Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Interfonia Celular
Descubra o poder dessa tecnologia
Contatos:
Tel: (21)3081-8133
E-mail: secretaria@escolaseg.com.br
1 - Introdução .............................................................................................................................. 4
2 - O que é interfonia cabeada?.................................................................................................. 5
2.1 - Composição e instalação da interfonia cabeada ............................................................... 5
2.2 - Manutenção da interfonia cabeada.................................................................................... 6
3 - O que é interfonia celular? .................................................................................................... 7
3.1 - Vantagens da interfonia celular......................................................................................... 7
4 - Principais sistemas interfonia para condomínios e como funcionam nas versões
cabeada e celular ......................................................................................................................... 9
4.1 - Interfone coletivo ............................................................................................................ 10
4.2 - Interfone com intermediação de vigia............................................................................. 10
4.3 - Interfone com intermediação de vigia + painel externo de tecla única ........................... 12
4.4 - Porteiro eletrônico com teclado de rua multiteclas ......................................................... 13
4.5 - Porteiro eletrônico com sistema de eclusa ...................................................................... 14
4.6 - Interfone com vigia + painel de rua multiteclas.............................................................. 15
5 - Interfonia mista (cabeada + celular) .................................................................................. 16
6 - Qual o custo de operação de um sistema de interfonia celular para condomínio? ........ 18
7 - Qual o custo de operação de um sistema de interfonia celular para os moradores? ..... 18
8 - Interfone celular precisa de internet? ................................................................................ 19
9 - Interfone celular funciona sem sinal de operadora?......................................................... 19
10 - Usando o celular como chave para abrir portões para pedestres e veículos ................ 20
11 - Como selecionar o sistema de interfonia mais adequado para cada cenário?.............. 21
12 - Como usar a interfonia celular para contornar danos severos na fiação da interfonia
cabeada? ..................................................................................................................................... 21
1 - Introdução
Dentre os diversos setores de um condomínio, a portaria é o que demanda mais cuidado,
responsabilidade e atenção do síndico. Na atualidade, a segurança é um dos fatores que
mais exige investimentos em sistemas que a cada dia se tornam mais eficazes e sofisticados.
Protagonista em uma portaria e inserida no contexto da segurança, a Interfonia pode ser im-
plementada através de diversas tecnologias, tendo características particulares, vantagens e
desvantagens.
A interfonia condominial evoluiu muito nas últimas décadas, porém, a digitalização dos
sistemas e a redução dos custos da telefonia móvel tem proporcionado uma verdadeira re-
volução tecnológica nesta área. O avanço rápido tem inclusive gerado dúvidas sobre qual o
sistema mais adequado para utilizar em cada caso.
Um dos critérios mais importantes no momento de decidir por qual tecnologia utilizar é o
custo de implantação. Geralmente uma tecnologia qualquer que apresente maior sofistica-
ção em relação a outra similar terá um custo mais elevado. Na interfonia condominial essa
premissa nem sempre é verdadeira, ou seja, mais tecnologia e facilidades nem sempre são
sinônimos de maior custo. Aliás, em muitos casos o custo de implantação e manutenção de
um sistema moderno de interfonia pode se tornar bem mais econômico do que a solução
tradicional.
Neste guia falaremos sobre as principais diferenças entre cada tecnologia, o que deve ser
considerado para escolher o sistema mais adequado para cada caso e soluções alternativas
para a manutenção de sistemas legados.
a) Central de Interfonia
Equipamento com capacidade de ramais proporcional
à quantidade de apartamentos ou casas de um condo-
mínio.
b) Interfones
Aparelhos que permitem a comunicação dos moradores com a por-
taria ou visitantes. São instalados no interior de cada residência e
conectados a central de interfonia através de cabos.
c) Painel de rua
Painel externo onde os visitantes realizam a comuni-
cação. Há modelos de painéis multiteclas que permi-
tem aos visitantes chamarem o vigia ou teclarem os
números das residências com as quais desejam se co-
municar, assim como painéis com apenas uma tecla,
utilizada para abrir a comunicação exclusivamente
com o vigia.
d) Cabeamento
Grande quantidade de fios e cabos para conectar cada interfone à
central de Interfonia. O custo de instalação de um sistema cabe-
ado é extremamente alto, pois além da exigência de um aparelho
em cada residência, é necessário levar um par de fios de cada in-
terfone até a central, sendo comum a necessidade de quilômetros
de cabos em um único condomínio.
Outra situação bastante complexa para a interfonia e cada vez mais comum é
a construção de condomínios com diversos blocos ou torres em grandes áreas.
Todos esses blocos precisam ser interligados com uma ou mais centrais de
interfonia. É comum a existência de mais de uma portaria nesses empreendi-
mentos, portanto, em cada uma delas haverá equipamentos interligados com
a central de interfonia. Tanto no cenário descrito anteriormente (condomínio
horizontal) quanto no cenário com diversos prédios, há a necessidade de con-
duzir os cabos através de eletrodutos subterrâneos, sendo esse um ponto frágil
do sistema, principalmente devido à umidade presente nesses ambientes con-
finados.
Outra dificuldade recorrente se refere aos horários de manutenção. Geralmente o técnico pre-
cisa ingressar na casa ou apartamento que apresenta problemas com a interfonia, o que nem
sempre pode ser realizado em horário comercial devido à ausência dos moradores. Também
é frequente a necessidade de o técnico precisar acessar dois apartamentos para poder realizar
A busca pela redução de custos, mobilidade e o desejo das pessoas de permanecerem co-
nectadas o tempo todo indicam que o sistema tradicional de interfonia já não atende mais as
necessidades dessas pessoas. Elas desejam atender um visitante, prestador de serviço ou um
entregador de um produto adquirido através de e-commerce a qualquer momento, indepen-
dentemente de onde estejam, seja para permitir o acesso à sua residência ou simplesmente
orientá-los de como proceder.
Por utilizar a telefonia celular ou fixa, nenhum cabo específico será necessá-
rio para interligar residências com a central de interfonia. Também não será
preciso instalar nenhum aparelho de interfone nas residências, eliminando
toda a instalação de caixas e eletrodutos para acomodar os fios, sejam subter-
râneos ou embutidos em paredes. Assim, para instalar um sistema completo
de interfonia condominial típica, basta um painel de rua e uma pequena cen-
tral de interfonia celular, que normalmente são instalados muito próximos,
exigindo apenas um pequeno cabo para interconectá-los. Note que todo o ce-
c) Mobilidade
Nesse sistema o visitante encontra um painel com uma tecla específica para chamar cada
residência. Geralmente é utilizado em condomínios onde não há presença de vigias, uma
vez que os visitantes se comunicam diretamente com os moradores. No passado esse sis-
tema era muito empregado até em grandes condomínios e ainda pode ser encontrado com
muita frequência, principalmente em edificações mais antigas. No entanto, a tendência
atual são os sistemas que utilizam teclados numéricos, que permitem que o visitante tecle o
número da residência dígito por dígito, podendo compor grandes sequências, recurso muito
importante para condomínios com grandes quantidades de moradias. O interfone coletivo
ainda é muito utilizado em condomínios pequenos.
Ainda é comum a presença de vigias nas guaritas de condomínios dos mais variados portes.
A comunicação entre visitantes e vigias é normalmente realizada cara- a-cara, uma vez que
o visitante está muito próximo do vigia.
Esse sistema demanda um alto investimento na instalação de todo o aparato, composto por
Uma forma muito mais econômica para este cenário é a utilização de um interfone celular
com uma conexão para o telefone do vigia. Neste caso toda a instalação se resume ao te-
lefone de mesa para o vigia e a pequena central de interfonia celular, não sendo necessário
nenhum aparelho de interfone no interior das residências, muito menos todo o cabeamento
necessário no sistema tradicional. Todas as chamadas serão geradas através do chip de celu-
lar instalado na central de interfonia. Nesse sistema o vigia digita o número da residência no
seu terminal telefônico e imediatamente a central de interfonia celular inicia uma chamada
de voz para o primeiro número de telefone cadastrado para a residência correspondente. Se o
telefone estiver desligado ou não for atendido, o equipamento chamará no segundo número
cadastrado, caso possua esse recurso. Os moradores atenderão as chamadas do vigia em seus
telefones, aonde estiverem. Pode- se cadastrar números de telefones celulares ou fixos.
O sistema preserva a privacidade dos moradores, pois não é necessário que o vigia disque os
números dos telefones, e sim, os números das residências. Nas chamadas entrantes (morado-
res contatando o vigia), o equipamento indicará no visor do aparelho de telefone de mesa (ou
bina) apenas o número da residência, mantendo o número do telefone do morador em sigilo.
Esse sistema é idêntico ao anterior, porém, o vigia permanece isolado dos visitantes. A co-
municação entre visitantes e vigia ocorre através do painel de rua e o aparelho de mesa res-
pectivamente.
Para iniciar a comunicação, o visitante pressiona o botão do painel externo e o vigia recebe
uma chamada em seu aparelho de mesa. Já em conversação com o visitante, o vigia poderá
chamar o morador teclando o número da residência. O morador receberá uma chamada no
interfone da residência, podendo autorizar o vigia a liberar a entrada do visitante. O vigia po-
derá também transferir a chamada para o morador, permitindo que ele próprio se comunique
e libere a entrada do visitante, se assim desejar. Assim como no cenário anterior, esse sistema
demanda um alto investimento na instalação de todo o aparato, composto por uma central
de interfonia, painel externo, telefone de mesa, aparelhos de interfone em cada residência e
muitos cabos para interligar os equipamentos.
O sistema preserva a privacidade dos moradores, pois não é necessário que o vigia disque
os números dos telefones, e sim apenas os números das residências. Nas chamadas entrantes
(moradores contatando o vigia), o equipamento indicará no visor do aparelho de telefone de
mesa (ou bina) apenas o número da residência, mantendo o número do telefone em sigilo.
Atualmente esse é o modelo mais utilizado nos condomínios, pois permite aos visitantes que
eles mesmos teclem o número da residência desejada. Além da praticidade, o condomínio
elimina o alto custo de manter vigias 24 horas/dia para intermediarem a comunicação entre
moradores e visitantes.
Esse sistema também demanda um alto investimento na instalação de todo o aparato, com-
posto por uma central de interfonia, um painel de rua multiteclas, aparelhos de interfone em
cada residência e muitos cabos para interligar os equipamentos. Nesse formato o visitante
contata diretamente o morador teclando o número da residência no teclado de rua. Se o mo-
rador desejar autorizar a entrada do visitante, bastará pressionar algumas teclas do interfone
para o acionamento da fechadura elétrica e liberar o acesso.
Uma forma muito mais econômica para este cenário é a utilização de um interfone celular
com uma conexão para o painel de rua multiteclas. Neste caso toda a instalação se resume
ao painel multiteclas de rua e a pequena central de interfonia celular, não sendo necessário
nenhum aparelho de interfone no interior das residências, muito menos todo o cabeamento
necessário no sistema tradicional. Todas as chamadas serão geradas através do chip de celu-
lar instalado na central de interfonia.
Similar ao anterior, este cenário também oferece autonomia para os moradores, porém, acres-
centa maior nível de segurança. A conexão de dois painéis de rua possibilita utilizar o sistema
conhecido por eclusa ou gaiola. Com esse sistema o condomínio também elimina o alto custo
de manter vigias 24 horas/dia para intermediar a comunicação entre moradores e visitantes.
Esse sistema é composto por uma central de interfonia, dois painéis de rua multiteclas, apa-
relhos de interfone em cada residência e fiação para interligar todos os equipamentos. Nesse
formato o visitante contata diretamente o morador teclando o número da residência no pri-
meiro teclado de rua. Se o morador desejar autorizar a entrada do visitante, bastará pressionar
algumas teclas do interfone para o acionamento da fechadura elétrica, liberando o acesso no
primeiro portão. Ao entrar na gaiola, o visitante deve fechar o portão por onde entrou para
novamente chamar o morador através do segundo painel multiteclas. Ao atender o interfone,
o morador poderá novamente autorizar o acesso do visitante ao hall de entrada do prédio ou
pátio do condomínio. Ele conseguirá abrir o segundo portão apenas se o primeiro já estiver
fechado. Para sair do condomínio o visitante normalmente utiliza botoeiras para liberar os
portões.
A mesma solução pode ser implementada utilizando apenas uma central de interfonia celular
dotada de duas conexões FXS para os dois teclados de rua multiteclas, não sendo necessário
todo o cabeamento e aparelhos de interfone no interior das residências. Todas as chamadas
serão geradas através do chip de celular instalado na central de interfonia.
Esse cenário é utilizado nos casos em que o condomínio não abre mão da presença do vigia
na portaria, mas que também deseja possibilitar que o visitante chame o morador diretamente
no painel multiteclas. Além do morador, o visitante pode chamar também o vigia através da
tecla ‘Portaria’.
A versão cabeada para este cenário demanda uma central de interfonia, um painel de rua
multiteclas, um aparelho de telefone para o vigia, aparelhos de interfone em cada residência
e o cabeamento para interligar todos os equipamentos. Nesse formato o visitante contata
diretamente o morador teclando o número da residência no teclado de rua. Se o morador
desejar autorizar a entrada do visitante, bastará pressionar algumas teclas do interfone para
o acionamento da fechadura elétrica, liberando o acesso. Se o visitante desejar falar com o
vigia, bastará pressionar a tecla ‘Portaria’ no painel externo.
O mesmo cenário pode ser reproduzido com um interfone celular dotado de duas portas
FXS, um painel de rua multiteclas e um telefone de mesa para o vigia, não sendo necessário
nenhum aparelho de interfone no interior das residências. Todas as chamadas serão geradas
Se o visitante desejar falar com o vigia, bastará pressionar a tecla ‘Portaria’ no painel externo
para chamar no ramal da portaria. Ao atender, o vigia poderá autorizar a entrada do visitante
ou consultar um morador, teclando o número da residência no aparelho de telefone. O mo-
rador receberá a chamada em um dos números de telefones programados no interfone, e se
assim desejar, poderá solicitar ao vigia que transfira a chamada para o seu telefone. A partir
desse momento o morador assume a chamada, podendo se comunicar diretamente com o
visitante e até autorizar a sua entrada teclando o comando apropriado no telefone.
Como funciona
A interfonia mista é possibilitada por um interfone celular com recursos específicos. Co-
nectado entre o teclado de rua multiteclas e a central de interfonia, o interfone celular misto
funciona de forma integrada com a central cabeada. O equipamento trata as chamadas dos
visitantes e dependendo de cada caso, as direciona apenas para o interfone convencional,
para telefones ou ambos simultaneamente.
Em cenários onde há a figura do vigia e não
existe um painel de rua multiteclas para que os
visitantes chamem os moradores diretamente,
o equipamento pode ser conectado apenas em
um ramal da central cabeada. Desta forma, as-
sim que um morador ou vigia ligar para este
ramal através do interfone cabeado, a central
de interfonia celular disponibilizará um tom
de linha para que o vigia ou morador tecle o
número da residência desejada. A partir desse
momento a central iniciará as chamadas para
os números de telefones correspondentes.
Um dos questionamentos mais comuns sobre a interfonia celular se refere as áreas comuns,
pois alguns síndicos preferem manter ramais físicos nesses locais. Além dessas áreas, al-
guns moradores também preferem manter em funcionamento o tradicional interfone na
residência, seja por habito, seja por dificuldades com o sinal de celular. Para todos esses
casos o interfone misto é uma excepcional alternativa. Este equipamemto pode funcionar
integrado a uma pequena central cabeada, de forma que apenas as áreas comuns e algumas
residências possuam o recurso do interfone tradicional. Os demais moradores contarão com
o serviço de interfonia no celular ou telefone fixo.
- Recursos necessários
Todavia, ao colocar um chip celular com acesso a internet em um interfone que possua o
recurso de acesso remoto através de plataforma WEB, o sistema permitirá monitorar e confi-
gurar diversos parâmetros de funcionamento do sistema, além da programação dos números
de telefone que o equipamento deve chamar a cada número de residência teclado no painel
externo.
No entanto, é possível que o sinal dessas operadoras oscile em algum momento, podendo
causar instabilidade na comunicação entre visitantes e moradores de um condomínio. Para
mitigar esse risco, existem opções de interfones celulares no mercado que permitem que
você insira dois chips de operadoras diferentes no equipamento.
Escola SEG Interfonia Celular 19
Nesse caso, quando o chip principal ficar sem sinal da sua operadora, o equipamento passa
a utilizar o segundo chip para realizar as chamadas. Após algum tempo o equipamento auto-
maticamente retorna para o chip principal, caso o sinal dessa linha tenha normalizado.
Funciona assim: o morador realiza uma chamada de voz para o número do interfone. Ao
reconhecer o número previamente cadastrado, o equipamento oferece a possibilidade para o
morador se comunicar com o painel de rua. A partir desse momento o morador poderá enviar
o comando de abertura através do teclado numérico do seu telefone, liberando o acesso.
Neste cenário, para evitar qualquer custo adicional ao plano de telefonia do morador, é
possível configurar o equipamento para que utilize o recurso de callback. Funciona assim: o
morador liga para o chip do interfone celular. Este reconhece o número previamente cadas-
trado em sua memória e cancela a chamada. Em seguida origina uma chamada de retorno
para o morador, que após atendêla, poderá enviar os comandos desejados para a central de
interfonia sem custo algum. Dependendo da instalação o morador poderá controlar a aber-
tura de até dois portões através do celular, sendo um para o acesso por pedestres e o outro
por veículos.
c) O sistema permite cadastrar mais de um número de telefone na agenda para cada residên-
cia?
d) O equipamento comporta dois chips de celular para evitar paradas na queda de uma ope-
radora?
O instalador ou síndico deverá avaliar todos esses critérios para decidir qual o melhor mo-
delo a ser adquirido.
Problemas com o funcionamento de parte dos ramais da central de interfonia também são
muito recorrentes e normalmente são causados por descargas elétricas, especialmente os ra-
mais mais distantes da central, já que ficam mais expostos às descargas atmosféricas.
Como funciona
A interfonia mista é possibilitada por um interfone celular com recursos específicos. Co-
nectado entre o teclado de rua multiteclas e a central de interfonia, o interfone celular misto
funciona de forma integrada com a central cabeada. O equipamento trata as chamadas dos
visitantes e dependendo de cada caso, as direciona apenas para o interfone convencional,
para até dois números de telefones ou ambos simultaneamente. Em cenários onde há a figura
do vigia e não existe um painel de rua multiteclas para que os visitantes chamem os morado-
res diretamente, o equipamento pode ser conectado apenas em um ramal da central cabeada.
Desta forma, moradores e vigia podem acessar o ramal da central cabeada onde se encontra
conectado o equipamento e discar o número da residência desejada para que a central ligue
para os números de telefones correspondentes.