Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Hidrocarbonetos
Hidrocarbonetos
1.2.1. INTRODUÇÃO
1.2. Objetivo
construir o conhecimento que associa as fórmulas dos hidrocarbonetos com a
nomenclatura correta, de acordo com as regras da IUPAC.
1
CAPITULO II
2.1. TEORIA
2
2.2. Nomenclatura dos hidrocarbonetos
Prefixo + intermediário + O
Lista de prefixos:
1 Met
2 Et
3 Prop
4 But
5 Pent
6 Hex
7 Hept
8 Oct
9 Non
10 Dec
Somente simples An
Dupla En
3
Tripla In
Por exemplo o composto usualmente conhecido como etileno e é utilizado inclusive como
anestésico, possui a seguinte nomenclatura conforme a IUPAC
2.2.1. Alcanos
representa um carbono.
Alcano
Em química
orgânica, alcanos são co mpostos caracterizados por
possuírem apenas átomos de carbono e hidrogênio em
4
sua estrutura molecular e por terem cadeia saturada, isto é, em que estão presentes
somente ligações covalentes simples entre os átomos de carbono.[1] Eles fazem parte de uma
categoria mais ampla de compostos orgânicos chamada de hidrocarbonetos.
As principais fontes dos alcanos são o gás natural e o petróleo bruto, sendo utilizados, em
grande parte, como combustíveis. Alguns exemplos são o gás natural, a gasolina, o óleo
diesel, o querosene e a parafina, que são constituídos pela mistura de diferentes alcanos.CTT
molecular, como a vaselina, também são utilizados na preparação de cosméticos.
Propriedades físicas
Tabela de alcanos
5
[°C] [°C] 20 °C)
Pentacontan
C50H102 575 91 Sólido
o
6
Este alcano possui 6 átomos de carbono,
logo, o seu nome oficial é hexano.
2.2.2. Alcenos
7
ET (2 carbonos) + EN (uma dupla ligação) + O
Portanto: eteno.
Alceno
Propriedades
8
O alceno mais simples é C2H4 (denominado etileno, na nomenclatura tradicional, ou
eteno, conforme a nomenclatura da IUPAC)
Nomenclatura
Sistema IUPAC
Formula Fórmula do
Nome do Fórmula do P.F. P.E. Grupo
Estrutural grupo
alceno Alceno (ºC) (ºC) substituinte
Simples substituinte
H2C=CH-CH2-
but-1-eno C4H8 -130 -6,3 butil(a) C4H9
CH3
Estrutura
Forma
9
aproximadamente 120°, contudo, o ângulo pode ser maior devido a força introduzida
pela interações moleculares criado pelos grupos anexos ao carbono de ligação dupla. Por
exemplo o ângulo de ligação no C-C-C no propeno (propileno) é 123.9°.
Por isso, requer-se uma grande quantidade de energia para quebrar a ligação pi
(264 kJ/mol no etileno), motivo pela qual ligação dupla é muito difícil e portanto
severamente restrita.
Reatividade
Os alcenos são bem reativos, normalmente com a quebra da ligação dupla e formação
de novas ligações, sendo estas chamadas reações de adição. Uma das maiores fontes
de etanol é a hidratação (adição de água) à molécula de etileno, preferida até à produção do
álcool pela fermentação em muitos países.
10
Reação na natureza
11
elas são colocadas em um recipiente fechado. Dessa forma, impede-se que o etileno se
disperse no ar, e seus efeitos são mais intensos.e assim sucessivamente
2.2.3 ALCINOS
Etino ou Acetileno
Os alcinos são substâncias que apresentam em sua cadeia uma tripla ligação. O alcino
mais simples é o etino, ou acetileno que é utilizado em larga escala nas soldas além de ser
parte do processo de síntese de pílulas anticoncepcionais. Já os alcadienos possuem duas
duplas ligações na sua estrutura como por exemplo o prop-1,2-dieno que também é um gás
utilizado em soldas no gás MAPP (metil acetileno e propadieno).
Benzeno
12
do ciclo que na maioria das vezes são representadas por um círculo. Isto se deve ao fenômeno
da ressonância, pois o círculo simboliza o movimento dos elétrons (em sentido circular) no
interior do anel aromático. A estrutura do benzeno foi proposta por Friedrich August Kekulé
em 1865 sendo curiosa a forma como foi descoberta. Diz-se que Kekulé teve um sonho onde
uma serpente mordia a própria cauda, simbolizando assim o anel aromático. Outros exemplo
de aromático é o naftaleno que é um composto onde encontramos dois anéis benzênicos. Esta
substância é vendida comercialmente sob o nome de naftalina e é utilizada como anti-mofo e
contra insetos.
Hidrocarbonetos aromáticos
13
CAPITULO III
3.1. CONCLUSÃO
14
3.2. BIBLIOGRAFI
CAMPOS, M.M. Fundamentos de Quimica Organica.São Paulo, 1980.
CONSTANTINO, Mauricio gomes. Quimica orgânica. Volume I.2005.
FELTRE,Ricardo. Quimica orgânica.Vol.3,9.a edição.
15