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14.

TRAUMATISMOS

Lesão ou conjunto de lesões localizadas numa determinada região do corpo

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

Lesão ou conjunto de lesões localizadas numa determinada região do corpo

resultante

- Acidentes
- Agressão

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

Lesão ou conjunto de lesões localizadas numa determinada região do corpo

resultante manifestada

- Acidentes - Órgãos internos


- Agressão - Órgãos Externos

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

Lesão ou conjunto de lesões localizadas numa determinada região do corpo

resultante manifestada

- Acidentes - Órgãos internos


- Agressão - Órgãos Externos

Tipo de Traumatismos

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

Lesão ou conjunto de lesões localizadas numa determinada região do corpo

resultante manifestada

- Acidentes - Órgãos internos


- Agressão - Órgãos Externos

-Abertos

-Fechados
Tipo de Traumatismos

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

Lesão ou conjunto de lesões localizadas numa determinada região do corpo

resultante manifestada

- Acidentes - Órgãos internos


- Agressão - Órgãos Externos

Ex. ferida perfurante do tórax com fractura de


-Abertos costelas ou ferida abdominal com evisceração

-Fechados
Tipo de Traumatismos

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

Lesão ou conjunto de lesões localizadas numa determinada região do corpo

resultante manifestada

- Acidentes - Órgãos internos


- Agressão - Órgãos Externos

Ex. ferida perfurante do tórax com fractura de


-Abertos costelas ou ferida abdominal com evisceração

-Fechados
Tipo de Traumatismos Ex. concussão craniana sem ferida ou
atropelamento com fractura do baço

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14. TRAUMATISMOS

POLITRAUMATISMO

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14. TRAUMATISMOS

POLITRAUMATISMO

Múltiplas e semelhantes

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

POLITRAUMATISMO

Múltiplas e semelhantes

- Feridas múltiplas

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

POLITRAUMATISMO

Múltiplas e semelhantes

- Feridas múltiplas
- Fracturas múltiplas

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

POLITRAUMATISMO

Múltiplas e semelhantes

- Feridas múltiplas
- Fracturas múltiplas
- Queimaduras múltiplas

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

POLITRAUMATISMO

Múltiplas e semelhantes Múltiplas e diferentes

- Feridas múltiplas
- Fracturas múltiplas
- Queimaduras múltiplas

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

POLITRAUMATISMO

Múltiplas e semelhantes Múltiplas e diferentes

- Feridas múltiplas - Feridas + fractura + hemorragia


- Fracturas múltiplas
- Queimaduras múltiplas

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14. TRAUMATISMOS

POLITRAUMATISMO

Múltiplas e semelhantes Múltiplas e diferentes

- Feridas múltiplas - Feridas + fractura + hemorragia


- Fracturas múltiplas - Queimadura + fractura
- Queimaduras múltiplas

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

Mecanismo Causador

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

Ex. esmagamento de um pé

- PRESSÃO Ex. arrancamento de couro cabeludo


- TRACÇÃO
- CONCUSSÃO Ex. vibração do encéfalo por embate
sem ferimento da caixa craniana
- CONTUSÃO
- CORTE
Ex. ferida do couro cabeludo com
- AGENTES FÍSICOS/QUÍMICOS afundamento ósseo
Mecanismo Causador

Ex. amputação traumática

Ex. feridas diversas, queimaduras

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14. TRAUMATISMOS

Ex. esmagamento de um pé

- PRESSÃO Ex. arrancamento de couro cabeludo


- TRACÇÃO
- CONCUSSÃO Ex. vibração do encéfalo por embate
sem ferimento da caixa craniana
- CONTUSÃO
- CORTE
Ex. ferida do couro cabeludo com
- AGENTES FÍSICOS/QUÍMICOS afundamento ósseo
Mecanismo Causador

Ex. amputação traumática

Ex. feridas diversas, queimaduras

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14. TRAUMATISMOS

Ex. esmagamento de um pé

- PRESSÃO Ex. arrancamento de couro cabeludo


- TRACÇÃO
- CONCUSSÃO Ex. vibração do encéfalo por embate
sem ferimento da caixa craniana
- CONTUSÃO
- CORTE
Ex. ferida do couro cabeludo com
- AGENTES FÍSICOS/QUÍMICOS afundamento ósseo
Mecanismo Causador

Ex. amputação traumática

Ex. feridas diversas, queimaduras

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

Ex. esmagamento de um pé

- PRESSÃO Ex. arrancamento de couro cabeludo


- TRACÇÃO
- CONCUSSÃO Ex. vibração do encéfalo por embate
sem ferimento da caixa craniana
- CONTUSÃO
- CORTE
Ex. ferida do couro cabeludo com
- AGENTES FÍSICOS/QUÍMICOS afundamento ósseo
Mecanismo Causador

Ex. amputação traumática

Ex. feridas diversas, queimaduras

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

Ex. esmagamento de um pé

- PRESSÃO Ex. arrancamento de couro cabeludo


- TRACÇÃO
- CONCUSSÃO Ex. vibração do encéfalo por embate
sem ferimento da caixa craniana
- CONTUSÃO
- CORTE
Ex. ferida do couro cabeludo com
- AGENTES FÍSICOS/QUÍMICOS afundamento ósseo
Mecanismo Causador

Ex. amputação traumática

Ex. feridas diversas, queimaduras

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

Ex. esmagamento de um pé

- PRESSÃO Ex. arrancamento de couro cabeludo


- TRACÇÃO
- CONCUSSÃO Ex. vibração do encéfalo por embate
sem ferimento da caixa craniana
- CONTUSÃO
- CORTE
Ex. ferida do couro cabeludo com
- AGENTES FÍSICOS/QUÍMICOS afundamento ósseo
Mecanismo Causador

Ex. amputação traumática

Ex. feridas diversas, queimaduras

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14. TRAUMATISMOS

Complicações

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14. TRAUMATISMOS

- HEMORRAGIA
- CHOQUE
- PARAGEM CARDIO-RESPIRATÓRIA
- PERDA DE CONHECIMENTO
- ALTERAÇÕES DA FORÇA E SENSIBILIDADE
- PARALISIAS
Complicações

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14. TRAUMATISMOS

- HEMORRAGIA
- CHOQUE
- PARAGEM CARDIO-RESPIRATÓRIA
- PERDA DE CONHECIMENTO
- ALTERAÇÕES DA FORÇA E SENSIBILIDADE
- PARALISIAS
Complicações

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

- HEMORRAGIA
- CHOQUE
- PARAGEM CARDIO-RESPIRATÓRIA
- PERDA DE CONHECIMENTO
- ALTERAÇÕES DA FORÇA E SENSIBILIDADE
- PARALISIAS
Complicações

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

- HEMORRAGIA
- CHOQUE
- PARAGEM CARDIO-RESPIRATÓRIA
- PERDA DE CONHECIMENTO
- ALTERAÇÕES DA FORÇA E SENSIBILIDADE
- PARALISIAS
Complicações

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

- HEMORRAGIA
- CHOQUE
- PARAGEM CARDIO-RESPIRATÓRIA
- PERDA DE CONHECIMENTO
- ALTERAÇÕES DA FORÇA E SENSIBILIDADE
- PARALISIAS
Complicações

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

- HEMORRAGIA
- CHOQUE
- PARAGEM CARDIO-RESPIRATÓRIA
- PERDA DE CONHECIMENTO
- ALTERAÇÕES DA FORÇA E SENSIBILIDADE
- PARALISIAS
Complicações

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

VÍTIMA POLITRAUMATIZADA – 1º SOCORRO

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14. TRAUMATISMOS

VÍTIMA POLITRAUMATIZADA – 1º SOCORRO

- Socorro específico de cada situação

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14. TRAUMATISMOS

VÍTIMA POLITRAUMATIZADA – 1º SOCORRO

- Socorro específico de cada situação - Rigoroso exame geral da vítima

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

VÍTIMA POLITRAUMATIZADA – 1º SOCORRO

- Socorro específico de cada situação - Rigoroso exame geral da vítima

- Avaliação e manutenção das funções vitais

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

VÍTIMA POLITRAUMATIZADA – 1º SOCORRO

- Socorro específico de cada situação - Rigoroso exame geral da vítima

- Avaliação e manutenção das funções vitais

- Pesquisa do estado de consciência, dilatação pupilar, força e mobilidade

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

VÍTIMA POLITRAUMATIZADA – 1º SOCORRO

- Socorro específico de cada situação - Rigoroso exame geral da vítima

- Avaliação e manutenção das funções vitais

- Pesquisa do estado de consciência, dilatação pupilar, força e mobilidade

- Pesquisa e controlo de lesões como hemorragias, feridas e fracturas

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

VÍTIMA POLITRAUMATIZADA – 1º SOCORRO

- Socorro específico de cada situação - Rigoroso exame geral da vítima

- Avaliação e manutenção das funções vitais

- Pesquisa do estado de consciência, dilatação pupilar, força e mobilidade

- Pesquisa e controlo de lesões como hemorragias, feridas e fracturas

- Prevenção do choque e da hipotermia

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

VÍTIMA POLITRAUMATIZADA – 1º SOCORRO

- Socorro específico de cada situação - Rigoroso exame geral da vítima

- Avaliação e manutenção das funções vitais

- Pesquisa do estado de consciência, dilatação pupilar, força e mobilidade

- Pesquisa e controlo de lesões como hemorragias, feridas e fracturas

- Prevenção do choque e da hipotermia

- Promoção do transporte ao hospital

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14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO

É provocado por uma violência externa que origina lesões a nível do encéfalo,

as quais podem ter consequências neurológicas graves ou provocar a morte

por destruição de zonas vitais.

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14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
SINAIS E SINTOMAS

Importantes as primeiras 72 horas após a ocorrência

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14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
SINAIS E SINTOMAS

Importantes as primeiras 72 horas após a ocorrência

- Cefaleias - Alterações do equilíbrio

- Alterações da consciência - Sonolência

- Diminuição da lucidez - Alterações do comportamento

- Náuseas e vómitos (em jacto quando há hipertensão intracraniana)

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14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
SINAIS E SINTOMAS

Importantes as primeiras 72 horas após a ocorrência

- Cefaleias - Alterações do equilíbrio

- Alterações da consciência - Sonolência

- Diminuição da lucidez - Alterações do comportamento

- Náuseas e vómitos (em jacto quando há hipertensão intracraniana)

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
SINAIS E SINTOMAS

Importantes as primeiras 72 horas após a ocorrência

- Cefaleias - Alterações do equilíbrio

- Alterações da consciência - Sonolência

- Diminuição da lucidez - Alterações do comportamento

- Náuseas e vómitos (em jacto quando há hipertensão intracraniana)

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
SINAIS E SINTOMAS

Importantes as primeiras 72 horas após a ocorrência

- Cefaleias - Alterações do equilíbrio

- Alterações da consciência - Sonolência

- Diminuição da lucidez - Alterações do comportamento

- Náuseas e vómitos (em jacto quando há hipertensão intracraniana)

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
SINAIS E SINTOMAS

Importantes as primeiras 72 horas após a ocorrência

- Cefaleias - Alterações do equilíbrio

- Alterações da consciência - Sonolência

- Diminuição da lucidez - Alterações do comportamento

- Náuseas e vómitos (em jacto quando há hipertensão intracraniana)

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
SINAIS E SINTOMAS

Importantes as primeiras 72 horas após a ocorrência

- Cefaleias - Alterações do equilíbrio

- Alterações da consciência - Sonolência

- Diminuição da lucidez - Alterações do comportamento

- Náuseas e vómitos (em jacto quando há hipertensão intracraniana)

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
SINAIS E SINTOMAS

Importantes as primeiras 72 horas após a ocorrência

- Cefaleias - Alterações do equilíbrio

- Alterações da consciência - Sonolência

- Diminuição da lucidez - Alterações do comportamento

- Náuseas e vómitos (em jacto quando há hipertensão intracraniana)

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
SINAIS E SINTOMAS

Importantes as primeiras 72 horas após a ocorrência

- Hemorragias externas ou internas (em caso destas sangue pelo ouvido ou nariz. Não devem ser
tamponadas nem estancadas)

- Saída de líquido cefalorraquidiano pelo nariz ou ouvido (implica lesão meníngea. Líquido cristalino)

- Alteração do diâmetro pupilar (midríase é sempre a do lado da lesão encefálica, que pode ou não
coincidir com o lado da pancada)

- Perda de sensibilidade ou paralisia do corpo do lado contrário à lesão encefálica, abaixo do pescoço

- Máscara equimótica

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14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
SINAIS E SINTOMAS

Importantes as primeiras 72 horas após a ocorrência

- Hemorragias externas ou internas (em caso destas sangue pelo ouvido ou nariz. Não devem ser
tamponadas nem estancadas)

- Saída de líquido cefalorraquidiano pelo nariz ou ouvido (implica lesão meníngea. Líquido cristalino)

- Alteração do diâmetro pupilar (midríase é sempre a do lado da lesão encefálica, que pode ou não
coincidir com o lado da pancada)

- Perda de sensibilidade ou paralisia do corpo do lado contrário à lesão encefálica, abaixo do pescoço

- Máscara equimótica

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
SINAIS E SINTOMAS

Importantes as primeiras 72 horas após a ocorrência

- Hemorragias externas ou internas (em caso destas sangue pelo ouvido ou nariz. Não devem ser
tamponadas nem estancadas)

- Saída de líquido cefalorraquidiano pelo nariz ou ouvido (implica lesão meníngea. Líquido cristalino)

- Alteração do diâmetro pupilar (midríase é sempre a do lado da lesão encefálica, que pode ou não
coincidir com o lado da pancada)

- Perda de sensibilidade ou paralisia do corpo do lado contrário à lesão encefálica, abaixo do pescoço

- Máscara equimótica

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
SINAIS E SINTOMAS

Importantes as primeiras 72 horas após a ocorrência

- Hemorragias externas ou internas (em caso destas sangue pelo ouvido ou nariz. Não devem ser
tamponadas nem estancadas)

- Saída de líquido cefalorraquidiano pelo nariz ou ouvido (implica lesão meníngea. Líquido cristalino)

- Alteração do diâmetro pupilar (midríase é sempre a do lado da lesão encefálica, que pode ou não
coincidir com o lado da pancada)

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
SINAIS E SINTOMAS

Importantes as primeiras 72 horas após a ocorrência

- Hemorragias externas ou internas (em caso destas sangue pelo ouvido ou nariz. Não devem ser
tamponadas nem estancadas)

- Saída de líquido cefalorraquidiano pelo nariz ou ouvido (implica lesão meníngea. Líquido cristalino)

- Alteração do diâmetro pupilar (midríase é sempre a do lado da lesão encefálica, que pode ou não
coincidir com o lado da pancada)

- Perda de sensibilidade ou paralisia do corpo do lado contrário à lesão encefálica, abaixo do pescoço

- Máscara equimótica

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
SINAIS E SINTOMAS

Importantes as primeiras 72 horas após a ocorrência

- Hemorragias externas ou internas (em caso destas sangue pelo ouvido ou nariz. Não devem ser
tamponadas nem estancadas)

- Saída de líquido cefalorraquidiano pelo nariz ou ouvido (implica lesão meníngea. Líquido cristalino)

- Alteração do diâmetro pupilar (midríase é sempre a do lado da lesão encefálica, que pode ou não
coincidir com o lado da pancada)

- Perda de sensibilidade ou paralisia do corpo do lado contrário à lesão encefálica, abaixo do pescoço

- Máscara equimótica

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
SINAIS E SINTOMAS

Importantes as primeiras 72 horas após a ocorrência

- Hemorragias externas ou internas (em caso destas sangue pelo ouvido ou nariz. Não devem ser
tamponadas nem estancadas)

- Saída de líquido cefalorraquidiano pelo nariz ou ouvido (implica lesão meníngea. Líquido cristalino)

- Alteração do diâmetro pupilar (midríase é sempre a do lado da lesão encefálica, que pode ou não
coincidir com o lado da pancada)

- Perda de sensibilidade ou paralisia do corpo do lado contrário à lesão encefálica, abaixo do pescoço

- Máscara equimótica

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
SINAIS E SINTOMAS

ESCALA DE GLASGOW (faz parte da avaliação secundária)

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
SINAIS E SINTOMAS

ESCALA DE GLASGOW (faz parte da avaliação secundária)


- Melhor abertura ocular
Permite avaliar o comprometimento neurológica da vítima, de acordo com: - Melhor resposta verbal
- Melhor resposta motora

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14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
SINAIS E SINTOMAS

ESCALA DE GLASGOW (faz parte da avaliação secundária)


- Melhor abertura ocular
Permite avaliar o comprometimento neurológica da vítima, de acordo com: - Melhor resposta verbal
- Melhor resposta motora

A soma da pontuação traduz as condições neurológicas da vítima:

 De 13 a 15 pontos – Lesão encefálica leve

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
SINAIS E SINTOMAS

ESCALA DE GLASGOW (faz parte da avaliação secundária)


- Melhor abertura ocular
Permite avaliar o comprometimento neurológica da vítima, de acordo com: - Melhor resposta verbal
- Melhor resposta motora

A soma da pontuação traduz as condições neurológicas da vítima:

 De 13 a 15 pontos – Lesão encefálica leve


 De 9 a 12 pontos – Lesão encefálica moderada

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
SINAIS E SINTOMAS

ESCALA DE GLASGOW (faz parte da avaliação secundária)


- Melhor abertura ocular
Permite avaliar o comprometimento neurológica da vítima, de acordo com: - Melhor resposta verbal
- Melhor resposta motora

A soma da pontuação traduz as condições neurológicas da vítima:

 De 13 a 15 pontos – Lesão encefálica leve


 De 9 a 12 pontos – Lesão encefálica moderada
 De 3 a 8 pontos – Coma.

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
MELHOR RESPOSTA OCULAR
Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais. 4 pontos
Olhos abrem sob estímulo verbal. 3 pontos
Olhos abrem sob estímulo doloroso. 2 pontos
Olhos não abrem. 1 ponto
MELHOR RESPOSTA VERBAL
Orientado. 5 pontos
Conversação confusa. 4 pontos
Palavras inapropriadas 3 pontos
Sons incompreensíveis. 2 pontos
Sem resposta verbal 1 ponto
MELHOR RESPOSTA MOTORA
Obedece a comandos. 6 pontos
Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor edefende-se. 5 pontos
Defende-se à dor. 4 pontos
Flexão anormal (). 3 pontos
Extensão anormal (descerebração). 2 pontos
Não responde ao estímulo doloroso 1 ponto
MELHOR RESPOSTA OCULAR
Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais. 4 pontos
Olhos abrem sob estímulo verbal. 3 pontos
Olhos abrem sob estímulo doloroso. 2 pontos
Olhos não abrem. 1 ponto
MELHOR RESPOSTA VERBAL
Orientado. 5 pontos
Conversação confusa. 4 pontos
Palavras inapropriadas 3 pontos
Sons incompreensíveis. 2 pontos
Sem resposta verbal 1 ponto
MELHOR RESPOSTA MOTORA
Obedece a comandos. 6 pontos
Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor edefende-se. 5 pontos
Defende-se à dor. 4 pontos
Flexão anormal (). 3 pontos
Extensão anormal (descerebração). 2 pontos
Não responde ao estímulo doloroso 1 ponto
MELHOR RESPOSTA OCULAR
Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais. 4 pontos
Olhos abrem sob estímulo verbal. 3 pontos
Olhos abrem sob estímulo doloroso. 2 pontos
Olhos não abrem. 1 ponto
MELHOR RESPOSTA VERBAL
Orientado. 5 pontos
Conversação confusa. 4 pontos
Palavras inapropriadas 3 pontos
Sons incompreensíveis. 2 pontos
Sem resposta verbal 1 ponto
MELHOR RESPOSTA MOTORA
Obedece a comandos. 6 pontos
Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor edefende-se. 5 pontos
Defende-se à dor. 4 pontos
Flexão anormal (). 3 pontos
Extensão anormal (descerebração). 2 pontos
Não responde ao estímulo doloroso 1 ponto
MELHOR RESPOSTA OCULAR
Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais. 4 pontos
Olhos abrem sob estímulo verbal. 3 pontos
Olhos abrem sob estímulo doloroso. 2 pontos
Olhos não abrem. 1 ponto
MELHOR RESPOSTA VERBAL
Orientado. 5 pontos
Conversação confusa. 4 pontos
Palavras inapropriadas 3 pontos
Sons incompreensíveis. 2 pontos
Sem resposta verbal 1 ponto
MELHOR RESPOSTA MOTORA
Obedece a comandos. 6 pontos
Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor edefende-se. 5 pontos
Defende-se à dor. 4 pontos
Flexão anormal (). 3 pontos
Extensão anormal (descerebração). 2 pontos
Não responde ao estímulo doloroso 1 ponto
MELHOR RESPOSTA OCULAR
Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais. 4 pontos
Olhos abrem sob estímulo verbal. 3 pontos
Olhos abrem sob estímulo doloroso. 2 pontos
Olhos não abrem. 1 ponto
MELHOR RESPOSTA VERBAL
Orientado. 5 pontos
Conversação confusa. 4 pontos
Palavras inapropriadas 3 pontos
Sons incompreensíveis. 2 pontos
Sem resposta verbal 1 ponto
MELHOR RESPOSTA MOTORA
Obedece a comandos. 6 pontos
Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor edefende-se. 5 pontos
Defende-se à dor. 4 pontos
Flexão anormal (). 3 pontos
Extensão anormal (descerebração). 2 pontos
Não responde ao estímulo doloroso 1 ponto
MELHOR RESPOSTA OCULAR
Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais. 4 pontos
Olhos abrem sob estímulo verbal. 3 pontos
Olhos abrem sob estímulo doloroso. 2 pontos
Olhos não abrem. 1 ponto
MELHOR RESPOSTA VERBAL
Orientado. 5 pontos
Conversação confusa. 4 pontos
Palavras inapropriadas 3 pontos
Sons incompreensíveis. 2 pontos
Sem resposta verbal 1 ponto
MELHOR RESPOSTA MOTORA
Obedece a comandos. 6 pontos
Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor edefende-se. 5 pontos
Defende-se à dor. 4 pontos
Flexão anormal (). 3 pontos
Extensão anormal (descerebração). 2 pontos
Não responde ao estímulo doloroso 1 ponto
MELHOR RESPOSTA OCULAR
Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais. 4 pontos
Olhos abrem sob estímulo verbal. 3 pontos
Olhos abrem sob estímulo doloroso. 2 pontos
Olhos não abrem. 1 ponto
MELHOR RESPOSTA VERBAL
Orientado. 5 pontos
Conversação confusa. 4 pontos
Palavras inapropriadas 3 pontos
Sons incompreensíveis. 2 pontos
Sem resposta verbal 1 ponto
MELHOR RESPOSTA MOTORA
Obedece a comandos. 6 pontos
Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor edefende-se. 5 pontos
Defende-se à dor. 4 pontos
Flexão anormal (). 3 pontos
Extensão anormal (descerebração). 2 pontos
Não responde ao estímulo doloroso 1 ponto
MELHOR RESPOSTA OCULAR
Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais. 4 pontos
Olhos abrem sob estímulo verbal. 3 pontos
Olhos abrem sob estímulo doloroso. 2 pontos
Olhos não abrem. 1 ponto
MELHOR RESPOSTA VERBAL
Orientado. 5 pontos
Conversação confusa. 4 pontos
Palavras inapropriadas 3 pontos
Sons incompreensíveis. 2 pontos
Sem resposta verbal 1 ponto
MELHOR RESPOSTA MOTORA
Obedece a comandos. 6 pontos
Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor edefende-se. 5 pontos
Defende-se à dor. 4 pontos
Flexão anormal (). 3 pontos
Extensão anormal (descerebração). 2 pontos
Não responde ao estímulo doloroso 1 ponto
MELHOR RESPOSTA OCULAR
Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais. 4 pontos
Olhos abrem sob estímulo verbal. 3 pontos
Olhos abrem sob estímulo doloroso. 2 pontos
Olhos não abrem. 1 ponto
MELHOR RESPOSTA VERBAL
Orientado. 5 pontos
Conversação confusa. 4 pontos
Palavras inapropriadas 3 pontos
Sons incompreensíveis. 2 pontos
Sem resposta verbal 1 ponto
MELHOR RESPOSTA MOTORA
Obedece a comandos. 6 pontos
Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor edefende-se. 5 pontos
Defende-se à dor. 4 pontos
Flexão anormal (). 3 pontos
Extensão anormal (descerebração). 2 pontos
Não responde ao estímulo doloroso 1 ponto
MELHOR RESPOSTA OCULAR
Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais. 4 pontos
Olhos abrem sob estímulo verbal. 3 pontos
Olhos abrem sob estímulo doloroso. 2 pontos
Olhos não abrem. 1 ponto
MELHOR RESPOSTA VERBAL
Orientado. 5 pontos
Conversação confusa. 4 pontos
Palavras inapropriadas 3 pontos
Sons incompreensíveis. 2 pontos
Sem resposta verbal 1 ponto
MELHOR RESPOSTA MOTORA
Obedece a comandos. 6 pontos
Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor edefende-se. 5 pontos
Defende-se à dor. 4 pontos
Flexão anormal (). 3 pontos
Extensão anormal (descerebração). 2 pontos
Não responde ao estímulo doloroso 1 ponto
MELHOR RESPOSTA OCULAR
Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais. 4 pontos
Olhos abrem sob estímulo verbal. 3 pontos
Olhos abrem sob estímulo doloroso. 2 pontos
Olhos não abrem. 1 ponto
MELHOR RESPOSTA VERBAL
Orientado. 5 pontos
Conversação confusa. 4 pontos
Palavras inapropriadas 3 pontos
Sons incompreensíveis. 2 pontos
Sem resposta verbal 1 ponto
MELHOR RESPOSTA MOTORA
Obedece a comandos. 6 pontos
Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor edefende-se. 5 pontos
Defende-se à dor. 4 pontos
Flexão anormal (). 3 pontos
Extensão anormal (descerebração). 2 pontos
Não responde ao estímulo doloroso 1 ponto
MELHOR RESPOSTA OCULAR
Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais. 4 pontos
Olhos abrem sob estímulo verbal. 3 pontos
Olhos abrem sob estímulo doloroso. 2 pontos
Olhos não abrem. 1 ponto
MELHOR RESPOSTA VERBAL
Orientado. 5 pontos
Conversação confusa. 4 pontos
Palavras inapropriadas 3 pontos
Sons incompreensíveis. 2 pontos
Sem resposta verbal 1 ponto
MELHOR RESPOSTA MOTORA
Obedece a comandos. 6 pontos
Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor edefende-se. 5 pontos
Defende-se à dor. 4 pontos
Flexão anormal (). 3 pontos
Extensão anormal (descerebração). 2 pontos
Não responde ao estímulo doloroso 1 ponto
MELHOR RESPOSTA OCULAR
Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais. 4 pontos
Olhos abrem sob estímulo verbal. 3 pontos
Olhos abrem sob estímulo doloroso. 2 pontos
Olhos não abrem. 1 ponto
MELHOR RESPOSTA VERBAL
Orientado. 5 pontos
Conversação confusa. 4 pontos
Palavras inapropriadas 3 pontos
Sons incompreensíveis. 2 pontos
Sem resposta verbal 1 ponto
MELHOR RESPOSTA MOTORA
Obedece a comandos. 6 pontos
Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor e defende-se. 5 pontos
Defende-se à dor. 4 pontos
Flexão anormal (). 3 pontos
Extensão anormal (descerebração). 2 pontos
Não responde ao estímulo doloroso 1 ponto
MELHOR RESPOSTA OCULAR
Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais. 4 pontos
Olhos abrem sob estímulo verbal. 3 pontos
Olhos abrem sob estímulo doloroso. 2 pontos
Olhos não abrem. 1 ponto
MELHOR RESPOSTA VERBAL
Orientado. 5 pontos
Conversação confusa. 4 pontos
Palavras inapropriadas 3 pontos
Sons incompreensíveis. 2 pontos
Sem resposta verbal 1 ponto
MELHOR RESPOSTA MOTORA
Obedece a comandos. 6 pontos
Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor edefende-se. 5 pontos
Defende-se à dor. 4 pontos
Flexão anormal (). 3 pontos
Extensão anormal (descerebração). 2 pontos
Não responde ao estímulo doloroso 1 ponto
MELHOR RESPOSTA OCULAR
Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais. 4 pontos
Olhos abrem sob estímulo verbal. 3 pontos
Olhos abrem sob estímulo doloroso. 2 pontos
Olhos não abrem. 1 ponto
MELHOR RESPOSTA VERBAL
Orientado. 5 pontos
Conversação confusa. 4 pontos
Palavras inapropriadas 3 pontos
Sons incompreensíveis. 2 pontos
Sem resposta verbal 1 ponto
MELHOR RESPOSTA MOTORA
Obedece a comandos. 6 pontos
Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor edefende-se. 5 pontos
Defende-se à dor. 4 pontos
Flexão anormal (lesão do cortéx cerebral). 3 pontos
Extensão anormal (descerebração). 2 pontos
Não responde ao estímulo doloroso 1 ponto
MELHOR RESPOSTA OCULAR
Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais. 4 pontos
Olhos abrem sob estímulo verbal. 3 pontos
Olhos abrem sob estímulo doloroso. 2 pontos
Olhos não abrem. 1 ponto
MELHOR RESPOSTA VERBAL
Orientado. 5 pontos
Conversação confusa. 4 pontos
Palavras inapropriadas 3 pontos
Sons incompreensíveis. 2 pontos
Sem resposta verbal 1 ponto
MELHOR RESPOSTA MOTORA
Obedece a comandos. 6 pontos
Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor edefende-se. 5 pontos
Defende-se à dor. 4 pontos
Flexão anormal (lesão do cortéx cerebral). 3 pontos
Extensão anormal (descerebração). 2 pontos
Não responde ao estímulo doloroso 1 ponto
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
PRIMEIRO SOCORRO

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
PRIMEIRO SOCORRO

Rigoroso exame geral da vítima

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
PRIMEIRO SOCORRO

Rigoroso exame geral da vítima

Se houver ferida, colocar penso e cobertura

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
PRIMEIRO SOCORRO

Rigoroso exame geral da vítima

Se houver ferida, colocar penso e cobertura

Se houver fractura, proteger zona com rodilha e cobertura

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
PRIMEIRO SOCORRO

Rigoroso exame geral da vítima

Se houver ferida, colocar penso e cobertura

Se houver fractura, proteger zona com rodilha e cobertura

Colocar a vítima de acordo com o seu grau de consciência

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
PRIMEIRO SOCORRO

Rigoroso exame geral da vítima

Se houver ferida, colocar penso e cobertura

Se houver fractura, proteger zona com rodilha e cobertura

Colocar a vítima de acordo com o seu grau de consciência

Vigiar as funções vitais

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
PRIMEIRO SOCORRO

Rigoroso exame geral da vítima

Se houver ferida, colocar penso e cobertura

Se houver fractura, proteger zona com rodilha e cobertura

Colocar a vítima de acordo com o seu grau de consciência

Vigiar as funções vitais

Não dar nada a beber

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
PRIMEIRO SOCORRO

Rigoroso exame geral da vítima

Se houver ferida, colocar penso e cobertura

Se houver fractura, proteger zona com rodilha e cobertura

Colocar a vítima de acordo com o seu grau de consciência

Vigiar as funções vitais

Não dar nada a beber

Prevenir o choque

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
PRIMEIRO SOCORRO

Rigoroso exame geral da vítima

Se houver ferida, colocar penso e cobertura

Se houver fractura, proteger zona com rodilha e cobertura

Colocar a vítima de acordo com o seu grau de consciência

Vigiar as funções vitais

Não dar nada a beber

Prevenir o choque

Promover transporte ao hospital

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO FACIAL

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO FACIAL
LESÕES

- Hemorragias externas

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO FACIAL
LESÕES

- Hemorragias externas

- Lesões da cavidade bucal

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO FACIAL
LESÕES

- Hemorragias externas

- Lesões da cavidade bucal

- Lesões das fossas nasais

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO FACIAL
LESÕES

- Hemorragias externas

- Lesões da cavidade bucal

- Lesões das fossas nasais

- Lesões na parte anterior do pescoço

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO FACIAL
LESÕES

- Hemorragias externas

- Lesões da cavidade bucal

- Lesões das fossas nasais

- Lesões na parte anterior do pescoço

- Fracturas dos ossos da face (edemas)

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO FACIAL
LESÕES

- Hemorragias externas

- Lesões da cavidade bucal

- Lesões das fossas nasais

- Lesões na parte anterior do pescoço

- Fracturas dos ossos da face (edemas)

- Possibilidade existências peças dentárias partidas e soltas

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO FACIAL
LESÕES

- Hemorragias externas

- Lesões da cavidade bucal

- Lesões das fossas nasais

- Lesões na parte anterior do pescoço

- Fracturas dos ossos da face (edemas)

- Possibilidade existências peças dentárias partidas e soltas

- Lesão dos globos oculares

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO FACIAL
LESÕES

- Hemorragias externas

- Lesões da cavidade bucal

- Lesões das fossas nasais

- Lesões na parte anterior do pescoço

- Fracturas dos ossos da face (edemas)

- Possibilidade existências peças dentárias partidas e soltas

- Lesão dos globos oculares

A complicação mais grave pode ser a obstrução das vias aéreas superiores

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO FACIAL
SINAIS E SINTOMAS

- Sinais e sintomas de hemorragias

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO FACIAL
SINAIS E SINTOMAS

- Sinais e sintomas de hemorragias

- Sinais e sintomas de paragem cardio-respiratória

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO FACIAL
PRIMEIRO SOCORRO

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO FACIAL
PRIMEIRO SOCORRO

- Libertação das vias aéreas superiores

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO FACIAL
PRIMEIRO SOCORRO

- Libertação das vias aéreas superiores

- Colocar penso oclusivo, em caso de lesão dos olhos

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO FACIAL
PRIMEIRO SOCORRO

- Libertação das vias aéreas superiores

- Colocar penso oclusivo, em caso de lesão dos olhos

- Prevenir o choque

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO FACIAL
PRIMEIRO SOCORRO

- Libertação das vias aéreas superiores

- Colocar penso oclusivo, em caso de lesão dos olhos

- Prevenir o choque

- Vigiar as funções vitais

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO FACIAL
PRIMEIRO SOCORRO

- Libertação das vias aéreas superiores

- Colocar penso oclusivo, em caso de lesão dos olhos

- Prevenir o choque

- Vigiar as funções vitais

- Colocar a vítima de acordo com o seu grau de consciência

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO FACIAL
PRIMEIRO SOCORRO

- Libertação das vias aéreas superiores

- Colocar penso oclusivo, em caso de lesão dos olhos

- Prevenir o choque

- Vigiar as funções vitais

- Colocar a vítima de acordo com o seu grau de consciência

- Promover o transporte ao hospital

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR

12

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR

3-4
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR

12 32 – 33 VÉRTEBRAS

5
5
3-4
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR
LESÕES

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR
LESÕES

Desalinhamento de um corpo vertebral

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR
LESÕES

Desalinhamento de um corpo vertebral

Esmagamento parcial ou total de um corpo vertebral

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR
LESÕES

Desalinhamento de um corpo vertebral

Esmagamento parcial ou total de um corpo vertebral

Fractura das apófises

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR
LESÕES

Desalinhamento de um corpo vertebral

Esmagamento parcial ou total de um corpo vertebral

Fractura das apófises

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR
LESÕES

Desalinhamento de um corpo vertebral

Esmagamento parcial ou total de um corpo vertebral

Fractura das apófises

- Compressão medular

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR
LESÕES

Desalinhamento de um corpo vertebral

Esmagamento parcial ou total de um corpo vertebral

Fractura das apófises

- Compressão medular

- Secção medular

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR
SINAIS E SINTOMAS

- Dor local

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR
SINAIS E SINTOMAS

- Dor local

- Perda de força

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR
SINAIS E SINTOMAS

- Dor local

- Perda de força

- Formigueiro ou perda de sensibilidade abaixo de determinado limite do corpo

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR
SINAIS E SINTOMAS

- Dor local

- Perda de força

- Formigueiro ou perda de sensibilidade abaixo de determinado limite do corpo

- Dificuldade ou incapacidade em se movimentar

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR
SINAIS E SINTOMAS

- Dor local

- Perda de força

- Formigueiro ou perda de sensibilidade abaixo de determinado limite do corpo

- Dificuldade ou incapacidade em se movimentar

- Aparecimento de lesões associadas no crânio ou em outras regiões do corpo – vítima politraumatizada

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
SINAIS E SINTOMAS

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD


Paralisia dos músculos utilizados na respiração e de todos os músculos dos membros superiores e inferiores.
C1 A C5
Geralmente ela é fatal.
SINAIS E SINTOMAS

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD


Paralisia dos músculos utilizados na respiração e de todos os músculos dos membros superiores e inferiores.
C1 A C5
Geralmente ela é fatal.
SINAIS E SINTOMAS
Pernas paralisadas; discreta capacidade de flexão dos membros superiores
C5 A C6

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD


Paralisia dos músculos utilizados na respiração e de todos os músculos dos membros superiores e inferiores.
C1 A C5
Geralmente ela é fatal.
SINAIS E SINTOMAS
Pernas paralisadas; discreta capacidade de flexão dos membros superiores
C5 A C6

Paralisia dos membros inferiores e parte dos punhos e das mãos. Os movimentos dos ombros e a flexão do
C6 A C7
cotovelo estão relativamente preservados

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD


Paralisia dos músculos utilizados na respiração e de todos os músculos dos membros superiores e inferiores.
C1 A C5
Geralmente ela é fatal.
SINAIS E SINTOMAS
Pernas paralisadas; discreta capacidade de flexão dos membros superiores
C5 A C6

Paralisia dos membros inferiores e parte dos punhos e das mãos. Os movimentos dos ombros e a flexão do
C6 A C7
cotovelo estão relativamente preservados

Paralisia dos membros inferiores e do tronco; ptose palpebral. Ausência de sudorese na fonte (Síndrome de
C8 A T1
Homer); braços relativamente normais; mãos paralisadas

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD


Paralisia dos músculos utilizados na respiração e de todos os músculos dos membros superiores e inferiores.
C1 A C5
Geralmente ela é fatal.
SINAIS E SINTOMAS
Pernas paralisadas; discreta capacidade de flexão dos membros superiores
C5 A C6

Paralisia dos membros inferiores e parte dos punhos e das mãos. Os movimentos dos ombros e a flexão do
C6 A C7
cotovelo estão relativamente preservados

Paralisia dos membros inferiores e do tronco; ptose palpebral. Ausência de sudorese na fonte (Síndrome de
C8 A T1
Homer); braços relativamente normais; mãos paralisadas

T2 A T4 Paralisia dos membros inferiores e da parte inferior do tronco; perda da sensibilidade abaixo dos mamilos

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD


Paralisia dos músculos utilizados na respiração e de todos os músculos dos membros superiores e inferiores.
C1 A C5
Geralmente ela é fatal.
SINAIS E SINTOMAS
Pernas paralisadas; discreta capacidade de flexão dos membros superiores
C5 A C6

Paralisia dos membros inferiores e parte dos punhos e das mãos. Os movimentos dos ombros e a flexão do
C6 A C7
cotovelo estão relativamente preservados

Paralisia dos membros inferiores e do tronco; ptose palpebral. Ausência de sudorese na fonte (Síndrome de
C8 A T1
Homer); braços relativamente normais; mãos paralisadas

T2 A T4 Paralisia dos membros inferiores e da parte inferior do tronco; perda da sensibilidade abaixo dos mamilos

T5 A T8 Paralisia dos membros inferiores e da parte inferior do tronco; perda da sensibilidade abaixo da caixa torácica

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD


Paralisia dos músculos utilizados na respiração e de todos os músculos dos membros superiores e inferiores.
C1 A C5
Geralmente ela é fatal.
SINAIS E SINTOMAS
Pernas paralisadas; discreta capacidade de flexão dos membros superiores
C5 A C6

Paralisia dos membros inferiores e parte dos punhos e das mãos. Os movimentos dos ombros e a flexão do
C6 A C7
cotovelo estão relativamente preservados

Paralisia dos membros inferiores e do tronco; ptose palpebral. Ausência de sudorese na fonte (Síndrome de
C8 A T1
Homer); braços relativamente normais; mãos paralisadas

T2 A T4 Paralisia dos membros inferiores e da parte inferior do tronco; perda da sensibilidade abaixo dos mamilos

T5 A T8 Paralisia dos membros inferiores e da parte inferior do tronco; perda da sensibilidade abaixo da caixa torácica

T9 A T11 Pernas paralisadas; perda da sensibilidade abaixo da cicatriz umbilical

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD


Paralisia dos músculos utilizados na respiração e de todos os músculos dos membros superiores e inferiores.
C1 A C5
Geralmente ela é fatal.
SINAIS E SINTOMAS
Pernas paralisadas; discreta capacidade de flexão dos membros superiores
C5 A C6

Paralisia dos membros inferiores e parte dos punhos e das mãos. Os movimentos dos ombros e a flexão do
C6 A C7
cotovelo estão relativamente preservados

Paralisia dos membros inferiores e do tronco; ptose palpebral. Ausência de sudorese na fonte (Síndrome de
C8 A T1
Homer); braços relativamente normais; mãos paralisadas

T2 A T4 Paralisia dos membros inferiores e da parte inferior do tronco; perda da sensibilidade abaixo dos mamilos

T5 A T8 Paralisia dos membros inferiores e da parte inferior do tronco; perda da sensibilidade abaixo da caixa torácica

T9 A T11 Pernas paralisadas; perda da sensibilidade abaixo da cicatriz umbilical

T12 A L1 Paralisia e perda da sensibilidade abaixo da virilha

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD


Paralisia dos músculos utilizados na respiração e de todos os músculos dos membros superiores e inferiores.
C1 A C5
Geralmente ela é fatal.
SINAIS E SINTOMAS
Pernas paralisadas; discreta capacidade de flexão dos membros superiores
C5 A C6

Paralisia dos membros inferiores e parte dos punhos e das mãos. Os movimentos dos ombros e a flexão do
C6 A C7
cotovelo estão relativamente preservados

Paralisia dos membros inferiores e do tronco; ptose palpebral. Ausência de sudorese na fonte (Síndrome de
C8 A T1
Homer); braços relativamente normais; mãos paralisadas

T2 A T4 Paralisia dos membros inferiores e da parte inferior do tronco; perda da sensibilidade abaixo dos mamilos

T5 A T8 Paralisia dos membros inferiores e da parte inferior do tronco; perda da sensibilidade abaixo da caixa torácica

T9 A T11 Pernas paralisadas; perda da sensibilidade abaixo da cicatriz umbilical

T12 A L1 Paralisia e perda da sensibilidade abaixo da virilha

L2 A L5 Diferentes padrões de fraqueza e entorpecimento dos membros inferiores

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD


Paralisia dos músculos utilizados na respiração e de todos os músculos dos membros superiores e inferiores.
C1 A C5
Geralmente ela é fatal.
SINAIS E SINTOMAS
Pernas paralisadas; discreta capacidade de flexão dos membros superiores
C5 A C6

Paralisia dos membros inferiores e parte dos punhos e das mãos. Os movimentos dos ombros e a flexão do
C6 A C7
cotovelo estão relativamente preservados

Paralisia dos membros inferiores e do tronco; ptose palpebral. Ausência de sudorese na fonte (Síndrome de
C8 A T1
Homer); braços relativamente normais; mãos paralisadas

T2 A T4 Paralisia dos membros inferiores e da parte inferior do tronco; perda da sensibilidade abaixo dos mamilos

T5 A T8 Paralisia dos membros inferiores e da parte inferior do tronco; perda da sensibilidade abaixo da caixa torácica

T9 A T11 Pernas paralisadas; perda da sensibilidade abaixo da cicatriz umbilical

T12 A L1 Paralisia e perda da sensibilidade abaixo da virilha

L2 A L5 Diferentes padrões de fraqueza e entorpecimento dos membros inferiores

S1 A S2 Diferentes padrões de fraqueza e entorpecimento dos membros inferiores

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD


Paralisia dos músculos utilizados na respiração e de todos os músculos dos membros superiores e inferiores.
C1 A C5
Geralmente ela é fatal.
SINAIS E SINTOMAS
Pernas paralisadas; discreta capacidade de flexão dos membros superiores
C5 A C6

Paralisia dos membros inferiores e parte dos punhos e das mãos. Os movimentos dos ombros e a flexão do
C6 A C7
cotovelo estão relativamente preservados

Paralisia dos membros inferiores e do tronco; ptose palpebral. Ausência de sudorese na fonte (Síndrome de
C8 A T1
Homer); braços relativamente normais; mãos paralisadas

T2 A T4 Paralisia dos membros inferiores e da parte inferior do tronco; perda da sensibilidade abaixo dos mamilos

T5 A T8 Paralisia dos membros inferiores e da parte inferior do tronco; perda da sensibilidade abaixo da caixa torácica

T9 A T11 Pernas paralisadas; perda da sensibilidade abaixo da cicatriz umbilical

T12 A L1 Paralisia e perda da sensibilidade abaixo da virilha

L2 A L5 Diferentes padrões de fraqueza e entorpecimento dos membros inferiores

S1 A S2 Diferentes padrões de fraqueza e entorpecimento dos membros inferiores

S3 A S5 Perda do controle da bexiga e dos intestinos; entorpecimento do períneo

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD


C1 A C5
Paralisia dos músculos utilizados na respiração e de todos os músculos dos membros superiores e inferiores.
Geralmente ela é fatal.
SINAIS E SINTOMAS
Pernas paralisadas; discreta capacidade de flexão dos membros superiores
C5 A C6

Paralisia dos membros inferiores e parte dos punhos e das mãos. Os movimentos dos ombros e a flexão do
C6 A C7
cotovelo estão relativamente preservados

Paralisia dos membros inferiores e do tronco; ptose palpebral. Ausência de sudorese na fonte (Síndrome de
C8 A T1
Homer); braços relativamente normais; mãos paralisadas

T2 A T4 Paralisia dos membros inferiores e da parte inferior do tronco; perda da sensibilidade abaixo dos mamilos

T5 A T8 Paralisia dos membros inferiores e da parte inferior do tronco; perda da sensibilidade abaixo da caixa torácica

T9 A T11 Pernas paralisadas; perda da sensibilidade abaixo da cicatriz umbilical

T12 A L1 Paralisia e perda da sensibilidade abaixo da virilha

L2 A L5 Diferentes padrões de fraqueza e entorpecimento dos membros inferiores

S1 A S2 Diferentes padrões de fraqueza e entorpecimento dos membros inferiores

S3 A S5 Perda do controle da bexiga e dos intestinos; entorpecimento do períneo

A perda do controle da bexiga e do intestino é comum no caso de lesão grave em qualquer ponto ao longo da coluna vertebral
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR
PRIMEIRO SOCORRO

Manter a vítima em imobilidade absoluta

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR
PRIMEIRO SOCORRO

Manter a vítima em imobilidade absoluta

Colocar colar cervical improvisado

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR
PRIMEIRO SOCORRO

Manter a vítima em imobilidade absoluta

Colocar colar cervical improvisado

Vigiar as funções vitais

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR
PRIMEIRO SOCORRO

Manter a vítima em imobilidade absoluta

Colocar colar cervical improvisado

Vigiar as funções vitais

Em caso de inconsciência, recorrer aos métodos alternativos de desobstrução das vias aéreas
(ex. elevação do maxilar inferior)

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR
PRIMEIRO SOCORRO

Manter a vítima em imobilidade absoluta

Colocar colar cervical improvisado

Vigiar as funções vitais

Em caso de inconsciência, recorrer aos métodos alternativos de desobstrução das vias aéreas
(ex. elevação do maxilar inferior)

Promover o transporte ao hospital

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO TORÁCICO

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO TORÁCICO
LESÕES

- Fractura do externo

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO TORÁCICO
LESÕES

- Fractura do externo

- Fractura de costelas

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO TORÁCICO
LESÕES

- Fractura do externo

- Fractura de costelas

- Lesões pulmonares

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO TORÁCICO
LESÕES

- Fractura do externo

- Fractura de costelas

- Lesões pulmonares

- Paragem ventilatória

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO TORÁCICO
LESÕES

- Fractura do externo

- Fractura de costelas

- Lesões pulmonares

- Paragem ventilatória

- Paragem cardíaca

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14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO TORÁCICO
SINAIS E SINTOMAS

- Dor local

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO TORÁCICO
SINAIS E SINTOMAS

- Dor local

- Ventilação rápida e superficial

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO TORÁCICO
SINAIS E SINTOMAS

- Dor local

- Ventilação rápida e superficial

- Sinais e sintomas de hemorragia

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO TORÁCICO
SINAIS E SINTOMAS

- Dor local

- Ventilação rápida e superficial

- Sinais e sintomas de hemorragia

- Sinais e sintomas de choque

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO TORÁCICO
SINAIS E SINTOMAS

- Dor local

- Ventilação rápida e superficial

- Sinais e sintomas de hemorragia

- Sinais e sintomas de choque

- Sinais e sintomas de PCR

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO TORÁCICO
PRIMEIRO SOCORRO

- Se houver ferida superficial, colocar penso e cobertura

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO TORÁCICO
PRIMEIRO SOCORRO

- Se houver ferida superficial, colocar penso e cobertura

- Se houver ferida profunda, com provável compromisso da função ventilatória:

1. Tamponar com uma compressa esterilizada ou um pano limpo sem pelos


2. Impermeabilizar com plástico, fixo com adesivo, disposto em janela, deixando o
bordo inferior livre para funcionar como uma válvula de escape do ar que se
acumule no interior do tórax.

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO TORÁCICO
PRIMEIRO SOCORRO

- Se houver ferida superficial, colocar penso e cobertura

- Se houver ferida profunda, com provável compromisso da função ventilatória:

1. - Se existir retalho
Tamponar com umacostal móvel – mobilidade
compressa esterilizada torácica anómala
ou um pano limporesultante
sem pelosda fractura
2. deImpermeabilizar
2 ou 3 arcos costais – imobilizar
com plástico, fixocom
comum rolo fixo
adesivo, com tiras
disposto em de adesivo,
janela, apenas
deixando o se
existir
bordoevidência de compromisso
inferior livre para funcionarrespiratório
como umadurante
válvula odetransporte
escape doaoarhospital
que se
acumule no interior do tórax.

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO TORÁCICO
PRIMEIRO SOCORRO

- Se houver ferida superficial, colocar penso e cobertura

- Se houver ferida profunda, com provável compromisso da função ventilatória:

1. - Se existir retalho
Tamponar com umacostal móvel – mobilidade
compressa esterilizada torácica anómala
ou um pano limporesultante
sem pelosda fractura
2. deImpermeabilizar
2 ou 3 arcos costais – imobilizar
com plástico, fixocom
comum rolo fixo
adesivo, com tiras
disposto em de adesivo,
janela, apenas
deixando o se
- Prevenir o choque
existir
bordoevidência de compromisso
inferior livre para funcionarrespiratório
como umadurante
válvula odetransporte
escape doaoarhospital
que se
acumule no interior do tórax.

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO TORÁCICO
PRIMEIRO SOCORRO

- Se houver ferida superficial, colocar penso e cobertura

- Se houver ferida profunda, com provável compromisso da função ventilatória:

1. - Se existir retalho
Tamponar com uma costal móvel – mobilidade
compressa esterilizada torácica anómala
ou um pano limporesultante
sem pelosda fractura
2. deImpermeabilizar
2 ou 3 arcos costais – imobilizar
com plástico, fixocom
comum rolo fixo
adesivo, com tiras
disposto em de adesivo,
janela, apenas
deixando o se
- Prevenir o choque
existir
bordoevidência de compromisso
inferior livre para funcionar respiratório
como umadurante
válvula odetransporte
escape doaoarhospital
que se
acumule
- Vigiarno interior
sinais do tórax.
vitais

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14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO ABDOMINAL

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14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO ABDOMINAL
LESÕES

- Fractura dos ossos da bacia

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14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO ABDOMINAL
LESÕES

- Fractura dos ossos da bacia

- Rotura de órgãos ocos (bexiga e estômago)

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO ABDOMINAL
LESÕES

- Fractura dos ossos da bacia

- Rotura de órgãos ocos (bexiga e estômago)

- Fractura de órgãos maciços (baço e fígado)

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO ABDOMINAL
LESÕES

- Fractura dos ossos da bacia

- Rotura de órgãos ocos (bexiga e estômago)

- Fractura de órgãos maciços (baço e fígado)

- Rotura do diafragma com invasão dos órgãos abdominais na caixa torácica

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14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO ABDOMINAL
SINAIS E SINTOMAS

- Dor localizada e reflexa

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14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO ABDOMINAL
SINAIS E SINTOMAS

- Dor localizada e reflexa

- Contracção da musculatura abdominal


generalizada (abdómen em tábua)

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14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO ABDOMINAL
SINAIS E SINTOMAS

- Dor localizada e reflexa

- Contracção da musculatura abdominal


generalizada (abdómen em tábua)

- Sinais de hemorragia interna

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO ABDOMINAL
SINAIS E SINTOMAS

- Dor localizada e reflexa

- Contracção da musculatura abdominal


generalizada (abdómen em tábua)

- Sinais de hemorragia interna

- Sinais e sintomas de choque

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO ABDOMINAL
SINAIS E SINTOMAS

- Dor localizada e reflexa

- Contracção da musculatura abdominal


generalizada (abdómen em tábua)

- Sinais de hemorragia interna

- Sinais e sintomas de choque

- Sinais e sintomas de PCR

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO ABDOMINAL
PRIMEIRO SOCORRO

- Se houver ferida superficial, colocar penso e cobertura

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO ABDOMINAL
PRIMEIRO SOCORRO

- Se houver ferida superficial, colocar penso e cobertura


- Se houver suspeita de fractura de ossos da bacia, aplicar o 1º
socorro idêntico ao do traumatismo vertebro-medular

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO ABDOMINAL
PRIMEIRO SOCORRO

- Se houver ferida superficial, colocar penso e cobertura


- Se houver suspeita de fractura de ossos da bacia, aplicar o 1º
socorro idêntico ao do traumatismo vertebro-medular
- Prevenir o choque

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO ABDOMINAL
PRIMEIRO SOCORRO

- Se houver ferida superficial, colocar penso e cobertura


- Se houver suspeita de fractura de ossos da bacia, aplicar o 1º
socorro idêntico ao do traumatismo vertebro-medular
- Prevenir o choque

- Vigiar as funções vitais

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO ABDOMINAL
PRIMEIRO SOCORRO

- Se houver ferida superficial, colocar penso e cobertura


- Se houver suspeita de fractura de ossos da bacia, aplicar o 1º
socorro idêntico ao do traumatismo vertebro-medular
- Prevenir o choque

- Vigiar as funções vitais

- Promover o transporte ao hospital

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14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO DAS EXTREMIDADES - AMPUTAÇÃO

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14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO DAS EXTREMIDADES - AMPUTAÇÃO


LESÃO

Separação de um membro ou parte de um membro do resto do corpo

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14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO DAS EXTREMIDADES - AMPUTAÇÃO


LESÃO

Separação de um membro ou parte de um membro do resto do corpo

- Secção (corte) (ex. serra eléctrica; guilhotina)

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14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO DAS EXTREMIDADES - AMPUTAÇÃO


LESÃO

Separação de um membro ou parte de um membro do resto do corpo

- Secção (corte) (ex. serra eléctrica; guilhotina)

- Arrancamento (avulsão) (ex. máquina dentada)

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14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO DAS EXTREMIDADES - AMPUTAÇÃO


LESÃO

Separação de um membro ou parte de um membro do resto do corpo

- Secção (corte) (ex. serra eléctrica; guilhotina)

- Arrancamento (avulsão) (ex. máquina dentada)

- Com esmagamento da extremidade (ex. carril do combóio)

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO DAS EXTREMIDADES - AMPUTAÇÃO


LESÃO

Separação de um membro ou parte de um membro do resto do corpo

- Secção (corte) (ex. serra eléctrica; guilhotina)

- Arrancamento (avulsão) (ex. máquina dentada)

- Com esmagamento da extremidade (ex. carril do combóio)

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO DAS EXTREMIDADES - AMPUTAÇÃO


LESÃO

Separação de um membro ou parte de um membro do resto do corpo

- Secção (corte) (ex. serra eléctrica; guilhotina)

- Arrancamento (avulsão) (ex. máquina dentada)

- Com esmagamento da extremidade (ex. carril do combóio)

- Hemorragia ( + abundante) (menos no esmagamento)

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO DAS EXTREMIDADES - AMPUTAÇÃO


LESÃO

Separação de um membro ou parte de um membro do resto do corpo

- Secção (corte) (ex. serra eléctrica; guilhotina)

- Arrancamento (avulsão) (ex. máquina dentada)

- Com esmagamento da extremidade (ex. carril do combóio)

- Hemorragia ( + abundante) (menos no esmagamento)

- Choque

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO DAS EXTREMIDADES - AMPUTAÇÃO


LESÃO

Separação de um membro ou parte de um membro do resto do corpo

- Secção (corte) (ex. serra eléctrica; guilhotina)

- Arrancamento (avulsão) (ex. máquina dentada)

- Com esmagamento da extremidade (ex. carril do combóio)

- Hemorragia ( + abundante) (menos no esmagamento)

- Choque

- Ferida complicada (infecção)

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14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO DAS EXTREMIDADES - AMPUTAÇÃO


SINAIS E SINTOMAS

- Sinais e sintomas de choque

- Sinais e sintomas de hemorragia

- Ferida complicada

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14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO DAS EXTREMIDADES - AMPUTAÇÃO


SINAIS E SINTOMAS

- Sinais e sintomas de choque

- Sinais e sintomas de hemorragia

- Ferida complicada

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14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO DAS EXTREMIDADES - AMPUTAÇÃO


SINAIS E SINTOMAS

- Sinais e sintomas de choque

- Sinais e sintomas de hemorragia

- Ferida complicada

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14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO DAS EXTREMIDADES - AMPUTAÇÃO


PRIMEIRO SOCORRO

COM HEMORRAGIA

- Estancar a hemorragia utilizando métodos de compressão manual indirecta

- Elevar o membro lesionado

- Colocar penso e cobertura


SEM HEMORRAGIA
- Prevenir choque

- Vigiar as funções vitais - Elevar o membro lesionado

- Colocar penso e cobertura


- Promover o transporte ao hospital
- Prevenir choque

- Vigiar as funções vitais

- Promover o transporte ao hospital

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14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO DAS EXTREMIDADES - AMPUTAÇÃO


PRIMEIRO SOCORRO

COM HEMORRAGIA

- Estancar a hemorragia utilizando métodos de compressão manual indirecta

- Elevar o membro lesionado

- Colocar penso e cobertura


SEM HEMORRAGIA
- Prevenir choque

- Vigiar as funções vitais - Elevar o membro lesionado

- Colocar penso e cobertura


- Promover o transporte ao hospital
- Prevenir choque

- Vigiar as funções vitais

- Promover o transporte ao hospital

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO DAS EXTREMIDADES - AMPUTAÇÃO


PRIMEIRO SOCORRO

COM HEMORRAGIA

- Estancar a hemorragia utilizando métodos de compressão manual indirecta

- Elevar o membro lesionado

- Colocar penso e cobertura


SEM HEMORRAGIA
- Prevenir choque

- Vigiar as funções vitais - Elevar o membro lesionado

- Colocar penso e cobertura


- Promover o transporte ao hospital
- Prevenir choque

- Vigiar as funções vitais

- Promover o transporte ao hospital

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14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO DAS EXTREMIDADES - AMPUTAÇÃO


PRIMEIRO SOCORRO

COM HEMORRAGIA

- Estancar a hemorragia utilizando métodos de compressão manual indirecta

- Elevar o membro lesionado

- Colocar penso e cobertura


SEM HEMORRAGIA
- Prevenir choque

- Vigiar as funções vitais - Elevar o membro lesionado

- Colocar penso e cobertura


- Promover o transporte ao hospital
- Prevenir choque

- Vigiar as funções vitais

- Promover o transporte ao hospital

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14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO DAS EXTREMIDADES - AMPUTAÇÃO


PRIMEIRO SOCORRO

COM HEMORRAGIA

- Estancar a hemorragia utilizando métodos de compressão manual indirecta

- Elevar o membro lesionado

- Colocar penso e cobertura


SEM HEMORRAGIA
- Prevenir choque

- Vigiar as funções vitais - Elevar o membro lesionado

- Colocar penso e cobertura


- Promover o transporte ao hospital
- Prevenir choque

- Vigiar as funções vitais

- Promover o transporte ao hospital

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14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO DAS EXTREMIDADES - AMPUTAÇÃO


PRIMEIRO SOCORRO

COM HEMORRAGIA

- Estancar a hemorragia utilizando métodos de compressão manual indirecta

- Elevar o membro lesionado

- Colocar penso e cobertura


SEM HEMORRAGIA
- Prevenir choque

- Vigiar as funções vitais - Elevar o membro lesionado

- Colocar penso e cobertura


- Promover o transporte ao hospital
- Prevenir choque

- Vigiar as funções vitais

- Promover o transporte ao hospital

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14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO DAS EXTREMIDADES - AMPUTAÇÃO


PRIMEIRO SOCORRO

COM HEMORRAGIA

- Estancar a hemorragia utilizando métodos de compressão manual indirecta

- Elevar o membro lesionado

- Colocar penso e cobertura


SEM HEMORRAGIA
- Prevenir choque

- Vigiar as funções vitais - Elevar o membro lesionado

- Colocar penso e cobertura


- Promover o transporte ao hospital
- Prevenir choque

- Vigiar as funções vitais

- Promover o transporte ao hospital

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO DAS EXTREMIDADES - AMPUTAÇÃO


PRIMEIRO SOCORRO

COM HEMORRAGIA

- Estancar a hemorragia utilizando métodos de compressão manual indirecta

- Elevar o membro lesionado

- Colocar penso e cobertura


SEM HEMORRAGIA
- Prevenir choque

- Vigiar as funções vitais - Elevar o membro lesionado

- Colocar penso e cobertura


- Promover o transporte ao hospital
- Prevenir choque

- Vigiar as funções vitais

- Promover o transporte ao hospital

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO DAS EXTREMIDADES - AMPUTAÇÃO


PRIMEIRO SOCORRO

COM HEMORRAGIA

- Estancar a hemorragia utilizando métodos de compressão manual indirecta

- Elevar o membro lesionado

- Colocar penso e cobertura


SEM HEMORRAGIA
- Prevenir choque

- Vigiar as funções vitais - Elevar o membro lesionado

- Colocar penso e cobertura


- Promover o transporte ao hospital
- Prevenir choque

- Vigiar as funções vitais

- Promover o transporte ao hospital

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO DAS EXTREMIDADES - AMPUTAÇÃO


PRIMEIRO SOCORRO

COM HEMORRAGIA

- Estancar a hemorragia utilizando métodos de compressão manual indirecta

- Elevar o membro lesionado

- Colocar penso e cobertura


SEM HEMORRAGIA
- Prevenir choque

- Vigiar as funções vitais - Elevar o membro lesionado

- Colocar penso e cobertura


- Promover o transporte ao hospital
- Prevenir choque

- Vigiar as funções vitais

- Promover o transporte ao hospital

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO DAS EXTREMIDADES - AMPUTAÇÃO


PRIMEIRO SOCORRO

COM HEMORRAGIA

- Estancar a hemorragia utilizando métodos de compressão manual indirecta

- Elevar o membro lesionado

- Colocar penso e cobertura


SEM HEMORRAGIA
- Prevenir choque

- Vigiar as funções vitais - Elevar o membro lesionado

- Colocar penso e cobertura


- Promover o transporte ao hospital
- Prevenir choque

- Vigiar as funções vitais

- Promover o transporte ao hospital

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO DAS EXTREMIDADES - AMPUTAÇÃO


PRIMEIRO SOCORRO

COM HEMORRAGIA

- Estancar a hemorragia utilizando métodos de compressão manual indirecta

- Elevar o membro lesionado

- Colocar penso e cobertura


SEM HEMORRAGIA
- Prevenir choque

- Vigiar as funções vitais - Elevar o membro lesionado

- Colocar penso e cobertura


- Promover o transporte ao hospital
- Prevenir choque

- Vigiar as funções vitais

- Promover o transporte ao hospital

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO DAS EXTREMIDADES - ESMAGAMENTO

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14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO DAS EXTREMIDADES - AMPUTAÇÃO


LESÃO

Ocorre quando um membro ou parte de um membro


fica sujeito a uma grande pressão, de onde resulta:

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14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO DAS EXTREMIDADES - AMPUTAÇÃO


LESÃO

Ocorre quando um membro ou parte de um membro


fica sujeito a uma grande pressão, de onde resulta:

- Impedimento normal de sangue

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO DAS EXTREMIDADES - AMPUTAÇÃO


LESÃO

Ocorre quando um membro ou parte de um membro


fica sujeito a uma grande pressão, de onde resulta:

- Impedimento normal de sangue


- Lesões das partes moles

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO DAS EXTREMIDADES - AMPUTAÇÃO


LESÃO

Ocorre quando um membro ou parte de um membro


fica sujeito a uma grande pressão, de onde resulta:

- Impedimento normal de sangue


- Lesões das partes moles
- Fracturas da zona

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO DAS EXTREMIDADES - AMPUTAÇÃO


LESÃO

Ocorre quando um membro ou parte de um membro


fica sujeito a uma grande pressão, de onde resulta:

- Impedimento normal de sangue


- Lesões das partes moles
- Fracturas da zona

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO DAS EXTREMIDADES - AMPUTAÇÃO


LESÃO

Ocorre quando um membro ou parte de um membro


fica sujeito a uma grande pressão, de onde resulta:

- Impedimento normal de sangue


- Choque
- Lesões das partes moles
- Fracturas da zona

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO DAS EXTREMIDADES - AMPUTAÇÃO


LESÃO

Ocorre quando um membro ou parte de um membro


fica sujeito a uma grande pressão, de onde resulta:

- Impedimento normal de sangue


- Choque
- Lesões das partes moles
- Fracturas da zona - Síndrome de esmagamento

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO DAS EXTREMIDADES - AMPUTAÇÃO


LESÃO

Ocorre quando um membro ou parte de um membro


fica sujeito a uma grande pressão, de onde resulta:

- Impedimento normal de sangue


- Choque
- Lesões das partes moles
- Fracturas da zona - Síndrome de esmagamento

Libertação de substâncias tóxicas retidas nas regiões esmagadas,


conduzem ao compromisso dos rins provocando insuficiência renal aguda

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO DAS EXTREMIDADES - AMPUTAÇÃO


SINAIS E SINTOMAS

- Perda de sensibilidade ou mobilidade

- Edemas e equimoses generalizadas

- Feridas

- Membro frio sem pulsação

- Sinais e sintomas de fractura

- Sinais e sintomas de choque

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO DAS EXTREMIDADES - AMPUTAÇÃO


SINAIS E SINTOMAS

- Perda de sensibilidade ou mobilidade

- Edemas e equimoses generalizadas

- Feridas

- Membro frio sem pulsação

- Sinais e sintomas de fractura

- Sinais e sintomas de choque

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO DAS EXTREMIDADES - AMPUTAÇÃO


SINAIS E SINTOMAS

- Perda de sensibilidade ou mobilidade

- Edemas e equimoses generalizadas

- Feridas

- Membro frio sem pulsação

- Sinais e sintomas de fractura

- Sinais e sintomas de choque

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO DAS EXTREMIDADES - AMPUTAÇÃO


SINAIS E SINTOMAS

- Perda de sensibilidade ou mobilidade

- Edemas e equimoses generalizadas

- Feridas

- Membro frio sem pulsação

- Sinais e sintomas de fractura

- Sinais e sintomas de choque

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO DAS EXTREMIDADES - AMPUTAÇÃO


SINAIS E SINTOMAS

- Perda de sensibilidade ou mobilidade

- Edemas e equimoses generalizadas

- Feridas

- Membro frio sem pulsação

- Sinais e sintomas de fractura

- Sinais e sintomas de choque

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO DAS EXTREMIDADES - AMPUTAÇÃO


SINAIS E SINTOMAS

- Perda de sensibilidade ou mobilidade

- Edemas e equimoses generalizadas

- Feridas

- Membro frio sem pulsação

- Sinais e sintomas de fractura

- Sinais e sintomas de choque

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO DAS EXTREMIDADES - AMPUTAÇÃO


PRIMEIRO SOCORRO

- Colocar garrote imediatamente acima da zona esmagada

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO DAS EXTREMIDADES - AMPUTAÇÃO


PRIMEIRO SOCORRO

- Colocar garrote imediatamente acima da zona esmagada

- Aliviar a pressão, se possível sem agravar as lesões

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO DAS EXTREMIDADES - AMPUTAÇÃO


PRIMEIRO SOCORRO

- Colocar garrote imediatamente acima da zona esmagada

- Aliviar a pressão, se possível sem agravar as lesões

- Movimentar o menos possível a zona lesionada

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO DAS EXTREMIDADES - AMPUTAÇÃO


PRIMEIRO SOCORRO

- Colocar garrote imediatamente acima da zona esmagada

- Aliviar a pressão, se possível sem agravar as lesões

- Movimentar o menos possível a zona lesionada

- Imobilizar possíveis fracturas, estancar possíveis hemorragias

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO DAS EXTREMIDADES - AMPUTAÇÃO


PRIMEIRO SOCORRO

- Colocar garrote imediatamente acima da zona esmagada

- Aliviar a pressão, se possível sem agravar as lesões

- Movimentar o menos possível a zona lesionada

- Imobilizar possíveis fracturas, estancar possíveis hemorragias

- Prevenir o choque

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

TRAUMATISMO DAS EXTREMIDADES - AMPUTAÇÃO


PRIMEIRO SOCORRO

- Colocar garrote imediatamente acima da zona esmagada

- Aliviar a pressão, se possível sem agravar as lesões

- Movimentar o menos possível a zona lesionada

- Imobilizar possíveis fracturas, estancar possíveis hemorragias

- Prevenir o choque

- Promover o transporte ao hospital

Nota: informar INEM o tempo provável de duração do esmagamento

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012

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