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RESUMO
1-INTRODUÇÃO...........................................................................................................4
2-METODOLOGIA.........................................................................................................6
4-RESULTADOS.........................................................................................................14
5-CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................14
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................... 17
ANEXOS.....................................................................................................................18
1- INTRODUÇÃO
O presente artigo tem por finalidade refletir sobre os conhecimentos acerca do
trabalho do professor em todas as fases da educação básica uma vez que a prática
docente deve criar mecanismos e estratégias para sua constante melhoria contínua
dos processos de aprendizagem da prática docente. Para tanto, a temática
escolhida foi “A utilização dos recursos tecnológicos e visuais no ensino da
geografia”.
2- METODOLOGIA
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3- A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS E VISUAIS NO ENSINO
DA GEOGRAFIA
Vimos que uma ferramenta educacional que vem ganhando espaço em vários
segmentos e ate na geografia é o uso do computador na criação de materiais
audiovisuais por meio de vários programas como Power Point para criação de slides
é ideal para mensurar dados estáticos, comparar, analisar, editor de imagens em
trabalhar vários assuntos político, social, econômico, terrestre usando criação de
gráficos, imagens, vídeos com cada um desses recursos podendo ser empregados
nos vários temas de aulas abordagem geográfica e sites da internet explorando todo
o conteúdo geográfico falando e mostrando por meio propagandas, programas
mostrando a geografia nos seus variados eixos que se quer transmitir variados
conteúdos unindo teoria e prática com muito mais qualidade de ensino e com
precisão didática mais eficaz juntando teoria e prática tornando a aula mais
interativa.
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espaço, que por meio do uso transformações tecnológicas e audiovisuais sendo
possível demonstrar as constantes transformações geográficas com o uso da TV,
Computador, Internet que por meio dessas ferramentas é possível tirar o que é de
bom transmitindo novos conhecimentos que aliados por recursos e ferramentas
proporciona a transmissão dos conhecimentos geográficos como a música, editor de
imagens, editor de slides, propagandas, charges, noticias, filmes proporciona trazer
conhecimento formulado a exemplos cotidianos sendo ensinado de maneira prática
e menos cansativa.
Para cada tipo de pessoa existe uma melhor forma de aprender e precisamos
saber dar importância aos recursos auditivos como o som do rádio por ele é possível
compreender e interpretar o que esta ouvindo pela capacidade auditiva em codificar
as informações, os audiovisuais é um recurso muito adequado, pois o que escuta e
o que a pessoa ver por meio das imagens um recurso muito importante editor de
imagens e o projetor de slides ótimo aliado muito utilizado na geografia
principalmente na época da segunda guerra mundial para traçar rotas no
planejamento da guerra em variados contextos e até hoje se utiliza como ótimo
aliado na didática podendo trabalhar o professor vários assuntos como política
através de gráficos em análise de dados das guerras, o fluxograma para explicar por
meio de varias cores detalhar conteúdo através mapas mentais sendo possível
resumir informações em palavras chave imagens como paisagens, espaço
geográfico, climas meteorológicos, biogeografia, climograma, esse é um dos vários
assuntos que o professor pode abordar.
A aula de geografia pode se tornar ainda mais dinâmica, mas para isso é
necessário toda uma adaptação estrutural na escola como nas salas projetor de
slides, cabo de internet para que o professor possa no momento importante da aula
buscar na rede uma sugestão bibliográfica como vídeo que venha trazer mais
conhecimentos naquela aula sendo necessário laboratório de informática com
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programas informacionais educacionais de cada conteúdo, pois sabemos que todas
as profissões partiu-se de uma necessidade de alguma coisa estar implementada de
algum recurso tecnológico que possa dar suporte em fazer um trabalho de qualidade
sendo que todas as profissões existe algum recurso tecnológico.
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no uso destas ferramentas no investimento agregando valor ao ensino e na
vida dos alunos
Entendemos que o professor deve saber ensinar aos alunos o uso das TIC
dentro do cotidiano escolar e de forma consciente pra isso é necessário um suporte
dos coordenadores e da família na construção de um trabalho pautado na
construção do ensino de qualidade e do governo por meio de programas federais
como o PROINFO em levar tecnologia e internet para as escolas e dar cursos
capacitação uso dessas ferramentas com seus alunos bem como na criação de
campanhas mostrando pouco das ferramentas ensino demonstrando um pouco aos
alunos e professores poderia ser feito pelo INEP e pelo MEC.
Sabemos que cada aluno tem um recurso próprio para aprender, ao longo do
tempo o ensino geográfico foi passando por mudanças no início tivemos a geografia
tradicional pautada no ensino tradicional com o tempo surgiu á geografia crítica onde
baseou fatores para o ensino o conhecimento de vida do educando e alinhar
conhecimento e tecnologia sendo organizado de diferentes formas com seus alunos
dessa forma vão conseguir compreender e interpretar o que passa ao seu redor da
Geografia.
Ao longo dos anos vimos que a geografia vem passando por constantes
transformações propostas por pensadores entre eles Carvalho ao longo dos anos
foram se formulando novas tendências de ensino aplicado a geografia como a
geografia tradicional consiste em encher o quadro de informações e decorar os
conceitos na geografia propôs-se um conceito aonde os alunos são ativos e
atuantes na tomada de decisões tendo papel importante na sociedade buscando os
alunos a sair do senso comum e serem agentes de construção como projetos
sociais, criação de programas para melhoria do lugar em que habitam reivindicando
melhorias para o local participando de orçamentos participativos juntamente com as
autoridades é esse o papel professor tem o papel de mostrar o conteúdo do
conhecimento, mas procurar que por traz desse saber, ele como cidadão e detentor
de direitos e deveres e são considerados agentes de transformação da sociedade.
Sabemos que o conhecimento ao longo dos anos tem que vir acompanhado
frente às novas mudanças ao contexto das novas gerações que chega aliado a
novas profissões mostrando outros eixos da geografia aliado a outras profissões
proporcionando novos conhecimentos inovadores que não vem sendo trabalhados
na geografia ao longo desses anos.
4- RESULTADOS 13
As profissões devem estar antenadas as atualidades e a educação não é
diferente, ela deve proporcionar novas frentes de conhecimento na produção de
novas informações que serão agregados aos conteúdos técnicos e profissionais na
formação de uma profissão, ou seja, os conhecimentos também precisam estar
alinhados as novas profissões que estão surgindo trazendo uma educação atual e
inovadora com muito mais qualidade aos nossos discentes.
5- CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Destacamos que o que deixou claro por meio dos atuais desafios e
conhecimentos acerca das transformações nos últimos dias em 2020 acerca da
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pandemia de Coronavírus deixou claro que se torna desafio para as escolas e
professores sendo necessário manter o convívio e o afeto mantendo o contato com
os professores sendo assim cada estado e município tem adotado políticas. Uma
experiência que vem deixar claro para os momentos atuais disso é o
aperfeiçoamento no uso dessas tecnologias prova disso é o professor manter
contato com seus alunos por meio do programa Conexão Escola com o uso do Chat,
as tele aulas são exibidas na televisão na rede TV, no canal pelo YouTube
possibilitando uma maior interação pelos alunos tudo que é transmitido construído
acerca de um plano de estudo tutorado de todas as séries onde possibilita o aluno
em buscar na escola o material impresso para aqueles que não tem acesso a
computador e internet.
Vale destacar que ademais a experiência que trouxe com o uso das
ferramentas vem possibilitar um aperfeiçoamento dessas tecnologias e reforçar
essas ideias inovadoras, deixando claro o processo gradativo de mudanças
deixando claro que essa ideia vai ficar na questão do uso dos recursos tecnológicos
na educação e que deve haver um debate amplo entre professores, alunos, escola,
familiares trazendo objetivos importantes e conquistas sem deixar de destacar a
importância do trabalho de todos os professores na formulação de metodologia e
técnica em transmitir o conteúdo de maneira adequada deixando que o sistema
apenas divulgue números, mas alunos capacitados para os desafios da vida
contemporânea.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALBUQUERQUE.R.R et all (Orgs.) Tecnologias em seus múltiplos cenários.
EditoraUniversitária/UFPB,2013.
http:// dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/5367/1/PDF%20-
%20MARIA%20DO%20SOCORRO%20BEZERRA.pdf Acesso em: 05/07/2020 11:56
http://periodicos.pucminas.br/index.php/pedagogiacao/article/view/11019/8864
Acesso em : 06/07/2020 14:30
http://portal.mec.gov.br/ultimas-noticias/222-537011943/17668-a-arte-e-um-recurso-
pedagogico-importante Acesso em: 23/07/2020 22:03
ANEXOS 17
“A arte é um recurso pedagógico importante”
A experiência de mais de 25 anos como professor no ensino médio fez Rui Ribeiro
de Campos atentar para a importância de usar filmes e letras de músicas no ensino
de conteúdos de geografia. “A arte é um recurso pedagógico importante”, destaca o
professor, que leciona na Faculdade de Geografia da Pontifícia Universidade
Católica de Campinas (PUC) de Campinas (SP).
Doutor em geografia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,
mestre em educação pela PUC de Campinas, Campos é graduado em filosofia e em
geografia e tem licenciatura curta em estudos sociais.
Jornal do Professor — Há assuntos que se adequam mais ao uso de letras de
músicas ou há letras para todos os temas de geografia?
Rui Ribeiro de Campos — Não sei se existem letras de músicas para todos os
temas. É necessário pegar um tema e pesquisar letras sobre o mesmo. Mas
diversos temas têm letras de músicas que podem ser usadas. Para discussão sobre
a nação brasileira, por exemplo, temos, entre outras, Kizomba, a Festa da
Raça (Rodolpho, Jonas e Luiz Carlos Silva), Positivismo (Orestes Barbosa e Noel
Rosa), Bem Brasil (Premeditando o Breque), Querelas do Brasil (Maurício Tapajós e
Aldir Blanc) ou Cara do Brasil(Celso Viáfora e Vicente Barreto). Sobre o período da
ditadura, Calabouço (Sérgio Ricardo), Sabiá (Tom Jobim e Chico
Buarque), Capitão (Joyce e Fernando Brant), Apesar de Você e Deus lhe
Pague (Chico Buarque), Cálice (Gilberto Gil e Chico Buarque), Sina de
Lampião (Sérgio Ricardo), Pesadelo (Maurício Tapajós e Paulo César
Pinheiro), Angélica (Miltinho e Chico Buarque), O Patrão Mandou (Paulinho
Soares), Inútil (Roger Moreira), O Bêbado e a Equilibrista(João Bosco e Aldir Blanc)
e muitas outras. Em cada região pode ser estimulada a composição de raps pela
turma da sala de aula, principalmente para retratar a realidade dos alunos. Sobre a
água ou a questão ambiental, desde Medo da Chuva (Raul Seixas), Planeta
Água (Guilherme Arantes) e Águas de Março (Tom Jobim), até Chuá, Chuá(Pedro
Sá Pereira e Ary Pavão) ou Cai Água, Cai Barraco (Álvaro, Bruno, Miguel, Sheik e
Coelho). Sobre o Pantanal, há Chalana (Mário Zan e Arlindo Pinto), Terra dos
Sonhos e Peão (ambas de Almir Sater e Renato Teixeira). A citação seria longa se
incluirmos o preconceito (principalmente através de marchinhas de Carnaval), o
espaço religioso, a semiaridez do Nordeste brasileiro, a questão da posse da terra
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no Brasil e outros temas.
— O senhor também defende o uso de filmes ou vídeos nas aulas de geografia. Por
quê? Poderia citar alguns exemplos de filmes que podem ser usados, relacionando-
os a conteúdos de geografia da educação básica?
— A arte é um recurso pedagógico importante. O ensino pode ser ilustrado ou até
melhor compreendido por meio de textos literários, poesias e filmes. O cinema tem a
vantagem de poder usar várias formas de linguagem pelas outras artes. Consegue,
dessa maneira, comunicar-se com profundidade e envolvimento. Ele se constitui em
uma fonte de cultura e informação. Não é o filme um substituto de professores, nem
seu uso pode ser aleatório. É algo importante como recurso para a aprendizagem e,
por isso, deve-se sempre refletir sobre sua utilização. Pode ser usado para criar
condições de conhecimento maior da realidade e para uma reflexão mais profunda.
A quantidade cada vez maior de documentários e de investigação científica de boa
qualidade torna desejável a utilização do filme como um instrumento de
complementação e ou substituição do material pedagógico tradicional. Mas é
necessário ter critério para usá-lo. Não somente para estar em dia com a
modernidade. Não deve ser usado como mais uma ilusão, como algo novo, mas que
não diz nada. O filme, quando é o comum, tem um empecilho: é longo. Pode ser
mais útil na forma de documentário ou curta de ficção. Pode ser usado de acordo
com o conteúdo estudado. Exemplo: Dersu Uzala (1975, URSS-Japão; direção:
Akira Kurosawa); O Dia Depois de Amanhã (The Day After Tomorrow, 2004, EUA;
direção: Roland Emmerich); Queimada! (Quemada! ou Burn!, 1969, Itália-França;
direção: Gillo Pontecorvo); Tempos Modernos (Modern Times, 1936, EUA; direção:
Charles Chaplin); O Grande Ditador(The Great Dictator, 1940, EUA; direção: Charles
Chaplin); Pra Frente Brasil(1983, Brasil; direção: Roberto Farias); Um Dia sem
Mexicanos (One Day without Mexicans, 2004, EUA-México-Espanha; direção: Sérgio
Arau); Gaijin — Os Caminhos da Liberdade (1980, Brasil; direção: Tizuka
Yamazaki); Amazônia em Chamas (The Burning Season, 1994, EUA; direção: John
Frankenheimer); Filhos do Ódio (Children of a Rage, 1977, Israel; direção: Arthur
Allan Seidelman); Crianças de Gaza (Children of Gaza, 2010, Grã-Bretanha;
direção: Jezza Neumann); Conrack (Conrack, 1974, EUA; direção: Martin
Ritt); Machuca(Machuca, 2004, Chile-Espanha-Reino Unido-França; direção: Andrés
Wood); Vozes Inocentes (Voces Inocentes, 2004, México-EUA-Porto Rico; direção:
Luis Mandoki) e outros.
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— O senhor costuma usar músicas ou filmes com seus alunos universitários?
Quais os resultados?
— Atualmente não tenho usado filmes em sala de aula no ensino universitário. Uso
somente um ou outro documentário. A razão é a carência de tempo para ensinar o
conteúdo. Normalmente, dou uma pequena lista de filmes e dois ou três devem ser
assistidos pelos alunos, que têm de elaborar resenhas. Os resultados têm sido bons
porque faço referência aos mesmos durantes as aulas. Escrevo sobre letras de
músicas mais em razão de minha experiência por 25 anos no ensino médio, mas
pouco as uso em sala de aula no ensino superior.
Fátima Schenini
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