Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Rio Grande
2019
JADER PINHEIRO
JADER PINHEIRO
Rio Grande
2019
RUÍDO OCUPACIONAL E SUAS CONSEQUÊNCIAS
BANCA EXAMINADORA
RESUMO
ABSTRACT
The present work approach the importance of reverse logistics for companies,
presenting characteristics and simplifying in a way that reduces impacts with solid
waste. The development for such work was based on solid waste management with
management and main types of waste generated by companies and industries. A
bibliographic search was performed about the subjects involved, Raising its aspects
and relating with the various authors who elaborated on the same theme, of which
several scientific articles were verified, where the current laws and environmental
agencies involved in the process were presented, seeking Conceptualize and point
out how the reverse logistics process is done. The methodology was mainly focused
It refers to the reverse logistics involved in planning, operating and controlling the
inflow and return flow of after-sales and after-consumption goods to the production
cycle.
1 INTRODUÇÃO 13
2 CONCEITOS: LOGÍSTICA E LOGISTICA REVERSA 15
2.1 Logística 15
2.2 Logística Reversa 16
2.3 Logística Reversa: Importância e a Utilização 20
2.4 O Ciclo de Vida dos Produtos 21
2.5 Logística Reversa de Pós-Consumo21
2.6 Logística Reversa de Pós-Venda 22
3 LEGISLAÇÃO VIGENTE E ÓRGÃOS AMBIENTAIS 23
3.1 Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS 23
3.2 Política Estadual de Resíduos Sólidos - PERS 24
3.3 Resolução – RDC/ANVISA nº 306/04 25
3.4 Educação Ambiental 26
3.5 Política dos 3R’s Reduzir, Reutilizar e Reciclar 27
4 AS DIRETRIZES DP PROCESSO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS 29
4.1 Resíduos Sólidos: Procedimentos 29
4.2 Segregação, Coleta, Acondicionamento e Armazenagem dos Resíduos
Sólidos........................................................................................................................34
4.2.1 Segregação ...............34
4.2.2 Coleta 35
4.2.3 Acondicionamento 35
4.2.4 Armazenamento dos Resíduos Sólidos 36
4.2.5 Transporte dos Resíduos Sólidos 37
4.2.6 Destinação Final dos Resíduos Sólidos 38
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................41
REFERÊNCIA .......................................................................................................... 43
ANEXOS....................................................................................................................47
13
1 INTRODUÇÃO
O som tem varias definições, segundo Saliba (2016, P. 11) são consideradas
uma vibração mecânica com capacidade de se propagar no ar, o mesmo pode ser
detectado pelo canal auditivo, este ato e chamado de vibração sonora, pois o
aparelho auditivo recebe um estimulo pelas ondas de vibração, assim pode-se
afirmar uma definição mais clara como “som é qualquer vibração ou ondas
mecânicas que podem ser detectadas pelo canal auditivo”. Ainda pode-se definir ou
conceituar como um fenômeno ondulatório transmitido pro vibrações através de um
meio elástico, sólido, líquido ou até mesmo gasoso (VASCONCELOS, 2016).
De acordo com Pereira (2016, p.22) trata-se de apenas sons de um resultado
das ondas vibratórias de uma fonte qualquer, nem todas são perceptivas e ou limiar
do canal auditivo humano através dos receptores de som, os sons audíveis para um
ser humano tem uma freqüência entre 20 Hz a 20.0000 Hz.
Para Oliveira (2007), o entendimento sobre o que é o som, é definido quando
é perguntado as pessoas sobre o que elas entendem por som, muitas são bem
objetivas ao responder, “é tudo que se pode ouvir”, mas, para Fantini-Neto (2014), e
considerado como:
Uma energia vibratória que se propaga apenas em meio elástico (gasoso,
líquido ou sólido) através de ondas que comprimem e descomprimem as
moléculas (FANTINI-NETO, 2014, p.B-1).
Existe varias definições, cada uma delas traz uma posição com sentidos
parecidos, a Organização Mundial da Saúde (OMS, 1980) traz dois aspectos
diferentes onde menciona:
oscilações repetidas varias vezes por unidade de tempo, sua unidade de medida e
conhecida como Hz, a mesma define os ciclos de medida por segundo. O som
agudo é definido pela (alta frequência) e o som grave é definido pela (baixa
frequência) ambos são definidos na frequência. (RUIZ, 2015).
A figura XX, logo na seqüência, classifica e resume os sons agudos (altas
freqüências) como sendo os mais irritantes para o ser humano, mas, na verdade são
os sons grave (baixas freqüências) que possuem os riscos mais prejudiciais para ser
humano (CARVALHO, 2015).
Variáveis Acústicas
O ruído caracteriza-se pela avaliação de algumas características, nas quais
destacam-se:
Frequência – é o numero de vibrações completas em um segundo, sua
unidade de medida e Hertz (Hz).
Intensidade – consiste na quantidade de energia que se propaga nas
proximidades da fonte emissora, a unidade de medida conhecida é
watt/m².
tem a função para garantir que o eventual evento de ruído não venha a
exceder novamente os limites de ruído, como por exemplo: lenta,
rápida ou impulsiva (Fernandes, 2005).
2.2 Decibel
Tudo que for produz som, barulho ou ruído é for ouvido pelo ser humano será
o resultado da interação da intensidade e da frequência do som produzido tem-se os
níveis de pressão sonora, que é expresso em decibel. Por sua vez o decibel dB (a)
não tem função de unidade de grandeza, mas, e bastante utilizado como escala de
comparação entre duas grandezas, assim, optem-se um valor definido “medido”
razão com um valor de referencia padrão, tornando á mínima variação detectável
para ouvido humano (FANTINI-NETO, 2014).
Segundo Mateus (2008), citou no item 2.3, as freqüências audível que pode
variar de 20 Hz á 20.000 Hz, em uma determinada amplitude de pressão, definindo
os limiares da dor. O ouvido humano tem a aptidão de perceber as variáveis na
pressão quanto na frequência, para minimizar as duvidas a respeito destas questões
de frequência surgiu uma escala em decibel (RUIZ, 2015).
2.3 Ruído
O som tem origem da vibração mecânica que se propaga no ar até o ouvido e
ao atingir o aparelho auditivo passa a ser chamada de vibração sonora, sons
denominados de ruído e barulho são interpretações subjetivas e desagradáveis do
som, assim, afirma-se que o ruído é todo som indesejável (SALIBA, 2016, p.12).
21
Sinais de muito curta duração, do tipo impulsivo, quase não são perceptíveis
pelo ouvido humano, mas, no entanto, quando possuem elevadas
amplitudes, podem causar trauma auditivo, agravado pelo facto de serem
tão rápidos que podem não permitir a ativação do sistema de defesa do
ouvido humano. Os sinais com variação menos acentuada, mesmo em
ambiente muito ruidoso, permitem normalmente a ativação do sistema de
defesa do ouvido humano, provocando uma diminuição temporária da
audição, que será posteriormente recuperada...” (MATEUS, 2008).
Fisiológicos:
Distúrbios no sistema endócrino: aumento de hormônios;
Distúrbios cardiovasculares e respiratórios: hipertensão, taquicardia,
respiração curta;
Distúrbios gastrointestinais: gastrite, úlcera;
Distúrbios na audição: fadiga auditiva. Efeitos máscara, surdez;
Audição:
Fadiga auditiva: déficit provisório a audição;
Máscara: perda da capacidade de audição;
Surdez: perda definitiva da audição;
Psicológicos:
Interferência no sono;
Cansaço e dor de cabeça;
Perda de atenção e concentração;
Estresse, distúrbios comportamentais: ansiedade, depressão, perda de
memória (TRIGO, 2012).
A sigla PAIR define como Perda Auditiva Induzida pelo Ruído o trabalhador
(colaborador) todos aqueles que estiverem expostos aos níveis mais elevados de ruído, ou
seja, acima do tolerável. Quando mencionado PAIRO passa-se a falar da perda ocupacional,
ou seja, Perda Auditiva Induzida por Ruído Ocupacional, trata-se da doença permanente e
irreversível proporcionada pelo ruído, em muito caso, não há tratamento efetivo á exposição
excessiva do ruído (OLMI, 2012).
A perda auditiva induzida pelo ruído, segundo Brasil (2006), possui sinônimos bem
conhecidos como:
29
Limites de Tolerância
Medição de Ruído
1. Entende-se por ruído de impacto aquele que apresenta picos de energia acústica
de duração inferior a 1 (um) segundo, a intervalos superiores a 1 (um) segundo.
2. Os níveis de impacto deverão ser avaliados em decibéis (dB), com medidor de
nível de pressão sonora operando no circuito linear e circuito de resposta para im
pacto. As leituras devem ser feitas próximasao ouvido do trabalhador. O limite de
tolerância para ruído de impacto será de 130 dB (linear). Nos intervalos entre os pic
os, o ruído existente deverá ser avaliado como ruído contínuo.
3. Em caso de não se dispor de medidor do nível de pressão sonora com circuito d
e resposta para impacto, será válida a leitura feita no circuito de resposta rápida (F
AST) e circuito de compensação "C". Nestecaso, o limite de tolerância será de 120
dB(C).
4. As atividades ou operações que exponham os trabalhadores, sem proteção ade
quada, a níveis de ruído de impacto superiores a 140 dB (LINEAR), medidos no
circuito de resposta para impacto, ousuperiores a 130 dB(C), medidos no circuito
de resposta rápida (FAST), oferecerão risco grave e iminente (NR – 15, p. 2019).
especiais e uma comparação dos níveis corrigidos com um critério que leva
em conta vários fatores.
Locais dB(A)
Escolas
Bibliotecas, salas de música, salas de desenho 35 - 45
Salas de aula, laboratórios 40 - 50
Circulação 45 - 55
Residências
Dormitórios 35 - 45
Salas de estar 40 - 50
Salas de concertos, teatros 30 - 40
Salas de conferências, cinemas, salas de uso múltiplo 35 - 45
Escritórios
Salas de reunião 30 - 40
Salas de gerência, salas de projetos e de administração 35 - 45
Salas de computadores 45 - 65
Salas de mecanografia 50 - 60
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
BRASIL, 2006. Perda Auditiva Induzida por Ruído (PAIR). Disponível em:
http://renastonline.ensp.fiocruz.br/sites/default/files/Protocolo_PAIR.pdf. Acesso em 23
de Novembro de 2016.
PAUL, S. Som e Ruído - releituras críticas de textos brasileiros. Salvador - BA, maio de
2010.
SALIBA, T. M. Manual prático de avaliação e controle do ruído – PPRA. São Paulo: LTr.
Editora Ltda. 2016. 152p.
SOUZA FILHO, Dario de; ANDRIONI, J. Luis; ALEXANDRE, Gilson; DOLNY, Lídio
Miguel; SILVA, Mirian Kalinke; MACHADO, Marcelo Antonio; JUNIOR, Mário Kossar.
Fabricação de Papel – Máquina de Papel. 2ª Edição. SENAI, Curitiba, 2009. 316p.
TRIGO, Aline Monteiro. Poluição Sonora: Ciências do Ambiente. Notas de Aula, 2012.
Disponível em: www.penseambientalmente.com - acesso em 01 de março de 2013.
ANEXOS A
Descrição das Classes de Riscos
ANEXO B
Descrição dos Resíduos