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PLC 5 – NÍVEL I

Automação
Nível 1

CLP 5 NÍVEL I

PROGRAMA DO CURSO

ROCKWELL Automation do Brasil 2


Nível 1

SISTEMAS DE NUMERAÇÃO

O que será ?

ROCKWELL Automation do Brasil 3


Nível 1
TABELA GERAL
DECIMAL HEXA OCTAL BINÁRIO BCD BCD
0 0 0 00000000 0000 0000
1 1 1 00000001 0000 0001
2 2 2 00000010 0000 0010
3 3 3 00000011 0000 0011
4 4 4 00000100 0000 0100
5 5 5 00000101 0000 0101
6 6 6 00000110 0000 0110
7 7 7 00000111 0000 0111
8 8 10 00001000 0000 1000
9 9 11 00001001 0000 1001
10 A 12 00001010 0001 0000
11 B 13 00001011 0001 0001
12 C 14 00001100 0001 0010
13 D 15 00001101 0001 0011
14 E 16 00001110 0001 0100
15 F 17 00001111 0001 0111

ROCKWELL Automation do Brasil 4


Nível 1

DEFINIÇÃO DE CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMAVEL

DISPOSITIVOS DE PROGRAMAÇÃO/
COMUNICAÇÃO

C D C D
I E
UNIDADE I E X
R R
C E CENTRAL
P C S
U N DE U A
I T PROCESSAMENTO I Í
T R T D
O A O A
S D S
A
MEMÓRIA I >
PROGRAMA / DADOS

ISOLAMENTO
ISOLAMENTO
ÓPTICO
ÓPTICO
FONTE DE ALIMENTAÇÃO
ROCKWELL Automation do Brasil 5
Nível 1

1 2 3 4 5 IHM

3 4
CPU
Dispositivos de entrada

E
S

Dispositivos de Saída
N
T A
R Í
2 D
A
D A
A S
S
MEMÓRIA
S
INPUT OUTPUT

1 Fonte de Alimentação
ROCKWELL Automation do Brasil 6
Nível 1

HISTÓRICO DOS CLP’s

Como surgiu os
Controladores Lógico
Programáveis ?

ROCKWELL Automation do Brasil 7


Nível 1

HISTÓRICO DOS CLP’s

• O desenvolvimento dos clp’s começou em 1968 em resposta a


uma requisição da divisão hidramáticca da General Motors.
• Naquela época, a General Motors passava dias, semanas
alterando sistemas de controle baseados em relés. Para reduzir
o alto custo de instalação a especificação de controle da GM
necessitava de um sistema de estado sólido, com a flexibilidade
de um computador, mas que pudesse ser programado e
mantido pelos engenheiros e técnicos na fábrica.
• Também era preciso que suportasse o ar poluído, a vibração, o
ruído elétrico e os extremos de umidade e temperatura
encontrados num ambiente industrial.

ROCKWELL Automation do Brasil 8


Nível 1

HISTÓRICO DOS CLP’s

• Os primeiros CLP’s foram instalados em 1969, fazendo


sucesso quase imediato.
• Funcionando como substitutos de relés, até mesmos estes
primeiros CLP’s eram mais confiáveis do que os sistemas
baseados em relés, principalmente devido à robustez de
seus componentes de estado sólido quando comparados às
peças moveis dos relés eletromecânicos.
• Os CLP’s permitiram reduzir os custos de materiais, mão-
de-obra, instalação e localização de falhas ao reduzir a
necessidade de fiação e os erros associados.
• Os CLP’s ocupam menos espaço do que os contadores,
temporizadores e outros

ROCKWELL Automation do Brasil 9


Nível 1

HISTÓRICO DOS CLP’S

• Talvez a razão principal da aceitação dos CLP’s pela


indústria foi que a linguagem inicial de programação
era baseada nos diagramas ladder é símbolos elétricos
usados normalmente pelos eletricistas.
• A maior parte do pessoal de fábrica já estava
treinada em lógica ladder.
• Na verdade, a lógica ladder ainda tem papel
importante na programação e localização de falhas,
mesmo com as linguagem mais “ avançadas “ de
programação desenvolvidas posteriormente.

ROCKWELL Automation do Brasil 10


Nível 1

CONCEITOS BÁSICOS
• Para entendermos o
funcionamento dos controladores,
vamos relembrar alguns conceitos
básicos de vital importância como :
• BIT
• BYTE
• PALAVRA
• MNEMÔNICO
• SOFTWARE
• HARDWARE

ROCKWELL Automation do Brasil 11


Nível 1

CONCEITOS BÁSICOS

BIT , o que será?

ROCKWELL Automation do Brasil 12


Nível 1

CONCEITOS BÁSICOS

BIT É O MENOR ESPAÇO DE


ARMAZENAMENTO NA MEMÓRIA

PODE ASSUMIR APENAS DOIS VALORES:

“1” (ENERGIZADO/ VERDADEIRO )‫‏‬

“0” (DESENERGIZADO/FALSO ).

ROCKWELL Automation do Brasil 13


Nível 1

CONCEITOS BÁSICOS

Bom BIT eu entendi...


mas o que é BYTE ?

ROCKWELL Automation do Brasil 14


Nível 1

CONCEITOS BÁSICOS

• BEM, BYTE É UM GRUPO DE BIT’S


ADJACENTES NORMALMENTE OPERADO
COMO UMA UNIDADE.
• EXISTEM OITO BIT’S EM UM BYTE.
• UM BYTE É CAPAZ DE ARMAZENAR E
MOSTRAR UM VALOR NUMÉRICO
EQUIVALENTE ENTRE 0 E 255
• 0 0 0 0 0 0 0 0 ATÉ 1 1 1 1 1 1 1 1

ROCKWELL Automation do Brasil 15


Nível 1

CONCEITOS BÁSICOS

Legal, BYTE é um
conjunto de 8 bit’s...
Mas o que é PALAVRA ?

ROCKWELL Automation do Brasil 16


Nível 1

CONCEITOS BÁSICOS

• PALAVRA É UMA UNIDADE DE MEMÓRIA


COMPOSTA DE 16 BIT’S INDIVIDUAIS.
• AS PALAVRAS OU PARTES DE PALAVRAS SÃO
USADAS NA PROGRAMAÇÃO DE INSTRUÇÕES
OU NA REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES
MATEMÁTICAS.

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

ROCKWELL Automation do Brasil 17


Nível 1
CONCEITOS BÁSICOS

O que é MNEMÔNICO?

ROCKWELL Automation do Brasil 18


Nível 1

CONCEITOS BÁSICOS

• UM BOM MNEMÔNICO É COMO UM APELIDO


PARA NOMES EXTENSOS

EX: UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO

O MNEMÔNICO PARA ESTE NOME É

“ CPU ”

ROCKWELL Automation do Brasil 19


Nível 1

CONCEITOS BÁSICOS

O que é SOFTWARE ?

ROCKWELL Automation do Brasil 20


Nível 1

CONCEITOS BÁSICOS

• SÃO OS PROGRAMAS EM LINGUAGEM


LADDER ARMAZENADO NO CLP.
• SÃO OS PACOTES DE PROGRAMAÇÃO
EXECUTÁVEL, USADO PARA
DESENVOLVER OS PROGRAMAS EM
LINGUAGEM LADDER.

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Nível 1

CONCEITOS BÁSICOS

O que posso entender como


HARDWARE ?

ROCKWELL Automation do Brasil 22


Nível 1

CONCEITOS BÁSICOS

• HARDWARE INCLUI TODOS OS


COMPONENTES FÍSICOS DO SISTEMA DE
CONTROLE.
• CONTROLADOR
• PERIFÉRICOS
• FIAÇÃO DE CONEXÃO

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Nível 1
O SISTEMA CLP-5 CONSISTE DE

CHASSIS
OU RACK

CONTROLADOR CARTÕES DE ENTRADA/SAÍDA

ROCKWELL Automation do Brasil 24


Nível 1

LED’S‫‏‬DE‫‏‬INDICAÇÃO‫‏‬DE‫‏‬STATUS‫‏‬DO‫‏‬CLP

ROCKWELL Automation do Brasil 25


Nível 1
INSTALANDO A EEPROM

ROCKWELL Automation do Brasil 26


CICLO DE OPERAÇÃO Nível 1

HOUSEKEEPING

1
ENTRADAS
5

2
CICLO DE
SERVIÇOS OPERAÇÃO
COMUNS
PROGRAMA
4

SAÍDAS

ROCKWELL Automation do Brasil 27


Nível 1
CICLO DE OPERAÇÃO
• 1- TEMPO REQUERIDO PELO PROCESSADOR
PARA SCANEAR E LER TODAS AS ENTRADAS.
• 2- TEMPO REQUERIDO PELO PROCESSADOR
PARA EXECUTAR TODAS AS INSTRUÇÕES
PRESENTES NO PROGRAMA , ESTE TEMPO
DEPENDE DAS INSTRUÇÕES UTILIZADAS.
• 3- TEMPO REQUERIDO PELO PROCESSADOR
PARA SCANEAR E ESCREVER EM TODAS AS
SAÍDAS.
• 4- PARTE DO CICLO DE OPERAÇÃO EM QUE A
COMUNICAÇÃO TROCA DADOS COM OS OUTROS
DISPOSITIVOS COMO O COMPUTADOR PESSOAL.
• 5- HOSEKEEPING É O TEMPO GASTO COM
ATUALIZAÇÃO DOS REGISTROS INTERNOS.
ROCKWELL Automation do Brasil 28
ENDEREÇAMENTO DE Nível 1

ENTRADA/SAÍDA

• GRUPO DE ENTRADA/SAÍDA : Unidade de


endereçamento que corresponde a uma palavra da
tabela imagem de entrada ( 16 bit’s ) e uma palavra na
tabela imagem da saída ( 16 bit’s ) . Um grupo pode
assumir até 16 entradas e 16 saídas, podendo ocupar
1/2, 1 ou 2 ranhuras( slot ) do módulo para
endereçamento.

ROCKWELL Automation do Brasil 29


Nível 1

ENDEREÇAMENTO DE
ENTRADA/SAÍDA
SAÍDA
17 16 15 14 13 12 11 10 7 6 5 4 3 2 1 0

O:000 0000 0000 0000 0000


GRUPO
{ I:000 0000 0000 0000 0000

ENTRADA
BIT’S
ROCKWELL Automation do Brasil 30
0 0
Nível 1
entrada
ou saída
treminais de treminais de
entrada saída

2 slots /grupo 1 slot /grupo

ROCKWELL Automation do Brasil 31


ENDEREÇAMENTO DE Nível 1

ENTRADA/SAÍDA

• RACK LÓGICO ( GAVETA DE E/S ) : unidade de


endereçamento que corresponde a 8 palavras da tabela
de entrada e 8 palavras da tabela imagem de saída.
• Um rack lógico é um conjunto de 8 grupos ( 0 - 7)

ROCKWELL Automation do Brasil 32


Nível 1

0 1 2 3 4 5 6 7

ROCKWELL Automation do Brasil 33


Nível 1
ENDEREÇAMENTO DE
ENTRADA/SAÍDA

• ENDEREÇAMENTO DE 2 RANHURAS ( SLOT’S )‫‏‬


• Ao selecionar o endereçamento de 2 ranhuras, o
controlador endereça duas ranhuras físicas como um
grupo de entrada/saída.
• MÓDULOS DE I/O ( ENTRADA/SAÍDA ) DE 8 BITS
( PONTOS ) : Os módulos de entrada/ saída discreta de
8 bits possuem no máximo, 8 entradas ou 8 saídas.
• Como esses módulos não interferem na tabela imagem
de entrada/saída dos outros módulos , pode-se realizar
qualquer combinação de 8 bits, em qualquer ordem.

ROCKWELL Automation do Brasil 34


Nível 1

ENDEREÇAMENTO DE
ENTRADA/SAÍDA
• MÓDULOS DE I/O ( ENTRADA/ SAÍDA ) DE 16 BITS (
PONTOS ) :
• Os módulos de entrada/saída de 16 bits (pontos ) possuem, no
máximo 16 entradas ou 16 saídas.
• Um módulo de entrada/saída de 16 bits utiliza uma palavra
completa na tabela imagem de entrada ou saída.
• MÓDULOS DE I/O ( ENTRADA/SAÍDA ) DE 16 BITS (
PONTOS ) DEVEM SER USADOS AOS PARES
• MÓDULOS DE I/O DE ( ENTRADA/SAÍDA ) DE 32 BITS (
PONTOS ) NÃO PODEM SER UTILIZADOS NESTE TIPO
DE ENDEREÇAMENTO.

ROCKWELL Automation do Brasil 35


Nível 1
2 slots/ranhuras físicos 1771- IB
formam 1 grupo 8 bits

terminais de entrada terminais de entrada

tabela imagem referente a saída

não utilizada

ROCKWELL Automation do Brasil


tabela imagem referente a entrada 36
00 Nível 1
1771- OB 1771- IB

terminais de saída terminais de entrada

tabela imagem de entrada

utilizada não utilizada


tabela imagem de saída

ROCKWELL Automation do Brasil


não utlizada utilizada 37
0 Nível 1
1771 - IBD 1771 - OBD

terminais de entrada terminais de saída

tabela imagem de saída

tabela imagem de entrada


ROCKWELL Automation do Brasil 38
tabela imagem de saída
palavra # Nível 1

designação do grupo de entrada/saída

chassis de entrada e saída com


módulos de 16 bits

Designação de entrada/saída
tabela imagem de entrada
palavra #

ROCKWELL Automation do Brasil 39


Nível 1

ENDEREÇAMENTO DE
ENTRADA/SAÍDA
• ENDEREÇAMENTO DE 1 RANHURA ( SLOT ) POR
GRUPO
• Ao selecionar o endereçamento de 1 ranhura, o
controlador endereça uma ranhura do módulo de
entrada e saída como um grupo de entrada e saída.
• cada ranhura física no chassi corresponde a uma
palavra na tabela imagem de entrada e de saída.
• O tipo ( unidirecional ou bidirecional ) e a densidade do
módulo instalado determinam o número de bits
utilizados nessas palavras.

ROCKWELL Automation do Brasil 40


Nível 1

ENDEREÇAMENTO DE
ENTRADA/SAÍDA
• Módulos de entrada/saida de 8 bits pode ser utilizado
em qualquer combinação no endereçamento de 1
ranhura.
• Módulos de entrada/saída de 16 bits também podem ser
utilizados em qualquer combinação.
• Módulos de entrada/saída de 32 bits devem ser
utilizados aos pares.

ROCKWELL Automation do Brasil 41


1771 - IBD 1771 - OBD Nível 1

TERMINAIS DE ENTRADA TERMINAIS DE SAIDA

OU

TABELA IMAGEM DE SAÍDA

TABELA IMAGEM DE ENTRADA


ROCKWELL Automation do Brasil 42
Nível 1

ROCKWELL Automation do Brasil 43


Nível 1

ROCKWELL Automation do Brasil 44


Nível 1

ROCKWELL Automation do Brasil 45


Nível 1

ROCKWELL Automation do Brasil 46


ENDEREÇAMENTO DE I/O Nível 1

I 0 1
___:___ ___ 2
___/ 1
___ 5
___
BIT ( 0-17 )‫‏‬
I = ENTRADA
O = SAÍDA NÚMERO DO GRUPO

NÚMERO DO RACK LÓGICO

OBS : ENDEREÇAMENTO EM OCTAL


ROCKWELL Automation do Brasil 47
ENDEREÇAMENTO DE I/O Nível 1

I 0 1
___:___ ___ 2
___/ 1
___ 5
___
BIT ( 0-17 )‫‏‬
I = ENTRADA
O = SAÍDA NÚMERO DO GRUPO

NÚMERO DO RACK LÓGICO

OBS : ENDEREÇAMENTO EM OCTAL


ROCKWELL Automation do Brasil 48
Nível 1

INSTRUÇÕES TIPO RELÉ

• --| |--, XIC ; EXAMINA SE ENERGIZADO.


• --| |--, XIO ; EXAMINA SE DESENERGIZADO.
• --( )--, OTE ; ENERGIZA SAÍDA
• --( L )--, OTL ; ENERGIZA SAÍDA COM RETENÇÃO
• --( U )--, OTU ; DESENERGIZA SAÍDA COM RETENÇÃO

ROCKWELL Automation do Brasil 49


Nível 1

DISPOSITIVO FONTE DE
DE CAMPO ALIMENTAÇÃO
DOCLIENTE

ROCKWELL Automation do Brasil 50


Nível 1

ACTIVE
00 10
01 11
02 12
03 13
04 14
05 15
06 16
07 17
FUSE

ROCKWELL Automation do Brasil 51


Nível 1

ACTIVE
00 10
01 11
02 12
03 13
04 14
05 15
06 16
07 17

ROCKWELL Automation do Brasil 52


Nível 1

TABELA IMAGEM DE SAÍDA


17 16 15 14 13 12 11 10 7 6 5 4 3 2 1 0

O:000: 0000 0000 0000 0000


O:001: 0000 0000 0000 0000
RACK O:002: 0000 0000 0000 0000
LÓGICO O:003: 0000 0000 0000 0000
ZERO
O:004: 0000 0000 0000 0000
O:005: 0000 0000 0000 0000
O:006: 0000 0000 0000 0000
O:007 0000 0000 0000 0000
SAÍDA
ROCKWELL Automation do Brasil
GRUPO 53
TABELA IMAGEM DE ENTRADANível 1
17 16 15 14 13 12 11 10 7 6 5 4 3 2 1 0

I:000: 0000 0000 0000 0000


I:001: 0000 0000 0000 0000
RACK
I:002: 0000 0000 0000 0000
LÓGICO I:003: 0000 0000 0000 0000
ZERO
I:004: 0000 0000 0000 0000
I:005: 0000 0000 0000 0000
I:006: 0000 0000 0000 0000
I:007 0000 0000 0000 0000
ENTRADA GRUPO
ROCKWELL Automation do Brasil 54
Nível 1

ARQUIVO DE DADOS

EN TT DN Isto é uma palavra !


T4:0 PRESETADO Isto é uma palavra !
ACUMULADO Isto é uma palavra !

ELEMENTO

I:000 0000 0000 0000 0000

ROCKWELL Automation do Brasil 55


Nível 1

NECESSITO DEIXAR UMA


LÂMPADA LIGADA
DURANTE 2 MINUTOS ?

ROCKWELL Automation do Brasil 56


Nível 1

TEMPORIZADORES
• Existem aplicações que devem ocorrer durante
um certo tempo ou depois de um certo tempo.
• No CLP-5 temos:
• TON :Timer on ( temporizador na energização).
• TOF :Timer off ( temporizador na
desenergização).
• RTO :Retentive Timer on : ( temporizador na
energização retentivo ).

ROCKWELL Automation do Brasil 57


TEMPORIZADORES Nível 1

TON
I:002 TIMER ON DELAY ( EN )‫‏‬
] [ Timer
10 Time Base ( DN )‫‏‬
Preset
Accum

TON ( T emporizador na energização ) : Vamos ver como parametrizar


esta instrução.

ROCKWELL Automation do Brasil 58


Nível 1
TEMPORIZADORES
TON
I:002 TIMER ON DELAY ( EN )‫‏‬
] [ Timer T4:0
10 Time Base ( DN )‫‏‬
Preset
Accum

No CLP-5 existe um arquivo dentro da área de DADOS especifico


para temporizadores observe na figura a seguir :

ROCKWELL Automation do Brasil 59


Nível 1
TEMPORIZADORES
ORGANIZAÇÃO DA MEMÓRIA O 0 SAÍDA
I 1 ENTRADA
S 2 STATUS
B 3 BINÁRIO
T 4 TEMPORIZA.

DADOS

EN TT DN ESTADO SOMENTE OS BITS

T4:0 PRESETE PALAVRA

ACUMULADO PALAVRA

ROCKWELL Automation do Brasil 60


TEMPORIZADORES Nível 1

TON
I:002 TIMER ON DELAY ( EN )‫‏‬
] [ Timer T4:0
10 Time Base 1. 0 ( DN )‫‏‬
Preset
Accum

EXISTEM DUAS BASES DE TEMPO PARA


TEMPORIZADORES
1. 0 SEGUNDO
0.01 SEGUNDOS
ROCKWELL Automation do Brasil 61
TEMPORIZADORES Nível 1

TON
I:002 TIMER ON DELAY ( EN )‫‏‬
] [ Timer T4:0
10 Time Base 1. 0 ( DN )‫‏‬
Preset 120
Accum

Valor de presete multiplicado pela base de tempo, determina o valor


total da operação do temporizador.
O maior valor para o preset é de 32.767 positivo

ROCKWELL Automation do Brasil 62


TEMPORIZADORES Nível 1

TON
I:002 TIMER ON DELAY ( EN )‫‏‬
] [ Timer T4:0
10 Time Base 1. 0 ( DN )‫‏‬
Preset 120
Accum 0

O valor de acumulado será incrementado de 1.0 em 1.0 segundo a


partir do valor estipulado para o acumulado, no momento em que
a condição de entrada for satisfeita, lembrando que depois da
operação ou durante a mesma se a condição passar a ser falsa o
valor de acumulado é zerado e dos bits de controle.
ROCKWELL Automation do Brasil 63
Nível 1

TEMPORIZADORES

TON
I:002 TIMER ON DELAY ( EN )‫‏‬
] [ Timer T4:0
10 Time Base 1. 0 ( DN )‫‏‬
Preset 120
Accum 1

ROCKWELL Automation do Brasil 64


Nível 1

TEMPORIZADORES

TON
I:002 TIMER ON DELAY ( EN )‫‏‬
] [ Timer T4:0
10 Time Base 1. 0 ( DN )‫‏‬
Preset 120
Accum 2

ATENÇÃO
ROCKWELL Automation do Brasil 65
Nível 1

TEMPORIZADORES

TON
I:002 TIMER ON DELAY ( EN )‫‏‬
] [ Timer T4:0
10 Time Base 1. 0 ( DN )‫‏‬
Preset 120
Accum 3

ROCKWELL Automation do Brasil 66


Nível 1

TEMPORIZADORES

TON
I:002 TIMER ON DELAY ( EN )‫‏‬
] [ Timer T4:0
10 Time Base 1. 0 ( DN )‫‏‬
Preset 120
Accum 4

ROCKWELL Automation do Brasil 67


Nível 1

TEMPORIZADORES

TON
I:002 TIMER ON DELAY ( EN )‫‏‬
] [ Timer T4:0
10 Time Base 1. 0 ( DN )‫‏‬
Preset 120
Accum 120

ESTES SÃO OS BITS DE CONTROLE


ROCKWELL Automation do Brasil 68
Nível 1

TEMPORIZADORES
VEJA COMO OS BITS DE CONTROLE FUNCIONAM

T4:0 neste elemento temos 3 bits disponíveis são eles:

ENABLE ( EN ): enquanto a condição de entrada for verdadeira


este bit ficará em 1 caso contrário 0

DONE ( DN ) : quando o valor de acumulado for igual ao valor


presetado este bit irá para 1 permanecendo assim até a condição
de entrada passar para 0, ou T4:0 ser resetado.

TIMER TIMING ( TT ): quando o temporizador estiver


habilitado, e o valor de acumulado estiver sendo incrementado este
bit estará em 1 caso contrário 0
ROCKWELL Automation do Brasil 69
Nível 1
TEMPORIZADORES
TON
TIMER ON DELAY ( EN )‫‏‬
I:002
Timer T4:0
] [
10 Time Base 1. 0 ( DN )‫‏‬
Preset 120
Accum 120

T4:0 O:003
] [ ( )‫‏‬
EN 15
T4:0 O:003
] [ ( )‫‏‬
DN 17
ROCKWELL Automation do Brasil 70
Nível 1
TEMPORIZADORES
TON
TIMER ON DELAY ( EN )‫‏‬
I:002
Timer T4:0
] [
10 Time Base 1. 0 ( DN )‫‏‬
Preset 120
Accum 100

T4:0 O:003
] [ ( )‫‏‬
TT 07

ROCKWELL Automation do Brasil 71


Nível 1

TEMPORIZADORES

RTO
RETENTIVE TIMER ON ( EN )‫‏‬
I:002
] [ Timer T4:1

10 Time Base 1. 0 ( DN )‫‏‬


Preset 120
Accum 0

ROCKWELL Automation do Brasil 72


Nível 1

TEMPORIZADORES

RTO
RETENTIVE TIMER ON ( EN )‫‏‬
I:002
] [ Timer T4:1

10 Time Base 1. 0 ( DN )‫‏‬


Preset 120
Accum 1

ROCKWELL Automation do Brasil 73


Nível 1

TEMPORIZADORES

RTO
RETENTIVE TIMER ON ( EN )‫‏‬
I:002
] [ Timer T4:1

10 Time Base 1. 0 ( DN )‫‏‬


Preset 120
Accum 3

ROCKWELL Automation do Brasil 74


Nível 1

TEMPORIZADORES

RTO
RETENTIVE TIMER ON ( EN )‫‏‬
I:002
] [ Timer T4:1

10 Time Base 1. 0 ( DN )‫‏‬


Preset 120
Accum 4

ROCKWELL Automation do Brasil 75


Nível 1

TEMPORIZADORES

RTO
RETENTIVE TIMER ON ( EN )‫‏‬
I:002
] [ Timer T4:1

10 Time Base 1. 0 ( DN )‫‏‬


Preset 120
Accum 4

ROCKWELL Automation do Brasil 76


Nível 1

TEMPORIZADORES

RTO
RETENTIVE TIMER ON ( EN )‫‏‬
I:002
] [ Timer T4:1

10 Time Base 1. 0 ( DN )‫‏‬


Preset 120
Accum 5

ROCKWELL Automation do Brasil 77


Nível 1

TEMPORIZADORES

RTO
RETENTIVE TIMER ON ( EN )‫‏‬
I:002
] [ Timer T4:1

10 Time Base 1. 0 ( DN )‫‏‬


Preset 120
Accum 120

ROCKWELL Automation do Brasil 78


Nível 1
TEMPORIZADORES

RTO
RETENTIVE TIMER ON ( EN )‫‏‬
I:002
Timer T4:1
] [
10 Time Base 1. 0 ( DN )‫‏‬
Preset 120
Accum 120

Mesmo que a condição de entrada passe a ser falsa o valor de


acumulado ficará retido. Dessa forma será necessário se utilizar
de uma instrução denominada por resete ( RES ), no endereço do
temporizador
ROCKWELL Automation do Brasil 79
Nível 1
TEMPORIZADORES

RTO
RETENTIVE TIMER ON ( EN )‫‏‬
I:002
Timer T4:1
] [
10 Time Base 1. 0 ( DN )‫‏‬
Preset 120
Accum 120

T4:1 T4:1
] [ ( res )‫‏‬
DN

ROCKWELL Automation do Brasil 80


Nível 1

TEMPORIZADORES
TOF
TIMER OFF DELAY ( EN )‫‏‬
I:002
] [ Timer T4:2

10 Time Base 1. 0 ( DN )‫‏‬


Preset 120
Accum 0

O temporizador na desenergização necessita que a condição da


linha passe de verdadeira para falsa, neste momento o
temporizador passa a incrementar o acumulado de acordo com a
base de tempo definida no time base.
ROCKWELL Automation do Brasil 81
Nível 1

TEMPORIZADORES
TOF
TIMER OFF DELAY ( EN )‫‏‬
I:002
Timer T4:1
] [
10 Time Base 1. 0 ( DN )‫‏‬
Preset 120
Accum 0

Observe que o bit de executado já esta energizado ou seja 1 e irá a


zero quando o valor de acumulado for igual ao valor presetado.

ROCKWELL Automation do Brasil 82


Nível 1

TEMPORIZADORES
TOF
TIMER OFF DELAY ( EN )‫‏‬
I:002
Timer T4:1
] [
10 Time Base 1. 0 ( DN )‫‏‬
Preset 120
Accum 1

ROCKWELL Automation do Brasil 83


Nível 1

TEMPORIZADORES
TOF
TIMER OFF DELAY ( EN )‫‏‬
I:002
Timer T4:1
] [
10 Time Base 1. 0 ( DN )‫‏‬
Preset 120
Accum 2

ROCKWELL Automation do Brasil 84


Nível 1

TEMPORIZADORES
TOF
TIMER OFF DELAY ( EN )‫‏‬
I:002
Timer T4:1
] [
10 Time Base 1. 0 ( DN )‫‏‬
Preset 120
Accum 2

ROCKWELL Automation do Brasil 85


Nível 1

TEMPORIZADORES
TOF
TIMER OFF DELAY ( EN )‫‏‬
I:002
Timer T4:1
] [
10 Time Base 1. 0 ( DN )‫‏‬
Preset 120
Accum 3

ROCKWELL Automation do Brasil 86


Nível 1

TEMPORIZADORES
TOF
TIMER OFF DELAY ( EN )‫‏‬
I:002
Timer T4:1
] [
10 Time Base 1. 0 ( DN )‫‏‬
Preset 120
Accum 4

ROCKWELL Automation do Brasil 87


Nível 1

TEMPORIZADORES
TOF
TIMER OFF DELAY ( EN )‫‏‬
I:002
Timer T4:1
] [
10 Time Base 1. 0 ( DN )‫‏‬
Preset 120
Accum 5

ROCKWELL Automation do Brasil 88


Nível 1

TEMPORIZADORES
TOF
TIMER OFF DELAY ( EN )‫‏‬
I:002
Timer T4:1
] [
10 Time Base 1. 0 ( DN )‫‏‬
Preset 120
Accum 6

ROCKWELL Automation do Brasil 89


Nível 1

TEMPORIZADORES

TOF
TIMER OFF DELAY ( EN )‫‏‬
I:002
Timer T4:1
] [
10 Time Base 1. 0 ( DN )‫‏‬
Preset 120
Accum 120

ROCKWELL Automation do Brasil 90


Nível 1
EXERCÍCIO

ROCKWELL Automation do Brasil 91


Nível 1

Criar um arquivo de programa de 4 nomear como


semáfaro, tornar o mesmo MCP.
Elaborar um programa em lógica ladder para
controlar um semáfaro.
A lâmpada vermelha = O:003/7 e deverá
permanecer acessa durante 20 segundos.
A lâmpada verde = O:003/0 e deverá permanecer
acessa durante 15 segundos.
A lâmpada amarela = O:003/4 e deverá
permanecer acessa durante 7segundos.

ROCKWELL Automation do Brasil 92


Nível 1

ROCKWELL Automation do Brasil 93


Nível 1

ROCKWELL Automation do Brasil 94


Nível 1

ROCKWELL Automation do Brasil 95


Nível 1

ROCKWELL Automation do Brasil 96


Nível 1

ROCKWELL Automation do Brasil 97


Nível 1

CONTADORES

ROCKWELL Automation do Brasil 98


Nível 1
CONTADORES

Existem dois tipos de contadores nos CLP-5 são eles :

COUNTER UP ( CTU ): Contador crescente

COUNTER DOWN ( CTD ): Contador decrescente

ROCKWELL Automation do Brasil 99


Nível 1

CONTADORES
CTU
COUNTER UP ( CU )‫‏‬
I:002
Counter C5:0
] [
05 Preset ( DN )‫‏‬
Accum

Dentro da organização de memória do CLP-5, existe um arquivo


destinado para contadores veja a seguir :

ROCKWELL Automation do Brasil 100


Nível 1
CONTADORES
ORGANIZAÇÃO DA MEMÓRIA O 0 SAÍDA
I 1 ENTRADA
S 2 STATUS
B 3 BINÁRIO
T 4 TEMPORIZA.
C 5 CONTADOR.

DADOS

CU CD DN OV UN SOMENTE OS BITS

C5:0 PRESETE PALAVRA


ACUMULADO PALAVRA

ROCKWELL Automation do Brasil 101


Nível 1
CONTADORES

CTU
COUNTER UP ( CU )‫‏‬
I:002
Counter C5:0
] [
Preset 100 ( DN )‫‏‬
05
Accum 1

A cada transição de falsa para verdadeira da


linha, o valor de acumulado incrementará

ROCKWELL Automation do Brasil 102


Nível 1
CONTADORES

CTU
COUNTER UP ( CU )‫‏‬
I:002
Counter C5:0
] [
Preset 100 ( DN )‫‏‬
05
Accum 2

ROCKWELL Automation do Brasil 103


Nível 1

CONTADORES

CTU
COUNTER UP ( CU )‫‏‬
I:002
Counter C5:0
] [
Preset 100 ( DN )‫‏‬
05
Accum 3

ROCKWELL Automation do Brasil 104


Nível 1

CONTADORES

CTU
COUNTER UP ( CU )‫‏‬
I:002
Counter C5:0
] [
Preset 100 ( DN )‫‏‬
05
Accum 4

ROCKWELL Automation do Brasil 105


Nível 1

CONTADORES

CTU
COUNTER UP ( CU )‫‏‬
I:002
Counter C5:0
] [
Preset 100 ( DN )‫‏‬
05
Accum 100

Quando o valor de acumulado for igual ao valor de


presetado o bit de ( DN ) irá para 1

ROCKWELL Automation do Brasil 106


Nível 1

CONTADORES

CTU
COUNTER UP ( CU )‫‏‬
I:002
Counter C5:0
] [
Preset 100 ( DN )‫‏‬
05
Accum 101

Mesmo que o valor de acumulado tenha atingido o


valor presetado se a condição de entrada transicionar
de falsa para verdadeira o contador continuará
incrementando até o valor de 32.767 positivo.

ROCKWELL Automation do Brasil 107


Nível 1

CONTADORES

CTU
COUNTER UP ( CU )‫‏‬
I:002
Counter C5:0
] [
Preset 100 ( DN )‫‏‬
05
Accum 32.767

Quando o valor de acumulado estiver em 32.767, se a condição


de entrada continuar transicionando, então o valor de
acumulado gira para o maior valor negativo -32.768 e passará o
bit de OVERFLOW ( OV ) para 1 permanecendo até o contador
ser resetado
ROCKWELL Automation do Brasil 108
Nível 1

CONTADORES

CTU
COUNTER UP ( CU )‫‏‬
I:002
Counter C5:0
] [
Preset 100 ( DN )‫‏‬
05
Accum -32.768

ROCKWELL Automation do Brasil 109


Nível 1

CONTADORES
Para resetar o contador utilize-se da
instrução de RESETE
C5:0
( RES )‫‏‬

ROCKWELL Automation do Brasil 110


Nível 1

CONTADORES

CTD
COUNTER DOWN ( CD )‫‏‬
I:002
Counter C5:1
] [
Preset -100 ( DN )‫‏‬
05
Accum 0

ROCKWELL Automation do Brasil 111


Nível 1

CONTADORES

CTD
COUNTER DOWN ( CD )‫‏‬
I:002
Counter C5:1
] [
Preset -100 ( DN )‫‏‬
05
Accum -1

ROCKWELL Automation do Brasil 112


Nível 1

CONTADORES

CTD
COUNTER DOWN ( CD )‫‏‬
I:002
Counter C5:1
] [
Preset -100 ( DN )‫‏‬
05
Accum -2

ROCKWELL Automation do Brasil 113


Nível 1

CONTADORES

CTD
COUNTER DOWN ( CD )‫‏‬
I:002
Counter C5:1
] [
Preset -100 ( DN )‫‏‬
05
Accum -3

ROCKWELL Automation do Brasil 114


Nível 1

CONTADORES

CTD
COUNTER DOWN ( CD )‫‏‬
I:002
Counter C5:1
] [
Preset -100 ( DN )‫‏‬
05
Accum -100

Quando o valor de acumulado se torna menor que o valor


presetado o bit de ( DN ) irá a 0

ROCKWELL Automation do Brasil 115


Nível 1

CONTADORES

CTD
COUNTER DOWN ( CD )‫‏‬
I:002
Counter C5:1
] [
Preset -100 ( DN )‫‏‬
05
Accum -101

Se a condição de entrada continuar transicionando o


valor de acumulado irá decrescer até atingir o maior
valor negativo -32.768

ROCKWELL Automation do Brasil 116


Nível 1

CONTADORES

CTD
COUNTER DOWN ( CD )‫‏‬
I:002
Counter C5:1
] [
Preset -100 ( DN )‫‏‬
05
Accum -32.768

Quando o maior valor negativo para o acumulado for atingido, e se


a condição de entrada continuar transicionando o bit de
UNDERFLOW ( UV ) irá a 1, e o acumulado gira para o valor
máximo positivo 32.767 e continuará a ser decrementado.

ROCKWELL Automation do Brasil 117


Nível 1

CONTADORES

CTD
COUNTER DOWN ( CD )‫‏‬
I:002
Counter C5:1
] [
Preset -100 ( DN )‫‏‬
05
Accum 32.767

ROCKWELL Automation do Brasil 118


Nível 1

CONTADORES

CTD
COUNTER DOWN ( CD )‫‏‬
I:002
Counter C5:1
] [
Preset -100 ( DN )‫‏‬
05
Accum 32.766

ROCKWELL Automation do Brasil 119


Nível 1

ARITMÉTICAS

CHAVE
0 0 1 0 THUMBWEEL
BCD

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1771-IBD
17 16 15 14 13 12 11 10 7 6 5 4 3 2 1 0
BIT

1 x 24 = 16

VALOR EM DECIMAL
ROCKWELL Automation do Brasil 120
Nível 1
ARITMÉTICAS

FRD
FROM BCD
I:002
Source I:000
] [
05 Dest

Endereço a nível de PALAVRA, da origem do valor a ser


convertido para decimal ex: chave thumbweel

ROCKWELL Automation do Brasil 121


Nível 1

ARITMÉTICAS

FRD
FRD
FROM BCD
I:002
Source I:000
] [
05 Dest N7: 0

A CONVERSÃO DE UM NUMERO INTEIRO EM BCD DEVE


ORIGINAR UM OUTRO NÚMERO INTEIRO EM DECIMAL, VISTO
DESTA MANEIRA, O ARQUIVO DE DADOS N7 JÁ PREDEFINIDO
PARA ARMAZENAR NÚMEROS INTEIROS
ROCKWELL Automation do Brasil 122
Nível 1

ARITMÉTICAS
TW1
FRD
FROM BCD
I:002
Source I:000
] [
05 Dest N7: 0
TW2
FRD
FROM BCD
Source I:012

Dest N7: 1

ROCKWELL Automation do Brasil 123


Nível 1
ARITMÉTICAS

ADD
ADD
I:002 Source N7:0
] [
10 Source N7:1

Dest N7:2

O resultado de uma operação de soma com números inteiros é um


terceiro número inteiro deve ser armazenado no arquivo de números
inteiros

ROCKWELL Automation do Brasil 124


Nível 1

ARITMÉTICAS

TOD
TO BCD
Source N7:2

Dest O:001

ENDEREÇO DO DISPLAY, LEMBRE-SE O DISPLAY E UM


DISPOTIVO BCD, DESTA FORMA SERÁ NECESSÁRIO A
CONVERSÃO DE DECIMAL PARA BCD

ROCKWELL Automation do Brasil 125


Nível 1

ARITMÉTICAS

SUB
SUBTRACT
I:002 Source N7:0
] [
11 Source N7:1

Dest N7:2

ROCKWELL Automation do Brasil 126


Nível 1

ARITMÉTICAS

MUL
MULTIPLY
I:002 Source N7:0
] [
12 Source N7:1

Dest N7:2

ROCKWELL Automation do Brasil 127


Nível 1

ARITMÉTICAS

DIV
DIVIDE
I:002 Source N7:0
] [
12 Source N7:1

Dest N7:2

ROCKWELL Automation do Brasil 128


Nível 1
OFF - LINE

• O modo de programação OFF - LINE determina que a


operação esta sendo realizada na memória CMOSRAM
do microcomputador.
• Dessa forma o micro não esta conectado a memória do
CLP.
• A operação SAVE irá salvar o programa que esta na
memória RAM do micro, para a winchester ( arquivo ).
• A operação RESTORE irá transportar o conteúdo da
WINCHESTER para a memória do MICRO,
possibilitando assim desenvolver programas sem a
necessidade do CLP.
• Veja a figura a seguir :

ROCKWELL Automation do Brasil 129


Nível 1
CMOSRAM OFF - LINE

S
A
O V
P
E
E
N

winchester

ROCKWELL Automation do Brasil 130


Nível 1
OFF - LINE
CMOSRAM

O
F S
F A
L V
I
N E
E
W
P O
R
O R
G K
R
A
M

winchester
ROCKWELL Automation do Brasil 131
Nível 1

ON - LINE
• O modo de operação ON - LINE determina que as
operações estão sendo realizadas na memória
CMOSRAM de do CLP.

• Dessa forma as modificações deveram ser salvas para a


winchester após o termino.

• veja a figura a seguir :

ROCKWELL Automation do Brasil 132


Nível 1

ON -LINE
CMOSRAM CMOSRAM

winchester

ROCKWELL Automation do Brasil 133


Nível 1

ON -LINE
CMOSRAM CMOSRAM

winchester

ROCKWELL Automation do Brasil 134

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