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Edição agosto/2019
Contratos Administrativos, Convênios,
Consórcios Públicos e Parcerias com Terceiro
Setor (Lei 13.019/14)
TCERJ-ECG
Contratos
Administrativos
Amélia Luz
Agosto/19
TCERJ-ECG
Sumário
Contratos Administrativos
1. Teoria Geral dos Contratos
1.1 Conceito
1.2 Princípios Gerais
2. Contratos da Administração
2.1 Conceito
2.2 Contrato Privado da Administração
2.3 Contratos Administrativos (Art. 54 a 80 da Lei n. 8.666/93)
2.3.1 Características
2.3.2 Espécies
2.3.3 Formalização
4. Cláusulas Exorbitantes
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Consórcios Públicos e Parcerias com Terceiro
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Sumário
5. Equilíbrio Econômico-Financeiro
5.1 Teoria da Imprevisão - Revisão
5.2 Reajuste
5.3 Repactuação
5.4 Correção Monetária
6. Duração do Contrato
6.1 Regra
6.2 Exceções
7. Extinção do Contrato
8. Rescisão
9. Termo Aditivo
10. Atas de Registro de Preços (detalhes)
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Modificar
Adquirir
Resguardar/conservar
Transferir
Extinguir direitos
Lei n.º8.666/93
“Art. 2º - Parágrafo único. Para os fins desta Lei, considera-se contrato todo
e qualquer ajuste entre órgãos ou entidades da Administração Pública e
particulares, em que haja um acordo de vontades para a formação de
vínculo e a estipulação de obrigações recíprocas, seja qual for a
denominação utilizada.”
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- Pressupostos:
. mais de uma parte (negócio jurídico bilateral)
. acordo de vontades
. produção de efeitos jurídicos
- Requisitos de validade
. agente capaz;
. objeto lícito, possível, determinado ou determinável;
. forma prescrita ou não defesa em lei
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- Princípio do Consensualismo
Só existe contrato se houver interesse e concordância entre as partes.
- Em tese, o mero consenso já aperfeiçoaria o contrato.
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2. Contratos da Administração
2.1 Conceito
Vocábulo genérico utilizado para denominar todo contrato celebrado
pela Administração Pública, sob o Regime de Direito Privado ou sob o
Regime de Direito Público.
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2. Contratos da Administração
Conceito Doutrinário
"contrato administrativo é o ajuste que a Administração Pública, agindo
nessa qualidade, firma com o particular ou outra entidade administrativa
para a consecução de objetivos de interesse público, nas condições
estabelecidas pela própria Administração” (Hely Lopes Meirelles)
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Art. 54. Os contratos administrativos de que trata esta Lei regulam-se pelas suas
cláusulas e pelos preceitos de direito público, aplicando-se-lhes, supletivamente, os
princípios da teoria geral dos contratos e as disposições de direito privado.
Consensualismo
Comutatividade
É a equivalência entre as obrigações, não podendo uma parte ser beneficiada em
detrimento da outra, devendo as mesmas serem definidas previamente.
É o fundamento para o equilíbrio econômico-financeiro.
Impede o contrato aleatório.
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Bilateralidade
Estabelece direitos e obrigações para ambas as partes.
Formalismo
Os contratos administrativos devem obedecer à forma prescrita em Lei,
devendo ser observados todos os requisitos necessários à correta
formalização do termo. (art. 60 a 64)
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Escrito
Art. 62 Valor abaixo de TP ,
compras, obras e serviços
Outros
Formalismo Compras com entrega
imediata e integral, sem
Instrumentos
assistência técnica,
independente do valor
62, §4º
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termo de contrato
carta-contrato
Instrumento
nota de empenho de despesa
autorização de compra
ordem de execução do serviço
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Jurisprudência:
Determinar à Universidade Federal de Ouro Preto que: “1.1.20 faça constar
nas notas de empenho, quando estas substituírem o contrato, cláusulas
que definam os direitos, obrigações e responsabilidades das partes,
conforme previsto nos arts. 55 e 62, § 2º; (Acórdão 1.162/2005 - 1 Câmara,
TCU)
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Termo de contrato
Documento contratual formal, com todas as cláusulas obrigatórias do art.
55 da Lei 8.666/93 , devidamente arquivado (art. 60) e com as demais
formalidades necessárias.
Autorização de compra
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Parágrafo único. Para os fins desta Lei, considera-se contrato todo e qualquer
ajuste entre órgãos ou entidades da Administração Pública e particulares, em
que haja um acordo de vontades para a formação de vínculo e a estipulação
de obrigações recíprocas, seja qual for a denominação utilizada.
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Contrato de Alienação
Contrato de Gestão
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Serviço Obra
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X
Projeto básico
Orçamento detalhado em planilhas
Nulidade do Ato
ou Contrato
https://www.youtube.com/watch?v=LOyX-vgdQGQ
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X
Adequada caracterização do objeto Nulidade do Ato
Indicação dos recursos orçamentários ou Contrato
para seu pagamento
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X
Pode violar o
Orçamento prévio com preços princípio da
públicos
economicidade
Responsabilidade
perante Tribunal de
Contas
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Contrato Formal
Art. 61
sujeição à Lei e às
nomes das partes e o ato que autorizou
finalidade cláusulas
representantes a sua lavratura
contratuais
Aprovação da minuta
Publicação como
pela Assessória
condição de eficácia
Jurídica
§ único
§ único Art. 38
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Jessé Torres: “é de se indagar se o eventual esgotamento de prazo sem a publicação desconstitui, por si
só, o contrato. A resposta é negativa. A uma, porque, já se viu no art. 57, §1, há causas que legitimam a
prorrogação de prazos de início de execução dos contratos públicos. A duas, porque a falta de
publicação do extrato não se inclui entre os motivos que podem levar à rescisão do contrato (art. 78). A
três, porque a própria lei estabelece que a consequência é tão-só a ineficácia do contrato, e, não, o seu
desfazimento; uma vez publicado o resumo, começará a execução, ainda que com atraso”
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SIGFIS
TCE
Assinatura Até
01/05/19 28/06/19
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DAS PENALIDADES
Parágrafo único. O não atendimento desta norma por qualquer uma das
entidades obrigadas implicará restrição para a emissão de certidões na instrução
de pleito de operações de crédito.“
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Natureza do Parecer:
Caráter obrigatório e NÃO vinculativo para a Administração.
Caso o Gestor não siga o Parecer, havendo irregularidade, ele responderá
pelo que houver dado causa.
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STF – MS 29137 /13 (Min Carmen Lúcia ) e MS 35196/DF 2018 (Min Luiz Fux)
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1) carecerem de fundamentação;
2) sustentam tese jurídica desprovida de qualquer fundamentação
doutrinaria ou jurisprudencial;
3) deixam de apontar posicionamentos divergentes;
4) não apreciam, com a necessária acuidade, a efetiva ocorrência dos
suportes fáticos, de dispensa, ou inexigibilidade, para fins de incidência
das regras excepcionais encartadas no art. 24, e 25, da Lei de
Licitações.
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Verifica-se que o legislador atribuiu relevante função à assessoria jurídica, qual seja,
realizar um controle prévio da licitude dos procedimentos licitatórios e dos documentos
mencionados no parágrafo único do art. 38 da Lei de Licitações e Contratos. Aduzo que o
parecer jurídico emitido nessas circunstâncias não possui um caráter meramente
opinativo, como se depreende da leitura do seguinte trecho do Voto do ilustre Ministro do
Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio Farias de Mello, proferido quando do julgamento
do MS nº 24.584/DF: "a aprovação ou ratificação de termo de convênios e de aditivos, a
teor do parágrafo único do art. 38 da Lei nº 8.666/1993, difere do que ocorre com a
simples emissão de parecer opinativo".
Nesse mesmo sentido, este Plenário acolheu Voto da lavra do eminente Ministro Walton
Alencar Rodrigues, do qual extraí o seguinte trecho (Acórdão nº 462/2003 - Plenário):
"O parecer jurídico emitido por consultoria ou assessoria jurídica de órgão ou entidade,
via de regra acatado pelo ordenador de despesas, constitui fundamentação jurídica e
integra a motivação da decisão adotada."
Com espeque nessas considerações, entendo que o gestor público, quando discordar
dos termos do parecer jurídico cuja emissão está prevista no inciso VI e no parágrafo
único do art. 38 da Lei nº 8.666/1993, deverá apresentar por escrito a motivação dessa
discordância.
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Gestor
Desaprova o Efeito prossegue com
Ato Vinculante o Ato
Gestor
responde
sozinho p/ Ato
irregular
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Contrato “guarda-chuva”
"Além de não especificar o objeto a ser contratado, verifica-se que o
gestor, ao delimitar o escopo dos serviços a serem prestados, o fez de
forma excessivamente ampla, restando configurado um verdadeiro
contrato do tipo "guarda-chuva", dada a multiplicidade do objeto. Esse
tipo de contrato restringe a competitividade, uma vez que poucas
empresas teriam condições de abranger uma gama tão ampla de
serviços que, conforme o escopo definido à fl. 119, vai desde a
manutenção das instalações elétricas, hidro-sanitárias e rede de telefonia,
passando pela manutenção do relógio sincronizado, equipamentos de
informática (...), rede de gases especiais, ar comprimido e vácuo,
comunicação visual, mobiliário e marcenaria, chegando até a
manutenção do paisagismo (gramados e jardineiras). Desta forma, vemos
que há ofensa ao art. 23, § 1º, da lei 8.666/93 (...)".
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Art. 5º Todos os valores, preços e custos utilizados nas licitações terão como
expressão monetária a moeda corrente nacional, ressalvado o disposto no art.
42 desta Lei, devendo cada unidade da Administração, no pagamento das
obrigações relativas ao fornecimento de bens, locações, realização de obras
e prestação de serviços, obedecer, para cada fonte diferenciada de recursos,
a estrita ordem cronológica das datas de suas exigibilidades, salvo quando
presentes relevantes razões de interesse público e mediante prévia justificativa
da autoridade competente, devidamente publicada.
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Servidor ou Fiscal do
comissão contrato
designada para
dar quitação
O recebimento não afasta a responsabilidade da contratada
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A garantia contratual deve ser executada para ressarcir a Adm nos casos
de rescisão com culpa do contratado
Não pode descontar a garantia apresentada em um contrato para cobrir
despesas de outro
A garantia deve ser prestada antes do início da execução do contrato;
Havendo renovação do contrato, o valor da garantia deve ser
recalculado
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A Lei n. 8.666/93 não fixa o valor das multas nem os casos em que as mesmas
devem ser aplicadas, portanto o contrato deve trazer essa previsão.
Execução imperfeita do contrato X TCE/RJ
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* Equipe técnica
* Certidões negativas (INSS, FGTS , Trabalhista)
Jurisprudência
Acórdão nº 1.054/2012, Plenário
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ADC 16 – STF
Artigo 71 da Lei 8.666/93 é constitucional.
Jurisprudência
RE 760.931/DF – STF
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OUTROS TRIBUTOS
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4. Cláusulas Exorbitantes
Art. 58
Estado
(Interesse público)
Particular
(Interesse privado)
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4. Cláusulas Exorbitantes
Art. 58
Cláusulas Cláusulas
Exorbitantes Leoninas
Decorrem da Lei
São nulas
Garantem a supremacia
do interesse público
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Exigência de medidas de
compensação (art.3º, §11)
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4. Cláusulas Exorbitantes
Art. 58, I
Alteração Unilateral – Art. 65, I
Mantido o
equilíbrio Podem ser alteradas Alteração
econômico unilateralmente consensual
financeiro
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4. Cláusulas Exorbitantes
Art. 58, I
Alteração Unilateral – Art. 65, I,”a”
É possível modificar o projeto ou suas especificações para melhor
adequação técnica aos seus objetivos (alteração qualitativa)
Existência de fato superveniente, ou pelo menos de conhecimento
superveniente, capaz de ensejá-la;
Tem que estar devidamente demonstrado o interesse público
O objeto não pode ser transfigurado, sob pena de violação ao Princípio
licitatório
Ex. Construção de uma barragem, onde se verifica a necessidade da
utilização de uma nova tecnologia
Há limite de valor ?
Parte da Doutrina entende que os limites são iguais aos das alterações
quantitativas (art. 61§1º § 2º)
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4. Cláusulas Exorbitantes
Art. 58, I
Alteração Unilateral – Art. 65, I,”a”
Marçal Justen entende que não há limite, porque a lei foi silente.
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4. Cláusulas Exorbitantes
Art. 58, I
Alteração Unilateral – Art. 65, I,”b”
É possível modificar o valor contratual em decorrência de acréscimo ou
diminuição quantitativa de seu objeto, nos limites permitidos por esta Lei;
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4. Cláusulas Exorbitantes
Art. 58, I
Alteração Unilateral – Art. 65,I,”b”
1ª hipótese: suprime 15% do valor inicial atualizado em itens de infraestrutura e acresce 10%
em itens de acabamento
Total do contrato = R$1.250.000,00
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4. Cláusulas Exorbitantes
Art. 58, I
Alteração Unilateral – Art. 65,I,”b”
Jurisprudência:
Jogo de Planilha
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Setor (Lei 13.019/14)
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4. Cláusulas Exorbitantes
Art. 58, II
Rescisão Unilateral ou Administrativa – Art. 79, I
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4. Cláusulas Exorbitantes
Art. 58, II
Rescisão Unilateral ou Administrativa – Art. 79, I
A rescisão contratual unilateral pode ocorrer nos seguintes casos:
(Art. 78, I a XII e XVII)
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4. Cláusulas Exorbitantes
Art. 58, II
Rescisão Unilateral ou Administrativa – Art. 79, I
A rescisão contratual unilateral pode ocorrer nos seguintes casos:
(Art. 78, I a XII e XVII)
Neste caso, cabe indenização, devolução da garantia, pagamento pelos serviços executados e
pagamento pelos custos de desmobilização, se o contratado não tiver agido com culpa.( Art. 79, §2º).
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4. Cláusulas Exorbitantes
Art. 58, II
Também é motivo de rescisão:
Art. 78, XVIII – descumprimento do disposto no inciso V do art. 27, sem prejuízo das sanções
penais cabíveis.
O Art. 27, V da Lei n.º 8.666/93, trata das condições para habilitação, especificamente
quanto às restrições ao trabalho de menores, fixadas pelo Art. 7º, XXXIII da CR/88 .
Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de
sua condição social:
XXXIII - proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de
qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de
quatorze anos; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998)
Caso o contratado não atenda a esse dispositivo, configurada estará a causa de rescisão.
Ainda que a Administração possa rescindir o contrato de modo unilateral, necessário se faz o
oferecimento de contraditório e ampla defesa, por meio de processo administrativo, nos
termos do Art. 78, Parágrafo Único.
“Parágrafo único. Os casos de rescisão contratual serão formalmente motivados nos autos do
processo, assegurado o contraditório e a ampla defesa.”
“Art. 79, §1º A rescisão administrativa ou amigável deverá ser precedida de autorização
escrita e fundamentada da autoridade competente.”
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4. Cláusulas Exorbitantes
Art. 58, II
Jurisprudência: TJ/MG, RN nº 1.0040.15.001688-5/001, Rel. Des. Geraldo Augusto, j. em 06.10.2015, veiculado
na Revista Zênite – Informativo de Licitações e Contratos (ILC), Curitiba: Zênite, n. 263, p. 108, jan. 2016,
seção Jurisprudência.
Trata-se de reexame necessário de sentença, nos autos de mandado de segurança que foi julgado
procedente e concedeu a ordem para anular a decisão administrativa que rescindiu unilateralmente
contrato firmado. O relator, ao analisar o caso, apontou que a impetrante celebrou contrato administrativo
com município, e o prefeito rescindiu unilateralmente o contrato após recomendação do Ministério
Público, que “constatou, em perícia técnico-contábil, ser a avença antieconômica e contrária ao interesse
público, e parecer favorável de sua assessoria jurídica”.
A contratada, inconformada, ajuizou mandado de segurança, alegando “violação aos princípios do
contraditório e ampla defesa, já que não lhe foi concedido direito de defesa prévia”. Dando continuidade
à apreciação da demanda, o magistrado esclareceu que “o Poder Judiciário está adstrito apenas ao
exame da legalidade do ato administrativo, não podendo interferir no mérito administrativo, mas apenas
verificar se este obedeceu às formalidades legais necessárias à sua constituição e desenvolvimento, isto é,
examinar o aspecto extrínseco do ato impugnado. (...) Vale ressaltar que, embora a Administração Pública
possa anular e revogar seus próprios atos, deve ela se orientar pelos princípios constitucionais do devido
processo legal, do contraditório e da ampla defesa, mormente quando afetam interesses de particulares.
Assim, seu proceder não pode ser preliminar e à revelia da parte interessada; necessita de procedimento
próprio, com produção de provas e possibilidade de oferecimento de defesa”.
Adentrando à análise dos fatos, indicou que, “após detido estudo dos documentos acostados aos autos,
vê-se que o ato do Prefeito (...) quando rescindiu o contrato administrativo em questão não obedeceu ao
devido processo legal, padecendo, pois, de ilegalidade, em desrespeito aos princípios do contraditório e
da ampla defesa. De fato, constatou-se a inexistência de procedimento administrativo prévio ao Termo de
Rescisão Unilateral, no qual a contratada pudesse ter acesso aos elementos de prova e produzir sua defesa,
sendo certo que esta somente fora intimada acerca do Termo de Rescisão em si, já pronto e formalizado”.
Diante dos fatos e argumentos trazidos à colação, o relator confirmou a sentença de primeiro grau e
manteve a segurança para garantir a continuidade da execução contratual.
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4. Cláusulas Exorbitantes
Art. 58, III
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4. Cláusulas Exorbitantes
Art. 58, III
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4. Cláusulas Exorbitantes
Art. 58, III
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4. Cláusulas Exorbitantes
Art. 58, IV
Tipo de Sanção:
a) Advertência
b) Multa (nos termos do contrato / edital)
c) Suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de
contratar com a Administração, por prazo não superior a 2 anos
d) Declaração de idoneidade para licitar ou contratar com a Administração
Pública, por no mínimo por 2 anos
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4. Cláusulas Exorbitantes
Art. 58, IV
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4. Cláusulas Exorbitantes
Art. 58, IV
STJ entende que as duas modalidades são aplicadas para toda a Adm.
Pública – RMS 9707/PR
Deve-se consultar o CEIS – Cadastro de Pessoas Inidôneas ou Suspensas
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4. Cláusulas Exorbitantes
Art. 58, IV
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4. Cláusulas Exorbitantes
Art. 58, IV
Suspensão
Facultada a defesa no
Temporária de
Até 2 anos prazo de 5 dias úteis
licitar e
contratar
(Art. 87,III)
Facultada a defesa
No mínimo por 2 anos e até preliminar no prazo de 5
Declaração de que cessem os motivos que dias e defesa final no
idoneidade p/ geraram a punição ou prazo de 10 dias da
licitar e ocorra a reabilitação abertura de vista,
contratar perante a própria cabendo pedido de
(Art. 87,IV) Autoridade que aplicou a reabilitação após 2 anos
sanção da punição
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4. Cláusulas Exorbitantes
Art. 58, IV
Art. 88. As sanções previstas nos incisos III e IV do artigo anterior poderão também ser
aplicadas às empresas ou aos profissionais que, em razão dos contratos regidos por esta
Lei:
I - tenham sofrido condenação definitiva por praticarem, por meios dolosos, fraude fiscal
no recolhimento de quaisquer tributos;
II - tenham praticado atos ilícitos visando a frustrar os objetivos da licitação;
III - demonstrem não possuir idoneidade para contratar com a Administração em virtude
de atos ilícitos praticados.
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4. Cláusulas Exorbitantes
Art. 58, IV
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4. Cláusulas Exorbitantes
Art. 58, IV
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4. Cláusulas Exorbitantes
Art. 58, V
Ocupação Provisória
Art. 58. O regime jurídico dos contratos administrativos instituído por esta Lei confere à
Administração, em relação a eles, a prerrogativa de:
V - nos casos de serviços essenciais, ocupar provisoriamente bens móveis, imóveis, pessoal e
serviços vinculados ao objeto do contrato, na hipótese da necessidade de acautelar
apuração administrativa de faltas contratuais pelo contratado, bem como na hipótese de
rescisão do contrato administrativo.
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4. Cláusulas Exorbitantes
O Direito Contratual , como regra geral, não permite que uma das partes exija
da outra o cumprimento de obrigação, quando não tenha adimplido a sua
parte no acordo. (Exceptio non adimpleti contractus)
Art. 78, XV - o atraso superior a 90 (noventa) dias dos pagamentos devidos pela
Administração decorrentes de obras, serviços ou fornecimento, ou parcelas
destes, já recebidos ou executados, salvo em caso de calamidade pública,
grave perturbação da ordem interna ou guerra, assegurado ao contratado o
direito de optar pela suspensão do cumprimento de suas obrigações até que
seja normalizada a situação;
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4. Cláusulas Exorbitantes
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5. Equilíbrio Econômico-Financeiro
Art.58,§1º e §2º
Art. 58. O regime jurídico dos contratos administrativos instituído por esta Lei confere à
Administração, em relação a eles, a prerrogativa de:
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5. Equilíbrio Econômico-Financeiro
Art.58,§1º e §2º
Nas alterações
contratuais
Equilíbrio
Independente de unilaterais ou por
econômico- A qualquer tempo
previsão contratual acordo entre as
financeiro
partes no caso de
revisão
Teoria da imprevisão
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“Art. 65. Os contratos regidos por esta Lei poderão ser alterados, com as
devidas justificativas, nos seguintes casos:
(...)
II - por acordo das partes:
(...)
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Suspensão
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Jurisprudência:
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5.2 Reajuste
Jurisprudência:
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5.3 Repactuação
É a forma de reajuste específica das prestações de serviços em que os custos do
objeto licitado envolvem, essencialmente, mão de obra.
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5.3 Repactuação
Preclusão lógica
Jurisprudência:
A repactuação de preços não foi editada pelo Decreto nº 2.271/97 como figura
jurídica autônoma, mas como espécie de reajuste de preços, a qual, ao contrário de
valer-se da aplicação de índices de preços, adota apenas a efetiva alteração dos
custos contratuais. Desse modo, não há se falar em inconstitucionalidade quanto ao
aspecto previsto no artigo 84, inciso IV, da Constituição Federal. 4. Sendo a
repactuação contratual um direito que decorre de lei (artigo 40, inciso XI, da Lei nº
8.666/93) e, tendo a lei vigência imediata, forçoso reconhecer que não se trata, aqui,
de atribuição, ou não, de efeitos retroativos à repactuação de preços. A questão ora
posta diz respeito à atribuição de eficácia imediata à lei, que concede ao contratado
o direito de adequar os preços do contrato administrativo de serviços contínuos aos
novos preços de mercado. 5. A partir da data em que passou a viger as majorações
salariais da categoria profissional que deu ensejo à revisão, a contratada passou deter
o direito à repactuação de preços. Todavia, ao firmar o termo aditivo de prorrogação
contratual sem suscitar os novos valores pactuados no acordo coletivo, ratificando os
preços até então acordados, a contratada deixou de exercer o seu direito à
repactuação pretérita, dando azo à ocorrência de preclusão lógica. (TCU Acórdão
1827/2008 - Plenário)
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Art. 57. A duração dos contratos regidos por esta Lei ficará adstrita à vigência
dos respectivos créditos orçamentários, exceto quanto aos relativos:
Para contratos de duração continuada, o TCU entende que
são 12 meses
Não existe necessidade de fixar a vigência coincidindo com o ano civil nos
contratos de serviços continuados cuja duração ultrapasse o exercício
financeiro em curso, uma vez que não pode ser confundido o conceito de
duração dos contratos administrativos (art. 57 da Lei nº 8.666/93) com a
condição de comprovação de existência de recursos orçamentários para o
pagamento de obrigações executadas no exercício financeiro em curso (art. 7º,
§ 2º, inc. III, da Lei nº 8.666/93), pois nada impede que contratos dessa natureza
tenham a vigência fixada para doze meses, ultrapassando o exercício financeiro
inicial, e os créditos orçamentários fiquem adstritos ao exercício financeiro em
que o termo contratual é pactuado, conforme dispõe o art. 30 e parágrafos do
Decreto nº 93.872/86. (TCU, Decisão nº 586/2002, 2ª Câmara, Rel. Min. Adylson
Martins Motta, DOU de 04.12.2002.)
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Requisitos:
a) Interesse da Administração
b) Previsão expressa no ato convocatório
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e)Disponibilidade orçamentária;
f) Pretensão justificada e motivada por escrito em processo administrativo;
g) Autorização prévia da autoridade competente;
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Jurisprudência:
7.3 que, com fulcro no art. 43, inciso I, da Lei nº 8.443/92, não faça constar nos
próximos contratos de prestação de serviço de fornecimento de passagens
aéreas a possibilidade da prorrogação da duração do mesmo por iguais e
sucessivos períodos de 12 (doze) meses, até o limite de 60 (sessenta) meses, de
acordo com o que prescreve o inciso II do art. 57 da Lei nº 8.666/93, e nem
prorrogue, com base neste mesmo fundamento legal, o(s) contrato(s)
porventura em execução, em virtude do entendimento desta Corte de Contas
sobre a não configuração de serviços de prestação continuada, conforme
Acórdãos nºs 87/2000 e 206/2002, ambos da 2ª Câmara (TCU, Acórdão
2001/2009 - 2. Câmara)
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V - às hipóteses previstas nos incisos IX, XIX, XXVIII e XXXI do art. 24, cujos
contratos poderão ter vigência por até 120 (cento e vinte) meses, caso haja
interesse da administração.
Contratações estratégicas
- Contratações que envolvam a segurança nacional;
- Aquisição de materiais para as forças armadas;
- Em contratos das Sociedades de Economia Mista e Empresas Pública com
suas subsidiárias;
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Vigência dos
Regra respectivos
Caput créditos
orçamentários
Projetos previstos
Duração do no PPA
contrato
Até 60 meses
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Art. 57 § 1º - Prorrogação
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Prorrogação X Renovação:
Jurisprudência
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Jurisprudência:
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7. Extinção do Contrato
1) Cumprimento do objeto
2) Término do prazo
4) Invalidação ou anulação
5) Rescisão
Fato superveniente decorrente de manifestação de vontade das partes . Pode ser amigável,
administrativa ou judicial.
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7. Extinção do Contrato
Anulação X Rescisão
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7. Extinção do Contrato
Anulação X Rescisão
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a) Rescisão Administrativa
Ocorre por culpa do contratado. A Adm. pode rescindir sem que tenha que pagar
indenização ao particular. Art. 78, I a XII e XVII
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Quando houver acordo entre as partes e o interesse do particular for coincidente com o
interesse público no sentido de ser rescindido. (Distrato)
c) Rescisão Judicial
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Quadro resumo
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9. Termo de Aditamento
As modificações contratuais , quando permitidas em Lei , são formalizadas por
meio de termos de aditamento. Sempre na vigência do contrato.
Termos Aditivos
Termos de Re-Ratificação
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Inicialmente, previsto para compras, Lei 8.666/93, também pode ser utilizado
para serviços comuns, Lei 10.520/02.
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§ 6º Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar preço constante do quadro geral
em razão de incompatibilidade desse com o preço vigente no mercado.
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Objetivo:
Características:
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Publicação
Figuras
OBRIGADA
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