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Projeto Pedagógico de Curso

Pós-Graduação Lato Sensu em Energias Renováveis e


Redes Inteligentes (smart grid)
Modalidade Presencial
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Metodologia de Ensino e Aprendizagem


O desenvolvimento de cada uma das disciplinas do curso se dará de acordo com os procedimentos
escolhidos pelo docente, de modo a garantir: o cumprimento da carga horária da mesma; o
esclarecimento do contrato didático; e a escolha de atividades compatíveis com os objetivos e os
conteúdos da disciplina e que, também, promovam a efetiva aprendizagem do aluno.

Assim, o professor poderá adotar: aulas expositivas, demonstrações, dinâmicas de grupo, atividades
para os alunos realizarem individualmente ou em grupo, em sala de aula em outros espaços, etc.

Considerando, ainda, que grande parte dos alunos já atua no mercado de trabalho, a possibilidade
de desafiá-los a solucionarem casos reais ou simulados mostra-se motivadora, pois além de exigir a
aplicação dos conhecimentos adquiridos na disciplina permite que vivenciem situações semelhantes
às que enfrentarão futuramente. Dessa forma, para cada uma das disciplinas é sugerida a aplicação
do Desafio Profissional como critério de avaliação do desempenho do aluno.

Para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso/Monografia, o aluno cursará a disciplina de


Metodologia da Pesquisa Científica, pela qual se instrumentará para a elaboração do seu projeto de
pesquisa, teórica ou de campo, da sua execução e da apresentação dos resultados na forma de um
artigo científico. Este deve atender as normas do Manual de TCC do seu curso. Durante o
desenvolvimento deste trabalho, contará com o acompanhamento de um professor orientador.

O aluno dispõe de 3 (três) meses, após a conclusão e aprovação nas disciplinas, para concluir o seu
TCC, sendo avaliado por seu professor orientador que dará o parecer final.

Avaliação do Desempenho do Aluno

Compete ao professor de cada disciplina definir e comunicar aos alunos no início da mesma, quais
serão os instrumentos e critérios de avaliação que adotará. Estes deverão estar adequados aos
objetivos propostos no plano de ensino e aprendizagem da disciplina, ao projeto pedagógico do
curso e à proposta da Desafio Profissional.

Aos resultados do desempenho dos alunos nessas avaliações deverão ser atribuidas notas expressas
no intervalo de 0 (zero) a 10 (dez).

Para a aprovação na disciplina, o aluno deverá obter nota igual ou superior a 7,0 (sete) e freqüência
de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento).

Caso o aluno não atinja a nota igual ou superior a 7,0 na disciplina, ele poderá se submeter à
Avaliação Especial (AE). O agendamento da AE é efetuado pelo coordenador de pós-graduação de
acordo com o calendário previamente definido, respeitando a data de início das aulas. A elaboração
das AE é de responsabilidade do Professor da disciplina e do coordenador de pós-graduação.

O controle de frequência será realizado por lista de presença com chamada nominal pelo docente
em cada aula de cada disciplina.

O aluno que não lograr aprovação em até 30% (trinta por cento) das disciplinas poderá recuperá-
la(s) seguindo os procedimentos e regras estabelecidos no Programa de Dependência e Recuperação
e no Regulamento de Normas Acadêmicas.

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Para a obtenção do Certificado de Pós-graduação Lato Sensu – especialização, o aluno deverá


cumprir todas as seguintes condições:

Frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em todas as disciplinas.


Nota igual ou superior a 7,0 (sete) em todas as disciplinas.
Trabalho de Conclusão de Curso/Monografia aprovado.

Certificação

O Certificado de Conclusão de Curso de Especialização será acompanhado por histórico escolar, em


cumprimento às exigências da Resolução CNE/CES n°1, de 08 de junho de 2007, da Câmara de
Educação Superior do Conselho Nacional de Educação.

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Nome do Curso e Área do Conhecimento


Nome do Curso: Energias Renováveis e Redes Inteligentes (smart grid)

Grande Área: Engenharias (3.00.00.00-9)

Área de Avaliação: Engenharias IV

Área do Conhecimento: Engenharia Elétrica (3.04.00.00-7)

Classificação OCDE: 5- Engenharia, Produção e Construção.

Público Alvo
Profissionais de nível superior em engenharia ou graduados em cursos afins, que trabalham,
pretendem trabalhar ou desejam atualização na área de Energias Renováveis e Redes Inteligentes
(smart grids).

Limitações legais

Resolução CNE/CES Nº 1, de 08 de junho de 2007, que estabelece normas para o funcionamento de


cursos de pós-graduação lato sensu.

O candidato deverá ser graduado com diploma devidamente registrado segundo as normas
estabelecidas pelo MEC.

Equipamentos necessários para as aulas práticas, consultar o item “Conteúdo Programático”, em


seguida, “Estrutura Necessária” em cada uma das disciplinas.

Justificativa do curso
A área de Energia Renováveis e Redes Inteligentes possui um déficit de profissionais, logo existe
uma grande demanda por qualificação. O mercado de Energias Renováveis e Redes Inteligentes está
em expansão e nos próximos anos estima-se um enorme aporte de investimentos criando a
necessidade da formação de mão-de-obra especializada. A geração de energia elétrica no mundo,
em sua maioria, utiliza combustíveis fósseis, não renováveis, que produzem impacto ambiental. O
setor elétrico precisa sofrer uma grande transformação, por meio da modernização e novas
tecnologias que atedam o equilíbrio entre a parte técnica, econômica e socioambiental. As Energias
Renováveis são alternativas para reduzir o impacto ambiental da geração de energia, ajudar na
transição para uma economia de baixo caborno (modelo sustentável) e atender a demanda por
energia em escala mundial. Outra característa é o fato da exploração local dessas fontes reduzindo
as perdas no sistema de transmissão e aumentando a confiabilidade do sistema elétrico. Com a

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diversificação das opções energéticas será proporcionado ao consumidor a possibilidade de uma


maior gestão energética por meio da instalação de pequenas usinas (Geração Distribuída)
conectadas à rede de distribuição de energia elétrica. Com o aumento do número dessas pequenas
usinas, é necessário a aplicação de mais um conceito para otimizar a operação do sistema, a gestão
de energia e a disponibilidade. O termo Smart Grid (Redes Inteligentes) refere-se à integração de
tecnologia da informação, automação e comunicações para monitoração e controle da rede
aumentando a eficiência da mesma. A convergência na aplicação dos conceitos de Energias
Renováveis, Geração Distribuída e Redes Inteligentes (Smart Grid) exige pessoal especializado para
criar as soluções necessárias para preencher as lacunas na aplicação das mesmas na realidade do
setor elétrico.

Objetivos
Objetivos Gerais

Desenvolver conceitos, competências e habilidades multidisciplinares em Energias Renováveis e


Redes Inteligentes, preparando e tornando os alunos capazes de atuarnos processos de geração e
distribuição de energia elétrica de forma sustentável, com altos padrões de qualidade no produto e
serviço,atendendo as expectativas e necessidades do mercado e da sociedade, por meio da
adapatação dos conhecimentos adquiridos para as realidades locais e nacionais. Formar líderes com
visão críIca e capazes de compreender, planejar, avaliar a viabilidade, empreender, inovar, manter
e coordenar projetos em Energias Renováveis e Redes Inteligentes, atuando como agentes de
transição em ambientes dinâmicos, modernos e integrados.

Objetivos Específicos

• Apresentar os conceitos fundamentais utilizados em Energias Renováveis e Redes


Inteligentes por meio de uma visão ampla e interdisciplinar;

• Introduzir ou consolidar os conceitos dos tipos de energias renováveis, de desenvolvimento


sustentável, de geração distribuída, de avaliação de alternativas, de projetos, de aspectos
regulatórios e mercado de energias renováveis e redes inteligentes;

• Formar líderes capazes de contribuir com o planejamento, inovação, coordenação,


implatação e transição para uma economia de baixo carbono, compatíveis com a realidade
de cada região e viáveis do ponto de vista técnico, econômico e socioambiental;

• Proporcionar ao profissional de forma objetiva e clara os fundamentos multidisciplinares


para sua formação, atualização e atuação na área de Energias Renováveis e Redes
Inteligentes.

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Matriz Curricular

DISCIPLINAS C.H C.H C.H Total


Teórica Prática
Energia, Sustentabilidade, Regulação e Mercado 36h 0 36h
Fundamentos de Geração Distribuída e Redes Inteligentes 36h 0 36h
Energia Solar 30h 6h* 36h
Energia Eólica 36h 0 36h
PCH, Biomassa e Cogeração 36h 0 36h
Distribuição, Proteção e Medição de Energia Elétrica 30h 6h* 36h
Automação para Redes Inteligentes 30h 6h* 36h
TI para Redes Inteligentes 36h 0 36h
Telecomunicação para Redes Inteligentes 30h 6h* 36h
Metodologia da Pesquisa Científica 36h 0 36h
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 40 0 40h (não computadas
na C.H total)
TOTAL 360h

*Poderá ser alterada por critério do professor do módulo

Conteúdo programático
Disciplina: Energia, Sustentabilidade, Regulação e Mercado
Ementa da disciplina: Sociedade, energia, desenvolvimento econômico, sustentabilidade e meio
ambiente. Externalidades. Padrões de consumo. Política energética. Conservação de energia.
Energias renováveis e não renováveis. Noções de sistemas elétricos de potência (SEP). Regulação do
setor elétrico. Mercado de carbono e de fontes renováveis. Fontes incentivadas. Tarifas. Novos
negócios. Viabilidade de projetos.

Objetivo da disciplina: Introduzir conceitos sobre energia e sua relação com o desenvolvimento
sustentável. Apresentar fundamentos de sistemas elétricos de potência. Apresentar a regulação, o
mercado e oportunidades no setor.

Infraestrutura Específica:( ) Sim - ( X ) Não

Conteúdo Programático1: Introdução

Energia não pode ser criada e sim transformada de uma fonte para outra, sendo que o processo
envolve perdas. Energia é a potência instantânea no tempo. Texto de apoio: Reis (2014). O setor
elétrico no Brasil. Os principais agentes do setor elétrico e suas funções. O setor no Brasil é
desverticalizado, possui regras de comercialização de energia e estimula a competição nos
segmentos de geração e comercialização de energia elétrica. Texto de apoio: NERY (2012).

Conteúdo Programático 2: Desenvolvimento sustentável

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A geração de energia elétrica mundialmente consome grande quantidade de combustível fóssil e é


uma das grandes fontes de emissão de CO2 na atmosfera, contribuindo para o efeito estufa. Para
atender a demanda por mais energia e reduzir as emissões atuais é necessário fazer a transição para
uma economia de baixo carbono, por meio de fontes renováveis viáveis do ponto de vista técnico,
econômico e socioambiental. Conservação e eficiência. Texto de apoio: Silva (2014). Reis (2014).

Conteúdo Programático 3: Regulação do setor elétrico

A Agência Nacional de Energia Elétrica e suas características e funções. As principais resoluções


relacionadas às energias renováveis e redes inteligentes. O impacto regulatório, sua aplicação e
evolução. Texto de apoio: NERY (2012). BLANCHET (2014).

Conteúdo Programático 4: Mercado para energia renováveis e redes inteligentes

Os ambientes de contratação livre e regulada. Tarifas. Incentivos para geração por fontes de
energias renováveis e redes inteligentes. Impacto no mercado com as novas tecnologias. Texto de
apoio: VECCHIA (2009).

Conteúdo Programático 5: Novos negócios

Quais as oportunidades de negócios viáveis com uma visão sustentável? Visualizar vantagens de
valor agregado aos negócios como o Mercado de Carbono, os selos ou certificações de uso de uma
energia por meio de impacto ambiental reduzido e marketing positivo. Texto de apoio: VECCHIA
(2009). Qualquer solução energética deve ser viável pelo ponto de vista econômico, técnico e
socioambiental, ou seja, o projeto tem que estar na intercessão dos três conjuntos. Texto de apoio:
BLANCHET (2014).

Conteúdo Programático 6: Energias renováveis e não renováveis

Fontes de energia não renováveis (petróleo, carvão, urânio) acabam com suas reservas à medida
que são consumidas e a natureza não consegue repor na mesma velocidade. Fontes de energia
renováveis (hidráulica, solar, eólica, etc) são repostas pela natureza à medida do seu consumo. Texto
de apoio: Silva (2014). Reis (2014).

Conteúdo Programático 7: Noções de Sistemas Elétricos de Potência

Geradores, transformadores, linhas de transmissão, subestações, linhas de distribuição de média e


baixa tensão, linhas subterrâneas, sentido do fluxo de potência, noções de curto circuito. Texto de
apoio: Guimarães (2014).

Conteúdo Programático 8: Estudo de casos

Estudo de caso pode também ser definido como um problema que reproduz os questionamentos, as
incertezas e as possibilidades de um contexto empresarial que dispara a necessidade de uma
tomada de decisão. O processo de chegar a uma decisão, por meio da análise e discussão individual
e coletiva das informações expostas no estudo de caso, promove o raciocínio crítico e argumentativo
dos alunos. Em função dessas características, o caso é considerado um valioso instrumento
pedagógico, que desafia o aluno a raciocinar, argumentar, negociar e refletir – habilidades bastante

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demandantes do ponto de vista cognitivo e social. Texto de apoio: Silva (2014). Reis (2014). Nery
(2012).

Bibliografia:

REIS, Lineu Belico, Santos, Eldis Camargo. Energia Elétrica e Sustentabilidade: aspectos tecnológicos,
socioambientais e legais. Editora Manole, 2014.

SILVA, Ennio Peres. Fontes Renováveis de Energia. Produção de Energia Para um Desenvolvimento
Sustentável. EditoraLF editorial, 2014.
Referência 3 (obrigatória):

GUIMARÃES, Carlos Henrique Costa. Sistemas Elétricos de Potência e Seus Principais Componentes.
Editora Ciência Moderna, 2014.

Bibliografia Complementar:

NERY, Eduardo. Mercados e Regulação de Energia Elétrica. 1ª Edição. Editora Interciência. 2012.

BLANCHET, Luiz Alberto et al. Direito da Energia: economia, regulação e sustentabilidade. 1ª Edição.
Editora Juruá. 2014.

VECCHIA, Rodnei. O Meio Ambiente e as Energias Renováveis: instrumentos de liderança visionária


para a sociedade sustentável.1ª Edição. Editora Manole. 2009.

Disciplina: Fundamentos de Geração Distribuída e Redes Inteligentes


Ementa da disciplina: Aspectos gerais. Tecnologias de geração distribuída. Introdução às redes
inteligentes. Infraestrutura básica. Viabilidade de projetos. Principais barreiras e oportunidades para
implantação. Desenvolvimento com foco no cliente. Internet das coisas.

Objetivo da disciplina: Apresentar os principais aspectos dos conceitos de geração distribuída e


redes inteligentes, suas vantagens e seus desafios, configurações básicas e viabilidade. Ampliar a
visão do aluno sobre os temas.

Infraestrutura Específica:( ) Sim - ( X ) Não

Conteúdo Programático 1: Introdução

Os termos Geração Distribuída e Redes Inteligentes são apresentados como conceitos interligados
devido ao ganho esperado da aplicação convergente dos mesmos. Contextualizar os conceitos com a
realidade dos alunos. Texto de apoio: Lora (2006), Toledo (2012), Berger (2015).

Conteúdo Programático 2: Evolução e histórico

Apresentar a história e evolução dos conceitos de Geração Distribuída e Redes Inteligentes. Quais os
motivos que levaram os países a implementar os conceitos, suas características e resultados.
Exemplificar adaptações para casos específicos. Texto de apoio: Lora (2006), Toledo (2012), Berger
(2015).

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Conteúdo Programático 3: Tecnologias

Apresentar o estado da arte das tecnologias de Geração Distribuída e Redes Inteligentes, seus
diferenciais, seus custos, suas aplicações e resultados. Relacionar os conceitos e as tecnologias
existentes. Explorar tecnologias futuras e em pesquisa. Texto de apoio: Lora (2006), Toledo (2012),
Berger (2015).

Conteúdo Programático 4: Noções de projetos

Apresentar noções sobre os projetos de Geração Distribuída e Redes Inteligentes destacando a


necessidade de aproveitar os diferenciais de cada região por meio da busca do melhor equilíbrio
entre custo, risco e desempenho. Texto de apoio: Lora (2006), Toledo (2012), Berger (2015).

Conteúdo Programático 5: Oportunidades e obstáculos

Destacar e discutir as principais oportunidades e obstáculos dentro do contexto técnico, econômico,


operacional e socioambiental. Exemplificar as vantagens e desvantagens dos conceitos. Texto de
apoio: Lora (2006), Toledo (2012), Berger (2015).

Conteúdo Programático 6: Conexão com sistemas existentes

Apresentar e discutir o processo de conexão da Geração Distribuída ao Sistema Interligado Nacional.


Pontos de conexão. Implicações na operação do sistema, proteção e segurança dos equipamentos e
pessoas. Texto de apoio: Lora (2006), Toledo (2012), Berger (2015).

Conteúdo Programático 7: Tecnologia da informação

Caracterizar a importância da TI no conceito de Redes Inteligentes de forma introdutória. Destacar o


fluxo bidirecional da informação e a segurança dos dados. Texto de apoio: Lora (2006), Toledo
(2012), Berger (2015).

Conteúdo Programático 8: Estudo de casos

Estudo de caso pode também ser definido como um problema que reproduz os questionamentos, as
incertezas e as possibilidades de um contexto empresarial que dispara a necessidade de uma
tomada de decisão. O processo de chegar a uma decisão, por meio da análise e discussão individual
e coletiva das informações expostas no estudo de caso, promove o raciocínio crítico e argumentativo
dos alunos. Em função dessas características, o caso é considerado um valioso instrumento
pedagógico, que desafia o aluno a raciocinar, argumentar, negociar e refletir – habilidades bastante
demandantes do ponto de vista cognitivo e social. Texto de apoio: LORA (2006).TOLDEO (2012).
BERGER (2015).

Bibliografia:

LORA, Electo Eduardo Silva. Haddad, Jamil. Geração Distribuída: aspectos tecnológicos, ambientais e
institucionais. Editora Interciência. 2006.
TOLEDO, Fábio. Desvendando as Redes Elétricas Inteligentes: Smart Grid Handbook.Editora Brasport.
2012.

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BERGER, Lars Torsten. INIEWSKI, Krzysztof. Redes Elétricas Inteligentes: aplicações, cominicação e
segurança. Editora LTC. 2015.

Disciplina: Energia Solar


Ementa da disciplina: Energia solar. Tipos e aplicações. Princípio de funcionamento da célula solar.
Tecnologia de fabricação. Condições de operação. Sistemas autônomos. Sistemas conectados à rede.
Sistemas híbridos. Operação e Manutenção. Projeto de um sistema fotovoltaico básico. Viabilidade.

Objetivo da disciplina: Fornecer uma visão geral sobre a energia solar por meio dos princípios da
tecnologia utilizada no processo de conversão. Apresentar noções sobre o projeto de um sistema
fotovoltaico.

Infraestrutura Específica:( X ) Sim - ( ) Não

Placa fotovoltaica e inversor de potência. Será utilizada para armazenamento e execução da prática
a área do laboratório de eletrotécnica já existente na faculdade. 30h de teoria e 6h de prática. A
divisão da carga horária entre teoria e prática poderá ser alterada a critério do professor do módulo.

Conteúdo Programático 1: Energia solar

A energia anual que chega na Terra proveniente do sol é capaz de atender a demanda mundial de
energia por vários anos. As perdas no processo de conversão reducem consideravelmente a
quantidade de energia. O sol é uma fonte de energia primária, alternativa e renovável. Apresenta
menor impacto ambiental. Texto de apoio: VILLALVA(2015).

Conteúdo Programático 2: Tipos

A energia solar pode ser aproveitada de forma ativa ou passiva. O rendimento da conversão está
relacionado com o tipo de aproveitamento. Heliotérmica, fotovoltaica, arquitetura solar,
aquciemento de águar são exemplos de aproveitamento. Texto de apoio: LOPEZ (2012).

Conteúdo Programático 3: Célula fotovoltaica

Por meio de uma junção PN e sob o efeito dos fótons da luz solar a célula fotovoltaica produz uma
tensão contínua que pode ser utilizada para alimentar cargas. O rendimento da conversão depende
da tecnologia utilizada. Um sistema inversor é utilizado para transformar a corrente contínua em
alternada. Texto de apoio: PINHO (2014).

Conteúdo Programático 4: Tecnologia

O material e o processo de fabricação influenciam o rendimento total do sistema fotovoltaico. Um


maior preço indica um maior rendimento. O sistema pode ser instalado em paralelo com a rede de
distribuição com ou sem banco de baterias. Novos materiais aumentam o rendimento da célula.
Texto de apoio: VILLALVA (2015).

Conteúdo Programático 5: Sistemas

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A energia solar pode ser aproveitada por meio de sistemas isolados com banco de baterias, sistemas
conectados à rede de distribuição com e sem baterias e sistema híbridos. O banco de baterias é
responsável por um grande percentual no preço final do projeto. Cada sistema possui vantagens e
desvantagens. Texto de apoio: PINHO (2014).

Conteúdo Programático 6: Operação e Manutenção

Sistemas de energia solar possuem particularidades na sua operação e manutenção que devem ser
seguidas após a instalação do sistema. O atendimento aos critérios estabelecidos prolonga a vida do
ativo e reduzem o tempo de retorno do investimento. Texto de apoio: LOPEZ (2012).

Conteúdo Programático 7: Projeto de energia solar

A viabilidade técnica, econômica e socioambiental da energia solar está diretamente ligada ao


sucesso do projeto. As particularidades regionais, o comportamento da carga, o custo da energia
elétrica e a regulação são alguns dos pontos a serem levados em consideração. Apresentar os passos
para um projeto básico de energia solar. Texto de apoio: PINHO (2014).

Conteúdo Programático 8: Estudo de casos

Estudo de caso pode também ser definido como um problema que reproduz os questionamentos, as
incertezas e as possibilidades de um contexto empresarial que dispara a necessidade de uma
tomada de decisão. O processo de chegar a uma decisão, por meio da análise e discussão individual
e coletiva das informações expostas no estudo de caso, promove o raciocínio crítico e argumentativo
dos alunos. Em função dessas características, o caso é considerado um valioso instrumento
pedagógico, que desafia o aluno a raciocinar, argumentar, negociar e refletir – habilidades bastante
demandantes do ponto de vista cognitivo e social. Texto de apoio: VILLALVA (2015).

Bibliografia:

VILLALVA,M. G. Energia Fotovoltaica: Conceitos e Aplicações. Editora Érica. 2015.

LOPEZ, Ricardo Aldabo. Energia Solar para Produção de Eletricidade. Editora Artliber. 2012.

PINHO, João Tavares. Galdino, Marco Antonio. Manual de Engenharia para Sistemas Fotovoltaicos.
CEPEL – CRESESB. 2014

Disciplina: Energia Eólica


Ementa da disciplina: Energia eólica. Tipos e aplicações de aerogeradores. Princípio de
funcionamento. Tecnologia de fabricação. Condições de operação. Sistemas de controle. Sistemas
conectados à rede. Sistemas híbridos. Operação e Manutenção. Projeto de um sistema eólico básico.
Viabilidade.

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Objetivo da disciplina: Fornecer uma visão geral sobre a energia eólica por meio dos princípios da
tecnologia utilizada no processo de conversão. Apresentar noções sobre o projeto de um sistema
eólico.

Infraestrutura Específica:( ) Sim - ( X ) Não

Conteúdo Programático 1: Energia Eólica

A energia cinética dos ventos pode ser convertida em energia elétrica. É uma energia alternativa e
renovável. A potência gerada depende da velocidade do vento, da área das pás e da densidade do
ar. Apresenta menor impacto ambiental. Texto de apoio: PINTO (2013), FADIGAS (2014).

Conteúdo Programático 2: Tipos e Aplicações

A produção da energia eólica está relacionada com a altura das torres e a presença de obstáculos. A
escolha do modelo de turbina depende da análise do histórico de vento na região e o perfil
geográfico. O limite de Bertz influencia na potência líquida da usina.Texto de apoio: VILLALVA
(2012).

Conteúdo Programático 3: Aerogeradores

A evolução da tecnologia de fabricação possibilitou a construção de aerogerados cada vez maiores


em relação à potência. Adequações no projeto original das máquinas para uso no Brasil, por
exemplo, aumenta o rendimento reduzindo as perdas no processo de conversão. Texto de apoio:
FADIGAS (2014).

Conteúdo Programático 4: Controle da geração

O combustível da geração eólica é o vento e sua velocidade e direção não pode ser controlada.
Assim são necessários sistemas de controle que ajustem a posição do aerogerador e sua produção
para atender o perfil da curva de carga dos usuários. Texto de apoio: PINTO (2013).

Conteúdo Programático 5: Conexão ao sistema elétrico.

Apresentar as particularidades da conexão de usinas eólicas ao Sistema Interligado Nacional. Usinas


eólicas onshore possuem maior facilidade de conexão e um menor rendimento. Usinas eólicas
offshore possuem uma maior dificuldade de conexão e um maior rendimento. Texto de apoio:
FADIGAS (2014).

Conteúdo Programático 6: Operação e Manutenção

Sistemas de energia eólica possuem particularidades na sua operação e manutenção que devem ser
seguidas após a instalação do sistema. O atendimento aos critérios estabelecidos prolonga a vida do
ativo e reduzem o tempo de retorno do investimento. Texto de apoio: CUSTÓDIO (2012).

Conteúdo Programático 7: Projeto

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A viabilidade técnica, econômica e socioambiental da energia eólica está diretamente ligada ao


sucesso do projeto. As particularidades regionais, o comportamento da carga, o custo da energia
elétrica e a regulação são alguns dos pontos a serem levados em consideração. Apresentar os passos
para um projeto básico de energia eólica. Texto de apoio: CUSTÓDIO (2013).

Conteúdo Programático 8: Estudo de casos

Estudo de caso pode também ser definido como um problema que reproduz os questionamentos, as
incertezas e as possibilidades de um contexto empresarial que dispara a necessidade de uma
tomada de decisão. O processo de chegar a uma decisão, por meio da análise e discussão individual
e coletiva das informações expostas no estudo de caso, promove o raciocínio crítico e argumentativo
dos alunos. Em função dessas características, o caso é considerado um valioso instrumento
pedagógico, que desafia o aluno a raciocinar, argumentar, negociar e refletir – habilidades bastante
demandantes do ponto de vista cognitivo e social. Texto de apoio: PINTO (2013).

Bibliografia:

CUSTÓDIO, Ronaldo dos Santos. Energia Eólica para Produção de Energia Elétrica. Editora Synergia.
2013.

PINTO, Milton Oliveira. Fundamentos da Energia Eólica. Editora LTC. 2013.

FADIGAS, Eliane Faria Amaral. Energia Eólica –Série Sustentabilidade. Editora Manole. 2014.

Disciplina: PCH, Biomassa e Cogeração


Ementa da disciplina: Energia hidráulica. Biomassa. Processo de cogeração. Tipos e aplicações.
Princípio de funcionamento. Sistemas híbridos. Operação e Manutenção. Noções de projeto de PCH,
biomassa e cogeração. Viabilidade.

Objetivo da disciplina: Fornecer uma visão geral sobre PCH, biomassa e cogeração por meio dos
princípios da tecnologia utilizada no processo de conversão. Apresentar noções sobre o projeto e
aplicações das tecnologias.

Infraestrutura Específica:( ) Sim - ( X ) Não

Conteúdo Programático 1: Energia hidráulica PCH

A energia hidráulica é uma fonte renovável, o seu aproveitamento em pequena escala (até 30 MW)
faz parte do portfólio das ações para um desenvolvimento sustentável. Não requer reservatório de
grande porte. Pode atender comunidades isoladas. Texto de apoio: FLOREZ (2014).

Conteúdo Programático 2: Biomassa

Por meio da queima de matéria orgânica é possível gerar energia elétrica. É uma energia alternativa
e renovável devido ao balanço zero de carbono. Atualmente algumas usinas estocam matéria
orgânica para gerar energia durante todo o ano. Texto de apoio: LORA (2002).

Conteúdo Programático 3: Cogeração

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Máquinas térmicas possuem rendimento baixo, o processo de cogeração produz energia e calor para
uso em determinados processos, lodo aumenta a eficiência no uso do combustível. Texto de apoio:
BALESTIERI (2002).

Conteúdo Programático 4: Interligação de fontes

Um aumento de usinas com uma potência menor aumenta a complexidade da interligação de


diversas fontes e da operação das mesmas. Ao mesmo tempo, aumenta a diversidade da matriz,
reduzindo o risco da falta de energia devido condições externas, por exemplo, regime de chuvas.
Texto de apoio: FLOREZ (2014).

Conteúdo Programático 5: Tecnologias

O desenvolvido de novas tecnologias por meio de pesquisa e desenvolvimento reduz o preço e as


perdas na conversão de energia, contribuindo para o desenvolvimento sustentável. Texto de apoio:
LORA (2008).

Conteúdo Programático 6: Operação e Manutenção

Pequenas Centrais Hidrelétricas, usinas de biomassa e sistemas de cogeração possuem


particularidades na sua operação e manutenção que devem ser seguidas após a instalação do
sistema. O atendimento aos critérios estabelecidos prolonga a vida do ativo e reduzem o tempo de
retorno do investimento. Texto de apoio: FLOREZ (2014).

Conteúdo Programático 7: Projeto

A viabilidade técnica, econômica e socioambiental de projetos de Pequenas Centrais Hidrelétricas,


usinas de biomassa e sistemas de cogeração está diretamente ligada ao sucesso do projeto. As
particularidades regionais, o comportamento da carga, o custo da energia elétrica e a regulação são
alguns dos pontos a serem levados em consideração. Apresentar os passos para um projeto básico
de energia eólica. Texto de apoio: LORA (2008).

Conteúdo Programático 8: Estudo de casos

Estudo de caso pode também ser definido como um problema que reproduz os questionamentos, as
incertezas e as possibilidades de um contexto empresarial que dispara a necessidade de uma
tomada de decisão. O processo de chegar a uma decisão, por meio da análise e discussão individual
e coletiva das informações expostas no estudo de caso, promove o raciocínio crítico e argumentativo
dos alunos. Em função dessas características, o caso é considerado um valioso instrumento
pedagógico, que desafia o aluno a raciocinar, argumentar, negociar e refletir – habilidades bastante
demandantes do ponto de vista cognitivo e social. Texto de apoio: FLOREZ (2014).

Bibliografia:

FLOREZ, Ramiro Ortiz. Pequenas Centrais Hidelétricas. Editora Oficina de Textos. 2014.

LORA, Eduardo Silva.Biomassa para Energia. 1ª Edição. Editora UNICAMP. 2008.

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BALESTIERI, José Antônio Perrella. Cogeração: Geração Combinada de Eletricidade e Calor. Editora
UFSC. 2002.

Disciplina: Distribuição, Proteção e Medição de Energia Elétrica


Ementa da disciplina: Fundamentos. Curva de carga. Cálculos elétricos. Subestações. Alimentadores.
Noções de cálculo de curto-circuito. Noções de proteção de redes de distribuição. Medidores de
energia.

Objetivo da disciplina: Apresentar os fundamentos de distribuição de energia elétrica, noções de


proteção de sistemas de distribuição e medição de energia elétrica.

Infraestrutura Específica:( X ) Sim - ( ) Não

Medidor digital de energia elétrica. Será utilizada para armazenamento e execução da prática a área
do laboratório de eletrotécnica já existente na faculdade. 30h de teoria e 6h de prática. A divisão da
carga horária entre teoria e prática poderá ser alterada a critério do professor do módulo.

Conteúdo Programático 1: Fundamentos

O setor de distribuição de energia é aquele que possui um maior contato com o consumidor,
qualquer interrupção no fornecimento, mesmo não sendo causado pela distribuidora, causa um
impacto negativo na visão que o usuário tem da concessionária. Texto de apoio: KAGAN (2010).

Conteúdo Programático 2: Curva de carga

A grande aspiração de toda concessionária de energia elétrica é modelar suas curvas de carga para
que se possa fazer uma previsão mais próxima do valor real, conseguindo assim um bom
atendimento aos seus clientes com custos reduzidos. Texto de apoio: KAGAN (2010).

Conteúdo Programático 3: Cálculos elétricos em sistemas de distribuição

Apresentar noções dos principais cálculos elétricos em redes de distribuição por meio da
modelagem dos equipamentos (transformadores, alimentadores, motores, cargas, etc.). Introduzir
cálculo de curto-circuito. Texto de apoio: KAGAN (2010).

Conteúdo Programático 4: Subestações e alimentadores

Subestações e alimentadores de distribuição apresentam características particulares que exigem


uma abordagem diferenciada levando em consideração o atendimento à população e prestação de
serviço público. Texto de apoio: SATO (2014).

Conteúdo Programático 5: Proteção de sistemas de distribuição

Os sistemas de proteção, em conjunto com os equipamentos de manobra, possuem a função de


garantir a segurança de pessoas e equipamentos quando da ocorrência de curto-circo. Uma falha no
dimensionamento dos mesmos pode levar a consequências catastróficas para o sistema. Texto de
apoio: SATO (2014).

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Conteúdo Programático 6: Medição de energia elétrica

Energia é a potência no tempo, ou seja, é um valor que inspeção em fábrica é a atividade


desenvolvida com fins de planejamento e execução visando verificar, nas instalações do fornecedor
e/ou subfornecedores envolvidos, a conformidade dos equipamentos ou materiais fabricados com
os documentos contratuais. Texto de apoio: SENRA (2015).

Conteúdo Programático 7: Confiabilidade e disponibilidade da rede

A duração e frequência das interrupções na rede de distribuição afetam a experiência que o


consumidor tem em relação à concessionária, além de deixar a mesma sujeita a penalizações pelo
órgão regulador. Texto de apoio: KAGAN (2010).

Conteúdo Programático 8: Estudo de casos

Estudo de caso pode também ser definido como um problema que reproduz os questionamentos, as
incertezas e as possibilidades de um contexto empresarial que dispara a necessidade de uma
tomada de decisão. O processo de chegar a uma decisão, por meio da análise e discussão individual
e coletiva das informações expostas no estudo de caso, promove o raciocínio crítico e argumentativo
dos alunos. Em função dessas características, o caso é considerado um valioso instrumento
pedagógico, que desafia o aluno a raciocinar, argumentar, negociar e refletir – habilidades bastante
demandantes do ponto de vista cognitivo e social. Texto de apoio: SATO (2014).

Bibliografia:

KAGAN, Nelson. Introdução aos Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica. Editora Edgard Blucher.
2010.

FUJIO SATO,Walmir Freitas. Análise de Curto-Circuito e Princípios de Proteção em Sistemas de


Energia Elétrica. Editora Ciencias Exatas. 2014.

SENRA, Renato. Energia elétrica: medição, qualidade e eficiência. Editora Baraúna. 2015

Disciplina: Automação para Redes Inteligentes


Ementa da disciplina: Conceitos básicos e filosofia de automação em sistemas de potência. Sistemas
de supervisão, controle e aquisição de dados, hierarquia e filtros. Variáveis e pontos de
monitoramento e controle. Interface homem-máquina. Integração de sistemas de supervisão,
proteção, medição e controle. Dispositivos eletrônicos inteligentes. Self healing.

Objetivo da disciplina: Proporcionar conhecimentos e oportunidades sobre a automação de


sistemas de distribuição de energia elétrica.

Infraestrutura Específica: ( X ) Sim - ( ) Não

Dispositivos eletrônicos inteligentes (IEDs). Será utilizada para armazenamento e execução da


prática a área do laboratório de eletrotécnica já existente na faculdade. 30h de teoria e 6h de
prática. A divisão da carga horária entre teoria e prática poderá ser alterada a critério do professor
do módulo.

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Conteúdo Programático 1: Conceitos básicos

Introduzir os conceitos básicos e a filosofia da automação de sistemas de potência visando


familiarizar a teoria com sua aplicação prática. Exemplificar o uso nos segmentos de geração,
transmissão e distribuição de energia elétrica. Texto de apoio: JARDINI (2000).

Conteúdo Programático 2: Sistemas de Supervisão, Proteção e Controle

Apresentar a estrutura de sistemas de supervisão, proteção e controle e sua aplicação no processo


de automação de sistemas elétricos. Caracterizar sua aplicação. Destacar os principais pontos do
projeto de automação. Hierarquia. Texto de apoio: JARDINI (2000).

Conteúdo Programático 3: Variáveis

Aquisição de valores de tensão, corrente, temperaturas, níveis de reservatório, dentre outros.


Aquisição de informação sobre o estado ou posição de disjuntores (aberto ou fechado), de chaves,
ou de equipamento ligado ou desligado. Mudança de posição de contato aberto/fechado,
fornecimento de valores contínuos para ajuste da referência (set point). Texto de apoio: SPINOLA
(2014).

Conteúdo Programático 4: Interface homem-máquina

No nível de interface com o processo encontram-se as unidades de aquisição de dados (UAC) e os


outros equipamentos dedicados como os relés. A IHM permite tomar conhecimento dos alarmes, da
sequência de eventos, das medições, bem como executa os telecomandos. Texto de apoio: SPINOLA
(2014).

Conteúdo Programático 5: Integração

No que se refere ao sistema de distribuição de energia elétrica, a automação constitui na integração


de várias atividades operacionalizadas por subsistemas digitais específicos. Toda esta tecnologia de
integração de equipamentos faz parte dos conceitos de sistemas abertos, utilizando dados comuns,
mas mantendo sua independência e privacidade. Texto de apoio: JARDINI (2008).

Conteúdo Programático 6: Self healing

A automação da rede de distribuição surge como um recurso para reduzir os custos operacionais e
diminuir o tempo de descontinuidade de fornecimento de energia elétrica. O conceito de Self
Healing é a capacidade que a rede tem de isolar o problema, minimizar o número de clientes
afetados e restabelecer ao estado normal o mais rápido possível e com a menor intervenção
humano possível, de maneira que a “inteligência” do sistema defina e execute as decisões,
minimizando o deslocamento de equipes. Texto de apoio: BERGER (2015).

Conteúdo Programático 7: Oportunidades

O conceito de rede inteligente é a capacidade de tornar o sistema eficiente e seguro. Quando


aplicamos este conceito ao sistema de distribuição, utilizando tecnologias de monitoramento,
processamento de dados e rede de comunicação, pode-se aperfeiçoar a sua operação, tem-se a
oportunidade de tornar o sistema capaz de monitorar, avaliar e autorregenerar quando da
ocorrência de distúrbios no sistema. Pode-se dizer que a automação de uma rede de distribuição de

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energia elétrica, em forma completa, é capaz de tomar as decisões operativas com o uso de lógica
de automação e ferramentas de software de maneira automática em tempo real. Texto de apoio:
BERGER (2015).

Conteúdo Programático 8: Estudo de casos

Estudo de caso pode também ser definido como um problema que reproduz os questionamentos, as
incertezas e as possibilidades de um contexto empresarial que dispara a necessidade de uma
tomada de decisão. O processo de chegar a uma decisão, por meio da análise e discussão individual
e coletiva das informações expostas no estudo de caso, promove o raciocínio crítico e argumentativo
dos alunos. Em função dessas características, o caso é considerado um valioso instrumento
pedagógico, que desafia o aluno a raciocinar, argumentar, negociar e refletir – habilidades bastante
demandantes do ponto de vista cognitivo e social. Texto de apoio: JARDINI (2000), SPINOLA (2014).

Bibliografia:

SPINOLA, Mauro. PESSOA, Marcelo. Introdução à Automação. Editora Elsevier. 2014

JARDINI, José Antônio. Sistemas Elétricos de Potência: Automação. Editora Universidade de São
Paulo. 2000.

BERGER, Lars Torsten. INIEWSKI, Krzysztof. Redes Elétricas Inteligentes: aplicações, cominicação e
segurança. Editora LTC. 2015.

Disciplina: TI para Redes Inteligentes


Ementa da disciplina: Introdução. Cenários. Arquiteturas. Tecnologias. Principais aplicações.
Segurança da Informação. Gestão da informação. Big Data. Modelo de dados. Capacidade de
processamento e armazenamento. Barramento de serviços. Estado da arte.

Objetivo da disciplina: Introduzir, discutir e aplicar os principais conceitos de Tecnologia da


Informação em redes inteligentes.

Infraestrutura Específica:( ) Sim - (X ) Não

Conteúdo Programático 1: Introdução

A importância do uso da tecnologia de informação e monitoramento para a redução de falhas em


redes elétricas é destacada em vários fóruns. Defende-se que a implantação de tecnologia de
informação e automação aumenta a eficiência nas organizações e na produção, contanto que seja
elaborada uma estratégia voltada para a adaptação das partes interessadas a essa tecnologia. Texto
de apoio: BERGER (2015).

Conteúdo Programático 2: Arquitetura e Tecnologia

Em termos de arquitetura, o conceito de smart grid envolve múltiplas entidades com potencial troca
de dados que pode alcançar grande volume de dados e tempos de resposta distintos. O desempenho
deve ser escalável para permitir entrada de novas entidades. Dessa forma é necessário compreender

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os requisitos de comunicação entre entidades e delinear como seria possível tornar a arquitetura
escalável. Texto de apoio: SOLOMON (2014); BERGER (2015).

Conteúdo Programático 3: Modelo de dados

Os dados transmitidos em uma interface devem ser apresentados em modelo de dados que seja
compreendido entre distintos equipamentos. A tendência é formatar informação semântica em
formatos baseados em XML. A norma IEC 61850, a norma CIM (Common Information Model), a
norma IEC 61968 e outros. Texto de apoio: BERGER (2015); TOLEDO (2012).

Conteúdo Programático 4: Capacidade de processamento

É esperado grande volume de dados causado por grande número de fontes de tráfego ou por alta
intensidade na demanda de dados. Em sistemas SCADA tipicamente há um fluxo intenso de limitadas
fontes de tráfego fornecendo dados para uma unidade concentradora. Essas fontes de tráfego
incluem, por exemplo, dispositivos eletrônicos inteligentes e medidores eletrônicos de consumo. O
número de fontes de tráfego é grande e potencialmente crescente, de forma que a comunicação
deve ser escalável. O tráfego gerado a partir das fontes de tráfego tende a ser menor que o tráfego
de fontes SCADA, porém com necessidade de monitoração em intervalos curtos (1 hora, 10 minutos,
etc.), o tráfego individual gerado por fonte tende a crescer também. O resultado é um grande
volume de dados a ser armazenado e processado nos concentradores de dados. Texto de apoio:
BERGER (2015); TOLEDO (2012).

Conteúdo Programático 5: Gestão da informação

A importância da gestão da informação em organizações é ascendente com o passar do tempo, pois


aumenta a eficiência na tomada de decisão e facilita o trabalho. Dessa forma, as organizações se
tornam mais competitivas e aumentam seus reflexos às variações de mercado. Esse aumento de
eficiência possui consequências nos custos da empresa, na produtividade, na necessidade de
investimentos e nos impactos ambientais gerados, que normalmente são reduzidos. O uso de uma
rede inteligente em redes elétricas permite esse aumento de eficiência, reduzindo os impactos
ambientais na distribuição de eletricidade, devido ao equilíbrio entre demanda e oferta que é
proporcionado, além do aumento da qualidade e confiabilidade da rede. Texto de apoio: BERGER
(2015); TOLEDO (2012).

Conteúdo Programático 6: Segurança da informação

É necessário definir soluções que garantam a integridade de dados transmitidos de forma a evitar
possíveis fraudes, ou ataques aos sistemas de informação, como por exemplo, medição eletrônica.
Também é necessário definir autenticidade de entidades que transmitem e das que recebem dados.
A área de segurança é reconhecida como uma área em que o estado da arte ainda se encontra
aquém do necessário para os requisitos de segurança em redes inteligentes. Um desafio é a gerência
de credenciais como chaves criptográficas de uma quantidade grande de dispositivos, talvez da
ordem de dezenas de milhões. Texto de apoio: SOLOMON (2014), TOLEDO (2012), BERGER (2015).

Conteúdo Programático 7: Oportunidades e desafios

O estado da arte da tecnologia da informação aplicada às redes inteligentes, os principais desafios e


oportunidades relacionadas ao desenvolvimento tecnológico. Texto de apoio: SOLOMON (2014),
TOLEDO (2012), BERGER (2015).

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Conteúdo Programático 8: Estudo de casos

Estudo de caso pode também ser definido como um problema que reproduz os questionamentos, as
incertezas e as possibilidades de um contexto empresarial que dispara a necessidade de uma
tomada de decisão. O processo de chegar a uma decisão, por meio da análise e discussão individual
e coletiva das informações expostas no estudo de caso, promove o raciocínio crítico e argumentativo
dos alunos. Em função dessas características, o caso é considerado um valioso instrumento
pedagógico, que desafia o aluno a raciocinar, argumentar, negociar e refletir – habilidades bastante
demandantes do ponto de vista cognitivo e social. Texto de apoio: SOLOMON (2014), TOLEDO
(2012), BERGER (2015).

Bibliografia:

SOLOMON, David. Kim, Michael G. Fundamentos de Segurança de Sistemas de Informação. Editora


LTC. 2014.

TOLEDO, Fábio. Desvendando as Redes Elétricas Inteligentes: Smart Grid Handbook.Editora Brasport.
2012.

BERGER, Lars Torsten. INIEWSKI, Krzysztof. Redes Elétricas Inteligentes: aplicações, cominicação e
segurança. Editora LTC. 2015.

Disciplina: Telecomunicação para Redes Inteligentes


Ementa da disciplina: Fundamentos. Tecnologias de telecomunicações para aplicação em redes
inteligentes. Arquiteturas e topologias típicas. Particularidades de comunicação. Redes Sem fio
versus Redes com fio. Tecnologias de Redes sem Fio. Tecnologias de redes com fio.

Objetivo da disciplina: Introduzir, discutir e aplicar os principais conceitos de Telecomunicações em


redes inteligentes.

Infraestrutura Específica:( X ) Sim - ( ) Não

Rede sem fio e arduino. Será utilizada para armazenamento e execução da prática a área do
laboratório de eletrotécnica já existente na faculdade. 30h de teoria e 6h de prática. A divisão da
carga horária entre teoria e prática poderá ser alterada a critério do professor do módulo.

Conteúdo Programático 1: Fundamentos

Para aplicações em redes inteligentes, são utilizadas diferentes tecnologias públicas e privadas, por
exemplo, para aplicações com alta latência e sistemas não críticos, as tecnologias de celulares e
WiMAX são frequentemente empregadas. Outro ponto é a utilização da telefonia móvel para
aplicações em redes inteligentes, destacando-se que o sistema de telefonia móvel foi concebido
essencialmente para atender demandas de voz e dados baseadas em tráfego dimensionado a partir
de parâmetros técnicos relacionados ao perfil dos assinantes. Assim, as operadoras teriam que
garantir uma quantidade de tráfego disponível para as distribuidoras em detrimentos dos
assinantes. Texto de apoio: Carvalho (2014); BERGER (2015).

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Conteúdo Programático 2: Tecnologias para aplicação

A utilização dos sistemas de telefonia móvel existentes para uso em redes inteligentes pode
requerer o emprego de recursos adicionais ou impactar no desempenho do sistema.
Adicionalmente, a implantação de novos sítios implicaria significante financiamento de recursos. O
emprego de tecnologias 4G pode ser uma oportunidade para distribuidoras de energia e operadoras
de telecomunicações desenvolverem um plano cooperativo, com finalidade de alocar recursos para
a implantação de sistemas. Texto de apoio: Carvalho (2014); BERGER (2015).

Conteúdo Programático 3: Arquitetura e topologias

Apresentar e discutir aspectos como cobertura do sinal (área urbana, área rural), a competição pelo
uso do sinal, prioridades de acesso e utilização em horários críticos, segurança dos acessos,
coordenação entre agentes, alocação do espectro, tecnologias consagradas e novas. Texto de apoio:
CARVALHO (2014); BERGER (2015), TOLEDO (2012).

Conteúdo Programático 4: Características de comunicação

Para aplicações e funcionalidades das redes inteligentes, os sistemas de telecomunicações existentes


teriam que implementar níveis de tráfego com prioridade sobre os assinantes para assegurar níveis
críticos de tráfego para situações de emergência, pois ocorrem congestionamento do sistema de
telefonia móvel, e são nesses casos que as aplicações das redes inteligentes com maior grau de
criticidade são necessárias. São necessárias alta confiabilidade e disponibilidade do sistema de
comunicação. Texto de apoio: CARVALHO (2014); BERGER (2015), TOLEDO (2012).

Conteúdo Programático 5: Definição das redes

A escolha da rede de comunicação é ponto crítico para o sucesso das redes inteligentes. Por
exemplo, o uso das redes das próprias distribuidoras, por meio de fibra ótica, na maioria dos casos
apenas para operações acima de 69kV. Para áreas rurais não atendidas por fibra, devido aos altos
custos, as distribuidoras podem utilizar links de micro-ondas. Outras soluções aplicadas são satélite e
banda larga, onde os custos de fibra e micro-ondas são proibitivos. Para mitigar os problemas de
interferência, diversas tecnologias estão sendo utilizadas. A estratégia depende de fatores como
latência, largura de faixa disponível e taxa de dados. Métodos de mitigação, como modulação, digital
podem ser combinados com software, smart antenas e codificação robusta, reduzindo os efeitos de
interferência. Texto de apoio: CARVALHO (2014); BERGER (2015), TOLEDO (2012).

Conteúdo Programático 6: Redes sem fio e com fio

O processo para determinação de novos padrões e alocação de recursos em sistemas de


telecomunicações para redes inteligentes depende de avaliação criteriosa dos estudos sobre
dimensionamento do grau de criticidade dos diversos aspectos do sistema como interoperabilidade,
confiabilidade, resiliência, latência, atualização, segurança de dados, padronização, escalabilidade,
largura de faixa e recursos de redes disponíveis levando em consideração, entre outros, a
experiência gerada para os usuários. Texto de apoio: CARVALHO (2014); BERGER (2015), TOLEDO
(2012).

Conteúdo Programático 7: Operação e manutenção

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Redes de telecomunicações para sistemas de redes inteligentes na distribuição de energia elétrica


possuem particularidades na sua operação e manutenção dos seus ativos que devem ser seguidas
para retirar o melhor da vida operacional dos equipamentos e manter o equilíbrio entre custos,
riscos e desempenho. Texto de apoio: CARVALHO (2014); BERGER (2015), TOLEDO (2012).

Conteúdo Programático 8: Estudo de casos

Estudo de caso pode também ser definido como um problema que reproduz os questionamentos, as
incertezas e as possibilidades de um contexto empresarial que dispara a necessidade de uma
tomada de decisão. O processo de chegar a uma decisão, por meio da análise e discussão individual
e coletiva das informações expostas no estudo de caso, promove o raciocínio crítico e argumentativo
dos alunos. Em função dessas características, o caso é considerado um valioso instrumento
pedagógico, que desafia o aluno a raciocinar, argumentar, negociar e refletir – habilidades bastante
demandantes do ponto de vista cognitivo e social. Texto de apoio: CARVALHO (2014); BERGER
(2015), TOLEDO (2012).

Bibliografia:

CARVALHO, J. Introdução a Sistemas de Telecomunicações. Editora LTC. 2014.

TOLEDO, Fábio. Desvendando as Redes Elétricas Inteligentes: Smart Grid Handbook.Editora Brasport.
2012.

BERGER, Lars Torsten. INIEWSKI, Krzysztof. Redes Elétricas Inteligentes: aplicações, cominicação e
segurança. Editora LTC. 2015.

Disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA


Ementa: A disciplina aborda os diferentes conhecimentos que circulam entre as pessoas e a origem
de sua produção; aprofunda-se no conhecimento científico ao tratar do conceito de verdade, da
compreensão histórica da ciência e de sua natureza e métodos. Aborda ainda as características de
um projeto de pesquisa, do seu desenvolvimento e do relatório de apresentação dos resultados,
sempre pautadas pela ética do pesquisador.

Objetivo da disciplina: Distinguir as características dos diferentes tipos de conhecimento.


Compreender como o conhecimento científico é produzido. Elaborar um projeto de pesquisa.
Desenvolver um projeto de pesquisa. Elaborar um relatório de pesquisa na forma de um artigo
científico. Adotar as normas acadêmicas no desenvolvimento da sua pesquisa. Seguir os princípios
éticos de um pesquisador rigoroso.

Conteúdo Programático 1: Entendimento do conceito e do universo da ciência em suas diversas


acepções. Apresentação dos aspectos importantes da origem do saber científico.

Tema base: APPOLINARIO, Fábio. Metodologia da Ciência: filosofia e prática de pesquisa. 2. ed. São
Paulo: Cengage Learning. 2012.

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Conteúdo Programático 2: Entendimento do conceito e do universo da ciência em suas diversas


acepções. Reflexão sobre a idealização da ciência como esfera da verdade. Apresentação dos
aspectos importantes do pensamento científico.

Tema base: GLASER, André. Metodologia da Pesquisa Científica. Valinhos: Anhanguera Educacional,
2014. Disponível em: <www.anhanguera.com>. Acesso em: 01 mar 2014.

Conteúdo Programático 3: Apresentação dos autores e aspectos das suas obras que contribuíram
para o surgimento do pensamento científico. Reflexão da visão geral dos dois pilares fundamentais
do pensamento científico moderno. Identificação das perspectivas divergentes da metodologia e da
filosofia das ciências naturais e sociais presentes nos debates contemporâneos.

Tema base: LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia de
pesquisa em ciências humanas. Trad. Heloisa Monteiro e Francisco Settineri. Porto Alegre: Editora
Artes Médicas Sul Ltda.; Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999

Conteúdo Programático 4: Identificação da taxonomia das pesquisas nas Ciências quanto ao seu
enfoque e quanto aos seus objetivos. Apresentação da natureza, o valor e a utilidade desses
estudos.

Tema base: SAMPIERI, Roberto Hernandéz, COLLADO, Carlos Hernadéz; LUCIO, Pilar Baptista.
Metodologia de Pesquisa. Tradução: Fátima Conceição Murad, Melissa Kassner, Sheila Clara
Dystyler Ladeira. 3 ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 2006.

Conteúdo Programático 5: Identificação da taxonomia das pesquisas nas ciências quanto à natureza,
os procedimentos de coleta e às fontes de informação. Conhecimento da natureza, o valor e a
utilidade desses tipos de pesquisa.

Tema base: SANTOS, Antonio Raimundo. Metodologia Científica: a construção do conhecimento.


Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

Conteúdo Programático 6: Aprimoramento e estruturação formal do processo de pesquisa.


Apresentação dos elementos constitutivos de um projeto de pesquisa científica. Obtenção de um
check-list de planejamento de projeto.

Tema base: BELL, Judith. Projeto de Pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação,
saúde e ciências sociais. Tradução: Magda França Lopes. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008

Conteúdo Programático 7: Reconhecimento dos relatórios de resultados de pesquisas acadêmicas.


Compreensão dos elementos que integram um relatório de pesquisa. Obtenção de um check-list
para avaliação da própria pesquisa e para a redação de relatório.

Tema base: BELL, Judith. Projeto de pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação,
saúde e ciências sociais. Tradução: Magda França Lopes. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008

Conteúdo Programático 8: Reflexão sobre a ética e a integridade na prática da pesquisa científica.


Identificação das modalidades de fraude ou má conduta em publicações. Conhecimento das
diretrizes para a boa conduta em publicações.

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Tema base: FURTADO, José Augusto P. X. Trabalhos acadêmicos em Direito e a violação de direitos
autorais através de plágio. Site: Jus Navigandi, 09/2002. Disponível em:
<http://jus.com.br/artigos/3493/trabalhos-academicos-em-direito-e-a-violacao-de-direitos-autorais-
atraves-de-plagio>. Acesso em: 01 fev 2014.

Bibliografia:

APPOLINARIO, Fábio. Metodologia da Ciência: filosofia e prática de pesquisa. 2. ed. São Paulo:
Cengage Learning. 2012.
BELL, Judith. Projeto de pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde e ciências
sociais. Tradução: Magda França Lopes. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

FURTADO, José Augusto P. X. Trabalhos acadêmicos em Direito e a violação de direitos autorais


através de plágio. Site: Jus Navigandi, 09/2002. Disponível em:
<http://jus.com.br/artigos/3493/trabalhos-academicos-em-direito-e-a-violacao-de-direitos-autorais-
atraves-de-plagio>. Acesso em: 01 fev 2014.

GLASER, André. Metodologia da Pesquisa Científica. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2014.


Disponível em: <www.anhanguera.com>. Acesso em: 01 mar 2014

LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia de pesquisa em


ciências humanas. Trad. Heloisa Monteiro e Francisco Settineri. Porto Alegre: Editora Artes Médicas
Sul Ltda.; Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999

SAMPIERI, Roberto Hernandéz, COLLADO, Carlos Hernadéz; LUCIO, Pilar Baptista. Metodologia de
Pesquisa. Tradução: Fátima Conceição Murad, Melissa Kassner, Sheila Clara Dystyler Ladeira. 3 ed.
São Paulo: Mc Graw-Hill, 2006.

SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A editora, 2000.

Demais referências:

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 2ª. ed. São Paulo: Edições
Loyola. 2000.

ANDERY, Maria Amália Pie Abib et. al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 10ª.
Ed. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo: São Paulo: Educ, 2001.

BIANCHETTI, Lucidio; MACHADO, Ana Maria Netto. (organizadores) A Bússola do Escrever: desafios
e estratégias na orientação de teses e dissertações. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2012

BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma
introdução ao estudo de psicologia. 14ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

CNPq. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Relatório da Comissão de


Integridade de Pesquisa do CNPq. Disponível em<
http://www.memoria.cnpq.br/normas/lei_po_085_11.htm> Acesso em: 22 mai. 2015

GERHARDT, Tatiana Engel; SILVEIRA, Denise Tolfo. Métodos de pesquisa [organizado por] e;
coordenado pela Universidade Aberta do Brasil – UAB/UFRGS e pelo Curso de Graduação

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Tecnológica – Planejamento e Gestão para o Desenvolvimento Rural da SEAD/UFRGS. – Porto Alegre:


Editora da UFRGS, 2009. Disponível em:
http://www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie/derad005.pdf Acesso em 16 mai 2015.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

MALVEZZI, Mariana. Política Identitária Verde: uma questão de emancipação. 2011. Tese
(Doutorado). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Faculdade de Ciências Humanas e da
Saúde. São Paulo, SP 2011.

STRAUSS, Anselm; CORBIN, Juliet. Pesquisa Qualitativa: técnicas e procedimentos para o


desenvolvimento de teoria fundamentada. Tradução: Luciene de Oliveira da Rocha. 2 ed. Porto
Alegra: Artmed, 2008.

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