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Profissional
Anuidades, Títulos Profissionais e Promoção de Acessibilidade Ética e Legislação Profissioal | UNISUAM
Anuidades,
Títulos
Profissionais
e Promoção de
Acessibilidade
Objetivo do estudo
Após a conclusão desta unidade o aluno será capaz de:
- Identificar os valores das anuidades, emolumentos e taxas a serem pagas pelos
profissionais e pelas pessoas jurídicas para o desempenho de suas atividades;
- Identificar e quantificar os valores das multas cobradas de profissionais e de pessoas
jurídicas em virtude do descumprimento da legislação vigente;
- Entender a acessibilidade, as normas gerais e os critérios básicos para promovê-la;
- Estabelecer as diferenças entre imperícia, imprudência e negligência;
- Conhecer as profissões vinculadas ao sistema Confea/ Crea.
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Anuidades,
T1
emolumentos e taxas
(Lei nº 5194/66 (Art. 63 ao Art. 79)
De acordo com o Art. 63° da Lei 5.194/66 é obrigatório o pagamento de anuidade ao Conselho
Regional por pessoas físicas e jurídicas.
No caso de o profissional ou pessoa jurídica não pagar a anuidade durante dois anos
consecutivos, seu registro profissional será cancelado de forma automática sem prejuízo da
obrigatoriedade do pagamento da dívida. E outra coisa importante!!! Você deve ficar ciente
de que, caso você desenvolva qualquer atividade regulada nesta lei, será considerado
exercício ilegal da profissão.
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O pagamento pode ser feito por cota única com desconto ou parcelado sem desconto. O valor
da anuidade será o estabelecido na Lei nº 12.514, de 28 de outubro de 2011, devidamente
atualizado e os descontos serão definidos pelo Plenário do Confea, por meio de decisão
plenária específica. Os valores serão diferentes para pessoas com registro profissional de nível
médio e superior. No caso de pagamento após a data de seu vencimento, incidirá correção
pelo INPC/IBGE, acumulado entre a data do vencimento até o seu pagamento.
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Assim como as pessoas físicas, as pessoas jurídicas que estiverem registradas no Sistema
Confea/Crea são obrigadas a pagar a anuidade em 1° de janeiro de cada ano.
As anuidades devidas por pessoas jurídicas aos Creas serão fixadas em função de seu
capital social, sendo seus valores estabelecidos e devidamente atualizados conforme a Lei
nº 12.514, de 2011, e os respectivos descontos para pagamento em cota única em janeiro
ou em fevereiro do exercício fiscal serão definidos anualmente pelo Plenário do Confea, por
meio de decisão plenária específica para este fim.
A decisão plenária deverá discriminar o valor aferido para o índice de reajuste efetivamente
praticado para a correção dos valores da anuidade, bem como os valores a serem cobrados
das pessoas jurídicas com registro para cada faixa de seus capitais sociais, quais sejam:
De R$ 500.000,01 (quinhentos mil reais e um centavo) até R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais)
De R$ 1.000.000,01 (um milhão de reais e um centavo) até R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais)
De R$ 2.000.000,01 (dois milhões de reais e um centavo) até R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais)
No caso de pagamento após a data de seu vencimento, incidirá correção pelo INPC/IBGE,
acumulado entre a data do vencimento até o seu pagamento.
Art. 14. A anuidade da pessoa jurídica que possuir filial, agência, sucursal,
escritório de representação em circunscrição diferente daquela onde se localiza
sua matriz corresponderá à metade do valor previsto para a matriz, desde que
não possua capital social destacado.
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A decisão plenária deverá discriminar o valor aferido para o índice de reajuste efetivamente
praticado para a correção dos valores, bem como os valores a serem cobrados das pessoas
físicas e jurídicas com registro no Sistema Confea/Crea pela prestação dos seguintes serviços:
Tabela de serviços
ITEM Serviço
I Pessoa Jurídica
II Pessoa Física
A Registro profissional
B Visto de registro
C Expedição de carteira de identidade profissional
D Expedição de 2ª via ou substituição de carteira de identidade profissional
E Emissão de certidão de registro ou quitação de pessoa física
F Emissão de certidão até 20 ARTs
G Emissão de certidão acima de 20 ARTs
H Emissão de CAT sem registro de atestado até 20 ARTs
I Emissão de CAT sem registro de atestado acima de 20 ARTs
J Emissão de CAT com registro de atestado
K Emissão de certidão de quaisquer outros documentos e anotações
Análise de requerimento de regularização de obra ou serviço ou incorporação de atividade concluída
L
no país ou no exterior ao acervo técnico por contrato
M Requerimento de registro de obra intelectual
Fonte: http://normativos.confea.org.br/
Para definição dos valores de serviços para o exercício seguinte, deverá ser utilizado o valor
praticado no exercício vigente, corrigido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC,
calculado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, acumulado
no período de doze meses contados até agosto do exercício anterior a sua vigência, ou pelo
índice oficial que venha a substituí-lo.
Serão isentos dos valores referentes a serviços prestados pelos Creas e pelo Confea:
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É facultado à pessoa física ou jurídica que pagar a anuidade até 31 de março requerer ao
Crea, a qualquer tempo do exercício e sem ônus, uma certidão de registro e quitação. Já
as anuidades de pessoas físicas e jurídicas que não forem pagas em cota única até 31 de
março do ano vigente poderão ser parceladas em até 5 (cinco) vezes com vencimentos
mensais e sucessivos.
De acordo com o Art.71 da Lei 5.194/66, as penalidades aplicáveis por infração da presente
lei são as seguintes, de acordo com a gravidade da falta:
• Advertência reservada;
• Censura pública;
• Multa;
• Suspensão temporária do exercício profissional;
• Cancelamento definitivo do registro.
As penas de advertência reservada e de censura pública são aplicáveis aos profissionais que
deixarem de cumprir disposições do Código de Ética, tendo em vista a gravidade da falta e
os casos de reincidência, a critério das respectivas Câmaras Especializadas.
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De acordo com o Art. 73 da Lei nº 5.194/66 as multas são estipuladas em função do maior
valor de referência fixada pelo Poder Executivo e terão os seguintes valores, desprezadas
as frações de um cruzeiro:
a. De um a três décimos do valor de referência, aos infratores dos arts. 17 e 58 e das
disposições para as quais não haja indicação expressa de penalidade;
b. De três a seis décimos do valor de referência, às pessoas físicas, por infração da
alínea "b" do Art. 6º, dos arts. 13, 14 e 55 ou do parágrafo único do Art. 64;
c. De meio a um valor de referência, às pessoas jurídicas, por infração dos arts. 13,
14, 59 e 60 e parágrafo único do Art. 64;
d. De meio a um valor de referência, às pessoas físicas, por infração das alíneas "a",
"c" e "d" do Art. 6º;
e. De meio a três valores de referência, às pessoas jurídicas, por infração do Art. 6º.
Parágrafo único: As multas referidas neste artigo serão aplicadas em dobro nos casos de
reincidência.
De acordo com o Art. 74 da Lei n° 5.194/66, a reincidência das infrações citadas anteriormente,
nas letras “c”, “d” e “e”, as Câmaras Especializadas poderão impor suspensão temporária do
exercício profissional, por prazos variáveis de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos. E os Conselhos
Regionais em pleno, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos.
Promoção de
T2 acessibilidade a
edificações, mobiliário,
espaços e equipamentos
urbanos
(Norma Brasileira ABNT NBR 9050/04. Lei nº 10048/00, Lei nº 10098/00.
Decreto nº 5296/04.)
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?
Normas gerais e critérios básicos para
promover a acessibilidade à edificações,
mobiliários, espaços, equipamentos urbanos
de pessoas portadoras de deficiência ou com
Assista um vídeo sobre acessibilidade: mobilidade reduzida
https://www.youtube.com/watch?v=IWgb3J3yLIE
A Lei n° 10.048, de 8 de Novembro de 2000, dá prioridade
de atendimento às pessoas que especifica, e dá outras
providências.
saiba mais
?
A Lei n° 10.098, de 19 de Dezembro de 2000, estabelece
normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida, e dá outras providências.
Lei 10.098/2000: http://www.camara.gov.br/sileg/
De acordo com o Art. 1°: “As pessoas
integras/851840.pdf
portadoras de deficiência, os idosos com
idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos,
as gestantes, as lactantes e as pessoas
acompanhadas por crianças de colo terão
atendimento prioritário, nos termos desta Lei."
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saiba mais
? Possibilidade
e condição de
Super Mario Bros – cadeirante
https://www.youtube.com/watch?v=XkFfb0pGqsk
alcance para
utilização,
com segurança
e autonomia
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Equipamentos auxiliares
Fonte: http://www.crea-sc.org.br
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O módulo de projeção da cadeira de rodas com seu usuário (módulo de referência – 0,80 x
1,20m) é o espaço mínimo necessário para sua mobilidade. Portanto, essas dimensões devem
ser usadas como referência em projetos, devendo-se considerar ainda o espaço demandado
para movimentação, aproximação, transferências e rotação da cadeira de rodas.
Fonte: http://www.crea-sc.org.br
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Fonte: http://www.crea-sc.org.br
Vias públicas
A acessibilidade em calçadas deve ser garantida através das seguintes características:
• Os pisos das calçadas, passeios ou vias exclusivas de pedestres os pisos devem
ter superfície regular, firme, estável e antiderrapante, evitando trepidações para
pessoas com cadeira de rodas;
• A inclinação transversal máxima deve ser de 2% para pisos internos e 3% para
pisos externos, nas faixas destinadas a circulação de pessoas (inclinações
superiores provocam insegurança no deslocamento);
• A inclinação longitudinal máxima deve ser de 8,33% para que se componha uma
rota acessível;
• Grelhas ou juntas de dilatação no piso, os vãos no sentido transversal ao
movimento devem ter dimensão máxima de 15 mm;
• Calçadas, passeios e vias exclusivas de pedestres devem incorporar faixa livre
com largura mínima recomendável de 1,50m, sendo a mínimo admissível de 1,20m
e altura livre mínima de 2,10 m.
Estacionamentos
Nas vias públicas devem ser previstas vagas reservadas de estacionamento para veículos
que conduzam ou sejam conduzidos por pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. A
disponibilidade de vagas deve seguir a legislação vigente, instalando-as próximo a centros
comerciais, hospitais, escolas, centros de lazer, parques e demais polos de atração.
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Mobiliários urbanos
Floreiras, bancas de revistas, telefones públicos, caixas de correios, entre outros, quando
posicionados nas esquinas ou próximos dela, prejudicam a intervisibilidade entre pedestres e
veículos e comprometem o deslocamento das pessoas, em especial aquelas com deficiência
ou mobilidade reduzida. Sendo assim:
• As esquinas devem estar livres de interferências visuais e físicas até a distância de
5,0m do bordo do alinhamento da via transversal. Todos os equipamentos devem
estar situados nos limites das faixas de serviço, respeitando sempre a faixa livre
de circulação.
• Objetos suspensos com altura entre 60 a 210cm, não detectáveis com a bengala,
devem possuir, em seu entorno, piso tátil de alerta distando 60 cm do limite de
sua projeção.
• Os equipamentos com volume superior, maior que a base, também devem estar
sinalizados com o piso tátil de alerta distando 60cm do limite de sua projeção.
• A sinalização vertical e a iluminação pública devem ser implantadas na faixa de
serviço ou de acesso, sem interferir nos rebaixamentos de passeios e guias para
travessias de pedestres e nos acessos de veículos.
• Em plataformas de plataformas de embarque e desembarque, a borda deve estar
sinalizada a 50cm da guia em toda sua extensão, com o piso tátil de alerta em uma
faixa de 25 a 60cm de largura, exceto para plataforma em via pública, quando a
largura deverá variar entre 40 e 60cm.
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Edificações de uso privado, são aquelas destinadas à habitação, que podem ser classificadas
como unifamiliar ou multifamiliar. A construção de edificações de uso privado multifamiliar deve
atender aos preceitos da acessibilidade na interligação de todas as partes de uso comum ou
abertas ao público, conforme normas técnicas, sendo obrigatório:
• Percurso acessível que una as edificações à via pública, aos serviços anexos de
uso comum e aos edifícios vizinhos;
• Rampas ou equipamentos eletromecânicos para vencer os desníveis existentes
nas edificações;
• Circulação nas áreas comuns com largura livre mínima recomendada de 1,50m
e admissível mínima de 1,20m e inclinação transversal máxima de 2% para pisos
internos e máxima de 3% para pisos externos;
• Elevadores de passageiros em todas as edificações com mais de cinco andares,
recomendando-se no projeto a previsão de espaço para instalação de elevador
nos outros casos;
• Cabine do elevador, e respectiva porta de entrada, acessível para pessoas com
deficiência ou mobilidade reduzida;
• Prever vaga reserva para veículos conduzidos ou conduzindo pessoas com
deficiência ou mobilidade reduzida.
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Circulação horizontal
O acesso livre de barreiras, que permite a circulação por toda a edificação, interligando as
áreas externas a todas as suas dependências e serviços, define uma rota acessível. O trajeto
acessível abrange a circulação na horizontal, em todas as áreas dos pavimentos, assim como
na vertical, garantindo o deslocamento por rampa ou equipamento de transporte vertical.
As escadas fixas e os degraus podem fazer parte da rota acessível, desde que estejam
associados a rampas ou equipamentos de transporte vertical. Para definir uma rota acessível,
é necessário observar as características de piso; a largura e a extensão dos corredores e
passagens; os desníveis, as passagens e a área de manobra próxima de portas; além de
outros elementos construtivos que possam representar obstáculos à mobilidade das pessoas
A circulação em rota acessível deve ser livre de degraus, respeitar a largura mínima de
0,90m, além das demais exigências contidas na norma ABNT NBR 9050/04. A largura mínima
também deve estar vinculada a extensão do corredor ou área de circulação de edificações
ou equipamentos urbanos.
Fonte: http://www.crea-sc.org.br
Circulação vertical
Na circulação vertical, deve-se garantir que qualquer pessoa possa se movimentar e acessar
todos os níveis da edificação com autonomia e independência.
Desníveis devem ser evitados em rotas acessíveis. Com até 5mm, desníveis não necessitam
de tratamento. Entre 5mm e 15mm, desníveis devem ser tratados como rampa com inclinação
máxima de 1:2 (50%).
Quando superiores a 15mm devem atender aos requisitos de rampas e degraus, conforme
norma ABNT NBR9050/04.
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Sobre as escadas:
As escadas fixas e os degraus poderão fazer parte das rotas acessíveis, desde que associadas
a rampas ou a equipamentos eletromecânicos. Se estiverem na rota acessível, não podem
ter seu espelho vazado.
• Piso tátil para sinalização, com largura entre 25 e 60cm, localizado antes do início e
após o término da escada;
• Todos os degraus devem ter sinalização visual na borda do piso, em cor contrastante;
Inclinação transversal máxima admitida de 1%.
Equipamentos eletromecânicos
• Registro visível e audível da chamada, sendo que o sinal audível deve ser dado a cada
operação individual do botão, mesmo que a chamada já tenha sido registrada;
• Sinal sonoro diferenciado, de forma que a pessoa com deficiência visual possa
reconhecer o sinal, para subida e para descida;
• Espelho fixado na parede oposta à porta, no caso de elevadores com dimensão mínima
de 110 x 140cm, para permitir a visualização de indicadores dos pavimentos às pessoas
em cadeiras de rodas;
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Portas
• Sinalização visual e tátil em portas dos ambientes comuns como: sanitários, salas de
aula, saídas de emergência;
• Existência de visor, em por trás do tipo vaivém, de modo a evitar colisão frontal.
Janelas
As janelas, instaladas de modo a permitirem um bom alcance visual devem ser abertas com
um único movimento, empregando-se o mínimo esforço. O fechamento deve ser feito com
o auxílio de trincos tipo alavanca
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Sanitários e vestiários
Muitos detalhes construtivos são necessários para possibilitar autonomia das pessoas com
deficiência ou mobilidade reduzida, devendo prever as seguintes condições gerais:
• No mínimo 5% do total de peças sanitárias e vestiários adequados a pessoas com
deficiência;
• Área de aproximação para utilização da peça; Instalação de lavatório sem que este
interfira na área de transferência;
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• O sifão e a tubulação devem estar localizados no mínimo a 25cm da face externa frontal
e possuir dispositivo de proteção;
• Possuir barras de apoio instaladas na frente da pia, conforme norma ABNT NBR 9050/04;
• Espelho em posição vertical instalado a uma altura máxima de 90cm do piso, ou inclinado
em 10° a uma altura máxima de 11 cm do piso;
• Possuir barras de apoio horizontais, instaladas conforme norma ABNT NBR 9050/04;
• Possuir barras de apoio verticais, instaladas conforme norma ABNT NBR 9050/04;
• Armários com área de aproximação frontal e altura entre 40 e 120cm do piso para
pessoas em cadeiras de rodas e fechaduras instaladas entre 80 e 120cm de altura;
• Espaço de 30cm junto ao banco para garantir a transferência dos usuários de cadeira
de rodas;
• Espelhos com borda inferior a 30cm do piso e superior máxima de 180 cm;
• As cabines devem possuir espaço para troca de roupas de uma pessoa deitada.
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Enquadramento de
T3 profi ssionais leigos,
pessoas jurídicas
constituídas ou não
para executarem
atividades privativas
de profi ssionais
fi scalizados pelo
sistema CONFEA/
CREA
Resolução nº 1066/15. Decisão Normativa nº 74/04
saiba mais
?
profissionais, leigos, pessoas jurídicas constituídas
ou não para executarem atividades privativas de
profissionais fiscalizados pelo Sistema Confea/
Crea, por infringência às alíneas “a” e “e” do art.
6º, arts. 55, 59 e 60 da Lei nº 5.194, de 1966:
Lei 5194/66: http://normativos.confea.org.br/ementas/
visualiza.asp?idEmenta=25 I - Profissionais fiscalizados pelo Sistema Confea/
Crea executando atividades sem possuir o registro
no Crea estarão infringindo o art. 55, com multa
prevista na alínea “b” do art. 73 da Lei nº 5.194,
de 1966;
II - Pessoas físicas leigas executando atividades
privativas de profissionais fiscalizados pelo
Sistema Confea/Crea estarão infringindo a alínea
“a” do art. 6º, com multa prevista na alínea “d” do
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Aplicação de
T4 penalidades aos
profi ssionais por
imperícia, imprudência
e negligência
(Decisão Normativa nº 69/01)
saiba mais
? De acordo com o site Nação Jurídica, esses três termos
podem ser classificados como modalidades de culpa.
É comum ouvirmos falar em negligência, imprudência e
Decisão Normativa 69/01: http://normativos.confea. imperícia em casos de erro médico, acidentes de trânsito,
org.br/ementas/visualiza.asp?idEmenta=623&idTipo acidentes com armas de fogo, entre outros tantos.
sEmentas=1&Numero=69&AnoIni=2001&AnoFim=2
001&PalavraChave=&buscarem=conteudo Vamos saber a diferença entre eles?
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Imperícia
Para que seja configurada a imperícia é necessário constatar a inaptidão, ignorância, falta de
qualificação técnica, teórica ou prática, ou ausência de conhecimentos elementares e básicos
da profissão. Um médico sem habilitação em cirurgia plástica que realize uma operação e
cause deformidade em alguém pode ser acusado de imperícia.
Imprudência
A imprudência, por sua vez, pressupõe uma ação precipitada e sem cautela. A pessoa não
deixa de fazer algo, não é uma conduta omissiva como a negligência. Na imprudência, ela
age, mas toma uma atitude diversa da esperada.
Negligência
Na negligência, alguém deixa de tomar uma atitude ou apresentar conduta que era esperada
para a situação. Age com descuido, indiferença ou desatenção, não tomando as devidas
precauções.
Resumindo:
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De acordo com o Art. 4º, com o intuito de caracterizar o acobertamento profissional, deve
o CREA constituir processo específico, contendo, além de outros documentos julgados
cabíveis, o seguinte:
I - relatório de visita ao local onde se realiza a obra ou serviço, elaborado pelo fiscal
do CREA, informando sobre a existência de uma via da ART e do (s) projeto (s)
no local do empreendimento, detalhando o estágio atual dos trabalhos e tecendo,
mediante consulta ao Livro de Obras ou Livro de Ocorrências, se for o caso,
comentários acerca das evidências da não participação efetiva do profissional,
anexando também:
II – cópia do ofício que deverá ser enviado ao profissional responsável pela autoria
e/ou execução, conforme constar da ART, convidando-o a prestar esclarecimentos
sobre a sua efetiva participação no empreendimento e a informar detalhes do
projeto, inclusive sobre o andamento dos trabalhos, estágio atual, próximas etapas
e material empregado;
O Art. 5º deixa bem claro que tanto a negligência quanto a imprudência e a imperícia, quando
comprovadas, poderão acarretar ao profissional o cancelamento do seu registro no CREA
dentro do Confea – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia LDR - Leis
Decretos, Resoluções contexto previsto no art. 75 da Lei nº 5.194, de 1966, se constatada
e tipificada a ocorrência de quaisquer dos atos ali mencionados.
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De acordo com o Art.1°, esta Resolução visa instituir a Tabela de Títulos Profissionais do
Sistema Confea/Crea, anexa, contemplando todos os níveis das profissões abrangidas pelo
Sistema Confea/Crea, contendo:
a) código nacional de controle
b) título profissional
c) quando for o caso, a respectiva abreviatura.
De acordo com o Art. 2º, o Sistema Confea/Crea deverá, obrigatoriamente, utilizar as terminologias
constantes da Tabela de Títulos, em todos os seus documentos e registros informatizados.
O Conselho Federal é responsável pela atualização da Tabela de Títulos por meio de nova
edição, aprovada pelo Confea, após manifestação da Comissão de Educação do Sistema –
CES e da Comissão de Organização do Sistema – COS, dando ciência aos Creas.
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Conclusão
E lá se foi a segunda parte do curso! Aqui você foi capaz de identificar a importância da ética
na carreira do engenheiro. Também teve a oportunidade de conhecer as principais leis e
resoluções referentes as anuidade emolumentos e taxas, acessibilidade e título profissional.
Conheça os documentos completos no site do Confea e mantenha-se atualizado!
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