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Huberto Rohden - Escalando o Himalaia PDF
Huberto Rohden - Escalando o Himalaia PDF
ESCALANDO
O HIMALAIA
COLÓQUIOS COM DEUS E
SOLILÓQUIOS COM MINHA ALMA
UNIVERSALISMO
ADVERTÊNCIA
A conhecida lei de Lavoisier diz que “na natureza nada se crea e nada se
aniquila, tudo se transforma”, se grafarmos “nada se crea”, esta lei está certa
mas se escrevermos “nada se cria”, ela resulta totalmente falsa.
Este livro é uma experiência metafísica. Mais do que isso, é uma vivência
espiritual.
Hoje, sigo avante, rumo ao Everest de dentro, com os olhos fitos no excelso
ideal de minha suprema realização. Rumo ao grande Além-de-Dentro. Rumo
ao Himalaia do meu espírito.”
Rohden tinha uma preferência especial por estes livros, escritos em forma
versificada. Considerava-os leitura para pessoas adiantadas espiritualmente.
“Muito, para poucos”, na sua própria definição.
É a alma de Rohden que nos diz: “... É esta a sangrenta tragicidade da minha
vida. E, por entre esses pólos extremos, em dolorosa tensão bilateral, em
dinâmica passividade, se move a odisséia da minha existência rumo ao
Infinito... Sempre em demanda do termo final e sempre distante desse termo...
Sempre na linha reta do caminho certo e sempre cortado pelos ziguezagues de
mil linhas transversais...” É esta a minha doce amargura, é esta a minha
amarga doçura, a minha jornada ascensional rumo às alturas... A vida eterna
não é uma chegada. A vida eterna é uma jornada rumo ao Infinito.”
Sugerimos ao leitor deste livro que o leia como se ouvisse Back ou Haendel.
Sem análise e sem crítica. Quem assim o fizer, transcendentaliza-se.
O Himalaia da Ásia
Longe de mim...
Em terras longínquas...
Altíssima,
Ignota,
Divina...
Rumo ao Himalaia
Do meu espírito.
MEU SACROSSANTO TABU
És tu, ó Deus,
E continuar a viver...
Tu és um “fogo devorador”,
Que de ti se aproxime...
Ó intangível Númeno!
***
Amando,
E eu te amo
Temendo.
Nem a síntese
Tu és a grande TESE,
Tu és aquele que é!
Tu és o Uno e o Verso
Do Universo.
Aleluia!...
Amém...
TRANSFORMAÇÃO VITAL
Informes, mal-cheirosas,
Da exuberância da Flora...
***
Do mundo material.
Multiforme e multicor,
Jardineiros da Divindade!
***
A luz Incolor
Da divindade...
ANSEIO POR UM FOGO VIVO
A acenar-me suavemente!...
Desfalecem-me as forças...
Fastidiosa monotonia...
Cinzento areal...
Triste mediocridade...
Dificílimo terminar...
Eu me conformo novamente
Com a velha e cômoda rotina
Dilúvios de dores,
Infernos de sofrimentos,
Oceanos de decepções,
Dores e decepções,
Rogo-te apenas as ponhas a serviço
Da minha cristificação,
Em Cristo!...
Realizado em mim
Que de ti emanaram,
E em ti ficaram...
Veio de ti,
Está em ti,
Voltará a ti.
Querer espontaneamente
E exultante felicidade,
É incondicionalmente bom
Por amor...
Em tempos futuros
E regiões distantes...
Invisível, intangível,
Onipresente,
Irresistivelmente suave...
Silenciosamente poderosa,
Ruidosas,
Insistentes,
Sangrentas,
O silêncio é de Deus.
Do magno silêncio
Ó taciturna Divindade...
E eu compreendi o Incompreensível...
Conheci o Incognoscível...
Disse o Indizível...
A mim mesmo!...
Como me re-virgina
Calei-me
E Deus me fala...
A ANGÚSTIA DOS DITOS INDIZÍVEIS
Da minha insuficiência...
Quisera dizer...
Que és tu mesmo,
Terrificamente?...
Fascinantemente?...
Incompreensível Anônimo,
Deixaria eu de sofrer-te
Deliciosamente...
Gozosamente!
Quero gozar-te
Dolorosamente!
De dor e de gozo,
Símbolo de sofrimento,
Apanágio de redenção,
De Ti em mim,
De mim em Ti
O divino e o humano
A luz solar.
Filha do sol.
No fundo do solo,
Clama a sementinha
E o sol de fora,
***
***
De indizível angústia...
Fui crucificado,
Morto
E sepultado...
Ó Astro divino...
E de minha alma,
Da tua graça
E da minha fé,
Aleluia!...
ESCRAVIZADO PELA LIBERDADE
Dolorosa insegurança,
Inexoravelmente,
E me impedisse de ziguezaguear,
Incerto,
Mas ai!...
E integralmente livre,
E escravizadamente livre...
Da Verdade Libertadora,
E nunca me dera...
“Tu deves!”
Em supremo tribunal,
Da minha vida
Seguramente feliz,
E obedientemente livre...
Servo do Absoluto,
Do Eterno,
Do Infinito,
À inefável tirania
Da Verdade!...
TENTANDO ROMPER O VÉU INVISÍVEL...
Estupenda Realidade,
Anônima,
Amorfa,
Incolor,
Foi e será...
É o infinito “Aqui”,
O eterno “Agora”,
O absoluto “Todo”,
O “Ser” universal...
Procuro corrê-lo,
Rompê-lo,
O inexpugnável castelo
Da tua opulência...
E sem medida,
Da tua Divindade...
Depois de saboreado,
De fome?
De Ti?...
Mais te procuro?...
Divorciar-me de Ti,
***
Do mistério,
Em mim...
SACRALIDADE DO SILÊNCIO
Impensável e indizível
O im-pensável e o in-dizível,
***
Do silente calar,
Analisado e vocalizado...
Da vida eterna?...
Do pensar e falar?...
***
Ó noite estrelada
Do grande silêncio
De Deus!...
AMOR SOFRIDO
Outrora,
Incerto, inexperiente,
Intensamente vivido,
Meridianamente consciente...
Espírito-gozo
Se temporalizou em Jesus,
Do gozo integral,
Sofrendo amorosamente,
Amando dolorosamente,
O céu do gozar
E o inferno do sofrer,
As alturas da luz
Crudelíssimos tiranos,
Onipotentes ditadores,
Do gênero humano,
E continuar a viver.
De algo preexistente
Não!
Não!
Do “homem velho”
E ressurreição integral
Do “homem novo”.
***
Eruditamente engendrados,
Deslumbrantemente elaborados,
Ruidosamente proclamados.
Gloriosa ou ingloriamente,
No Infinito,
No Eterno,
No Universal,
Morreram de inanição
De fastio de si mesmos,
Da falta de mistério...
Que me permeia
E me pervade,
***
Meus irmãos;
Servir jubilosamente,
De alguma virtuosidade
O transbordamento
Em fazer bem
...............................................................................................................................
Eu me sinto solidário
Tirânico,
O sono da ignorância.
O meu sujeito,
Circundam o prisioneiro.
E eu chamava “meus”
E o ingresso
Que o grande EU
Do grande Eu.
Do ego humano,
Meu EU divino,
Eu pertencia totalmente
A mim mesmo,
Da graça,
Do amor universal,
Para cima,
Para os lados,
Para baixo,
Sempre te descobrem
E sempre te encobrem...
Muito falam de ti
Do velado e do revelado,
Do oculto e do manifesto,
E de trevas...
Do meu compreender,
Logo é eclipsado pela nuvem
Do meu incompreender...
Um incessante alvorecer
E um contínuo escurecer...
De ti ignoro o suficiente,
Tu me és assaz propínquo
Para eu te querer,
Tu me és assaz longínquo
Para eu te temer...
E sempre imanifesto...
E infinitamente imanente...
...............................................................................................................................
Um tormento perene?...
E não a minha!...
A alvorada da compreensão
A minha vontade,
Tão antagônicas,
De mim mesmo.
O que tu és,
Da redenção...
Apenas nascituro,
Do seio materno.
E essa estreiteza.
O cordão umbilical!
Morri!...
Momento de horror!...
***
Mas, quando voltei a mim,
Do delíquio inicial,
Físico-mentais-emocionais.
E eu gemia e suspirava
***
Solenemente:
Liberta-me, definitivamente,
EU SOU...
“NÃO SOU EU QUE FAÇO AS OBRAS”...
***
De tanto esvoaçar
Inutilmente...
De grades intermitentes?
A felicidade feliz?
Quando se abrirão
***
Sempre esperançada,
E sempre frustrada...
E me negas o banquete?
***
Sou eu mesmo...
Que és Tu em mim!...
Dentro de mim...
Teu somente...
Fundido em ti...
Diluído em ti...
Finalmente liberto
E livre,
Como tu...
VÉSPERA DE FINADOS
Me deixa indiferente,
Por um mês?
Por um ano?
Por um decênio?...
Do esquecimento...
O gélido nirvana
Do vácuo...
***
Eminentemente minha...
Eternamente minha
Sei que essa família que eu fiz não morre para mim
De amor imortal...
PARA ALÉM DO NIRVANA
E de sempre...
Do Infinito,
Do Eterno,
Do Todo,
Desse Todo
Porque “É”,
Que “É” com a infinita potência de seu “Ser”
***
Do Infinito e do finito,
De “Ser” e “não-Ser”,
Do Todo e do Nada
A equilibrar-se, dolorosamente,
***
Na voz do silêncio...
Do silêncio da plenitude.
SEGURANÇA E LIBERDADE
Plena segurança.
***
O anseio da liberdade.
Do querer-ser-seguro
De querer-ser-livre.
Em todas as formas.
***
A segurança de ontem...
Ao mesmo tempo...
Incompatíveis,
***
A grande síntese
Da segurança livre
E da liberdade segura.
A Verdade Libertadora...
É segurança absoluta
E liberdade integral...
O Deus do mundo
No mundo de Deus,
Aleluia!...
PURO ENTRE IMPUROS
Enamorei-me da Natureza,
Inconscientemente pura,
Conscientemente puro...
Desejoso de pureza,
E aquele subconsciente
Da Natureza dormente.
Sim, eu o sabia,
Eu o sentia...
Em segregados recipientes,
Como a luz?
A fétidos pantanais,
E imundas sodomas
E de todas as impurezas
***
Brotam da solidão,
Profundamente solitária;
Solitária em Deus
***
Incontaminável,
Como a luz,
De estranha poesia
Eu morrera...
Aleluia!...
Hosana!...
LIBERTAÇÃO DE MIM MESMO
Eu te rogo e suplico
Rogo-te tão-somente
Da sua tirania.
E da minha ressurreição,
Amem... Amém...
VIDA E MORTE DO
MEU ORGULHO FILOSÓFICO
Naquele tempo!...
A pensar filosoficamente...
Da massa anônima,
Filosoficamente.
Como outrora,
De tempos idos.
A apontar, silenciosamente,
Na cabeça e no coração,
De espiritualidade,
Ser na vida
Esse eu sei
Esse eu sou.
De liturgia cósmica...
Em espírito e em verdade...
De manhã à noite,
N o silêncio da floresta
Aleluia!...
O AMARGOR DOS MEUS ÊXTASES
Se te retirasses?...
Em tua presença
Na tua ausência?!...
Continua a revelar-te
A minha miséria!...
Incolores,
Amorfos,
Invisíveis,
Onipresentes...
Esses Anônimos,
Do eterno silêncio,
De inefável beatitude...
A ser suavizada,
Uma alegria
A ser compartilhada,
Um coração chagado,
Da Fraternidade Branca...
Em perpétuo anonimato...
Suas pessoas...
Em mim...
SOU ESCRAVO DA VERDADE
***
Liberticida!...
Mortífera...
Sangra e agoniza,
Obediência incondicional.
Da voz transcendente;
Que me liberta
Da indisciplina maléfica...
***
Mas os de fora,
Os profanos,
Os inexperientes,
Meneiam a cabeça
Me liberte de ti!
Tu me libertastes, Verdade!
De desaprender...
E o intelecto concebe,
São a realíssima
E única Realidade...
Reflexos da Realidade,
Quantos sofrimentos,
E jubilosamente feliz
De um homem super-homem,
Rumo a Deus.
De cega obediência
Quando adolescente,
Em face das fraquezas dos homens de fora,
Desiludido, decepcionado,
Em pleno naufrágio.
E se purificou.
De mim mesmo.
Pleno de luzes...
De mil nomes...
Em ti mesmo,
Ensimesmei-me profundamente...
Em momentos eternos,
Em átomos de tempo...
Vivi-te em lampejos
De inefável beatitude,
***
Plenamente realizado.
Do teu reino...
***
De crianças enjeitadas,
...............................................................................................................................
***
Sentado à beira dum lago,
As maravilhas do Altíssimo!...
Olho em derredor
No mundo de Deus
Em inefável apoteose...
Envolto e permeado
Compreendi o incompreensível:
São onipresentes,
Sempre radiantes,
Em átomos e em astros,
Pequenas e grandes.
Fraca, porém, é a minha vidência
Da tua presença...
Solidão e sofrimento
Amor sofrido,
Sofrimento amado
Da iniciação,
“A Deus adorarás”
Em Deus,
“E só a ele servirás”
Infinitamente além,
Todas as verdades,
Todos os pensamentos,
Do eterno Silêncio
Da intuição mística.
Debilmente
A Verdade É
Poderosamente.
Da Verdade
Da Verdade Suprema,
Poderosamente suave,
Suavemente poderosa,
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Deus me achou,
O Cristo me redimiu,
Aleluia!... Amém!...
MEU DESERTO VIVO
A perder de vista,
Estranha clarividência
Hostilizada e torturada
Por todas as periferias ingratas
A princípio, nada vi
Estrelas longínquas
Da solidão noturna,
O EU SOU individual,
Do EU SOU universal...
Do EU SOU divino,
Do inconsciente individual,
Atordoado...
Perplexo...
Incônscio...
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De máscaras, personas,
Invólucros transitórios,
Multiformes,
Multicores,
A Luz do EU-Universo...
Deixa no oceano do EU
Algo de si...
Uma alegria,
Uma dor,
Uma esperança,
Um desengano,
Um crédito,
Um débito,
Um “sim” de verdade,
Um “não” de erro...
No Universo de Deus...
O que eu de ti esperava?...
Adorei-te intensamente,
Idolatrei-te perdidamente...
Sem cessar,
A teus servidores.
Abandonei-te, amargurado,
Em mudo protesto.
E sócios de decepção.
...............................................................................................................................
E me mantinha longínquo
Do Deus propínquo.
Cumulaste-me de riquezas,
E eu me banhava, voluptuosamente,
Em tuas tépidas ondas,
***
Me saciaste,
Se converteu em fastio,
Ó mundo profano,
Por ti profanado
E profanizado...
***
A grande LIBERTAÇÃO...
ATÉ AO LIMIAR DO SANTUÁRIO
Sofrida de Deus
E sofrida de si mesma,
Da Verdade eterna...
A alma beatificante,
A revelação da Realidade.
Em dinâmica passividade,
Rumo ao Infinito...
Rumo às alturas...
Em linha reta –
Se des-existencializou...
Do humano existir...
Finalmente, aconteceu-me
A grande Libertação...
Abriram-se as portas
Que tu és...
E eu sei, finalmente,
O que sou...
Eu sou luz da tua Luz,
...............................................................................................................................
Sim, EU SOU!
Eu sou o que tu és
E distinto do teu.
Eu sou finitamente,
Existencialmente,
Tu és infinitamente,
Essencialmente...
Um elo comum:
Tu és o SER absoluto,
Tu és o SER increado,
...............................................................................................................................
Contemplo-me, finalmente,
Na castíssima nudez
Da Verdade integral...
E a Verdade me libertou
De todas as escravidões
Das inverdades...
Definitivamente!...
Sentei-me na platéia
Onde eu estava.
Antecipadamente,
Espontaneamente,
Já morri, espontaneamente,
Compulsoriamente!”...
E plenamente vitalizado...
***
O Universo inteiro,
O pólo positivo...
Estranhamente imantado;
E sorridente benevolência...
Nada me é negado,
***
Eu venci o mundo
Da existência humana,
Eu me sinto humilhado,
E o muito me ignoro...
Da minha experiência
Da minha inexperiência?
Humildade e incerteza,
Vergonha e incompetência
De se conduzirem a si mesmos?
Ó fogo de Deus!
Em veemente ignição!
Em grato holocausto...
Excessiva umidade
***
Do fogo divino...
De compreensão,
De amor,
De adoração,
De beatitude...
De minha alma,
Em inefável ignição...
ALMA GESTANTE
Em adiantada gestação,
Um olhar,
Um gesto,
Um sorriso de criança,
Concebida de Deus
E a alma-mater rejubila
E nele se refugiar
Em momentos de perigo,
Em horas de tristeza...
***
E efêmera querência,
Em momento críticos
E transes de angústia.
Da sua filosofia.
***
Intensamente receptivo,
Para as vibrações imponderáveis
E a transcendência do macrocosmo
Em ti...
MINHA LUMINOSA ESCURIDÃO
Obscuramente satisfeito,
E o incônscio equilíbrio
O estático nivelamento
E cálidos estios,
Da infeliz satisfação,
Da feliz insatisfação
O “terceiro céu”
Da feliz satisfação...
Estranho paradoxo!
Mais o procuro.
É a luminosa escuridão
A luz,
A vida,
O espírito,
O amor,
Tudo implica
E tudo complica.
Explicar é desdobrar,
Inexplicada,
Inexplicável!...
Ai de mim, se eu te explicasse!...
Misteriosamente vitalizado
E profanizar
Ignotos horizontes,
Escuridões profundas,
Alturas infinitas!
Quero poder sonhar livremente,
Adivinhar,
Intuir,
Admirar,
Aforar,
Inebriar-me de mistério...
Plenos de vacuidade,
Da plenitude do Infinito...
De eruditas explicações...
...............................................................................................................................
Em longínquo anonimato,
Em inebriante beatitude,
Em sacrossanta ignorância...
Todos os mártires
Do Ignoto,
Do Anônimo...
Eruditamente analisado,
Sacrilegamente devassado...
Do explicável
Do inexplicável...
ESTOU AUSENTE
Estou ausente!
Do grande Anônimo,
O Inominável...
Estou ausente até de mim mesmo,
Se tu soubesses, ó homem,
Ser intensamente,
Ser plenamente,
Presente a ELE
E ausente de mim,
Nada faço
Na ausência dELE
E na presença de si mesmos,
Toda a beatitude
E toda a serenidade
Do nosso silêncio!
Do nosso amor!...
Estou ausente
TRANSFORMAÇÃO VITAL
O HOMEM CRÍSTICO
ANSEIO DO SILÊNCIO
SACRALIDADE DO SILÊNCIO
AMOR SOFRIDO
INICIAÇÃO TOTAL
ADORAÇÃO DINÂMICA
SEGURANÇA E LIBERDADE
SOFRIMENTO REDENTOR
LITURGIA CÓSMICA
A IRMANDADE INVISÍVEL
A ARTE DE DESAPRENDER
O SILÊNCIO DA VERDADE
PEREGRINO DO INFINITO
EM TOTAL NUDEZ
ALMA GESTANTE
UNIVERSO DE MOLUSCO
Nasceu na antiga região de Tubarão, hoje São Ludgero, Santa Catarina, Brasil
em 1893. Fez estudos no Rio Grande do Sul. Formou-se em Ciências, Filosofia
e Teologia em universidades da Europa – Innsbruck (Áustria), Valkenburg
(Holanda) e Nápoles (Itália).
Rohden não está filiado a nenhuma igreja, seita ou partido político. Fundou e
dirigiu o movimento filosófico e espiritual Alvorada.
Ao fim de sua permanência nos Estados Unidos, Huberto Rohden foi convidado
para fazer parte do corpo docente da nova International Christian University
(ICU), de Metaka, Japão, a fim de reger as cátedras de Filosofia Universal e
Religiões Comparadas; mas, por causa da guerra na Coréia, a universidade
japonesa não foi inaugurada, e Rohden regressou ao Brasil. Em São Paulo foi
nomeado professor de Filosofia na Universidade Mackenzie, cargo do qual não
tomou posse.
Nos últimos anos, Rohden residia na capital de São Paulo, onde permanecia
alguns dias da semana escrevendo e reescrevendo seus livros, nos textos
definitivos. Costumava passar três dias da semana no ashram, em contato com
a natureza, plantando árvores, flores ou trabalhando no seu apiário-modelo.
À zero hora do dia 8 de outubro de 1981, após longa internação em uma clínica
naturista de São Paulo, aos 87 anos, o professor Huberto Rohden partiu deste
mundo e do convívio de seus amigos e discípulos. Suas últimas palavras em
estado consciente foram: “Eu vim para servir à Humanidade”.
A FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA
O SERMÃO DA MONTANHA
O NOSSO MESTRE
ÍDOLOS OU IDEAL?
ESCALANDO O HIMALAIA
O CAMINHO DA FELICIDADE
DEUS
EM ESPÍRITO E VERDADE
PORQUE SOFREMOS
LÚCIFER E LÓGOS
A GRANDE LIBERTAÇÃO
FILOSOFIA DA ARTE
ORIENTANDO
ROTEIRO CÓSMICO
A METAFÍSICA DO CRISTIANISMO
A VOZ DO SILÊNCIO
A NOVA HUMANIDADE
O HOMEM
ESTRATÉGIAS DE LÚCIFER
O HOMEM E O UNIVERSO
IMPERATIVOS DA VIDA
PROFANOS E INICIADOS
NOVO TESTAMENTO
LAMPEJOS EVANGÉLICOS
A EXPERIÊNCIA CÓSMICA
MARAVILHAS DO UNIVERSO
ALEGORIAS
ÍSIS
COLEÇÃO BIOGRAFIAS:
PAULO DE TARSO
AGOSTINHO
MAHATMA GANDHI
JESUS NAZARENO
PASCAL
MYRIAM
COLEÇÃO OPÚSCULOS:
CENTROS DE AUTO-REALIZAÇÃO