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EU VOU PASSAR !!
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Curso: Português
Resumo + Questões Comentadas
Prof. Bruno Spencer - Aula 04
Aula 04 - Resumão
Pontuação – Acentuação – Ortografia – Formação das Palavras
Olá amigos!
Nesta aula, vamos resumir as principais regras de pontuação,
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.
Sumário
1 – Pontuação ........................................................................................ 3
2 – Acentuação, Ortografia e Formação das Palavras ................................... 8
3 – Questões Comentadas ..................................................................... 19
4 – Lista de Exercícios ........................................................................... 78
5 - Gabarito ........................................................................................114
EU VOU PASSAR !!
6 - Referencial Bibliográfico...................................................................114
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Resumo + Questões Comentadas
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1 – Pontuação
alguns termos.
Frase
Oração
Período
EU VOU PASSAR !!
Ponto Final
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Vírgula
Vocativos
SEPARAR
ex. João, vem aqui por favor.
Apostos
SEPARAR ex. Elizabeth, rainha da Inglaterra, veio a nossa
festa.
Expressões retificadoras
SEPARAR
ex. Fizemos vinte, ou melhor, dez questões.
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A elipse de palavras
INDICAR
ex. Comprei pão, ela manteiga. (comprou)
NÃO SE
PODE Sujeito e Predicado
SEPARAR
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NÃO SE
PODE Verbo e Complementos Verbais
SEPARAR
Ponto e Vírgula
Dois Pontos
•É como reza o ditado: água mole pedra dura, tanto bate até que fura.
•Disse o rapaz a sua mãe: - Mas eu já sou quase adulto!
•Os quatro elementos são: terra, água, fogo e ar.
•Resumo da situação: todos ficaram sem ingressos para o jogo.
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Travessão
Reticências
As reticências, mais conhecidas como “três pontos”, indicam que há algo mais
a se falar na sequência.
Ponto de Interrogação
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Ponto de Exclamação
•Ex. Corram!
•Ei!
•Saia logo daí!
•Que susto!
Parênteses
•Ex. João saiu cedo (estava muito preocupado com o horário da prova).
Aspas
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ATENÇÃO
Quando as semivogais “i” e “u” TÔNICAS formam hiato, são acentuadas.
As semivogais “i” e “u” devem estar sozinhas na sílaba ou acompanhadas
de “s” apenas e não seguidas de “NH”
Exemplos:
sa-ú-de / sa-í-da / Pa-ra-í-ba / e-go-ís-mo
ra-i-nha (repare que esta palavra não é acentuada devido ao “nh”)
Os ditongos abertos EI, OI, EU, estes são sempre acentuados, exceto
nos casos trazidos pelo novo acordo ortográfico, que veremos adiante.
EU VOU PASSAR !!
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1- Alfabeto
Foram acrescentadas as letras K, W, Y que há tempos são utilizadas em
palavras como show, Wilson, km, kg, Yves e etc.
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2- Trema
O acento trema, que utilizávamos em palavras como lingüiça foi
EXTINTO para substantivos comuns, devendo ser utilizado, a partir de então,
apenas em nomes próprios. Portanto, devemos passar a escrever linguiça,
aguentar e frequência.
Gisele Bündchen continua com o seu trema!
3- Ditongos abertos
Deixam de ser acentuados os ditongos abertos EI e OI das palavras
PAROXÍTONAS.
Exemplos:
Ideia (i-dei-a), assembleia (as-sem-blei-a), heroico (he-roi-co), joia (joi-
a), jiboia (ji-boi-a).
EU VOU PASSAR !!
4- Acento Diferencial
Foram abolidos os acentos diferenciais, aqueles que serviam para
distinguir palavras com a mesma grafia como para (preposição) para (verbo
parar).
Também deixam de receber acento diferencial as palavras seguintes:
pelo (substantivo) – pelo(a) (verbo pelar) – pelo(a) (preposição per + artigo
“a”)
pera (substantivo) – pera (preposição arcáica)
polo (substantivo) – polo ( modo arcaico de rescrever pôr+lo)
Observe que a pronúncia das palavras continua a mesma de antes.
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OBSERVAÇÃO
Foi mantido o acento diferencial do verbo PÔR e da forma verbal PÔDE
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(passado de poder).
5- Hiatos
Foram abolidos os acentos circunflexos das palavras com os hiatos OO
e EE. As palavras enjôo, vôo, perdôo, abençôo, povôo, crêem, dêem, lêem,
vêem, TODAS perderam os acentos e passam a ser grafadas da seguinte
maneira: enjoo, voo, perdoo, abençoo, povoo, creem, deem, leem, veem.
6- I e U tônicos
As palavras que possuem as vogais I e U tônicas quando vierem depois
de ditongo não serão mais acentuadas.
7- Hífen
Vamos ver como fica o uso do hífen.
EU VOU PASSAR !!
b. Mesma vogal
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c. Vogais diferentes
Sempre que o sufixo for iniciado por H, a palavra deverá conter o hífen.
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procedente (proveniente; c/
precedente (que vem antes)
fundamento)
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POR QUE
que motivo/pelo qual)
MAL/BEM X MAU/BOM
A palavra MAU é adjetivo e é o oposto de BOM.
A palavra MAL pode ser um substantivo ou um advérbio e é o oposto de
BEM.
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3 – Questões Comentadas
1) FCC/TJ/TRE PR/Administrativa/2017
Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.
Muitos duvidam da existência do amor. Muitos afirmam ser ele uma invenção
da literatura. Outros, que se trata de uma projeção neurótica imaginária. Uma
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patologia da família das manias. Há quem suspeite de que seja uma doença da
alma. Estão errados.
Quem conhece o amor sabe que ele habita entre nós. E sua presença nos faz
sentir vivos. Por isso, o ressentimento é cego ao amor.
A falta de amor na vida produz um certo ceticismo em relação ao mundo. Ou
pior: o sentimento de inexistência.
Um dos pecados maiores da inteligência é chegar à conclusão de que o amor é
uma ficção. Muitas vezes, pessoas supostamente inteligentes consideram o
amor algo ingênuo e pueril.
A desconfiança se acha a mais completa das virtudes morais ou cognitivas. A
armadilha de quem desconfia sempre é que ele mesmo se sente inexistente
para o mundo porque este é sempre visto com desprezo.
Outra suposta arma contra o amor é a hipocrisia. A hipótese de a hipocrisia ser
a substância da moral pública parece que inviabiliza o amor por conta de sua
cegueira para com esta hipocrisia mesma. É verdade: o amor não vê a
hipocrisia. Søren Kierkegaard (1813-1855) diz que há um "abismo escancarado"
entre eles.
O amor é concreto como o dia a dia. Engana-se quem considera o amor abstrato
EU VOU PASSAR !!
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A elipse de palavras
INDICAR
ex. Comprei pão, ela manteiga. (comprou)
NÃO SE
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Alternativa D – Incorreta
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NÃO SE
PODE Verbo e Complementos Verbais
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Gabarito: A
2) FCC/Ana/DPE RS/Processual/2017
A questão baseia no texto apresentado abaixo
[O invejável tédio europeu]
Os filmes dos cineastas europeus Michelangelo Antonioni e Ingmar Bergman,
que a gente via e discutia com tanta seriedade tantos anos atrás, também eram
uma forma de escapismo. Tanto quanto o musical e a comédia, aquelas histórias
de tédio e indagações existenciais nos distraíam das exigências menores do
cotidiano. Fugíamos não para um mundo cor-de-rosa, mas para outro matiz de
preto, bem mais fascinante do que o das nossas pequenas aflições. Nenhum dos
personagens do italiano Antonioni ou do sueco Bergman, embora enfrentassem
seu vazio interior e a frieza de um universo indiferente, parecia ter qualquer
problema com o aluguel.
Claro, o deserto emocional em que viviam os personagens do Antonioni, por
exemplo, era o deserto metafórico do capitalismo, uma civilização arrasada por
si mesma. Mas estavam todos empregados e ganhavam bem. E como era
fotogênico o seu suplício.
EU VOU PASSAR !!
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interior.
c) Mais houvéssemos assistido mais teríamos gostado, daqueles velhos clássicos
do cinema europeu, sobretudo os de Bergman e Antonioni; nossos prediletos.
d) Chega a ser provocadora, a associação que o autor estabelece, entre morrer
de fome ou morrer de tédio, ao comparar, as razões de sofrimento dos
europeus, às dos povos mais pobres.
e) A vida na Suécia, à qual não faltam bons serviços sociais, e aceitável
distribuição de renda, teria inspirado, a cineastas como Bergman, cenas de
quase inexplicável sofrimento.
Comentários:
Alternativa A – Correta – O autor do texto considera, em certo momento, (as
vírgulas isolam o adjunto adverbial deslocado) que a beleza de certas cenas,
naqueles velhos filmes clássicos, (as vírgulas isolam o adjunto adverbial
deslocado) tornava fotogênica a miséria moral dos protagonistas.
NÃO SE
PODE Sujeito e Predicado
SEPARAR
NÃO SE
PODE Verbo e Complementos Verbais
SEPARAR
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3) FCC/Tec/DPE RS/Administrativa/2017
A questão baseia no texto apresentado abaixo
O gol plagiado
“Jogador quer direito autoral sobre seus gols.”
Esporte, 20 jan. 2000
“Prezados senhores: dirigindo-se a V.Sa., refiro-me à notícia segundo a qual
jogadores de futebol do Reino Unido, como Michael Owen e Ryan Giggs, querem
receber autorais pela exibição de seus gols na mídia. Não tenho o status desses
senhores – sou apenas um brasileiro que bate a sua bolinha nos fins de semana
– mas desejo fazer uma grave denúncia: um dos jogadores citados
(oportunamente divulgarei o nome) simplesmente plagiou um gol feito por mim.
Provas? Basta comparar os tapes dos referidos gols. No meu caso, trata-se de
um trabalho amador – foi feito por meu filho, de dez anos – mas mesmo assim
é bastante nítido. Vê-se que, como eu, o referido jogador estava num campo de
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futebol. Nos dois casos, a partida estava sendo disputada por times de 11
jogadores cada um. Nos dois casos havia uma bola, havia goleiros. Nos dois
casos havia um juiz. No meu caso, um juiz usando bermudões e chinelos – mas
juiz, de qualquer maneira.
Isto, quanto aos aspectos gerais. Vamos agora aos detalhes. No vídeo do
jogador inglês, mostrado no mundo inteiro, vê-se que ele pega a bola na grande
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de dez anos – mas mesmo assim é bastante nítido... (2° parágrafo) apresentam
uma síntese da informação imediatamente anterior.
c) Os parênteses em ... um dos jogadores citados (oportunamente divulgarei o
nome) simplesmente plagiou um gol feito por mim. (1° parágrafo) intercalam
um exemplo do que foi afirmado anteriormente.
d) Os dois-pontos em Conclusão: o jogador inglês me plagiou. (4° parágrafo)
introduzem uma expressão que contraria o que foi afirmado anteriormente.
e) O sinal de interrogação em Provas? (2° parágrafo) sinaliza uma pergunta
dirigida aos leitores do texto para a qual o autor não tem resposta.
Comentários:
Alternativa A – Correta – As vírgulas podem ser utilizadas para separar itens
de uma enumeração. Nesse caso enumerou-se uma sequência de ações.
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explicação.
Alternativa E – Incorreta – De fato, a interrogação só pode sinalizar uma
pergunta, no entanto a interpretação do texto nos permite dizer que o autor
tem sim a resposta da pergunta. Basta ler o período seguinte.
Gabarito: A
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De qualquer forma, ir a uma danceteria ou qualquer lugar para curtir não é algo
que pode ser delimitado por uma determinada idade, pois o estado de espírito
pode ajudar a sair ou não, mas, certamente, a idade mais avançada deve
estimular a preferência das pessoas a ficar em casa.
(Adaptado de: https://omelete.uol.com.br)
*stalkear: perseguir, vigiar.
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Gabarito: D
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apropriado para crianças, mas logo se percebe que encanta mais os adultos pela
perfeição e cenários realísticos do pequeno mundo aí representado.
Esse cenário auxilia, pois, a identificação de réplicas de lugares conhecidos da
Europa e do Brasil. São cerca de 140 construções, por enquanto, que retratam
tanto lugares atuais, como o Aeroporto de Bariloche da Argentina, como antigos
prédios da Alemanha, país de origem do seu fundador.
A história do Minimundo começa com a vontade de um pai e um avô de agradar
a duas crianças com um pequeno mundo de miniaturas no jardim diante do seu
hotel. Uma espécie de mundo de fantasia com uma casinha de bonecas, castelos
e ferrovias.
Com o crescimento das crianças, o jardim evoluiu para um parque com novas
miniaturas que virou atração para os hóspedes do hotel, e daí até se tornar no
que é, um dos roteiros de turistas e de excursões em visita a Gramado.
Todo esse sonho começou com a imigração, em 1952, da família alemã de Otto
Höpnner para o Brasil, fugindo à situação difícil da Alemanha pós-guerra. Fixou-
se em Gramado e lá construiu o Hotel Ritta Höpnner, nome da sua esposa
brasileira, em 1958. Já o parque Minimundo foi inaugurado em 1983.
Boa parte das réplicas em miniaturas representam construções da Alemanha.
Nele residem cerca de 2.500 “habitantes”, distribuídos entre os mais variados
EU VOU PASSAR !!
O parque ainda conta com infraestrutura: um café que serve lanches e tortas
alemãs, uma loja de souvenir e um espaço infantil.
(último parágrafo)
Os dois-pontos no segmento acima introduzem concomitantemente as ideias de
a) enumeração e exemplificação.
b) explicação e resumo.
c) explicação e distribuição.
d) distribuição e exemplificação.
e) especificação e resumo.
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Comentários:
Alternativa A – Correta – No segmento acima, os dois pontos introduzem uma
enumeração e exemplificação dos itens que compõem a infraestrutura do
parque.
Alternativa B, C, D e E – Incorretas – Veja abaixo, no resumo sobre APOSTOS,
as ideias de explicação, resumo e distribuição e note que não se aplicam ao
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Gabarito: A
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mostradas com luz lateral. A luz de cima nos permite encerrar o visitante entre
quatro paredes. Certos museólogos querem as quatro paredes para infligir o
maior número possível de pinturas aos pobres visitantes.
É de capital importância que o visitante possa caminhar em direção a um quadro
e não ao lado dele. Quando os quadros são apresentados nas quatro paredes,
o visitante tem de caminhar ao seu lado. Isso produz um efeito completamente
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.
diferente, especialmente se não queremos que ele apenas olhe para o trabalho,
mas o veja. Isso é ainda mais verdadeiro em relação aos grandes museus de
arte contemporânea. Eles são grandes porque o artista moderno quer nos
envolver com o seu trabalho e deseja que entremos em sua obra. Ao organizar
o nosso museu, devemos ter consciência da mudança de mentalidade da nova
geração. Abolir todas as marcas do establishment: uniformes, cerimoniais,
formalismo. Quando eu era jovem, as pessoas entravam nos museus nas pontas
dos pés, não ousavam falar ou rir alto, apenas cochichavam.
Realmente não sabemos se os museus, especialmente os de arte
contemporânea, devem existir eternamente. Foram criados numa época em que
a sociedade não estava bastante interessada nos trabalhos de artistas vivos. O
ideal seria que a arte se integrasse outra vez na vida diária, saísse para as ruas,
entrasse nas casas e se tornasse uma necessidade. Esta deveria ser a principal
finalidade do museu: tornar-se supérfluo”.
(Adaptado de: BITTENCOURT, Francisco. “Os Museus na Encruzilhada” [1974],
em Arte-Dinamite, Rio de Janeiro, Editora Tamanduá, 2016, p. 73-75)
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•Ex. É como reza o ditado: água mole pedra dura, tanto bate até que
fura.
•Disse o rapaz a sua mãe: - Mas eu já sou quase adulto!
•Os quatro elementos são: terra, água, fogo e ar.
•Resumo da situação: todos ficaram sem ingressos para o jogo.
Afirmativa III – Incorreta – O adjunto adverbial não é “em contato”, mas “em
contato com a natureza do lado de fora”. O termo “contato” é complementado
por “com a natureza do lado de fora”, por isso não podem ser separados por
vírgula.
Gabarito: E
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região.
A expressão intercalada deve vir isolada por vírgulas (duas – antes e depois).
Alternativa D – Incorreta – Além da fauna e da flora as peças em geral trazem
à tona temas referentes ao Pantanal e às populações indígenas, são feitas nas
cores da paisagem regional e, podem retratar tipos humanos e costumes da
região.
Quando a expressão intercalada (nesse caso,
“deslocada”) inicia a frase, deve vir isolada por uma vírgula no final.
Alternativa E – Correta – As peças em geral trazem à tona temas referentes ao
Pantanal e às populações indígenas, são feitas nas cores da paisagem regional
e podem retratar tipos humanos e costumes da região, além da fauna e da flora.
A expressão intercalada no final da frase vem isolada por uma vírgula.
Gabarito: E
8) FCC/AJ/TRT-12/2013
Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo.
EU VOU PASSAR !!
Num passado não muito remoto, cada um era definido por sua proveniência,
e as perguntas iniciais diziam: quem foram seus pais e antepassados? Onde
você nasceu? Quais são as dívidas que você herdou?
Prefiro os dias de hoje, em que são nossas próprias fa- çanhas que nos
definem. É uma escolha que deveria nos deixar mais livres, mas acontece que
a praticamos de um jeito estranho: junto com os laços que nos prendiam às
nossas origens e ao passado, nossa vida concreta também é silenciada na
descrição de nossa identidade. E nos transformamos em sujeitos abstratos,
resumidos por nossa função na produção e na circulação de mercadorias e
serviços.
Consequência: o desemprego nos ameaça com uma perda radical de
identidade. E não adianta observar que, afinal, nos sobra o resto, ou seja, toda
a complexidade de nosso ser. Não adianta porque, em regra, já renunciamos há
tempos a sermos representados por nossa vida concreta.
Enfim, espera-se que a economia crie empregos. Mas os poetas e os
saltimbancos também têm uma tarefa crucial: são eles que podem, aos poucos,
convencer a gente de que é nossa vida concreta que nos define, não nossa
função produtiva.
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pode ser inserida imediatamente após que , sem prejuízo para a correção.
II. No segmento cada um era definido por sua proveniência, e as perguntas
iniciais diziam... (1º parágrafo) a vírgula pode ser suprimida, sem prejuízo para
a correção.
III. Quem foram seus pais e antepassados?
Onde você nasceu? Quais são as dívidas que você herdou? ( início do texto )
Os pontos de interrogação podem ser suprimidos, sem prejuízo para a correção
e o sentido, pois as perguntas feitas nas frases acima são retóricas.
Está correto o que se afirma APENAS em
a) III.
b) I e II.
c) II e III.
d) I e III.
e) II.
Comentários:
Item I – Incorreta – A oração introduzida pelo “que” tem sentido nitidamente
restritivo, não cabendo a retirada da vírgula, pois, nesse caso, a oração tornar-
EU VOU PASSAR !!
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sobre as margens do rio do mesmo modo que uma garça aberta na solidão de
uma pedra. Eram novidades que os meninos criavam com as suas palavras.
Assim
Bernardo emendou nova criação: Eu hoje vi um sapo com olhar de árvore. Então
era preciso desver o mundo para sair daquele lugar imensamente e sem lado.
A gente queria encontrar imagens de aves abençoadas pela inocência. O que a
gente aprendia naquele lugar era só ignorâncias para a gente bem entender a
voz das águas e dos caracóis. A gente gostava das palavras quando elas
perturbavam o sentido normal das ideias. Porque a gente também sabia que só
os absurdos enriquecem a poesia.
(BARROS, Manoel de, Menino do Mato, em Poesia Completa,São Paulo, Leya,
2013, p. 4178.)
Em uma redação em prosa, para um segmento do poema, a pontuação se
mantém correta em:
a) A Mãe, que tinha ouvido a brincadeira, falou: “Já vem você com suas visões!”
Porque formigas nem têm joelhos ajoelháveis, nem há pedras de sacristias por
aqui: “Isso é traquinagem da sua imaginação”.
b) A Mãe que tinha ouvido a brincadeira, falou: Já vem você com suas visões!
Porque formigas nem têm joelhos ajoelháveis, nem há pedras de sacristias por
EU VOU PASSAR !!
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Alternativa B – Incorreta – Deve haver uma vírgula após “mãe”, pois a oração
que se segue tem caráter explicativo e não restritivo.
Alternativa C – Incorreta – Deve haver uma vírgula antes da forma verbal
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NÃO SE
PODE Sujeito e Predicado
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Gabarito: A
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uma vez que é nela que se estabelecem não apenas as relações de sentido mas,
também, o desafio de o leitor divisar, e compartilhar as escolhas produzidas
pelo escritor.
e) Para Edward Said, a linguagem é o terreno de onde partem os humanistas,
uma vez que é nela que se estabelecem não apenas as relações de sentido, mas
também o desafio de o leitor divisar e compartilhar as escolhas produzidas pelo
escritor.
Comentários:
Vamos sinalizar com vermelho as vírgulas em excesso e em azul as vírgulas
omitidas.
Alternativa A – Incorreta – A vírgula após “linguagem” separa o sujeito do
predicado. A vírgula após “humanistas” separa as orações coordenadas. A
vírgula após “compartilhar” separa o verbo de seu complemento. Além do
que já foi comentado, a expressão “é nela” não deve ser seguida de vírgula para
não se separar o verbo de seu complemento.
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NÃO SE
PODE Sujeito e Predicado
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SEPARAR
NÃO SE
PODE Verbo e Complementos Verbais
SEPARAR
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Alternativa E – Correta
Para Edward Said, a linguagem é o terreno de onde partem os humanistas, uma
vez que é nela que se estabelecem não apenas as relações de sentido, mas
também o desafio de o leitor divisar e compartilhar as escolhas produzidas pelo
escritor.
Gabarito: E
NÃO SE
PODE Sujeito e Predicado
SEPARAR
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de seu complemento.
NÃO SE
PODE Verbo e Complementos Verbais
SEPARAR
Além disso, o sinal de ponto e vírgula está inadequado, pois este deve ser
utilizado para separar itens em uma enumeração, seja em um texto, seja
em um ato normativo. Também é utilizado para separar orações
EU VOU PASSAR !!
12) FCC/AC/TCE-PR/Jurídica/2011
Está inteiramente adequada a pontuação do seguinte período:
a) No século das Luzes Montesquieu, em sua obra maior, deixou-se guiar, por
um método original composto por dois aspectos inter-relacionados: que serviam
a seu propósito condenável para muitos, de ver como excludentes o finalismo
religioso e o fenômeno político.
b) No século das Luzes, Montesquieu, em sua obra maior, deixou-se guiar por
um método, original, composto por dois aspectos inter-relacionados, que
serviam a seu propósito condenável, para muitos, de ver como excludentes, o
finalismo religioso e o fenômeno político.
c) No século das Luzes, Montesquieu, em sua obra maior, deixou-se guiar por
um método original, composto por dois aspectos inter-relacionados que serviam
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e) No século das Luzes, Montesquieu, em sua obra maior, deixou-se guiar, por
um método original, composto por dois aspectos inter-relacionados, que
serviam a seu propósito, condenável, para muitos de ver como excludentes o
finalismo religioso, e o fenômeno político.
Comentários:
Alternativa A – Incorreta – Faltou a vírgula após “Luzes” para isolar o AAV de
tempo (no século da Luzes). A vírgula após “guiar” separa o verbo de seu
complemento. Também está inadequado o uso de dois-pontos para separar a
oração explicativa, devendo-se utilizar a vírgula para esse propósito. Ainda,
faltou uma vírgula antes de “condenável” para isolar o termo intercalado
“condenável para muitos”.
Alternativa B – Incorreta – A alternativa pecou em separar o nome “métodos”
de seu adjunto adnominal “originais”.
Alternativa C – Correta
EU VOU PASSAR !!
NÃO SE
PODE Verbo e Complementos Verbais
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realidade tão paulista do italiano recoberto pela terra e do brasileiro das raízes
europeias. Adoniran Barbosa é um paulista de cerne que exprime a sua terra
com a força da imaginação alimentada pelas heranças de fora.
Já tenho lido que ele usa uma língua misturada de italiano e português. Não
concordo. Da mistura, que é o sal da nossa terra, Adoniran colheu a flor e
produziu uma obra radicalmente brasileira, em que as melhores cadências do
samba e da canção se aliaram com naturalidade às deformações normais de
português brasileiro, onde Ernesto vira Arnesto e assim por diante.
São Paulo muda muito, e ninguém é capaz de dizer aonde irá. Mas a cidade que
nossa geração conheceu (Adoniran é de 1910) foi a que se sobrepôs à velha
cidadezinha provinciana, entre 1900 e 1950; e que desde então vem cedendo
lugar a uma outra, transformada em vasta aglomeração de gente vinda de toda
parte. Esta cidade que está acabando, que já acabou com a garoa, os bondes,
o trem da Cantareira, as cantigas do Bexiga, Adoniran não a deixará acabar,
porque graças a ele ela ficará, misturada vivamente com a nova mas, como o
quarto do poeta, também "intacta, boiando no ar".
A sua poesia e a sua música são ao mesmo tempo brasileiras em geral e
paulistanas em particular. Sobretudo quando entram (quase sempre
discretamente) as indicações de lugar, para nos porem no Alto da Mooca, no
Brás genérico, no recente Metrô, no antes remoto Jaçanã. Talvez João Rubinato
EU VOU PASSAR !!
não exista, porque quem existe é o mágico Adoniran Barbosa, vindo dos
carreadores de café para inventar no plano da arte a permanência da sua cidade
e depois fugir, com ela e conosco, para a terra da poesia, ao apito fantasmal do
trenzinho perdido da Cantareira.
(Adaptado de Antonio Candido. Textos de intervenção. São Paulo, Duas
Cidades, Ed.34, 2002, p.211213)
Esta cidade que está acabando, que já acabou com a garoa, os bondes, o trem
da Cantareira, as cantigas do Bexiga, Adoniran não a deixará acabar...
Mantendo-se, em linhas gerais, o sentido original, uma redação alternativa para
a frase acima, em que se respeitam as regras de pontuação, é:
a) Adoniran não deixará acabar, a cidade que está acabando, e que já acabou
com a garoa, os bondes, o trem da Cantareira, as cantigas do Bexiga...
b) Adoniran não deixará acabar a cidade, que está acabando e que já acabou,
com a garoa, os bondes, o trem da Cantareira, as cantigas do Bexiga...
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c) Adoniran, não deixará acabar a cidade, que está acabando − e que já acabou
− com a garoa, os bondes, o trem da Cantareira, as cantigas do Bexiga...
d) Adoniran não deixará acabar a cidade que está acabando e que já acabou
com a garoa, os bondes, o trem da Cantareira, as cantigas do Bexiga...
e) Adoniran, não deixará acabar a cidade que está acabando e que, já acabou,
com a garoa, os bondes, o trem da Cantareira, as cantigas do Bexiga...
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Comentários:
Alternativa A – Incorreta – A vírgula após “acabar” separa o verbo do seu
complemento.
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• A expressão “mais cedo ou mais tarde” deve vir isolada por ser um AAV de
tempo deslocado. Não deve haver vírgulas no meio da expressão.
• A expressão “estabilizado por concurso” é explicativa e intercalada,
podendo vir isolada por vírgulas, travessões ou parênteses.
A alternava que está de acordo com tudo que foi dito acima é a letra C.
Gabarito: C
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• A oração intercalada “por não haver dois sinônimos perfeitos” deve vir
isolada por vírgulas.
EU VOU PASSAR !!
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pontuação no texto.
I. – jovens nascidos nos anos 80 –
Os travessões isolam segmento explicativo da expressão anterior.
II. ... nos atributos relacionados ao multitarefismo: prestar atenção somente ao
conteúdo relevante ...
Os dois-pontos introduzem a fala de um diálogo estabelecido virtualmente entre
autor e leitor.
III. "A sociedade, normalmente, comete um terrível engano ao encorajar as
pessoas a realizarem multitarefas."
As aspas que aparecem na frase final indicam que se trata de reprodução exata
das palavras do pesquisador citado.
Está correto o que consta em
a) II, apenas.
b) I e II, apenas.
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c) I e III, apenas.
d) II e III, apenas.
e) I, II e III.
Comentários:
Item I – Correto - O termo intercalado explica a expressão “geração Y”,
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mais profunda do filme: a história de “um homem de ciência que buscou criar
um homem à sua própria semelhança, sem considerar os desígnios de Deus”.
O Frankenstein original de Shelley é um livro rico, com inúmeros temas, mas
encontro nele pouco que confirme a leitura hollywoodiana. O texto não é nem
uma diatribe acerca dos perigos da tecnologia, nem uma advertência sobre uma
ambição desmesurada contra a ordem natural. Não encontramos nenhuma
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e) I, II e III.
Comentários:
Item I – Correto – A oração iniciada após Hollywood está separada por vírgula,
pois tem sentido explicativo. Caso retirássemos a vírgula, ela passaria a ser
uma oração restritiva, o que não é possível, pois existe apenas uma
Hollywood.
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Comentários:
Alternativa A – Incorreta – O ponto e vírgula empregado na frase deve dar lugar
a uma vírgula. O ponto e vírgula é empregado para separar itens em uma
enumeração, seja em um texto, seja em um ato normativo. Também é
utilizado para separar orações coordenadas em períodos abundantes em
vírgulas, o que não é o caso.
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que ele fosse mais ligado ao corajoso dr. Watson, herói ferido na Segunda
Guerra Anglo-Afegã. Embora o chamado para um novo caso produza em Holmes
uma onda de entusiasmo, ele tem um traço incrédulo e pessimista, além de um
toque de cinismo moderno. “O que se faz neste mundo não tem nenhuma
consequência. A questão é o que você consegue fazer as pessoas acreditarem
que você fez” (Um estudo em vermelho).
(Adaptado de P.D.James. Segredos do romance policial. Tradução José Rubens
Siqueira. São Paulo: Três Estrelas, 2012)
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Gabarito: C
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sentimento da justiça que, segundo ele, foi-nos concedido por Deus que
também nos deu um cérebro para contrabalançar os impulsos do coração.
b) Num de seus textos, a que deu o título de “Do justo e do injusto”, Voltaire
aborda, com a propriedade de sempre, a questão da natureza mesma do
sentimento da justiça, que, segundo ele, foi-nos concedido por Deus, que
também nos deu um cérebro para contrabalançar os impulsos do coração.
c) Num de seus textos, a que deu o título de “Do justo e do injusto” Voltaire
aborda, com a propriedade de sempre a questão da natureza mesma do
sentimento da justiça, que segundo ele foi-nos concedido por Deus que,
também, nos deu um cérebro para contrabalançar os impulsos do coração.
d) Num de seus textos a que deu o título de “Do justo e do injusto”, Voltaire
aborda com a propriedade de sempre, a questão da natureza mesma do
sentimento da justiça, que segundo ele foi-nos concedido por Deus, que
também nos deu um cérebro, para contrabalançar, os impulsos do coração.
e) Num de seus textos, a que deu o título de “Do justo e do injusto”, Voltaire
aborda, com a propriedade de sempre, a questão da natureza mesma, do
sentimento da justiça, que segundo ele foi-nos concedido por Deus que,
também nos deu um cérebro, para contrabalançar os impulsos do coração.
EU VOU PASSAR !!
Comentários:
• É necessária uma vírgula após “textos” para isolar o AAV deslocado.
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estado letárgico.
A colocação em museu foi descrita e denunciada frequentemente como uma
desvitalização do simbólico, e a musealização progressiva dos objetos de uso
como outros tantos escândalos sucessivos. Ainda seria preciso perguntar sobre
a razão do "escândalo". Para que haja escândalo, é necessário que tenha havido
atentado ao sagrado. Diante de cada crítica escandalizada dirigida ao museu,
seria interessante desvendar que valor foi previamente sacralizado. A Religião?
A Arte? A singularidade absoluta da obra? A Revolta? A Vida autêntica? A
integridade do Contexto original? Estranha inversão de perspectiva. Porque,
simultaneamente, a crítica mais comum contra o museu apresenta-o como
sendo, ele próprio, um órgão de sacralização. O museu, por retirar as obras de
sua origem, é realmente "o lugar simbólico onde o trabalho de abstração
assume seu caráter mais violento e mais ultrajante". Porém, esse trabalho de
abstração e esse efeito de alienação operam em toda parte. É a ação do tempo,
conjugada com nossa ilusão da presença mantida e da arte conservada.
(Adaptado de: GALARD, Jean. Beleza Exorbitante. São Paulo, Fap.-Unifesp,
2012, p. 68-71)
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24) FCC/Cop/CREMESP/2016
A frase em que todas as palavras estão corretamente acentuadas está em:
a) O compromisso assumido por alguns países de limitar o aumento da
temperatura é uma renuncia a interesses individuais para preservar a
sustentábilidade ambiental.
b) Existem maneiras simples e diretas de fazer econômia e reduzir as emissões
das termeletricas a carvão, forma poluente de gerar eletricidade.
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a) Que eles viajem sempre é muito bom, mas não é boa a ansiedade com que
enfrentam o excesso de passageiros nos aeroportos.
b) Comete muitos deslises, talvez por sua espontaneidade, mas nada que ponha
em cheque sua reputação de pessoa cortês.
c) Ele era rabugento e tinha ojeriza ao hábito do sócio de descançar após o
almoço sob a frondoza árvore do pátio.
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d) Não sei se isso influe, mas a persistência dessa mágoa pode estar sendo o
grande impecilho na superação dessa sua crise.
e) O diretor exitou ao aprovar a retenção dessa alta quantia, mas não quiz ser
taxado de conivente na concessão de privilégios ilegítimos.
Comentários:
Alternativa A – Correta – A palavra excesso provém do verbo EXCEDER (passar
do ponto) e está corretamente grafada.
Alternativa B – Incorreta – A palavra deslizes é grafada com Z.
Alternativa C – Incorreta – A palavra descansar é grafada com S, enquanto
frondosa (abundante/com muitas folhas) é grafada com S.
Alternativa D – Incorreta - A forma verbal influi é grafada com I. A palavra
empecilho é iniciada com E.
Alternativa E – Incorreta - A palavra hesitou é iniciada com H, pois deriva do
verbo hesitar (vacilar). A forma verbal quis é grafada com S.
Gabarito: A
EU VOU PASSAR !!
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Comentários:
Alternativa A – Incorreta – A forma verbal recapitular foi grafada com omissão
do I.
Alternativa B – Correta – A alternativa trouxe algumas palavras que causam
dúvidas, porém todas grafadas corretamente: quis, assessora, empecilhos,
ojeriza, coser.
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III. É mau apenas lamentar a atitude dos políticos. O povo poderá puni-los com
o voto nas eleições que se aproximam. Nesse momento, como diz o ditado
popular, eles estarão em mal lençóis.
o emprego dos termos mal e mau está correto APENAS em
a) I.
b) I e II.
c) II.
d) III.
e) I e III.
Comentários:
Item I – Correta – No trecho “mau julgamento”, o palavra MAU é adjetivo,
portanto está corretamente grafada com U. Já no trecho “o mal está na mídia”,
o termo MAL é substantivo, por isso está grafado corretamente com L.
Item II – Incorreta – Neste trecho, o termo MAL é substantivo nas duas
ocorrências, podendo ser substituído pelo nome problema. O termo MAL
quando substantivo é grafado com L.
EU VOU PASSAR !!
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Gabarito: B
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“pelo qual”.
Alternativa D – Correta - O termo QUÊ, assim como no caso dos porquês, é
acentuado porque vem no final da frase (antes do ponto).
Alternativa E – Incorreta – O termo QUE, assim como no caso dos porquês, só
seria acentuado caso viesse no final da frase (antes do ponto).
Gabarito: D
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c) gratuito.
d) maquinaria.
e) ibero.
Comentários:
Alternativa A – Correta – A palavra mister é oxítona (sílaba tônica “ter”),
enquanto a palavra avaro é paroxítona (sílaba tônica “va”).
Alternativa B – Incorreta – A palavra filantropo é paroxítona (sílaba tônica
“tro”).
Alternativa C – Incorreta – A palavra gratuito é paroxítona (sílaba tônica
“tui”).
Alternativa D – Incorreta - A palavra maquinaria é paroxítona (sílaba tônica
“na”).
Alternativa E – Incorreta - A palavra ibero é paroxítona (sílaba tônica “be”).
Gabarito: A
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c) criminológico.
d) carcereiro.
e) preventivamente.
Comentários:
Alternativa A – Incorreta – A palavra “destinação” deriva do verbo destinar,
portanto não tem prefixo.
Alternativa B – Correta – desocupação = des (prefixo) + ocupa (radical) + ação
(sufixo)
Alternativa C – Incorreta – A palavra “criminológico” deriva de crime, portanto
só há sufixo.
Alternativa D – Incorreta - A palavra “carcereiro” deriva do verbo cárcere,
portanto não tem prefixo.
Alternativa E – Incorreta - A palavra "preventivamente” deriva de prevenção,
portanto só tem sufixo.
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É isso amigos!
Um grande abraço a todos,
CONFIANÇA e constância nos estudos!!!
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4 – Lista de Exercícios
1) FCC/TJ/TRE PR/Administrativa/2017
Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.
Muitos duvidam da existência do amor. Muitos afirmam ser ele uma invenção
da literatura. Outros, que se trata de uma projeção neurótica imaginária. Uma
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patologia da família das manias. Há quem suspeite de que seja uma doença da
alma. Estão errados.
Quem conhece o amor sabe que ele habita entre nós. E sua presença nos faz
sentir vivos. Por isso, o ressentimento é cego ao amor.
A falta de amor na vida produz um certo ceticismo em relação ao mundo. Ou
pior: o sentimento de inexistência.
Um dos pecados maiores da inteligência é chegar à conclusão de que o amor é
uma ficção. Muitas vezes, pessoas supostamente inteligentes consideram o
amor algo ingênuo e pueril.
A desconfiança se acha a mais completa das virtudes morais ou cognitivas. A
armadilha de quem desconfia sempre é que ele mesmo se sente inexistente
para o mundo porque este é sempre visto com desprezo.
Outra suposta arma contra o amor é a hipocrisia. A hipótese de a hipocrisia ser
a substância da moral pública parece que inviabiliza o amor por conta de sua
cegueira para com esta hipocrisia mesma. É verdade: o amor não vê a
hipocrisia. Søren Kierkegaard (1813-1855) diz que há um "abismo escancarado"
entre eles.
O amor é concreto como o dia a dia. Engana-se quem considera o amor abstrato
EU VOU PASSAR !!
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2) FCC/Ana/DPE RS/Processual/2017
A questão baseia no texto apresentado abaixo
[O invejável tédio europeu]
Os filmes dos cineastas europeus Michelangelo Antonioni e Ingmar Bergman,
que a gente via e discutia com tanta seriedade tantos anos atrás, também eram
uma forma de escapismo. Tanto quanto o musical e a comédia, aquelas histórias
de tédio e indagações existenciais nos distraíam das exigências menores do
cotidiano. Fugíamos não para um mundo cor-de-rosa, mas para outro matiz de
preto, bem mais fascinante do que o das nossas pequenas aflições. Nenhum dos
personagens do italiano Antonioni ou do sueco Bergman, embora enfrentassem
seu vazio interior e a frieza de um universo indiferente, parecia ter qualquer
problema com o aluguel.
Claro, o deserto emocional em que viviam os personagens do Antonioni, por
exemplo, era o deserto metafórico do capitalismo, uma civilização arrasada por
si mesma. Mas estavam todos empregados e ganhavam bem. E como era
fotogênico o seu suplício.
Com Bergman experimentamos o horror de existir, a terrível verdade de que
somos uma espécie corrupta sem redenção possível e que a morte torna tudo
EU VOU PASSAR !!
sem sentido. Hoje suspeitamos de que se Bergman não vivesse na Suécia, com
educação, saúde e bem-estar garantidos do ventre até o túmulo, ele não diria
isso. É preciso estar livre das dificuldades da vida para poder concluir, com um
mínimo de estilo, que a vida é impossível. Tínhamos uma secreta inveja desses
europeus tão bem-sucedidos no seu desespero. Não tínhamos a mesma
admiração por filmes em que as pessoas se preocupavam não com a ausência
de Deus, mas com o pagamento no fim do mês.
Não há equivalência possível entre morrer de tédio e morrer de fome. Mas às
vezes eu ainda me pego sonhando em sueco com uma sociedade pronta, sem
qualquer destes desafios tropicais, em que a gente pudesse finalmente ser um
personagem de Bergman, enojado apenas com tudo e nada mais.
(VERISSIMO, Luis Fernando. Banquete com os deuses. Rio de Janeiro:
Objetiva, 2003, p. 85-86)
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3) FCC/Tec/DPE RS/Administrativa/2017
A questão baseia no texto apresentado abaixo
O gol plagiado
“Jogador quer direito autoral sobre seus gols.”
Esporte, 20 jan. 2000
“Prezados senhores: dirigindo-se a V.Sa., refiro-me à notícia segundo a qual
jogadores de futebol do Reino Unido, como Michael Owen e Ryan Giggs, querem
receber autorais pela exibição de seus gols na mídia. Não tenho o status desses
EU VOU PASSAR !!
senhores – sou apenas um brasileiro que bate a sua bolinha nos fins de semana
– mas desejo fazer uma grave denúncia: um dos jogadores citados
(oportunamente divulgarei o nome) simplesmente plagiou um gol feito por mim.
Provas? Basta comparar os tapes dos referidos gols. No meu caso, trata-se de
um trabalho amador – foi feito por meu filho, de dez anos – mas mesmo assim
é bastante nítido. Vê-se que, como eu, o referido jogador estava num campo de
futebol. Nos dois casos, a partida estava sendo disputada por times de 11
jogadores cada um. Nos dois casos havia uma bola, havia goleiros. Nos dois
casos havia um juiz. No meu caso, um juiz usando bermudões e chinelos – mas
juiz, de qualquer maneira.
Isto, quanto aos aspectos gerais. Vamos agora aos detalhes. No vídeo do
jogador inglês, mostrado no mundo inteiro, vê-se que ele pega a bola na grande
área, domina-a, livra-se de um adversário e chuta no canto esquerdo,
marcando, é forçoso admitir, um belo tento, um gol que faz jus aos direitos
autorais. No meu vídeo – feito uma semana antes, é importante que se diga –,
vê-se que eu pego a bola na grande área, que a domino, que livro-me de um
adversário e que chuto forte no canto esquerdo, marcando um belo tento.
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nossas casas mais do que uma vida social agitada”. E continua, “atualmente é
quase impossível ficar entediado em casa com muitas coisas para fazer e as
tecnologias mais avançadas, como TV 4K, ampliando a experiência de uma
forma tão específica que quase sempre se sobrepõe ao seu equivalente fora de
casa”.
De qualquer forma, ir a uma danceteria ou qualquer lugar para curtir não é algo
que pode ser delimitado por uma determinada idade, pois o estado de espírito
pode ajudar a sair ou não, mas, certamente, a idade mais avançada deve
estimular a preferência das pessoas a ficar em casa.
(Adaptado de: https://omelete.uol.com.br)
*stalkear: perseguir, vigiar.
c) distribuição.
d) explicação.
e) correção.
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hotel. Uma espécie de mundo de fantasia com uma casinha de bonecas, castelos
e ferrovias.
Com o crescimento das crianças, o jardim evoluiu para um parque com novas
miniaturas que virou atração para os hóspedes do hotel, e daí até se tornar no
que é, um dos roteiros de turistas e de excursões em visita a Gramado.
Todo esse sonho começou com a imigração, em 1952, da família alemã de Otto
Höpnner para o Brasil, fugindo à situação difícil da Alemanha pós-guerra. Fixou-
se em Gramado e lá construiu o Hotel Ritta Höpnner, nome da sua esposa
brasileira, em 1958. Já o parque Minimundo foi inaugurado em 1983.
Boa parte das réplicas em miniaturas representam construções da Alemanha.
Nele residem cerca de 2.500 “habitantes”, distribuídos entre os mais variados
ambientes, que podem aumentar com a evolução das construções da
minicidade. O parque ainda conta com infraestrutura: um café que serve lanches
e tortas alemãs, uma loja de souvenir e um espaço infantil.
(Adaptado de: https://cronicasmacaenses.com)
O parque ainda conta com infraestrutura: um café que serve lanches e tortas
alemãs, uma loja de souvenir e um espaço infantil.
EU VOU PASSAR !!
(último parágrafo)
Os dois-pontos no segmento acima introduzem concomitantemente as ideias de
a) enumeração e exemplificação.
b) explicação e resumo.
c) explicação e distribuição.
d) distribuição e exemplificação.
e) especificação e resumo.
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de que o público deve ver a obra de arte de frente e não de lado, como acontece
até agora com o museu convencional de quatro paredes.
O ideal, disse ele, é que as paredes do museu sejam de vidro e que as obras
estejam à mostra em painéis no centro do recinto. O museu não é uma estrutura
sagrada e quem o frequenta deve permanecer em contato com a natureza do
lado de fora:
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II. substituir a conjunção “e” por dois-pontos, pois o que se segue pode ser
entendido como uma explicação da primeira parte da frase.
III. isolar com vírgulas a expressão “em contato”, uma vez que se trata de
locução adverbial, sem alteração do sentido original.
Está correto o que consta em
a) II, apenas.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.
b) I, II e III.
c) II e III, apenas.
d) I e III, apenas.
e) I e II, apenas.
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8) FCC/AJ/TRT-12/2013
Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo.
Num passado não muito remoto, cada um era definido por sua proveniência,
e as perguntas iniciais diziam: quem foram seus pais e antepassados? Onde
você nasceu? Quais são as dívidas que você herdou?
Prefiro os dias de hoje, em que são nossas próprias fa- çanhas que nos
definem. É uma escolha que deveria nos deixar mais livres, mas acontece que
a praticamos de um jeito estranho: junto com os laços que nos prendiam às
nossas origens e ao passado, nossa vida concreta também é silenciada na
descrição de nossa identidade. E nos transformamos em sujeitos abstratos,
resumidos por nossa função na produção e na circulação de mercadorias e
EU VOU PASSAR !!
serviços.
Consequência: o desemprego nos ameaça com uma perda radical de
identidade. E não adianta observar que, afinal, nos sobra o resto, ou seja, toda
a complexidade de nosso ser. Não adianta porque, em regra, já renunciamos há
tempos a sermos representados por nossa vida concreta.
Enfim, espera-se que a economia crie empregos. Mas os poetas e os
saltimbancos também têm uma tarefa crucial: são eles que podem, aos poucos,
convencer a gente de que é nossa vida concreta que nos define, não nossa
função produtiva.
(Adaptado de:Contardo Caligaris, Folha de S.Paulo, 17/10/2009. Disponível
em: http://www1.folha.uol.com.br/folha/publifolha/ ult10037u398900.shtml.)
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candura de Fontes. O Pai achava que a gente queria desver o mundo para
encontrar nas palavras novas coisas de ver assim: eu via a manhã pousada
sobre as margens do rio do mesmo modo que uma garça aberta na solidão de
uma pedra. Eram novidades que os meninos criavam com as suas palavras.
Assim
Bernardo emendou nova criação: Eu hoje vi um sapo com olhar de árvore. Então
era preciso desver o mundo para sair daquele lugar imensamente e sem lado.
A gente queria encontrar imagens de aves abençoadas pela inocência. O que a
gente aprendia naquele lugar era só ignorâncias para a gente bem entender a
voz das águas e dos caracóis. A gente gostava das palavras quando elas
perturbavam o sentido normal das ideias. Porque a gente também sabia que só
os absurdos enriquecem a poesia.
(BARROS, Manoel de, Menino do Mato, em Poesia Completa,São Paulo, Leya,
2013, p. 4178.)
Em uma redação em prosa, para um segmento do poema, a pontuação se
mantém correta em:
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a) A Mãe, que tinha ouvido a brincadeira, falou: “Já vem você com suas visões!”
Porque formigas nem têm joelhos ajoelháveis, nem há pedras de sacristias por
aqui: “Isso é traquinagem da sua imaginação”.
b) A Mãe que tinha ouvido a brincadeira, falou: Já vem você com suas visões!
Porque formigas nem têm joelhos ajoelháveis, nem há pedras de sacristias por
aqui: Isso é traquinagem da sua imaginação.
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c) A Mãe, que tinha ouvido a brincadeira falou: “Já vem você com suas visões!,
porque formigas, nem têm joelhos ajoelháveis, nem há pedras de sacristias por
aqui. Isso é traquinagem da sua imaginação”.
d) A Mãe que tinha ouvido a brincadeira, falou: “Já vem, você com suas visões!”;
porque formigas nem têm joelhos ajoelháveis e nem há pedras de sacristias por
aqui. Isso é traquinagem da sua imaginação.
e) A Mãe que, tinha ouvido a brincadeira, falou: “Já vem você com suas visões!”
Porque formigas, nem têm joelhos ajoelháveis, nem há pedras de sacristias por
aqui. “Isso, é traquinagem da sua imaginação”.
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de vista do outro. Que seja este um nosso compromisso fundamental. Que seja
esta a nossa vaidade de humanistas.
(Derval Mendes Sapucaia, inédito)
Quanto à pontuação, a frase inteiramente correta é:
a) Para Edward Said, a linguagem, é o terreno de onde partem os humanistas
uma vez que, é nela, que se estabelecem não apenas as relações de sentido,
mas também o desafio de o leitor divisar e compartilhar, as escolhas produzidas
pelo escritor.
b) Para Edward Said, a linguagem é o terreno de onde partem os humanistas
uma vez que é nela, que se estabelecem não apenas as relações de sentido,
mas também o desafio, de o leitor divisar e compartilhar, as escolhas produzidas
pelo escritor.
c) Para Edward Said, a linguagem, é o terreno de onde partem os humanistas,
uma vez que é nela que se estabelecem, não apenas as relações de sentido,
mas também o desafio de o leitor divisar e compartilhar as escolhas produzidas
pelo escritor
d) Para Edward Said a linguagem é o terreno, de onde partem os humanistas,
uma vez que é nela que se estabelecem não apenas as relações de sentido mas,
EU VOU PASSAR !!
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12) FCC/AC/TCE-PR/Jurídica/2011
Está inteiramente adequada a pontuação do seguinte período:
a) No século das Luzes Montesquieu, em sua obra maior, deixou-se guiar, por
um método original composto por dois aspectos inter-relacionados: que serviam
a seu propósito condenável para muitos, de ver como excludentes o finalismo
religioso e o fenômeno político.
b) No século das Luzes, Montesquieu, em sua obra maior, deixou-se guiar por
um método, original, composto por dois aspectos inter-relacionados, que
serviam a seu propósito condenável, para muitos, de ver como excludentes, o
finalismo religioso e o fenômeno político.
c) No século das Luzes, Montesquieu, em sua obra maior, deixou-se guiar por
um método original, composto por dois aspectos inter-relacionados que serviam
a seu propósito, condenável para muitos, de ver como excludentes o finalismo
religioso e o fenômeno político.
EU VOU PASSAR !!
d) No século das Luzes Montesquieu, em sua obra maior, deixou-se guiar por
um método original, composto, por dois aspectos inter-relacionados, que
serviam a seu propósito condenável para muitos: de ver como excludentes, o
finalismo religioso e o fenômeno político.
e) No século das Luzes, Montesquieu, em sua obra maior, deixou-se guiar, por
um método original, composto por dois aspectos inter-relacionados, que
serviam a seu propósito, condenável, para muitos de ver como excludentes o
finalismo religioso, e o fenômeno político.
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realidade tão paulista do italiano recoberto pela terra e do brasileiro das raízes
europeias. Adoniran Barbosa é um paulista de cerne que exprime a sua terra
com a força da imaginação alimentada pelas heranças de fora.
Já tenho lido que ele usa uma língua misturada de italiano e português. Não
concordo. Da mistura, que é o sal da nossa terra, Adoniran colheu a flor e
produziu uma obra radicalmente brasileira, em que as melhores cadências do
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Esta cidade que está acabando, que já acabou com a garoa, os bondes, o trem
da Cantareira, as cantigas do Bexiga, Adoniran não a deixará acabar...
Mantendo-se, em linhas gerais, o sentido original, uma redação alternativa para
a frase acima, em que se respeitam as regras de pontuação, é:
a) Adoniran não deixará acabar, a cidade que está acabando, e que já acabou
com a garoa, os bondes, o trem da Cantareira, as cantigas do Bexiga...
b) Adoniran não deixará acabar a cidade, que está acabando e que já acabou,
com a garoa, os bondes, o trem da Cantareira, as cantigas do Bexiga...
c) Adoniran, não deixará acabar a cidade, que está acabando − e que já acabou
− com a garoa, os bondes, o trem da Cantareira, as cantigas do Bexiga...
d) Adoniran não deixará acabar a cidade que está acabando e que já acabou
com a garoa, os bondes, o trem da Cantareira, as cantigas do Bexiga...
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e) Adoniran, não deixará acabar a cidade que está acabando e que, já acabou,
com a garoa, os bondes, o trem da Cantareira, as cantigas do Bexiga...
conveniências políticas.
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encontro nele pouco que confirme a leitura hollywoodiana. O texto não é nem
uma diatribe acerca dos perigos da tecnologia, nem uma advertência sobre uma
ambição desmesurada contra a ordem natural. Não encontramos nenhuma
passagem que trate da desobediência a Deus − um assunto inverossímil para
Mary Shelley e seus amigos livres-pensadores. Victor Frankenstein é culpado de
uma grande deficiência moral, mas o seu crime não consiste em transgredir
uma ordem natural ou divina por meio da tecnologia.
O seu monstro era um bom homem, num corpo assustadoramente medonho.
Victor fracassou porque cedeu a uma predisposição da natureza humana − o
asco visceral pela aparência do monstro − e não cumpriu o dever de qualquer
criador ou pai ou mãe: instruir a sua progênie e educar os outros para aceitá-
la.
(Adaptado de Stephen Jay Gould. Dinossauro no palheiro. S. Paulo, Cia. das
Letras, 1997, p.7989)
poderia conceber.
A retirada da vírgula colocada imediatamente depois de Hollywood redundaria
em prejuízo para a correção e o sentido original.
II. O filme começa com um prólogo (antes mesmo da apresentação dos títulos),
durante o qual...
Os parênteses poderiam ser substituídos por travessões, sem prejuízo para a
correção e a lógica.
III. Não encontramos nenhuma passagem que trate da desobediência a Deus −
um assunto inverossímil para Mary Shelley e seus amigos livres-pensadores.
A substituição do travessão por uma vírgula resultaria em prejuízo para a
correção e a lógica.
Está correto o que se afirma em
a) I, apenas.
b) I e II, apenas.
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c) II e III, apenas.
d) III, apenas.
e) I, II e III.
Ofélia foi, ao que se sabe, o único amor de Pessoa; Pessoa, o único amor de
Ofélia.
A frase acima está corretamente pontuada, como também o está o seguinte
enunciado:
a) Tido seu estudo como o mais perspicaz entre os inúmeros que a obra do
arquiteto já inspirou; foi agraciado com significativo prêmio em dinheiro e bela
medalha comemorativa.
b) Como fotógrafo, sempre em simbiose com sua máquina, busca a focagem
exata para apreender o objeto que quer fixar, com isto que lhe parece
fundamental; a imagem iluminada.
c) A segunda parte do projeto, já bastante adiantado é a que implica a
construção de casas; para famílias em situação de risco.
d) Em nosso tempo, o gosto musical não pode ter uma só medida; as
composições são inúmeras, os ritmos são os mais variados, o diálogo entre
estilos é o mais apurado.
e) A discussão que tiveram foi motivada pela escolha da melhor funcionária a
ser contratada, a saber; a mais habilidosa no trato com idosos.
EU VOU PASSAR !!
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coercitiva, com base em procedimentos que incluem o poder de veto dos atuais
cinco membros permanentes no Conselho de Segurança − órgão dotado de
competência primordial e intransferível pela manutenção da paz e da segurança
internacionais.
O acolhimento da responsabilidade de proteger teria de passar, dessa maneira,
pela caracterização de que, em determinada situação específica, violações de
direitos humanos implicam ameaça à paz e à segurança.
Para o Brasil, o fundamental é que, ao exercer a responsabilidade de proteger
pela via militar, a comunidade internacional, além de contar com o
correspondente mandato multilateral, observe outro preceito: o da
responsabilidade ao proteger. O uso da força só pode ser contemplado como
último recurso.
Queimar etapas e precipitar o recurso à coerção atenta contra os princípios do
direito internacional e da Carta da ONU. Se nossos objetivos maiores incluem a
decidida defesa dos direitos humanos em sua universalidade e indivisibilidade,
como consagrado na Conferência de Viena de 1993, a atuação brasileira deve
ser definida caso a caso, em análise rigorosa das circunstâncias e dos meios
mais efetivos para tratar cada situação específica.
Devemos evitar, especialmente, posturas que venham a contribuir − ainda que
EU VOU PASSAR !!
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químicos, no entanto ele possuía enorme delicadeza de toque, como tive muitas
vezes a oportunidade de observar quando o via manipulando seus frágeis
instrumentos científicos.”
Apesar da quantidade de informações detalhadas sobre Holmes e seus hábitos
fornecidas por Watson nos contos, o cerne do homem permanece fugidio. Ele é
obviamente astuto, com uma inteligência prática, racional, não ameaçadora –
qualidades que espelham as de seu criador. Mesmo assim, eu teria esperado
que ele fosse mais ligado ao corajoso dr. Watson, herói ferido na Segunda
Guerra Anglo-Afegã. Embora o chamado para um novo caso produza em Holmes
uma onda de entusiasmo, ele tem um traço incrédulo e pessimista, além de um
toque de cinismo moderno. “O que se faz neste mundo não tem nenhuma
consequência. A questão é o que você consegue fazer as pessoas acreditarem
que você fez” (Um estudo em vermelho).
(Adaptado de P.D.James. Segredos do romance policial. Tradução José Rubens
Siqueira. São Paulo: Três Estrelas, 2012)
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sentimento da justiça, que, segundo ele, foi-nos concedido por Deus, que
também nos deu um cérebro para contrabalançar os impulsos do coração.
c) Num de seus textos, a que deu o título de “Do justo e do injusto” Voltaire
aborda, com a propriedade de sempre a questão da natureza mesma do
sentimento da justiça, que segundo ele foi-nos concedido por Deus que,
também, nos deu um cérebro para contrabalançar os impulsos do coração.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.
d) Num de seus textos a que deu o título de “Do justo e do injusto”, Voltaire
aborda com a propriedade de sempre, a questão da natureza mesma do
sentimento da justiça, que segundo ele foi-nos concedido por Deus, que
também nos deu um cérebro, para contrabalançar, os impulsos do coração.
e) Num de seus textos, a que deu o título de “Do justo e do injusto”, Voltaire
aborda, com a propriedade de sempre, a questão da natureza mesma, do
sentimento da justiça, que segundo ele foi-nos concedido por Deus que,
também nos deu um cérebro, para contrabalançar os impulsos do coração.
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c) I e III, apenas.
d) II, apenas.
e) II e III, apenas.
24) FCC/Cop/CREMESP/2016
A frase em que todas as palavras estão corretamente acentuadas está em:
a) O compromisso assumido por alguns países de limitar o aumento da
temperatura é uma renuncia a interesses individuais para preservar a
sustentábilidade ambiental.
b) Existem maneiras simples e diretas de fazer econômia e reduzir as emissões
das termeletricas a carvão, forma poluente de gerar eletricidade.
c) As moléculas chamadas de CFCs são responsáveis por desencadear reações
capazes de quebrar os componentes da camada de ozônio.
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Resumo + Questões Comentadas
Prof. Bruno Spencer - Aula 04
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c) II.
d) III.
e) I e III.
Transporte/2011
Nesta prova, considera-se uso correto da língua portuguesa o que está em
conformidade com o padrão culto escrito.
...porque tudo lá foi feito ali mesmo...
A grafia da palavra destacada acima está correta, como acontece com a
sublinhada em:
a) Não sabia porque deveria incriminá-lo, por isso não o culpou de nada.
b) Reconheceram-lhe o mérito porque foi ela quem garantiu o excelente acordo.
c) Perguntou-me a razão de minhas restrições ao programa, mas ele bem sabe
porque.
d) Porque haveria de contrariar suas orientações?
e) Busca o porque da polêmica, mas não encontra nada que a justifique.
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e) homofonia.
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5 - Gabarito
1 A 10 E 19 D 28 E 37 A
2 A 11 A 20 C 29 E 38 B
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.
3 A 12 C 21 C 30 E 39 D
4 D 13 D 22 B 31 C 40 A
5 A 14 C 23 A 32 B 41 A
6 E 15 E 24 C 33 A 42 E
7 E 16 C 25 E 34 B 43 C
8 E 17 B 26 D 35 C 44 C
9 A 18 D 27 E 36 B 45 B
6 - Referencial Bibliográfico
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