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SANEAMENTO BÁSICO

Me. Anselmo Claudino de Sousa


Saneamento Básico.
CONCEITOS
 Saneamento Básico
Conjunto de serviços, infraestrutura e instalações
operacionais de:
a) Abastecimento de água potável;
b) Esgotamento sanitário;
c) Limpeza urbana e manejo de
resíduos sólidos;
d) Drenagem e manejo de águas
pluviais urbanas.
FONTE: Lei 11.445/2007.
CONCEITOS
 Saneamento Ambiental
É o conjunto de ações socioeconômicas que têm por
objetivo alcançar a saúde ambiental, por meio de
abastecimento de água potável, coleta e disposição
sanitária de resíduos sólidos, líquidos e gasosos, manejo
de águas pluviais, promoção da educação sanitária, do
uso de solo, controle de doenças e demais serviços e
obras especializadas, com a finalidade de proteger e
melhorar as condições de vida urbana e rural.
DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA

TRANSMISSÃO DOENÇA MEDIDA


Cólera
-Implantar sistema de
Febre tifpoíde
abastecimento de água, com
Giardíase fornecimento em quantidade e
Ingestão de água qualidade para consumo humano,
Amebíase
uso doméstico e coletivo.
Hepatite - Proteger de contaminação os
infecciosa (A) mananciais e fontes de água
Diarréia água

Funasa, 2007.
DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA

TRANSMISSÃO DOENÇA MEDIDA


Dengue
- Gestão adequada de
Zika
Por vetores que resíduos sólidos.
Chikungunya
relacionam com a - Eliminar o aparecimento de
Malaria
água criadouros de vetores.
Febre Amarela
- Drenagem urbana adequada.
Filarióse
Funasa, 2007.
DOENÇAS RELACIONADAS COM RESÍDUOS

TRANSMISSÃO DOENÇA MEDIDA


Conjuntivie - Implantar sistema de
Pela falta de bacteriana esgotamento sanitário.
limpeza, e Salmonelose - Instalar abastecimento de
cuidados com a Enterobíase água.
água. Ancilostomíase - Instalar melhorias sanitárias
Ascaridíase domiciliares e coletivas.
Funasa, 2007.
IMPORTÂNCIA
 Melhoria da saúde pública e da qualidade de vida.

DIP – Doença
Infecciosas e
Parasitárias
Fonte: ABES (1998), DATASUS (2003) apud TSUTIYA (2006).
IMPORTÂNCIA
 Melhoria da saúde pública e da qualidade de vida.
30

Início do processo Identificação dos DBP’s


Taxa de mortalidade por 100.000 habitantes

25
de cloração Protozoários
resistentes a ação dos
20
agentes desinfetantes
convencionais
15

10

0
1900 1910 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000
Ano
Taxa de mortalidade de febre tifóide nos Estados Unidos da América Fonte: Jacangelo, M. (2001)
INTEGRAÇÃO DOS SERVIÇOS

Manancial Tratamento Reservação

Captação Adução

Distribuição
Corpo receptor
Tratamento

Consumo

Coleta e transporte
INTEGRAÇÃO DOS SERVIÇOS
INTEGRAÇÃO DOS SERVIÇOS
INTEGRAÇÃO DOS SERVIÇOS
INTEGRAÇÃO DOS SERVIÇOS
DIRETRIZES NACIONAIS
 A Lei 11.445, de 05 de janeiro de 2007, estabeleceu as
diretrizes nacionais para o saneamento básico em todo país,
ela apresenta os seguintes itens:
 Princípios Fundamentais;
 Do exercício da titularidade;
 Do planejamento;
 Da regulação;
 Dos aspectos econômicos e sociais;
 Dos Aspectos Técnicos;
 Dentre outros.
LEI 11.445/2007 - Princípios

 Dos Princípios Fundamentais (Cap. I):


 Universalização do acesso (a Lei Estadual nº 14.939/2004
considera a universalidade apenas no meio urbano).
 (…) serviços realizados de forma adequada à saúde
pública e à proteção do meio ambiente;
 Eficiência e sustentabilidade econômica;

 Utilização de tecnologias apropriadas, considerando a


capacidade de pagamento dos usuários e a adoção de
soluções graduais e progressivas.
LEI 11.445/2007
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
 Art. 30. Competente aos Municípios:

V - Organizar e prestar, diretamente ou sob regime de


concessão ou permissão, os serviços públicos de
interesse local, incluído o de transporte coletivo, que
tem caráter essencial.

Município: é o titular dos serviços de saneamento, ou seja, é


responsável pelo planejamento, regulação, prestação do serviço e
sua fiscalização.
GESTÃO/ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS

Fonte: O Saneamento Básico no Brasil.


LEI 11.445/2007 - Titularidade
 Por que na maioria dos municípios os
serviços de água e esgoto são
realizados por uma companhia
estadual??
HISTÓRICO DO SANEAMENTO
1960 – Incentivo a criação e financiamento das Companhias Estaduais
1986 – Extinção do BNH
1990 – Extinção do PLANASA
Índices em 1990: 2007 – Aprovação da Lei 11.445:
Tudo que faltava;
Água: 60% a 90%
- Segurança jurídica nos Contratos;
Esgoto: 20 a 49% (incluindo fossa séptica) - Independência Regulatória;
- Planejamento:
Período de 1991 a 2007:
- Compromisso com
•Período perdido, estagnado, em termos de Crescimento;
Investimentos; - Compromisso com Qualidade;
- Fontes de Financiamento do Setor
•1994 – Plano Real;
(Governo Federal);
•Crescimento da População; Resultados:
•Inversões dos índices, índices despencaram •Com 6 anos de Investimentos;
Recuperação de Índices;
LEI 11.445/2007 - Titularidade
 Do Exercício da Titularidade (Cap. II):
 Os titulares dos serviços públicos de saneamento básico
poderão delegar a organização, a regulamentação, a
fiscalização e a prestação desses serviços.
 A prestação de serviços públicos de saneamento
básico por entidade que não integre a administração
do titular depende da celebração de contrato (…);
PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS
Centralizada Depto de A e E

DIRETA
Descentralizada Autarquia
Empresa Pública ou Economia Mista
PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO

Fundação

Setor Público Lei de Concessão - PPP


INDIRETA

Setor Privado Lei de Concessão - PPP

GESTÃO Consórcio Público Setor Privado - Lei de Concessão


ASSOCIADA
(Lei 11.107/2005) Convênio de Setor Público - Contrato de Programa
Cooperação
LEI 11.445/2007
 Prestação de serviço:

Fonte: Adaptado de Ribeiro (2007)


PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS
PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS
LEI 11.445/2007 - Planejamento

 Do Planejamento (Cap.
IV):
A prestação de serviços de
públicos de saneamento
básico observará plano,
que poderá ser específico
para cada serviço.

Planejamento: é a única função de gestão indelegável a outro ente


(art. 8 da Lei 11.445/2007).
PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO

 Planos Municipais de Saneamento – PMSB:


Devem definir as condições para prestação dos serviços,
objetivos e metas a serem atingidas, bem como programas,
projetos e ações. A existência do PMSB é indispensável para:
 A validade dos contratos de delegação da prestação dos
serviços de saneamento (inciso I do art. 11 – Lei 11.445/2007);

 Exercício das atividades da entidade reguladora e fiscalizadora


(§ único do art. 20 – Lei 11.445/2007);

 Acesso a recursos públicos federais e os financiamentos com


recursos da União (art. 50 – Lei 11.445/2007).
PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO
PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO
 Processo de Elaboração do PMSB:
PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO
 Processo de Elaboração do PMSB:

PMSB de MOSSÂMEDES, 2015.


PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO
PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO
 Processo de Elaboração do PMSB:

PMSB de MOSSÂMEDES, 2015.


PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO
PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO

PMSB de Senador Canedo, 2013.


LEI 11.445/2007 - Regulação
 Da Regulação (Cap. V):
 São objetivos da regulação:
ESTADO

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS REGULAÇÃO


UNIÃO

 Governo Federal: é responsável por definir


diretrizes gerais e por garantir a maior parte dos
investimentos em saneamento básico por meio de
recursos do Orçamento Geral da União (OGU), do
Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e
do Fundo de Amparo do Trabalhador (FAT).
UNIÃO
 Fontes de recursos:
 Ministério das Cidades: apóia os municípios
com mais de 50 (cinquenta) mil habitantes;
 Ministério da Saúde: é responsável pela
assistência aos municípios com população de
até 50 (cinquenta) mil habitantes, por meio
da FUNASA;
 Ministério do Meio Ambiente: o Programas
de Resíduos Sólidos Urbanos.
 Caixa Econômica e BNDES: agentes
financeiros e responsáveis pela execução
dos programas, repassando recursos e
acompanhando as ações contratadas.
PANORAMA NACIONAL

Fonte: SNIS,2016
PANORAMA NACIONAL

Fonte: SNIS,2016
PANORAMA NACIONAL
 Foco na eficiência dos serviços. Fonte: SNIS,2016
PANORAMA NACIONAL
 Foco na eficiência dos serviços. Fonte: SNIS,2016
PANORAMA NACIONAL
 Foco na eficiência dos serviços. Fonte: SNIS,2016
PANORAMA NACIONAL
PANORAMA GOIÁS

Gráfico das Notas Gerais do Ranking Geral

9,37
8,74 8,73 8,55 8,50

1,29 1,27 1,23 1,19 1,05


Edéia Itumbiara Chapadão do Pontalina Paraúna Santa Faina São Domingos Monte Alegre Israelândia
Céu Terezinha de de Goiás
Goiás
PANORAMA GOIÁS

GRÁFICO DOS PRINCIPAIS INDICADORES DE


SANEAMENTO
Indicador de atendimento urbano de água (%) Indicador de atendimento urbano de esgoto (%)
Indicador de investimento/arrecadação (%) Indicador perdas na distribuição 2014 (%)***
230,53

133,38
100,00
100,00

100,00

100,00

100,00
100,00

100,00

100,00

100,00
99,07
98,42
97,97
96,69

78,48
69,61
68,33

46,01
44,47

39,12
38,91
36,91

33,80
32,37
28,77

24,01
23,33

17,37
9,79

6,83
4,11

2,98
2,90
0,00

0,00
0,00

0,00

0,00

0,00
EDÉIA ITUMBIARA CHAPADÃO PONTALINA PARAÚNA SANTA FAINA SÃO MONTE ISRAELÂNDIA
DO CÉU TEREZINHA DOMINGOS ALEGRE DE
DE GOIÁS GOIÁS
PANORAMA GOIÁS

Gráfico das notas gerais para cidades com mais de 100.000 habitantes

7,58
6,93

5,29 5,16
4,69
4,18
3,75
3,25 3,18

2,25

Goiânia Formosa Anápolis Rio Verde Valparaíso de Trindade Aparecida de Luziânia Novo Gama Águas Lindas
Goiás Goiânia de Goiás
PANORAMA GOIÁS
GRÁFICO DOS PRINCIPAIS INDICADORES DE
SANEAMENTO
Indicador de atendimento urbano de água (%) Indicador de atendimento urbano de esgoto (%)
Indicador de investimento/arrecadação (%) Indicador perdas na distribuição 2014 (%)***

102,81
100,00

100,00

100,00

100,00

100,00

100,00
98,68

97,21
84,62

84,09

79,21
70,77
58,03
54,98

48,74

48,47
44,07
43,12

39,92
38,26

38,01

36,71
35,83

31,41

29,49
28,98

28,69
27,66
25,05

22,16
22,07

21,52
21,07

20,57
25,25

17,78

15,28
14,82

0,00
GOIÂNIA FORMOSA ANÁPOLIS RIO VERDE VALPARAÍSO TRINDADE APARECIDA LUZIÂNIA NOVO ÁGUAS
DE GOIÁS DE GOIÂNIA GAMA LINDAS DE
GOIÁS
DESAFIO
 Alcançar a universalização dos serviços de abastecimento de
água e esgotamento sanitário até 2033 (PLANSAB, 2013).
INVESTIMENTOS
INVESTIMENTOS
 As metas estabelecidas no Plano Nacional de
Saneamento Básico só serão atingidas em 2050 caso
os investimentos permaneçam no ritmo atual.

 A previsão era de investir R$ 19 bilhões no ano para


cumprir a meta de universalização até 2033.

 Entretanto, o máximo que se conseguiu nos anos


anteriores foram R$ 13 bilhões.
INVESTIMENTOS
 Investir no déficit  Evitar novo déficit
INVESTIMENTOS
 Necessidade de investimentos para construção de
novas obras visando a universalização dos serviços de
água e esgotamento sanitário.
INTEGRAÇÃO DOS SERVIÇOS
 Necessidade de investimentos para construção de
novas obras visando a universalização dos serviços de
água e esgotamento sanitário.
LICENCIAMENTO AMBIENTAL

 Procedimento pelo qual o órgão ambiental competente


licencia a localização, instalação, ampliação e a operação
de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos
ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente
poluidoras.

 Licença ambiental: ato administrativo que estabelece as


condições, restrições e medidas de controle ambiental para
localizar, instalar, ampliar e operar empreendimentos ou
atividades.
Fonte: Resolução Conama 237/1997.
LICENCIAMENTO AMBIENTAL

 SISNAMA
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
 Licenciamento municipal:
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
 Processo tradicional composto por três etapas:
 Prévia - aprova a localização e concepção do
empreendimento, atestando a viabilidade ambiental;

 Instalação – autoriza a instalação do empreendimento de


acordo com programas e projetos aprovados;

 Operação – autoriza o funcionamento, após a verificação


do efetivo cumprimento das condições das licenças
anteriores.
Fonte: Resolução Conama 237/1997.
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
 Importância na análise locacional:

Imagens de satélite da área onde foi instalada a ETE de Terezópolis em 2003 e 2009
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
 Importância na fase de operação:
LICENCIAMENTO AMBIENTAL

 Importância na fase de operação:


LICENCIAMENTO AMBIENTAL
 O licenciamento ambiental de unidades de tratamento de esgotos
considerará etapas de eficiência, a fim de alcançar
progressivamente os padrões estabelecidos pela legislação
ambiental, em função da capacidade de pagamento dos
usuários.

 A autoridade ambiental competente estabelecerá procedimentos


simplificados de licenciamento para as atividades em função do
porte das unidades e dos impactos ambientais esperados.
Fonte: Lei 11.445/2007
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
 Instrução Normativa 011/2011 e 001/2013;

 MANUAL DE LICENCIAMENTO DE S.E.S. E S.A.A (2018)


 LIO;

 Outorga de lançamento;

 ROTEIRO DE ESTUDO: detalhamento dos itens essenciais;

 S.E.S.: DECLARAÇÃO DE CARGA POLUIDORA:

 Plano de amostragem;

 Laudos das análises laboratoriais: estabelecimento de

parâmetros e frequências de apresentação de análises;


SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

Pequeno Porte/Médio Grande Porte


Unidades de Sistema de Barragem com reservatório Barragem com reservatório
Abastecimento <100ha >100ha
Captação, Adutora, EEA e ETA Captação, Adutora, EEA e
<500L/s ETA >500L/s

Tipo de Licenciamento Simplificado LP, LI e LO


Vazão de projeto Vazão de projeto >400 L/s
<50 L/s ou com capacidade para ou com capacidade para
até 30.000 habitantes; atendimento superior a
250.000 habitantes.
Estudos PGA, EIV e RIV e PGRS, Estudo de RAS, EIV/RIV, Estudo de
Autodepuração Autodepuração, PGRS
INSTRUÇÃO NORMATIVA SEMARH - 11/2011

 Art. 6º Estabelecer a isenção de Licenciamento


Ambiental para as seguintes unidades:
 Os casos de isenção de licenciamento ambiental ficam
sujeitos a emissão de Autorização a ser solicitada pelo
sistema de Weblicenças.

 Rede de distribuição, adutoras, reservatórios e


elevatórias de águas tratadas de SAA (instaladas fora
de unidades de conservação e APP’s).
INSTRUÇÃO NORMATIVA SEMARH - 11/2011

 Art. 6º Estabelecer a isenção de Licenciamento


Ambiental para as seguintes unidades:

 Captação de águas subterrâneas por poços semi-


artesianos e poço tubular profundo e suas adutoras (a
ser instalada fora de unidades de conservação), desde
que outorgadas pelo órgão competente com a
indicação da grandeza do uso.
INSTRUÇÃO NORMATIVA SEMARH - 11/2011

 Art. 6º Estabelecer a isenção de Licenciamento


Ambiental para as seguintes unidades:

 Captação de água superficial por meio de captação


direta com barragem de nível em curso d'água, cuja
vazão seja inferior a 20% (vinte por cento) da vazão
mínima da fonte de abastecimento no ponto de
captação, desde que outorgadas pelo órgão
competente com a indicação da grandeza do uso;
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO

Pequeno Porte Médio Porte Grande Porte


Unidades de
transporte de Vazão de projeto Vazão de projeto Vazão de projeto
esgoto: interceptores, inferior ou igual a superior a 200 L/s e superior a 1.000 L/s;
emissários, EEE. 200 L/s; inferior a 1.000 L/s;

Unidades de Simplificado LIO LP, LI e LO


tratamento de Vazão de projeto Vazão de projeto Vazão de projeto
esgoto: ETE <50 L/s ou com >50 L/s e < 400 L/s >400 L/s ou com
capacidade para até ou capacidade para capacidade para
30.000 habitantes; atendimento de atendimento superior
30.000 a 250.000 a 250.000 habitantes.
habitantes;
Estudos PGA, EIV e RIV e PGA, EIV e RIV e RAS, EIV/RIV, Estudo
PGRS, Estudo de PGRS de Autodepuração,
Autodepuração PGRS
INSTRUÇÃO NORMATIVA SEMARH - 11/2011

 Art. 6º Estabelecer a isenção de Licenciamento


Ambiental para as seguintes unidades:
 Implantação, ampliação e funcionamento de Rede
coletora dos sistemas instaladas fora de unidades
de conservação e APP's, desde que estejam associadas
a estações de tratamento licenciadas ou com
licenciamento em curso e com capacidade para
receber a nova demanda;

 Manutenção, reparos e melhorias operacionais nas


unidades integrantes dos SES e obras emergenciais.
ETAPA DE ANÁLISE
Recebimento do processo pelo analista - NLICEN

Fase de Análise – documental e de projetos

Processo inapto –
será considerado Processo apto –
não apto se houver será encaminhado Vistoria Favorável
irregularidades
para vistoria
encontradas
na Fase de Análise
e na Vistoria
em Campo. Vistoria Não Favorável

Indeferimento –
Notificação – é Elaboração de
quando
elaborada enumerando Parecer de Licença –
a Notificação não é
as pendências Após a elaboração de
cumprida em um
encontradas no Parecer o processo é
prazo de 120 dias ou
projeto/processo. encaminhado ao CEL
quando há
Após a elaboração (Coord. de Emissão
irregularidades
o processo é de Licenças) onde
Irreparáveis em que o
encaminhado ao a Licença é produzida.
processo é
Arquivo para
considerado inapto
aguardar o atendimento.
para o licenciamento.
ESTUDOS
Lembrete: slides
 BIBLIOGRAFIA não é o único
 Ler os capítulos 1, 3 e 4 do Manual material de
Saneando Qualidade. estudo.
 Ler a Lei Ferderal n° 11.445/2007;
 Ler a Lei Estadual n° 19.453/2016;
 Ler a Lei Estadual n° 14.939/2004;
 Fazer Questionário
 Todos os referidos materias estão
disponíveis no google sala de aula,
Código: z976scp

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