Cis Pop2013 PDF

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO – CÂMPUS URUTAÍ – GO.
CENTRO INTEGRADO DE SAÚDE – CIS
PROCEDIMENTOS
OPERACIONAIS PADRÃO
POP
URUTAÍ - GO
2013
Somos aquilo que fazemos repetidas vezes.
Portanto, a excelência não é fruto de um feito,
mas sim de um hábito.
(Aristóteles)
SUMÁRIO
I. Apresentação....................................................................................................................... 06
II. Normas de funcionamento do CIS - IF Goiano - Campus Urutaí.......................................... 07
III. Estrutura administrativa do CIS - IF Goiano - Campus Urutaí.............................................. 08
IV. Proteção, Higiene e Antissepsia....................................................................................
POP IF/CIS 001 - Orientações básicas de higiene pessoal do profissional de saúde................ 09
POP IF/CIS 002 - Precauções padrão........................................................................................ 10
POP IF/CIS 003 - Técnica de Higienização das mãos................................................................. 11
POP IF/CIS 004 - Equipamentos de proteção individual (EPI).................................................. 13
V. Higienização, Desinfecção e Esterilização.......................................................................
POP IF/CIS 005 - Técnica de limpeza e/ou desinfecção de superfície....................................... 15
POP IF/CIS 006 - Desinfecção em local com respingos ou deposição de matéria orgânica
(sangue, secreções, excretas e exsudato)................................................................................ 16
POP IF/CIS 007 - Descontaminação de superfícies contaminadas........................................... 17
POP IF/CIS 008 - Cuidados a serem observados com os materiais e produtos de limpeza...... 18
POP IF/CIS 009 - Técnica de varredura úmida.......................................................................... 19
POP IF/CIS 010 - Técnica de limpeza de pisos.......................................................................... 21
POP IF/CIS 011 - Técnica de limpeza de janelas e portas......................................................... 22
POP IF/CIS 012 - Técnica de limpeza do mobiliário, bancadas e equipamentos...................... 23
POP IF/CIS 013 - Técnica de limpeza de tetos e paredes.......................................................... 24
POP IF/CIS 014 - Técnica de limpeza de banheiros................................................................... 26
POP IF/CIS 015 - Técnica de limpeza do aparelho de ar condicionado..................................... 28
POP IF/CIS 016 - Técnica de limpeza e desinfecção de bebedouro.......................................... 29
POP IF/CIS 017 - Técnica de limpeza manual de instrumental................................................. 30
POP IF/CIS 018 - Técnica de limpeza e desinfecção de nebulizadores (máscaras, copinho,
cachimbo e tubo de conexão).................................................................................................. 31
POP IF/CIS 019 - Técnica de limpeza e desinfecção de almotolias........................................... 32
POP IF/CIS 020 - Técnica de limpeza e desinfecção dos umidificadores de oxigênio............... 33
POP IF/CIS 021 - Trabalho para a área de expurgo................................................................... 34
POP IF/CIS 022 - Trabalho na área de recepção de material.................................................... 35
POP IF/CIS 023 - Trabalho na área de preparo de materiais.................................................... 36
POP IF/CIS 024 - Trabalho na área de esterilização.................................................................. 37
POP IF/CIS 025 - Guarda e distribuição de materiais............................................................... 38
POP IF/CIS 026 - Recolhimento dos resíduos........................................................................... 39
POP IF/CIS 027 - Acondicionamento dos resíduos.................................................................. 40
VI. Assistência à Saúde – Medicina e Enfermagem.............................................................
POP IF/CIS 028 - Marcação de consultas médicas de demanda espontânea no CIS................ 41
POP IF/CIS 029 - Cadastramento de prontuários..................................................................... 42
POP IF/CIS 030 - Pré-consulta.................................................................................................. 48
POP IF/CIS 031 - Consultas médicas de rotina......................................................................... 50
POP IF/CIS 032 - Avaliação para atividades físicas ou esportivas............................................. 52
POP IF/CIS 033 - Avaliação admissional para servidores.......................................................... 54
POP IF/CIS 034 - Encaminhamento para consultas e exames.................................................. 57
POP IF/CIS 035 - Recepção de atestados dos servidores.......................................................... 58
POP IF/CIS 036 - Consultórios.................................................................................................. 59
POP IF/CIS 037 - Sala de procedimentos - Curativo................................................................. 60
POP IF/CIS 038 - Sala de procedimentos - Inalação................................................................. 61
POP IF/CIS 039 - Sala de procedimentos.................................................................................. 63
POP IF/CIS 040 - Sala de Procedimentos - Medicação............................................................. 65
POP IF/CIS 041 - Aferição da frequência respiratória............................................................... 68
POP IF/CIS 042 - Aferição de pressão arterial.......................................................................... 70
POP IF/CIS 043 - Aferição de pulso periférico.......................................................................... 74
POP IF/CIS 044 - Aferição de temperatura axilar..................................................................... 76
POP IF/CIS 045 - Aferição da glicemia capilar periférica.......................................................... 79
POP IF/CIS 046 - Normas básicas de medicação...................................................................... 81
POP IF/CIS 047 - Administração de medicamento por via otológica........................................ 85
POP IF/CIS 048 - Administração de medicamento por via sublingual...................................... 87
POP IF/CIS 049 - Administração de medicamentos via endovenosa........................................ 89
POP IF/CIS 050 - Administração de medicamentos via inalatória............................................ 91
POP IF/CIS 051 - Administração de oxigenoterapia.................................................................. 93
POP IF/CIS 052 - Administração medicamentos via intramuscular (IM).................................. 95
POP IF/CIS 053 - Administração medicamentos via ocular...................................................... 99
POP IF/CIS 054 - Administração medicamentos via oral.......................................................... 101
POP IF/CIS 055 - Soroterapia.................................................................................................... 103
POP IF/CIS 056 - Aplicação de calor raio infravermelho........................................................... 106
POP IF/CIS 057 - Aplicação de compressa fria.......................................................................... 108
POP IF/CIS 058 - Curativo......................................................................................................... 109
POP IF/CIS 059 - Farmácia........................................................................................................ 112
POP IF/CIS 060 - Sala de observação....................................................................................... 113
POP IF/CIS 061 - Acidente de trabalho.................................................................................... 114
POP IF/CIS 062 - Acidente com perfurocortante...................................................................... 121
VII. Assistência à Saúde – Psicologia..................................................................................
POP IF/CIS 063 - Consulta Psicólogica..................................................................................... 127
VIII. Assistência à Saúde – Odontologia.............................................................................
POP IF/CIS 064 - Atendimento odontológico - Exame clínico................................................... 129
POP IF/CIS 065 - Atendimento odontológico - Procedimentos................................................ 132
POP IF/CIS 066 - Equipamentos de proteção individual - Descartáveis................................... 135
POP IF/CIS 067 - Equipamentos de proteção individual - Reutilizáveis.................................... 136
POP IF/CIS 068 - Equipo, cadeira e mocho odontológicos - Limpeza e desinfecção................ 137
POP IF/CIS 069 - Alta rotação, baixa rotação, contra ângulo e seringa tríplice - Limpeza e
desinfecção.............................................................................................................................. 138
POP IF/CIS 070 - Barreiras plásticas descartáveis aplicação e troca......................................... 139
POP IF/CIS 071 - Realização de exame radiográfico periapical................................................. 140
POP IF/CIS 072 - Sistema de sucção - Limpeza e desinfecção.................................................. 141
POP IF/CIS 073 - Tubulações dos equipamentos odontológicos - Limpeza e desinfecção....... 142
V. Referências bibliográficas............................................................................................ 144

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I. APRESENTAÇÃO
Nos últimos anos, a padronização das atividades gerenciais e assistenciais nos serviços de
saúde passou a ser uma exigência legal da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), o
que a torna uma obrigatoriedade além de uma necessidade institucional.
Diante disso verificou-se a necessidade da implantação dos Procedimentos Operacionais

Padrão (POP), que são procedimentos escritos de forma clara e objetiva que estabelecem
instruções sequenciais para a realização de ações rotineiras e específicas, que visam a garantia
da uniformidade e eficiência que são necessárias para a realização de uma tarefa, de modo a
garantir o resultado esperado de um mesmo cuidado realizado por pessoas diferentes.
A sua implantação garante a padronização e uniformidade das atividades, objetivando

garantir índices de segurança e qualidade de práticas assistenciais e gerenciais no atendimento
ao usuário e no desempenho profissional, não só do serviço de enfermagem, mas de todos os
serviços do CIS - Centro Integrado de Saúde.
Além disso, as não conformidades (desvios) eventuais têm condições de serem

corrigidas/adequadas ao padrão usual, pois minimizam a ocorrência de desvios na execução dos
procedimentos, propiciando o aumento da previsibilidade de seus resultados e diminuindo as
variações causadas por imperícia, buscando melhorar a qualidade da assistência, contribuindo
na satisfação do paciente/usuário, aumentando a credibilidade da instituição.
A sistemática da revisão deste conjunto se dará de acordo com a necessidade de

atualização das técnicas, pois mudanças ocorrem constantemente, na busca de melhorar a
qualidade do atendimento.
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II. NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO CIS

A finalidade do CIS é oferecer atendimento médico, odontológico, psicológico e de
enfermagem para os servidores e alunos regularmente matriculados no Câmpus Urutaí, através
de equipe multidisciplinar de profissionais das diversas áreas da saúde.
As ações dos profissionais ligados a este setor objetivam a promoção da saúde e

prevenção de riscos e doenças.
Aos servidores ligados aos CIS compete:
I. Elaborar e coordenar a execução de programas e serviços para promoção da saúde no

âmbito do Câmpus Urutaí;
II. Realizar atendimento ambulatorial;
III. Realizar pesquisas sobre natureza, causas e desenvolvimento de enfermidades
biopsicossociais;
IV. Administrar medicações, prescritas pelo médico/ odontólogo;
V. Realizar orientações preventivas;
VI. Fazer acompanhamento de casos específicos;
VII. Organizar e participar de campanhas de saúde coletiva no âmbito do Câmpus Urutaí;
VIII. Promover palestras educativas no âmbito biopsicossocial;
IX. Prestar primeiros socorros nos casos de emergência/urgência;
X. Fazer encaminhamentos para os serviços de saúde especializados.
Todo e qualquer atendimento prestado pelo CIS será feito respeitando-se um fluxograma
de ações, que direciona o atendimento para o(s) profissional(is) responsável(is), de acordo com
a natureza da queixa apresentada pelo aluno.
As consultas realizadas pelos servidores ligados ao CIS serão realizadas mediante a

apresentação espontânea do aluno ou através de encaminhamento feito pelo setor pedagógico
ou setor responsável pela Assistência Estudantil e as eventuais urgências devem ser conduzidas
à unidade imediatamente para o êxito das providências.
O serviço dos profissionais do CIS deverá ser usado pelo aluno fora do horário de
atividades escolares, salvo os casos de urgência ou de incompatibilidade de horários disponíveis
em função da carga horária cumprida pelo servidor na Instituição.
O aluno que utilizar o serviço do CIS durante o horário de suas atividades escolares só
poderá retornar as mesmas com documento escrito e assinado pelo profissional que o atendeu.
Os casos omissos serão solucionados por determinação do responsável pelo CIS ou por
Setor Responsável pela Assistência Estudantil.
Estas normas foram aprovadas pela Resolução Nº 013/2013 de 01 de março de 2013,

revogadas as disposições em contrário.
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III. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DO CIS
Baltazar Lopes Nery Técnico Administrativo

Cérida Aurelia Rodrigues de Oliveira Cirurgiã Dentista
Daniel Fernando Borges de Rezende Enfermeiro
Eder Thiago Martins da Silva Técnico Administrativo
Edjane Borges Frazão Enfermeira – Coordenadora do CIS
Ednalva Macedo Nunes Psicóloga
Maria de Fátima Rosa Lopes Técnica em Enfermagem
Mariley de Lourdes Mendonça Ribeiro e Gouvêa Cirurgiã Dentista
Pedro Uriel Gonçalves Lima Médico – Responsável Técnico CIS
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POP nº.: IF/CIS 001

PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO – POP
Vers..:
HIGIENE E ANTISSEPSIA Pág.: 1/1
1.0
ORIENTAÇÕES BÁSICAS DE HIGIENE PESSOAL DO Próxima Revisão:

Centro Integrado de Saúde Out/2014
PROFISSIONAL DE SAÚDE
Objetivo: Garantir a higienização pessoal, o bem estar do profissional, evitando a transmissão de infecções.
Setor: Todos Agentes: Todos
ETAPAS DO PROCEDIMENTO
1. HIGIENE PESSOAL:
 Deve o profissional de saúde manter a higiene corporal, que está diretamente
ligada à aparência pessoal.
2. CUIDADOS COM O CORPO:

 Através da execução do serviço de assepsia entra-se em contato com microrga-
nismos que ficam aderidos à pele, unhas e cabelos. Somente o banho poderá
eliminar o suor, sujidades e os microrganismos e tornar a aparência agradável.
3. CUIDADOS COM OS CABELOS:

 Os cabelos devem estar limpos e, presos, se compridos.
4. CUIDADO COM AS UNHAS:

 As unhas devem estar sempre aparadas para evitar que a sujidade fique deposi-
tada entre as unhas e a pele dos dedos.
 Deve-se dar preferência ao uso de esmaltes transparentes para visualizar a suji-
dade e poder eliminá-la. Deve-se evitar a retirada de cutículas para se manter a
pele íntegra.
5. CUIDADOS COM AS ROUPAS:

 Todo trabalho requer esforço físico, o suor é inevitável, portanto, a roupa deverá
ser trocado todos os dias e todas as vezes que se fizer necessário.
 Deve-se observar na roupa a limpeza com ausência de manchas, odor e descos-
tura.
 A roupa de trabalho deverá ser lavada separadamente da roupa doméstica.
6. CUIDADOS COM OS SAPATOS:

 Devem ser fechados e impermeáveis, para proteger os pés.
 Devem ser lavados e colocados para secar na posição vertical, ao término do
serviço, com isso evita-se os odores e frieiras.
Elaborado por: Daniel Fernando Borges de Rezende Data da Criação: 15/08/2013

Revisado por: Edjane Borges Frazão Data de Revisão: 16/09/2013
Aprovado por: Edjane Borges Frazão Data de Aprovação: 23/09/2013
P á g i n a | 10

PADRÃO – POP
HIGIENE E ANTISSEPSIA Vers..:
Pág.: 1/1
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde PRECAUÇÕES PADRÃO
Out/2014
Objetivo: Garantir o cumprimento das práticas assépticas, evitando a transmissão de infecções.
Setor: Enfermagem/Medicina/Odontologia Agentes: Todos Profissionais
 Higienização das mãos conforme POP IF/CIS 003 e usar soluções antissépticas antes e
depois de qualquer procedimento.
 Usar luvas quando tocar em sangue e secreções corporais, mucosas ou lesão de pele de
qualquer usuário, quando realizar algum procedimento.
 Usar avental quando houver risco de contaminação do uniforme com sangue e secre-
ções corporais.
 Usar máscara, touca e protetor de olhos quando houver risco de respingos de sangue e
secreções na face.
 Desprezar agulhas e instrumentos cortantes em recipientes rígidos e nunca reencapar

agulhas.

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PADRÃO – POP
HIGIENE E ANTISSEPSIA Vers..:
Pág.: 1/2
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde TÉCNICA DE LAVAGEM DAS MÃOS
Out/2014
Objetivo: Garantir a higienização das mãos, evitando a transmissão de infecções.
1. Retirar relógios, joias e anéis das mãos e braços (sob tais objetos acumulam-se bacté-
rias que não são removidas mesmo com a lavagem das mãos);
2. Abrir a torneira com o pedal acionador;
3. Molhar as mãos;
4. Colocar em torno de 2 a 3ml de sabão líquido nas mãos;
5. Ensaboar as mãos (proporcionar espuma), através de fricção por aproximadamente 30

segundos em todas as faces (palma e dorso das mãos), espaços interdigitais, articula-
ções, unhas e extremidades dos dedos;
6. Com as mãos em nível baixo, enxagua-las em água corrente, sem encostá-las na pia, re-
tirando totalmente a espuma e os resíduos de sabão;
7. Enxugar as mãos com papel tolha descartável; em caso de torneira sem dispensador de
pedal, fechar a torneira com o mesmo papel toalha;
8. Desprezar o papel toalha na lixeira.

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PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde TÉCNICA DE LAVAGEM DAS MÃOS
Out/2014
Objetivo: Garantir a higienização das mãos, evitando a transmissão de infecções.
ANEXO

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PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Próxima Revisão:

EPI
Objetivo: Assegurar que todo o pessoal esteja protegido adequadamente de intempéries e perigos aplicáveis
do local de trabalho onde não seja possível reduzir a exposição pertinente a níveis aceitáveis, usando controles
ou práticas de engenharia.
1. DEFINIÇÃO
 Equipamento de Proteção Individual (EPI) é todo meio ou dispositivo de uso pessoal
destinado a preservar a integridade física do empregado no exercício de suas funções.
2. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPIs) SAÚDE:

 Jaleco branco;
 Luvas para procedimento e luvas estéreis;
 Luvas para limpeza e manipulação de instrumentários contaminados;
 Óculos de proteção;
 Máscara de proteção;
 Toca para os cabelos;
 Avental impermeável.
3. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPIs) SERVIÇOS GERAIS:

 Luva de látex;
 Botas de borracha;
 Óculos de proteção;
 Máscara de proteção;
 Toca para os cabelos;
 Avental impermeável.
O fornecimento dos EPIs pela empresa e a utilização dos mesmos pelos empregados está
prevista na Lei 6.414 de 22/12/77, Portaria 3.214 de 08.06.78 do Ministério do Trabalho e sua
Norma Regulamentadora 6 (NR-6).
4. RESPONSABILIDADES
4.1 EMPRESA
 Fornecer ao trabalhador somente o EPI aprovado pelo Ministério do Trabalho;

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PADRÃO – POP
Vers..:
1.0

EPI
Objetivo: Assegurar que todo o pessoal esteja protegido adequadamente de intempéries e perigos aplicáveis do
local de trabalho onde não seja possível reduzir a exposição pertinente a níveis aceitáveis, usando controles ou
práticas de engenharia.
 Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;

 Manter EPI em estoque em quantidade suficiente para atender à demanda;
 Substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
 Comunicar ao supervisor qualquer irregularidade observada.
4.2 FUNCIONÁRIOS E COLABORADORES

 Usar o EPI, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
 Responsabilizar-se por sua guarda, conservação e higienização;
 Comunicar ao supervisor qualquer alteração que o torne impróprio para uso;
 Cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado do equipamen-
to.
4.3 SUPERVISORES
 Fiscalizar o uso do EPI em seus setores.

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PADRÃO – POP
Higienização, desinfecção e esterilização Vers..:
Pág.: 1/1
1.0
TÉCNICA DE LIMPEZA E/OU DESINFECÇÃO DE Próxima Revisão:

SUPERFÍCIE
Objetivo: Realizar a limpeza e a higienização de superfícies.
Setor: Todos Agentes: Auxiliar de serviços gerais
1. Realizar higienização das mãos conforme POP IF/CIS 003 e aplicar álcool a 70% friccio-
nando por 30 segundos:
 Antes de iniciar as tarefas de limpeza;
 Ao constatar sujidade;
 Antes e após uso de toalete;
 Após tossir, espirrar ou assuar o nariz;
 Antes de se alimentar;
 Após término das atividades.
2. Não comer ou fumar quando executar tarefas de limpeza;

3. Evitar o uso de bijuterias, joias e relógios durante a execução do trabalho;
4. Usar uniforme durante o trabalho e o equipamento de proteção individual (EPI) de acor-
do com as circunstâncias de risco. Conforme POP IF/CIS 004;
5. Preparar previamente todo o material necessário ao procedimento de limpeza e desin-
fecção a ser executado;
6. Remover o lixo do recinto, as roupas sujas e o material usado para os locais devidos, an-
tes de iniciar a limpeza;
7. Não agitar peças de roupas, sacos de lixo, ou qualquer material contaminado, não espa-
nar e não fazer varredura a seco nas áreas internas da Central de Material Esterilizado e
Unidades de Saúde;
8. Iniciar pelo mobiliário e/ ou paredes e terminar pelo piso;
9. Limpar com movimentos amplos, do lugar mais alto para o mais baixo e da parte mais
distante para a mais próxima;
10. Começar a limpeza sempre do fundo dos recintos, salas e corredores e prosseguir em di-
reção à saída;
11. Limpar primeiro uma metade do recinto e depois a outra metade, deixando espaço livre
para passagem de pessoas, remoção de equipamentos e mobiliários.

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PADRÃO – POP
Pág.: 1/1
1.0
DESINFECÇÃO EM LOCAL COM RESPINGOS OU

Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde DEPOSIÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA (SANGUE,
Out/2014
SECREÇÕES, EXCRETAS E EXSUDATO).
Objetivo: Garantir a retirada de sujidades.
 Utilizar luvas de autoproteção (látex);
 Retirar o excesso da matéria orgânica em papel absorvente;
 Desprezar o papel em saco de lixo para resíduo infectante;
 Aplicar hipoclorito 1% e deixar o tempo necessário – 10 min;
 Proceder à limpeza com água e sabão.
 Realizar higienização das mãos conforme POP IF/CIS 003.

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PADRÃO – POP
Vers..:
Higienização, desinfecção e esterilização Pág.: 1/1
1.0
DESCONTAMINAÇÃO DE SUPERFÍCIES Próxima Revisão:

CONTAMINADAS
Objetivo: Realizar a retirada de sujidades e focos de contaminação de superfícies.
1. Utilizar luvas de autoproteção (látex);
2. Retirar o excesso da matéria orgânica em papel absorvente;
3. Desprezar o papel em saco de lixo para resíduo infectante;
4. Aplicar o desinfetante e deixar o tempo necessário – 10 min;
5. Remover o desinfetante com pano molhado;
6. Proceder à limpeza com água e sabão.
7. Realizar higienização das mãos conforme POP IF/CIS 003.

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PADRÃO – POP
Pág.: 1/2
1.0
CUIDADOS A SEREM OBSERVADOS COM OS Próxima Revisão:

MATERIAIS E PRODUTOS DE LIMPEZA
Objetivo: Garantir a limpeza, assepsia e organização dos materiais e produtos a serem utilizados no processo de
limpeza da unidade.
Setor: Depósito de material de Limpeza - DML Agentes: Auxiliar de serviços gerais
1. PANOS:
1.1. PANO DE CHÃO: Utilizado para varrer, lavar e secar pisos. Deve ser de tecido forte,
branco e de tamanho suficiente para envolver o rodo ou vassoura.
 Limpeza e conservação:
 Lavar com água e sabão;
 Fazer desinfecção com hipoclorito de sódio a 1%, por 30 minutos;
 Enxaguar
 Colocar para secar.
1.2. PANO PARA LIMPEZA: Tecido macio, usado para remover poeira; pode ser umedecido
em água, solução desinfetante ou álcool a 70%.
 Fazer desinfecção com hipoclorito de sódio a 1%, por 30 minutos;
 Enxaguar;
 Colocar para secar.
2. VASSOURA DE FIO SINTÉTICO: Usada juntamente com o pano de chão.

 Colocar para secar pendurada pelo cabo.
3. VASSOURA DE VASO SANITÁRIO: Utilizada para limpeza da parte interna do vaso sanitário.
 Fazer desinfecção com hipoclorito de sódio a 1% por 30 minutos;
 Lavar novamente;
 Colocar para secar pendurada pelo cabo.

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PADRÃO – POP
Pág.: 2/2
1.0
CUIDADOS A SEREM OBSERVADOS COM OS Próxima Revisão:

MATERIAIS E PRODUTOS DE LIMPEZA
Objetivo: Garantir a limpeza, assepsia e organização dos materiais e produtos a serem utilizados no processo de
limpeza da unidade.
Setor: Depósito de material de Limpeza - DML Agentes: Auxiliar de serviços gerais
4. ESPONJAS:
 Esponjas de aço: Usada para limpeza de superfícies com manchas ou resíduos. É descar-
tável.
 Esponja sintética: Usada na limpeza de superfícies que sofrem danos com esponjas de
aço.
5. BALDES: Devem ser de plástico rígido; geralmente são estabelecidas duas cores: uma para
água e outra para solução detergente.
 Colocar emborcados para secar.
6. RODO: Utilizado para a remoção de água e limpeza de piso com pano.

 Fazer desinfecção com hipoclorito a 1% se necessário;
 Colocar para secar pendurado pelo cabo;
7. LUVAS DE AUTO PROTEÇÃO: Utilizada para contato com sangue ou líquidos corporais (mate-
rial biológico).
 Fazer desinfecção com solução de hipoclorito a 1% por 30 minutos;
 Enxaguar;
 Secar;
 Guardar em local próprio

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PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde TÉCNICA DE VARREDURA ÚMIDA
Out/2014
Objetivo: Visa remover a sujidade do chão, devendo ser feita com pano limpo umedecido em água e sabão, a
fim de evitar suspensão de partículas de poeira e dispersão de microrganismos.
1. Reunir o material de limpeza:

 2 baldes;
 Vassoura e rodo;
 2 panos limpos;
 Água e detergente líquido;
 Luvas;
 Botas e Touca.
2. Colocar o EPI conforme POP IF/CIS 004;

3. Preparar o ambiente para limpeza e reunir mobiliário leve para deixar a área livre;
4. Encher os baldes até a metade, um com água limpa e o outro com água e detergente
líquido;
5. Imergir o pano no balde com solução detergente, retirar o excesso e enrolar na vassou-
ra ou rodo;
6. Passar o pano no piso, sem retirar o pano do chão, iniciando do fundo da sala e se diri-
gindo para a porta, de forma que todas as áreas do piso sejam limpas;
7. Recolher a sujidade e jogar no lixo;
8. Imergir outro pano no balde de água limpa, torcer e enrolar na vassoura;
9. Retirar o sabão do piso, iniciando do fundo da sala e se dirigindo para a porta;
10. Secar o piso usando o pano bem torcido;
11. Limpar os rodapés;
12. Recolocar o mobiliário no local original;
13. Limpar o material de trabalho e guardar em local apropriado.
 Este procedimento deve ser realizado diariamente;

 Toda área que permanece úmida ou molhada tem mais condições de albergar e repro-
duzir germes gram negativos e fungos, as áreas empoeiradas podem albergar germes
gram positivos, microbactérias e outros.
 Conclui-se dessa forma que deve-se evitar excesso de água na limpeza, secar muito
bem o piso e abolir varredura seca nos Estabelecimentos de Saúde.

P á g i n a | 21

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde TÉCNICA DE LIMPEZA DE PISOS
Out/2014
Objetivo: Visa remover a sujidade dos pisos mediante escovação.
1. Reunir o material para lavagem:

 2 baldes;
 Vassoura e rodo;
 Panos limpos;
 Escova manual;
 Água e detergente líquido;
 Luvas de autoproteção;
 Botas;
 Touca.
2. Colocar EPI conforme POP IF/CIS 004;

3. Preparar o ambiente para a limpeza;
 Afastar os móveis da parede;
 Reunir o mobiliário leve para desocupar a área.
4. Encher a metade dos baldes, um com água limpa e outro com água e detergente líquido;
5. Colocar um pano seco na entrada da sala;
6. Imergir outro pano no balde com solução detergente e, sem retirar o excesso, enrolar na
vassoura ou rodo;
7. Passar o pano no piso, molhando toda a área a ser escovada;
8. Esfregar a vassoura no piso, começando dos cantos em direção à porta;
9. Retirar a água suja, com rodo, até o ralo de escoamento;
10. Repetir toda operação até que a área fique limpa;
11. Limpar os rodapés com escova manual, se necessário;
12. Enxaguar o piso até retirar todo o sabão, utilizando o pano embebido em água limpa e
enrolando no rodo ou vassoura;
13. Secar o piso, utilizando um pano limpo enrolado na vassoura ou rodo;
14. Recolocar o mobiliário no local original;
15. Limpar o material de trabalho e guardar no local apropriado;
 Este procedimento deve ser realizado semanalmente.

P á g i n a | 22

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde TÉCNICA DE LIMPEZA DE JANELAS E PORTAS
Out/2014
Objetivo: Consiste em retirar a poeira e manchas das janelas e portas de madeira, vidro ou metal.
1. Reunir o material necessário:
 Escada;
 2 baldes;
 Água;
 Detergente líquido;
 Esponja de aço fina;
 Panos de limpeza;
 Espátula;
 Panos de chão;
 Touca;
 Botas;
 Luvas de autoproteção.

3. Preparar o ambiente para a operação, afastar os móveis e os equipamentos das janelas
e portas;
4. Forrar o piso com pano de chão, colocando-o debaixo da janela ou porta;
5. Encher metade de dois baldes, um com água e outro com água e detergente líquido;
6. Imergir o pano no balde com água limpa e torcer;
7. Remover a poeira passando o pano de cima para baixo e da esquerda para a direita;
8. Imergir o outro pano no balde com solução detergente; retirar o excesso e passar no
vidro, moldura da janela ou porta, soleira da janela e maçanetas;
9. Imergir o outro pano de limpeza no balde com água limpa;
10. Passar o pano em toda a extensão da janela ou porta para remover a solução detergen-
te;
11. Secar a janela ou porta, com pano de limpeza seco;
12. Retirar o pano de chão colocado debaixo da janela ou porta;
13. Recolocar o mobiliário e equipamento no local original;
OBSERVAÇÃO:
 Este procedimento deve ser realizado quinzenalmente.

P á g i n a | 23

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
TÉCNICA DE LIMPEZA DO MOBILIÁRIO, Próxima Revisão:

BANCADAS E EQUIPAMENTOS
Objetivo: Consiste em retirar a poeira, lavar, retirar manchas, polir e escovar bancadas, móveis e equipamentos,
diariamente.
1. Reunir o material necessário:

 panos de limpeza;
 2 baldes;
 Água;
 detergente líquido;
 escova;
 touca;
 botas;
 luvas de autoproteção.

3. Encher metade dos baldes, um com água limpa e outro com água e detergente líquido;
4. Retirar os objetos de cima e, se possível, do interior do móvel ou equipamento a ser
limpo;
5. Retirar a poeira do móvel ou equipamento com o pano úmido dobrado, para obter árias
superfícies de limpeza;
6. Imergir o outro pano na solução detergente e retirar o excesso;
7. Limpar o móvel ou equipamento, esfregando o pano dobrado com solução detergente;
se necessário usar a escova;
8. Retirar toda a solução detergente com pano umedecido em água limpa;
9. Enxugar o móvel ou equipamento;
OBSERVAÇÃO:
 Este procedimento deverá ser realizado diariamente e sempre que necessário.

P á g i n a | 24

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde TÉCNICA DE LIMPEZA DE TETOS E PAREDES
Out/2014
Objetivo: Consiste em retirar a poeira e substâncias aderidas ao teto, paredes, luminárias e interruptores.
1. Reunir o material de limpeza:

 Escada;
 2 baldes;
 Vassoura;
 3 panos de chão;
 Esponja de aço fina;
 Escova;
 Espátula;
 Água;
 Touca;
 Botas;
3. Preparar o local para limpeza;

 Afastar os móveis e equipamentos das paredes;
 Forrar os móveis e os equipamentos.
4. Encher metade dos baldes, um com água limpa e outro com água e detergente líquido;
5. Imergir um pano no balde com água limpa, retirar o excesso de água, enrolar na vas-
soura ou rodo;
6. Retirar o pó do teto e paredes, com o pano úmido fazendo movimentos em um único

sentido;
7. Enxaguar delimitando pequenas áreas;
8. Imergir outro pano na solução detergente, torcer e enrolar o pano em uma vassoura;

P á g i n a | 25

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde TÉCNICA DE LIMPEZA DE TETOS E PAREDES
Out/2014
Objetivo: Consiste em retirar a poeira e substâncias aderidas ao teto, paredes, luminárias e interruptores.
9. Esfregar o pano no teto, sempre num mesmo sentido, iniciando de um dos cantos;
10. Imergir o pano limpo na água limpa, torcer e enrolar na vassoura;
11. Retirar toda solução detergente do teto;
12. Imergir o pano na solução detergente, torcer e enrolar na vassoura;
13. Esfregar o pano na parede, sempre no mesmo sentido;
14. Enrolar na vassoura o pano com água limpa e retirar toda solução detergente da pare-
de;
15. Verificar se o teto e as paredes estão bem limpos, se necessário repetir a operação;
16. Retirar a forração dos móveis e equipamentos;
17. Recolocar o mobiliário e os equipamentos no local original;
18. Limpar o material de trabalho e guardar no local apropriado.
OBSERVAÇÃO:
 Deve-se dividir o local para limpeza em pequenas áreas para que seja feito o en-
xágue antes de secar a solução detergente;
 Paredes: iniciar na parte superior (próximo ao teto) até a metade da parede e
deste ponto até a parte inferior (próximo ao piso).
 Este procedimento deverá ser realizado mensalmente.

P á g i n a | 26

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde TÉCNICA DE LIMPEZA DE BANHEIROS
Out/2014
Objetivo: Consiste em remover a sujidade, substâncias aderidas, detritos do teto, paredes, lavatórios,
mictórios, instalações sanitárias e piso dos banheiros. Promove o controle de microrganismos, evitando
transmissão de doenças, controla odores, mantém uma boa aparência e garante o conforto dos usuários.
1. Recolher o lixo conforme POP IF/CIS 026;

2. Limpar tetos e paredes conforme POP IF/CIS 013;
3. Limpar janelas e portas conforme POP IF/CIS 011;
4. Limpar pias:
4.1. Separar o material necessário:
 Esponja sintética;
 Arame;
 Avental;
 Botas e touca.
4.2. Colocar o EPI conforme POP IF/CIS 004;
4.3. Umedecer a esponja de aço e espalhar o detergente sobre ela;
4.4. Esfregar a esponja sintética com sabão na parte interna da pia;
4.5. Passar a esponja com detergente líquido na torneira;
4.6. Retirar os detritos localizados no interior da válvula, usando um gancho de
arame;
4.7. Esfregar a parte externa da pia, as torneiras e encanamentos sob a pia com pa-
no umedecido em água e detergente líquido;
4.8. Enxaguar a parte interna e externa da pia com água limpa;
4.9. Secar a pia com um pano seco, polindo a torneira;
4.10. Limpar o material de trabalho e guardá-lo em local apropriado.
5. Limpar instalações sanitárias:
5.1. Separar o material necessário:
 Vassoura para vaso sanitário;
 Escova sintética;
 2 baldes;

P á g i n a | 27

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde TÉCNICA DE LIMPEZA DE BANHEIROS
Out/2014
Objetivo: Consiste em remover a sujidade, substâncias aderidas, detritos do teto, paredes, lavatórios,
mictórios, instalações sanitárias e piso dos banheiros. Promove o controle de microrganismos, evitando
transmissão de doenças, controla odores, mantém uma boa aparência e garante o conforto dos usuários.
Setor: Higienização, desinfecção e esterilização Agentes: Auxiliar de serviços gerais
 Água - detergente líquido;
 Hipoclorito de sódio a 1%;
 Botas;
 Avental;
 Touca.
5.2. Colocar o EPI IF/CIS 004;
5.3. Encher metade dos baldes, um com água limpa e outro com água e detergente
líquido;
5.4. Dar descarga no vaso sanitário;
5.5. Esfregar o tampo do vaso por cima e por baixo, com a escova sintética, usando
solução detergente;
5.6. Espalhar sabão no pano embebido em solução detergente;
5.7. Esfregar o assento do vaso, por dentro e por fora com pano;
5.8. Esfregar a parte externa do vaso com pano embebido em solução detergente;
5.9. Enxaguar o tampo, o assento, a borda e a parte externa do vaso com água limpa;
5.10 Jogar solução detergente dentro do vaso, esfregando-o com vassoura de vaso,
iniciando pela borda interna do vaso e terminando na saída de água;
5.11 Dar descarga no vaso sanitário continuando a esfregar a parte interna com
vassoura de vaso, até a água ficar limpa;
5.12 Lavar a alavanca ou botão de descarga com pano umedecido em água e
detergente;
5.13 Retirar o detergente com pano umedecido em água limpa;
5.14 Secar o tampo e o assento do vaso sanitário com pano limpo;
5.15 Secar a parte externa do vaso e a alavanca ou botão de descarga com pano limpo;
5.16 Limpar o material de trabalho e guardá-lo no local apropriado;
6. Lavar o piso conforme POP IF/CIS 010;
OBSERVAÇÃO:

P á g i n a | 28

PADRÃO – POP
Pág.: 1/1
1.0
TÉCNICA DE LIMPEZA DO APARELHO DE AR Próxima Revisão:

CONDICIONADO
Objetivo: Visa remover a sujidade do aparelho de ar condicionado.
1. Separar o material necessário:

 2 baldes;
 Água;
 Touca;
 Luvas de auto proteção.
2. Colocar o EPI IF/CIS 004;

3. Desligar o aparelho de ar condicionado da tomada;
4. Encher metade dos dois baldes, um com água e outro com água e detergente;
5. Imergir o pano de limpeza no balde com solução detergente e torcer;
6. Limpar a tampa externa do aparelho com o pano;
7. Passar o outro pano com água limpa na tampa externa do aparelho e remover toda a
solução detergente;
8. Secar com pano limpo;
9. Proceder a limpeza conforme orientações do fabricante;
10. Ligar o aparelho de ar condicionado na tomada.
11. Limpar o material de trabalho e guardar em local adequado.
OBSERVAÇÃO:
 Este procedimento deverá ser feito quinzenalmente.

P á g i n a | 29

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
TÉCNICA DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE Próxima Revisão:

BEBEDOURO
Objetivo: Visa remover poeira e substâncias aderidas no bebedouro, com o objetivo de evitar a contaminação
da água.

 2 baldes;
 Escova para reentrâncias;
 Água;
 Touca;
 Botas;
 Álcool a 70%.
2. Colocar o EPI IF/CIS 004;

3. Desligar o bebedouro da tomada;
4. Encher metade dos dois baldes, um com água e outro com água e detergente;
5. Imergir o pano de limpeza no balde com solução detergente e torcer;
6. Passar o pano no bebedouro, fazendo movimentos retos, sempre de cima para baixo;
7. Molhar a escova no balde com solução detergente;
8. Utilizar a escova para lavar ao redor do dispositivo de saída da água e o acionador de
água;
9. Passar o outro pano com água limpa no bebedouro e remover toda a solução detergen-
te;
10. Friccionar álcool a 70% ao redor do dispositivo de saída de água, acionador de água e
local de escoamento de água. Repetir o procedimento 3 vezes;
11. Ligar o bebedouro na tomada;
12. Limpar o material de trabalho e guardar em local adequado.
OBSERVAÇÃO:

P á g i n a | 30

PADRÃO – POP
Pág.: 1/1
1.0
TÉCNICA DE LIMPEZA MANUAL DE Próxima Revisão:

INSTRUMENTAL
Objetivo: Realizar a limpeza do instrumental após a sua utilização.
Setor: Central de Material e Esterilização - CME Agentes: Equipe de Enfermagem
1. Separar o material:
 EPI (avental impermeável, máscara, touca, óculos, luvas de autoproteção);
 Esponja de limpeza;
 Compressas ou panos limpos e macios;
 Sabonete antisséptico e detergente enzimático.
2. Usar EPI conforme POP IF/CIS 004, para iniciar a limpeza do instrumental;
3. Manipular o material cuidadosamente evitando batidas ou quedas;
4. Imergir o instrumental na solução de água e detergente para remoção dos resíduos de

matéria orgânica;
5. Lavar o instrumental peça por peça, cuidadosamente;
6. Enxaguar rigorosamente o instrumental em água corrente;
7. Enxugar as peças com compressa ou pano macio e limpo, em toda a sua extensão;

P á g i n a | 31

PADRÃO – POP
Pág.: 1/1
1.0
TÉCNICA DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE

Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde NEBULIZADORES (MÁSCARAS, COPINHO,
Out/2014
CACHIMBO E TUBO DE CONEXÃO)
Objetivo: Realizar a limpeza do material de inalação após a sua utilização.
Setor: Central de Material e Esterilização - CME Agentes: Equipe de Enfermagem

 EPI (avental impermeável, máscara, touca, óculos e luvas de autoproteção);
 Solução de água e detergente;
 Hipoclorito de sódio a 1%;
 Recipiente com tampa;
 Balde ou bacia plástica com tampa (opacos);
 Compressas ou panos limpos e secos;
 Seringa de 20 ml.

3. Desconectar as peças, lavando cada uma cuidadosamente com água e detergente;
4. Injetar a solução de água e detergente na luz do tubo com ajuda de uma seringa de 20
ml;
5. Enxaguar o tubo com água corrente, usando o mesmo processo anterior para parte in-
terna;
6. Colocar para escorrer;
7. Enxaguar as demais peças rigorosamente interna e externamente;
8. Deixar escorrer sobre um pano limpo, completar a secagem manualmente se necessá-
rio;
9. Imergir todas as peças em solução de hipoclorito a 1% por 30 minutos; no recipiente
opaco e com tampa.
10. Retirar as peças da solução com luvas de procedimento e/ou pinça longa;
11. Enxaguar as peças rigorosamente em água corrente;
12. Secar com pano limpo e seco;
13. Guardar as peças montadas em recipiente tampado;
14. Desprezar a solução de hipoclorito, enxaguar e secar o recipiente;
16. Manter área limpa e organizada.

P á g i n a | 32

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
TÉCNICA DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE Próxima Revisão:

ALMOTOLIAS
Objetivo: Realizar a limpeza e desinfecção nas almotolias após o término da solução e/ou semanalmente.
Setor: Central de Material e Esterilização - CME Agentes: Equipe de enfermagem
 EPI (avental impermeável, touca, máscara, óculos e luvas de autoproteção);
 01 esponja de limpeza;
 01 escova de mamadeira;
 Panos limpos e secos;
 Balde ou bacia com tampa;
 Hipoclorito de sódio a 1%.

3. Esvaziar as almotolias, desprezando a solução na pia;
4. Lavar externamente, incluindo a tampa, com solução de água e detergente usando a
esponja de limpeza;
5. Usar o mesmo processo internamente utilizando a escova de mamadeira;
6. Enxaguar abundantemente por dentro e por fora em água corrente;
7. Colocar as almotolias e tampas para escorrer sobre o pano limpo e seco, até secarem
completamente;
8. Imergir as almotolias em solução de hipoclorito de sódio a 1% por 30 minutos;
9. Retirar o material da solução de hipoclorito, enxaguar rigorosamente em água corrente
e deixar escorrer sobre pano limpo e seco;
10. Guardar em recipiente com tampa ou reabastecer para uso;
11. Realizar higienização das mãos conforme POP IF/CIS 003;
Observações:
 A quantidade de solução colocada nas almotolias deve ser suficiente apenas pa-
ra uso diário ou semanal;
 Nunca reabastecer as almotolias sem limpeza e desinfecção prévia.

P á g i n a | 33

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
TÉCNICA DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO DOS Próxima Revisão:

UMIDIFICADORES DE OXIGÊNIO
Objetivo: Realizar a limpeza do material de oxigenioterapia após a sua utilização.
Setor: Central de Material e Esterilização – CME Agentes: Equipe de enfermagem
 EPI (avental impermeável, óculos, máscara, touca e luvas de autoproteção);
 01 esponja de limpeza;
 01 escova de mamadeira;
 Panos limpos e secos;
 Balde ou bacia;
 Hipoclorito de sódio a 1%.

3. Esvaziar os umidificadores, desprezando a solução na pia;
4. Lavar externamente, incluindo a tampa e tubo metálico, com solução de água e deter-
gente usando a esponja de limpeza;
5. Usar o mesmo processo internamente utilizando a escova de mamadeira;
6. Enxaguar abundantemente por dentro e por fora em água corrente;
7. Colocar para escorrer sobre o pano limpo e seco, até secarem completamente;
8. Imergir em solução de hipoclorito de sódio a 1% por 30 minutos (somente o recipiente
plástico);
9. Retirar o material da solução de hipoclorito, enxaguar rigorosamente em água corrente
e deixar escorrer sobre pano limpo e seco;
10. Friccionar álcool a 70% por 3 vezes na parte metálica que acompanha o umidificador;
11. Guardar em recipiente limpo com tampa.

P á g i n a | 34

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde TRABALHO PARA A ÁREA DE EXPURGO
Out/2014
Objetivo: Organizar o trabalho da enfermagem na execução de procedimentos contaminados na área do
expurgo.
Setor: Expurgo Agentes: Equipe de enfermagem
1. Realizar higienização das mãos conforme POP IF/CIS 003 e friccionar álcool a 70% antes
e após as atividades;
2. Fazer desinfecção das bancadas com álcool a 70% a cada turno e quando necessário;

 Jaleco;
 Touca;
 Avental impermeável;
 Máscara;
 Luvas de procedimento;
 Óculos de acrílico;
4. Efetuar a limpeza e / ou desinfecção do material conforme rotina do setor;
5. Encaminhar o material para a área de Preparo;
6. Preparar soluções e recipientes que serão usados para desinfecção de material;
7. Solicitar orientação do enfermeiro sempre que houver dúvida no desenvolvimento das

atividades.

P á g i n a | 35

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
TRABALHO NA ÁREA DE RECEPÇÃO DE Próxima Revisão:

MATERIAL
Objetivo: Organizar o fluxo de trabalho da área de esterilização de materiais
1. Realizar higienização das mãos conforme POP IF/CIS 003 e friccionar álcool 70% antes e
após executar as atividades;
2. Fazer desinfecção com um pano umedecido em álcool a 70% das mesas e bancadas, no
início do plantão e sempre que necessário;
3. Usar EPI conforme POP IF/CIS 004, durante o manuseio dos instrumentais:
 Avental
 Luvas de procedimento
 Touca
4. Avaliar rigorosamente a limpeza e a integridade dos materiais.
5. Encaminhar o material para a Área de Preparo e esterilização;
6. Manter a bancada livre;
7. Manter os armários em ordem;
8. Manter a área limpa e organizada.

P á g i n a | 36

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
TRABALHO NA ÁREA DE PREPARO DE Próxima Revisão:

MATERIAIS
Objetivo: organizar o processo de trabalho do pessoal da área de preparo, lavagem e secagem de materiais,
instrumentais.
1. Higienizar as mãos conforme POP IF/CIS 003 e friccionar álcool a 70% antes e após exe-
cutar as atividades;
2. Usar EPI conforme POP IF/CIS 004:

 Jaleco;
 Touca;
 Luvas de procedimento;
3. Realizar desinfecção das mesas, bancadas, estantes, e armários com álcool a 70% antes
de iniciar as atividades;
4. Receber o material proveniente do Expurgo e selecioná-lo de acordo com o pacote a

ser feito, conferindo a limpeza e integridade;
5. Identificar os pacotes:
 Data da esterilização (será preenchido quando for esterilizado)
 Validade de 30 dias se o material estiver integro e seco (será preenchido quan-
do for esterilizado)
 Assinatura legível do funcionário que preparou.

P á g i n a | 37

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde TRABALHO NA ÁREA DE ESTERILIZAÇÃO
Out/2014
Objetivo: Organizar o processo de trabalho do pessoal da área de esterilização de materiais, instrumentais.
1. Higienizar as mãos conforme POP IF/CIS 003 e friccionar álcool a 70% antes e após exe-
cutar as atividades;
2. Fazer limpeza das autoclaves com pano umedecido em água;
3. Passar álcool a 70% em toda a superfície dos móveis e bancadas;

 Jaleco;
 Touca;
5. Controlar o funcionamento das autoclaves;
6. Complementar material anotando a data da esterilização;
7. Montar a carga de acordo com as orientações básicas:

 Deixar espaço entre um pacote e outro para permitir a penetração do vapor;
 Utilizar no máximo 85% da capacidade da autoclave.
8. Entreabrir a porta da autoclave ao final do ciclo de esterilização e aguardar 15 minutos

para retirar o material;
9. Após o esfriamento dos pacotes, encaminhá-los a guarda e distribuição de matérias

conforme POP IF/CIS 025;
10. Solicitar orientação do enfermeiro sempre que houver dúvidas na execução das ativi-
dades;

P á g i n a | 38

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde GUARDA E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAIS
Out/2014
Objetivo: Organizar o processo de trabalho do pessoal da área de guarda e distribuição de materiais,
instrumentais.
1. Higienizar as mãos conforme POP IF/CIS 003 e friccionar álcool a 70%, antes e após a
execução das atividades;

 Jaleco;
 Touca.
3. Realizar a desinfecção dos armários, bancadas, com pano umedecido em álcool a 70%
diariamente e sempre que necessário;
4. Observar em cada pacote:

 Modificação ocorrida na coloração da fita teste, para autoclave a vapor;
 Integridade do pacote.
5. Verificar diariamente se os pacotes estocados estão dentro do prazo de validade da es-

terilização, colocando os pacotes com data de validade mais próxima do vencimento na
frente;
6. Solicitar a orientação do enfermeiro, sempre que houver dúvidas no desenvolvimento

das atividades;

P á g i n a | 39

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde RECOLHIMENTO DOS RESÍDUOS
Out/2014
Objetivo: Consiste em recolher todos os resíduos do CIS, acondicionando-os de forma adequada e
manuseando-os o mínimo possível. É a operação que precede todas as rotinas técnicas de limpeza e
desinfecção. Deve ser iniciada, sempre, da área menos contaminada para a mais contaminada.
Setor: Todos Agentes: Auxiliares de serviços gerais
1. Reunir o material para recolher o lixo:

 Sacos de lixo de material plástico;
 Botas;
3. Recolher o saco de lixo que se encontra na lixeira, amarrando bem as bordas;
4. Colocar um saco de lixo novo na lixeira, fixando-o firmemente nas bordas;
5. Transportar o lixo recolhido até o depósito para a remoção pela coleta externa.
OBSERVAÇÕES:
 As lixeiras devem ser lavadas com água e sabão, semanalmente e sempre que ne-
cessário;
 Verificar as regras básicas de acondicionamento do lixo de acordo com o tipo de re-
síduos;
 Deve-se evitar, durante o transporte de resíduos, o cruzamento com pessoas e/ou
material limpo nos corredores.

P á g i n a | 40

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde ACONDICIONAMENTO DOS RESÍDUOS
Out/2014
Objetivo: Acondicionar os resíduos os de forma adequada no depósito para a remoção da coleta externa.
Setor: Todos Agentes: Auxiliares de serviços gerais
1. Acondicionar os resíduos em sacos plásticos brancos leitosos especificados na NBR

9190, de forma que os mesmos preencham até 2/3 do volume da embalagem, possibi-
litando que esta seja amarrada acima do conteúdo, para evitar o transbordamento na
hora da coleta;
2. Os resíduos perfuro-cortantes devem ser acondicionados em recipientes resistentes,

reforçados impermeáveis e grandes o suficiente para receber o material de uso diário
do local.
3. As agulhas não devem ser destacadas das seringas ou manuseadas, a fim de evitar aci-
dente com perfurocortantes conforme POP IF/CIS 062.
4. Ao ser descartado, o recipiente deve estar devidamente fechado, envolvido em saco

plástico branco leitoso identificado “material cortante”;
5. O lixo contaminado deve ser recolhido em saco de lixo duplo identificado “contamina-
do”;
6. Para facilitar a identificação e o manuseio do resíduo comum, deve-se adotar um pa-

drão de cor (cor clara, exceto a branca leitosa), conforme norma técnica da S.L.U. e
ABNT – NBR 9190;
7. As lixeiras devem necessariamente possuir tampa;
8. Os resíduos não devem ficar expostos na via pública e sim em contêineres e/ou recintos
exclusivos.

P á g i n a | 41

PADRÃO – POP
ASSISTÊNCIA Á SAÚDE Vers..:
Pág.: 1/1
1.0
MARCAÇÃO DE CONSULTAS MÉDICAS DE Próxima Revisão:

DEMANDA ESPONTÂNEA NO CIS
Objetivo: Marcação de consultas médica de demanda espontânea no CIS
Setor: Recepção Agentes: Assistentes administrativos e enfermeiros
1. Abrir a CIS no horário determinado;
2. Acolher os usuários que aguardam, tratando-os com serenidade e respeito;
3. Marca as consultas conforme os horários de atendimento determinados;
4. Encaminhar para pré-consulta os usuários que relatarem sinais e sintomas para avalia-
ção;
5. Preencher prontuários para usuários novos;
6. Localizar prontuários de usuários já cadastrados;
7. Consultas serão agendadas por ordem de chegada para atendimento médico e horário
marcado para atendimento odontológico;

P á g i n a | 42

PADRÃO – POP
Vers..:
ASSISTÊNCIA Á SAÚDE Pág.: 1/6
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde CADASTRAMENTO DE PRONTUÁRIOS
Out/2014
Objetivo: Realizar o cadastramento de prontuários dos alunos e servidores atendidos no CIS do IF Goiano
Câmpus Urutaí.
Setor: Recepção Agentes: Auxiliares Administrativos / Enfermeiros
I. AUXILIARES ADMINISTRATIVOS
1. Preencher corretamente os dados do prontuário para os seguintes atendimentos:
 Consulta médica; Anexo 1;
 Consulta odontológica; Anexo 2;
 Consulta Psicóloga; Anexo 3;
 Atestado para atividades físicas ou esportivas; Anexo 4;
 Pericia médica; Anexo 5;
2. Verificar a existência de cadastros de prontuários feitos anteriormente, evitando a

duplicidade de informações. Realiza-se essa verificação, por nome, por data de nas-
cimento e nome da mãe. Somente se procede com a abertura de prontuário, caso
não conste cadastramento anterior.
3. Preencher todos os campos do cadastro com informações completas e sem abrevia-

turas;
4. Organização e manutenção dos prontuários.
5. Observação
 O cadastramento dos prontuários deverá ser realizado mediante o documen-
to de identificação do aluno ou servidor;

P á g i n a | 43

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Out/2014
Campus Urutaí.
ANEXO 1

P á g i n a | 44

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Out/2014
Campus Urutaí.
ANEXO 2

P á g i n a | 45

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Out/2014
Campus Urutaí.
ANEXO 3

P á g i n a | 46

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Out/2014
Campus Urutaí.
ANEXO 4

P á g i n a | 47

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Out/2014
Campus Urutaí.
ANEXO 4

P á g i n a | 48

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde PRÉ-CONSULTA
Out/2014
Objetivo: As atividades desenvolvidas na pré-consulta, também chamada consulta de preparo, devem
anteceder, quando e onde possível, as consultas médicas de demanda espontânea do CIS.
Setor: Enfermagem Agentes: Equipe de enfermagem
1. MATERIAL NECESSÁRIO:
 Esfigmomanômetro e estetoscópio;
 Termômetro;
 Algodão com álcool 70%;
 Sistema de monitoramento de glicemia;
 Relógio.
2. PASSOS:
 Higienizar as mãos conforme POP IF/CIS 003.
 Orientar o usuário quanto ao procedimento;
 Questionar o motivo porque procurou o CIS;
3. Realizar aferição de sinais vitais:

 Pulso periférico conforme POP IF/CIS 043
 Frequência respiratória conforme POP IF/CIS 041;
 Temperatura axilar conforme POP IF/CIS 044
 Pressão arterial conforme POP IF/CIS 042
 Nível glicêmico (HGT) conforme POP IF/CIS 045
4. Encaminhar o usuário para aguardar o atendimento médico.
5. Manter a sala em ordem e guardar o material.
 Anotar dados no registro de controle de sinais vitais os dados de aferição. Anexo 1.

P á g i n a | 49

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde PRÉ-CONSULTA
Out/2014
Objetivo: As atividades desenvolvidas na pré-consulta, também chamada consulta de preparo, devem anteceder,
quando e onde possível, as consultas médicas de demanda espontânea do CIS.
ANEXO 1

P á g i n a | 50

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde CONSULTA MÉDICA DE ROTINA
Out/2014
Objetivo: Proporcionar assistência no que concerne à prevenção, tratamento e recuperação de saúde, mediante
atendimento médico, de acordo com sua disponibilidade e capacidade resolutiva.
Setor: Medicina/Enfermagem Agentes: Médico
1. Conferir nome do paciente;
2. Fazer anamnese com avaliação da queixa apresentada;
3. Prescrever medicações de acordo com queixa;
4. Se necessário solicitar exames complementares ou consulta com profissional especiali-

zado na queixa apresentada;
5. Caso isso ocorra preencher ficha de encaminhamento;
6. Encaminhá-lo ao setor de enfermagem para administração de medicações;
7. Anotar no livro de atendimentos.
SISTEMA DE ATENDIMENTO:
 Para realizar consulta médica, o aluno ou servidor deverá se dirigir ao CIS nos dias e ho-
rário de atendimento médico conforme tabela abaixo;
 Deverá passar pelo atendimento da recepção para preencher ou solicitar seu prontuá-
rio médico; Anexo 1
 Não há necessidade de marcar consulta a demanda é livre.
HORÁRIO DE ATENDIMENTO MÉDICO
SEGUNDA A QUINTA DAS 10:00 ÀS 14:00 HORAS
Daniel Fernando Borges de Rezende

Elaborado por: Data da Criação: 15/08/2013
Pedro Uriel Gonçalves Lima
P á g i n a | 51

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde CONSULTA MÉDICA DE ROTINA
Out/2014
Objetivo: Proporcionar assistência no que concerne à prevenção, tratamento e recuperação de saúde, mediante
atendimento médico, de acordo com sua disponibilidade e capacidade resolutiva.
Setor: Medicina/Enfermagem Agentes: Médico
ANEXO 1

P á g i n a | 52

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
AVALIAÇÃO PARA ATIVIDADES FÍSICAS OU Próxima Revisão:

ESPORTIVAS
Objetivo: Avaliar se o aluno está apto para realizar atividades físicas ou esportivas.
Setor: Medicina/Enfermagem Agentes: Equipe de enfermagem / Médico
1. EQUIPE DE ENFERMAGEM
 Preencher ficha de atividades esportivas com nome do aluno. Anexo;
 Aferir Pressão conforme POP IF/CIS 042.
2. MÉDICO
 Conferir nome do aluno;
 Fazer anamnese com avaliação:
 Dermatológica;
 Musculoesquelética;
 Avaliação do ritmo cardíaco;
 Pulso conforme POP IF/CIS 043;
 Avaliação respiratória conforme POP IF/CIS 041;
3. Se necessário solicitar exames complementares;

4. Preencher ficha como apto ou não apto. Anexo 1;
5. Devolver ficha ao aluno para ser entregue ao professor responsável.
6. Anotar no livro de atendimentos.
PERIODICIDADE:
 Sempre no início das aulas de Educação Física ou quando houver solicitação por parte
dos professores para competições fora da Instituição.

P á g i n a | 53

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
AVALIAÇÃO PARA ATIVIDADES FÍSICAS OU Próxima Revisão:

ESPORTIVAS
Objetivo: Avaliar se o aluno está apto para realizar atividades físicas ou esportivas.
Setor: Medicina/Enfermagem Agentes: Equipe de enfermagem / Médico
ANEXO 1

P á g i n a | 54

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde AVALIAÇÃO ADMISSIONAL PARA SERVIDORES
Out/2014
Objetivo: Avaliar através de exames e laudos se o paciente está apto para ingressar no serviço público.
Setor: Medicina/Enfermagem Agentes: Equipe de Enfermagem/Médico
1. EQUIPE DE ENFERMAGEM:
 Conferir se todos os exames solicitados estão sendo entregues;
 Preencher ficha de atestado de atividades laborativas; Anexo 1;
 Ficha médica com dados do paciente; Anexo 2;
 Pegar um envelope na sala de administração e escrever o nome do paciente no
verso;
 Colocar as 2 fichas preenchidas com o nome do paciente dentro do envelope e
entregá-lo ao paciente;
 Aferir Pressão conforme POP IF/CIS 042.
2. MÉDICO:
 Conferir nome do paciente;
 Fazer anamnese com avaliação:
 Dermatológica;
 Musculoesquelética;
 Avaliação do ritmo cardíaco:
 Pulso conforme POP IF/CIS 043;
 Avaliação respiratória conforme POP IF/CIS 041;
 Avaliar os exames solicitados e se necessário solicitar exames complementares;
 Preencher ficha como apto ou não apto; Anexo 1;
 Devolver ficha ao paciente para ser entregue na recepção a ficha médica e no
setor responsável pela sua admissão o atestado de atividade laborativa;
 Anotar no livro de atendimentos.
3. PERIODICIDADE
 Sempre que houver o pedido do Setor de Recursos Humanos (RH) da Instituição

para realizar a avaliação admissional.

P á g i n a | 55

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Out/2014
Setor: Medicina/Enfermagem Agentes: Equipe de Enfermagem / Médico
ANEXO 1

P á g i n a | 56

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Out/2014
Setor: Medicina/Enfermagem Agentes: Equipe de Enfermagem / Médico
ANEXO 2

P á g i n a | 57

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
ENCAMINHAMENTO PARA CONSULTAS E Próxima Revisão:

EXAMES
Objetivo: Encaminhar o paciente para consulta especializada e exames específicos para melhor assisti-lo.
1. Verificar a prescrição do paciente;
2. Conferir se todos os dados essenciais da ficha de encaminhamento foram preenchidos;
3. Solicitar cópia de documentos pessoais, declaração de internato e cartão do Sistema

Único de Saúde – SUS;
4. Encaminhar paciente para Secretaria Municipal de Saúde para entrega de documentos;
5. Aguardar contato da Secretaria Municipal de Saúde, sobre data e horário da consulta

ou exame;
6. Solicitar um veículo institucional para levá-lo até o local da consulta/exame;
7. Aguardar paciente para consulta de retorno.
OBSERVAÇÃO:
 Só é de responsabilidade da instituição, realizar este encaminhamento se o aluno parti-

cipar do programa de bolsa moradia, se o aluno for externo somente orientá-lo a pro-
curar a Secretaria Municipal de Saúde com a documentação exigida.

P á g i n a | 58

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde RECEPÇÃO DE ATESTADOS DOS SERVIDORES
Out/2014
Objetivo: Registrar os atestados como justificativa de falta ao trabalho pelo servidor.
Setor: Recepção/Enfermagem Agentes: Assist. Administrativos/Equipe de enfermagem
1. Receber o atestado médico/odontológico dos servidores conferindo os dados constan-

tes no mesmo:
 Nome completo;
 CID – Código Internacional de Doenças;
 Data do início do afastamento;
 Carimbo e CRM do médico assistente ou CRO do cirurgião dentista;
2. Caso não conste estes dados devolver o atestado ao servidor, somente sem o CID ainda
poderá ser aceito, sendo este assim sujeito imediatamente a perícia médica, indepen-
dente de sua duração.
3. Colocar dentro da pasta identificada para posterior registro no programa online do

SIASS – Subsistema Integrado de Assistência a Saúde do Servidor pelo gestor treinado
para operar o programa.

P á g i n a | 59

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde CONSULTÓRIOS
Out/2014
Objetivo: Estabelecer rotinas de organização e funcionamento dos consultórios.
1. Organizar a sala;
2. Realizar limpeza concorrente a cada início do plantão;
3. Solicitar ao serviço gerais que realize diariamente limpeza;
4. Checar o funcionamento dos equipamentos dos consultórios;
5. Trocar Lençóis e materiais;
6. Repor impressos próprios e específicos.

P á g i n a | 60

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde SALA DE PROCEDIMENTO - CURATIVO
Out/2014
Objetivo: Estabelecer rotinas de organização e funcionamento das salas de curativo
2. Realizar limpeza concorrente (com água e sabão nas superfícies e após realizar desin-
fecção com álcool a 70%) no início de cada plantão;
3. Solicitar ao serviço gerais que realize diariamente limpeza concorrente e semanalmente

limpeza terminal;
4. Trocar as almotolias semanalmente colocando novas soluções, previamente limpos

identificados e datados. As almotolias devem ser preenchidas 50% do volume confor-
me POP IF/CIS 019;
5. Verificar a data de validade de materiais esterilizados conforme POP IF/CIS 024;
6. Repor materiais necessários, conforme a rotina da unidade;
7. Realizar os curativos conforme prescrição médica e/ ou do enfermeiro;
8. Executar rotina de troca de curativo (conforme orientação do manual de normas técni-

cas);
9. Colocar o material utilizado em solução com água e sabão, encaminhando-o ao expur-

go;
10. Após a realização de curativos contaminados solicitar ao serviço gerais limpeza concor-
rente e descontaminação se necessário;
11. Desprezar o resíduo em recipiente adequado.

P á g i n a | 61

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde SALA DE PROCEDIMENTO - INALAÇÃO
Out/2014
Objetivo: Estabelecer rotinas de organização e funcionamento das salas de inalação.
2. Realizar limpeza concorrente (com água e sabão nas superfícies e após realizar desin-
fecção com álcool a 70%) no início de cada plantão;
3. Checar o funcionamento do aparelho;
4. Higienização das mãos conforme POP IF/CIS 003.
5. Preparar material necessário;
6. Executar os procedimentos conforme prescrição médica e/ ou do enfermeiro, anotando

no verso na própria receita com letra legível a data, horário, preenchendo Registro da
sala de medicação. Anexo 1;
7. Lavar criteriosamente os inaladores logo após o uso conforme POP IF/CIS 018;
8. Observar as condições de uso dos materiais e comunicar ao enfermeiro necessidade de

reposição;
9. Manter a sala limpa, organizada e abastecida, verificando diariamente a validade dos

medicamentos.

P á g i n a | 62

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde SALA DE PROCEDIMENTO - INALAÇÃO
Out/2014
Objetivo: Estabelecer rotinas de organização e funcionamento das salas de inalação.
ANEXO

P á g i n a | 63

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde SALA DE PROCEDIMENTOS
Out/2014
Objetivo: Estabelecer rotinas de organização e funcionamento das salas de procedimentos.
2. Realizar limpeza concorrente (com água e sabão nas superfícies e após realizar desinfec-
ção com álcool a 70%) no início de cada plantão;
3. Solicitar ao serviço gerais que realize diariamente limpeza;
4. Checar o volume, vazamento e funcionamento do cilindro de oxigênio;
5. Repor e checar materiais e medicamentos;
6. Executar os procedimentos conforme prescrição médica e/ou do enfermeiro, checando

na própria receita e/ ou prontuário com data, horário, nome legível e preenchendo regis-
tro da sala de medicação, Anexo 1;
7. Manter a sala limpa, organizada e abastecida.

P á g i n a | 64

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde SALA DE PROCEDIMENTOS
Out/2014
Objetivo: Estabelecer rotinas de organização e funcionamento das salas de procedimentos.
ANEXO 1

P á g i n a | 65

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde SALA DE PROCEDIMENTOS - MEDICAÇÃO
Out/2014
Objetivo: Proporcionar atendimento adequado ao paciente atendendo suas necessidades com qualidade e
agilidade no serviço prestado.
Setor: Enfermagem Agentes: Equipe de Enfermagem
1. DIRETRIZES NORMATIVAS
Ação Informações Complementares
Receber o paciente com sua receita ou prescrição médica e
1. Acolha o paciente com sua
acomodá-lo em local apropriado para realização do
prescrição ou receita.
procedimento.
2. Preencha o Controle de
Preencher o Registro da Sala de Medicação. Anexo 1
Atendimento.
Observar antes de preparar medicação: dose, via de

3. Confira a receita.
administração, diluição, data, paciente.
Realizar a higienização das mãos conforme POP IF/CIS 003
4. Prepare medicação. separar os materiais e medicações a serem utilizados no
procedimento.
5. Administre medicação. Administrar medicação em via conforme prescrição médica.
Registrar na receita com data, hora do procedimento, nome,

6. Registre a medicação.
assinatura e carimbo.
7. Oriente o paciente quanto Observar alterações do estado geral do paciente durante
os efeitos adversos. procedimento e orientar possíveis reações adversas posterior.
Desprezar perfuro-cortante no Descartex; proceder limpeza da
8. Despreze materiais e
bancada com álcool 70%, realizar a higienização das mãos
organize bancada.
conforme POP IF/CIS 003.
9. Organize setor e reposição
Repor materiais diariamente e manter ambiente organizado.
de bancada.
10. Registrar procedimentos
Registrar todos os procedimentos executados pela equipe.
Realizados.

P á g i n a | 66

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Out/2014
2. DISPOSIÇÕES GERAIS
2.1. Tabela de agulhas e Seringas de acordo com a via de administração
VIA DE ADMINISTRAÇÃO AGULHA SERINGA

Intramuscular 25x7; 25x8; 30x8 3ml e 5 ml
Intradermica 13x4,5 1 ml
Subcutânea 13x4,5 1ml e 3 ml
Obs: As medicações por via endovenosa deverão ser administradas por dispositivo específico
de acordo com a anatomia do paciente, sendo necessário mantê-lo em observação após
administração.
3. CONSCIENTIZAÇÃO
 O não cumprimento desse procedimento tal qual está descrito poderá resultar em:
 Aumento no risco de infecções;
 Risco de vida ao paciente devido a possíveis reações adversas relacionadas às
medicações utilizadas;
 Perda de qualidade no atendimento resultando em pouca eficiência clínica;
 Danos a imagem e credibilidade dos profissionais de saúde;

P á g i n a | 67

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Out/2014
ANEXO 1

P á g i n a | 68

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde AFERIÇÃO DA FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
Out/2014
Objetivo: Estabelecer rotinas de execução de procedimentos de enfermagem.
1. MATERIAIS:
 Relógio de pulso possui o demonstrador de segundos;
2. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
 Realizar a higienização das mãos conforme POP IF/CIS 003;
 Posicionar o paciente de forma confortável;
 Colocar a mão no pulso radial do paciente como se fosse controlar o pulso, e,
disfarçar, observando os movimentos respiratórios;
 Anotar o valor encontrado no registro de controle de sinais vitais. Anexo 1.
3. NOMENCLATURA E VALORES DE REFERÊNCIA:

 NO ADULTO:
 12 a 22 irpm – Eupneico
 > 22 irpm – Taquipneico
 < 12 irpm – Bradipneico
4. CUIDADOS RELACIONADOS:
 É importante que o paciente não perceba que estão verificando o número de
respirações para não ocorrer a indução do valor correto.

P á g i n a | 69

PROCEDIMENTO
OPERACIONAL PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde AFERIÇÃO DA FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
Out/2014
ANEXO 1

P á g i n a | 70

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde AFERIÇÃO DE PRESSÃO ARTERIAL
Out/2014
1. MATERIAIS:
 Esfigmomanômetro Aneroide.
 Estetoscópio.
 Explicar o procedimento ao paciente, questionar sobre uso de medicação, horá-
rio e queixas.
 Certificar-se de que o paciente não está com a bexiga cheia, não praticou exer-
cícios físicos, não ingeriu bebidas alcoólicas, café, alimentos, ou fumou até 30
minutos antes da medida.
 Utilizar manguito de tamanho adequado ao braço do paciente, cerca de 2 a 3

cm acima da fossa antecubital, centralizando a bolsa de borracha sobre a artéria
braquial. A largura da bolsa de borracha deve corresponder a 40% da circunfe-
rência do braço e o seu comprimento e envolver pelo menos 80% do braço.
 Manter o braço do paciente na altura do coração, livre de roupas, com a palma

da mão voltada para cima e cotovelo ligeiramente fletido.
 Posicionar os olhos no mesmo nível do mostrador do manômetro aneroide.
 Palpar o pulso radial e inflar o manguito até seu desaparecimento, para a esti-
mativa do nível da pressão sistólica; desinflar rapidamente e aguardar um minu-
to antes de inflar novamente.
 Posicionar a campânula do estetoscópio suavemente sobre a artéria braquial,

na fossa antecubital, evitando compressão excessiva.

P á g i n a | 71

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Out/2014
 Inflar rapidamente, de 10 em 10 mmHg, até ultrapassar, de 20 a 30 mmHg, o ní-

vel estimado da pressão sistólica. Proceder a deflação, com velocidade constan-
te inicial de 2 a 4 mmHg por segundo. Após identificação do som que determina
a pressão sistólica, aumentar a velocidade para 5 a 6 mmHg para evitar conges-
tão venosa e desconforto para o paciente.
 Determinar a pressão sistólica no momento do aparecimento do primeiro som

(fase 1 de Korotkoff), seguido de batidas regulares que se intensificam com o
aumento da velocidade de deflação. Determinar a pressão diastólica no desapa-
recimento do som (fase V de Korotkoff). Auscultar cerca de 20 a 30 mmHg abai-
xo do último som para confirmar seu desaparecimento e depois proceder à de-
flação rápida e completa. Quando os batimentos persistirem até o nível zero,
determinar a pressão diastólica no abafamento dos sons (fase IV de Korotkoff),
anotar valores da sistólica/ diastólica/ (zero).
 Esperar 1 a 2 minutos antes de realizar novas medidas.
 O paciente deve ser informado sobre os valores obtidos da pressão arterial e a

possível necessidade de acompanhamento.
 Comunicar médico/ enfermeiro caso de alteração da PA.
 Anotar o procedimento no registro de controle de sinais vitais.
 Manter ambiente de trabalho em ordem.
OBSERVAÇÕES:
 Orientar para que o paciente descanse por 5 a 10 minutos em ambiente calmo
antes da aferição e que não fale durante a execução do procedimento.

P á g i n a | 72

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Out/2014
Objetivo: Estabelecer rotinas de execução de procedimentos de enfermagem
 Esfigmomanômetro deve ser periodicamente testado e devidamente calibrado a

cada 6 meses.
 Gestante recomenda-se que a PA seja verificada na posição sentada.
 Dimensões aceitáveis da bolsa de borracha para braços de diferentes tamanhos:
 Em pacientes obesos, deve-se utilizar o manguito de tamanho adequado à circun-

ferência do braço.
 Na 1ª avaliação fazer a medida da PA com o paciente sentado e em posição ortos-

tática, especialmente em idosos, diabéticos, alcoólicos, em uso de medicação an-
ti-hipertensiva.

P á g i n a | 73

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Out/2014
Objetivo: Estabelecer rotinas de execução de procedimentos de enfermagem
ANEXO

P á g i n a | 74

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde AFERIÇÃO DO PULSO PERIFÉRICO
Out/2014
1. MATERIAIS:
 Relógio de pulso possui o demonstrador de segundos;
 Explicar o procedimento ao paciente;
 Manter o paciente em posição confortável;
 Se necessário, aquecer as mãos, friccionando-as;
 Palpar a artéria escolhida;
 Colocar as polpas digitais dos dedos médio e indicador sobre uma artéria super-
ficial, comprimindo-a levemente;
 Contar os batimentos arteriais durante 1 minuto;

 NO ADULTO:
 60 a 100 batimentos por minuto (bpm) – Normocardico
 <60 bpm – Bradicardico
 >100 bpm – Taquicardico
 O local para verificação do pulso do paciente depende de seu estado. Comu-
mente, as artérias são: carótida, femoral, radial, braquial, poplítea e pediosa;

P á g i n a | 75

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde AFERIÇÃO DO PULSO PERIFÉRICO
Out/2014
ANEXO 1

P á g i n a | 76

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde AFERIÇÃO DE TEMPERATURA AXILAR
Out/2014
1. MATERIAIS:
 Termômetro de mercúrio;
 Algodão;
 Álcool a 70%;
 Realizar a desinfecção do termômetro friccionando-o 3 vezes com algodão
umedecido com álcool a 70%;
 Verificar se a coluna de mercúrio está abaixo de 35ºC, em caso negativo, agitar
vigorosamente o termômetro para que a coluna de mercúrio desça;
 Se necessário, enxugar a axila do paciente;
 Colocar o termômetro na região axilar com o bulbo em contato direto na pele
do paciente (comprimir o braço e colocá-lo sobre o tórax);
 Retirar o termômetro após 3 minutos e realizar a leitura;
 Agitar o termômetro para que a coluna de mercúrio desça novamente (35ºC);
 Realizar a desinfecção do termômetro friccionando-o 3 vezes com algodão
umedecido em álcool a 70%;
 Recolher o material;

P á g i n a | 77

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Out/2014

 Hipotermia: temperatura abaixo de 35°C
 Afebril: 36,1 à 37,2°C
 Estado febril: 37,3 à 37,7°C
 Febre / Hipertermia: 37,8 à 38,9°C
 Pirexia: 39 à 40°C
 Hiperpirexia: acima de 40°C
 Não utilizar na axila que houver lesões em pele;
 Atentar a privacidade do paciente quando na necessidade da exposição do tó-
rax;

P á g i n a | 78

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Out/2014
ANEXO 1

P á g i n a | 79

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde AFERIÇÃO DA GLICEMIA CAPILAR PERIFÉRICA
Out/2014
Objetivo: Realizar o controle glicêmico do paciente de acordo com a prescrição medica ou de enfermagem.
1. MATERIAIS:
 Fita-teste para glicemia.
 Lanceta ou agulha (13X4) e na inexistência desta usar 25X7.
 Algodão seco e embebido com álcool a 70%.
 Informar o paciente sobre o procedimento a ser realizado;
 Selecionar o local da punção: polpa dos dedos ou lóbulos das orelhas, realizar
sempre rodízio do local de punção;
 Realizar antissepsia com álcool a 70%;
 Pressionar e puncionar com agulha ou lanceta;
 Fazer com que a área reagente da fita-teste entre em contato com o sangue;
 Secar o local da punção, certificando-se da interrupção do sangramento;
 Aguardar o tempo de leitura da fita-teste;
 Registrar o resultado na folha controle de sinais vitais; Anexo 1;
 Comunicar alterações dos valores ao médico;
Valores da glicemia para diagnostico
2 horas após
Categorias Jejum* Casual**
75g glicose
Normal 70 – 99mg/dl <140mg/dl
≥ 200mg/dl com
Diabetes mellitus ≥ 126mg/dl
sintomas clássicos***
Intolerância a glicose 100< 126mg/dl >140 <200mg/dl
Teste de tolerância a glicose ≥ 200mg/dl
* O jejum e definido como a falta de ingestão calórica de no mínimo 8 horas
** Glicose plasmática casual é definida como aquela realizada a qualquer hora do dia sem
observar o intervalo da ultima refeição.
*** Os sintomas clássicos de DM incluem poliúria, polidipsia e polifagia.

P á g i n a | 80

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde GLICEMIA CAPILAR PERIFÉRICA
Out/2014
Objetivo: Realizar o controle glicêmico do paciente de acordo com a prescrição medica ou de enfermagem.
ANEXO 1

P á g i n a | 81

PADRÃO – POP
Vers..:
ASSISTÊNCIA Á SAÚDE Pág.: ¼
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde NORMAS BÁSICAS DE MEDICAÇÃO
Out/2014
Objetivo: Normatizar a administração de medicamentos pelas diversas vias de aplicação.
1. A antissepsia do local de inserção da agulha é de fundamental importância e deve ser

realizada com manobras firmes, em sentido único; é eficaz após deixar secar a substân-
cia utilizada.
2. Infecções locais ou gerais é também resultado da contaminação sistêmica pela introdu-

ção do conteúdo de focos infecciosos superficiais não removidos.
3. Retirar a seringa do invólucro e adaptar a agulha, certificando-se do funcionamento de

ambos.
4. Agitar a ampola, com o objetivo de retirar o líquido da cabeça da mesma, limpar o gar-
galo com algodão embebido em álcool 70% ou seco quando indicado pelo fabricante e
quebrá-lo.
5. Manter a ampola entre os dedos indicador e médio, com a abertura voltada para a
palma da mão, em posição vertical. Com os demais dedos da mão na qual está a ampo-
la, segurar o corpo da seringa de modo a deixar a outra mão livre para segurar a cabeça
do êmbolo. A medida que se aspira o conteúdo, lenta e cuidadosamente, move-se a
mão e o material, até que, terminada a aspiração, a seringa e a ampola estejam em po-
sição horizontal.
6. Manter a haste da agulha dentro da ampola ou colocá-la dentro do protetor próprio.
7. Medicamentos em frascos deve-se retirar a tampa e limpar a borracha com algodão

embebido em álcool. Introduzir o líquido da ampola no frasco, agitando-o com movi-
mentos circulares e evitando a formação de espuma.
8. Aspirar ar com a seringa na mesma proporção do diluente e introduzi-lo no frasco, para

facilitar a aspiração do conteúdo.
9. Usar uma agulha para aspirar ao medicamento e outra para administrar.

P á g i n a | 82

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Out/2014
10. Verificar as normas básicas para aplicação de medicamentos (verificar prescrição médi-
ca, observar medicamento: aspecto/ validade, higienização das mãos).
11. Não administrar drogas via endovenosa, que contenham precipitados ou oleosos.
12. Somente administrar medicamentos prescritos.
13. Mudar o local de aplicação, evitando inflamação, infecção, dor, edema e hematoma.
14. Verificar as condições do material a ser utilizado (limpeza, esterilidade, condições do

bisel da agulha) etc.
15. Retirar totalmente as bolhas de ar, elevar a seringa na vertical e retirá-las.
16. Para retirar o ar do equipo, preencha lentamente o suspiro do equipo, eleve a ponta
distal e abra a pinça rolete lentamente até preencher toda a extensão.
PREPARO DA DROGA:
 O posto de enfermagem deve ser um local tranquilo, com um mínimo de distrações.

 Tenha sempre a mão a prescrição médica, contendo nome do paciente, data, droga,
dose, via de administração, frequência e duração da droga, nome do médico e número
de CRM ou carimbo.
REGRAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
1. PACIENTE CERTO (Conferir nome e sobrenome do paciente solicitando ao mesmo que

diga seu nome).
2. MEDICAMENTO CERTO (Antes de preparar a medicação certificar-se mediante a pres-

crição qual é o medicamento, e conferir lendo, mais de uma vez, o rótulo do mesmo).

P á g i n a | 83

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Out/2014
3. DOSE CERTA (Antes de preparar de administrar a medicação certificar-se da dose na

prescrição, lendo mais de uma vez e comparando com o preparado).
4. VIA CERTA (Antes de aplicar a medicação, certificar-se da via mediante prescrição, lendo
mais de uma vez e só então aplicar).
5. HORA CERTA (Aplicar no horário previsto na prescrição, e no espaço de tempo de termi-

nado, 6/6h, 8/8h,..., atenção especial à administração de antibióticos).
6. TEMPO CERTO (Na aplicação da medicação, respeitar o tempo previsto na prescrição, por
exemplo, se for em 30 minutos, ou em quatro horas, controlar adequadamente o gote-
jamento).
7. VALIDADE CERTA (Antes de preparar a medicação sempre conferir a data de validade,

NUNCA aplicar medicação vencida. Estabelecer uma rotina de verificação e controle de
validade).
8. ABORDAGEM CERTA (Antes de administrar o medicamento deve-se esclarecer ao pacien-

te qualquer dúvida existente referente ao mesmo e deve-se levar em consideração o di-
reito de recusa do medicamento, pelo cliente. O primeiro passo sempre é dizer ao paci-
ente qual medicação será administrada, qual é a via, principal ação do medicamento e
como será feita a administração, sobretudo, medicações que hajam colaboração e ação
do cliente como as sublinguais a explicação deve ser dada. Fale sempre de maneira clara
e objetiva e esclareça o paciente).
9. REGISTRO CERTO (Após aplicar a medicação registrar no registro de sala de medicação.

Anexo 1).
OBSERVAÇÕES:
Dúvidas quanto à prescrição, caligrafia, doses, horários e erros de administração devem ser
imediatamente comunicados a equipe médica.

P á g i n a | 84

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Out/2014
ANEXO 1

P á g i n a | 85

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTO POR VIA Próxima Revisão:

OTOLÓGICA
1. MATERIAIS:
 Gaze;
 Luva de procedimento;
 Medicamento prescrito;
 Bandeja.
 Reunir o material a ser utilizado na bandeja;
 Colocar o paciente sentado, com a cabeça ligeiramente inclinada para o lado;
 Na presença de secreção, usar luvas de procedimento;
 Segurar a porção superior do pavilhão auricular puxar suavemente o lóbulo, pa-
ra cima e para fora;
 Instilar a quantidade de gotas prescritas sem contaminar o frasco do medica-
mento;
 Solicitar ao paciente que permaneça em decúbito lateral por 2 a 3 minutos;
 Repetir o procedimento no lado oposto se houver prescrição;
 Recolher o material utilizado, deixando a unidade em ordem;
 Desprezar os resíduos;
 Manter ambiente de trabalho limpo e organizado;
 Lavar a bandeja com água e sabão, secar com papel toalha e realizar a desinfec-
ção com álcool a 70%;
 Checar o horário da administração do medicamento na prescrição médica;
 Anotar no registro da sala de medicação. Anexo 1;
 Registrar qualquer tipo de reação que o paciente possa ter após receber a me-
dicação e comunicar ao enfermeiro responsável e/ou o médico.

P á g i n a | 86

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0

OTOLÓGICA
ANEXO 1

P á g i n a | 87

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0

SUBLINGUAL
1. MATERIAIS:
 Bandeja;
 Medicamento prescrito;
 Copinho plástico descartável.
 Realizar a desinfecção da bandeja com álcool a 70%;
 Reunir o material a ser utilizado na bandeja;
 Colocar o medicamento no copinho;
 Informar o procedimento ao paciente;
 Entregar o medicamento ao paciente e orientar para colocar parado sob a lín-
gua, sem mastigar ou engolir.
 Checar se o procedimento foi efetivo;
 Desprezar os resíduos;
 Lavar a bandeja com água e sabão, secar com papel toalha e fazer a desinfecção
com álcool a 70%;
 Checar o horário da administração do medicamento na prescrição médica;
 Anotar no registro da sala de medicação. Anexo 1.
 Registrar qualquer tipo de reação que o paciente possa ter após receber a me-
dicação e comunicar ao enfermeiro responsável e/ou o médico;
 Nem todo medicamento via oral pode ser administrado via sublingual;

P á g i n a | 88

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0

SUBLINGUAL
ANEXO 1

P á g i n a | 89

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS VIA Próxima Revisão:

ENDOVENOSA
1. MATERIAIS:
 Seringa.
 Agulha 25x7.
 Algodão.
 Álcool.
 Garrote.
 Bandeja.
 Luva de procedimento.
 Medicamento prescrito.
 Scalp no nº adequado.
 Checar medicação prescrita: data, dose, via e nome do paciente.
 Perguntar ao paciente se é alérgico ao medicamento prescrito.
 Selecionar a ampola, observando nome, validade, alteração de cor e presença de
resíduos.
 Escolher seringa de acordo com a quantidade de líquidos a ser administrado.
 Fazer assepsia nas ampolas com auxílio do algodão e álcool 70%.
 Abrir a seringa e conectar a agulha para aspiração da medicação.
 Preparar medicação, conforme técnica descrita.
 Explicar ao paciente o que será realizado.
 Calçar as luvas.
 Selecionar veia de grande calibre para punção, garrotear o braço do paciente.
 Realizar antissepsia do local escolhido.
 Posicionar seringa com o bisel do Scalp voltado para cima e proceder a punção ve-
nosa.
 Soltar o garrote.
 Administrar a medicação lentamente, observando o retorno venoso, o paciente e
as reações apresentadas.
 Retirar a seringa e pressionar o algodão no local da punção.
 Registrar procedimento no registro da sala de medicação. Anexo 1.
P á g i n a | 90

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0

ENDOVENOSA
ANEXO 1

P á g i n a | 91

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0

INALATÓRIA
1. MATERIAIS:
 Copo nebulizador;
 Máscara;
 Medicação prescrita.
 Realizar higienização das mãos conforme POP IF/CIS 003;
 Preparar a medicação prescrita no copo nebulizador, observando a dose, via,
nome paciente, data;
 Ligar o aparelho;
 Orientar o paciente a manter respiração nasal durante a inalação do medica-
mento;
 Ao término, oferecer papel toalha para o paciente secar a umidade do rosto.
 Colocar copo e máscara de nebulização para lavagem e desinfecção conforme
POP IF/CIS 018;
 Anotar no registro de sala de medicação. Anexo 1;
 Manter ambiente de trabalho limpo e organizado.

P á g i n a | 92

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0

INALATÓRIA
ANEXO 1

P á g i n a | 93

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde ADMINISTRAÇÃO DE OXIGENOTERAPIA
Out/2014
1. MATERIAIS:
 Cateter para Oxigênio Tipo Máscara;
 Gaze;
 Esparadrapo/ micropore;
 Umidificador;
 Oxigênio em torpedo;
 Bandeja;
 Água filtrada;
 Luvas de procedimento.
 Checar prescrição;
 Preparar o umidificador com água, enchendo com 2/3 de sua capacidade;
 Reunir todo material;
 Orientar o paciente quanto ao procedimento, deixá-lo em posição confortável
(cabeceira elevada 30-45º);
 Conectar o cateter ao umidificador já montado;
 Colocar as luvas;
 Oferecer o cateter tipo máscara para o paciente;
 Garantir que paciente sinta-se confortável;
 Colocar o número de litros de O2 conforme prescrição;
 Observar reações do paciente;
 Retirar as luvas, desprezando em lixo contaminado;
 Manter ambiente de trabalho limpo e organizado.

P á g i n a | 94

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde ADMINISTRAÇÃO DE OXIGENOTERAPIA
Out/2014
ANEXO 1

P á g i n a | 95

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
ADMINISTRAÇÃO MEDICAMENTOS VIA Próxima Revisão:

INTRAMUSCULAR (IM)
1. MATERIAIS:
 Seringa – conforme volume a ser injetado (máximo 5 ml);
 Agulha – comprimento/ calibre compatível com a massa muscular e solubilida-
de do líquido a ser injetado;
 Algodão;
 Álcool 70%;
 Bandeja;
 Medicação prescrita.
 Checar prescrição medicamentosa (data, dose, via, nome paciente);
 Preparar injeção, conforme técnica já descrita;
 Orientar o paciente sobre o procedimento;
 Escolher local da administração;
 Fazer antissepsia da pele com algodão/ álcool;
 Firmar o músculo, utilizando o dedo indicador e o polegar;
 Introduzir a agulha com ângulo adequado à escolha do músculo;
 Aspirar observando se atingiu algum vaso sanguíneo (caso aconteça, retirar agu-
lha do local, desprezar todo material e reiniciar o procedimento);
 Injetar o líquido lentamente;
 Retirar a seringa/agulha em movimento único e firme;
 Fazer leve compressão no local;
 Desprezar o material perfurocortante em recipiente apropriado (caixa resíduo
perfurocortante);
 Realizar anotações em registra da sala de medicação. Anexo 1;

P á g i n a | 96

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0

INTRAMUSCULAR (IM)
OBSERVAÇÕES:
3. LOCAIS DE APLICAÇÃO:
 O local apropriado para aplicação da injeção intramuscular é fundamental para uma
administração segura. Na seleção do local deve-se considerar o seguinte:
 Distância em relação a vasos e nervos importantes;
 Musculatura suficientemente grande para absorver o medicamento;
 Espessura do tecido adiposo;
 Idade do paciente;
 Irritabilidade da droga;
 Atividade do paciente.
3.1. DORSOGLÚTEA (DG):

 Colocar o paciente em decúbito ventral ou lateral, com os pés voltados para
dentro, para um bom relaxamento. A posição de pé é contraindicada, pois há
completa contração dos músculos glúteos, mas, quando for necessário, pedir
para o paciente ficar com os pés virados para dentro, pois ajudará no relaxa-
mento;
 Localizar o músculo grande glúteo e traçar uma cruz imaginária, a partir da es-
pinha ilíaca póstero-superior até o trocânter do fêmur;
 Administrar a injeção no quadrante superior externo da cruz imaginária;
 Indicada para adolescentes e adultos com bom desenvolvimento muscular e ex-
cepcionalmente em crianças com mais de 2 anos, com no mínimo 1 ano de de-
ambulação;
3.2. VENTROGLÚTEA (VG):

 Paciente pode estar em decúbito sentado lateral, ventral ou dorsal;
 Colocar a mão esquerda no quadril direito do paciente;
 Localizar com a falange distal do dedo indicador a espinha ilíaca ântero-superior
direita;
 Estender o dedo médio ao longo da crista ilíaca;
 Espalmar a mão sobre a base do grande trocânter do fêmur e formar com o in-
dicador em triângulo;
P á g i n a | 97

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0

INTRAMUSCULAR (IM)
 Indicada para crianças acima de 03 anos, pacientes magros, idosos ou caquéti-
cos.
3.3. FACE VASTO LATERAL DA COXA:

 Colocar o paciente em decúbito dorsal, lateral ou sentado;
 Traçar um retângulo delimitado pela linha média na anterior da coxa, na frente
da perna e na linha média lateral da coxa do lado da perna, 12-15 cm do grande
trocânter do fêmur e de 9-12 cm acima do joelho, numa faixa de 7-10 cm de
largura;
 Indicado para lactantes e crianças acima de 1 mês, e adultos.
3.4. DELTOIDE:
 Paciente poderá ficar sentado ou decúbito lateral;
 Localizar músculo deltoide que fica 2 ou 3 dedos abaixo do acrômio. Traçar um
triângulo imaginário com a base voltada para cima e administrar a medicação
no centro do triângulo imaginário.
4. ESCOLHA CORRETA DO ÂNGULO:

 Vasto lateral da coxa – ângulo 45 em direção podálica;
 Deltoide – ângulo 90º;
 Ventroglúteo – angulação dirigida ligeiramente à crista ilíaca;
 Dorso glúteo – ângulo 90º.
5. ESCOLHA CORRETA DA AGULHA:

P á g i n a | 98

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0

INTRAMUSCULAR (IM)
ANEXO 1

P á g i n a | 99

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde ADMINISTRAÇÃO MEDICAMENTOS VIA OCULAR
Out/2014
1. MATERIAIS:
 Colírio;
 Gaze.
 Checar prescrição (data, nome do paciente, dose, apresentação);
 Separar medicação prescrita;
 Orientar o paciente quanto ao procedimento, solicitando que incline a cabeça
para trás;
 Afastar a pálpebra inferior com o auxílio da gaze, apoiando a mão na face do
paciente;
 Pedir para o paciente olhar para cima e pingar a medicação no centro da mem-
brana conjuntiva;
 Orientar o paciente a fechar a pálpebra;
 Manter ambiente limpo e organizado.

P á g i n a | 100

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde ADMINISTRAÇÃO MEDICAMENTOS VIA OCULAR
Out/2014
ANEXO 1

P á g i n a | 101

PADRÃO – POP
Vers..:
ASSISTÊNCIA Á SAÚDE Pág.: ½
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde ADMINISTRAÇÃO MEDICAMENTOS VIA ORAL
Out/2014
1. MATERIAIS:
 Copo descartável;
 Medicação.
 Checar prescrição: data, nome do paciente, medicação, dose, via de
administração;
 Separar a medicação evitando tocar as mãos nos comprimidos. Usar a própria
tampa do frasco ou gaze para auxiliar;
 Oferecer a medicação;
 Certificar-se que o medicamento foi deglutido;

P á g i n a | 102

PADRÃO – POP
Vers..:
ASSISTÊNCIA Á SAÚDE
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde ADMINISTRAÇÃO MEDICAMENTOS VIA ORAL
Out/2014
ANEXO 1
Elaborado por: Bruna Borges Frazão Data da Criação: 15/08/2013

Revisado por: Daniel Fernando Borges de Rezende Data de Revisão: 16/09/2013
P á g i n a | 103

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde SOROTERAPIA
Out/2014
1. MATERIAL:
 Bandeja ou cuba rim;
 Dispositivo para punção venosa (escalpe);
 Equipo;
 Soro com medicação a ser administrada de acordo com prescrição médica;
 01 garrote;
 Algodão;
 Álcool 70%;
 Esparadrapo.
2. INDICAÇÕES:
 Permitir uma via de ação rápida, de drogas contraindicadas para as demais vias e
de soluções hiper e hipotônicas;
 Permitir acesso em situações emergenciais;
 Administração de grandes volumes.
3. AVALIAÇÃO E ORIENTAÇÕES AO PACIENTE:

 Orientar ao paciente sobre a punção venosa periférica, tipo e manutenção do
dispositivo, solicitando sua cooperação;
 Avaliar a rede venosa e o(s) local(is) de punção;
 Perguntar ao paciente sobre alergia de contato a antissépticos, látex e esparadra-
po.
4. DESCRIÇÃO DA TÉCNICA:
 Preparar o material;
 Informar ao paciente o procedimento;
 Analisar as áreas com melhor visualização da rede venosa, priorizando o sentido
distal/proximal, escolhendo o calibre do dispositivo compatível com o calibre da
veia;

P á g i n a | 104

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Out/2014
 Colocar a extensão do dispositivo na seringa ou no equipo e proceder a retirada

do ar;
 Cortar o esparadrapo;
 Calçar as luvas;
 Expor a área onde será realizada a punção, fixando o garote alguns 10 à 15cm
acima, a fim de produzir uma estase na rede venosa e permitir melhor visualiza-
ção;
 Realizar a antissepsia do local em movimento retilíneo, utilizando a gaze embebi-
da em álcool a 70%;
 Segurar o membro a ser puncionado com a mão não dominante, mantendo tra-
ção da pele;
 Com a mão dominante, proceder a punção com o bisel voltado para cima, segu-
rando nas aletas ( 15 a 30º ) até a transfixação do vaso;
 Progredir o dispositivo lentamente, retirando o garrote, verificando o retorno ve-
noso;
 Proceder a fixação, iniciando a infusão ou a administração do medicamento;
 Retirar as luvas;
 Ajustar gotejamento de acordo com prescrição médica;
 Desprezar o material utilizado em local apropriado;
 Conferir e checar a prescrição médica;
 Anotar o procedimento realizado no registro da sala de medicação. Anexo 1.

P á g i n a | 105

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Out/2014
ANEXO 1

P á g i n a | 106

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde APLICAÇÃO DE CALOR (RAIO INFRAVERMELHO)
Out/2014
Objetivo: Favorecer a vasodilatação, proporcionar aquecimento e aliviar a dor e espasmo local, proporcionar
alivio de dor ao paciente.
1. MATERIAIS:
 Pomada ou medicamento em aerossol;
 Lâmpada Infravermelha.
 Verificar a prescrição do paciente;
 Colocar o paciente em uma posição confortável, com apoio para permitir que o
mesmo permaneça parado durante o procedimento;
 Aplicar pomada ou medicação em aerossol na região a ser exposta a luz;
 Colocar a lâmpada a uma distância de 30 a 40cm da região exposta, alternando a
posição da lâmpada quando a região for grande;
 Acompanhar o procedimento marcando o tempo de exposição prescrito pelo
médico;
 Retirar a lâmpada após o término do tempo;
 Registrar procedimento de enfermagem/checar na prescrição;
 Guardar material utilizado.
 Verificar as características da pele antes e após o procedimento;
 Não realizar o procedimento se a pele não estiver integra.

P á g i n a | 107

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde APLICAÇÃO DE CALOR (RAIO INFRAVERMELHO)
Out/2014
Objetivo: Favorecer a vasodilatação, proporcionar aquecimento e aliviar a dor e espasmo local, proporcionar
alivio de dor ao paciente.

P á g i n a | 108

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde APLICAÇÃO DE COMPRESSA FRIA
Out/2014
Objetivo: Diminuir hipertermia, diminuir dor e conter edema e hematoma. Diminuir a inflamação por meio da
redução do fluxo sanguíneo.
1. MATERIAIS:
 Bolsa térmica;
 Compressa ou lençol.
 Verificar a prescrição do paciente;
 Pegar uma bolsa térmica;
 Envolver a bolsa térmica em compressa ou lençol;
 Aplicar na região indicada;
 Acompanhar o procedimento;
 Registrar procedimento de enfermagem/checar na prescrição;
 Guardar material utilizado.
 Para baixar a temperatura corporal, aplicar compressas frias preferencialmente
nas regiões fronto-temporal, axilar e inguinal bilateral, devido à superficialidade
de vasos calibrosos, o que facilita a liberação de calor e promove a redução da
temperatura;
 Orientar quanto ao banho morno;
 O resfriamento intenso de uma área corporal pode produzir queimaduras;
 Orientar quanto o aumento da ingestão de líquidos, se não houver contraindica-
ção.

P á g i n a | 109

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde CURATIVO
Out/2014
1. MATERIAIS:
 Soro fisiológico 0,9%;
 Agulha 40/12 ou 25/8;
 Seringa 20 ml;
 Gaze, chumaço;
 Luva de procedimento ou estéril se necessário;
 Cuba;
 Cobertura ou produto tópico prescrito (cremes, pomadas, hidrocolóides, etc.);
 Esparadrapo, fita adesiva e "micropore" ou similar;
 Faixa crepe de 8 ou 15 cm (atadura);
 Tesoura.
 Receber o paciente de maneira cordial;
 Explicar o procedimento a ser realizado;
 Manter o paciente em posição confortável;
 Manter a postura correta durante o curativo;
 Preparar o material para a realização do curativo;
 Avaliar a ferida.
3. REALIZAR O CURATIVO UTILIZANDO TÉCNICA SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO DA FERIDA:

 LESÕES FECHADAS:
 INCISÃO SIMPLES:
 Remover a cobertura anterior com a pinça dente de rato;
 Montar a pinça Kelly com gaze, auxiliada pela pinça anatômica;
 Umedecer a gaze com soro fisiológico;
 Proceder a limpeza da incisão de dentro para fora, sem voltar ao
início da lesão;
 Secar a incisão de cima para baixo;
 Ocluir com gaze, chumaço ou outro curativo prescrito;
 Fixar com micropore.

P á g i n a | 110

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Out/2014
 INCISÃO COM PONTOS SUBTOTAIS:
 Remover a cobertura anterior;
 Lavar todos os pontos subtotais, introduzindo soro fisiológico no
interior de cada ponto, com auxílio de seringa e agulha, colocan-
do gaze do lado oposto para reter a solução;
 Proceder a limpeza como descrita para lesões simples;
 Proteger a área central com gaze seca ou chumaço;
 Fixar com micropore;
 Manter o curativo ocluído enquanto houver exsudação;
 Realizar troca a cada 24 horas ou sempre que estiver saturado.
 LESÕES ABERTAS:
 Remover a cobertura anterior, de forma não traumática;
 Irrigar abundantemente com soro fisiológico, quando a cobertura primá-
ria for de gaze;
 Realizar a limpeza com técnica adequada (asséptica ou limpa);
 Manter o leito da ferida úmido;
 Manter a área ao redor da ferida sempre seca, evitando a maceração e
facilitando a fixação da cobertura;
 Registrar o procedimento no registro de sala de medicação. Anexo 1;
 Manter a sala em ordem.
OBSERVAÇÕES:
 A prescrição do curativo é privativa do enfermeiro e do médico;
 Proteger sempre as feridas com gazes, compressas, antes de aplicar uma atadura;
 Não apertar demais a atadura, devido ao risco de gangrena, por falta de circulação;
 Iniciar o enfaixamento sempre, no sentido distal para o proximal para evitar garrotea-
mento do membro;
 Observar sinais e sintomas de restrição circulatória: palidez, eritema, cianose, formi-
gamento, insensibilidade ou dor, edema e esfriamento da área enfaixada.

P á g i n a | 111

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Out/2014
ANEXO

P á g i n a | 112

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde FARMÁCIA
Out/2014
Objetivo: Estabelecer rotinas de organização e funcionamento da farmácia.
1. Os medicamentos devem ser estocados nos armários, em local que não receba luz dire-
ta do sol. Os produtos não devem ser colocados diretamente sobre o chão;
2. Observar o empilhamento máximo permitido pela embalagem, evitando sobrecarga de

peso que pode danificar as características originais do produto. Manter distância entre
os produtos, paredes, tetos, empilhamentos para facilitar a circulação de ar;
3. Medicamentos com embalagens passíveis de quebra, como frascos e ampolas, devem

ser acondicionados em local com menor risco de acidentes;
4. Não misturar produtos de outra natureza com os medicamentos, tais como material de
limpeza ou material médico-hospitalar;
5. A disposição dos Medicamentos no Estoque da Farmácia deve seguir ordem que facili-
tem não só o armazenamento, mas também a visualização e acesso aos mesmos;
6. Produtos Fotossensíveis: devem ser armazenados em suas próprias embalagens;
7. Medicamentos com datas de validade mais próximas devem ser estocados na frente,
para que sejam utilizados primeiramente;
8. O local de armazenagem deve ser iluminado, limpo e com ventilação adequada;
9. Não é permitido comer, beber, fumar dentro do recinto de armazenamento de medi-

camentos;

P á g i n a | 113

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde SALA DE OBSERVAÇÃO
Out/2014
Objetivo: Possibilitar a assistência do usuário durante o período que estiver realizando uso de medicação.
2. Realizar limpeza concorrente a cada início do plantão;
3. Solicitar aos serviços gerais que realize diariamente limpeza;
4. Trocar lençóis e fronhas;
5. Realizar medicações prescritas conforme soroterapia POP n POP IF/CIS 055.

P á g i n a | 114

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde ACIDENTE DE TRABALHO
Out/2014
Objetivo: Estabelecer critérios para procedimentos a serem adotados quando da ocorrência de acidentes do
trabalho com servidores da Instituição.
Setor: Todos Agentes: Médico / Equipe de enfermagem
1. Acidente de trabalho
 De acordo com o artigo 19 da lei 8.213, publicada em 24 de julho de 1991, a de-
finição de acidente de trabalho é: "acidente de trabalho é o que ocorre pelo
exercício do trabalho a serviço da empresa, ou pelo exercício do trabalho do se-
gurado especial, provocando lesão corporal ou perturbação funcional, de cará-
ter temporário ou permanente". Essa lesão pode provocar a morte, perda ou
redução da capacidade para o trabalho.
2. Considera-se como acidente de trabalho:

 Acidente que ocorre durante o trajeto entre a residência do trabalhador e o lo-
cal de trabalho;
 Doença profissional que é produzida ou desencadeada pelo exercício de deter-
minado trabalho;
 Doença do trabalho, a qual é adquirida ou desencadeada pelas condições em
que a função é exercida.
3. Para que o acidente seja considerado como "acidente de trabalho", é essencial que um
perito estabeleça uma relação entre o acidente e a lesão provocada. Nessa situação, o
médico perito decidirá se o indivíduo pode voltar ao exercício de sua função ou se
necessitará de afastamento permanente ou temporário do emprego.
4. A Instituição tem o dever de fazer uma comunicação do acidente de trabalho ao INSS

até o primeiro dia útil após o acontecimento, independentemente se o trabalhador foi
ou não afastado do trabalho. Em caso de morte, essa comunicação deve ser imediata.
O não cumprimento dessas determinações pode levar à punição da empresa mediante
o pagamento de multa.
5. A comunicação que a empresa deve realizar é feita mediante a emissão de um

documento especial, chamado de ‘"Comunicação de Acidentes de Trabalho", mais
conhecido pela sigla CAT. Anexo 1. Esse documento é encaminhado aos órgãos
competentes.

P á g i n a | 115

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Out/2014
6. Metodologia
 Quando da ocorrência de algum acidente de trabalho, o próprio empregado ou

seu supervisor deverá entrar em contato imediato com CIS para proceder a
abertura da Comunicação de Acidente do Trabalho – CAT;
 A Instituição deverá comunicar o acidente de trabalho, ocorrido com seu
empregado, havendo ou não afastamento do trabalho, até o primeiro dia útil 3
seguinte ao da ocorrência e, em caso de morte, de imediato à autoridade
competente.
7. Deverão ser comunicadas ao INSS, mediante apresentação da CAT, as seguintes

ocorrências:
 Acidente do trabalho, típico ou de trajeto, ou doença profissional ou do

trabalho;
 Reinício de tratamento ou afastamento por agravamento de lesão de acidente
do trabalho ou doença profissional ou do trabalho, já comunicados
anteriormente;
 Falecimento decorrente de acidente ou doença profissional ou do trabalho,
ocorridos após a emissão da CAT inicial.
8. A CAT é preenchida em 4 (quatro) vias, com a seguinte destinação:

 1ª via – INSS;
 2ª via – Instituição (arquivo do Recursos Humanos);
 3ª via – Empregado;
 4ª via – Delegacia Regional do Trabalho.

P á g i n a | 116

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Out/2014
9. Dependendo da gravidade do acidente, o empregado acidentado é encaminhado para

atendimento no Pronto Socorro ou na Clinica credenciada pelo seguro e após, efetua-se
o preenchimento da CAT.
10. A CIPA tem um prazo de um dia útil para encaminhar a CAT, preenchida e com assinatura
do médico que atendeu o acidentado, ao INSS para protocolo.
11. O INSS retém uma via, e devolve 3 vias que são encaminhadas respectivamente:
 1 via ao Recursos Humanos para lançamento no cadastro do PPP (O PPP - Perfil
Profissiográfico Previdenciário – é o documento histórico laboral, individual do
trabalhador que presta serviço à empresa, destinado a prestar informações ao
INSS relativas a efetiva exposição a agentes nocivos que, entre outras
informações, registra dados administrativos e atividades desenvolvidas);
 1 via ao empregado acidentado;
 1 via à Delegacia Regional do Trabalho.

P á g i n a | 117

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Out/2014
ANEXO 1

P á g i n a | 118

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Out/2014
ANEXO 1

P á g i n a | 119

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Out/2014
ANEXO 1

P á g i n a | 120

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Out/2014
ANEXO

P á g i n a | 121

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde ACIDENTE COM PERFUROCORTANTE
Out/2014
Objetivo: Estabelecer critérios para procedimentos a serem adotados quando da ocorrência de acidentes com
materiais perfurocortantes por funcionários do CIS.
Os acidentes com materiais perfurocortantes são considerados problemas para os profissionais

da área de saúde, pela possibilidade de transmissão ocupacional de patógenos veiculados pelo
sangue, como o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), Vírus da Hepatite B (HBV) e Vírus da
Hepatite C (HCV).
1. PRIMEIRA ATITUDE: MANTENHA A CALMA

 Segundo o Ministério da Saúde, as quimioprofilaxias contra HBV e HIV devem
ser iniciadas até duas horas após o acidente;
 Em casos extremos, pode ser realizada em até 72 horas para a quimioprofilaxia
contra HIV e até 1 semana para a profilaxia contra o vírus HBV. Após esse
período de tempo, sua efetividade é discutível;
 A estimativa de risco para contaminação em acidentes com exposição
ocupacional com material perfurocortante entre profissionais de saúde é de
0,25% a 0,4% para o vírus HIV, 6% a 30% para o HBV e 0,4% a 1,8% para o HCV.
2. PRIMEIROS CUIDADOS NO MOMENTO DO ACIDENTE

 EXPOSIÇÃO CUTÂNEA:
 Lavar imediatamente e exaustivamente (mínimo 10 min) o local do
ferimento ou a pele exposta ao sangue/líquido orgânico com água
corrente abundante e sabão;
 Não ampliar o ferimento, nem espremer o local;
 O uso de antissépticos tópicos do tipo PVPI ou álcool 70% pode ser
adotado;
 EXPOSIÇÃO DE MUCOSA:
 Lavar imediatamente e de maneira exaustiva (mínimo 10 min) o local
com soro fisiológico ou água corrente em abundância.
 A utilização de soluções irritantes como éter, hipoclorito ou glutaraldeído são

contraindicados.

P á g i n a | 122

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Out/2014
3. A QUEM SE DIRIGIR
 Dirija-se imediatamente ao profissional médico ou de enfermagem que esteja
no CIS, para que seja providenciada a avaliação do acidente e o
encaminhamento para o Serviço de Atendimento de Urgência para Acidente
com Material Biológico da região.
4. ATENDIMENTO INICIAL - Local do acidente
4.1 Profissionais responsáveis: Médico ou Enfermeiro(a):

 Avaliar o acidente e encaminhar o acidentado preenchendo a ficha de
encaminhamento. Anexo 1;
 A ficha acompanhará o acidentado com objetivo de identificar a situação de
urgência do atendimento assim com informações sobre o acidente e dados do
paciente-fonte (se disponível);
4.2 Encaminhamento do acidentado ao Serviço de Atendimento de Urgência para
Acidente com Material Biológico:
 O transporte do acidentado e do paciente-fonte ao Serviço de Atendimento
poderá ser feito em veículo do próprio Instituto.
4.3 Avaliação do paciente-fonte envolvido no acidente (se possível):
 Explicar-lhe que houve um acidente com exposição a material biológico, sendo
necessária a realização de exames de sangue para orientar o atendimento
clínico do acidentado. Informar que sua participação na avaliação não é
obrigatória, mas de grande importância no atendimento do acidentado. Se
concordar em colaborar com a avaliação, incluindo a realização de exames
sorológicos, deve-se proceder ao preenchimento e assinatura do Termo de
Consentimento Informado. Anexo 2;
 Caso o paciente-fonte se negue a realizar a avaliação e exames sorológicos,
registrar o fato na ficha de encaminhamento e tratar o caso como fonte
desconhecida.

P á g i n a | 123

PADRÃO – POP
Vers..:
ASSISTÊNCIA À SAÚDE Pág.: 3/6
1.0
Próxima Revisão:
Out/2014
5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE GRAVIDADE DO ACIDENTE
 Os critérios de gravidade na avaliação do risco do acidente são dependentes do

volume de sangue e da quantidade de vírus presente. Acidentes mais graves são
aqueles que envolvem maior volume de sangue, cujos marcadores são:
 Lesões profundas provocadas por material perfurocortante;
 Presença de sangue visível no dispositivo invasivo;
 Acidentes com agulhas previamente utilizadas em veia ou artéria do
paciente-fonte;
 Acidentes com agulhas de grosso calibre e aqueles em que há maior
risco de inoculação viral, envolvendo paciente-fonte com AIDS, em
estágios avançados da doença ou com infecção aguda pelo HIV (viremias
elevadas).
 Se o acidente contém um dos itens anteriores deverá ser considerado como
acidente grave e de alto risco para contaminação.

P á g i n a | 124

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Out/2014
ANEXO 1

P á g i n a | 125

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Out/2014
ANEXO 1

P á g i n a | 126

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Out/2014
ANEXO 2

P á g i n a | 127

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde CONSULTA PSICÓLOGICO
Out/2014
Objetivo: Proporcionar assistência no que concerne à descrição, explicação, prevenção e modificação do
comportamento, de acordo com sua disponibilidade e capacidade resolutiva.
Setor: Psicologia Agentes: Psicóloga
 Preencher a ficha de atendimento. Anexo 1;

 Atendimento a alunos(as), servidores e comunidade externa;
 Avaliação;
 Entrevista com os pais;
 Encaminhamentos;
 Avaliar alunos com dificuldade diante das exigências educacionais;
 Após o parecer completo do aluno, em se verificando comprometimento orgânico ou
emocional, encaminha à especialidades necessárias;
 Orientação de pais em situações em que houver necessidade de acompanhamento e
encaminhamento do aluno para outros profissionais, como o Psicólogo Clínico, etc. E
esclarecimento de dúvidas;
 Orientação vocacional e profissional aplicando sondagem de aptidões a fim de
contribuir com a melhor adaptação do aluno no mercado de trabalho e sua
consequente auto realização;
 Trabalhar questões da adaptação e socialização dos alunos;
 Facilitar as relações interpessoais;
 Observar as necessidades dos alunos prestando atenção nas patologias e nos
sofrimento psicológico que permitem compreender os mecanismos que permeiam o
fracasso escolar;
 Diagnóstico e encaminhamento dos alunos com suspeita de dificuldades de
aprendizagem para especialistas da área;
 Acompanhamento do processo de aprendizagem dos alunos com dificuldades;
 Ouvir os alunos para saber como percebem sua turma e a escola;
Elaborado por: Ednalva Macedo Nunes Data da Criação: 15/08/2013

P á g i n a | 128

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde CONSULTA PSICÓLOGICO
Out/2014
Objetivo: Proporcionar assistência no que concerne à descrição, explicação, prevenção e modificação do
comportamento, de acordo com sua disponibilidade e capacidade resolutiva.
Setor: Psicologia Agentes: Psicóloga
ANEXO 1
Elaborado por: Ednalva Macedo Nunes Data da Criação: 15/08/2013

P á g i n a | 129

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO Próxima Revisão:

EXAME CLÍNICO
Objetivo: Estabelecer rotinas de execução dos procedimentos de odontologia.
Setor: Odontologia Agentes: Equipe de odontologia
1. MATERIAIS:
 Utilizar EPIs conforme POP IF/CIS 004;
 Bandeja com material clínico (pinça, espelho e sonda exploradora) esterilizados;
 Canetas de baixa rotação;
 Sugador;
 Cadeira odontológica e mochos operador/auxiliar;
 Ficha clinica e caneta. Anexo 1.
 Usar EPIs (jaleco, gorro, máscara, óculos de proteção);
 Realizar a anamnese e preenchimento dos dados na ficha odontológica;
 Encaminhar o paciente para a cadeira odontológica;
 Higienizar as mãos conforme POP IF/CIS 003;
 Calçar as luvas de procedimento;
 Realizar profilaxia prévia;
 Realizar o exame clínico;
 Dispensar o paciente;
 Descartar as luvas em lixo contaminado;
 Registrar na ficha os procedimentos a serem realizados. Anexo 2;
 Realizar o encaminhamento dos pacientes que necessitam de procedimentos
especializados, que não são realizados aqui no CIS;
3. FREQUÊNCIA:
 Sempre que for paciente novo.

P á g i n a | 130

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0

EXAME CLÍNICO
ANEXO 1

P á g i n a | 131

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0

EXAME CLÍNICO
ANEXO 2

P á g i n a | 132

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0

PROCEDIMENTOS
1. MATERIAIS:
 EPIs conforme POP IF/CIS 004;
 Bandeja com material clínico a ser utilizados, devidamente esterilizados;
 Materiais odontológicos (agulha, anestésico local, resina, amálgama, ionômero
de vidro, fio de sutura), dependendo do procedimento a ser realizado;
 Canetas de alta e baixa rotação;
 Sugador;
 Amalgamador/fotopolimerizador;
 Cadeira odontológica e mochos operador/auxiliar;
 Ficha clinica e caneta. Anexo 1;
 Usar EPIs (jaleco, gorro, máscara, óculos de proteção);
 Realizar a checagem na ficha odontológica, do procedimento a ser realizado;
 Solicitar a bandeja com os instrumentais adequados ao procedimento e os
demais materiais a serem utilizados ao auxiliar;
 Higienização das mãos conforme POP IF/CIS 003;
 Realizar o procedimento;
 Registrar na ficha os procedimentos realizados. Anexo 2.
3. FREQUÊNCIA:
 Em todos os retornos do paciente.

P á g i n a | 133

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0

PROCEDIMENTOS
ANEXO 1

P á g i n a | 134

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0

PROCEDIMENTOS
ANEXO 2

P á g i n a | 135

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0

DESCARTÁVEIS
Objetivo: Estabelecer rotinas de execução de procedimentos de odontologia. Proteger o trabalhador e, no caso
das luvas cirúrgicas, garantir a manutenção da cadeia asséptica.
1. MATERIAIS:
 Gorro;
 Máscara;
 Luvas de procedimento ou cirúrgicas.
 Colocar gorro e máscara;
 Calçar as luvas de procedimento ou cirúrgicas;
 Realizar o atendimento;
 Descartar as luvas no lixo infectante;
 Descartar gorro e máscara a cada turno de trabalho, ou antes, se apresentar
sujidade visível;
3. FREQUÊNCIA:
 Uso único.

P á g i n a | 136

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0

REUTILIZÁVEIS
Objetivo: Estabelecer rotinas de execução de procedimentos de odontologia. Proteger o trabalhador.
1. MATERIAIS:
 Jaleco;
 Óculos de proteção.
 Colocar jaleco e óculos de proteção;
 Colocar gorro e máscara;
 Calçar as luvas de procedimento ou cirúrgicas, de acordo com procedimento a ser
realizado;
 Realizar o atendimento;
 Descartar as luvas no lixo infectante;
 Descartar gorro e máscara a cada turno de trabalho, ou antes, se apresentar
sujidade visível;
 Remover óculos de proteção e encaminhá-lo para lavagem e desinfecção a cada
turno de trabalho, ou antes, se apresentar sujidade visível;
 Remover jaleco e colocá-lo em saco plástico para transporte e encaminhá-lo para
lavagem, ao fim do dia de trabalho, ou antes, se apresentar sujidade visível.
3. FREQUÊNCIA:
 Óculos de proteção: a cada turno de trabalho, ou antes, se apresentar sujidade
visível;
 Jaleco: ao fim do dia de trabalho, ou antes, se apresentar sujidade visível.
Observação.
 Os aventais de uso clínico e cirúrgico podem ser lavados em lavadora de roupas, sempre
após a hidratação e enxágue em água fria. Caso a máquina possibilite a lavagem das roupas
em água aquecida, a desinfecção química (por produto clorado) é dispensável, bastando
apenas à hidratação prévia da sujidade;
 Os aventais de uso clínico, depois de secos devem ser passados a ferro para complementar
a desinfecção;
 Para evitar a descoloração dos tecidos preferentemente as roupas devem ser desinfetadas
com água quente ou produtos a base de formaldeído.

P á g i n a | 137

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
EQUIPO, CADEIRA E MOCHO ODONTOLÓGICOS Próxima Revisão:

LIMPEZA E DESINFECÇÃO
Objetivo: Estabelecer rotinas de execução de procedimentos de odontologia. Manter o equipamento livre de
sujidades e desinfetado.
1. MATERIAIS:
 Luvas de borracha;
 Panos limpos;
 Ácido peracético.
 Calçar as luvas de borracha para realizar a limpeza e desinfecção;
 Limpar todo o equipamento com pano umedecido em solução de detergente
líquido;
 Enxaguar com pano umedecido tantas vezes quantas forem necessárias para
retirar o detergente;
 Desinfetar o equipamento com pano umedecido em solução de ácido
peracético 1%;
 Lavar as luvas antes de retirá-las;
3. FREQUÊNCIA:
 Diária ou quando necessário.

P á g i n a | 138

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
ALTA ROTAÇÃO, BAIXA ROTAÇÃO, CONTRA

Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde ÂNGULO E SERINGA TRÍPLICE
Out/2014
Objetivo: Estabelecer rotinas de execução de procedimentos de odontologia. Manter as peças livres de
sujidades e desinfetadas.
1. MATERIAIS:
 Óleo lubrificante;
 Panos limpos;
 Escova sintética;
 Escovar a peça de mão externamente com escova pequena umedecida em
solução de detergente líquido;
 Desinfetar com compressas de gaze umedecidas em solução de ácido peracético
1%;
 Lubrificar as peças (alta, baixa e contra ângulo) e acioná-las por um minuto para
remover o excesso de lubrificante, sempre que necessário e ao final de cada
turno de trabalho;
3. FREQUÊNCIA:
 A cada uso.
OBSERVAÇÃO:
 A esterilização das peças é o procedimento ideal e necessário nos
procedimentos cirúrgicos. Após a lavagem externa das peças, estas devem ser
lubrificadas, embaladas e submetidas ao processo de esterilização;
 A esterilização deverá ser preferencialmente executada.
P á g i n a | 139

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
BARREIRAS PLÁSTICAS DESCARTÁVEIS Próxima Revisão:

APLICAÇÃO E TROCA
Objetivo: Estabelecer rotinas de execução de procedimentos de odontologia. Manter os equipamentos livre de
sujidades e contaminação, protegendo-os da ação de soluções de limpeza e desinfecção.
1. MATERIAIS:
 Filme de PVC;
 Sacos plásticos;
 Luvas de borracha.
 Aplicar barreira plástica após limpeza e desinfecção em: ponta do
fotopolimerizador e local de empunhadura do cirurgião-dentista, alta e baixa
rotação, seringa tríplice, botões da cadeira odontológica, alça do refletor
odontológico, ampola do aparelho de RX, disparador do aparelho de RX,
localizador apical, botões de acionamento de equipamentos, etc...;
 Realização do procedimento;
 Após o procedimento: higienizar as mãos conforme POP IF/CIS 003;
 Calçar as luvas de borracha;
 Remover barreira plástica, evitando a contaminação da superfície do
equipamento;
 Descartar no lixo infectante;
 Reaplicar a barreira para o próximo atendimento.
3. FREQUÊNCIA:
 A cada procedimento.

P á g i n a | 140

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
REALIZAÇÃO DE EXAME RADIOGRÁFICO Próxima Revisão:

PERIAPICAL
1. MATERIAIS:
 EPIs conforme POP IF/CIS 004;
 Avental de chumbo paciente/operador;
 Colar de tireóide;
 Posicionadores radiográficos;
 Películas radiográficas periapicais;
 Colgadura individual;
 Cadeira odontológica;
 Aparelho de radiografia;
 Câmara escura para revelação das radiografias, abastecida com produtos de
revelação, fixação e água;
 Cartela para encarte das radiografias periapicais;
 Vestir EPIs (jaleco, gorro, máscara, óculos de proteção);
 Realizar a checagem na ficha odontológica, do procedimento a ser realizado;
 Realizar a tomada radiográfica;
 Realizar a revelação/fixação da película radiográfica;
 Realizar a secagem da película radiográfica;
 Realizar o encartonamento da película radiográfica;
 Anexar as radiografias à ficha clínica.
3. FREQUÊNCIA:
 Em todos os casos de pacientes que necessitam de radiografias periapicais.

P á g i n a | 141

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
SISTEMA DE SUCÇÃO Próxima Revisão:

Objetivo: Estabelecer rotinas de execução de procedimentos de odontologia. Manter o equipamento livre de
sujidades e desinfetado.
1. MATERIAIS:
 Panos limpos;
 Descartar ponta plástica (sugador);
 Limpar com pano umedecido em solução de detergente líquido;
 Desinfetar o terminal com pano umedecido em solução de ácido peracético 1%;
 Aguardar 10 minutos;
3. FREQUÊNCIA:
 Diária ao final do turno de atendimento.

P á g i n a | 142

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
TUBULAÇÕES DOS EQUIPAMENTOS

Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde ODONTOLÓGICOS
Out/2014
Objetivo: Estabelecer rotinas de execução de procedimentos de odontologia. Eliminar o biofilme microbiano e
manter as linhas de água / tubulações dos equipamentos livre de sujidades (biofilme) e desinfetadas.
1. MATERIAIS:
 Escova para frascos;
 Panos limpos;
 Ácido peracético;
 1ª ETAPA:
 Retirar o reservatório de água de sua conexão (no equipo) após a conclusão dos
atendimentos;
 Lavar o reservatório em água corrente com detergente líquido e escova para
frascos, enxaguar e secar;
 Colocar no reservatório de água 100 ml de solução de ácido peracético a 1% e
rosqueá-lo na conexão do equipo;
 Acionar as peças de mão (alta e baixa-rotação) e seringa tríplice ou botão de
sistema de assepsia da tubulação até esgotar a solução do frasco;

P á g i n a | 143

PADRÃO – POP
Vers..:
1.0
TUBULAÇÕES DOS EQUIPAMENTOS

Próxima Revisão:
Centro Integrado de Saúde ODONTOLÓGICOS
Out/2014
Objetivo: Estabelecer rotinas de execução de procedimentos de odontologia. Eliminar o biofilme microbiano e
manter as linhas de água / tubulações dos equipamentos livre de sujidades (biofilme) e desinfetadas.
 2ª ETAPA (manhã do dia seguinte):

 No início do expediente recarregar o frasco com água da torneira (potável);
 Acionar as peças de mão e seringa tríplice ou botões do equipo para eliminar a
solução de ácido peracético 1% da tubulação, deixando-a preenchida com água
potável;
 Higienização das mãos conforme POP IF/CIS 003.
3. FREQUÊNCIA:
 Semanal (em dia da semana fixo, padronizado pelo responsável).

P á g i n a | 144
V. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BELO HORIZONTE. Prefeitura Municipal, Diretrizes para limpeza e desinfecção de superfícies.

2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Higienização das mãos
em Serviços de Saúde. Disponível em: <
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/higienizacao_maos/manual_integra.pdf> Acesso em: 10 ago.
2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Serviços Odontológicos:

Prevenção e Controle de Riscos / Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. –
Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria Nacional de Assistência à Saúde. Processamento de

Artigos e Superfícies em Estabelecimentos de Saúde, 2ª edição, Brasília, 1994.50p.
BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE. Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br>. Acesso em: 10

ago. 2013.
CAMPINAS. Prefeitura Municipal. Manual de normas e rotinas de procedimentos para a

enfermagem. Departamento de Saúde/Coordenadoria de Enfermagem. 2001.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. São Paulo, 2005. Disponível em:

<http://www.unifesp.br/spdm/manual_hosp/arquivos/manuais/>. Acesso em: 10 ago. 2013.
POTTER, P. A.; ANNE, G. P. Fundamentos de enfermagem. Rio de janeiro: Elsevier, 2005.
SCHIMITH, MARIA DENISE AND LIMA, MARIA ALICE DIAS DA SILVA. Acolhimento e vínculo em
uma equipe do Programa Saúde da Família.Cad. SaúdePública [online]. 2004, v. 20, n. 6, pp.
1487-1494. ISSN 0102-311X.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

V. Referências bibliográficas............................................................................................ 144

Diante disso verificou-se a necessidade da implantação dos Procedimentos Operacionais

A sua implantação garante a padronização e uniformidade das atividades, objetivando

Além disso, as não conformidades (desvios) eventuais têm condições de serem

A sistemática da revisão deste conjunto se dará de acordo com a necessidade de

II. NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO CIS

As ações dos profissionais ligados a este setor objetivam a promoção da saúde e

Aos servidores ligados aos CIS compete:

I. Elaborar e coordenar a execução de programas e serviços para promoção da saúde no

As consultas realizadas pelos servidores ligados ao CIS serão realizadas mediante a

Estas normas foram aprovadas pela Resolução Nº 013/2013 de 01 de março de 2013,

III. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DO CIS

Baltazar Lopes Nery Técnico Administrativo

POP nº.: IF/CIS 001

ORIENTAÇÕES BÁSICAS DE HIGIENE PESSOAL DO Próxima Revisão:

2. CUIDADOS COM O CORPO:

3. CUIDADOS COM OS CABELOS:

4. CUIDADO COM AS UNHAS:

5. CUIDADOS COM AS ROUPAS:

6. CUIDADOS COM OS SAPATOS:

Elaborado por: Daniel Fernando Borges de Rezende Data da Criação: 15/08/2013

POP nº.: IF/CIS 002

 Desprezar agulhas e instrumentos cortantes em recipientes rígidos e nunca reencapar

Elaborado por: Daniel Fernando Borges de Rezende Data da Criação: 15/08/2013

POP nº.: IF/CIS 003

2. Abrir a torneira com o pedal acionador;

4. Colocar em torno de 2 a 3ml de sabão líquido nas mãos;

5. Ensaboar as mãos (proporcionar espuma), através de fricção por aproximadamente 30

8. Desprezar o papel toalha na lixeira.

Elaborado por: Daniel Fernando Borges de Rezende Data da Criação: 15/08/2013

POP nº.: IF/CIS 003

Elaborado por: Daniel Fernando Borges de Rezende Data da Criação: 15/08/2013

POP nº.: IF/CIS 004

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Próxima Revisão:

2. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPIs) SAÚDE:

3. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPIs) SERVIÇOS GERAIS:

Elaborado por: Daniel Fernando Borges de Rezende Data da Criação: 15/08/2013

POP nº.: IF/CIS 004

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Próxima Revisão:

 Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;

4.2 FUNCIONÁRIOS E COLABORADORES

Elaborado por: Daniel Fernando Borges de Rezende Data da Criação: 15/08/2013

POP nº.: IF/CIS 005

TÉCNICA DE LIMPEZA E/OU DESINFECÇÃO DE Próxima Revisão:

2. Não comer ou fumar quando executar tarefas de limpeza;

Elaborado por: Daniel Fernando Borges de Rezende Data da Criação: 15/08/2013

POP nº.: IF/CIS 006

DESINFECÇÃO EM LOCAL COM RESPINGOS OU

 Utilizar luvas de autoproteção (látex);

 Retirar o excesso da matéria orgânica em papel absorvente;

 Desprezar o papel em saco de lixo para resíduo infectante;

 Aplicar hipoclorito 1% e deixar o tempo necessário – 10 min;

 Proceder à limpeza com água e sabão.

 Realizar higienização das mãos conforme POP IF/CIS 003.

Elaborado por: Daniel Fernando Borges de Rezende Data da Criação: 15/08/2013

POP nº.: IF/CIS 007

DESCONTAMINAÇÃO DE SUPERFÍCIES Próxima Revisão:

1. Utilizar luvas de autoproteção (látex);

2. Retirar o excesso da matéria orgânica em papel absorvente;

3. Desprezar o papel em saco de lixo para resíduo infectante;

4. Aplicar o desinfetante e deixar o tempo necessário – 10 min;