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Trabalho de História

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1- quantas pessoas vivem na aldeia dos pataxos?


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2- Onde esta localizada?
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3- Quais as atividades eles exerciam?
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4- Onde vive o povo xacriaba?
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5- Qual o problema enfrentado pela tribo? Explique

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6- Porque entre o povo Xacriabá tem alto índice de mortalidade?
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7- Como muitos índios buscam o sustento de sua família?

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8- Onde vivem os Pankararu?
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9- Porque muitos Pankararu saíram de Pernambuco para Minas Gerais?

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10- Os Pankararu já conviveram com outras tribos. Quais são elas?
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11- Como sobrevivem?
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O povo Pataxó

Constitui um grupo pequeno com cerca de 350 indivíduos. Habita terras demarcadas numa reserva indígena na
fazenda Guarani no município de Carmésia, no Vale do Aço. Vivem basicamente do artesanato e da agricultura. O tronco
lingüístico é o macro-jê e pertencem à família MaxaKali.
Dentre as atividades produtivas, destacam-se a produção e a comercialização do artesanato, principal fonte de
renda das famílias. A agricultura é primordialmente familiar. A produção excedente de banana, milho, feijão, farinha de
mandioca, em alguns momentos é comercializada, mas com pouco entusiasmo pelo grupo devido ao baixo preço
conseguido no mercado.
Atualmente, os Pataxós tem investido na piscicultura (criação de peixes) e na apicultura (produção de mel) como
forma de conseguir sustento mais digno para sua comunidade.

O povo Xacriabá

Antigos habitantes do vale do São Francisco, os Xacriabá vivem no município de São João das Missões, norte de
Minas Gerais.
Atualmente, moram em terras demarcadas numa extensão que representa menos de um terço do que legalmente
teriam direito.
Um de seus maiores desafios é a melhoria das precárias condições de vida, agravada pelos longos períodos de
seca na região.
Esse problema tem causado sérios danos às lavouras, principal fonte de renda e de subsistência do povo
Xacriabá.
A inexistência de uma política eficaz na área da saúde, a ausência de saneamento básico e de água potável são
fatores que tem levado esse povo a altos índices de mortalidade.
Quanto a educação, são poucas as escolas na área que ocupam. Percebe-se também a necessidade de continuar
a formação de professores indígenas, sobretudo em relação ao auxilio pedagógico para o trabalho em sala de aula.
As dificuldades enfrentadas para sustentar a família levam grande número de homens e mulheres a deixar as
aldeias, em busca de emprego nas fazendas, usinas canavieiras e casas de família da região e de outros estados.

O povo Pankararu

Originários de Pernambuco, atualmente contando com seis mil índios nesse estado, e com dezessete indivíduos
em Minas Gerais, os Pankararu se espalharam por vários estados brasileiros ao longo do século XX.
Esse êxodo se deu devido à construção da hidrelétrica de Itaparica no rio São Francisco, à seca, aos conflitos da
luta pela terra e a inúmeras outras agressões.
Espalharam-se em busca de melhores condições de vida e, durante quase 30 anos, conviveram com outros povos,
como: Krahô. Xerente, Karajá e Pataxó, de Minas Gerais. Sendo que com os Pataxó conviveram durante 11 anos.
O desejo de ter própria terra para que pudessem viver como Pankararu, com sua cultura própria, levou a Diocese
de Araçuaí a doar uma área para onde se mudaram.
Os Pankararu vivem hoje na ladeia Apukaré no município de Coronel Murta, no Vale do Jequitinhonha, constituída
por quatro casas, uma quadra de futebol e canalização de água, dedicando-se a agricultura e a confecção de artesanato.
Ao mesmo tempo vem participando de eventos culturais no Vale do Jequitinhonha e em cursos de formação para
facilitar seu processo de fixação na região.

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