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1. INTRODUÇÃO
2. METODOLOGIA
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
100
Cápsulas tratadas
Cáps. tratadas com0,2mMol.L-1
com 0,2mMol.L-1 87,97%
de formaldeído
de formaldeído e 70% etanol
e 70% etanol 91,47%
91,47%
% 80 Cápsulas
Caps. tratadas
tratadas comcom0,2mMol.L-1
0,2mMol.L-1
82,60%
82,60%
de formaldeído
de formaldeído e 90% etanol
e 90% etanol
Di Cápsulas
Caps. tratadas
tratadas comcom0,37mMol.L-1
0,37mMol.L-1
ss de
deformaldeído
formaldeído e 70% etanol
e 70% etanol
% olv 60 69,23%
ida
Dissolvida 46,02%
46,02%
40
7,37%
5,58%
5,58%
20
3,26%
3,26%
16,60%
0
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180
Tempo (minutos)
Figura 1 – Ensaios de dissolução em MGS (por 120 minutos) e MES por (60
minutos) de cápsulas de naproxeno tratadas com diferentes soluções de
tratamento. Os resultados obtidos na verificação do formaldeído residual
estão apresentados na tabela 1 e demonstraram que, para as cápsulas
analisadas após o procedimento de secagem e exposição à temperatura
ambiente por 24 horas, quanto maior a concentração de formaldeído
presente na solução de tratamento, maior a concentração residual. De
maneira inversa, quanto maior a concentração de etanol na solução de
tratamento menor o resíduo de formaldeído quantificado. Após 30 dias
de armazenamento das cápsulas tratadas com 0,2 mMol.L-1 de
formaldeído e 90% de etanol, não foi detectada a presença de
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mAU
2.903
0,2 mmol.l-1 de formaldeído e 80% de etanol
5.341
1.327
-19
2.5 5.0 7.5 10.0
Minutes
4. CONCLUSÃO
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5. REFERÊNCIAS
Fonte de Financiamento:
FINNEP; FUNAPE; CNPq.
(1)
Pós-graduação, Inst. Química – FARMATEC- Lab. Tecnologia Farmacêutica,
analtc@farmacia.ufg.br
(2)
Orientadora/Inst. Química/ Faculdade de Farmácia /UFG, emlima@farmacia.ufg.br
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