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Exma.

Senhora Diretora, do Agrupamento de Escolas


Ao cuidado da Seção de Avaliação de Desempenho

Assunto: Reclamação da classificação final obtida na avaliação de desempenho.

Eu, portadora do CC n.º contribuinte fiscal n.º, residente Viana do Castelo, quadro de
nomeação definitiva do grupo 330(Inglês), em exercício de funções no Agrupamento de Escolas
supra identificado, tomei conhecimento, em 21 de agosto de 2018 da atribuição da classificação de
8,49 valores/ BOM ao abrigo do disposto no Despacho n.º 12566/2012, de 26 de setembro, art.º 2
e 3.

Apresento a seguinte RECLAMAÇÂO, tendo em consideração os seguintes fundamentos:

• Ponto 1
Disparidade entre avaliação do avaliador externo (9.10 – Excelente) e a avaliação do avaliador
interno (7.00 – Bom) na “Dimensão A – Científica e Pedagógica”.
• Ponto 2
Dúvida relativamente a classificação obtida no parâmetro “C1.1: Formação Acreditada” englobado
na “Dimensão C – Formação Contínua e Desenvolvimento Profissional” (9.40).
• Ponto 3
Discordância no que concerne a avaliação relativa aos dois parâmetros (B.1 e B.2) englobados na
“Dimensão B – Participação na Escola e Relação com a Comunidade Educativa”.

Inicialmente considero pertinente salientar que a minha autoavaliação relativa às aulas


assistidas pela Professora Maria Agonia Jácome (avaliadora externa) vai de encontro com a
avaliação da mesma como é possível verificar no meu relatório de autoavaliação (2013/2014). Por
isso, neste contexto, acredito ser compreensível que tenho a capacidade de me autoavaliar com o
rigor necessário neste processo.

- No que concerne o ponto 1, Disparidade entre avaliação do avaliador externo (9.10 –


Excelente) e a avaliação do avaliador interno (7.00 – Bom) na “Dimensão A – Científica e
Pedagógica”.
Não me é possível compreender a disparidade entre a avaliação atribuída pela Prof. Maria Agonia
Jácome (avaliadora externa) e a avaliação atribuída pela Prof. Manuela Costa (avaliadora interna)
sendo que esta última, no meu entender, fica aquém do expectável. Tendo em conta que embora
não tenha conhecimento formal sobre os parâmetros de avaliação utilizados pela Prof. Manuela
Costa (avaliadora interna) mas considerando que o mais lógico será o recurso aos mesmos
parâmetros de avaliação utilizados na mesma “Dimensão A – Cientifica e Pedagógica” pela Prof.
Maria Agonia Jácome (avaliadora externa) apresento de seguida as evidências que me parecem
pertinentes neste contexto:

A. Científico
A.1Conteúdos Disciplinares /Processo de avaliação dos alunos:
Implementei sempre estratégias e instrumentos de avaliação, tais como: testes e atividades de
avaliação diagnóstica; vários testes de avaliação formativa ao longo dos três períodos e dois testes
de avaliação sumativa por período. Ao longo do ano letivo realizam-se sempre inúmeros momentos
de avaliação, tais como listas de verificação, “listening”, produção de textos, produção/interação
oral, trabalhos de pares e concursos de verbos irregulares inter-turmas.
Monitorizei ininterruptamente o desenvolvimento das aprendizagens (atas de reuniões com EE e
pais, atas de reuniões intercalares/grelha modificada com comentários considerados pertinentes,
atas de conselhos de turma).
Refleti de forma estruturada sobre os resultados dos alunos (atas de reuniões de
grupo/departamento). Informei regularmente os alunos sobre os progressos e/ou necessidades de
melhoria.
(Anexos 1,2,3,4, 5 e 6)

EVIDÊNCIAS:
Serviço distribuído e percentagem de sucesso.
- No ano 2011/2012.
• Três turmas de 9ºano;
• CEF de Serviço de Mesa (1º ano);
• PIEF de rapazes com alunos do 1º, 2º e 3º ciclo;
• NEE- quatro alunos com CEI: uma aluna de 9º ano; um aluno de 8º ano; uma aluna de 6º ano e
uma aluna de 5ºano. No que concerne estes alunos concebi e desenvolvi os respetivos currículos,
a partir da planificação de referencia do ano em que estavam inseridos e elaborei materiais
diversificados adequados ao perfil de por cada um;
• Percentagem de sucesso 71%.

- No ano 2012/2013
• Uma turma de 6º ano;
• Uma turma de 7º ano;
• CEF de Serviço de Mesa (2º ano);
• CEF de Eletricistas de Instalações (1º ano);
• PIEF de rapazes com alunos do 1º, 2º e 3º ciclo;
• NEE- dois alunos com CEI: um aluno de 6 º ano e um aluno de 9º ano. No que concerne estes
alunos concebi e desenvolvi os respetivos currículos, a partir da planificação de referencia do ano
em que estavam inseridos e elaborei materiais diversificados adequados ao perfil de ambos;
• Percentagem de sucesso 71%.

- No ano 2013/2014
• quatro turmas de 7º ano. (observação externa realizada numa turma de 7º ano);
• uma turma de 8ºano;
• CEF de Eletricistas de Instalações (2ºano);
• PIEF de raparigas com alunas do 1º, 2º e 3º ciclo;
• Percentagem de sucesso 64 %.

- No ano 2014/2015
• três turmas de 8ºano/ Carteado Mena;
• duas turmas de 8ºano/ Foz do Neiva;
• duas turmas de 3ª classe/ EB1 Zaida Garcez e EB1 de Mazarefes;
• duas turmas de 4ª classe/ EB1 Zaida Garcez e EB1 de Mazarefes;
• Percentagem de sucesso 77 %.

- No ano 2015/2016
• duas turmas de 7º ano, uma dela direção de turma /Carteado Mena;
• três turmas de 9º ano/ Carteado Mena;
• duas turmas de 9º ano/ Foz do Neiva;
• Percentagem de sucesso 93 %.

- No ano 2016/2017
• quatro turmas de 7º ano, uma dela direção de turma /Carteado Mena;
• uma turma de 8º ano/ Carteado Mena, direção de turma;
• uma turma de PIEF mista com alunos do 2º e 3º ciclo;
• Percentagem de sucesso 79 %.

- No ano 2017/2018
• duas turmas de 7º ano/ Foz do Neiva
• três turma de 9º ano/ Foz do Neiva, uma dela direção de turma;
• Percentagem de sucesso 90%
(Anexos 1,2,3)

A.2 Conhecimentos que enquadram e agilizam a aprendizagem dos conteúdos disciplinares.


Desconheço os elementos utilizados pela avaliadora interna uma vez que a única profissional que
observou efetivamente a atividade letiva por mim desenvolvida foi a avaliadora externa. Mais ainda
considero que a classificação obtida não vai de encontro ao trabalho por mim desenvolvido.

A.3 Pedagógico /Aspetos didáticos/ Preparação e organização das atividades letivas:


Planifiquei sempre com rigor e integrei de forma coerente propostas de estratégias como
por exemplo o “Reading project_ Identity and racial issue in Maya Angelou’s" em articulação com o
projeto "Faz-se luz" no ano escolar 2015/2016.
(anexo 7,8,9,10 e 11)
Promovi de forma continuada a articulação com outras disciplinas (Português, Francês,
EMRC, EDV), Biblioteca escolar e CRE.
(anexo 12,13 e 14)

Relativamente aos cursos CEF que me foram atribuídos nos anos letivos: 2011/2012; 2012/2013 e
2013/2014, elaborei a planificação de referência de acordo com a especificidade de cada curso. No
que concerne a planificação por unidade, esta foi reformulada ao longo do ano, uma vez que os
alunos se mostravam, frequentemente, resistentes à aprendizagem. Procurei para o efeito,
proporcionar a realização de experiencias de aprendizagem construtivas e significativas que fossem
próximas dos interesses dos alunos.

No que concerne as turmas PIEF que me foram atribuídas nos anos letivos: 2011/2012; 2012/2013
e 2013/2014, elaborei a planificação de referência de acordo com a especificidade de cada grupo
turma. Revelou-se necessário elaborar materiais diversificados uma vez que integraram neste
percurso alunos do 1º, 2º e 3º ciclo de escolaridade e recorrer a uma constante reformulação de
estratégias e materiais para desta forma ir ao encontro das dificuldades apresentadas pelos
discentes. Neste sentido implementei em colaboração com a colega de Português o projeto “Eu e
os outros” concebido pelos serviços centrais do IDT.
(anexo 15)

Relativamente aos alunos com NEE concebi e desenvolvi sempre o respetivo currículo, a partir da
planificação de referencia do ano em que se encontravam inseridos e elaborei instrumentos de
avaliação de acordo com o mesmo.

A.4 Aspetos relacionais

A minha relação com os alunos é de grande proximidade, como é do conhecimento geral


nas escolas onde desempenhei funções, quer pelas minhas características pessoais, quer pelo
facto de disponibilizar os meus contactos de correio eletrónico e/ou redes sociais.
Mantive-me completamente disponível para o esclarecimento de qualquer duvida aos
alunos. A relação pedagógica e humana que estabeleço com estes é excelente, baseada no
respeito mútuo, educação, autoridade positiva, cumprimento das regras e seriedade no trabalho
que executo de forma transparente e muito participado pelos alunos. Incorporo os contributos dos
alunos, solicitados através de pequenos inquéritos e/ou de texto livre no sentido de obter os
feedbacks necessários para melhorar o meu desempenho.
(anexos 16,17 e 18)

- Relativamente o Ponto 2 discordo da classificação obtida no parâmetro “C1.1: Formação


Acreditada” englobado na “Dimensão C – Formação Contínua e Desenvolvimento Profissional”
(9.40) uma vez que realizei diversas formações no intuito de aperfeiçoar o meu desempenho
obtendo desta forma um número de créditos bastante superior ao necessário. Assim sendo,
apresento de seguida as formações por mim realizadas:
- Ano 2012/2013:
Creditação da parte curricular do Mestrado de Supervisão Pedagógica_ 12 créditos.
- Ano 2013/2014:
"Eu e os outros” 27+27 horas_2,2 créditos. Classificação: 9,00 valores;
“Instrumentos e praticas do avaliador interno: uma estratégia colaborativa interdepartamental”
25+25 horas_2,0 créditos. Classificação: 9,00 valores.
- Ano 2015/2016:
“Contexto de aplicação do Preliminary English Test no âmbito do projeto Cambridge English for
schools -Portugal” 25 horas_1 crédito. Classificação: 9,50 valores.
- Ano 2017/2018:
“Portfólio digital para fins Educativos no Ensino das línguas” 30 horas_1 crédito. Classificação: 9,80
valores.

Requisito para progressão para o escalão seguinte 25 horas: 1 crédito


Número de créditos atribuídos a docente: 18,2
Classificação nunca inferior ao Excelente: 9,00 valores

Tendo em consideração os elementos apresentados não entendo a avaliação atribuída


de 9,40. Considero que deveria ter obtido neste parâmetro a classificação de 9,8 - classificação
essa obtida numa formação de 30 horas, pois no escalão em que me encontro posicionada apenas
necessitava de uma formação de 25h00.
Assim sendo, o facto de ter realizado uma pós-graduação e um leque diversificado de formação,
que fiz no sentido de assegurar o aprofundamento e atualização de conhecimentos e de
competências profissionais, acabou por prejudicar a avaliação final obtida e consequente
progressão na carreira, pois, aparentemente foram consideradas as diferentes formações
creditadas, e não apenas aquela com avaliação mais elevada, suficiente para suprir as
necessidades da progressão.

- Respeitante o ponto 3, discordo da avaliação relativa aos dois parâmetros (B.1 e B.2)
englobados na “Dimensão B – Participação na Escola e Relação com a Comunidade Educativa”.
Em retrospetiva, e tendo em consideração o contributo para a realização dos objetivos e
metas do projeto educativo e do plano anual de atividades, ao longo dos anos, considero ter
“colaborado ativamente no desenvolvimento e avaliação de atividades que visavam atingir os
objetivos e metas institucionais de escola (PE e PAA)” tal como é explícito no descritivo de
avaliação, relativo ao parâmetro B.1 cuja classificação deveria, neste caso, ser entre 8 e 8,9 (Muito
bom).

EVIDÊNCIAS:
- No ano 2011/2012
Realizei nas turmas CEF e PIEF uma investigação denominado: “O supervisor, um elemento de
charneira para a resolução de problemas de indisciplina” .
Fui membro do Conselho Geral do Agrupamento de escolas Carteado Mena.
- No ano 2012/2013
Coordenei três atividades do PAA e participei em oito.
Fui membro do Conselho Geral do Agrupamento de escolas Carteado Mena.
- No ano 2013/2014
Participei em sete atividades do PAA.
Realizei no âmbito do Key for schools Portugal, uma formação de sete horas promovida pelo IAVE
a após a referida formação, fui nomeada” Examiner”. Enquanto “Oral Examiner” realizei nove
sessões de exames orais; no agrupamento de Freixo, nos dias 01/04 e 20/05; na escola da
Abelheira nos dias 22/04 e 07/05; na escola da Foz do Neiva no dia 02/04; no agrupamento de Arga
e Lima no dia 12/05; no agrupamento de Barroselas no dia 28/04 e no agrupamento de escolas de
Monserrate nos dias 23/04 e 05/05.
Enquanto “Marker” corrigi do dia 09/05 ao dia 11/06 a parte escrita dos exames na plataforma BIM.
Após o termino do ano letivo acompanhei com a diretora de turma, professora Marina Silva, a turma
vencedora do concurso Destak três dias ao campo aventura de Óbidos a convite dos alunos da
referida turma, apesar de prestar apoio individualizado a só um aluno. Esta situação verificou-se em
virtude de os colegas titulares não terem mostrado disponibilidade. Fui ainda convidada pela turma
para um jantar de finalistas por eles organizado.
- No ano 2014/2015
Participei em dez atividades do PAA.
Realizei uma formação "Contextos de aplicação do Preliminary English Test no âmbito do projeto
Cambridge English for Schools- Portugal de 25 horas promovida pelo IAVE a após a referida
formação, fui nomeada” Examiner”. Enquanto “Oral Examiner” realizei três sessões de exames
orais; nos dias 23/04,15/05 e 22/05.
Enquanto “General and writing Marker” corrigi do dia 28/05 ao dia 23/06 a parte escrita dos exames
na plataforma BIM.
(Anexo 19)
- No ano 2015/2016
Coordenei em articulação com o projeto faz-se luz um trabalho de investigação/ leitura orientada a
partir da short story “Names” da autora Norte americana Maya Angelou.
Participei em dezasseis atividades das quais destaco; o Jantar de finalistas do Agrupamento e a
viagem de finalistas organizada na escola da Foz do Neiva, ao campo aventura de Óbidos durante
três dias com a diretora de turma do 9ºA, professora Céu Silva em substituição do diretor de turma
do 9ºB que por impedimento de força maior não pode participar na referida atividade.
- No ano 2016/2017
Coordenei a atividade de concurso de verbos irregulares inter turmas do 7º ano de escolaridade e
participei em catorze atividades do PAA.
No âmbito da direção de turma trabalhei de forma colaborativa com a equipa da educação especial
de forma a melhorar a integração dos três alunos de NEE e procurei sempre envolver os alunos da
turma PIEF nas atividades de forma a reduzir o absentismo/ abandono escolar destacando neste
ponto o trabalho colaborativo com o professor de madeiras, professor Manuel Branco na realização
da atividade do dia de São Valentin com o concurso das “Love Spoons” à qual os alunos aderiram
com grande entusiasmo.
- No ano 2017/2018
Coordenei o projeto de elaboração do portfólio de línguas nas turmas de 9º ano na escola da Foz
do Neiva e participei em dezoito atividades do PAA das quais destaco o concurso de máscaras do
Hallowe’en no qual participaram todas as minhas turma e venceram os alunos da minha direção de
turma, duas visitas de estudo ao Porto, o Arraial da Associação de Pais e Encarregados de
Educação da Foz do Neiva que se realizou na sexta-feira dia 22 de junho a noite e por último o
jantar de finalistas do agrupamento que se realizou em Vila Praia de Âncora.
(anexos 20, 21,22 e 23)

Relativamente ao parâmetro de avaliação “B.2 – Participação nas estruturas de


coordenação educativa e supervisão pedagógica”, considero ter procurado sempre “apresentar
sugestões que contribuíam para a melhoria da qualidade da escola, colaborando de forma
continuada com os diferentes órgãos e estruturas educativas” tal como é explícito no descritivo de
avaliação relativo ao parâmetro B.2 cuja classificação deveria, neste caso, ser entre 8 e 8,9 (Muito
bom).
(anexo 24 e 25)
Fui no presente ano letivo, nomeada Coordenadora / Coadjuvante/ Júri, do exame de
Equivalência a Frequência de Inglês do 9º ano. Ter-me-á sido, para tal, reconhecido possuir o perfil,
a experiencia e os conhecimentos adequados para o desempenho do referido cargo que como como
referiu a coordenadora de departamento no mail de 21/07/2015: “O coordenador é responsável por
organizar todo o processo com os colegas e pela entrega em suporte digital na direção”,
(anexo 26).
Saliento ainda que fiz sempre parte, ao longo dos anos em observação, da equipa que produziu
os diversos documentos respeitantes as Provas de Equivalência à frequência de Inglês do 9º ano
de escolaridade (Anexo 27 e 28) e como se pode verificar na ata de departamento do dia 03/03/2015
voluntariei-me para júri das provas orais dos exames de equivalência à frequência de 9º ano (anexo
29) e concebi a grelha de registo da avaliação oral da referida prova. Essa grelha aprovada por
unanimidade e utilizada até a data.
(anexo 30 e 31)

EVIDÊNCIAS:
Relatórios de autoavaliação docente e atas nas quais se pode verificar que participei nas diferentes
reuniões de organização, planeamento e avaliação, no âmbito do departamento de línguas, das
reuniões do grupo 330 e dos conselhos de turma, nas quais participei ativamente com opiniões /
sugestões, sempre que as julguei oportunas, tendo cumprido com todas as tarefas que me foram
solicitadas.
(anexos 32 e 33)

Nota final

Compreendo que a avaliação de desempenho docente seja um processo complexo e


delicado, mas tendo em consideração que um dos objetivos desta é a valorização e o
desenvolvimento pessoal e profissional dos docentes (art.º 3 do DR nº 26/21012-02-21) e que
considero que desenvolvi ao longo dos anos uma atitude interventiva e pró-ativa nas varias
comunidades escolares onde desempenhei funções, não posso concordar que a minha avaliação
corresponda a um descritivo onde se pode ler “Colabora, quando solicitada...”

Pelo exposto, nestes termos, requer-se a V.ª Excelências que se dignem dar provimento
a presente reclamação e que consequentemente seja retificada a classificação obtida.

Subscrevo-me apresentando os melhores cumprimentos,

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