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• Conceito
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• Goodwill
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• Goodwill
Um ativo vale o seu custo de oportunidade, e
este é o valor de um recurso em seu melhor
uso alternativo, conforme a intenção da
administração. Se a intenção da gestão é
continuar com a empresa, seu custo de
oportunidade implícito é maior do que o
preço de mercado das ações, pois se fosse
inferior seria mais vantajoso vender a
empresa no mercado.
Teoria da Contabilidade – Fernanda Victor – 2014/01
• Goodwill
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• Goodwill
Vamos imaginar que todos os ativos e
passivos da empresa fossem mensurados
pelo seu fair value (ou custo de
oportunidade).
Haveria ainda, neste cenário, espaço para
um valor individualizado do goodwill ou ele
já estaria totalmente incorporado no valor
econômico dos elementos contabilizados?
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• Goodwill
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• Goodwill
O Goodwill pode ser entendido como um
aumento no potencial de serviços da
empresa que resulta de um processo de
harmonização da contribuição dos ativos
individuais.
O todo é maior que a soma das partes
quando estas contribuem na medida exata
que lhes cabe para um objetivo comum. É o
que chamamos de sinergia.
Teoria da Contabilidade – Fernanda Victor – 2014/01
• Goodwill
Se os elementos patrimoniais forem
mensurados a fair value, o PL estaria
representando, em cada momento, o custo de
oportunidade das decisões já implementadas.
Ou seja, as decisões já implementadas
caracterizam o patrimônio físico, uma vez que
ativos e passivos que delas resultam são
tangibilizados patrimonialmente, isto é, são
representados no balanço.
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• Goodwill
Mas, ainda assim, estaria faltando o
patrimônio intangível, cujo valor está
associado às decisões planejadas e ainda
não implementadas. Esse seria o genuíno
valor do goodwill, aquele associado aos
planos ou intenções ainda não
implementados.
• Goodwill
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• Derivativos
É um instrumento financeiro que confere ao seu
possuidor o direito ou a obrigação de comprar ou
vender determinado ativo (em geral, commodity)
no futuro, por um preço previamente estabelecido
entre as partes contratantes.
Sua contabilização pode ser bastante complexa,
principalmente porque parece não haver limites
para a criação de novas formas de produtos
derivativos no mercado financeiro.
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• Derivativos
• Desconsiderando os custos de transação e o
prêmio (no caso das opções), não há desembolso
inicial em um contrato derivativo, ou seja, não há
custo inicial. A única forma de avaliá-lo é pelo seu
valor justo;
• Derivativos
• O derivativo gera para as partes contratantes
simultaneamente um ativo (passivo) e um passivo
(ativo), correspondentes ao bem (obrigação) que
será recebido (entregue) e à obrigação (direito) de
pagar (receber) o preço acertado.
• O valor do derivativo é a diferença de valor entre
o ativo e passivo que são simultaneamente
gerados. O valor da obrigação / ativo muda
diariamente com a passagem do tempo.
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• Derivativos
As normas de contabilidade financeira
requerem que os derivativos sejam
contabilizados pelo fair value do investimento
líquido, usando algum modelo de valoração,
que no fundo reproduzem, por meio de
equações matemáticas aparentemente
complicadas, a diferença de valor entre o
ativo e o passivo simultaneamente presentes
no derivativo.
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