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Assim, o professor poderá adotar: aulas expositivas, demonstrações, dinâmicas de grupo, atividades
para os alunos realizarem individualmente ou em grupo, em sala de aula em outros espaços, etc.
Considerando, ainda, que grande parte dos alunos já atua no mercado de trabalho, a possibilidade
de desafiá-los a solucionarem casos reais ou simulados mostra-se motivadora, pois além de exigir a
aplicação dos conhecimentos adquiridos na disciplina permite que vivenciem situações semelhantes
às que enfrentarão futuramente. Dessa forma, para cada uma das disciplinas é sugerida a aplicação
do Desafio Profissional como critério de avaliação do desempenho do aluno.
O aluno dispõe de 3 (três) meses, após a conclusão e aprovação nas disciplinas, para concluir o seu
TCC, sendo avaliado por seu professor orientador que dará o parecer final.
Compete ao professor de cada disciplina definir e comunicar aos alunos no início da mesma, quais
serão os instrumentos e critérios de avaliação que adotará. Estes deverão estar adequados aos
objetivos propostos no plano de ensino e aprendizagem da disciplina, ao projeto pedagógico do
curso e à proposta da Desafio Profissional.
Aos resultados do desempenho dos alunos nessas avaliações deverão ser atribuidas notas expressas
no intervalo de 0 (zero) a 10 (dez).
Para a aprovação na disciplina, o aluno deverá obter nota igual ou superior a 7,0 (sete) e freqüência
de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento).
Caso o aluno não atinja a nota igual ou superior a 7,0 na disciplina, ele poderá se submeter à
Avaliação Especial (AE). O agendamento da AE é efetuado pelo coordenador de pós-graduação de
acordo com o calendário previamente definido, respeitando a data de início das aulas. A elaboração
das AE é de responsabilidade do Professor da disciplina e do coordenador de pós-graduação.
O controle de frequência será realizado por lista de presença com chamada nominal pelo docente
em cada aula de cada disciplina.
O aluno que não lograr aprovação em até 30% (trinta por cento) das disciplinas poderá recuperá-
la(s) seguindo os procedimentos e regras estabelecidos no Programa de Dependência e Recuperação
e no Regulamento de Normas Acadêmicas.
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Certificação
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Público Alvo
Profissionais de nível superior em engenharia ou graduados em cursos afins, que trabalham,
pretendem trabalhar ou desejam atualização na área de Energias Renováveis e Redes Inteligentes
(smart grids).
Limitações legais
O candidato deverá ser graduado com diploma devidamente registrado segundo as normas
estabelecidas pelo MEC.
Justificativa do curso
A área de Energia Renováveis e Redes Inteligentes possui um déficit de profissionais, logo existe
uma grande demanda por qualificação. O mercado de Energias Renováveis e Redes Inteligentes está
em expansão e nos próximos anos estima-se um enorme aporte de investimentos criando a
necessidade da formação de mão-de-obra especializada. A geração de energia elétrica no mundo,
em sua maioria, utiliza combustíveis fósseis, não renováveis, que produzem impacto ambiental. O
setor elétrico precisa sofrer uma grande transformação, por meio da modernização e novas
tecnologias que atedam o equilíbrio entre a parte técnica, econômica e socioambiental. As Energias
Renováveis são alternativas para reduzir o impacto ambiental da geração de energia, ajudar na
transição para uma economia de baixo caborno (modelo sustentável) e atender a demanda por
energia em escala mundial. Outra característa é o fato da exploração local dessas fontes reduzindo
as perdas no sistema de transmissão e aumentando a confiabilidade do sistema elétrico. Com a
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Objetivos
Objetivos Gerais
Objetivos Específicos
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Matriz Curricular
Conteúdo programático
Disciplina: Energia, Sustentabilidade, Regulação e Mercado
Ementa da disciplina: Sociedade, energia, desenvolvimento econômico, sustentabilidade e meio
ambiente. Externalidades. Padrões de consumo. Política energética. Conservação de energia.
Energias renováveis e não renováveis. Noções de sistemas elétricos de potência (SEP). Regulação do
setor elétrico. Mercado de carbono e de fontes renováveis. Fontes incentivadas. Tarifas. Novos
negócios. Viabilidade de projetos.
Objetivo da disciplina: Introduzir conceitos sobre energia e sua relação com o desenvolvimento
sustentável. Apresentar fundamentos de sistemas elétricos de potência. Apresentar a regulação, o
mercado e oportunidades no setor.
Energia não pode ser criada e sim transformada de uma fonte para outra, sendo que o processo
envolve perdas. Energia é a potência instantânea no tempo. Texto de apoio: Reis (2014). O setor
elétrico no Brasil. Os principais agentes do setor elétrico e suas funções. O setor no Brasil é
desverticalizado, possui regras de comercialização de energia e estimula a competição nos
segmentos de geração e comercialização de energia elétrica. Texto de apoio: NERY (2012).
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Os ambientes de contratação livre e regulada. Tarifas. Incentivos para geração por fontes de
energias renováveis e redes inteligentes. Impacto no mercado com as novas tecnologias. Texto de
apoio: VECCHIA (2009).
Quais as oportunidades de negócios viáveis com uma visão sustentável? Visualizar vantagens de
valor agregado aos negócios como o Mercado de Carbono, os selos ou certificações de uso de uma
energia por meio de impacto ambiental reduzido e marketing positivo. Texto de apoio: VECCHIA
(2009). Qualquer solução energética deve ser viável pelo ponto de vista econômico, técnico e
socioambiental, ou seja, o projeto tem que estar na intercessão dos três conjuntos. Texto de apoio:
BLANCHET (2014).
Fontes de energia não renováveis (petróleo, carvão, urânio) acabam com suas reservas à medida
que são consumidas e a natureza não consegue repor na mesma velocidade. Fontes de energia
renováveis (hidráulica, solar, eólica, etc) são repostas pela natureza à medida do seu consumo. Texto
de apoio: Silva (2014). Reis (2014).
Estudo de caso pode também ser definido como um problema que reproduz os questionamentos, as
incertezas e as possibilidades de um contexto empresarial que dispara a necessidade de uma
tomada de decisão. O processo de chegar a uma decisão, por meio da análise e discussão individual
e coletiva das informações expostas no estudo de caso, promove o raciocínio crítico e argumentativo
dos alunos. Em função dessas características, o caso é considerado um valioso instrumento
pedagógico, que desafia o aluno a raciocinar, argumentar, negociar e refletir – habilidades bastante
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demandantes do ponto de vista cognitivo e social. Texto de apoio: Silva (2014). Reis (2014). Nery
(2012).
Bibliografia:
REIS, Lineu Belico, Santos, Eldis Camargo. Energia Elétrica e Sustentabilidade: aspectos tecnológicos,
socioambientais e legais. Editora Manole, 2014.
SILVA, Ennio Peres. Fontes Renováveis de Energia. Produção de Energia Para um Desenvolvimento
Sustentável. EditoraLF editorial, 2014.
Referência 3 (obrigatória):
GUIMARÃES, Carlos Henrique Costa. Sistemas Elétricos de Potência e Seus Principais Componentes.
Editora Ciência Moderna, 2014.
Bibliografia Complementar:
NERY, Eduardo. Mercados e Regulação de Energia Elétrica. 1ª Edição. Editora Interciência. 2012.
BLANCHET, Luiz Alberto et al. Direito da Energia: economia, regulação e sustentabilidade. 1ª Edição.
Editora Juruá. 2014.
Os termos Geração Distribuída e Redes Inteligentes são apresentados como conceitos interligados
devido ao ganho esperado da aplicação convergente dos mesmos. Contextualizar os conceitos com a
realidade dos alunos. Texto de apoio: Lora (2006), Toledo (2012), Berger (2015).
Apresentar a história e evolução dos conceitos de Geração Distribuída e Redes Inteligentes. Quais os
motivos que levaram os países a implementar os conceitos, suas características e resultados.
Exemplificar adaptações para casos específicos. Texto de apoio: Lora (2006), Toledo (2012), Berger
(2015).
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Apresentar o estado da arte das tecnologias de Geração Distribuída e Redes Inteligentes, seus
diferenciais, seus custos, suas aplicações e resultados. Relacionar os conceitos e as tecnologias
existentes. Explorar tecnologias futuras e em pesquisa. Texto de apoio: Lora (2006), Toledo (2012),
Berger (2015).
Estudo de caso pode também ser definido como um problema que reproduz os questionamentos, as
incertezas e as possibilidades de um contexto empresarial que dispara a necessidade de uma
tomada de decisão. O processo de chegar a uma decisão, por meio da análise e discussão individual
e coletiva das informações expostas no estudo de caso, promove o raciocínio crítico e argumentativo
dos alunos. Em função dessas características, o caso é considerado um valioso instrumento
pedagógico, que desafia o aluno a raciocinar, argumentar, negociar e refletir – habilidades bastante
demandantes do ponto de vista cognitivo e social. Texto de apoio: LORA (2006).TOLDEO (2012).
BERGER (2015).
Bibliografia:
LORA, Electo Eduardo Silva. Haddad, Jamil. Geração Distribuída: aspectos tecnológicos, ambientais e
institucionais. Editora Interciência. 2006.
TOLEDO, Fábio. Desvendando as Redes Elétricas Inteligentes: Smart Grid Handbook.Editora Brasport.
2012.
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BERGER, Lars Torsten. INIEWSKI, Krzysztof. Redes Elétricas Inteligentes: aplicações, cominicação e
segurança. Editora LTC. 2015.
Objetivo da disciplina: Fornecer uma visão geral sobre a energia solar por meio dos princípios da
tecnologia utilizada no processo de conversão. Apresentar noções sobre o projeto de um sistema
fotovoltaico.
Placa fotovoltaica e inversor de potência. Será utilizada para armazenamento e execução da prática
a área do laboratório de eletrotécnica já existente na faculdade. 30h de teoria e 6h de prática. A
divisão da carga horária entre teoria e prática poderá ser alterada a critério do professor do módulo.
A energia anual que chega na Terra proveniente do sol é capaz de atender a demanda mundial de
energia por vários anos. As perdas no processo de conversão reducem consideravelmente a
quantidade de energia. O sol é uma fonte de energia primária, alternativa e renovável. Apresenta
menor impacto ambiental. Texto de apoio: VILLALVA(2015).
A energia solar pode ser aproveitada de forma ativa ou passiva. O rendimento da conversão está
relacionado com o tipo de aproveitamento. Heliotérmica, fotovoltaica, arquitetura solar,
aquciemento de águar são exemplos de aproveitamento. Texto de apoio: LOPEZ (2012).
Por meio de uma junção PN e sob o efeito dos fótons da luz solar a célula fotovoltaica produz uma
tensão contínua que pode ser utilizada para alimentar cargas. O rendimento da conversão depende
da tecnologia utilizada. Um sistema inversor é utilizado para transformar a corrente contínua em
alternada. Texto de apoio: PINHO (2014).
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A energia solar pode ser aproveitada por meio de sistemas isolados com banco de baterias, sistemas
conectados à rede de distribuição com e sem baterias e sistema híbridos. O banco de baterias é
responsável por um grande percentual no preço final do projeto. Cada sistema possui vantagens e
desvantagens. Texto de apoio: PINHO (2014).
Sistemas de energia solar possuem particularidades na sua operação e manutenção que devem ser
seguidas após a instalação do sistema. O atendimento aos critérios estabelecidos prolonga a vida do
ativo e reduzem o tempo de retorno do investimento. Texto de apoio: LOPEZ (2012).
Estudo de caso pode também ser definido como um problema que reproduz os questionamentos, as
incertezas e as possibilidades de um contexto empresarial que dispara a necessidade de uma
tomada de decisão. O processo de chegar a uma decisão, por meio da análise e discussão individual
e coletiva das informações expostas no estudo de caso, promove o raciocínio crítico e argumentativo
dos alunos. Em função dessas características, o caso é considerado um valioso instrumento
pedagógico, que desafia o aluno a raciocinar, argumentar, negociar e refletir – habilidades bastante
demandantes do ponto de vista cognitivo e social. Texto de apoio: VILLALVA (2015).
Bibliografia:
LOPEZ, Ricardo Aldabo. Energia Solar para Produção de Eletricidade. Editora Artliber. 2012.
PINHO, João Tavares. Galdino, Marco Antonio. Manual de Engenharia para Sistemas Fotovoltaicos.
CEPEL – CRESESB. 2014
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Objetivo da disciplina: Fornecer uma visão geral sobre a energia eólica por meio dos princípios da
tecnologia utilizada no processo de conversão. Apresentar noções sobre o projeto de um sistema
eólico.
A energia cinética dos ventos pode ser convertida em energia elétrica. É uma energia alternativa e
renovável. A potência gerada depende da velocidade do vento, da área das pás e da densidade do
ar. Apresenta menor impacto ambiental. Texto de apoio: PINTO (2013), FADIGAS (2014).
A produção da energia eólica está relacionada com a altura das torres e a presença de obstáculos. A
escolha do modelo de turbina depende da análise do histórico de vento na região e o perfil
geográfico. O limite de Bertz influencia na potência líquida da usina.Texto de apoio: VILLALVA
(2012).
O combustível da geração eólica é o vento e sua velocidade e direção não pode ser controlada.
Assim são necessários sistemas de controle que ajustem a posição do aerogerador e sua produção
para atender o perfil da curva de carga dos usuários. Texto de apoio: PINTO (2013).
Sistemas de energia eólica possuem particularidades na sua operação e manutenção que devem ser
seguidas após a instalação do sistema. O atendimento aos critérios estabelecidos prolonga a vida do
ativo e reduzem o tempo de retorno do investimento. Texto de apoio: CUSTÓDIO (2012).
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Estudo de caso pode também ser definido como um problema que reproduz os questionamentos, as
incertezas e as possibilidades de um contexto empresarial que dispara a necessidade de uma
tomada de decisão. O processo de chegar a uma decisão, por meio da análise e discussão individual
e coletiva das informações expostas no estudo de caso, promove o raciocínio crítico e argumentativo
dos alunos. Em função dessas características, o caso é considerado um valioso instrumento
pedagógico, que desafia o aluno a raciocinar, argumentar, negociar e refletir – habilidades bastante
demandantes do ponto de vista cognitivo e social. Texto de apoio: PINTO (2013).
Bibliografia:
CUSTÓDIO, Ronaldo dos Santos. Energia Eólica para Produção de Energia Elétrica. Editora Synergia.
2013.
FADIGAS, Eliane Faria Amaral. Energia Eólica –Série Sustentabilidade. Editora Manole. 2014.
Objetivo da disciplina: Fornecer uma visão geral sobre PCH, biomassa e cogeração por meio dos
princípios da tecnologia utilizada no processo de conversão. Apresentar noções sobre o projeto e
aplicações das tecnologias.
A energia hidráulica é uma fonte renovável, o seu aproveitamento em pequena escala (até 30 MW)
faz parte do portfólio das ações para um desenvolvimento sustentável. Não requer reservatório de
grande porte. Pode atender comunidades isoladas. Texto de apoio: FLOREZ (2014).
Por meio da queima de matéria orgânica é possível gerar energia elétrica. É uma energia alternativa
e renovável devido ao balanço zero de carbono. Atualmente algumas usinas estocam matéria
orgânica para gerar energia durante todo o ano. Texto de apoio: LORA (2002).
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Máquinas térmicas possuem rendimento baixo, o processo de cogeração produz energia e calor para
uso em determinados processos, lodo aumenta a eficiência no uso do combustível. Texto de apoio:
BALESTIERI (2002).
Estudo de caso pode também ser definido como um problema que reproduz os questionamentos, as
incertezas e as possibilidades de um contexto empresarial que dispara a necessidade de uma
tomada de decisão. O processo de chegar a uma decisão, por meio da análise e discussão individual
e coletiva das informações expostas no estudo de caso, promove o raciocínio crítico e argumentativo
dos alunos. Em função dessas características, o caso é considerado um valioso instrumento
pedagógico, que desafia o aluno a raciocinar, argumentar, negociar e refletir – habilidades bastante
demandantes do ponto de vista cognitivo e social. Texto de apoio: FLOREZ (2014).
Bibliografia:
FLOREZ, Ramiro Ortiz. Pequenas Centrais Hidelétricas. Editora Oficina de Textos. 2014.
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BALESTIERI, José Antônio Perrella. Cogeração: Geração Combinada de Eletricidade e Calor. Editora
UFSC. 2002.
Medidor digital de energia elétrica. Será utilizada para armazenamento e execução da prática a área
do laboratório de eletrotécnica já existente na faculdade. 30h de teoria e 6h de prática. A divisão da
carga horária entre teoria e prática poderá ser alterada a critério do professor do módulo.
O setor de distribuição de energia é aquele que possui um maior contato com o consumidor,
qualquer interrupção no fornecimento, mesmo não sendo causado pela distribuidora, causa um
impacto negativo na visão que o usuário tem da concessionária. Texto de apoio: KAGAN (2010).
A grande aspiração de toda concessionária de energia elétrica é modelar suas curvas de carga para
que se possa fazer uma previsão mais próxima do valor real, conseguindo assim um bom
atendimento aos seus clientes com custos reduzidos. Texto de apoio: KAGAN (2010).
Apresentar noções dos principais cálculos elétricos em redes de distribuição por meio da
modelagem dos equipamentos (transformadores, alimentadores, motores, cargas, etc.). Introduzir
cálculo de curto-circuito. Texto de apoio: KAGAN (2010).
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Estudo de caso pode também ser definido como um problema que reproduz os questionamentos, as
incertezas e as possibilidades de um contexto empresarial que dispara a necessidade de uma
tomada de decisão. O processo de chegar a uma decisão, por meio da análise e discussão individual
e coletiva das informações expostas no estudo de caso, promove o raciocínio crítico e argumentativo
dos alunos. Em função dessas características, o caso é considerado um valioso instrumento
pedagógico, que desafia o aluno a raciocinar, argumentar, negociar e refletir – habilidades bastante
demandantes do ponto de vista cognitivo e social. Texto de apoio: SATO (2014).
Bibliografia:
KAGAN, Nelson. Introdução aos Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica. Editora Edgard Blucher.
2010.
SENRA, Renato. Energia elétrica: medição, qualidade e eficiência. Editora Baraúna. 2015
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A automação da rede de distribuição surge como um recurso para reduzir os custos operacionais e
diminuir o tempo de descontinuidade de fornecimento de energia elétrica. O conceito de Self
Healing é a capacidade que a rede tem de isolar o problema, minimizar o número de clientes
afetados e restabelecer ao estado normal o mais rápido possível e com a menor intervenção
humano possível, de maneira que a “inteligência” do sistema defina e execute as decisões,
minimizando o deslocamento de equipes. Texto de apoio: BERGER (2015).
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energia elétrica, em forma completa, é capaz de tomar as decisões operativas com o uso de lógica
de automação e ferramentas de software de maneira automática em tempo real. Texto de apoio:
BERGER (2015).
Estudo de caso pode também ser definido como um problema que reproduz os questionamentos, as
incertezas e as possibilidades de um contexto empresarial que dispara a necessidade de uma
tomada de decisão. O processo de chegar a uma decisão, por meio da análise e discussão individual
e coletiva das informações expostas no estudo de caso, promove o raciocínio crítico e argumentativo
dos alunos. Em função dessas características, o caso é considerado um valioso instrumento
pedagógico, que desafia o aluno a raciocinar, argumentar, negociar e refletir – habilidades bastante
demandantes do ponto de vista cognitivo e social. Texto de apoio: JARDINI (2000), SPINOLA (2014).
Bibliografia:
JARDINI, José Antônio. Sistemas Elétricos de Potência: Automação. Editora Universidade de São
Paulo. 2000.
BERGER, Lars Torsten. INIEWSKI, Krzysztof. Redes Elétricas Inteligentes: aplicações, cominicação e
segurança. Editora LTC. 2015.
Em termos de arquitetura, o conceito de smart grid envolve múltiplas entidades com potencial troca
de dados que pode alcançar grande volume de dados e tempos de resposta distintos. O desempenho
deve ser escalável para permitir entrada de novas entidades. Dessa forma é necessário compreender
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os requisitos de comunicação entre entidades e delinear como seria possível tornar a arquitetura
escalável. Texto de apoio: SOLOMON (2014); BERGER (2015).
Os dados transmitidos em uma interface devem ser apresentados em modelo de dados que seja
compreendido entre distintos equipamentos. A tendência é formatar informação semântica em
formatos baseados em XML. A norma IEC 61850, a norma CIM (Common Information Model), a
norma IEC 61968 e outros. Texto de apoio: BERGER (2015); TOLEDO (2012).
É esperado grande volume de dados causado por grande número de fontes de tráfego ou por alta
intensidade na demanda de dados. Em sistemas SCADA tipicamente há um fluxo intenso de limitadas
fontes de tráfego fornecendo dados para uma unidade concentradora. Essas fontes de tráfego
incluem, por exemplo, dispositivos eletrônicos inteligentes e medidores eletrônicos de consumo. O
número de fontes de tráfego é grande e potencialmente crescente, de forma que a comunicação
deve ser escalável. O tráfego gerado a partir das fontes de tráfego tende a ser menor que o tráfego
de fontes SCADA, porém com necessidade de monitoração em intervalos curtos (1 hora, 10 minutos,
etc.), o tráfego individual gerado por fonte tende a crescer também. O resultado é um grande
volume de dados a ser armazenado e processado nos concentradores de dados. Texto de apoio:
BERGER (2015); TOLEDO (2012).
É necessário definir soluções que garantam a integridade de dados transmitidos de forma a evitar
possíveis fraudes, ou ataques aos sistemas de informação, como por exemplo, medição eletrônica.
Também é necessário definir autenticidade de entidades que transmitem e das que recebem dados.
A área de segurança é reconhecida como uma área em que o estado da arte ainda se encontra
aquém do necessário para os requisitos de segurança em redes inteligentes. Um desafio é a gerência
de credenciais como chaves criptográficas de uma quantidade grande de dispositivos, talvez da
ordem de dezenas de milhões. Texto de apoio: SOLOMON (2014), TOLEDO (2012), BERGER (2015).
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Estudo de caso pode também ser definido como um problema que reproduz os questionamentos, as
incertezas e as possibilidades de um contexto empresarial que dispara a necessidade de uma
tomada de decisão. O processo de chegar a uma decisão, por meio da análise e discussão individual
e coletiva das informações expostas no estudo de caso, promove o raciocínio crítico e argumentativo
dos alunos. Em função dessas características, o caso é considerado um valioso instrumento
pedagógico, que desafia o aluno a raciocinar, argumentar, negociar e refletir – habilidades bastante
demandantes do ponto de vista cognitivo e social. Texto de apoio: SOLOMON (2014), TOLEDO
(2012), BERGER (2015).
Bibliografia:
TOLEDO, Fábio. Desvendando as Redes Elétricas Inteligentes: Smart Grid Handbook.Editora Brasport.
2012.
BERGER, Lars Torsten. INIEWSKI, Krzysztof. Redes Elétricas Inteligentes: aplicações, cominicação e
segurança. Editora LTC. 2015.
Rede sem fio e arduino. Será utilizada para armazenamento e execução da prática a área do
laboratório de eletrotécnica já existente na faculdade. 30h de teoria e 6h de prática. A divisão da
carga horária entre teoria e prática poderá ser alterada a critério do professor do módulo.
Para aplicações em redes inteligentes, são utilizadas diferentes tecnologias públicas e privadas, por
exemplo, para aplicações com alta latência e sistemas não críticos, as tecnologias de celulares e
WiMAX são frequentemente empregadas. Outro ponto é a utilização da telefonia móvel para
aplicações em redes inteligentes, destacando-se que o sistema de telefonia móvel foi concebido
essencialmente para atender demandas de voz e dados baseadas em tráfego dimensionado a partir
de parâmetros técnicos relacionados ao perfil dos assinantes. Assim, as operadoras teriam que
garantir uma quantidade de tráfego disponível para as distribuidoras em detrimentos dos
assinantes. Texto de apoio: Carvalho (2014); BERGER (2015).
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A utilização dos sistemas de telefonia móvel existentes para uso em redes inteligentes pode
requerer o emprego de recursos adicionais ou impactar no desempenho do sistema.
Adicionalmente, a implantação de novos sítios implicaria significante financiamento de recursos. O
emprego de tecnologias 4G pode ser uma oportunidade para distribuidoras de energia e operadoras
de telecomunicações desenvolverem um plano cooperativo, com finalidade de alocar recursos para
a implantação de sistemas. Texto de apoio: Carvalho (2014); BERGER (2015).
Apresentar e discutir aspectos como cobertura do sinal (área urbana, área rural), a competição pelo
uso do sinal, prioridades de acesso e utilização em horários críticos, segurança dos acessos,
coordenação entre agentes, alocação do espectro, tecnologias consagradas e novas. Texto de apoio:
CARVALHO (2014); BERGER (2015), TOLEDO (2012).
A escolha da rede de comunicação é ponto crítico para o sucesso das redes inteligentes. Por
exemplo, o uso das redes das próprias distribuidoras, por meio de fibra ótica, na maioria dos casos
apenas para operações acima de 69kV. Para áreas rurais não atendidas por fibra, devido aos altos
custos, as distribuidoras podem utilizar links de micro-ondas. Outras soluções aplicadas são satélite e
banda larga, onde os custos de fibra e micro-ondas são proibitivos. Para mitigar os problemas de
interferência, diversas tecnologias estão sendo utilizadas. A estratégia depende de fatores como
latência, largura de faixa disponível e taxa de dados. Métodos de mitigação, como modulação, digital
podem ser combinados com software, smart antenas e codificação robusta, reduzindo os efeitos de
interferência. Texto de apoio: CARVALHO (2014); BERGER (2015), TOLEDO (2012).
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Estudo de caso pode também ser definido como um problema que reproduz os questionamentos, as
incertezas e as possibilidades de um contexto empresarial que dispara a necessidade de uma
tomada de decisão. O processo de chegar a uma decisão, por meio da análise e discussão individual
e coletiva das informações expostas no estudo de caso, promove o raciocínio crítico e argumentativo
dos alunos. Em função dessas características, o caso é considerado um valioso instrumento
pedagógico, que desafia o aluno a raciocinar, argumentar, negociar e refletir – habilidades bastante
demandantes do ponto de vista cognitivo e social. Texto de apoio: CARVALHO (2014); BERGER
(2015), TOLEDO (2012).
Bibliografia:
TOLEDO, Fábio. Desvendando as Redes Elétricas Inteligentes: Smart Grid Handbook.Editora Brasport.
2012.
BERGER, Lars Torsten. INIEWSKI, Krzysztof. Redes Elétricas Inteligentes: aplicações, cominicação e
segurança. Editora LTC. 2015.
Tema base: APPOLINARIO, Fábio. Metodologia da Ciência: filosofia e prática de pesquisa. 2. ed. São
Paulo: Cengage Learning. 2012.
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Tema base: GLASER, André. Metodologia da Pesquisa Científica. Valinhos: Anhanguera Educacional,
2014. Disponível em: <www.anhanguera.com>. Acesso em: 01 mar 2014.
Conteúdo Programático 3: Apresentação dos autores e aspectos das suas obras que contribuíram
para o surgimento do pensamento científico. Reflexão da visão geral dos dois pilares fundamentais
do pensamento científico moderno. Identificação das perspectivas divergentes da metodologia e da
filosofia das ciências naturais e sociais presentes nos debates contemporâneos.
Tema base: LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia de
pesquisa em ciências humanas. Trad. Heloisa Monteiro e Francisco Settineri. Porto Alegre: Editora
Artes Médicas Sul Ltda.; Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999
Conteúdo Programático 4: Identificação da taxonomia das pesquisas nas Ciências quanto ao seu
enfoque e quanto aos seus objetivos. Apresentação da natureza, o valor e a utilidade desses
estudos.
Tema base: SAMPIERI, Roberto Hernandéz, COLLADO, Carlos Hernadéz; LUCIO, Pilar Baptista.
Metodologia de Pesquisa. Tradução: Fátima Conceição Murad, Melissa Kassner, Sheila Clara
Dystyler Ladeira. 3 ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 2006.
Conteúdo Programático 5: Identificação da taxonomia das pesquisas nas ciências quanto à natureza,
os procedimentos de coleta e às fontes de informação. Conhecimento da natureza, o valor e a
utilidade desses tipos de pesquisa.
Tema base: BELL, Judith. Projeto de Pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação,
saúde e ciências sociais. Tradução: Magda França Lopes. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008
Tema base: BELL, Judith. Projeto de pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação,
saúde e ciências sociais. Tradução: Magda França Lopes. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008
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Tema base: FURTADO, José Augusto P. X. Trabalhos acadêmicos em Direito e a violação de direitos
autorais através de plágio. Site: Jus Navigandi, 09/2002. Disponível em:
<http://jus.com.br/artigos/3493/trabalhos-academicos-em-direito-e-a-violacao-de-direitos-autorais-
atraves-de-plagio>. Acesso em: 01 fev 2014.
Bibliografia:
APPOLINARIO, Fábio. Metodologia da Ciência: filosofia e prática de pesquisa. 2. ed. São Paulo:
Cengage Learning. 2012.
BELL, Judith. Projeto de pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde e ciências
sociais. Tradução: Magda França Lopes. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
SAMPIERI, Roberto Hernandéz, COLLADO, Carlos Hernadéz; LUCIO, Pilar Baptista. Metodologia de
Pesquisa. Tradução: Fátima Conceição Murad, Melissa Kassner, Sheila Clara Dystyler Ladeira. 3 ed.
São Paulo: Mc Graw-Hill, 2006.
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A editora, 2000.
Demais referências:
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 2ª. ed. São Paulo: Edições
Loyola. 2000.
ANDERY, Maria Amália Pie Abib et. al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 10ª.
Ed. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo: São Paulo: Educ, 2001.
BIANCHETTI, Lucidio; MACHADO, Ana Maria Netto. (organizadores) A Bússola do Escrever: desafios
e estratégias na orientação de teses e dissertações. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2012
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma
introdução ao estudo de psicologia. 14ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
GERHARDT, Tatiana Engel; SILVEIRA, Denise Tolfo. Métodos de pesquisa [organizado por] e;
coordenado pela Universidade Aberta do Brasil – UAB/UFRGS e pelo Curso de Graduação
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