Indicações de bom uso:
Artrite; Artrose; Perturbações ligamentares; Inflamações crónicas.
Anomalias do sono; Fadiga fibromiálgica.
Pontos de toque dolorosos.
Perturbações respiratórias de repetição.
Falta de defesas.
Processos de degeneração orgânica.
Obesidade; Diabetes; Colesterol.
Acções Farmacodinâmicas da fórmula:
Anti-inflamatória; Antioxidante; Anti-fadiga; Anti-diabético; Anti-fúngico; Anti-bacteriano; Energizante; Anti-envelhecimento.
Indicações de bom uso:
Artrite; Artrose; Perturbações ligamentares; Inflamações crónicas.
Anomalias do sono; Fadiga fibromiálgica.
Pontos de toque dolorosos.
Perturbações respiratórias de repetição.
Falta de defesas.
Processos de degeneração orgânica.
Obesidade; Diabetes; Colesterol.
Acções Farmacodinâmicas da fórmula:
Anti-inflamatória; Antioxidante; Anti-fadiga; Anti-diabético; Anti-fúngico; Anti-bacteriano; Energizante; Anti-envelhecimento.
Direitos autorais:
Attribution Non-Commercial (BY-NC)
Formatos disponíveis
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Indicações de bom uso:
Artrite; Artrose; Perturbações ligamentares; Inflamações crónicas.
Anomalias do sono; Fadiga fibromiálgica.
Pontos de toque dolorosos.
Perturbações respiratórias de repetição.
Falta de defesas.
Processos de degeneração orgânica.
Obesidade; Diabetes; Colesterol.
Acções Farmacodinâmicas da fórmula:
Anti-inflamatória; Antioxidante; Anti-fadiga; Anti-diabético; Anti-fúngico; Anti-bacteriano; Energizante; Anti-envelhecimento.
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Attribution Non-Commercial (BY-NC)
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Quando a principal cavidade do coração (ventrículo esquerdo) se
contrai, a pressão do sangue (pressão arterial) nas nossas artérias sobe até atingir o seu ponto máximo. Esta medida é denominada Movimento Sistólico (Pressão Sistólica).
Quando o ventrículo esquerdo relaxa e se enche de sangue
preparando-se para o próximo batimento cardíaco, a pressão nas nossas artérias atinge o seu nível mais baixo. Esta medida é denominada Movimento Diastólico (Pressão Diastólica). Foi convencionado que estes dois valores devem ser indicados sob a forma de fracção tendo o valor sistólico o papel de numerador e o valor diastólico o de denominador. Em geral, medimos a pressão em milímetros de mercúrio (mmHg), sendo normal uma pressão diastólica (mínima) entre 60 e 80 mmHg (6 a 8 cmHg) e pressão sistólica entre 110 e 140 mmHg (11 a 14 cmHg) (cmHg = centímetros de mercúrio).
Por exemplo, uma pressão de 120/70 significa 120 mm de pressão
em milímetros de mercúrio sistólica e 70 mm pressão em milímetros de mercúrio diastólica. Ambas as leituras têm importantes implicações de saúde.
Para a Organização Mundial de Saúde (OMS) os valores admitidos
são:120x80mmHg, em que a pressão arterial é considerada óptima e 130x85mmHg sendo considerada limítrofe. Valores pressóricos superiores a 140x90mmHg denotam Hipertensão.
Qualquer indivíduo pode apresentar pressão arterial acima de
140x90mmHg sem que seja considerado hipertenso. Apenas a manutenção de níveis permanentemente elevados, em múltiplas medições, em diferentes horários e posições e condições (repouso, sentado ou deitado) caracteriza a hipertensão arterial.
Nas sociedades consideradas desenvolvidas, a pressão arterial
aumenta com a idade. Problemas relacionados com a pressão arterial como ataques de coração ou derrames cerebrais também aumentam com a idade e com os aumentos de pressão arterial associados.
Com o passar dos anos, o valor considerado de pressão
arterial considerado como "normal" ou "seguro" tem vindo a diminuir. Alguma desta diminuição pode ser atribuída ao desejo da indústria farmacêutica de aumentar o numero de doentes hipertensos pois isso levará ao aumento das vendas de medicação para a hipertensão. Contudo, estudos benéficos demonstram que diminuir a pressão arterial está correlacionado com uma redução no risco de ataques de coração e derrames cerebrais. Correntemente, os valores ideais de pressão arterial são 120-125 de sistólica e 75-80 de diastólica. Muito abaixo dos 140/90 de há apenas uns anos atrás.
Esta tendência de diminuição de valores deverá continuar no futuro.
A pressão arterial tem muitos factores que a podem fazer subir ou descer. Factores nutricionais, como uma elevada ingestão de sal, fará aumentar a pressão arterial. Emoções ou stress também podem causar flutuações de valores, assim como o exercício físico.
Alguns nutrientes podem fazer baixar a pressão arterial. Uma das
catequinas encontradas no Mangostão tem sido estudada sob este fundamento.
Uma substância hormonal produzida pelo corpo sob certas condições
denominada Angiotensina II é um potente vasoconstritor - é o estreitamento dos vasos sanguíneos resultantes da contracção muscular da parede dos vasos, especialmente das grandes artérias, arteríolas e veias. Reduzir o diâmetro de um vaso sanguíneo resulta num aumento da pressão sanguínea. A Angiotensina II é produzida quando uma enzima denominada ECA - enzima conversora de Angiotensina , ou Quinase - está presente no sangue. Tanto em estudos animais e humanos tem sido demonstrado que o consumo de catequinas pode inibir a produção de ECA e bloquear a produção de Angiotensina II, levando a uma diminuição d pressão arterial. No estudo de humanos, o maior efeito das catequinas foi verificado nos pacientes com as mais altas leituras de pressão arterial.
Para descobrir se o seu corpo irá consumir as catequinas desta forma,
simplesmente ingira Mangostão ou outra fonte nutricional de catequinas como experiência terapêutica. Deverá também aprender a ler a sua pressão arterial de forma a notar alterações, que deverá reportar ao seu médico.