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20/03/2019 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.

SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

Conheça a história e como funciona o SUS

Muita gente já ouviu falar no SUS, o Sistema Único de Saúde de nosso país. O
SUS é um sistema, composto por muitas partes e, por mais diferentes que
pareçam, tem uma finalidade comum: cuidar e promover a saúde de toda a
população, melhorando a qualidade de vida dos brasileiros.

O SUS existe há pouco tempo. Surgiu como resposta à insatisfação e


descontentamento existente em relação aos direitos de cidadania, acesso,
serviços e forma de organização do sistema de saúde. Nos anos 70 e 80, vários
médicos, enfermeiros, donas de casa, trabalhadores de sindicatos, religiosos e
funcionários dos postos e secretarias de saúde levaram adiante um movimento, o
"movimento sanitário", com o objetivo de criar um novo sistema público para
solucionar os inúmeros problemas encontrados no atendimento à saúde da
população. O movimento orientava-se pela ideia de que todos têm direito à saúde
e que o governo, juntamente com a sociedade, tem o dever de fazer o que for
preciso para alcançar este objetivo.

A Constituição Federal de 1988 determinou ser dever do Estado garantir saúde a


toda a população. Para tanto, criou o Sistema Único de Saúde. Em 1990, o
Congresso Nacional aprovou a Lei Orgânica da Saúde, que detalha o
funcionamento do Sistema. Portanto, o SUS resultou de um processo de lutas,
mobilização, participação e esforços desenvolvidos por um grande número de
pessoas.

Como funciona o SUS?

O SUS é um sistema público, organizado e orientado no sentido do interesse


coletivo, e todas as pessoas, independente de raça, crenças, cor, situação de
emprego, classe social, local de moradia, a ele têm direito.

As diferentes situações de vida dos vários grupos populacionais geram problemas


de saúde específicos, bem como riscos e/ou exposição maior ou menor a
determinadas doenças, acidentes e violências. Isto significa, portanto,
necessidades diferenciadas, exigindo que as ações da gestão do sistema e dos
serviços de saúde sejam orientadas para atender a essas especificidades.
Entretanto, como o SUS oferece o mesmo atendimento a todas as pessoas,
algumas não recebem o que necessitam, enquanto outras têm além do
satisfatório, o que aumenta as desigualdades.

No SUS, situações desiguais devem ser tratadas desigualmente. Baseia-se,


portanto, no princípio da equidade. Este é um grande desafio. Muito tem que ser
feito para que todos possam ter saúde. O Governo deve concentrar esforços e
investir mais onde há maior carência.

O SUS tem o papel de cuidar de todas as necessidades da área da saúde e cuidar


da saúde não é apenas medicar os doentes ou realizar cirurgias, é preciso garantir
vacinas à população, dar atenção aos problemas das mulheres, crianças e idosos,
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combater a dengue e outras doenças. Este é o princípio de integralidade, ou seja,


realizar todas as ações necessárias para a promoção, proteção e recuperação da
saúde de todos.

Todos sabem, porém, que, para ter boa saúde, é preciso ter boa alimentação,
possuir uma casa, morar num local com rede de esgoto, luz e água, trabalhar, ter
um meio de transporte bom e barato, desfrutar de programas de lazer. Assim,
para que as pessoas tenham uma boa qualidade de vida, não depende apenas do
setor saúde. Compreende-se que “os níveis de saúde da população expressam a
organização social e econômica do país”. Ou seja, há o reconhecimento de que os
indicadores de saúde das pessoas devem ser tomados para medir o nível de
desenvolvimento do país e do bem-estar da população.

O Sistema Único de Saúde tem seus serviços administrados pelos governos


federal, estaduais e municipais e por organizações cujo objetivo é garantir a
prestação de serviços gratuitos a qualquer cidadão.

Em locais onde há falta de serviços públicos, o SUS realiza a contratação de


serviços de hospitais ou laboratórios particulares, para que não falte assistência às
pessoas. Desse modo, esses hospitais e laboratórios também se integram à rede
SUS, tendo que seguir seus princípios e diretrizes.

Devido às significativas diferenças existentes entre as várias regiões e municípios


brasileiros, o Ministério da Saúde criou formas de descentralizar a prestação dos
serviços públicos de saúde, repassando responsabilidades diferenciadas aos
diferentes municípios. A mudança foi grande, pois ocorreu a unificação de
comando, representada pela transferência ao Ministério da Saúde de toda a
responsabilidade pela saúde no plano federal. Da mesma forma nos estados e
municípios, onde a responsabilidade fica a cargo das respectivas secretarias
estaduais e municipais de saúde.

Sob outro aspecto, o princípio da universalidade representou a inclusão de todos


no amparo prestado pelo SUS, ou seja, qualquer pessoa passa a ter o direito de
ser atendidos nas unidades públicas de saúde, lembrando que antes apenas os
trabalhadores com carteira registrada faziam jus a esses serviços.

Nem sempre é possível ao município executar sozinho todos os serviços de saúde.


Pequenos municípios carecem de recursos humanos, financeiros e materiais, e sua
população é insuficiente para manter um hospital ou serviços especializados. Por
isso, a descentralização dos serviços implica também na sua regionalização.
Num país imenso como o nosso, para evitar desperdícios e duplicações faz-se
necessário organizar os serviços, visando dar acesso a todos os tipos de
atendimento.

O sistema de saúde é ainda um sistema hierarquizado: compõe-se de várias


unidades interligadas, cada qual com suas tarefas a cumprir.

Num primeiro nível, estão as Unidades Básicas de Saúde (UBS), que todos podem
procurar diretamente; em seguida, há outros estabelecimentos que ofertam
serviços mais complexos, como as policlínicas, ambulatórios especializados e
hospitais. Quando necessário, as pessoas serão encaminhadas para eles, sempre
referenciadas a partir dos centros de saúde. Para os casos de urgência e
emergência, há um pronto-socorro próximo.

É bem verdade que o SUS, como não poderia deixar de ser, está em constante
processo de aperfeiçoamento. A promoção da saúde à população estará sofrendo
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sempre transformações pois, como as sociedades são dinâmicas, a cada dia


surgem novas tecnologias que devem ser utilizadas para a melhoria dos serviços e
das ações de saúde. Além disso, temos também como condição essencial para um
melhor funcionamento do SUS a participação e mobilização social em seus
trabalhos. Podemos dizer que a sua participação é a alma do SUS.

Texto produzido pela Área Técnica da Promoção da Saúde - Ministério da Saúde Conheça a história e como funciona o SUS

O NASCIMENTO DO SUS

A constituinte de 1988 no capítulo VIII da Ordem social e na secção II referente à


Saúde define no artigo 196 que: “A saúde é direito de todos e dever do estado,
garantindo mediante políticas sociais e econômicas que visem a redução do risco
de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e
serviços para sua promoção, proteção e recuperação”.

O SUS é definido pelo artigo 198 do seguinte modo: “As ações e serviços públicos
de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada, e constituem um
sistema único, organizado de acordo com as seguintes diretrizes:

I. Descentralização, com direção única em cada esfera de governo;


II. Atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem
prejuízo dos serviços assistenciais;
III. Participação da comunidade Parágrafo único - o sistema único de saúde será
financiado, com recursos do orçamento da seguridade social, da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, além de outras fontes”.

O texto constitucional demonstra claramente que a concepção do SUS estava


baseada na formulação de um modelo de saúde voltado para as necessidades da
população, procurando resgatar o compromisso do estado para com o bem-estar
social, especialmente no que refere a saúde coletiva, consolidando-o como um dos
direitos da CIDADANIA.

Esta visão refletia o momento político porque passava a sociedade brasileira,


recém saída de uma ditadura militar onde a cidadania nunca foi um princípio de
governo. Embalada pelo movimento da diretas já, a sociedade procurava garantir
na nova constituição os direitos e os valores da democracia e da cidadania.

Apesar do SUS ter sido definido pela Constituição de 1988, ele somente foi
regulamentado em 19 de setembro de 1990 através da Lei 8.080.Esta lei define o
modelo operacional do SUS, propondo a sua forma de organização e de
funcionamento Algumas destas concepções serão expostas a seguir.

Primeiramente a saúde passa a ser definida de um forma mais abrangente: “A


saúde tem como fatores determinantes e condicionantes, entre outros, a
alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a
renda, a educação, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços
essenciais: os níveis de saúde da população expressam a organização social e
econômica do país”.

O SUS é concebido como o conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por


instituições públicas federais, estaduais e municipais.

A iniciativa privada poderá participar do SUS em caráter complementar.

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Foram definidos como princípios doutrinários do SUS:

• UNIVERSALIDADE - o acesso às ações e serviços deve ser garantido a todas as


pessoas, independentemente de sexo, raça, renda, ocupação, ou outras
características sociais ou pessoais;

• EQUIDADE - é um princípio de justiça social que garante a igualdade da


assistência à saúde, sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie A rede
de serviços deve estar atenta às necessidades reais da população a ser atendida;

• INTEGRALIDADE - significa considerar a pessoa como um todo, devendo as


ações de saúde procurar atender à todas as suas necessidades. Destes derivaram
alguns princípios organizativos:

• HIERARQUIZAÇÃO - Entendida como um conjunto articulado e contínuo das


ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para
cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; referência e contra-
refrência;

• PARTICIPAÇÃO POPULAR - ou seja a democratização dos processos decisórios


consolidado na participação dos usuários dos serviços de saúde no chamados
Conselhos Municipais de Saúde;

• DESENCENTRALIZAÇÃO POLÍTICA ADMINISTRATIVA - consolidada com a


municipalização das ações de saúde, tornando o município gestor administrativo e
financeiro do SUS;

Os objetivos e as atribuições do SUS foram assim definidas:

• identificação e divulgação dos fatores condicionantes e determinantes da saúde;

• formular as políticas de saúde;

• fornecer assistência às pessoas por intermédio de ações de promoção, proteção


e recuperação da saúde, com a realização integrada das ações assistenciais e das
atividades preventivas.

• executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica ;

• executar ações visando a saúde do trabalhador; • participar na formulação da


política e na execução de ações de saneamento básico;

• participar da formulação da política de recursos humanos para a saúde; •


realizar atividades de vigilância nutricional e de orientação alimentar;

• participar das ações direcionadas ao meio ambiente;

• formular políticas referentes a medicamentos, equipamentos, imunobiológicos, e


outros insumos de interesse para a saúde e a participação na sua produção;

• controle e fiscalização de serviços, produtos e substâncias de interesse para a


saúde; • fiscalização e a inspeção de alimentos, água e bebidas para consumo
humano;

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• participação no controle e fiscalização de produtos psicoativos, tóxicos e


radioativos;

• incremento do desenvolvimento científico e tecnológico na área da saúde;

• formulação e execução da política de sangue e de seus derivados:

Pela abrangência dos objetivos propostos e pela existência de desequilíbrios


socioeconômicos regionais, a implantação do SUS não tem sido uniforme em
todos os estados e municípios brasileiros, pois para que isto ocorra é necessário
uma grande disponibilidade de recursos financeiros, de pessoal qualificado e de
um efetiva política a nível federal, estadual e municipal para viabilizar o sistema.

A mesma lei em outro artigo estabelece a forma de repasse de recursos


financeiros a serem transferidos para estados e municípios, e que deveriam ser
baseados nos seguintes critérios: perfil demográfico; perfil epidemiológico; rede
de serviços instalada; desempenho técnico; ressarcimento de serviços prestados.

Apesar das dificuldades enfrentadas pode-se afirmar que ao nível da atenção


primária o SUS apresentou progressos significativos no setor público, mas
enfrenta problemas graves com o setor privado, que detém a maioria dos serviços
de complexidade e referência a nível secundário e terciário. Estes setores não se
interessam em integrar o modelo atualmente vigente em virtude da baixa
remuneração paga pelos procedimentos médicos executados, o que vem
inviabilizando a proposta de hierarquização dos serviços.

FINANCIAMENTO DO SUS

A Lei 8.080 estabeleceu que os recursos destinados ao SUS seriam provenientes


do Orçamento da Seguridade Social, por repasse direto e automático de recursos
do fundo nacional aos fundos estaduais e municipais de saúde, sendo 50% por
critérios populacionais e os outros 50% segundo o perfil epidemiológico e
demográfico, a capacidade instalada e a complexidade da rede de serviços de
saúde, a contrapartida financeira, etc. Este artigo de lei foi substancialmente
modificado com a edição das NOBs que regulamentaram a aplicação desta lei.

NOB é a abreviatura de Norma Operacional Básica, que trata da edição de


normas operacionais para o funcionamento e operacionalização do SUS de
competência do Ministério da Saúde, tendo sido editadas até hoje: a NOB-SUS
01/91, NOB-SUS 01/93, NOB-SUS 01/96, e que serão mencionadas em outras
partes deste texto.

NOB 01/91

A primeira NOB foi editada em 1991. - redefiniu toda a lógica de financiamento e,


consequentemente, de organização do SUS, instituindo um sistema de pagamento
por produção de serviços que permanece, em grande parte, vigorando até hoje.
Estados e municípios passaram a receber por produção de serviços de saúde, nas
mesmas tabelas nacionais existentes para o pagamento dos prestadores privados,
impondo um modelo de atenção à saúde voltado para a produção de serviços e

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avaliado pela quantidade de procedimentos executados, independentemente da


qualidade e dos resultados alcançados.

NOB 01/93

Em 1993, outra NOB buscava um caminho de transição entre o anacrônico


sistema implantado pela NOB 01/91 e o que era preconizado na Constituição
Federal e nas Leis que a regulamentaram o SUS. criou critérios e categorias
deferenciadas gestão para a habilitação dos municípios, e segundo o tipo de
gestão implantado (incipiente, parcial, semi-plena) haveria critérios também
diferenciados de formas de repasse dos recursos financeiros Em função da criação
do SUS e do comando centralizado do sistema pertencer ao Ministério da Saúde, o
INAMPS torna-se obsoleto e é extinto em 1993.

NOB-SUS 01/96

Em 1996, o governo edita uma nova NOB, o que representa um avanço


importante no modelo de gestão do SUS, principalmente no que se refere a
consolidação da Municipalização. Esta NOB revoga os modelos anteriores de
gestão propostos nas NOB anteriores (gestão incipiente, parcial e semiplena), e
propõe aos municípios se enquadrarem em dois novos modelos: Gestão Plena de
Atenção Básica e Gestão Plena do Sistema Municipal. Estes modelos propõem a
transferência para os municípios de determinadas responsabilidades de gestão. É
possível constatar as diferenças existentes nos dois modelos de gestão, sendo a
gestão plena do sistema municipal o de maior abrangência, transferindo um
número maior de responsabilidades para os municípios, especialmente no que se
refere gestão direta do sistema hospitalar, não incluído no modelo de gestão plena
da atenção básica.

É fundamental destacar que uma das alterações mais importante introduzidas pela
NOB 96 refere-se a forma de repasse dos recursos financeiros do governo federal
para os municípios, que passa a ser feito com base num valor fixo per-capita
(PAB) e não mais vinculado a produção de serviços, o que possibilita aos
municípios desenvolverem novos modelos de atenção à saúde da população.

O PAB (Piso Assistencial Básico) consiste em um montante de recursos


financeiros destinado ao custeio de procedimentos e ações de assistência básica,
de responsabilidade tipicamente municipal. Esse Piso é definido pela multiplicação
de um valor per capita nacional pela população de cada município (fornecida pelo
IBGE) e transferido regular e automaticamente ao fundo de saúde dos municípios.
Além disto, o município poderá receber incentivos para o desenvolvimento de
determinadas ações de saúde agregando valor ao PAB.

As ações de saúde que fornecem incentivo são:

Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS);


Programa de Saúde da Família(PSF);
Assistência Farmacêutica básica;
Programa de combate as Carências Nutricionais;
Ações básicas de vigilância sanitária;
Ações básicas de vigilância epidemiológica e ambiental.

Normas Operacionais de Assistência à Saúde - NOAS

Não havia garantia de que os municípios estivessem assegurando a qualidade


e efetividade dos serviços com os quais se comprometeram.
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Surge a necessidade de definir melhor a divisão de responsabilidades entre


esferas estadual e municipal, de promover a integração dos sistemas
municipais e de criar novos critérios de alocação dos recursos.
Com o intuito de suprir estas necessidades foram criadas as NOAS

NOAS - 01/2001

A ênfase na municipalização (otimização) dá lugar à ênfase da regionalização


(otimização).
Criou mecanismo para o fortalecimento da capacidade de gestão do SUS e
atualizou os critérios de habilitação de estados e municípios.
Instituiu o Plano Diretor e Regionalização (PDR) - define as diretrizes para
organização regionalizada da assistência, por microrregiões de acordo com
níveis de complexidade dos serviços.
Instituiu o Plano Diretor e Investimento (PDI)
Criou a gestão plena de atenção básica ampliada.
A partir dessa publicação, os municípios puderam se habilitar em gestão
plena de atenção básica ampliada
plena de sistema municipal
Os estados puderam se habilitar em gestão
avançada do sistema estadual
plena do sistema estadual

NOAS - 01/2002

Estabeleceu modificações e revogou a NOAS – SUS 01/2001.


Assumiu compromissos, na pessoa do gestor municipal, perante os outros
gestores do SUS – União, estado e demais municípios - e perante a
população sob sua responsabilidade.

Pacto pela Saúde (2006)

São estabelecidas 3 dimensões:

Pacto pela vida


Pacto em defesa do SUS
Pacto de gestão

1. Financiamento do custeio com recursos federais será constituído, organizado


e transferido em blocos de recursos;
2. Repasse fundo a fundo, definido como modalidade preferencial de
transferência de recursos entre os gestores;
3. O uso dos recursos federais para o custeio fica restrito a cada bloco,
atendendo às especificidades previstas nos mesmos, conforme
regulamentação específica;
4. As bases de cálculo que formam cada bloco e os montantes financeiros
destinados para os municípios,
5. 05 BLOCOS DE FINANCIAMENTO PARA CUSTEIO (Atenção Básica, Atenção da
Média e Alta Complexidade, Vigilância em Saúde, Assistência Farmacêutica e
Gestão do SUS)
6. Os recursos financeiros do PAB serão transferidos mensalmente, de forma
regular e automática, do Fundo Nacional de Saúde aos Fundos de Saúde dos
Municípios

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7. O Piso da Atenção Básica Variável - PAB Variável consiste em um montante


financeiro destinado ao custeio de estratégias específicas desenvolvidas no
âmbito da Atenção Básica em Saúde.

CUSTEIO DA SAÚDE

O financiamento do SUS, definido pela CF 1988, em seu artigo 198, alterado pela
Emenda Constitucional n. 29/2000, é competência dos três entes federados –
União, estados e municípios, assegurado por recursos do Orçamento da
Seguridade Social (OSS) e do orçamento fiscal e contribuições, tendo neste, o
grande aporte de recurso Quanto a União, os estados e municípios devem
investir?

A Emenda Constitucional nº. 29 estabelece que os gastos da União devem


ser iguais ao do ano anterior, corrigidos pela variação nominal do PIB
(Produto Interno Bruto);
Os estados devem garantir 12% de suas receitas para o financiamento à
saúde;
Os municípios precisam aplicar pelo menos 15% de suas receitas.

O CONTROLE SOCIAL NO SUS

O controle social é um processo no qual a população participa, por meio de


representantes, na definição, execução e acompanhamento de políticas públicas,
as políticas de governo. Com relação à participação e controle social no Sistema
Único de Saúde, a Lei 8142/90 (BRASIL, 1990) determina que sejam instituídos,
como instâncias colegiadas obrigatórias as conferências de saúde e os conselhos
de saúde.

A representação da comunidade na gestão do SUS é muito importante,


porque é a participação do usuário final. Sobretudo para deixar o processo
mais transparente, democrático e funcional;
É o exercício do controle que a sociedade exerce sobre o estado, através da
participação dos cidadãos na gestão.

CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE

Atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de


saúde, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros;
Composição paritária: 50% de usuários, 25% de trabalhadores de saúde e
25% de gestores e prestadores de serviço do SUS (público e privado). Entre
10 e 20 membros.

QUEM SÃO OS GESTORES?

Nos municípios - são as secretarias mun. saúde ou as prefeituras, sendo


responsáveis pelas mesmas, os respectivos secretários mun. e prefeitos.
Nos estados - são os secretários est. de saúde;
No nível federal – o Ministério da Saúde.
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A responsabilidade sobre as ações e serviços de saúde em cada esfera de


governo é do titular da secretaria respectiva, e do Ministério da Saúde no
nível federal.
No nível municipal, cabe aos gestores programar, executar e avaliar as ações
de promoção, proteção e recuperação da saúde.
O município deve ser o primeiro e o maior responsável pelas ações de saúde
para a sua população.

LEI FEDERAL 8142/1990 - ARTIGO 1º

§1º Conferência nacional de saúde deve ser realizada a cada 4 anos;

§2º Conselho é permanente e deliberativo, colegiado com composição paritária


entre usuários, trabalhadores, prestadores e gestores.

Conferências Nacionais de Saúde

1941 – 1ª CNS
1950 – 2ª CNS
1963 – 3ª CNS
1967 – 4ª CNS
1975 – 5ª CNS
1977 – 6ª CNS
1980 – 7ª CNS
1986 – 8ª CNS
1992 – 9ª CNS
1996 – 10ª CNS
2000 – 11ª CNS
2003 – 12ª CNS
2007 – 13ª CNS
2011 – 14ª CNS

ESTRUTURA INSTITUCIONAL E DECISÓRIA DO SUS

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Fonte: Ministério da Saúde

Comissão Intergestores Tripartite (CIT)

É formada por 15 membros (em nível federal) paritariamente por 5


representantes do MS, 5 do Conselho Nacional de Secretários de Saúde
(Conass) e 5 do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde
(Conasems).
A representação de estados e municípios é regional, sendo um representante
para cada uma das cinco regiões do País.
Na CIT, são definidas diretrizes, estratégias, programas, projetos e alocação
de recursos do SUS.

Comissão Intergestores Bipartite (CIB)

É constituída (em nível estadual) paritariamente por representantes da


Secretaria Estadual de Saúde e das Secretarias Municipais de Saúde,
indicados pelo Conselho de Secretários Municipais de Saúde (Cosems).
Incluem, obrigatoriamente, o Secretário de Saúde da capital do estado.

LINHA DO TEMPO DA POLÍTICA DE SAÚDE BRASILEIRA – PRINCIPAIS


ACONTECIMENTOS

1990 - Criação do SUS. A Criação do Sistema Único de Saúde (8 SUS) se deu


através da Lei no. 8080, de 19 de setembro de 1990, que “dispõe sobre as

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condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o


funcionamento dos serviços correspondentes” do SUS detalha: os objetivos e
atribuições; os princípios e diretrizes;. A primeira lei orgânica a organização,
direção e gestão, a competência e atribuições de cada nível (federal, estadual e
municipal); a participação complementar do sistema privado; recursos humanos;
financiamento e gestão financeira e planejamento e orçamento. Logo em seguida,
a Lei no 8 28 de dezembro de 1990, dispõe sobre a participação da comunidade.
142, de na gestão do SUS e sobre as transferências intergovernamentais de
recursos financeiros. Institui os Conselhos de Saúde e confere legitimidade aos
organismos de representação de governos estaduais (CONASS – Conselho
Nacional de Secretários Estaduais de Saúde) e municipais (CONASEMS – Conselho
Nacional de Secretários Municipais de Saúde). Finalmente estava criado o
arcabouço jurídico do Sistema Único de Saúde aprimoramentos ainda seriam
necessários (BRASIL, 1990), mas novas lutas e aprimoramentos ainda seriam
necessários (BRASIL, 1990).

1991 - Criação da Comissão de Intergestores Tripartite (CIT). Criada a


Comissão de Intergestores Tripartite (CIT) com representação do Ministério da
Saúde, das Secretarias Estaduais de Saúde e das Secretarias Municipais de Saúde
e da primeira norma operacional básica do SUS, além da Comissão de
Intergestores Bipartite (CIB) para o acompanhamento da implantação e da
operacionalização da implantação do recém-criado SUS. As duas comissões, ainda
atuantes, tiveram um papel importante para o fortalecimento da ideia de gestão
colegiada do SUS, compartilhada entre os vários níveis de governo.

1993 - NOB-SUS 93. Nesse ano foi publicada a NOB-SUS 93, que procura
restaurar o compromisso da implantação do SUS e estabelecer o princípio da
municipalização, tal como havia sido desenhada progressivos de gestão local do
SUS e estabelece um conjunto de. Institui níveis estratégias que consagra a
descentralização político-administrativa na saúde. Também define diferentes
níveis de responsabilidade e competência para a gestão do novo sistema de saúde
(incipiente, parcial e semiplena, a depender das competências de cada gestor) e
consagra ou ratifica os organismos colegiados com grau elevado de autonomia: as
Comissões Intergestoras (Tripartite e Bipartite) (BRASIL, 1993). A população foi a
grande beneficiada com a incorporação de itens de alta complexidade, que antes
eram restritos aos contribuintes da previdência. Com a grande extensão de
programas de saúde pública e serviços assistenciais, deu-se o início efetivo do
processo de descentralização política e administrativa, que pode ser observado
pela progressiva municipalização do sistema e pelo desenvolvimento de
organismos colegiados intergovernamentais. A participação popular trouxe a
incorporação dos usuários do sistema ao processo decisório, com a disseminação
dos conselhos municipais de saúde, ampliando as discussões das questões de
saúde na sociedade (LEVCOVITZ et al., 2001).

1994 - ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMILIA (Ver sobre o assunto no


conteúdo “ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMILIA”)

O Programa Saúde da Família ou PSF no Brasil, conhecido hoje como “Estratégia


Saúde da Família”, por não se tratar mais apenas de um “programa”, teve início

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em 1994 como um dos programas propostos pelo governo federal aos municípios
para implementar a Atenção Primária.

1996 -NOB 96. A edição da NOB 96 representou a aproximação mais explícita


com a proposta de um novo modelo de Atenção acelera a descentralização dos
recursos federais em direção aos. Para isso, ela estados e municípios,
consolidando a tendência à autonomia de gestão das esferas descentralizadas,
criando incentivo explícito às mudanças, na lógica assistencial, rompendo com o
produtivismo (pagamento por produção de serviços, como o INAMPS usava para
comprar serviços do setor privado) e implementando incentivos aos programas
dirigidos às populações mais carentes, como o Programa de Agentes Comunitários
de Saúde (PACS), e às práticas fundadas numa nova lógica assistencial, como o
Programa de Saúde da Família (PSF). As principais inovações da NOB 96 foram:
a) a concepção ampliada de saúde – considera a concepção determinada pela
Constituição englobando promoção, prevenção, condições sanitárias, ambientais,
emprego, moradia etc fortalecimento das instâncias colegiadas e da gestão
pactuada. ; b) o e descentralizada – consagrada na prática com as Comissões
Intergestores e os Conselhos de Saúde; c) as transferências fundo a fundo (do
Fundo Nacional de Saúde direto para os fundos municipais de saúde,
regulamentados pela NOB 96), com base na população e em valores per capita
previamente fixados; d) novos mecanismos de classificação determinam os
estágios de habilitação para a gestão, nos quais os municípios são classificados
em duas condições: gestão plena da Atenção Básica e gestão plena do sistema
municipal (BRASIL, 1996) Na gestão plena da Atenção Básica, os recursos são
transferidos. de acordo com os procedimentos correspondentes ao PAB – Piso da
Atenção Básica. A atenção ambulatorial especializada e a atenção hospitalar
continuam financiadas pelo Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA-SUS) e
pelo Sistema de Informações Hospitalares (SIH-SUS). No caso dos municípios em
gestão plena do sistema, a totalidade dos recursos é transferida
automaticamente.

2002 - Norma Operacional de Assistência à Saúde (NOAS-SUS). No ano


2002 é editada a Norma Operacional de Assistência à Saúde (NOAS-SUS), cuja
ênfase maior é no processo de regionalização do SUS, a partir de uma avaliação
de que a municipalização da gestão do sistema de saúde, regulamentada e
consolidada pelas normas operacionais, estava sendo insuficiente para a
configuração do sistema de saúde por não permitir uma definição mais clara dos
mecanismos regionais de organização da prestação de serviços. Como veremos
adiante, o Pacto pela Vida tem sua grande força, exatamente em um novo
ordenamento dos processos de regionalização do SUS (BRASIL, 2002).

2006 - Pacto pela Saúde. O Pacto pela Saúde é um conjunto de reformas


institucionais pactuado entre as três esferas de gestão (União, estados e
municípios) do Sistema Único de Saúde, com o objetivo de promover inovações
nos processos e instrumentos de gestão. Sua implementação se dá por meio da
adesão de municípios, estados e União ao Termo de Compromisso de Gestão
(TCG), que, renovado anualmente, substitui os anteriores processos de habilitação
e estabelece metas e compromissos para cada ente da federação. As
transferências dos recursos também foram modificadas, passando a ser divididas
em seis grandes blocos de financiamento (Atenção, Básica, Média e Alta
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Complexidade da Assistência, Vigilância em Saúde, Assistência Farmacêutica,


Gestão do SUS e Investimentos em Saúde). Mais informações sobre o Pacto pela
Saúde serão apresentadas na última parte do texto.

Exercício 1:

São objetivos do SUS:

A)

identificação de fatores que condicionem à saúde;

B)

política financeira de incentivo à saúde;

C)

ação de ordem social que vise arrecadação de recursos;

D)

identificação de fatores condicionantes e determinantes, formulação de política de


saúde promovida no campo social e econômico, assistência às pessoas por ações
de promoção proteção e recuperação da saúde;

E)

participação prioritária da iniciativa privada como parceria.

Comentários:

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Exercício 2:

O SUS foi desenvolvido em razão do artigo 198 da Constituição Federal, com base
nos seguintes princípios, exceto:

A)

Universalidade;

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B)

Igualdade;

C)

Participação da comunidade;

D)

Regionalização e hierarquização da rede de serviços de saúde;

E)

Capacidade econômica dos municípios.

Comentários:

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Exercício 3:

As ações e serviços de saúde do SUS:

A)

são executadas diretamente por ele, obrigatoriamente;

B)

têm participação prioritária da iniciativa privada;

C)

são organizados de forma centralizada, não regionalizada;

D)

têm organização hierarquizada em níveis de complexidade crescente.

E)

só podem ser executados através da iniciativa privada.

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Comentários:

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Exercício 4:

São dispositivos da Lei Orgânica do Sistema Único de Saúde - SUS (Lei 8080/90),
EXCETO:

A)

a saúde é um direito fundamental do ser humano;

B)

é dever do Estado garantir a saúde através da formulação de políticas que visem


à redução de riscos de doenças e de outros agravos;

C)

é dever do Estado assegurar acesso universal e igualitário às ações e aos serviços


de saúde para sua promoção, proteção e recuperação;

D)

o dever do Estado não exclui o das pessoas, da família, das empresas e da


sociedade;

E)

a iniciativa privada poderá participar do Sistema Único de Saúde (SUS), em


caráter prioritário.

Comentários:

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Exercício 5:

São princípios correlacionados ao SUS:

A)

Universalidade, pessoalidade e legalidade;

B)
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Universalidade, igualdade e equidade;

C)

Igualdade, legalidade e pessoalidade;

D)

Universalidade, pessoalidade e equidade.

E)

Universalidade, pessoalidade, legalidade e igualdade.

Comentários:

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Exercício 6:

A responsabilidade do Poder Público em relação à saúde:

A)

é exclusiva;

B)

é privativa;

C)

é concorrente;

D)

não exclui o papel da família, da comunidade e dos próprios indivíduos;

E)

exclui o papel da sociedade.

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Exercício 7:

A saúde é um direito de todos e um dever do Estado, desenvolvido através de


uma política social e econômica que vise acima de tudo as ações e serviços para a
sua:

A)

proteção e recuperação;

B)

promoção e recuperação;

C)

promoção, proteção e recuperação;

D)

regionalização, proteção e recuperação;

E)

promoção, prevenção e centralização.

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Exercício 8:

Das atribuições incluídas no campo de atuação do Sistema Único de Saúde estão


corretas:

I- executar ações de: vigilância sanitária, vigilância epidemiológica, saúde do


trabalhador e de assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica; II-
executar a vigilância nutricional e a orientação alimentar; III- estimular o
incremento, em sua área de atuação, do desenvolvimento científico e tecnológico.

A)

Somente I
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B)

I, II e III

C)

Somente II e III

D)

Somente a III

E)

Nenhuma correta

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Exercício 9:

Não é parte integrante obrigatória das ações de atenção à saúde dentro da


política setorial de saúde:

A)

Intervenções ambientais

B)

Comunicação;

C)

Educação;

D)

Privatização;

E)

Saneamento.

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Exercício 10:

A direção do SUS deve ser

A)

Única em cada esfera de governo

B)

Descentralizada em cada esfera do governo

C)

Cabe ao INSS.

D)

De responsabilidade do Ministério da Saúde

E)

Paritária entre INSS, prefeitura e governo estadual

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