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Índice

Declaração de Hora..........................................................................................................................iv

Dedicatória........................................................................................................................................v

Agradecimentos................................................................................................................................vi

Resumo............................................................................................................................................vii

Abstract..........................................................................................................................................viii

CAPÍTULO I.....................................................................................................................................8

INTRODUÇÃO.................................................................................................................................8

1.1.Objectivos....................................................................................................................................8

1.1.1.Geral.........................................................................................................................................8

1.1.2.Específicos................................................................................................................................8

1.2.Metodologia.................................................................................................................................9

1.4.Estrutura......................................................................................................................................9

CAPÍTULO II..................................................................................................................................10

CORRENTES ANTROPOLÓGICAS.............................................................................................10

2.1.Evolucionismo...........................................................................................................................10

2.1.1.Os principais evolucionistas e as suas ideias..........................................................................10

2.1.2.Características.........................................................................................................................11

2.1.3.Tipos de Evolucionismos.......................................................................................................12

2.1.3.1.Neoevolucionismo...............................................................................................................12

2.2.Difusionismo.............................................................................................................................13

2.2.1.Principais difusionistas e suas ideias......................................................................................13

2.2.2.Características.........................................................................................................................13

2.3.1.Estruturalismo.........................................................................................................................13
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2.4.Funcionalismo...........................................................................................................................14

2.4.1.Principais funcionalistas e suas ideias....................................................................................14

2.4.2.Características:.......................................................................................................................15

2.5.Diferenças entre as escolas antropológicas...............................................................................15

CAPÍTULO III................................................................................................................................16

CONCLUSÃO.................................................................................................................................16

Bibliografia......................................................................................................................................17
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Declaração de Hora

Declaramos por nossa hora que o presente trabalho científico é resultado das nossas investigações
pessoais, o seu conteúdo é original e todas as fontes consultadas estão devidamente mencionadas no
texto, nas notas e na bibliografia final.

Declaramos ainda que este trabalho não foi apresentado em nenhuma outra instituição para a
obtenção de qualquer grau académico.

Nampula, Setembro de 2017


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Dedicatória

Dedicamos em primeiro lugar a Deus pai todo-poderoso e aos nossos queridos pais, que
incansavelmente cuidaram de nós a vida toda e, por de certa forma, terem focalizado o nosso
caminho até a este porto, e finalmente queremos dedicar às nossas famílias que directa e
indirectamente concederam-nos apoio quando precisamos.
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Agradecimentos

Em primeiro lugar damos graças à Deus pai todo-poderoso, criador do céu e da terra por ter nos
dado a vida, por ter iluminado os nossos caminhos e nos ter dado forcas para que pudéssemos
concluir o presente trabalho.

Aos colegas que durante a realização do trabalho demonstraram atitudes de afecção, deixando
marcas neste itinerário académico que dificilmente serão das nossas memorias.

Nosso agradecimento especial vai para o docente MSc Ernesto Naoque, que de forma inteligente,
sofista e incansável tem vindo a acompanhar o nosso processo de aprendizagem dando suas opiniões
construtivas e positivas com toda honestidade e paciência, não só, pelo ensinamento e dedicação
dispensados no auxílio à concretização deste trabalho.

Finalmente, queremos agradecer a todas as pessoas que directa ou indirectamente tenham


contribuído na materialização deste trabalho e de outros da cadeira, fazendo parte da nossa
formação, e dando de nós, que mesmo não tendo seus nomes estampados neste papel têm seus rostos
cravados em nós.

À todos, nossos agradecimentos!


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Resumo

O presente trabalho tem por objectivo geral conhecer as correntes antropológicas (evolucionismo,
difusionismo e estruturalismo) e suas diferenças. Visto que com o surgimento da antropologia, o
homem tem vindo a fazer muitas questões acerca da vida social e cultural do próprio homem. Como
consequência, varias correntes discutiram e chegaram a conclusões diferentes em relação a vida
cultural do próprio homem, assim, três correntes diferentes abordaram a evolução e estrutura das
culturas humanas pelo que cada corrente chegou a uma conclusão. Os evolucionistas que defendem
o darwinismo, os difusionistas defendendo uma explicação histórica para explicar as semelhanças
existentes entre as culturas partículas e o estruturalistas que de as estruturas dentro de uma sociedade
cultural.

Palavras-chave: evolucionismo, difusionismo e estruturalismo.


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Abstract

This work has a general purpose know the anthropological currents (evolucionism, difusionism and
structuralism and your differences. Since with the emergence of anthropology, man has been asking
many questions about the social and culture life of man. As a consequence, several currents
discussed and reached different conclusions regarding the cultural life of the man himself, thus,
three different currents approached the evolution and structure of the human cultures reason why
each chain arrived at a conclusion. The evolutionists who defend the prince of Darwin, the
diffusionists a historical explanation to explain the similarities between the particle cultures and the
structuralists that give the structures within a cultural society.

Keywords: evolucionism, difusionism and etructuralism


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CAPÍTULO I
INTRODUÇÃO

O termo antropologia tem a sua origem grega (anthropos “homem” e logo “razão”, “pensamento”,
“estudo”. Ciência que tem como objecto estudar o homem e a humanidade de maneira totalidade.
Ela está subdividida em antropologia biológica, física, linguística e cultural. Dentre os ramos da
antropologia citados anteriormente, interessa-nos estudar a antropologia cultural que é um conjunto
de hábitos, costumes e crenças que encontramos dentro de uma determinada sociedade onde o
homem é membro.

Contudo, como o homem nunca se contenta com o seu conhecimento e aprendizado, ele procura
saber várias questões dentro da cultura, nessa tentativa, uma das questões é a evolução constante do
homem dentro da sua cultura e sociedade, assim dão inicio a três grandes correntes que iremos
destacar logo a seguir. O evolucionismo, o difusionismo e estruturalismo. Cada uma dessas
correntes convictas que o homem evolui de forma diferente, e está estruturado de forma diferente.

Assim, o evolucionismo defende que as sociedades devem atravessar certas fazes para evoluírem e
acreditam que a evolução ocorre graças a selecção social. Enquanto que os difusionistas, baseados
em factos históricos, procuram encontrar as semelhanças entre as diversas sociedades. Como se não
bastasse, o estruturalismo procura encontrar como as sociedades estão estruturadas e funcionam.

1.1.Objectivos
1.1.1.Geral

Conhecer o que as correntes antropológicas estudam e as suas diferenças;

1.1.2.Específicos

 Distinguir os principais primórdios de cada corrente antropológica;


 Identificar as variadas características das escolas antropológicas;
 Ser capaz de conceituar qualquer corrente antropológica;
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1.2.Metodologia

Para a concretização do presente trabalho, foram usadas as técnicas de pesquisa bibliográfica e


pesquisa no motor de busca Google.

1.4.Estrutura

O presente trabalho está subdividido em três partes ou capítulos. O primeiro capítulo contém a
introdução, onde constam os objectivos, a metodologia e a estrutura do trabalho. Em suma, este
capítulo é um resumo do que irá se tratar no trabalho.

No segundo capítulo encontramos o enquadramento teórico do trabalho.

E finalmente no terceiro e último capitulo, encontramos a conclusão onde é feita a síntese do


trabalho e a bibliografia final onde estão as fontes consultadas.
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CAPÍTULO II
CORRENTES ANTROPOLÓGICAS
2.1.Evolucionismo

Quando se fala de evolucionismo pensa-se, automaticamente, em Darwin, na selecção natural das


espécies, na sobrevivência dos mais fortes e na origem do homem.

Note-se que o evolucionismo cultural visava estudar a cultura. Esta foi definida por Tylor como um
“conjunto complexo que inclui conhecimentos, crenças, arte, moral, leis, costumes e varias outras
aptidões e hábitos adquiridos pelo homem como membro de uma sociedade.”

De certo modo, cremos ser correcto afirmar que o evolucionismo mesmo considerando as diferenças
e semelhanças culturais, visava explicar os aspectos comuns a todos os povos. Preocupa-se ela
também em mostrar as regularidades existentes no processo cultural. Dai a fixação no fenómeno de
evolução ou seja, aquelas transformações regulares e presentes em todas as populações
conhecidadas.

Ainda na antiguidade clássica não faltavam as teorias sobre a evolução e com marcas evidentes do
optimismo com relação ao futuro da humanidade. A teoria do progresso celular eh um exemplo
disso. [Eva M && Lakatos].

“…sustenta que a historia da humanidade passa por ciclos: as culturas atravessam uma
serie de estágios sucessivos, voltando ao ponto original e recomeçando o ciclos (escritos
indianos, doutrina tudesta; doutrina dos estóicos gregos e filósofos romanos,
especialmente Marco Aurélio”.

2.1.1.Os principais evolucionistas e as suas ideias

Monet Lamarck: fundador da teoria da evolução:

“A necessidade cria o órgão necessário e o uso fortifica e o aumenta consideravelmente; a falta de


uso, ao contrário, conduz a atrofia, ao desaparecimento do órgão inútil”.
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Saint Simon (1760-1825) afirma em varias obras que há uma sequencia evolutiva através da qual
deve passar toda a humanidade, distinguindo três fazes da actividade: a conjectural, a
semiconjectural e a positiva.

August Comte (1798-1870) apresentou esquema semelhante. Falava de um estado primitivo ou


teológico, de um intermediário que determinou de metafísico, e de um terceiro, batizado como
científico ou positivo.

Herbert Spencer (1820-1903) fundador da teoria da evolução social.

“A sobrevivência dos mais aptos.”

James Frazer (1854-1941) “postulou três etapas de evolução pelas quais passam todas as
sociedades: magia, religião e ciência.” A seu modo de ver, estava o homem, em seus primórdios,
dominado pela magia, que junto com a ciência, considera a natureza como uma serie de
acontecimentos que se desenvolvem em uma ordem universal.

2.1.2.Características

a) Amplitude de objecto de estudo: note-se que o evolucionismo cultural visava estudar a


cultura.

De certo modo, cremos ser correcto afirmar que o evolucionismo, mesmo considerando as
diferenças e semelhanças culturais, visava explicar aspectos comuns.

Mas em todo caso, parece por tanto perfeito, por parte de todos evolucionistas, o reconhecimento do
primado da invenção como responsável pelas transformações culturais. De resto, convêm observar
que os evolucionistas não queriam negar a importância de outros factores sobre o fenómeno da
cultura, tais como solo, clima, os próprios feitos culturais do homem.

b) Factor tempo: de certo modo, os evolucionistas procuram criar um novo tempo, isto é, o
tempo cultural: as fases ou estágios de evolução. Dai que se pode dizer que para os
evolucionistas os níveis de cultura determinam o tempo e não este os níveis de cultura.
c) Método comparativo: Tylor com Comte, sustentavam que um dos principais objectivos da
comparação era descobrir aquilo que eles chamavam de “aderência” cultural, ou correlações
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necessárias entre dois ou mais fenómenos culturais, tais como a regra de comportamento de
parentesco e uma regra de terminologia de parentesco.
d) Principais temas e conceitos: os principais temas de preocupação dos evolucionistas foram
as instituições religiosas e as instituições familiares.

Veja-se o caso de Morgan, cujo esquema de evolução ainda hoje eh utilizado para classificar cultura
de povos desconhecido, onde se fala de povos “selvagens, bárbaros e civilizados.”

 Explica aspectos comuns de todos os povos;


 Mostra a sucessão de estágios de desenvolvimento das sociedades;
 Olha para os hábitos e costumes em termos de sobrevivência histórica;
 Explica o aspecto diacrónico, ou seja, leva em consideração a variável tempo;
 O evolucionismo implica em investigar dados sociais classificando-os em categorias
diferentes.

É típico do evolucionismo, separar os factos do contexto, ou seja, comparar costume com costume
em vez de o costume com contexto e, só posteriormente o costume de uma sociedade com outra.
Assim era feito, os costumes eram vistos como entidades isoladas, e essa separação de contexto que
situa costume como ilustração crítica de estágios.

2.1.3.Tipos de Evolucionismos
2.1.3.1.Neoevolucionismo

Para os neoevolucionitas o estudo da evolução cultural é sinónimo de estudo do processo técnico ou


tecnológico. O homem, como todos os animais, explora o meio ambiente para obter uma forma de
preservaram a vida e garantir a perpetuação da espécie.

Leslie White assim formula a lei básica da evolução cultural:

A cultura se desenvolve quando a quantidade da energia que dispõe o homem per capita, ou por
ano, aumenta; ou na medida em que aumenta a eficácia dos meios tecnológicos para aplicar esta
energia ao trabalho; ou ao incrementar-se ambos os factores simultaneamente.

Assim para ele, o estágio de selvageira caracteriza-se pelo uso e acesso a energia do próprio corpo e,
raramente, da energia do fogo, do vento e da água. No estado de barbárie eh reconhecido pelo uso de
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animais domésticos e pelo cultivo das plantas. Ao contrário do que pretendia Morgan, não seria o
uso do alfabeto que teria determinado a nova etapa – o estágio de civilização, mas a descoberta e uso
da máquina a vapor.

2.2.Difusionismo

O difusionismo pode ser visto como um movimento de reacção à orientação evolucionista


dominante na etnologia desde o seu nascimento. Porém, eh de notar que o difusionismo repousa, de
certo modo, em bases comuns ao evolucionismo. A preocupação de uma e de outro eh explicar a
cultura como fenómeno universal e humano; interessa-lhes explicar o aspecto diacrónico e não o
sincrónico, isto eh, um e outro procuram explicar o fenómeno na cultura através da variável tempo.

O difusionismo busca antes de tudo, uma explicação histórica para explicar as semelhanças
existentes entre as culturas partículas.

2.2.1.Principais difusionistas e suas ideias

Werner Stark: a palavra “historicismo” denota uma teoria segundo a qual a essência dos
fenómenos da sociedade e da cultura consistem no seu carácter dinâmico e desenvolvimento.

Franz Boas: afirma que …a civilizações não é algo absoluto, mas (…) é relativa, e, nossas ideias e
concepções são verdadeiras apenas na medida da nossa civilização (Boas 1887).

Uma marca forte do difusionismo, em geral, foi a preocupação de tornar os métodos Ada
antropologia cultural mais rigorosa, mais científicos.

2.2.2.Características

 Explica através de aspecto diacrónico;


 Busca uma explicação histórica para justificar as semelhanças e diferentes entre culturas;
 Busca a origem do comportamento ou costume da sociedade em análise;
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2.3.1.Estruturalismo

Para Leevi Strauss o princípio fundamental é que a noção de estrutura social não se refere à
realidade empírica, mas aos modelos construídos em conformidade com esta. Assim aparece a
diferença entre duas noções, tão vizinhas que foram confundidas muitas vezes: a de estrutura social
e a de relação social. As relações sociais são a matéria-prima empregada para a construção dos
modelos que tornaram manifesta a sua própria estrutura social […].

Para Strauss a estrutura deve satisfazer exclusivamente a quatro condições:

Em primeiro lugar, uma estrutura oferece um carácter de sistema. Ela consiste em elementos tais
que uma modificação qualquer de um deles acarreta uma modificação e todos os outros.

Em segundo lugar, todo o modelo pertence a um grupo de transformações, cada uma das quais
corresponde um modelo na mesma família, de modo que o conjunto dessas transformações constitui
um grupo de modelo.

Em terceiro lugar, as propriedades indicadas a cima permitem prever de que tudo de modo reagiraa
o modelo, em caso de modificação de um de seus elementos.

Enfim, o modelo deve ser constituído de tal modo que o seu funcionamento possa explicar todos os
factos observados.

2.4.Funcionalismo

Enquanto no evolucionismo a variável tempo é fundamental para demonstrar a evolução de uma


dada sociedade, no funcionalismo o contexto do qual o costume é presente na sociedade se mais
fundamental, segundo, assim, uma visão sincrónica.

2.4.1.Principais funcionalistas e suas ideias

Bronislaw Kaspar Malinowski (1834-1942) definiu o conceito da função, em nível primário, como
a resposta de uma cultura determinada as necessidades básicas do homem, tais como a alimentação,
habitação ou a defesa. Mas função é também social, respondendo as necessidades sociais do grupo,
tais como: as relações conjugais e a paternidade.
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Alfred Reginald Radcliffe Brown (1881-1955) destacam-se entre as suas obras a organização
social das tribos australianas e sistemas africanos de parentesco e casamentos; estrutura e função na
sociedade primitiva.

Com o funcionalismo, as sociedades não europeias passaram a serem estudadas naquilo que lhe era
próprio e específico (relativismo cultural).

2.4.2.Características:

 Nada ocorre por acaso, não há “restos”, tudo desempenha um papel, sua função;
 O sentido de um costume tem que ser compreendido nos termos do sistema do qual provem,
ou seja, do contexto e não do tempo, logo, pode se classificar como sincrónico;

Nota: a declaração de que tudo tem um sentido numa dada sociedade não autoriza a teoria que esta
em equilíbrio.

2.5.Diferenças entre as escolas antropológicas

A escola evolucionista, marcada pelo darwinismo social, situava a sociedade europeia no topo da
evolução social em contraposição às demais, que eram vistas como sociedades de seres primitivos.
Na verdade era uma explicação científica para justificar a imposição de uma cultura sobre a outra,
assim como justificar o domínio territorial. O representante dessa escola é Edward Bumete Tylor.

A escola difusionista se impõe à escola evolucionista, porem, mantém a mesma linha técnica de
seus estudos. A difusão cultural se da pelo contacto entre culturas, neste sentido, há a evolução
cultural. O representante dessa escola é Franz Boas.

A escola funcionalista comparara a cultura a um organismo. As unidades de uma cultura


representam uma função dentro do contexto cultural. Ênfase a funcionalidade. O representante dessa
escola é Bronislaw Malinowski.

A escola estruturalista apresenta as mesmas características da escola funcionalista. Porem, é


considerada uma versão melhorada, visto que alarga seu campo de abrangência para a mente
humana, a subjectividade. O representante dessa escola é Lévi Strauss.
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CAPÍTULO III
CONCLUSÃO

Feito o presente trabalho, constatou-se que as correntes antropológicas procuram saber a questão
que leva o homem a ganhar ou a perder certos hábitos, praticas, costumes e crenças dentro da
sociedade onde ele é membro. Sendo assim, várias escolas discutiram na tentativa de responder a
mesma questão, como consequência, surgem três escolas nomeadamente a evolucionista,
difusionista e estruturalista com a finalidade de responder a mesma pergunta.

Assim, os evolucionistas convictos pelo Darwin, acreditam na selecção dos mais fracos e os
difusionistas, apaixonados pela historia procuram dar a resposta de diferenças das diversas
sociedades, enquanto que, os estruturalistas procura estabelecer padrões pelos quais as sociedades
estão estruturadas.
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Bibliografia

MELLO Luiz Gonzalo Antropologia Cultural Editora Vozes Brasil.

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