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Sou o que sou porque, assim, a vida me tornou!
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Autor: Rolando Beatriz Rodrigues.
Email: Reimixforeverdezzysambocano@gmail.com
Revisado por:
Foto da capa:
Design:
É expressamente proibida a reprodução desta obra por qualquer meio que for
sem a autorização obvia, clara e precisa do autor. A violação desta proibição
ascenderá ao procedimento judicial, tal se estipula no código de direitos autorais
e de conexos direitos.
1ª edição.
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SINOPSE
Um livro escrito co' amor e ternura, expressando a arte poética que ensopa nas
vastas terras de África, nos palancas de Angola e, particularmente, nos diamantes
da Lunda-norte.
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AUTOBIOGRAFIA
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Se for para transformar o mundo, transforme-o, apenas não deixe que essa
transformação mude o amor que nasce no lindo sorriso dos dentes que beijam a
língua da sua boca.
AGRADECIMENTOS
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Primeiramente agradeço a Deus, criador dos céus e da terra, pela vida, força e
sabedoria que me tem dado. Agradeço, logo, aos meus pais: Amador Rodrigues
António e Quissamba Beatriz Nila, pela vida e educação que me deram e por
cuidarem de mim sempre que necessário. Agradeço, também, à Isabel Cavalo,
meu anjo, pelo apoio que me tem dado a cada novo dia. Ao mestre Sá (Osvaldo
Augusto de Sá Ngalula Rodrigues), de pseudônimo Saturno, por mostrar-me um
dos melhores caminhos da vida: poesia, isto no Arcadismo. Ao Samuel Bolivardo
dos Céus, por ser aquele suporte de que se precisa. Ao Estefânio José Cassule, meu
futuro professor universitário, pelas dicas básicas e frutíferes, porém necessárias.
Ao Adriano dos Santos Geovani, pelo apoio técnico. Aos eternos mestres Suslov
Cabongo (Yuri de Piedade), Paulo Muanda e Domingos Richard pela revisão desta
obra. — Sem vós isso não teria surgido em perfeitas condições. — Para culminar,
agradeço a toda arcádia e a todo mundo que directa ou indirectamente me
apoiou. Longa vida a todos!
DEDICATÓRIO
Dedico este livro, primeiramente, aos meus pais, por tudo que me têm feito até
hoje. A
PRÓLOGO
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O Sol de Inverno nasce de um momento de inspiração, um momento em que uma
luz no fundo do tunel brilhou seu brilho e com esse brilho iluminou meus passos e,
em seguida, fez-me renascer como poeta e nascer como escritor.
Leia calmamente cada grafema deste livro e viage comigo, o autor deste livro, até
onde se não chega humanos.
Boa leitura!
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O SOL DE INVERNO
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INDICE
A Dolores.................................
Autoretracto......
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Leia-me, mais que nobérrimo leitor!
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A DOLORES
A DOLORES (1)
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Minha querida, minh' amada Dolores,
A DOLORES (2)
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fez com que apenas minha você seja!
A DOLORES (3)
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verde-negra, sobre a mesa pousada,
A DOLORES (4)
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suave que as águas e a natureza;
A DOLORES (5)
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Orvalhos iguais a uma acesa vela;
A DOLORES (6)
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Numa rua morta, infernal e calada,
A DOLORES (7)
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É que se pudesse eu, minha formosa,
A DOLORES (8)
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Tu que pareces ser inexistente!
A DOLORES (9)
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Que me tire a vida se ainda a tenho,
A DOLORES (10)
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Que te ter de novo tanto almejo
A DOLORES (11)
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assim são os dias contigo, amor:
A DOLORES (12)
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olhava ao sol brilhante que sorria...
A DOLORES (13)
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Em teu jovem rosto e de pouca idade,
A DOLORES (14)
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Pelo impossível tanto enamorar,
A DOLORES (15)
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depois das águas fez separação.
A DOLORES (16)
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Que te tenho como sonho, um que é teu...
A DOLORES (17)
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Meu guia nesta serena aventura,
A DOLORES (18)
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Olha como já ninguém me consola!
A DOLORES (19)
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É um vazio, um silêncio, é sepultura,
A DOLORES (20)
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Em amar-te assim: tão sólido e tanto?
A DOLORES (21)
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Já nem sei que atributo hei-de dar-te;
POEMA (22)
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Quando vejo em qualquer anoitecer,
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NÃO FOI MINHA INTENÇÃO AMAR-TE
1º POEMA
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Com o teu rostinho de anjo, sentada,
2º POEMA
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Sinto-me gelado, sinto-me frio,
3º POEMA
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De nós dois batalhando contra tudo,
4º POEMA
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Co' o sonho dalgum dia compreender
5º POEMA
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Quando me estavas ainda sorrir,
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CARTAS E DIÁLOGOS A SÃO JOÃO
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Sabe, meu caríssimo padre São João,
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Sei que pode o senhor não acreditar
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Eu não quero, sô padre, que seja assim:
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Não é que eu não queira que seja feliz,
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ERA UMA VEZ
POEMA (01)
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Era uma vez, numa dada cidade,
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POEMA (02)
POEMA (03)
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Um Príncipe aos rochedos sentado,
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VERSOS TRANSCENDENTES
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Ame a vida enquanto estiveres vivo;
SOLIDÃO
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Oh senhora minha! Oh minha senhora!
SONETO DE CIRCUNSTÂNCIA
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Uma chama sobre a fechada porta,
AO VINHO
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Trago-te no peito e nesta sant'alma,
REFLEXÃO
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Às vezes, e como é próprio do mundo,
AOS [KAN]DENGUES.
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.
UM SONETO
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.
Conheci-te simplesmente,
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Sem mil detalhes nem norte;
Para eu ir te conquistar,
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Só pra cruzar teu caminho.
De como eu te possuir;
Sonhando recompensar.
Se acelera o coração;
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Uns bilhões de horas depois,
Porquê de eu comemorar
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TEU SORRISO
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Que cada pedaço de alegria
E pedirá misericórdia,
A sorrir victória.
Assim é a vida,
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AUTORETRACTO
POEMA (1)
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Morte sanguínea, guerra, sou terror,
POEMA (2)
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O vazio que restou quando partiste
POEMA (3)
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Sou das águas difícil de acalmar!
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FIM
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