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Faculdade de Ciências do
Desporto e de Educação Física
Gestão da qualidade em
piscinas públicas
Paulo Pires
Porto, Fevereiro de 2002
Resumo
H
Abstract
The following essay deals with the sport management, namely the quality
management in public swimming pools.
Considering the unquestionable importance of sport and its practice in
the human beings' education, both in individual and social terms, as well as the
urge for efficiency and quality management, we look forward to contributing,
through this research, to the progress in the definition and establishment of
quality criteria versing the clients'/users' satisfaction and the social and eco-
nomic use of facilities.
The theoretic approach (to laws, organization and management, quality
management, and sport management) is followed by data research, which in-
cludes seven public swimming pools in the districts of Aveiro and Porto.
This research is focused on three fundamental issues: quality standards
of services and facilities in public swimming pools; management processes and
structural; and technical conception of facilities.
Aiming at total management quality the outcome comprises the evalua-
tion of four different sectors, assessed through pre-defined criteria: characteri-
sation of swimming pools; facilities and technical equipment; management; and
service management.
The selected sample of swimming pools has revealed, among other as-
pects, insufficiencies concerning water and air renewal. These factors are worth
emphasis, since they determine the users' safety, the maintenance and the ra-
tional use of facilities.
The analysis of the outcomes shows how urgent it is, to regulate and
evaluate both the functioning and management of swimming pools through cri-
teria of quality, rational use, safety and public health.
m
Resume
IV
Ao meu Pai, à minha Mãe e ao meu irmão Joca,
porque o amor também se diz.
"Em qualquer aventura,
O que importa é partir, não é chegar."
Miguel Torga1
Ao Eng. Vitorino Matos Beleza, por ter aceite o desafio de orientar este traba-
lho, por toda a importância que teve na sua consecução, pela disponibilidade e
paciência em me ajudar a ultrapassar as dificuldades que sempre surgem.
Ao prof. Doutor João Paulo Vilas Boas, pelos ensinamentos que me transmitiu
desde os tempos da licenciatura (do "Barracão e da Boa Hora"), pela disponibi-
lidade e estímulo sempre evidenciados, por se constituir como uma referência
de Homem da Ciência, mas sobretudo pela amizade, caro Guru.
VII
Aos técnicos de manutenção das instalações visitadas pela disponibilidade evi-
denciada na recolha dos dados.
Aos meus alunos e alunas que se viram, por vezes, privados das aulas, das
saudosas flexões, dos abdominais, das braçadas e do convívio.
A todos os meus amigos(as) pela amizade e pelo azul, com que pintam a
minha vida.
À minha família, os Pires e os Carlos Neves, pela ternura com que sempre me
envolveram.
VIII
índice
Pág.
Introdução 1
I - O Desporto na Lei 5
m - Gestão desportiva 45
IX
3.1.7. Gestão da manutenção 77
3.1.8. Gestão das actividades 78
3.1.9. Gestão da energia e produtos químicos 79
3.1.10. Gestão técnica e ambiental 79
3.1.11. Sistemas de tratamento de água/ar 83
3.1.12. Marketing e publicidade 85
3.2. Gestão da qualidade em piscinas públicas 86
IV - Metodologia 89
X
3.7. Gestão da energia 137
3.8. Documentação 138
4. Gestão das actividades e serviços 141
4.1. Objectivos 141
4.2. Preçários 142
4.3. Estrutura e dinâmica das actividades 143
4.4. Quadro de actividades aquáticas 145
4.5. Mapa de ocupação de espaços 147
4.6. Material pedagógico e lúdico 148
4.7. Serviços complementares 148
V I - Conclusões 150
1. Bibliografia 156
2. Documentos regulamentares 159
3. Documentos consultados na Internet 160
IX -Anexos 161
1. Anexo A
2. Anexo B
Indice de quadros
Pág.
Quadro 1 - Gráfico da Média Nacional por concelho (n = 275)
de construção de infra-estruturas desportivas. 18
Quadro 2 - Diferenças de desempenho perspectivadas entre
o gestor e administrador 31
Quadro 3 - Esquematização dos recursos organizacionais. 26
Quadro 4 - As dez funções básicas da gestão segundo Mintzberg 30
Quadro 5 - Sistema de Direcção Estratégica: fases, funções e medidas. 49
Quadro 6 - Mapa de contabilidade da gestão da piscina 75
Quadro 7 - Problemas e soluções da alteração dos parâmetros
químicos da água de uma piscina com o sistema
de tratamento com cloro. 82
Quadro 8 - Tipo de piscina. 96
Quadro 9 - Período de construção e funcionamento. 96
Quadro 10 - Horário de funcionamento 96
Quadro 11 - Número de tanques 97
Quadro 12 - Número de balneários 98
Quadro 13 - Equipamentos para grupos especiais 98
Quadro 14 - Equipamentos para grupos especiais 99
Quadro 15 - Área do plano de água e cais. 100
Quadro 16 - Volumetria dos tanques. 102
Quadro 17 - Espaços da zona de serviços 103
Quadro 18 - Área do plano de água e cais. 104
Quadro 19 - Área e valores referenciais dos balneários(CNQ 23/93) 104
Quadro 20 - Trajectos internos dos banhistas 105
Quadro 21 - Área e valores referenciais da zona técnica (CNQ 23/93) 106
Quadro 22 - Lotação das piscinas estudadas 108
Quadro 23 - Caudais de renovação dos tanques 112
Quadro 24 - Volumes do tanque de compensação 113
Quadro 25 - Mecanismos de controlo e medição em contínuo. 117
Quadro 26 - Parâmetros bacteriológicos médios da água dos tanques 119
Quadro 27 - Parâmetros físico-químicos médios da água dos tanques 120
Quadro 28 - Temperaturas da água dos tanques e balneários 124
Quadro 29 - Valores térmicos do ar das instalações 124
Quadro 30 - Valores de humidade das instalações 125
Quadro 31 - Equipamentos sonoros da piscina 126
Quadro 32 - Critérios de segurança nas piscinas 129
Quadro 33 - Critérios de conforto das piscinas 130
Quadro 34 - Critérios de higiene e saúde/registo sanitário das piscinas 131
Quadro 35 - Número de limpezas das instalações por dia. 132
Quadro 36 - Número médio de funcionários 133
Quadro 37 - Informatização dos sistemas e serviços 137
Quadro 38 - Gestão da energia (custos médios anuais) 138
Quadro 39 - Tipo de documentação existente na organização
e gestão das piscinas 139
xn
Quadro 40 - Documentos para uma gestão de qualidade nas piscinas 140
Quadro 41 - Preçário das actividades e serviços 141
Quadro 42 - Percentagem de frequência da piscina por instituições 142
Quadro 43 - Modalidades federadas ou competitivas
praticadas nas piscinas 146
Quadro 44 - Distribuição horária média das classes/turmas 147
Indice de figuras
Pág.
Indice de anexos
Pág.
XIII
Glossário
Unidades
°C - graus centígrados
m - metro
m2 - metro quadrado
m3 - metro cúbico
h - hora
Hz-Hertz
kW - Kilowatt
min. - minuto
s - segundo
mg - miligrama
L - litro
ppm - parte por milhão
uS - microsiemen
UFC - Unidades formadoras de colónias
kPa - kilopascal
A - Conforme
B - Satisfaz
C - Não Conforme
NO - Não observado
X - Apresenta
Abreviaturas
XIV
Em termos gerais, o planeamento da qualidade consiste no
desenvolvimento de produtos e processos exigidos para
satisfazer as necessidades dos consumidores.
Joseph Juran
(consultor americano e introdutor do
conceito de gestão da qualidade)
Carlos Ganopa
(Presidente do IPQ)
Introdução
1
áreas da certificação surgem neste âmbito: o Ambiente, a Qualidade dos Ali-
mentos, os Serviços Públicos (com especial atenção para os sectores da Saú-
de e da Educação), e, por fim, o Desporto, como sector emergente no universo
da certificação da Qualidade, enquanto produto ou serviço de carácter social,
económico ou técnico.
Num estudo anterior (Pires, 2000) verificámos que na última década, a
entrada do Desporto na lógica do mercado e do consumo, do espectáculo de
massas, do marketing e da comercialização, das guerras pelos níveis de audi-
ência nos mass media e assistimos, ainda, à sua especialização na área da
gestão e da economia.
O desporto, nas suas variadas formas de organização e expressão, faz
parte de um conjunto de ofertas de serviços que devem ser estabelecidas e
propiciadas a todos os grupos etários e sociais da população. O acesso ao
desporto constitui um direito indissociável da equidade social e a difusão da
sua prática representa um factor de melhoria da qualidade de vida dos cida-
dãos e de humanização da vida social, numa sociedade a caminho do lazer.
Segundo Pires (1995), o desenvolvimento do desporto deve proces-
sar-se de uma forma equilibrada, tendo em conta a necessidade de, no plane-
amento da distribuição dos recursos, se ter em atenção a dimensão espacial do
processo de desenvolvimento, bem como uma justa e coerente articulação dos
vários programas e projectos entre si, com um posicionamento específico num
quadro axiológico determinado pela política desportiva do país, região ou
município.
Em Portugal, na última década, temos assistido a um investimento signi-
ficativo, por parte das autarquias, na construção de infra-estruturas desportivas
com o apoio dos fundos e programas comunitários e estatais. Uma vez atingi-
do um nível aceitável para a vertente competitiva, deve dar-se prioridade à
vertente recreativa que abrange, como é óbvio, escalões etários mais vastos da
população e pode dar resposta a necessidades sociais mais amplas.
Paralelamente à orientação do planeamento de equipamentos desporti-
vos na área do lazer e da recriação é necessária uma política de qualidade e
rentabilidade dos serviços prestados. A garantia da qualidade do serviço pres-
tado por um equipamento desportivo deve ser uma prioridade na política de
gestão desportiva a nível nacional. Quando falamos em qualidade nos equipa-
2
mentos desportivos, concebemos um conceito alargado na sua aplicabilidade,
nomeadamente nas áreas da segurança e saúde, formação e competência dos
recursos humanos, economia e funcionalidade de sistemas e, por fim, na área
da concepção arquitectónica.
Dada a importância do papel dos recursos humanos nesta dinâmica evo-
lutiva do sector do Desporto, em especial das pessoas que intervêm directa-
mente nas estratégias da qualidade, é necessário definir e enquadrar as suas
qualificações, desempenhos e competências, por forma a responder às neces-
sidades do mercado e dos cidadãos.
Entendemos que a chave do sucesso na gestão desportiva está na apli-
cação de modelos e processos que apostem na gestão da qualidade.
O processo de certificação da qualidade na gestão de organizações e
equipamentos desportivos é, para nós, fundamental, implementando estratégi-
as eficazes e eficientes, orientadas, por um lado, para a melhoria do desempe-
nho da organização e, por outro, para a satisfação dos utilizadores/clientes.
A elaboração deste trabalho tem um carácter precursor na sua área de
estudo em Portugal e, internacionalmente há, ainda, um número muito reduzido
de artigos sobre esta temática. É também de salientar a ausência de legislação
a nível nacional na regulamentação da concepção e funcionamento das pisci-
nas como espaço de utilização pública.
3
portante traçar, ainda que de forma breve e sumária, o enquadramento legal,
normativo e político da prática desportiva nas escolas e na sociedade em geral,
focando o papel do Estado e das autarquias na promoção do Desporto e na re-
gulamentação das infra-estruturas e equipamentos.
A gestão organizativa e empresarial (conceitos e modelos) e o papel do
gestor (funções e competências) são as áreas sobre as quais nos debruçámos
no segundo capítulo, "Gestão". Neste sentido, apresentamos modelos e pers-
pectivas, nem sempre consensuais, de diferentes autores e escolas de pensa-
mento, o que, se por um lado atesta a impossibilidade de chegarmos a uma
medida única e definitiva, por outro, funciona como desafio e incentivo, até por-
que as mudanças sociais e tecnológicas são imparáveis e a necessidade de
actualização uma constante. No âmbito da Qualidade e Qualidade Total, deti-
vemo-nos naquilo que está a ser feito neste domínio (certificação, acreditação
e normalização), em Portugal.
Atingimos o ponto fundamental do nosso estudo no terceiro capítulo,
"Gestão Desportiva" que pretende ser uma tentativa de adaptação dos concei-
tos de gestão, anteriormente abordados, na concepção e funcionamento das
instalações desportivas, nomeadamente das piscinas públicas. Estas, pela sua
complexidade e exigências de funcionamento ao nível de normas de saúde, hi-
giene, segurança e economia dos sistemas, requerem um enquadramento
normativo nas áreas da concepção funcional, dos equipamentos elec-
tro-mecânicos, da gestão e administração e, por fim, na rentabilização social e
desportiva do espaço.
No capítulo "Metodologia", entramos na parte experimental do nosso tra-
balho. Aqui expomos a forma como recolhemos a informação, e definimos as
hipóteses de investigação e a amostra. Procedemos seguidamente, em "Apre-
sentação e Discussão dos Resultados", à caracterização mais detalhada do
universo em estudo e às "Conclusões" a que chegámos após análise das dife-
rentes fontes de informação.
4
ï - O DESPORTO NA LEI
5
Restringindo-nos à legislação do nosso país, verificamos que a Constitu-
ição da República Portuguesa de 1976, com redacção de revisão constitucional
de 1997, nos termos dos números 1 e 2 do artigo 79.°, sob a epígrafe "Cultura
Física e Desporto", refere que:
6
2. Enquadramento normativo e político das infra-estruturas
e equipamentos desportivos
7
3 - Não pode entrar em funcionamento pleno qualquer escola do ensino secun-
dário e dos 2.° e 3.° ciclos do ensino básico que não disponha de espaços e de equi-
pamento adequados à Educação Física e à prática de Desporto.
8
2.2. Lei de Bases do Sistema Educativo
9
2.3. Legislação relativa às atribuições e competências das autarquias no
desenvolvimento desportivo
A Lei das Autarquias Locais (Lei n.° 100/84, de 29 de Março, artigo 2.°),
a Lei de Bases do Sistema Educativo, artigo 38.°, e a Lei de Bases do Sistema
Desportivo (Lei n.° 1/90, de 13 de Janeiro, artigo 2.°) conferem responsabilida-
des às autarquias locais em matéria de fomento e desenvolvimento do despor-
to.
Ao conduzirmos esta apreciação de uma forma mais específica, averi-
guamos que a Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Adminis-
tração Interna definem, através do Decreto-Lei n.° 100/84, revogado pela Lei
n.° 169/99 (Atribuições e Competências das Autarquias), de 18 de Setembro,
no n.° 1, das alíneas e), f), g) e h), e n.° 2, do seu artigo 2.°, sob a epígrafe
"Atribuições", o seguinte:
1 - É atribuição das autarquias locais o que diz respeito aos interesses próprios, co-
muns e específicos das populações respectivas e, designadamente:
e) À saúde;
f) À educação e ensino;
g) À cultura, tempos livres e desporto;
h) À defesa e protecção do meio ambiente e da qualidade de vida do respec-
tivo agregado populacional;
2 - O disposto no número anterior concretiza-se no respeito pelo princípio da unidade
do Estado e pelo regime legalmente definido de delimitação e coordenação de actua-
ções da administração central e local em matéria de investimentos públicos.
10
O Decreto-Lei n.° 159/99, de 14 de Setembro, que revogou o Decreto-
Lei n.° 77/84, de 8 de Março, e estabelece o quadro de transferências de
atribuições e competências para autarquias locais, refere no seu artigo 13.°,
relativo às Atribuições dos Municípios "Os municípios dispõem de atribuições
nos seguintes domínios, alínea f) - Tempos livres e desporto".
11
3. Legislação e normas que regulamentam o funcionamen-
to das instalações desportivas
12
c) Conceder, coordenar e apoiar técnica e financeiramente, e sem prejuízo
das competências cometidas por lei a outras entidades, um programa in-
tegrado de construção e recuperação do equipamento e das in-
fra-estruturas desportivas, em colaboração, designadamente, com as
autarquias locais;
d) Propor medidas tendentes à adopção generalizada do exame de aptidão e
do controlo médico-desportivo no acesso e no decurso da prática despor-
tiva, respectivamente;
e) Propor medidas tendo em vista regulamentar a prevenção e o combate à
dopagem, violências e corrupção;
f) Desenvolver os mecanismos necessários à aplicação de um sistema de
seguro profissional para os agentes desportivos;
g) Pronunciar-se sobre as normas de segurança desportiva a observar na
construção e licenciamento de empreendimentos desportivos;
h) Exercer as competências que, em matéria de licenciamento e fiscalização,
lhe são atribuídas por lei relativamente aos recintos com diversões aquáti-
cas;
i) Divulgar e fomentar junto da população em geral e, em especial, dos jo-
vens o interesse pela prática do desporto e pelos seus valores éticos;
j) Exercer as demais competências que lhe sejam legalmente atribuídas.
3 - O IND, no âmbito da prossecução das suas atribuições, colabora com outras enti-
dades, públicas ou privadas, nacionais ou internacionais, através da celebração de pro-
tocolos, acordos ou contratos-programa, nos termos a definir por despacho do membro
do Governo responsável pela área do desporto.
13
Outro facto a salientar, no presente Decreto-Lei, é a obrigatoriedade das
instalações desportivas disporem de um contrato de seguro que cubra os riscos
de acidentes pessoais dos utentes, inerentes às actividades aí desenvolvidas,
de acordo com o seu art. 13.°, sob a epígrafe "Seguro".
14
3.2. Piscinas e parques aquáticos
15
funcionamento dos recintos com diversões aquáticas; 3.° Fiscalização e san-
ções; 4.° Disposições finais e transitórias.
Em complemento do Decreto-Lei n.° 65/97, temos o Decre-
to-Regulamentar n.° 5/97, de 31 de Março, que aprova o regulamento das con-
dições técnicas e de segurança dos recintos com diversões aquáticas com es-
pecificações ao nível da segurança, funcionalidade e concepção das instala-
ções, do tratamento da água, da gestão de recursos humanos e da gestão das
actividades aquáticas.
Quando falamos de piscinas temos que, necessariamente, abordar a
questão da água. Neste sentido, o Decreto-Lei n.°236/98, de 1 de Agosto, es-
tabelece normas, critérios e objectivos de qualidade com a finalidade de prote-
ger o meio aquático e melhorar a qualidade das águas em função dos seus
usos.
Existirá, porventura, uma omissão neste decreto ao não considerar a
água da piscina na categoria de águas balneares, não estipulando, assim, crité-
rios de qualidade referenciados à saúde e higiene, no que respeita à sua utili-
zação e consumo, porque, na sua essência, a água da piscina é para "consu-
mo humano", em especial de muitas crianças e jovens deste país.
É com especial preocupação que deparamos com uma total ausência de
legislação ou normas de conformidade relativas à qualidade do ar nas piscinas
cobertas. O controlo e monitorização dos parâmetros referentes à qualidade do
ar nestes espaços revelam-se, para nós, essenciais como garantia da saúde
dos utilizadores. É necessário alertar para a necessidade de controlo da quali-
dade do ar que se respira nas piscinas cobertas que são também um espaço
de prática desportiva.
À excepção de um capítulo da Directiva n.° 23/93, do Conselho Nacional
da Qualidade (cap. 10), sobre requisitos térmicos e de ventilação, não depará-
mos com qualquer referência ao assunto, demos conta, sim, da inexistência de
uma entidade fiscalizadora no âmbito da qualidade do ar.
16
4. Política desportiva
17
Noutra perspectiva desta problemática, tendo presente o conceito de
serviço público desportivo, as autarquias, na gestão do seu património despor-
tivo, devem caracterizar a sua actuação por preocupações de natureza social,
pois toda a população deve ter acesso aos equipamentos desportivos e à práti-
ca desportiva regular, referenciada à saúde e bem estar, através de uma distri-
buição equitativa dos recursos e da oferta desportiva e de uma gestão eficaz e
rentabilizadora das infra-estruturas e equipamentos desportivos.
Contudo, pensamos - e defendemos - que o serviço público desportivo
não é sinónimo de despesismo e de incompetência. O serviço público desporti-
vo pode e deve ser profissional, organizado e estruturado numa lógica empre-
sarial e de mercado.
Este panorama deficiente da gestão de equipamentos desportivos não
se verifica somente com as autarquias, é comum observar clubes desportivos e
privados com deficit de rentabilidade económica e social dos seus equipamen-
tos e infra-estruturas desportivas.
No quadro 1, poderemos observar o facto acima descrito, com uma pro-
jecção do número de construções de infra-estruturas desportivas nos períodos
anterior a 1974, entre 1975 e 1984 e entre 1985 e 1997, bem como a média
concelhia de Portugal Continental para os mesmos períodos.
14 i
12
10
o
Contrução antes Contrução antes Construção antes
de 74 de 75 - 84 de 85 - 97
18
Nas últimas décadas, diversas instituições públicas ou privadas, mas
principalmente os municípios, projectaram e construíram inúmeras piscinas no
sentido de corresponder à procura de actividades desportivas, recreativas e te-
rapêuticas por parte da população, contudo, esse número, que é significativo,
[pois em 2000, de acordo com os dados da Carta das Instalações Desportivas
Artificiais (www.sedesporto.pt), existiam em Portugal Continental um total de
680 piscinas com área total útil plano de água de 208164 m2 (357 piscinas co-
bertas com área útil plano de água de 91714 m2 e 323 piscinas de ar livre com
área útil plano de água de 116450 m2)] deve ser considerado globalmente in-
suficiente e, principalmente, pouco equitativo no panorama nacional,
relativamente à sua distribuição geográfica.
As Cartas Desportivas são um instrumento essencial no planeamento
dos equipamentos desportivos a nível nacional, devendo ser colocado o máxi-
mo de rigor na sua concepção. Pelo facto, salientamos aqui alguns valores dis-
crepantes relativos às piscinas, referidos nas Cartas de 1997, 1998 e 2000.
Pires e Sarmento (1999) consideram o número de 0,023 m2/h como va-
lor referencial do índice de oferta de área útil de plano de água de uma piscina
coberta por habitante (índice AUPAH). Em 1997, o índice apresentava um valor
de 0,007 m2/h para Portugal Continental.
Tendo em conta os valores da Carta Desportiva 2000 e os dados popu-
lacionais do último Censos 2001, encontramos o valor actual para o índice
AUPAH de 0,0086 m2/h, para piscinas cobertas.
Paralelamente a este aumento do número de piscinas cobertas em Por-
tugal, entendemos que não tem surgido a condizente e necessária melhoria da
qualidade do serviço prestado em parte significativa das piscinas existentes,
devido principalmente a três factores:
19
2o) No âmbito da formação e qualificação dos recursos humanos - a
gestão de um equipamento desportivo, com a singularidade que uma
piscina evidencia, exige pessoas com conhecimentos e formação espe-
cializada, desde o gestor ou responsável da piscina, ao pessoal técnico
e administrativo, panorama este, que não se verifica, no nosso país, de-
vidamente regulamentado e aplicado no terreno, principalmente no sec-
tor autárquico.
20
tindo uma política efectiva de equidade social e de qualidade no acesso à práti-
ca desportiva. O conjunto de competências definidas para as autarquias no
âmbito da legislação desportiva, principalmente na área de equipamentos e in-
fra-estruturas, é baseado fundamentalmente no Decreto-Lei n.° 317/97, que de-
limita as competências de licenciamento de instalações desportivas entre a
Comissões de Coordenação Regionais, o IND e os municípios, processo de li-
cenciamento que consideramos burocrático. É necessária uma estrutura estatal
que projecte e planeie a implementação e desenvolvimento das infra-estruturas
desportivas em Portugal, em articulação com os municípios, num quadro de
equidade geográfica e social, aplicando princípios inerentes aos sistemas de
gestão da qualidade em equipamentos desportivos.
Entendemos que o enquadramento das infra-estruturas desportivas mu-
nicipais, nas escolas ou zonas escolares, é uma solução que se apresenta ren-
tável a vários níveis, nomeadamente social, educativo e desportivo. Para im-
plementar de forma efectiva tal política e atingir objectivos de equidade social
no acesso ao desporto, é necessário que se conheçam e reconheçam as assi-
metrias da estrutura desportiva portuguesa, delas partindo para um tratamento,
por definição global e coordenado, de toda a temática desportiva. É necessário
que se maximizem os investimentos públicos em matéria de infra-estruturas
desportivas que permitam a superação e eliminação das carências e dissonân-
cias encontradas, o que não pode limitar-se ao simples apoio e/ou compartici-
pação em projectos de investimento pontualmente propostos pelas mais diver-
sas entidades.
Pensamos que as infra-estruturas desportivas, devido aos custos de
planeamento, construção e despesas de manutenção elevadas, devem ser ge-
ridas numa perspectiva de rentabilização social e económica pelas entidades
públicas responsáveis.
No que se refere às piscinas, e de acordo com Cabral Faria (1998), o
conceito de piscina está em profunda transformação, em resultado da abertura
a novas vias de formulação e abordagem programática das instalações, e do
recurso a soluções mais diversificadas, mais exigentes e mais adequadas à
evolução das tendências do público em matéria de tempos livres.
21
Em Portugal, a distribuição geográfica da oferta de área útil de espaços
desportivos, metro quadrado por habitante (m2/hab), não é equitativa e ade-
quada, por conseguinte, entendemos que, no futuro, os equipamentos despor-
tivos a projectar e construir devem procurar corrigir as assimetrias existentes
entre regiões do interior versus regiões do litoral; noutra perspectiva, deve ha-
ver uma concepção multifuncional do seu espaço, para permitir, no processo
de direcção e gestão, a conjugação da vertente desportiva, de lazer, recreativa
e educativa.
Relativamente ao enquadramento legal e normativo no âmbito dos equi-
pamentos desportivo e de lazer, designadamente o que regulamenta a instala-
ção e funcionamento das piscinas (ar livre/cobertas), deverá orientar a concep-
ção destes espaços numa perspectiva multifuncional da sua utilização, bem
como estabelecer medidas e critérios rigorosos de segurança, saúde, qualida-
de do serviço prestado, economia de energia dos sistemas, tratamento e con-
trolo da água e utilização de energias alternativas.
O serviço público de carácter desportivo e de lazer deve perspectivar o
seu modelo de gestão tendo em conta a satisfação do cliente, perante o serviço
disponibilizado, e não na ideia depreciativa e usual de utente. As organizações
sem fins lucrativos devem ter em conta que são os cidadãos/clientes que ga-
rantem, directa ou indirectamente, as receitas dessas organizações. Por isso a
satisfação e melhoria da qualidade de vida dos cidadãos têm de ser o objectivo
primordial das instituições públicas ou de utilidade pública.
22
está esgotado na sua operacionalidade, não satisfazendo os critérios de quali-
dade e rigor necessários a disponibilizar aos cidadãos.
23
II-GESTÃO
1. Conceitos e fundamentos
24
Zanger (1992), baseados num estudo de Mullin, estabelecem as diferenças en-
tre gestor e administrador, representadas pelo quadro 2.
O conceito de gestão está ligado ao acto de gerir, de administrar e de
operar uma empresa ou organização num determinado período de tempo, nes-
te âmbito, observámos, na revisão da literatura, uma correlação e uma interde-
pendência do conceito de gestão e de administração, contudo podemos ser
mais específicos e afirmar que a gestão define-se como um conjunto de tarefas
e acções que visam coordenar, assegurar, planejar e rentabilizar os recursos
de uma empresa ou organização, tais como, os recursos materiais, financeiros,
informacionais, comerciais e humanos de modo a atingir objectivos propostos
de curto, médio e longo prazo.
Embora não haja uma definição consensual do que deve ser a gestão,
são líquidos alguns dos princípios sobre os quais deve assentar:
1.° - Objectivos - por que é necessário definir objectivos para que as ac-
tividades sejam orientadas para um fim;
2.° - Recursos limitados - os recursos económicos são limitados, tor-
na-se portanto necessário geri-los com eficiência, procurando rentabilizá-los e
maximizá-los;
3.° - Pessoas - pois é com elas que os gestores prosseguem os objecti-
vos.
25
Os recursos organizacionais são diversificados e complexos e a organi-
zação constitui um ponto de convergência de inúmeros factores de produção,
que são, no processo produtivo: a natureza, o capital e o trabalho.
26
Só faz sentido falar em gestão de recursos humanos quando as pessoas
estão integradas numa organização. As pessoas constituem meios e recursos
fundamentais para as empresas e organizações alcançarem os seus objecti-
vos, pois todos os demais recursos exigem pessoas para o seu processamen-
to. A cada área de recursos corresponde uma especialização da administração,
complexa e sectorial, que permite aplicá-los internamente dentro do sistema,
mantê-los, desenvolvê-los e controlá-los, para que o sistema seja eficiente e
eficaz.
Chiavenato (1992) define quatro áreas administrativas para uma organi-
zação ou empresa, que são as seguintes:
1.°) Administração da produção
2.°) Administração financeira
3.°) Administração dos recursos humanos
4.°) Administração comercial e de mercado
27
Para alguns autores, as regras e princípios da gestão são universais,
aplicáveis em qualquer país ou organização. Outros consideram que cada or-
ganização tem características próprias, relacionadas com o meio, a sociedade
e a cultura onde está inserida, o que pressupõe uma análise individualizada.
Depende de diversas variáveis, nomeadamente: ambiente, tecnologia, dimen-
são, localização, mercado e cultura.
Actualmente a empresa deve ser encarada como uma organização, com
objectivos próprios, e parte de um sistema social mais vasto em que se integra,
comunicando e interagindo com outros sistemas, tendo como função primordial
de criar e distribuir riqueza. O novo desafio das organizações não é o cresci-
mento e a produção em massa, mas o desenvolvimento sustentado, não a ma-
ximização da produção, mas a optimização dos sistemas.
O planeamento estratégico das organizações é um comportamento que
consiste num processo de recolha e tratamento de informação sobre o merca-
do e a organização que leva a tomada de decisões, através das quais a organi-
zação adapta, modifica e actua sobre o contexto em que está inserida.
28
ção, 3.° - Liderança, 4.° - Recursos humanos, 5.° - Controlo) existindo, contudo,
uma focalização por parte das organizações na gestão dos recursos humanos.
Henry Mintzberg, citado por Pires (1995), foi o primeiro autor a pôr em
causa as funções da gestão preconizadas por Fayol. Através de um trabalho de
observação diária de um grupo de directores executivos e registo da sua activi-
dade, apresenta um estudo sobre as funções da gestão e do gestor.
A partir dessas observações, conclui que a autoridade formal concedida
aos gestores pela organização é acompanhada por um determinado grau e es-
tatuto. Este estatuto facilita as relações interpessoais com os superiores, cole-
gas e subordinados. Por sua vez estes indivíduos, como retorno, fornecem aos
gestores informações que eles necessitam para tomar decisões.
Mintzberg, a partir desta análise, chegou à conclusão que os gestores
realizam uma série de dez funções organizadas em três categorias básicas:
funções interpessoais, funções de informação e funções decisórias.
Para Mintzberg, nenhuma tarefa é mais vital na nossa sociedade do que
a de gestor. É ele que determina e controla a rentabilidade e a eficácia das
nossas instituições sociais e particulares. No quadro 4 podemos ver as dez
funções enunciadas por Mintzberg e as actividades que as definem.
29
Quadro 4 - As dez funções básicas da gestão segundo Mintzberg, in Griffin ,1990.
Categoria Função Actividade
Interpessoal Representação Representar a empresa
30
Da análise das propostas de Drucker e Wren, parece existir um conjunto
de conhecimentos e competências essenciais e necessárias para desempe-
nhar o papel de gestor a todos os níveis. O gestor não tem apenas funções de
liderança, também planeia, realiza prognósticos, estabelece objectivos, cria
mecanismos de motivação, lidera pessoas, aplica conhecimentos, toma deci-
sões e controla desempenhos.
Katz e Kahn (1966) classificaram basicamente as competências ou fun-
ções do gestor em três categorias:
1.°) As competências técnicas - necessárias para relacionar e incorporar
experiências, métodos e conhecimentos, na realização de tarefas da
área especifica em questão.
2.°) As competências conceptuais - desenvolvidas através da compre-
ensão das situações gerais, da análise da complexidade dos problemas
das organizações, da habilidade de pensar claramente e planear cuida-
dosamente. É de salientar que estas competências determinam as políti-
cas, orientações e objectivos da organização.
3°) As competências humanas - relacionam-se com as pessoas e com
a capacidade de trabalhar com elas, através da habilidade de seleccio-
nar, desenvolver, motivar, liderar, decidir, monitorar e controlar desem-
penhos.
31
2. Qualidade
32
Para Pires e Santos (1996, p. 19), a qualidade de um produto ou serviço
"é um conjunto de atributos tangíveis e intangíveis associados a esse produto
ou serviço, que permitem satisfazer as necessidades e expectativas dos clien-
tes a que se destinam. "
0 conceito actual de qualidade está, assim, para lá da conformidade de
um produto/serviço às especificações técnicas, embora o seu cumprimento
seja indispensável, principalmente em questões de saúde e segurança.
Qualquer processo de Qualidade Total (QT) é, em si mesmo, um pro-
cesso cultural. Podemos analisá-lo sob duas ópticas - a empresarial, sobre a
qual temos desenvolvido o nosso trabalho; e a humanista, como fenómeno so-
cial das sociedades desenvolvidas, progressivas e geradoras de riqueza. Actu-
almente, o conceito de qualidade ultrapassa largamente a esfera da empresa,
interage directamente com a sociedade, constituindo um estereótipo compor-
tamental em todas as áreas da sociedade, do sector público ao sector privado;
dos programas curriculares dos vários níveis de ensino aos planos de desen-
volvimento estratégicos das organizações.
33
O conceito associado à gestão da qualidade é o da Qualidade Total (To-
tal Quality Management, TQM), o TQM, a sigla como é vulgarmente conhecido
no léxico da gestão, é um sistema de gestão da qualidade global de uma orga-
nização, permitindo uma abordagem estruturante de todas as partes do siste-
ma.
Segundo Creech (1998), é necessário um sistema holístico e humanista
de gestão que misture os princípios do TQM em todos os aspectos da organi-
zação. Um programa de qualidade total, TQM, para obter êxito, deve basear-se
em quatro pontos fundamentais:
rKUDUlU FKUUUSSU
ORGANIZAÇÃO
34
Creech (1998, p. 11) sintetiza o estabelecimento de um sistema de qua-
lidade total (TQM) do seguinte modo:
36
ção dos clientes e das outras partes interessadas no processo. Por outro lado,
transmite confiança à organização e aos seus clientes sobre a sua capacidade
de fornecer produtos ou serviços que cumpram de forma consistente os res-
pectivos requisitos definidos.
De acordo com Pires, A. e Santos, A. P. (1996) os clientes, embora não
apareçam no balanço contabilístico de uma empresa, são sem dúvida o seu
principal activo.
Mesmo nas organizações sem fins lucrativos, onde os clientes são desi-
gnados, depreciativamente, por utentes ou utilizadores, é necessário ter uma
óptica de gestão centrada nestes, pois são eles que garantem, directa ou indi-
rectamente as receitas dessas organizações, o seu reconhecimento público e
simpatias sociais.
O ponto de partida é o cliente. As suas necessidades, gostos e proces-
sos de avaliação e decisão das alternativas disponíveis são os aspectos ful-
crais para as opções de gestão.
O sucesso pode ser consequência da implementação e manutenção de
um sistema de gestão, concebido para, de uma forma sistemática, melhorar o
seu desempenho, tomando em consideração as necessidades de todas as par-
tes interessadas.
O processo de desenvolvimento de um sistema de gestão da qualidade,
numa organização, deve estar subjacente a uma filosofia da qualidade, regu-
lamentada e amplamente implementada a todos os níveis que constituem a or-
ganização ou empresa.
A organização deve estabelecer um conjunto de documentos no desen-
volvimento de um sistema de gestão da qualidade, do qual fazem parte:
1) Declarações documentadas quanto à política da qualidade e aos ob-
jectivos da qualidade;
2) Um manual da qualidade, com a descrição da interacção dos proces-
sos dos sistemas;
3) Procedimentos documentados requeridos pelas Normas;
4) Documentos necessários para a organização assegurar o planea-
mento, a operação e o controlo eficazes do processo;
5) Registos requeridos pelas Normas.
37
A Norma Portuguesa EN ISO 9000 de 2000 estabelece como princípios
da gestão da qualidade os seguintes oito pontos:
38
sadas. Para atingir estes benefícios, é necessário estabelecer, manter e au-
mentar a satisfação dos clientes.
O planeamento estratégico da organização e a política de qualidade
proporcionam um enquadramento para o estabelecimento dos objectivos da
qualidade. Os objectivos estabelecidos pela gestão de topo devem ser consen-
tâneos com a melhoria de desempenho da organização. A mensurabilidade dos
objectivos definidos é fundamental de forma a permitir a sua análise e aplica-
ção no sistema.
É fundamental que a gestão de topo defina métodos para a medição de
desempenho da organização, de forma a determinar se os objectivos planea-
dos foram atingidos. Os métodos podem incluir: levantamentos da satisfação
dos clientes, auditorias internas, medições financeiras e auto-avaliação.
A informação resultante de tais medições e avaliações deve ser conside-
rada, pela gestão, como entrada (input) para a processo de revisão e ajusta-
mento, de forma a assegurar que a melhoria contínua do sistema de gestão da
qualidade oriente a melhoria de desempenho da organização. A gestão da in-
formação dentro da organização é preponderante para a sua capacidade de
adaptação e mudança num sistema de qualidade.
Além da melhoria contínua progressiva, convém que a gestão de topo
também considere as mudanças por ruptura nos processos como via para me-
lhorar o desempenho da organização. Durante tais mudanças, convém que a
gestão tome medidas para assegurar que são proporcionados os recursos e a
comunicação necessária para manter as funções do sistema de gestão da qua-
lidade.
39
2.2. IPQ (Instituto Português da Qualidade) e ISO (Organização In-
ternacional de Normalização)
40
da qualidade com requisitos previamente fixados, assim como a acreditação de
entidades para fins específicos.
Foi com base na série de normas EN 45000 e no respeito dos princípios
gerais que regem o SPQ que foram estabelecidos os procedimentos de gestão
do sistema de acreditação.
Certificar consiste em avaliar com credibilidade a conformidade face a
documentos de referência precisos.
A certificação de sistemas de garantia da qualidade consiste na demons-
tração de que um processo de produção de determinado produto ou serviço
está em conformidade com uma das normas de garantia da qualidade NP EN
ISO 9000, 9001 ou 9004.
As normas da série ISO 9000 são de tal modo genéricas e globais, que
permitem a qualquer tipo de empresa (desde uma empresa industrial fabricante
de material eléctrico ou de componentes para automóvel a uma empresa de
serviços nas áreas, por exemplo, da informática ou da hotelaria) utilizá-las
como instrumento-base para a implementação de um sistema de garantia da
qualidade e posterior certificação.
A certificação de sistemas da qualidade, no âmbito do SPQ é atribuída
por Organismos de Certificação Acreditados (OCA), com base em auditorias da
qualidade efectuadas por auditores qualificados e dá lugar à emissão de um
certificado de conformidade.
A Organização Internacional de Normalização (ISO - International Orga-
nization for Standardization) é uma federação, a nível mundial, de organismos
de normalização nacionais. O trabalho de preparação das Normas Internacio-
nais é normalmente executado através dos comités técnicos da ISO.
Cada organismo membro, interessado numa determinada matéria para
a qual tenha sido criado um comité técnico, tem direito a fazer representar-se
nesse comité. Os projectos das Normas Internacionais adoptados pelos comi-
tés técnicos são submetidos aos organismos membros para votação. A publi-
cação como Norma Internacional requer a aprovação de, pelo menos, 75% dos
organismos membros com direito a voto. Actualmente, a ISO inclui os organis-
mos nacionais de 91 países e é constituída por 180 comités técnicos, respon-
sáveis por diferentes áreas de especialização.
41
As normas da família ISO 9000 foram desenvolvidas para apoiar as or-
ganizações de qualquer tipo e dimensão, na implementação e gestão de siste-
mas da qualidade eficazes. Estas quatro normas formam um conjunto coerente
de normas de sistemas de gestão da qualidade que facilitam a compreensão
mútua no comércio nacional e internacional, as quais passamos seguidamente
a expor sinteticamente:
42
2.3. EFQM - European Foundation Quality Management
Meios Resultados
Fornecedores
& Recursos
Inovação e desenvovimento
43
res resultados. A esta lógica de superação e de qualidade, dentro da organiza-
ção, está subjacente uma gestão criteriosa dos meios, através da rentabiliza-
ção efectiva de recursos financeiros, humanos e materiais, de acordo com a
política estratégica da organização.
A EFQM estabelece como conceitos fundamentais do modelo de exce-
lência, os seguintes oito pontos:
44
Ill - GESTÃO DESPORTIVA
45
As características do serviço desportivo, segundo o mesmo autor, An-
dres (1996), são as seguintes:
46
mentos fundamentais são os mesmos, nomeadamente recursos financeiros,
humanos e materiais.
Contudo, a gestão no desporto, de acordo com Mullin (citado por Parks
e Zanger, 1992), tem três aspectos que a tornam diferente das outras organi-
zações e que a justificam como área com formação profissional e académica
distinta e separada. Os três aspectos são: o marketing desportivo, o financia-
mento das estruturas das organizações desportivas e a formação de profissio-
nais.
O conceito de gestão desportiva deve englobar objectivos, recursos e
pessoas. No âmbito da European Association for Sport Management, a gestão
do desporto é definida como um conjunto de acções de planeamento, organi-
zação e controlo de actividades no domínio da estrutura do desporto, com o ob-
jectivo de:
1.°) Proporcionar boas condições para os utentes dos serviços
desportivos.
2.°) Possibilitar uma boa e efectiva cooperação entre as unidades
voluntárias e profissionais.
3.°) Permitir uma amortização substancial dos investimentos e
custos.
47
No mesmo estudo, Jamieson (1987) evidencia uma diferente valorização
das competências dos gestores desportivos, em função do seu nível profissio-
nal, dentro da organização ou estrutura (Iniciante, Médio e Topo).
Assim, para níveis profissionais iniciais as competências mais importan-
tes são: a segurança e prevenção de acidentes; técnicas de programação; ci-
ência e filosofia. Para níveis intermédios as competências são: técnicas de
programação e de gestão; administração e prevenção de acidentes. E para ní-
veis de topo são: técnicas de gestão; procedimentos comerciais; legislação; e
administração.
Cuskelly e Auld (1991) efectuaram um estudo com um conjunto de ges-
tores de várias áreas do desporto público, privado, militar e clubes, sobre as
competências mais importantes para o desempenho da sua profissão. Os re-
sultados demonstram que as competências mais importantes foram:
1.°) As relações públicas
2.°) A gestão e planeamento de programas
3.°) A comunicação interpessoal
48
1. Direcção e gestão de uma organização ou empresa desportiva
49
2 - Sistema de Gestão
3 - Sistema de Controlo
50
participativo de direcção e gestão; e à planificação flexível a curto, médio e
longo prazo.
O processo de direcção e gestão de uma organização desportiva é uma
tarefa complexa em que intervêm múltiplos factores. Para o seu desenvolvi-
mento orientado é necessário seguir uma série de princípios que são os se-
guintes:
1.°) Sistematização
2.°) Adaptabilidade
3.°) Dimensionamento
4.°) Coerência
5.°) Eficiência
6.°) Flexibilidade
7.°) Criatividade
8.°) Documentação
51
2. Gestão de equipamentos desportivos (GED)
52
4.°) Gestão do Pessoal - na área da gestão dos recursos huma-
nos é necessário avaliar as necessidades de afectação do núme-
ro de unidades e o perfil de funções de cada uma delas, pois o
factor pessoal é o que mais pesa na constituição do padrão das
despesas fixas.
5.°) Gestão do Material Desportivo - pressupõe a disponibilização
de adequados níveis de reserva de material, de modo a satisfazer
os níveis de procura. Engloba também o controlo, aquisição e
manutenção do material.
6.°) Gestão das Actividades/Serviços - concentra todas as opera-
ções necessárias à rentabilização social e desportiva dos equi-
pamentos, através de uma adequada e ajustada programação e
distribuição horária dos diferentes espaços das instalações des-
portivas.
53
de conservar o imóvel, os espaços desportivos, os anexos complementares e
as instalações em boas condições de utilização, permitindo conforto, higiene e
segurança durante o seu período de vida útil."
Segundo Pinto (1999), para cumprir os seus objectivos, a função da ma-
nutenção vai dispor de um conjunto de meios humanos e materiais com os
quais irá actuar sobre os seus bens de equipamento da empresa/organização,
de acordo com uma determinada e pré-definida política de manutenção, de
forma a optimizar os seus ciclos de vida.
Na prossecução dos fins de um serviço de qualidade, os equipamentos
desportivos devem ter um plano de manutenção, que deve orientar-se pelos
seguintes pontos:
1.°) Conhecimento permanente do funcionamento das instalações
e seus componentes.
2.°) Estabelecimento de um sistema de organização com a finali-
dade de manter as instalações em boas condições de utilização.
3.°) Obtenção de um bom rendimento dos recursos e meios dis-
poníveis para a conservação e manutenção dos espaços.
4.°) Optimização da utilização dos espaços e estruturas de apoio
complementares na prestação dos serviços.
54
De entre os elementos importantes na gestão de um equipamento des-
portivo, destacamos os recursos humanos, pelo facto de serem o motor da
prestação de um serviço de qualidade por parte da instalação e, por outro lado,
por representarem uma parte significativa das despesas correntes de funcio-
namento.
Para Dorado (1993), a gestão dos recursos humanos implica o domínio
e conhecimento, por parte do gestor das instalações, das seguintes áreas:
- Conhecimento da legislação e contratação laboral;
- Competências de liderança, motivação, coordenação de pes-
soas e resolução de conflitos;
- Estratificação de funções e competências dos subordinados;
- Desenvolvimento de planos de formação contínua.
55
de a fase de planeamento e construção até ao funcionamento das insta-
lações.
56
10.°) Realizar uma gestão multifuncional e criteriosa dos recursos huma-
nos em relação às necessidades reais de funcionamento das instalações
e às competências técnicas e profissionais exigidas para o desempenho
das diferentes funções.
57
2.1. Modelos de gestão de equipamentos desportivos
58
3.°) Gestão convencionada - É aquela que resulta de um acto adminis-
trativo praticado pelo município, que outorga a terceiros a responsabili-
dade de gestão das infra-estruturas desportivas que fazem parte do seu
património.
59
meios (dadas as dificuldades e constrangimentos de ordem burocrática, legal e
administrativa das autarquias) têm surgido em Portugal, nos últimos anos dife-
rentes e inovadores modelos de gestão de equipamentos desportivos munici-
pais por parte das câmaras, dos quais destacamos dois modelos de gestão pi-
oneiros no nosso país:
60
Desde 1998 surgiram em Portugal novas empresas municipais em di-
versos domínios da gestão pública e municipal. Estas empresas de capitais
públicos, com administrações nomeadas pelos executivos camarários e geridas
por processos do mercado privado, têm como objectivo racionalizar a gestão
de sectores das autarquias. Contudo, tem surgido alguma controvérsia ao seu
funcionamento, dada a imunidade fiscal de que gozam, o que gera alguma obs-
curidade.
Na área da gestão de equipamentos e serviços desportivos surgiram
também as empresas municipais, das quais destacamos o Gabinete de Lisboa,
Gabinete de Palmela, de Rio Maior e de Sta. Maria da Feria (FeiraViva).
Contudo, existem outras propostas de gestão dos equipamentos despor-
tivos públicos, Jaraker (1986) defende uma posição intermédia para a gestão
do património desportivo municipal, onde há a intervenção partilhada entre clu-
bes e as autarquias e aponta as seguintes razões:
- Utilização mais intensiva dos espaços;
- Rentabilização económica das instalações municipais;
- Diversificação do horário de utilização das instalações;
- Criação de um sentido de responsabilidade dos utentes face à
manutenção dos equipamentos desportivos municipais;
- Melhor capacidade de gerar apoios e patrocínios.
61
Contudo, é necessário que o clube ou associação possua um determi-
nado conjunto de requisitos, a saber:
1.°) Estabilidade organizacional;
2.°) Competência técnica e administrativa;
3.°) Existência de um quadro de pessoal na área técni-
co-pedagógica com formação académica e profissional
especializada;
4.°) Realização das suas actividades e projectos no concelho e
com instituições locais.
62
2.2. A aplicação da Qualidade em equipamentos desportivos
63
Neste sentido, Cabral Faria (1997a) considera que é oportuno reabilitar
as concepções ligadas à gestão, de modo a configurá-la como uma ferramenta
de alcance mais amplo e orientada para a consideração integrada da proble-
mática dos equipamentos desportivos em todos os seus níveis, nomeadamen-
te:
1.°) Na idealização das políticas de ordenamento.
2.°) Nas definições das estratégias de desenvolvimento das actividades
desportivas.
3.°) Na formulação dos planos e programas de concepção dos equipa-
mentos.
4.°) No desenho de modelos de administração e animação dos espaços.
64
No planeamento dos equipamentos desportivos a construir é fundamen-
tal que se tenham em consideração os seguintes vectores orientadores:
65
truturar a direcção e gestão das suas actividades num único processo, baseado
no conceito do sistema de Direcção Estratégica. Nesta perspectiva, as organi-
zações (clubes, autarquias, empresas) responsáveis pelo espaço deviam ter o
seguinte procedimento:
1.°) Direcção Estratégica - formular um plano estratégico orientado para
prestação de serviços (público/privado) desportivos de qualidade, base-
ado em objectivos coerentes, em determinantes políticas e culturais da
organização, análises sócio-económicas do meio e na elaboração de es-
tratégias eficazes.
66
A aplicação de critérios de normalização na gestão desportiva é funda-
mental como garantia ao utente/consumidor do serviço prestado, procurando
referenciá-los à segurança e saúde dos utilizadores, ao rigor, qualificação e
competência dos recursos humanos, à economia de energia dos equipamen-
tos, à eficiência e funcionalidade arquitectónica, e à rentabilidade social e eco-
nómica dos espaços.
A certificação na área do Desporto é o caminho a percorrer. As organi-
zações têm que compreender que o conceito da Qualidade, conjugado com o
de Ambiente e Segurança, têm de estar presentes em toda a sua estrutura pro-
dutiva e organizacional.
Urge certificar os serviços desportivos, uma certificação orientada para a
satisfação e segurança dos clientes/utentes - no sector público, pelo papel so-
cial do desporto ao nível das competências do Estado, das autarquias e do
movimento associativo; no sector privado, pelo fenómeno de desportivização e
somatização da sociedade, com consequente proliferação de academias e em-
presas de aventura. Num futuro próximo, somente as organizações com uma
filosofia de qualidade poderão sobreviver.
Paralelamente à certificação do serviço, surge a implementação de nor-
mas de qualidade na concepção e funcionamento dos equipamentos desporti-
vos. As normas referentes ISO 9000, da Organização Internacional de Normali-
zação, referidas no ponto 3.2, do capítulo anterior, foram desenvolvidas para
apoiar toda e qualquer organização, independentemente da sua dimensão e
domínio, na implementação e gestão de sistemas da qualidade eficazes.
Uma política de qualidade na área da gestão desportiva deve ser imple-
mentada e definida, através das normas da família ISO 9000, suportada e con-
substanciada num conjunto de objectivos, nomeadamente:
- A focalização no cliente;
- Liderança;
Motivação e envolvimento das pessoas;
Abordagem por processos;
Abordagem da gestão como um sistema;
Melhoria contínua;
Abordagem à tomada de decisões baseada em factos;
- Relações mutuamente benéficas com os fornecedores.
67
Do conjunto das normas definidas, existem quatro que já referimos no
3.2. e que, segundo o nosso conhecimento, terão aplicabilidade no mundo da
gestão desportiva, passamos a revê-las:
68
3. Gestão de piscinas
69
ciado à qualidade do serviço prestado, perspectivando a satisfação dos cida-
dãos/clientes.
A piscina apresenta algumas singularidades no seu processo de gestão
devido à especificidade do espaço e das actividades desenvolvidas, pelo que o
perfil profissional do gestor deve reflectir essas singularidades.
Para Clayton e Thomas (1989), uma piscina ou parque aquático deve ter
uma gestão profissional com vários gestores, os quais devem ter conhecimen-
tos:
- de elaboração de orçamentos nesta área (aquáticos);
- de gestão de pessoal;
- de administração;
- de programação de actividades.
70
- Capacidade de discursar e escrever
- Conhecimentos sobre os desportos
71
dade, orientada para a satisfação dos clientes e restantes elementos humanos
inerentes ao processo de gestão.
Em função de uma variedade de competências e conhecimentos, ne-
cessários à gestão de uma piscina, entendemos, correndo o risco de sermos
utópicos para a realidade das piscinas em Portugal, que o organograma básico
(fig. 3) da piscina deveria ter a seguinte estrutura: um director geral, assesso-
rado por um conjunto de profissionais especializados em outras áreas da acti-
vidade, nomeadamente:
Director Geral
72
3.1. Concepção da gestão para o sucesso de uma piscina pública coberta
73
3.1.2. Contratação de um gestor
74
3.1.4. Gestão financeira e contabilidade
RECEITAS DESPESAS
Entradas Custos do Pessoal
75
cos. De acordo com Sociedade Balnear Alemã (1983), é necessário fazer cál-
culos diferenciados das despesas, nomeadamente:
76
3.1.6. Gestão de recursos humanos
Os custos com o pessoal são uma parte significativa das despesas to-
tais da piscina pública. A segurança, a higiene e limpeza, assistência técnica,
vigilância do plano de água, administração, e as actividades técni-
co-pedagógicas requerem pessoal qualificado. A qualificação profissional pode
ser adquirida na piscina em algumas áreas do seu funcionamento (higiene e
assistência técnica), com formação correspondente.
A formação do pessoal deve ter como objectivo principal o carácter
multifuncional no desempenho de tarefas e actualização às novas exigências
do mercado para permitir uma redução do seu número, bem como a melhoria
da qualidade do serviço prestado, mediante uma flexibilização de tarefas e
ajustamento de horários de trabalho.
As qualidades do pessoal contratado devem ser levadas em linha de
conta, devendo caracterizar-se pela afabilidade, simpatia, educação, compe-
tência profissional e vontade de aprender e inovar.
Deve procurar incutir-se o sentido de responsabilização disciplinar e civil
a todo o pessoal de forma a que se possam com destreza potenciais conflitos.
Seria útil criar uma comissão de opinião que funcionasse numa vertente
dupla - como receptora das sugestões/reclamações dos utentes/pessoal; como
fonte de opinião procurando resolver problemas.
Deve ser elaborado uma regulamento interno que defina claramente as
competências, os direitos e deveres de todas as pessoas e cargos necessários
ao funcionamento da piscina.
77
3.1.8. Gestão das actividades
78
3.1.9. Gestão da energia e produtos químicos
Devido aos elevados custos energéticos, a gestão nesta área deve ser
uma prioridade na piscina, devendo ter sempre como princípio a garantia da
qualidade do serviço e da saúde pública.
Medidas e técnicas a adoptar para poupança de energia:
- Optimização dos consumos energéticos (água, electricidade, gás ou
fuel e químicos).
- Controlo rigoroso e adequado da temperatura (°C) da água (tanques e
zona de banhos) e do ar (nave e estruturas de apoio).
- Controlo dos valores da concentração de cloro livre e pH, para que não
existam tratamentos de choque e paralisações da piscina.
- Instalação de co-geradores de energia eléctrica.
- Recuperação térmica com aproveitamento do calor das caldeiras.
- Isolamento térmico da piscina.
- Instalação de sistemas de energias alternativas e consumo de produtos
menos agressivos ao ambiente.
- Implantação de dispositivos limitadores/doseadores de tempo nos ser-
viços disponibilizados aos utentes (chuveiros, secadores, iluminação).
- Monitorização dos consumos de energia em função das diferentes es-
truturas da piscina, para permitir encontrar soluções específicas.
79
qualidade nas piscinas de uso público, não familiares. Destacamos os seguin-
tes valores:
1o) Lotação
80
3.°) Temperatura da água dos tanques
- Tanques desportivos: 24 a 26 °C
- Tanques infantis: 28 a 30 °C
- Tanques de aprendizagem: 26 a 28 °C
- Água de consumo (chuveiros): 38 a 40 °C
- temperatura seca: 22 a 24 °C
- renovação do ar: 4 volumes por hora
81
A água dos tanques da piscina é um meio instável que exige controlo e
ajustamentos diários para manter a sua qualidade. O quadro 7 apresenta um
resumo da variação de alguns parâmetros, seus efeitos e suas soluções mais
comuns na gestão técnico-ambiental da água.
Existência de
- A água irrita os olhos e tem mau odor - Aumentar as doses de cloro
cloraminas (cheira a lixívia)
82
Inerente à gestão técnico-ambiental está a qualidade sanitária global
oferecida pelo equipamento, que exige condições absolutas de segurança e hi-
giene de todos os espaços (zona dos tanques, zona de serviços e apoios, etc.)
da piscina.
As estratégias de redução de custos financeiros dos equipamentos não
podem ser tomadas prejudicando a qualidade sanitária da água e do espaço e
os parâmetros técnicos, químicos e físicos que a piscina envolve.
A qualidade sanitária é conceito fundamental para a prossecução dos
objectivos da qualidade do serviço oferecido por uma piscina.
Segundo Cabral Faria (1997b), a má qualidade sanitária nas piscinas é,
em grande parte, indissociável da má qualidade da água de banho (tanque). A
qualidade da água constituirá, talvez, um dos aspectos mais facilmente contro-
láveis na gestão e condução da piscina: uma instalação de tratamento de água,
correctamente concebida e convenientemente manobrada e controlada, conduz
geralmente a resultados bastante satisfatórios.
83
O valor do teor de cloro livre activo (residual) oscila entre 0.5 e 2.0 mg/l
para pH entre 6.9 e 8.0 pH.
O segundo sistema de tratamento é o que utiliza o ozono (0 3 ) como de-
sinfectante, em que a ozonização da água deve ser efectuada fora das piscinas
e o residual de ozono na água de retorno aos tanques deve ser inferior a
0.01 mg/l. A esta utilização do 0 3 deve-se a excelente capacidade de oxidação
de matéria orgânica, o que implica uma redução na dosagem do cloro como
desinfectante.
84
3.1.12. Marketing e Publicidade
85
3.2. Gestão da qualidade em piscinas públicas
86
desportiva, no sentido de maximizar o rendimento social, desportivo, educativo,
económico da piscina, relativamente ao local onde está inserido.
Em função desta análise dos custos das piscinas e da sua conotação
social, é importante que a política desportiva municipal seja coerente e eficaz e
promova a rentabilização económica e de equidade social, tendo sempre por
base o princípio de serviço público desportivo e da relação custo/benefício.
Segundo Correia (2000), num ambiente concorrencial, as organizações
de desporto necessitam de produzir serviços de qualidade, tendo em conta que
os clientes são pessoas conscientes e informadas, que procuram a prática
desportiva de acordo com as suas necessidades e motivações.
Pensamos que condição fundamental e imprescindível para o sucesso
de uma política desportiva municipal de qualidade para as piscinas, é pensar
conscienciosamente o planeamento e concepção arquitectónica-técnica e a
aplicar estudos sócio-económicos, pois é neste período que se definem medi-
das fundamentais, a saber:
1) A localização, dimensões e capacidade das instalações em função
das reais necessidades da população e da política municipal para a área
desportiva.
2) A articulação de espaços e a funcionalidade das áreas internas, de
forma a permitir uma efectiva racionalidade dos recursos, a redução dos
custos e o aumento da qualidade de serviço prestado aos utentes.
3) Medidas de economia de energia dos sistemas, as quais vão possibili-
tar uma efectiva rentabilização económica das instalações:
- equipamentos ambientais: caldeiras, tratamento e desinfecção da
água, recuperadores de calor, co-geradores de energia eléctrica, venti-
ladores, sistemas de energias alternativas, doseadores de água, etc.
- concepção arquitectónica: altura útil da piscina, isolamento térmico,
orientação em relação ao sol, barreiras arquitectónicas, estética da zona
dos tanques, luminosidade, zona de banhos, etc.
4) A elaboração de um plano estratégico de desenvolvimento com ob-
jectivos de equidade social e desportiva, de prestação de um serviço
público de qualidade, ajustado à comunidade e a optimização da relação
custo financeiro e benefício social das instalações.
87
De entre as políticas de gestão definidas destaca-se à luz do modelo de
gestão ISO 9000, a política de qualidade, suportada e consubstanciada num
conjunto de objectivos.
A implementação e o desenvolvimento de um sistema de gestão da qua-
lidade numa piscina implicam a assunção do projecto por toda a organização.
O seu sucesso depende da definição de uma política de qualidade total, que
tenha como objectivos sempre presentes a satisfação dos clientes e que procu-
re a melhoria contínua do seu desempenho, depende, ainda, do envolvimento e
participação activa de todos os elementos que a constituem.
As normas referidas, ISO 9000, da Organização Internacional de Nor-
malização (ISO - International Organization for Standardization), foram desen-
volvidas para apoiar as organizações de qualquer tipo e dimensão, na imple-
mentação e gestão de sistemas da qualidade eficazes.
Pensamos que a adopção de um modelo de gestão da qualidade deve
ter por base a adaptação e a implementação das normas da família da ISO
9000, nomeadamente: ISO 9000, ISO 9001 e ISO 9004.
Estas três normas formam um conjunto coerente de normas de sistemas
de gestão da qualidade e deveriam ser implementadas na gestão de todas as
piscinas públicas e também no sector privado.
Chama-se a atenção para o facto de, em termos essenciais, o modelo
de gestão ISO 9000: 2000, não ser senão um modelo cuja aplicação implica
que as organizações adoptem uma gestão por processos, concebendo políticas
que alinhem como ponto chave do negócio, por exemplo, o desenvolvimento de
novos serviços/produtos, a comunicação com os clientes.
O modelo EFQM, centrado na liderança, na melhoria contínua e na
satisfação dos clientes, apresenta-se como uma alternativa no
desenvolvimento de um modelo de gestão da qualidade em piscinas públicas.
As "piscinas inteligentes", e com gestores de topo competentes, devem
enfrentar a ISO 9000 com determinação e tranquilidade, assumindo a gestão
da qualidade como uma das vertentes fundamentais da gestão global.
Pensamos que o passo seguinte é, necessariamente, a certificação da
gestão das piscinas. Um processo de certificação que deverá avaliar a qualida-
de do serviço prestado, em simultaneidade, com o controlo da qualidade total
do equipamento, em especial na área ambiental e da segurança.
88
IV - Metodologia
89
3) As piscinas apresentam erros de concepção estrutural e técnica que
condicionam a gestão.
90
V - Apresentação e discussão dos resultados
91
- Uma piscina de lazer com duas naves e três tanques, um dos
quais com 5 metros de profundidade.
92
Salientamos que todos os dados recolhidos no âmbito da nossa investi-
gação de acordo com a grelha de avaliação/certificação por nós concebida e
implementada na amostra seleccionada, se encontram no anexo - A deste tra-
balho. A sua consulta, em paralelo com a leitura da discussão dos resultados,
facilitará o seu entendimento e análise.
93
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95
Na classificação do tipo de piscinas, do universo considerado temos
71,4% de piscinas cobertas e 28,6% de piscinas convertíveis (quadro 8), em
que, na totalidade, o modelo de gestão aplicado é a gestão directa pelas enti-
dades proprietárias.
96
O horário de abertura das piscinas situa-se no intervalo das 8 horas às 8
horas e 30 minutos, o de encerramento entre as 21 h e 30min e as 23h. O horá-
rio de funcionamento ininterrupto das piscinas é um factor relevante no serviço
prestado, somente as piscinas de um município (42,9%) se encontram abertas
no período de almoço e também ao domingo, no período da manhã, das 9h às
13h.
97
nas localizadas em centros urbanos ou áreas residenciais necessitam de áreas
de estacionamento significativas, reservadas para os seus utentes ou clientes.
98
rante. Entendemos que numa piscina com um serviço de qualidade, como um
centro de actividade física, com várias valências na área do desporto e do bem-
estar dos cidadãos, a oferta de serviços deve ser diversificada no sentido de
corresponder às necessidades e expectativas dos diferentes segmentos socio-
económicos da população.
99
2. Instalações e equipamentos
100
a área do cais, um número igual ou superior a 4/5 da área do plano de água.
Calculámos um valor referencial médio de 389 m2 para a área do cais, facto
que implica a conformidade com a directiva.
101
O quadro 16 expõe-nos os valores médios de volumetria dos tanques
principais e secundários. Os tanques de 25 metros têm capacidades similares,
consequência de 57,1% das piscinas terem idêntica largura.
A volumetria dos tanques secundários (aprendizagem) apresenta um in-
tervalo de valores de 14 a 189 m3 Consideramos que a definição de valor refe-
rencial, que não existe, entre 30 a 40% da área do plano de água do tanque
principal para o tanque secundário, é um valor ajustado.
102
das; e, por fim, o azul é a cor dominante no revestimento cerâmico de todas as
piscinas observadas.
103
Quadro 18 - Área do plano de água e cais.
Valor médio (m2)
Balneários 284
Vestiários 157
Sanitários 46
104
No que concerne aos pormenores arquitectónicos no interior dos balneá-
rios, destacamos os seguintes: os revestimentos cerâmicos dos pisos e pare-
des são comuns na totalidade das piscinas; o revestimento nas paredes tem
uma altura igual ou superior a 2 metros, destacando-se 3 piscinas com reves-
timento cerâmico integral; o revestimento das paredes com tinta ocorre em
71,4% da nossa amostra; a sinalização e separação das zonas húmidas e se-
cas é estabelecida em todos os balneários observados.
105
2.1.3. Zona de serviços técnicos
106
2.1.4. Zona de serviços complementares
107
2.2. Lotação
108
Propomos uma alteração à directiva CNQ n.° 23/93 para o cálculo da lo-
tação de serviço de uma piscina: referenciar 1 banhista por 4 m2 de plano de
água. Pensamos que este valor enquadra-se melhor com os critérios de funci-
onalidade, conforto e segurança na prestação de um serviço de qualidade a to-
dos os utentes/clientes.
109
2.3. Requisitos electro-mecânicos e químicos de tratamento da
água
110
2.3.2. Circuito de recirculação
111
da água. Das piscinas observadas, 57,1% têm os injectores colocados no
fundo do tanque e 28,6% lateralmente.
112
a existência de uma bomba suplementar, quer no tanque principal, quer no
tanque secundário.
113
Constatamos que a volumetria média dos tanques de compensação é in-
ferior ao valor referencial médio. Neste sentido, das auscultações junto dos
técnicos de manutenção e responsáveis pelas piscinas, foram levantados al-
guns problemas sobre a exiguidade da volumetria dos tanques de compensa-
ção, em especial do tanque principal, facto que revela um erro de concepção
de alguns dos equipamentos. Os tanques principais apresentam um índice de
razão entre o valor medido e valor referencial de 0,92.
114
2.3.6. Sistema de coagulação
115
2.3.8. Sistema de aquecimento da água dos tanques
116
pública, antes de entrar no acumulador. É de salientar que deparámos com
esta solução em uma das piscinas.
117
Os sistemas de desinfecção com bromo (1) ou com ozono (2) não se re-
alizam em nenhuma das piscinas, a sua totalidade opta pelos sistemas de de-
sinfecção tipo 1 com cloro ou derivados. O hipoclorito de sódio e o dicloroisoci-
anurato de sódio são os desinfectantes usados na totalidade das piscinas, de
uma forma isolada ou combinada.
2.3.12. Neutralização
118
2.4 Requisitos de qualidade da água
119
embora se possam incluir mais parâmetros de análise da água. Todos os regis-
tos apresentados resultam da observação das análises facultadas pelas dife-
rentes piscinas, com origem na delegação de saúde local ou laboratório inde-
pendentes. A data valor das análises observada é a mais recente em função do
período de estudo.
Sulfatos mg SO4/L 0 0 0 0
Nitritos mg N0 2 /L 0 0 0 0
Cobre mg Cu/L 0 0 0 0
Manganês mg Mn/L 0 0 0 0
Alumínio mg Al/L 0 0 0 0
120
Analisando o quadro 27, podemos verificar que existe uma significativa
ausência de parâmetros não analisados em determinados tanques (n = 7 para
o tanque 1 ; e n = 5 para o tanque 2), facto que se deve, no nosso entender, a
diferentes metodologias por parte das entidades laboratoriais, consequência da
definição específica de critérios regulamentares uniformizados neste âmbito da
saúde pública. É urgente normalizar a qualidade da água nas piscinas públicas
por entidades certificadas e independentes.
121
2.5. Requisitos de ventilação das instalações
122
Relativamente aos locais de entrada e saídas do ar na nave da piscina,
concebemos que deveriam estar em planos diferentes no sentido de favorecer
a conveccão natural do fluxo de ar e o controlo dos níveis de humidade dentro
da nave, sem, contudo aumentar o efeito de evaporação dos tanques. Assim,
as entradas deveriam estar localizadas ao nível do cais e as saídas em plano
elevado. Nos sistemas de ventilação observados, 28,6% das entradas são ao
nível do cais e 71,4% em plano superior. As saídas de ar apresentam uma per-
centagem de 42,9% ao nível do cais e 57,1% para a colocação superior ao ní-
vel do tecto das condutas. Temos que ter em consideração, que um bom e efi-
ciente sistema de ventilação aumenta a longevidade das instalações e materi-
ais.
123
2.6. Requisitos térmicos do ar e da água
No quadro 29, podemos verificar que apenas nos foi possível obter valo-
res para a temperatura da nave, a qual se encontra dentro dos valores referen-
124
ciados pela directiva. Dos restantes espaços não poderemos realizar nenhuma
análise.
125
2.7. Requisitos de iluminação e acústica
126
2.8. Requisitos de economia de energia
127
- Aplicação de sistemas de co-geração de energia;
- Mecanismos de redução e poupança dos consumos de água;
- Isolamento térmico de superfícies e materiais indiciados por perda de
calor (canalização, paredes, tecto, vidros);
- Uma gestão da manutenção planeada e eficaz.
128
2.9. Critérios de segurança, conforto, higiene e saúde
2.9.1. Segurança
129
Como poderemos observar, existem graves deficiências ao nível da se-
gurança nas piscinas, nomeadamente a ausência de um plano de acção de
combate a incêndios e a frequente ausência ou mesmo a inexistência de um
nadador-salvador no cais da piscina.
2.9.2. Conforto
130
2.9.3. Higiene e saúde
131
Quadro 35 - Número de limpezas das instalações por dia.
Piscinas (n=7) %
Balneários (<2) 2 42,9
Balneários (=3) 2 28,6
Balneários (>3) 2 28,6
Cais(=1) 6 85,7
Cais (>1) 1 14,3
Contudo, decidimos pela sua não aplicação no âmbito deste trabalho por
dois motivos: 1) o conteúdo do questionário não se enquadra nos objectivos
deste trabalho, embora seja um instrumento eficaz e de fácil aplicação para os
gestores das piscinas; 2) seria pouco exequível no tempo e no espaço a sua
concretização neste estudo.
132
3. Gestão
133
Relativamente aos níveis académicos e de formação dos intervenientes
no processo de gestão, observámos que a totalidade dos gestores e monitores
são licenciados. Destacamos que 85,7% são licenciados em Desporto. No que
se refere aos técnicos de manutenção, 85,7% têm escolaridade básica com
curso de especialização da FPN. Observámos que os métodos de avaliação do
desempenho não são aplicados em nenhuma das piscinas. A avaliação do de-
sempenho é uma ferramenta essencial na gestão orientada para a melhoria
contínua e satisfação do cliente.
134
No levantamento de dados realizado às organizações, não observámos
nenhum comportamento no âmbito da gestão estratégica ou qualquer docu-
mento referente à análise e estudos de mercado ou de impacto socio-
económico da piscina. Este facto não nos surpreendeu, porque os conceitos de
gestão e planeamento estratégico não são utilizados com rigor e nem com fre-
quência na administração pública em geral, e, em especial, na área do serviço
público desportivo.
3.4. Contabilidade
135
cas técnicas e enquadramentos sociais semelhantes e indo de encontro aos
critérios da transparência das contas públicas.
136
Entendemos que, pela complexidade de sistemas na organização de
uma piscina, a adopção de estruturas de automatização e monitorização dos
sistemas electro-mecânicos do ar/água, e a informatização dos serviços admi-
nistrativos e técnicos, permitem uma gestão racional e controlada. Uma criteri-
osa gestão da informação numa piscina é fundamental no processo de decisão
e gestão corrente das instalações e actividades.
137
Ao colocar a área da gestão da energia neste trabalho, procurámos veri-
ficar os custos anuais dos consumos de água, electricidade e de gás, como
fontes energéticas primárias.
No quadro 38, podemos 1er os custos anuais médios das piscinas que
apresentaram valores referentes a 2000 para a electricidade, água e gás. É de
salientar que os valores apresentados não se reportam a todas as piscinas, em
virtude de não nos terem sido fornecidos esses valores.
Agua 555,2 4
Electricidade 1020,0 4
Gás natural 1158,0 5
Gás propano 1593,4 1
138
3.8. Documentação
139
e ainda não mencionados neste trabalho, os quais foram solicitados nas pisci-
nas do universo de estudo.
140
4. Gestão das actividades e serviços
4.1. Objectivos
141
4.2. Preçários
142
somente uma piscina disponibilizou valores para o aluguer de espaços do pla-
no de água, nomeadamente de pistas ou tanques, o que é revelador de uma
falta de flexibilidade na criação de produtos e serviços.
Há uma questão que nos ocorre quando falamos deste tema - tendo seis
das piscinas seleccionadas adoptado um sistema informático de controlo de
entradas, como é possível não existir um controlo efectivo destes números, não
existir uma informação tratada em termos estatísticos? Salientamos que ape-
nas 57,1% das piscinas apresentaram números relativos ao nível da frequência
diária, mensal e anual das instalações, e, desses números apresentados, não
verificámos nenhum tratamento estatístico efectivo.
143
a frequentam. Entendemos a piscina pública como um espaço de socialização
equitativa orientada para o lazer, saúde e prática desportiva.
144
que as actividades aquáticas têm, nesta faixa etária, assim a percentagem
apresentada é pouco significativa e revela falta de preocupações sociais das
entidades responsáveis.
Não nos foi possível obter dados das piscinas em estudo relativo ao nú-
mero total de utentes/estudantes das escolas públicas dos vários graus de en-
sino. Consideramos que a utilização de uma piscina pelas crianças e jovens no
âmbito de programas de Educação Física, por um lado, actividades aquáticas
inseridas nos conteúdos programáticos do pré-escolar ao secundário, por ou-
tro, projectos de promoção do desporto pelas autarquias, são, no seu conjunto,
medidas essenciais de rentabilização social dos equipamentos e melhoria da
qualidade de vida dos cidadãos.
145
- Programas de natação para adultos, com três níveis básicos (adapta-
ção, aprendizagem e técnico) ocorrem na totalidade das piscinas observadas.
- O livre acesso individual à piscina, em função da disponibilidade espa-
cial e horária é praticado em todas as instalações;
- Na área do lazer e recreação, verificámos que a hidroginástica é prati-
cada na totalidade das piscinas, definitivamente é uma modalidade com grande
aceitação pelas pessoas, principalmente por grupos especiais da população
(idosos, mulheres sedentárias e pessoas que não sabem nadar) e também
uma forma de rentabilizar o plano de água. A natação terapêutica e a natação
para bebés ocorrem em 71,4% das piscinas.
- Na área do desporto federado ou competitivo, o quadro de actividades
é significativamente mais pobre, como podemos confirmar no quadro 43.
146
4.5. Mapa de ocupação de espaços
Só nos fui possível obter dados sobre taxas de ocupação das classes
em duas das piscinas envolvidas no estudo. Entendemos que o controlo efecti-
vo das taxas de ocupação das classes, é fundamental na gestão das activida-
des e, consequentemente, na qualidade do serviço prestado.
147
4.6. Material pedagógico e lúdico
148
recuperação com saunas, banhos turcos, hidromassagem, fisioterapia, áreas
lúdicas com escorregas e tubos, áreas verdes para harmonizar a nave e outros
espaços.
149
VI - Conclusões
150
na do espaço. Consideramos que a polivalência funcional da nave e
tanques de uma piscina, com índices ambientais de conforto contro-
lados e design de espaços esteticamente agradáveis, são pontos
fundamentais para o seu sucesso e fidelização de clientes.
IV) Apesar das piscinas públicas não terem como objectivo primordial da
sua actividade o lucro, visto serem organizações de cariz social, ori-
entadas para a promoção do bem-estar e melhoria da qualidade de
vida dos cidadãos, consideramos que devem ser geridas de acordo
com os princípios da gestão, organização e estratégia empresarial,
com rigor, controlo e avaliação dos processos de gestão, quadro que
não observámos na amostra do nosso universo de estudo.
VI) A gestão das actividades nas piscinas restringe-se quase na sua to-
talidade às escolas de natação, consequência da concepção estrutu-
ral da nave e tanques e de uma visão tradicional da oferta de servi-
ços.
151
VII) Da documentação solicitada à administração das piscinas, foi eviden-
te a lacuna nesta área, destacamos a inexistência de manuais: de
manutenção, de procedimentos e funções, da qualidade, da segu-
rança e higiene em todas as instalações.
152
O panorama da gestão energética nas piscinas analisadas é deficien-
te, em especial na eficiência e economia dos sistemas, esta situação
é motivada, principalmente, por concepções técnicas e estruturais ul-
trapassadas e falta de controlo da gestão.
153
VII - Perspectivas para o futuro
154
- Normalizar os processos de gestão dos equipamentos desportivos
através critérios uniformizadores específicos e das normas interna-
cionais de certificação da qualidade (ISO).
- Regulamentar e aplicar efectivamente a legislação existente, incluin-
do a necessidade de fiscalização regular das instalações em
funcionamento.
- Proceder a uma distribuição geográfica equitativa da edificação de
novas piscinas públicas, com concepções arquitectónicas e técnicas
inovadoras, dimensões ajustadas à população alvo e objectivos de
rentabilização sócio-económicos e de promoção do desporto.
155
VIII Referências
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156
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2. Documentos regulamentares
159
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a DecretoLei n.° 385/99 de 28 de Setembro. Regime de da responsabilidade
técnica pelas instalações desportivas abertas ao público e actividades aí
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□ Gabinete de Desporto do Porto. Estatutos.
□ GesLoures, Gestão de Equipamentos Sociais. E.P. Estatutos.
a Lei de Bases do Sistema Educativo. Artigo 38°.
a Norma Portuguesa EN ISO 9000:2000. Sistemas de gestão da qualidade
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a Norma Portuguesa EN ISO 9001:2000. Sistemas de gestão da qualidade
Requisitos (2.a ed.). Instituto Português da Qualidade.
a Norma Portuguesa EN ISO 9004:2000. Sistemas de gestão da qualidade
Linhas de Orientação para a melhoria de desempenho (1. a ed.). Instituto
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a Norma Portuguesa EN ISO 9011:2000. Sistemas de gestão da qualidade
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a ProTeste. (2000) n.° 207. Água das piscinas. DECO. Lisboa
a Proyecto de instrucción de piscinas. Asociación Espanola de Industrials y
Técnicos de Piscinas (AEITP).
160
IX - Anexos
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