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Índice

Introdução...................................................................................................................................2
Objectivos...................................................................................................................................3
Conceito de Igreja: Terminologia e etimologia..........................................................................3
Importância da igreja..................................................................................................................4
A Religião e sua Relevância para o Crescimento Económico....................................................4
Ajuda que a Igreja oferece ao homem........................................................................................5
Ajuda que a Igreja oferece à sociedade.......................................................................................6
Impacto da igreja no mundo actual.............................................................................................7
Conclusão..................................................................................................................................10
Bibliografia...............................................................................................................................10

Impacto da igreja no mundo actual


Introdução
O presente trabalho visa abordar sobre o impacto da igreja no mundo actual. Para tal, vai fazer
se uma analise do impacto que a igreja causa nos dias actuais na nossa comunidade, província,
região, país e a nível mundial.
O individualismo, o subjectivismo e o narcisismo levam cada vez mais o ser humano ao
desequilíbrio e a instauração da loucura. Da mesma forma que não se ouviu falar tanto em
alteridade, não se deixou tanto de enxergar o outro ou a sociedade para satisfazer-se a si
mesmo.
A sociedade está profundamente em risco nos dias actuais, uma vez que nem as crianças mais
têm sido socializadas de forma a manter a plausibilidade da estrutura social que manteria a
estrutura mental.
Nesse sentido, entra o papel da Igreja, não somente enquanto sacramento de salvação, mas
como instituição sociologicamente importante para a esperança da humanidade.
Se ao se desconstruírem os dogmas, as verdades da fé, a Igreja, pensam os pós-modernos que
vão libertar o homem de alguma dominação ou opressão, estão mesmo em um impulso de
morte, destruindo a esperança do povo pobre, humilde e desorientado, por falta de tino
sociológico.
A liberdade tão almejada na modernidade está profundamente marcada pela consciência
deformada e suas consequências. A olho nu pode-se dizer que liberdade não existe nos países
com ou sem problemas económicos graves, pois se não se é escravo do desemprego e da
pobreza se é escravo da violência, da droga, dos antidepressivos, psicotrópicos, depressão e
mal-estar, como no caso das classes médias e altas. Liberdade só superficial.
Assim, como o problema está na consciência do homem pós-moderno, a solução também está
na própria consciência. Primeiro, o membro participante do clero precisa de consciência
crítica e não de “empolgação” com os tempos pós-modernos e suas filosofias.
Depois, essa consciência precisa ser rectificada pela formação. Esta formação, por sua vez,
precisa atinar para o problema e ter noção de que a Igreja, enquanto Instituição sociológica e
mistérica, é uma esperança para os humildes do povo de Deus.

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Objectivos
Objectivo geral
 Analisar o impacto da igreja no mundo actual.

Objectivos específicos
 Descrever de forma sucinta a igreja;
 Mostrar a importância da igreja no âmbito pessoal, social e financeiro;
 Verificar o impacto que a igreja trás no mundo actual.

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Conceito de Igreja: Terminologia e etimologia
O termo “Igreja” deriva do termo latino “ecclesia”, e este, por sua vez deriva do verbo grego
“καλεο” que significa “chamar, convocar”. Designa a assembleia do povo geralmente de
carácter religioso.
O termo grego “κυριακα” do qual derivam os termos “church”, “kirchie” significa
“pertencente ao Senhor”. Em hebraico, Igreja diz-se “qahal”.
Na linguagem cristã, “Igreja” designa a assembleia litúrgica, mas também a comunidade local
ou toda a comunidade universal dos crentes. Igreja é o povo que Deus reúne no mundo
inteiro. Igreja é o povo de Deus. Cristo é a cabeça deste povo que é o seu corpo.

Importância da igreja
Para Bacarji (2009, p. 85) a Igreja tem um papel fundamental para essa sociedade. Por um
lado, como mistério, que pode oferecer ao ser humano, a esperança da salvação, da
eternidade, da vinda do Reino, que até pode ser aqui e agora, como querem os pós-modernos.

A Igreja é o grande Meio pelo qual Cristo vem libertar os seres humanos e se torna presente
entre eles. E por outro lado, como instituição sociológica, detentora do maior acervo de
conhecimento da humanidade, que pode oferecer a esta o encontro com a paz. Mas, para isso,
se faz necessário, um clero consciente do que se passa com a sociedade e com essa época da
história, capaz de ter fé verdadeira e de acreditar na Instituição a qual ele pertence.

A Religião e sua Relevância para o Crescimento Económico


Para Bernardelli e Michellon (p. 495) De forma geral, o cristianismo é a religião que mais
fortemente caracteriza a sociedade ocidental e, há 2 mil anos, permeia a história, a literatura e
a filosofia.
Para a maioria dos historiadores da igreja medieval concorda que a venda de indulgências
pela Igreja Católica desempenhou um papel proeminente ao incentivar a entrada competitiva
por religiões concorrentes. Como uma espécie de guardião do céu, a Igreja Católica envolvia-
se em actividades aparentemente semelhantes às que ocorrem em um sistema de justiça
criminal.
A indulgência está relacionada ao Sacramento da Penitência. Na Penitência, esperavam-se o
arrependimento do pecador, a confissão na presença de um sacerdote, a absolvição e a
satisfação imposta. Era opinião corrente que o pecado não só acarretava culpa, mas também
castigo. Esse castigo deveria ser assumido na terra ou expiado no purgatório.
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Em outras palavras, a salvação passou a ser comprada por dinheiro, todos tinham o direito de
ir para o céu, desde que pagassem o pedágio, em forma de indulgência, exigido pelo Vaticano.

Para Weber (2013), as práticas e as crenças religiosas tiveram consequências económicas


importantes no processo de desenvolvimento dos países, pois a compreensão de que a
salvação seria realizada por obras ligadas à produtividade, incentivava o trabalho e aumentava
o nível de mão-de-obra disponível.

Actualmente, com o desenvolvimento das tecnologias da informação e comunicação, aliado


ao processo de globalização e convergência de mídias, um significativo fenómeno tem-se
desenvolvido no Brasil e em diversos outros países, sobretudo no cenário das comunicações,
reflectindo directamente na relação existente entre a sociedade e a sua fé. Trata-se dos
templos electrónicos, quer dizer, as igrejas na mídia, a utilização dos meios de comunicação
pelas igrejas, seitas e demais congregações de cunho religioso.
Anote-se, que outro ponto necessita ser vislumbrado, àquele que diz respeito às vultosas
somas financeiras destinada as compras de horários na TV aberta por igrejas e demais seitas
religiosas. Não há qualquer interferência estatal nestas operações, uma vez que as emissoras e
os interessados na locação de espaços podem fixar seus valores como lhe aprouverem, sem
qualquer fiscalização.
Portanto, a partir de toda a dimensão apresentada é importante disciplinar o alcance que a
prerrogativa das igrejas na comunicação pode tomar, perpassando pelo carácter benéfico em
oferecer um alívio, um verdadeiro conforto àquele que necessita de fé e palavras de coragem e
resignação, como também pelo carácter negativo, propiciado pela alienação, pela falta de
regulamentação do serviço da radiodifusão, bem como as trocas e barganhas políticas
exclusas realizadas entre os interessados no sector.

Ajuda que a Igreja oferece ao homem


Apoiada nesta fé, a Igreja pode subtrair a dignidade da natureza humana a quaisquer
flutuações de opiniões, por exemplo, as que rebaixam exageradamente o corpo humano ou,
pelo contrário, o exaltam sem medida. Nenhuma lei humana pode salvaguardar tão
perfeitamente a dignidade pessoal e a liberdade do homem como o Evangelho de Cristo,
confiado à Igreja. Pois este

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Evangelho anuncia e proclama a liberdade dos filhos de Deus; rejeita toda a espécie de
servidão, a qual tem a sua última origem no pecado; respeita escrupulosamente a dignidade da
consciência e a sua livre decisão; sem descanso recorda que todos os talentos humanos devem
redundar em serviço de Deus e bem dos homens; e a todos recomenda, finalmente, a caridade.
É o que corresponde à lei fundamental da economia cristã. Porque, embora seja o mesmo
Deus o Criador e o Salvador, o senhor da história humana e o da história da salvação, todavia,
segundo a ordenação divina, a justa autonomia das criaturas e sobretudo do homem, não só
não é delimitada mas antes é restituída à sua dignidade e nela confirmada.

Por isso, a Igreja, em virtude do Evangelho que lhe foi confiado, proclama os direitos do
homem e reconhece e tem em grande apreço o dinamismo do nosso tempo, que por toda a
parte promove tais direitos. Este movimento, porém, deve ser penetrado pelo espírito do
Evangelho, e defendido de qualquer espécie de falsa autonomia. Pois estamos sujeitos à
tentação de julgar que os nossos direitos pessoais só são plenamente assegurados quando nos
libertamos de toda a norma da lei divina. Enquanto, por este caminho, a dignidade da pessoa
humana, em vez de se salvar, perdesse.

Ajuda que a Igreja oferece à sociedade


A unidade da família humana recebe um grande reforço e encontra o seu acabamento na
unidade da família dos filhos de Deus.
Certamente, a missão própria confiada por Cristo à sua Igreja, não é de ordem política,
económica ou social: o fim que lhe propôs é, com efeito, de ordem religiosa. Mas desta
mesma missão religiosa deriva um encargo, uma luz e uma energia que podem servir para o
estabelecimento e consolidação da comunidade humana segundo a lei divina.

A Igreja reconhece, além disso, tudo o que há de bom no dinamismo social hodierno;
sobretudo o movimento para a unidade, o processo duma sã socialização e associação civil e
económica.
Promover a unidade é, efectivamente, algo que se harmoniza com a missão essencial da
Igreja, pois ela é, «em Cristo, como que o sacramento ou sinal e o instrumento da íntima
união com Deus e da unidade de todo o género humano». Ela própria manifesta assim ao
mundo que a verdadeira união social eterna flui da união dos espíritos e dos corações, daquela
fé e caridade em que indissoluvelmente se funda, no Espírito Santo, a sua própria unidade.

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Além disso, dado que a Igreja não está ligada, por força da sua missão e natureza, a nenhuma
forma particular de cultura ou sistema político, económico ou social, pode, graças a esta sua
universalidade, constituir um laço muito estreito entre as diversas comunidades e nações,
contanto que nela confiem e lhe reconheçam a verdadeira liberdade para cumprir esta sua
missão. Por esta razão, a Igreja recomenda a todos os seus filhos, e também a todos os
homens, que superem com este espírito de família próprio dos filhos de Deus, todos os
conflitos entre nações e raças, e consolidem internamente as legítimas associações humanas.

Impacto da igreja no mundo actual


No mundo a igreja actua em diversas facetas, tendo impacto na:
A Justiça
A justiça consiste na constante e firme vontade de dar a Deus e ao próximo o que lhes é
devido. Portanto, a igreja demostrou a importância da justiça através dos seus ensinamentos
patentes na sagrada escritura. Disso resultou que hoje em dia, o mundo olha para este tema e
revê todas as políticas de modo a pautar pela justiça.
Ela se traduz na atitude determinada pela vontade de reconhecer o outro como pessoa com
direitos e deveres. A justiça social representa um verdadeiro desenvolvimento da justiça geral,
reguladora das relações sociais com base no critério da observância da lei.

A Caridade
Entre as virtudes no seu conjunto e, em particular, entre virtudes, valores sociais e a caridade,
subsiste um profundo liame, que deve ser cada vez mais acuradamente reconhecido. A
caridade, não raro confinada ao âmbito das relações de proximidade, ou limitada aos aspectos
somente subjectivos do agir para o outro, deve ser reconsiderada no seu autêntico valor de
critério supremo e universal de toda a ética social.
A igreja ajudou a todos, ao mostrar a necessidade de caridade, resultando hoje em dia, a
sociedade e o mundo em geral realizam mais obras de caridade para com as pessoas
desfavorecidas ou vulneráveis pelo mundo todo.
Dentre todos os caminhos, mesmo os procurados e percorridos para enfrentar as formas
sempre novas da actual questão social, o «mais excelente de todos» (1 Cor 12,31) é a via
traçada pela caridade.

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Bem comum
O bem comum é a dimensão social e comunitária do bem moral. Ele não consiste na simples
soma dos bens particulares de cada sujeito do corpo social. Sendo de todos e de cada um, é e
permanece comum, porque indivisível e porque somente juntos é possível alcançá-lo,
aumentá-lo e conservá-lo, também em vista do futuro. Assim como o agir moral do indivíduo
se realiza fazendo o bem, assim o agir social alcança a plenitude realizando o bem comum.
Os mandamentos de Deus, ensinados na igreja ajudaram todo mundo a olhar para o bem
comum como uma necessidade de todos. Sendo que actualmente, encara se o bem comum
com maior optimismo e que o seu alcance depende de outras pessoas.
Uma sociedade que, em todos os níveis, quer intencionalmente estar ao serviço do ser humano
é a que se propõe como meta prioritária o bem comum, enquanto bem de todos os homens e
do homem todo.

Subsidiariedade
É o princípio que preconiza a entreajuda entre as pessoas, instituições e sociedades
salvaguardando a autonomia que lhes é devida. A subsidiariedade entendida em sentido
positivo, como ajuda económica, institucional, legislativa oferecida às entidades sociais
menores, corresponde uma série de implicações em negativo, que impõem ao Estado abster-se
de tudo o que, de fato, restringir o espaço vital das células menores e essenciais da sociedade.
Não se deve suplantar a sua iniciativa, liberdade e responsabilidade.
O princípio de subsidiariedade protege as pessoas dos abusos das instâncias sociais superiores
e solicita estas últimas a ajudar os indivíduos e os corpos intermédios a desempenhar as
próprias funções. Este princípio impõe-se porque cada pessoa, família e corpo intermédio tem
algo de original para oferecer à comunidade. A experiência revela que a negação da
subsidiariedade, ou a sua limitação em nome de uma pretensa democratização ou igualdade de
todos na sociedade, limita e, às vezes, também anula, o espírito de liberdade e de iniciativa.
Com o princípio de subsidiariedade estão em contraste formas de centralização, de
burocratização, de assistencialismo, de presença injustificada e excessiva do Estado e do
aparato público.

Solidariedade
A solidariedade confere particular relevo à intrínseca sociabilidade da pessoa humana, à
igualdade de todos em dignidade e direitos, ao caminho comum dos homens e dos povos para
uma unidade cada vez mais convicta.
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A solidariedade se apresenta sob dois aspectos complementares: o de princípio social e o de
virtude moral.
Com a ajuda da igreja, o mudo hoje é mais solidário em relação as pessoas e países. Verifica
se que quando há uma calamidade ou epidemia, as pessoas, o governo, os países do mundo,
organizações internacionais dispõem se a ajudar, mostrando assim o espírito de solidariedade.

Boa governação
A igreja influenciou aos líderes das nações, chefes de estados, governantes, a pautarem pela
boa governação, sendo que o fruto disso é verificado em alguns países do mundo com o
Malawi.
Esta caracteriza-se pela capacidade de ter um projecto, orientado a favorecer uma convivência
social mais livre e mais justa, em que vários grupos de cidadãos, mobilizando-se para elaborar
e exprimir as próprias orientações, para fazer frente às suas necessidades fundamentais, para
defender legítimos interesses.

A Paz: fruto da justiça e da caridade


A paz é um valor e um dever universal e encontra o seu fundamento na ordem racional e
moral da sociedade que tem as suas raízes no próprio Deus, fonte primária do ser, verdade
essencial e bem supremo. A paz não é simplesmente ausência de guerra e tampouco um
equilíbrio estável entre forças adversárias, mas se funda sobre uma correcta concepção da
pessoa humana e exige a edificação de uma ordem segundo a justiça e a caridade.
A igreja ajudou diversas nações e países a manterem se no clima de paz, abstendo se da
violência, da maldade e do pecado.
A paz é fruto da justiça (cf. Is 32,17), entendida em sentido amplo como o respeito ao
equilíbrio de todas as dimensões da pessoa humana.

A Família
A igreja contribuiu no resgate de varias famílias, assim como na união matrimonial, pois a
palavra de Deus susteve os casais. A íntima comunidade da vida e do amor conjugal, fundada
pelo Criador e dotada de leis próprias, é instituída por meio da aliança matrimonial, ou seja
pelo irrevogável consentimento pessoal. Deste modo, por meio do acto humano com o qual os
cônjuges mutuamente se dão e recebem um ao outro, nasce uma instituição também à face da
sociedade, confirmada pela lei divina. Em vista do bem tanto dos esposos e da prole como da
sociedade, este sagrado vínculo não está ao arbítrio da vontade humana.
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Conclusão
Para terminar, o termo Igreja, designa a assembleia do povo geralmente de carácter religioso.
Igreja é o povo que Deus reúne no mundo inteiro. Igreja é o povo de Deus. Cristo é a cabeça
deste povo que é o seu corpo.
Ela tem um papel fundamental para essa sociedade. Por um lado, como mistério, que pode
oferecer ao ser humano, a esperança da salvação, da eternidade, da vinda do Reino, que até
pode ser aqui e agora, como querem os pós-modernos.
Também, é o grande Meio pelo qual Cristo vem libertar os seres humanos e se torna presente
entre eles. E por outro lado, como instituição sociológica, detentora do maior acervo de
conhecimento da humanidade, que pode oferecer a esta o encontro com a paz. Mas, para isso,
se faz necessário, um clero consciente do que se passa com a sociedade e com essa época da
história, capaz de ter fé verdadeira e de acreditar na Instituição a qual ele pertence.

Na história da igreja medieval concorda se que a venda de indulgências pela Igreja Católica
desempenhou um papel proeminente ao incentivar a entrada competitiva por religiões
concorrentes. Como uma espécie de guardião do céu, a Igreja Católica envolvia-se em
actividades aparentemente semelhantes às que ocorrem em um sistema de justiça criminal.
Apoiada nesta fé, a Igreja pode subtrair a dignidade da natureza humana a quaisquer
flutuações de opiniões, por exemplo, as que rebaixam exageradamente o corpo humano ou,
pelo contrário, o exaltam sem medida.
OEvangelho anuncia e proclama a liberdade dos filhos de Deus; rejeita toda a espécie de
servidão, a qual tem a sua última origem no pecado; respeita escrupulosamente a dignidade da
consciência e a sua livre decisão; sem descanso recorda que todos os talentos humanos devem
redundar em serviço de Deus e bem dos homens; e a todos recomenda, finalmente, a caridade.
.
A justiça se traduz na atitude determinada pela vontade de reconhecer o outro como pessoa
com direitos e deveres. A justiça social representa um verdadeiro desenvolvimento da justiça
geral, reguladora das relações sociais com base no critério da observância da lei.
A solidariedade confere particular relevo à intrínseca sociabilidade da pessoa humana, à
igualdade de todos em dignidade e direitos, ao caminho comum dos homens e dos povos para
uma unidade cada vez mais convicta.

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Bibliografia
BACARJI, Arlene Denise (2009). A IGREJA E A PÓS-MODERNIDADE. Porto Alegre,
UCRGS.
BERNARDELLI, Luan Vinícius, MICHELLON, Ednaldo (2018). O Impacto da Religião no
Crescimento Econômico: Uma Análise Empírica para o Brasil em 1991, 2000 e 2010. São
Paulo,
WEBER, M. (2013). A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo, Martin Claret.

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