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Anestesia Geral
- Mortalidade em equinos é muito alta (1:100) se comparada à
observ ada em pequenos animais (1:1000) e em humanos (1:200.000)
Manejo do paciente
CASO 1
1
XILAZINA + ACEPROMAZINA
CASO 2 CASO 2
MPA: Xilazina, 10%, 1,1 mg/kg, IV (+ butorfanol boa opção mas é caro)
Indução: Cetamina, a 5 ou 10%, 2,2 mg/kg + midazolam
Manutenção: Triple Drip xilazina 0,5 mg/ml Administrar na taxa
cetamina 2 mg/ml de 2,0 ml/kg/hora Massone, 2009
CASO 3
2
CASO 4
MPA: xilazina, 10%, 0,5 mg/kg (em alguns casos sem MPA)
Indução: cetamina 2 mg/kg + midazolam 0,05 mg/kg
Manutenção: Isofluorano
Manejo do paciente
Injeções
perivasculares ou
intra--arteriais
intra
3
Indução
Técnica 1
- MPA Xilazina (1,1 mg/kg)/ INDUÇÃO cetamina (2,0 mg/kg) (±diazepam)
Indução anestésica
- Cetamina isoladamente excitação em eqüinos
Manejo do paciente
Indução
Técnica 2
Técnica 3
- EGG (50
(50--100mg/kg) + propofol (0,5 mg/kg)
- MPA xilazina 0,5 mg/kg
→ Indução anestésica
- 5’depois EGG 50 mg/kg, i.v.
→ orquiectomia e tenotomias
→ procedimentos de curta duração - Depois cetamina 2 mg/kg + midazolam 0,1 mg/kg, i.v. em bolus
→ ⇓ de 75% da dose de propofol - Maior relaxamento muscular, indução mais suave, mais tempo de
segurança para a intubação e conexão ao aparelho de anestesia
→ ⇓ depressão cardiorrespiratória
→ menor resposta ao estresse - Muito seguro protocolo usado no HV para animais com cólica
Técnica 4
- Indução anestésica
4
Contenção
adequada e
auxílio no
decúbito
Manejo do paciente
Contenção adequada e auxílio no decúbito
Manejo do paciente
Intubação orotraqueal
Perigos da indução
Intubação orotraqueal anestésica
inadequada??
inadequada
5
FILMES 1, 2, 3, 4 e 9 Período trans-
trans -anestésico
Cuidados:
1. Posicionamento do paciente
2. Fluidoterapia
3. Olhos e ouvidos
4. Regurgitação
5. Monitoração anestésica
6. Problemas com a aparelhagem
Manejo do paciente
Manejo do paciente
Posicionamento do paciente
Posicionamento do paciente
Manejo do paciente Manejo do paciente
6
Manejo do paciente Manejo do paciente
Posicionamento do paciente
Manejo do paciente
T.I.V.A. Associações
- xilazina + cetamina + EGG - xilazina + cetamina + EGG
→ relaxamento + analgesia - 500 mg xilazina
→ depressão respiratóra mínima - 2000 mg cetamina 1 litro solução
→ recuperação rápida e tranqüila - 50 g EGG
→ ⇓ DC
→ nistagmo
7
HALOTANO ISOFLUORANO
- Substituído pelo iso, mas alguns o usam pela recuperação tranqüila - Estabilização e recuperação rápidas
- 1 CAM adultos 0.9%, potros 0.7% - Recuperação rápida às vezes pouca qualidade (sedação)
- Diminui a ventilação ↓PaO2 e ↑PaCO2 FR se mantém - 1 CAM adultos 1.3%, potros 0.9%
- A FC permanece inalterada (28 A 44 bpm) - Poucas diferenças com halotano na ventilação espontânea
- A PA diminui (PAM de 110 para 80 mmHg) - Com V.P.P.I o DC é maior com isofluorano
- Inibe o barorreflexo - Mais vasodilatação periférica PA baixa, mas TPC normal ???
Manejo do paciente Manejo do paciente
M onitoração anestésica
Monitoração
anestésica
M onitoração anestésica
8
Filme Monitoração Período pós-
pós -anestésico
Cuidados:
1. Hipoxemia, hipercapnia
2. Dispnéia, obstrução aguda das vias aéreas
3. Hipotensão
4. Paralisias, miosites
5. Excitação, dor
6. Cólica
7. Recuperação demorada
8. Complicações cirúrgicas
9. Auxílio na recuperação da posição quadrupedal
10. Silêncio
Manejo do paciente
Complicações
pós-
anestésicas
Complicações
pós-
anestésicas
Manejo do paciente
Manejo do paciente
Período pós-anestésico
Miopatia pós-
pós-anestésica
↑
M ortalidade
pós--
pós
cirúrgica
Complicações pós-anestésicas
Manejo do paciente Manejo do paciente
9
Período pós-anestésico
Manejo do paciente
Manejo do paciente
Manejo do paciente
10