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ÍNDICE:

1. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA

2. RESPONSABILIDADE PELA IMPLANTAÇÃO DO PPRA

3. RESPONSABILIDADE TÉCNICA

4. ASPECTOS GERAIS

5. CONCEITOS

6. ESTRATÉGIA E NÍVEL DE AÇÃO

7. MEDIDAS DE CONTROLE

8. EFICÁCIA DAS MEDIDAS DE CONTROLE

9. LEVANTAMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS POR SETOR

10. LEVANTAMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS POR FUNÇÃO

11. ANÁLISE QUANTITATIVA

12. LEVANTAMENTO DE PROBLEMAS RELACIONADOS À


SEGURANÇA – IN LOCO

13. CRONOGRAMA ANUAL DE AÇÕES DO PPRA

1
RAZÃO SOCIAL: COOPERATIVA AGROPECUÁRIA DO VALE DO PARACATU – MATRIZ.
ENDEREÇO: Rua Silvino Reis nº 160 – BAIRRO Centro – PARACATU.MG
CGC: 23.153.943/0008-26 INSC. ESTADUAL: 470.045.581.06 – 44.
TELEFONE: (0xx38) 3679 – 8934.

1 - CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA:

RAZÃO SOCIAL: COOPERATIVA AGROPECUÁRIA DO VALE DO PARACATU LTDA.

ENDEREÇO: RUA SILVINO REIS Nº 160 – BAIRRO CENTRO.

MUNICÍPIO: PARACATU – MG.

N. º C.G.C.: 23.153.943/0008-26. INSC. ESTADUAL: 470.045.581.06 – 44.

N. º CNAE – 50.50-4. GRAU DE RISCO: 03.

ATIVIDADE: COMÉRCIO E VAREJO DE COMBUSTIVEIS.

NÚMERO DE EMPREGADOS: 17.

2 - Responsabilidade pela implantação

Por solicitação e iniciativa da Diretoria Cooperativa Agropecuária do Vale do


Paracatu, juntamente com a Gerencia do Posto de Combustível, situada a Rua Silvino
Reis nº 160, Bairro Centro no município de Paracatu - MG, se desenvolveu o PPRA -
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, devendo a diretoria juntamente com a
gerencia da respectiva unidade da Coopervap, dar continuidade implementando as medidas
de controle existentes neste documento base, de acordo com cronograma de ações, bem
como monitorando conforme preceitua a NR-09 da portaria 3.214/78 do Ministério do
Trabalho.

____________________________________ _______________________________
ROBERTUS FERDNANDUS M. V. DOORNIK FRANCISCO SALES JALES.
Gerente Administrativo Diretor Presidente da Coopervap.

3 - Responsabilidade Técnica:

A Responsabilidade Técnica pela elaboração e acompanhamento da efetivação das


medidas de controle deste documento base (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais)
cabe ao Sr. José dos Reis Farães – Técnico de Segurança do Trabalho, com registro na
DRT/MG sob o n. º MG/001968.2 – Coordenador do SESMT da Cooperativa
Agropecuária do Vale do Paracatu LTDA.

_________________________________
José dos Reis Farães.
Técnico em Segurança do Trabalho.
Reg. DRT: MG – 001968.2.
RAZÃO SOCIAL: COOPERATIVA AGROPECUÁRIA DO VALE DO PARACATU – MATRIZ.
ENDEREÇO: Rua Silvino Reis nº 160 – BAIRRO Centro – PARACATU.MG
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1. Legislação

1.1 Introdução

A NR 15 (Atividades) e a nona norma regulamentadora do trabalho urbano, cujo


título é Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, estabelece a obrigatoriedade da
elaboração e implementação, por parte dos empregadores do PPRA, visando a prevenção
da saúde e integridade física dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento,
avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que
venham a existir no ambiente de trabalho.

1.2 NR 9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

1.2.1 Referência Jurídica (Artigos 176 a 178 da CLT)

Art.176 Os locais de trabalho deverão ter ventilação natural, compatível com o serviço
realizado.

Parágrafo único – A ventilação artificial será obrigatório sempre que a natural não preencha
as condições de conforto térmico.

Art.177 Se as condições de ambiente se tornam desconfortáveis, em virtude de instalações


geradoras de frio ou de calor, será obrigatório o uso de vestimenta adequada para o
trabalho em tais condições ou de capelas, anteparos, paredes duplas, isolamento térmico
ou recursos similares, de forma que os empregados fiquem protegidos contra as
radiações térmicas.

Art.178 As condições de conforto térmicos dos locais de trabalho devem ser mantidas
dentro dos limites fixados pelo Ministério do Trabalho.

A Constituição Federal de 1988 em seu Art. 7 o inciso XXII, garante ao trabalhador urbano e
rural o exercício do trabalho dentro de condições mínimas de segurança e higiene
conforme transcrição abaixo:

Art. 7o São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria
de sua condição social:
XXII redução de riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e
segurança;

1.2.2 Objetivo e Campo de Aplicação


Esta Norma Regulamentadora – NR estabelece a obrigatoriedade da elaboração e
implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitem
trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA,
visando a preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação,
reconhecimento, avaliação e controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que
venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em condições a proteção do meio ambiente
e dos recursos naturais.
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As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da


empresa, sob a responsabilidade do empregador, com a participação dos trabalhadores,
sendo a sua abrangência e profundidade dependentes das características dos riscos e das
necessidades de controle.

O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no


campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar
articulado com o disposto nas demais NR, em especial com o Programa de Controle Médico
de Saúde Ocupacional – PCMSO previsto na NR-7.

Esta NR estabelece as condições mínimas e diretrizes gerais a serem observadas na


execução do PPRA, podendo as mesmas serem ampliados mediante negociação coletiva de
trabalho.

COMENTÁRIOS

O Art. 2º da CLT considera empregador as empresas, individuais ou coletivas, que


assumindo os riscos da atividade econômica, admitem, pagam salários e dirige a
prestação de serviços. Equipara-se ao empregador para efeitos legais: profissionais
liberais, instituições beneficentes, associações recreativas ou outras instituições sem fins
lucrativos que admitem trabalhadores como empregados.

Esta NR se aplica a todas as empresas regidas pela CLT (micro, pequena, média e grande,
seja de qualquer setor, da área urbana ou rural), não importando o tipo de atividade, riscos ou
número de funcionários.

O PPRA deve ser elaborado, tanto para um escritório de contabilidade com 40


funcionários, quanto para um posto e gasolina com 4 funcionários.

Para efeito desta NR consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e


biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza,
concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde
do trabalhador.

Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam estar


expostos os trabalhadores, tais como ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas
extremas, radiações ionizantes e não ionizantes, bem como o infra-som e ultra-som.

Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostas ou produtos que


possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas,
neblina, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, posam ter
contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão.
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Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fumos, bacilos, parasitas,
protozoários, vírus, entre outros.
Consideram-se Agentes Ergonômicos a falta de adequação do ambiente de
trabalho às condições psicofisiológicas dos trabalhadores em geral. Não é obrigatória a
constatação deste agente no Documento base do PPRA, devendo o levantamento estar
voltado à melhoria e adequação do mobiliário, dos equipamentos e ferramentas do posto de
trabalho, e à própria organização do ambiente, visando proporcionar conforto e qualidade de
vida aos trabalhadores.

Consideram-se Riscos de Acidentes as deficiências ou inadequações nas


instalações, ou máquinas e equipamentos.

COMENTÁRIOS

Os agentes ambientais químicos, físicos e biológicos estão relacionados nos anexos da NR


15.

O PPRA não deve ser confundido com o mapa de risco, já que o primeiro é um programa de
higiene ocupacional e o segundo um estudo qualitativo realizado pelo próprio trabalhador,
através da CIPA, levando-se em consideração, também os riscos ergonômicos e os riscos de
acidentes.

A NR 9 estabelece que o empregador deve elaborar cronograma definindo metas e


prioridades, para controlar os riscos identificados e, existentes no ambiente de trabalho.

1.2.3 Estrutura do PPRA

O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá conter, no mínimo, a


seguinte estrutura:

a) Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronogramas;


b) Estratégia e metodologia de ação;
c) Forma de registro, manutenção e divulgação dos dados;
d) Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA.

Deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez por ano, uma
análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes
necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.

O documento-base e suas alterações e complementações deverão ser apresentados e


discutidos na CIPA, quando existe na empresa, de acordo com a NR-5, sendo sua cópia
anexada ao livro de atas desta Comissão.

O documento-base e suas alterações deverão estar disponíveis de modo a


proporcionar o imediato acesso às autoridades competentes.
O cronograma previsto deverá indicar claramente os prazos para o desenvolvimento das
etapas e cumprimento das metas do PPRA.

O documento-base deve conter todos os dados relativos a identificação da empresa,


desde a razão social, endereço, ramo de atividade e grau de risco de acordo com a NR-4,
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número de trabalhadores, além do planejamento anual com estabelecimento de metas,
prioridades e cronogramas.
1.2.4 Desenvolvimento do PPRA

1.2.4.1 Etapas do PPRA


O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá incluir as seguintes etapas:

a) antecipação e reconhecimento dos riscos;


b) estabelecimento de prioridade e metas de avaliação e controle;
c) avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;
d) implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia;
e) monitoramento da exposição aos riscos;
f) registro e divulgação dos dados.

A elaboração, implementação, acompanhamento e avaliação do PPRA poderão ser


feitas pelo Serviço Especializado em Engenharia e em Medicina do Trabalho-SESMT ou por
pessoa ou equipe de pessoas que, a critério do empregador, sejam capazes de desenvolver
o disposto nesta NR.

COMENTÁRIOS
O desenvolvimento do PPRA baseia-se no objetivo de um programa de higiene
ocupacional, que consiste no reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos
riscos ambientais existentes no ambiente de trabalho.
Segundo o item 9.3.11, da NR 9, o PPRA pode ser elaborado por qualquer profissional do
SESMT ou a critério do empregador. Apesar deste disposto, sugere que na inexistência do
SESMT, este documento, de fundamental importância para a elaboração do PCMSO, seja
executado por um profissional de segurança (NR4) contratado, sob o risco de ter um
documento de qualidade técnica duvidosa, que poderá comprometer a empresa no caso
de aparecimento de doenças ocupacionais.

A antecipação deverá envolver a análise de projetos de novas instalações, métodos ou


processos de trabalho, ou de modificação dos já existentes, visando identificar os riscos
potenciais e introduzir medidas de proteção para sua redução ou eliminação.

1.2.4.2 Reconhecimento de Riscos

O reconhecimento dos riscos ambientais deverá conter os seguintes itens, quando aplicáveis:
a) a sua identificação;
b) a determinação e localização das possíveis fontes geradoras;
c) a identificação das possíveis trajetórias e os meios de propagação dos agentes no
ambiente de trabalho;
d) a identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos;
e) a caracterização das atividades e do tipo de exposição;
f) a obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possíveis comprometimentos da
saúde decorrente do trabalho;
g) os possíveis danos à saúde relacionada aos riscos identificados, disponíveis na literatura
técnica;
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h) a descrição das medidas de controle já existentes.

1.2.4.3 Avaliação de Riscos

É a fase em que se realiza a avaliação quantitativa e/ou qualitativa dos agentes físicos,
químicos e biológicos existentes nos postos de trabalho, e outros que causam danos à saúde
do trabalhador, a serem avaliados.
A avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que necessária para:
a) comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de
reconhecimento;
b) dimensionar a exposição dos trabalhadores;
c) subsidiar o equipamento das medidas de controle.

COMENTÁRIOS
Entende-se por avaliação quantitativa, o levantamento ambiental com registro de dados
medidos com equipamentos específicos. Nem todos os agentes ambientais podem ser
avaliados quantitativamente.
Para a realização da fase de avaliação quantitativa exige-se conhecimento básico das
diversas técnicas de medição instrumental, fundamentada nas normas expedidas pela
FUNDACENTRO ou NIOSH – National Institut for Ocupational Safety and Health.

Na avaliação qualitativa, analisa-se o tipo de agente contaminante, fazendo um estudo


de campo da situação e recomendar medida de controle para reduzir a intensidade dos
agentes. Esta deverá ser feita por profissional de segurança, que conheça os tipos de riscos
existentes.

1.2.4.4 Medidas de Controle:

A NR-9 estabelece que as medidas de controle dos riscos ambientais deverão ser adotadas
na seguinte ordem de prioridade:
a) medidas coletivas;
b) medidas de controle na fonte geradora do risco, e de caráter administrativo (EPC);
c) equipamento de proteção individual (EPI).

As medidas de controle deverão ser adotadas sempre que forem verificadas uma ou
mais das seguintes situações:

a) identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde;


b) constatação, na fase de reconhecimento, de risco evidente à saúde;
c) quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores
excedem os valores dos limites de tolerância previsto na NR-15 ou, na ausência deste, os
valores de limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH – American Conference
of Governmental Industrial Hygyenists, ou aqueles quem venham a ser estabelecidos em
negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais
estabelecidos;
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d) quando, através de controle médico da saúde, ficar caracterizado o anexo causal entre
danos observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam
expostos.

O estudo, desenvolvimento e implementação de medidas de proteção coletiva deverá


obedecer a seguinte hierarquia:

a) Medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à


saúde;
b) medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de
trabalho;
c) medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de
trabalho.

COMENTÁRIOS

A NR-15 no anexo 11, apresenta uma lista de produtos químicos com índices de LT. A
ACGIH publica anualmente uma lista atualizada destes parâmetros, alterando e incluindo
novos produtos.
O item 9.3.5.1, ao permitir a utilização dos parâmetros da ACGIH, estabelece uma
coerência técnica e permite uma complementação da listagem apresentada no anexo 11.
Só será permitido o uso destes parâmetros, caso da inexistência do produto químico na
listagem da NR-15.
O item 9.3.5.1 permite que valores mais restritivos de LT sejam determinados através de
acordos ou convenções coletivas de trabalho.
A implementação das medidas de controle deve ser acompanhada de treinamento sobre
medidas preventivas.
As medidas de caráter coletivo são aquelas relacionadas à proteção do meio ambiente de
trabalho e de todos os trabalhadores existentes na área de risco, são elas:
a) Substituição de agentes químicos agressivos;
b) Adequação de ventilação industrial;
c) Implantar sistema de exaustão localizada;
d) Enclausuramento de atividades com produtos tóxicos entre outros.

Medidas de caráter administrativo são, por exemplo:


a) Redução do tempo de exposição;
b) Adequação do ritmo de trabalho;
c) Ordem e limpeza.

Medidas de caráter individual são aquelas em que:

Utilizam equipamento individual ao trabalhador, de acordo com o risco inerente da


função, observando todas as recomendações na NR-6. Os EPI também devem levar em
consideração sua eficácia e conforto quando utilizados para a atenuação dos riscos
ambientais. Caso seja constatado, alguma evidência que indique o aparecimento de doenças
ocupacionais proveniente da exposição aos riscos ambientais, com o uso dos EPI, teremos
que avaliar dois aspectos;
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a) O funcionário não utiliza de forma habitual e permanente o EPI, o que caracteriza
uma falha de inspeção diária dos supervisores e um descaso do trabalhador com
medidas preventivas da empresa, estando o mesmo sujeito às punições previstas
na lei;
b) O EPI não é adequado para minimizar os riscos ambientais na intensidade e
concentração existente no ambiente de trabalho, mesmo tendo o CA (Certificado de
Aprovação).

OBS: Deve-se estabelecer um programa de treinamento dos trabalhadores quanto à


utilização correta dos EPI’s e a orientação sobre as limitações de proteção que eles
oferecem, e normas de procedimentos para o fornecimento, o uso, a guarda, a
higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando garantir as
condições de proteção originalmente estabelecidas.

1.2.4.5 Treinamento

Todos os empregados deverão ser treinados sobre os riscos ambientais a que estão expostos
e a importância de sua prevenção.

1.2.4.6 Nível de Ação

Considera-se nível de ação o valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de
forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem
os limites de exposição. As ações devem incluir o monitoramento periódico da exposição, a
informação aos trabalhadores e o controle médico.

Deverão ser objetos de controle sistemático as situações que apresentem exposição


ocupacional acima dos níveis de ação, visando a introdução ou modificação das medidas de
controle, sempre que necessário.

1.2.4.7 Registro de Dados

Registro de dados refere-se ao documento-base composto de relatórios de antecipação ou


reconhecimento de riscos, laudos técnicos de avaliação quantitativa dos agentes ambientais,
registro de treinamento, entre outros.
O registro de dados deverá ser mantido por um período de 20 anos, prazo determinado
conforme o Art. 177 do Código de Processo Civil – CPC.

1.2.5 Responsabilidades

a) Do empregador
I – estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA, como atividade
permanente da empresa ou instituição.
b) Dos trabalhadores
I – colaborar e participar na implementação e execução do PPRA;
II – seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA;
III – informar ao seu superior hierárquico direto, ocorrência que, a seu julgamento,
possam implicar riscos à saúde dos trabalhadores.
RAZÃO SOCIAL: COOPERATIVA AGROPECUÁRIA DO VALE DO PARACATU – MATRIZ.
ENDEREÇO: Rua Silvino Reis nº 160 – BAIRRO Centro – PARACATU.MG
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1.2.6 Divulgação dos Resultados

De acordo com a NR-9, itens:


9.5.1. Os trabalhadores interessados terão o direito de apresentar proposta e receber
informações e orientações a fim de assegurar a proteção aos riscos ambientais identificados
na execução do PPRA.

9.5.2. Os empregadores deverão informar os trabalhadores de maneira apropriada e


suficiente sobre os riscos ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho e sobre
os meios disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e para proteger-se dos mesmos.

O PPRA não é um documento sigiloso e deverá estar disponível para os funcionários e para
as autoridades competentes quando da realização de fiscalização.

1.2.7 Disposições Finais

As empreiteiras prestadoras de serviços deverão desenvolver seu próprio PPRA no ambiente


interno de suas oficinas, canteiros e nos casos de utilização de produtos químicos ou
equipamentos específicos para sua atividade, devendo participar das ações previstas nos
programas de segurança da contratante.
A empresa contratante deverá informar a contratada dos riscos existentes em suas
instalações de acordo com o PPRA e vice-versa (no caso de canteiro de obras), facilitando a
perfeita integração dos PPRA.
RAZÃO SOCIAL: COOPERATIVA AGROPECUÁRIA DO VALE DO PARACATU – MATRIZ.
ENDEREÇO: Rua Silvino Reis nº 160 – BAIRRO Centro – PARACATU.MG
CGC: 23.153.943/0008-26 INSC. ESTADUAL: 470.045.581.06 – 44.
TELEFONE: (0xx38) 3679 – 8934.

Modelo de Ficha para controle de EPI’S


EMPRESA: COOPERVAP. NOME DO FUNCIONÁRIO:

ENDEREÇO: RUA SILVINO REIS 160, CENTRO N. º REGISTRO:


MUNICÍPIO: PARACATU - MG
FUNÇÃO/ATIVIDADE:
N. º CGC: 23.153.943/0008-26.
SEÇÃO/SETOR:

DECLARAÇÃO DE RECEBIMENTO DE EPI’S – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO


INDIVIDUAL:

Declaro ter recebido gratuitamente da Coopervap, situada na Rodovia BR 040 km 45,


município de Paracatu MG, os Equipamentos de Proteção Individual abaixo especificados,
comprometendo-me a usá-los obrigatoriamente durante a jornada de trabalho,
responsabilizando-me pela sua guarda e conservação, estando ciente que a recusa do uso do
EPI, poderá incidir em sanções disciplinares e até a dispensa por justa causa.

Declaro estar ciente e de acordo com os termos acima descritos.

.............................................................................................................................. , ................................ de ........................................................................... de ..................................

................................................................................................................................................................................................................................................

Assinatura do Funcionário.

RELAÇÃO DE ENTREGA DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

Data Quanti. Especificação do EPI. CA Nº. Visto do Data Visto


Entrega. Funcionário Devolução. Devolução.
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CGC: 23.153.943/0008-26 INSC. ESTADUAL: 470.045.581.06 – 44.
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PPRA – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS.


ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS POR SETOR E POR
FUNÇÃO
EMPRESA: COOPERVAP DEPARTAMENTO: suprimentos
SETOR:POSTO DE COMBUSTIVEL.
DESCRIÇÃO DO SETOR:
Setor onde são desenvolvidas as atividades de abastecimento em veículos de clientes em geral
com combustíveis inflamáveis (álcool, diesel e gasolina) e estocagem dos mesmos.
Maquinas e equipamentos do setor: Bombas de abastecimento e veículos de clientes.
Funções do setor: Auxiliar operacional/ frentista.
Numero de funcionários no setor: 09 funcionários.

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS – LEVANTAMENTO DOS RISCOS POR FUNÇÃO.

Auxiliar operacional/Frentista: tem como atividade efetuar o abastecimento de veículos leves e caminhões
com álcool, gasolina e óleo diesel, e também checa os níveis de água e óleo dos veículos por ele
estabelecidos.

RISCOS AMBIENTAIS ENCONTRADOS NO SETOR E NO DESENVOLVIMENTO DAS FUNÇÕES.

RISCOS: ANÁLISE QUALITATIVA/QUANTITATIVA DOS RISCOS E DAS FONTES GERADORAS.


ERGONÔMICOS: Exigência de postura incomodas: Trabalho em pe durante a jornada de trabalho.
FISICOS: Ruído: O nível equivalente de ruído encontrado durante dosimetria, LEQ (MEDIA)=80,15
dB(A) foi abaixo dos limites de tolerância estabelecidos pelo anexo 01 da NR 15, portaria
3.214/78 e decreto 3048/99. Esse nível não caracteriza a atividade como insalubre nem
como especial.
QUIMICOS: Octano: Durante a amostragem realizada, não foi encontrada presença de gases nocivos
a saúde dos funcionários, desta forma não se caracteriza a atividade como insalubre.
Manuseio de combustíveis e óleos lubrificantes derivados de petróleo.
ACIDENTES: Risco de incêndio e explosão devido no local haver estoque de líquidos inflamáveis.

Risco de acidente de trajeto, visto que o trajeto feito pelos trabalhadores do setor são
feitos em ônibus, veiculo próprio ou bicicletas.
OBSERVAÇÕES: Galpão aberto nas laterais construído em estrutura metálica, piso em cimento grosso,
cobertura em estrutura metálica e telhas de zinco, iluminação natural e artificial e ventilação natural.
MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS.
Equipamentos de proteção individual a ser utilizado:

a) Bota de segurança em solado antiderrapante.


b) Creme de proteção grupo 3.
c) Trinar os trabalhadores sobre riscos ergonômicos e medidas de controle destes.
d) Treinar todos os funcionários sobre noções de prevenção e combate a incêndio.
e) Acompanhamento medico periódico e realização de exames complementares expostos; (mesmo os
riscos que os trabalhadores se expõe de maneira ocasional).
RAZÃO SOCIAL: COOPERATIVA AGROPECUÁRIA DO VALE DO PARACATU – MATRIZ.
ENDEREÇO: Rua Silvino Reis nº 160 – BAIRRO Centro – PARACATU.MG
CGC: 23.153.943/0008-26 INSC. ESTADUAL: 470.045.581.06 – 44.
TELEFONE: (0xx38) 3679 – 8934.

PPRA – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS.


ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS POR SETOR E POR
FUNÇÃO
EMPRESA: COOPERVAP DEPARTAMENTO: suprimentos
SETOR:ESCRITÓRIO E CAIXAS.
DESCRIÇÃO DO SETOR:
Setor onde são desenvolvidas as atividades de controle e recebimentos dos produtos
comercializados (álcool, diesel e gasolina).
Maquinas e equipamentos do setor: Maquinas de calcular/ caixa registradora e transito de veículos no pátio
do posto.
Funções do setor: Auxiliar Administrativo/ Auxiliar Operacional.
Numero de funcionários no setor: 05 funcionários.

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS – LEVANTAMENTO DOS RISCOS POR FUNÇÃO.


Auxiliar Administrativo/Auxiliar Operacional: Tem como atividade, efetuar o registro das mercadorias
comercializadas no setor em caixa registradoras, receber dos clientes os valores comprados, controlar o
estoque do setor e demais atividades administrativas.

RISCOS AMBIENTAIS ENCONTRADOS NO SETOR E NO DESENVOLVIMENTO DAS FUNÇÕES.

RISCOS: ANÁLISE QUALITATIVA/QUANTITATIVA DOS RISCOS E DAS FONTES GERADORAS.


ERGONÔMICOS: Exigência de posturas incomoda: Trabalho sentado operando caixa registradora
atividades que executam escrita manual, atendimento ao publico cooperado e clientes.
FISICOS: Ruído: O nível equivalente ao ruído encontrado durante dosimetria, LEQ (MEDIA= 74,4
dB(A) foi abaixo dos limites de tolerância estabelecidos pelo anexo 01 da NR 15, portaria
3.214/78 e decreto 3048/99. Esse nível caracteriza a atividade como insalubre nem como
especial.
ACIDENTES: Risco de acidentes de trajeto, visto que os trajetos feitos pelos trabalhadores do setor são
feitos em ônibus e veiculo próprio.

Risco de acidente e explosão devido no local haver estoque de líquidos inflamáveis.

OBSERVAÇÕES: Construção em alvenaria, teto de laje, piso em cerâmica, ventilação e iluminação


natural.
MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS.
Equipamentos de proteção individual a ser utilizado:

a) Bota de segurança em solado antiderrapante.


b) Trinar os trabalhadores sobre riscos ergonômicos e medidas de controle destes.
c) Treinar todos os funcionários sobre noções de prevenção e combate a incêndio.
d) Acompanhamento medico periódico e realização de exames complementares expostos; (mesmo os
riscos que os trabalhadores se expõe de maneira ocasional).
RAZÃO SOCIAL: COOPERATIVA AGROPECUÁRIA DO VALE DO PARACATU – MATRIZ.
ENDEREÇO: Rua Silvino Reis nº 160 – BAIRRO Centro – PARACATU.MG
CGC: 23.153.943/0008-26 INSC. ESTADUAL: 470.045.581.06 – 44.
TELEFONE: (0xx38) 3679 – 8934.

PPRA – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS.


ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS POR SETOR E POR
FUNÇÃO
EMPRESA: COOPERVAP DEPARTAMENTO: Suprimentos.
SETOR:POSTO DE COMBUSTÍVEL.
DESCRIÇÃO DO SETOR:
Setor onde são desenvolvidas as atividades de controle e recebimentos dos produtos
comercializados (álcool, diesel e gasolina).
Maquinas e equipamentos do setor: Maquinas de calcular/ caixa registradora e transito de veículos no pátio
do posto.
Funções do setor: Gerente, Auxiliar administrativo.
Numero de funcionários no setor: 02 funcionários.

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS – LEVANTAMENTO DOS RISCOS POR FUNÇÃO.

Gerente: tem como atividade, efetuar e controlar o posto de combustível, delegar e coordenar todos os
funcionários do setor, administrar e controlar as vendas de todos os produtos comercializados no setor.
Auxiliar Administrativo: Auxiliar o gerente no desenvolvimento das atividades de controle de pessoal e
demais controle em geral necessários no setor.

RISCOS AMBIENTAIS ENCONTRADOS NO SETOR E NO DESENVOLVIMENTO DAS FUNÇÕES.

RISCOS: ANÁLISE QUALITATIVA/QUANTITATIVA DOS RISCOS E DAS FONTES GERADORAS.


ERGONÔMICOS: Exigência de posturas incômodas: Trabalho em pe e sentado durante a jornada de
trabalho.
FISICOS: Ruído: O nível equivalente ao ruído encontrado durante dosimetria, LEQ (MEDIA= 74,4
dB(A) foi abaixo dos limites de tolerância estabelecidos pelo anexo 01 da NR 15, portaria
3.214/78 e decreto 3048/99. Esse nível caracteriza a atividade como insalubre nem como
especial.
ACIDENTES: Risco de acidentes de trajeto, visto que o trajeto feito pelos trabalhadores do setor é feitos
em ônibus e veículo próprio.

OBSERVAÇÕES: Construção em alvenaria, teto de laje, piso em cerâmica, ventilação e iluminação


natural.
MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS.
Equipamento de proteção individual:

a) Bota de segurança em solado antiderrapante.


b) Trinar os trabalhadores sobre riscos ergonômicos e medidas de controle destes.
c) Treinar todos os funcionários sobre noções de prevenção e combate a incêndio.
d) Acompanhamento medico periódico e realização de exames complementares expostos; (mesmo os
riscos que os trabalhadores se expõe de maneira ocasional).
RAZÃO SOCIAL: COOPERATIVA AGROPECUÁRIA DO VALE DO PARACATU – MATRIZ.
ENDEREÇO: Rua Silvino Reis nº 160 – BAIRRO Centro – PARACATU.MG
CGC: 23.153.943/0008-26 INSC. ESTADUAL: 470.045.581.06 – 44.
TELEFONE: (0xx38) 3679 – 8934.

PPRA – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS.


ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS POR SETOR E POR
FUNÇÃO
EMPRESA: COOPERVAP DEPARTAMENTO: Suprimentos.
SETOR:LAVADOR DE VEICULO.
DESCRIÇÃO DO SETOR:
Setor onde são desenvolvidas as atividades de limpeza interna e externa nos veículos da
empresa e de clientes.
Maquinas e equipamentos do setor: Compressor de ar, bomba d’água e transito de veículos no pátio do
lavador.
Funções do setor: Auxiliar operacional/ Lavador de veículos.
Numero de funcionários no setor: 01 funcionário.

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS – LEVANTAMENTO DOS RISCOS POR FUNÇÃO.

Lavador de veículos: tem como atividade, efetuar a limpeza interna e externa nos veículos da empresa e de
clientes.

RISCOS AMBIENTAIS ENCONTRADOS NO SETOR E NO DESENVOLVIMENTO DAS FUNÇÕES.

RISCOS: ANÁLISE QUALITATIVA/QUANTITATIVA DOS RISCOS E DAS FONTES GERADORAS.


ERGONÔMICOS: Exigência de posturas incômodas: Trabalho em pe, e movimentação de braços
enquanto efetuada a limpeza interna nos veículos.
FISICOS: Ruído: O nível equivalente de ruído encontrado durante dosimetria, LEQ (MEDIA)= 73,8
dB (A) foi abaixo dos limites de tolerância estabelecidos pelo anexo 01 da NR-15, portaria
3.214/78 e decreto 3048/99. Esse nível não caracteriza a atividade como insalubre nem
como especial.
Umidade: Os trabalhadores estão expostos a umidade ao executar a limpeza externa dos
veículos usando jato d’água, fator este que gera esprei de água no local.
ACIDENTES: Risco de acidentes de trajeto, visto que o trajeto feito pelos trabalhadores do setor é feitos
em ônibus e veículo próprio.
Queda de nível diferente devido serviço ser realizado sob uma rampa, e piso ficar com
resíduo de sabão.

QUIMICOS: Gases e vapores: Os trabalhadores estão expostos a gases de hidróxido de sódio, porem
na amostragem realizada, a concentração esta abaixo do limite de tolerância conforme
recomenda a ACGIH. Concentração de hidróxido de sódio= 0,35 mg/m³.
OBSERVAÇÕES: Construído em estrutura de alvenaria, piso em cimento grosso, teto em laje,
iluminação natural e artificial e atividades em ambiente aberto na área do lavador.
MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS.
Equipamento de proteção individual:

a) Bota de borracha com solado antiderrapante.


b) Luvas de borracha para manusear soluções álcalis.
c) Creme de proteção para manusear soluções álcalis.
d) Mascara descartável P-1 quando realizar serviço de soprar o interior dos veículos devido
concentração de poeira suspensa.
e) Mascara com filtro químico combinado contra vapores orgânicos quando da realização de pulverização
RAZÃO SOCIAL: COOPERATIVA AGROPECUÁRIA DO VALE DO PARACATU – MATRIZ.
ENDEREÇO: Rua Silvino Reis nº 160 – BAIRRO Centro – PARACATU.MG
CGC: 23.153.943/0008-26 INSC. ESTADUAL: 470.045.581.06 – 44.
TELEFONE: (0xx38) 3679 – 8934.
de produtos de limpeza dos veículos.
f) Treinar os trabalhadores sobre riscos ergonômicos e medidas de controle destes.
g) Acompanhamento medico periódico e realização de exames complementares, relacionados com os
riscos ambientais expostos; (mesmo os riscos que os trabalhadores se expõe de maneira ocasional).

PPR A – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS


GRONOGRAMA ANUAL DE AÇÕES

IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA:

1 - CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA:

RAZÃO SOCIAL: Cooperativa Agropecuária do Vale do Paracatu LTDA.

ENDEREÇO: RUA SILVINO REIS Nº 160, CENTRO.

MUNICÍPIO: PARACATU – MG

N. º C.G.C.: 23.153.943/0008-26. INSC. ESTADUAL: 470.045.581.06 – 44.

N. º CNAE – 50.50-4. GRAU DE RISCO: 03.

ATIVIDADE: COMÉRCIO A VAREJO DE COMBUSTÍVEIS.

NÚMERO DE EMPREGADOS: 17.

MESES DO ANO DE REFERÊNCIA: 2005/2006.


AÇÕES DO PROGRAMA J J A S O N D J F M A M RESPONSÁVEIS PELA
U U G E U O E A E A B A CONCLUSÃO.
N L O T T V Z N V R R I NOMES/ASSINATURA.
Cumprir e fazer as normas
estabelecidas pelo MTE
Francisco Sales Jales
(NR`s) e as orientações X X X X X X X X X X X X Diretor Presidente.
contidas neste documento.

Realizar treinamentos de
segurança com assuntos
voltados aos riscos ambientais José dos Reis Farães
identificados nos setores de X X X X X X X X X X X X Téc. Segurança Trabalho.
trabalho.

Providenciar adequação das


instalações elétricas do setor Robertus Ferdinandus
X Gerente Administrativo
da empresa conforme norma
vigente NR-10.
RAZÃO SOCIAL: COOPERATIVA AGROPECUÁRIA DO VALE DO PARACATU – MATRIZ.
ENDEREÇO: Rua Silvino Reis nº 160 – BAIRRO Centro – PARACATU.MG
CGC: 23.153.943/0008-26 INSC. ESTADUAL: 470.045.581.06 – 44.
TELEFONE: (0xx38) 3679 – 8934.

Aplicar treinamento de
prevenção e combate a José dos Reis Farães
incêndio aos funcionários da X Téc. Segurança Trabalho.
empresa.

Instalar placas de sinalização


de segurança e de José dos Reis Farães
X Téc. Segurança Trabalho
advertência no setor.

Redimensionar quadro de
extintores conforme norma de José dos Reis Farães
X Téc. Segurança Trabalho.
segurança.

Cumprir e fazer com que


todos funcionários realizem
todos os exames médicos Robertus Ferdinandus
ocupacionais de acordo com
X X X X X X X X X X X Gerente Administrativo
identificação do PCMSO.

Reavaliar e revisar PPRA. José dos Reis Farães


X Téc. Segurança Trabalho.
CUMPRIMENTO DO PLANO De acordo com os prazos
DE AÇÕES estabelecidos.
OBSERVAÇÃO:

DATA PARA REAVALIAÇÃO E RENOVAÇÃO DO PPRA: ABRIL 2006.


RAZÃO SOCIAL: COOPERATIVA AGROPECUÁRIA DO VALE DO PARACATU – MATRIZ.
ENDEREÇO: Rua Silvino Reis nº 160 – BAIRRO Centro – PARACATU.MG
CGC: 23.153.943/0008-26 INSC. ESTADUAL: 470.045.581.06 – 44.
TELEFONE: (0xx38) 3679 – 8934.

ANEXO – 1.
REFORMA E AMPLIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DO POSTO DE
COMBUSTIVEIS DA COOPERVAP.
RAZÃO SOCIAL: COOPERATIVA AGROPECUÁRIA DO VALE DO PARACATU – MATRIZ.
ENDEREÇO: Rua Silvino Reis nº 160 – BAIRRO Centro – PARACATU.MG
CGC: 23.153.943/0008-26 INSC. ESTADUAL: 470.045.581.06 – 44.
TELEFONE: (0xx38) 3679 – 8934.

PPRA – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS.


ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS POR SETOR E POR
FUNÇÃO
EMPRESA: COOPERVAP DEPARTAMENTO: suprimentos
SETOR:POSTO DE COMBUSTIVEL (OBRA CIVIL).
DESCRIÇÃO DO SETOR:
Setor se encontra em fase de construção, onde estão sendo executadas a reforma e ampliação
de todas as dependências do posto de combustível.
Maquinas e equipamentos do setor: Marteletes pneumáticos e betoneira.
Funções do setor: Pedreiro.
Numero de funcionários no setor:

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS – LEVANTAMENTO DOS RISCOS POR FUNÇÃO.

Pedreiro: tem como atividade efetuar todos os serviços relacionados com a execução da obra, desde a
fundação, armação de ferragem e, levantamento das paredes e acabamentos finais da obra.

RISCOS AMBIENTAIS ENCONTRADOS NO SETOR E NO DESENVOLVIMENTO DAS FUNÇÕES.

RISCOS: ANÁLISE QUALITATIVA/QUANTITATIVA DOS RISCOS E DAS FONTES GERADORAS.


ERGONÔMICOS: Exigência de postura incomodas: Trabalho em pe e agachado durante a jornada de
trabalho, levantamento e transporte manual de peso.
FISICOS: Ruído: Ruído produzido pela betoneira e martelete pneumático durante o uso e demolição.
QUIMICOS: Poeira: Trabalho na construção (corte com maquita, manuseio de cimento e areia).
ACIDENTES: Risco de incêndio e explosão devido no local haver estoque de líquidos inflamáveis.
Queda de níveis diferentes, quando da execução de serviços em andares superiores.

OBSERVAÇÕES:
MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS.
Equipamentos de proteção individual a ser utilizado:

a) Óculos de segurança;
b) Bota de segurança com bico de aço;
c) Capacete de segurança;
d) Luva de raspa ou vaqueta;
e) Máscara descartável contra poeiras PFF2;
f) Protetor auricular tipo plug;
g) Luva PVC ou Látex;

Obs, Quando da execução de serviços acima de 2,00 metros de altura do solo, ou em


locais em níveis inferiores más que, ofereçam riscos de queda e acidentes, devem ser
sempre utilizados os seguintes EPI`s.
 Cinto de segurança estilo pára-quedista dois talabartes.
RAZÃO SOCIAL: COOPERATIVA AGROPECUÁRIA DO VALE DO PARACATU – MATRIZ.
ENDEREÇO: Rua Silvino Reis nº 160 – BAIRRO Centro – PARACATU.MG
CGC: 23.153.943/0008-26 INSC. ESTADUAL: 470.045.581.06 – 44.
TELEFONE: (0xx38) 3679 – 8934.

PPRA – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS.


ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS POR SETOR E POR
FUNÇÃO
EMPRESA: COOPERVAP DEPARTAMENTO: suprimentos
SETOR:POSTO DE COMBUSTIVEL (OBRA CIVIL).
DESCRIÇÃO DO SETOR:
Setor se encontra em fase de construção, onde estão sendo executadas a reforma e ampliação
de todas as dependências do posto de combustível.
Maquinas e equipamentos do setor: Marteletes pneumáticos e betoneira.
Funções do setor: Servente de Pedreiro.
Numero de funcionários no setor:

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS – LEVANTAMENTO DOS RISCOS POR FUNÇÃO.

Pedreiro: tem como atividade auxiliar os pedreiros na execução de todos os serviços relacionados com a
execução da obra, desde a fundação, armação de ferragem e, levantamento das paredes e acabamentos
finais da obra.

RISCOS AMBIENTAIS ENCONTRADOS NO SETOR E NO DESENVOLVIMENTO DAS FUNÇÕES.

RISCOS: ANÁLISE QUALITATIVA/QUANTITATIVA DOS RISCOS E DAS FONTES GERADORAS.


ERGONÔMICOS: Exigência de postura incomodas: Trabalho em pe e agachado durante a jornada de
trabalho, levantamento e transporte manual de peso.
FISICOS: Ruído: Ruído produzido pela betoneira e martelete pneumático durante o uso e demolição.
QUIMICOS: Poeira: Trabalho na construção (corte com maquita, manuseio de cimento e areia).
ACIDENTES: Risco de incêndio e explosão devido no local haver estoque de líquidos inflamáveis.
Queda de níveis diferentes, quando da execução de serviços em andares superiores.

OBSERVAÇÕES:
MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS.
Equipamentos de proteção individual a ser utilizado:

h) Óculos de segurança;
i) Bota de segurança com bico de aço;
j) Capacete de segurança;
k) Luva de raspa ou vaqueta;
l) Máscara descartável contra poeiras PFF2;
m) Protetor auricular tipo plug;
n) Luva PVC ou Látex;

Obs, Quando da execução de serviços acima de 2,00 metros de altura do solo, ou em


locais em níveis inferiores más que, ofereçam riscos de queda e acidentes, devem ser
sempre utilizados os seguintes EPI`s.
 Cinto de segurança estilo pára-quedista dois talabartes.
RAZÃO SOCIAL: COOPERATIVA AGROPECUÁRIA DO VALE DO PARACATU – MATRIZ.
ENDEREÇO: Rua Silvino Reis nº 160 – BAIRRO Centro – PARACATU.MG
CGC: 23.153.943/0008-26 INSC. ESTADUAL: 470.045.581.06 – 44.
TELEFONE: (0xx38) 3679 – 8934.

PPRA – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS.


ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS POR SETOR E POR
FUNÇÃO
EMPRESA: COOPERVAP DEPARTAMENTO: suprimentos
SETOR:POSTO DE COMBUSTIVEL (OBRA CIVIL).
DESCRIÇÃO DO SETOR:
Setor se encontra em fase de construção, onde estão sendo executadas a reforma e ampliação
de todas as dependências do posto de combustível.
Maquinas e equipamentos do setor: Marteletes pneumáticos e betoneira.
Funções do setor: Coordenador/ Encarregado da obra.
Numero de funcionários no setor:

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS – LEVANTAMENTO DOS RISCOS POR FUNÇÃO.

Pedreiro: tem como atividade coordenar a execução da obra, bem todos os funcionários que executam suas
atividades relacionadas a construção e reforma dentro da empresa.

RISCOS AMBIENTAIS ENCONTRADOS NO SETOR E NO DESENVOLVIMENTO DAS FUNÇÕES.

RISCOS: ANÁLISE QUALITATIVA/QUANTITATIVA DOS RISCOS E DAS FONTES GERADORAS.


ERGONÔMICOS: Exigência de postura incomodas: Trabalho em pe e agachado durante a jornada de
trabalho, levantamento e transporte manual de peso.
FISICOS: Ruído: Ruído produzido pela betoneira e martelete pneumático durante o uso e demolição.
QUIMICOS: Poeira: Quando da realização de vistorias nas obras (corte com maquita, manuseio de
cimento e areia).
ACIDENTES: Risco de incêndio e explosão devido no local haver estoque de líquidos inflamáveis.
Queda de níveis diferentes, quando da execução de serviços em andares superiores.

OBSERVAÇÕES:
MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS.
Equipamentos de proteção individual a ser utilizado:

o) Óculos de segurança;
p) Bota de segurança com bico de aço;
q) Capacete de segurança;
r) Luva de raspa ou vaqueta;
s) Máscara descartável contra poeiras PFF2;
t) Protetor auricular tipo plug;
u) Luva PVC ou Látex;

Obs, Quando da execução de serviços acima de 2,00 metros de altura do solo, ou em


locais em níveis inferiores más que, ofereçam riscos de queda e acidentes, devem ser
sempre utilizados os seguintes EPI`s.
 Cinto de segurança estilo pára-quedista dois talabartes.
RAZÃO SOCIAL: COOPERATIVA AGROPECUÁRIA DO VALE DO PARACATU – MATRIZ.
ENDEREÇO: Rua Silvino Reis nº 160 – BAIRRO Centro – PARACATU.MG
CGC: 23.153.943/0008-26 INSC. ESTADUAL: 470.045.581.06 – 44.
TELEFONE: (0xx38) 3679 – 8934.

ANEXOS

RISCOS GERAIS DE ACIDENTES E SEU CONTROLE


A seguir a relação dos possíveis riscos à integridade física dos trabalhadores e terceiros, que
podem acontecer durante os diversos serviços da obra, e as correspondentes medidas de
eliminação ou neutralização e controle por meio de Equipamentos de Proteção Coletiva
(EPC’s) e ou medidas administrativas de correção e finalmente por Equipamentos de
Proteção Individual (EPI’s).

Armaduras
O quadro abaixo mostra os Riscos, os EPI’s e os EPC’s necessários para evitar
acidentes durante a realização desta atividade.

ATIVIDADES E PRINCIPAIS EPI’s/cuidados EPC’s/ Prevenção


OPERAÇÕES RISCOS (ver anexos)
Proteções no policorte, coifa e
Confecção e montagem: Ferimento nas mãos, Luvas de raspa, máscara
partes móveis. Deve ficar
Armação de ferro, disco Detritos nos olhos, contra poeiras, óculos instalado a Policorte sob
cobertura.
de poeiras, ampla
Corte, lixadeira para Quedas em nível. Visão.
concreto
Transporte: Da bancada Problemas de postura, Ombreiras, luvas de raspa,
ao local de montagem ou principalmente quando botina (preferencialmente
colocação definitiva. transporte nos ombros com ponta de aço).
das armaduras prontas.
Dotar toda a periferia da laje
Montagem na Laje: Queda em diferença de Cinto de segurança tipo
com sistema de guarda corpo
Trabalhos em periferia de Nível. Pára-quedas. fixo, a fim de se impedir
possíveis quedas.
laje,
com altura superior a 2
metros
do nível do solo

Concretagem
O Quadro abaixo mostra os Riscos, os EPI’s e os EPC’s necessários para evitar acidentes durante esta
atividade.
ATIVIDADES E PRINCIPAIS EPI’s/cuidados EPC’s/ Prevenção
OPERAÇÕES RISCOS (ver anexos)
RAZÃO SOCIAL: COOPERATIVA AGROPECUÁRIA DO VALE DO PARACATU – MATRIZ.
ENDEREÇO: Rua Silvino Reis nº 160 – BAIRRO Centro – PARACATU.MG
CGC: 23.153.943/0008-26 INSC. ESTADUAL: 470.045.581.06 – 44.
TELEFONE: (0xx38) 3679 – 8934.
Concretagem geral, Queda em diferença de Cinto de segurança, bota de Guarda-corpo, Plataforma de
proteção em balanço, na 2º laje
ponta do mangote, nível, borracha, óculos ou protetor (fixa) e depois de três em três
lajes (móveis). Grampo de
adensamento do estouro do mangote, facial, sobrecalça de PVC. segurança deve ser colocado
concreto respingos do concreto, próximo aos arranques de
periferia. A fiação elétrica deve
queda e choque elétrico. estar devidamente isolada.

ALVENARIA
O Quadro abaixo mostra os Riscos, os EPI’s e os EPC’s necessários para evitar acidentes durante esta fase da
obra.

ATIVIDADES E PRINCIPAIS RISCOS EPI’s/cuidados EPC’s/ prevenção


OPERAÇÕES (ver anexos)
Plataforma de proteção inferior.
Marcação de Risco de ferimento por Assegurar a limpeza do
Tela de proteção entre as
alvenaria de vedação pregos. Risco de queda andar (remover gastalhos, plataformas.
em diferença de nível (ao pregos da estrutura, aços
realizar a vedação de de amarração de pilares e
periferia), Queda de vigas, poeiras e materiais
materiais sobre membros soltos). Realizar o
inferiores durante o transporte dos blocos
transporte dos tijolos. (tijolos) de forma segura.
Utilizar botina de
segurança. Cinto de
segurança tipo pára-
quedista em periferia de
laje.
As paredes levantadas devem
Assentamento dos queda das paredes Luvas de látex
ser fixadas firmemente por meio
blocos (tijolos). levantadas de cunhas ou bisnaga (entre a
viga e o bloco).
(principalmente quando
recém concluídas). Pode
acontecer reação alérgica
dermatológica pelo uso da
massa.
Colocação de Quedas em diferença de Utilizar cinto de segurança As periferias das lajes devem
estar adequadamente
prumadas externas nível tipo pára-quedista, protegidas.
engatado a corda auxiliar.
Emboço interno e Irritações dermatológicas. Utilizar cinto de segurança Aberturas nos pisos devem ter
proteção provisória.
externo, serviços Quedas em diferença de tipo pára-quedista,
gerais de contrapisos. nível e em nível. engatado a corda auxiliar.
RAZÃO SOCIAL: COOPERATIVA AGROPECUÁRIA DO VALE DO PARACATU – MATRIZ.
ENDEREÇO: Rua Silvino Reis nº 160 – BAIRRO Centro – PARACATU.MG
CGC: 23.153.943/0008-26 INSC. ESTADUAL: 470.045.581.06 – 44.
TELEFONE: (0xx38) 3679 – 8934.

ACABAMENTO
O Quadro abaixo mostra os Riscos, os EPI’s e os EPC’s necessários para evitar acidentes durante esta fase da
obra.

ATIVIDADES E PRINCIPAIS RISCOS EPI’s / Cuidados EPC’s / Prevenção


OPERAÇÕES (ver anexos)
Serviços de Inalação de poeiras,Utilizar máscara contra
regularização de principalmente pelopoeiras. O poço do elevador deve estar
superfícies. lixamento de superfícies. Utilizar luvas impermeáveis. adequadamente fechado.
Dermatites e conjuntivites.

Queda em nível e
diferença de nível. Contra quedas utilizar
bancada de trabalho
adequado e nunca latas
improvisadas.
Proteções nas áreas abaixo dos
pintura interna eIrritações dermatológicas. Luvas impermeáveis.
serviços. Isolando, mantendo ou
externa Quedas em diferença de Óculos de segurança, colocando plataforma de
proteção.
nível e em nível. preferencialmente ampla
visão.
Cinto de segurança, na
pintura externa, engatado a
corda auxiliar de segurança.
Pastilhado Quedas em diferença de Utilizar cinto de segurança Proteções nas áreas abaixo dos
serviços. Isolando, mantendo ou
nível. do tipo pára-quedista, colocando plataforma de
proteção.
engatado a corda auxiliar.

Limpeza de fachadaQuedas em diferença de Utilizar cinto de segurança Proteções nas áreas abaixo dos
serviços. Isolando ou colocando
com produto químico.nível. do tipo pára-quedista, plataforma de proteção.
(pastilhado, cerâmica,Queimaduras por produto engatado a corda auxiliar.
concreto) químico, nas mãos e Utilizar luvas impermeáveis.
rosto. Utilizar protetor facial
elétricasChoque elétrico. Botinas de segurança sem Não deixar partes vivas nas
Instalações
partes metálicas. instalações provisórias.
provisórias e Óculos de proteção. Não realizar serviços em
Luvas isolantes. circuitos energizados.
definitivas Serviço autorizado somente a
trabalhador qualificado.
Utilizar materiais especificados
no projeto.
Organização eRiscos diversos de Utilizar sempre Capacete e Manter sempre as vias de
circulação, escadas e
limpeza no canteiro acidentes. botina de segurança. passagens desobstruídas.
Manter os entulhos afastados
da periferia das lajes
RAZÃO SOCIAL: COOPERATIVA AGROPECUÁRIA DO VALE DO PARACATU – MATRIZ.
ENDEREÇO: Rua Silvino Reis nº 160 – BAIRRO Centro – PARACATU.MG
CGC: 23.153.943/0008-26 INSC. ESTADUAL: 470.045.581.06 – 44.
TELEFONE: (0xx38) 3679 – 8934.

PPR A – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS


GRONOGRAMA ANUAL DE AÇÕES

IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA:

1 - CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA:

RAZÃO SOCIAL: Cooperativa Agropecuária do Vale do Paracatu LTDA (Reforma e Ampliação).

ENDEREÇO: RUA SILVINO REIS Nº 160, CENTRO.

MUNICÍPIO: PARACATU – MG

N. º C.G.C.: 23.153.943/0008-26. INSC. ESTADUAL: 470.045.581.06 – 44.

N. º CNAE – 50.50-4. GRAU DE RISCO: 03.

ATIVIDADE: COMÉRCIO A VAREJO DE COMBUSTÍVEIS.

NÚMERO DE EMPREGADOS:

MESES DO ANO DE REFERÊNCIA: 2005/2006.


AÇÕES PREVENCIONISTA DO
PROGRAMA J J A S O N D J F M A M RESPONSÁVEIS PELA
U U G E U O E A E A B A CONCLUSÃO.
N L O T T V Z N V R R I NOMES/ASSINATURA.

Cumprir e fazer as normas


estabelecidas pelo MTE
Francisco Sales Jales
(NR`s) e as orientações X X X X X X X X X X X X Dir. Presidente.
contidas neste documento.

Realizar inspeções de X X X X X X X X X X X X José dos Reis Farães


RAZÃO SOCIAL: COOPERATIVA AGROPECUÁRIA DO VALE DO PARACATU – MATRIZ.
ENDEREÇO: Rua Silvino Reis nº 160 – BAIRRO Centro – PARACATU.MG
CGC: 23.153.943/0008-26 INSC. ESTADUAL: 470.045.581.06 – 44.
TELEFONE: (0xx38) 3679 – 8934.
segurança durante a
execução das atividades. Téc. Segurança Trabalho.

Realizar treinamentos de
segurança com assuntos
voltados aos riscos ambientais
identificados nos setores de José dos Reis Farães
trabalho. X X X X X X X X X X X X Téc. Segurança Trabalho.

MEDIDAS CORRETIVAS/ PREVENCIONISTAS


(Armações de aço)
Realizar a dobragem de
vergalhões de aço sobre
bancadas ou plataformas
apropriadas e estáveis,
apoiadas sobre superfícies Gilmar R. Araújo.
Durante dota execução da obra, ou
resistentes, niveladas e não Responsável pela
enquanto existir funcionários no canteiro. execução da obra.
escorregadias, afastadas da
área de circulação de
trabalhadores.

È proibida a existência de
pontas verticais de Gilmar R. Araújo.
Durante dota execução da obra, ou
vergalhões desprotegidas Responsável pela
enquanto existir funcionários no canteiro. execução da obra.

MEDIDAS CORRETIVAS/ PREVENCIONISTAS


(Escadas, rampas e passarelas)
A madeira utilizada para
construção de escadas,
rampas, passarelas deve ser
de boa qualidade, sem Gilmar R. Araújo.
Durante dota execução da obra, ou
apresentar nós ou rachaduras Responsável pela
enquanto existir funcionários no canteiro. execução da obra.
que comprometam sua
qualidade.

A escada de mão deve: Durante dota execução da obra, ou Gilmar R. Araújo.


enquanto existir funcionários no canteiro. Responsável pela
A) Ultrapassar em um metro o execução da obra.
piso superior;
B) Ser fixada nos pisos
inferiores e superior ou ser
dotada de dispositivo que
impeça o seu
escorregamento;
RAZÃO SOCIAL: COOPERATIVA AGROPECUÁRIA DO VALE DO PARACATU – MATRIZ.
ENDEREÇO: Rua Silvino Reis nº 160 – BAIRRO Centro – PARACATU.MG
CGC: 23.153.943/0008-26 INSC. ESTADUAL: 470.045.581.06 – 44.
TELEFONE: (0xx38) 3679 – 8934.
C) Ser apoiada em piso
resistente.

Não devem existir ressaltos


entre o piso da passarela e o Gilmar R. Araújo.
Durante dota execução da obra, ou
Responsável pela
piso do terreno. enquanto existir funcionários no canteiro. execução da obra.

MEDIDAS CORRETIVAS/ PREVENCIONISTAS


(Proteção contra quedas de altura)
Manter as aberturas no piso
sempre fechado com piso Gilmar R. Araújo.
Durante dota execução da obra, ou
Responsável pela
provisório resistente. enquanto existir funcionários no canteiro. execução da obra.

Providenciar a instalação, na
periferia da edificação, a
instalação de proteção contra
queda de trabalhadores e
projeção de materiais a partir Gilmar R. Araújo.
Durante dota execução da obra, ou
Responsável pela
do inicio dos serviços enquanto existir funcionários no canteiro. execução da obra.
necessários á concretagem da
primeira laje.

Construir proteção contra


quedas de pessoas, com
anteparo rígido, em sistema
de guarda-corpo e rodapé, da
seguinte maneira:
A) Ser construída com
altura de 1,20m (um
metro e vinte
centímetros) para o Gilmar R. Araújo.
Durante dota execução da obra, ou
travessão superior e Responsável pela
enquanto existir funcionários no canteiro. execução da obra.
0,70 (setenta
centímetros) para o
travessão
intermediário;
B) Ter rodapé com altura
de 0,20 (vinte
centímetros)

MEDIDAS CORRETIVAS/ PREVENCIONISTAS


(Andaimes)
Proibir trabalho em andaimes Durante dota execução da obra, ou Gilmar R. Araújo.
enquanto existir funcionários no canteiro. Responsável pela
apoiados sobre cavaletes que execução da obra.
possuam altura superior a
dois metros e largura inferior a
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noventa centímetros.
Fixar sempre á construção por
meio de amarração e Gilmar R. Araújo.
Durante dota execução da obra, ou
entroncamento, de modo que enquanto existir funcionários no canteiro.
Responsável pela
execução da obra.
resista aos esforços a que
estará sujeita.
O piso de trabalho dos
andaimes devem ter forração Gilmar R. Araújo.
Durante dota execução da obra, ou
completa, antiderrapante, ser enquanto existir funcionários no canteiro.
Responsável pela
execução da obra.
nivelado e fixado de modo
seguro e resistente.
È proibido sobre o piso de
trabalho dos andaimes, a Gilmar R. Araújo.
Durante dota execução da obra, ou
utilização de escadas e outros enquanto existir funcionários no canteiro.
Responsável pela
execução da obra.
meios para se atingir lugares
mais altos.
MEDIDAS CORRETIVAS/ PREVENCIONISTAS
(Instalações elétricas)
Manter todas as máquinas e
equipamentos elétricos Gilmar R. Araújo.
Durante dota execução da obra, ou
móveis ligados por intermédio enquanto existir funcionários no canteiro.
Responsável pela
execução da obra.
de conjunto de plugue e
tomadas.
Proibir a existência de partes
vivas expostas de circuitos e
equipamentos elétricos. Nos
casos em que haja a Gilmar R. Araújo.
Durante dota execução da obra, ou
possibilidade de contato Responsável pela
enquanto existir funcionários no canteiro. execução da obra.
acidental com qualquer parte
viva energizada deve ser
dotado isolamento adequado.

Todas as emendas e
derivações dos condutores
devem ser executadas de Gilmar R. Araújo.
Durante dota execução da obra, ou
modo que assegurem a Responsável pela
enquanto existir funcionários no canteiro. execução da obra.
resistência mecânica e
contato elétrico adequando.

As instalações elétricas Durante dota execução da obra, ou Gilmar R. Araújo.


enquanto existir funcionários no canteiro. Responsável pela
provisórias de um canteiro de execução da obra.
obras devem ser constituídas
de:
A) Chave geral do tipo
blindada de acordo
com a aprovação da
concessionária local,
localizada no quadro
principal de
distribuição.
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MEDIDAS CORRETIVAS/ PREVENCIONISTAS


(Máquinas, equipamentos e ferramentas diversas)

Proteger todas as partes


moveis dos motores,
transmissões e partes Gilmar R. Araújo.
Durante dota execução da obra, ou
Responsável pela
perigosas das máquinas ao enquanto existir funcionários no canteiro. execução da obra.
alcance dos trabalhadores.

Manter proteção de todas as


máquinas que possam vir a
sofrer ruptura de suas partes Gilmar R. Araújo.
Durante dota execução da obra, ou
Responsável pela
moveis, projeção de peças ou enquanto existir funcionários no canteiro. execução da obra.
partículas de material.

Utilizar sempre ferramentas


apropriadas ao uso a que se
destinam, proibindo o
emprego de ferramentas Gilmar R. Araújo.
Durante dota execução da obra, ou
defeituosas, danificadas ou Responsável pela
enquanto existir funcionários no canteiro. execução da obra.
improvisadas, devendo ser
substituídas imediatamente
pelo empregador.

É proibido o porte de
ferramentas manuais nos Gilmar R. Araújo.
Durante dota execução da obra, ou
Responsável pela
bolsos ou locais inapropriados enquanto existir funcionários no canteiro. execução da obra.

MEDIDAS CORRETIVAS/ PREVENCIONISTAS


(Movimentação e transporte de materiais e pessoas)
Realizar vistoria com emissão
de laudo com ART, nos
equipamentos de guindar; Gilmar R. Araújo.
Durante dota execução da obra, ou
observando a capacidade de Responsável pela
enquanto existir funcionários no canteiro. execução da obra.
carga, altura de elevação e
estado geral do equipamento.

Manter na obra placa alusiva


com indicação do projeto e da
Anotação de
Responsabilidade Técnica Gilmar R. Araújo.
Durante dota execução da obra, ou
Responsável pela
(ART) de projeto e execução enquanto existir funcionários no canteiro. execução da obra.
da obra.

As rampas de acesso á torre Durante dota execução da obra, ou Gilmar R. Araújo.


enquanto existir funcionários no canteiro. Responsável pela
do elevador devem: execução da obra.
A) Ser providas de
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TELEFONE: (0xx38) 3679 – 8934.
sistema de guarda
corpo e rodapé;
B) Ter piso de material
resistente, sem
apresentar aberturas;
C) Ser fixadas á estrutura
do prédio e da torre.

MEDIDAS CORRETIVAS/ PREVENCIONISTAS


(Geral)
Estocar sempre madeiras
retiradas de andaimes,
tapumes, formas e Gilmar R. Araújo.
Durante dota execução da obra, ou
escoramentos empilhados, enquanto existir funcionários no canteiro.
Responsável pela
execução da obra.
depois de retirados ou
rebatidos os pregos, arames e
fitas de amarração.
Quanto à ordem e limpeza:
Gilmar R. Araújo.
A) è proibida a queima de lixo Durante dota execução da obra, ou
Responsável pela
ou qualquer outro material no enquanto existir funcionários no canteiro. execução da obra.
interior da obra.
È obrigatória a colocação de
tapumes ou barreiras sempre
que se executarem atividades
Durante dota execução da obra, ou
da industria da construção, de enquanto existir funcionários no canteiro.
forma a impedir o acesso de
pessoas estranhas aos
serviços.
Fornecer água potável e
fresca e filtrada para os
trabalhadores por meio de
Durante dota execução da obra, ou
bebedouro de jato inclinado enquanto existir funcionários no canteiro.
ou equipamento similar que
garanta as mesmas
condições.

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