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Lista de Siglas

Pdiaria – Produção diária

L – comprimento [mm]

A – altura [mm]

C – comprimento [mm]

H – altura do cilindro

r -raio da circunferência

C máx – comprimento padrão de tubos, varões.

Máq - comprimento da máquina

n – número de maquinas

l – largura do sector fabril

c – comprimento do sector fabril

PVC – tubos plásticos.

S MP – superfície de matéria-prima

T ocupacao – tempo de ocupação da maquina

T operacao – tempo de operação da maquina

T disponivel – tempo disponível

N peças – número de peças

Phora – produção horária

Panual - produção anual

T requerida – tempo requerido

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Lista de Figuras

Figura 1:Armazenagem entre anteparas. (Apontamentos do Docente).........................................29


Figura 2:Armazenagem de chapas.(Apontamentos do Docente)..................................................29
Figura 3: Esboço do produto. (Autoria própria)............................................................................35
Figura 4:Pré-Planta. (Autoria própria)...........................................................................................37
Figura 5:Esquema de circulação da oficina. (Autoria própria)......................................................38
Figura 6: Desenho do produto. (Autoria Própria)..........................................................................39
Figura 7: Fluxo de processos. (Autoria Própria)...........................................................................40
Figura 8: Planta da Oficina. (Autoria Própria)..............................................................................41
Figura 9: alçado principal do complexo. (Autoria Própria)...........................................................42
Figura 10: Factura Pró-forma Frente (Autoria Própria)................................................................43
Figura 11: Factura Pró-forma Verso (Autoria Própria).................................................................44

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Lista de Tabelas

Tabela 1: Especificações técnicas do macaco...............................................................................13


Tabela 2:Plano de actividades da oficina. (Autoria Própria).........................................................14
Tabela 3:Diagrama de Gantt. (Autoria Própria)............................................................................15
Tabela 4:Especificações técnicas...................................................................................................17
Tabela 5:Especificações técnicas...................................................................................................17
Tabela 6: Especificações técnicas..................................................................................................17
Tabela 7: Especificações técnicas..................................................................................................18
Tabela 8: Especificações técnicas..................................................................................................18
Tabela 9: Especificações técnicas..................................................................................................18
Tabela 10: Designação de Maquinas. (Autoria Própria)...............................................................19
Tabela 11: Produtos fabricados. (Autoria Própria)........................................................................19
Tabela 12:Quadro de distribuição dos tempos. (Autoria Própria).................................................20
Tabela 13: Máquina e o seu tempo de operação. (Autoria Própria)..............................................20
Tabela 14:Tornos de bancada. (Autoria Própria)..........................................................................21
Tabela 15:Tempo de ocupação e número de máquinas. (Autoria Própria)...................................21
Tabela 16: Plano de Manutenção. (Autoria própria).....................................................................22
Tabela 17: Severidades. (Autoria própria).....................................................................................23
Tabela 18: Dimensões das máquinas (Autoria própria)................................................................23
Tabela 19: Superfície das máquinas. (Autoria própria).................................................................23
Tabela 20: Stock de matéria-prima. (Autoria própria)..................................................................24
Tabela 21: Diversas áreas. (Autoria própria).................................................................................25
Tabela 22:Caracteristicas do layout. (Autoria própria).................................................................26
Tabela 23: Quadro de gamas de Fabricação. (Autoria própria).....................................................27
Tabela 24: Quadro de distribuição das operações da mesma ordem. (Autoria própria)................27
Tabela 25: Quadro de constituição da gama fictícia. (Autoria própria)........................................27
Tabela 26: Quadro de verificações. (Autoria Própria)...................................................................28
Tabela 27: Fluxos de processo tipo-Esboço. (Autoria Própria).....................................................37

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Índic

iv
E
Resumo..........................................................................................................................................vii
Abstract........................................................................................................................................viii
1. Introdução................................................................................................................................1
1.1. Objectivos.............................................................................................................................2
1.1.1. Geral..............................................................................................................................2
1.1.2. Específicos.....................................................................................................................2
1.2. Metodologia..........................................................................................................................3
1.3. Justificativa...........................................................................................................................4
2. Apresentação da oficina...........................................................................................................5
2.1. Descrição da oficina..........................................................................................................5
2.1.1. Sector Administrativo................................................................................................5
2.1.2. Sector Operacional.....................................................................................................5
2.2. Localização.......................................................................................................................6
3. Apresentação do produto.........................................................................................................6
3.1. Características Técnicas do Produto.................................................................................6
3.2. Desenho do Produto..........................................................................................................6
3.3. Fonte de matéria-prima e subsidiária para a produção do artigo......................................6
3.4. Mercado............................................................................................................................7
4. Orçamento................................................................................................................................7
4.1. Orçamento do material......................................................................................................7
4.2. Planificação De Actividade.............................................................................................14
4.2.1. Diagrama De Gantt......................................................................................................15
5. Estudo dos fluxos...................................................................................................................16
5.1. Gráficos dos fluxos de processo tipo-esboço (E2)..........................................................16
5.2. Gráficos dos fluxos de processo tipo-material (AII).......................................................16
6. Equipamentos para a produção..............................................................................................16
6.1.1. Escolha das máquinas e equipamentos auxiliares.......................................................16
6.1.2. Equipamentos auxiliares utilizados.............................................................................16
6.1.3. Características técnicas das máquinas e dos equipamentos........................................17
7. Balanceamento das cargas dos equipamentos.......................................................................19
7.1. Descrição das principais operações (Processo tecnológico)...........................................19
7.2. Cálculo do número de máquinas e equipamentos auxiliares..........................................19
7.3. Quantidade das máquinas................................................................................................21
7.4. Manutenção.....................................................................................................................22
7.5. Risco e Severidade..........................................................................................................22
8. Cálculo das superfícies..........................................................................................................23
8.1. Para as máquinas.............................................................................................................23
8.1.1. Superfície total das máquinas..................................................................................23
8.2. Para as bancadas..............................................................................................................24
8.3. Para as matérias-primas..................................................................................................24
9. Layout....................................................................................................................................25
9.1. Descrição sumária...........................................................................................................26
9.1.1. Características do Layout.........................................................................................26
9.2. Cálculo dos postos de trabalho e número de passagens..................................................26
9.3. Pré-planta da oficina.......................................................................................................28
9.4. Planta da oficina..............................................................................................................28
10. Instalações...........................................................................................................................28
10.1. Armazenagem..............................................................................................................28
10.2. Instalação para o ar-comprimido.................................................................................29
10.3. Abastecimento de água................................................................................................30
10.4. Fontes de energia.........................................................................................................30
10.4.1. Instalação Eléctrica..............................................................................................30
11. Movimentação e transporte.................................................................................................31
11.1. Descrição dos meios de transporte..............................................................................31
11.2. Vias de circulação interna...........................................................................................31
11.2.1. Determinação do caminho para transporte...........................................................31
11.2.2. Determinação do caminho para o movimento de pessoas...................................31
11.3. Esquemas de circulação...............................................................................................32
12. Características do edifício...................................................................................................32
12.1. Estrutura......................................................................................................................32
12.2. Cobertura.....................................................................................................................32
12.3. Revestimentos laterais e divisórias..............................................................................32
12.4. Pavimento....................................................................................................................33
12.5. Arquitectura.................................................................................................................33
13. Condições ambientais da oficina........................................................................................33
13.1. Ventilação e iluminação..............................................................................................33
13.2. Climatização e acústica...............................................................................................33
14. Considerações finais e recomendações...............................................................................34
15. Bibliografia.........................................................................................................................35
16. Anexos................................................................................................................................36
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho pretende apresentar o processo de concepção de camas hospitalares
ajustáveis, no âmbito da disciplina de Organização e Gestão da Produção (OGP) que visa dotar
os estudantes de conhecimentos e competências ligadas ao processo de produção de artigos a
partir do desenho até o ajuste final.

A oficina “O BOM MECÂNICO” irá fabricar camas hospitalares ajustáveis, sua a construção e a
consequente produção das camas, poderá constituir a criação de empregos para a população
local, colocação dum produto de qualidade para o mercado local, uma escolha acessível para a
obtenção de camas hospitalares ajustáveis e sua manutenção melhorando, assim, a vida dos
cliente.

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1.1. OBJECTIVOS
1.1.1. Geral
Implantar uma oficina para fabricação de camas hospitalares ajustáveis na oficina.

1.1.2. Específicos
 Descrever a oficina “O BOM MECÂNICO”;
 Apresentar o produto e suas características técnicas;
 Identificar os materiais necessários para o fabrico da cama;
 Orçamentar os custos de produção do artigo;
 Seleccionar métodos e processos de fabricação para o fabrico da cama;

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1.2. METODOLOGIA
 Pesquisa descritiva: este método consistiu na colecta de dados e informações no campo,
necessárias para o processo de concepção das camas hospitalares ajustáveis.

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1.3. JUSTIFICATIVA
A província de Cabo Delgado, é uma província com um baixo desenvolvimento industrial e,
portanto, os produtos de origem industrial são relativamente caros por causa da localização
distante do parque industrial e, as camas com maior aplicação nos hospitais ou centros de saúde
ou clinicas não são uma excepção, daí a relevância do presente projecto, pois, poderá ajudar na
redução dos desafios para obter as camas ajustáveis, assim como, os serviços de manutenção dos
mesmos, que tem uma importante aplicação na comodidade e conforto de doentes padecendo de
diferentes enfermidades que exigem diferentes posições do leito do corpo no processo de
tratamento hospitalar.

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2. APRESENTAÇÃO DA OFICINA
A oficina “O BOM MECÂNICO” é do ramo metalomecânico, concretamente na produção de
artigos cujo elemento principal da sua composição é um perfil ou perfis metálicos, dedica-se na
fabricação de camas ajustáveis aplicáveis na vida quotidiana do Homem, proporcionando assim
o conforto do mesmo.

2.1. Descrição da oficina


A oficina é um espaço físico devidamente marcado e apetrechado de ferramentas onde se
realizam trabalhos de projecção, fabricação, reparação e manutenção de equipamentos. Portanto
a oficina “O BOM MECÂNICO” de modo a garantir uma melhor eficiência no desempenho na
realização das suas actividades é composta por dois principais sectores:

 Sector Administrativo.
 Sector Operacional.

2.1.1. Sector Administrativo


Sector responsável pelos processos contratuais, logística, venda dos produtos, compra de
matérias-primas. Este sector subdivide-se em:

 Recepção;
 Recursos Humanos;
 Contabilidade e finanças;
 Balneários e refeitórios;
 Sala de reuniões;
 Gabinetes da administração e engenharia.

2.1.2. Sector Operacional.


Sector responsável pelo processo de fabricação das camas onde todo processo fabril é executado:
a partir do desenho das mesmas até o último toque de acabamento. Este sector subdivide-se em:

 Secção de corte;
 Secção de dobragem;
 Secção de soldadura;
 Secção de pintura;
 Secção de verificação de qualidade e ajustes finais;
 Armazéns.

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2.2. Localização
A oficina irá localizar-se no bairro de Natite, rua 7 de Abril, pois estará perto duma subestação
de energia eléctrica da rede nacional (EDM) e também do centro de distribuição de água da
FIPAG, isto, irá facilitar o acesso a estes serviços bem como a flexibilidade no que diz respeito
ao pagamento das facturas mensais, o local também estará relativamente perto de lojas e
ferragens que irão fornecer alguns equipamentos e ferramentas de operação, e de escritório,
assim como matéria-prima para poder fabricar o produto. Natite é um bairro que regista uma
movimentação considerável de pessoas que vão a procura de serviços públicos ou privados e
também fazer compras de diversos produtos, este é um dado estratégico pois irá facilitar a
exposição do produto, para além de existir um centro de saúde público e clínicas privadas
(principais público-alvo).

3. APRESENTAÇÃO DO PRODUTO
Como o nome do projecto sugere o artigo “cama ajustável” é uma cama que poder-se-á ajustar a
altura do leito do corpo de acordo com o conforto ou comodidade pretendida.

3.1. Características Técnicas do Produto


Vide no anexo E1 o esboço da cama.

 Características principais

A cama terá um leito ajustável até 300mm de altura, cama tipo solteiro.

3.2. Desenho do Produto


Vide no AI o desenho da cama.

3.3. Fonte de matéria-prima e subsidiária para a produção do artigo


A oficina estará localizada no bairro de Natite, portanto o principal fornecedor de matéria-prima
e equipamentos será a loja OSMAN YACOB HOME AND BUILDING, esta loja irá nos
fornecer os seguintes materiais:

 Tubos galvanizados
 Tubo quadrado
 Tubo rectangular
 Eléctrodo
 Disco de cortar
 Disco de limar
 Eixo metálico opaco1

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 Tinta anticorrosiva
 Tinta de óleo1
 Macaco mecânico universal1
 Maníplo1

 Nota1: Estes matérias não se encontram no mercado, portanto as peças correspondentes


aos materiais (eixo metálico opaco, maníplo, Macaco mecânico universal) ou sua
aplicação (tinta de óleo) serão fabricados na oficina ou substituídos por materiais
equivalente.

3.4. Mercado
Este produto tem como principal público-alvo os hospitais ou centros de saúde onde é necessário
uma determinada comodidade dos pacientes que sofrem de diversas patologias. Como principal
cliente, perspectiva-se os hospitais ou centros de saúde localizados na cidade de Pemba e os
demais em outros cantos da província de Cabo Delgado, pois, o Governo pretende lançar o
programa “Um distrito, um hospital” que naturalmente, irá aumentar a procura pelos produtos e
serviços que a oficina “O BOM MECÂNICO” oferece, no entanto, não será o único, pois várias
instituições ou organizações poderão precisar dos mesmos como diferentes instituições públicas
e privadas, ou público em geral.

4. ORÇAMENTO
4.1. Orçamento do material
O orçamento dos materiais necessários para a fabricação das camas será feita com base na
factura pró-forma, em anexo.

1. Tubo galvanizado 1,5” (5,8m)

Os tubos galvanizados serão usados para fabricar os “pés da cama”, neste caso 4 pés por cama
com um comprimento de 600mm cada, então o comprimento total para os 4 pés (C pés) é de
2400mm, necessários para uma cama, usando a operação corte usando uma rebarbadora. Em
medida padrão um tubo galvanizado tem 5800mm de comprimento nominal (C tubo gal . ). A
quantidade de tubos (Q tubo gal ) para uma produção anual de 5080 camas será de:

C pés=4 ×C=2400 mm

C pés 2400
Q tubo gal = × P anual= × 5080≈ 2103 [und ]
C tubo gal 5800

Portanto o custo de aquisição para produção anual é de:

7
Custo tubo gal =Q tubo gal × Put ubo gal =2103 × 1025.64

Custo tubogal =2.156 .920,92 MZN

Nota: O Preço unitário ( Putubo gal ) considerou-se proporcional ao equivalente do tubo patente na
factura pró-forma.

2. Tubo redondo de ferro fundido 1,5” (5,8m)

Este material será usado para fabricar a peça “Base ao pé” e “cabeceira” através dos processos de
corte e dobragem usando rebarbadora e máquina de dobrar, respectivamente. Em medida padrão
um tubo de ferro tem 5800mm de comprimento nominal (C tubo ferr o . ).

2.1. Base ao pé

A peça “base ao pé” é um único elemento que tem um comprimento nominal ¿) de 1176 mm.

C base ao pé 1176
Qtubo ferro 1= × Panual = ×5080 ≈ 1030[und]
C tuboferro 5800

Portanto o custo de aquisição para produção anual é:

Custo base ao pé =Q tuboferro × Putubo ferro=1030 ×641,92

Custo base ao pé =661.177,6 MZN

Nota: O Preço unitário ( Putubo ferro) considerou-se proporcional ao equivalente tubo patente na
factura pró-forma.

2.2. Cabeceira

A peca “Cabeceira” é um único elemento que tem um comprimento nominal ¿) de 1533 mm.

C cabeceira 1533
Qtubo ferro 2= × P anual= ×5080 ≈ 1343[und ]
Ctubo ferro 5800

Portanto o custo de aquisição para produção anual é:

Custo cabeceira=Q tubo ferro 2 × Putubo ferro=1343 ×641,92

Custo cabeceira=862.098,56 MZN

Então, o custo de aquisição total para tubos de ferro fundido para produção anual é:

Custo tubo ferro=Custo cabeceira +Custo base ao pé

Custo tuboferro=1.523 .276,16 MZN

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3. Tubo quadrado 40mm (5,8m)

Este material será usado para fabricar a estrutura principal da cama (quadro) tendo por
dimensões: um comprimento de 1938mm e uma largura de 824mm. O mesmo material, será
usado para fabricar o leito ajustável (comprimento de 620mm e largura de 824mm); as
operações serão de corte e soldadura para fabricar-se ambas peças. Para estimar o custo,
determina-se primeiro o comprimento equivalente da estrutura (C quadro):

C quadro =2× C+2 ×l=2∙ 1938+2∙ 824=5524 mm

C quadro 5524
Q tubo quadrado = × Panual= ×5080 ≈ 4838 [und ]
Ctubo quadrado 5800

Custo estrutura=Q tubo quadrado × Putubo quadrado =4838× 1.880,34=9.097 .084,92 MZN

Para o leito ajustável, o procedimento mantém-se que o demostrado acima:

C leito=2 ×C +2× l=2888 mm

C leito 2888
Qtuboquadrado = × Panual= × 5080 ≈2529 [und ]
Ctubo quadrado 5800

Custo leito=Qtubo quadrado × Putuboquadrado =2529 ×1.880,34=4.755 .379,86 MZN

Custo tubo quadrado =Custoestrutura + Custoleito

Custo tubo quadrado =11.137 .253,82 MZN

4. Tubos rectangulares 20x30mm (5,8m)

Este material será usado para servir de suporte do macaco hidráulico este que é composto por 2
suportes em forma de “U” (que tem o elemento base de 900mm de comprimento, e duas pecas
verticais de 100mm), com operações de corte e soldadura para fabricar-se ambos os suportes;
temos:

4.1. Suportes do macaco

C elemento base=2× C=1800 mm

Celemento base 1800


Qtuborectangular = × P anual= ×5080 ≈ 1576 [und ]
Ctubo rectangular 5800

Custo tuborectangular 1=Qtubo rectangular × Putubo rectangular =1576 × 487,18

Custo tuborectangular 1=767.795,68 MZN

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4.2. Peças verticais

C peçavertical =4 ×C=600 mm

C peça vertical 600


Qtuborectangular = × Panual= × 5080≈ 525 [und ]
Ctubo rectangular 5800

Custo tuborectangular 2=Q tubo rectangular × Putuborectangular =525 × 487,18

Custo tuborectangular 2=255.769 .5 MZN

4.3. Suporte do eixo de articulação

C suporte eixo 100


Q tubo rectangular = × P anual= ×5080 ≈ 87 [und ]
Ctubo rectangular 5800

Custo tuborectangular 3=Q tuborectangular × Putuborectan gular=87 ×487,18

Custo tubo rectangular 3=42.384,66 MZN

Portanto o custo de aquisição para produção anual é:

Custo tuborectangular =Custotuborectangular 1+Custo tuborectangular 2 +Custo tuborectangular 3

Custo tubo rectangular =1.449.847,68 MZN

5. Chapas de ferro 2500x1250x1mm

A chapa será usada para fabricar a base de assento do macaco, disco do maníplo e encoste do
eixo do macaco com a cama, a operação a se empregue será a de corte usando um serrote
mecânico. A área nominal da chapa é:

Achapa =C ×l=2500 ×1250=3.125 .000 mm2

5.1. Base de assento do macaco

Abase assento =2× C=2× 238=476 mm2

A base assento 476


Q chapa = × P anual= ×5080 ≈ 525[und ]
Achapa 3.125.000

5.2. Disco do maníplo

Adisco =3,14 × r 2=2826 mm 2

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5.3. Encoste do eixo do macaco

Aencoste =2× ( 34 ×34 ) +(17 × 34)=2890 mm2

Achadas as áreas determina-se a quantidade de chapas para a produção anual

A base assento + Adisco + A encoste 6192


Q chapa = × Panual= ×5080 ≈ 10[und ]
Achapa 3.125 .000

E o seu custo será de:

Custo chapa =Qchapa × Puchapa =10 ×2.641,03

Custo chapa =26.410,30 MZN

6. Tubos rectangulares 25x50mm (5,8m)

Este material será usado para a arrumação da cama que no total serão 13 subdivididos em 8 que
serão para a base e os restantes para o leito móvel.

6.1. Arrumação base da cama

C arrumacao base 6592


Qtuborectangular = × Panual = ×5080 ≈ 5773[und ]
Ctubo rect angular 5800

Custo tuborectangular 1=Q tubo rectangular × Putuborectangular =5773 ×1.128,21

Custo tubo rectangular 1=6.513 .156,33 MZN

6.2. Arrumação do leito:

C arrumacaoleito 3715
Q tubo rectangular = × P anual= ×5080 ≈ 3253[und ]
Ctubo rectangular 5800

Custo tuborectangular 2=Q tubo rectangular × Putuborectangular =3253 ×1.128,21

Custo tubo rectangular 2=3.670 .067,13 MZN

Custo total para a produção anual será de:

Custo tuborectangular =Custotuborectangular 1+ Custotuborectangular 2

Custo tubo rectangular =10.183.223,46 MZN

7. Eléctrodos Hyundai 2.5x350mm

Para poder se produzir uma cama usar-se-á 3kg de eléctrodos em um ano serão necessários

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Q eléctrod os =3 ×5080=15240 kg

Custo eléctrodos =Q eléctrodos × Pu eléctrodos =15240× 205,13

Custo eléctrodos =3.126 .181,2 MZN

8. Disco de corte

Para uma produção 1 cama serão necessários 2 discos de corte.

Q di sco de corte=2 ×5080=10160 kg

Custo discode corte=Q disco decorte × Pudiscode corte=10160 ×273,50

Custo discode corte=2.778 .760,00 MZN

9. Disco de limar

Para uma produção diária de 20 camas serão necessários 2 discos de limar.

Q disco delimar =2× 254=508 kg

Custo discodelimar =Q disco de limar × Pudisco delimar =508× 222,22

Custo discodelimar =112.887,7 6 MZN

10. Varão de ferro 8mm

Este material ira substituir o eixo metálico, pois no mercado local não existe, então usar-se-á
varão de ferro para fabricar o eixo de articulação e também o maníplo.

10.1. Eixo de articulação

C eixo art iculacao 1502


Q varão ferro = × Panual= × 5080≈ 1315 [und ]
C varão ferro 5800

Portanto o custo de aquisição para produção anual é de:

Custo varão ferro 1=Qvarão ferro × Puvarão ferro=1315 ×153.85=202.312,75 MZN

10.2. Pega do maníplo

C Pega do maníplo 100


Q varão ferro = × Panual = ×5080 ≈ 87[und ]
Cvarão ferro 5800

Custo varão ferro 2=Q varão ferro × Puarão ferro=87 ×153.85=13.384,95 MZN

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O custo total de aquisição dos varões em um ano é de:

Custo varão ferro=Custo varão ferro 1+ Custovarão ferro 2

Custo varão ferro=215.697,70 MZN

11. Tinta anticorrosiva

Para fabricar 2 camas serão usados 0,75l de tinta anticorrosiva

0,75∙ 20
Q Tinta anticorrosiva = × 254=1905l
2

Custo Tinta anticorrosiva=Q Tinta anticorrosiva × PuTinta anticorrosiva =1905 ×376,07

Custo Tinta anticorrosiva=716.413,35 MZN


12. Brocas de pedra 10mm

Este material irá substituir uma broca metálica de 8mm, pois no mercado local não existe, então
usar-se-ão brocas de pedra 10mm para fazer furos nos “suporte do eixo de articulação”. Para
fabricar 30 camas será necessário uma broca.

5080
Q Brocas de pedra = =169 [und ]
30

Custo Brocas de pedra =Q Brocas de pedra × Pu Brocas de pedra =169× 299,15

Custo Brocas de pedra =50.556,35 MZN


13. Macaco Hidráulico

Este material irá substituir um macaco mecânico, pois no mercado local não existe, então usar-
se-ão macacos hidráulicos para garantir o ajuste da altura do leito. Para fabricar 30 camas será
necessário uma broca.

Tabela 1: Especificações técnicas do macaco.


Mini Macaco Hidráulico Universal Tipo Sanfona
Parâmetro Valor
Capacidade suportada: 1500 Kg
Dimensões aproximadas do macaco fechado (LxA) 42x10cm
Altura aproximada totalmente aberto 38,5cm
Custo macaco=Q macaco × Pumacaco=5080 × 50.000

Custo macaco=254.000 .000,00 MZN

O custo total para aquisição da matéria-prima será de:

Custo total sem IVA =287.477 .428,70 MZN

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Taxa IVA=48.871 .162,88 MZN

Custo total com IVA =336.348 .591,60 MZN

4.2. Planificação De Actividade


Considerando que 5min corresponde a 1hora no diagrama de Gantt.

Tabela 2:Plano de actividades da oficina. (Autoria Própria)


Actividade Descrição Duração Precedências
A Orçamentar a produção anual das camas 5min -
B Selecção e organização do material e equipamentos 5min A
C Medição e corte dos tubos galvanizados (pés) 5min B
D Medição e corte dos tubos quadrados (base) 5min C
E Soldagem dos tubos quadrados com galvanizados 5min D
(formação da estrutura)
F Medição e corte dos tubos quadrados (leito ajustável) 5min E
G Soldagem na estrutura da cama (de modo a garantir 10min F
mobilidade em relação a um ponto fixo)
H Medição e corte dos tubos rectangulares (arrumação) 5min G
I Soldagem na estrutura da cama e leito ajustável 5min H
J Medição e corte de tubos de ferro cabeceira e base aos 5min I
pés)
K Dobragem dos tubos de ferro 5min J
L Soldagem na estrutura da cama 10min K
M Medição e corte de tubos de ferro (arrumação vertical 5min L
cabeceira e base para os pés)
N Soldagem na estrutura da cama 5min M
O Medição e corte dos tubos quadrados (suporte do 5min N
macaco)
P Soldagem na estrutura da cama 5min O
Q Medição e corte dos tubos rectangulares (base do 5min P
macaco)
R Montagem do macaco 5min Q
S Soldagem do meio tubo rectangulares com o macaco e 5min R
leito móvel da cama
T Medição e corte de tubos quadrados para suporte do 5min S
varão e manivela
U Medição e corte do varão 5min T
V Montagem na cama 5min U
W Soldagem com do varão com macaco 5min V
X Soldagem da manivela com varão 5min W
Y Pintura da cama 5min X
Z Montagem das borrachas nos pés da cama 5min Y
A1 Inspecção e controlo de qualidade 5min Z

14
4.2.1. Diagrama De Gantt
Tabela 3:Diagrama de Gantt. (Autoria Própria)
ID Activi Duração (horas)
dades
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
1 A
2 B
3 C
4 D
5 E
6 F
7 G
8 H
9 I
10 J
11 K
12 L
13 M
14 N
15 O
16 P
17 Q
18 R
19 S
20 T
21 U
22 V
23 W
24 X
25 Y
26 Z
26 A1

15
5. ESTUDO DOS FLUXOS
5.1. Gráficos dos fluxos de processo tipo-esboço (E2)
Vide no anexo E2

5.2. Gráficos dos fluxos de processo tipo-material (AII).


Vide no anexo AII

6. EQUIPAMENTOS PARA A PRODUÇÃO


De modo a garantir a fabricação das camas ajustáveis será necessário a utilização de
equipamentos e ferramentas que irão permitir a realização das operações designadas no capítulo
anterior (estudo dos fluxos). O principal fornecedor de e matéria-prima, maquinas e
equipamentos será a loja OSMAN YACOB HOME AND BUILDING, S.A.

6.1.1. Escolha das máquinas e equipamentos auxiliares


 Rebarbadora HITACHI – G 2355
 Máquina de dobrar tubos
 Maquina de soldar Deca T-ARC527
 Berbequim BLACK&DECKER
 Compressor de Ar VITO

6.1.2. Equipamentos auxiliares utilizados


 Régua metálica
 Riscador
 Torno de bancada
 Bancada para medições
 Bancada para soldadura
 Martelo
 Lima
 Fita métrica STANLEY
 Caixa de ferramentas
 Carrinho de mão LASHER
 Pistola para pintura 28 DA
 Broca
 Capacete
 Macacão
 Botas
 Luvas
 Óculos (viseira)
 Protector auditivo

16
6.1.3. Características técnicas das máquinas e dos equipamentos
 Rebarbadora HITACHI – G 2355

Tabela 4:Especificações técnicas.


Dados técnicos Valores característicos
Diâmetro dos discos abrasivos 230 mm / 9 "
Potência nominal 2200 W
Potência útil 1800 W
Rotações em vazio 6600 rpm
Rotações com carga nominal 4800 rpm
Binário 18 Nm / 160 in-lbs Nm
Rosca do veio M 14
Peso sem cabo de alimentação 6.6 kg / 14.6 lbs
Comprimento do cabo 4 m / 13 ft
100x280x73
 Máquina de dobrar tubos

Tabela 5:Especificações técnicas.


Dobrador De Tubos Hidráulico - 16 Toneladas Nagano
Dados técnicos Valores característicos
Capacidade do pistão: 16 Toneladas
Espessura da parede dos tubos: 0.9 até 3.35 mm
Curvatura maxima 90º
Dimensões AxLxC 81x58x60 cm
Peso Líquido 55.00 kg

 Maquina de soldar Deca T-ARC527

Tabela 6: Especificações técnicas.


Maquina de soldar Deca T-ARC527
Dados técnicos Valores característicos
Alimentação 220v
Frequência 60Hz
Corrente de Entrada 19,2A
Características de Soldagem DC
Eficiência 85%
Tensão em Vazio 67 V
Corrente Máxima de Solda 140 A
Faixa de Regulagem 10-130 A
Ciclo de Trabalho 30%
# 140A@30%
Factor de Trabalho
# 76A@100%
Dimensões (AxLxC) 110x295x215mm
Diâmetro do eléctrodo 1,5 - 3,25 mm

17
 Berbequim BLACK&DECKER

Tabela 7: Especificações técnicas.


Berbequim BLACK&DECKER
Dados técnicos Valores característicos
Velocidade 1300 rpm
Diâmetro de perfuração no betão 68 mm
Diâmetro de perfuração na madeira 30 mm
Diâmetro de perfuração no metal 13 mm
Potência absorvida 710W
Dimensões (AxLxC) 169x274x444

 Compressor Ar VITO

Tabela 8: Especificações técnicas.


Compressor de Ar VITO
Dados técnicos Valores característicos
Tensão 220V
Deslocamento teórico 283l/min
Pressão de operação máxima 9,7bar
Pressão de operação mínima 6,9bar
Potência do motor 1,86kW
Volume de reservatório 50L
Dimensões (AxLxC) 650x320x910

 Serra de disco

Tabela 9: Especificações técnicas.


Serra de disco
Dados técnicos Valores característicos
Potencia 0,37kW
Velocidade da serra 54m/min
Peso 23kg
Dimensões (AxLxC) 670x1100x740

18
7. BALANCEAMENTO DAS CARGAS DOS EQUIPAMENTOS
7.1. Descrição das principais operações (Processo tecnológico)
As principais operações que a oficina ira realizar são

1. Corte: consiste em repartir um material com dimensões definidas, isto só será possível
com o emprego de ferramentas de corte como serrote e rebarbadora.
2. Dobragem: consiste em encurvar a secção longitudinal do tubo, por meio duma calandra.
3. Soldadura: união rígida de dois ou mais elementos, consiste em vazar metal em cavidade
que permita unir dois elementos, emprega-se a máquina de soldar.
4. Furacão: abertura de furo, será feita por intermédio dum berbequim.

7.2. Cálculo do número de máquinas e equipamentos auxiliares


Tabela 10: Designação de Maquinas. (Autoria Própria)
Designação Máquina
A Máquina de dobrar tubos
B Berbequim
C Rebarbadora
D Serra de disco
E Maquina de soldar
As pecas são listadas abaixo

Tabela 11: Produtos fabricados. (Autoria Própria)


Designação da peça Material
Pés Pa Tubos galvanizados 1,5”
Estrutura principal Pb Tubo quadrado 40x40
Cabeceira Pc Tubo redondo de ferro 1,5”
Base ao pé Pd Tubo redondo de ferro 1,5”
Arrumação para estrutura Pe Tubo rectangular 25x50
Arrumação para leito Pf Tubo rectangular 25x50
Leito Pg Tubo quadrado 40x40
Suporte macaco Ph Tubo rectangular 20x30 e Chapa 2500x1250x1mm
Suporte do eixo de articulação Pi Tubo rectangular
Eixo de articulação Pj Varão8mm
Engate Pk Chapa 2500x1250x1mm
Maniplo Pl Chapa 2500x1250x1mm e varão 8mm

19
O tempo para execução de cada tarefa:

Tabela 12:Quadro de distribuição dos tempos. (Autoria Própria)


Peças Tempo em função do tipo de postos de (TP) trabalho [min]
produzidas A (1,5min) B (0,5min) C (1min) D (2,5min) E (3min)
Pa X
Pb X X
Pc X X
Pd X X
Pe X
Pf X
Pg X X
Ph X X X
Pi X X
Pj X
Pk X X
Pl X X X

A oficina terá como produção anual de 5080 camas, no qual, equivale a uma produção diária
(Pdiária) de 20 camas. Considerações: 22 dias úteis por mês, 12 meses por ano e 10 feriados
nacionais por ano.

Panual 5080
Pdiaria = = =20 camas/dia
12× 22−10 254

P diaria 20
Phora = = ≈ 2 camas/hora
8 8

T operacao × Pdiaria
N máquinas =
T disponivel

T disponivel =8 horas=8 ×60 min=480 min

T op eracao=N peças ×T requerida

T ocupacao =T operacao × Pdiaria

Tabela 13: Máquina e o seu tempo de operação. (Autoria Própria)


Designação Máquina Tempo de operação
A Máquina de dobrar tubos 3min
B Berbequim 0,5min
C Rebarbadora 11min
D Serra de disco 7,5min
E Maquina de soldar 15min

20
Os tornos de bancada serão usados para segurar diversos materiais em vários processos que serão
empregues na oficina.

Tabela 14:Tornos de bancada. (Autoria Própria)


Secção Quantidade [unid]
Soldadura 5
Corte 8
Montagem 10
Inspecção de qualidade 4
7.3. Quantidade das máquinas
T ocupacao T operacao × P diaria
N máquinas = =
T disponivel T disponivel

1. Máquina de dobrar tubos

T ocupacao 3× 20
N máquinas = = ≈1
T disponivel 480

2. Berbequim

T ocupacao 0,5× 20
N máquinas = = ≈1
T disponivel 480

3. Rebarbadora

T ocupacao 11× 20
N máquinas = = ≈1
T disponivel 480

4. Serra de disco

T ocupacao 7,5× 20
N máquinas = = ≈1
T disponivel 480

5. Maquina de soldar

T ocupacao 15× 20
N máquinas = = ≈1
T disponivel 480

Tabela 15:Tempo de ocupação e número de máquinas. (Autoria Própria)


Máquina Tempo de ocupação Nº de máquinas
Máquina de dobrar tubos 60min 1
Berbequim 10min 1
Rebarbadora 220min 1
Serra de disco 150min 1
Maquina de soldar 300min 1

21
7.4. Manutenção
De modo a garantir a produção contínua é necessário olhar para vários aspectos e um deles é a
manutenção preventiva apresentada na tabela 17, com o principal objectivo de evitar paragens
não programadas.

Tabela 16: Plano de Manutenção. (Autoria própria)


Período
Máquina Operação Medidas se necessárias (semanas)
1 2 3 4
A Verificar a lubrificação das partes Trocar o óleo de lubrificação X
móveis e das pecas que possuem
movimento relativo (fricção)
Verificar o aperto dos parafusos e da Apertar/trocar os parafusos e X
alavanca alavanca
Verificar a excentricidade dos Calibrar/trocar os cilindros X
cilindros
B Verificar a bucha Ajustar a bucha X
Verificar o aperto dos parafusos Apertar/trocar os parafusos X
C Inspeccionar a velocidade do disco Apertar/trocar disco X
D Verificar os elementos rolantes Apertar/trocar os elementos X
rolantes
E Verificar as pontas de solda Substituir as pontas X
Verificar os cabos Substituir os cabos X

7.5. Risco e Severidade


A oficina terá uma taxa muito baixa de acidentes graves pois os processos a serem executados
serão realizados usando equipamentos de segurança e estes são de simples manuseio. Define-se
severidade tudo que tem a ver com impacto e consequências/gravidade do acidente.

Tem-se por conceito que, perigo é fonte, situação ou acto com potencial para o dano em termos
de lesão/ afecção da saúde, ou uma combinação destes. Define-se risco como a combinação da
probabilidade de ocorrência de um acontecimento/ de exposições perigosas e da gravidade de
lesões/ afecção da saúde que possam ser causados pelo acontecimento ou pela exposição. Na
oficina a ser implantada os riscos serão amainados pelo uso de equipamentos de protecção
individual como viseiras, macacão, luva, por exemplo; de modo a proteger os operadores e assim
reduzir a probabilidade de ocorrência duma severidade.

22
Segue a baixo a classificação das severidades, adoptados pela oficina:
Tabela 17: Severidades. (Autoria própria)
Severidade Pontuação
Aranhão 1
Ferimento 2
Perda de um dos membros 3
Perda de visão 4

8. CÁLCULO DAS SUPERFÍCIES


De modo a garantir que as maquinas, equipamentos, matéria-prima, produtos acabados sejam
devidamente organizados em secções específicas da oficina, é necessário o cálculo de
n
Máq 600+910+295+ 444+280+1100
superfícies. C méd =∑ = =604,83 mm
i=1 n 6

Cmáx 5800
k= = =4,79
2×C méd 2 ×604,83

8.1. Para as máquinas


Uma vez extraídas as dimensões das máquinas determinou-se a área das mesmas pela equação:
C×L
A=
1000000
Tabela 18: Dimensões das máquinas (Autoria própria)
Máquina Dimensões [mm] Área [m2]
Máquina de dobrar tubos 810x580x600 0,348
Berbequim 274x444x169 0,122
Rebarbadora 100x280x73 0,028
Serra de disco 670x1100x740 0,737
Maquina de soldar 110x295x215 0,063
Compressor 650x320x910 0,291

8.1.1. Superfície total das máquinas


A área total para cada máquina é dada pela equação: ST =n × [ S S ∙(1+ N ) ∙(1+ K ) ].
Tabela 19: Superfície das máquinas. (Autoria própria)
n (número de
Máquina SS [m2] N K ST [m2]
máquinas)
Máquina de dobrar tubos 0,348 1 1 4,79 4,03
Berbequim 0,122 1 1 4,79 1,41
Rebarbadora 0,028 1 1 4,79 0,32
Serra de disco 0,737 1 1 4,79 8,53
Maquina de soldar 0,063 1 1 4,79 0,73
TOTAL 15,03

23
8.2. Para as bancadas
As bancadas são usadas para processos de medição, traçagem e verificação da qualidade no
geral, e têm as seguintes dimensões:

 Bancada de traçagem: 3,75 m2;  Secção controlo de qualidade: 15 m2;


 Bancada de corte: 3,75 m2;  Secção de montagem: 15 m2;
 Bancada de soldadura: 3,75 m2;  Corredores: 85 m2.
 Secção de inspecção: 38,4 m2;

Sbancadas=3,75+ 3,75+3,75+38,4+15+ 15+ 85=164.65 m2

8.3. Para as matérias-primas


Tabela 20: Stock de matéria-prima. (Autoria própria)
Matéria-Prima Dimensões Área [m2] N S MP=S S ×(1+ K + NK )
Tubos galvanizados 1,5” (5,8m) 0,6938772 1 7,34
Tubos de ferro 1,5” (5,8m) 0,6938772 1 7,34
Tubo quadrado 40mm (5,8m) 0,232 1 2,45
Tubo rectangular 20x30mm (5,8m) 0,174 1 1,84
Tubo rectangulares 25x50mm (5,8m) 0,29 1 3,07
Chapas de ferro 2500x1250x1mm 3,125 2 48,03
Eléctrodo 2.5x350mm 0,000875 1 0,01
Varão de ferro 8mm 0,145696 1 1,54
Disco de cortar 230x3x22,5 0,0162495 1 0,17
Broca1
Disco de limar 230mm 0,0162495 1 0,17
Tinta H=120mm;
0,00417 1 0,04
anticorrosiva0,75L r=36,4cm
Macaco mecânico
42x117 0,004914 1 0,05
universal
Total 72,07
1
Nota : As áreas das brocas são tão pequenas que podem ser desprezadas.

A área do produto (cama hospitalar) é dada pelas dimensões do rectângulo, logo:

A . produto=S produto =c × l=1938 ×900=1744200 mm2=1,7442 m2

A área do armazém de produto acabado ( Sarm . produto ) será:

Sarm . produto =S produto × Pdiária =1,7442 ×20 ¿ 34,884 m2

24
O edifício da fábrica comporta as superfícies referentes ao armazém e stocks de matéria-prima e
produto acabado, às máquinas, bancadas e outros equipamentos e outras (secções de montagem,
inspecção e de controlo de qualidade).

Área da unidade oficina:

Sunidade oficina =Sproduto+ ST +S MP+ Sarm . ∏ + Sbancadas

Sunidade oficina =1,7442+15,03+72,07+ 34,884+164,65=288,39m 2

Comprimento e largura do sector fabril


STOTAL=c ×l ∴ c ≥ 1,5× l

S TOTAL 288,39
l=
√ 1,5 √=
1,5
≅ 14 m

c ≥1,5 ×l=1,5× 14=21 m

Assumindo que o comprimento da fábrica c=21m e largura l=13m, a área da unidade fabril será:

STOTAL=c ×l=14 ×21=294 m 2

Área do complexo

Scomplexo =S unidade oficina + S outras areas=294 +125=419 m2

A área do complexo compreende desde o sector produtivo (oficina) até a administração pelo que:
Tabela 21: Diversas áreas. (Autoria própria)
Sector Área [m2]
Administração 45
Estacionamento 34
Posto de transformação de energia 14
Gerador de emergência 12
Guardas 20
Total 125

9. LAYOUT
O layout, de máquinas e equipamentos industriais consiste em arranjar, rearranjar vários
equipamentos com o objectivo de encontrar uma disposição adequada, no qual, deve ser
projectado e implantado para uma operação de longo termo. Isto significa que a máquina ou o
equipamento, após a sua implantação, deve ser facilmente alimentado com os materiais a serem

25
processados; deve ser fácil efectuar a manipulação dos materiais durante o processamento e deve
ser fácil evacuar os trabalhos finalizados.

9.1. Descrição sumária


A oficina “O BOM MECÂNICO”, irá adoptar o layout por processo pois este garante uma
maior flexibilidade em processos produtivos garantindo que se possam produzir 2 camas por
hora e 20 ao fim de 10h de trabalho. De acordo com os apontamentos do Docente Alafo, este tipo
de vantagens:

 Aumenta o Grau de Utilização das Máquinas: o número de máquinas de cada tipo é, em


geral, o necessário para a produção normal.
 Aumenta a Flexibilidade dos Processos de Produção: é possível consignar trabalhos a
qualquer máquina do mesmo tipo, desde que esteja disponível no momento.
 Diminui as interrupções da Fabricação Devido a Avarias: basta transferir o trabalho para
outra máquina que esteja disponível, ou alterar ligeiramente o programa, se não há
máquina parada no momento e a tarefa em questão é urgente.
 Diminui os Investimentos em equipamento, por não serem necessárias duplicações.
 Para a pequena e média produção, diminui os custos totais de produção.
 Contribui para melhorar o nível dos operários, no que respeita à execução de tarefas num
determinado tipo de máquina.

9.1.1. Características do Layout


Tabela 22:Caracteristicas do layout. (Autoria própria)
Produtos 20 Camas por dia.
Tipo de fluxo de produção Produção sequenciada, a partir do fabrico dos pés até articulação
do macaco na cama.
Especialidades profissionais Serralharia mecânica, contabilidade, administração de empresa.
Equipamento Rebarbadora, serra de disco, máquina de soldar, berbequim,
maquina de dobrar tubos, EPI, ferramentas.
Transporte de materiais Carrinhos-de-mão.
Utilização do equipamento • Baixa taxa de ocupação.
• Versatilidade e relativamente independente de avarias
Nível de inventário Alto, devido a uma baixa taxa de rotação das matérias-primas.
9.2. Cálculo dos postos de trabalho e número de passagens
De modo a projectar é necessário definir correctamente os postos de trabalho e número de
passagens, para tal usa-se o método de gama fictícia, a sequenciada é apresentada nas tabelas
abaixo.

26
Tabela 23: Quadro de gamas de Fabricação. (Autoria própria)
Produtos Postos de trabalho
Fabricados 1ª Operação 2ª Operação 3ª Operação
Pa C - -
Pb C E
Pc C A -
Pd C A -
Pe C - -
Pf C - -
Pg C - E
Ph C D E
Pi C B
Pj C - -
Pk D E
Pl C D E

Tabela 24: Quadro de distribuição das operações da mesma ordem. (Autoria própria)
Número de operações da mesma ordem
executadas por cada tipo de postos de trabalho
Nº de postos de
1 2 3
trabalho disponíveis
A 2 1
B 1 1
C 11 1
D 1 2 2
E 2 3 1

Tabela 25: Quadro de constituição da gama fictícia. (Autoria própria)


Número de operações da mesma ordem
executadas por cada tipo de postos de trabalho
Nº de postos de
1 2 3
trabalho Disponíveis
C 11 1
D 1 2 2
A 2 1
B 1 1
E 2 3 1

27
Tabela 26: Quadro de verificações. (Autoria Própria)
Gama Fictícia dos Sequência de intervenção dos postos de trabalho, na fabricação,
Produtos constituindo a Gama Fictícia
Pa A B C D E
Pb 1
Pc 1 1 1
Pd 1 1
Pe 1
Pf 1
Pg 1 1
Ph 1 1 1
Pi 1 1
Pj
Pk 1 1 1
Pl 1 1 1
Nº de passagens 2 1 11 3 5
Nº de Postos de trabalho 1 1 1 2 1

9.3. Pré-planta da oficina


Vide no anexo E3.

9.4. Planta da oficina


Vide no anexo AIII.

10. INSTALAÇÕES
10.1. Armazenagem
O armazém foi dimensionado para assegurar a continuidade da produção face a oscilação da
procura. Nos armazéns (2) da oficina teremos:

 Matérias-primas;
 Produtos acabados;
 Ferramentas auxiliares de fabrico;
 Peças sobressalentes;
 Sucatas e desperdícios.

A solução de armazenagem adoptada é a Centralizada, porque:

 Melhor possibilidade de controlo;


 Melhor utilização e economia de pessoal;

28
 Concentração de meios o que torna possível o uso de equipamentos mais sofisticados e
especializados

O método de organização do armazém adoptado é Armazenagem com movimentação manual

As estruturas usadas na armazenagem dos materiais serão:

 Armários de gavetas
 Grades
 Estantes

Para o armazenamento perfis, tubos e varão, será adoptada a técnica de armazenagem entre anteparas,
ilustrado abaixo.

Figura 1:Armazenagem entre anteparas. (Apontamentos do


Docente)
Para o armazenamento
chapas, será adoptada a técnica de armazenagem por sobreposição, ilustrado abaixo.

Figura 2:Armazenagem de chapas.(Apontamentos do Docente)


10.2. Instalação para o ar-comprimido
O ar comprimido ira permitir o accionamento da pistola pneumática e consequente realização do
processo de pintura. Estará localizado ao lado da oficina, num compartimento especial de modo a
garantir a sua segurança contra a chuva ou robôs, a localização também ajuda a na captação do ar
que depois é canalizado para secção de pintura.

29
10.3. Abastecimento de água
Toda a rede de abastecimento de água do complexo será feita em tubos de ferro galvanizado da
classe A, enterrados no solo a uma profundidade adequada. Para melhor distribuição e pressão da
água, adopte-se os de diâmetro ¾ ” como mínimo para canalização, e tubos hidronhil para a
canalização interior. A água será captada da linha da FIPAG (Fundo de Investimento Para Água).

O sistema de abastecimento será o indirecto, onde a água será direccionada a um reservatório


alto do tipo Plastex com a capacidade de 8.00m 3, caso não haja fornecimento da rede, poder-se á
bombear a águas contida no captador de água da chuva.

Nota: A linha de aspiração será em tubo PVC Ø2½ ”, será conectado a uma moto-bomba com
2CV, da qual a linha de recalque também será em tubo PVC Ø2”

10.4. Fontes de energia


O complexo terá um fornecimento de energia eléctrica a partir da rede nacional de distribuição
de energia eléctrica concessionada pela EDM (Electricidade de Moçambique), caso haja
restrições usar-se-á um gerador de emergência.

10.4.1. Instalação Eléctrica


Dos diversos materiais e equipamentos a empregar neste projecto, são indicadas as suas
características a que se devem obedecer.

 Tubagem

Está prevista uma tubagem embutida nos circuitos que vão ser indicados pelo Técnico de
Electricidade.

 Condutores

Serão usados condutores do tipo V.

 Caixas de derivação e acessórios

As caixas serão em baquelite de forma quadrada. Dentro das caixas as ligações serão feitas com
ligadores fixados a o fundo das mesmas e apropriadas a secção e número de condutores a ligar.
As localizações das caixas de tomadas respeitarão as seguintes alturas em relação ao pavimento:

 Interruptores: 1,20m;

30
 Tomadas de uso geral: 0,30m;
 Tomadas de uso específico: 1,25 m

11. MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE


Para poder fabricar as camas a oficina terá que processar a matéria-prima, para que tal aconteça é
necessário a deslocação das matérias-primas, peças semiacabadas nas diferentes secções de
trabalho até obter-se a cama. Por ordem cronológica as actividades de movimentação e transporte
resumem-se em:

 Descarregamento e recepção;
 Armazenagem de matérias-primas;
 Encaminhamento para os lugares de transformação;
 Manipulação, em cada posto de trabalho;
 Transferência dum posto de trabalho para outro;
 Evacuação dos produtos acabados e dos desperdícios de fabricação;
 Armazenagem dos produtos acabados;
 Carregamento para expedição.

11.1. Descrição dos meios de transporte


De modo a dinamizar a actividade de movimentação das matérias-primas e peças semiacabadas
utilizados o meio de transporte adoptado será por carrinhos-de-mão, e este será em sentido único.

11.2. Vias de circulação interna


As vias de circulação tem um papel preponderante na actividade produtiva da oficina, pois
permite o fluxo contínuo de materiais imprescindíveis para a produção, portanto a oficina terá
vias de circulação que viabilizara tal função: movimentação lógica e sequenciada. Par tal foram
feitos os seguintes cálculos:

11.2.1. Determinação do caminho para transporte


LT ↑=L+ Z ↑=2500+600=3100 mm

Onde:
 Z ↑- Coeficiente de correcção (600 mm);
 L - É o comprimento máximo das chapas que serão transportadas.

11.2.2. Determinação do caminho para o movimento de pessoas


n ∙A 4 × 0,18
LP = p per = =0,069 m=69 mm
C P ∙[ D] 21 × 0,5

31
Onde:

 n p - Número de pessoas que usam o caminho;


 A per - Área projectada de uma pessoa;
 C P - Comprimento do caminho;
 [ D] - Densidade admissível de pessoas.

11.3. Esquemas de circulação


Vide no anexo E4.

12. CARACTERÍSTICAS DO EDIFÍCIO


12.1. Estrutura
O edifício terá em estrutura de betão armado nas sapatas, vigas, pilares, lajes, as paredes acima
do nível do terreno serão de alvenaria em blocos vazados em argamassa de cimento e areia,
assentes sobre vigas de fundação, as coberturas serão em chapas IBR e inclinação que permita a
captação para um reservatório de água, sendo estas apoiadas em elementos estruturais de
madeira.

12.2. Cobertura
O edifício será coberto em chapas de zinco do tipo IBR, assentes sobre uma estrutura de
cobertura de madeira de pinho segundo os pormenores, a sobreposição lateral e horizontal serão
respectivamente 10cm e 15cm. A estrutura em madeira deverá ser pintado com uma tinta
apropriada para protecção de madeira contra as intempéries e as chapas de revestir também
deverão ser pintadas com um químico antioxidante.

Para o sector administrativo, terá um tecto falso em placas de contraplacados fixos sobre
estrutura de madeira pintado a tinta de óleo branca estando a uma cota de +2.60m para facilitar a
aplicação de toda rede hidráulica.

12.3. Revestimentos laterais e divisórias


O edifício da oficina será de alvenaria de blocos vazados de cimento e areia com as dimensões
0.40x0.15x0.20m para exteriores e em interiores em blocos vazados de cimento e areia com
0,40x0,15x0,15m e 0,40x0,20x0,10m assentes com argamassa de cimento e areia ao traço de 1:5,
por fim uma pintura branca ou esmalte creme. Paredes – nas divisões com água (sanitários)
serão aplicados lambris em chapas de mármore ou azulejo, como materiais de revestimento, o
restante com reboco areado fino em argamassa de areia e cimento ao traço de 1:4 para exteriores

32
e 1:5 para interiores, sendo pintados a branco (plástica) ou a esmaltado creme de duas de mão
sobre uma de mão de tinta isolante, e nas superfícies superiores, situadas acima dos materiais de
revestimento (nos sanitários) serão para arear e pintar a tinta lavável.

12.4. Pavimento
Para pavimentação: depois de realizar-se o aterro em camadas de 20cm de terra “saibro ” e
tratada (fumigadas) com um químico antitermites, segue-se o assentamento de um papel plástico
(material similar), depois 0.12/0.08m de laje em betão armado com o traço de 1:3 e 1:4 com
armaduras nas duas direcções em aço nervurado de Ø6x20mm seguido do lançamento de
betonilha de nivelamento com a espessura de 0.05m para acabar o piso em mosaico cerâmico
assentes com cimento branco ou o Portland normal com a espessura máxima de 0.005 m, e
noutro com a queima do cimento.

12.5. Arquitectura
Vide no anexo AIV.

13. CONDIÇÕES AMBIENTAIS DA OFICINA


13.1. Ventilação e iluminação
Todas secções da oficina, terão ventilação e iluminação natural, directamente do exterior e
mediante os vãos praticados nas paredes, com aberturas selectivas de vãos para iluminação
natural, ventilação rasante e transversal ascendente e amplas palas de sombreamento, bem como
a concepção de janelas maiores que garantirão a boa ventilação e iluminação natural, no entanto
a ventilação será reforçada por ventiladores de tecto, de modo a proporcionar um ar limpo e
escoamento de gases (oriundos principalmente da soldadura), usar-se-ão lâmpadas de modo a
garantir a luminosidade de noite e momentos com pouca visibilidade ou ainda locais com pouca
visibilidade, serão usadas lâmpadas fluorescente.

13.2. Climatização e acústica


No balanço do comportamento térmico, para o sector administrativo ira-se adoptar uma
climatização passiva que consiste na aplicação de ar condicionado nas áreas funcionais dos
edifícios. A protecção acústica será garantida pelas paredes, de modo que cada secção de
trabalho terá um isolamento mínimo, proporcionadas pelas paredes e portas.

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14. CONSIDERAÇÕES FINAIS E RECOMENDAÇÕES
A oficina “O BOM MECÂNICO”, produzirá 20 camas hospitalares por dias, oque face a actual
realidade terá um bom mercado, o desenho destas camas garante o conforto dos utentes, pois
como foi descrito estas camas serão produzidas usando técnicas e operações sequenciadas que
dinamizaram o processo produtivo, conforme a configuração do layout.

Recomenda-se observâncias das medidas de segurança, bem como o plano de manutenção


apresentados no projecto de modo a garantir o uso contínuo dos equipamentos.

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15. BIBLIOGRAFIA
 Apontamentos do docente da cadeira

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16. ANEXOS
E1. Esboço do produto

Figura 3: Esboço do produto. (Autoria própria)

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E2 – Gráficos dos fluxos de processo tipo-Esboço

Esboço Processo a realizar Instrumentos a usar

Régua, pinça, esquadro


Medição e limpeza
e escova de aço

União de peça Maquina de soldar

Pintura das chapas Tinta anticorrosiva

Traçagem Riscador

Dobragem Calandra

Serrote manual e
Corte Rebarbadora

Furagem Berbequim

E3 – Pré-planta da oficina/fábrica

Tabela 27: Fluxos de processo tipo-Esboço. (Autoria Própria)

37
Figura 4:Pré-Planta. (Autoria própria)

38
E4 – Esboço do esquema de circulação.

Figura 5:Esquema de circulação da oficina. (Autoria própria)

39
AI. Desenho do produto

Figura 6: Desenho do produto. (Autoria Própria)

40
AII. Gráfico do fluxo de processos

Figura 7: Fluxo de processos. (Autoria Própria)

41
AIII. Planta da oficina

Figura 8: Planta da Oficina. (Autoria Própria)

42
AIV – Desenho do alçado principal do complexo

Figura 9: alçado principal do complexo. (Autoria Própria)

43
F1 - Factura Pró-forma Frente

Figura 10: Factura Pró-forma Frente (Autoria Própria)

44
F2 - Factura Pró-forma Verso

Figura 11: Factura Pró-forma Verso (Autoria Própria)

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