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Bombeiro Militar
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Vol. �� B
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TECNOLOGIA E MANEABILIDADE EM SALVAMENTOS O
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Revisto e Atualizado R
Rio de Janeiro - 2017 O
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Diretoria Geral de Ensino e Instrução
Manual Básico de
Bombeiro Militar
Volume 02
Manual Básico de
Bombeiro Militar
Volume 02
Fig. – Linga
ERRADO CERTO
Fig. como ligar a motosserra
Nunca coloque a motosserra em funcionamento de forma suspensa, pois dessa forma, poderá ferir-se ou ou-
tra pessoa que estiver próxima. Cuidado redobrado quando a utilização do equipamento for feito no alto da
árvore devendo o operador possuir o conhecimento técnico e o domínio da motosserra.
Fig. – Rádio
9.2.11. Oxi-explosímetro
É um instrumento, portátil, confiável e de fácil utili-
zação para a detecção da presença de oxigênio e gases
combustíveis. Sempre que houver a presença de algum
gás combustível em porcentagem que venham a ofere-
cer risco de explosão o mesmo disparará um alarme lu- Fig. – Tripé
minoso, bem como um alarme sonoro indicando o risco
do local, isso ocorrerá também quando da alteração de 9.2.13. Cabo ou corda
oxigênio. Pode ser manuseado facilmente nas situações Basicamente a corda é formada por fios unidos e tor-
e ambientes mais adversos. cidos uns sobre os outros, formando um conjunto unifor-
me e resistente à tração. Existem vários tipos de cordas,
principalmente em função do material usado em sua fa-
bricação, entre eles temos os cabos de fibras de origem
animal (seda, crina e couro), os cabos de fibra vegetal
(manilha, sisal e cânhamo), os de fibra sintética (nylon,
seda, polietilenos, poliamida, poliéster, etc.) e os de fibra
mineral (aço).
No CBMERJ as cordas tem normalmente diâmetros
de 9 a 11mm e comprimentos variando em 30, 50, 60, 100
ou 200m dependendo do seu uso. Podem ser estáticas
ou semi-estáticas (mais usadas em salvamentos em altu-
ras) e dinâmicas (usadas em salvamento em montanhas).
I)Partes da corda:
Fig. – Corda
9.2.24.
9.2.2 4. Tesourão
Tesourão
É uma ferramenta formada de aço com lâminas que é
utilizada no corte de barras metálicas, fios, cabos, ara-
mes e chapas. O tamanho da ferramenta é proporcional a
sua capacidade de cortar peças de maior espessura.
9.2.26.Alavanca
9.2.28. Machado
Equipamento aplicado em vários tipos de salvamen-
tos, constituído de uma barra de ferro de seção circular Ferramenta de aço com o formato semicircular e de
ou octogonal, com comprimento, formas e extremidades gume afiado dotado de um cabo de madeira, usado em
variadas, usado em atividades de arrombamento e des- arrombamentos e cortes.
locamento de cargas.
Fig. – pá quadrada
Fig. – malho
Fig. – jardineira
Fig. – contrapeso
Fig. – poço
Fig. – nó de aboço
xii) Volta do Fiel pelo chicote ou Nó de Barqueiro este nó das duas formas, pelo seio e pelo chicote, depen-
Exatamente igual ao nó anterior. A volta do fiel recebe dendo do local da ancoragem uma das duas formas será
também o nome de nó de barqueiro quando executado melhor para a confecção do nó ou simplesmente não será
pelo chicote. É importante o bombeiro saber executar possível executá-lo da outra forma.
xiii) UIAA
É um nó de segurança dinâmica, o atrito com o próprio
cabo minimiza o risco de grandes impactos em queda,
permite até o bloqueio da corda, evitando a queda.
Fig. – nó paulistaa
Fig. – cariocão
iv) Corrente tripla a passagem destas pelo nó as encontre com a alça feita
Começa-se da mesma forma que a corrente simples, anteriormente, ficando assim com três elos a corrente,
a grande diferença é que ao invés de se puxar o seio da repete-se este processo até o próximo ao final da corda
corda pela alça do nó eleva-se a corda acima do nó princi- onde o arremate será feito semelhante ao da corrente
pal e puxam-se as duas cordas que ficam na vertical, após simples, só atentando para o detalhe de que desta vez as
voltas deverão ser feitas ao redor dos três elos.
Número Signifcado
0 Ausência de risco
1 Explosivo
2 Emana gás
3 Inamável
4 Fundido
5 Oxidante
6 Oxidante
7 Radioavo
8 Corrosivo
Perigo de reação violenta resultante da decomposição espontânea ou de poli-
poli -
9
merização