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FORTALEZA – CEARÁ
2019
JORDI CRESPO GUZMAN
FORTALEZA – CEARÁ
2019
JORDI CRESPO GUZMAN
BANCA EXAMINADORA
_________________________________________
Prof. Dr. Lutero Carmo de Lima (Orientador)
Universidade Estadual do Ceará – UECE
__________________________________________
Prof. Dr. João Bosco Verçosa Leal Júnior (Coorientador)
Universidade Estadual do Ceará – UECE
__________________________________________
Prof. Dr. João Batista Furlan Duarte
Universidade de Fortaleza – UNIFOR
__________________________________________
MSc. Natasha Esteves Batista
Universidade Federal do Ceará - UFC
AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus por toda a força que me deste ao longo da minha vida.
Agradeço Prof. Dr. Lutero Carmo de Lima pela oportunidade de estudar um
mestrado no Brasil e pela orientação em todos os momentos do curso.
À minha família, por sempre acreditar em mim e me apoiar.
A todos integrantes do CMACFA, docentes, discentes, funcionários da parte
administrativa, pela ajuda recebida.
“A tarefa não é tanto ver aquilo
que ninguém viu, mas pensar o
que ninguém ainda pensou
sobre aquilo que todo mundo
vê.”
(Arthur Schopenhauer)
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
V Potencial elétrico
𝑃 Potência do vento
𝜌 Densidade do ar
𝐴 Área da secção transversal
𝑣3 Velocidade do vento ao cubo
𝑣1 Velocidade do vento em relação à altura de referência
𝑣2 Velocidade do vento em relação à altura de extrapolação
ℎ1 Altura de referência
ℎ2 Altura de extrapolação do vento
𝑧0 Comprimento da rugosidade
𝐻1 Altura de referência
𝐻2 Altura de extrapolação do vento
𝛼 Expoente de gradiente do vento
𝑓(𝑣) Distribuição de Weibull em função da velocidade
𝑘 Fator de forma
𝑐 Fator de escala
𝑣 Velocidade do vento em metros
𝑒 Exponencial
𝐸 Energia
𝑁0 Número de horas em um ano
𝑣𝑓 Valor da velocidade final do vento
𝑣𝑖 Valor da velocidade inicial do vento
𝑃(𝑢) Potência do aerogerador empregado
𝑓(𝑢) Densidade de probabilidade de Weibull
𝐴𝑡 Área ocupada pela turbina
𝑃𝐻2 Produção de hidrogênio
𝐸𝑒 Energia Eólica disponível para produção de hidrogênio
𝜂𝑒 Eficiência do eletrolisador
𝐹𝐴𝐸 Disponibilidade da planta eletrolítica
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................... 9
1.2 JUSTIFICATIVA................................................................................... 11
1.3 OBJETIVO GERAL .............................................................................. 12
1.4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................... 12
2 REVISÃO DE LITERATURA ............................................................... 13
2.1 ENERGIA EOLICA .............................................................................. 13
2.1.1 Tipos de turbinas eólicas ................................................................ 174
2.1.1.1 Turbina de eixo vertical ........................................................................ 15
2.1.1.2 Turbina de eixo horizontal ................................................................... 16
2.1.2 Armazenamento de energia eolica ................................................... 17
2.1.3 Potencial eólico do Nordeste do Brasil ........................................... 18
2.2 HIDROGÊNIO ..................................................................................... 21
2.2.1 Produçao do hidrogenio ................................................................... 21
2.2.1.1 Reforma a vapor .................................................................................. 21
2.1.1.2 Oxidação parcial .................................................................................. 22
2.1.1.3 Eletrólise da água ................................................................................ 22
2.2.2 Armazenamento de hidrogênio ........................................................ 26
2.2.2.1 Armazenamento por pressão .............................................................. 25
2.2.2.2 Armazenamento a baixa temperatura.................................................. 25
2.2.3 Transporte de hidrogênio ................................................................. 26
2.3 AMÔNIA .............................................................................................. 28
2.3.1 Síntese de amônia ............................................................................. 28
2.3.2 Utilização da amônia ......................................................................... 29
2.3.2.1 Agricultura ........................................................................................... 29
2.3.2.2 Industrial .............................................................................................. 30
2.3.2.3 Produtora de energia ........................................................................... 30
2.3.3 Armazenamento da amônia .............................................................. 32
2.3.3.1 Armazenamento por pressão .............................................................. 33
2.3.3.2 Armazenamento a baixa temperatura.................................................. 33
2.3.4 Transporte da amônia ....................................................................... 34
2.4 COMPARATIVA ENTRE O HIDROGÊNIO E AMÔNIA COMO VETOR
ENERGÉTICO ..................................................................................... 35
3 MATERIAIS E MÉTODOS .................................................................. 37
3.1 PYTHON .............................................................................................. 37
3.2 LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DA REGIÃO DE ESTUDO ................ 37
3.3 BASE DE DADOS PARA O POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE
HIDROGÊNIO EÓLICO ....................................................................... 38
3.4 BASE DE DADOS PARA O CONSUMO ENERGETICO NO
NORDESTE BRASILEIRO .................................................................. 38
3.5 AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE ENERGIA PRODUZIDA POR UM
AEROGERADOR ................................................................................ 39
3.5.1 Distribuição de Weibull ........................................................................ 39
3.5.2 Densidade de potência do vento ......................................................... 40
3.5.3 Extrapolação da velocidade do vento .................................................. 41
3.5.4 Estimação do fator de capacidade ...................................................... 43
3.5.5 Aerogeradores escolhidos para o estudo e suas características ......... 44
3.6 AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DE
ENERGIA EÓLICA .............................................................................. 45
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO .......................................................... 46
4.1 CARATERÍSTICAS DO VENTO NA CIDADE DE FORTALEZA .. ¡Error!
Marcador no definido.46
4.2 CONSUMO ELETRICO NO NORDESTE BRASILEIRO .............. ¡Error!
Marcador no definido.49
4.3 POTENCIA GERADA PELOS AEROGERADORES ... ¡Error! Marcador
no definido.50
4.4 PRODUÇÃO V.S. CONSUMO............ ¡Error! Marcador no definido.51
4.5 CALCULO DA FALTA OU ENERGIA EXCEDENTE REAL .......... ¡Error!
Marcador no definido.53
5 CONCLUSÃO...................................................................................... 54
REFERÊNCIAS ................................................................................... 55
9
1 INTRODUÇÃO
1.2 JUSTIFICATIVA
2 REVISÃO DE LITERATURA
Uma turbina eólica é uma equipe responsável por captar a energia cinética
do vento e transformá-la em energia mecânica que, por sua vez, será posteriormente
transformada em energia elétrica por meio de um gerador (GESEL, 2010).
As turbinas eólicas podem ser classificadas de várias formas, uma delas é
segundo a potência subministrada. Equipamentos de baixa potência aqueles que
estão na faixa de produção entre 0 kW e 500 kW, equipamentos de potência media
são os que estão na faixa de 500 kW e 1000 kW e equipamentos de alta potência que
subministram uma potência superior a 1000 kW (ANEEL, 2005)
Outra forma de classificar as turbinas eólicas pode ser pelo tipo de eixo de
rotação, podendo ser classificadas em turbinas de eixo horizontal e turbinas de eixo
vertical (MUR, 2016).
15
2.2 HIDROGÊNIO
Um dos grandes benefícios do hidrogênio é que ele pode ser produzido por
uma ampla gama de fontes potenciais, incluindo água, combustíveis fósseis e matéria
orgânica. A figura 7 descreve as principais rotas, não todas, da produção de hidrogênio
atualmente. Cada uma das estradas tem suas próprias vantagens e desvantagens que
devem ser consideradas em termos de custo, emissões, viabilidade, escala e logística
(IEA, 2006).
como o hidróxido de potássio (KOH) é adicionado até que tenha uma solução com
valores próximos a 30% de KOH. A função é mover a reação do ânodo para a
formação de oxigênio. No cátodo, bolhas de hidrogênio são formadas e no ânodo de
oxigênio, que são coletadas separadamente em cada uma das câmaras (CHISHOLM;
CRONIN, 2016).
A eletrólise PEM (Proton Exchange Membran), baseia-se na condução dos
prótons através da membrana, feita com um polímero fluorado e sulfonado.
Os polímeros condutores de íons que formam a membrana têm um duplo
propósito, primeiro eles transportam cargas elétricas entre cátodo e ânodo, e em
segundo lugar eles separam os produtos formados em cada eletrodo. A água líquida
é consumida no ânodo que forma o oxigênio e é transferida para o cátodo, no qual as
moléculas de hidrogênio são formadas a partir de prótons, isto é considerado um
processo de eletroosmose Figura 9.
2.3 AMÔNIA
1 3 (2)
𝑁2 + 𝐻2 ⇌ 𝑁𝐻3 ; ΔH298k = - 45,7 kJ/mol
2 2
2.3.2.1 Agricultura
2.3.2.2 Industrial
3 MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 PYTHON
Fonte: CA (2019)
38
𝑘 𝑣 𝑘−1 𝑣 𝑘 (3)
𝑓(𝑣)𝑑𝑣 = ( ) 𝑒𝑥𝑝 [(− ) ]
𝑐 𝑐 𝑐
𝑣 𝑘 (4)
𝐹(𝑣) = 𝑣0𝑓(𝑣 ′ )𝑑𝑣 ′ = 1 − 𝑒𝑥𝑝 [(− ) ]
𝑐
𝜎 −1.086
𝑘=( ) (5)
𝑣𝑚
𝑣𝑚
𝑐= (6)
3
Γ (1 + )
𝑘
40
Onde:
𝑛
1 (7)
𝑣𝑚 = ∑ 𝑣𝑖 (𝑚/𝑠)
𝑛
𝑖=1
𝑛 0.5 (8)
1
𝜎 = [( ∑(𝑣𝑖 − 𝑣𝑚 )2 )]
𝑛−1
𝑖=1
∞
(9)
Γ(x) = ∫ exp(−𝑢)𝑢 𝑥−1
0
1 3 (10)
𝑃= 𝜌𝑣
2
41
1 3 3 (11)
𝑃= 𝜌𝑐 г (1 + )
2 𝑘
𝑔𝑜 𝑀 (12)
(1+ )
𝑇𝑏 𝑅𝐿𝑏
𝜌 = 𝜌𝑏 [ ]
𝑇𝑏 + 𝐿𝑏 (ℎ − ℎ𝑏
Onde:
ℎ2 (13)
𝑙𝑛 ( )
ℎ0
𝑣2 = 𝑣1
ℎ
𝑙𝑛 ( 1 )
ℎ0
Onde:
ℎ2 𝑚 (14)
𝑣2 = 𝑣1 ( )
ℎ1
ℎ2 𝑛 (15)
𝑐2 = 𝑐1 ( )
ℎ1
ℎ (16)
𝛼0 ln ( 1 )
ℎ𝑟
1−
ln(𝑣ℎ )
𝑘2 = 𝑘1
ℎ
𝛼0 ln ( 2 )
ℎ𝑟
1−
ln(𝑣ℎ )
𝑐
ln ( 1 )
ℎ𝑟
1−
ln(𝑣ℎ ) (17)
𝑛 = 𝛼0
ℎ
𝛼0 ln ( 1 )
ℎ𝑟
1−
ln(𝑣ℎ )
𝑧0
𝛼0 = ( ) (18)
ℎ𝑟
Onde:
𝑘 𝑘
𝑉 𝑉 (19)
𝑒𝑥𝑝 [− ( 𝑐𝑖𝑛⁄𝑐) ] − 𝑒𝑥𝑝 [− ( 𝑟⁄𝑐) ] 𝑉𝑐𝑜𝑢𝑡 𝑘
𝐶𝐹 = − 𝑒𝑥𝑝 [− ( ) ]
𝑉 𝑉 𝑐
( 𝑟⁄𝑐)𝑘 − ( 𝑐𝑖𝑛⁄𝑐 )𝑘
Onde:
𝑊 = 𝐶𝐹 𝑃𝑟 ℎ (20)
Potencia Altura Cut-in Speed Rated speed Cut-out Speed Rotor diameter
Aerogerador
nominal *(m) (m/s) (m/s) (m/s) (m)
ɳ1 ɳ2 𝑊 (21)
𝐻𝑀𝑃 =
𝐿𝐻𝑉
Onde:
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Um analise importante que tem que ser feito para o analise do recurso
eólico é a direção do vento. Não é possível instalar um parque eólico em um local
sem ter um conhecimento preciso das variações da direção do vento. Os dados da
direção do vento são medidos na altura de 10 m e têm um intervalo de 0 a 360.
48
Pode se ver claramente como o gasto energético vai aumentando por ano,
este fato é devido ao aumento constante da população, em 1900 era de um bilião, no
ano 2000 de 6 bilhões e se espera que no 2050 seja de 9 bilhões[ NATASHA], assim
o gasto energético aumentara diretamente proporcional com o aumento da população,
já que não só o consumo por pessoa será maior, se não que todas as empresas terão
que aumentar sua produtividade para poder atingir a esse incremento da população.
Este aumento de população e de gasto energético exigira uma produção
de maior de energia e como comentado no capitulo na revisão de literatura, os preço
para produzir um Kwh de energia por meio de energia solar e energia eólica será cada
vez mais barato, pelo que a necessidade de encontrar uma forma de armazenar essa
energia deveria se tornar uma prioridade.
50
Para poder demostrar o objetivo deste projeto será assumido que quer se
instalar uma usina eólica na cidade de Fortaleza que conseguira produzir 1% do
consumo energético do nordeste do Brasil.
Esta quantidade de energia corresponde a 1313 Gwh, pelo que o número
de aerogeradores necessários para atingir esta quantidade de energia será de 127.
Na figura 16 se mostra a energia produzida em meia para cada mês num
ano e a energia consumida em meia, pode ser observado como do mês de Janeiro
até o mês de junho os aerogeradores não conseguem atingir a energia necessária e
do mês de junho até dezembro existe um excesso de energia.
Tendo a velocidade do vento para cada hora de cada dia do ano dos dez
anos, foi calculada a meia para cada hora nesses dez anos e calculado quanta energia
o aerogerador escolhido conseguiria produzir. O consumo para cada hora do ano dos
dez anos também é conhecido pelo que pode ser feita uma comparação, podendo
assim saber quanta energia está sendo excedida ou quanta energia não está
conseguindo atingir o necessário.
Isto é mostrado na tabela quatro que foi feita uma suma da produção total
de todas essas horas do ano e agrupadas em messes para ser mais fácil de entender
visualmente. Nesta tabela aparece os meses do ano, o número de dias que tem cada
mês, a produção total de esses aerogeradores, o gasto total de eletricidade no
nordeste brasileiro, o excedente de energia e falta de energia total que existiu em
esses meses.
Excedente Falta de
Produção Gasto total
Mês Dias de energia energia
total (Mwh) (Mwh)
(Mwh) (Mwh)
Janeiro 31 92869.24 110953.38 18316.30 -36400.5
Fevereiro 28 87287.22 103925.59 16137.30 -32775.7
Março 31 65898.74 113300.34 4854.27 -52255.9
Abril 30 62425.53 108345.59 5163.78 -51083.8
Maio 31 75000.66 111413.96 9599.28 -46012.6
Junho 30 85638.70 105478.34 16348.00 -36187.7
Julho 31 113745.52 108489.77 30894.00 -25638.2
Agosto 31 150687.99 109697.71 56836.10 -15845.8
Setembro 30 164876.32 108543.23 67276.00 -10942.9
Outubro 31 168394.04 113943.81 64495.40 -10045.2
Novembro 30 133341.20 110623.99 47937.30 -25220.1
Dezembro 31 116263.77 111713.21 35868.10 -31317.6
Fonte: Elaborado pelo autor
Como visto na figura 16, existe uma perda maior dos meses de janeiro ate
junho e um excedente de energia de junho até dezembro, por causa de ter de menos
a mais vento nesses meses, mas que como comentado existe essa falta de energia e
excedencia em todos os meses.
55
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
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