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Santarém-Pá
2019
MARCELLO FRANKLIN FIGUEIREDO DE SOUSA
Santarém-Pá
2019
SUMÁRIO
1 IDENTIFICAÇÃO ...............................................................................................4
1.1 Estudante ...........................................................................................................4
1.2 Concedente ........................................................................................................4
1.3 Estágio ...............................................................................................................4
2 INTRODUÇÃO ...................................................................................................5
3 DESENVOLVIMENTO ......................................................................................5
3.1 Objetivos Gerais ................................................................................................5
3.2 Objetivos Específicos ........................................................................................5
3.3 Histórico da Concedente ...................................................................................6
3.4 Atividades Desenvolvidas .................................................................................6
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................19
REFERÊNCIAS.......................................................................................................20
1. IDENTIFICAÇÃO
1.1 ESTUDANTE
Nome: Marcello Franklin Figueiredo de Sousa
Endereço Completo: Rua Vinte e Quatro de Outubro, 1047.
Contatos por telefone: (93) 991314073.
E-mail: marcellofranklin@gmail.com
Turma: 2014
Previsão de conclusão do curso: dezembro/2019
1.2 CONCEDENTE
Nome: UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ
Razão Social: UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARA
CNPJ: 11.118.393/0001-59
Endereço Completo: Rua Vera Paz, s/n, Bairro Salé, Cidade Santarém.
CEP 68.035-110
Site: http://www.ufopa.edu.br/ufopa/
Área de Atuação: Ensino, pesquisa e extensão.
Nome do Supervisor de Estágio: João Cassiano do Vale Barros
Formação do Supervisor de Estágio: Administração.
1.3 ESTÁGIO
Área de Atuação: Laboratórios de Física
Setor: Sala de equipamentos
Atividades Programadas: Montagens e relatórios dos equipamentos de física
Data de início e previsão de termino: 01/05/2019 a 30/07/2019
Período do estágio: 01/05/2019 a 30/07/2019
Carga horaria semanal: 160 horas
Professor Orientador: Carlos Célio Sousa da Cruz
3 DESENVOLVIMENTO
1. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
Habilidades e Competências
Ao término desta atividade o aluno deverá ter a competência para:
Reconhecer que as pressões nos líquidos se transmitem integralmente em todas
as direções;
Aplicar o princípio de Pascal em uma prensa hidráulica.
2. MATERIAL NECESSÁRIO
01 Tripé delta max com sapatas niveladoras
01 Haste de 800 mm com fixador M5
01 Painel em aço da prensa hidráulica com sensor
01 sensor de pressão absoluta e cabo
01 software para aquisição de dados e interface LAb200
01 200ml de água destilada
01 Paquímetro universal 150 mm
01 Copo bequer, vidro 250 ml
*01 pano para limpeza
3. PRÉ-REQUISITOS
Leitura da fundamentação teórica de fluido princípio de Pascal e a bomba
hidráulica. Leitura da instrução complementar, montagem básica da prensa hidráulica
utilizando o sensor de pressão absoluta.
Leitura da instrução complementar: Preparando a aquisição de dados do sensor
de pressão no software Cideplab.
4. ANDAMENTO DAS ATIVIDADES
Utilizando o paquímetro, meça o diâmetro do pistão 1 e o diâmetro do pistão 2.
Calcule as áreas das secções das retas “A” de cada cilindro.
Diâmetro 1 = 12,5 mm , A1= 𝐴 = 𝜋𝑟 2 = 4,9 cm².
Diâmetro 2 = 16 mm, A2= 8,04 cm².
Determine a relação A₂/A₁ fornecida pela prensa.
Admitindo uma força F₁ = 10 N atuando sobre o pistão 1, determine o valor da força
que o pistão 2 aplica, utilizando o princípio de Pascal.
𝐴₂
𝐹₂ = 𝐹₁
𝐴₁
8,04
𝐹₂ = 10
4,9
𝐹 2 = 16,4𝑁
Com o pistão 2 vazio, posicione a válvula K₁ conforme a figura2.
Conecte o sensor de pressão absoluta à interface.
Abra o software CidepeLab, configure o sensor de pressão e utilize a ferramenta
indicador.
Observando através do painel indicador do software, encha o pistão 1e bobeie o
fluido ate atingir a pressão de 155 kPa.
Para atingir esta pressão, qual foi a força aplicada sobre à área do pistão 1? Qual a força
aplicada pelo pistão 2?
Tabela 1 Resultado das forças relacionado com as áreas
Força (N) Área (m²)
Êmbolo 1 0,10266 0,00066
Êmbolo 2 0,18365 0,00118
Com o pistão 2 vazio, posicione a válvula K₁ conforme a fig2. Encha o pistão 1 com
10ml. Bombeie 6 ml de fluido e meça os deslocamentos sofridos pelo pistão 1 e pelo
pistão 2.
Tabela 2 Conservação de energia ambos os êmbolos
1. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
Ao término desta atividade o aluno deverá ter a competência para:
Determinar o período de oscilações num oscilador massa-mola
𝑚 1/2
Comprovar experimentalmente a validade da expressão 𝑇 = 2𝜋 ( 𝑘 ) num
3. PRÉ-REQUISITOS
Montagem conforme a instrução;
Leitura da fundamentação teórica o MHS num sistema massa e mola helicoidal
oscilante.
4. ANDAMENTO DAS ATIVIDADES
Determine, utilizando a balança semi-analítica a massa total m (em kg) das
massas acopláveis, gancho auxiliar e suporte móvel.
A massa é m= 156,66 g ou 0,15666 kg.
Conceitue corretamente peso, massa, período e frequência.
Peso:
O peso é a força gravitacional sofrida por um corpo na vizinhança de um planeta
ou outro grande corpo. Também pode ser definido como a medida da aceleração que um
corpo exerce sobre o outro, através da força gravitacional.
Matematicamente, pode ser descrito como o produto entre massa e aceleração da
gravidade: p=m.g.
Devido às diferentes massas dos planetas do sistema solar, o peso de um objeto
será diferente em cada um deles.
Massa:
Segundo a mecânica newtoniana, ela dá medida da inércia ou da resistência de
um corpo em ter seu movimento acelerado. Ela também é a origem da força
gravitacional, atuante sobre os corpos no universo.
Mais recentemente, dentro da física moderna, a massa aparece relacionada com a
energia, relação formulada por Einstein através da equação E=mc².
A massa inercial de um corpo é definida pela segunda lei de Newton como uma
constante de proporcionalidade entre a força (F) aplicada e a aceleração (a) causada:
𝐹 = 𝑚𝑎 => 𝑚 = 𝐹𝑎
Considerando que a força e aceleração são grandezas vetoriais, isso implica em
dizer que a massa é uma grandeza escalar. Então, a massa inercial indica a tendência
de aceleração de um corpo para uma dada força.
Chamamos de massa gravitacional a intensidade da força de atração
gravitacional gerada por um corpo dotado de massa. Nesse momento, é bom
introduzirmos a relação que pode ser reduzida de leis da mecânica, notando que a força
peso que conhecemos depende da massa do corpo, mas não é equivalente.
Período:
É o tempo gasto para se completar um ciclo (T=1/f).
Frequência:
É o número de votas que o corpo efetua em um determinado tempo (f=1/T).
Pendure no suporte com ponteiro o gancho espaçador junto com as três massas e
a massa lastro.
Segurando o gancho espaçador, distenda a mola 10 mm (0,010m) da posição de
equilíbrio e torne a soltá-la. Comente o observado. Classifique o tipo de movimento
executado pela massa m neste sistema denominado oscilador massa e mola.
Foi observado que assim que a massa, ao sofrer uma elongação, juntamente com
a mola, oscila para baixo e para cima até parar, sendo este classificado como
Movimento Harmônico Simples (MHS).
O que você observa em relação à amplitude (A) do movimento executado pela
massa m à medida que o tempo passa? Justifique o motivo do fato.
A amplitude diminui, à medida que o tempo passa, devido ao sistema massa-
mola sofrer a ação do atrito e de uma força restauradora (nesse caso uma força
restauradora linear, pois a potencia da força é (-kx), é um), capaz de retirar a energia
mecânica do sistema, refletindo na perca de velocidade.
O que você observa em relação à frequência (f) do oscilador massa-mola à
medida que o tempo passa?
O período aumenta e a frequência diminui.
As análises seguintes se baseiam na irrelevância dos agentes causadores do
amortecimento devido ser observados apenas os primeiros movimentos (onde os efeitos
do amortecimento não são tão perceptíveis) e ao uso de pequenas amplitudes iniciais
(com x em torno de 10 mm).
Utilizando o contador digital de tempo, determine o tempo t para a massa m
realizar 10 oscilações completas e anote na tabela 1.
1. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
Ao término desta atividade o aluno deverá ter a competência para:
Descrever o funcionamento do eletroscópio de folhas;
Reconhecer que as cargas elétricas (estáticas) se distribuem na superfície externa
do condutor;
Descrever o motivo desta distribuição de cargas.
2. MATERIAL NECESSÁRIO
01 Estrutura principal do gerador eletrostático
01 Cabeça esférica com 250 mm de diâmetro
01 Suporte para eletroscópio com pino de pressão
01 Cabo flexível, preto, 1m com pinos de pressão.
01 Mesa projetável com escala
*01 fita adesiva
3. PRÉ-REQUISITOS
Leitura da fundamentação teórica o potencial elétrico;
Fixe o eletrodo com gancho na esfera do gerador;
Coloque a lâmina de alumínio dobrada com duas extremidades de mesmo
tamanho no eletrodo.
1. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
Ao término desta atividade o aluno deverá ter a competência para:
Descrever o funcionamento do torniquete elétrico em função do poder das
pontas, da ionização das moléculas de ar e da terceira lei de Newton.
2. MATERIAL NECESSÁRIO
01 Estrutura principal do gerador eletrostático
01 Cabeça esférica com 250 mm de diâmetro
01 Mesa projetável com escala
01 Cabo flexível, vermelho, 1m com pinos de pressão.
01 Torniquete elétrico
*01 retroprojetor
3. PRÉ-REQUISITOS
Coloque a mesa projetável com escala sobre o retroprojetor;
Prenda torniquete elétrico com pivô (pino banana com agulha) no orifício
existente no centro da massa projetável com escala;
Conecte com cabo elétrico o orifício lateral do pivô à cabeça esférica do gerador;
Apoie o torniquete sobre a ponta do pivô (agulha).
4. ANDAMENTO DAS ATIVIDADES
Ligue o retroprojetor e focalize o sistema.
Ligue o gerador eletrostático e observe o fenômeno.
Comente o observado, justifique sua resposta em função da ionização das
moléculas do ar e da terceira lei de Newton.
Poder das pontas
Uma ponta é uma região muito curva. E como a eletricidade se acumula mais
nas regiões mais curvas, quando um corpo eletrizado tem uma ponta, nela há grande
acumulo de carga elétrica. Numa ponta a densidade elétrica é sempre maior do que nas
regiões não pontudas. Com as pontas se dão os três fatos seguintes:
1º uma ponta sempre se eletriza mais facilmente do que uma região não pontuda;
2º se um corpo já está eletrizado, uma ponta perde carga elétrica mais facilmente do que
em regiões não pontudas; por este motivo é difícil manter-se eletrizado um corpo que
possua pontas;
3º se um corpo está eletrizado, uma ponta tem sobre os outros corpos uma ação muito
mais forte do que as regiões não pontudas. Ou seja, as regiões de menor raio ou mais
pontiagudas de um condutor eletrizado apresentam um campo elétrico mais intenso e
um maior número de cargas distribuídas. Essa propriedade é o poder das pontas.
O poder das pontas é um fenômeno relacionado com a rigidez dielétrica, que é o maior
valor do campo elétrico que deve aplicar para tornar um isolante um condutor elétrico.
Torniquete Elétrico
O torniquete elétrico é uma forma de provar a ionização das moléculas de ar. Ele é
constituído por um conjunto de fios metálicos terminados em pontas que são dobradas
todas num mesmo sentido. As quatro hastes metálicas são dispostas em ângulos de 0º,
90º, 180º e 270º graus, sendo que suas pontas são envergadas 90º à esquerda. O eixo
articulado com uma haste vertical h, de maneira que possam girar livremente num plano
horizontal. Liga-se a haste h ao terminal negativo do gerador de Van Der Graff. Cada
ponta, sendo negativa, exerce sobre as moléculas de ar próximas a ação já explicada
acima, produzindo-se o vento elétrico em torno de cada ponta.
Os íons positivos e as moléculas neutras de ar que se deslocam, ao se chocarem com as
pontas, exercem forças sobre elas. Essas forças põem o torniquete em movimento de
rotação, em sentido contrario ao das pontas.
1. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
Ao término desta atividade o aluno deverá ter a competência para:
Reconhecer a influencia e a ação do campo elétrico.
2. MATERIAL NECESSÁRIO
01 Estrutura principal do gerador eletrostático
01 Cabeça esférica com 250 mm de diâmetro
*01 copo descartável (50ml)
*20 bolinhas de isopor (5 a 6 mm de diâmetro) ou confetes;
*40 mm de fita adesiva.
3. PRÉ-REQUISITOS
Leitura da fundamentação teórica o potencial elétrico;
4. ANDAMENTO DAS ATIVIDADES
Cole com fita adesiva (como se fosse dupla face) o copo descartável na parte
superior da esfera do gerador.
Coloque as bolinhas de isopor ou confetes no interior do copo.
Ligue o gerador. Observe o “chafariz” que ocorrerá ao ligar o aparelho.
Foram observados dois tipos de comportamento dos confetes. No primeiro caso,
os confetes que subiram estavam com carga igual, ou seja, há uma repulsão. No
segundo caso, os confetes possuem cargas diferentes, sendo assim, se atraem.
1. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
Ao término desta atividade o aluno deverá ter a competência para:
Reconhecer a influencia e a ação do campo elétrico.
2. MATERIAL NECESSÁRIO
01 Estrutura principal do gerador eletrostático
01 Cabeça esférica com 250 mm de diâmetro
01 Uma esfera com cabo
01 Cabo flexível, preto, 1m com pinos de pressão
*01 percevejo
*40 mm de fita adesiva.
3. PRÉ-REQUISITOS
Leitura da fundamentação teórica o potencial elétrico;
4. ANDAMENTO DAS ATIVIDADES
Perfure a fita adesiva com percevejo e cole-o na esfera menor de forma a ficar
com a ponta perpendicularmente para fora.
Ligue o gerador e aproxime a esfera pequena da esfera do gerador.
Inicialmente aproxime pela parte oposta ao percevejo (devem ocorrer descargas-
faíscas).
Gire a esfera e aproxime a parte com percevejo da espera grande. Irá cessar a
produção de faíscas.
Figura 4 Momento Simulação de Raio
1. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
Ao término desta atividade o aluno deverá ter a competência para:
Reconhecer a influencia e a ação do campo elétrico.
2. MATERIAL NECESSÁRIO
01 Estrutura principal do gerador eletrostático
01 Cabeça esférica com 250 mm de diâmetro
01 Torniquete elétrico
3. PRÉ-REQUISITOS
Leitura da fundamentação teórica o potencial elétrico;
4. ANDAMENTO DAS ATIVIDADES
Mantenha o aparelho desligado e descarregado até recomendação em contrário.
Coloque o pino banana com pivô no orifício existente no topo da esfera do
gerador.
Encaixe a agulha no torniquete de forma a manter o torniquete na posição
horizontal.
Ligue o gerador e observe o torniquete entrar em rotação.
Figura 5 Colocação do Torniquete
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS