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1 EMENTA
Ciência e Método: bases metodológicas da pesquisa científica. Questões de forma e conteúdo para a pesquisa em Arquitetura
e Urbanismo.
2 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL:
Construir bases epistemológicas e metodológicas à pesquisa científica e à pesquisa em Arquitetura e Urbanismo.
3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I CONSIDERAÇÕES INICIAIS
- Apresentação da disciplina (plano de ensino, cronograma, etc.).
- Introdução.
- Encaminhamento das discussões acerca dos conteúdos de Metodologia da Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo
considerando as próximas fases do curso e a Contemporaneidade.
- Considerações finais. Conclusão da disciplina.
4 METODOLOGIA
4.1 HORÁRIO DA DISCIPLINA:
- Quintas: 7:30h - 11:00h.
4.3 ATIVIDADES:
- Aulas expositivas/dialogadas em sala de aula.
- Estudos/exercícios dirigidos/orientados individuais e/ou em grupos em sala de aula.
- Pesquisa, leitura, problematização e discussão crítica de textos/vídeos determinados. Elaboração de sínteses críticas de
textos/vídeos determinados.
- Seminários temáticos, a partir de leitura prévia de textos, pesquisa de material complementar e entrevistas.
- Provas individuais, a partir das demais atividades realizadas.
5 SISTEMA DE AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina Metodologia da Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo será realizada de modo PROCESSUAL,
contínuo e cumulativo, considerando a média final do semestre (MS), obtida através de avaliações parciais geradas pela
professora e executadas pelo acadêmico, contemplando diferentes instrumentos/atividades efetuadas em classe e extraclasse
em datas e horários previamente estabelecidos. SOMENTE SERÃO ACEITAS
AVALIAÇÕES/ENTREGAS/APRESENTAÇÕES EFETUADAS DIRETAMENTE PARA A PROFESSORA DURANTE AS
CLASSES, NOS DIAS E HORÁRIOS PREDETERMINADOS DA DISCIPLINA. NÃO SERÃO ACEITAS
AVALIAÇÕES/ENTREGAS/APRESENTAÇÕES EM DATAS E HORÁRIOS POSTERIORES ÀS PREVIAMENTE
ESTABELECIDAS, NEM ENTREGAS PARA QUALQUER OUTRO FUNCIONÁRIO DA UDESC QUE NÃO A PROFESSORA
DA REFERIDA DISCIPLINA.
Cada atividade proposta será construída a partir de um conjunto de objetivos específicos a serem atingidos pelo acadêmico,
dos quais decorrerão os respectivos critérios de avaliação, refletindo a aprendizagem dos conteúdos estudados até então.
Essas atividades serão distribuídas no decorrer do semestre e, portanto, exigirão um conjunto de conhecimentos que retratarão
o comprometimento do acadêmico com a disciplina em todo o período letivo.
Considerando tratar-se de avaliação processual, os principais instrumentos de verificação de aprendizagem serão:
ATENÇÃO:
- SERÁ CONSIDERADA A PRODUÇÃO EM SALA DE AULA NO DECORRER DE TODO O PERÍODO LETIVO.
- As atividades avaliadas poderão ser realizadas individualmente e/ou em grupo. RESSALTA-SE QUE AS ATIVIDADES
REALIZADAS EM GRUPO PODERÃO GERAR RESULTADOS DIFERENTES PARA CADA COMPONENTE DO GRUPO,
CONFORME O COMPROMETIMENTO E PRODUÇÃO DE CADA UM.
- AS ATIVIDADES AVALIADAS SERÃO REPROVADAS (AVALIAÇÃO = ZERO) QUANDO APRESENTAREM
REPRODUÇÕES/CÓPIAS/COLAS/PLÁGIOS de textos e projetos extraídos de livros, revistas, sites de internet, etc., tal como
de materiais e trabalhos de qualquer outro acadêmico. Em caso de citação, a autoria deve ser referenciada conforme a ABNT.
- AS ATIVIDADES AVALIADAS SERÃO REPROVADAS (AVALIAÇÃO = ZERO) EM CASO DE "COLA" DURANTE AS
PROVAS INDIVIDUAIS. É expressamente proibido o uso de qualquer aparelho durante as avaliações em classe. A saída do
acadêmico durante uma avaliação em classe implicará a entrega definitiva da prova e/ou atividade, antes do acadêmico deixar
a sala de aula. Não será aceito o retorno do acadêmico para a sala de aula, durante a mesma avaliação, após a sua saída.
- Será objeto de avaliação TODO O CONTEÚDO da disciplina, através de verificações que poderão incluir questões
dissertativas, objetivas e desenhos, além da apresentação pública das referidas questões.
Além disso, em obediência à Resolução 044/2007 do CONSUNI, artigos 146, 147 e 148:
Art. 146. É obrigatório o comparecimento do aluno às atividades acadêmicas programadas.
§ 1º Cabe ao docente a responsabilidade de verificação e controle da frequência dos alunos.
§ 2º As faltas coletivas dos alunos poderão ser consideradas como aulas efetivamente ministradas pelo professor responsável
pela disciplina.
§ 3º O aluno que não tiver frequentado, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) das atividades acadêmicas programadas
estará automaticamente reprovado.
Art. 147. A avaliação do aproveitamento é feita pelo professor e expressa numericamente em escala de 0 (zero) a 10 (dez), do
seguinte modo:
I - é considerado aprovado o aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 (sete vírgula zero) e frequência não
inferior a 75% (setenta e cinco por cento);
II - o aluno que não obtiver a média 7,0 (sete vírgula zero) estará, obrigatoriamente, em exame, cujo desempenho será
composto por média semestral com peso 6 (seis) e o exame final com peso 4 (quatro), devendo atingir a média final de, no
mínimo, 5,0 (cinco vírgula zero) e frequência não inferior a 75% (setenta e cinco por cento);
III - a média semestral, de peso 6 (seis), representa o aproveitamento do aluno na disciplina e é obtida através da média
oriunda das notas atribuídas a testes, trabalhos e/ou relatórios distribuídos ao longo do período letivo;
IV - o exame final será resultante de prova escrita e/ou oral e/ou prática, de projeto e sua defesa, ou trabalho equivalente,
cobrindo toda a matéria lecionada durante o período letivo.
Art. 148. O aluno que não comparecer a uma das provas regulares previstas no plano de ensino da disciplina poderá solicitar
uma prova de segunda chamada, segundo normas estabelecidas pelo CONSEPE.
- Ratifica-se que A FREQUÊNCIA MÍNIMA NECESSÁRIA À APROVAÇÃO É 75%. A verificação de presença será realizada
em cada dia de aula, sendo a presença ou falta registrada no sistema SIGA da UDESC. É de responsabilidade do acadêmico o
acompanhamento de sua frequência no sistema SIGA da UDESC, desde o início até o fim do período letivo.
- Em caso de exame, ratifica-se, também, será objeto de avaliação TODO O CONTEÚDO da disciplina, através de uma
PROVA INDIVIDUAL, SEM CONSULTA, escrita e/ou oral, podendo incluir questões dissertativas, objetivas e desenhos.
- Em caso de necessidade de realização de segunda chamada de alguma avaliação, ratifica-se, enfim, poderá ser realizada
uma PROVA INDIVIDUAL, ORAL E SEM CONSULTA, abrangendo TODO O CONTEÚDO estudado até então. NÃO SERÁ
ACEITA, EM HIPÓTESE ALGUMA, SEGUNDA CHAMADA PARA A APRESENTAÇÃO ORAL, ficando o acadêmico com a
avaliação igual a zero neste quesito.
- As considerações sobre a disciplina devem ser resolvidas no espaço e expediente da Universidade, preferencialmente no
horário das aulas diretamente com a professora.
6 REFERÊNCIAS
6.1. BÁSICAS:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Referências bibliográficas. NBR 6023. Rio de Janeiro:
ABNT, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Informação e documentação - trabalhos acadêmicos -
apresentação. NBR 14724. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.
FEITOSA, Vera. Redação de textos científicos. 11. ed. Campinas: Papirus, 2007.
GIL, Antonio. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1988.
GIL, Antonio. Métodos e técnicas de pesquisa social. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991.
LAKATOS, Eva; MARCONI, Marina. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1985.
MARTINS, Gilberto. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1994.
MARTINS, Gilberto; THEÓPHILO, Carlos. Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplicadas. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
6.2. COMPLEMENTARES:
BACHELARD, Gaston. A filosofia do não: filosofia do novo espírito científico. 3. ed. Lisboa: Presença, 1984.
BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento . Rio de
Janeiro: Contraponto, c1996.
BACHELARD, Gaston. Ensaio sobre o conhecimento aproximado. Rio de Janeiro: Contraponto, 2004.
BACHELARD, Gaston. A epistemologia. Lisboa: Edições 70, 2010.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 11. ed. São Paulo: Perspectiva, 1994.
LAKATOS, Eva; MARCONI, Marina. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1986.
LAKATOS, Eva; MARCONI, Marina. Metodologia do trabalho cientifico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica,
projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1986.
LAKATOS, Eva; MARCONI, Marina. Técnicas de pesquisa. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1990.
LUCKESI, Cipriano; PASSOS, Elizete. Introdução à filosofia: aprendendo a pensar. São Paulo: Cortez, c1985.
LUCKESI, Cipriano et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
MACHADO, Anna; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília. Planejar gêneros acadêmicos: escrita científica, texto
acadêmico, diário de pesquisa, metodologia. 4. ed. São Paulo: Parábola, 2009.
SALOMON, Délcio. Como fazer uma monografia. 10. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA (Udesc). Manual para elaboração e normalização de trabalhos de
conclusão de curso da UDESC: graduação e pós graduação. Florianópolis: Udesc, 2016.
6.3. ADICIONAIS:
BEAU, Michel. A arte da tese. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.
CAMPOS, José; SILVA, Cairo. O projeto como investigação científica: educar pela pesquisa. Vitruvius Arquitextos, São
Paulo, ano 5, n. 050.10, jul. 2004.
PORTAIS:
www.academia.edu
www.arcoweb.com.br
www.vitruvius.com.br