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ANÁLISE
SE DÁ POR MEIO DE
UM
PERCURSO
DO SIMBÓLICO
MAIS COMO UM
AO ENCAMINHAMENTO ESPIRALAR DO
ALÉM DO SIMBÓLICO: QUE A LIGAÇÃO DE UM PONTO DE
PARTIDA A UM PONTO DE CHEGADA
DO SIMBÓLICO AO
REAL
MAS, ISTO NÃO IMPEDE QUE
CONSIDEREMOS DISTINTAS VERTENTES
DE TRABALHO
NA ANÁLISE:
A poiesis do percurso analítico
VEÍCULO
(TRANSMISSOR DE FATOS, TESTEMUNHOS OU DE
AFETOS)
Clínica e
minimalismo
O sujeito e
sua captura
sujeito e objeto
fragmento do abraço de
afogado e o fantasma
Cena do mal-estar:
- Bordejamento da relação;
- Pesadelos, sonhos: o dizer e o redizer;
- Recolocação em cena do ‘Que mulher é essa?’, sob vários
aspectos;
- O saber analítico: Marina // Mariana;
- A presença de filmes e livros;
- No ar rarefeito e O leitor;
Na Alemanha pós-guerra, o adolescente Michael Berg
inicia um relacionamento apaixonado por Hanna
Schmitz, uma mulher que tem o dobro de sua idade. Os
dois vivem uma intensa história de amor. Um dia, Hanna
desaparece misteriosamente, deixando Michael à
deriva. Anos mais tarde, Michael, que agora é um
estudante de direito, se surpreende ao reencontrar
Hanna em um polêmico julgamento por crimes de
guerra cometidos pelos nazistas.
Cena clínica:
- Salvar a mulher;
- Ele se faz capturar;
- Deslocamento: ‘Que mulher é essa?’ -> ‘Quem/ o que sou
diante da mulher?’
ALEXANDRE
SIMÕES
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AlexandreSimoesPsicanalista alexandresimoespsicanalista