Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Revisão: Ayanami
Formatação: Lola
Verificação: Luana
Ela é a força dele e ele é a fraqueza dela. E desta
Sexy.
Gentil.
a veria.
Atraente.
Tentador.
Ele quebrou meu coração e me recusei a dar-lhe a
Confiar.
Eu confiei.
Mostrei-o a ele.
Protegê-lo.
Insano.
Eu bufei em resposta.
Com medo.
Deixar de lado.
Três anos.
— Fazendo o que?
— Fugindo.
Ele sorriu.
Esgotado e rejeitado.
Como eu merecia.
Preso e em pedaços.
Era inconfundível.
Ela se abraçou.
Da minha presença.
Edie.
Você sabe o que se sente ao estar no precipício da vida?
Mais profunda.
Mais sombria.
Mais rouca.
Eu quase ri.
Proibido e tolo.
Virei-me e fugi.
O mar.
Mas isso foi antes que ele desse a volta e jogasse toda a
minha dor de volta na minha cara.
Exposta.
— Edie.
Longe.
Era isso.
— Espere.
Espere.
Oh Deus.
Engoli, tentando lutar contra a umidade que podia
sentir em meus olhos. A impotência que me atingiu ao lutar
por aquela fuga impossível.
Sincero.
Lentamente, virei-me.
Atraída.
Tão estranho.
Tão familiar.
Meu refúgio.
— Edie... eu...
— Você tem alguma ideia do quanto me machucou? —
Eu o cortei, minhas mãos gesticulando enquanto dei um
único passo em frente. — O dano que você causou? Palavras
imprudentes, Austin. Imprudentes para caralho, falando-as
sem pensar nenhuma vez nas repercussões, sem qualquer
consideração de como elas me afetariam. Como elas
mudariam minha vida. Você prometeu. — Meu rosto franziu
com a acusação. — E agora você tem a coragem de ficar aí
parado e me perguntar se acredito no destino?
Eu confiei nele.
Mas o que ele não disse foi que prometeu que não faria
isso comigo.
Com frieza.
A guerra.
Recusando-se a se mover.
Viva e furiosa.
Eu assenti.
Protegendo e blindando.
A dor e o ódio.
Intenso e torturado.
Perigoso.
Eu apenas resmunguei.
Então, sim.
Processe-me.
— Já acabou?
— Bom.
Mas trair?
Eu deveria protegê-lo.
Protegê-la.
Em vez disso não fiz nada, mas sim a deixei para ser
pisada. Revelei o que ele nunca deveria saber.
Garoto esperto.
Bonita.
A graciosidade e a bondade.
Ele sabia?
Merda.
Arruinando vidas.
Eu bufei.
— Falar com ela? Ela deixou claro para caralho que não
queria me ver e muito menos falar comigo. E não é como se
eu tivesse seu número de telefone e pudesse simplesmente
ligar.
Mas acho que estava ligado a ele de uma forma que não
entendia.
Moram juntos.
Nunca foi sobre isso com Edie. Mesmo que isso seja o
que fodeu tudo no final.
Muito diferente.
Mas isso não quer dizer que eu não senti a dor pela
perda dela com cada parte de mim.
Medo e tristeza.
Eu reconhecia isso.
Saí da minha cama e agarrei um punhado de cabelo
enquanto andava de um lado para outro e ouvia um pouco
mais.
Esta era a garota que era tão tímida que nem sequer
olhou para mim mais cedo quando estava na porta da frente,
enquanto seu irmão sorria como um tolo ao seu lado, muito
ansioso para anunciar que sua irmãzinha estaria hospedada
para o verão, enquanto a banda estava em pausa.
Sexo e pecado.
Foda fácil.
Então?
Agora?
Parecia tudo.
Parecia impossível.
Nunca a machucar.
Isso foi o suficiente para eu ir rastejando para atrás
dela.
Luz.
Medo e admiração.
Eternamente.
Paz.
Quando acordei?
Esquecer.
A porta se abriu.
Sem um convite.
— Não é verdade.
Outro tremor.
Forte.
Continuou falando.
Perdida.
De coração partido.
Blaire zombou.
Ah, o sarcasmo.
Ela tossiu.
Suspirei.
— Não.
Nossa.
Só Blaire mesmo.
Balancei a cabeça.
Brutalmente honesta.
Uma vez.
Confiança.
Cautelosamente, eu assenti.
Era a verdade.
Meu.
Todas as pessoas.
— O quê?
Minha boca se abriu, com uma explicação na ponta da
minha língua, quando um toque suave soou na minha porta.
Jed olhou para dentro. Ele tinha um sorriso gentil e hesitante
no rosto.
— Posso entrar?
— Claro.
Boa.
Então de novo.
Suspirando, eu o peguei.
Mas não.
Baixista da Sunder.
Culpa cega.
Eu respirei fundo.
A tensão aumentou.
A irmã do imbecil.
Ela sabia?
Beijá-la demais.
Diamantes.
Transparentes.
Possessivamente.
Eu notei, porra.
Controle-se.
Inferno.
O silêncio forçado.
— Infame, é?
Eu ri.
— Toneladas de surpresas. Realmente inesperadas,
surpresas incríveis.
Vivo.
Determinado a lutar.
Atraído e repelido.
Fugindo.
Casa.
A palavra me surpreendeu.
Como casa.
Eu senti.
A turbulência.
A pressão e a atração.
Atraída e repelida.
Porra.
Eu queria tocar.
Em mim.
Dela.
Porra.
Fiquei de pé.
Ele seguiria.
Pedaços espalhados.
Esperando.
Dezessete anos.
Escapar.
Maldição.
Espere.
Dividida.
— Não.
Em sua pele.
Afundar-me e desaparecer.
Para sempre.
Não toque.
Nela.
— Edie.
Arrependimento.
Saudade.
Tristeza.
Limpei a garganta.
Quem eu era.
Porra.
Eu queria beijá-la.
— Sim.
Energia e luz.
Sibilei.
— Você...disse a ele?
— Claro que não contei a ele, Edie. Fingi que não sabia
de nada quando ele exigiu respostas. É evidente que sabia
que algo ruim aconteceu para você fugir assim, mas não a
culpou.
Esta. Garota.
Consumindo.
Ela estremeceu.
— Você o ama?
E Edie e eu?
Era agudo.
Eu queria beijá-la.
Reclamá-la.
Corajoso o suficiente?
Resolvi.
Ciúmes.
Estava lá.
Flagrante e audaz.
Já ouvi.
Não.
— Fazer o que?
— Tudo bem.
Nadando em tristeza.
Cheio de esperança.
Eu esperaria.
Nunca mais.
Minha.
— Você é maluco? Vamos ser pegos — Mas seu sorriso
proclamou que este era o único lugar que ela queria que eu
estivesse. Na ponta dos pés ando pelo resto do quarto dela,
silenciosamente tranquei a porta atrás de mim.
— Não tenho.
— Eu também.
Subjugada.
— Eu sinto muito.
Diamantes.
Eu a desejava.
Segurá-la.
Amá-la.
Algo mais.
Quebrando a ligação.
— Você certamente é.
— Não. Não é legal. Mas a Sra. Montez diz que nós tem2
que nos comportar, por isso sempre me comporto mesmo
quando ele não se comporta.
Hum, uau.
Uma distração.
Um propósito.
Uma distração.
Compromisso.
Ela saltou sobre seus bonitos e pintados de rosa
dedinhos dos pés.
— Sim!
E eu congelei.
Isso me atingiu.
Um mistério.
Um enigma.
Fiquei cambaleante.
Então despedaçada.
Atraído.
Satisfação e desejo.
Confusão rodou.
— Oi — Sussurrei.
Confiar.
Pobre menina.
— Eu sou Heidi.
Se eu estava bem.
— Isso aqui?
Sobrinha?
Meus pais.
Minha casa.
Meu Austin.
Deus.
Presa.
Estagnada.
Obsoleta.
— De jeito nenhum.
Austin assentiu.
E eu estava deixando.
Eu quase zombei.
Pronta o suficiente.
Suficientemente forte.
Corajosa o suficiente.
Certo.
— Eu não deveria.
Algo masculino.
Intoxicante.
Memórias me assaltaram.
Segurança.
Oh, Deus.
E porquê?
Dominantemente confortável.
— Austin.
— Ah, e Edie?
— Sim?
— Gostaria disso.
Juntos.
Porra.
Atraídos.
Eu sempre quis.
Esperar.
Paz e tormenta.
Paz e tormenta.
Luz do fogo.
Um aviso.
Um apelo.
Hipnotizante.
Arrebatadora.
Destino.
Chicoteando.
Agitando.
Incitando.
Era inevitável.
Totalmente inevitável.
Tão macios.
Eu inalei.
Intoxicante.
Mais perto.
Demorei-me lá.
Respirando a garota.
A doçura e a pureza.
Brincalhona.
Vida.
Estava lá.
— Nunca.
Deixá-la em casa quase me matou. Mas ela me disse que
precisava de espaço. Tempo para pensar. Nós havíamos
conversado pouco durante o resto do caminho para casa.
Nenhum de nós parecia exatamente certo de onde estávamos.
Afastar-me.
Casa.
Achados e perdidos.
Baixo e profundo.
Um uivo.
Tão livre.
Mal da cabeça.
E eu sabia... eu sabia.
Contendo-se.
Eu precisava de tempo.
Espaço.
Clareza.
Esperar.
O objetivo.
Iscas trêmulas.
Acenando.
Dando boas-vindas.
Austin.
Remetente desconhecido.
Confusão.
Medo.
Horror.
Balançando a cabeça.
Não.
Não.
Não.
Eu fiz isso?
Oh, Deus.
Excruciante.
Era a verdade.
Nua.
Usada.
— Certo.
Era verdade.
Flertando.
Madura.
Não.
Causa e efeito.
Uma noite.
Um erro.
Causa e efeito.
Senti-me desorientada.
Perdida.
Assustada.
Respirei fundo tentando inalar o ar que não conseguia
encontrar.
Afogando.
E doeu.
Vida.
Cinco minutos.
Relâmpagos brilharam.
Meu salvador.
Meus joelhos ficaram fracos.
Tumulto e paz.
Conflito e conforto.
— Edie.
Um aperto comprimiu meu peito.
Edie.
Tão quebrada.
Assombrada.
Perdida.
— Edie.
Eu peguei você.
Vulnerável.
Necessitada.
Precisando de mim.
Nunca mais.
Perto demais.
— Eu sei.
— Cuidando de você.
Tentador demais.
Cuidar dela.
Fogo e gelo.
Ofuscante.
Porra.
Um pequeno gemido incerto abriu seus lábios cheios,
sabia que não havia nenhuma possibilidade desta menina
não sentir isso também.
Deus.
Nunca mais.
Completamente um anjo.
Provar.
Explorar.
Não podia.
— Entre.
Confiança.
Eu quase ri.
Quase.
Raiva.
Foi instantâneo.
Eliminar.
— Prisão?
Filho da puta.
Quatro anos.
— Drogas?
— Sim.
Merda.
Eu não permitiria.
De novo não.
Eu a protegerei.
Te manterei segura.
— Eu acredito em você.
Abrindo.
— Você…
Perdemos.
Que besteira.
Paz e segurança.
Eu dei de ombros.
— Por quê?
O inútil.
O babaca.
Aquele que destruiu cada coisa boa que lhe foi dada.
— Eu... estava tendo impulsos.
Nunca.
Pisquei forte.
Suave e verdadeiro.
Deus, eu a queria.
Por agora…
Raiva.
Ódio.
Rígido e tenso.
Problema?
Sim.
Perfeito. Problema.
Porra.
Precisando de espaço.
Distância.
Chuveiro.
Sim.
Chuveiro.
A minha garota.
Na minha cama.
Eu sempre quis.
Porra.
Ofegante e dura.
Vivo.
Filho da puta.
Mas não.
Com fome.
Desesperados.
Implorando.
Saí do chuveiro.
Fechando a distância.
Desenfreado.
Ampliada.
De pé na tempestade.
Luz do fogo.
Fisicamente.
Emocionalmente.
Eu entendo você.
— Austin.
— Não.
Não.
Não.
Não.
Enrolando-nos juntos.
Mais apertado.
Saboreando.
Degustando.
Tomando.
Hesitante.
Fogo.
Exigindo mais.
E eu a beijei e a beijei.
Respirando crença.
Transmitindo fé.
Eu poderia me tornar ele agora?
Edie se contorcia.
Pairei e olhei.
Tão bonita.
Nunca.
Lentamente no início.
E de novo.
E foi demais.
Ela ofegou.
— Por favor.
Deus.
Ela era tão doce, porra.
Quente e úmida.
Ainda assim, foi tudo o que levou para ela gritar, meu
nome em seus lábios enquanto suas paredes apertavam,
montando o pico de seu orgasmo.
Lindo.
Eu a deixei levar.
Deixei-a suspirar.
Deixei-a gemer.
Deus.
Esperança.
Alegria.
E Deus.
Eu gostei.
A noite passada.
O calor aumentou.
Amplificou.
Dez vezes.
Talvezm mil.
Deus, eu queimava.
Oh, Deus.
Ousado e forte.
Antecipação.
Necessidade.
Esperança.
Esta…
Comigo.
Para mim.
Possessivo e reivindicando.
Hipnotizante.
Para mim.
Impossível e perfeito.
Ele fez um som crescente contra a minha boca, tanto
frustrado quanto brincalhão, antes de se forçar de volta para
o peso de suas mãos.
Não.
— Nós somos…
— Nós somos…?
— Juntos?
Fé nesse garoto.
Respeitava-me.
Eu caí.
Aterrorizante.
—Eu acho que é você quem vai ter que ter cuidado
comigo.
— Austin.
Adorada.
Desesperada.
Quando o soltei.
Eu não era tão idiota para não perceber que nós dois
estávamos confusos. Nada além de uma confusão de
destroçadas peças quebradas, que estavam espalhadas e
misturadas.
Eu não me importava.
— Tudo bem.
Muito bonito.
Retorcida e amarrada.
Eu precisava bloquear.
— Vá embora, Edie.
Como diabos mesmo ela sabia que eu estava aqui?
Escondido no telhado, iluminado apenas pela fraca lua
crescente. Meu corpo estava inclinado em direção ao mar que
quase podia ouvir, quase podia provar, mesmo que estivesse
a vinte quilômetros de distância.
— É o aniversário dele.
Meu aniversário.
Não me deixe.
Nunca.
Sim.
Para sempre.
Simples assim.
— Então é só isso?
— Qual garota?
— Edie.
— Então, a menina.
Deak?
Não muito.
Deak continuou:
— De onde estou sentado, parece-me que você está
pedindo para ter problemas.
Problemas.
Sim.
Luz do fogo.
Sob à luz.
Oh, Deus.
Meu coração.
— Ah-hum.
Inundando rápido.
Ele hesitou.
— Eu prometo.
— Nós vamos fazer isso, Edie. Nós dois juntos. Não vou
deixar que aquele desgraçado estrague isso desta vez.
Cada célula.
Cada fibra.
Crença e esperança.
— Nada.
Um enigma.
Bonito.
Devastador.
Cativante.
Enamorada.
Conflito e conforto.
Mas eu me sentia.
Sentia-me diferente.
Sentia-me corajosa.
Mas os ouvi.
Senti-os.
Entendi.
Mas acho que sempre corremos das coisas que mais nos
assustam.
Quebrada e ousada.
Amarrada.
Ligada.
Entre
Condenado à escuridão
Perdidos.
Encontrados.
Condenado à escuridão
Deixe-me ver
Deixe-me ver
Atordoada.
Impressionada.
Completamente vencida.
De tirar o fôlego.
Especialmente a última.
Atraída.
Energia pulsava.
— Edie... não sei como fazer isso sem você. Não quero.
Não me deixe. Não me deixe. Não me deixe nunca.
Minhas mãos vagaram. Querendo mais.
— Eu.
Vagando e procurando.
Edie ofegou.
Mais duro.
Edie gozou.
Vida sangrando.
— Eu te amo, Austin.
Tudo tremeu.
O aperto da energia.
Muito apertado, porra. Meu peito
apertou.
— Não vá embora.
Eu estava lutando.
Minha força.
— E quanto a mim?
— Eu te acompanho.
Eu ri.
— E você?
Eu ri.
Sim.
Eu estava pronto.
Eu sorri.
— Está sombria.
Ela me lançou um sorriso irônico.
Sinceramente.
Meu sol.
— Não? — Perguntei.
— Edie.
— É o seu?
Parecia... bom.
Certo.
Virei a ignição, e o grande motor rugiu para a vida. Dez
minutos depois, estávamos parando no drive thru da
sorveteria 24 horas.
Bom Deus.
Paz.
Ela riu.
— O que?
Chocolate e garota.
Deliciosos, porra.
— Mmm.
Oh, sim.
— Ah droga.
Baz guardou ele todos esses anos. Isso foi até o dia em
que deixei LA, quando procurei e o encontrei em seu quarto.
Avaliando.
Calculando.
Compreendendo.
Fechando-nos.
Encorajamento silencioso.
A última quebrou.
Vasto e amplo.
Dor esmagou meu peito. Dor por ela. Dor por mim.
Apertou-me tão forte que pensei que poderia quebrar minhas
costelas.
Porque a voz dela ficou tão suave. Cheia de saudade. Eu
sabia que ela se perdeu em seu próprio vazio.
Recusando-se a esquecer.
Tão quentes.
Tão doces.
Longamente.
Profundamente.
Águas subindo.
Janelas embaçadas.
Corações vibrando.
Respirações ofegantes.
Tocando.
Memorizando.
Você é bom.
Você é bom.
— Eu quero te tocar.
Totalmente a bordo.
Oh. Porra.
Tão macias.
Tão boas.
Porra.
Eu pulei.
O puro choque.
O arrebatamento.
A necessidade.
O arrependimento e o remorso.
E essa garota...
Além disso?
Quente.
Molhada e desejosa.
Dei-lhe um sorriso, sabendo que era predatório e cheio
de promessas.
Eu as entendi abertas.
Requintada.
Um suspiro necessitado.
— Oh, Deus.
Despedaçada.
Suas mãos agarravam meu cabelo. E ela estava
tentando esconder o grito que irrompeu de sua garganta
enquanto o prazer a tomou como refém.
A garota.
Ao fundo do poço.
Eu podia sentir.
Lentamente, eu me virei.
— Você não acha que ela merece mais do que isso? Uma
foda rápida numa caminhonete de merda.
Ele se encolheu.
Ele sacudiu.
— Eu a trataria bem.
Mas sabia muito bem que você não pode impedir o que
seu coração reivindica.
Fazendo-me companhia.
— Papai!
Ela balançou.
Eu ri.
Ele zombou.
— Merda.
Apenas Austin.
Apenas Austin.
— Jed... você tem que parar de lutar por algo que não
existe. Vai perceber um dia.... que está destinado a outra. Ela
está lá fora. Tenho certeza.
— Certo.
Atraída.
Deus.
Esse garoto.
Austin inclinou-se contra a lateral de sua caminhonete.
Caminhonete que fez meu rosto ficar vermelho, as
lembranças deixando meus joelhos fracos da maneira como
ele me fez sentir.
Céu.
No limiar do crepúsculo.
Uma tempestade surgiu em sua expressão, suas mãos
em punhos ao lado do corpo, sua respiração dura, embora eu
soubesse que ele tentava mantê-la controlada.
Longe.
— Espere — Sussurrei.
Caseira.
Dei de ombros.
— Possivelmente.
Ela me pegou.
— Você está sentada um metro longe de mim... fazendo
barulhos como esse. O que acha que eu estaria pensando?
Seriedade perdida.
A vida dela.
— Venha aqui.
Espetacular.
Feliz.
— Ah, é?
— É sim.
Ela desceu e me ajudou a ficar de pé.
— Eu disse.
Baz.
— Quem era?
Eu nem sequer tive tempo de responder antes de tocar
novamente.
Eu devo?
— Baz.
Sufoquei realmente.
Paz e caos.
Bem.
Eu zombei.
— Sim.
— Sim.
— Sim.
Com simpatia.
Apaixonada.
Choveu e inundou.
— Isso!
Sempre em sincronia.
Austin bufou.
Austin riu.
— De jeito nenhum.
Eles apostaram.
Vazio.
Vazio.
Vazio.
Eviscerado.
Vazio.
Um farol à distância.
Chamando-me da escuridão.
— Edie.
Procurando contado.
Alívio.
Enfáticas.
— Estou tão apaixonado por você, Edie Evans. Com
tudo o que tenho. Com tudo o que sou. Eu te amei por tanto
tempo quanto posso lembrar. Isso nunca vai mudar.
— Edie...
— Eu confio em você.
De cada pesar.
Um erro.
Depois desta noite, sabia que era algo que Austin nunca
faria. Pensei que sim uma vez. Mas eu estava mais esperta
agora. Sabíamos que estávamos enfeitiçados e ligados, e ele
nunca desperdiçaria o que estava lhe dando.
Oh, Deus.
Tão viva.
Requintado.
Ao meu alcance.
Testando. Provocando.
Eu gemia baixinho.
O contato perfeito.
— Me ame.
Fogo.
Dele.
Profundos e exigentes.
Ele me amou.
Salvou-me.
Adorou-me.
Deu-me prazer.
De novo e de novo.
Mais e mais.
Escuridão e luz.
Implacável.
Em pedaços.
Austin rugiu.
Vida.
— O quê?
— Eu.
Um cobertor de escuridão.
Austin...
Luz do fogo.
Beijando-a.
Tentando se aproximar.
Porra, eu adorava.
Alegria.
— Eu preciso ir.
Ela riu.
— Não me tente.
Confiança.
Eu bufei.
— Homens de verdade.
— O quê?
Pisquei.
Brilhante, realmente.
— Parece familiar?
Não.
— Uh, não sei.... Algo como o por que você não me disse
que o seu irmão mais velho é uma estrela do rock? Poderia
começar por aí.
Exalei pesadamente.
Separação da Sunder?
Atraindo e repelindo.
Porra.
Grande mentira.
— Certo.
Eu fiquei tenso.
Mas eu sabia.
Baz.
— Ei — Disse.
— Baz... nós não fazemos essa porra esse dia. Você sabe
disso.
Hoje não.
Hoje não.
— Previsível, hein?
Luz.
— Eu preciso de você.
Trovejando.
Você me deve.
Raiva.
Ela só não fazia ideia que era. Que eu era o único que
tinha que fazer isso direito. Eu tive que acabar com isso.
— Não. Eu não quero que você fale com ele nunca mais.
Nem o veja. Nunca mais. — Virei-me, empurrei-a contra a
parede de fora. Murmurei as palavras entre beijos frenéticos.
— Ele não pode ter você, Edie. Eu não vou deixá-lo ter você.
Profundamente
Precisava de mais.
Impaciente.
— Austin.
— Espere, espere.
Espere.
Fragmentando.
Estilhaçando.
O que eu fiz?
— Não.
Desorientada.
— Caralho. — Eu gritei.
Soluçando.
Chorando muito.
Eu te amo.
— Eu preciso...
Como pôde?
Austin.
Queria acreditar.
— O que aconteceu?
As esperanças roubadas.
Diferente.
Austin.
Náuseas surgiram.
Nunca mais.
Um erro.
Náuseas rodando.
Você não tem que ter medo. Você consegue fazer isso.
Você consegue fazer isso.
— Como é?
— Estou grávida.
— Eu... nós…
— Certo.
Trezentos dólares.
Deus.
Seu segredo.
Sua vida.
O medo do futuro.
O medo de destino.
Ela não deveria amar. Não assim. Mas ela amava. Deus,
ela amava.
Feito.
Ela empurrou.
Lábios vermelhos.
Olhos inchados.
— Está na hora.
— Não faça isso, Edie. Por favor, não torne isso mais
difícil do que já é.
Rasgado.
Edie gritou.
Só ecoou de volta.
E Edie prometeu.
Nunca mais.
Assombrados.
Perdidos.
— Olhe. Você não tem que ter medo. Isto... irá filtrar
todos os seus sonhos. Eles não têm nenhum poder sobre
você. Eles não podem te machucar. Mantenha-o sempre com
você, e ele vai lhe dar paz e segurança.
Foi a primeira vez que Edie sentiu isso desde que deixou
ela ir embora.
Paz.
O avião aterrissou em Los Angeles.
Em LA.
Tic.
Tac.
Eu murmurei um silencioso:
— Obrigado.
Descuidado.
Imprudente.
Sem cabeça.
Não sairia daqui até que fizesse isto direito. Até que
aquele filho da puta do Paul não fosse mais uma ameaça. Eu
pus a minha mão na maçaneta, polegar vacilante antes de
finalmente empurrar para baixo a trava. Metal ralou contra
metal quando desengatou.
Claro, porque era Ash, não é? Ele disse isso com afeto
puro e um sorriso agitando sua face.
De volta.
Parecia um aviso.
Connor Stone.
Um que fui muito covarde para conhecer.
Porra.
Alívio.
Dele ou meu, eu não sabia, porra. Mas estava lá.
Fechando entre nós com aquela corda invisível que nos unia.
Família.
Sangue.
Devoção.
Bem ali.
Claro, eu vi fotos.
— Você acha?
— Sim cara.
— Auffin.
Sim.
Era tão intenso que não sabia muito bem o que fazer
com ele. Um sentimento tão certo chocando-se com o horror
que fiz Edie passar ontem à noite.
— Austin.
— Por tudo.
— Eu fui embora.
— Você sabe que isto não está nem perto de ser verdade.
Sempre fui eu, Baz. Era o único que estava procurando uma
maneira de me entorpecer. De preencher alguns daqueles
vazios. Eu teria encontrado aquilo... de uma maneira ou de
outra.
Seus lábios se apertaram. Eu podia sentir o discordar
rolando através dele.
— A única coisa que fiz foi olhar para mim mesmo, Baz.
Sabia que precisava ir embora.... se algum dia eu fosse ser
alguma coisa, ser alguém, eu tinha que ir e encontrar o meu
rumo.
A coisa mais louca era que encontrei Edie.
— E quem é esse?
Porque, porra.
Eu precisava saber.
Deus.
Coração?
Eu.
Eu balancei a cabeça.
— Sim.
Lyrik assentiu.
Paz.
Porra.
Muito confuso.
Você me sente?
Construindo-se na distância.
Tão certo.
Sua alegria.
Sua liberdade.
A raiz de tudo.
Um erro.
Ele viria.
Derrubar-me.
Eu queria a vida.
Queria a respiração que não pude dar desde que o meu
medo e insegurança o forçaram a sair da minha vida há três
dias.
Eu queria Austin.
Chamando-me.
Para eu esperar.
Minhas esperanças.
— Certo.
Comecei a esquivar-me.
Tão certo.
Mas isso não queria dizer que não era maior do que isso.
Que este lugar não cantarolava com possibilidades.
Sem obrigações.
O comichão.
Eu me virei.
Porra.
E eu.
Exigentes.
Eu andei.
Indo e vindo.
Sunder.
Aplausos e gritos.
Mais complexo.
Na sua luz.
No seu legado.
Que depois de todo esse tempo, o que ele viu? Ele viu
algo de bom.
Luzes brilharam.
Eu desafinei um acorde.
A música.
Feroz.
E eu sabia.
Tudo consumido.
Avassalador.
Incontrolável.
Não mais.
Senti-me quente.
Trêmula.
Sunder.
Estava escura.
Quieta.
Quase assustadora.
Um farol.
Sunder.
Alívio me iluminou.
— Obrigada.
Liberdade.
Silhuetas brilhantes.
Dedilhando guitarras.
Atraída.
Eu pisquei.
Austin.
Austin.
Com a Sunder.
Cantando.
Tocando.
No lugar de Baz.
Meu sangue.
Chamando-me de volta.
Mais perto.
Mais perto.
Oh, Deus.
Trevas.
Luz.
Caos.
E este fio inflexível de esperança.
Era impressionante.
Querendo mais.
Eu queria isso.
Eu queria ele.
Alegria.
Mais perto.
Ele riu.
— Boa tentativa.
Pairando à distância.
— Anthony! — Eu gritei.
— Anthony!
— Edie?
Libertação.
Eu precisava viver.
Alívio.
Vergonha.
Recusei-me a permitir.
Anthony parou de me abraçar, segurou-me no
comprimento do braço.
Memorável.
Fascinante.
Hipnotizante.
Emoção me inundou.
Minha respiração.
Tão cheios.
Cheios de esperança.
De crença.
Amor.
Viciosa.
Desprezível.
Eu congelei.
Golpeando.
Torturando.
Assim não.
Um soluço.
Apertado e estridente.
Lutar ou fugir.
Não.
Eu lutei e esperneei.
Escondidos.
— Boa noite!
Austin me disse que ele foi preso uma noite depois que
eu fui embora. Depois que ele foi pego em flagrante. Ele foi
parado por dirigir sem placa, drogas foram encontradas em
seu carro, posse de drogas, reincidência.
Ele invadiu.
Movi para trás, do mesmo modo que ele lentamente
espreitava para a frente.
O medo.
A tristeza.
A dor.
Dúvida e desordem.
Oh, Deus.
Oh, Deus.
Meus olhos se apertaram com mais força. Lutando
contra o entendimento.
Não.
O fim.
Eu queria gritar.
Fraca.
— Sim.
Música tocava nos alto-falantes. A casa nas colinas
estava lotada.
Abutres do caralho.
Pouco à vontade.
Eu andava às margens do caos, da maneira como
sempre fiz, mantendo-me na minha.
Você pensaria que uma vez que toda essa gente fosse
chutada, essa merda não estaria mais acontecendo na casa
da Sunder. Mas lá estava, aquela tentação bem debaixo dos
nossos narizes, o brilho decadente que parecia andar de
6 De drogas.
mãos dadas com este estilo de vida que se espalhava como
um buffet.
Abastecido e alimentado.
No alto.
A melhor coisa?
Sorridente.
E aquela necessidade?
Só cresceu e cresceu.
Forte e avassaladora.
Vida e luz.
Edie se encolheu.
Um anjo.
— Por favor.
Chamas gélidas.
Minha mão apertou e as garrafas de plástico rangeram,
lâminas descendo na minha garganta quando tentei engolir.
Depravado.
Eu só fiquei lá.
Embora aquilo estivesse se construindo e construindo.
— Sim, eu.
Disse muito friamente.
Com vontade.
O fim.
Meu anjo.
Eu lutei contra.
Ofuscante.
A raiva.
O ódio.
Não dei mais a mínima que ele fosse maior do que eu.
Ele ia pagar.
Quebrado.
Traído.
Vergonha.
Úmido e frio.
— Edie — Sussurrei.
— Edie — Implorei.
— Vamos ver.
Eu andei.
— Edie.
Para impedi-la.
Por favor.
— Espere.
Fortuna.
Porque eu tinha.
Eu tinha encontrado.
Edie.
Descer.
Um momento.
Um erro.
Totalmente perdido.
Desesperado.
Incapaz de respirar.
Para apagar.
Espírito crescendo.
Eu me coçava.
Perfeito.
Então, eu o soltei.
Eu estava pronto.
Um anel de fogo.
Queimando.
Não.
De novo não.
Uma de Paul.
— Edie!
Afundando-me e agarrando.
Não.
De novo não.
Trancada.
Eu fiz de novo.
E de novo.
Edie.
Mas eu sabia.
Nós voamos.
Eu fiz.
Sangue derramado.
Maníaco.
Somando-os.
— Você acha que Edie fez isso com você? Aquela doce
menina que você destruiu? Você realmente acha que foi ela?
Por que não pensa sobre isso um pouco mais, imbecil?
Tijolos chovendo.
— Diga-me, — Eu exigi.
Ele zombou.
Soluços.
Minha garota.
Anjo.
Libertá-la.
Querida.
Lá estava.
Fora.
Paul riu.
Excruciante.
Coragem.
A energia e a força.
Com descrença.
Com horror.
Chocada.
— Eu não posso...
Baz rompeu o tormento.
— Shea... meu bem... por que você não tira Edie daqui?
Acho que ela precisa de algum tempo e o resto de nós precisa
esfriar a cabeça.
— Está bem.
— Edie.
E porra.
Era muito.
E fodi isso.
Luz do fogo.
Minha culpa.
Novamente.
Um presente.
Olhei-o diretamente.
— Eu a amo.
Baz suspirou.
Sabia que era difícil para ele lidar com essas coisas
naqueles dias.
Eu balancei a cabeça.
Queria estar.
— Insanamente feliz.
Fiz isso?
— Porque eu a amo.
— Oi, amor.
Eu balancei a cabeça.
Apreensivo.
Subjugado.
Um destino tentador.
Não importava.
Cheirava a ela.
Mas acho que havia uma parte de mim que sabia. Sabia
que podia traçar tudo de volta para aquele dia na praia.
— Por favor.
Eu respirei fundo.
A porta se abriu e aquela energia entrou. Uma porção da
luz obscura sangrado através do chão e na cama, e a tensão
nos cantos.
Grossa e profunda.
Sufocante.
Diamantes
— Edie — Murmurei.
Ela olhou para mim por debaixo dos cílios. Aquele mar
de azul cheio de emoção, focada em mim. Em mim. Edie
sempre foi a única que conseguia ver tudo.
Meu reflexo.
Meu espelho.
Meu anjo.
— Conte-me.
Suavemente, eu falei.
Juntos.
— Eu vi você no palco.
— Luz do fogo.
Minha confissão.
Meu mundo.
A luz.
Forte.
Ash riu, mas não havia uma verdadeira risada por trás.
Senti falta da facilidade ocasional que normalmente usava.
Ele deu de ombros com um único ombro.
— Você quer?
— Não... obrigada.
Ele girou, encostou-se ao balcão oposto, olhou-me por
cima da caneca. Sua voz estava áspera.
Outro aceno.
— Quando, como?
— Filho da puta.
Paz.
Eu queria isso.
Para sempre.
Eu ri.
Desejo.
Devoção.
Amor.
Esperança.
— Oi.
Austin respondeu.
— Sempre.
Chamando-me.
Apertei de volta.
— Sim.
Tanta vida.
Atraído.
Ficamos ali.
Juntos.
Uma confissão.
Uma oração.
O conforto dele.
Minha confissão.
Minha oração.
Segurei firme.
Consumido.
Afundado.
Brilhando.
Luz do fogo.
Edie gemeu e sua cabeça caiu de volta no travesseiro.
Seu rosto erguido para o teto quando ela dava um grito.
Ela empurrou.
Amor.
Amor.
Lábios vermelhos.
Olhos inchados.
Admiração e amor.
Transbordaram.