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Resumo
A maneira a qual a contabilidade consegue prevenir os fatos futuros é por meio
dos orçamentos, além de outras análises e técnicas. A mesma tecnologia
orçamentária tem uma base não apenas matemática, mas restrita ao seu campo de
aplicação, que a faz se alterar de acordo com o tipo do patrimônio aziendal. O
objetivo desse trabalho é proceder a uma abordagem sobre a técnica de
orçamentos, de modo a qual produzamos demonstrações de sua aplicação, todavia,
comparando o seu contexto empresarial com o público, e suas especificidades. É
uma pesquisa que usa o método analógico, e quanto aos fins é explicativa, não
deixando de ser uma discussão teórica e de aplicação metodológica. Como não
foram feitas suficientes elucubrações sobre este conteúdo em relação ao contexto
de aplicação técnica este estudo tenta preencher esta lacuna de modo razoável mas
não esgota o assunto, sendo apenas um passo para as análises e avaliações futuras
para a plêiade de contadores públicos e teóricos que assim o quiserem proceder a
novas investigações sobre o tema.
Palavras-chave: orçamento – conceitos e história do orçamento – técnicas de
orçamento empresarial – técnicas de orçamento público – comparações e contexto
de aplicação.
1 - INTRODUÇÃO
A capacidade científica de qualquer gnose superior, faz com que ela possa
melhor prever o futuro (Alves, 1994). Esse é o conceito básico de ciência quando
penetramos na obra de alguns filósofos afirmativos que dizem que o que distingue o
conhecimento superior do mero conhecimento empírico (Antiseri e Reale, 2007), é a
capacidade daquele em prever o futuro, ou assim proceder a ações presentes com mais
segurança sabendo as consequências daquelas ações por esta mesma capacidade de
1
- Contador, especialista em gestão econômica das empresas, professor universitário, consultor,
conselheiro fiscal, perito judicial, membro da escola do neopatrimonialismo, e do clube de Balanced
Scorecard da Argentina, ganhador dos prêmios internacionais de história da contabilidade (2007/2008), e
análise financeira (2008/2009), prêmio internacional Rogério Fernandes Ferreira (2011), participante do
primeiro Simpósio das Fronteiras do Conhecimento contábil no Peru (2012), congresso
OCC/Portugal(2015), Congresso AECA (2017), Aveiro (2017), com artigos aceitos no Congresso
Mundial de História da Contabilidade (Balarat/Austrália-2015), e Congresso Mundial de Contabilidade
Pública (Setúbal-Portugal/2015), professor visitante da Universidade de Huelva (2017), Pablo de Olavide
(2017), Sevilla (2017), Acadêmico imortalizado pela ACLA de Manhuaçu, membro imortal da Academia
Mineira de Ciências Contábeis, escreveu 200 artigos e 20 livros de contabilidade, a maioria editados pela
Juruá Editora.
organizar o conhecimento (Santos, 1955; Triviños, 2008). Isso é ciência. Um
conhecimento organizado que permite a previsão do futuro pela relação do passado, e
do presente, dos mesmos fatos que se observa.
Entendemos que no estudo científico essa capacidade de previsão perene na sua
mesma classificação, é uma característica normal do saber, já que a ciência é um estudo
das relações de causas e efeitos (Comte, 2005), ou melhor dizendo um conhecimento
das coisas pelas causas (Sá, 1953). Se penetrássemos no contexto do saber, o
conhecimento científico não estuda a razão fundamental, muito menos as primeiras
causas2 (Santos, 1955), mas um conjunto de fatos homogêneos (Carvalho, 2016), cujos
aspectos muito similares, perfazem um comportamento, e um efeito ou estado no objeto
que mantém a sua adjetivação. Logo, a ciência é dos fatos, dos acontecimentos, e
conforme este temos a classificação do objeto científico (Kant, s/d; Masi, 1962).
Na contabilidade é clara esta posição, ela estuda as causas e efeitos dos
fenômenos patrimoniais, por isso é uma ciência do patrimônio, ou a ciência patrimonial
por excelência (Masi, 1971). Ela consegue e faz distinguir estes fatos. Os classifica e
nomeia, Os organiza. Os escalona numa estrutura. Os estuda qualitativa e
quantitativamente, de várias formas, e com várias perspectivas (Masi, 1968). E por meio
da sua análise consegue prever o futuro, pelos efeitos que os fatos causam no contexto
patrimonial. Se a ciência é um estudo das causas, e ao mesmo tempo, dos efeitos, é claro
que a contabilidade estuda as causas e efeitos dos fatos patrimoniais, permitindo a sua
previsão (Sá, 1994).
O instrumento, ou a técnica que a contabilidade usa para prever especificamente
os fatos, e que merece estudos dos mais avançados, ou coerentes, é chamado de
“orçamento”; a palavra provêm do latim, do termo “orza” que é um cabo muito usado
pelos marinheiros para proteger o navio das intempéries do tempo3. Uma palavra que
em análise sintática significa “testamento” de uma “orza”, ou seja, uma “descrição
forte”, segura, todavia, sob um tema muito volátil que é o futuro, por isso, a semelhança
com o termo “ornamento” como “maneio de algo para ficar bonito” sem ser consistente
necessariamente.
Muitos foram os estudos sobre orçamento empresarial ou mesmo a técnica de
orçamento presente na literatura (Aloe, 1973; Angélico, 2016; Botelho, 2010,2011,
2012; Clemente, 2008; Kenski, 1987; Kohama, 2012; Ministério da Fazenda, 2008,
2008a; Moitinho, 1968; Nascimento, 1979; Zdanowicz, 1983 Burkhead, 1971), com
relação às suas bases históricas, conceituais, ao seu tratamento como técnica, à sua
demonstração e colocação dos fatos, como analisá-lo de maneira adequada, e como
produzirmos cada vez mais uma informação perene e seguramente eficaz, todavia, não
2
- Não é nosso interesse aqui proceder a uma análise a não ser perfunctória da teoria do conhecimento,
destarte as posições já bem desenvolvidas por todos os teóricos do próprio conhecimento a se citar os
gregos como Pitágoras, Parmênides, Sócrates, Platão, Aristóteles, Plotino, e Górgias, com os demais
autores do conhecimento geral como Agostinho, Anselmo Abelardo, Lullio, Descartes, Spinoza, Hegel,
Schopenhauer, Comté, Nietzsche, Poincaré, Bachelard, Bunge, Russel, Husserl, entre outros. Vamos
permear apenas um conceito de filosofia parecido com o trabalho de Nascimento grande ratio
ratiofilósofo: “A Contabilidade-Ciência, ao fim de muitas observações de fatos contábeis, chegara
também a uma classificação de causas patrimoniais ... Os contabilistas utilizam-se da ideia de causa que
receberam de quem? Tal conceito é uma elaboração da Filosofia.” (Nascimento, 1981, p. 33) (grifos do
autor). Como o mestre aponta que o estudo da filosofia é ligado ao “ser”, portanto, para ser é necessário
estudar as causas (Santos, 1955), então, o estudo do conhecimento universal que é a filosofia pertence às
primeiras causas, e a metafísica, como uma de suas partes.
3
- Vide detalhes em http://origemdapalavra.com.br/palavras/orcamento/
entraremos nestes pontos superiores, exigir-nos-ia muito mais tempo e páginas para
produzir inúmeros volumes e obras diversas.
O objetivo de nosso artigo é fazer um tratamento geral da técnica de orçamento,
sem desmerecer a parte conceitual, favorecendo então uma analogia entre esta, aplicada
ao meio privado, em analogia ao meio público, e com isso procedermos a uma avaliação
dessas peculiaridades tecnológicas.
O problema principal a ser observado é: como podemos entender a técnica
de orçamento, que é aplicada nas empresas, em comparação e relação à sua
aplicação em quaisquer ente públicos e quais são suas peculiaridades? Expliquemos
melhor este problema. Na técnica orçamental verificamos especialmente a sua aplicação
nas empresas, em relação a um capital ad infinitum (Santos, 1962), assim é a visão
econômica e contábil da coisa, todavia, esta visão não é passível de entendimento na
azienda pública, primeiro porque não há um capital, e segundo que não é matéria
disposta ao crescimento por ter limitações legais, e finalidades diferentes.
A abordagem como a pesquisa é teórica, constitui qualitativa (Creswell, 2007),
mesmo procedendo às aplicações matemáticas do orçamento não consideramos que
estamos fazendo abordagens quantitativas, pois, não é a técnica em si que estamos
estudando, mas sim a sua aplicação no contexto aziendal privado-público, por tal a
abordagem é qualitativa mesmo.
Para esta resposta, tentaremos usar dois métodos básicos, primeiro a análise
teórica da técnica dos orçamentos fazendo a sua aplicação, e depois a comparação,
conseguiremos intentar uma resposta que seja ao menos satisfatória para tal problema.
Os métodos serão de análise teórica e analógica estes expostos já na literatura (Santos,
1962, V. I a III).
O método usado e predileto para esta pesquisa é o analógico (Leite, 2008),
aquele que perfaz uma comparação, muito bem definido por Platão (2005), quando trada
dos conceitos gerais e suas comparações num contexto social; a analogia é o primeiro
meio para entendemos o que existe de igualdade ou não, em duas coisas diferentes, as
mesmas postas em estudo.
A pesquisa quanto aos meios além de usar referenciais bibliográficos, ela é
analógica teoricamente, não sendo metodológica porque não apresenta um estudo da
fórmula em si, mas sua aplicação em contextos diferentes, se classifica ainda como
explicativa quanto aos fins, pois por ser analógica técnica, tentará explicar este
fenômeno de aplicação científica, em campos diferentes, e intervencionista por
permitir alterações da sua compreensão prática (Vergara, 2000). Logo, quanto aos meios
bibliográfica e analógica, quanto aos fins explicativa e intervencionista.
Não é restrita à área pública, embora o seu tratamento seja de contabilidade
pública, todavia, o foco como dissemos, é a analogia técnica da orçamentação nos
setores públicos e privados, não pode ser confundida como apenas de contabilidade
pública, embora ela permita uma avaliação importante neste setor.
Justa se faz a sua relevação, visto que não temos segundo nossas informações
uma consideração satisfatória, razoável, ou adequada do tratamento desse problema, não
foi ele abordado ainda. Como entendermos a técnica orçamentária que é uma só, no
contexto público e privado. O que existiu na literatura já referida, foi mais um
tratamento da sua colocação como técnica pública, mas não como meio em si, num
âmbito de concretização. Essa forma de debate não foi feita demonstrando a nossa
grande necessidade de fazer este artigo.
Ao mesmo tempo, se caso a discussão conseguir o seu intento, e concretar o seu
objetivo, logo, a visão orçamentária mesmo que técnica na sua matematização, o será
melhor disposta na sua qualificação, isto é, no seu entendimento, porque o que
acontece no Brasil documentalmente, é que se aplica a mesma técnica empresarial,
todavia, o contexto aziendal sendo diferente gera danos sociais quase que irreversíveis
para a sua disposição, por isso, a sua relevância.
Os nossos estudos aqui apresentam pois esta visão introdutória de maneira que
não foi dado devida atenção ao tema destacado, descobrindo o que nós propomos, ou
enfatizando adequadamente o nosso o problema realmente: entendermos como se
traduzir esta técnica e o cuidado que deve existir na interpretação e na composição da
mesma de modo qualitativo no setor público.
Não temos como esgotar este assunto, e nos é impossível fazê-lo, o que
apresentaremos num ângulo ínfimo e necessário, é a sua colocação para que seja depois
aperfeiçoado em outros aspectos misteres que tem que ser mais bem aclarados e
desenvolvidos, aqui demonstraremos apenas uma linha de tratamento, é fundamental
que ela seja aprofundada por outros autores, por tal os limites de nosso trabalho.
Por mais que tenhamos uma noção numérica avançadíssima para distinguir os
fatos, seria impossível dizermos que esta conseguem fazer equivaler os fenômenos,
visto que, os mesmos são quase que, na sua dinâmica, impossíveis de serem
determinados, pelo complexo fator do mercado e das próprias ocorrências patrimoniais.
O seu professor, Besta, destaca de maneira importante o conceito de orçamento
encaixado no termo “balanços de previsões”:
“Portanto, reconhecidos na sua forma, como documentos de contabilidade, os
balanços de previsões são projeções que destacam as entradas e as saídas
previstas ou desejadas num determinado período administrativo em uma dada
azienda, e as prestações de contas e balanços consultivos são os que
demonstram os resultados reais, bons ou obtidos, da administração
econômica de uma azienda em respeito a um dado período” (Besta, 1922, p.
126).
Aloe (1970) define muito bem orçamento público com base em diversos autores
como uma prévia das contas de receita e despesa, todavia em sua obra feita com o
professor Valle destaca muito bem o conceito dessa informação de prognóstico:
“Os orçamentos nas empresas industriais e comerciais, são previsões de
natureza financeira e econômica a fim de estabelecer antecipadamente os
resultados prováveis de uma operação isolada ou do conjunto das operações
da gestão administrativa da empresa em determinado período de tempo,
correspondendo em geral ao exercício. Constituem um meio para o
planejamento das atividades e dos resultados a serem alcançados pela
empresa dentro do exercício...” (Aloe e Valle, 1967, p. 69)
A tendência percentual média (Tpm) é obtida pelo último valor (Uv), vezes a
unidade o 100% mais a variação aumentativa ou diminutiva percentual média. Com este
esquema conseguimos atribuir um valor de previsão. Calculemos com base no mesmo
exemplo:
Receitas Variação percentual
2015: 202.000,00
2016: 232.000,00 14,85
2017: 214.000,00 - 7,76
2018: 220.000,00 2,80
2019: ????? Soma: 9,89 ȓ = 2,47%
Tdv = Uv x [{ ( )}]
Ou seja, a tendência por diferença de variáveis (Tdv) é obtida pela multiplicação
do último valor (Uv), vezes o último valor (Uv) dividido pelo primeiro valor (Pv) como
média, pois se dividi-lo-á por um tempo (n). Assim aplicando a técnica:
Tdv = 220.000,00 x [ { ( 220.000,00 / 202.000,00) / 4} ]
Tdv = 220.000,00 x [ 1 + 27%]
Tdv = 220.000,00 x 1,27 = 279.400,00
Uma receita constante (Rx), condiciona-se um gasto constante (Gx), o que gera
evolução de políticas públicas (∆Ppx) o que é falso (~), porque no fundo o ente público
não gasta a maior parte das suas contas com políticas públicas mas com folha de
pagamento e outras coisas em maior proporção, dever-se-ia reduzir as folhas e focar em
outras políticas públicas que não apenas a educação e saúde.
Logo, se fossemos teorizar da segunda maneira que a receita pública
condicionada ao infinito (R→∞), equivaleria ao gasto público elevado ao infinito (G
→∞), o que provocaria políticas públicas constante em crescimento é falso também
(∆Ppx ~), pelas mesmas razões que dizemos, primeiro, a receita pública ao infinito
gerada na tendência da estimava da receita pode ser autêntica no processo, mas na
aplicação e na própria prescrição é falsa por ausência de bases, e segundo se ela é falsa
o seu gasto ad infinitum também o é, com isso o crescimento de políticas públicas
constantes não existe, como se o Estado fosse onipresente o que não o é. Tanto os
argumentos de negationi da lógica (Schopenhauer, 1997), quanto os argumentos de
validação de cálculo são aqui constantes em anular o teorema (Barros, 1972).
Por fim, o que seria verdadeiro é uma tendência de receitas ao semi infinito
(R→∝) e gastos finitos (G →∝) de modo que o crescimento das políticas públicas fosse
finito (∆Ppx →∝), com base no crescimento dos gastos finitos(G∝) e não o contrário,
porque há o limite no ente público( ) e de suas políticas, que a receita só poderia
→
considerar não se estimando por si mesmo mas de acordo com a despesa e a tendência
∝
do mercado patrimonial em graus não constantes(( ) ), esse é o fato.
↔
4
- Em algumas visões econômicas, ou próprias de alguns economistas, o Estado se aprende como
“produtor e reorientador dos fluxos” (Castro e Lessa, 1978, p. 87). Essa afirmativa por si é falsa. Se o
Estado nas suas empresas públicas produzir recursos garantindo os superávits orçamentários e os
resultados financeiros positivos, então sim estaria produzindo os fluxos de capitais, todavia, esse condição
faz depender a afirmativa. No fundo, o Estado não é produtor de recursos quando usa a autoridade e o
poder de polícia para confiscar os mesmos, por meio da tributação. O que dá o direito ao Estado de colher
uma parcela da riqueza nacional? Apenas o poder de lei, e a autoridade, mais nada. Não há lei científica
geral que admita que alguém ou um ente social tenha direito de possuir a propriedade do outro, sem fazer
nada, a não ser pelo critério dele mesmo ter a autoridade para fazê-lo, agora a regra matemática ou
demonstrativa para isso naturalmente não existe, a obrigação de um ente incute o direito de outro e vice-
versa. O direito apenas de absorver só existe por força de lei e não por regra natural. Então o Estado pode
até reorientar os fluxos ou manter uma distribuição dos mesmos por meio de políticas públicas, que
podem ser boas ou não. Mas produzir riqueza sem a dependência de entes de produção não. Isso é
impossível. No fundo o Estado não produz a riqueza, ele a absorve naturalmente. Por isso a nossa
discordância real com a afirmativa seca, ela por si não garante a validade a não ser por um âmbito muito
grande de relatividade.
por superfaturamento as contas, e assim manter as cidades e municípios à beira do
colapso econômico e social naturalmente5. As denúncias em jornais e periódicos do
Brasil são evidentes. Seria cansativo vir a trata-las todas aqui. A corrupção de acordo
até com o apoio de partidos e ideologias políticas em nosso país se impregnou e quase
se transformou em algo totalmente moral, com justificativas de bens a execução das
partes más que geram todo um dano à nossa sociedade brasileira.
Portanto, há diferenças lúdicas entre os dois tipos de peças, não na sua mecânica,
mas no seu contexto geral, e logo, se a finalidade é diferente, e os efeitos também,
naturalmente a metodologia deve ser ajustada para isso, pois, não é a finalidade que
segue a metodologia, mas esta que deve seguir à finalidade.
Daqui podemos resumir as principais igualdades e diferenças num âmbito
conceitual contábil:
Tabela 2: igualdades e diferenças dos orçamentos públicos e privados
Bases e definições Público Privado
Instrumento de Sim. Só que é uma base Sim. É imprescindível mas não
previsão obrigatória para tal fim. por força da autoridade e sim
por força gerencial.
Instrumento prudencial Sim. Igualmente.
Promotor dos Sim. Para manter o controle Sim. Mas para ampliação do
resultados e do econômico, e ainda regular a capital, e para o
equilíbrio inflação e o benefício por desenvolvimento da azienda.
políticas públicas.
Processo real e pro Sim, pois é elemento Sim mas pode ser elemento
forma obrigatório. apenas pro forma, ou seja, feito
para cumprir uma etapa da
gestão.
Caráter legal Sim. Diretamente. Não. A não ser por questões
indiretas de estatutos e coisas
desse tipo.
Publicação Sim. Sempre. Deve ser Não. Nem sempre. Só em casos
publicado e divulgado. de fornecimento mesmo assim
para poucos clientes.
Controle e gestão Sim. Sim.
5
- No Brasil isso é facilíssimo de se comprovar bastando fazer uma pequena pesquisa no google; não
iremos citar isoladamente esta ou aquela informação, que todos os dias passa nos jornais, e alvo de
matéria de dezenas de casos públicos e ações civis públicas.
Causa O que causa o orçamento no O que causa o orçamento no
setor público é a lei, e a setor privado é a necessidade de
necessidade do planejamento melhor gestão para evitar a
sem cuidadosamente feito para morte da célula social que
evitar transtornos sociais. também causa indiretamente
transtornos sociais
Efeito Melhor controle e gestão. É Melhor controle e gestão.
obrigatório na azienda público Embora possa se gerenciar sem
mesmo com relatórios ter os orçamentos na azienda
específicos. privada
Qualidade Contabilística e legal Contabilística, e gerencial
Quantidade Um por ano. Vários, conforme a necessidade
de regular o fenômeno
patrimonial
Tempo Uma vez ao ano. Pode ser semanal, mensal,
trimestral de acordo coma
necessidade.
Espaço Azienda pública e sociedade Azienda privada, mercado e
sociedade
4 - CONCLUSÃO
5 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS