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Epidemiologia
Quadro clínico
Diagnóstico
Tratamento
Atenção à:
- Acompanhamento: deve ser realizado mensalmente. Caso BAAR +,
repetir exame mensalmente desde que o paciente tenha escarro. A
radiografia de tórax pode ser repetida no 1o ou 2º mês e ao final do
tratamento;
- Toxicidade hepática: colher perfil hepático antes do tratamento e,
idealmente, mensalmente durante o tratamento. Caso haja aumento > 3x
LSN de enzimas hepáticas, deve-se suspender todos os medicamentos e
reintroduzir droga a droga semanalmente com exames;
- Neurite óptica: reação adversa ao etambutol. Não deve ser feito em < 10
anos, pois é difícil o paciente identificar e relatar os sintomas visuais.
Pacientes que usam etambutol devem ser avaliados em relação a queixas
visuais mensalmente (ardor, prurido, diminuição de campo visual, alteração
de cor, etc.).
Prevenção e profilaxia
Não há contraindicação para amamentação. Esta deve ser feita com máscara
comum quando a mãe for BAAR +, não sendo necessária a máscara quando
BAAR -.
Se o caso índice for a mãe e ela esteve sintomática durante a gestação, deve-se
afastar a possibilidade de tuberculose congênita. Investigar o RN, nesse caso,
com avaliação clínica e, se possível, radiografia de tórax e ultrassonografia de
abdome.
- Tratar todos < 15 anos, a fim de evitar a doença. Tratamento feito com
Isoniazida por 9 meses OU rifampicina por 4 meses;
- PPD: Não reator (< 5 mm, interromper isoniazida e vacinar); reator (avaliação
clínica e radiológica para diferenciar doença de ILTB. Se for ILTB, completar
mais 3 meses de isoniazida e não precisa vacinar BCG).
Neurotuberculose
Nesse estudo, quase metade (25 ou 48,1%) tinha menos que um ano de
idade e cerca de dois terços (34 ou 65,4%), menos que dois anos. Vinte e
nove pacientes (55,7%) haviam sido vacinados com BCG, entretanto apenas 4
(7,8%) foram corretamente vacinados, no primeiro mês de vida, conforme
preconiza o Ministério da Saúde.
Tuberculose miliar