Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA
3. RESPONSABILIDADE TÉCNICA
4. ASPECTOS GERAIS
5. CONCEITOS
7. MEDIDAS DE CONTROLE
1
RAZÃO SOCIAL: COOPERATIVA AGROPECUÁRIA DO VALE DO PARACATU – MATRIZ.
ENDEREÇO: Rua Silvino Reis nº 160 – BAIRRO Centro – PARACATU.MG
CGC: 23.153.943/0008-26 INSC. ESTADUAL: 470.045.581.06 – 44.
TELEFONE: (0xx38) 3679 – 8934.
1 - CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA:
____________________________________ _______________________________
ROBERTUS FERDNANDUS M. V. DOORNIK FRANCISCO SALES JALES.
Gerente Administrativo Diretor Presidente da Coopervap.
3 - Responsabilidade Técnica:
_________________________________
José dos Reis Farães.
Técnico em Segurança do Trabalho.
Reg. DRT: MG – 001968.2.
RAZÃO SOCIAL: COOPERATIVA AGROPECUÁRIA DO VALE DO PARACATU – MATRIZ.
ENDEREÇO: Rua Silvino Reis nº 160 – BAIRRO Centro – PARACATU.MG
CGC: 23.153.943/0008-26 INSC. ESTADUAL: 470.045.581.06 – 44.
TELEFONE: (0xx38) 3679 – 8934.
1. Legislação
1.1 Introdução
Art.176 Os locais de trabalho deverão ter ventilação natural, compatível com o serviço
realizado.
Parágrafo único – A ventilação artificial será obrigatório sempre que a natural não preencha
as condições de conforto térmico.
Art.178 As condições de conforto térmicos dos locais de trabalho devem ser mantidas
dentro dos limites fixados pelo Ministério do Trabalho.
A Constituição Federal de 1988 em seu Art. 7 o inciso XXII, garante ao trabalhador urbano e
rural o exercício do trabalho dentro de condições mínimas de segurança e higiene
conforme transcrição abaixo:
Art. 7o São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria
de sua condição social:
XXII redução de riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e
segurança;
COMENTÁRIOS
Esta NR se aplica a todas as empresas regidas pela CLT (micro, pequena, média e grande,
seja de qualquer setor, da área urbana ou rural), não importando o tipo de atividade, riscos ou
número de funcionários.
COMENTÁRIOS
O PPRA não deve ser confundido com o mapa de risco, já que o primeiro é um programa de
higiene ocupacional e o segundo um estudo qualitativo realizado pelo próprio trabalhador,
através da CIPA, levando-se em consideração, também os riscos ergonômicos e os riscos de
acidentes.
Deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez por ano, uma
análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes
necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.
COMENTÁRIOS
O desenvolvimento do PPRA baseia-se no objetivo de um programa de higiene
ocupacional, que consiste no reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos
riscos ambientais existentes no ambiente de trabalho.
Segundo o item 9.3.11, da NR 9, o PPRA pode ser elaborado por qualquer profissional do
SESMT ou a critério do empregador. Apesar deste disposto, sugere que na inexistência do
SESMT, este documento, de fundamental importância para a elaboração do PCMSO, seja
executado por um profissional de segurança (NR4) contratado, sob o risco de ter um
documento de qualidade técnica duvidosa, que poderá comprometer a empresa no caso
de aparecimento de doenças ocupacionais.
O reconhecimento dos riscos ambientais deverá conter os seguintes itens, quando aplicáveis:
a) a sua identificação;
b) a determinação e localização das possíveis fontes geradoras;
c) a identificação das possíveis trajetórias e os meios de propagação dos agentes no
ambiente de trabalho;
d) a identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos;
e) a caracterização das atividades e do tipo de exposição;
f) a obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possíveis comprometimentos da
saúde decorrente do trabalho;
g) os possíveis danos à saúde relacionada aos riscos identificados, disponíveis na literatura
técnica;
RAZÃO SOCIAL: COOPERATIVA AGROPECUÁRIA DO VALE DO PARACATU – MATRIZ.
ENDEREÇO: Rua Silvino Reis nº 160 – BAIRRO Centro – PARACATU.MG
CGC: 23.153.943/0008-26 INSC. ESTADUAL: 470.045.581.06 – 44.
TELEFONE: (0xx38) 3679 – 8934.
h) a descrição das medidas de controle já existentes.
É a fase em que se realiza a avaliação quantitativa e/ou qualitativa dos agentes físicos,
químicos e biológicos existentes nos postos de trabalho, e outros que causam danos à saúde
do trabalhador, a serem avaliados.
A avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que necessária para:
a) comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de
reconhecimento;
b) dimensionar a exposição dos trabalhadores;
c) subsidiar o equipamento das medidas de controle.
COMENTÁRIOS
Entende-se por avaliação quantitativa, o levantamento ambiental com registro de dados
medidos com equipamentos específicos. Nem todos os agentes ambientais podem ser
avaliados quantitativamente.
Para a realização da fase de avaliação quantitativa exige-se conhecimento básico das
diversas técnicas de medição instrumental, fundamentada nas normas expedidas pela
FUNDACENTRO ou NIOSH – National Institut for Ocupational Safety and Health.
A NR-9 estabelece que as medidas de controle dos riscos ambientais deverão ser adotadas
na seguinte ordem de prioridade:
a) medidas coletivas;
b) medidas de controle na fonte geradora do risco, e de caráter administrativo (EPC);
c) equipamento de proteção individual (EPI).
As medidas de controle deverão ser adotadas sempre que forem verificadas uma ou
mais das seguintes situações:
COMENTÁRIOS
A NR-15 no anexo 11, apresenta uma lista de produtos químicos com índices de LT. A
ACGIH publica anualmente uma lista atualizada destes parâmetros, alterando e incluindo
novos produtos.
O item 9.3.5.1, ao permitir a utilização dos parâmetros da ACGIH, estabelece uma
coerência técnica e permite uma complementação da listagem apresentada no anexo 11.
Só será permitido o uso destes parâmetros, caso da inexistência do produto químico na
listagem da NR-15.
O item 9.3.5.1 permite que valores mais restritivos de LT sejam determinados através de
acordos ou convenções coletivas de trabalho.
A implementação das medidas de controle deve ser acompanhada de treinamento sobre
medidas preventivas.
As medidas de caráter coletivo são aquelas relacionadas à proteção do meio ambiente de
trabalho e de todos os trabalhadores existentes na área de risco, são elas:
a) Substituição de agentes químicos agressivos;
b) Adequação de ventilação industrial;
c) Implantar sistema de exaustão localizada;
d) Enclausuramento de atividades com produtos tóxicos entre outros.
1.2.4.5 Treinamento
Todos os empregados deverão ser treinados sobre os riscos ambientais a que estão expostos
e a importância de sua prevenção.
Considera-se nível de ação o valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de
forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem
os limites de exposição. As ações devem incluir o monitoramento periódico da exposição, a
informação aos trabalhadores e o controle médico.
1.2.5 Responsabilidades
a) Do empregador
I – estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA, como atividade
permanente da empresa ou instituição.
b) Dos trabalhadores
I – colaborar e participar na implementação e execução do PPRA;
II – seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA;
III – informar ao seu superior hierárquico direto, ocorrência que, a seu julgamento,
possam implicar riscos à saúde dos trabalhadores.
RAZÃO SOCIAL: COOPERATIVA AGROPECUÁRIA DO VALE DO PARACATU – MATRIZ.
ENDEREÇO: Rua Silvino Reis nº 160 – BAIRRO Centro – PARACATU.MG
CGC: 23.153.943/0008-26 INSC. ESTADUAL: 470.045.581.06 – 44.
TELEFONE: (0xx38) 3679 – 8934.
O PPRA não é um documento sigiloso e deverá estar disponível para os funcionários e para
as autoridades competentes quando da realização de fiscalização.
................................................................................................................................................................................................................................................
Assinatura do Funcionário.
Auxiliar operacional/Frentista: tem como atividade efetuar o abastecimento de veículos leves e caminhões
com álcool, gasolina e óleo diesel, e também checa os níveis de água e óleo dos veículos por ele
estabelecidos.
Risco de acidente de trajeto, visto que o trajeto feito pelos trabalhadores do setor são
feitos em ônibus, veiculo próprio ou bicicletas.
OBSERVAÇÕES: Galpão aberto nas laterais construído em estrutura metálica, piso em cimento grosso,
cobertura em estrutura metálica e telhas de zinco, iluminação natural e artificial e ventilação natural.
MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS.
Equipamentos de proteção individual a ser utilizado:
Gerente: tem como atividade, efetuar e controlar o posto de combustível, delegar e coordenar todos os
funcionários do setor, administrar e controlar as vendas de todos os produtos comercializados no setor.
Auxiliar Administrativo: Auxiliar o gerente no desenvolvimento das atividades de controle de pessoal e
demais controle em geral necessários no setor.
Lavador de veículos: tem como atividade, efetuar a limpeza interna e externa nos veículos da empresa e de
clientes.
QUIMICOS: Gases e vapores: Os trabalhadores estão expostos a gases de hidróxido de sódio, porem
na amostragem realizada, a concentração esta abaixo do limite de tolerância conforme
recomenda a ACGIH. Concentração de hidróxido de sódio= 0,35 mg/m³.
OBSERVAÇÕES: Construído em estrutura de alvenaria, piso em cimento grosso, teto em laje,
iluminação natural e artificial e atividades em ambiente aberto na área do lavador.
MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS.
Equipamento de proteção individual:
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA:
1 - CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA:
MUNICÍPIO: PARACATU – MG
Realizar treinamentos de
segurança com assuntos
voltados aos riscos ambientais José dos Reis Farães
identificados nos setores de X X X X X X X X X X X X Téc. Segurança Trabalho.
trabalho.
Aplicar treinamento de
prevenção e combate a José dos Reis Farães
incêndio aos funcionários da X Téc. Segurança Trabalho.
empresa.
Redimensionar quadro de
extintores conforme norma de José dos Reis Farães
X Téc. Segurança Trabalho.
segurança.
ANEXO – 1.
REFORMA E AMPLIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DO POSTO DE
COMBUSTIVEIS DA COOPERVAP.
RAZÃO SOCIAL: COOPERATIVA AGROPECUÁRIA DO VALE DO PARACATU – MATRIZ.
ENDEREÇO: Rua Silvino Reis nº 160 – BAIRRO Centro – PARACATU.MG
CGC: 23.153.943/0008-26 INSC. ESTADUAL: 470.045.581.06 – 44.
TELEFONE: (0xx38) 3679 – 8934.
Pedreiro: tem como atividade efetuar todos os serviços relacionados com a execução da obra, desde a
fundação, armação de ferragem e, levantamento das paredes e acabamentos finais da obra.
OBSERVAÇÕES:
MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS.
Equipamentos de proteção individual a ser utilizado:
a) Óculos de segurança;
b) Bota de segurança com bico de aço;
c) Capacete de segurança;
d) Luva de raspa ou vaqueta;
e) Máscara descartável contra poeiras PFF2;
f) Protetor auricular tipo plug;
g) Luva PVC ou Látex;
Pedreiro: tem como atividade auxiliar os pedreiros na execução de todos os serviços relacionados com a
execução da obra, desde a fundação, armação de ferragem e, levantamento das paredes e acabamentos
finais da obra.
OBSERVAÇÕES:
MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS.
Equipamentos de proteção individual a ser utilizado:
h) Óculos de segurança;
i) Bota de segurança com bico de aço;
j) Capacete de segurança;
k) Luva de raspa ou vaqueta;
l) Máscara descartável contra poeiras PFF2;
m) Protetor auricular tipo plug;
n) Luva PVC ou Látex;
Pedreiro: tem como atividade coordenar a execução da obra, bem todos os funcionários que executam suas
atividades relacionadas a construção e reforma dentro da empresa.
OBSERVAÇÕES:
MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS.
Equipamentos de proteção individual a ser utilizado:
o) Óculos de segurança;
p) Bota de segurança com bico de aço;
q) Capacete de segurança;
r) Luva de raspa ou vaqueta;
s) Máscara descartável contra poeiras PFF2;
t) Protetor auricular tipo plug;
u) Luva PVC ou Látex;
ANEXOS
Armaduras
O quadro abaixo mostra os Riscos, os EPI’s e os EPC’s necessários para evitar
acidentes durante a realização desta atividade.
Concretagem
O Quadro abaixo mostra os Riscos, os EPI’s e os EPC’s necessários para evitar acidentes durante esta
atividade.
ATIVIDADES E PRINCIPAIS EPI’s/cuidados EPC’s/ Prevenção
OPERAÇÕES RISCOS (ver anexos)
RAZÃO SOCIAL: COOPERATIVA AGROPECUÁRIA DO VALE DO PARACATU – MATRIZ.
ENDEREÇO: Rua Silvino Reis nº 160 – BAIRRO Centro – PARACATU.MG
CGC: 23.153.943/0008-26 INSC. ESTADUAL: 470.045.581.06 – 44.
TELEFONE: (0xx38) 3679 – 8934.
Concretagem geral, Queda em diferença de Cinto de segurança, bota de Guarda-corpo, Plataforma de
proteção em balanço, na 2º laje
ponta do mangote, nível, borracha, óculos ou protetor (fixa) e depois de três em três
lajes (móveis). Grampo de
adensamento do estouro do mangote, facial, sobrecalça de PVC. segurança deve ser colocado
concreto respingos do concreto, próximo aos arranques de
periferia. A fiação elétrica deve
queda e choque elétrico. estar devidamente isolada.
ALVENARIA
O Quadro abaixo mostra os Riscos, os EPI’s e os EPC’s necessários para evitar acidentes durante esta fase da
obra.
ACABAMENTO
O Quadro abaixo mostra os Riscos, os EPI’s e os EPC’s necessários para evitar acidentes durante esta fase da
obra.
Queda em nível e
diferença de nível. Contra quedas utilizar
bancada de trabalho
adequado e nunca latas
improvisadas.
Proteções nas áreas abaixo dos
pintura interna eIrritações dermatológicas. Luvas impermeáveis.
serviços. Isolando, mantendo ou
externa Quedas em diferença de Óculos de segurança, colocando plataforma de
proteção.
nível e em nível. preferencialmente ampla
visão.
Cinto de segurança, na
pintura externa, engatado a
corda auxiliar de segurança.
Pastilhado Quedas em diferença de Utilizar cinto de segurança Proteções nas áreas abaixo dos
serviços. Isolando, mantendo ou
nível. do tipo pára-quedista, colocando plataforma de
proteção.
engatado a corda auxiliar.
Limpeza de fachadaQuedas em diferença de Utilizar cinto de segurança Proteções nas áreas abaixo dos
serviços. Isolando ou colocando
com produto químico.nível. do tipo pára-quedista, plataforma de proteção.
(pastilhado, cerâmica,Queimaduras por produto engatado a corda auxiliar.
concreto) químico, nas mãos e Utilizar luvas impermeáveis.
rosto. Utilizar protetor facial
elétricasChoque elétrico. Botinas de segurança sem Não deixar partes vivas nas
Instalações
partes metálicas. instalações provisórias.
provisórias e Óculos de proteção. Não realizar serviços em
Luvas isolantes. circuitos energizados.
definitivas Serviço autorizado somente a
trabalhador qualificado.
Utilizar materiais especificados
no projeto.
Organização eRiscos diversos de Utilizar sempre Capacete e Manter sempre as vias de
circulação, escadas e
limpeza no canteiro acidentes. botina de segurança. passagens desobstruídas.
Manter os entulhos afastados
da periferia das lajes
RAZÃO SOCIAL: COOPERATIVA AGROPECUÁRIA DO VALE DO PARACATU – MATRIZ.
ENDEREÇO: Rua Silvino Reis nº 160 – BAIRRO Centro – PARACATU.MG
CGC: 23.153.943/0008-26 INSC. ESTADUAL: 470.045.581.06 – 44.
TELEFONE: (0xx38) 3679 – 8934.
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA:
1 - CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA:
MUNICÍPIO: PARACATU – MG
NÚMERO DE EMPREGADOS:
Realizar treinamentos de
segurança com assuntos
voltados aos riscos ambientais
identificados nos setores de José dos Reis Farães
trabalho. X X X X X X X X X X X X Téc. Segurança Trabalho.
È proibida a existência de
pontas verticais de Gilmar R. Araújo.
Durante dota execução da obra, ou
vergalhões desprotegidas Responsável pela
enquanto existir funcionários no canteiro. execução da obra.
Providenciar a instalação, na
periferia da edificação, a
instalação de proteção contra
queda de trabalhadores e
projeção de materiais a partir Gilmar R. Araújo.
Durante dota execução da obra, ou
Responsável pela
do inicio dos serviços enquanto existir funcionários no canteiro. execução da obra.
necessários á concretagem da
primeira laje.
Todas as emendas e
derivações dos condutores
devem ser executadas de Gilmar R. Araújo.
Durante dota execução da obra, ou
modo que assegurem a Responsável pela
enquanto existir funcionários no canteiro. execução da obra.
resistência mecânica e
contato elétrico adequando.
É proibido o porte de
ferramentas manuais nos Gilmar R. Araújo.
Durante dota execução da obra, ou
Responsável pela
bolsos ou locais inapropriados enquanto existir funcionários no canteiro. execução da obra.