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Ensaios em Trava-quedas deslizantes

NBR 14626:2010 – Trava-queda deslizante guiado em linha flexível /


NBR 14627:2010 – Trava-queda deslizante guiado em linha rígida
Ensaio de Travamento depois do Condicionamento
- Calor : Temperatura. (50 ± 2) ºC e Umidade.(85 ± 5) %
- Frio: Temperatura (-30 ± 2) ºC
- Umidade: Volume (1,0 ± 0,2) L/min. e Temp. Água (10 à 30) ºC
- Poeira: 5 kg de pó de cimento, agitados por jatos de Ar (opcional)
- Óleo Diesel: (20 ± 2) ºC, durante 30 min. (opcional)
NBR 14626:2010 – Trava-queda deslizante guiado em linha flexível /
NBR 14627:2010 – Trava-queda deslizante guiado em linha rígida

Ensaio de Comportamento
Estático

- Materiais Têxtil:
Deve suportar no mínimo 22 kN;

- Material Metálico:
Deve suportar no mínimo 15 kN.
NBR 14626:2010 – Trava-queda deslizante guiado em linha flexível /
NBR 14627:2010 – Trava-queda deslizante guiado em linha rígida

Ensaio de Comportamento Dinâmico

- A força de frenagem não deve exceder


6 kN, e a distância de travamento H não
pode exceder 1 m. Ensaio Trava-queda
c/ absorvedor

Ensaio Trava-queda
c/ mosquetão
NBR 14626:2010 – Trava-queda deslizante guiado em linha flexível /
NBR 14627:2010 – Trava-queda deslizante guiado em linha rígida

Ensaio de Resistência a corrosão por


exposição à névoa salina

- O resultado do ensaio é considerado


satisfatório se existirem sinais de corrosão
que não afetem o funcionamento do trava-
queda em linha rígida ou flexível.

- Nota: A presença de embaçamento e de


carbonização branca é aceitável.
Salt Spray
Ensaios em Trava-queda retrátil
NBR 14628:2010 – Trava-queda retrátil

Ensaio de Travamento depois do Condicionamento


- Calor : Temperatura. (50 ± 2) ºC e Umidade.(85 ± 5) %
- Frio: Temperatura (-30 ± 2) ºC
- Umidade: Volume (1,0 ± 0,2) L/min. e Temp. Água (10 à 30) ºC
- Poeira: 5 kg de pó de cimento, agitados por jatos de Ar (opcional)
- Óleo Diesel: (20 ± 2) ºC, durante 30 min. (opcional)
NBR 14628:2010 – Trava-queda retrátil

Ensaio de Fadiga
(opcional)

Após os 1000 deslocamento relativos, o


mesmo deve bloquear e a linha retrátil
deve ser recolhida até o ponto inicial.
NBR 14628:2010 – Trava-queda retrátil

Ensaio de Resistência Estática

- Materiais Têxtil:
Deve suportar no mínimo 15 kN;

- Material Metálico:
Deve suportar no mínimo 12 kN.
NBR 14628:2010 – Trava-queda retrátil

Ensaio de Comportamento Dinâmico

- A força de frenagem não deve exceder


6 kN, e a distância de travamento H não
pode exceder 1 m.
NBR 14628:2010 – Trava-queda Retrátil

Ensaio de Resistência a corrosão por


exposição à névoa salina

- O resultado do ensaio é considerado


satisfatório se existirem sinais de corrosão
que não afetem o funcionamento do trava-
queda retrátil.

- Nota: A presença de embaçamento e de


carbonização branca é aceitável.
Ensaio em Talabarte com Absorvedor de Energia
NBR 14629:2010 – Absorvedor de Energia

Ensaio de Pré-carga Estática

- O absorvedor de energia deve


suportar uma força de 2 kN, durante
3 min.
NBR 14629:2010 – Absorvedor de Energia

Ensaio de Resistência Estática

Deve suportar uma força de15


kN durante 3 min.
NBR 14629:2010 – Absorvedor de Energia

Ensaio de Comportamento Dinâmico

- A força de frenagem não pode exceder


6 kN e a distância de parada H deve ser
H < (2L1 +1,75 m).
NBR 15834:2010 – Talabarte de Segurança

Ensaio de Resistência Estática

- Materiais Têxtil:
Deve suportar no mínimo 22 kN;

- Material Metálico:
Deve suportar no mínimo 15 kN.
NBR 15834:2010 – Talabarte de segurança

Ensaio de Resistência Dinâmica

- Não devem sofrer nenhuma ruptura


NBR 15834:2010 – Talabarte de Segurança

Ensaio de Resistência a corrosão por exposição à


névoa salina

- Devem estar isentos de ferrugem vermelha, visível a


olho nu, ou outra evidência de corrosão do metal
básico.

- Nota: A presença de crosta branca pós-ensaio é


aceitável.
Ensaio em Cinturão de Segurança tipo abdominal e talabarte de segurança
para posicionamento e restrição
NBR 15835:2010 – Cinturão de Segurança tipo abdominal e talabarte de
segurança para posicionamento e restrição

Ensaio de Resistência Estática

- Cinturão de segurança tipo abdominal,


deve suportar 15 kN;

- Cinturão de segurança tipo abdominal


com talabarte de posicionamento
incorporado, deve suportar 15 kN;

- Talabarte de posicionamento, deve


suportar 15 kN
NBR 15835:2010 – Cinturão de Segurança tipo abdominal e talabarte de
segurança para posicionamento e restrição

Ensaio de Resistência Dinâmica

- Não devem sofrer nenhuma ruptura

Ensaio de Cinturão Abdominal


NBR 15835:2010 – Cinturão de Segurança tipo abdominal e talabarte de
segurança para posicionamento e restrição

Ensaio de Resistência a corrosão por exposição à


névoa salina

- Devem estar isentos de ferrugem vermelha, visível a


olho nu, ou outra evidência de corrosão do metal
básico.

- Nota: A presença de crosta branca pós-ensaio é


aceitável.
Ensaio em Cinturão de Segurança tipo para-quedista
NBR 15836:2010 – Cinturão de Segurança tipo para-quedista

Ensaio de Resistência Estática

- Deve suportar 15 kN e não deve soltar o


manequim (elemento de engate contra o
aro inferior do manequim);

- Deve suportar 10 kN e não deve soltar o


manequim (elemento de engate contra o
aro superior do manequim);
NBR 15836:2010 – Cinturão de Segurança tipo para-quedista

Ensaio de Resistência Dinâmica

- O manequim não deve se soltar do cinto de


segurança tipo para-quedista e deve cair de
cabeça para cima, sendo o ângulo formado pelo
eixo longitudinal de seu plano dorsal e o
vertical de 50°, no máximo. Cabeça p/ baixo

Cabeça p/ cima
NBR 15836:2010 – Cinturão de Segurança tipo para-quedista

Ensaio de Resistência a corrosão por exposição à


névoa salina

- Devem estar isentos de ferrugem vermelha, visível a


olho nu, ou outra evidência de corrosão do metal
básico.

- Nota: A presença de crosta branca pós-ensaio é


aceitável.
Ensaios em Conectores
NBR 15837:2010 – Conectores

Ensaio de Funcionamento do Fecho

Os conectores devem resistir a


uma força de 6 kN, Após o
término do ensaio, o conector, o
fecho e o sistema de trava devem
funcionar normalmente.
NBR 15837:2010 – Conectores

Ensaio de Resistência do Fecho

-Resistência frontal do fecho:

O Fecho deve resistir a uma força de


(1 ± 0,02) kN, o sistema de trava do
fecho deve continuar a funcionar
corretamente.

-Resistência Transversal do fecho:

O Fecho deve resistir a uma força de


(1,5 ± 0,3) kN, o sistema de trava do
fecho deve continuar a funcionar
corretamente.
NBR 15837:2010 – Conectores

Ensaio de Resistência a corrosão por exposição à


névoa salina

- Devem estar isentos de ferrugem vermelha, visível a


olho nu, ou outra evidência de corrosão do metal
básico.

- Nota: A presença de embaçamento e de


carbonização branca é aceitável.

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