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Ficha de trabalho

1. Tanto a fé como o conhecimento são tipos diferentes de crença. Mas, como vimos, a fé exclui o
conhecimento, no sentido em que não é possível ter fé naquilo que conhecemos. . A fé é
semelhante à mera crença sem conhecimento porque em ambos os casos não há razões que
estabeleçam a verdade daquilo que acreditamos. Mas a fé é também semelhante ao
conhecimento porque envolve uma convicção muito forte da nossa parte.

2. Sim ,concordo .Os fideístas argumentam que a razão foi corrompida pelo pecado, e que por isso
devemos seguir as nossas paixões e acreditar com base na fé. Mas ao fazê-lo estão a mostrar
que afinal há razões para ser fideísta, o que contraria a própria ideia fideísta de que o que tem
realmente valor é aceitar por pura fé as verdades da religião.Para ser inteiramente coerente, o
fideísta não podia apresentar quaisquer razões para ser fideísta, nem para não ser.

3. Se só é possível defender que a fé é o modo adequado de acesso à verdade se primeiro termos


boas razões, então estamos perante a teologia natural onde se justifica a crença de Deus
recorrendo a razão, sendo assim teríamos que recusar o fideismo que nos diz que as crenças
religiosas se baseiam unicamente na fé e não na razão.

Ficha de formulação dos dois problemas filosóficos

1. Será eticamente legítimo acreditar que Deus existe ?

- segundo William James, sim.Pois a razão não pode decidir tal coisa.

2.William Clifford na afirmação que aparece sublinhada no texto explica que corremos o risco de criar
maus hábitos mentais que afetarão a sociedade se acreditaramos em algo sem provas e assim ação
daríamos mais uma vez na selvageria, ou seja perdíamos a nossa atual sociedade.

Ficha de formulação dos problemas filosóficos.

9 R:A existência humana tem sentido ?


Neste caso a pessoa baseia-se talvez no argumento da morte onde diz “Porque então fazer seja lá o que
for “ se a doença e a morte chegaram em breve.O argumento da morte explica isso msm um dos
argumentos a favor do pessimismo.Se a nossa existência não fosse absurda , poderíamos alcançar as
nossas finalidades.Dado que a morte nos impede de as alcançar a nossa existência é absurda.

8 R:Os valores são objetivos ?

Este caso baseia – se em explicar que a pena de morte não é incorreta apenas diverge do código de cada
país. (O argumento da diversidade cultural)Aqui o relativista argumenta que os juízos de valor são
relativos às sociedades se não fosse assim não haveria a sociedade cultural ,diversidade.

10. Será que os animais não são dignos de consideração moral?

Segundo Tom Reegan ,sim. Todos os sujeitos deuma vida, animais ou humanos tem direitos morais
absolutos .

3.

Será que temos a obrigação moral de ajudar quem vive na pobreza absoluta?

Segundo filósofo afirma que se pudermos evitar que um mal ocorra sem sacrificarmos nada de
importância moral comparável, devemos fazê-lo, uma vez que a pobreza absoluta representa um grande
mal e está ao nosso alcance minorar este problema sem sacrificar nada de importante para o nosso
bem-estar.

Como utilitarista(devemos maximizar o bem-estar da população em geral.)Singer defende que a


distinção entre actos e omissões não é moralmente relevante, logo, defende que ao não fazermos nada
ou quase nada para amenizar a pobreza absoluta, cometemos uma grave falha moral, visto que temos o
dever de nos dedicarmos inteiramente à melhoria de vida daqueles que vivem em grande miséria.

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