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Exército Brasileiro
Comando Logístico
Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados
MANUAL TÉCNICO
DO ANALISTA
VOLUME 2
CAÇA,
TIRO DESPORTIVO E
COLECIONAMENTO
Versão 1.1
Brasília, DF
Março de 2018
Manual Técnico do Analista Volume 2 – CAÇA, TIRO DESPORTIVO E COLECIONAMENTO
AGRADECIMENTOS
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LISTA DE FIGURAS
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LISTA DE TABELAS
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO............................................................................................................... 9
1.1 OBJETIVOS ...........................................................................................................10
1.2 PREMISSAS DE ANÁLISE.....................................................................................10
2 REGISTRO ...................................................................................................................12
2.1 VALIDADE DO REGISTRO ....................................................................................12
2.2 COMPETÊNCIAS NA FPC .....................................................................................13
2.3 PROCESSOS DE REGISTRO ...............................................................................14
2.3.1 Concessão .......................................................................................................14
2.3.2 Revalidação .....................................................................................................16
2.3.3 Apostilamento ..................................................................................................17
2.3.4 Cancelamento ..................................................................................................17
2.3.5 Emissão de 2ª via ............................................................................................18
2.4 IDADE MÍNIMA E REGISTRO................................................................................18
3 CAÇADOR, ATIRADOR DESPORTIVO E COLECIONADOR.......................................20
3.1 REQUERIMENTO ..................................................................................................20
3.1.1 Assinatura ........................................................................................................21
3.1.2 Itens do requerimento ......................................................................................21
3.2 CONCESSÃO E REVALIDAÇÃO - DOCUMENTAÇÃO .........................................25
Identificação .............................................................................................................26
Endereço de residência e de acervo .........................................................................27
Idoneidade ................................................................................................................28
Capacidade técnica ..................................................................................................30
Aptidão Psicológica ..................................................................................................32
Autorização judicial ...................................................................................................33
Segurança do acervo ................................................................................................34
Termo de ciência, compromisso e responsabilidade .................................................35
Declaração de filiação à entidade de tiro desportivo ou de caça ...............................36
Declaração de Ranking.............................................................................................38
3.3 APOSTILAMENTOS - DOCUMENTAÇÃO .............................................................39
4 NECESSIDADE DE VISTORIA .....................................................................................44
REFERÊNCIAS NORMATIVAS .......................................................................................45
GLOSSÁRIO ...................................................................................................................47
ANEXO 1 - PROCURAÇÃO.............................................................................................50
ANEXO 2 - GRU E TAXAS ..............................................................................................51
ANEXO 3 – CERTIDÕES CRIMINAIS .............................................................................55
ANEXO 4 – PCE DE USO RESTRITO E PERMITIDO.....................................................61
ANEXO 5 - MUDANÇA DE VINCULAÇÃO DE CAC ........................................................64
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1 INTRODUÇÃO
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1.1 OBJETIVOS
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2 REGISTRO
Deve ser registrada no Exército a pessoa física (PF) ou jurídica (PJ) que
deseja exercer qualquer atividade com Produto Controlado pelo Exército (PCE),
própria ou terceirizada. Os procedimentos administrativos relativos a processos de
registro no Exército para o exercício de atividades com produtos controlados estão
dispostos na Portaria nº 56-COLOG, de 5 jun. 2017.
O art. 7º da mesma Portaria, define registro como “o assentamento dos dados
de identificação da pessoa física ou jurídica habilitada, da(s) atividade(s), dos tipos
de PCE e de outras informações complementares julgadas pertinentes, publicados
em documento oficial permanente do Exército.”
Após a análise, o deferimento do processo é publicado em Boletim de Acesso
Restrito (BAR), que define a legalidade do ato administrativo, e, em seguida, os
dados do respectivo requerente são registrados no Sistema de Gerenciamento
Militar de Armas (SIGMA). A materialização desse registro se dá por meio de
documento comprobatório intitulado Certificado de Registro (CR), cujos modelos
estão previstos nos anexos A (para FABRICAÇÃO) e B (para DEMAIS
ATIVIDADES), da Portaria nº 56-COLOG, de 5 jun. 2017. A emissão se dá pela
DFPC ou por SFPC competente, de acordo com a atividade a ser exercida com
PCE. O CR pode vir complementado por um documento anexo, denominado
apostila, no qual são registradas informações de certas atividades e PCE
autorizados.
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Validade do
Atividade
registro*
2ª RM São Paulo
6ª RM Bahia e Sergipe
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2.3.1 CONCESSÃO
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2.3.2 REVALIDAÇÃO
Atividade Legislação
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2.3.3 APOSTILAMENTO
2.3.4 CANCELAMENTO
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art. 17 da mesma Portaria permite que ela seja realizada por menor de 18 (dezoito)
anos e por aquele maior de 18 (dezoito) anos e menor de 25 (vinte e cinco) anos,
seguindo o previsto no §2º e no §3º do art. 30 do Decreto no 5.123/2004.
Resumidamente, tem-se a Tabela 4.
Tabela 4 - Atividades controladas e idade mínima para registro.
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► ATIRADOR DESPORTIVO
Trata-se da pessoa física registrada no Exército e que pratica, habitualmente,
o tiro como esporte.
► CAÇADOR
Trata-se da pessoa física, registrada no Exército, vinculada a uma entidade
ligada à caça ou ao tiro desportivo, e que realiza o abate de espécies da fauna
conforme normas do IBAMA. Note-se que, como mostrado adiante, para fins de
registro, não é necessário comprovar cadastro junto ao IBAMA.
► COLECIONADOR
Trata-se da pessoa física ou jurídica registrada no Exército com a finalidade
de adquirir, reunir, manter sob sua guarda e conservar PCE de forma a ter uma
coleção que ressalte as características e a sua evolução tecnológica. O
colecionamento de PCE tem por finalidade preservar e divulgar o patrimônio
material histórico no que se refere a armas, munições, viaturas militares e outros
PCE. Quando conveniente, colaborar com a preservação do patrimônio cultural
brasileiro, nos moldes dos art. 215 e 216 da Constituição Federal Brasileira de
1988.
3.1 REQUERIMENTO
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3.1.1 ASSINATURA
1) Dados do requerente
1. REQUERENTE
Nome/Razão Social: __________________________________________________________
CNPJ/CPF: __________________________ Telefone: ________________________
Registro nº: ____________________ E-mail: ________________________________
Endereço para correspondência: _________________________________________________
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2. OBJETO
( ) Concessão de registro ( ) Apostilamento ao registro
( ) Revalidação de registro ( ) 2ª via de registro
QUANTIDADE
ATIVIDADE(S)
Nº DE ORDEM DECLARADA
TIPO DE PRODUTO COM TIPO(S) DE
DO(S) PCE (vide Anexo B5
(vide Anexo B4) PCE
(vide Anexo B4) informações
(vide Anexo B5)
complementares)
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• CAÇA - CAÇADOR
• TIRO DESPORTIVO - ATIRADOR DESPORTIVO
• COLECIONAMENTO - COLECIONADOR
4. DOCUMENTOS ANEXOS
ORDEM DISCRIMINAÇÃO
1
2
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A Identificação
C Idoneidade
D Capacidade técnica -
E Aptidão psicológica
G Segurança do acervo
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AI DENTIFICAÇÃO
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• Conta de água
• Conta de energia
• Conta de telefone fixo (não vale conta de celular)
• Conta de gás
• Escritura do imóvel
• Contrato de aluguel
• Declaração própria
É preciso atentar à data de emissão das contas, pois só devem ser aceitas
como válidas se foram emitidas há menos de 90 (noventa) dias, considerando a
data de protocolo do processo.
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CI DONEIDADE
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DC APACIDADE TÉCNICA
ANEXO II
COMPROVANTE DE CAPACIDADE TÉCNICA PARA O MANUSEIO DE ARMA DE FOGO
O comprovante de capacidade técnica de arma de fogo deverá ser expedido por instrutor de armamento
e tiro credenciado pela Polícia Federal e deverá atestar, necessariamente: (a) conhecimento da
conceituação e normas de segurança pertinentes à arma de fogo; (b) conhecimento básico dos
componentes e partes da arma de fogo e (c) habilidade do uso da arma de fogo demonstrada, pelo
interessado, em estande de tiro (artigo 4º, inciso III e artigo 12, inciso VI e § 3º, da Lei nº 10.826/03; e
artigo 36 do Decreto nº 5.123/04).
DADOS DO AVALIADO
NOME: ____________________________________________________________
CPF: ____________________________________________________________
ENDEREÇO: ____________________________________________________________
DECLARAÇÃO
______________________________________________________________, acima identificado,
DECLARO, sob as penas da lei, que NÃO ME SUBMETI a testes para a aferição de capacidade técnica
para o manuseio de armas de fogo nos últimos 30 dias.
_________________________
Local, ___de___de______
ASSINATURA DO AVALIADO
FUNDAMENTAÇÃO
FINALIDADE: ( ) Aquisição, Registro ou Transferência. ( ) Porte.
CATEGORIA: ( ) Defesa Pessoal. ( ) Institucional.
NOTA NA PROVA TEÓRICA:
PONTUAÇÃO NO ALVO SILHUETA:
PONTUAÇÃO NO ALVO MULTICOLORIDO:
CONCLUSÃO
APTO INAPTO
Local, ____ de ______ de ______
_________________________________
ASSINATURA CARIMBO DO INSTRUTOR
NOME/CPF
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EA PTIDÃO PSICOLÓGICA
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F AUTORIZAÇÃO JUDICIAL
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GS EGURANÇA DO ACERVO
ANEXO A3
Local e data.
_________________
Assinatura
Entendido como personalíssimo, esse documento não pode ser assinado por
procurador responsável pelo processo de registro, mas apenas pelo próprio
requerente.
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ANEXO A2
Local e data.
_________________
Assinatura
Entendido como personalíssimo, esse documento não pode ser assinado por
procurador responsável pelo processo de registro, mas apenas pelo próprio
requerente.
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ANEXO A4
Local e data.
___________________________
Assinatura e carimbo da entidade
Nome do Presidente ou seu substituto legal e imediato
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J DECLARAÇÃO DE RANKING
ANEXO D
A/O (nome da entidade), Certificado de Registro nº (número do CR), com sede na (endereço completo–CEP–
município/UF), DECLARA, conforme os art. 79 e 92 da Portaria nº _____, de _________, junto ao Exército
Brasileiro, para fins de_______________ (revalidação de CR, aquisição de arma de fogo e/ou munição ou
insumos).
Que (nome completo do requerente), CR nº (número do CR), está regularmente inscrito nesta entidade sob o nº
(número do registro de filiação), datado de (data da filiação); e que participou dos eventos previstos para ser
considerado atirador desportivo do nível _____ (I, II ou III), conforme previsto no art. 79 da Portaria-COLOG
nº ____, de ___________.
Esta (nome da entidade) dispõe dos registros que comprovam o nível do referido atirador desportivo.
Local e data.
___________________________
Assinatura e carimbo da entidade
Nome do Presidente ou seu substituto legal
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1) Inclusão/exclusão de atividade
O requerente pessoa física pode solicitar apostilamento ao registro das
atividades de CAC, bem como de algumas outras contidas no Anexo B5 da Portaria
nº 56-COLOG, de 5 jun. 2017 + Anexo C da ITA nº 10-COLOG, de 4 jul. 2017, por
exemplo:
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Manual Técnico do Analista Volume 2 – CAÇA, TIRO DESPORTIVO E COLECIONAMENTO
EXEMPLO 1
Uma atirador maior de idade, com CR há 1 ano, deseja apostilar a inclusão
da atividade de utilização de veículo blindado. Em seu registro consta apenas
a atividade TIRO DESPORTIVO - ATIRADOR DESPORTIVO, motivo pelo
qual ele apresentou, por ocasião da revalidação, todos os documentos
indicados na p. 25. Observando o Anexo E da Portaria nº 55-COLOG, de 5
jun. 2017, ou seção 3.2 CONCESSÃO E REVALIDAÇÃO –
DOCUMENTAÇÃO do Volume 3, tem-se que, para a inclusão da atividade
UTILIZAÇÃO DE VEÍCULO BLINDADO, o atirador deve apresentar os
seguintes documentos:
a) requerimento;
b) comprovante de identificação; e
c) comprovante de pagamento da GRU para apostilamento.
EXEMPLO 2
Uma colecionador de armas, com CR revalidado há seis meses, deseja
apostilar a inclusão da atividade de tiro desportivo. Em seu registro consta
apenas a atividade a atividade COLECIONAMENTO - COLECIONADOR,
motivo pelo qual ele apresentou, por ocasião da revalidação, os seguintes
documentos: comprovantes de identificação, endereço de residência e de
acervo, idoneidade, capacidade técnica, aptidão psicológica, DSA, Termo de
Ciência, Compromisso e Responsabilidade. Observando o Anexo A da
Portaria nº 51-COLOG, de 8 set. 2015, ou a seção 3.2 CONCESSÃO E
REVALIDAÇÃO - DOCUMENTAÇÃO, p. 25, deste Volume, tem-se que,
para a atividade TIRO DESPORTIVO - ATIRADOR DESPORTIVO, o
colecionador deve complementar a documentação arquivada no SFPC com
os seguintes documentos:
a) requerimento;
b) comprovante de identificação;
c) Declaração de Filiação a Entidade de Tiro Desportivo ou de Caça (veja-
se p. 36);
d) Declaração de Ranking (veja-se p. 38); e
e) comprovante de pagamento da GRU para apostilamento.
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Manual Técnico do Analista Volume 2 – CAÇA, TIRO DESPORTIVO E COLECIONAMENTO
4) Mudança de vinculação de RM
Para o requerente, a mudança de vinculação é uma atualização de endereço
de residência para outra RM (veja-se Tabela 2, p. 13). Assim, basta que ele solicite
um apostilamento de atualização de endereço de residência, com consequente
mudança de vinculação, anexando ao requerimento, obrigatoriamente, os
seguintes documentos:
a) comprovante de identificação;
b) comprovante de endereço do novo endereço de residência;
c) comprovante de endereço do novo endereço de acervo (se diverso do local
de residência);
d) Declaração de Segurança do Acerco (DSA) para o novo endereço de
residência;
e) solicitação da Guia de Tráfego (GT) para deslocamento do PCE para o
novo endereço de acervo;
f) certidões negativas de antecedentes criminais das Justiças Federal,
Estadual, Militar e Eleitoral, considerando o novo Estado de residência;
g) comprovante de pagamento de GRU para apostilamento; e
h) comprovante de pagamento de GRU para emissão de Guia de Tráfego
(GT).
O procedimento interno do SFPC para mudança de vinculação de CAC está
descrito no ANEXO 5 - MUDANÇA DE VINCULAÇÃO DE CAC, p. 64.
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Manual Técnico do Analista Volume 2 – CAÇA, TIRO DESPORTIVO E COLECIONAMENTO
8 set. 2015. Resumindo, não é proibido estar vinculado a uma dada RM, mantendo
lá um primeiro endereço de acervo, e possuir, em outra RM, um segundo endereço
de acervo.
Em casos como esse, basta que o requerente solicite um apostilamento de
inclusão de segundo endereço de acervo, anexando ao requerimento,
obrigatoriamente, os seguintes documentos:
a) comprovante de identificação;
b) comprovante de endereço do novo endereço de acervo;
c) Declaração de Segurança do Acerco (DSA) para o novo endereço de
acervo;
d) solicitação da Guia de Tráfego (GT) para deslocamento do PCE para o
novo endereço de acervo;
e) certidões negativas de antecedentes criminais das Justiças Federal,
Estadual, Militar e Eleitoral, considerando o novo endereço de acervo;
f) comprovante de pagamento de GRU para apostilamento; e
g) comprovante de pagamento de GRU para emissão de Guia de Tráfego
(GT).
Conforme o art. 38 da Portaria nº 51-COLOG, de 8 set. 2015, a RM de
vinculação do CAC poderá solicitar vistoria à RM em cuja circunscrição se localiza
o segundo local de acervo pretendido.
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Manual Técnico do Analista Volume 2 – CAÇA, TIRO DESPORTIVO E COLECIONAMENTO
4 NECESSIDADE DE VISTORIA
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Manual Técnico do Analista Volume 2 – CAÇA, TIRO DESPORTIVO E COLECIONAMENTO
REFERÊNCIAS NORMATIVAS
A seguir, consta uma lista das normas citadas ao longo deste Volume.
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Manual Técnico do Analista Volume 2 – CAÇA, TIRO DESPORTIVO E COLECIONAMENTO
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Manual Técnico do Analista Volume 2 – CAÇA, TIRO DESPORTIVO E COLECIONAMENTO
GLOSSÁRIO
► Acervo
Conjunto de produtos controlados.
► Apostila
Documento anexo e complementar ao registro no qual são registradas informações
das atividades e dos PCEs autorizados. O prazo de validade da apostila é o mesmo
do registro ao qual está vinculada.
► Apostilamento ao registro
Processo de alteração de dados (inclusão, exclusão ou atualização) referentes à
pessoa autorizada, ao PCE, à(s) atividade(s) ou a informações complementares,
mediante iniciativa do administrado a qualquer tempo.
► Atirador desportivo
Pessoa física registrada no Exército e que pratica, habitualmente, o tiro como
esporte.
► Caçador
Para efeito da Portaria nº 51-COLOG, de 8 set. 2015, é a pessoa física, registrada
no Exército, vinculada a uma entidade ligada à caça ou ao tiro desportivo, e que
realiza o abate de espécies da fauna conforme normas do IBAMA.
► Certidão de distribuição
Documento que informa a existência de processo em nome do pesquisado nos
Fóruns da Justiça Federal do Estado de São Paulo (cível, fiscal e criminal).
► Certidão de objeto e pé
Também denominada “certidão narrativa”, é um documento oficial sobre o objeto
do processo e em que “pé” (fase do trâmite) ele está. Tal certidão é expedida pelo
cartório judicial da vara em que tramita ou tramitou a ação, ou seja, a unidade
administrativa que dá apoio ao juiz que está julgando ou julgou a causa, e contém
um breve resumo do processo (natureza da ação, partes, principais atos praticados,
movimentação, intimações das partes e a fase processual, isto é, a situação atual
do processo), permitindo que alguém que não consultou os autos tenha informação
a respeito dos atos já praticados.
► Colecionador
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Manual Técnico do Analista Volume 2 – CAÇA, TIRO DESPORTIVO E COLECIONAMENTO
► Concessão de registro
Processo que atesta o atendimento de parâmetros estabelecidos pela FPC para a
habilitação de pessoa física ou jurídica ao exercício de atividades com PCE, e que,
por conseguinte, efetiva a autorização.
► Domicílio
Conforme definição dada pelo Código Civil, pode ser o local onde a pessoa física
estabelece sua residência definitiva, ou local onde a pessoa exerce suas atividades
profissionais. Uma pessoa física pode ter vários domicílios. Ademais, segundo o
próprio Código Civil, uma pessoa jurídica também pode possuir domicílio, sendo
esse o lugar onde funcionam a(s) diretoria(s) e administração(ões), ou onde ela
elege domicílio especial no seu ato constitutivo. Se a pessoa jurídica tem diversos
estabelecimentos em lugares diferentes, cada um deles será considerado domicílio
para os atos nele praticados.
► Ex officio
Diz-se do ato oficial que se realiza sem provocação das partes.
► Pessoa jurídica
Pessoa jurídica é a entidade criada para a realização de um fim e reconhecida pela
ordem jurídica como sujeito cuja personalidade é independente e diferenciada de
cada um dos seus membros, e que tem obrigações e deveres a cumprir perante a
lei, além de possuir direitos e participar de ações judiciais.
► Processo
Para fins deste Manual, trata-se do conjunto formado por requerimento e
documentos anexos, encaminhado e protocolado na DFPC, no SFPC ou em
Organização Militar do SisFPC.
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Manual Técnico do Analista Volume 2 – CAÇA, TIRO DESPORTIVO E COLECIONAMENTO
► Procuração
É o documento que materializa o contrato em que uma das partes (mandatário,
procurador, outorgado ou representante) recebe poderes de outrem (mandante,
outorgante ou representado) para praticar atos ou administrar interesses em seu
nome.
► Registro
É o assentamento dos dados de identificação da pessoa física ou jurídica habilitada,
da(s) atividade(s), dos tipos de PCE e de outras informações complementares
julgadas pertinentes, publicados em documento oficial permanente do Exército.
► Residência
Local onde a pessoa mora com intuito permanente, que pode coincidir com o
domicílio legal. Diferente das moradas provisórias, como os casos de hotéis ou
aquelas temporadas em casa de um amigo ou um parente. A residência exige o
intuito de permanência. Um indivíduo pode ter várias residências.
► Revalidação de registro
Processo de renovação da validade deste documento mediante análise do
atendimento e manutenção de parâmetros estabelecidos pela FPC.
► Substituto imediato
É a pessoa física autorizada, por meio de Contrato Social ou Estatuto Social, a
atuar em nome da empresa na ausência do representante legal. Obs.: o substituto
imediato não necessariamente precisa pertencer ao quadro societário da empresa.
► Vistoria
Para fins deste Manual, a vistoria consiste na presença do Poder Público (neste
caso, do Exército), nas dependências de endereço que consta no comprovante de
endereço anexo ao processo, para análise qualitativa e quantitativa de itens de
segurança. Neste sentido, a vistoria é parte constitutiva de um processo de registro
e é motivada pela pessoa física ou jurídica requerente. O militar que realiza vistoria
é denominado “vistoriador”.
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Manual Técnico do Analista Volume 2 – CAÇA, TIRO DESPORTIVO E COLECIONAMENTO
ANEXO 1 - PROCURAÇÃO
Identificação e
Nome completo, nacionalidade, estado civil, profissão, filiação,
1 qualificações
RG, CPF, endereço com CEP.
do outorgante
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23 concessão PF 100,00
27 cancelamento 50,00
28 2ª via 25,00
202 24
código da RM código do processo
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Manual Técnico do Analista Volume 2 – CAÇA, TIRO DESPORTIVO E COLECIONAMENTO
================================================
Convenio GRU-GUIA RECOLHIM. UNIAO
Codigo de Barras 10000000000-0 20000000000-0
30000000000-0 00000005678-9
Data de pagamento 17/11/2017
NRO de Referencia 20224
Competencia MM/AAAA 11/2017
Data de Vencimento 21/11/2017
CNPJ 001002003-04
Valor Principal 50,00
Valor em Dinheiro 50,00
Valor em Cheque 0,00
Valor Total 50,00
================================================
NR. AUTENTICACAO D.123.E50.456.789.9C2
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Manual Técnico do Analista Volume 2 – CAÇA, TIRO DESPORTIVO E COLECIONAMENTO
mais de 90 (noventa) dias de pagamento até a data de protocolo não deve ser
aceito como válido, e o processo deve ser indeferido.
54 ◄
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1ª REGIÃO DF, MG, GO, TO, MT, BA, PI, MA, PA, AM, AC, RR, RO e AP
2ª REGIÃO RJ e ES
3ª REGIÃO SP e MS
4ª REGIÃO RS, PR e SC
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PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA MILITAR DA UNIÃO
CERTIDÃO DE AÇÕES CRIMINAIS
1234567
no que se refere a Ações Penais Militares em andamento ou com sentença condenatória transitada em
julgado e/ou Processo de Execução Penal em andamento na Justiça Militar da União.
Certidão emitida em 01/01/2017 às 10:00:00 (hora de Brasília) com base na Resolução nº 149, de
03/08/2007, do Superior Tribunal Militar, publicada no DJ de 17/08/2007.
Os dados pessoais acima são de responsabilidade do solicitante da certidão.
A autenticidade desta certidão poderá ser confirmada no endereço http://www.stm.jus.br (Menu “Certidão
Negativa/Autenticação de Certidão”) informando o Número de Controle e o CPF do emissor da Certidão.
Note-se que, para que a certidão seja considerada válida, a data de protocolo
do processo deve estar dentro do período de 90 (noventa) dias posteriores à data
de emissão da certidão.
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Manual Técnico do Analista Volume 2 – CAÇA, TIRO DESPORTIVO E COLECIONAMENTO
JUSTIÇA ELEITORAL
TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL
Certidão
Certifico que, consultando o cadastro eleitoral, verificou-se NÃO CONSTAR registro
de condenação criminal eleitoral, transitada em julgado, para o eleitor abaixo qualificado.
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Manual Técnico do Analista Volume 2 – CAÇA, TIRO DESPORTIVO E COLECIONAMENTO
Eleitor e eleições > Certidões > Certidão de crimes eleitorais > Validação de
certidão).
Caso na Certidão constem ações criminais, deve-se verificar se há anexa ao
processo uma Certidão de Objeto e Pé para cada ação, capaz de informar quem
são as partes, qual o objeto da ação e em que pé está. Em caso positivo, o setor
jurídico do SFPC, se houver, ou da RM, deve ser consultado a fim de deliberar se
a(s) ação(ões) criminal(is) envolvida(s) fere(m) ou não a idoneidade para fins de
registro no Exército.
1) Não deve ser aceita a Certidão de Quitação Eleitoral, por vezes confundida
pelo requerente e anexada ao processo.
2) Uma vez que a Certidão de Crimes Eleitorais só pode ser emitida para
eleitores, ou seja, para brasileiros natos ou naturalizados, fica dispensada
sua apresentação em caso de estrangeiros portadores de visto permanente.
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▪ 9mm (qualquer)
▪ .38 Super Auto
▪ .357 Magnum
▪ 357 SIG
▪ .22 LR ▪ .40 S&W
▪ .22 WMR ▪ 10 mm Auto
▪ .25 Auto ▪ .41 Magnum
▪ .32 Auto ▪ .44 Special
▪ .32 H&R ▪ .44 Rem Mag
armas de fogo curtas
▪ .32 S&W ▪ .45 Auto
▪ .380 Auto ▪ .45 Colt
▪ .38 Special ▪ .454 Casull
▪ .44-40 Cowboy ▪ .460 S&W
▪ ... ▪ 475 Linebaugh
▪ .480 Ruger
▪ .50 AE
▪ .500 S&W
▪ ...
▪ .22-250
▪ .223 Remington
▪ .243 Winchester
▪ .270 Winchester
▪ .22 LR
▪ 7 Mauser
▪ .32-20
▪ .30-06
armas de fogo longas raiadas ▪ .38-40
▪ .308 Winchester
▪ .44-40
▪ 7,62x39
▪ ...
▪ .357 Magnum
▪ .375 Winchester
▪.44 Magnum
▪ ...
▪ calibre ≤ 12 + cano ≥
24" (610mm); ▪ calibre > 12 + cano <
armas de fogo de alma lisa
▪ calibre < 12 + cano de 24" (610mm)
qualquer tamanho
▪ calibre ≤ 6mm +
▪ calibre ≤ 6mm + munição de uso restrito
armas de pressão por ação de gás comprimido
munição de uso
ou por ação de mola
permitido
▪ calibre > 6mm +
qualquer munição
▪ todas, exceto
▪ simulacros do Fz
arma a ar comprimido simulacros do Fz
7,62mm, M964, FAL
7,62mm, M964, FAL
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equipamentos de proteção balística (ex.: ▪ contra armas de fogo ▪ contra armas de fogo
coletes, escudos, capacetes etc.) de uso permitido portáteis de uso restrito
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MOTIVO PROVIDÊNCIA
INDEFERIMENTO ➔ + Quem? o usuário
por que foi
protocolar novo processo com a
indeferido? O que? documentação correta e com
novo pagamento de taxa
MOTIVO PROVIDÊNCIA
PENDÊNCIA ➔ + Quem? o usuário
por que foi apresentar documentos,
O que? correções ou esclarecimentos
pendenciado?
Onde? ex.: no atendimento do SFPC
Quando? prazo em dias úteis ou corridos
Como? sem agendamento
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REQUERIMENTO
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PROCURAÇÃO
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Indeferir.
Atenção: a obrigatoriedade do
Não foi apresentado comprovante de residência do
Não foi apresentado documento substituto imediato é só para pessoas
INDEFERIDO requerente, documento obrigatório Portaria nº 51
comprovante de residência requerente. jurídicas com mais de um
COLOG, de 8 set. 2015.
proprietário. Sendo o caso, não há
que se indeferir o processo.
O comprovante de endereço do
requerente não está em seu nome, mas
há anexa declaração do titular da conta
Não há problema. Aceitar como
ou do proprietário do imóvel explicando -- --
comprovação.
a situação.
Equivale a essa declaração certidão de
casamento (o titular da conta é o
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O comprovante de endereço do
requerente não está em seu nome, e O comprovante de endereço do requerente não está
Indeferir. INDEFERIDO
não se demonstrou qualquer relação em seu próprio nome.
entre ele e o titular da conta.
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C - IDONEIDADE
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Não foi apresentada Certidão Criminal Não foi apresentada Certidão Criminal Negativa na
Pendenciar solicitando certidão do
Negativa na Justiça Eleitoral de PENDENTE Justiça Eleitoral. O usuário deve apresentar, no
estrangeiro.
estrangeiro que não se sabe se é Atendimento deste SFPC, a referida certidão,
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D – CAPACIDADE TÉCNICA
Erro ou alteração Conduta do analista Status Mensagem (sugestão para copiar e colar)
No COMPROVANTE DE CAPACIDADE
No COMPROVANTE DE CAPACIDADE TÉCNICA
TÉCNICA PARA O MANUSEIO DE
PARA O MANUSEIO DE ARMA DE FOGO, os dados
ARMA DE FOGO, os dados do avaliado Indeferir. INDEFERIDO
do avaliado divergem totalmente daqueles do
divergem totalmente daqueles do
requerente.
requerente.
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E – APTIDÃO PSICOLÓGICA
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F – AUTORIZAÇÃO JUDICIAL
Erro ou alteração Conduta do analista Status Mensagem (sugestão para copiar e colar)
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G – SEGURANÇA DO ACERVO
Erro ou alteração Conduta do analista Status Mensagem (sugestão para copiar e colar)
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J – DECLARAÇÃO DE RANKING
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