de kA , com quatro casas decimais:
kA ×1 kA 250 kA 1 1
P (1) = 250 ⇔ 500e = 250 ⇔ e = ⇔ e = ⇔ kA = ln ⇒ kA ≈ −0,6931
500 2 2
Relativamente à estirpe B, como após seis dias a população era de 1000 indivı́duos, temos que
P (6) = 1000
Assim, resolvendo a equação podemos calcular o valor de kB , com quatro casas decimais:
1000
P (6) = 1000 ⇔ 500ekB ×6 = 1000 ⇔ e6kB = ⇔ e6kB = 2 ⇔
500
ln(2)
⇔ 6kB = ln(2) ⇔ kB = ⇒ kB ≈ 0,1155
6
Teste Intermédio 12.o ano – 17.01.2008
80. As abcissas dos pontos de interseção do gráfico de f com o eixo Ox são as soluções da equação f (x) = 0.
Resolvendo a equação, temos que:
√
f (x) = 0 ⇔ 1 − ln x2 = 0 ⇔ 1 = ln x2 ⇔ x2 = e1 ⇔ x2 = e ⇔ x = ± e
Assim, temos que as coordenadas dos pontos de interseção do gráfico de f com o eixo Ox são:
√ √
− e,0 e e,0
Exame – 2007, 2.a Fase
Resposta: Opção D
Exame – 2007, 1.a fase
82. Calculando a intensidade da luz solar à superfı́cie da água, ou seja a zero metros de profundidade temos:
Como a 20 metros de profundidade, a intensidade da luz solar era metade da sua intensidade à superfı́cie
I(0)
da água, temos que I(20) =
2
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31/43
(1) ex > 0, ∀x ∈ R
(2) ex é crescente no seu domı́nio
Escrevendo as soluções na forma de intervalo de números reais temos: ] − ∞,1[
Resposta: Opção B
85.
85.1. Substituindo na equação o valor do pH por 7,4, resolvendo a equação e apresentando o resultado na
forma solicitada, temos:
3
7,4 = − log(x) ⇔ −7,4 = log(x) ⇔ x = 10−7,4 ⇒ x ≈ 4 × 10−8 mol/dm
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86. Como o ponto A é o ponto de interseção do gráfico de f com o eixo Ox, então resolvendo a equação
f (x) = 0, temos:
f (x) = 0 ⇔ ex − c = 0 ⇔ ex = c ⇔ x = ln c
E assim, o ponto A tem coordenadas A(ln c,0)
Como o ponto B é o ponto de interseção do gráfico de f com o eixo Oy, então calculando f (0) temos:
f (0) = e0 − c = 1 − c
87. Como o ponto (0,2) pertence ao gráfico de f , temos que f (0) = 2, e assim vem que:
f (0) = 2 ⇔ a0 + b = 2 ⇔ 1 + b = 2 ⇔ b = 2 − 1 ⇔ b = 1
Como o ponto (1,3) pertence ao gráfico de f , temos que f (1) = 3, e como b = 1 vem que:
f (1) = 3 ⇔ a1 + b = 3 ⇔ a + 1 = 3 ⇔ a = 3 − 1 ⇔ a = 2
Resposta: Opção A
Exame – 2006, 2.a Fase
89. Como o triângulo [OP Q] é isósceles, então a abcissa do Q é o dobro da abcissa do ponto P , pelo que a
abcissa do ponto Q é 2x
Como o ponto P pertence ao gráfico de f , então a ordenada de P é f (x) = e−x
Considerando o lado [OQ] como a base do triângulo, temos que a área do triângulo [OP Q] é:
2x × e−x
A(x) = = xe−x
2
Exame – 2006, 1.a fase
Resposta: Opção B
Teste Intermédio 12.o ano – 17.03.2006
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33/43
⇔ −x ≤ 3 − 1 ∧ −x > −1 ⇔ x ≥ −2 ∧ x < 1
(1) log3 x é crescente no seu domı́nio e só está definida para valores positivos
Escrevendo as soluções na forma de intervalo de números reais temos: [−2,1[
Resposta: Opção A
Teste Intermédio 12.o ano – 17.03.2006
92. Podemos determinar a ordenada do ponto A, calculando a imagem de zero pela função f :
yA = f (0) = e0 = 1
Como AC = OA, então a ordenada do ponto C é o dobro da ordenada do ponto A:
yC = 2 × yA = 2 × 1 = 2
Pelo que, podemos calcular a ordenada do ponto E, ou seja, a medida da base do triângulo:
ln x = 2 ⇔ x = e2
Como a abcissa do ponto B é:
ln x = 0 ⇔ x = e0 ⇔ x = 1
Logo a ordenada do ponto D é:
yD = f (1) = e1 = e
Desta forma, a altura do triângulo (relativamente ao lado [CE]) é:
yD − yC = e − 2
E assim, a área do triângulo é:
xE × (yD − yC ) e2 (e − 2)
A[CDE] = =
2 2
Resposta: Opção D
Teste Intermédio 12.o ano – 17.03.2006
93. Como x é o preço de venda ao público, em euros, de 1 litro de azeite, e por cada litro de azeite vendido a
empresa tem uma despesa de 3 euros, então o lucro obtido por cada litro de azeite é x − 3
Assim, o lucro obtido (L(x)) será o produto do lucro obtido por litro de azeite (x − 3), pela quanti-
dade de litros de azeite vendida (V (x)):
L(x) = (x − 3) × V (x) = (x − 3)e14−x
Teste Intermédio 12.o ano – 17.03.2006
= 2 + 2 ln 2 = ln e2 + ln 22 = ln e2 × 22 = ln 4e2
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95.
95.1. Relativamente ao planeta Úrano, temos que:
• Como t = 84, então, vem que:
2 ln(84) = k + 3 ln(dU )
• Como a distância média de Úrano ao Sol (dU ) é o dobro da distância média de Saturno ao Sol
(dS ), ou seja:
dU = 2dS
Logo, temos que:
Assim, calculando o tempo, em anos, que demora o planeta Saturno a realizar uma translação
completa em torno do Sol (tS ) e apresentando o resultado arredondado às décimas, temos:
2 ln(84) − 3 ln(2)
2 ln(tS ) = k + 3 ln(dS ) ⇔ 2 ln(tS ) = k + 2 ln(84) − k − 3 ln(2) ⇔ ln(tS ) = ⇒
2
⇒ ln(tS ) ≈ 3,391 ⇒ tS ≈ e3,391 ⇒ tS ≈ 29,7
96. Recorrendo à definição de taxa de variação média de uma função num intervalo, e das propriedades dos
logaritmos:
h(3) − h(1) 2(3) + 10 ln(1 − 0,1 × 3) − 2(1) + 10 ln(1 − 0,1 × 1)
T V M[1,3] h(x) = = =
3−1 2
6 + 10 ln(1 − 0,3) − 2 + 10 ln(1 − 0,1) 6 + 10 ln(0,7) − 2 − 10 ln(0,9)
= = =
2 2
0,7
4 + 10 ln
6 − 2 + 10 ln(0,7) − ln(0,9)
0,9 0,7
= = = 2 + 5 ln =
2 2 0,9
5 ! " #
5
2 7 2 7 7
= ln e2
= ln e + 5 × ln = ln e + ln
9 9 9
97. Relativamente à base [OB], a altura é o segmento [BA], e assim temos que a medida da altura é a abcissa
do ponto A e a medida da base é a ordenada do ponto A:
• BA = xA = 3
• OB = yA = f (3) = log2 (3 + 1) = log2 (4) = 2
BA × OB 3×2
A[ABO] = = =3
2 2
Resposta: Opção C
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98. A população de aves que existia no inı́cio de 1970, ou seja zero anos após o inı́cio de 1970 é:
P (0) = 5,2 × 107 × e(N −M )×0 = 5,2 × 107 × e0 = 5,2 × 107 × 1 = 5,2 × 107
Como no inı́cio de 2000 tinham passado exatamente 2000 − 1970 = 30 anos, e a população era metade da
que existia no inı́cio de 1970, então temos que:
5,2 × 107
P (30) =
2
Como a taxa de natalidade é 7,56, podemos determinar a taxa de mortalidade (M ), e arredondar o valor
às centésimas:
5,2 × 107 5,2 × 107 1
5,2 × 107 × e(7,56−M )×30 = ⇔ e(7,56−M )×30 = ⇔ e(7,56−M )×30 = ⇔
2 2 × 5,2 × 107 2
ln(0,5) ln(0,5)
⇔ ln(0,5) = 30(7,56 − M ) ⇔ = 7,56 − M ⇔ M = 7,56 − ⇐ M ≈ 7,58
30 30
Exame – 2005, 1.a Fase (cód. 435)
99. Relativamente à base [RQ], cuja medida é igual à abcissa do ponto Q, a altura é a diferença das ordenadas
dos pontos Q e P , e assim temos que as medidas da da base (b) e das altura(h), são:
• b = xQ = 9a
9a
• h = yQ − yP = f (9a) − f (a) = log3 (9a) − log3 (a) = log3 = log3 (9) = 2
a
Pelo que a área do triângulo [P QR] é:
b×h 9a × 2
A[P QR] = = = 9a
2 2
Resposta: Opção B
Exame – 2004, Ép. especial (cód. 435)
Resposta: Opção C
Exame – 2004, 2.a Fase (cód. 435)
1
101. Usando a definição e as propriedades dos logaritmos, e como log2 a = , temos que:
5
5
a 1
= log2 a5 − log2 (8) = 5 × log2 (a) − log2 (8) = 5 × − 3 = 1 − 3 = −2
log2
8 5
Resposta: Opção B
Exame – 2004, 1a Fase (cód. 435)
102. O parâmetro a corresponde a uma translação vertical do gráfico da função definida por g(x) = ex , e como
a assintota horizontal do gráfico de f é y = −1 (e a do gráfico de g é y = 0), então temos que:
a = −1
Como o gráfico contém o ponto de coordenadas (0,1), substituindo as coordenadas do ponto na expressão
f (x) = −1 + bex , podemos calcular o valor de b:
1 = −1 + be0 ⇔ 1 + 1 = b × 1 ⇔ 2 = b
Resposta: Opção A
Exame – 2003, Prova para militares (cód. 435)
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103. Como a função logarı́tmica só está definida para valores positivos do argumento do logaritmo, temos que
o domı́nio da função g é o conjunto (ou qualquer subconjunto deste):
{x ∈ R : 1 − x2 > 0}
−1 O 1 x
Resposta: Opção B
104.
104.1. Como, no modelo, o valor de t é o número de anos decorridos após 1864, no inı́cio de 2003 decorreram
2003 − 1864 = 139 anos, pelo que no final de 2003 decorreram 2003 − 1864 + 1 = 140 anos.
104.2. Vamos primeiro determinar o número de anos após 1864 em que a população de Portugal Continental
foi de 3,7 milhões de habitantes:
6,8 6,8
p(t) = 3,7 ⇔ 3,5 + −0,036t
= 3,7 ⇔ = 3,7 − 3,5 ⇔
1 + 12,8e 1 + 12,8e−0,036t
6,8 34 − 1
⇔ = 1 + 12,8e−0,036t ⇔ 34 = 1 + 12,8e−0,036t ⇔ = e−0,036t ⇔
0,2 12,8
33
ln
33 12,8
⇔ −0,036t = ln ⇔ t= ⇒ t ≈ −26,307
12,8 −0,036
Como t = 0 corresponde ao inı́cio do ano 1864, então o ano em que população de Portugal Continental
foi de 3,7 milhões de habitantes aconteceu mais de 26 anos anos, ou seja, 27 anos antes, nomeadamente
no ano de 1864 − 27 = 1837
Exame – 2003, 2.a Fase (cód. 435)
105.
105.1. Como x é a distância à parede A, então para x = 0 a altura da rampa é a altura da parede A.
Calculando a altura da rampa, em metros, arredondado às décimas, para x = 0, temos:
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106. Como o tempo ”uma hora e trinta minutos da tarde”corresponde ao valor t = 13,5, então, calculando o
nı́vel de poluição e apresentando o resultado arredondado às décimas, temos:
ln(13,5 + 1)
P (13,5) = 1 − ≈ 0,8 mg/l
13,5 + 1
Exame – 2003, 1a fase - 1a chamada (cód. 435)
ln a = − ln b ⇔ ln a + ln b = 0 ⇔ ln(a × b) = ln(1) ⇔ a × b = 1
Resposta: Opção C
108. Como g(π) = 2 sen π − cos π = 2 × 0 − (−1) = 1, resolvendo a equação e apresentando a solução na forma
solicitada, vem que:
1 1 2 2 1
f (x) = g(π) ⇔ + 2e1−x = 1 ⇔ 2e1−x = 1 − ⇔ 2e1−x = ⇔ e1−x = ⇔ e1−x = ⇔
3 3 3 3×2 3
1 1 1 e
⇔ ln = 1 − x ⇔ x = 1 − ln ⇔ x = ln e − ln ⇔ x = ln ⇔ x = ln (3e)
3 3 3 1
3
Exame – 2002, 2.a Fase (cód. 435)
109.
109.1. Usando as propriedades dos logaritmos, temos que:
N = 10 log10 (1012 I) = 10 log10 (1012 ) + log10 (I) = 10 × log10 (1012 ) + 10 log10 (I) =
110.
1
110.1. Como o tempo é medido em horas, quinze minutos corresponde a t = , pelo que o valor da concen-
4
tração do antibiótico no sangue da Ana, quinze depois minutos de ela o ter tomado, arredondado às
centésimas é: 3
1 1 1
A =4 e− 4 ≈ 0,05 mg/l
4 4
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110.2. Os instantes em que as concentrações são iguais são as soluções da equação A(t) = C(t).
Assim, resolvendo a equação, temos:
A(t) = C(t) ⇔ 4t3 e−t = 2t3 e−0,7t ⇔ 4t3 e−t − 2t3 e−0,7t = 0 ⇔ 2t3 2e−t − e−0,7t = 0 ⇔
e−0,7t
⇔ 2t3 = 0 ∨ 2e−t − e−0,7t = 0 ⇔ t3 = 0 ∨ 2e−t = e−0,7t ⇔ t = 0 ∨ 2 = ⇔
e−t
ln 2
⇔ t = 0 ∨ 2 = e−0,7t−(−t) ⇔ t = 0 ∨ 2 = e0,3t ⇔ t = 0 ∨ 0,3t = ln 2 ⇔ t = 0 ∨ t =
0,3
Logo, para além do instante t = 0 (correspondente ao instante em que as duas pessoas tomam o
ln 2
medicamento) a concentração volta a ser igual no instante t = ≈ 2,310. E como cada hora tem
0,3
60 minutos, fazendo a conversão de 0,310 horas para minutos, vem:
0,310 × 60 ≈ 19 min
Pelo que se concluı́ a concentração do medicamento, no sangue da Ana e do Carlos, volta a ser igual
ao fim de 2 horas e 19 minutos depois da toma simultânea.
111. O tempo necessário para a temperatura do pudim seja igual a doze graus é a solução da equação f (t) = 12.
Resolvendo a equação, para valores de t < 60, vem:
Resposta: Opção A
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113.
A(t + 1)
113.1. Usando as propriedades das potências, verificamos que é constante, porque:
A(t)
No contexto da situação descrita, temos que a razão das áreas das manchas observadas com uma
diferença de uma hora é 1,1, ou seja, a cada hora a mancha aumenta 0,1 vezes a sua área, o que
significa que a mancha aumenta 10% a cada hora.
A(t + 1)
≈ 1,1 ⇔ A(t + 1) ≈ 1,1 × A(t) ⇔ A(t + 1) ≈ A(t) + 0,1 × A(t)
A(t)
113.2. Como a mancha de crude é circular, com um raio de sete quilómetros, a área da mancha é:
AM = π × 72 = 49π
Como cada hora tem 60 minutos, fazendo a conversão de 0,640 horas para minutos, vem:
0,640 × 60 ≈ 38 min
Assim, temos que a mancha de crude atingirá a costa às 22 horas e 38 minutos do dia seguinte ao
acidente.
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115.
115.1. Como a altura do Ricardo é A = 1,4, determinando o peso correspondente, e apresentando o resultado
em quilogramas, arredondado às unidades.vem:
Resposta: Opção D
117.
117.1. Como a altitude do cume do Pico é 2350 metros, ou seja, 2,35 quilómetros, então, calculando a
pressão atmosférica, em quilopascal, de acordo com o modelo, e arredondado o valor obtido às
unidades, temos:
P (2,35) = 101e−0,12×2,35 ≈ 76 kPa
117.2. Resolvendo a equação, e arredondado a solução às décimas, vem que:
1 1 101e−0,12h−0,12x 1
P (h + x) = P (h) ⇔ 101e−0,12(h+x) = × 101e−0,12h ⇔ −0,12h
= ⇔
2 2 101e 2
e−0,12h−0,12x 1 1 1
⇔ −0,12h
= ⇔ e−0,12h−0,12x−(−0,12h) = ⇔ e−0,12x = ⇔
e 2 2 2
1
ln
1 2
⇔ −0,12x = ln ⇔ x= ⇒ x ≈ 5,8
2 −0,12
1
No contexto da situação descrita, P (h + 5,8) ≈ P (h) significa que para um acréscimo de 5,8 km de
2
altitude a pressão atmosférica correspondente se reduz para metade.
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⇔ x − x = ln(x − 1) ⇔ 0 = ln(x − 1) ⇔ x − 1 = e0 ⇔ x − 1 = 1 ⇔ x = 2
Exame – 2000, 1.a fase - 2.a chamada (cód. 435)
1
119. A abcissa do ponto P , é a solução da equação f (x) = :
3
1 1 1 √
3
f (x) = ⇔ log8 x = ⇔ x = 83 ⇔ x = 8 ⇔ x = 2
3 3
Resposta: Opção D
120. Sabendo que loga b = c, e recorrendo às propriedades dos logaritmos, temos que:
Resposta: Opção A
121. Como o gráfico de f interseta o eixo Oy no ponto de ordenada 2, ou seja no ponto de coordenadas (0,2),
substituindo as coordenadas do ponto na expressão algébrica da função f , podemos calcular o valor de a:
f (0) = 2 ⇔ e0+a = 2 ⇔ ea = 2 ⇔ a = ln 2
Resposta: Opção A
123. Como o momento em que o pára-quedas se abre, corresponde a zero segundos após a abertura do pára-
quedas, então calculando a distância, em metros, ao solo no momento da abertura do pára-quedas, temos:
Como a distância ao solo no momento do salto é de 1500 metros, a distância percorrida em queda livre,
ou seja, entre o salto do helicóptero e a abertura do pára-quedas é:
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124.
124.1. Como o valor da magnitude é 8,6 (M = 8,6), determinando o valor correspondente da energia total
libertada, em Joule, vem que:
124.2. Como cinco vezes a energia total libertada pelo terremoto de Lisboa de 1755 é
log10 2,1 × 1018 = 5,24 + 1,44M ⇔ log10 (2,1) + log10 1018 = 5,24 + 1,44M ⇔
125.
x2
f (x) = log2 (8x2 ) − log2 x = log2 (8) + log2 (x2 ) − log2 x = 3 + log2 = 3 + log2 (x)
x
125.2. A abcissa do ponto do gráfico de f que tem ordenada 8 é a solução da equação f (x) = 8. Usando a
expressão algébrica anterior, e resolvendo a equação, vem que:
f (e) = ln(3e) = ln 3 + ln e = ln 3 + 1 = 1 + ln 3
Resposta: Opção B
127. Como o primeiro poste está a zero metros dele próprio, a sua altura é dada por:
1−0,1×0 0,1×0−1
1 −1
1
f (0) = 5 e +e =5 e +e =5 e+
e
Analogamente, como o segundo poste está a 30 metros do primeiro poste, a sua altura é dada por:
1−0,1×30 0,1×30−1
−2 2
1 2
f (30) = 5 e +e =5 e +e =5 2 +e
e
E assim, calculando a diferença, em metros, das alturas dos dois postes, e apresentando o resultado na
forma de dı́zima, com aproximação às décimas, temos:
1 1
f (30) − f (0) = 5 2 + e2 − 5 e + ≈ 22,2 m
e e
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128.
128.1. O valor inicial da atividade, corresponde a t = 0, pelo que o valor de R correspondente é:
R(0) = A × e−B×0 = A × e0 = A × 1 = A
A
Desta forma, metade do valor inicial é e o valor de t correspondente é a solução da equação:
2
A A A 1 1
R(t) = ⇔ A × e−Bt = ⇔ e−Bt = ⇔ e−Bt = ⇔ −Bt = ln ⇔
2 2 A×2 2 2
− ln 2 ln 2
⇔ −Bt = ln 1 − ln 2 ⇔ −Bt = 0 − ln 2 ⇔ t = ⇔ t=
−B B
128.2. Pelo cálculo do item anterior, sabemos que o valor inicial da atividade é o valor de A, pelo que, para
esta substância temos que:
A = 28
Substituindo os valores de A = 28, t = 1 e R = 26, na expressão dada, determinamos o valor de B:
−B×1 26 −B 13 −B 13
26 = 28 × e ⇔ =e ⇔ =e ⇔ −B = ln ⇔
28 14 14
⇔ −B = ln 13 − ln 14 ⇔ B = ln 14 − ln 13
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Funções (12.o ano)
Exponenciais e logaritmos - Resolução gráfica de equações
Exercı́cios de Provas Nacionais e Testes Intermédios
1. Para fazer obras de remodelação das instalações, uma pequena empresa pretende pedir um empréstimo
a um banco, a pagar em prestações mensais iguais.
De acordo com a proposta do banco, o valor da prestação mensal a pagar, p, em euros, é dado, em função
da taxa de juro anual aplicada, j, em percentagem, pela expressão
62,5j
p(j) = −120 , com j > 0
j
1− 1+
1200
Sabe-se que, no caso de a taxa de juro anual inicial duplicar, a prestação mensal aumentará 120 euros.
Na sua resposta:
– apresente uma equação que lhe permita resolver o problema;
– represente, num referencial, o(s) gráfico(s) da(s) função(ões) visualizado(s) na calculadora e assinale
o(s) ponto(s) relevante(s), que lhe permitem resolver a equação.
1. Como p(j ) é o valor da prestação mensal a pagar, em função da taxa de juro anual aplicada,j , a duplicação
da taxa de juro corresponde a 2j e o correspondente aumento da prestação mensal em 120 euros pode
ser representado por p(j ) + 120, ou seja, temos que a taxa de juro inicial é a solução da equação:
0 3;281 x
2. Como a distância ao solo do foguete é dado por a(t), no instante t, a distância ao solo, 3 segundos depois
é dada por a(t + 3), pelo que a distância percorrida, durante os 3 segundos é dada por a(t + 3) − a(t).
Como se pretende que esta distância seja igual a 25 metros, o instante t em que se verifica a condição
dada é a solução da equação a(t + 3) − a(t) = 25 .
x
Assim, inserindo na calculadora a função f (x) = 100 x + (10 − x) × ln 1 − −4;9x 2 , determinamos
10
o valor de t como a abcissa do ponto de interseção das funções:
• g(x) = f (x + 3) − f (x)
• h(x) = 25 y
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3. Como o ponto do cabo em causa está situado a d metros do poste da esquerda, a sua altura é h(d).
Desta forma uma redução de 50% da distância, ou seja, a redução da distância para metade é expressa
1
por d, e a redução da altura em em 30 centı́metros (0,3 metros) é expressa por h(d) − 0;3.
2
1
Logo, o valor da distância d é a solução da equação h d = h(d) − 0;3
2
x−5 5−x
Assim, inserindo na calculadora a função h(x) = 6;3 e 12,6 + e 12,6 − 7;6, determinamos o valor de d como
a abcissa do ponto de interseção das funções:
1
• f (x) = h x
2 y
• g(x) = h(x) − 0;3
4. Como no instante, t 1 , havia, no tubo de ensaio, mais meio milhar de bactérias vivas do que uma hora
antes desse instante, temos que:
1 y
N (t 1 ) = N (t 1 − 1) +
2
Desta forma, visualizando na calculadora gráfica
2
os gráficos das funções f (x) = 1;63e1,08x−0,3x e
2 1
g(x) = −1;63e1,08(x−1)−0,3(x−1) + , numa janela com-
2
patı́vel com o contexto descrito (0 < x < 6), correspon-
dente a 12 horas), reproduzido na figura ao lado, e usando
a funcionalidade da calculadora para determinar valores
aproximados das coordenadas do ponto de interseção de
dois gráficos, obtemos o valor aproximado (às milésimas) g
das coordenadas do ponto de interseção, cuja abcissa é o
valor de t 1 : f
(2;089; 4;202) 0 2;089 x
Assim temos que o instante t 1 ≈ 2;089, e como 0;089 horas corresponde a 0;089 × 60 ≈ 5 temos que o
instante t 1 ocorreu 2 horas e 5 minutos após a colocação das bactérias no tubo de ensaio.
Exame – 2021, Ép. especial
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4/25
5. Determinando a taxa média de variação da função T relativa aos primeiros t 2 minutos, ou seja, no
intervalo [0;t 2 ], temos:
(28;157 − 2;4)
Assim temos que o instante t 2 ≈ 28;157, e como 0;157 minutos corresponde a 0;157 × 60 ≈ 9 temos que
o instante t 2 ocorreu aos 28 minutos e 9 segundos.
Exame – 2021, 2.a Fase
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5/25
6. Como se pretende que a altitude do satélite seja igual ao raio da base da respetiva calote esférica, temos
que r = h
R √ 2
Por outro lado, sabemos que r = h + 2hR , e que o raio da Terra é 6400 km, ou seja, R = 6400,
h +R √
6400 6400 h 2 + 12800h
pelo que: r = h 2 + 2h(6400) =
h + 6400 h + 6400
Assim, o raio, em quilómetros, da base da calote esférica cuja superfı́cie é coberta pelo satélite (ou a
respetiva altura) é a solução da equação da equação:
√
6400 h 2 + 12800h
h= y
h + 6400
Desta forma, visualizando na calculadora
gráfica os √gráficos das funções f (x) = x e f
6400 x + 12800h
2
g(x) = , para 0 < x < 6400,
x + 6400
reproduzido na figura ao lado, e usando a funci- 5371;44 g
onalidade da calculadora para determinar valores
aproximados das coordenadas do ponto de interseção
de dois gráficos, obtemos o valor aproximado (às
centésimas) da abcissa do ponto de interseção, ou seja,
o raio, em quilómetros, da base da calote esférica cuja
superfı́cie é coberta pelo satélite e a respetiva altura,
quando estas são iguais:
0 5371;44 x
(5371;44 ; 5371;44)
Assim, temos que R = 6400 e r ≈ 5371;44, pelo que a percentagem, arredondada às unidades, da área
da superfı́cie terrestre coberta pelo satélite, naquela posição, é:
2
5371;44
50 1− 1− ≈ 23%
6400
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6/25
base
OP = a
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7/25
9. Como a lente de contacto foi obtida a partir de superfı́cies esféricas com 7 mm e 8 mm de raio, e r 2 > r 1 ,
temos que r 2 = 8 e r 1 = 7.
x ≈ 1;4
10. Como x é a distância, em metros, do ponto F à reta OC , designando por x G a distância, em metros, do
ponto G à reta OC , temos, de acordo com os dados do enunciado, que:
• xG = 3 × x
• o tempo que o ascensor demora a percorrer o arco que vai de F até G é t(x G ) − t(x), pelo que:
x ≈ 18;7
0 18,7 x
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8/25
12. Como o ponto A é o ponto de abcissa negativa (x < 1) que é a intersecção do gráfico da função g com o
eixo das abcissas, tem ordenada nula, e assim, calculamos a abcissa resolvendo a equação:
1 − x2 √
= 0 ⇔ 1 − x 2 = 0 ⇔ 1 = x 2 ⇔ x = ± 1 ⇒ x = −1
1−e x−1 x6=1 x<0
Assim, temos que OA = | − 1| = 1 e considerando o lado [OA] como a base do triângulo [OAP ],
a altura é o valor absoluto da ordenada do ponto P , pelo que a área do triângulo é igual a 5, se:
y
OA × |g(x)| 1 − x2
= 5 ⇔ 1 × |g(x)| = 5 × 2 ⇔ |g(x)| = 10 ⇔ = 10
2 1 − ex−1
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9/25
Desta forma temos as medidas aproximadas da base maior (OC = x C − x O ≈ 3;044 − 0 ≈ 3;044), da
base menor (AB = x B − x A ≈ 3;044 − 1;227 ≈ 1;817) e da altura (BC = yB − yC ≈ 1;2 − 0 ≈ 1;2), pelo
que a área do trapézio [OABC ], arredondada às centésimas, é
OC + AB 3;044 + 1;817
A[OABC] = × BC ≈ × 1;2 ≈ 2;92
2 2
Exame – 2015, Ép. especial
Como sabemos que o ponto B está sobre uma reta que passa
na origem e tem declive negativo, é um ponto do 4o quadrante,
com abcissa menor que a abcissa do ponto A, e cuja distância ao
eixo das abcissas, ou seja, a abcissa do ponto B é um valor de x tal
que |g(x)| é a medida da altura relativa à base [OA], do triângulo
[OAB ]
Assim, como o ponto B tem ordenada negativa, traçamos também a reta y = −5;41, também reprodu-
zida na figura anterior, e recorremos à função da calculadora para determinar valores aproximados (às
centésimas) das coordenadas do ponto de interseção dos gráficos de duas funções para determinar a abcissa
do ponto B , ou seja x B ≈ 0;26
Assim, para que a área do triângulo [OAB ] seja 1, as abcissas dos pontos A e B , com arredondamento às
centésimas, são, respetivamente x A ≈ 0;37 e x B ≈ 0;26
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10/25
15. Como o ponto A pertence ao eixo das ordenadas, tem abcissa x = 0; como também pertence ao gráfico
de f , tem ordenada f (0). Assim, calculando a ordenada do ponto A, temos:
y
0
f (0) = −e 2 + 02 + 8 = −e0 + 0 + 8 = −1 + 8 = 7
x B ≈ 9;35
Podemos ainda considerar a mediada da base do triângulo como b = |k|, e a altura como a diferença
das ordenadas dos pontos C e A, ou seja, a = f (k) − (−2) = f (k) + 2
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11/25
y
18. Representado o gráfico de f , no domı́nio definido (reproduzido na O A
figura ao lado, numa janela compatı́vel com o domı́nio da função x
(−1 ≤ x ≤ 2)), podemos observar que o triângulo [OAP ] terá área
mı́nima quando a ordenada do ponto P corresponder ao máximo da P (−0;15; −2;92)
função.
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19. Designado por a a altura do triângulo e o segmento [AB ] como a base do triângulo (AB = 5 − 2 = 3),
temos que:
3×a 2
A[ABP ] = 1 ⇔ =1 ⇔ a =
2 3
Ou seja os pontos P que geram triângulos de área 1 têm
2 2
ordenada ou − , pelo que as abcissas desses pontos, são
3 3
2 y
as soluções da equação |g(x)| =
3
g
Representando o gráfico da função g, no domı́nio definido
(reproduzido na figura ao lado, numa janela compatı́vel
2
com o domı́nio da função (x > 0)), e as retas y = e 2
3 P1 P4
3
2
y = − , recorremos à função da calculadora gráfica para
3
determinar as coordenadas do ponto de interseção de
B
dois gráficos, para encontrar os valores, aproximados às x
centésimas, das abcissas dos quatro pontos, ou seja das
0 A
soluções da equação.
3(0) + 3 3
20. Começamos por determinar a ordenada do ponto P , calculando f (0) = √ = √ = 1; ou seja as
0+9 9
coordenadas do ponto P , são P (0;1), pelo que a ordenada do ponto Q também é 1, logo o ponto Q é o
ponto de interseção da reta y = 1 como o gráfico da função, que tem abcissa maior que 4.
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21. Para que um ponto esteja a 2 unidades de distância da origem, deve estar sobre a circunferência
√ de centro
na origem e raio 2, ou seja verificar a condição x 2 + y2 = 22 ⇔ y2 = 4 − x 2 ⇔ y = ± 4 − x 2
Logo temos que a abcissa do ponto do gráfico√ de f que dista 2 unidades
da origem√é a solução da equação f (x) = 4 − x 2 ou então da equação y
f (x) = − 4 − x 2
f
Assim, traçando, na calculadora gráfica, o gráfico da função f ,
numa janela compatı́vel com o domı́nio f , (x > 0) - reproduzido na P
figura ao √
lado, vemos que a abcissa pretendida é a solução da equação
f (x) =√ 4 − x 2 , pelo que também é necessário traçar o gráfico de
g(x) = 4 − x 2 (também reproduzido na figura ao lado).
0 g
Recorrendo à função da calculadora para determinar valores apro- x
0;48 2
ximados das coordenadas dos pontos de interseção de dois gráficos,
obtemos o valor, aproximado às centésimas, de 0,48 para a abcissa do
ponto P
22. A bissetriz dos quadrantes pares, é a reta de equação y = −x, logo as coordenadas dos pontos A e B
podem ser determinadas através da interseção do gráfico da função f com a reta y = −x.
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14/25
Assim, calculando o valor da área do triângulo [OAB ], arredondado às décimas, vem:
1;57 × 2;83
A[OAB] ≈ ≈ 2;2
2
Exame – 2012, 1.a Fase
1
g(x) = x × f (x) = x 2 + 15 ln 3 − x ; (g(x) ≥ 0) g
2
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f (x) = x 3 1;80
f
Logo, traçando na calculadora o gráfico da função f ,
respeitando o domı́nio de cada um dos ramos, e a função −1;12
g(x) = x 3 numa janela que permita identificar os pontos 0 1;22 x
de interseção dos gráficos, obtemos o gráfico que se
reproduz na figura ao lado. −1;41
26. Como as abcissas dos pontos A e B são soluções da equação f (x) = f (15), começamos por calcular
1
f (15) = (15) − ln(15) = 3 − ln(15) ≈ 0;29
5
Podemos depois traçar na calculadora o gráfico da função f , no intervalo ]0;2], e a reta y = 0;29, para
determinar os valores aproximados das soluções da equação f (x) = f (15), ou seja as abcissas dos pontos
A e B , e obtemos o gráfico que se reproduz na figura seguinte.
y
Recorrendo à função da calculadora que permite determinar
as coordenadas dos pontos de interseção de dois gráficos,
determinamos valores aproximados, às centésimas, das
coordenadas dos pontos A e B : f
A(0;50; 0;29) e B (1;75; 0;29)
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x 1 ≈ 0;72 e x 2 ≈ 2;91 x
0 0;72 2 2;91
y
g
28. Os pontos em que a ordenada (y) é o dobro da abcissa (2x)
estão sobre a reta de equação y = 2x. Assim o ponto A é
a interseção do gráfico da função g com a reta de equação
y = 2x, ou seja, a abcissa do ponto A é a solução da equação
g(x) = 2x ⇔ e2x + ln x = 2x
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4−1 3
29. Para resolver a equação g(x) = −2 + g(4), começamos por calcular g(4) = √ = =3
4−1 2 − 1
Assim temos que g(x) = −2 + g(4) ⇔ g(x) = −2 + 3 ⇔ g(x) = 1
x ≈ 0;4
30. Observando figura dada podemos observar que a medida da altura do retângulo é dada pela ordenada do
ponto B , x B . Como os pontos B e A têm a mesma abcissa, temos que
3 × (−2)2 − 3 12 − 3 9
x B = f (−2) = = = =1
(−2)2 − 2(−2) + 1 4+4+1 9
A base do triângulo é dada pelo valor absoluto da diferença das abcissas dos pontos C e D , (x C − x B ),
ou seja:
x C − x B = x C − (−2) = x C + 2
A abcissa do ponto C é a solução da equação f (x) = 1, no intervalo [1; + ∞[, porque os pontos B e C
têm ambos ordenada 1.
x C ≈ 3;08
Assim, calculando a área do retângulo e apresentando o resultado com arredondamento às centésimas,
temos:
A[ABCD] = x B × (x C − x B ) = 1 × (x C + 2) ≈ 3;08 + 2 ≈ 5;08
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y
31. Traçando na calculadora gráfica o gráfico da função f , no inter- f
valo ]0;5] e a reta de equação y = 6 podemos visualizar o gráfico
reproduzido na figura ao lado.
32. Traçando na calculadora gráfica os gráficos das funções f e g numa janela compatı́vel com o intervalo
1
− ; + ∞ podemos visualizar o gráfico reproduzido na figura seguinte.
2
Assim, as abcissas dos pontos A e B , também assinalados na
figura ao lado, podem ser determinadas com aproximação às y
décimas, usando a função da calculadora que permite determinar g
valores aproximados para as coordenadas de pontos de interseção
de dois gráficos. 0;3 B f
As coordenadas, aproximadas às décimas, são A(−0;3; −2;3) e −0;3
B (2;3; 0;3).
− 12 0 2;3 x
Pela observação do gráfico podemos observar que os pontos
do gráfico de f têm ordenada maior que os pontos do gráfico
de g, quando as respetivas abcissas estão compreendidos entre
as abcissas dos pontos A e B , pelo que a solução da inequação
1
f (x) > g (x), no intervalo − ; + ∞ , é o conjunto ] − 0;3; 2;3[;
2
logo os números inteiros que pertencem a este intervalo, ou seja
A −2;3
as soluções inteiras de inequação são:
x1 = 0 ; x2 = 1 e x3 = 2
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33. Traçando na calculadora gráfica os gráficos das restrições das funções f e g ao intervalo [0;3] podemos
visualizar o gráfico reproduzido na figura seguinte.
x ≈ 2;216 0 2;216 7 x
Assim concluı́mos que o número mı́nimo de indivı́duos das duas espécies foi atingido 2,216 dias após as
zero horas do dia 1, do mês corrente.
Como 1 dia = 24 horas, 0,216 dias são 0;216 × 24 = 5;184 horas.
Desta forma, concluı́mos que o número mı́nimo de indivı́duos no dia 3 (2 dias depois do dia 1), pouco
depois das 5 horas.
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Depois, usando a função da calculadora gráfica que permite determinar valores aproximados das coorde-
nadas de pontos de ordenada máxima, obtemos valores, arredondados às décimas, do ponto M (2;57; 2;29)
(também representado na figura).
Assim, quando o ponto P tem abcissa x ≈ 2;57, a área do retângulo A ≈ 2;29 é máxima.
OP × x Q e × 0;87
A[OP Q] = ≈ ≈ 1;2 0 0;87 1 x
2 2
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a ≈ 7;97 h
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P
Podemos rejeitar a opção A porque no inı́cio de 1972, (t = 0), esta
expressão dá um valor diferente de 400 para o número de lobos:
1000 1000 1000
P (0) = = = = 500 500
1 + e−0,5×0 1 + e0 1+1
O que também podemos confirmar, traçando na calculadora o gráfico da
função correspondente e calculando a ordenada do ponto de abcissa 0. 0 t
P
Podemos rejeitar a opção C porque, de acordo com este modelo o
número de lobos irá ultrapassar um milhar, e atingir valores próximos 1000
de 1200:
1200 1200 1200 1200
lim = = = = 1200
t→+∞ 1 + 2e−t 1 + 2e−∞ 1 + 2 × 0+ 1 + 0+
O que também pode ser observado na calculadora gráfica, traçando o
gráfico da função e a reta de equação y = 1000.
0 t
P
0 t
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42. Traçando na calculadora os gráficos das funções A e C , no intervalo correspondente ao domı́nio, [0;12],
obtemos o gráfico reproduzido na figura seguinte.
Para responder à questão 1, traçamos ainda a
reta y = 7;5, também reproduzida na figura, 7;8
e podemos constatar que a concentração do 7;5
medicamento irá ultrapassar os 7,5 miligramas
por litro de sangue, apenas no Carlos (a con-
centração no caso da Ana está sempre abaixo
dos 7;5 mg=l).
Depois, recorrendo à função da calcula-
dora para determinar valores aproximados do C
máximo de uma função num intervalo, ob-
temos o valor máximo da concentração, no
caso do Carlos, arredondado às décimas de A
7;8 mg=l, ou seja a concentração de medica-
mento, no sangue do Carlos irá ultrapassar 1
em 0;3 mg=l o limiar em que pode desencadear
efeitos secundários (0;3 = 7;8 − 7;5). 0 7;4 11;4 12 t
Para responder à questão 2, traçamos a reta y = 1, também reproduzida na figura, e em seguida, utili-
zando a função da calculadora que permite determinar valores aproximados das coordenadas dos pontos
de interseção de dois gráficos, determinamos o valor arredondado às décimas das abcissas dos pontos, onde
cada uma das funções é decrescente e interseta a reta y = 1:
t A ≈ 7;4 e t C ≈ 11;4
Assim, é possı́vel concluir, que a Ana irá necessitar de tomar uma nova dose do medicamento, antes do
Carlos. Mais concretamente, aproximadamente 4 horas antes (t C − t A ≈ 11;4 − 7;4 ≈ 4).
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x ≈ 1;5 0 1:5 2 x
f (x) = x 2 ⇔ 3x − 2 ln x = x 2
x ≈ 2;3 0 2;3 x
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Assim, concluı́mos que o medicamento só começou a produzir efeito 1,6 horas depois de ter sido tomado
(substancialmente mais do que a meia hora definida para poder ser considerado bom), pelo que se conclui
que não tem uma ação rápida.
Por outro lado, podemos calcular que o efeito se vai prolongar por 4,3 horas (5;9 − 1;6 = 4;3), ou seja,
menos que as 5 horas exigidas para ser considerado bom, pelo que podemos afirmar que também não
deve ser considerado eficaz.
Exame – 2000, Prova modelo (cód. 435)
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matA12
trigonometria
Fórmulas trigonométricas
Cosseno da soma e da diferença de dois ângulos Seno da soma e da diferença de dois ângulos
cos ( x + y ) = cos x cos y − sin x sin y sin ( x + y ) = sin x cos y + sin y cos x
cos ( x − y ) = cos x cos y + sin x sin y sin ( x − y ) = sin x cos y − sin y cos x
= u ' (1 + tan 2 u )
u'
• ( sin u ) ' = u 'cos u • ( cos u ) ' = −u 'sin u • ( tan u ) ' =
cos 2 u
Propriedades
2
• As funções definidas por sin ( kx ) e cos ( kx ) , são periódicas de período fundamental P0 = , com k 0 .
k
• A função definida por tan ( kx ) , é periódica de período fundamental P0 = , com k 0 .
k
Gráficos de funções trigonométricas
Transformação do gráfico da função seno
c
f ( x ) = a sin ( bx + c ) + d = a sin b x + + d
b
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matA12
trigonometria
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Funções (12.o ano)
Funções trigonométricas
Exercı́cios de Provas Nacionais e Testes Intermédios
sen (ax)
ex − 1 se x < 0
f (x) =
ln (2 − e−x ) + x + 2 se x > 0
Sem recorrer à calculadora, determine o valor de a para o qual existe lim f (x) .
x→0
sen (2x)
3. Qual é o valor de lim ?
x→0 x
1
(A) 0 (B) (C) 1 (D) 2
2
y
5. Na figura ao lado, estão representados, em referencial o.n.
Oxy, uma circunferência de centro na origem e os pontos A, P
e Q, que pertencem à circunferência.
Sabe-se que: P
• o ponto A tem coordenadas (2,0); α
3π
• o ângulo orientado AOQ tem amplitude , α ∈ π, ; O A x
2
• os pontos P e Q têm a mesma abcissa; Q
−−→ −−→
• OP .OQ = 3.
6. Seja f a função, de domı́nio [0,π] , definida por f (x) = sen (2x) +x, e seja r a reta de equação y = −x+ 2.
6.1. Qual das expressões seguintes pode definir a função derivada de f ?
6.2. Resolva este item sem recorrer à calculadora, exceto em eventuais cálculos numéricos.
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8. Seja g uma função derivável, de domı́nio ] − ∞,π[\{0}, cuja derivada, g 0 , é dada por
2x x
3e − 7e
se x < 0
0
g (x) =
x + 2 cos2 x se 0 < x < π
Estude a função g quanto ao sentido das concavidades do seu gráfico e quanto à existência de pontos de
inflexão, no intervalo ]0,π[.
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Sabe-se que: x 2x
A B
• C B̂A = 2x ;
• BC = 2 cm .
Mostre que o comprimento de [AB], em centı́metros, é dado, para cada valor de x, pela expressão
8 cos2 x − 2
Exame – 2022, 1.a Fase
i πh
12. Seja g a função, de domı́nio 0, , definida por
2
g(x) = log2 (1 − cos x) + log2 (1 + cos x) + 2 log2 (2 cos x)
Mostre que g(x) = 2 log2 sen (2x)
h πh
13. Seja h a função, de domı́nio 0, , definida por h(x) = sen x + cos2 x
2
Estude, sem recorrer à calculadora, a função h quanto à monotonia e quanto à existência de extremos
relativos, e determine, caso existam, esses extremos.
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Sabe-se que: C
B
• os pontos A, B e C pertencem à circunferência;
• o ponto A pertence ao semieixo positivo Ox e o ponto B
pertence ao primeiro quadrante;
• a amplitude do ângulo BOC é igual ao dobro da amplitude O A x
do ângulo AOB
1
• a área do triângulo [AOB] é igual a k 0<k<
2
Mostre que a ordenada do ponto C é dada, em função de k, por
6k − 32k 3
Exame – 2021, 2.a Fase
Mostre, recorrendo ao teorema de Bolzano-Cauchy, que existe pelo menos um ponto pertencente ao gráfico
1
da função g tal que a reta tangente ao gráfico da função nesse ponto tem declive −
2
Exame – 2021, 1.a Fase
h π πi
16. Considere, para um certo número real positivo k, as funções f e g, de domı́nio − , , definidas por
2 2
f (x) = k sen (2x) e g(x) = k cos x
i πh e2x − 1
17. Seja f a função, de domı́nio 0, , definida por f (x) =
2 tg x
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5
18. Considere a função h, de domı́nio R , definida por h(x) =
4 + 3 cos(2x)
π 7π
18.1. Qual é a taxa média de variação da função h entre e ?
6 6
1 1
(A) 1 (B) (C) 0 (D) −
2 2
18.2. Determine, sem recorrer à calculadora, as abcissas dos pontos do gráfico da função h, pertencentes
ao intervalo ] − π,π[, cuja ordenada é 2
19. Sejam f e g as funções, de domı́nio R, definidas, respetivamente, por f (x) = x2 e g(x) = cos x
π
19.1. Qual é o declive da reta tangente ao gráfico da função f ◦ g no ponto de abcissa ?
4
(A) −2 (B) −1 (C) 1 (D) 2
19.2. Mostre, recorrendo aoi teorema de Bolzano-Cauchy, que a equação f (x) = g(x) tem, pelo menos, uma
πh
solução no intervalo 0,
3
Exame – 2020, 2.a Fase
1 + xex−1
se x ≤ 1
h(x) = √
x−1
se 1 < x < 4
sen (x − 1)
sen x
22. Considere a função f , definida em ]0,π[ por f (x) =
2 + cos x
f (π − x)
22.1. Determine lim
x→0 x
22.2. Estude a função f quanto à monotonia e determine, caso existam, os extremos relativos.
Exame – 2019, Ép. especial
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1
23. Seja g a função definida em ]0,π[, por g(x) = cos(2x) − cos x
4
23.1. Estude a função g quanto ao sentido das concavidades do seu gráfico e quanto à existência de pontos
de inflexão.
h π h
25. Seja h a função, de domı́nio − , + ∞ , definida por
3
sen 2 x π
se − ≤ x < 0
sen (x2 )
3
h(x) =
ex
se x ≥ 0
x+1
Mostre que a função h é contı́nua no ponto 0
26. Seja g a função, de domı́nio [0,π], definida por g(x) = 2 sen x + sen2 x
Seja r a reta tangente ao gráfico da função g que tem declive máximo.
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27.3. Estude a função g quanto à monotonia no intervalo ]0,π] e determine, caso existam, os extremos
relativos.
x
28. Considere a função f definida em ]0,π[ por f (x) =
sen x
Qual das equações seguintes define uma assı́ntota do gráfico da função f ?
π
(A) x = 0 (B) x = π (C) x = 1 (D) x =
2
Exame – 2018, 1.a Fase
Resolva os dois itens seguintes recorrendo exclusivamente a métodos analı́ticos, sem utilizar a calculadora.
29.1. Indique, justificando, se a seguinte afirmação é verdadeira ou é falsa.
A função f é contı́nua à esquerda no ponto 1, mas não é contı́nua à direita nesse ponto.
π
29.2. Escreva a equação reduzida da reta tangente ao gráfico da função f no ponto de abcissa 1 −
2
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31. Num jardim, uma criança está a andar num baloiço cuja cadeira está suspensa por duas hastes rı́gidas.
has
P representa a posição da cadeira.
muro
te
Num determinado instante, em que a criança
está a dar balanço, é iniciada a contagem do d(t)
tempo. Doze segundos após esse instante, a P
criança deixa de dar balanço e procura parar o
baloiço arrastando os pés no chão. solo
Admita que a distância, em decı́metros, do ponto P ao muro, t segundos após o instante inicial, é dada
por
30 + t sen (πt)
se 0 ≤ t < 12
d(t) =
30 + 12e12−t sen (πt) se t ≥ 12
Admita que, no instante em que é iniciada a contagem do tempo, as hastes do baloiço estão na vertical
e que a distância do ponto P ao chão, nesse instante, é 4 dm
Treze segundos e meio após o instante inicial, a distância do ponto P ao chão é 4,2 dm
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cos α 2
32. Considere o desenvolvimento de 2x sen α + , em que α ∈ R e x 6= 0
x
1 − x2
se x < 1
1 − ex−1
g(x) = 2 se x = 1
3 + sen (x − 1)
se x > 1
1−x
Resolva os itens seguintes recorrendo a métodos analı́ticos, sem utilizar a calculadora.
sen (3x + 3)
4x + 4 se x 6= −1
f (x) =
k+2 se x = −1
Qual é o valor de k ?
5 5 5 5
(A) − (B) − (C) (D)
3 4 4 3
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3π
36. Seja f a função, de domı́nio − , + ∞ , definida por
2
1 2 3π
4 x + cos x se − 2 < x < 0
f (x) =
ln (ex + x) se x ≥ 0
Sabe-se que:
P
• os diâmetros [AC] e [BD] são perpendiculares;
• o ponto P pertence ao arco AB O α
C A
• [P Q] é um diâmetro da circunferência;
• o ponto R pertence a [OD] e é tal que [QR] é paralelo a [AC]
i π h Q R
Seja α a amplitude, em radianos, do ângulo AOP α ∈ 0, ;
2
Qual das seguintes expressões dá a área do triângulo [P QR], D
representado a sombreado, em função de α ?
Estude, recorrendo a métodos analı́ticos, sem utilizar ia calculadora, a função f quanto à monotonia e
π h
quanto à existência de extremos relativos, no intervalo − ,0
2
Exame – 2016, 2.a Fase
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40. Num dia de vento, são observadas oscilações no tabuleiro de uma ponte suspensa, construı́da sobre um
vale.
Mediu-se a oscilação do tabuleiro da ponte durante um minuto.
Admita que, durante esse minuto, a distância de um ponto P do tabuleiro a um ponto fixo do vale é dada,
em metros, por
1
h(t) = 20 + cos(2πt) + t sen (2πt) (t é medido em minutos e pertence a [0,1])
2π
Sejam M e m, respetivamente, o máximo e o mı́nimo absolutos da função h no intervalo [0,1]
A amplitude A da oscilação do tabuleiro da ponte, neste intervalo, é dada por A = M − m
Determine o valor de A, recorrendo a métodos analı́ticos e utilizando a calculadora apenas para efe-
tuar eventuais cálculos numéricos.
Apresente o resultado em metros.
(A) 6 sen (2x) cos(x) (B) 6 sen (x) cos(2x) (C) 6 cos(2x) (D) 6 sen (2x)
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43. Um cubo encontra-se em movimento oscilatório provocado pela força elástica exercida por uma mola.
A figura seguinte esquematiza esta situação. Nesta figura, os pontos O e A são pontos fixos. O ponto P
representa o centro do cubo e desloca-se sobre a semirreta ȮA
A P
43.2. Justifique, recorrendo ao teorema de Bolzano, que houve, pelo menos, um instante, entre os três
segundos e os quatro segundos após o inı́cio da contagem do tempo, em que a distância do ponto P
ao ponto O foi igual a 1,1 metros.
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46. Considere, para um certo número real k, a função f , de domı́nio ] − ∞,e[, definida por
xex−2 se x ≤ 2
f (x) =
sen (2 − x) + k se 2 < x < e
x2 + x − 6
Determine k, de modo que a função f seja contı́nua em x = 2, recorrendo a métodos analı́ticos, sem
utilizar a calculadora.
Sabe-se que:
r B
• os pontos A e B pertencem à circunferência; C
• o ponto B tem coordenadas (0,1) α
A
• a reta r é tangente à circunferência no ponto B
• o ponto C é o ponto de interseção da reta r com a O x
semirreta ȮA
• α é a amplitude,
i πh em radianos, do ângulo AOB,
com α ∈ 0,
2
Qual das expressões seguintes representa, em função de α, a área da região a sombreado?
sen α − α tg α − α tg α α
(A) (B) (C) (D)
2 2 2 2
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hπ πi
48. Considere, para um certo número real k, a função f , contı́nua em , , definida por
4 2
cos x π π
π se ≤x<
4 2
x −
f (x) = 2
k − 3 π
se x =
2
Qual é o valor de k?
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51. Na figura seguinte, está representada, num referencial o.n. xOy, uma circunferência de centro O e raio 1
Sabe-se que: y
• os pontos A e B pertencem à circunferência;
• o ponto A tem coordenadas (1,0) B
• os pontos B e C têm a mesma abcissa; α
• o ponto C tem ordenada zero;
• o ponto D tem coordenadas (−3,0) D C O A x
• α é a amplitude,
i π h em radianos, do ângulo AOB,
com α ∈ ,π
2
Qual das expressões seguintes representa, em função de α, a área do triângulo [BCD] ?
1 1
(A) (−3 − sen α) cos α (B) (−3 + sen α) cos α
2 2
1 1
(C) (3 + cos α) sen α (D) (3 − cos α) sen α
2 2
Exame – 2014, 1.a Fase
52. Seja f uma função cuja derivada f 0 , de domı́nio R, é dada por f 0 (x) = x − sen (2x)
π
f (x) − f
52.1. Determine o valor de limπ 2
x→ 2 2x − π
52.2. Estude o gráfico
i π da função f , quanto ao sentido das concavidades e quanto à existência de pontos de
πh
inflexão em − , , recorrendo a métodos analı́ticos, sem utilizar a calculadora.
2 4
Na sua resposta, deve indicar o(s) intervalo(s) onde o gráfico da função f tem concavidade voltada
para cima, o(s) intervalo(s) onde o gráfico da função f tem concavidade voltada para baixo e, caso
existam, as abcissas dos pontos de inflexão do gráfico da função f
x x
53. Seja g a função, de domı́nio R, definida por g(x) = cos2 − sen2
12 12
Qual das expressões seguintes também define a função g?
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Seja α 4
a iamplitude,
π h
em radianos, do ângulo
F SE α ∈ ,π
2 α
A aresta da base da pirâmide e, consequente- P S
mente, a área de cada uma das faces laterais variam G E
em função de α Q R
Mostre que a área lateral da pirâmide é dada,
em função de α, por −32 cos α
Sabe-se que: A
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sen (−x)
58. Seja f a função, de domı́nio R \ 0 , definida por f (x) =
x
1
Considere a sucessão de números reais (xn ) tal que xn =
n
Qual é o valor de lim f (xn )?
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• BC = 1
• CD = 1
• α é a amplitude, em radianos, do ângulo ADC
iπ h
• α∈ ,π A B
2
Resolva os itens seguintes, recorrendo a métodos exclusivamente analı́ticos.
1 − cos α
65.1. Mostre que o perı́metro do trapézio [ABCD] é dado, em função de α, por P (α) = 3 +
sen α
√ π
65.2. Para um certo número real θ, tem-se que tg θ = − 8, com < θ < π
2
Determine o valor exato de P 0 (θ)
1 − cos α
Comece por mostrar que P 0 (α) =
sen2 α
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D P
66. Relativamente à figura ao lado, sabe-se que:
• o segmento de reta [AC] tem comprimento 4
• o ponto B é o ponto médio de [AC] 2
• o segmento de reta [BD] é perpendicular a [AC]
x
• o arco de circunferência CD tem centro em B A C
2 B Q
Admita que um ponto P se desloca ao longo do arco CD, nunca coincidindo com C nem com D, e que
um ponto Q se desloca ao longo do segmento de reta [BC] de tal forma que [P Q] é sempre perpendicular
a [BC]
Para cada posição do ponto P , seja x a amplitude, em radianos, do ângulo CBP e seja A(x) a área do
triângulo [AP Q]
Resolva os dois itens seguintes, recorrendo a métodos exclusivamente analı́ticos.
i π h
66.1. Mostre que A(x) = 2 sen x + sen(2x) x ∈ 0,
2
66.2. Mostre que existe um valor de x para o qual a área do triângulo [AP Q] é máxima
Teste Intermédio 12.o ano – 24.05.2012
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Qual é o valor de k?
√ e
(A) 3
e (B) e3 (C) − (D) 3e
3
Exame – 2011, 2.a fase
(A) 2(cos θ + sen θ) (B) cos θ + sen θ (C) 2(1 + cos θ + sen θ) (D) 1 + cos θ + sen θ
72. Para a, b e n, números reais positivos, considere a função f , de domı́nio R, definida por
f (x) = a cos(nx) + b sen (nx)
Seja f 00 a segunda derivada da função f
Mostre que f 00 (x) + n2 f (x) = 0
1 1
(A) 4 (B) 0 (C) (D)
4 2
Exame – 2011, 1.a Fase
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74. Na figura seguinte está representado, num referencial o. n. xOy, parte do gráfico de uma função f , de
domı́nio R, definida por f (x) = 4 cos(2x)
y
Sabe-se que:
• os vértices A e D do trapézio [ABCD] pertencem ao eixo Ox
• o vértice B do trapézio [ABCD] pertence ao eixo Oy
π
• o vértice D do trapézio [ABCD] tem abcissa −
6
• os pontos A e C pertencem ao gráfico de f f
sen (x − 1)
2 + ex − e se 0 < x < 1
f (x) =
−x
xe + 2x se x ≥ 1
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76. Na figura ao lado, está representada uma circunferência de centro no ponto O e raio 1
Sabe-se que:
• o ponto A pertence à circunferência;
• os pontos O, A, e B são colineares;
• o ponto A está entre o ponto O e o ponto B Q
• o ponto P desloca-se ao longo da semirreta ȦB, nunca
coincidindo com o ponto A
A x P B
• d é a distância do ponto A ao ponto P O
1 d
• para cada posição do ponto P , o ponto Q é um ponto
da circunferência tal que a reta P Q é tangente à cir-
cunferência;
• x é a amplitude,
i π h em radianos, do ângulo
OP Q x ∈ 0,
2
i πh 1 − sen x
Seja f a função, de domı́nio 0, definida por f (x) =
2 sen x
Resolva os dois itens seguintes sem recorrer à calculadora.
77. Admita que, numa certa marina, a profundidade da água, em metros, t horas após as zero horas de um
π
certo dia, é dada por P (t) = 2 cos t + 8, em que t ∈ [0,24]
6
Resolva os dois itens seguintes, recorrendo a métodos exclusivamente analı́ticos.
77.1. Determine a profundidade da água da marina às três horas da tarde, desse dia.
77.2. Determine, recorrendo ao estudo da função derivada, a profundidade mı́nima, em metros, da água
da marina, nesse dia.
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80. Na figura ao lado, estão representados, num referencial o.n. xOy, uma y
circunferência e o triângulo [OAB].
Sabe-se que:
B
• a circunferência tem diâmetro [OA];
• o ponto A tem coordenadas (2, 0);
α
• o vértice O do triângulo [OAB] coincide com a origem do referen-
O 1 A x
cial;
• o ponto B desloca-se ao longo da semicircunferência superior.
Paraicadahposição do ponto B, seja α a amplitude do ângulo AOB, com
π
α ∈ 0,
2
Resolva os dois itens seguintes, recorrendo a métodos exclusivamente analı́ticos.
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5 √
81.1. Mostre que f (x) = − 5 tg x + 50 + 5
cos x
π
81.2. Seja r a reta tangente ao gráfico da função f no ponto de abcissa
6
Determine o declive da reta r
π
84. Seja f a função, de domı́nio [0, ], definida por f (x) = sen (2x) cos x
2
Determine, recorrendo a métodos exclusivamente analı́ticos, a equação reduzida da reta tangente
ao gráfico de f , no ponto de abcissa 0.
85. Para um certo número real positivo k, é contı́nua a função f , de domı́nio R, definida por
log (k + x) se x ≥ 0
2
f (x) =
sen (2x)
se x < 0
x
Qual é o valor de k?
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π
(A) π − sen (2x) (B) − sen (2x)
2
sen (2x)
(C) π − 2 sen (2x) (D) π −
4
Exame – 2009, 1.a Fase
Considere que o domı́nio de cada uma das quatro funções é o conjunto dos números reais para os quais
tem significado a expressão que a define.
Qual é a função cujo gráfico tem mais do que uma assintota?
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• um segmento de reta [P Q] P
Considere que: P
• o ponto P , partindo de A, se desloca sobre a circun- 1 3
B x A Q
ferência, dando uma volta completa, no sentido indi- O
cado pelas setas da figura, em cima
• o ponto Q se desloca sobre a semirreta ȮA, acompa-
nhando o movimento do ponto P , de tal forma que se
tem sempre P Q = 3 d(x)
Para cada posição do ponto P , seja x a amplitude, em radianos, do ângulo orientado que tem por lado
origem a semirreta ȮA e por lado extremidade a semirreta ȮP (ver figura, em baixo).
Seja d a função que, a cada valor de x pertencente a [0,2π], associa a distância, d(x), do ponto Q
ao ponto O
88.1. Considere as seguintes afirmações sobre a função d e sobre a sua derivada, d0 (a função tem derivada
finita em todos os pontos do seu domı́nio).
I. d(0) = 2d(π)
II. ∀x ∈ [0,2π], d0 (x) < 0
Elabore uma pequena composição na qual indique, justificando, se cada uma das afirmações é
verdadeira, ou falsa.
Nota: neste item, não defina analiticamente a função d; a sua composição deve apoiar-se na forma
como esta função foi apresentada (para cada valor de x, tem-se d(x) que é a distância do ponto Q ao
ponto O).
i πh
88.2. Defina analiticamente a função d no intervalo 0, (isto é, determine uma expressão que dê o valor
2
de d(x), para cada x pertencente a este intervalo).
Sugestão: trace a altura do triângulo [OP Q] relativa ao vértice P , designe por R o ponto de
interseção desta altura com a semirreta ȮA, e tenha em conta que OQ = OR + RQ.
90. Seja a função f , de domı́nio [0,π], definida por f (x) = 2 sen (x). cos(x) + 2.
O gráfico da função f interseta a reta y = 1 num só ponto.
Determine, recorrendo exclusivamente a métodos analı́ticos, as coordenadas desse ponto.
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y
97. Na figura ao lado está representado o cı́rculo trigonométrico.
Os pontos A, B e C têm coordenadas (1,0), (0,1) e (0, − 1), B
respetivamente.
P
O Ponto P desloca-se ao logo do arco AB, nunca coincidindo
com o ponto B.
Para cada posição do ponto P , seja x a amplitude do ângulo
x A
AOP , e seja f (x) a área do triângulo [OP C].
O x
Qual das expressões seguintes define a função f ?
sen x cos x
(A) (B)
2 2
C
sen x + cos x sen x. cos x
(C) (D)
2 2
Exame – 2006, Ép. especial
98. Considere a expressão f (x) = A + B cos(Cx). Sempre que se atribuem valores reais positivos a A, B e C,
obtemos uma função de domı́nio R.
2π
98.1. Prove que é o perı́odo de qualquer função definida por uma expressão do tipo indicado.
C
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98.2. Num certo rio, existe um ancoradouro de atracagem para barcos. A distância do ancoradouro ao
fundo do rio, varia com a maré.
Admita que, num certo dia, a distância do ancoradouro ao fundo do rio, x horas depois das zero
horas desse dia, pode ser modelada por uma função do tipo f (x) = A + B cos(Cx), com x ∈ [0,24[.
99. Na figura ao lado está representado, em referencial o.n. xOy, um arco AB, y
que está contido na circunferência de equação x2 + y 2 = 1.
A
O ponto C pertence ao eixo Ox e o segmento de reta [AC] é perpendicular
a este eixo.
α é a amplitude, em radianos, do ângulo AOB.
Qual é a expressão que dá o perı́metro da região sombreada, em função de α?
α
(A) π × α + sen α + cos α (B) π × α + sen α + 1 − cos α
O C B x
(C) 1 + α − sen α + cos α (D) 1 + α + sen α − cos α
Exame – 2006, 2.a Fase
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100.1. Sem recorrer à calculadora, a não ser para efetuar eventuais cálculos numéricos, determine a
distância máxima e a distância mı́nima da Terra ao Sol.
Apresente os valores pedidos em milhões de quilómetros, arredondados às décimas.
2πt
100.2. Sabe-se que x verifica a relação = x − 0,0167 sen x em que:
T
• t é o tempo, em dias, que decorre desde a passagem da Terra pelo periélio até ao instante em
que atinge a posição correspondente ao ângulo x;
• T é o tempo que a Terra demora a descrever uma órbita completa (365,24 dias).
T
Mostre que, para x = π, se tem t = .
2
Interprete este resultado no contexto da situação descrita.
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G
105. Na figura ao lado está representada uma circunferência com
centro no ponto O e raio 3.
Os diâmetros [EF ] e [GH] são perpendiculares. A I B
106. No Solstı́cio de Junho (dia em que começa o Verão), em qualquer local da Terra situado entre o Equador
e o Cı́rculo Polar Ártico, o tempo t, medido em horas, que decorre entre o nascer e o pôr do Sol, está
relacionado com a latitude λ, desse local, por meio da fórmula
tg λ
cos(7,5 t) = − (φ é a latitude do Cı́rculo Polar Ártico )
tg φ
Os argumentos das funções co-seno e tangente estão expressos em graus.
106.1. Sabendo que φ ≈ 66,5◦ e que a latitude de Beja é de 38◦ , determine o tempo que decorre entre o
nascer e o pôr do Sol, em Beja, no Solstı́cio de Junho.
Apresente o resultado em horas e minutos (minutos arredondados às unidades).
Nota: sempre que, nos cálculos intermédios, proceder a arredondamentos, conserve, no mı́nimo,
quatro casas decimais.
106.2. Esta fórmula nunca poderia ser aplicável a locais situados entre o Cı́rculo Polar Ártico e o Polo Norte.
Justifique.
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107. Na figura seguinte está representada parte do gráfico de uma função periódica.
y
Qual dos valores seguintes poderá ser
perı́odo desta função?
π 2π 4π 8π
(A) (B) −
9 9 9 9
O 2π 14π x
2π 4π 9 9
(C) (D)
3 3
108. Duas bolas de plástico com o mesmo raio, uma branca e outra preta, flutuam na superfı́cie de um lı́quido
contido num recipiente.
Por ação de uma força exterior, o lı́quido perdeu o estado de repouso em que se encontrava, tendo a
distância de cada uma das bolas à base do recipiente deixado de ser constante.
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109. A figura seguinte, à esquerda, representa um depósito de forma cilı́ndrica, que contém um certo volume
de um combustı́vel.
110. A Rita foi andar num carrossel. A figura ao lado ilustra a situação.
Em cada volta, que se inicia no ponto A, a Rita descreve uma M
circunferência com 5 metros de raio, centrada no ponto O, rodando
no sentido indicado na figura.
d(x)
A mãe da Rita ficou a observá-la de um ponto M , situado à
distância de 8 metros de O e tal que o ângulo AOM é reto. R
Para cada posição R, da Rita, fica determinado um ângulo de B
amplitude x, medida em radianos, que tem como lado origem a 8
semirreta ȮA e como lado extremidade a semirreta ȮR.
x
110.1. Mostre que, para cada valor de x, a distância d(x), da Rita à C
mãe, é dada, em metros, por A
O 5
√
d(x) = 89 − 80 sen x
π
110.2. Calcule d e justifique o valor obtido, no contexto do pro-
2
blema.
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111. Na figura seguinte está representado um trapézio retângulo [ABCD], cujas bases têm 10 e 30 unidades
de comprimento e a altura tem 10 unidades de comprimento.
Considere que um ponto P se desloca sobre o segmento
[AB]. B 10 C
Para cada posição do ponto P , seja x a amplitude, em
P
radianos, do ângulo P DA.
10
Pretende-se determinar o valor de x para o qual o seg-
mento [P D] divide o trapézio em duas figuras com a
mesma área. x
Qual das equações seguintes traduz este problema? A 30 D
π 3π
112. Considere a função f , de domı́nio − , , definida por
2 2
f (x) = x + sen x
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A
115. Na figura ao lado está representada a Terra e uma
nave espacial N .
Considere que a Terra é uma esfera de centro C e r
raio r.
θ
A área da superfı́cie da terra visı́vel da nave, C N
representada a sombreado na figura, é dada, em h
função do ângulo θ, por
h π i
f (θ) = 2πr2 (1 − sen θ) θ ∈ 0, .
2
B
115.1. Determine o valor de θ para o qual é visı́vel, da nave, a quarta parte da superfı́cie terrestre.
115.2. Designando por h a distância da nave à Terra, mostre que a área da superfı́cie da terra visı́vel da
2πr2 h
nave é dada, em função de h, por g(h) =
r+h
Sugestão: tenha em conta que o ângulo CAN é reto.
115.3. Calcule lim g(h) e interprete o resultado obtido no contexto da situação descrita.
h→+∞
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P
116. Considere uma circunferência de centro C e raio 1, tangente a uma reta r.
Um ponto P começa a deslocar-se sobre a circunferência, no sentido
indicado na figura. Inicialmente, o ponto P encontra-se à distância de duas
unidades da reta r. C
118. De uma função f , de domı́nio [−π,π], sabe-se que a sua derivada f 0 está definida igualmente no intervalo
[−π,π] e é dada por
f 0 (x) = x + 2 cos x
Utilizando métodos exclusivamente analı́ticos, resolva as duas alı́neas seguintes:
f (x) − f (0)
118.1. Determine o valor de lim
x→0 x
118.2. Estude a função f quanto às concavidades do seu gráfico e determine as abcissas dos pontos de
inflexão.
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Para cada
posição
i π π h do ponto E, seja a x amplitude do ângulo
BEC x∈ , F
4 2
x
Recorrendo a métodos exclusivamente analı́ticos, resolva as três alı́neas
seguintes: A E B
2 2
119.1. Mostre que o perı́metro do quadrilátero [CEAF ] é dado, em função de x, por f (x) = 2− +
tg x sen x
119.2. Calcule lim
π−
f (x) e interprete geometricamente o valor obtido.
x→ 2
2 − 2 cos x
119.3. Mostre que f 0 (x) = e estude a função quanto à monotonia.
sen2 x
Exame – 2002, 1.a fase - 1.a chamada (cód. 435)
120. Seja f uma função par, de domı́nio R, que não admite zeros.
Qual das seguintes expressões pode definir a função f ?
π
121. Considere a função, de domı́nio R+ , definida por f (x) = x + sen
x
Utilize métodos exclusivamente analı́ticos para resolver as três alı́neas seguintes:
121.1. Estude a função f quanto à existência de assı́ntotas não verticais do seu gráfico.
121.2. Determine uma equação da reta tangente ao gráfico de f , no ponto de abcissa 2.
121.3. Prove que, no intervalo ]1, + ∞[, a função f não tem zeros.
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cos x
123. Considere a função f , de domı́nio ] − π,π[, definida por f (x) =
1 + cos x
Sem recorrer à calculadora, resolva os três itens seguintes:
123.1. Estude a função f , quanto à existência de assı́ntotas do seu gráfico.
123.2. Mostre que a função f tem um máximo e determine-o.
123.3. Na figura seguinte está representado, em referencial o.n. xOy, uma parte do gráfico da função f .
Na mesma figura está também representado um y
trapézio [OP QR]. f
O ponto O é a origem do referencial e os
Q
pontos P e R pertencem aos eixos Ox e Oy, R
respetivamente.
Os pontos P e Q pertencem ao gráfico de f .
1 O P x
Sabendo que o ponto Q tem ordenada ,
3
determine a área do trapézio.
y
124. Na figura ao lado estão representados, em referencial o.n. xOy:
• um quarto de cı́rculo, de centro na origem e raio 1
• uma semirreta paralela ao eixo Oy, com origem no ponto (1,0) A
• um ponto A, pertencente a esta semirreta
• um ângulo de amplitude α, cujo lado origem é o semieixo positivo Ox e
cujo lado extremidade é a semirreta ȮA
Qual das expressões seguintes dá a área da região sombreada, em função de α ? α
0 1 x
π tg α π 2
(A) + (B) +
4 2 4 tg α
tg α 2
(C) π + (D) π +
2 tg α
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Sabe-se que:
• a base da pirâmide tem centro F e lado 2
• G é o ponto médio da aresta BC
• x designa a amplitude do ângulo F GE
126.1. Mostre que a a área total da pirâmide é dada, em função de x, D
x C
por
4 cos x + 4 i πh F G
A(x) = x ∈ 0,
cos x 2
A B
126.2. Calcule lim
π−
A(x) e interprete geometricamente o valor obtido.
x→ 2
ln x
127. Indique o valor de lim
x→0+ sen x
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O ângulo x, assinalado na figura, tem o seu vértice no centro da Terra; o seu lado origem passa no perigeu,
o seu lado extremidade passa no satélite e a sua amplitude está compreendida entre 0 e 360 graus.
7 820
A distância d, em km, do satélite ao centro da Terra, é dada por d =
1 + 0,07 cos x
Considere que a Terra é uma esfera de raio 6 378 km.
Determine a altitude do satélite (distância à superfı́cie da Terra) quando este se encontra no apogeu.
Apresente o resultado em km, arredondado às unidades.
133. No ano de 2000, em Lisboa, o tempo que decorreu entre o nascer e o pôr do Sol, no dia de ordem n do
ano, é dado em horas, aproximadamente por
π(n − 81)
f (n) = 12,2 + 2,64 sen n ∈ {1,2,3, ......, 366}
183
(o argumento da função seno está expresso em radianos).
Por exemplo: No dia 3 de fevereiro, trigésimo quarto dia do ano, o tempo que decorreu entre o nascer
e o pôr do Sol foi de f (34) ≈ 10,3 horas.
No dia 24 de março, Dia Nacional do Estudante, o Sol nasceu às seis e meia da manhã. Em que instante
ocorreu o pôr do Sol? Apresente o resultado em horas e minutos (minutos arredondados às unidades).
Notas:
• Recorde que, no ano 2000, o mês de fevereiro teve 29 dias.
• Sempre que, nos cálculos intermédios, proceder a arredondamentos, conserve, no mı́nimo, três casas
decimais.
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134.
A
134.1. Seja [ABC] um triângulo isósceles, em que BA = BC.
Seja α a amplitude do ângulo ABC.
Mostre que a área do triângulo [ABC] é dada por
2
BC
× sen α α ∈]0,π[
2 α
B C
134.2. Considere agora um polı́gono regular de n lados, inscrito numa circunferência de raio 1. Utilize o
resultado do item anterior para mostrar que a área do polı́gono é dada por
n 2π
An = sen
2 n
134.3. Determine e interprete o valor de lim An
n→+∞
1
137. Considere a função f , de domı́nio R, definida por f (x) = sen (x) − sen (2x)
2
137.1. Recorrendo à definição de derivada de uma função num ponto, determine f 0 (0).
A D
137.2. [ABCD]é um trapézio isósceles; os lados [AD] e [BC] são paralelos.
Tem-se que: 1 1
• AB = BC = CD = 1
• AD ≤ 1 iπ πi α
Seja α a amplitude do ângulo ABC, α ∈ , B C
3 2 1
iπ πi
137.2.1. Mostre que, para cada α ∈ , , a área do trapézio é igual a f (α).
π 3 2
137.2.2. Determine f e interprete geometricamente o resultado obtido, caracterizando o quadrilátero
2
π
que se obtém para α =
2
Exame – 1999, Prova modelo (cód. 135)
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138. Considere um triângulo retângulo [ABC], cujos catetos são [AB] e [BC].
Admita que se tem AB = 1 e que x designa a amplitude do ângulo BAC.
138.1. Mostre que o perı́metro do triângulo [ABC] é dado por
C
1 + sen x + cos x i πh
f (x) = , x ∈ 0,
cos x 2
i πh π 3
138.2. Seja α ∈ 0, tal que cos +α =− .
2 2 5
Determine o valor de f (α). x
A B
138.3. Recorrendo à função derivada de f , mostre que f é crescente. 1
Interprete geometricamente o resultado obtido.
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141. Duas povoações, A e B, distanciadas 8 km uma da outra estão a igual distância de uma fonte de abaste-
cimento de água, localizada em F .
141.1. Tomando para unidade o quilómetro, mostre que o comprimento total da canalização é dado por
8 − 4 sen x
g(x) = 4 +
cos x
4
(Sugestão: Comece por mostrar que P A = e que F P = 4 − 4 tg x)
cos x
141.2. Calcule g(0) e interprete o resultado obtido, referindo a forma da canalização e consequente compri-
mento.
141.3. Determine o valor de x para o qual o comprimento da canalização é mı́nimo.
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142. Considere a função g, definida em [0,π] por g(x) = sen x + sen (2x)
142.1. Determine os zeros da função g.
nπo g(x)
142.2. Estude, quanto à existência de assı́ntotas, a função h definida em [0,π] \ por h(x) =
2 cos x
i πh
142.3. Mostre que, para qualquer x ∈ 0, , g(x) é a área de um triângulo [ABC], em que
2
B
• x é a amplitude do ângulo BCA;
• BC = 2
2
• [BH] é a altura relativa ao vértice B;
• AH = 1. x
A 1 H C
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Funções (12.o ano)
Funções trigonométricas
Exercı́cios de Provas Nacionais e Testes Intermédios - Propostas de resolução
1. Como o domı́nio de f é R\{0}, para que exista lim f (x), então tem que se verificar lim+ f (x) = lim− f (x)
x→0 x→0 x→0
lim 1
x→0− 1
=a× x =a× =a
e −1 1
lim
x→0− x
| {z }
Lim. Notável
2.
2.1. Começamos por determinar a expressão da derivada da função g:
0
g 0 (x) = (ex cos x) = (ex )0 × cos x + e2 × (cos x)0 = ex cos xex (− sen x) = ex (cos x − sen x)
Calculando os zeros da derivada da função g, temos:
g 0 (x) = 0 ⇔ ex (cos x − sen x) = 0 ⇔ e|x {z
= 0} ∨ cos x = sen x ⇔
Cond. impossı́vel
π π π
⇔ cos x = cos − x ⇔ x = − x + 2kπ ∨ x = − − x + 2kπ ,k ∈ Z ⇔
2 2 2
π π
⇔ x + x = + 2kπ ∨ x = − + x + 2kπ ,k ∈ Z ⇔
2 2
π π π
⇔ 2x = + 2kπ ∨ 0x = − + 2kπ ,k ∈ Z ⇔ x = + kπ ,k ∈ Z
2 | 2
{z } 4
Cond. impossı́vel
π
Assim, como o domı́nio de g é [0,π[, a única solução da equação é x = ,(k = 0).
4
Estudando a variação do sinal da derivada e relacionando com a monotonia da função, vem:
π
x 0 4 π
ex + + + + n.d.
cos x − sen x + + 0 − n.d.
g0 + + 0 − n.d.
g min. Máx. n.d.
Assim, podemos concluir que a função f :
h πi
• é crescente no intervalo 0, ;
h4π h
• é decrescente no intervalo ,π ;
4
• tem um mı́nimo relativo que é: g (0) = e0 (cos(0)) = 1 × 1 = 1 ;
π π √ π√
π π 2 e4 2
• tem um máximo relativo que é: g = e (cos
4 =e ×4 = .
4 4 2 2
2.2. A abcissa dos pontos do gráficos da função g com a ordenada igual à abcissa são soluções da equação
g(x) = x ⇔ g(x) − x = 0
iπ πh
Assim vamos mostrar que a função h(x) = g(x) − x tem pelo menos um zero no intervalo , .
3 2
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3/93
Resposta: Opção D
Exame – 2023, 2.a Fase
4. Como a reta AB é tangente à semicircunferência no ponto T , e o segmento de reta [OT ] é um raio, então
as retas AB e OT são perpendiculares, pelo que os triângulos [OT A] e [OT B] são retângulos em T , cujas
hipotenusas são, respetivamente, os lados [OA] e [OB].
π
Como OT = 2 e T ÔB = − α, recorrendo à definição de cosseno, temos:
2
OT 2 2
• cos α = ⇔ cos α = ⇔ OA =
OA OA cos α
OT π 2 2 2
• cos T ÔB = ⇔ cos −α = ⇔ OB = π =
OB 2 OB cos −α sen α
2
2 × OA × OB 2 2 4 2×4 8
A[ABC] = = OA × OB = × = = =
2 cos α sen α sen α. cos α 2 × sen α. cos α sen (2α)
6.
Resposta: Opção D
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6.2. As abcissas dos pontos de interseção da reta r com o gráfico da função f são soluções da equação
f (x) = −x + 2 ⇔ f (x) + x − 2 = 0
iπ πh
Assim vamos mostrar que a função g(x) = f (x) + x − 2 tem pelo menos um zero no intervalo , .
6 3
Como a função f , e também a função g resultam de
operações sucessivas de funções contı́nuas em [0,π], são
contı́nuas neste intervalo, e em particular no intervalo
hπ πi C.A.
, .
6 3 π π π π
π π g = sen 2 × + + −2≈
Como g < 0 < g , então, podemos concluir, 6 6 6 6
6 3 iπ πh ≈ −0,09
pelo Teorema de Bolzano, que existe c ∈ , tal que π π π π
6 3
g(c) = 0, ou seja, que existe, pelo menos, g = sen 2 × + + −2≈
i πuma
πh
solução da 3 3 3 3
equação g(x) = f (x) + x − 2 no intervalo , , isto é, que ≈ 0,96
6 3
a reta r intersecta o gráfico da função f em pelo menos um
ponto, cuja abcissa(s) pertencem a este intervalo.
Exame – 2023, 1.a Fase
7. Para averiguar se a função f é contı́nua em x = 0, temos que verificar se f (0) = lim f (x) = lim f (x)
x→0− x→0+
√ √ 1 1 1 1
• f (0) = ln e + 0 = ln e = ln e 2 = ln e = × 1 =
2 2 2
√ √ 1
• lim f (x) = lim ln e + x = ln e + 0+ =
x→0+ x→0+ 2
1 − cos x 1 − cos 0− 1−1 0
• lim− f (x) = lim− = −
= = (Indeterminação)
x→0 x→0 x 0 0 0
sen2 x
sen x sen x sen x sen x
= lim = lim × = lim × lim =
x→0− x(1 + cos x) x→0− x 1 + cos x x→0− x x→0− 1 + cos x
| {z }
Lim. Notável
sen 0 0
=1× =1× =1×0=0
1 + cos 0 2
Como f (0) 6= lim− f (x), então a função f não é contı́nua em x = 0 .
x→0
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8. Para estudar o sentido o sentido das concavidades e a existência de pontos de inflexão, começamos por
determinar a expressão da segunda derivada no intervalo ]0,π[ :
0 0
g 00 (x) = g 0 (x) = x + 2 cos2 x = (x)0 + 2(cos x cos x)0 = 1 + 2((cos x)0 cos x + cos x(cos x)0 ) =
π 5π
x 0 12 12 π
g 00 n.d. + 0 − 0 + n.d.
g n.d. Pt. I. Pt. I. n.d.
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9. Para averiguar se a função f é contı́nua em x = 2, temos que verificar se f (2) = lim− f (x) = lim+ f (x)
x→2 x→2
2−2 0
e e 1
• f (2) = = =
2+2 4 4
2−x
e e2−2 e0 1
• lim f (x) = lim = = =
x→2+ x→2 + x+2 2+2 4 4
sen (x − 2) sen (2 − 2) sen (0) 0
• lim− f (x) = lim− = = = (Indeterminação)
x→2 x→2 x2 − 4 22 − 4 4−4 0
(como x2 − 4 = (x − 2)(x + 2))
sen (x − 2) sen (x − 2) sen (x − 2) 1
lim− f (x) = lim− 2
= lim− f (x) = lim− = lim− × =
x→2 x→2 x −4 x→2 x→2 (x − 2)(x + 2) x→2 (x − 2) (x + 2)
sen y 1 1 1 1
= lim− × lim− =1× =1× =
y→0 y x→2 (x + 2) 2+2 4 4
| {z }
Lim. Notável
CP 2 cm
• sen (2x) = ⇔ CP = 2 sen (2x)
2
x 2x
BP A B
• cos (2x) = ⇔ BP = 2 cos(2x) P
2
Logo, temos que:
AB = AP +BP = 4 cos2 x+2 cos(2x) = 4 cos2 x+2 cos2 x− sen2 x = 4 cos2 x+2 cos2 x−(1−cos2 x) =
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sen (x − 1) sen (x − 1) sen (x − 1) 1
lim+ +k = lim+ +k ×
= lim+ +k =
x→1 1 − x2 x→1 −(x − 1)(x + 1)
x→1 x−1 −(x + 1)
sen (x − 1) 1 sen y 1 1 1
= lim+ × lim+ + lim+ k = lim × +k = 1× − +k = − +k
x→1 x−1 x→1 −(x + 1) x→1 y→0 y −(1 + 1) 2 2
| {z }
Lim. Notável
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= cos x + (− sen x) × cos x + cos(x) × (− sen x) = cos x − 2 sen x cos x = cos x(1 − 2 sen x)
h πh
Calculando os zeros da derivada, no domı́nio da função ( 0, ), vem:
2
h0 (x) = 0 ⇔ cos x(1 − 2 sen x) = 0 ⇔ cos x = 0 ∨ 1 − 2 sen x = 0 ⇔
1
⇔ cos x = 0 ∨ −2 sen x = −1 ⇔ cos x = 0 ∨ sen x =
2
h πh
Como x ∈ 0, , temos:
2
• cos x > 0, pelo que cos x = 0 é uma condição impossı́vel
1 π
• sen x = ⇒x=
2 6
h πh
0
Assim, temos que h (x) tem um zero em 0, e estudando a variação do sinal da derivada e relacionando
2
com a monotonia da função, vem:
π π
x 0 6 2
cos x + + + + n.d.
1 − 2 sen x + + 0 − n.d.
h0 + + 0 − n.d.
h min. Máx n.d.
• é decrescente no intervalo π6 , π2 ;
π
• tem um máximo relativo para x = 6, cujo valor é:
π √ !2
π π 1 3 1 3 2 3 5
h = sen + cos2 = + = + = + =
6 6 6 2 2 2 4 4 4 4
13. Recorrendo às regras operatórias de logaritmos, e observando que sen (2x) = 2 sen x. cos x, temos:
g(x) = log2 (1 − cos x) + log2 (1 + cos x) + 2 log2 (2 cos x) = log2 (1 − cos x)(1 + cos x) + log2 (2 cos x)2 =
= log2 (1 + cos x − cos x − cos2 x) + log2 (4 cos2 x) = log2 (1 − cos2 x) + log2 (4 cos2 x) =
= log2 ( sen2 x) + log2 (4 cos2 x) = log2 (22 sen2 x. cos2 x) = log2 (2 sen x. cos x)2 =
2
= log2 sen (2x) = 2 log2 sen (2x)
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OA × sen α
A[AOB] = k ⇔ = k ⇔ 1 × sen α = 2k ⇔ sen α = 2k
2
yC = sen(3α) = sen (2α+α) = sen(2α) cos α+ sen α cos(2α) = 2 sen α cos α×cos α+ sen α cos2 α− sen2 α =
= 2 senα cos2 α+2k× 1−4k 2 −(2k)2 ) = 2×2k×(1−4k 2 )+2k(1−4k 2 −4k 2 ) = 4k(1−4k 2 )+2k(1−8k 2 ) =
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√ !2
2π 2 k 3 2π 2 k2 × 3 3k 2 2π 2 2π 2 × 4
⇔ − + − =0 ⇔ − + =0 ⇔ = ⇔ k2 = ⇔
9 2 9 4 4 9 9×3
r r
2 8π 2 8π 2 8
⇔ k = ⇔ k= ⇔ k= π
27 k>0 27 27
Exame – 2021, 1.a Fase
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i πh
17. Como o domı́nio da função é 0, , não existem assı́ntotas não verticais.
2
i πh
E como a função resulta de operações com funções contı́nuas em, as retas 0, , as retas definida por
2
π
x = 0 e x = são as únicas retas que podem ser assı́ntotas do gráfico de f
2
e2x − 1 e2×0 − 1 0
lim+ f (x) = lim+ = = (Indeterminação)
x→0 x→0 tg x tg 0 0
ey − 1
lim
y→0+ y
| {z }
Lim. Notável 1 1 1
= = = = =2
sen x 1 1 1 1
lim+ × lim+ 1×
x→0 x x→0 2 cos x 2 × cos 0 2×1 2
| {z }
Lim. Notável
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18.
18.1. Como:
π 5 5 5 5 10
• h = = = = =
6 4 + 3 cos 2 × π6 4 + 3 cos π3 1 3 11
4+3× 4+
2 2
7π 5 5 5 5
• h = = 14π =
= =
4 + 3 cos 2 × 7π 14π 2π
6 6 4 + 3 cos 6 4 + 3 cos 6 − 2π 4 + 3 cos 6
5 5 5 10
= = = =
4 + 3 cos π 1 3 11
3 4+3× 4+
2 2
π 7π
Calculando a taxa média de variação da função h no intervalo ; , temos:
6 6
7π π
11 11
h −h −
6 6 0
TVM[ π ; 7π ] = = 10 10 = = 0
6 6 7π π 6π π
−
6 6 6
Resposta: Opção C
18.2. As abcissas dos pontos do gráfico da função h, pertencentes ao intervalo ] − π,π[, cuja ordenada é 2
são as soluções da equação h(x) = 2 que pertencem ao intervalo.
3 1 π
⇔ 5 − 8 = 6 cos(2x) ⇔ − = cos(2x) ⇔ cos(2x) = − ⇔ cos(2x) = cos π − ⇔
6 2 3
2π 2π 2π
⇔ cos(2x) = cos ⇔ 2x = + 2kπ ∨ 2x = − + 2kπ,k ∈ Z ⇔
3 3 3
2π 2kπ 2π 2kπ π π
⇔ x= + ∨ x=− + ,k ∈ Z ⇔ x = + kπ ∨ x = − + kπ,k ∈ Z
2×3 2 2×3 2 3 3
Como se pretende identificar as soluções do intervalo ] − π,π[, atribuindo valores inteiros a k para
identificar as soluções no intervalo definido, temos:
π 2π π 4π 4π
• k = −1 → x = − π = − ∨x=− −π =− − ∈]
/ − π,π[
3 3 3 3 3
π π
• k =0 → x= ∨x=−
3 3
π 4π π 2π 4π
• k =1 → x= +π =− ∨x=− +π = ∈]
/ − π,π[
3 3 3 3 3
Assim, existem quatro pontos no intervalo dado cuja ordenada 2, ou seja, os pontos cujas abcissas
são:
2π π π 2π
− ;− ; e
3 3 3 3
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19.
2
19.1. Temos que: (f ◦ g)(x) = f g(x) = f cos(x) = cos(x) = cos2 x
Como o declive da reta tangente num ponto é dado pelo valor da função derivada nesse ponto,
determinamos a derivada da função f ◦ g:
0
(f ◦ g)0 (x) = (cos2 x)0 = (cos x)(cos x) = (cos x)0 (cos x) + (cos x)(cos x)0 = 2(cos x)0 (cos x) =
19.2.
Como f (x) = g(x) ⇔ f (x) − g(x) = 0 e as funções f e g
são ambas contı́nuas em R, então a função f −h g também é
πi
contı́nua em R, e em particular é contı́nua em 0, .
3 C.A.
Como −1 < 0 < 0,6, ou seja,
π π f (0) − g(0) = 02 − cos 0 = 0 − 1 = −1
f (0) − g(0) < 0 < f −g , então, podemos con-
3 3 i πh π π π 2 π
cluir, pelo Teorema de Bolzano, que existe c ∈ 0, tal f −g = − cos ≈ 0,6
3 3 3 3 3
que f (c) − g(c) = 0, ou seja, que a equação f (x) − g(x) = 0
e também ai equação f (x) = g(x) têm, pelo menos, uma
πh
solução em 0,
3
Exame – 2020, 1.a Fase
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20. Para averiguar se a função h é contı́nua em x = 1, temos que verificar se h(1) = lim h(x) = lim h(x)
x→1− x→1+
• h(1) = 1 + 1 × e1−1 = 1 + e0 = 1 + 1 = 2
• lim− h(x) = lim+ 1 + xex−1 = 1 + 1 × e1−1 = 1 + e0 = 1 + 1 = 2
x→1 x→1
√ √
x−1 1−1 1−1 0
• lim h(x) = lim = = = (Indeterminação)
x→1+ x→1+ sen (x − 1) sen (1 − 1) sen 0 0
(fazendo y = x − 1, temos x = y + 1 e se x → 1+ , então y → 0+ )
√ √ √
y+1−1 ( y + 1 − 1)( y + 1 + 1)
√ lim+ √
y+1−1 y y→0 y( y + 1 + 1)
lim h(x) = lim+ = lim+ sen y = sen y =
x→1+ y→0 sen y y→0 lim−
y y→0 y
√
( y + 1)2 − 12 ) y+1−1 y 1
lim √ lim √ lim √ lim √
y→0+ y( y + 1 + 1) y→0+ y( y + 1 + 1) y→0+ y( y + 1 + 1) y→0+ y + 1 + 1
= sen y = sen y = sen y = sen y =
lim lim lim lim
y→0 − y y→0 − y y→0 − y y→0 − y
| {z }
Lim. Notável
1
√
0+1+1 1 1
= = =
1 1+1 2
Assim, temos que, como lim− h(x) 6= lim+ h(x), a função h não é contı́nua em x = 1
x→1 x→1
21. Para averiguar se a função g é contı́nua em x = 0, temos que verificar se g(0) = lim g(x) = lim g(x)
x→0− x→0+
• g(0) = 0
• lim g(x) = lim x2 ln x = 0 × (−∞) (Indeterminação)
x→0+ x→0+
1 1
(fazendo y = , temos x = e se x → 0+ , então y → +∞)
x y
2 !
2
1 1 1 ln y
lim x ln x = lim × ln = lim × (ln 1 − ln y) = lim − 2 =
x→0+ y→+∞ y y y→+∞ y 2 y→+∞ y
ln y ln y 1 ln y 1 1
= − lim = − lim × = − lim × lim = −0 × = 0 × 0+ = 0
y→+∞ y2 y→+∞ y y y→+∞ y y→+∞ y +∞
| {z }
Lim. Notável
sen x sen 0 0
• lim− g(x) = lim− 1 + x
=1+ 0
= 1 + (Indeterminação)
x→0 x→0 1−e 1−e 0
sen x sen x sen x
lim g(x) = lim− 1 + = lim− 1 + lim− = 1 + lim− =
x→0− x→0 1 − ex x→0 x→0 1 − ex x→0 −(−1 + ex )
sen x
lim−
sen x sen x x→0 x
lim | {z }
1
= 1 + lim− x =1+ xx
x→0−
=1+ Lim. Notável
=1+ =1−1=0
x→0 ex − 1 e −1 ex − 1 −1
− lim − − lim−
x x→0− x x→0 x
| {z }
Lim. Notável
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15/93
22.
22.1. Como sen (π − x) = sen x e cos(π − x) = − cos x, calculando o valor do limite, temos:
sen (π − x) sen x
f (π − x) 2 + cos(π − x) sen x sen 0+ 0
lim = lim = lim 2 − cos x = lim = = (Indet.)
x→0 x x→0 x x→0 x x→0 x(2 − cos x) 0(2 − cos 0) 0
sen x sen x 1 sen x 1
= lim = lim × = lim × lim =
x→0 x(2 − cos x) x→0 x 2 − cos x x→0 x x→0 2 − cos x
| {z }
Lim. Notável
1 1 1
=1× =1× =1× =1
2 − cos 0 2−1 1
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cos x(2 + cos x) − sen x ((2)0 + (cos x)0 ) 2 cos x + cos2 x − sen x (0 − sen x)
= = =
(2 + cos x)2 (2 + cos x)2
2 cos x + cos2 x + sen2 x 2 cos x + 1
= 2
=
(2 + cos x) (2 + cos x)2
Calculando os zeros da derivada, no domı́nio da função (]0,π[), vem:
2 cos x + 1
f 0 (x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 2 cos x + 1 = 0 ∧ (2 + cos x)2 6= 0 ⇔
(2 + cos x)2 | {z }
condição universal
1 π 2π
⇔ 2 cos x = −1 ⇔ cos x = − ⇔ cos x = cos π − ⇔ cos x = cos ⇔
2 3 3
2π 2π
+ 2kπ ∨ x = −
x= + 2kπ, k ∈ Z
3 3
Como se pretende identificar os valores de x ∈]0,π[, atribuindo valores inteiros a k para identificar as
soluções no intervalo definido, temos:
2π 2π 2π
• k=0 → x= ∨x=− − ∈]0,π[
/
3 3 3
2π 2π 2π 6π 4π 2π 4π
• k=1 → x= + 2π ∨ x = − + 2π = − + = + 2π ∈]0,π[
/ e ∈]0,π[
/
3 3 3 3 3 3 3
Assim, temos que f 0 (x) tem um zero em ]0,π] e estudando a variação do sinal da derivada e relacio-
nando com a monotonia da função, vem:
Cálculos auxiliares:
π
π 2 cos +1 2×0+1
f0 = 2
=
π 2
=
2π 2 2 + cos 2 (2 + 0)2
x 0 3 π
1
= >0
2 cos x + 1 n.d. + 0 − n.d. 4
2 cos 5π
2 5π +1
(2 + cos x) n.d. + + + n.d. f0 = 6
=
5π 2
6 2 + cos 6
f0 n.d. + 0 − n.d. √
√
2 × − 23 + 1 − 3+1
f n.d. Máx n.d. = √ = √ 2 < 0
(2 + 23 )2 4+ 3
4
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23.
23.1. Para estudar o sentido das concavidades do gráfico e a existência de pontos de inflexão, vamos
determinar a expressão da segunda derivada, pelo que começamos por determinar g 0 :
0 0
1 1 1 0
g 0 (x) = cos(2x) − cos x = cos(2x) − (cos x)0 = (cos(2x)) − (− sen x) =
4 4 4
1 1 1
(−(2x)0 sen (2x)) + sen x = × (−2) × sen (2x) + sen x = − sen (2x) + sen x
=
4 4 2
Assim, determinando g 00 , temos que:
0 0
00 0 0 1 1 0 1 0
g (x) = (g (x)) = − sen (2x) + sen x = − sen (2x) + ( sen x) = − ( sen (2x)) + cos x =
2 2 2
1 1
= − ((2x)0 cos(2x)) + cos x = − × 2 × cos(2x) + cos x = − cos(2x) + cos x
2 2
Como os pontos de inflexão são zeros da segunda derivada, vamos determiná-los:
Cálculos auxiliares:
π π π
g 00 = − cos 2 × + cos =
2π 2 2 2
x 0 3 π = − cos π + 0 = −(−1) + 0 = 1 > 0
g 00 (x) n.d. + 0 − n.d. 00
3π
3π
3π
g = − cos 2 × + cos =
g(x) n.d. Pt. I. n.d. 4 4 4√
√ √
3π 2 2 2
= − cos − = −0 − =− <0
2 2 2 2
Logo, podemos concluir que o gráfico de g:
2π
• tem a concavidade voltada para baixo no intervalo ,π
32π
• tem a concavidade voltada para cima no intervalo 0, 3
• tem um ponto de inflexão de abcissa 2π 3 e cuja ordenada é:
2π 1 2π 2π 1 4π π 1 π 1
g = cos 2 × − cos = cos − − cos = − cos + =
3 4 3 3 4 3 3 4 3 2
1 1 1 1 1 1 4 3
= − + =− + =− + =
4 2 2 8 2 8 8 8
2π 3
Ou seja, o ponto de inflexão do gráfico da função tem coordenadas ,
3 8
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π
23.2. Simplificando a expressão da função f , como cos(−α) = cos α, cos(π − α) = − cos α e cos −α =
2
sen α, temos:
π 1 1 π π
f (x) = g(−x) + g − x = cos(2(−x)) − cos(−x) + cos 2 − x − cos −x =
2 4 4 2 2
1 1 π 1 1
= cos(−2x) − cos(−x) + cos (π − 2x) − cos − x = cos(2x) − cos x + (− cos (2x)) − sen x =
4 4 2 4 4
1 1
= cos(2x) − cos x − cos (2x) − sen x = − cos x − sen x = − sen x − cos x
4 4
Resposta: Opção B
Exame – 2019, 2.a Fase
24. Para mostrar que a função f é contı́nua em x = 0, temos que verificar que f (0) = lim f (x) = lim f (x):
x→0− x→0+
• f (0) = 0
0+ 0+ 0+
x
• lim+ f (x) = lim+ = + = = =0
x→0 x→0 x − ln x 0 − ln 0+ 0+ − (−∞) +∞
1 − cos(0− )
1 − cos x 0
• lim− f (x) = lim− = −
= (Indeterminação)
x→0 x→0 x 0 0
12 − cos2 x sen 2 x
1 − cos x 1 − cos x 1 + cos x
lim− = lim− × = lim− = lim− =
x→0 x x→0 x 1 + cos x x→0 x(1 + cos x) x→0 x(1 + cos x)
sen 0+
sen x × sen x sen x sen x 0
= lim = lim × lim =1× +
=1× =1×0=0
x→0 − x × (1 + cos x) x→0 − x x→0 1 + cos x
− 1 + cos 0 1+1
| {z }
Lim. Notável
Assim, temos que, como lim− f (x) = lim+ f (x) = f (0), a função f é contı́nua em x = 0
x→0 x→0
25. Para mostrar que a função h é contı́nua em x = 0, temos que verificar que h(0) = lim h(x) = lim h(x):
x→0− x→0+
e0 1
• h(0) = = =1
0+1 1
x
e e0 1
• lim h(x) = lim = = =1
x→0+ x→0 + x+1 0+1 1
sen2 x sen2 (0)
0
• lim− h(x) = lim− 2
= 2
= (Indeterminação)
x→0 x→0 sen (x ) sen (0 ) 0
Assim, temos que, como lim− h(x) = lim+ h(x) = h(0), a função h é contı́nua em x = 0
x→0 x→0
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19/93
26. Como o declive da reta tangente ao gráfico de g em cada ponto é dado pela função derivada, começamos
por determinar a expressão de g 0 :
0 0 0 0
g 0 (x) = 2 sen x + sen2 x = 2 sen x + sen2 x = 2 cos x + sen x × sen x =
0 0
= 2 cos x + sen x × sen x + sen x × sen x = 2 cos x + cos x × sen x + sen x × cos x =
= 2 cos x + 2 × sen x × cos x = 2 cos x + sen (2x)
Como o máximo de uma função corresponde a um zero da função derivada, vamos determinar a expressão
da função derivada da função g 0 , ou seja g 00 , para determinar o declive máximo:
0 0 0 0
g 00 (x) = (g 0 (x)) = (2 cos x + sen (2x)) = (2 cos x) + ( sen (2x)) = 2 × (− sen x) + (2x)0 × cos(2x) =
= −2 sen x + 2 cos(2x)
Calculando os zeros da derivada, no domı́nio da função ([0,π]), vem:
π π π
⇔ cos(2x) = cos −x ⇔ 2x = − x + 2kπ ∨ 2x = − − x + 2kπ, k ∈ Z ⇔
2 2 2
π π π π
⇔ 2x + x = + 2kπ ∨ 2x = − + x + 2kπ, k ∈ Z ⇔ 3x = + 2kπ ∨ 2x − x = − + 2kπ, k ∈ Z ⇔
2 2 2 2
π 2kπ π
⇔ x= + ∨ x = − + 2kπ, k ∈ Z
6 3 2
Como se pretende identificar os valores de x ∈ [0,π], atribuindo valores inteiros a k para identificar as
soluções no intervalo definido, temos:
π π π
• k =0 → x= ∨x=− − ∈ / [0,π]
6 2 2
π 2π π 4π 5π π π 4π 3π 3π
• k=1 → x= + = + = ∨ x = − + 2π = − + = ∈
/ [0,π]
6 3 6 6 6 2 2 2 2 2
π 4π π 8π 9π 3π π 3π π
• k=2 → x= + = + = = ∨ x = − + 4π ∈/ [0,π] e 4π − ∈ / [0,π]
6 3 6 6 6 2 2 2 2
π 5π
Assim, as soluções da equação g 00 (x) = 0, que pertencem ao domı́nio da função, são
e , pelo que
0
6 6
Estudando a variação do sinal da derivada de g , e relacionando com a monotonia do declive, vem:
π 5π
x 0 6 6 π
00
g + + 0 − 0 + +
g0 min Máx min Máx
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20/93
27.
27.1. Resolvendo a equação g(x) = 0 vem:
• considerando x < 0
e2x − 1
g(x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ e2x − 1 = 0 ∧ 4x 6= 0 ⇔ e2x = 1 ∧ x 6= 0 ⇔
4x
⇔ 2x = ln 1 ∧ x 6= 0 ⇔ 2x = 0 ∧ x 6= 0 ⇔ x = 0 ∧ x 6= 0
| {z }
Cond. Imp.
Ou seja, se x < 0 então g(x) = 0 é uma equação impossı́vel (não tem soluções).
• considerando 0 ≤ x ≤ π
1
g(x) = 0 ⇔ =0 ⇔ 1| {z
= 0} ∧ 2 − sen (2x) 6= 0
2 − sen (2x)
Cond. Imp.
Logo, se 0 ≤ x ≤ π então g(x) = 0 também é uma equação impossı́vel (não tem soluções).
Resposta: Opção A
27.2. Para averiguar se a função g é contı́nua em x = 0, temos que verificar se g(0) = lim− g(x) = lim+ g(x)
x→0 x→0
1 1 1 1
• g(0) = = = =
2 − sen (2 × 0) 2 − sen 0 2−0 2
1 1 1 1 1
• lim+ g(x) = lim+ = = = =
x→0 x→0 2 − sen (2x) 2 − sen (2 × 0) 2 − sen 0 2−0 2
2x
e2×0 − 1 e0 − 1
e −1 1−1 0
• lim− g(x) = lim− = = = = (Indeterminação)
x→0 x→0 4x 4×0 0 0 0
(fazendo y = 2x, temos que 4x = 2y e se x → 0− , então y → 0− )
ey − 1 1 ey − 1 ey − 1
1 1 1
= lim = lim × = lim × lim = ×1=
y→0− 2y y→0− 2 y y→0 2
− y→0 − y 2 2
| {z }
Lim. Notável
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21/93
2 cos(2x) 2
= 0 ⇔ 2 cos(2x) = 0 ∧ (2 − sen (2x)) 6= 0 ⇔ cos(2x) = 0 ⇔
2
(2 − sen (2x)) | {z }
Condição universal
π π kπ
⇔ 2x = + kπ, k ∈ Z ⇔ x = + ,k ∈Z
2 4 2
Assim, temos que:
π π π 2π π π
• para k = −1, x = − = − =− − ∈]0,π]
/
4 2 4 4 4 4
π π π
• para k = 0, x = − 0 = ∈]0,π]
4 4 4
π π π 2π 3π 3π
• para k = 1, x = + = + = ∈]0,π]
4 2 4 4 4 4
π 2π π 4π 5π 5π
• para k = 2, x = + = + = ∈]0,π]
/
4 2 4 4 4 4
0
Assim, temos que g (x) tem dois zeros em ]0,π] e estudando a variação do sinal da derivada e
relacionando com a monotonia da função, vem:
π 3π
x 0 4 4 π
2 cos(2x) n.d. + 0 − 0 + +
2
(2 − sen (2x)) n.d. + + + + + +
g0 n.d. + 0 − 0 + +
g n.d. Máx min Máx
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22/93
28. Sendo Df =]0,π[, e a função f é contı́nua (porque é o quociente de funções contı́nuas), então como 1 ∈ Df
π π
e ∈ Df , logo x = 1 e x = não são assı́ntotas verticais do gráfico de f
2 2
Averiguando se x = 0 e x = π são assı́ntotas verticais do gráfico de f , temos:
x lim 1
1 + 1
• lim+ f (x) = lim+ = lim+ sen x = x→0sen x = = 1
x→0 x→0 sen x x→0 lim 1
x x→0+ x
| {z }
Lim. Notável
Logo, a reta definida pela equação x = 0 não é uma assı́ntota vertical do gráfico de f
x π π
• lim− f (x) = lim− = = + = +∞
x→π x→π sen x sen π − 0
Logo, a reta definida pela equação x = π é uma assı́ntota vertical do gráfico de f
Resposta: Opção B
29.
29.1. Para averiguar se a função f é contı́nua à esquerda no ponto de abcissa 1, temos que verificar se
f (1) = lim f (x) e para averiguar se a função é contı́nua à direita no mesmo ponto , temos que
x→1−
verificar se f (1) = lim+ f (x)
x→1
• f (1) = 2
2x − 2 2(1− ) − 2 2−2 0
• lim− f (x) = lim− = −
= = (Indeterminação)
x→1 x→1 sen (x − 1) sen (1 − 1) sen 0 0
lim 2
2x − 2 2(x − 1) 2 x→1−
lim− f (x) = lim− = lim− = lim− = =
x→1 x→1 sen (x − 1) x→1 sen (x − 1) x→1 sen (x − 1) sen (x − 1)
lim−
x−1 x→1 x−1
(fazendo y = x − 1, se x → 1− , então y → 0− )
2 2
= sen y = 1 = 2
lim
y→0− y
| {z }
Lim. Notável
+
• lim+ f (x) = lim+ e−2x+4 + ln(x − 1) = e−2(1 )+4 + ln((1+ ) − 1) = e2 + ln(0+ ) = e2 + (−∞) =
x→1 x→1
−∞
A afirmação é verdadeira porque como lim f (x) = f (1), a função é contı́nua à esquerda do ponto
x→1−
de abcissa 1, e como f (1) 6= lim+ f (x) a função não é contı́nua à direita do mesmo ponto.
x→1
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29.2. Para calcular o declive da reta tangente, começamos por determinar a expressão da derivada da
função, para x < 1:
0
(2x − 2)0 sen (x − 1) − (2x − 2)(sen (x − 1))0
2x − 2
f 0 (x) = = =
sen (x − 1) (sen (x − 1))2
π 2 sen (1 − π2 − 1) − (2 1 − π2 − 2) cos 1 − π2 − 1
0
m=f 1− = =
sen2 1 − π2 − 1
2
2 1 − π2 − 2
π 2−π−2 −π
= π, sabemos que o ponto P 1 − π2 ,π
Como f 1 − = π = π =
2 sen (1 − 2 − 1) sen (− 2 ) −1
pertence ao gráfico da função e também à reta tangente.
Assim, substituindo as coordenadas do ponto de tangência na equação da reta, podemos calcular o
valor de b: π
π = −2 1 − + b ⇔ π = −2 + π + b ⇔ π − π + 2 = b ⇔ 2 = b
2
Assim, a equação da reta tangente é:
y = −2x + 2
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24/93
30. Como se trata de um cı́rculo trigonométrico, o ponto A tem coordenadas cos(2α), sen (2α) , porque o
segmento [OA], define com o semieixo positivo Ox um ângulo de α + α = 2α
altura
Assim, calculando a área do triângulo vem:
AB × P C − cos(2α) × tg α − sen (2α)
A[ABC] = = = A
2 2 B P
sen α α
− cos(2α) × − 2 sen α cos α α
= cos α = O D x
2
base
sen α 2 sen α cos2 α
− cos(2α) × −
cos α cos α
= =
2
!
sen α 1 − 2 cos2 α
− cos(2α) ×
cos α
− cos(2α) × tg α 1 − 2 cos2 α
= = =
2 2
cos(2α) × tg α − 1 − 2 cos2 α cos(2α) × tg α 2 cos2 α − 1
= = =
2 2
cos(2α) × tg α 2 cos2 α − sen 2 α + cos2 α cos(2α) × tg α cos2 α − sen 2 α
= = =
2 2
cos(2α) × tg α cos(2α) tg α cos2 (2α)
= =
2 2
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25/93
d(0) = 30 + 0 × sen π × 0) = 30 + 0 = 30 dm
h
muro
Passados treze segundos e meio a distância ao chão é de h
4,2 dm e a distância ao muro é dada por:
0,22 + 2,682
⇔ 0,4h = 0,22 + 2,682 ⇔ h = 4 2,68 4.2
0,4
0,22 + 2,682
Como ≈ 18, o valor do comprimento da haste, arredondado às unidades, é 18 dm
0,4
Exame – 2017, 2.a Fase
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33. Identificando no cı́rculo trigonométrico os valores da tangente do intervalo [−1, + ∞[, e as amplitudes dos
arcos correspondentes, (como na figura seguinte, à esquerda) temos, de entre
os conjuntos apresentados,
3π 3π
o único conjunto de valores cuja tangente pertence ao intervalo é ,
4 2
y y
3π
4
− π4 3π
4
3π
2
O x
O x
3π
2
−1
−1
Na figura anterior,
à direita podemos ver uma representação gráfica da função tg(x) com a restrição ao
3π 3π
domı́nio , assinalada, para verificar que o respetivo contradomı́nio é [−1, + ∞[
4 2
Resposta: Opção B
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34.
34.1. Para averiguar se a função g é contı́nua em x = 1, temos que verificar se g(1) = lim g(x) = lim g(x)
x→1− x→1+
• g(1) = 2
1 − x2 1 − (1− )2 1−1 0
• lim− g(x) = lim− x−1
= − = 0
= (Indeterminação)
x→1 x→1 1−e 1−e 1−1 1−e 0
1 − x2 −(x2 − 1)
(x − 1)(x + 1) x−1
lim = lim = lim = lim × (x + 1) =
x→1− 1 − ex−1 x→1− −(ex−1 − 1) x→1− ex−1 − 1 x→1− ex−1 − 1
y 1 1 1
= lim− × lim (x + 1) = lim− y × (1− + 1) = ×2= ×2=2
−
y
y→0 ey − 1 x→1− y→0 e 1 e − 1 1
lim
y y→0− y
| {z }
Lim. Notável
sen (x − 1) sen (1 − 1) 0
• lim g(x) = lim 3+ =3+ = 3 − (Indeterminação)
x→1+ x→1+ 1−x 1−1 0
sen (x − 1) sen (x − 1) sen (x − 1)
lim+ 3 + = lim+ 3 + lim+ = 3 − lim+ =
x→1 1−x x→1 x→1 −(x − 1) x→1 x−1
sen y
= 3 − lim+ =3−1=2
y→0 y
| {z }
Lim. Notável
34.2. Resolvendo a equação g(x) = 3, no intervalo [4,5], ou seja, para x > 1, vem:
sen (x − 1) sen (x − 1)
3+ =3 ⇔ = 3 − 3 ⇔ sen (x − 1) = 0 × (1 − x) ⇔ sen (x − 1) = 0 ⇔
1−x 1−x x6=1
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sen 3(x + 1) sen (3y) 1 sen (3y) 3 sen (3y)
= lim = lim = lim × = lim × =
x→−1 4(x + 1) y→0 4y y→0 4 y y→0 4 3y
3 sen (3y) 3 3
= lim × lim = ×1=
y→0 4 3y→0 3y 4 4
| {z }
Lim. Notável
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29/93
36. Para
estudar
o sentido das concavidades do gráfico e a existência de pontos de inflexão no intervalo
3π
− ,0 , vamos determinar a expressão da segunda derivada, pelo que começamos por determinar f 0 em
2
3π
− ,0 :
2
0 0
1 2 1 2 1 1 1
f 0 (x) = x + cos x = x + (cos x)0 = (x2 )0 + (−sen x) = × 2x − sen x = x − sen x
4 4 4 4 2
00 3π
Assim, determinando f em − ,0 , temos que:
2
0 0
00 0 0 1 1 1
f (x) = (f (x)) = x − sen x = x − (sen x)0 = − cos x
2 2 2
x − 3π
2 − π3 0
00
f n.d. + 0 − n.d.
f n.d. Pt. I. n.d.
37. Observando que os ângulos AOP e RQO têm a mesma amplitude (porque são ângulos de lados paralelos),
relativamente ao triângulo [P QR], vem que:
• QR = cos α
• OR = sen α
• a altura do triângulo, relativa ao lado [QR] é P
h = 2 × OR = 2 sen α O α
2sen α
sen α
Desta forma, a área do triângulo é: α
Q cos α R
QR × h cos α × 2 sen α 2 sen α cos α sen (2α)
A[P QR] = = = =
2 2 2 2
Resposta: Opção D
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30/93
i π h
38. Começamos por determinar a expressão da derivada da função f , para x ∈ − ,0 :
2
0
(2 + sen x) cos x − (2 + sen x)(cos x)0
0
2 + sen x
f 0 (x) = = =
cos x (cos x)2
(0 + cos x) cos x − (2 + sen x)(− sen x) cos2 x + 2 sen x + sen2 x
= = =
cos2 x cos2 x
sen2 x + cos2 x + 2 sen x 1 + 2 sen x
= =
cos2 x cos2 x
i π h
Calculando os zeros da derivada, para x ∈ − ,0 , vem:
2
1 + 2 sen x 1
= 0 ⇔ 1 + 2 sen x = 0 ∧ cos2 x 6= 0 ⇔ 2 sen x = −1 ⇔ sen x = − ⇔
cos2 x | {z } 2
(1)
π π π
⇔ sen x = sen − ⇔ x = − + 2kπ ∨ x = π − − + 2kπ, k ∈ Z
6 6 6
π π i π h
Para k = 0, vem x = − ∨ x = π + , e como x ∈ − ,0 podemos verificar que a única solução da
6 6 2
π
equação é x = −
6
i π h i π h
(1) Como cos x > 0, ∀x ∈ − ,0 , então cos2 x 6= 0, ∀x ∈ − ,0
2 2
x − π2 − π6 0
1 + 2 sen x − 0 +
2
cos x + + +
f0 n.d. − 0 + n.d.
f n.d. min n.d.
• é crescente no intervalo − π6 ,0 ;
39. Identificando as medidas relevantes para o cálculo da área do trapézio, temos que:
• a base menor é a ordenada o ponto P , ou seja, OP = 1
• como R é um ponto do quarto quadrante, então temos que cos α > 0, pelo que a altura do trapézio
[OP QR] é: P Q = cos α
• como R é um ponto do quarto quadrante, então temos que sen α < 0, pelo que a base maior do
trapézio [OP QR] é: QR = 1 + (−sen α) = 1 − sen α
Desta forma, a área do trapézio é:
OP + QR 1 + 1 − sen α 2 − sen α
A[OP QR] = × PQ = × cos α = × cos α =
2 2 2
2 cos α − sen α cos α sen α cos α
= = cos α −
2 2
Resposta: Opção D
Exame – 2016, 1.a Fase
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31/93
40. Começamos por determinar a expressão da derivada da função h, para calcular os extremos da função:
0 0
1 0 1 0
h0 (t) = 20 + cos(2πt) + t sen (2πt) = (20) + cos(2πt) + t sen (2πt) =
2π 2π
1 0 0
=0+ cos(2πt) + (t)0 sen (2πt) + t sen (2πt) =
2π
1
= (−(2πt)0 ) sen (2πt) + 1 × sen (2πt) + t(2πt)0 cos(2πt) =
2π
1
= (−2π) sen (2πt) + sen (2πt) + t(2π) cos(2πt) =
2π
= − sen (2πt) + sen (2πt) + t(2π) cos(2πt) =
= 2πt cos(2πt)
Calculando os zeros da derivada, no domı́nio da função ([0,1]), vem:
π
2πt cos(2πt) = 0 ⇔ 2πt = 0 ∨ cos(2πt) = 0 ⇔ t = 0 ∨ cos(2πt) = cos ⇔
2
π π kπ
⇔ t = 0 ∨ 2πt = + kπ, k ∈ Z ⇔ t = 0 ∨ t = + ,k ∈Z ⇔
2 2 × 2π 2π
1 k
⇔ t=0 ∨ t= + ,k ∈Z
4 2
Atribuindo valores a k, calculamos os valores de t compatı́veis com o domı́nio da função:
1
• Se k = 0, então t =
4
1 1 1 2 3
• Se k = 1, então t = + = + =
4 2 4 4 4
1 3
Pelo que o conjunto dos zeros da função é 0, , , e assim estudando a variação do sinal da derivada e
4 4
relacionando com a monotonia da função, vem:
1 3
t 0 4 4 1
0
h 0 + 0 − 0 + +
h min Máx min Máx
Assim, calculando o valor dos mı́nimos relativos e máximos relativos, temos que:
1 1 1
• h(0) = 20 + cos(2π × 0) + 0 × sen (2π × 0) = 20 + cos(0) + 0 = 20 +
2π 2π 2π
1 1 1 1 1
• h = 20 + cos 2π × + × sen 2π × =
4 2π 4 4 4
1 π 1 π 1 1 1
= 20 + cos + sen = 20 + × 0 + × 1 = 20 +
2π 2 4 2 2π 4 4
3 1 3 3 3
• h = 20 + cos 2π × + × sen 2π × =
4 2π 4 4
4
1 3π 3 3π 1 3 3
= 20 + cos + sen = 20 + × 0 + × (−1) = 20 −
2π 2 4 2 2π 4 4
1 1 1
• h(1) = 20 + cos(2π × 1) + 1 × sen (2π × 1) = 20 + × 1 + 0 = 20 +
2π 2π 2π
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32/93
3 3 3 77
Como h < h(0), temos que o mı́nimo absoluto é m = h = 20 − =
4 4 4 4
1 1 1 81
Como h > h(1), temos que o máximo absoluto é M = h = 20 + =
4 4 4 4
E assim, o valor da amplitude de oscilação é:
81 77 4
A=M −n= − = =1
4 4 4
Exame – 2016, 1.a Fase
2π
41. como a reta r é tangente ao gráfico da função f no ponto de abcissa , o declive da reta r é o valor da
3
2π 2π
função derivada no ponto de abcissa mr = f 0
3 3
Assim, temos
0 0
f 0 (x) = a sen x = (a)0 (sen x) + a sen x = 0 + a cos x = a cos x
pelo que
2π 2π π 1 a
mr = f 0 = a cos = a − cos =a − =−
3 3 3 2 2
Como o declive de uma reta é a tangente da inclinação, temos também que
√
π 3
mr = tg =
6 3
E assim, igualando as duas expressões para o declive da reta r, podemos calcular o valor de a:
√ √
a 3 2 3
− = ⇔ a=−
2 3 3
Resposta: Opção C
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33/93
43.
43.1. Como no instante em que se iniciou a contagem do tempo, o ponto P coincidia com o ponto A, a
distância inicial (t = 0), em metros, do ponto A ao ponto O é dada por d(0)
Assim, os instantes em que o ponto P passou pelo ponto A, nos primeiros três segundos do mo-
vimento, são as soluções da equação d(t) = d(0), com t ∈]0,3]
1 π 1 π 1 π 1 π
d(t) = d(0) ⇔ 1 + sen πt + = 1 + sen π × 0 + ⇔ sen πt + = sen ⇔
2 6 2 6 2 6 2 6
π π π π π π
⇔ sen πt + = sen ⇔ πt + = + 2kπ ∨ πt + = π − + 2kπ, k ∈ Z ⇔
6 6 6 6 6 6
π π
⇔ πt = 2kπ ∨ πt = π − 2 × + 2kπ, k ∈ Z ⇔ t = 2k ∨ πt = π − + 2kπ, k ∈ Z ⇔
6 3
2π 2
⇔ t = 2k ∨ πt = + 2kπ, k ∈ Z ⇔ t = 2k ∨ t = + 2k, k ∈ Z
3 3
Como t ∈]0,3], atribuindo valores inteiros a k para identificar as soluções no intervalo definido, temos
2
• k = 0 → t = 0 ∨ t = (0 ∈]0,3]) /
3
2 8
• k =1 → t=2∨t= +2 ⇔ t=2∨t=
3 3
2 14 14
• k =2 → t=4∨t= +4 ⇔ t=4∨t= (4 ∈]0,3]
/ ∧ ∈]0,3])
/
3 3 3
Assim temos, durante os primeiros três segundos do movimento, o ponto P passou pelo ponto A por
2 8
três vezes, nos instantes t1 = s, t2 = 2 s e t3 = s.
3 3
43.2.
Como a função d resulta de operações su- C.A.
cessivas de funções contı́nuas em [0, + ∞[, é
1 π 1 π
uma função contı́nua, e, por isso, também é d(3) = 1 + sen 3π + = 1 + sen π + =
contı́nua em [3, 4]. 2 6π 2 6
1 1 1
= 1 + × − sen =1+ × − =
2 6 2 2
Como 0,75 < 1,1 < 1,25, ou seja, 1 3
d(3) < 1,1 < d(4), então, podemos con- = 1 − = = 0,75
4 4
cluir, pelo Teorema de Bolzano, que existe
t0 ∈]3, 4[ tal que d(t0 ) = 1,1, ou seja, que
1 π 1 π
houve, pelo menos, um instante, entre os três d(4) = 1 + sen 4π + = 1 + sen =
segundos e os quatro segundos após o inı́cio 2 6 2 6
1 1 1 5
da contagem do tempo, em que a distância do = 1 + × = 1 + = = 1,25
2 2 4 4
ponto P ao ponto O foi igual a 1,1 metros.
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pelo que
π π 3π π
ms = g 0 a + = 3 cos 3 a + = 3 cos 3a + = 3 cos 3a + = −3 sen (3a)
6 6 6 | {z 2 }
−sen (3a)
• como as retas r e s são perpendiculares, o declive de uma delas é o simétrico do inverso do declive
1
da outra (mr = − )
ms
1 1
mr = − ⇔ 3 sen (3a) = − ⇔ −3 sen (3a) × 3 sen (3a) = −1 ⇔ −9 sen2 (3a) = −1 ⇔
ms −3 sen (3a)
r
2 2 1 1 1
⇔ 9 sen (3a) = 1 ⇔ sen (3a) = ⇔ sen (3a) = ± ⇔ sen (3a) = ±
9 9 3
iπ πh π π
• como a é número real pertencente ao intervalo , , ou seja < a < então
3 2 3 2
π π 3π
3× < 3a < 3 × ⇔ π < 3a <
3 2 2
ou seja, 3a é a amplitude de um ângulo do 3o quadrante, pelo que sen (3a) < 0, logo
1
sen (3a) = − , q.e.d
3
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46. Para que a função seja contı́nua em x = 2, temos que garantir que f (2) = lim f (x)
x→2
Temos que
• f (2) = 2e2−2 = 2e0 = 2 × 1 = 2
− −
• lim f (x) = lim xex−2 = 2e2 −2 = 2e0 = 2 × 1 = 2
x→2 − x→2 −
sen (2 − x) sen (2 − x) sen (2 − x)
• lim+ f (x) = lim+ + k = lim+ + lim+ k = lim+ + lim+ k =
x→2 x→2 x2 + x − 6 x→2 x2 + x − 6 x→2 x→2 x2 + x − 6 x→2
1 1 10 1 11
f (2) = lim+ f (x) ⇔ 2 = − + k ⇔ 2 + = k ⇔ + =k ⇔ =k
x→2 5 5 5 5 5
47. O triângulo [OBC] é retângulo em B, OB = 1, e [BC] é o cateto oposto ao ângulo α, temos que:
BC BC y
tg α = ⇔ tg α = ⇔ tg α = BC
OB 1
Logo,
r B
OB × BC 1 × tg α tg α C
A[OBC] = = = α
2 2 2 A
A área do setor circular de centro O, raio 1 e amplitude x
O
α (delimitado pelo arco AB) é
α × 12 α
A= =
2 2
Como a área da zona sombreada (AS ) pode ser calculada como a diferença entre as áreas do triângulo
[OBC] e o setor circular de centro O e delimitado pelo arco AB, temos que
tg α α tg α − α
AS = A[OBC] − A = − =
2 2 2
Resposta: Opção B
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π
48. Como a função é contı́nua no intervalo fechado, temos que f = lim f (x)
2 x→ π
2
−
π
Temos que f =k−3
2
E calculando lim f (x), vem
x→ π2
−
π π
Se y = x − , então x = y +
cos x 2 2
lim f (x) = lim π =
π− π−
x→ 2 x→ 2 x −
π− −
x→ 2 ⇒y→0
2 π
cos y +
= lim− 2 = cos y + π2 = − sen y
y→0 y
− sen y sen y
= lim− = − lim− = −1
y→0 y y→0 y
| {z }
Lim. Notável
49. Como a soma dos ângulos externos de um polı́gono é 2π, o ângulo externo em A D
2π
tem de amplitude e assim, podemos calcular a amplitude do ângulo BAE:
5
E C
2π 5π 2π 3π
B ÂE = π − = − =
5 5 5 5
Como E ÂD = E D̂A (porque se opõem a lados iguais), E ÂD + E D̂A + AÊD =
π (porque são os ângulos internos de um triângulo) e AÊD = B ÂE, temos que A B
3π 3π 2π 2π π
E ÂD + E ÂD + = π ⇔ 2E ÂD = π − ⇔ 2E ÂD = ⇔ E ÂD = ⇔ E ÂD =
5 5 5 2×5 5
Como cos(2α) = cos2 α − sen2 α e sen2 (α) + cos2 α = 1 ⇔ cos2 α = 1 − sen2 α vem que
−−→ −−→
AB . AD 2π 2 π
2
π
2
π
2
π
2 π
−−→ = cos = cos − sen = 1 − sen − sen = 1 − 2 sen
AD 5 5 5 5 5 5
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50. Como o lado [P R] do triângulo [P QR] é um diâmetro da circunferência e o vértice Q pertence à mesma
circunferência, podemos garantir que o triângulo [P QR] é retângulo, sendo [P R] a hipotenusa.
Como a circunferência tem raio 2, vem que P R = 2 × 2 = 4, e assim, recorrendo à definição de seno e
cosseno temos:
QR QR
sen α = ⇔ sen α = ⇔ QR = 4 sen α
PR 4
PQ PQ
cos α = ⇔ cos α = ⇔ P Q = 4 cos α
PR 4
Como os lados [QR] e [P Q] são perpendiculares, temos que:
QR × P Q 4 sen α × 4 cos α
A[P QR] = = = 8 sen α cos α
2 2
Como o triângulo [P SR] é congruente com o triângulo [P QR] (ambos têm 1 ângulo reto e dois lados
iguais), vem que:
A(α) = A[P QRS] = A[P QR] + A[P SR] = 2 × A[P QR] = 2 × 8 sen α cos α = 16 sen α cos α
√ 1
Como tg θ = 2 2 e tg2 θ + 1 = , temos que:
cos2 θ
√ 2 1 1 1 1
2 2 +1= ⇔ 4×2+1= ⇔ 9= ⇔ cos2 θ = ⇔
cos2 θ cos2 θ cos2 θ 9
r
1 1 1
⇔ cos θ = ± ⇔ cos θ = ± ⇔ cos θ =
9 3 θ∈]0, π2 [ 3
E, pela fórmula fundamental da trigonometria, vem:
r √ √
1 1 8 8 2 2 2 2
2
sen θ+ = 1 ⇔ sen2 θ = 1− ⇔ sen2 θ = ⇔ sen θ = ± ⇔ sen θ = ± ⇔ sen θ =
9 9 9 9 3 2[
θ∈]0, π 3
51. Como y
• BC = sen α
• OC = cos α
B
Temos que DC = OD − OC = 3 − | cos α|
iπ h α
Como α ∈ ,π , logo cos α < 0, pelo que
2 D C O A x
| cos α| = − cos α
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52.
π
f (x) − f
2 = f 0 π = π − sen 2 × π π π π
52.1. Como limπ π = − sen (π) = − 0 =
x→ 2 x− 2 2 2 2 2 2
2
temos que:
π π π
f (x) − f f (x) − f 1 f (x) − f
lim 2 = lim 2 × lim 2 =1×π =π
x→ π 2x − π x→ π
π = 2 x→ π2 π 2 2 4
2 2 2 x− x−
2 2
x − π2 − π6 π
6
π
4
f 00 n.d. + 0 − 0 + n.d.
f n.d. Pt. I. Pt. I. n.d.
Logo, podemos concluir que o gráfico de f :
• tem a concavidade voltada para cima no intervalo − π2 , − π6 e no intervalo π6 , π4
π π
• tem a concavidade voltada para baixo no intervalo − 6 , 6
• tem dois pontos de inflexão de abcissas, cujas abcissas são − π6 e π6
Exame – 2014, 1.a Fase
53. Como cos(a + b) = cos a cos b − sen a sen b, então cos(2a) = cos(a + a) = cos2 a − sen2 a
x x x x
Assim, para cada valor de x ∈ R, g(x) = cos2 − sen2 = cos 2 × = cos
12 12 12 6
Resposta: Opção D
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FM FM 4
sen β = ⇔ sen β = ⇔ F M = 4 sen β
FS 4
SM SM β α
cos β = ⇔ cos β = ⇔ SM = 4 cos β
FS 4 P M S
Como M é o ponto médio de [SP ], temos que β
E
SP = 2 × SM = 2 × 4 cos β = 8 cos β
Q R
Assim, a área do triângulo [P SF ] pode ser calculada como:
Como o ângulo RSP é um ângulo reto, podemos relacionar o ângulo α com o ângulo β:
π π 3π 3π
+ β + α + β = 2π ⇔ 2β + α = 2π − ⇔ 2β + α = ⇔ 2β = −α
2 2 2 2
Logo a área do triângulo [P SF ] é
3π
A[P SF ] = 8 sen (2β) = 8 sen −α = 8 (− cos α) = −8 cos α
2
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55.
55.1. Vamos considerar DA a medida da altura do triângulo e EC a medida da base.
Sabemos que CA = 1, porque é a medida do raio da circunferência.
D C
Como [CA] é a hipotenusa do triângulo e [DA] o cateto oposto ao ângulo x, x
usando o seno do ângulo temos que:
DA DA
sen x = ⇔ sen x = ⇔ DA = sen x
CA 1 A
Por outro lado, como [DC] é o cateto adjacente, usando a definição de cosseno, temos:
DC DC
cos x = ⇔ cos x = ⇔ DC = cos x
CA 1
C.A.
π π
1 π
55.2. Como a função f resulta de operações sucessivas de f = 3 sen sen 2 ×
+ =
6 6 4 6
funções contı́nuas em R, é huma função contı́nua, e, por π 1 π
π πi
isso, também é contı́nua em , . = 3 sen + sen =
6 4 6 4 3
π π
Como 1,72 < 2 < 2,37, ou seja, f < 2 < f , ≈ 1,72
6 4
então, podemos
i π π hconcluir, pelo Teorema de Bolzano, que π π
1 π
existe c ∈ , tal que f (c) = 2, ou seja, que a equação f = 3 sen sen 2 ×
+ =
6 4 4 4 4 4
iπ πh π 1 π
f (x) = 2 tem, pelo menos, uma solução em , . = 3 sen + sen =
6 4 4 4 2
≈ 2,37
Exame – 2013, Ép. especial
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56. Para averiguar se a função f é contı́nua em x = 1, temos que verificar se f (1) = lim f (x) = lim f (x)
x→1− x→1+
• f (1) = 1 × e3+1 + 2 × 1 = e4 + 2
• lim− f (x) = lim− xe3+x + 2x = 1 × e3+1 + 2 × 1 = e4 + 2
x→1 x→1
√ √
1 − 1+ + sen (1+ − 1) 0− + sen (0+ )
1 − x + sen (x − 1) 0
• lim f (x) = lim = = = (ind.)
x→1+ x→1+ 1−x 1−1 + 0− 0
√ √
1 − x sen (x − 1) 1− x sen (x − 1)
= lim+ + = lim + lim =
x→1 1−x 1−x x→1+ 1−x x→1+ 1−x
√ √
(1 − x)(1 + x) sen (x − 1)
= lim+ √ + lim+ =
x→1 (1 − x)(1 + x) x→1 −(x − 1)
√
12 − ( x)2
sen (x − 1)
= lim √ − lim =
x→1+ (1 − x)(1 + x) x→1+ x−1
(fazendo y = x − 1, temos que se x → 1+ , então y → 0+ )
1−x sen y 1
= lim+ √ − lim+ = lim+ √ −1=
x→1 (1 − x)(1 + x) y→0 y x→1 1+ x
| {z }
Lim. Notável
1 1 1
= √ −1= −1=−
1+ 1+ 2 2
Como lim− f (x) 6= lim+ f (x), não existe lim f (x); logo a função f não é contı́nua em x = 1
x→1 x→1 x→1
57.
57.1. Começamos por definir o ponto P (−3,0) e o ângulo AOP , cuja amplitude é π − α.
Assim, como sabemos que que OP = 3, podemos usar a definição de cosseno podemos calcular
OA:
OP 3 3 y
cos(π − α) = ⇔ cos(π − α) = ⇔ OA =
OA OA cos(π − α) r
A
Como cos(π − α) = − cos α, temos que:
3 3 3
OA = ⇔ OA = ⇔ OA = −
cos(π − α) − cos α cos α
π−α α
Depois, calculamos AP recorrendo à definição de tangente: x
P O
AP AP
tg (π − α) = ⇔ tg (π − α) = ⇔ AP = 3 tg (π − α)
OP 3
Como tg (π − α) = − tg α, temos que:
B
AP = 3 tg (π − α) ⇔ AP = −3 tg α
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57.2. Como o declive da reta tangente num ponto é dado pela valor da derivada nesse ponto, vamos calcular
a derivada
da função P : 0 0
(6)0 (cos x) − 6(cos x)0 )
6 0 6 0
P 0 (x) = −6 tg x − = (−6 tg x) − = −6 (tg x) − =
cos x cos x (cos x)2
1 0 − 6(− sen x)) −6 6 sen x −6 − 6 sen x
= −6 − = − =
(cos x)2 (cos x)2 cos2 x cos2 x cos2 x
5π
Assim, o declive da reta tangente ao gráfico da função P no ponto de abcissa , é
6
5π π 1
−6 − 6 sen −6 − 6 sen −6 − 6
5π 6 6 2 −6 − 3 −9
m = P0 = = π 2 = √ !2 = = = −12
3 3
6 5π
cos 2 − cos 3
6 6 − 4 4
2
1
58. Como lim = 0+ , então lim f (xn ) = lim f (x), e assim, como
n x→0+
sen (−x) = − sen x: y
Resposta: Opção A
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x
59. Como sabemos que a reta tangente no ponto de abcissa a é paralela à reta y = + 1, sabemos que o
2
1
declive, e logo também o valor derivada é m = g 0 (a) = .
2 i
0 1 π h
Logo o valor de a é a solução da equação g (x) = , : x ∈ − ,0
2 2
Assim, começamos por determinar a expressão de g 0 :
g 0 (x) = ( sen (2x) − cos x)0 = ( sen (2x))0 − (cos x)0 = (2x)0 cos(2x) − (− sen x) = 2 cos(2x) + sen x
Como cos(2x) = cos2 x − sen2 x e cos2 x = 1 − sen2 x,vem:
g 0 (x) = 2 cos(2x) + sen x = 2 cos2 x − sen2 x + sen x = 2 1 − sen2 x − sen2 x + sen x =
1
Logo, resolvendo a equação g 0 (a) = temos:
2
1
−4 sen2 a + sen a + 2 = ⇔ −8 sen2 a + 2 sen a + 4 = 1 ⇔ −8 sen2 a + 2 sen a + 3 = 0
2
Considerando y = sen a, e resolvendo a equação de grau 2, temos que:
p
2 2 −2 ± 22 − 4(−8)(3) 3 1
−8 sen a + 2 sen a + 3 = 0 ⇔ −8y + 2y + 3 = 0 ⇔ y = ⇔ y = ∨y = −
2(−8) 4 2
3 1
Escrevendo em função de a, vem: sen a = ∨ sen a = −
4 2
i π h 3
Como x ∈ − ,0 , −1 < sen x < 0, logo a equação sen a = é impossı́vel.
2 4
1 π π π
sen a = − ⇔ sen a = sen − ⇔ a = − + 2kπ ∨ a = π − − + 2kπ , k ∈ Z ⇔
2 6 6 6
π π π 7π
⇔ a = − + 2kπ ∨ a = π + + 2kπ , k ∈ Z ⇔ a = − + 2kπ ∨ a = + 2kπ , k ∈ Z
6 6 6 6
π
Concretizando valores de k podemos verificamos que a = − é a única solução da equação que pertence
i π h 6
π
ao domı́nio da função - − ,0 , pelo que a reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa a = −
2 6
1
tem declive
2
Exame – 2013, 1.a Fase
60.
60.1. A área do trapézio [P BCE] pode ser calculada como a soma das áreas do retângulo [BCEQ] e do
triângulo [P BQ].
Recorrendo à definição de seno, podemos determinar o comprimento BQ:
B 2 C
BQ
sen x = ⇔ BQ = 4 sen x
4
4
De forma análoga, usando a definição de cosseno, podemos determinar
P Q:
PQ x
cos x = ⇔ P Q = 4 cos x E
4 P Q
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S0 n.d. + 0 − n.d.
S n.d. Máx n.d.
Assim podemos concluir que:
• a função S é crescente em 0, π3
π π
• a função S é decrescente em 3 , 2
π
• a função S tem um máximo absoluto para x = 3
=1−1=0
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62.
62.1. A função g é contı́nua em R \ {0} porque resulta de operações sucessivas entre funções contı́nuas.
Para que a função g seja contı́nua em R, tem que ser contı́nua em x = 0, ou seja, tem que verificar
a condição lim f (x) = f (0)
x→0 x x
−x + sen sen x
lim f (x) = lim 2 = lim − x + lim 2 = −1 + lim sen y = Seja y =
x→0 x→0 x x→0 x x→0 x y→0 2y
2
logo x = 2y
1 sen y 1 1
= −1 + lim = −1 + (1) = −
2 y→0 y 2 2 Se x → 0
| {z }
Lim. Notável
então y → 0
Como f (0) = ek − 1, para que a função seja contı́nua, tem que se verificar:
1 1 1 1
ek − 1 = − ⇔ ek = 1 − ⇔ ek = ⇔ k = ln ⇔ k = ln 1 − ln 2 ⇔ k = − ln 2
2 2 2 2
x 2
0 2 1 x
2f (x) = (f (x) + x) −1 ⇔ 2 −1 + cos = −x + sen + x −1 ⇔
2 2 2
x x x x
⇔ −2 + cos = sen 2 − 1 ⇔ −2 + cos = − cos2 ⇔ (fórmula
2 2 2 2 fundamental)
x x
⇔ cos2 + cos − 2 = 0 ⇔ y2 + y − 2 = 0 ⇔ x
2 2 Se y = cos
p 2
−1 ± 12 − 4(1)(−2)
⇔ y= ⇔ y = 1 ∨ y = −2 ⇔
2(1)
x x
⇔ cos = 1 ∨ cos = −2
2 2
x
Como cos = −2 é uma equação impossı́vel, temos:
2
x x
cos =1 ⇔ = 2kπ , k ∈ Z ⇔ x = 4kπ , k ∈ Z
2 2
Logo, o conjunto das soluções da equação (em ] − 2π,5π[), é {0,4}
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63. Como a função f é contı́nua em R \ {0}, porque resulta de operações sucessivas entre funções contı́nuas,
só podem existir assı́ntotas verticais quando x → 0− ou quando x → 0+ .
Calculando os limites temos:
1 − e4x − e4x − 1 −4 e4x − 1 e4x − 1
• lim+ f (x) = lim+ = lim+ = lim+ = −4 lim+ = −4
x→0 x→0 x x→0 1 x→0 4x x→0 4x
× 4x
4
(fazendo y = 4x, se x → 0+ , então y → 0+ )
ey − 1
= −4 lim+ = −4 × 1 = −4
y→0 y
| {z }
Lim. Notável
√ √
sen x ( sen x)(1 + 1 − x3 ) ( sen x)(1 + 1 − x3 )
• lim− f (x) = lim− √ = lim− √ √ = lim √ =
x→0 x→0 1 − 1 − x3 x→0 (1 − 1 − x3 )(1 + 1 − x3 ) x→0− 12 − ( 1 − x3 )2
√ √ √
( sen x)(1 + 1 − x3 ) ( sen x)(1 + 1 − x3 ) ( sen x)(1 + 1 − x3 )
= lim− = lim− = lim− =
x→0 1 − (1 − x3 ) x→0 1 − 1 + x3 x→0 x3
√ √
sen x 1 + 1 − x3 1+ 1 2
= lim− × lim− 2
=1× − 2
= + = +∞
x→0 x x→0 x (0 ) 0
| {z }
Lim. Notável
64.
64.1. Definindo o ponto P , como o ponto médio do lado [AB], a área da região sombreada
D pode ser cal- C
culada como a diferença entre a área do quadrado e a soma das áreas de 8 triângulos retângulos (o
triângulo [AEP ] e os restantes 7 semelhantes a este):
G
A[AEBF CGDH] = A[ABCD] − 8 × A[AEP ]
H E F
Como P é o ponto médio de [AB], temos que AP = 2, podemos deter-
minar EP , recorrendo à definição de tangente de um ângulo:
EP EP x
tg x = ⇔ tg x = ⇔ EP = 2 tg x
AP 2
A 2 P B
Assim, calculando a área da região sombreada, vem:
2 AP × EP 2 × 2 tg x
A[AEBF CGDH] = A[ABCD] − 8 × A[AEP ] = AB − 8 × = 42 − 8 × =
2 2
= 16 − 8 × 2 tg x = 16 − 16 tg x = 16(1 − tg x)
i πh
Logo, para cada valor de x ∈ 0, , a área da região sombreada é dada por a(x) = 16(1 − tg x)
4
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65.
65.1. Considerando um ponto P , sobre o lado [AB] do trapézio, tal que o segmento [DP ] seja perpendicular
π
ao lado [AB], consideramos o ângulo ADP com amplitude − α
2
D C
Como DP = 1, recorrendo à definição de cosseno, temos:
α
π DP 1
cos α − = ⇔ DA = α − π2
cos α − π2
2 DA
π
1
e como cos α − 2 = sen α, temos que: DA =
sen α A P B
π
1
Da definição de tangente de um ângulo, e como tg α − 2 =− temos:
tg α
π AP π AP 1
tg α − = ⇔ tg α − = ⇔ AP = −
2 DP 2 1 tg α
Logo, o perı́metro do trapézio é:
1 1
P[ABCD] = P B + BC + CD + DA + AP = 1 + 1 + 1 + + − =
sen α tg α
1 1 1 cos α 1 − cos α
=3+ − sen α = 3 + − =3+
sen α sen α sen α sen α
cos α
iπ h 1 − cos α
Ou seja, para cada valor de α ∈ ,π , o perı́metro do trapézio [ABCD] é P (α) = 3 +
2 sen α
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65.2. Começando
por determinar
0 a expressão
da derivada,
0 temos:
1 − cos α 1 − cos α (1 − cos α)0 (sen α) − (1 − cos α)(sen α)0
P 0 (α) = 3 + = (3)0 + =0+ =
sen α sen α ( sen α)2
1 √
Como tg2 θ + 1 = e tg θ = − 8, vem:
cos2 θ
√
r
1 1 1 1 1
(− 8)2 + 1 = 2
⇔ 8+1= 2
2
⇔ cos θ = ⇔ cos θ = ± ⇔ cos θ = ±
cos θ cos θ 9 9 3
π 1
Como < θ < π, cos θ < 0, logo cos θ = −
2 3
2
1 1 8
E também: sen2 θ + cos2 θ = 1 ⇔ sen2 θ = 1 − − ⇔ sen2 θ = 1 − ⇔ sen2 θ =
3 9 9
1 1 4
1− − 1+
0 3 3 3 4×9 3
Assim, P (θ) = = = = =
8 8 8 3×8 2
9 9 9
Exame – 2012, 1.a Fase
66.
66.1. Usando a definição de seno, temos:
P
PQ PQ
sen x = ⇔ sen x = ⇔ P Q = 2 sen x
BP 2
2
e usando a definição de cosseno, vem:
x
BQ BQ A
cos x = ⇔ cos x = ⇔ BQ = 2 cos x 2 B Q
BP 2
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66.2. Para estudar a existência de um máximo, começamos por determinar a expressão da derivada:
A0 (x) = (2 sen x + sen(2x))0 = (2 sen x)0 + (sen(2x))0 = 2 cos x + (2x)0 cos(2x) = 2 cos x + 2 cos(2x)
Como, em R,
cos x = cos(π − 2x) ⇔ x = π − 2x + 2kπ ∨ x = −(π − 2x) + 2kπ , k ∈ Z ⇔
⇔ 3x = π + 2kπ ∨ x = −π + 2x + 2kπ , k ∈ Z ⇔
π 2kπ
⇔ x= + ∨ x = π − 2kπ , k ∈ Z
3 2
π i πh
Concretizando valores inteiros de k, verificamos que, x = é a única solução em 0, , ou seja, a
3 2
única solução da equação A0 (x) = 0
Assim, estudando a variação de sinal de A0 e relacionando com a monotonia da função A, vem:
π π
x 0 3 2
A0 n.d. + 0 − n.d.
A n.d. Máx n.d.
Logo x = π3 é o maximizante que corresponde ao máximo absoluto da função A, ou seja existe um
valor de x ∈ 0, π2 , para o qual o valor da área do triângulo é máxima.
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67. Como se pretende determinar os extremos da função, vamos recorrer aos zeros da derivada, e por isso,
começamos por derivar a função:
x −π − 5π
6 − π6 π
2
g0 n.d. + 0 − 0 + n.d.
g n.d. Máx min n.d.
5π
Assim, temos que a abcissa do ponto C é xC = − , e a ordenada é
6 √ !
√
5π 5π 5π 5π 5π 5π π 5π 3 5π
g − = − −2 cos − = − −2 cos = − −2 − cos = − −2 − = 3−
6 6 6 6 6 6 6 6 2 6
5π √
5π
Ou seja, o ponto C tem coordenadas C − , 3 −
6 6
π
De forma análoga, temos que a abcissa do ponto D é xD = − , e a ordenada é
√ 6 !
π π π π π π 3 π √
g − = − − 2 cos − = − − 2 cos = − − 2 =− − 3
6 6 6 6 6 6 2 6
π π √
Ou seja, o ponto D tem coordenadas D − , − − 3
6 6
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sen x sen x sen x 1 sen x x
69. lim = lim = lim = − lim × =
x→0 f (x) − π x→0 π − 4 sen (5x) − π x→0 −4 sen (5x) 4 x→0 x sen (5x)
1 sen x x 1 1 1 1
=− lim × lim = − × 1 × lim =− × =
4 x→0 x x→0 sen (5x) 4 x→0 sen (5x) 4 sen (5x)
| {z } lim
Lim. Notável x x→0 x
y
(fazendo y = 5x temos que x = 5
, e se x → 0, então y → 0)
1 1 1 1 1 1 1 1
=− × =− × =− × =− × =
4 sen (y) 4 5 sen (y) 4 5 sen (y) 4 sen (y)
lim y lim lim 5 lim
y→0 y→0 y y→0 y y→0 y
5 | {z }
Lim. Notável
1 1 1
=− × =−
4 5×1 20
70. Como a função g é contı́nua, é contı́nua em x = 0, ou seja, verifica a condição: g(0) = lim g(x) = lim g(x)
x→0− x→0+
Assim, temos que:
• g(0) = ln(k − 0) = ln k
• lim− g(x) = lim− (ln(k − x)) = ln k
x→0 x→0
sen x 1 sen x 1 1
• lim+ g(x) = lim+ = lim+ = ×1=
x→0 x→0 3x 3 x→0 x 3 3
| {z }
Lim. Notável
1 1 √
3
Logo, temos que: lim− g(x) = lim+ g(x) ⇔ ln k = ⇔ k = e3 ⇔ k= 3
x→0 x→0 3
Resposta: Opção A
y
71. Como OA = 1, usando as definições de seno e cosseno temos:
OE OE
sen θ = ⇔ sen θ = ⇔ OE = sen θ A
OA 1 E
EA EA
cos θ = ⇔ cos θ = ⇔ EA = cos θ O θ C
OA 1
x
E assim, o perı́metro da região sombreada é:
P[ABDE] = AO + OB + BD + DO + OE + EA
D
B
Como AO = OB ; BD = EA e DO = OE, temos:
Resposta: Opção C
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73.
x x x 2 x 2
1 x sen2 sen2 sen sen
lim sen2 = lim 2 = lim 2 = lim 2 = lim 2 =
x→0 x2 2 x→0 x2 x→0 x2 x→0 x x→0 x
x
(fazendo y = temos que x = 2y, e se x → 0, então y → 0)
2
2
2 2 2
sen y 1 sen y 1 sen y 1 1
= lim = lim × = lim = ×1 =
x→0 2y x→0 2 y 2 x→0 y 2 4
| {z }
Lim. Notável
Resposta: Opção C
74.
74.1. Podemos calcular a área do trapézio como a soma das áreas do retângulo [ODCB] e do triângulo
[OAB].
A base do retângulo é dada pela distância do ponto D à origem:
y
π π f
OD = |xD | = − =
6 6 C B
e a altura é a ordenada do ponto C:
π π π π 1
DC = f − = 4 cos 2 − = 4 cos − = 4 cos = 4× = 2 f − π
6 6 3 3 2 6
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75. Para que a função f seja contı́nua em x = 1, a condiçao f (1) = lim f (x) = lim f (x) tem que se
x→1− x→1+
verificar.
Assim, temos que:
1
• f (1) = 1 × e−1 + 2 × 1 = e−1 + 2 = +2
e
1
• lim f (x) = lim xe−x + 2x = 1 × e−1 + 2 × 1 = e−1 + 2 = + 2
x→1+ x→1− e
sen (x − 1) sen (x − 1) 1 sen (x − 1)
• lim− f (x) = lim− 2 + = lim− 2 + lim− =2+ lim =
x→1 x→1 ex − e x→1 x→1 e(x − 1) e x→1− (x − 1)
(fazendo y = x − 1, se x → 1− então y → 0− )
1 sen y 1 1
=2+ lim− =2+ ×1=2+
e y→0 y e e
| {z }
Lim. Notável
76.
76.1. Como OQ = 1 (medida do cateto oposto ao ângulo x) e OP = 1+d Q
(medida da hipotenusa do triângulo retângulo), usando a definição
de seno de um ângulo, temos que: 1
A x P
OQ 1 1 O
sen x = ⇔ sen x = ⇔ 1+d= ⇔ 1 d
OP 1+d sen x
1 1 sen x 1 − sen x
⇔d= −1 ⇔ d= − ⇔ d=
sen x sen x sen x sen x
i πh
Logo, para cada valor de x ∈ 0, , temos que d = f (x).
2
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76.2. Para estudar a monotonia da função, começamos por determinar a expressão da derivada:
0
(1 − sen x)0 ( sen x) − (1 − sen x)( sen x)0
1 − sen x
f 0 (x) = = =
sen x sen2 x
77.
77.1. As três horas da tarde desse dia correspondem a t = 15.
Assim, a profundidade correspondente é dada por:
π 3×5×π 5π π
P (15) = 2 cos × 15 +8 = 2 cos +8 = 2 cos +8 = 2 cos +8 = 2×0+8 = 8
6 3×2 2 2
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78.
78.1. Analisando as figuras
podemos
i π i dividir o cálculo da altura em dois casos:
No primeiro caso, θ ∈ 0, , h = 3 − OC
2
Como OB = 3, recorrendo à definição de cosseno de um ângulo,
temos:
OC O
cos θ = ⇔ OC = 3 cos θ
3 C θ
B
e assim,
h = 3 − OC = 3 − 3 cos θ
A
iπ h
No segundo caso, θ ∈ ,π , h = 3 + OC
2
Como OB = 3, recorrendo à definição de cosseno de um ângulo, C
temos: B
π−θ
OC O
cos(π − θ) = ⇔ OC = 3 cos(π − θ) ⇔ OC = 3(− cos θ) ⇔
3 θ
⇔ OC = −3 cos θ
e assim,
h = 3 + OC = 3 + (−3 cos θ) = 3 − 3 cos θ A
Ou seja em ambos os casos, isto é, para qualquer θ ∈]0,π[, a altura h pode ser calculada como que
h(θ) = 3 − 3 cos(θ).
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79. Para que a função f seja contı́nua em x = 0, tem que se verificar f (0) = lim f (x) = lim f (x)
x→0− x→0+
• f (0) = a(0) + b + e0 = 0 + b + 1 = b + 1
• lim− f (x) = lim− (ax + b + ex ) = a(0) + b + e0 = 0 + b + 1 = b + 1
x→0 x→0
x − sen (2x) 0 − sen 0 0
• lim+ f (x) = lim+ = = (indeterminação)
x→0 x→0 x 0 0
x sen (2x) 2 × sen (2x) sen (2x)
= lim − = lim 1 − = 1 − lim 2 × =
x→0+ x x x→0+ 2×x x→0+ 2x
sen (2x) sen y
= 1 − 2 lim = 1 − 2 lim = 1 − 2 × 1 = 1 − 2 = −1
x→0+ 2x (1) y→0+ y
| {z }
Lim. Notável
(1) (fazendo y = 2x, se x → 0+ então y → 0+ )
80.
80.1. Como o triângulo está inscrito numa semicircunferência é um triângulo retângulo. Sabemos que a
hipotenusa coincide com o diâmetro e tem comprimento 2 (OA = 2).
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f0 n.d. + 0 − n.d.
f n.d. Máx n.d.
π
Logo, o maximizante de f , ou seja, o valor de α para o qual o perı́metro do triângulo é máximo, é
4
81.
81.1. Relativamente ao triângulo retângulo [ABP ], do qual conhecemos a medida do cateto adjacente ao
ângulo x, usando a definição de cosseno e de tangente do ângulo x, temos:
AB 5 5 C
cos x = ⇔ cos x = ⇔ AP =
AP AP cos x
BP BP
tg x = ⇔ tg x = ⇔ BP = 5 tg x
AB 5 5
Temos ainda que P
BP + P C = 5 ⇔ P C = 5 − BP ⇔ P C = 5 − 5 tg x A x B
5
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81.2. Como o declive da reta tangente em cada ponto é dado pelo valor da derivada, vamos determinar a
expressão da derivada:
0 0
√ √
5 5
f 0 (x) = − 5 tg x + 50 + 5 = − (5 tg x)0 + ( 50)0 + (5)0 =
cos x cos x
10
Ou seja, a reta r tem declive −
3
Teste Intermédio 12.o ano – 19.05.2010
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π
No domı́nio da função, o intervalo [0,π[, a única solução da equação é x = .
4
Estudando a variação do sinal da derivada e relacionando com a monotonia da função, vem:
π
x 0 4 π
f0 + + 0 − n.d
f min Máx n.d.
• é crescente no intervalo 0, π4 ;
• é decrescente no intervalo π4 ,π ;
π
• tem um mı́nimo, cujo minimizante é (x = 0) e um máximo, cujo é maximizante x = 4
84. Como o declive da reta tangente em cada ponto é dado pelo valor da derivada, vamos determinar a
expressão da derivada:
0
f 0 (x) = (sen (2x) cos x)0 = sen (2x) cos x + sen (2x)(cos x)0 = (2x)0 cos(2x) cos x + sen (2x)(− sen x) =
Como f (0) = sen (2(0)) cos 0 = 0 × 1 = 0, sabemos que o ponto P (0,0) pertence ao gráfico de f e também
à reta tangente neste ponto.
Como a reta tangente interseta o eixo das ordenada no ponto (0,0), o valor da ordenda na origem é zero,
logo a equação reduzida é
y = 2x + 0 ⇔ y = 2x
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85. Como a função é contı́nua, é contı́nua no seu domı́nio, em particular é contı́nua em x = 0, logo verifica-se
a condição: f (0) = lim f (x) = lim f (x)
x→0− x→0+
log2 k = 2 ⇔ k = 22 ⇔ k = 4
Resposta: Opção D
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88.
88.1. Quando o ponto P inicia o movimento (e quando
termina), ou seja, quando a sua posição coincide P 00
com a posição do ponto A, temos OQ = 4, que é o P0
valor máximo de d, para x = 0 ∨ x = 2π.
B O A Q0 Q00
Da mesma forma, quando x = π, ou seja, quando a d≈2
posição do ponto P coincide com a posição do ponto d≈4
B, temos OQ = 2, que é o valor mı́nimo.
Logo, d(0) = 4 e d(π) = 2, pelo que d(0) = 2 × 2 = 2d(π), ou seja, a afirmação I é verda-
deira.
Como a função atinge o valr mı́nimo para x = π, ou seja OQ = 2, e depois, esta distância vai
progressivamente aumentar até que OQ = 2, quando x = 2π, temos que a função d(x) é crescente no
intervalo ]π,2π[, ou seja d0 (x) > 0 se x ∈]π,2π[, pelo que, a afirmação II é falsa.
OR OR
cos x = ⇔ cos x = ⇔ OR = cos x d(x)
OP 1
Como o triângulo [P RQ] também é retângulo, e conhecemos a medida de dois lados, podemos usar
o Teorema de Pitágoras:
2 2 2 2 2 p
P Q = P R + RQ ⇔ 32 = ( sen x)2 + RQ ⇔ 9 − sen2 x = RQ ⇔ RQ = 9 − sen2 x
√ i πh
Logo, OQ = OR + RQ ⇔ OQ = cos x + 9 − sen2 x, pelo que, para cada valor de x ∈ 0, ,
2
p
d(x) = cos x + 9 − sen2 x
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90. Como sen (a + b) = sen a cos b + cos a sen b, então sen (2a) = sen (a + a) = 2 sen a cos a, e assim temos que
91.
91.1. Recorrendo à definição de derivada da função no ponto de abcissa 0, vem:
0 g(x) − g(0) 2 + sen (4x) − 2 + sen (4 × 0) 2 + sen (4x) − 2
g (0) = lim = lim = lim =
x→0 x−0 x→0 x x→0 x
sen (4x) 4 × sen (4x) sen (4x) sen y
= lim = lim = 4 lim = 4 lim =4×1=4
x→0 x x→0 4×x x→0 4x (1) y→0 y
| {z }
Limite Notável
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91.2. Para estudar a monotonia da função, começamos por determinar a expressão da derivada:
0 0
g 0 (x) = 2 + sen (4x) = (2)0 + sen (4x) = 0 + (4x)0 cos(4x) = 4 cos(4x)
g0 + 0 − 0 +
g Máx min
i πh
Assim, no intervalo 0, , temos que:
2
π π π
• o valor do máximo de g é g = 2 + sen 4 × = 2 + sen =2+1=3
8 8 2
3π 3π 3π
• o valor do mı́nimo de g é g = 2 + sen 4 × = 2 + sen = 2 + (−1) = 1
8 8 2
i πi
3π π
• g é crescente no intervalo 0, e também no intervalo ,
8 8 2
π 3π
• g é decrescente no intervalo ,
8 8
92. Como Df = [−π, + ∞[, só pode existir uma assı́ntota horizontal quando x → +∞:
Como a função é contı́nua em ] − π,0[ e em ]0, + ∞[, por resultar de operações sucessivas entre funções
contı́nuas, então as retas definidas por x = −π e por x = 0 são as duas únicas retas verticais que podem
ser assı́ntotas do gráfico de f :
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Estudando a variação do sinal de f 0 para relacionar com a monotonia de f , no intervalo [0,2π], vem:
x 0 π 2π
f0 0 + 0 − 0
f min Máx min
Resposta: Opção C
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96.
C.A.
96.1. Como a função h resulta de operações 0
sucessivas de funções contı́nuas em R, é f 0 (x) = ex−1 = (x − 1)0 ex−1 = 1 × ex−1 = ex−1
uma função contı́nua,
h πi e, por isso, também é
contı́nua em 0, . g 0 (x) = ( sen x)0 = cos x
2
Como −0,63 < 0 < 1,77, ou seja,
π h(0) = f 0 (0) − g 0 (0) = e0−1 − cos(0) =
h(0) < 0 < h , então, podemos
2 = e−1 − 1 ≈ −0.63
concluir, pelo
i π hTeorema de Bolzano, que
existe a ∈ 0, tal que h(a) = 0, ou seja, π π π
2 π π
que ia função h tem, pelo menos, um zero h = f0 − g0 = e 2 −1 + cos =
πh 2 2 2 2
em 0, . π
2 = e 2 −1 + 0 ≈ 1,77
i πh
96.2. Como ficou provado no item anterior, existe a ∈ 0, tal que h(a) = 0, logo
2
h(a) = 0 ⇔ f 0 (a) − g 0 (a) = 0 ⇔ f 0 (a) = g 0 (a)
i πh
Ou seja, existe a ∈ 0, tal que as derivadas de f e g nos pontos de abcissa a são iguais, ou seja, os
2
declives das retas tangentes aos gráficos das funções f e g nos pontos de abcissa a são iguais, o que
significa que essas retas são paralelas.
97. Considerando o lado [OC] como a base do triângulo (OC = 1), a altura y
será o segmento que contém o ponto P e a sua projeção ortogonal (P 0 )
sobre a reta OC. B
altura P
Como OP = 1, recorrendo à definição de cosseno, vem: P0
PP0 PP0 O x A
cos x = ⇔ cos x = ⇔ P P 0 = cos x
OP 1 x
base
OC × P P 0 1 × cos x cos x
A[OP C] = = =
2 2 2 C
Resposta: Opção B
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98.
98.1. Como o perı́odo de uma função trigonométrica pode ser calculado como a diferença das abcissas de
dois máximizantes consecutivos, começamos por determinar a derivada da função:
0 0
f 0 (x) = A + B cos(Cx) = (A)0 + B cos(Cx) = 0 + B(Cx)0 (− sen (Cx)) = −BC sen (Cx)
(k + 2)π kπ (k + 2)π − kπ kπ + 2π − kπ 2π
− = = =
C C C C C
98.2. Como o perı́odo da função é a diferença entre dois maximizantes consecutivos, e a distância do
ancoradouro ao fundo do rio ocorre a cada maré alta, o perı́odo desta função é 12 − 0 = 12.
2π
Por outro lado, como o perı́odo desta função é temos que:
C
2π 2π π
= 12 ⇔ =C ⇔ =C
C 12 6
π
Assim temos que a função a função é do tipo f (x) = A + B cos ×x
6
Como a distância ao fundo do rio era máxima às zero horas, e a distância máxima foi de 17 metros,
temos que
π
f (0) = 17 ⇔ A+B cos × 0 = 17 ⇔ A+B cos(0) = 17 ⇔ A+B ×1 = 17 ⇔ A+B = 17
6
Por outro lado, como a distância era mı́nima às 6 horas, e o mı́nimo da função é 11, temos:
π
f (6) = 11 ⇔ A+B cos × 6 = 11 ⇔ A+B cos(π) = 11 ⇔ A+B×(−1) = 11 ⇔ A−B = 11
6
Logo, temos que
6
A + B = 17 11 + B + B = 17 2B = 17 − 11 B = 2 B = 3
⇔ ⇔ ⇔ ⇔
A − B = 11 A = 11 + B A = 11 + B A = 14
A = 11 + 3
π
Pelo que, os valores dos parâmetros adequados ao modelo são A = 14, B = 3 e C = .
6
Exame – 2006, Ép. especial
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AC AC
sen α = ⇔ sen α = ⇔ AC = sen α
OA 1
α
OC OC
cos α = ⇔ cos α = ⇔ OC = cos α x
OA 1 O C B
Resposta: Opção D
100.
100.1. Como o periélio é o ponto da órbita da Terra mais próximo do Sol, é nesse ponto que a distância é
mı́nima. Nesse ponto o ângulo x tem amplitude zero radianos, logo a distância mı́nima, em milhões
de quilómetros arredondados às décimas, é:
Analogamente, o ponto da órbita da Terra oposto ao periélio será o mais afastado do Sol, e é nesse
ponto que a distância é máxima. Nesse ponto o ângulo x tem amplitude π radianos, logo a distância
máxima, em milhões de quilómetros arredondados às décimas, é:
d(π) = 149,6(1 − 0,0167 cos π) = 149,6 1 − 0,0167 × (−1) ≈ 152,1
2πt
100.2. Se x = π, da relação = x − 0,0167 sen x resulta:
T
2πt 2πt 2πt π×T T
= π − 0,0167 sen π ⇔ = π − 0,0167 × 0 ⇔ =π ⇔ t= ⇔ t=
T T T 2π 2
No contexto da situação descrita, quando o ângulo x tem uma amplitude de π radianos, o tempo
(t) que decorreu da passagem da Terra pelo periélio é metade do tempo (T ) que a Terra demora a
descrever uma órbita completa.
Exame – 2006, 2.a Fase
101.
101.1. No instante inicial (t = 0) a amplitude do ângulo SOP é dada por:
S Q O
π π p π π π π 3π π 2π π
α(0) = − cos 9,8 × 0 = − cos 0 = − = − = = π
2 6 2 6 2 6 6 6 6 3 3
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69/93
π
101.2. Quando o ponto P passa na reta r temos α = . Logo valor de t que corresponde ao instante em
2
π
que o ponto P passa na reta r, pela primeira vez, é a menor solução positiva da equação α(t) = .
2
Resolvendo a equação vem:
π π π p π π p p
α(t) = ⇔ − cos 9,8 t = ⇔ − cos 9,8 t = 0 ⇔ cos 9,8 t = 0 ⇔
2 2 6 2 6
π
p π + kπ
⇔ 9,8 t = + kπ , k ∈ Z ⇔ t = 2√ , k∈Z
2 9,8
π
Logo, a menor solução positiva da equação corresponde a k = 0, ou seja, t = √2 ≈ 0,5
9,8
Ou seja, o ponto P passa na reta r, pela primeira vez, aproximadamente, meio segundo depois do
instante inicial.
Exame – 2006, 1.a Fase
102.
102.1. Como a reta P R é tangente à circunferência no ponto R, é perpendicular ao raio [OR], ou seja o
ângulo ORP é reto, e por isso o triângulo [ORP ] é retângulo.
α
Como o ângulo P OR tem amplitude radianos e OR = 1, recorrendo à definição de tangente, temos:
2
R
α RP α RP α
tg = ⇔ tg = ⇔ RP = tg
2 OR 2 1 2 1
Logo, considerando [OR] como a base do triângulo [ORP ] α
e [RP ] como a altura, vem:
2 P
O
α A B
α α
OR × RP 1 × tg tg
A[ORP ] = = 2 = 2
2 2 2
S
Como os pontos R e S são simétricos relativamente à reta AB, temos que:
α
tg
A[ORP S] = A[ORP ] + A[OP S] = 2 × A[ORP ] = 2 × 2 = tg α
2 2
Ou seja, para cada valor de α ∈]0,π[, a área do quadrilátero [ORP S] é dada por f (α)
102.2.
α π−
lim f (α) = lim tg = tg = +∞
α→π − α→π − 2 2
Quando o ângulo α se aproxima arbitrariamente de π, as retas tangentes P R e P S, intersectam a
reta AB num ponto arbitrariamente afastado de A, o que significa que as áreas dos triângulos [ORP ]
e [OP S], e consequentemente a área do quadrilátero [ORP S], são arbitrariamente grandes.
103.
103.1. O declive de uma reta tangente é dado pelo valor da derivada na abcissa do ponto de tangência.
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70/93
103.2. Como o domı́nio da função g é ]0,π[∪]π,2π[, o gráfico de g não tem qualquer assı́ntota não vertical.
Como a função g resulta do quociente de duas funções contı́nuas, é contı́nua no seu domı́nio, isto é,
as retas x = 0, x = π e x = 3 são as três únicas retas que podem ser assı́ntotas verticais do gráfico
de g.
x x 1 1 1
• lim+ g(x) = lim+ = lim+ = lim+ sen x = sen x = =1
x→0 x→0 f (x) x→0 sen x x→0 lim 1
x x→0+ x
(limite notável)
Logo, a reta x = 0 não é uma assı́ntota vertical do gráfico de g
x x π− π−
• lim− g(x) = lim− = lim− = = = +∞
x→π x→π f (x) x→π sen x sen (π − ) 0+
Logo, a reta x = π é uma assı́ntota vertical do gráfico de g
x x 2π − 2π −
• lim g(x) = lim = lim = −
= − = −∞
x→2π − x→2π − f (x) x→2π sen x
− sen (2π ) 0
Logo, a reta x = 2π é uma assı́ntota vertical do gráfico de g
Assim, o gráfico de g tem exatamente duas assı́ntotas: as retas verticais x = π e x = 2π
Resposta: Opção A
G
105. Como OB = 3, recorrendo à definição de seno e cosseno temos:
A I B
OI OI
sen x = ⇔ sen x = ⇔ OI = 3 sen x
OB 3 3
x
BI BI E F
cos x = ⇔ cos x = ⇔ BI = 3 cos x O
OB 3
Recorrendo à decomposição sugerida na figura temos que a área da zona C J D
sombreada pode ser obtida através da soma das áreas de 4 triângulos
congruentes e de 4 setores circulares de raio 3 e amplitude x: H
2
OI × BI x × OB 3 sen x × 3 cos x x × 32
A = 4 × A[OIB] + 4 × AsetorF B = 4 × +4× =4× +4× =
2 2 2 2
= 2 × 9 sen x. cos x + 2 × x × 9 = 18x + 18 sen x. cos x = 18(x + sen x. cos x)
h πi
Logo, para cada valor de x ∈ 0, , a área da região sombreada é dada pela função A.
2
Exame – 2005, 1.a Fase (cód. 435)
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71/93
106.
106.1. Substituı́ndo os valores de λ e φ na fórmula, vem:
tg 38
cos(7,5 t) ≈ − ⇔ cos(7,5 t) ≈ −0,3397 ⇔ 7,5 t ≈ cos−1 (−0,3397) ⇔
tg 66,5
109,8594
⇔ 7,5 t ≈ 109,8594 ⇔ t ≈ ⇔ t ≈ 14,6479
7,5
Logo, convertendo 0,6479 horas em minutos vem 0,6479 × 60 ≈ 38,8750 ≈ 39
Ou seja, em Beja, no Solstı́cio de Junho, o tempo que decorre entre o nascer e o pôr do Sol é
de 14 horas e 39 minutos.
106.2. Como φ é a latitude do cı́rculo polar ártico, para locais situados mais a norte, λ > φ, e logo tg λ > tg φ
(porque λ ∈]66,5◦ ,90◦ [ e φ ≈ 66,5).
tg λ tg λ
Assim, para locais situados a norte do circulo polar ártico, >1 ⇔ − < −1
tg φ tg φ
tg λ
Logo a substituição dos valores na fórmula cos(7,5 t) ≈ − resultaria numa equação impossı́vel,
tg φ
porque cos(x) ≥ −1
y
107. O perı́odo (P ) da função pode ser calcu-
lado, por exemplo, como a distância entre Perı́odo
dois maximizantes consecutivos. 4π 8π
−
14π 2π 12π 4π 9 9
P = − = = O 2π 14π x
9 9 9 3
9 9
Resposta: Opção D
Perı́odo
108.
108.1. Os instantes em que as duas bolas estiveram a igual distância da base do recipiente, durante os
primeiros cinco segundos, são as soluções da equação b(t) = p(t) que pertencem ao intervalo [0,5].
Assim, resolvendo a equação, vem:
b(t) = p(t) ⇔ 10+e−0,1t sen (πt) = 10−1,37e−0,1t sen (πt) ⇔ e−0,1t sen (πt) = −1,37e−0,1t sen (πt) ⇔
⇔ e−0,1t sen (πt) + 1,37e−0,1t sen (πt) = 0 ⇔ sen (πt) e−0,1t + 1,37e−0,1t = 0 ⇔
⇔ πt = kπ , k ∈ Z ⇔ t = k , k ∈ Z
Logo as soluções da equação no intervalo [0,5] são x = 0 (para k = 0), x = 1 (para k = 1), x = 2
(para k = 2), x = 3 (para k = 3), x = 4 (para k = 4) e x = 5 (para k = 5), ou seja, neste intervalo a
equação tem 6 soluções, o que significa que nos primeiros 5 segundos, as duas bolas estiveram a igual
distância da base do recipiente por seis vezes.
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72/93
√
d2 = 2,252 + 2,52 ⇔ d2 = 11.3125 ⇔ d = 11.3125 ⇒ d ≈ 3,4
Logo a distância, arredondada às décimas, entre os centros das duas bolas, passado meio segundo é
de 3,4 cm
109.
109.1. Se o depósito ficar completamente cheio, x = 2π, logo podemos calcular a capacidade total do
depósito, calculando a imagem de 2π:
V (2π) = 80 2π − sen (2π) = 80(2π − 0) ≈ 502,655 ≈ 503
1
109.2. Como da altura máxima, corresponde a metade do raio; conside-
4
x
rando o ângulo de amplitude e recorrendo à definição de cosseno, r
2 r x
vem 2 2
r
x x r x 1
cos = 2 ⇔ cos = ⇔ cos = ⇔
2 r 2 2r 2 2
x π x π 2π
⇔ cos = cos ⇔ = ± + 2kπ,k ∈ Z ⇔ x = ± + 4kπ,k ∈ Z
2 3 2 3 3
2π
Como x ∈ [0,2π], a única solução da equação é x = .
3
Assim, o volume associado é:
√ !
2π 2π 2π 2π 3
V = 80 − sen = 80 − ≈ 98,2696 ≈ 98
3 3 3 3 2
1
Ou seja, quando nı́vel de combustı́vel está a 4 da altura máxima, o volume é de 98 m3 , aproximada-
mente.
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73/93
110.
110.1. Como OR = 5, recorrendo à definição de seno e cosseno, e notando
M
que CR = OB e ainda que OC = BR, temos:
CR CR d(x)
sen x = ⇔ sen x = ⇔ CR = 5 sen x ⇔ OB = 5 sen x
OR 5
R
OC OC B
cos x = ⇔ cos x = ⇔ OC = 5 cos x ⇔ BR = 5 cos x
OR 5 8
110.2.
π √ √
π r
d = 89 − 80 sen = 89 − 80 × 1 = 9 = 3
2 2
Ou seja, quando o ângulo x tem amplitude π2 radianos, a distância entre a Rita e a mãe, é de 3
metros, o que se pode comprovar na figura, porque quando o ângulo x tem amplitude π2 radianos, a
posição da Rita está sobre o segmento de reta [M O], e por isso
RM = OM − OR ⇔ RM = 8 − 5 ⇔ RM = 3
PA PA
tg x = ⇔ tg x = ⇔ P A = 30 tg x
AD 30
AD × P A 30 × 30 tg x 302 tg x
Logo a área do triângulo [AP D], é: A[AP D] = = =
2 2 2
302 tg x
Ou seja, A[AP D] = 100 ⇔ = 100
2
Resposta: Opção B
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74/93
112.
112.1.
f (x) − f (0) x + sen x − (0 + sen 0) x + sen x − 0
f 0 (0) = lim = lim = lim =
x→0 x−0 x→0 x x→0 x
x sen x sen x sen x
= lim + = lim 1 + = 1 + lim =1+1=2
x→0 x x x→0 x x→0 x
(limite notável)
112.2. Para estudar o sentido das concavidades e a existência de pontos de inflexão, começamos por deter-
minar a expressão da primeira derivada e depois da segunda derivada:
f 0 (x) = (x + sen x)0 = (x)0 + ( sen x)0 = 1 + cos x
0
f 00 (x) = f 0 (x) = (1 + cos x)0 = (1)0 + (cos x)0 = 0 + (− sen x) = − sen x
Determinando os zeros da segunda derivada, vem:
f 00 (x) = 0 ⇔ − sen x = 0 ⇔ sen x = 0 ⇔ x = kπ , k ∈ Z
π 3π
Logo as duas soluções da equação que pertencem ao domı́nio da função − , são x = 0 e
2 2
x = π, e assim, estudando a variação de sinal de f 00 e relacionando com o sentido das concavidades
do gráfico de f , vem:
x − π2 0 π 3π
2
f 00 + 0 − 0 +
f Pt. I. Pt. I.
Logo o gráfico de f tem:
• a concavidade voltada para cima no intervalo − π2 ,0 e no intervalo π, 3π
2
• a concavidade voltada para baixo no intervalo ]0,π[
• dois pontos de inflexão de abcissas x = 0 e x = π
112.3.
π
f (x) = x + cos x ⇔ x + sen x = x + cos x ⇔ sen x = cos x ⇔ sen x = sen −x ⇔
2
π π π π
⇔ x= − x + 2kπ ∨ x = π − − x + 2kπ k ∈ Z ⇔ 2x = + 2kπ ∨ 2x = + 2kπ k ∈ Z ⇔
2 2 2 2
π
⇔ x = + kπ k ∈ Z
4
π 3π π 5π
Logo os dois valores de x ∈ − , que verificam a condição dada, são x = e x =
2 2 4 4
Exame – 2003, 2.a Fase (cód. 435)
113.
113.1. Como a = 2 e b = −5, temos que f (x) = 2 − 5 sen2 x
1 1
• Como tg2 x + 1 = e tg θ = , vem:
cos2 x 2
2
1 1 1 1 5 1 1 4
+1= ⇔ +1= ⇔ = ⇔ cos2 θ = 5 ⇔ cos2 θ =
2 cos2 θ 4 cos2 θ 4 cos2 θ 4
5
4
• Como sen2 x + cos2 x = 1 e cos2 θ = , vem:
5
4 4 5 4 1
sen2 θ + = 1 ⇔ sen2 θ = 1 − ⇔ sen2 θ = − ⇔ sen2 θ =
5 5 5 5 5
1
Logo, f (θ) = 2 − 5 sen2 θ = 2 − 5 =2−1=1
5
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75/93
114.
114.1. Considerando o triângulo [BCE],e recorrendo à definição de G F
seno e cosseno, temos:
E
CE CE
sen x = ⇔ sen x = ⇔ CE = 2 sen x 2
BE 2 2
BC BC x
cos x = ⇔ cos x = ⇔ BC = 2 cos x
BE 2 A 2 B C D
Logo, considerando a área da zona sombreada como a diferença das áreas do o trapézio [ACEG] e
do triângulo [BCE], temos:
AG × AD 4×2
A[AGD] = = =4
2 2
π π π
• A = 2 2 1 + sen + cos = 2(1 + 1 + 0) = 2 × 2 = 4
2 2 2
O que também pode ser observado na figura, porque se x = π2 , o ponto E coincide com o ponto
F , e por isso a área sombreada também pode ser calculada como a área do quadrado [ABF G]:
A[ABF G] = AB × AG = 2 × 2 = 4
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76/93
115.
1 4πr2
115.1. Como a área da superfı́cie terrestre é dada por AEsf era = 4πr2 , logo AEsf era = = πr2
4 4
Assim, pretendemos determinar o valor de θ tal que:
πr2 1
f (θ) = πr2 ⇔ 2πr2 (1 − sen θ) = πr2 ⇔ 1 − sen θ = ⇔ 1 − sen θ = ⇔
2πr2 2
1 1 1 π
⇔ − sen θ = − 1 ⇔ − sen θ = − ⇔ sen θ = ⇔ sen θ = sen ⇔
2 2 2 6
π π
⇔ θ = + 2kπ ∨ θ = π − + 2kπ , k ∈ Z
6 6
h πi π
Como θ ∈ 0, , a única solução da equação é θ =
2 6
Ou seja, para que a superfı́cie visı́vel da nave seja um quarto da superfı́cie terrestre, o ângulo θ deve
ter amplitude de π6 radianos.
A
115.2. Considerando o triângulo [CAN ], e a definição
de seno, vem: r
CA r θ
sen θ = ⇔ sen θ = C N
CN r+h h
Logo, determinando a área visı́vel a partir da
nave, em função de h, vem:
B
2πr2 h
r r+h r h
g(h) = f (θ) = 2πr2 (1− sen θ) = 2πr2 1 − = 2πr2 − = 2πr2 =
r+h r+h r+h r+h r+h
115.3.
lim h lim h
2πr2 h h h→+∞ h→+∞
lim g(h) = lim = 2πr2 lim = 2πr2 = 2πr2 = 2πr2 ×1 = 2πr2
h→+∞ h→+∞ r + h h→+∞ r + h lim (r + h) lim h
h→+∞ h→+∞
Logo, quando a distância da nave à Terra é arbitrariamente grande, a área da superfı́cie terreste
visı́vel da nave, aproxima-se de 2πr2 , ou seja, de metade da área total da superfı́cie da Terra.
116. Considerando o ponto I como a posição inicial do ponto P , e o ponto Q como a projeção ortogonal do
ponto P sobre a reta IC, pela definição de cosseno vem:
CQ CQ I
cos α = ⇔ cos α = ⇔ CQ = cos α
CP 1
P
Como CQ + QI = 1 ⇔ QI = 1 − CQ ⇔ QI = 1 − cos α, temos que: α Q
2
C
d(α) = 2 − QI ⇔ d(α) = 2 − (1 − cos α) ⇔ d(α)
⇔ d(α) = 2 − 1 + cos α ⇔ d(α) = 1 + cos α
r
Resposta: Opção A
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AP AP A
sen α = ⇔ sen α = ⇔ AP = sen α
OA 1
α C
OP OP O P x
cos α = ⇔ cos α = ⇔ OP = cos α
OA 1
B
Assim, considerando [AB] como a base e [OP ] como a altura, a área do
triângulo [OAB] é:
AB × OP 2 × AP × OP
A[OAB] = = = AP × OP = sen α . cos α
2 2
Resposta: Opção A
118.
f (x) − f (0)
118.1. Como lim é a definição de derivada no ponto de abcissa 0, temos que:
x→0 x
f (x) − f (0)
lim = f 0 (0) = 0 + 2 cos(0) = 2 × 1 = 2
x→0 x
118.2. Para estudar o sentido das concavidades, começamos por determinar a expressão da segunda derivada:
0
f 00 (x) = f 0 (x) = (x + 2 cos x)0 = (x)0 + (2 cos x)0 = 1 + 2(cos x)0 = 1 + 2(− sen x) = 1 − 2 sen x
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78/93
119.
119.1. Usando as definições de seno e tangente, vem:
D C
BC 1 1
sen x = ⇔ sen x = ⇔ EC =
EC EC sen x
BC 1 1
tg x = ⇔ tg x = ⇔ EB = 1
EB EB tg x
F
Sabemos ainda que
x
1
AE + EB = 1 ⇔ AE = 1 − EB ⇔ AE = 1 − A E B
tg x
120. • a expressão f (x) = x2 não pode ser porque f (0) = 0, ou seja esta função tem um zero
• a expressão f (x) = ex não pode ser porque não é par, por exemplo f (1) 6= f (−1)
π
• a expressão f (x) = cos x não pode ser porque tem um número infinto de zeros: se x = 2 +kπ ,k ∈ Z,
temos que f (x) = 0
A função f (x) = π é uma função constante, não nula, por isso não tem zeros e ∀x ∈ R, f (x) = π = f (−x),
ou seja, é uma função par, porque objetos simétricos têm a mesma imagem.
Resposta: Opção D
Exame – 2001, Prova para militares (cód. 435)
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79/93
121.
121.1. Para estudar a existência de assı́ntotas não verticais, vamos averiguar a existência de um valor finito
para o declive da assı́ntota, como o domı́nio é R+ :
π π π
f (x) x + sen x sen sen
m = lim = lim x = lim + lim x =1+ +∞ =
x→+∞ x x→+∞ x x→+∞ x x→+∞ x +∞
sen (0+ ) 0+
=1+ =1+ = 1 + 0+ = 1
+∞ +∞
Averiguando a existência de um valor finito para a aordenada da origem da assı́ntota, vem:
π π π
= sen (0+ ) = 0
b = lim f (x) − mx = lim x + sen − x = lim sen = sen
x→+∞ x→+∞ x x→+∞ x +∞
Logo a reta de equação y = 1 × x + 0, ou seja y = x é a única assı́ntota não vertical do gráfico de f
121.2. Para determinar o declive da reta tangente ao gráfico, começamos por determinar a expressão da
derivada da função:
0 − (x)0 π
0
0 π 0 0
π 0 π π π
f (x) = f (x) = x + sen = (x) + sen =1+ cos = 1 − 2 cos
x x x2 x x x
Logo o valor do declive da reta tangente ao gráfico de f , no ponto de abcissa 2, pode ser calculado
como:
π π π π
mr = f 0 (2) = 1 − 2 cos = 1 − cos 0 = 1 − × 0 = 1 − 0 = 1
2 2 4 4
Para determinar as coordenadas do ponto de abcissa 2, que pertence ao gráfico da função e à reta
tangente, simultaneamente, calculamos:
π
f (2) = 2 + sen =2+1=3
2
Logo a reta tangente é da forma y = 1 × x + b e contém o ponto P , de coordenadas P (2,3), pelo que:
yP = xP + b ⇔ 3 = 2 + b ⇔ 3 − 2 = b ⇔ b = 1
121.3. Os zeros da função são as soluções da equação f (x) = 0, resolvendo a equação vem:
π π
f (x) = 0 ⇔ x + sen = 0 ⇔ x = − sen
x x
π
Como sen ≥ −1 ,∀x ∈ R, temos que:
x
π π
sen ≥ −1 ⇔ − sen ≤ 1
x x
π
Assim, para valores de x ∈]1, + ∞[, ou seja, para x > 1, a equação x = − sen não tem soluções, o
x
que significa que a função não tem zeros no intervalo ]1, + ∞[
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122.
122.1. Considerando A1 e A2 as projeções ortogonais do ponto sobre as retas A2 P2
B
BP1 e BP2 , respetivamente, temos que o ângulo A2 AP2 também
tem amplitude x, pelo que recorrendo às definições de seno e cosseno
16
temos: x
AA1 12 12 A1 12
sen x = ⇔ sen x = ⇔ AP1 = A
AP1 AP1 sen x x
AA2 16 16 P1
cos x = ⇔ cos x = ⇔ AP2 =
AP2 AP2 cos x
122.2. Se BP1 = BP2 , o triângulo [P1 BP ] é um triângulo retângulo isósceles, ou seja os ângulos agudos são
π
iguais, e por isso, têm amplitude radianos.
4
Assim, calculando o comprimento da ponte, vem:
π π √ √ √
2 2 2
π 16 sen + 12 cos 16 × + 12 × 28 × √
c = 4
π π 4 = √2 √ 2 = 2 = 28 2 ≈ 39,6
4 2 2 2
sen . cos ×
4 4 2 2 4
Ou, seja, se o vértice a ponte for construı́da entre dois pontos equidistantes do vértice B, terá um
comprimento aproximado de 39,6 metros.
123.
123.1. Como o domı́nio da função é ] − π,π[, e f resulta de operações sucessivas entre funções contı́nuas,
também é contı́nua, logo as retas x = −π e x = π são as únicas retas que podem ser assı́ntotas do
gráfico de f .
cos x cos(−π) −1+ −1
• lim − f (x) = lim − = = +
= + = −∞
x→−π x→−π 1 + cos x 1 + cos(−π) 1 + (−1 ) 0
Logo, a reta x = −π é efetivamente uma assı́ntota vertical do gráfico de f
cos x cos π −1+ −1
• lim+ f (x) = lim+ = = +
= + = −∞
x→π x→π 1 + cos x 1 + cos π 1 + (−1 ) 0
Assim, a reta x = π também é uma assı́ntota vertical do gráfico de f
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123.2. Para estudar a existência de extremos da função, começamos por determinar a expressão da derivada:
0
(cos x)0 (1 + cos x) − (cos x)(1 + cos x)0
cos x
f 0 (x) = = =
1 + cos x (1 + cos x)2
− sen x(1 + cos x) − (cos x)(0 − sen x) − sen x − sen x. cos x + sen x. cos x − sen x
= = =
(1 + cos x)2 (1 + cos x)2 (1 + cos x)2
Para provar a existência de um maximizante, vamos determinar os zeros da derivada:
− sen x
f 0 (x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ − sen x = 0 ∧ (1 + cos x)2 6= 0 ⇔
(1 + cos x)2 | {z }
(PV, cos x 6= −1, ∀x ∈] − π,π[)
⇔ sen x = 0 ⇔ x = kπ , k ∈ Z
Ou seja, no domı́nio da função (o intervalo ] − π,π[), a única solução da equação f 0 (x) = 0, é x = 0,
pelo que podemos estudar a variação do sinal de f 0 para relacionar com a monotonia de f :
x −π 0 π
f0 n.d. + 0 − n.d.
f n.d. Máx n.d.
Assim:
cos 0 1 1
f (0) = = =
1 + cos 0 1+1 2
1
Logo, a função f só tem um máximo, cujo valor é 2
123.3. A medida da base maior do trapézio (OP = xP ), como P pertence ao semi-eixo-positivo Ox, é a
solução positiva da equação:
cos x π
f (x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ cos x = 0 ∧ 1 + cos x 6= 0 ⇔ x= + 2kπ ,k ∈ Z
1 + cos x | {z } 2
(PV, cos x 6= −1, ∀x ∈] − π,π[)
π π
Logo, a única solução positiva do intervalo ] − π,π[), é 2, ou seja, OP = xP =
2
1
A medida da base menor do trapézio (RQ = xQ ), como Q está sobre a reta de equação y = 3,
é a solução positiva da equação:
1 cos x 1
f (x) = ⇔ = ⇔ 3 cos x = 1 + cos x ∧ 1 + cos x 6= 0 ⇔
3 1 + cos x 3 | {z }
(PV, cos x 6= −1, ∀x ∈] − π,π[)
1 π π
⇔ 3 cos x−cos x = 1 ⇔ 2 cos x = 1 ⇔ cos x = ⇔ cos x = cos ⇔ x = ± +2kπ ,k ∈ Z
2 3 3
π π
Logo, a única solução positiva do intervalo ] − π,π[), é 3 , ou seja, QR = xQ =
3
Assim, calculando a área do trapézio, vem:
π π 2π 3π
RQ + OP + 1 +
A[OP QR] = × OR = 3 2 × = 6 6 = 5π
2 2 3 6 36
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y
124. Designando o ponto (1,0) por P e recorrendo à definição de tangente, temos que:
AP AP A
tg α = ⇔ tg α = ⇔ AP = tg α
OP 1
Logo, podemos calcular a área da região sombreada, como a soma do quarto de
cı́rculo de raio 1, com a área do triângulo [OP A]:
α P
A◦ π × 12 OP × AP π 1 × tg α π tg α O 1 x
A= + A[OP A] = + = + = +
4 4 2 4 2 4 2
Resposta: Opção A
125.
125.1. Como A e B são pontos cujas ordenadas são extremos da função, começamos por determinar a
expressão da derivada, e calcular os zeros:
f 0 (x) = (x + 2 cos x)0 = (x)0 + 2(cos x)0 = 1 + 2(− sen x) = 1 − 2 sen x
1 π
f 0 (x) = 0 ⇔ 1 − 2 sen x = 0 ⇔ −2 sen x = −1 ⇔ sen x = ⇔ sen x = sen ⇔
2 6
π π π 5π
⇔ x= + 2kπ ∨ x = π − + 2kπ ,k ∈ Z ⇔ x = + 2kπ ∨ x = − + 2kπ ,k ∈ Z
6 6 6 6
Logo, as únicas soluções da equação do intervalo [0,2π], ou seja as duas únicas soluções da equação
π 5π
são x = e x = , pelo que podemos provar que são maximizantes ou minimizantes, pelo estudo
6 6
do sinal da derivada para relacionar com a monotonia da função:
π 5π
x 0 6 6 2π
0
f + 0 − 0 +
f Máx min
Logo, como a ordenada do ponto A é um máximo, e a ordenada do ponto B é um mı́nimo, vem:
π
• xA =
6 √ √ √ √
π π π π 3 π 2 3 π 6 3 π+6 3
• yA = f = + 2 cos = + 2 × = + = + =
6 6 6 6 2 6 2 6 6 6
5π
• xB =
6 √ √ √
5π 5π 5π 5π π 5π 3 5π 6 3 5π − 6 3
• yB = f = + 2 cos = + 2 − cos = −2× = − =
6 6 6 6 6 6 2 6 6 6
125.2. Pela observação do gráfico, verificamos que o contradomı́nio de f é o y
conjunto dos valores compreendidos entre a ordenada do ponto B e a
imagem de 2π.
Assim,
f (2π) = 2π + 2 cos(2π) = 2π + 2(1) = 2π + 2
Ou seja: A
" √ #
0 5π − 6 3
Df = ,2π + 2
6 B
0 2π x
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83/93
126.
126.1. Para determinar a área de uma das faces laterais, começamos determinar a altura do triângulo (EG).
AB 2
Recorrendo à definição de cosseno, como F G = = = 1, E
2 2
vem:
FG 1 1
cos x = ⇔ cos x = ⇔ EG =
EG EG cos x
Assim, calculando a área do triângulo [BCE], temos:
D
1 x C
BC × EG 2× F G
A[BCE] = = cos x = 1
2 2 cos x
A B
Logo, para calcular a área total, vem:
1 4 4 4 cos x 4 cos x + 4
AT = 4 × A[BCE] + A[ ABCD] = 4 × +2×2= +4= + =
cos x cos x cos x cos x cos x
i πh
Ou seja, para cada valor de x ∈ 0, , a área da pirâmide é dada por A(x)
2
126.2.
4 cos π2 − + 4
4 cos x + 4 4 × 0+ + 4 4
lim A(x) = lim = π −
= +
= + = +∞
x→ π
2
− x→ π−
2
cos x cos 2
0 0
Ou seja, quando o ângulo x toma valores arbitrariamente próximos de π2 radianos, a área da pirâmide
assume valores arbitrariamente grandes, o que pode ser justificado pelo facto da altura da pirâmide
ser arbitrariamente grande.
127.
lim (ln x)
ln x ln x x ln x x x→0+ 1
lim+ = lim+ × = lim+ × lim+ = × lim+ sen x =
x→0 sen x x→0 x sen x x→0 x x→0 sen x lim x x→0
x→0+ x
ln(0+ ) 1 −∞ 1
= × sen x = 0+ × 1 = −∞ × 1 = −∞
0+ lim
x→0+ x
(limite notável)
Resposta: Opção A
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84/93
128.
128.1. Para que a função seja contı́nua no ponto de abcissa 0, tem que se verificar a condição:
1
• h(0) =
2
x+1 x 1 1 1
• lim− h(x) = lim− = lim− + = lim− 1 + = 1 + − = 1 − ∞ = −∞
x→0 x→0 x x→0 x x x→0 x 0
sen x 1 sen x 1 1
• lim+ h(x) = lim+ = lim+ = ×1=
x→0 x→0 2x 2 x→0 x 2 2
(limite notável)
Assim, como lim h(x) 6= lim h(x), não existe lim h(x), e por isso, a função h não é contı́nua no
x→0− x→0+ x→0
ponto de abcissa 0.
Mas, como lim h(x) = h(0), a função h é contı́nua à direita do ponto de abcissa 0.
x→0+
128.2. As abcissas dos pontos de interseção das duas funções, no intervalo [−1,1000π], são as soluções da
equação h(x) = j(x), que pertencem a esse intervalo.
• Assim, para x ∈ [−1,0[, temos:
x+1 1
h(x) = j(x) ⇔ = ⇔ 3x2 + 3x = x ∧ x 6= 0 ⇔ 3x2 + 2x = 0 ∧ x 6= 0 ⇔
x 3x
⇔ x(3x + 2) = 0 ∧ x 6= 0 ⇔ x = 0 ∨ 3x + 2 = 0 ∧ x 6= 0 ⇔
2 2
⇔ x=0 ∨ x=− ∧ x 6= 0 ⇔ x = −
3 3
Ou seja, no intervalo ] − 1,0[, os gráficos das funções h e j intersetam-se uma vez.
• Para x = 0, como a função j não está definida, não há interseção dos dois gráficos.
• Para x ∈]0,1000π], vem:
sen x 1 2x 2
h(x) = j(x) ⇔ = ⇔ sen x = ∧ x 6= 0 ⇔ sen x = ∧ x 6= 0
2x 3x 3x 3
2
Como a equação sen x = tem duas soluções no intervalo ]0,2π[ e é periódica (de perı́odo 2π)
3
terá 1000 soluções no intervalo ]0,1000π], porque este intervalo contém 500 intervalos do tipo
]0 + 2kπ,2π + 2kπ × k[, k ∈ {0,2,3, ..., 498, 499}, e existem duas soluções em cada intervalo.
Assim, os gráficos de j e de h intersetam-se em 1001 pontos no intervalo [0,1000π] (1 ponto de
interseção com abcissa negativa e 1000 com abcissas positivas).
Exame – 2001, Prova modelo (cód. 435)
129. Como o valor do declive da reta tangente pode ser calculado pelo valor da derivada, começamos por
determinar a expressão da derivada:
h0 (x) = (sen x)0 = cos x
Como −1 ≤ cos x ≤ 1, o declive da reta tangente está compreendido entre -1 e 1. Logo, as opções (A),
(B) e (C) não podem ser retas tangentes ao gráfico de h, pois os declives das retas são maiores que 1, nas
opções (A) e (C); ou menores que -1, no caso da opção (B).
Na opção (D), ao contrário das anteriores, o valor do declive é compatı́vel com a condição imposta
(−1 ≤ 1 ≤ 1).
Resposta: Opção D
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130.
130.1. Como a função f resulta de operações sucessivas de
funções contı́nuas em R, é uma função contı́nua, e, por C.A.
isso, também é contı́nua em [0,π].
f (0) = 2 × 0 − cos 0 = 0 − 1 = −1
Como −1 < 0 < 2π + 1, ou seja, f (0) < 0 < f (π),
então, podemos concluir, pelo Teorema de Bolzano, que f (π) = 2 × π − cos(π) = 2π − (−1) =
existe c ∈]0,π[ tal que f (c) = 0, ou seja, que a função f = 2π + 1
tem, pelo menos, um zero no intervalo ]0,π[.
131. Quando o satélite se encontra no apogeu, o ângulo x tem amplitude 180◦ . Assim, a distância do satélite
ao centro Terra é:
132. Se lim f (x) = 0 então a reta y = 0 é uma assı́ntota do gráfico de f ; analogamente se lim f (x) = 1
x→+∞ x→+∞
então a reta y = 1 é uma assı́ntota do gráfico de f
Como a função g(x) = sen x não tem qualquer assı́ntota, as afirmações das opções (A) e (C) são falsas.
Como sen x ≤ 1 ,∀x ∈ R, então a afirmação lim sen x = +∞ (opção (B)) é falsa.
x→+∞
A função g(x) = sen x é periódica e não se aproxima de nenhum valor especı́fico para valores arbi-
trariamente grandes de x, pelo que não existe lim sen x
x→+∞
Resposta: Opção D
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134.
134.1. Considerando o ponto M , como o ponto médio do lado AC, definimos dois triângulos retângulos.
Assim, recorrendo à definição de seno e cosseno, vem:
A
α CM α
sen = ⇔ CM = BC × sen
2 BC 2
α BM α M
cos = ⇔ BM = BC × cos
2 BC 2 α α
α 2
Logo, como AC = 2 × CM = 2BC × sen , para cada valor B C
2
de α ∈]0,π[ a área do triângulo [ABC] é:
α α
AC × BM 2 × BC × sen × BC × cos 2
A[ABC] = = 2 2 = BC × 2 sen α . cos α =
2 2 2 2 2
2 2
BC α BC
= × sen 2 × = × sen α
2 2 2
134.2. • Um polı́gono regular de n lados, inscrito numa circunferência de lado 1, pode ser decomposto
em n triângulos isósceles, iguais, em que os lados iguais têm comprimento 1 (BC = 1).
• Como a soma dos ângulos ao centro de todos os n triângulos é 2π, o ângulo α é o resultado da
2π
divisão do ângulo giro por n, ou seja α =
n
• Como a área do polı́gono regular é dada pela soma das áreas dos n triângulos, e como têm todos
a mesma área, por serem iguais, multiplicamos a área do triângulo por n.
Logo, multiplicando por n a expressão anterior e substituindo BC e α, a expressão da área do
polı́gono é:
12
2π n 2π
An = n × × sen = sen
2 n 2 n
134.3.
2π
sen
n 2π 1 2π n
lim An = lim sen = lim × sen = lim =
n→+∞ n→+∞ 2 n n→+∞ 2 n n→+∞ 2
n n
2π 2π
sen sen n
n = π × lim sen x = π × 1 = π
= lim π× = π × lim
n→+∞ 2 n→+∞ 2π x→0+ x
π×
n n
(Se x = 2πn , n → +∞ ⇒ x → 0 )
+
(limite notável)
Ou seja, quando o polı́gono regular tem um número arbitrariamente grande de lados, a sua área é arbi-
trariamente próxima de π. O que pode ser observado geometricamente, porque a área dos polı́gonos
regulares inscritos numa circunferência aproxima-se da área da circunferência com o aumento do
número de lados e a circunferência de raio 1 tem área igual a π (A◦ = π × 12 = π).
Exame – 2000, Prova modelo (cód. 435)
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AB AB α
cos α = ⇔ cos α = ⇔ AB = 2 cos α B C
BC 2 2m
E assim, considerando o lado [AB] como a base e o lado [AC] como a altura, a área do triângulo [ABC] é:
sen x
136. Como tg x = , a função g não está definida para valores de x tais que cos x = 0.
cos x
π
Como cos x = 0 ⇔ x = + kπ , k ∈ Z,
2
π π 3π π
• as opções (B) e (C) não podem ser o domı́nio de g, porque ∈ , e também ∈]0,π[
2 4 4 2
3π 3π
• a opção (D) também não pode ser porque ∈]π,2π[ e cos =0
2 2
i π πh
Finalmente temos que ∀x ∈ − , , cos x 6= 0
3 3
Resposta: Opção A
137.
1 1
137.1. Como f (0) = sen (0) − sen (2 × 0) = 0 − sen (0) = 0, temos que:
2 2
1 1
f (x) − f (0) sen (x) − sen (2x) − 0 sen (x) sen (2x)
0
f (0) = lim = lim 2 = lim − lim 2 =
x→0 x−0 x→0 x x→0 x x→0 x
(limite notável)
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88/93
137.2.
137.2.1. Considerando as projeções ortogonais dos vértices A e D so-
A D
bre o lado [BC], respetivamente os pontos P e Q, e recorrendo
às definições de seno e cosseno, vem:
AP AP 1 1
sen α = ⇔ sen α = ⇔ AP = sen α
AB 1
α
BP BP B C
cos α = ⇔ cos α = ⇔ BP = cos α P Q
AB 1 1
BC + AD 1 + 1 − 2 cos α 2 − 2 cos α
A[ABCD] = ×AP = × sen α = × sen α = (1−cos α) sen α =
2 2 2
1 1
= sen α − sen α cos α = sen α − × 2 sen α cos α = sen α − sen (2α)
2 2
iπ πi
Logo, para cada valor de α ∈ , a área do trapézio é dada por f (α)
3 2
137.2.2. π π 1 π 1
f = sen − sen 2 × = 0 − sen π = −(−1) = 1
2 2 2 2 2
π
Se α = , o ângulo ABC é reto, tal como o ângulo BCD, e como os lados [AB], [BC] e [CD]
2
são congruentes, o quadrilátero éum quadrado de lado 1, pelo que a sua área também é 1, de
π
acordo com o cálculo anterior: f =1
2
138.
138.1. Usando as definições de cosseno e de tangente, temos: C
AB 1 1
cos x = ⇔ cos x = ⇔ AC =
AC AC cos x
BC BC x
tg x = ⇔ tg x = ⇔ BC = tg x A B
AB 1
1
Logo, o perı́metro do triângulo é:
1 cos x sen x 1 1 + sen x + cos x
P[ABC] = AB + BC + AC = 1 + tg x + = + + =
cos x cos x cos x cos x cos x
i πh
Logo, para cada valor de x ∈ 0, , o perı́metro do triângulo é dado por f (x).
2
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π
3 3
138.2. Como cos + α = − senα, temos que: senα = − − =
2 5 5
E, pela fórmula fundamental (sen2 α + cos2 α = 1), temos que:
2
3 9 25 9 16
+ cos2 α = 1 ⇔ cos2 α = 1 − ⇔ cos2 α = − ⇔ cos2 α = ⇔
5 25 25 25 25
r
16 4
⇔ cos α = ± ⇔ cos α = ±
25 5
i πh 4
Como α ∈ 0, sabemos que cos α > 0, logo cos α =
2 5
Desta forma, temos que:
3 4 5 3 4
1 + sen α + cos α 1+ + + + 5+3+4 12
f (α) = = 5 5 = 5 5 5 = = =3
cos α 4 4 4 4
5 5
138.3. Começamos por determinar a expressão da derivada:
0 0
1 + sen x + cos x cos x − 1 + sen x + cos x (cos x)0
1 + sen x + cos x
f 0 (x) = = =
cos x cos2 x
0 + cos x + (− sen x) cos x − 1 + sen x + cos x (− sen x)
= =
cos2 x
cos2 x − sen x cos x − − sen x − sen2 x − sen x cos x
= =
cos2 x
cos2 x − sen x cos x + sen x + sen2 x + sen x cos x sen2 x + cos2 x + sen x 1 + sen x
= 2
= 2
=
cos x cos x cos2 x
i πh
Logo, como x ∈ 0, , temos que sen x > 0 e cos x > 0, pelo que f 0 é um quociente de dois valores
2 i πh
positivos, logo f 0 (x) > 0, ∀x ∈ 0,
2
Como a derivada é sempre positiva, a função é estritamente crescente, ou seja, no triângulo [ABC]
a amplitudes maiores do ângulo x, correspondem áreas maiores.
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139.
DG
139.1. Como DE = 1 e EH = = 1, e recorrendo à definição de tangente, vem:
2
DE 1 1 B
tg x = ⇔ tg x = ⇔ AD =
AD AD tg x
BH BH
tg x = ⇔ tg x = ⇔ BH = tg x
EH 1
Assim, temos que:
E x H F
1 2
AC = AD + DG + GC = 2AD + 2 = 2 +2= +2 1
tg x tg x 1
x
BI = BH + HI = tg x + 1 A D I G C
π π π
⇔ cos(2x) = cos ⇔ 2x = ± + 2kπ , k ∈ Z ⇔ x = ± + kπ , k ∈ Z
2 2 4
i πh π
Como x ∈ 0, , x = é a única solução da equação, ou seja o único zero da derivada, pelo que
2 4
estudando a variação do sinal da derivada para relacionar com a monotonia da função, vem:
π π
x 0 4 2
f0 n.d. − 0 + n.d.
f n.d. min n.d.
π
Pelo que podemos concluir que x = é o minimizante de f , ou seja é o valor de x para o qual a área
4
do triângulo [ABC] é mı́nima.
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BP BP A B
sen x = ⇔ sen x = ⇔ BP = 5 sen x
OB 5
5
OP OP x
cos x = ⇔ cos x = ⇔ OP = 5 cos x H F
OB 5 O P
Sabemos ainda que
• AB = 2OP = 2 × 5 cos x = 10 cos x C
D
• BC = 2BP = 2 × 5 sen x = 10 sen x
Logo a área relvada (sombreada) é dada pela diferença da área da G
circunferência e do retângulo [ABCD]:
= 25π − 100 sen x. cos x = 25π − 50 × 2 sen x. cos x = 25π − 50 sen (2x)
i πh
Logo, para cada valor de x ∈ 0, a área da zona relvada, em m2 , é dada por g(x)
2
Exame – 1998, 1.a fase - 2.a chamada (cód. 135)
141.
AB 8
141.1. Como AM = = = 4, e recorrendo à definição de cosseno e tangente, vem:
2 2
AM 4 4 F
cos x = ⇔ cos x = ⇔ PA =
PA PA cos x
PM PM P
tg x = ⇔ tg x = ⇔ P M = 4 tg x 4 km
AM 4
Como F M = F P + P M e F M = 4, temos que: x
A B
M
F P +P M = 4 ⇔ F P = 4−P M ⇔ F P = 4−4 tg x 4 km
8 km
Assim, como P A = P B, temos que o comprimento to-
tal, C, é:
4 8 sen x
C = P A + P B + F P = 2P A + F P = 2 + 4 − 4 tg x = +4−4× =
cos x cos x cos x
8 4 sen x 8 − 4 sen x
=4+ − =4+
cos x cos x cos x
h πi
Logo, para cada x ∈ 0, , o comprimento total da canalização é dado por g(x)
4
141.2.
8 − 4 sen 0 8−4×0
g(0) = 4 + =4+ = 4 + 8 = 12
cos 0 1
Se o ângulo x tiver amplitude de 0 (zero) radianos, o comprimento da canalização é 12 km, o
que pode ser observado na figura, porque com este valor do ângulo x, o comprimento é dado por
AB + F M = 8 + 4 = 12, tendo a canalização a forma de um ”T”invertido (⊥).
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141.3. Para determinar o valor de x para o qual o comprimento da canalização é mı́nimo, começamos por
determinar a expressão da derivada:
0 0
(8 − 4 sen x)0 (cos x) − (8 − 4 sen x)(cos x)0
8 − 4 sen x 8 − 4 sen x
f 0 (x) = 4 + = (4)0 + = 0+ =
cos x cos x cos2 x
4 1 π π π
⇔ sen x = ⇔ sen x = ⇔ sen x = sen ⇔ x = + 2kπ ∨ x = π − + 2kπ , k ∈ Z
8 2 6 6 6
h πi π
Como x ∈ 0, , a única solução da equação é x = , ou seja este é o único zero da derivada, pelo
4 6
que podemos, agora, estudar a variação do sinal de f 0 para relacionar com a monotonia de f :
π π
x 0 6 4
f0 − − 0 + +
f Máx. min Máx.
π
Pelo que podemos concluir que x = é o minimizante de f , ou seja é o valor de x para o qual o
6
comprimento da canalização é mı́nimo.
Exame – 1988, 1.a fase - 1.a chamada (cód. 135)
142.
142.1.
g(x) = 0 ⇔ sen x + sen (2x) = 0 ⇔ sen (2x) = − sen x ⇔ sen (2x) = sen (−x) ⇔
⇔ 2x = −x + 2kπ ∨ 2x = π − (−x) + 2kπ , k ∈ Z ⇔ 3x = 2kπ ∨ 2x = π + x + 2kπ , k ∈ Z ⇔
2kπ
⇔ x= ∨ x = π + 2kπ , k ∈ Z
3
Como x ∈ [0,π],
os zeros da função obtêm-se para k = 0 ou k = 1, ou seja, o conjuntos dos zeros de
2π
g é 0, ,π
3
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142.2. Como o domı́nio de h é o conjunto [0,π] \ π2 não existem assı́ntotas não verticais do gráfico de h; e
as retas verticais de equações x = 0, x = π2 e x = π são as únicas retas que podem ser assı́ntotas do
gráfico de h. Verificando cada uma das três hipóteses, vem:
g(x) sen x + sen (2x) sen (0+ ) + sen (2 × 0+ ) 0+ + 0+
• lim+ h(x) = lim+ = lim+ = +
= =0
x→0 x→0 cos x x→0 cos x cos 0 1
Logo, a reta x = 0 não é assı́ntota do gráfico de h
π− π−
sen + sen 2 ×
g(x) sen x + sen (2x) 2 21 + sen (π − )
• lim h(x) = lim = lim = = =
cos π2 − 0+
x→ 2 π−
x→ 2 cos x
π−
x→ π
2
− cos x
1 + 0+ 1
= = + = +∞
0+ 0
π
Pelo que, a reta x = é uma assı́ntota do gráfico de h
2
g(x) sen x + sen (2x) sen (π − ) + sen (2 × π − ) 0+ + 0−
• lim− h(x) = lim− = lim− = −
= =0
x→π x→π cos x x→π cos x cos π 1
Logo, a reta x = π não é assı́ntota do gráfico de h
AC = AH + CH ⇔ AC = 1 + CH ⇔ AC = 1 + 2 cos x
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Funções (12.o ano)
Funções trigonométricas (resolução gráfica)
Exercı́cios de Provas Nacionais e Testes Intermédios
Durante o percurso, existem dois instantes em que a distância do ponto P à reta r é igual ao diâmetro
da circunferência.
=3 2+3 (3 2 3) = 3 2 + 3 3 2+3=3+3=6
0
Assim, os dois instantes em que a distância do ponto à reta é
igual ao diâmetro da circunferência, são as soluções da equação
()= ( )=6
1 1 4s e 2 3 3s
0 14 33 7
2.
2.1. Como quando o movimento de rotação da manivela se inicia, o pistão se encontra na posição , a
distância do pistão ao ponto , zero segundos, após o instante em que é iniciado o movimento, é
dada por:
= = (0)
Assim, o comprimento da biela, em centı́metros, é:
p
= (0) 1 = cos(0) + 9 sen2 (0) 1=1+ 9 0 1=3
Resposta: Opção B
2.2. Temos que no instante 0, a distância do pistão ao ponto é ( 0 ) e passados 2 segundos, a distância
é dada por ( 0 + 2)
Como nestes dois segundos a distância diminuiu 25%, ficou reduzida a 75% do valor anterior, ou
seja:
( 0 + 2) = 0 75 ( 0 )
Desta forma simplificando a equação temos:
p p
( 0 + 2) = 0 75 ( 0 ) cos( 0 + 2) + 9 sen2 ( 0 + 2) = 0 75 cos( 0 ) + 9 sen2 ( 0 )
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Relativamente ao segundo instante considerado, a amplitude do ângulo é três vezes maior, ou seja,
555
3 , e a distância respetiva é (3 ) =
10 2 06 cos(3 )
Ainda relativamente ao segundo instante considerado, como a distância do planeta Mercúrio ao Sol
diminuiu 3%, é igual a 97% da distância anterior, ou seja:
555 555
(3 ) = 0 97 ( ) = 0 97
10 2 06 cos(3 ) 10 2 06 cos
10 2 06 cos 555 10 2 06 cos
= 0 97 = 0 97
10 2 06 cos(3 ) 555 10 2 06 cos(3 )
Visualizando na calculadora gráfica o gráfico da
10 2 06 cos
função ( ) = , e a reta ho-
10 2 06 cos(3 )
rizontal de equação = 0 97, para 0 20
(porque está compreendido entre 0 e 20 graus), 0 97
reproduzido na figura ao lado, e usando a função
da calculadora para determinar valores aproxi-
mados das coordenadas do ponto de interseção
de dois gráficos, obtemos o valor aproximado (às
unidades) da abcissa do ponto de interseção, ou
seja:
10◦
0 10 20
4. Como a abcissa do ponto de inflexão é o zero da segunda derivada da função, começamos por determinar
a expressão da segunda derivada:
00 0 0 0 ( )0 1
( ) = ( 0 ( )) = (3 tg ) = (3 )0 (tg ) = 3 =3 00
cos2 cos2 π
0 96 2
00
Representandoi na hcalculadora gráfica o gráfico da função , para
0
valores de 0 , (reproduzido na figura ao lado) e usando a função
2
da calculadora para determinar valores aproximados dos zeros de uma
função determinamos o valor (aproximado às centésimas) do zero da
função 00
Resposta: Opção D
Exame – 2018, 2.a Fase
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0 6
1
6. Para calcular o declive da reta tangente, no ponto de abcissa começamos por determinar a expressão
2
da derivada da função, para 0:
0
0 0 ( )0 1
( )= ln = ( )0 ln =1 =1
1
Assim, temos que o declive da reta tangente no ponto de abcissa é:
2
0 1 1
= =1 =1 2= 1
2 1
2
Logo a equação
da reta tangente é da forma = +
1 1 1 1 1 1 1 1
Como = ln = (ln 1 ln 2) = (0 ln 2) = +ln 2, sabemos que o ponto + ln 2
2 2 2 2 2 2 2 2
pertence ao gráfico da função e também à reta tangente.
Assim, substituindo as coordenadas do ponto de tangência na equação da reta, podemos calcular o valor
de :
1 1 1 1
+ ln 2 = + + + ln 2 = 1 + ln 2 =
2 2 2 2
Pelo que a equação da reta tangente é: = + 1 + ln 2
Como
i has abcissas dos pontos e pertencem ao intervalo
0 , representando na calculadora gráfica o gráfico da
2
função e a reta tangentei ao gráfico
h em = 12 , numa janela
coerente com o intervalo 0 , (reproduzido na figura ao
2
lado) e determinando a interseção das duas, obtemos os valores
aproximados (às centésimas) das coordenadas dos pontos e :
A 1 19 e B 0 17
π −1,19 −0,17 0
2
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0 606 e 0 877 19 5
(0 606; 19 5) (0 877; 19 5)
E assim, o valor de arredondado às centésimas, é:
19
(1 19)
0 877 0 606 0 27
8. Como o declive da reta tangente ao gráfico da função, em cada ponto, é dado pela função derivada, vamos
determinar a expressão analı́tica da função derivada:
0 1 1 sen 1 sen
( ) = (ln + cos 1)0 = (ln )0 + (cos )0 (1)0 = + ( sen ) 0 = =
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9. Sabemos que o declive da reta tangente ao gráfico de , no ponto , é zero, porque a tangente é paralela
ao eixo .
0
( )=( 4 sen (5 ))0 = ( )0 (4 sen (5 ))0 = 0 4 5 cos(5 ) = 20 cos(5 )
16
10. Sabemos que o declive da reta tangente ao gráfico de , no ponto , é 8, porque a tangente a uma reta
de declive 8.
0
Por outro lado o declive ( ) da reta tangente em qualquer ponto é = ( ), pelo que é necessário
determinar a derivada de :
0 2 0 2x 0
( )=( 2x
+ cos 2 ) =( ) + (cos )0 (2 2 0
) =2 2x
sen 4
0
Assim, como = ( )e = 8, temos que a abcissa do ponto é a solução da equação:
0 2x
( )=8 2 sen 4 =8
Logo, podemos traçar na calculadora o gráfico da função 0 e a 0
reta de equação = 8 numa janela compatı́vel com o domı́nio de
(que coincide com o domı́nio de 0 ), que se reproduz na figura ao lado.
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11. Como o declive da reta tangente ao gráfico de uma função num ponto, é igual ao valor da derivada nesse
ponto, temos que a abcissa do ponto é a solução da equação
0
( )=3
ln + 1 + 2 cos(2 ) = 3
0
no intervalo ]0 3[.
3
Assim, traçando na calculadora o gráfico da função 0 e a
reta = 3 numa janela compatı́vel com o domı́nio de 0 , obtemos
o gráfico que se reproduz na figura ao lado.
12. Traçando na calculadora o gráfico da função e a bissetriz dos quadrantes pares, ou seja a reta de equação
= numa janela compatı́vel com o domı́nio de , obtemos o gráfico que se reproduz na figura seguinte.
A B 1 0 536
[OAB] = 0 268 0 27
2 2
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0
A = (0) = cos(0) = 1 1=1
+ C + B 1 57 + 1 29
[OABC] = = A = 1 14
2 2 2
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15. Começamos por representar na calculadora gráfica a função a reta de equação = 0 3, numa janela
compatı́vel com o domı́nio e obtemos o gráfico que está reproduzido na figura seguinte, onde ainda se
acrescentou o triângulo [ ].
Recorremos à função da calculadora que permite de-
terminar valores aproximados para o maximizante e o
respetivo máximo de uma função, determinamos as coor- 0 77
denadas, com duas casas decimais, do ponto (0 62; 0 77).
Assim, podemos calcular a medida da base do triângulo, como a diferença das abcissas dos pontos e
, ou seja: C B 1 15 0 15 1.
A altura do triângulo pode ser calculada como a diferença das ordenadas dos pontos e , ou seja:
A B 0 77 0 3 0 47
( C B) ( A B) 0 47
[ABC] = 02
2 2
Exame – 2009, 2.a Fase
16. Representando esta função no intervalo ]1 7[, na calculadora gráfica, obtemos o gráfico reproduzido na
figura seguinte.
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17. Como é o número de dias decorridos após o dia 4 de janeiro (dia da passagem da Terra pelo periélio),
o dia 14 de fevereiro, corresponde a = 31 + 14 4 = 41.
Como = 364 24, temos a amplitude do ângulo pode ser calculada como:
2 2 41
= 0 0167 sen = 0 0167 sen 0 7053 = 0 0167 sen
365 24
Logo, no dia 14 de fevereiro, a Terra encontra-se a uma distância aproximada de 147,1 milhões de
quilómetros do Sol.
Exame – 2006, 2.a Fase
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Como se pretende fazer uma transformação da função , por forma a dar origem a uma função de
contradomı́nio de amplitude 1 (o intervalo [4 5] tem amplitude 1), o parâmetro deve ser tal que:
0 297 = 1.
Assim podemos calcular o valor de :
1
0 297 = 1 = 3 367
0 297
Logo, como (1) = 1, (1) = 3 367 1 = 3 367, e como se pretende que o valor mı́nimo da função
(que é a imagem de 1) seja, 4, podemos calcular o valor de :
=4 3 367 = 0 633
2
19. A área da região sombreada é dada em função de pela diferença entre a área do cı́rculo ( ) e a área
2
da região interior do cı́rculo não sombreada, que é dada em função de por (ver formulário).
2
2
2
Assim temos que a área da região sombreada, , é dada em função de , por: = , e
2
como o raio do cı́rculo é 1, temos que =
2
Como a área do quadrilátero é dada, em função de , por
( ) = tg , temos o valor de , para o qual, as duas áreas
2
são iguais é a solução da equação
= tg ]0 [
2 2
Representando na calculadora gráfica as expressões de e de
(expressas na variável ), no domı́nio ]0 [, visualizamos os
gráficos reproduzidos na figura ao lado.
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2
20. Calculando a área do cı́rculo temos: ◦ = = 32 = 9
21. Como o declive de uma reta tangente ao gráfico de uma função num ponto, é igual ao valor da derivada
da função para a abcissa desse ponto, começamos por derivar a função :
0
( ) = ( sen ( ))0 = ( )0 cos( ) = cos
17
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22. Como a função relaciona a amplitude , em radianos, do arco com o volume de combustı́vel em
3
, o problema pode ser traduzido pela equação
23. Traçando, na calculadora o gráfico da função , até ao valor de em que o papagaio atinge o solo, obtemos
o gráfico que se reporduz na figura seguinte.
Usando a função da calculadora para determinar
valores aproximados de um zero de uma função,
obtemos o valor, arredondado às décimas, de 20 4
58 7, para o zero da função, ou seja, menos
que 60 segundos, o que significa que o papagaio
não permaneceu no ar mais do que um minuto.
Assim, e uma vez que as três condições estabelecidas foram cumpridas, concluı́mos que a Rita deve
ser apurada para a final do concurso.
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( )=43
25. Traçando na calculadora os gráficos das funções e , no intervalo [0 2 ], obtemos o gráfico reproduzido
na figura seguinte.
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Ou seja, o ponto do gráfico de , cuja reta tangente é paralela ao eixo tem abcissa -1,03 (aprox.).
Exame – 2002, 1.a fase - 2.a chamada (cód. 435)
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28. Traçando na calculadora o gráfico da função , no intervalo correspondente à duração do dia ( [0 12[,
obtemos o gráfico reproduzido na figura seguinte.
Recorrendo às funções da calculadora para determinar valores aproximados das coordenadas dos pontos
de ordenada mı́nima e ordenada máxima, encontramos o valor do minimizante da função ( m = 5) e o
valor do maximizante ( M = 17).
Assim verificamos que, entre as 0 e as 5 horas, a temperatura da água do lado esteve sempre a diminuir.
Depois, entre as 5 e as 17 horas, a temperatura aumentou sempre.
Finalmente, o perı́odo após as 17 horas (até ao final do dia - 24 horas) voltou a ser de descida continuada
da temperatura da água.
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29. Como a ordenada do ponto ( A ) é um máximo relativo da função, o valor da derivada neste ponto é
zero, pelo que a reta tangente também tem declive zero, ou seja, a reta tangente é uma reta horizontal
+6 3 +6 3
de equação = A . Como A = , a equação da reta tangente é =
6 6
+6 3
( )=
6
Logo, recorrendo à função da calculadora para deter-
minar valores aproximados das coordenadas dos pontos √
π+6 3
de interseção de dois gráficos, obtemos o valor da ab- 6
cissa do ponto , C , arredondado às décimas:
C 38
0 38 2
I 07e I 05 0 07
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31.
31.1. Como se pretende averiguar a existência do limite, quando toma valores arbitrariamente grandes,
representamos, na calculadora, o gráfico de , de modo a encontrar uma tendência. Por exemplo,
trançando o gráfico de , para valores de entre 0 e 100, visualizamos o gráfico reproduzido na figura
seguinte.
(100) 0 99
lim ( )=1
x→+∞ 0 100
31.2. Um método baseado exclusivamente na utilização da calculadora não pode ser considerado conclusivo.
Uma conclusão que assente, por exemplo, na visualização do gráfico de uma função ou nos valores
da tabela de valores da função, será sempre restrita a um domı́nio finito, não permitindo assegurar,
sem outros argumentos, que a tendência de variação observada se irá manter indefinidamente.
De resto é impossı́vel analisar a variação da função para valores arbitrariamente grandes de , em
virtude da calculadora ter capacidades de cálculo finitas, pelo que um valor arbitrariamente grande
de não poderá ser calculado.
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32. Como a reta tem inclinação de 45o , podemos calcular o seu declive: = tg (45◦ ) = 1.
Logo, substituindo as coordenadas do ponto ( 3 0) e o declive na equação reduzida da reta, temos:
= + 0=1 ( 3) + 3=
B 53
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34. Como a função dá a o valor aproximado do número de horas de sol, pretendemos saber quantas são as
soluções (inteiras) da inequação: ( ) 14 7
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