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ESTAO,OS UNIDO.S co BRA:SIt:.,

DIÁRIO DO 'CONGRESSO NACIONAL SEÇAO I


ANO IX - 1(.0 77 CAPITAL FEDERAL BABADO. tll DE MAIO DE t9M
"

CÂMARA DOS DEPUTADOS


RESOLUÇÃO f: .... Fato afirmado DO meu discurso,· de 6 do Ct.Irrente, e referido da
sellUinte forma: '
..Antes de CCUBtlr. colllnlal' e fnvestfr contra um colega, o 81n1l0r
N: 460 - 1954 Dep!Ltado (~ullhcrmlnn de OlIveira de21eria prestar os mais amplos ts.
("D. C. 1(."DE ~~-H954. PlG. N.o 268) clarer.i1/i.ellto~ sóbre os 1n6l!els do seu indls/arçáveZ interês~elJr-tlJ
aprovação da negueiata d~ Alapoti, e·das demaiselll que figuram c',mo
El/mo, Sr, Presidente: _. õeneficlárlos,. 1;8 e!e'mento~ do grupo' Chefiado pelo ez-governador (J,(J
Pa~aná". <Dlár!o do COIlGresso de 7 de' maio, fia. 2.359, 1•• ':01.). '
Requeiro a V. Ex.·, nos tf:rmcs da Constituição e do Regimento Interno,
o. constituiçlW de uma Comlulio Parlamentar de Inquérito,. constituída de 5. 0 -Fato denunciado por mim no mesmo discurso. de que o Deo!tlticr~
" memoros para. a!l~ar, no l'ra~ d p 30 dlu,' os seguintes fatos denunciados Parall/o Borb". Que /lat'la vota/to contra o Sr • Moisés Luplon, na cciml~&.'t~
da, tribuna da Câmara, por ocasião da. discussão .do Projeto n.· 2. 280-A, de Tomada de Contas, 1Jludara d.e opinião, e. "nllo BÓ .propugnava pelo /lL:ôrd~ ,
que vlr!a a ser assinado .1JO~t81.or7llente, em forma de "esbóço de·IC/lr·Zo·'.
, 1. o _ Fatocr.ntído fUI cIITta 48sfnacfa pelo 5T. Alvaro César de castro entre as pr.rtu Intrrr,~~(1.aas, como conseguiu emprégo para um irmllo ;'<'11. o
Uenezes e lida, 7J8lo Deputado Gt:llltermino de OUveira. em 5 de, maio cOr. DT. AlUno Bor,ba, lia Mctutllrqlca. Cacique, e no Banco F!gueireclo Poclta.
rente. <DfárllJ do Conoresso de ~ de maio, fls. 2.326, 3.· COlo) : ' . , pertencent/l ao 9rupo LupZon, CI seu pedido e por concesslioespecial ao
2,0 ~ Fato relatad.o pelo Deputado Parmo Borba. na. mesma sesaio, noa .cr, MoiSés Lupion".
segllintes termos: Sala. das SesBOes. em 10 de maio de 1954. - Os tOla Rogus1d.
, "Quero, agora, prestar meu depoimento. Posteriormente llO lul. Assinaturas de apoiamento: - l.ui: Garcia. -- Clodomlr MIUet . ...;,·1./:"'.
gamentoprocedldo na C'omlBllão de Tomada de Contas e no qual vor.ei ,poldo Macú:1, - Fernando l'rTrc.rz. - Walter Sã. - Jale, Mac/lado _
contra o ar. Moisés Lup1on. aqUi no plenâr1o, certa tarde. fuí pro. Nestor Duarte. - Arthur A'lIdía. - Galdinodo Vale. - André Ferna,úZe".
curado, pelo Deputado estoJ9. Rogusk1, que. sentado aI1 na terceira - Placldo OIYlllplo. -. AntOlliuMaria Corréa. - l.ucilio Uedeiros. - 1"a. "
ou quarta fUa, nze Itecla'c,lô ter o Sr. Molsé. LUpfon gasto, para obtt.r (lall',des Pinto. - D!lnton Coelh". - Pessoa de Araú10. - Roberto Mm,llU.
aquele resultado na Com.csácde Toma4G dI!' Cont48;cérca de cinco -'Rau! PlZla. - Hrldcbrlzndo Bm'I'Zia. - Altamirando Requ!4o. - 4.f/II'tsG
mllklle, de cruzeiros. Dif.corciel· de S; Ex••, dizendo nio acreditar em 1IIato•• - Jos/! Neiva. - T,er.7:drt> Maciel. - 1 i"na' cavalcanti. _. f'Jpt(j
semelhante- aflrmatiVB,- porqur eu tinha almoçado com o Sr. Moisés Ctl".pI110. _. Mari!l Gomes. -- Henrique Pa/1noneeIZl, - Paulo Couto -
Luplon, moment~ antes de vir para esta Casa, em companhia do ArV Pltombo. - Raphael C\ncura - Dantas Júnior • - VlrgfltoCorrlJa'._
General Flores dllCunha no Jóquei Clube Brasileiro. e o ,sr. 'Moisés HercuJ1tto elo Régo. - (~8ear Cflflieiro. - Daniel 4e Carvalho •. - .Wstor
Lupion nlio me tinha oferecido qualquer importlnc1a, nem Bequer 111- Jost. - DIas Ltns. -', 1:1la~ PInto. - O8IJaldo Fonseca. - Salo Bran.à, _
alnuado que votasse a se.u favor, to tarde, no processo em' julgamento Wolfram 1l!etzlCl. - POrll:la1l0 ao, Santos. -Ernant Satiro. _ Jou~"tim.
na~ComissAo de Tomadã,lIe contas"., <D!árlo 40 Congresso de .8 ae Vtegas. - Paulo FIl'Ur1J • .,.. kTloldoCerdelra._ LicloBori'alho ..,;. ,Inss
maio, flI.2.32'l, 4.• coluna~,' .,,' BOni~C!o. -: Tllr80 Dvtra. -- Ad4l. Barreto. - Dilermando Cru~' - ií",.
",,_i. tarde, n.aquela,m---a oc-.';'O"l!'.B'•. O Sr. Ostol~ .Rog•. '.....
.......... _.. ""'" 14 .. w _'li' me.- V,as. e:eir/li·1àp. Soltta. -.,loel.1'-estdio. - Ruy Araa10. - Mpdeiros 'Vetf).
o F h.o -- Lapa (op,lto. - Mendonça Júnior. _ Jose ~all'lIdo
.QUe ,e o Sr. MolllcJlt c.upwn quíBesse obter ndo apenaa avotaçilo lal'o.' FeN'a:. -:- ,Benedito l'a;:. - liolloon Pacheco. - .t.belardo, Mata.- ~e--
,4vel l!a ComíBs40, mar o 'apoiamento em Plenário teria êle também f'.r.tti Del Pzec1l1~, -~erra: f,r/~':a.- Viana Ribeiro dos Santo,~. _ Ir~.'lur
de l1artar afndamals, pQr~e ufglriamos quantia fgual.oumafor, para Santos . . '( WeloffllP" ,11U1l1J, - Paulo Maran1zfio • ... Vlrllilio Santa 'l')~U.
nó," <Diário do çOllgress(l dt' 6 de maio, fia. 2.328,.1.· col..I . , - RUII S "ntos. embora de -anr.emeo ,1U!gue improcedente as acusações _
"PQIlter!ormente, o 'jornal ."0 Mundo" desta Capital pUblicou UIr.B â~~f.;h~anto •• de f.cOrdoc.'1J1 as declaraç6es. - RU1J Sr:nto,•. ,_ 'Lafall.,ue.
grancle reportágem, IIcu~c1lCl .. or membTos da COmis8ão de Tomada de' 1 t v - Amondo FnntCIf. - Humb~rto Moura. - Mallâ~.1 Barreto. _
Cont~•• mel11sit'e 11 r.mlha pessoa, que havia votado contra o aennor J:!fher:%Oii'''clIJ~Ul~ I Ô~~;;dOT ~1',f::IO TaOl:Mra. 7. "OSS GlIio11lartf._
Molses Lupion. COlllpareCl.à redaçlo do :jornal, "O Mundo" e lá In", 1'_ Paulo SCJ.lusct ' . • i r n ro. - aurze:, Joppert da S'II)'~.
terpelel0 seu diretor pToprll,t6.r1o, Sr. Geraldo Roel1a, que,chamndo,guefr4 Le~l. _ Af6erto ~~r:;;ofoa~I~:0zQ V f~tolomeu r.i2cmdro, -R".
à,sua presença os redatol'ee, perguntou quem tinha sid.o o autor tia.
quela re~rtágem contra. a Coml88!iO de ,Tomada ~e Contas e~ontra
-Manotl Peizoto. _ L!curgo Leite":: J r
aâ es . - Lac!mttl W~r'l~?1C.
.... Jayme T~:reira. _ I1rt,/óe Ea,~t;'s ,_osi"'lg..~ar~e~•• - 1rl3 lrIeilt/l~rg.
mim, e ledator que!ã se achava,declarou ao sr. Geraldo BOCha ql1eo Carneiro. -Marcos F'nreil'a -Parànhos d-zÕ;~! v Castro. - ,';".lmn.
autor daquelas tnformll~lIes tinha sldo o Deputado estojo. ~gusld
Em eonse:tUência disso, ~uhl1quei UI1la carta, na qúal eu desmr.ntiâ Em virtUdé destll Resolú i:
Heito/ BPUrdo ~; Tenóru; i ';,, l' t, . e _,v" ri! - L1uro C"tz.- -
~an •• - Celso PCJçanho. - Orf.tvio 'llI rme. ,
tOda3 as aflrmaç6ea conudas naquela report6gem 'fornecida oelo se- cOIl6t1tU1r esta Comissandeç IuqU:lioP~sid:nte da Clroara desismou I;Ota.
~o,r Ostoja Roguskl" (DIClrio do Congresso~ de 8 de maloi fls. 2.328,', Cario~ Valadares, Menezes P'.nlent!:1. Bllac :l~io DiEuáadOS Daniel. 1'':l.'·I\~o.
. colunll). . FOllseca e Paulo .Lauro. . " , n on Pacheco, OSvaldo·

Mes, Lideres da Maioria Vlce·U,aeres.- PL..- RaUl Pila - P. R, ~ J..lele.r . Ollp.rm"n~o "',ruz.
~R,P -' WouramMetzler ,.. 'Pl'N - 11Ice 1. d ' U , ,
ni'laente. - Nereu RamOl. e -da Minoria Emlllo Carioa - p~ -.Bello Ca~aJ. Ht'!It~ ~:~:t U1Cl'raa WerneCK ê
1.· Vlee~Pre'idente:_ J D l é A l l g u s t o . , P s
2.·
osta:' Vice· Presidente
- . ,AdroalClo
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l1ema. da'Malorla
. .. '. -' .Qustávo
'., Capa.
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, ' , '1. - L1der - AltamtrllnClo
. 1." Eecr,et4rlo -,RúI.Almeldi., .' Vlce·LI,der;daMalorl, _' Vieira P. S. D,- Lldér:- Gustavo'Ca-P.J... - Uder.-RaUI PIIII,
' 2.11 Secretário -Carvalho ,Sobr1nbo' (,1111. ' .', ~ - ' ' panema:Vice'.L1Clere'a: EuriCO Sales
3.• Secret4rio ._. RU1 santo•. , U!ter 4a Minoria .. .AfoaaoAi'lnoa. e OIcar Carneiro. I :" , ,~. '1. N, '- t.la,er -' Emlho Carrnf.'
".'1 Secretarlll ,-JosllGU1marb.. " _<" D. D, N - LICler _ Afonso Mino.. , .!' O..... t.lc;er - A' rllaàCa.
, Suplente., _ .Rum\)erto Mourá Blóéo'Par'lamentar, ' V1ce·rJderea: Irnl\nl SitlrO _ J..UIa m.&ra, Vlc:-Llder -Andre MIlUJO.
LicloBlirralbo - AIltOnlo -14alII. I'd . d ". Garé1a-e. Beltor BeltrAó . . ..' P. R.. P" _ "1..íet . , •
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S,c"t4t1o _ PauIÓ Watll &eoiofl.', ~~Ri~"P-~" _ip'.'j.i":N.}" ' ~ ~. I!. -:' LoIClIU' - ,Deodoro ,Men.taa . v· .. ; - , r an 1\ Daa.; !::
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lSccrOlttu'IO - Asar\UJsI Plll~O d' :I - Silvio ECl1enlc,ue - P'l'B -
ce-Pre,iden:.:.
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3 - AdahU Barreto _ UON. Atlllde Bastos - tnJN.
04 - AnllreArau!o. - POC. Benlamm F1U'ah - PSP.
1l VSbd', 3 - Ad';\lto Uent1J _ PSD. a - CllrJD.! VaJndarll _ PSD. Berbert ae castro _ PSO.
tl.l.Xll.ar _ se~astli.o .l'''liUeU'& I
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, - ALberto ueoaato _ UDN. e - Flrman Nel(' - PSD, .CelliO PeÇanna -
Cnagas ·RDOrlgue" -E'TS.
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;)' - Sllrroa de r.:arralho _ eTB. '1 .- JoAo Callanas - PTB.
11 - BrllrlQo 1'!noeo - PSB. • - ,Jorge I..a ;erC1a _ 01JN'• Color de Andrlde - UUN .
.Er·lJa 6Rrreto M !la... . . r- Costa RoarliUes _. eeD. , - JAuro Cruz -UDN. Epllogo de Clmpol- UDN.
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Daniel' ~'IIraC<l - PSO. lU - MarloPalm6rlo - PTB.
hrl'ell'l Martln~ - PSP.
DiaS LJns _ 01J~. 11 - !'Ietson Omeana - PTB.
Jol.elo .l""nco. 111 - Eduardo catalão - P'I'B, 12 _ Nestor oIost - PSD. Hélio Cabal - ·PR.
' I II - EzeOlORoClla - PTB. 13 - Otá"lo LOtIO - i~D. "Herkllo Rêgo - I'SO.
!':
f Comissão de Clp.omat:a 12- .Ferreira .MlU'tlna -PSp. 104 - PaUlo Maranl1Ao - UDN'. Hermes de Souza .- EIS]).
Latalele 'COl1t1nllo - ODN.
2 _ Uma ClIvalcantl _ OD1II 13' ~ .lI'la Melnoeri - UDN. 16 - Paulo N!rl _ PSP,
preSIdente. Jayme Arall.la - .LlUN. 14 - I' _ 'i'mnelro Ch.,u _ PSD. . .ucurllO Leite - ODN.
li _ Bélla Clicai _ PR _ J1lce-pro·· di - JoiO Roma - PSlJ. 17 - PoMlano dos Santoa -' PlU'. LucUlo .MedeirOS - UDN.
,,!tente. 16 - J..eobert.n L.eal.~ flSD.i IUlSTtTllTOI . PIUlAIIEIITU Mendonça Sra,. - flTU.
Pesoa Qucrta - P60.
3 _ Ali;lertu Sutlr.O _ P'l'B. 17 -. LUla Viana ~ PI.. Alberto Deollato - UDN.
Raimundo f'dllba - tlDN.
4 _ Alclaea (;alllm'O -PliD. Jll- Magaltúlea Melo - P8D. . Atelall Cllrne\io - PSO.
S1getrello pacheco _ PSD.

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11 _ carlos ,R.. a~::t.· _
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7 _ EOIUlerto Of; Castro
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Mario Aprlle _PTH.
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A!ulZ1o Peneira -
Armando Correia _. PSC
Mario BeOl ._. PSP.
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P'I'S.
ReUD1ôes: Turma "A" - 'IerçfJ I .
quinw.teltas. àI 15,3(1 110ru, naSal•
AntOnlQ CarlOl. .
S _ F'ernanoo l'err'arl _ PTIi. 2:1 - Viana RlbeU'o doa Bantoa_'PR: Turma -B" _ Segun1as e ·quartllll-
11 -F1ladelto uafnl\ _ P::lU. 2:1- t'lrgll1o I~âVcrllo - UDN.· . Menotti . deI Plcel1ll - PTB,
~v _ FIa.vIO . (JI1.Swutu _ ~SP. !4 - WllIv l'rlSllcb _PSU.· aecretcrio: OhylO Ouardla C/e Cu- feiras, a.a 15,aO horas, na Sala Anto:.uo
Carlol. . .
) _ Uentll earr~lra _ UUN:- ~3 - WllJon Cunna_ PSP. " valho,
'I'Urtlias plena e "A":
Auztllar:· Helena Oordo"ll de Ma-
12 - EertneaQe Sol1Za - eSD. 11lllSTrrllTOS PIIlMANEttrEI e~o e. Aatl'oglldo Torlnho . SecretílJ'\o - AngelO 01086 VareUa,
.' 2:1 _Ivete Va:llaS - t'TB. . . Reunl6es: As terças e quintas-fei- OfiCiai Legisla tive, claae lo. '"'" .
>. . • .. _ Menottl elel t>IC(\nlll _ p-ra, BlIfle Pinto - UDN'. Turma -ali:. . . - ~ ,1
".< . 1f1 _ MontelrO(le castro .. VU".... Oardoso de Miranda - PSD. ras, ill. 1..·· boras, na lala ·Cllrloa
PeIlloto PIlho". 8ecretàllo - Alberto . Nascimento
'i):.:.. .t lo _ oswaldO Cost!! _ pst.) Cllrloll VaJaaarea - PSD. Gomes de OUveU'a,Oflclal J..e;\lla-'
~.. f'80 Cunlllt' .Macllnllo -PSlJ.
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~':;-,' I SO~sTtTDTO'!l PEr.MMIOITU
F.lplalu.ae Almeida _. fSP.
ti~DrrQue f'agnonceU -P.l'S. . Comisclo de flnaneas .' tlv~~:e~.Mlr1a Dulce da Mello
;i;:;'::':, Cunha aueM - psu.· a..aceraa Werne.lc·~ PRo 1 - Iarael !'lnbelro _ PaD ... Pro- e CUnha, 'Oflclal l..eglalatlVO Clalse g.
i;ti'7' l!:últlll f'~l'UIlI\Oea - t'SP, l\!ll\galOilell L'lOtu .... UUN, , ,",ente. I Dactilógrafo - SolangeservlO M
1é">~.':.l!:duardCl Catsl!lo - PTa. M,llnnâell BarretQ -' Pl:lO, nau "10" . souza. DactUÓi1'llfo, classe B.
J=i'~;:"':. Mendonça ,lUDlor - P::lU. Nelson omegna - PTIiI.
,:<'f;'.;;'" .Neto campelo - UDN VltorlJlo Correia - ·PSD. a- PauJo9arllate - ODN' - VI- ComIssão de i:eQiSlaoão 'Social·
~~;;:;: . Oa\'l'alOu [Tlgue1ru - .lTO~. l:lecretarlo - ' Qhylo GllarcU.. dt Ce·pre.l4eato lMiJUlterto ua
:,j','c';:.: Rllnd"n !'lll'I1I"'" ,'111\1, ::arvllhn.. . 1 - Hlldebrando .BlsAil1a- PTB- saddel,
:!\!2!;,· Viana R.JUeIrO .1(,~ !'il,nl"s - FR, . AuxlUnr _ Veta Costa O&lvIO' 3 _ Alue Slmpa111 _ODN.. Preslltente.· . .
~3';;:_:.. ; ·~rPIt!.rlo- Oltclll oe ,ASSII ti.~,j(j Helena CordovU de Macedo. f _ &otaio ae cutro _ iSDQ&1- I - AlUIzlo AI". - ODN" -VICe-
g;;pli;;.>p;~\~anll_ Reuni6ea iIl..legundal. I: quartu- ll1Iter1o .ta 01 Ultiçal • 'Pre,ll1ente..
"'''l,:{';:. Auxiliar· R 8011rell'de Melo. tetr... lU lb boraz,na sala Cil'1oI •. _ Artur. Nldr4.- l'TB. . I. - Altam1rallt1oRequilo - .ST.
Vg;;;!":,:, uarwograf'J" ...liClola Soarei "I· Pe1lloto .PIlho. . . . I _ Artur· sanlOl "·.. DUN 11DDJ1' • - Armando 'aleio ... 1I8D.
~l""':"::'llllllro . •.\ terio du RelaÇ6e1 Exteriorel•• '1_ BartalomeuI.llanl1l'o . - .P8D.
., _ CarlolLUI -pSUCl4U!1Steno • _CelaoPeça1lba -' Pl'B.
'.:' R"'n~l/\~s
,;:•• 'Ii:.rlla; Da; iSlUll ~uenoBranllâo "
*'
!lu_rtas-retral;' 111 li Com'Iss"lo de Educa/!·Q
..,,111
da Pueadl.... .' ., - cunha Bueao -. P8D.
1- Clodotll1r AW1et .. pSP IMVOl" 8~1l'D1Dl S't1ro~~ C1DN.
;';.;'f1dlr. ,Cultura 1.- Parte' _ DNOCS _ DCTI.1I _ JerDan40. flOre. ~ PSD'.
/':'.' I' . . - ' 1-- Burla0 saiu - PSD. -ttre. ~ ~ ElolG1o dI! A1Di11C\& _ PU. 10 -Llaurgo t.elt.l - . troN,I"
. .Comiss3nl!eEcnnomia ,",,11". .. .' lO _ Sertlert IAV1 _ IJDN. - 11 - Munia "altaO - .pap.
a - J0I6 BonttllclO _ IJQN lMiIllt· 12- ,NelaoriCarneil'o .. PL,
>

~':"Rul Pa.lmellil -'. uU1)í_Pre'" I - Coelho ae aOÚlla -PL -


~::~:;=;\:~nat,. . ., h~'.. .. .' tirlO. eu.. ..t.erfclIlt1lraJ.: I~"~. 11. - .orlando Uan.ta.... _~~B, .
I.
DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL
Sábado 15
.,<Se910
""""'~~---- ..;..-..;
I) MaIo de 1954 . 2743
.........:._~------- -'~
11 - Manoel prllcoto _ trDN. Leopoldo Ma~leJ
]4 -
1~
Plinio Coelho -
- TarlODutra -
PTB.
Pl:llJ.
]6 ... Tenórlo Cavalcanti _ unN.
12 -
l~ -
Mario Ilem ~ I'SkO,
Moul'B BruU _ PSO.
IComunicações
Comissão de Transpcrtes, \
e Obras Públicas
OVN.
~1~~~~~ç~l'tt~nl~r pSl>~SD.
3.7- 'I'eodorlco .fIezerr.- PSIJ. 14 - Negreiros l"itJcâo - PSD. 1 _ Il:dIIon Pass~ _ PTB _ Pre- Reuniões aa nuartas.fpjrAs, A. '1
ItTIlS1'T'!'tn(t! PIIlMAlf!KTEI
111
16
_ Pnulo Oouto _ PTB,
- Parannos .1r Oliveira - 1".:31'.
"áente,
2 - Benedicto Vaz _ PSD Vlc'-
Ihoras, na Sa;a
Secretârlo -
~aUJo ele ~"rmtln,
L.ucllla Am::d'lO!lo dt
)3l'eno da Silveira -PSB. 17 ";'Vltorlno Correi, - PSD. Pre6iáentt ar velrs .
Campoa vergu - PS1'. 3 _ Amaral r>ei::oto _ PSP. Auxiliar - Lêdll JI'Ont.pnpfle,
LeOOlellS Melo - .tl'l1i, IOBSTtTUTOI PEIlJlA:tUTU .. _ Clemente Medrado _ P5D. Dactllóarato - Eloaálla ele A!mplda
LeopOlelO MAcfel - UDN. Abelardo Mata _ P'I a. 6 - EmUto Cnrlos _ PTN. Lima.
:MenClonça Braga - PSD. li - HenrIque PagnoDceJII - PTlI
Pliclo Olimplo, - UDN. Anan Aral1Jo - ULm,
Secrehl.rlo - Elias GOUI/la, Damel dp~:atvalho -PRo 7 - Jaime I elxt!lra - PSD.
Auxiliar _ Maria' LuizaQembar 1>eoaoro Mendonça - Pl:lP. 8 - Latayett~ Coutlnno- UD:1.
11 _ Ml.lnhiies Barret.o - PSO.
Comissão da Bacia
deUa. Mata Neto - PSD.
ReunlOell U qu~rtas psextaa-tt'I"81 toIelllUn ParlJOI _ psn, lU - MlIllT1cm Joppert ,.., lJDN. do São Francisco
O&t,oj8 Rogusld - UlJN, 11 - Mendonça ,/Únlor. - PSD.
~s 15 horas na sala R4iO BarrOl.•
l:lecretarlO - UJalll1IL Ia Vltl'e. da 12'- OstoJa itoguakl '- OUN, 1- Vieira ele Melo - P50 -PI'..
cunha Melo l!'\ lho. 13 - Snlo Brand - PTB Sidente.
Comissão de Redação AUluJlar - HellU Alvel Ribeiro. 14 - Sat.urOlno' 8ra8a -P'3D.
DactUografo - .Mal'lIl dl:L OJorld 15 - tTblraJllts KeutenedJl9[J - PS'l
2'- Az1z Maron _
PreaUtenttl
PTB _ Vl'-'·
1 - Getúlio MourA - !'SD - p"rt:- peres ToreJly. ' 16 _ Vasco Filho _ lJDN
'idente. ReUniões às qutntas- relras. li 1~ 17 - VAsconcelos costa - PSP. 3 -Dlx-bult Rosado - PRo
a - campol \lerial - pSP - Vice- nOlu. na Sala :lablno 13arrOlO., It1BSTITllToa PtRJoIAlfE.r. II 4 - Edgard Fernandes _ t'SP.
Presidente. _ BUae Pinto _ LJDN. 5 - Frota Moreira ~ I'TB.
:I - Lauro cruz - ODN. 1 6 - Hélio Coutln!ln - pSD.
" - Mata Neto - psn. Comlssao
. • d S I 2 - Coutlnl1o l.'avalllllntl - PTD. 7 - Joel PI-esldlo _ PDC
, _ Rlloerto. Morena _ paT, e erv ço 3 - F1'ancisco <\gular - PSO.
4 - Qermano Docltllorn - PTB.
8 _ Leandro Mlir.Jel _ lJON
9 -Leopoldo Ma~lel -UON
• - SIIul0 RaOJ(l' - PTB. .'u·blico Civil 6 - Jales Maclllldo - I1DN. 10 _ Machado SoJ1rinbo .... t'TS
, - VIIIIU.
aOI\liTlTtI'l:Oa .aMAllEIC'I'CS 1 .. Benjamin Proran PSP 8 - Lima Ftgll.clredo - PSD.
7 - LoureirO Junior - PSP..
In - Mário Gomes - UDN . •
12- Medeiros Neto _ PSO·
Pre.ddente. Secretario - l",uc1lla Amarlnho do 13 _ Neto Campelo _ UDN:
Ant6nlo peixota - t1DN. 2 _ Armando Corre. _ psti -
J1~nedito Mérgul1110 ... PSD. Vlce-Presictente. O~:~~àr _ Uda P'ontenelle. 14 - Rodrigues Seabra - 1'SD.
l.opo, Coelho - 1'80.
Parannos di Ollvwll - P8P.
3 _ Arl Pltom'lO _ PTB.
.. _ Benedito MergulhA0 - PSD.
DactlJóirato - Rosélla di Almeida ~:.: ~:~~:
Secretário - M & r 11 \,;oncelçl06 _ Dulclno Monteiro _ UDN. LiW:ünIOel ~ t4rl;lll e. sexta-relras, 17- V~go.
\Vatzl. I8 - OW'gel do Amaral - jJR.
AuxiUar - RemoeM. Cordeiro lIA 7 _ Joio Camllo - 1'80.
... quinze e trinta bor... na. oa.a IV BSTITtrTOI P!IlllANEN'r1l
ElIva. • 8 _ J.ose Arnaud _ P8D. Paulo de f'ront!n. .ulz Gnrcla _ lJDN,
ReuniOes u aegundld. qual1a~ e i _ JoSé ílA)mero _ PTB. • Mário Palmérlo - PT8.
8elCtu-felras. 111 ],4030 1101'&1 DIt l:ilUa 10 _ L!'~ eoe.lho _ p5D. Comissão de Valorl2açAo Muniz Falcão _ 1'51'.
c\Jcindo oualuloal'a. 11 _ l.61rell·o Junior - PSP. Econômica da Amazônia Vasco ll'iJbl1 - UDN,

Comissão de Saúde Pública


la _ Magalh&es Pinto - LJDN.
i~: ~fi~\W~ gfl:~lo- !TJ1ÔN.
1 - Coaracy Nunes - 1'50 -
5tdcnte.
h,- Vasconcelos Costa _ PSP,
Viana Ribeiro cios Santos - PRo
Secretário - Ojaldo Bandeira (J1)1I
15 -Romeu' LourençAo - PTN. 2 - Virglnio Santa Rosa _ PSP _ Lopt's, '
1 - Novell1 Jünlcr - 1'SD-. Pt.· 16 - WaldemarRUpp - ODN. Vice-Presiltslue. . Secretário - Djalrna P. da Cunna
Itát1lte, 3 _ Afonso, Matos _ I1DN. Melo Filho.
2 - Lelio sampaio - I1DN - VlCa- 17 - Va.go.
4 -Allredo Duallbe -E'sD. Secretárlo_ L 11. za Alll&'llU clt
Prestde7l te, , 6 _ Aluisio Ferreira - PTI:5: Farins,
3 -'Agrlpa' Faria - 1'50. StTllSTITUTOS PIRJlANEJlrElI S - Antenor BQ~ea - PDC. Reunllles u quintas·feiras.
~ - ADtómo Coneia - LJDN. . Alberto Botlno _ PTB . 7 - Atalde 8astÕII _ . lJDN
.5 - Breno SilveirA - PSS.
II _ Cesar SantoS" - PTB. '
Carlos Roberto - P50.
Dl:c-Hult Rosado - PRo
li - Epllogo tle campos - DDr..
9 - Félix Valols - P'I'B.
Comissões Especiais
"I - Coutinho Cavalcanti _ pTB. Fernando FIClrea - PilO. 10 - Hugo Carneiro - 1'5D. Vale do Rio Dôce
8 - Ferrell'a Lima - PSP. HeItor Beltrâo - UDN, 11 - Jales MachadO - UON. Napoleão Fontenele _ .pSD _ Pre-
Lucll10 Medeiros - UON. 12 - Joãod'Abreu - PSP. sidente.
9 - FUlvia de castro - PSD. Muniz Falcão - PSp. 13 _Nélson l'ilfljÓS - PSl>.
10 - Jaeder A:oe"garia - PSO. Sala Branel _ PTB. 14 - Paulo Abreu - P'['B. Albel'toDeodato - ODN - Vicie
11 - Jose f'Ieury - UDN. .Secretárlo - LlUza Ab!gall de !"a. 15 - Paulo ~'Ieury _ PSD• Presidente.
12 -Jose Pedroso - PSD. rias. Ill- Rui AraUJO - PS11
17 - Vlritlllo :::orrela - P5D. Alvaro Castelo - PSD.
13 - Luthero '!ar~as - PTB, ReuniõeS 'àS quartas e sexta-feiras. Dulclno Monteiro - ODN.
H - Ovldlo Duarte - PSD. às 15.30 nara". na SaJa Sabino Bar- ItlBSTITllTOS PEIlMANENtltS Fellciano PeI)a _ PR.
lá - Pereira l,.opt's - U1JN. ' raso.' . Guilherme Machado _ lJDN.
46 - RIgefredo Pacheco - PSO. José Fleury - lJDN.
17 _ Wol!l'8m ·Metzler- PRP. José Oulomard - P5D. Gullhermlno ·de Ollvelra- E'SD
Jaeder Albergaria - 1>50.
ItlBSTI'l:DTOII PEllMAlfant, Comissão de Tomada de Contas Paulo Nerl - pSp.
Plinio Coelho -. P.TB. Valter Ataide - PTB,
1 - GUílhermeMachaelo _ UDN - Secretário - Djalelo Bandeil'll Q61s Vasconcelos Costa - PSP.
Arl Pltombo - PTB. Pres!clentll. Lope.!, ' Secretário. - Djtllma "li'. da Cunl1l
Benjanlln Farall -P5P. 2 _ OermanoOockhorn ~ PTB _ . Reuniões àS qunrtas-feira., Melo Filbo.
Lauro Cruz - UDN. Vice-Preside/lte, , R.euniões à! segunclaa·felr~. M li
Saulo Ramas - r'TS. 3 _ Anisio MlJrma - PSD. bora!. na Sala "Bueno 13ranelão".
VlrgUio Correia - PSO: 4 _ Brochado da RlX:ha- PTD. Comissão doP:,~igono
Wllldemar RUpp - UDN.
Secretil.rlo _ Oilda de Assis Re"
p'JbJlcano.
5 _ Euvaldo Ltjdl _' PSO.
6 - Ferraz Egr~Ja - ODN.
7 - Francisco Aguiar - pSD.
11 - Guilherme Xavier - pSD.
,
das Sêcas
'c ....
I
1 -Oscar Carneu'o - PSD _ ""e-' o/1'llssao de I;menda à Constl.
-
p~
Aultlllar - a. SO,arell de Melo, li _ Ouilhermino ele Oliveira lidente. tuição (N.· 6, ele '949)
DactilógrafO - Luclola Soares 1'1- PSD. 2 - André Fernandes - UDN
cheiro. '.' 10 - Heitor Beltl'ão _ ODN. Vice-presiótente. (ORGANIZAÇAO DO SENADO
ReunJões àS qU\!ltaS.f'lras. ta 1~ 11 -: Jorge' JabalJr _ UDN. 3 -Alfredo aurt'eirA_ ODN. 'FEDERALI
hOI'3S. na nla BUeJ:lo Bri4udll'J.. 4.' la _ José Nelva -PTB, 4 - Berbert de castro, - PSD. . ,
Ilndar. 13 - Menezes I'lJnent~l_ PSD. li _ Chagas Rodllgues - PTB. Alcides CarneIro - PSD.
14 - OJintoFonseca - PSD. 6 _ Fr.anclsco Macedo' - E'TB. MOllteU'o d~ Castro - ODN.
15 - Vieira Sobrinho -PSP. 7 _ Francisco Montp- I?TB. Paulo Maranhão - lJON,.
8 _ Joaquim Vie~as - l'03lJ Raul Pila - PL.
Comissão de Segurança 16 - Vago.
17 - Vago. 8 -Leónldas Melo - fl3lJ; • PUnlo' Coelho_ PTB.
NaCional 10 _. Mendonça Braga - PTB. , Osvaldo Fonseca .. PTB.
1 - Lima FlBueltedo _PS]) - Pre- StrBSTITUrOS PIRllANEN'rE1 11 - Pessoa de AraUJO _ UDN. Valter Sá._ P'l'B.
'Idem•• 12 _ Pessoa Ouerra - PiS]). ri Secretario - Luiza AblgalJ de Jl'I-
AntoOlo Correia - UDN.

-
13 -'Rafael Clncurâ_ UDN. li.
2 - Oaldlnll do Vale - D'DN 1.rmlln:to Correia - 1'50. . 14 ~ tJUsles Lins - 1'5]).
Vlce-Preslrtellte. Coaracy Nunes - PSD, 15 - Walter5á - 1'81'.
Deodoro de, Mendonça - 1"51'. ' til ... Varo.
3 ... Alcides Barcelos - PTa. Fernando Ferrari - PTll, 1'7 - Varo.
ComlaslO d.Em.ndaA.Clln.t'"
.. - Alvaro Castelo - 'PSI>. Machado Sobrinho - PTB. tulçAo (N•• 7 t11.Ai d.1M'):
G - Danton Coelho - PTB. Monteiro di' Caatro-I1DN. Itl8SrJrtlTOJ PnMÀII'EJI'lII
6 .. Dolor di Andrade - tmN. &ecretirlo - EJlu GOllveA. m!:AWNERAQAO 'DA LEGISLA.'
'1 - Jo.e· Guiomard _ PSD. Awdllar _ Malia Lulza Gambar- Adah1J a.rreto - UDN. 'l'tTRABSTADUAlJ . "
AIC1dea .s.reelO1 - PTB, ~ ~~rto DeódaCO,";' _ pr"",
8- LAcerda \Vemeclr·
8 - LucUloMedl'lrOl
- PRo
·UDIf. de::üm6e' '~~roal ~ Q~tu.r'lrU' CI_lDte Dledrado ~ PaD.
BlplCUo di -A1DltJda _ PSP; .
u .." f t : . . . ,
OD!I
,
3.0 - Kiflllbl. PiIlCO - 'UDN. li 16 AarU, DA S&Ia MIO 11ftOI. 1'arIo .Dutra -pm _ B~.;
~ .....
2744 Sábado 15 DIARIO DO CONORESSO NACIONAL (Seção I) Maio de 1954

AJli1 Maroo - PTB IComiisão de E'menda à Constl. Auxiliar - têda Fontenele. I Comissão Especial para dar
FlaVln Castrlotn -PSP.
lDpo COfll\o - PSD . tui,ão(N.o 10, de 1953) tln~·:uniÕu. na Sala "Paulu ·de Fron" I parecer ao Projeto ·n.' 1.841,
Pínhrll'o ChagAS - P;;D IJ ',~TIÇA 00· 'rRABAWiO) . de 1952. que altera os ar.
Eecl'etàl'lo -' Ella! Oouvéa. Comissão EspeclalplJra dis· tigos 1.° e seu parágrafo 2,1'~
Aull'l..5to Mei1'á - P::>O,
Brochado da RochR - PTB aidlos coletivos do trabalho 7.~, inciso 1.10,12. parAgrato
Comissão de Emenda à COI,sti· ('lrIJo. JUnlllr - fSD, Lúcio Blttencow't - PTB, - Pre· único. 17 e.1 ~ da Lei nCa·,
Uanlas Júnior - lJDN.
tuiçâo (N,' 2, de 1951) E!etI!ard f'ernRndes - PSP. IUiente. mero, 1. S33.d·e 31 de De.
(PL.'l.NO e:cONOMICO DA BACIA Eul'lco Sales - PSD, , R~~;~l'lL BlttencoW't - PSD. zembro de .1951, que alterou
ocr",~ Rogllskl .... UDN,
00 SAO E'RANClSCO SeCl'etal'lO - Jose RIlc1I'\~uca • Jl'lllvlo CaJ>tl'loto_ PSP, disposições do Código de
e OSvaldo 'I'l'illUell'o - l1DN.
Artur André. _ 1"TB,
SoUlla. , Tareo DutrR - psn. .P rocesso
. C' 'I ·1 t·
IVI, re IJ Iva, ao
(;OCloy [Iha _ PSD,
Comlsa ã o de menda
- E . ' à· C I Secretario
onat - Melo .Fllllo.
- I.JJllllUlI !t. da Cu:11:n Mandado d. Segurança
RalmunClo Padllhll, - lJD~
Va~o P$P • (N.' l ' de 19 53 ) ' - . OOdoy !lhR - PSD. - ""',/dent,.
S~('l'etárlo - OJaido Bandeira G61. tU1çao " . , Comlssio ES/.leclal para estudar A1'lll:lndu Correlll - 1'1;;0.
Lop"; (I • t T
mpos o em orla·
't . I) . .. •
.s medidas de proteçno aOI OswaldO F'Onseca _. PTB.
Bllae Pinto - UDN.
Arnaldo Cerdelra -' PSPo recursos .uturftis do Pai. PAulo 1,,8w-o ... PSP.
Beue".to Va:illaar~ - P 5 D . . SMreW'lO _ AadrubaJ Pinto d.
Comirsão .de Emenda A Co...,tl· üodoy Llha _ PSD. Lauro Lope. - PSD, _ Pr,stl%ellt.. Ol,yaae~.
~ (N o 7 d 1gr" \ (AI F'erraz Egre!a - lrDN. Daniel !"araco - PSO. - Vloe·,.,.,. I -
tuiçao . • e • Neaon Omegna _ PT'B. "It~tt., Comlasão Especial para dar
tera arts. 25, 94 I 1241
Cal'loa Luz - PSD - Prendtnte,
AIDerto Deoãato - 110N - Rela- .Olr_a •
Rafael Ctneura - ODN,
lIallo - PSO
SMretàrl0 ~_. AJdrubal Pinto.. ArtbtU Santcll _ UDN.
AmalClo. er e ri - ; r •
aalenoCOVlloant!
Paranhll. -- PSo.
I
Serllert CLeV'ld 1- t1D~s,P- Bc/ator,; parecer ao Projlto n.' 1.-7&0.•
de 1962, qUI autorl~a o Po-
. der E llecuti"o a decretar o'
_ PUnln PTB.
to'. Com.ISsAo de Em.enda AConltl.secretirlO -. Jota . aDdt1iUet. deI mono. P61i0 e.tata.1 das expor.
CarlOl Vallldarea -PSO, ... tulçlo (N.' 12, d. 1953) Souza,. _ taç6es de materiais e.tratl-
umelÍ'a ~Ittencourt - PSO. (Imp&lto S6bre Vendas . Comlsdo Especial par. dar IlcolI IItrav" da Comlsdo
1.UCIO Blttencourt - PTB. eConsla naç5es) 4 p.,ecera3 P roJeton,.'.3e1 , de E.po~açlo de Mat.rials
Osvalelo n"lguell'o - UOH. Danton Coelho _ PTB d. 195', qUI repla I sltuI- Estrat6glcD. "
WilllOn Cunha - PSP, 11'\1 Melnoerg _ ODN' çio do ,)•••0"1 par. obra. d~~' S&mP~IO - tlDN - p,,,,.
SecretAlia - JO'é Rol1rlgllU d' Magalhães Pinto - 110M. TItIO· !,lltra. _ PaO. - Prnutnlt" eoai-aci1Nullel _ PSD.- lC'ltJtOf'.
3ousa. Manl1Aes Barreto - pSP. . P'Jt,VIO t-atrloto _ PSP. _ B'lotor Carme10 O Agostlnll _ PaP.
PIIuto Pleury - PSD, . PauloLau~ - PSP. L1iclo Blttencow-t -PTB.
Ull8aea QUlmarAea - PSD. Vieira. Lins - PTB. Leoberto Leal- PSD, ~
Comluão de Emende l Constt. t ~::r~tii-:s~. Aadtubal Pinto de ::~~etâ-;io"'~' Jos6 RodrliUea de secretârlo _ Veta eo.ta Cah'40.
tuição (N.o 5, den52) Ulraaea. Souza•.
Comis.ão Especial para dar
ICRIAÇA~~~I:RITOR10S COI'Y1lasão d. i;;ndaà Constl· Comissão Es;;;1 de Cinema, parecer ao Projeto n. o 1.744.
Plor~ da CunlU. _ UDM - Vice· .tuíção (N.o 1~, de 1953)
pl2Bittente, ! (Autonomia do Distrito Federal)
I ·RáJio • Teatro
Brlgldo .Tlnoco- PSD. _ 'l'resl.
de 1 ~52,. que autoriza o prOl"
se&uimento da conltrução..(/a.
Artur Sllntos_ ODM, - Relator. Heitor Belu'Ao _ UON. _ Pre. dente, Estrada de 'Ferro Bel6m.Bra..
Benedito Valadares -'.lPSD. Illdellte. . Jose BonlfAclo _ UDN. _ VIce.
Dln1Z aonçalves.- PRo 'hreo Dútra- PSO. _ Vice-Pr,. Presidente. gança. no Pará,à cidade de
oIoão Cabanas ~ PTB, $fde~te. José Homero _ PTB. _ R,lator. São Luis, no Maranhão
Secretár10 - allãe. ANis Repu- Luclo BlttencoW't _ Relotor, ~ EUrico Salea _ PSD.
'hhcano. . Afonso ArInos - I1DN. secretário _ LulA AblgllJl de Fa. Mauricio JOPPeJ't _ ODN _ Pr,-
- Beniamlm Farah - PSP. rlu. 'làente.
comissr:o de Emenda à Constl· Blaà' Fôlrtes- PSD.. Flávlo Caatrloto _ PSP.
.'
tui"ác) (N o 2· de '1952)
T . • ,
IPLANO DE RECUPERAOlO ECO· bllcal1o.
Philadelpho anrela - PSO. .'
Secretl!.rlo _ Gilda de .ASslllRepu~
Jorae Lac:erda-UDN.
Pinheiro Chaiu- PSD. •
SecretArio _ Luc11la. Alnarlnho de Vasconc:elosBraga
Parclfal Barroso - PTB •
ponee de Arruda - PSD•
Saturnlno - PSO.
~OMICA DA BACIA 00 RIO PA' Ollvelra. Costa -: PSP,
'Secretário - LucUla Alllar1nho dlt
ãAtBA DO SULI Comissão Especial para .Ia- Awr1llar _. Uda FonteneIe. Oliveira•.
• .. ' ... , ~ DaetUógrafa - RoaéJla ct.Almelda
Oscar Carneiro - PSD, - Pred- borar projeto sôbre conce.sao Lima.
ar~';;don Pacheco -VON. _ Vic,- de terras e vias. de. comu-
p~~8Idente, nicaçôes e exerciclo.de Comissão Especial para dar Comissão Especial para daJ'7
-"aulo Fleury- PSD. comércio e indlÍstria na faixa parecer ao Proleto n.O 1.570. parecer ao Projeto n.o 2.059,"
~:~:;;.~~ur~DJ~~~'Bandelra G01E de fronteira.. de 1952. que cria. na Justiça
1
de 1952, que cria uma Junta.
Lopes. IPR().l. 1,318.U Z OUTROS) do Trabalho. a 2. Junta de de Conciliação e Julgamento,
SlIVIO ~chelÚqUe - PTB - P,e· Concil!ação e J.ulaamento d B com
IL com sede em Barra ,Mansa.
Comissão de Emenda à Constl· .'dente. .ede na cidade . e e 'llm, Estado do Rio de Janeiro, •
T

tuição (N.· 8. de 1953)' Nestllr Jost - PSD. - Relator. Esta~o do Pará. dá outras providências .
. Macedo soares -' PSD. Armondo Corrêa. _ PSD. _ Prl~ .
IMODIFICAc;:AO DO ART. 1S. I lo" ~:~';a_ &ll:\loSkl- PSD. . ;-'1'J-.' ·,idente. Anter.or BOlléllt _ ODN _ Prc#-
DA CONSTITCIÇAO)
Secrett"ÍD - Roaé.lIa da. Cunha .Pl~ Nelson Omegnll - P'I'B, _ RelQtor. dente •.
Deodoro de Mendoo(a - PSP. ~ gUelredo Carvalho. Antenor Bogea - ODN. Ánnando COtr('ln ..;,. PSO'
Frota Aguiar - PTB.· ~ Reuni6ta na Sala kPaulo de li'ron- Ol1velrll Brito - paD. Paranhos de Ollvelra· _ PSP.
Qodoy Ilha - pan. tin·'.· Vlrglnlo Santa Rosa - PSP. poneedeArrlUia _ IISD
João R.oma- paD, . Eerretário - J~e Rodr11Ouea de Vago _ Pl'B
Rondon Pacheco -'- I1DN. 'Comissão, Especial para ela· Souza. _ , Smettrlo _ "JOsé Rol1rlguel Clt.
• borar O projeto do C6digo Comissão Especial para dar Souza~ _
,Jomissão de Emenda à Const.. eras1~eiro de R'ádiotransmis. p . t . 1 201 C · • . E .. I d
". tui"ão (N.o 9. de 1953) .o-es parecer ao rOJe o n.'. I omlssao specla para ar:
de 1951, que dlsp~e sebre o parecer ao Projeto n~o 928~B,
;.' .~OaRJ!l Conselho .Naclonal de Edu•. de 1949, que dispõe eôb.re ~
.... 'I ..

;,''';',. BANIMEN'I'O, PENASPE MORTE,!)E


DE CONFISCO f;
Eurico
BUae Pinto Sales -'- PSD
UON, - _ Prullllntt
Vtee"P,,'
':", Di CARA'I'ER.PERPJl:TVO) a/dente. cação ." .. " ,Serviço de Loteria. . ~
~j,~UA~tenDr Bogéa- UDN. X~:~S('"~~I~:':': ODN. "!:':tOea.ndo N6breia - PTB. - IIre· Alberto Boti1lo _. P'I'B _ "eltltor~
(c' . >. ADt.elDlo PeIXoto -
:~!<':>8ene4lt.el Valadarel-
~\~ ,8rochado da Rocha -
m. t1DN. AlI
Ed:::rP~S: ~m
ai ir

OIcarClI,l'nelro- PlÍD
OON
. IWGT'
1.elteNeto - PSD. - Relator.
Armando Correla - PSD.
,Arnaldo Cerelelr. -P8P,
" OIcar ,Ca~oelro_ l'tlD.
... ~

~.,::o.• ': -GodO, .Dha - PSD. Saturnln~ Brap _ PSL, Lauro 01'1lll - UDN. Viro __. OOZ..
,\'110 - !'SP. V P'I'B . PaUlo LatUo - PSP'~ . VaiO _ PSD.
fj~ ~tÀ.rlD Ãa=ãt Pinto 4. S:t~lo '1.ucillO Amarlnho dlJ.l"a~=~tarlo I.\llu AbI,a1l d\a'o:i~etárlO J0I6 ~drliUel di
~jH~~,',~a:. . OU'eJta.
Sábado 15 CIARJO DO CONCRESSO NACIONAL: '(Seção I) Maio de 1954 2745

Comis.ão Especial para estudar Comissão Especial para dar Comllsio Esplclal para dar CelJo Peçanha - 1"'1'8.
Ferreira MartiDl _ PBF.
os problemas' relatlvol ao parecer ao Projeto n.oaOO, parecer ao Projeto n,o 1.328, Waldemar RUPP - UD".
custo de vida, abastecimento de 1951, que concede pensA0 dI 1951, quedlsp6••abre a SecretArio _ DJaJma F. da Cunha
• produção d.~ênero. ali. mensal de Cr$ 3.000,00" aposentadorIa 'dos servidor.. Melo Filho.
mentíclos Sra. Tarcila Morais Dutra, de autarquias pertericlnte. Reulllõea- na Sala Bueno Bunar.o.
~.RESOLUQAO N.o 321, DE 30-e·~S - viúva do Diretor da Caixa a patrim8nio da Unllo, la
. PRAZO "TE' o FINAl. DA .1.EOJS- Econômica Federal do Rio Caixas Econômicas Federai. Comissão Especial para dar
LATURAl. Orande do Sul, Sr. Vicente e ao ConselhoSup.rlor das parecer ao Projeto 0.° 3 _563,
Alberto Botino - PTB
carmelo d'Agostlno. ...... Dutra Caixas Econômicas Federais de 1953, que disp&e sabre.
QUl1nerme de 01lvelra - PSO. Leite Neto - 1."50 - Presl/tente. Meneses Plmelltel _ PSD _. " •• reforma . geral do sistema
Menezes Pimentel - PStl
Raimundo pacl11l1a - l,1llN
tJrleJAlvlm -PSD.
Vago _ UDN.
Ataklo Bastol- tlDN,
~g:~ ~U~I'IUtaP:'"11 pSD • (.1
WlIlOn Cunha- PSP.
I "dente
Adolfo Gentil - P!!J?
CellO Peçlllli1A - 1"'18.
Administrativo da·União
RESOI;UOAO N.- 368. DE 1'1·9-53
secl'etArlo .- .Lulza Ablial de !'I. Secrelàrlo _ L u I z a Abla-ltl., Heitor Beltrão - OON. 'D.C,N. do U·9·19531
.111. Farlaa, ~~~~lI.it~lc~·JoiS~odrjll'Uel!l c1~ ClrlIo Júnior _ PSD _ PresIdente.
SOUlia. Vieira. Llna - PT B'" Vlce·P,e."-
Comissão Especial para dar ComIssão Especial para dar dente.
parecer ao Projeto n,0325, parecer ao Projeton.'2"460, Comissão Especial para dar Gustavo CapAnema -PSD 11 ....{·n.
de 1949, que aprova o Plano de 1952, que dlsp6ft .abre parecer ao Projeto n.' 396, lo· Arinos - OUN - .Rell1torll G~I u.,.
Oeral de Viação Nacional normas para classiflcaçlo e de 1951, quedispõ. s8bre .a Afonso Matos - PS'l.
Brlgldo 'rtnoco - PSB.
iladronizaçãodos produtos .regulamenta«ão do parâgrato Brochado da ROcha - PT&.
Hrocnado l1a Rocha -PTB - "". Alimentares e das mat'rlas 4. ' , artigo 153, da Consti· Domei FaracQ - PSD.
Jidentc.
Deodoro de Mendonça. - l?SP.'
Cl6vls pestana - PSD. • primas de orIgem v,eaetal ou tuiçlo Federal e dá outras H, t~l)ert L.l!vy - UD~.
animal e seus lubprodutos e providências Lopo Coelllo - 1"50.
Paulo Lauro - PSP.
Saturnlno Braga - P5D. reslduos
.
de valor econ8mico Olinto
~ente.
Fonseca - PSO "'·e,.·
- Manuel No"ls - PR.
Moura' Andrade. - POC.
Ovldlo de Al)reu ~ PSD. - Pre,.· !url~o Soles _ PSD _ RlllatO!'. Osvaldo 'f"lgueu'o _ UUN.
Vaaco F\1ho _ODN. dent,. Wilson Cllnha _ PSI'. Vieira de Melo "'PSD.
~ecretll.r1o - Lucllla Amarlnho de . Antenor E10ges - UDrf. SecretérlO _ Djalme F. da OunhA RaUl Pila _ ~L.
Oliveira. Olodomir Millet - pSP. Melo' Filho Vago - PSP.
Joio Co.banaa - PTlS. • Reuniões' na 501[1 Bueno Brandlic Secretál:ic. - Fernando Rodr'!:ue,
Leoberto Leal - PSD.· ,
Comissão Especial para dar secretário - Luli:a Abigail de Fa· Comissão Especial para dar pa·
parecer ao Projeto n.a 2.852, rias. Comissão Especial para dar recer ao Projeto n. a 1_064, de
de 1953, que alte.ra a Lei do Comissão Especial para dar parecer ao Proleto 11."442, de 1951, que regula a publici.
Sêl.o (Decreto.Lei n.. o 4.656, parecer ao Proj~to n,1I2.562, 1951, que autoriza O Poder dade. governamental e dá ou·
de 3 de Setembro de 1942) rie 1952, que inclui no' pro· Executivo a abrir, pelo Minis· tras providências
:al'melo D'Ago~bno ... presldente. grama denonstruçâo deprl· têrio da Viação e Obras Pú· Aztz Marou .. ' PTB _ PresIdem!. •
Brochado. da Rocha - PT11. melra urgência dos troncos bUcas, o crédito especial de AJiomar BaleelriJ ... ODN.
dn Plano Rodoviário Na,clonal CrS 15.000_000,00 p a r " Otávio OscarCal'nelro - PSD.
~p110g0 de Campos _ CnN.

Paulol"leury _ PSD.
I "trêcho Areal·Belo Horizonte, construção e aparelhamento Vieira
·J.,Obo - PSD.
SotJl'lnhll _ PSP
I da Rodovia Rio·Belo Horl· do pôrto de Santarém, sôbre FlU"las, Secrettu'io - L. u I za Abl:;all de
o ~io Tapajós, no Estado do
Tarso Dutra ~ P5D
I 7.onte
!.opes. I
Secretario - DJlado &ndeira Góis Olluto Fonseca _ l'SD _ pres,·
'dente,
I Parâ
Comissão Especial para dar
Rondon Pacheco -: UDN. EpOogo de C!lmpos - t'D~ - I ... · par':lcer ao Projeto n.",901,
. Saturnlno
Comis:oão Especial para lI!a· Vasconcelos Costa _ pSP, Braga _ PSD. II'dente.
Cloãomlr Mlllet - PSD - Rell1!~r. de 1952, que disp5e sôbre a
borar o projeto de regimento OBl'aJdo Fonseca _Pl'B. Francisco Ma'cedo - PTD. transformaçã., das emprêsas
. Urle! Alvlm _ PElD,
para as C.omissões Paria· Walter At:tide _ P'l'8.
mentares de Inquérito
I Leoberto Lool ... PSD.
LeÔnldaa Melo - psú. ferroviárias da Ulliãoem 50.
Secretario _ Lucllia. Amarlnho de Secrelàl'io - Jose Rol1l"lguea de cíedades anônimas. autori2a
. Oliveira. Souza.
AlberloDeoaoto - oDN - Pre~,· c Auxill:lr _ U'dn Fonteneue. I . . a cOllstitUIÇ~ da Rêde Fer·
~ellte.
Castilho .Ca.bral - Relator.
I Dactoló~afo - Roralia de AlmelOa Comissão Especial. para «lu i roviária federal S. A. e Clã
LIma. . . . , outras prOVidências
OliveIra BrIto -PSD. I .--'-
Comissão. Especial para dar
parecer ao PrOjeto n.' 2. 054~
de 1'952, q.ue .dispõe sôb~e o SlItul'wno Br~ga - P::lO - PI·c'.·
Ulisses Gl1lmnrAes - P S.D I parecer . ao
prOJeto ' n.· 2•O"'... pagamento de 1 O ~ aOI be· .'1ente Brochado !In Rocha _ PTB.•
Vngo - PTB.
Secrcttlrlo -D)'hlo' Gál·dta de Cal"
I de 1~52, que altera dlsposi-
tilios da L"j n.· L 316, de
77,.
neficiãrios de. isenção de lJanielFaraco :...PSD,
impo5tos de importação e. ~lIul·trlCIOSàJoppe~:..p- UDN.
h.lno . . . . .. a er ;:>.
. . - .20·1.1951 • direitos alfandegários e SÔbr8';Secretarlo 1.I:cUia Amar:nho d,
Dactllo,af:l - Judlth Munll Bal" F1Jrea da Cuunll ;... ODN l'r... sua entregà à L. B. A.em, Oliveira;
;re;~unloes tiO Salão Nobre. · '!!~~~~'I MazzU!i - PSD -Re/lUor
Benjamin (l':U'un -1"81'. .
beneficio da infância 'I c· . -- E --:' ,
On1ISSaO specla para, ar
d

I
. "
. . Hrocnado oa tlo)Cha .. - P'l·... Neto campelo - l1DN - Pre'4~l'.r., pll racer ao Pro;et.O n." 1 602.
Comlssao • t' Especla
• I parll d ar, Secretl\l1oVltorino Corrêa - PSD.
BandeIra :301~ EdgardDantOÍ1 .Fernandes
coelho - _PTB de. 11'l~3 d'Ispe so'b' re, a,
parecer ao Projeto n,o 476, L..opea.' I
-Djaldo
_ I
d.e .1 ~51, . ~ue' asselura O sa· Comissão Especial para. dar {TIIuP8 Guiml1r~es _ PilD.
1
Nestor Jost _ P8D.
1'SD 7.w • que

o~rigatoriedade . da conces·
sao, pEllos diretores de estr a·
.Iatlo·.aml!la aOI empregados I . e P let • 1 864 I SecretAr'lo - Jose l{..al·llIues de das de ferro federaiS. esta•.
d' . •.. parec. r ao ro o n. • ' s uza el' .... o U q d b
' e em~resas c~ncesslonarlas I rle 1952 que altera ocon•. u . .",/1'" U au, (Cu~cas, e a a·
de serviço pClbhco I 't ra t o d'e.Iocaçao . • d. . .
e l.erVICl>
tlmellto at 4 .nos fretei
de' mllteriais,destl'nlldol ••
,.n t r. atlvl d a de~.~spo rt IVIS F -: ~.",issão Especial para dar
Mar..,oel PelJ,oto _o' UDN. _ P,e,e·
dente.. .'
Alolslo·de Castro .. PSO:
Fernando Ferrll.r\ _ PT11.
.
I 8tle~as
j ollÉses Guimariies _ .PSD 1'"8
lildente..
parecer ao PrOjeto n.· 1.182.
obras municipais
de 1949. quedispót' 'lAl1r. il .",~,~·~aloo Cerdelra - PSP .... PIes.·
federalizaçâo ,dOs Oeparta·
AIDlsio Alve. - OD". nlentos EstaduaIS de, Esta. ~lde5ampalo - tlDN,
Muniz f\1lcAo - pSP. ,J Arl .Pltomtlo -. PTIi. • tl'stl'ca Leite Neto _ ·PSD,
P" ulo Lauro PS!> r E'once de i\M~111(I - I'~O
Lopo Coelh,! .-P.SO. .' I' Vaco _ PSO-:-' Dodoy Uha - l"SO - pretid'-·"" , VaRO - 1''1'8 •
Secrelt.rla ,.. ·D.lalma .F. da ClIn:l& Sf'4"ro>tt\rln_ 01aldo Bmdelra 001.. 0l116e& Uuimarne8 - pau -RI!~l Sl!t,r~tàrlo· - ,udrUl)al Pinto'.,'
Melo 1'"1lho. "-Opel. . 1111.01 • .. .~·~ea
2746 Sãbado 15 OIARIO DO CONORESSO NACIONAL (Seção I) Maio de 1954 .
,.. --., - - --~"!!'-""!~-....,.~=='!~==~~~~=~==~~~~~~~,;;;;,;",;;,;..,;,;;;~
c;; .$são Especial -par,! dar Comlssüo ESr'ecial para dar I Paulo Couto - P'T'B.
PaUlo LAluro - PSP. 1Comissão Especial para dar
parecer às emenóas I -(I Se.: parecer ao Proleto n.0'.~46, Vlrl(U1n Uvora - u Ur-l. parecer l emenda do Sel1adC)
naco'ao Proleto n." 2.073.0'1 de 1952, que assegura ira- Becretarlo vlrormo Correa - PISO. ao ,Projeto n.o 756.D, d.
_ Asdrutlat Pinta clf
ele 191;2. que Isenta do ~n~ft' tiflcaçào mensal aos oficiais 1J1)'llIlea. '95', que provi sôbre •
mento de selo!' e t:!.ll8S e COI)·' -do RegIstro Civil das pessoas argulção de Inconstituclonall.
ced~ outraS ta~"irlades,aos naturais Comlssllo Especial para dar dade perante o Supremo 1rl.
o"erRrios e trAbalhadorAS parecer à emEinda do Senado bunalFederal
para efeito de ohtenção de EurIco Sales - PSD - Prt81~tnte ao Proieto n.o 91·C. de 1951,
pAtente de in"ençâo Adal!U Barl'eto_ ODN ..,. Rela/or. que disp.óe sóbreas atribui. RE80LUÇAO N.' 368. OS, 17+5.
Pllulo Lauro - P8P. ç6es dos auditores a ql,.le· se
RF.~~OLUÇAO. N.· 368; DE 17·11·O~
Ulyssea Oulmaràes - PI., refere o parágrafo 8.° do ar· Deodoro de Ml'ndonça - PSP _
Arnaldo Cel'delta - P8P. tlgo 22. da lei n.O 830, de Pre3ldente.
El'l1am Satll'o - UPN. - Vago _ PTB,
LeIte Neto - P5n. SecretiU'io - Lnlza Abigail de 1I'a' 23-9·194Q
OSYlI:ao F'onspca - PTB, Ooclol Ilha, - PSO -' Vlce-I',,~r.
Ta r~o LJutra - PSO. rlaa. RESOLOÇAo N.'36S. DE 17·9·U deltte.
SecretárIo - Ellll& Oouvêa.
Alcides S,arceloa _ PTB.
-C01nlssãoEspeeial para dar Comissão Especial para dar Clodomlr Mlllet _ PSP. Alencar Ararlpe - UDN - Relato,.
parecer àr emendas doSena. I parecer ao Projeto 11.°716, Qodoy (Iha _ PSD. Ollveira ,BrIto - P.J.
00 ao Proj$lto n." 636.C. de de 1951. que dispõe sôbrea Osvo/do 'IrlgUelro _ DDN.
1-951. que' dispõe sôbre nor· administraçâo do Serviço U1I8.oles GulmarlJes - '1':;'0. Oswaldo I'olUleca _ PTB.
mas ger,8IS, de regim~ penl' Social da Indústria e do Ser· Secretario _ Al9drubal Pinto -·'ssl!..
tenciã.rlo, em confnrmidade viço Socia'. ~o Comêrcio SecretáMo - Asdrutlat Pinto cle RC)ln16ee na Sala Bueno srandiu.
ulyssea.
CIO , que eS,tatui o ,ar,tigo 5 .• <oi' PIJ8Sea OUlnlMaes - PSO - Pre·
$ldente
n>l XV, letra "S", Constl~ui.' . Comissão Especial para dar I
ção Federa', 8 amplia as atrl. Carmeln d'A~08rlno parecer ao Projeto n.~ 1 .676, Comissão' Especial para da'
João Roma - PSD.
b uu;ões da Inspetona Ceral. de 1952, que submete A vota. parecer à emenda do Senado
Pen i tel1ciâria Lauro Cruz - trON'. ção do Legislativo os orça. ao Projeto ".0 752·0. de
Alberto Bouno _ P'I"lJ.
Gullhel·mmo ue ollvell'a - P:=D.
Vago- PTB.
Secretái'lo - Asdrubal PIn.to de
mimtos das autarquias e °
1951, que modifica art. 2.-
Jpno RomR - PSU. Uly"sell. entidades paraestatais.. do D.creto~Lei n.o 9: 267, de
Monteiro ae Casuo- DUN. 29 de Maio de 1946. que con.
P~ulo LAW'O _ PSP. Lamelrl Bltténcl;;urt -PSl) _ Pte· .Idera Inllalubre Il zona de
SecretariO - ASl;lrubal Plllto de Comissão Especial para dar !lidente.
Vl}'Ssea.
parecer ao Projeto n.o 2 - 266, Alvaro Castelo -' PSO.
lle
Comissão Esp-ecialparadar' de 19152•• qt mdOdi'cicaa Lei !rnaol SAtlro -paD _ Relator.
--
.- I B!lrra Bonltll, no Estado de
São Paulo

paree'!r à emenda do Senado °


d mpos O e onsumo,
quanto' A venda de vinho Muniz Falcdo - PSP.
I t<ESOLUÇAO N.' 3ad. DII 17·'-e~
ao 'rojeto n.o 1 _527·C. de , • Fernando fl'ertdrl ..,. PTB I
'951. que dispae sôbre venci. emb~rracado para consumo I Secerll\rlo -Dlalma F. da l,;unl1a I AntOnio Borâclo _ PSI)
partIcular Melo Filho. , . '
mentos dos juizes. qual'ldo MannAee Barreto _ PSD _ fre. RelUl1õea na SIIIa. Bueno Bran.1âo. Coutinho cavn~canu - t"rB.
cQnvc;ados para fUl1cionar
no Tribunal de Jústiça do sldl'Rte. OGldlno do VaI.... t1ON.
Lauro Lopes -- P5D. _ _
DIstrito Faderal t.eAo sempalo _ DON, CO'11issãO Especial para estu· I Moura BruU - ,fSI).
BF:::llll liCAO 1'1:' 368, Dl!: ~'?·8·04_ dar ti problema d.assis.
A,wro, castelO - PS~. Leite Neto - ,fSD. t6ncie aos trabalhadores em. ~~o Lauro - PSP.
Ooaoy Ilha ,.. PSO ..
Jnao Agripino _ ODN. Vago - PTB. pregada' na extra,çâo da
.. . tA..rIo -
",ecre D'i hlo Guardl'..A ,d· borracha eecretAr10 - , 3014
" Itodl'l""e.
- ••
Lucin Btttencourl - PTB; <
Muniz Falclío _ PSP. Ciltvalho. luuza.
SectetiU'lo - F.ernando R~ Costa. RESOLUÇ'\O N.a 3D8. DE 11.. 11-53
.. . ' - ---:- ' : Comissilo Especial - para dar Deodoro de Mendonça _PSP•
.,.,omls,sao EspecIal para dar, " p o' t o 2 46'" Comlsslo Especial para dar
· ~ 3 O"" parecer aor ,e o n. • 1iI, EplloBO de Ca'mpolI - ODN.
P
parecer, aoro,et~ n" • ~, de 1952, do Senado, que, re. Lamelra 8ltténet'urt - PSD'
A
parecer 1 emendado SenaClo
de .1 ~:3, que dispõe sobre lula a ação popular Instl.. paUl1:' RlIlmoa-- PTB . .~ 'Projeto n. o 2.827-0,· de
aqulslç~o de ca~a .pr~prla e tulda pelo artiáo 141 , pará. Secretário -Mtlrlc. (UlIlm. 1953, que autoriza o, Poder
p~estaçao de a~sllltenc'~ ~os. r f 38 d" Constituição E~ecutlvo·à abrlr~ pelo·Mlnls.'
pltala~~aos serVidores Civis da ~ 'e~e~ I ' Il térlodas Helaq&el Exterlore••_
da Unlao a
Alberto Botlno _ PTB _ fnllt. Oll"ea O"'-a r.."el -_ p ,_ ,",. - . Comissão Espe.cial para dar o cr6dlto e.peela) doutri
"en~e.
00 ......
tl/tente. par,ecer às emendas doSena. miJI'llo de eruzei~os -para
Edllllerto 'de Castro _ troU. Bllae Pln~o -. ODN. do ao Projeto n. a 2.794-8.53, atender àl despesas com 'a
EurICO Sales' _ PSO -oodo)' Ilha -PSD. que mantêm a decisão do realização, no Brasil. doV
FlavIo ClIstrlotl:' - PSP, our"el 40 AmaraL _ PTl.,: Tribuna' de C,ontas,' dene"'a. Perlodo de Teses da Comls.
Godol Uha - P S D . · •
Spc:retârio- LUlZa AolllaIl de FI" Paulo_ La,uro _ PSP,' t6rl~ ao registro do contrato .ão Econômica Par•• Am6.
rlaa. - . 8eeretirlo _ ":AadrUbal Pinto de celebrado entre, o Ministério riu Latina '
llllaséa. - da Aeronáutica e Renato alo.
~om'ssllo -Especial pa.ra dar \'Inol Cecchlcl RESOltlQAO N,- 388, I)I 11-1 53
parecer ao Projeto n. o '887, Comlsdo Especial para dar ItoI!:SOL.UQAON.O .388,OE 17-9·1\1
d' e '951" ,d , - parec'er aOI proletoln~me. .- , ,- Arnaldo Cerdeita _ P$P.,
• que,lntro UI altera· rOI 1 .80'"
'. liI 8- '1 • õnI'I',
ftI\A d' BenJa,mfD rar,(Ih - PSP- ,- rr••,/
Ci, 6es' no 06dlaoEleitoral - I 'lItll1Jte.·
1952. qUI concedtm van. Le/lwdal MeU'o :.. PSD - ' 'II:a-
_t .
,
ArtwSalltOl -t1ON. _.
I:rnant SAtlro _ I1DN _ ,.,.1efltt ' ,.,ut/tent,• . - - , " Carlo. LollZ - paD.
UUIIIJeraUlIO a. U/welta _ Pl5JJ. taaem 101 ex.1ntelrant.. dlJ"rancllco, Alular- PSI) ..;. ICe.
PaUlo -Ioauro _ pSP. , ,. F6rça ExpediclonArlaBrasl. 14'01. : ' - ".
CarJOIValadarea - 'PSD.
,~Ulo Ramal -PTS. le.ra ' JPernando N6brfJ' - PTlt.·
'hino Dutra. PSO. rerl'll Elreja -,COM, ; .. ;. ".rlllndo I'eÍ'rarl-, PTU,' .
--f.IecretâNo· - lnan ·Qe OUvcua SU' Maeedo Soarea I Sllva- PSI)'. Beunl/lHna, 8.11 Hego 8II,/u•.
h"ldefl',. tlecretArlo - JElIU Ulluvi" " SecretarIo - ftrilando R.Costa.
Sábado 1S DIARIO DO CPNORESSO NACIONAL (Seçllo I) •.1alo de 1954 2747
==~;;;;;=~~""'====~="",;,;"";;,;;;",,~~=~=~~~~~~~~-..!!""'!!!!'!~!!!!!!!!!~~;.,.,..,~~,..,,,..-~

I
Comissão Especial para dar Joio Agripino - UDN.
. parecer à emenda do Senado I Mcndon:Ça J(lIllor _ PSD.
I
COlniS.s.ão. E.spllcial p. a r a. dar comia.s. ão ESpeCi!l.' .. para t r
parecer ao Projeto n.o 3.363, parecer às emendas do Sena-
ao Projeto n. o 869.B, de 1948, de 1953. que estende aos ofi. .
q ue concede isenção de direi. Nestor Jost - PSO. ciais e praças da extinta Po. I do ao Projeto n. o ~33.C, el.
VàJter sa - PoSE'.
tos de importação e demaIS Iicia Militar do Território do I 1950, que completa o art. 31.
.
t axas a duanelras, .. ve a Secret~rlo - LucUia A1narlnho d~ .Acre, que se re'ormara
inc lu-'
ele Previdência Social, e do Ol1velll1.
I
consequência do art. 3.0 do
m em V I I,etra
"bOI C . - F
,da otrm:sao e.
Impôsto de Consumo para Decreto.lei n.o 1 .360,de 6:'3, deral, ise~~ião de impostos
rnateriais destinados. ao Es· de 1945, ~s beneficios de que sõbre templos, bens e serviços
tado do Rio arande do Sul trata a Lei n. O 1.316 de 20-1, .
Di!; 17.9.~1I Comissão Especial p a r a dar de 1951 (C6dil!:o de Venci. c!epartidos políticos, institui•
. l'tESOLUCAO N." 368, parecer as emendas do Se. mentos dos Militares) ções de educaçfio e de assis.
Aqullell Mlncarane - PTS. nado ao Projeto n. o 3.204.1., Lima Flguelr~do - PSl) - Pre~l· têl1cia sC'ial
de 1953, que institui o Fundo dente. •
Culos L~ - PS::>.
Federal de Eletrificação, cria Andr~ Fernandes - UDN , IREC,t;!LUÇAO N." 358. DE 1H m
Fmelra LIma - PSP. O Ill1põsto unico SÔbreeJ1er- Muniz Falcáo - PSP.
Artur Santos - unN.
ponce de Arruda _ P5D o gla elétrica, altera a legisla. PUnlo Coelho - PTB.
ção de Impõsto .de Consumo Vltorlno Corrêa - psn. Oloclomlr MllIet - P8P.
Rondon Paoheco - OON. e dá outras .providências .\ Secretário - Djalma 'favares cIlI' Lamelra Blttencourt _ PSD.
Cunha. Melo L''llbo.
Secretário -Mário lllSin. Clóvis P·estana - PSO. 1."",0 Coelho - psn. _.
Femanclo' Ferrarl - PTB. Comissão Especial para dar Mario Palmérlo - PTB.
parecer às emendas do Sana· Secretário _ Asdrubal PlIlto 11.
do. ao Projeto n.O 123.0, dé UlWiea.
1951, qu.e autoriza o pOder',
saturninoBrasa - psb. Ex~cutivo ~ a~rir. pelo Minis. .
Vasconcelos Costa _ PSP. térso da Vlaçao e Obras, os C1)missio Especial para dar
créditos especiais de quatro .' .
milhões de cruzeiros e três parl'cer à emenda do Senado
milhões de cruzeiros, para ao Projeto n.o 843.C, de1 g51.
contratar, '. respectivamente, determina a emissão do s~lo
os estudos do aproveitamento .'
Comissão· Espécia' p ar a dar do potencia'hidráuJico do postal comemorativo do 111
parecer ao Projeto n."O 3.0S1. Salto .Capivara no rioParana. Congresso Brasileiro de Ho-
de '1953, que alt.era a reda- panema' e. do Estreito do rio meopat' .
. ção do art. 278 da ConBóUda- Uruguai, da Cachoeira dá Fu. Ia
ção das leis do Trabalho . rnaça ede outros desniveis do 1'f.l.ESOLtlQAO N,n. 368, -DE 17-9 53);
(Decreto·lel n.O 5.452, de' rio Itabapoana
1.5-43) Bisa Fortes _ 1'80.
.. IRESOLOQAO N.n· 368, Olll 17.9.53' Clo"'ll Pestana - 1'50.
Gullherm1nD deOUveira - fSD - .
E'rI!IlUfenÚl. Andr' Pernandes _ t1DN _ Pre~ ElplcUo de Almeida - 1'51'
~omissão Especial p a r a dar
parecer a emenda do' Se- Emlnl Sitiro - t1DN. Illdllftteo' I Lafayette Coutinho -tm~
nado ao Projeto n.D 2.669.C. Bllclebrando .Dls.~IlUIl - PTB Salo Bra:1c1 -PTB _ Vk,.P'CIlI.· Saulo RamOl - PTB.
de 1952, que modifica o ar-
tigo 1-Sl9do Decreto·lel· nu- Munia Palclo - P S P o '
dente I Secretlll'lo -Lucllla Amarlnha dr
mero 7_661 i de 21.de junho' TarBO outra - PSD. Saturnlllo Bragà ;... 1'50 Re. ~ OUvelra;
'ator. I
de 1945•. qué disp6e sõbre
Becretárlà ... s:t1aa QOuvk. Csatrloto - PSP.
prescrição de c r i m. fali- P1aY10
mentar· •.. Secret~rlo: Alberto'Nasclmento Go. ComlJlsão Especial para dar
mes de Ol1velrà. parecer à-emenda do SenaC!b
R1!:SOUJÇAO N." 368, DE 11-9·53
Aiberto -Deoclllto - uDN o CO:'l'lissão Especial p a r a aar 1.0 o
'Projeto n. 912.0.,de 1951.
Alvaro Caatelo' - P,SO. parecer ao_ Projeto n.D 1.923j Comissão Especial para 'dar
Castllho ·..cábraJ. de 19S2,que isentado Im- .parecer à emenda do Senado que resula· â forma de cons-
Llic!o Blttencourt - PTB. pôsfo de renaa os venclmen. ao Pr·ojeton.o 148.8, de 1948. tit~!ãodaComissão de Pro-
Secretario :.. sebastião 1.0. Andrade to•• o~ proventosdolfun- que concede pensão mensal moç6es do. Ministério P~blico
<Ie·.\>'lguella. cionários - publico.. federais... de Cr$ 1.000,OO,b famílias.
estaduais e municipais e elal dos fillec:idos na explosão dos Junto à Justiça· Militar,. di
Comissãotã;:;:1 para d~r I autarqlllr.s.bemcomo
militares . .
o.• dos dep6sitos. dematerlal b6lico outraspro·vidêncla~
parecer a emenda do·Senado , Lamelra __.Dlttcncourt _ P~D _ de Deodoro.
rRESOLUÇAO N.n 368, DI 17-8 53)
ao Prqjeto n.~ '3. 189.C, d.
ptestdenU. . (RESOLtlQAO N;n 388, OI 17-9~1I3' ~t6niO Bortció, -PSO.
1 ~53, que autoriza o Pôde"
Execut!vo a empregar a 1m- . ~Ilomar Baleeiro _ UDN• ~lI:ral Peixoto - PSO. Dolor de Andrad~~. ODN.
portancia de Cr$ •.•.• o • • • ; o • • 'J)antáJ' Jurilor _ ·-I1DN.
1.20.1.520,00 na.aquisl;llo . AlolsID de C:dtto - PSD. Femando 1errarl_ PTB. Um" PlSUelredo. ~:P.sD ....
de timel10 para a Escola .In- Ar! Pltombo - P T B . l 4 u n 1 l Palclo _ P S P , P a U l o · Couto -PTBo
dustrialt;\e .Aracaju· ~ BenJam1Dhrah _ "PSP. .' ~D~e :de "Ár1'1I(t~-psn. . I' hUlo· NIrJ ~ :psP•.•
RESOLUÇAQ. N.~ 388."011:" 11+53 'secrettJ1o '_ Aadh&liàl:r.il1to .;dt_ ~etl\rlo- ,LUlzaAblaallde:.Pa.' .ecre~lo ·AI41'1lbllflntO:·...
Alberto .Botino· ";pq'B; '. .. .' U~.... - .. riu.. . . . . u11ú6ll.
.... " .... o,F'
~i·Hl 5tt 2.!rO 15 ~iL&'R[O DO CONORESSO NA~:ONAL (Seção I) .Maio de 1954
e.......:-..~~_.:n--::::~~.-:~ ... _.- ---
----..
Comis!:ão Especial. P?.~lI dar 1 :::omis::::..o. E~p3cial para darl comis. ~ã~ Espe.cial para 0. Pina.r Comissão de Inquêrito sôbr.
parec r às emel~d?s d;) S: nli- : p~recer à emenda do' Senado~ôbre a denúncia de Wilson o Departamento Nacional d.
tio ao Pro,e..o n.'" 1, !l;;'l-C, ~,e i ao Fro;eto n,o 376-8, de I Leite P"lSSOS CO!1t,1l I) Prli''l!- Estradas de Rodagem, eto.
'i S52, qlle autoriza0 Poder 1'9~O, que isenta a Fundação I dtonte da Repúbli a RESOLUÇAO N," ~36, DE 2-3-53
E~eclltlvo a abrir. pero Minis- I ,oara o Livro do Cego do I J~ão Agripino _ UDN ...., PI'281-1 Carlos Luz - .PSD - Presidente
tório da Educado. o crédito I erasil do pa"amel1to c!tt im- iente, . Vice-Prl1llidente - Vaso,
. • . Alberto B"tmo - PTB _ ReT1lfor. Sala Brand - PTB - R.elator.
especial de Cr$ 500_00:>.00, pcsto e taxas. federaiS Al'm<;ll~du Conela .-' (,5D.· Dolor de Andrade _ lJDN
destinado a auxiliar a Pre· i RESOLOÇAO N" 368,DE 11-9-t3 Al'~ ('Itombo - PTa. Oodoy Ilha _ flSO.
.
f eltura l>,unlClp a
••. . I d· •• t i .
I
e ~.'"a o I'.dHIUI Barreto - lIUN.
Orosso na recollstruçao e· Carlos Valac\J;uet ~. PSD
AZ1Z Maron - PTB.
Ante.nor .BOg.éa: - .PDC,
Altamil'ando ReQulllo - PST.
Jorto Rome. ;.,. lJDN.
flá.cldO ·OlimplC. _ UDN.
Walter Sá. - PSP.
- d s 'd:íícics do Benedito Valadares - PSO. Secretárl!) - Djaldo· Bandeira GOlS
cOI1~ervaçao O 7 ~ . Lauro LopeS -PSD,
Pala-eiodoS CaPltaes.Oene-l MAJ'lO E'almél"l" ..:.. PiE
rais e da 'gre',a da Sant(sdmll
Erigido TlulJCO - 1"5B.
Bllac Pinto - crDN
Diocléclo ,Dunrte - P50.
I Lopes.

, .... PaUlo NE'ry -i-~P. Dantas Junior - UDN. Comissão de Inquérito sôbr.
Trindade,
• .
e dá outras provI- .
secre tari o: - Dla Ima T avares da Eurico Dolor. desales
Andrade_ PSO. - ODN
operações da Carteira de Im.
denclas Cunha Melo FIIl1o. Emlllo Carlos ... i?TN.
Oetúllo Moura - PSD. portação e Exportação do
CRESO.LOÇAO N." 368. DE 17-9-53' Comissão Especial' paro dar Hugo Carneiro _P5D. Banco do Brasil (CEXIM)
parecer às mendas do Sena- Joaquim Herbert Levy - UON.
AlCides Barcelos - PTB. Ramos - pSO. PRAZO ATE'. 15·1.2·~.1
do ao Projeto n.o 60S-C, de Lauro LOpes - PSD. Daniel Faraco - PSD _ Presilte!l,...
Flavio de Castro - fSD. 1951, que cria um· aestação Mauricio Joppert - CI)N. Brocllaao da aoena - P1'B _ VI.
Muniz Falcão - Ps·.,. .:l!-Presiãente,
Freitas Cavalcanti - ODN de Viticultura no Município .Nélson Carneiro - PL. Allomar BaleeJro - UDN _ ~,.
_de Oaranhuns, Estado de Oliveira Brito - PSD. .Ú1tOf ,
oIollo de Abreu - PSP. Pernambuco ponciano dos Santos - PRP. SlIao Pinto - I:DN.
Rtlberto Moreua - PRT. OUvelra Brito - PSO.
Leite Neto - PSO, RESOLUÇAO U." 368, DE 17·9·53 Vieira Llna - PTa. . I WiJacn Cunha -PISP. _
Viana Ribeiro dos Santos - PRo I Viana R1beU'l) dos BaotOl
SE'cretârlo _ Vela 'Duous Costa Jose Arl Pltom.bO - PTB. Secr2tárlo - Mário Iusln. SecretÚ'lo - l"eobaJdo Prado,
Bonl1àclo - oDN.
GalvClo. paranhos de Ollveli'a - PSP. Comissão lEspeciálpara dar
Ponce de Arruda - P50. _
Ulysses GUlmBrã'!!s _. PSO. parecer à emenda do Sen,ado ComlssAo de Inquérito .abre
Secretcirlo: - AIldrubal Pinto de ao Projeto. n.O 879-E, de I Instituto do 41cool e do AçU~ ~r,
Ullsséla.
Comissão Especial para dar 1949, que concede. um auxf. , RESOLOCAO N•• 208, DE lU-l0-S2
parecer à emenda do Senado Comissão Especial para .dar lio de Cr$ 1_000_000,00 à' lPt'azo ate 30-e-s4' . I
o
parecer às emendas do Sena. A~~o~iação Brasilei~a d! Mu. Leite Neto _ pso _ Prellaenl.~
ao Projeto n. 3_123-0, de do ao Projeto n.01 _575-52, mClplos para a rea~lzaçao do "010 Aarl Ino _ ODN _ Beltlt '
1953, que concede pensão ,de 1952, que altera o Quadro I. Congresso NacIonal dos p. 01'.
do Pessoal do Tribunal Supe. Municípios Brasileiros Alvaro Castelo - 1'50.
especial de Cr$ 2.000,00 , 1 Bllac Ploto - Ui)N.
rior do Trabalho, e di outras REBOLUÇAO N.· 368, DE 17-9-5' l4anbieaBarreto _ PSP.
mensais a fzequiel Pompeu providências campos Vel'sal _ PSP.
Fernando Ferrar!.,.. PTB. VaiO - PTJI.
Ribeiro _de Siqueira, neto do RESOLUÇAO N,O 3e~. Dl 17-9-53 Lamelra Blttencourt - PSD. SecretArio _ LuC11lA Amar1Dho 11.
1 enente Antôn io João Ribeiro Blas Fortes - P3D. Benjamim Farah - PSP. Rodrigues ·8eabta - PSD. OÜvelrl.
Rondon Pachectl - UON.
Hlldebrando Siságlia - PTB• Secretário - L ui za . ADlgaU de
. fR~()LUÇAO N' 3Rr, DE 11-9·531 JoAo Agripino - lJDN. Farias; __ Comissão de Inqu6rito s6br.'
Ranlerl Mazllll - PSO.
AJll.. l:iampalo -. UUN,

BenJamin Farab - PSP.


/
-
Secretário - .Mário Ius1n,
Comissão Especial para opinar
Comissão Espeoial para dar 'I' o Departamento Nacional d..
parecer à emenda do Senado
ao Projeto· n.o 297·C, de
Obras Contas as Sacai
RESOLUÇAO N." 166, DE-
·1 .
11-1-&1
Macedo Soares -1'8D. sôbre a denúncia do Juizo de
Direito da 2.- VaradaFa. 1950, que disp6e sabre ô des. (PRAZO ATE' 1I-1"M) ,
Parsl!al Barroso _. PTB zenda PClblica do Distrito dobramen.to .doll cursos, de '1o!1I11rtC!0 Joppert _ UDN _ Prcafl
Federal contra o Ministro Oeografia e de Hist6ria na. ,ieAts... .
VI~rlno Corrêa - P50. Faculdades de Filosofia' . t'aulo Ramol - PTa - ~Ic.-n..'
41aente.
da Fâzenda
Secretário José Rodrliuel de Rui Palmeira _ UDN- Presidente, RE50LUCAO N.· 368. DE 1'7-9-53 ClodomlrMlUet ~ PS1, .
.&<luza. Arnaldo Cerdelrll. - l."SP _ Re- Adahll Barreto _ UDN. Oliveira .Brito - 1'SU -- RelaloP•
lator. .. Firman Neto _ PSD. l"n1nclsco ",gwar -P5D. .
Afonso Matos _. PST. Leite Neto _ PlolO. Janrtuhy Carnelrll- PSD.
Alfredo Duallbe_ PSD. Paulo Nery _ PSP. Leandl'o Maclel- l7DN.
Amaral Peixoto - 1'50. PlInlo' Coelho _ PTB. Oacar Carneira.,.. paD.
Cõmissão Especial para dar AntOnio Correia - UDN. Secretário -Fernando Coata. Manuel Novais - Pit.
parecer às emendas do Sena. Breno da Silveira - PSB. Secretario ':'" ,",osé Rodrlauel a.
do ao Projeto n.0145.E, de celso Carlos Luz - P5D. Comissões de Inquérito
PeçanhB - PTB,
1949, que altera a 'redação DBnlel de Carvalho -- PR, Comissão de .lngu6rito . para Comissão de Inqu6rlto 'Obr~
dos .artigos 864 e 86Jdo Godey Emlllo Carlos - PTN. exame da aplicação dada ao a8 Emprêsaslncorporadasào
Ilha - PSD.
C6digo de Processo Civil. Jàles Machado - UON. -·Impôsto Sindical Patrlm6nio Nacional
recurso ext~aordinârio) LeIo Sampaio - ODN: : RESOLOÇAo N,· "201,DE 22-9-53
ManhAes Barreto - PSD. . (Prazo até 12"6';5'. ~SOLUQAO N." , 299. 'DE 1-5·~1
Medeiros Neto _ 1"50•
.RE.sOL'UÇAO N.o 368, DE 17+53 Mendonça Braga - PTB. RodrliUes Seabrll _ FSD _ 1"11''''_ (prazo até 15-12-9$:n I
, Menezes Pimentel - PSO; dent•• ' . C7lIaaes,1JnI _ 1"80_ Pres1dellf."
Aziz Maron - P'I'B. . Menottl dei Plcchla - PTB.
Monteiro. de Castro - UDN . BUac Pinto - 1JDN - Relator. ' Mauricio JOPPeJ't _ 1JON .... VIHo""-
. :PIâvlo castrloto..,. ·PSP•. Moura Andrade _ POO. BenJainln rarab- PSP. ere"dente;
Nestor Duarte - PL. .
.Godol Dha. --. 1"50. .. OllCar carneiro - PSD~ . Dan1eLFaraco- ,PSO! _ . ~,'. Lopo Coelho - PSD,
ostojaRogUSk1 -UON.' .. LilcUlo M~delro. ~ . OoJll.
Roberto Morellll _. pRT, ............. 'lO - PTJI. I MunIz'Paleto .., PSP.
OIJvelra. Brito ...., PSO ~
. .··..w.aJeI..o.. TrJauelr.o --. 'ODN.,
'OS
Rui AradJo - P80.
Silvio Ecbenlque ..,.. PTB;
Wo1ft'1I11I Metzler -PRP_
j
ReunJ6a na Sala BuellO BraDdlo, OItoja RógUsld _ ODR.
toa . Quartas-1eiras, ... 14 norM.
BecretArio ,- Ollda de AIIlI Re· Vle1ra Una' _. fiTa.
Tarso Dutra ._ P81>,
. secret6rlo -,A s dr u lla 1. Pinto :::etirioODo! ~ AsdrUbaJPlnto de pubUclno. Oactllóll'ato - Luelola SOar" 1'1'
. Vaao - P'l'IS." .
ftelililoel Da SGlIa R'IO Im••
:''I1.uiaéa.. . UlIUR. Dhe1ro. .. ,Becret&r1o - Jl:l111 QOIlV'I•.
. .1"
Sábado 1.5 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seçllo ,> PIIa.!o de 1954 274t
=-
Comissão de Inqu&rito ·.abre Secretl'1I10 - Dyhlo Ouál'dla 13, Lu!.s Garcia - Rondon Pacheco -ITrabalho ela 5.& Região, no sent.ilio
Oarvalho. ulysses Gu,mal'ães -'.L'arso Dutra o: I úe serem au.onzados cadltos espe-
os Josos de Azar Dact1l6!P'ato .-Judlth Muni; Bal rlaul Pilla. Deixaram ae comparecei' clal 11 suplementar para ocorrer 1100
nESOLoçAO N,· 302, DE 6-7·5~ rcoto, . com ialLa .Justificada 05 senhores' pagammto do abono de. emergcnc,a
Rl:un10Cl na S.I1Ao Nuble, lia 1~ deputados LÚCio Blttencourt - Deo- de que tl'aéam as Le;" Ilil. 1.11GIl 11
pruzo até 6-5-54) hor... doro <le Mondonça.- Alberto. Bot- 1. 7lio: de 'I-i-tia e 10-1:.:-.", e WI. dl-
Lafalette Coutinho _ U1>N _ "re· tino ~ Aquiles Mmcarone ~Antõ!lio ierença ele ve,lclmentos uec",..en,cô
metente. Horácio - Antõnio Peixoto - B"ne- (l'a Lei n. l,JI~, de B-9-J~, Relator,
Osvaldo Fonseca - PTEI .... • 1Cll>- Comissão -de Inquárito' para dito Valadares - Jaroas Maran••iio -..,1'. 'J.'ars(J L ..ltl'a, Vista ao ;;r. Osval-
I'restc!en te,
'rnra/) DUtra - PSD _ lU/Mor, exame das operações da Cal" José Jortily - José Matos - Oli- (.1.0 '.. l'.g1.le.l·o, 13) .'rOj"ta oe lei nu-
velra Brito - Paulo LauI'o e Plmio mel'o 'I. ~05-j4, quc ln.,)úificaa recla-
AClalt1l Sarreto - UDN, teira de Redesconto. e da Cavalc1\ntl. Lida, aprovada e assi-, ção da arL 5.0 elo ~'ecreto numer(J
CloclJlnlr MllIet - PSP, Caixa de- Mobilização Ban. nad1\ a ata àa .scssii.o untenor. FlJl'am J.9.924, Cle 27-1-1~31, que dispõe sil-
HéllCt Cabai - Plt. examinados ali segUlntes proposiçbes: bre ai tei'j'as de1oJuta~. Rela.ol', Se-
Mendonça Braga - P11J. cária . I)) Pl'ojeto àe. lei n." 3.3(f5, de 1953, njlOl' TurBO' Dutra. A C.:;mi.:s:to Clell-
Mene?c. PImentel - pao que conceue. pal'a efeito do .il 4." llo ,;;el'OU Hiandal' puolical' I) pareCer para
ttEBOLOQAO N," a~, O~ 3-ll-11 art. 191 ela lJ...llsti~UIÇli.O F'~Liei'al, ven- .:.Iitl.ldos, 14) Oiiclo n, ~2~-54, elo '1'l'i-
NapOlai. Fonteneile,
Rnlmundo padl1ha - ODft. .Prazo até 9-11-53) cimentOi mte::rais aei proiessores de "uual .~efi,ünal ~e.toral elo .LJisU·lto
Rouril!:u~a Senbra _ P60. CW'SO )Jr:wí.rio, secundár,o ou supe- .. ·e~"ll. tioelator, SI'. .uu'ioi.SeS Gw-
Secretário - Matheus Octavlo Ma"!- Ifellte, At~o1fo Gentil - .PSD - Prel', rlor, ·q,UlllÕ. houverem atingido ,intel m~ràei.. Adiada a ......cussÍl.(J. 1.)
(larino. anal le seniço, ;~m ,;õzo ele licença' Projeto de lei n. 3. 5G~"';3, que dispõe
Fernando Ferral1 - PTEI - VICe. pr~mio. ftelator, Sr. Al'ruda Cá- stibl'e a allenaçao, sob o regu'le lIe
Comissão de'lnquérlto s&brt Pre.iden te. mal'!. Puecer r a ineoRlitltuciona- afor&men,o de IU1ÓVl=lli pertencentes
Osvllldo Costa - PSO. lldade. Alll'IITldo o parecer, vai à Se- a Ré4e VÜlçao Paraná. - Santa üa-
o LloYdBrasileiro Jose Bonifaclo - uDN. eretaria, 2) ProJeto de lei nilmel'o tarina, Reiator. Sr. Tarso Dutra.
REl:l0I::UÇAC foi." '297, tJE30+Dl Manhãea Barr~to -. PSP, '3.99{-1f5', ,ue elenomm.. "bOStreitcJ vISta a<I Sr. GOtüly' lI,.a, 16) Pro-
peretra' Lopes - LJDN, Pau.a GOIllU" G aeid~te gec;:rarlco jete de lei n. 4,2;i~-l'ÍI5'i. que 1ll,l'ltUL
D~odoro Mend~11çn - PSP Ranlerl Mazzilll - Relato", do .Rio UI'UCU&i, entre o l!:stado c.'lJ o CUl'SIl de técnicos de tarmacla de
Le<lnldaa Melo - PSU. Secretario - EdUarQCt aWJniri. Rio Grande do Sul e o cle Santa Ca- nivel médio q~e fl~ural'El' entreCls
N~'o Campelo - UUN. Alvel. t:U'ina, conhecid~ apenas pelo nome I cursCloI previste. pela i.~i urgámca dI»
UleR,' carneiro - PSD, de "EsLreit.". R~lator, SI', Al'l'uda Ensino Industrial. Relator, Sr. Tar-
Vago - PTB. Dacitlógrafo- Rosélla da Almeldll Câmal'a.Parecer pela rejeição por in- SY Dutra.. Parec~r peja con.tituc.l»-
Uma. Jw·jdica. Aprovado o parecS', vai à nalidade. AproV:lli'o, ,'al à Comlssáo
Secrc Url0 - Jose .Rodrigues a. Auxlllar - Lel1a Fontenelle. Secretaria. 3) Projeto.d~ lei número de Educação e Cw,ura, 17) ProJetl»
eOUtu. Reuniôes na Sala "paUlo de Fiar. 3.997-1954, que altera a Lei n. L70S, de lei n ..4.228-54, que. revoga,' em
tln". de 23 cl~ outubro de 1D&2, que prorro- parte. o artIgo 3· d,a LeI n, '794, de
Comitsão de Inquérito para ga o pI'azo devigenc:a d~ Lei nli- ~9-8-49, e dá outras providências. Re-
eume dos atos do Presidente mero 1.300, de 28 ele dzzembro de lator, 51'. TarsoDt:tl'a, Parecer ta-
. - I i 't -b 1950 (Lei do Inquilln:1bo), R!.ator;· ·,orável. A Comissão' deliberou man-
do Instituto Brasileiro do Caf6 .Comlssao de . nquarlo lia re 61'. Alencar Ar!lripc. Parecer favora- 'dar publicar o parecer plra estudos.
(Leis ns, 164, de 1947 • investigara procedência dos vel, Aprovado, segue à Secretaria. 4) : 18) Projeto de lei n, 4 101-54, que an-
. I d . d d ?l'ojeto lie iei 11, 4.283-54,que cria tOI'iza o Poder Execu",vo, 'por !lUel'-
1_779, de 1952) bens e va orAS e proprle a e .cargosno Quadro pcrmanônte do Mi- médio da Cart~lra .de Crlit."to Agn-
dos diretores e funcionárioll nistério' da Educação e Cuitura e da cola e Industrial do Banco do Bra-
l'tESCLOÇAO N.". 353, o· ~5-~·a) d CEXIM outras providências. Relatm', Senhor si! S, A, a financiar aos Usmell'OS
<PI'azo até 2u-5-EH a . . Godoy ílha, Parecer pela constitucio- de açucara constrl1çáo de lüstihrlas
Ilalldade•. Aprovado o parecer. vai à de aleool amdro. Relatol', Sir. Raul
OOdoy Dha ~ PSD _ PrestlUllle ftESOLUC;AO ~,' 351, Dl! 12 .~, '\~ :omissão de Serviço Pút:llco CiviL .5) Pila: Pal'e:er íavol'3.·;el. Apron.do, vai
l'lúcalo olimplo - UD'" - Rp.1/'"'' Oficio n. 1.963-51 (Assembléia Le- à Comissão ele Economia, 19) Oflclo
Alberto Botina - PTw. Prazo até 12-9·5{1 Ji,lativa de São Paulo) que trans- Si:m número, de 19545, do Juizo .de
Adal111 Barreto ... UDN, Getúlio Moura -PSD ~ p .....jot~n'l mito cópia ~a Indicação n. 290-51, DireIto d~ Comarca cie EstânCia -
AnISIO MoreIra - PSP- que susere sejam adotadas medidas Sergipe. F.elator. Sr. Raul-Pllla. 50-
paUlO Fleury - PSD. Coutinho CavalcantI - Pl_' :.. let:· de repressão aos crimes contra a Ad- licltada'a remessa deccpia do inqué-
PereIra Lope" - UUN. lator. mimstragão Pública. Relator, Senhor rito ao Juizo de Direito ·da. COll1:ll·ca
Vltorino Corrêa _ P50. Dantas Júnior _ t1D~ Godoy Ilha. Parecer pclo arquiva- de. Estância-Sergipe. Aprovado ore-

Comissão de Inquérito para in-


I
Secretario ..., Josê Rtidrll5'l1ea' 11. MUDlz Falcão' _ P 5 p m e n t o . .Apl'ovado o parecer, vai à querimento. 20) Projeto de lei nú-
Ollnto Pollleca_ PSD . SI'r.retal';a, 6) Projeto de lei número mero 4.246-54, que dispôe sôbre a
Secretário _'lebbaldo prado. _ ..~,1l2-54, que estabelece normas ge-,.entrega das cotas rOdoviárlas.. dcstl-
ReunlõCA na Sala BUen.,) Brandão, rOI, para0 pessoal de Obras e da I' nadas aos Municiplos dos Estados, na
vestigar o racionamentomen. . outras providencias, Relator,' Senhor plU'te referente à tributação de lubl'i-
to de energia elé~ricanos Es- --.- Godoy Ilha. Solicitada audiência do ficantes e combustíveis liqUlClos, de
Departamento Ac'lmínistrativo do Ser- acórdocom a Lei n. 302, de 13-7-1948.
tados de São Paulo, Rio de Comissão Especial para dar viço póbllco. Aprovado' o requeri- Relator, 5r,' Teixeira Gueiros. Pare-
Jal~eiro e Distrito Federal - mento n. 1.963-54, do Sr. Epilogo de ce: favoráveL Aprovado, segue à Co-
parecer às emel1das d.o Sena campOoS, que. requerer um voto de nussâo dê Transportes, Comunicações
RESOLOCAo N.o 177, DE l'e. do ao Projeto n. o 145-E, de congratulações pelo transcurso do ani- e Ooras Póbllcas 21). Projeto de lei
<Requerlnlento b.n 1,682-&1, , d - versário d06rsão de imprensabrasi- n. 4,212·5{, que concede .iSenção ele
1949, que pltera a re açao leira "Jornal do Brasil", hoje, dia 9 I direitos de 1mportação e taxas adua-
IPrCZO att 9-l2-~3' dos artigos 864 e 865. do I de abril de' 1954. Relator, Sr, Oodoy I neiras t!xclusive a de previdência 50-
Edison Passos - PTB.- .l'rt,ldp.l"~ ' d P C' '1 liha. Parecer pela rejeição, Aprovado cial, para um órgão tubular destl-
Mlll11'lcio Joppert _.eDl'l - L ICt- C6d Igo e rocesso IVI o. parecer, vai à Secretaria. 8) Pro- nádo.à Baslllca do Mosteiro de Sâo
I'relldente. . (recurso extraordinário) Jeto de lei n. 2.811, de 11153, que au- Bento, em Sio Paulo. Relator, Senhor
Hélio Macedo SOIU'tI - E'SO - ae. toriza o Poder Executivo a doar o Raul Pilla, Parecer pela constltuclo-
lator.
Leandro MaCIel - 00".
LlIna Flsuelredo - PSD,
RESOLUÇAO N,o' 3B8,DE 17-9-53 terreno e o prédio da Escola Indus- nalldali'e. Aprovado. vai à Comissão
Azlz~ MarQ,l1- ·pTB.
trial de João Pessoa, em Joio· Pes-- de Economia, 22) Projeto de lei nú-
soa, Estado da Paraiba,à .Faculdade mero 3,539-53, que reajusta os pro-
Roclrlgue. !3eabl'a- PSD de Medicina, Odontologia e Farmácia ventos dos ajudlmtes de tesoureiro
61\10 Brand - P'I'B. FláVio castr1oto -PSP da Paraiba. Relator,SL', Godoy nha. inativos da Estrada de PerroCentra1'
Vlrglllo 'I'Avora - ODN. OodoI Ilha-- PSD, Parecer pela c01llltitucionaUdade. do Brasil. Relator. Sr •. Bllac Pinto,
6ecretArlo - ' Louclll, Aml1'1n1lo aa Aprovaci\:) o parecer, vai à Comissão A requerimp.nto do Sr . .Fernando Nó-
Oilveira. Ollveira Brito - PSD. de Eelucaçlio e Cultura. Il) Projeto brega, ser'sollcltada audiência do
osWaldo Trlgup.!ro - tJDN. de lei n, 4.089-54, que cria a Es~ Ministério da Vlaçlio e,obras Pú~licas.
Com 'lssa-o de Inqu6rlto • U .abre cola de Eniienharia com' .sede em APtrova do o reli i Uterlm\~ato. AI Q'ezes-
santos Estad.o de SAo Paulo e dé. se e h oras e tr n B rn:nul.QR foi encer-
operações de cr6dlto reall. outras' providênciaS•. Relator, Senhor rada e. reunião. E, para con.rtar, eu,
Godoillha. Vista lia deputado Ull'ues A.8t!rubaZUII1l88~, SecretArio. lavret
zadas entre o Banco do Brasil Atas' das Comicst~s Gulmarães,' 10) Projeto de .leinú- a presente ata que serA pUbllcada e
S. A. e empr'~al de publlcl. mero 3 ,699-S3,llUe altera o art. 710 assinada pelo Senhor Presidente, uma.
dade fàlaéfa e escrita Comissão de~ ConstituiO~o·. e o Inciso IV do llrt. 42 d.o Decreto- vez aprovada.
RESOLOCAO H.o as. e Just·
Iça
lei n, 1,608, de' 18 ó!esetembro de
1939 (u6digo de Processo Civil), Re-
.
pROJETO .N," 3.699-53
razo até 19-5-54). . AT,ADA 8," SESSAO ORDmARIA lator, .Sr.OOdoYJlha.A rll.equerl-1 PropOeoSr, deputr.do E1rocha(fo aa
<P
(Jll/ltllho' Cwal -. PSP -
.ellte.
Pr.,..
.
-
mento do Sr.. UUysses Ouimar es, va Rocha que .se alterem o. arts. '110 e
Aos treze dias do mês de maio de ao publicar para estudos. 11) Projeto, 842, inciso IV, do Código de Processo
'~Il .novecentos e clrlquenta e quatro, de lei n. 3.885-~, que autoriza0 Po- Civil, para u~felto'de se admitir o
Alencar Ararlpe - UDN -
l're8/dente~.
'1CIo lI8 qulnze\ horas, ·na S~a' "A1rlnio 4e der Executivo a criar,' pe1oMlnistério' agravo de . petição para .. as der.isllea
. Melo' Franco", .reuniu-se li. C.omI~slI.o da, Aeronáutlca,na DiretorIa da Ae- proferidas nos embargos de terceir'l.
Gullllerme Milchlldo ..,01)N- R', do Constltul,ll.oe: Justiça,. sob a pre-ronáUtica Civil um· quadro especial Na. longa' justificativa do projeto ali-
lator. . . . .... sldênéia' do Senhor. Deputado Daniel de 11lll~'utol'es de Pilotagem Civil. nha OI inconvenientes clt' slBtem~ .vI-
NaDoleão Pontenelle':" PSD 'Subi de Carvalho,. nos têrm08 do;artll1052 Relator, Sr,TarsO Dutra. solicitada /rente com o al/ravo. de ln.trumen~a
tltuldo Interinamente,. '111' 0-11-63 'do Reglmento Interno, presentes aln- audiência do Ministério da AeronAu- i d fi
pelo Sr, Gullhermlno de OUve/rl/. . 'dl os senhores.' 00(10:\,. Ilha ,..;. Bllao . - ; . t 12) flr va a como. ca, muitas, vêzel, a
Hlldcbrando .8i.I\,1I& -PTB.· ,. .Pinta· ;,,;·~OÍlvaldoTrillUelro.- Fe:- tica, . A,r~vaQ'o o 5~e~ue~~n 0'1 S u nstàncla julgadora, peladdlcléncla
I ~Aoberto .. "eal _. ·"SO... nando' Nóbr-a. _ Teixeira Oueirll8 _ Mensagem n, nol-h ,. o una lnh - da Instrução do, recurso .do conhecl-,
r ~D perlor do Traba o, que encam a.[ mento pleno de todos os ,lementOl "
UlIssel aU1marl~ fSII;.. ArrU~a .Clmara. - A1I1n~lU'A1'arIpe' - sollcitação. do Tribunal Relllonal do da' ·CllUa... . ..... ..
""",:".
, .
2750 Sâbado 15 DIARIO 00 CONCRESSO NACIONAL: '(Seção I) Maio de 1954

I" Instituiu o novo estatuto proces.;ual "In fine", rerere-se aos ~mbargos não que condicionam Il escritura pública 1court, Presidente. - Tarso Dutra, Re.
'civil o recurso de agl'avo d.e, instru- contestados, sendo de apelação o re- ou particular, c:mforme o valor do lator•.
. mentodas decisões "que não conc~- cursa própria para a de.clsão prof~- bem, ,as operações ~ranS!ativ, as ela pro· PROJE"I'O, DELE! N • 4.ryry8 1954-
c1erem vista pamempargos de tercei- rlda nos embar:oos que tlvessem sido prledade imoblllál"Ja. ' .o""-
"1'0 OU quc, os julgarem" (Cód.de ccntestados, ' ,AflgUl'oU-sC, sem dúvida, Dccrtn~" I " O '
Relatol. D·P. Tarso Dutra.
Il'roc. Civ" al·t. 842, inc. IV), Entende Pontes de :MIranda nos essa diretriz, não somente cm atc11- PARECER
" ,.Como, com justeza, ,êm observado seus ComentáriJs ao Cód. de PI'OC, ção ao caráter público da I cs e à
ClS comentadores, não é dos estilos do Civil, que essas decisões lJrocuram dis~,lnexistêncla de qualquer titulo ante- O p!'ojeto de Lei n.· 4,228, de 1954,
161'0 requerer-se vista para o' ofere· tlngulr, contra a lei, os embargos "e rlor em virtude da aquisição Ol'lg-lna-' cfC:!'c~ldo pelo nobre D~putado Wllly
'cimento de emoargos de terceiro, mes· terceiro em que ~ouve contestação e ria do Jr.stado, mas ainda p'Jque a I F~'ohllch, tem por objetll'o l'evogar, o
mo porq~le ês;;es embargos são sempre aqueles em que nao hcu ve, e que eSla l'eferida .fIgura de alienação é em aI t. 3. o da Lei n. o 794, de 29 de agos-
!proceS8ados em auto apartado (art!· jurisprudência foi repellda em decl- geral condicionada a uma sül~ de to de 1~49, na parte re~erente a novas
go 7:0, g '1,'). O texto deveria, CJm sões posteriores como .'la vê In Rev, condições especiais, assiln vlncu:ativas p:cvIssoes para eXel'clclo da advaca.°
mais propried::de, referir-ae o despa" do" Tri~. 147-14~, 131-258, .155-629., de obrigações pessoais paro. os ('vn_ ClU , a;o.mesmo te'!lpo que m~ntém,el1l
cho que rajeita "in llmlne". os em- Tcda1·.l, ato dIvergências da jur.s- cessionários, como relacionad:ls ú pla- dcfirutlvo e em toda a plem~ude, sem
,!largos, tanto mais quanto à omissa prudência e~tao ao enseja! uma apor-I nos administrativos de inter~sse pú- IImltcs; de te~po de. duraçao e sem
a lei processual quanto ao recurso ca- tuna. correÇao do di-positivo legal. bllcoau coletivo, no tocantc 1103 pro- restrlçao da álea terntorlal den~ro dos
IbIvel dêsle despacho. E' verd.\de"que Igual censura mereceu do Supremo blemas gerais de colonização, imigra- Eeta~os e rel'rltórios, a situaçao dos
c Código nâo diz expressamen.e que Tribunal Federal a disposição do In· ção e politlca. social da terra. , atuOls prav.slona~os.
CI "'ulz po~sa rejeitar liminarmente os ciso IV do mesmo art. 842, ao instl· Foi dêsse modo o tltu!:> ue C01l- Aq,u~le dispositivo legal velu, real.
iembart!os de terceiros, mas é e~idente tulr o recurso d_eagravo de Instru- cessão o instrumento hábil ene'Jntrud,) mente, .permltir a concessã.o de novaS
:czue o iloc!erá fazer, especialmente nas
h1póteses previstas por Jorge Amer~-
~2.110 'C~lTientárlo, ID, pág. 113).
I
m.ento das decisoes que julgarem ou para facilitar, com simplicidade rle provlssoes para a advocaCIa e ~artas
nao pr~~tada~ as contas, na ação. ~o. form~ e odcslmp.edlmcnto de ~?tCl'is:,s de sollcitador, q.ua~do a proflssao, ti·
mlnaté_1u. qu< comoete ~ quem tl\ or solemdades jurfdlcas, a execuça3 dos- v!'!sse de 6~ e;"er:lda, nas carnal c~s,
Concede o Código de Proc. Civil o direito de exigir prestaçao dccontas ses programas de trabalho ~overnl- têrmos ou dlstnt05 JudIciais onde nuo
1

mesmo recurso - agravo de instruo ou fÓI' .obrlgado a. prestá-las. Por Isso mental, sem se pel'del' de vista. ~ s~- . fóssem domlcillados mais de três ad·
mento - para. [\ decisão definitiva foi o dispositivo, em q~estão supresso gurança das relações que se est:l.1le_, vogados dlpl~ados. Em vlrt~de de
proferida no julgamento d,'fl embar- pelo Decreto-lei n,' 8.5,O~ de 8 de la· lecem entre os individuas e o ,eStadO um outro preceito da mesma leI, eSsas
gos de terCeh\l. Sera- o mais acerta' nelro, ~e 1946, send~, POlS, o recUl'SO qUan,dO elas são pública, anteriol' e cartas tel'iam c~ráter perma,nente, Isto
elo êSlie critério da lei prc~..,g.;ual? cabível o de apelaçao. uniformemente assentadas em lei, e é, duraç~o 1l1mltda ao t<m.po.
Já distinguiam os velhos praxistas Já vimos que os embargos se pro. não ficam submetidas à surprêza cl:1ll PO,sterlOrmente. ,o,, PreSIdente ,da.
flS agravos de petição e de lnstrumen- cessam sempre em ,!luto apartac!o, condições, podem diversificar, em caaa Republica, SI', Getullo Vargas,envlOl1
.to, ,.ste in', ~rpo.st:> da. sentença ou com ou sem suspensao da ca1!Sa. e, caso 05 contratos juridlcos mensagem ao Congresso, acompanhan~
.despacho do juiz inferior para o juiz ~uspensa. , esta, reunidos ~u nao ,os V~rlflcada a concessão, ~través do do um projeto que, devidamente apro-
cle, direito oU Relação que estlves.,em p~o~e~s, o. Tant~ a suspensa,o como.ajtltulo, adm,lnistrativo ou do tê,rmo la-, "R,dO, se transformou na ~ei, ,n." 1.580, .
'fora do lugar do têrmo ou em dis· r.u~iao dos p.ocess,?s ,é faculdade vrado na repartição compete:l'~ Eól de 20 de ma!ço de 1952, lUnltando em
.tância de mala de dnco leguas, e que, se confere o JUIZ, que a poderá allós isso é que o ato assim ch~~;~do três anos a1=enas, renOVá,ve,is se g,undo
~c,;.~ele interposto para Relação ou
~\i1Z de direito residente no mesmo lu-
I
evo:oar a qUalq,Ue,r tempo, a teor ilo jUridico de direito' pÚblico pa~o.~ã 1\ as necessidades doser\'lco fo!ense 10-
que prescreve o art. 116 com a ,reda- Incidir na órbita do direito pri;~ 'lO cal, a juizo d~s respectivos Conselhos
sar ou dentro de cinco leguas donde ção que lhe deu o Decreto·lel numer') com a sua. transcrição na Regístr;'d~ Seccionais da Ordem dos Advogados..()
.e air.&VIl. <Ramalho - Praxe Brasl· 4.565. Não há, destarte, prejuízo em Imóveis para os efeitos legais prllzó de "alldade das provisões para
:Jeira). Dava-se o agravo de instruo °
que recurso 'se process~ nos pr6pri~s I Essa é, aliás, a tradlçãollo .direito a advocacia e das cartas de. sol~cita_
mento Dara evitar maior procrastina- aut.os e o recurso deve .er o de ap·-lbrasJleiro, anterior mesmo ao Deerem dor. , , •
~ã" das .feitos, determinada llel.'lS ~g:g' ~~~~~tencldveur a slatemáticado n.O 19,.924 e afirmada em "emota e' Não parece que deva perdu~ar. sel1~o
.1'anciea distâncias e pelos preca~ivs tss Pé 'e u . t b 1 Id "6 sempre reiterada prática admi'1istra. somente para os solicltador!!s, que .sal)
lIle1111l de comunicação de então, . e, o r c rso e~ a e, ec o no ... - tiva que o Projeto de Lei n o 1 .'O~ em geral estudantes de dIreito, tsse
dd1gO parta das decisoes fmals. IJrOifer!: quer agora generallzar às eônces';êcs regime de exceção aberto pela ~el nt-
.E'ilaOU, depois, a. ser adinitido c
J:orravode instrumento das decLiõ~s
'ou deS!).. ~hos Interlocutórios, com Il w rios I li
I
n~ melanl"orOiaOSd'oosS aPcreOssCllSSó.as eSj)ec ais , de tOdas as pessoas jurirEcas de di., mero 7.94" de 29 dc a~sõto d~ 19.9"p,ar:\
n menta de P"OflSslona15 da.
-ollJe••vo preclpuo de não entorpecer, Os embargos de terceiro' têm o eao re to púb co interno. 111~111sive cs o provlslo a. ,,' '1
~ 'ame t d t o · ráter reivindicatório da posse ou do- Municípl,?s.e os Territórios. ad\'ocacia. O projeta de el ernteidxallldl!
a.lCl • n o a causa, pos que uso ° minio dos bens aJ'l'estados e const'. ,A provIdencia propostab~rla mcsnltl, m'!lto bem se ,orientou, n? sen o•• e_
3~~:a~0 ctc:ii: v,: e~~.td~~~fe~ ~~~ tuem, em v~~dade, uma açáo de rei- dlSpensável, ante a Interp..etaçÍlo l'E'.1 co:blr essa pr~tica, que, nao ~ó coru:~.
:te.."órlos .. Excepclonalme.. t.e. era. Rd- vindicação . cional e construtiva por delnals evi- ,tulum desest.mulo para to os o.qu;
••"tillo d d" d f'ni i A alteração proposta, elo roj~t dente, de que o artigo 5. o do men- les que devem recorrer à formncuo
~a e, :Jf::ocas~ pre;~e:va.~; nt;;, para. o art. 710, com a a~résc~o ~u~clonado decreto empregou li palavn.. lln}versltárla, mas ainda uma fonte, de
a.esmoa autos, como é compreensfv'!l gerido foge li técnica do C6dlgo OJ "Estado" com o sentido amplu de I' inumer08 abusos e .lrref:tUlari~adões,
~a. Il allravo de petição com os mes- recursos estão Indicados Livr(. prÓprio l!ntlda,de' governamental, abranget,cia com graves repercussoes nas re ar es
2Il0ll e%eltos da apelação. '. ,Livro ·VII) e ái' é que se devem rpe. Indlscriminíldamente '~das aS pe~scas jurldicas das partes que p'rocuram
. O aifavo é recurso strictf juri! 86 rar as, alteraçúea julgaJas convenlen- de direito público, mesmJ os órg:i~s ,se'!s direitos perante !lo Justiça.
adllÚwdo nos casca expressamente de- te3. • ',des~entralizados, e não com a acepçào Exedldas a~ provissoes para o exer-
-',"l·..do& em leis, e, pero slatema vi. Acolhendo, em têrmos, a proposição limitada. de simpleB unl:l.'lje federativa. cicio da profIssão em trêscomarCl'd' a.
.ente. aão sempre de instrun~ento, da- sugerimos ,à conslderaç/ío do plenárilJ ,A lei é, um Instrumento elabot'ndo juizo do Conselho seccional da Or em
elo Que o agravo' de petição, proces. o seguinte para comportar a aplicaçâô Inte!lgente dos Advogados, não, raro ocorre q~t:,
_d.o 1101 Ó '" t 6 'é d i StlllST1Tt7TlVO e apropriada aos fins, sociais qu. de- sem Il nl!cessárla vigJlflncia dos 6r;:a05
. . pr p..os ,au os, s a m· terminaram. a sua enunclaça- ,. -e ai judsdICl,'onais, a área proflsslonald~s-
Art l ' O i Is IV
,Í1ClO d.1II., decLsõeB que Impliquem a
1ermmacil) do processo prlncipal,~e:n .. nc o c:. ar!". 842 d'o não há como distinguir entre' ün'ilo ses llcen~lados vai se a1argan do nI de -
U , ,

. ~ f.JOlverem o mérito <art. 846).


Ora, OI embargOl de terceiro, por ~ ~l;,.;m~e ,redação:
I
CÓdig,o ,de Proc,esso Civil passa a ter ElItadoa ,prop,riamente ditos Disti.j'o vldamente Il outras coml\rC, as náo can-
Federal, Territórios e MUnlclpl~, sentidas, com a conseQUêncla de serem
."rUla d!.llposiç/íoda lei proceasulIl, "in li-I q~~ ,receberem ou rejelt~e, m quando mesmas Sã,o as InfiuênciM do l,ra,diCalmente" nUlos,' S,Ob a al,ell:acão da.
.ao lIempre processados em auto apar- l
S I mAnre • 04 embargos de terceU'o. lnterêsse público e iguala os Cara~. outrll parte, OS atos que se houverem
r"n1a ~e Melo. Franco. e:n terístlcos do Institutivo da' /:oncessão praticadca em juiZO.
ne:r
&aQ li. d jl11z Ih aa
P~=I)~ável, ~rn~::n&A~ P:~ 6 de maio de 1Il~4 •. - GorlO1/ Ilha. Ique cabem',ao legislador atend~ ~ de. Pode .ser prevista. outrossl~, em
.01 lProceao .Ilrincipal, quando OI embaT-
ve:aarem sObre a totaUdade dos
MAl lltill!lOIos. sendo·lhe ainda. fll-
PROJETO, DE LEI N.' 4.205,·
DE 1954
Altera' ~, r 4 çã d tf
I
flnir, ,sem qualquer dlscrlmin:lção das 'llultos o,utros ca,soa, a, tenta,t,~a SO
entidades constitucionais em que ~e exerclclo da advocacia por par e e
desdobre a organizaçâo· poJlt.ica dõ provisionados com prazOS de c~nees •
• ewtjt.do expedir em favor 'do embar- d e oa o o '~r (10 5. o ,pals. 'são devidamente vencldos, na ortl'a.
~ntl m.andBdo de manutenção, mt. agrf~;ei93r' 19.924, de 27 d~l' AVUlta nêsseracloc'nlo a 6Itua~'o. da Lei n." 1.520, de 20 de março de
diante caução <art. '1091-. ' . lal ' ',~a 19l52.
. , ' O De t o 19 . espec que revestiam, à ~oca pm 'Nenhum Inconveniente pod·rA ndvl1'
No rea1mt antigo, do Rer. '137, abril dee~~~lo e~edid~92c~md~ô 27 .~e que roi ,edltado o Decreto n." 19.924, dI' derrogaeAo da Lei n." 7!!4, de 29 de
em,l)lIrlOS só corriam em separado Jel em face 'do regime dlt 't r~a e os munlcíploa brasileiros, cuj:lE pr~· a"'ôsto de 1949 num momento em que
'ClWU1d.o nAa opostos a !,~dos cabl!na tl.ó existe te no aís.' o Ortll en- feitos eram nomeados pelos órgàl' es· se mUltlpl!CanÍ as Fa~uldades de' DI-
(art. 600) • era o de agravo o re· abroqUelad~ na b·lde- '[ ~.. ~~isd tar~e taduals do Poder Executivo, 'tll1lS.ltU- reito em todo' anais e. ante p"ecelto
.cura:! doa' dpspBchos qlle recebia ou vista no ' artigo i 18 dO .DOI a e.,p~e- Indo subdivisões puramente d21~8atiVa,. exJll.·esso do FegUlamenot da Ordem
zoeJenava "In llmine" os embargc~ Transltórlas da conSti~çi.Os~8d~1 CIj dos Estados o que, ainda hoje. dest!- dos Advogados d<l Brasil que Jlermlte
0 .......01 ,pelo terceiro embargante ,ar-de 1934 'I d d ,e era tuldosde autonomia propriamente po- no jUiZ em cada caso de I1cOr(1o com
''Í18o;; 069, • 11)., Da', decls1ioprof<l~ld& çóes ,a ' r::~Oandeo te~~1'lIt!~ d~~Pi~l- lltlca, podem ser, Considerados simples as nec~ssldade8 forenses, su1)rlr B.lne-
atjna~a rec.urso era o de apelação dlspós entre elas em se: • ~r.? 1.i 5~' entidades descentrallzadas ou autar· xist~ncla,au8~nclaou impedl!1"P~to de.
Jorlll Americano .op. clt., vol. '''', u 'tlt I " . ,'11', "o " , qUlllS daquêles, 'pela só. !aculd9.de dto proflslsotUll, habilitado mediante au·'
en.l!nlle «lue, quando a decisão Hl!!a ~ :. °gertl~li: :~:~~~S~lo ~~ndogest!lo financeira prlvatlva e d'l aut~- torizarão a. qualouer' pessoa para. o
.1I,r"..el1en,tea os embargos sObr,e ,todos lavrados em suaa repar~~~," os d 'I moa funcionamento administrativo que poso €x,"r"clcIO d.a advoéacla,. '
001 gC.lW em QuestAo na call!B. se clrva ," ... U~S a III nts- SlIem. '. - , -, '. . ..
....C!Ur.c:ecler o Illl1'avo de oetlção, p'l~t~ tratlvas, . referente.s à conceu!io de , ' - , '.' . Justo ,tambélli, se apresenta o prc.la.
QUI!.a ~Ula fieaclem objeto e I')o(\e. terras do domlnla,llRtrlmont,\I, vale- A rim de serem evitada." napI'ótle:l., to. em teu propósito ,de manter a si.
,,,'ali. sem dano, Ilraauaar-se, o recurso rlam qualquer que 'fO~e o pre,;o, pRra entretanto, as ',Inçonveniênclas tan:l\s tuar.lio ciPs'.' atualsprovidonados na
'. G<'m.. al1'avode petiçiío' DOI meSl&OE os eieitos de tr:ulscnção no nel'i~~ro vêzes surgidas 'quanto ao I:X'lt)· aI- p!enltude do, ex~rc:c:o . da advo:a.éla,
:,.v...... . de ImÓve!.ll, depolJ dI! insertos nJ Ól·. cance e à justa aplicaçâo,dasnJrll1~s llem llmlte de temp:J'l'ara validade
\~ ,~'" o lIc.l&rollle .. Juatlticllçlo. :) gto~as publicaç6es, oficiais. legais.• de se manifestar:! Coml!~.Co das .provlsOes e restricliea d!! I!.rea·nro.,
~.~4~1" rie .lIi.~!Qa ;ie ~ p':Iout. ., .e..\ Onentou-se o legislador, rnm PUa decOnstitulçll.o e Justlça'pela I1prova•. fltis!onnl dentro dos 'respectlvosEsta-
.' .....wr • 801\t~iO llJ:econlZa>óa R..r 'lrovldêncla, no sentldo de considerar çAo ~o "ro,ieto de lei emestu11, eteno dOIl e Terrlt:Srlol. , '..
.~.04 Ame:ic&no. ãel1u toda;;a, lloO aa-: 31 concess6llS de t!!rraa do Estado como tos seus aproprladoll erazoâ...elsollje~
'c': »OI~ ...o "..óJceuuat Uõ1C&ll&Il um. cer-; ~erdadelras allen:J~6fs dE' Illl'eito pll· tlvos. "
. ....
'Não -pode o. 12~lslador. passar radl-'
calínente de um relflme para outro,
W .._ .......~, cle;1,Ur.;õo Jl. m;.!a· de,·Jjco, n(o suJeltllll, parlsso,' à Inflll- SlIla "AfrAnio deUelo P'rllDr)"tm ! sem resllUardnr de man"J~a COmll!een-
1IIIla vez,qull u Inç:soIV do art. 842,:iI11c1a dai normas do repQ.ltóriocMI, de abril'de 19Z4, '-Lúcio 'ôittClI- ~.h'a e liUDlalla.Qa.apr~~4veillnter!l~
S~.baclo 15 Maio de 1954 27$1
ses de inúmeras pcss~ns que, chama-I mero .4,088, de 1951, que conCedepE:n-, nlor - Magalhlles Pinto -Paral1lo' Senhor AdahU BalTeto para ler seu
d:1.s n prestar nesse setor da atividade I são ~ Enes Pinto da Silva; do Senhor BOl'i)a e Romeu Loul'enção. Foi lida, pal'ecer sôbre a emenda objeto d&
p'~:ofJ~isol1al, fizeram prova, d~ s~.fl-I Pamjal Barroso, lldo pc~o Senhor apl'oY.ada e asslnacl!1 a ata da reunião constltulção desta Comissão Especial,
Clenc.a pel'ante os t1'lbUnalS de jus.lça Nestor Duarte, pela aprovaçao do Pro- anterlür. Em seguida, o senhor Lopo Leu o Senhol' Adahil Barreto parecer
'I

I
c exerceram d!Jrante alguns anos seusjeto n,· 3,902" de 1953, que autoriza COelho, relator do pl'o~eto 3,924-53, favorável, à. ,emenda o qual põsto em.
l;ltens~s nllsteres, para ,agora serem! o Poder ])xecubvo a abrü> pelo Con- que ':pel'mlte a. conversa0 da licença votação foi unanimemente aprovado.
(j~volvldos. sem nenhuma comp:'een- selho N:lClOnal de EconomIa, o creditoeSpecl_al ,em pre!11lo pecunJárlo':, leu Nada mais havendo a tratar o Se-
s,:o.: ~eus antigas e já abandonados:I esp~cjal de cr~ .51JG, 333!{)0, para paga_II'~daç~o ~o v,er.c:do: para 2.", dISCUS- nhc~r Presidente agradeceu a' coope-
:lf~.-r~", ,. I
! mc.• to de ü!uguals vencIdos d:l seele do sa~, ,Cl~ lefe:,ldo pl~,eto, a qual foi raçao ?OsSenhOl'es Ivlembl'os desta.
A Vl,sta _do exposto, a Comlssao de Imesmo Consalho; do Senhor Carlos ap:o\ aaa. Nada 111a:s h~.vel!do l\ tra- C~l11lssao Especial o deu por encer-
CcnsbuI~,"o _e Justiça pronunlc~_-?e I T,l!Z, pelo arQ\l.'vamento do Projeto nú- t~l no .mOr>1e1" t o, ,foram enCelTad()s mdos os trabalhos da mesma, E
]leJa 3 Pl'O,Va ç,ao, do proJC,to ele Lel nu-, mero 1.~03, de In, ãl. queautorlz,a o os,' tl'abal~OI,
In~l'O 4,~08, de 1954,
E, para constar, eU'j para constar eu. D'alm,a Tavares,
I Poder E;;cctltil'o a criar e instalar uma Lmza Ablgal1 de Farias, Secl'etál'io. Cunha. Melo' Filho JSecretário lavI'el
d,;
. S,"h Afrf~~io de Melo, Franco, de ,Coleto;~a Federal no município de I~·.'l'el a p:'ese~[e at~. qu~" depois de a presente ata que, uma vez' lida li
TI ,:l ~ d~ L.:1, _ V:c.o B:ttencoul't ,Grava,a, ,Estado de Pel'l1:l.mbuco: fa- Lda ea,::ll o~a,t:a, sela ass1l1at'la pelo: a1Jrovada será, ·assinada pelo SenJl0r
Pr~s~d;>~te .,- __ :-- ""') ])=!~."'aj Relatol'.
J vOl':ivel ao Projeto n.O 4.145, de lD~4, Senhor Pl·~sldel1te. - p~·esidente. -.
Ique nuto!:'z~ ~ Feder E'.,:ecutiV'o aabl:il', DI3TRIBUIÇ,';,O, EM 13 D:i:
' .o d
Comlss.. ' ,
e Fm2nCJSespecial I pelo M1l11stel'lo da Fazenda, o credito
ti, Cr8 2,n:õ,6CO,r.O para oc~r-
Mil.IO D~ 195il:
...
Cornl'ssa~o Especl'al par
a dar.I
.ATA DA 6,' R reI' a despesas da. Comissão de de-, Ao Sellhor J:~po Coelho - Pro- parecer ao Projeto n. O 1.923,
DA TURM ~Ur.UAO ORDINA~rA'ls~nvolvLmento Indu~trjal: pela apro- I jeto.n," 3,924-'3 - PermIte a con- d 1952" ' t d' .
"
I I
DE 1°54 • A A, EM 13 DE MAIO va~ão do Projeto n," 4.1ã2, de 54. que ve:'sao .da lICença .e~peClal em pl'éll1l0 e a
, que Isen o Impos-
autol'iza o Poder Executivo a abrir, pccul1lal'l~,_ (RedigIr o venCido p:ll'a to de renda os vencimentos e
j.~s dazessels horas do dia treze de pelo Mlnlstél'io da Fazenda, o crédIto 2,' dlEcussa~), . . , OS proventos dos f ' "
InalO de mil novecentos e clnqtie!lta I especial de CrS 65ã.600,CO para ocor- Ao s~nl1ol ~l_aCldo OlímpIO - Pro- " , UnCIOn~rlOS
c quatro, na sala AntônIo Car'os reu I reI' a despesa da Comissão de desen-I jeto n, 4.10N4 - C11a cargos nos publicas federaiS, estaduaiS e
nlu-se a Comissâo de Fmanças' pr - I'olvlmento Industrial' pela aprovação QUndr~s ~elm~nentes e Suplementa- municipais e das autarquias
sentes os Senhores: 'lsrael P;nh~lro e- elo Projeto n .• 4.152.' de 54 que auto- res do Min,stel:lO. d:" Agl'ICUltul'a, e b '. " ,
Presidente, Paulo Sarasate _ Vic; rlza o P,~,i'r Executivo a abril', pelo dá outras pro\'ldznc.all. em como os dos militares
Pre~l~lcnte. Aloisio de C&stro, Artur IMinistério da Fazenda, o crédito es- . _ -- ,
Audra. Carlos Luz, Clodomlr Millet I p~clal de Cr$ 195. 261. OOQ,llO, para Comlssao de Tomada de Contas d Aos quatorze dias do mês de maio
Jc~, B~nifácio, Lamelra Bl~tencourt atender no exercicio de 1954, as des- I o ano de mil novecentos e cmqüen-
II
Lam ~ Lopes, Macedo Soares Osvaldó pesas com lt Com!1anhia Nacional de
Fon~:ca, A::naldo Cerdeira,' Abelardo Navegação Costeh'a; pela aprovacão.
!'.TA DA 8,. REUNIAO
I ta ~ quatro, às qumze horas, na Sala
Aos _t" e~e dias do mês de maio de A!rarno de Melo FI'anco. sob a pl'esi-
Anelrca, Joao Agripino, Joaquim Ra. com emenda ao art, 2. a. do Projeto 1954, as 15 hOl'all, na Sala RêgO Bal'- dencla do sennor deputado Lamelra
mos, Nestor Duarte, Ranlerl Mazz11l1 n, o 4.220, de 1954, que revigora o cre. l'OS, l'eUnlu-se a Conussão de Tomada B.lttencourt, reUl1lU-se para a. instala_
Rui Ramos, Aloisio Alves e 00101' de' dito esp~clal de crS 1.000,OCO,OOO,OO de Contas, sob a presidência do Se. çca dos trabalnos, a Comissao E!>pe-
Andrade. Deixaram de comparecer os autorizado pela Lein,o 1,075, de 22 nl10r Deputado Guilherme Maehado. ciat para dar pal'eeer ao PrOjeto n."
Senhores: Alde8ampaio, Artur San- de outubro de 1953: do Senhor Lamei-j Compareceram os Senhores Deputados 1.923, de 1952, "que Isenta do i,m-
tos, Elpldio de Almeida Herbert Lev ra Blttencourt.pela aprclVação da Franclsco A~uiar - Guilhermino de pOsto de renda os venclmelltos e os
Pontes Vieira, Sá Cavalcante Trilitlc; emende. oferecida ao projeto n. O 327-B Oliveira - Heitor Beltrão _ Jorge proventos dos funcionários públicos
da Cunha e, por motivo justUicado o de 1950, que, altera as carreiras de AI. JaboUl' - José Neiva - MenezJ!s Pi- federais, estaduais e municipais e das
Senhor Parsifal Barroso Haven'do moxarifado do Servlco Públlco. ÀS de. mentel - AntônJo Corrêa -Arman- autarquias, bem como os dos milita-
número legal, tol Inlelada' a reunião zesseis horas e cinqüenta minutos foi do ,Corrêa- Coaracy Nunes e Ma- rp'''" presell~a, ainda, os senhores
Lida, sem observações, aprovada e as: encerada, a reunião e, para oonstar, chado Sobrinho, deixando de campa- ddPutados AUomar .Baleelro _Aloisio
slnada a ata da reuniáo anterior foi eu, Angelo José Varela, Secretário, la. I'ecer os Senhol'es Deputados Germa- de Castro - .Ari Pltombo e Benjamin
apro'yadl1 redação plIl'a segunda 'dis- I'rel a presente ata que. depois ,de llda no Dockhol'n - Anisio Moreil'a - Fa1'~h. Inlelados os trabalhos, o se-
cussao do Projeto n,o 2,896-A, de 1953 e aprovada, será assinada pelo Senhor Brocha.do da Rocha - Euvaldo Lodl nhor PresJdente designou para Rela-
que modifica a Lei n."1.728, de 10 d~ Presidente. e Fen-az EgI'eja, E' aprova.da a ata tor o SI', deputado Aloisio de Castro.
novembro de 1952, que dispõe sObre a ' da reunião sntel'lor. O Senhor pre-I Nada mais navendo a tratar o senhor
forma de pagamento das dívidas dos C" 'ã d R d· sldente declara que 'não há, até o Presidente declarou que OpoI4~una-
crilldore,s,' e reCriador,es de gado bovl- e e
omlss O açao momento. matéria ol'd.nária a rela- m~!.lte seria convocada outra reunião.
no_ O Senhor Lameira BittencD1lrt ATA DA 11.& REUNIAO EM 14 tar. Enu'etanto, se encontra na Co- ABdezesesls horas foi encerrada &
deu c01!heclmento do trabalho da Sub- DE MAIO DE 1954 missão, de ~olta do Plenário, o pare· reunião, ,E. ,para constar, eu. Asdru·
C00:15sao encan-egada de estudar a fi. cer n, o 31-~l, refel'ente a recusa do bal Ulyssea. Secretário, lavrei a pre-
Xaçao do subsidio dos membros do Aos quatorze dias do ,mês de maio registro pelo Tribunal de Contas à sente ata que será publicada e MSI-
COngl'eSSO Nacional para a legislatura do ano de, mil novecentos e cinqüenta escl'ltura pública de dação em paga- na.cla pelo senhol' Presidente, uma.
de mil novecentos e c1nqüen~ e cin e quatro, reune-se a comissão de Re· mento, celebrado entl'e a Supel'inten- vez aprovada.
co a mil novecentos e clnqi1enta e 01to· dação, às quatorze horas e trinta ml- dêncla das Emprêsas Incorporadas ao
Esclarecendofazê~lo autorizado pel~ nutos, na sala "Alcindo Guanaba~a', Patrimônio da União e a Clevelàn- ComisSão Especial para opinar
. Jnal1lfestação unAnlme da mesma Sub. sob a presidência do DePutado Getúlio dia, IndWltrla.l Territorial Ltda" em
Comissão, que a circunstância da ma_Moura e presentes os Deputados Ro· regime de urgencla, com emenda apl'O- sôbre a denúncia do Juízo de
llutenção dos mesmos nlvels de sub. berto Morena. Lopo Coelho e Lauro vada pelo Plenário; que assim, sen- Direito da 2.· Vara da Fazerida
6~dlos vigorantes, na presente legisla.' Cruz. Deixam de comparecer os DepU- do, designava relator do venclclo o
çao, não significava, em e.bsoluto o tados Antônio PeL'Coto. Saulo !!oamos nobl'e Depu,tado Heitor Beltrão. O Pública do Distrito Federal
desconhecimento. da'· necessidade' do e campos Vergal. Verificado numero l'elator. deSlgnadoredlje o' vencido c(,,;"ltra o Ministro da Fazenda
seu I'ea~ustamento desde que em bases 'legal é aberta a reUnião; E' lida e que é aprovado pela Comissão. O
raZOá\'elS e legitimas, diante do cres- aprovada a Ata da reunlao anterior. sr" Presidente declal'a que sendo ~sta Convoco os senhores membros dest"
cente eusto de vida, mas apenas o de. O Deputa~o Lopo Coelho" relator do a unlca matéria depeI!dente de pl'O.- Comissão para uma reunão a reali';'
seja de que, sObre'a matériA, o plenlÍ- Projeto n, 1.7}3-C. de 1952, apresen- nuncla~e1\to dêst,t:. orgao da Câmara, I zar-se no dia dezessete (17) de mala
I
1'10 se manifeste através' emendas que ta li conslderaçao dos men:bros da Co· suspendia a reumao, marcando outra cOI:rente às Ilulnze hOI'as ua S I
~erão a p l' e c I a d a a, oportunamente missão a Redação Final a qual é apro- pal'a a primeira, oportunidade. Nada Afrânio 'de Mélo Franco a fim a/,
quando R Comissão fQSse chamada ~ vada. O Dep,lltado Lauro cruz'relata mais havendo a t",atar, lav:el IL pre- d!B~\ltir e votar o parecér do Rela~
reexaminar O assunto, O Senhor Nes-I o Pro!eto n, ,3,950-B, de 1953, cuja sente ata. - Ella.s Oouvea, Seere· tal'. - Ruy Palmeira _ preslclente
tor Dual·te, argumentou que aconstl_llledacao Final é aprovada. , târlo, •
tulção não obriga que se faça. de qua- Sem mais que deliberar, encerra-se SECRETARIA'DA' CÂMAR
tro em quatro anoa, a lei de fixação 'a reurnão:e eu, Maria Conceição Comissão, Especial para d a r ' A
de SUbSidiO,s desde qUe não se preten./ Watzl, S,ecretário, para constar lavro parece'r à emenda' do Senado DOS DEPU,TADOS
de alterar os mesmos. Os Senhores a oresente Ata que, aprovada, será
Paulo Sarasate, João Agripino. Lucillo pelo Sr. presidente a!Sinada. a,o Projeto n,'o 378., B, de 1950,)
Medeiros e O Relator se manifestaram! • --. que isenta a Fundação Para o Diretoria dos Serviços
contrários ao ponto de vista do Se- '
llhol' Nestor Duarte. O Senhor Pl'esl-
Comissão de Serviço
' Público Civil
Ll'vro do· Cego do Brasl'l do ,' Legislativos
dente teceu conslderaçõer em tôrno pagamento ....e 'mpo'sto e taxas I
do Art, 159, § I, D do Re lme'nto In-! 'li I ,' ! Seção do Expe,di,ente
terno, que tratada matéria: em se- ATA DA 4,( REUNlAO OR.DINA~ federais 'l'

gulda submeteu à Consid:ração ,oan- RIA. REALIZADA EM 14 DE ' . RESENHA DO'S O~CIO' S
teprojeto da subcomlssão'ue folapro- MAIO DE 19.54 ATA DA 2,' REUNIAO ORoDINARLA, EXPEDIDOS"'"
~ado por unan1midade.'Oram a p r o - , . REALIZ.\DA EM' 13 DE
vados, ainda, os seguinLs pareceres : Aos ·lluatorze cllas ~o mês de maio MAIO DE 1954 Oficios expedidos em 12'de mala
âo Sanllor Osvaldo Fonseca. pela,apl'o- de mli1, novecentos e ,ICinqÜenlta te, <lua· A~s treze· dias do s de mala de de 1954
vação do Projeto n o 4 115 de 1954 tro, às 15 hOras e tI' nta m nu os, na ~ .
que autoriza a abertura' p~lo Minis; ·Sala "Sabino Barroso:', reuniu-se a mil novecentos e cinqüenta e quatro, N.o 687 - Ao Sr. Superintendente
tél'io da Guerra. do cré•.1to especial Comissão de Serviço Publico Civil. sob às quinze horas. na Sala "Sablno Bar· dn Companhia Telefônica Brasllelr"
de Cr$ 510.000,00, para rcorrer a, des- a presidência do Senhor Benjamin rosa", reuniu-se. or.dinariamente. esta Solicita telefone 1'~ 3,°, andar do
pesas com o al'rendal:llJnto de UnIa Farah eeom a presença dos Senho· Comissão Especial, sob a presidência PalAdo Tiradentes em sala que aeri
ilrea de" terra n,a Faze' da Itapuca res Lopo Coelho -Arl PltombO - do Senhor Lauro Lopes. !'resentes ac.'l~nada.
nesta capital; pela aud':incla .dos MI; Heitor BeltrAo _Armando Corrêa- os senhores Adahll BalTeto -R~la· N,o 689 - Ao Sr, Presidente da.
nistérios da Fazenda ~ do Trabalho Benedito Mergulhlío _., Waldemar toro Carlos Valadarea e Paulo Nery. Superior Tl'ibunal Eleitoral - Tran!-
sObre o Projeto n q 41 d 1954 . Rupp - ,Plácido Ollmpio - Luclllo Deixou de comparecer o Senhor MArio mlte o teor do oficio n,O 13·~S. junto
concede pensão à' vl1)~ SOf~a Bere~~~ MBclelros e Balruelra Leal. Deixaram Palmérlo. dAta: - Foi I~da, aprova· ao Tribunal Regional Eleitoral de
ce da SII • e1 di' i de comparecer os SenhoreaOurgel do da e naslna a a da reuni.o anterior, Pernambuco.
tério da ~. p a;,u __-c a do Minis· Amaral ... Jollo Camllo _ J~ ,Ar- Dando Inicio aoa trabalhos o senhorN,o 690 - ' Ao Br. Presidente do,'
uerr&, br. I) Projeto Dll. ~utl _ JD86 Romero- Loureiro "11- Preaklente concedeu a palavrA ao. SuperIor TrIbunal Eleitoral _ TrIJJla,
.~" i
, ~

.', miteo
2752 E("bado 15 ==__==c
tt'Of do oficio n. O \08-'4 dO" Wlll~' Frü1111ch.
... -
OIÂRfO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção f)

36.- SESSÃO EM 14 DE MAIOj


==
Maio de 1954

Expediente
"1'l'.,,~n::~ ,(cgional E7,citom! ;d~,.;!a~i Vir~(!ilO ?ant~ Roa...

. N. 6,1 - Ao S_. P._S.C1 ..... dei 1-o,c.., .JUlllOl.
SUú~l'ior Tribunal Eleitoral - 'T'ral1s- Joio c1·.~breu.
DE 1954 , I 'Oficios
.. mit.e o t~or

g. '"1 (1, .4mnzonas.


do rcquerimc:mJ 1)' 5'~. -Diocléclo Duarte.
'~c 1~';·:, C:iJ T:;;;unal Elcltúl'Jl Re-I Clóvis Pestana.
".~endonça Braga.
I
PRESIOl1:NCIA DOS sas. ADROAL-j Do SI', Vasconcelos Costa. nos se-
Da COSTA, 2." VICE-PRESIDENTE: gllintes térmos:
NEREU RAMOS, PRESIDENTE: Senhor Presidente:
()fic:osexpe~;do~ em 13 etc malr Abelardo Mata. J0SÉ AUGUSTO, 1." VICE-PRESI- So1lclto a V. E.".~ o obséquio de
de 1954,. I Ceu>o Peçanha DENTE: F. HUMBERTO MOURA, notificar à Seção competente que,
. N.o 692 - Ao Sr. MtnisLl'o das I F1'vta A;;uiar. SUPLENTE DE SECRETARIO ! on.em, dia 10. estive no plená.rlo.
R2h,~õcs E:;terlores -
iM-I
Sn'lc,ta au-' Jose Romero.
d'?rc';a .sólJre o Projeto ne L.e. Jc,sé Augt:sto.
mero 4 OóS-54 que abre pelo Minls- José Bonifácio,
.. • o •tendo votado, não obstante o meu
As .1-I. 1101M comparecem fi nome não ljavel' constado da 1l.6t:1
Senhol es. dos Que votaram.
teri" da Viação e O~l'Os. Publicas, Brochado da Ro~h[\. José P.llgIlS.tO Sala das SessóCo'l,em 11 de maio
cré::ito espec:al para cons~rll';ão da Fcrn~ndo PelTari. Adroaldo Co~ta de 1954. - Vasco1lcelos Costa,
p'l'Ite siib:'c o I'io ~uflra;" em C'illnori· Silv!o Echenique. Rui Almeida À Contabilidade.
mer:t, ~o convênio firmado entre o fi')! Ramos. Carvalho Sohrinho Do Ministério das Relações Exte-
. lbl~il f' o UruÇ(uay. ~rmano Dockorn. Rui Santos riores, de 7 do corrente, enviando
N°' 693 -: Ao Sr. Min!stro dn PaUlo Couto. José Oulmarã(·s. informações sôbre o ReqUerimento
Vi3C'ão - Sol!cita audiência sohre o . \lieimLin.l. Amazonas n. O 1.528-53, do SI'. Deputado João
Projeto de Lei n.o 4. ?53-E4, qt:~ a' "e I H2l11'lque Pagnoncolll. Paulo Nery - UDN Cabanas. referente aos empréstimos
pelo Ministério da Via~ão c Obras Eus?bio da Rocha Rui Araújo - PSO. feitos pelos EstadO! Unidos da Alné-
P(,h~~C~~ crédito especial. César Santos. . Pará rica ao Brasil, mediante acórdo entre
N." 894 - Ao Sr. Ministro dB Fa· Achlles b'incarone. Armando Correia - PSD DS dois Oovernos, de :945 a 1953.
Z°l'f'a - Sol1c!ta 8uclll'nc!a s:ibre. o Alencar Araripe Lameira Bittencollrt - PSV, A quem fez 11 requlslção.
Projeto de Lei n.· 622-l95l.c;lle as· Medeiros Neto. Menezes· Pimentel - PSD Do Ministério das Relações Exte·
se:>U1'a n:JS servidores púlJ!icos que . Lucilio Medeiro!. Paulo Sll.l'a~ate - UON presta as intol'mações solicitadas no
revertereI)' à atholcl::tde nos tê,mos d~ Campos Vergal. Rio Grande no Norte Requerimento :0,0 1.962,54. do Se.
Lei 11. 0 171. de 15-12-47. aR mesmos Rui Santos. José Augusto - UDN nhor Aliomar Baleeiro. sôbre a cor-
di"eitas p vantagens dos neSl110S ser-I' Parllnhos de OliveIra. Mota Neto - PSD res')()ndêncla trocada entl'e o senhor
'Vid:::res, exceto o recebimento de ven.' Nestor Jost. . Parlliba Presidente da República ~ o Presl-
c:i!""entoR atrasados. Mauricio Joppert Alcides Carneiro - PSl) ;lente da República Arf\'entlm••
N° 895 - ' Ao Sr. \11n:stro da Aziz Maron. . João Agripino - UDN A quem fez a requisição.
Justiça - Solic!ta. audiência sóbrp· Abelardo Andréa, Pern:unbueo Do· Minu>térlo da. Justiça e Negócios
o Pro.ieto de Lei n.o 622-1951. . Cn.stllho C'abral. Alde Sampaio - UO!" rnterlores, de 7 .dêste més pI'estando
N." 1196 -Ao 81'. Mil'l'.;,tro. interino. Humberto Mourt.. Ulisses Lins - PSD informações aos Requerlnlento: nú-
do Trabalho - 8oi1cita ~lla16ncia ,Paulo Sarasate. Alag<las mero 1.951-54. do sennor Deputado
sô"re o Projeto de Lei n.· f22~1951. Clemente M:edl'ado, Mede!ros Neto _ PSD Muniz Falcão. em Que pede a reme.Bsa
N° 697 _ Ao Sr. MI'1'stro da Parsifal Barroso Mendonça Júnior - PSD de todo o documentArio eSl'rlto exis-
Sa(lde _ Solicita 8udiênch sôbre ai Heruert LeVI. Serp;lpe tente naquele Ministério a respeito
.Proietode Lei n.O 622-l9ãl. I Pontes Vieira Luís Garcia - UDN do afastamento de autonuacles no
N°. 697 - Ao SI'. Ministro da Bilac Pinto. Mal'cos Fel'1'eir:l - PSD municiplo de AtalJlraca, ll1J Alagoas.
Satíde - Solicita audiência sôbre o Rondon Pacheev, Bahia A quem fêz a requiSii;ãc.
o Projeto de Lei n. O 622-1951. Guilherme Machado. Aliomar. Balecu'o - UDN Do MinIstério da JllStiça e Negócios
. N.o 698 '- Ao SI' Ministro das Re- Aliomar Bale•..l·o. Altamlrnndo Reqlliiio _ PST Interiores, de 7 do corrente. envland'1
lacõcs Exterior~ "- Sollnit.a audlên- Ferraz Egreja Carlos ValadarES - PSD Informações sóbre o Requerimento
ci!Í .sôh!'e o Prr:ljeto de Lpi n,' 622, E:pidio ·Campos. José aulmarães - PR n,O 1.958-54. do Sr. Deputado Ben-
de 1951. Chagllll Rodrigues. RUi Santos -'- UDN If.rr:in Farnh. relativo ao assassinato
N.' 699 - Ao SI'. Ministro da Agri- Osvaldo Trigueu'(,' Distrito 'Federal do menor Mar!naldoFe1'1'eJra Bastos.
..cllltul'a - Solicita audiência sôbl'e o Antônio Correia. BenJlI.mln Farnh - PSP morto a tiros. na noite ele 23 de
Projeto de Lei n.O 022-51. LUiz Garcia. Benedito Mer;;ulhão -:- PSD março do corrente ano. n() Realengo.
N.O 700 - Ao Sr. Ministro da Lima cavalcanti. Heitor Bcltrão "- UDS A quem fez a requisição.
Vlaciio - Solicita audiência sôbre o Dias Lins~ Roberto Morena - PRT Do Ministério da Guerr:l, de 6 do
Ploleto de Lei n.O 622-51. Jorge J:lboUl'. Rio de Janeiro COlTente. enviando !nf')rmações ao
No' 701 - Ao Sr. Ministro da Ma· Galdino do Vale Cardoso 'Miranda - PSD, (25' g-54) requerimento .do Senh.)r Deputado
rlLha ".;- Solicita audiência sôbre o aloiSio Alves. CeUlo Peçanha· - PTB Wolfram Metz1er, a propósito da. 10.
·'Pl'ojeto de Lei n.O 3,211-53, que con- Raimundo Padilha. SaIo Brand - PTB caçãcr de máquinas fornecidas pela
cede (lbono de emergência e salário-, Rui Palmell'a. Minas Gerais International B u si n e s s Machiness
f~mllia ao pessoal civil dos Minis, ~eltas. Cavalcanti. Jaeder Albergaria _ PS:O Corporatlon.
térlo~ Militares, que percebe à oota Jales Machado, Leopoldo Maciel .:.- UON A quem fêz o requis!l;lio.
das economias administrativas ou ou- Hélio cabal, Uriel Ahim - PSD Do Ministério da. Justiça e Negócios
trC's recllrsosfinancelros. clodomir MlIIet, . São Paulo Interiores, de 10 deste mês. enviando·
N,O 7il2 _ Ao Sr. Ministro da Lapo Coelho. ArnaldoCerdeira - PSP as informações solicitadas. pelo Se-
Aeronáutica - Solicita audlênc!la sô- Lúcio Bittencoun Castilho Cabral nhor Deputado Frota Aguiar, em
bre o Projeto de Lei n.O 3.. 211-53, João A3ripino. Lima Figueiredo '- PSD Requerimento n,o 1,943-54, sóbre In-
N.O 703 - Ao Sr. Ministro da Vasco Filho. Manhães Barreto ....,POD cidente havido entre o sr. Carlos
Guerra - Solicita audiência sôbre o LimJ. Figue!l·edo. Moura Andrade ...:. PDC Lacerda e o Sr. Euclides Aranha.
'Projeto de Lei n.O 3.211-53. Freitas cavalcantl. Menotl del Picchla - PT:B A quem fêz a requisição.
N.o 704 _. AO Sr. Mimstro, Jnte- Iris Melnberg. 'Goiás Da Secretaria da· Presidência da
rlno. do Trabalho ...;.. Sollc\ta au- Al'I Pltombo. José Fleury - UDI" República, de 10 do' corrente, enca-
diéncia sóbre o Projeto de Lei nú- AugllSto. Amaral Peixoto., Mato Grosso: minhando esclarecimentos. prestal~s
2I"Iero 3.996-53, que ahr.. pelo Minis, Satumino Braga. , Vlrglllo .Col'l'ea - PSD. pela Superintendência do Plano. d'!
tério da Educação e Cultura, crédito Armando Falcão Paranâ: Valorização Económlca da Amazónia;
especial destinado ao Instituto de Fé1lx Valois. Lauro Lopes - PSD s6bre o Requerimento n." 1.918-54,
OrganizaçâoNacional do ~abalh~, Parallio Borba. Santa Catarina: do. Sr. Deputado Armando Correia.
lJara auxiliar o X Congre~sO' Inter- Ostoja Rogusk1. Saulo Ramos - PTl referente à existência de estudo pro-
nacional de Orgar.lzaeão Cient1fica a Menezes Pimentel.· Waldemar Rupp -utJN. cedido por técnicos enviados por
realizar· se em São Paulo. Alberto Deodato. Rio Grande do Sul duas organizações industriais de bor-
N.o 705 _ Ao Sr. Ministro das Aciroaldo Costa. Adroaldo Costa _ P~D racha junto aos serviÇOS têcnicosda.
Relações Exteriores - .Solicita· au- André Fernandes. . Daniel Faracg - PSD Comissão de PlaneJamento que tra-
diêncla s6bre o Projeto de Lei nú' Menottl deI Picchia. Fernando Ferrnrl - PTB balha para a Valorização· Econômic~
mero 3.996-53.. Coutinho cavalcanti. Hermes de Sousa - PSD da Amazónia.
Oficio expedido em 14 de maio Jaime Teixeira. Silvio Echenique - PTB . A quem fêz a requisição.
. de 1954 Dolorde Andrade. Tarso Dutra -' PSD <50) Do MIn1stél'loda JUStiça e ,,,egócIl1s
N,· 706 ....,. Ao Sr. Diretor da Car-I Carmelo d'AgDStino. Interiores, de 7 dêste mês. encami-
teira de. Consignações da CaiXa ECO' Leopoli:lo Maciel. O SR. PRESIDENTE: nhando cópia daslnformacõ~ Ill'es-
.%lômica Federal do Rio de Janeiro - Paulo LaUro,
Presta Informações. Dllermando Cruz A llata de presença aousa o com- taelas pelo Comandante Geral da
Arthur Audrã. pareclrnento de 50 Senhores Depu- Polfoia Militar, l'elatlvas ao Pl'ojeto
Gu;'gel do Amaral. tados. . . n." 3,784-53. que "assegura aos sar-
1.,. SESSÃO LEGISLATIVI. Está aberta n sessão. . l!'entos da Policia Mi1i~al' e do Corpo
PlInl" coelho. de, J3ombeli'os do Distrito Fedoral
IA SEGUNDA LEGISLATURA FranciSco Macedo.
Alberto Botina.
promoção ao pôsto de. 2.° Tenente,
O 8ft. CARVALHO SOll!tINJlO: aopassal'em à ,inatividade".
Antônio Horácio. (2,0 . SeeretárÚl) llrocede ê. leitura
Oradores inscritos: Arnaldo cerdeira. A quem fêza requisição.
da ata da. sessão antecedente, a
Para o Expediente:
Pàulo Lauro. .
Tenórlo Cavaleant~. qual é, Sem "observações auinada. de·Do10 Trihunal Supel'lor do 'rrabalho,
de maio do corrente ano, eo-
~'.,~,
~<'.-" BreDo da Silveira. O '~R. PRESIDENTE: CIUllinhando Mel1llàgem em .que o Tri-
;,<~ ~. "·Jlanbàe..~ Ban'eto. Teixt:lra Guelr08. buna'Reglonal .do Trabalho da· Sé-
PlIIsa-se ê. leitura do expediente. tima Re~liio, comllede em Fortaleza,
1..;,.· :'Antônlo Vieira Sobrlnho. SEGUNDA' PARrE
í,';.:··J.fário Ben1. O 8R. RUY ALMEIDA: Estado do Ceará, solicita a· abertura
,c:;"~ . Benjamln Farah. Saulo Ramos - PTB. de crédito especial de Crs200.874 00.
l,;".·;Lafayete •. coutinho Lima FIRUp.lredo - PSD. (1.0 Secretârlo) ,pl'ocede à leitura dftltlnado ao PBllamento .de despp~1l8
t" "Carvalho. Sobrinho. Breno da Silveira ~ 1'8D. ~o . BeSulnte aCorrida.5 no l'del'ldo Tribunal e nas

E:f:~~. .,
Juntas de Conciliação e JulgatUZc.to; 5 - Nesse ramo do Poder Legüta- EMEND\ DO SENADO AO PROJETO luçlo dêsteT1'ibunal, e Quanto à.cr.a-
d:lqueln Região, tlvo, sofreu, entretanto, emenda da 879-D-49 A QUE SE REFER& O' çâo de mais tt'ês í'unções gratlilcadaa
A Comlllsáo de Finanças. 1'<spectlva Comissão de Finanças, PARECER.
Da Ordem dos Advogados do Brasil. aprovada, afinal, com a 1'edacúo .t 1 a
I (Tabela Decreto-lei n." 97J, llO lu di
dezembro de 19..r - ISOlados - F'.
de 30 de abrI! do COl'l'ente ano,en- a~alxo: , . ~C!. ar.. ti a.-6I, na sua SeeI'Jtarl3, mC,'SSl1,.a
''lando cópia do p::u'ccer da Comissão ~o a1't, :,0 do projeto: .e.~c a este ar go a seguinte re- em consequência da execuçao ela e1
especialmente nomeada para "pil'm Acrescente'se. in fine. o seguinte; d'2~~' concedido à Asso j çc B" In,o 1.301, de 28 de dezembro de [BOl'.
sôbre o Projeto de Lei n.o 3.2:;5-53., ' " ... ou a completar pensões que já 1eir de lO I ca a0, laSI- Conforme acentuou o parecer, da ..:0-
que dispõe sôbre a oposentaaoria das: c"lejam sentiu Jl~reebi(1as pelos, nel·· I existência ,[>,;:1 i oOS, u X1 P pwva~a ~ Ssua missão doe l~l::gimento Interno, apto·
a'lvt;gados e soliCItadores, bem como, deiros dessa~ Vitimas ou em VIa de 1 000 000 00 (u~ mtI'h·
do I:nteprojeto que, sôbre o assun"o, serem fixadas em quantia Inferio,' ,o b-l. n ' nn' m
g : ~.'" vudo p~lo Tribunal, e junto per L·O.;.a.
uo ~ c.uz:nos) a lei n,U 1.301, de 1901l, onawJu ul'es
of'receu o Consp.lhoiro curlos Albort'll c~sa" [J "P"ou ento ,d.as desposas com o Turmn.s nas Câmaras Civeis ReuniDas
.' ~, - " ,. , I Congresso NaClOnal dos MUOlelpi~s' , I ..., ;
p Il'shee de .Abranehes. ,,_' € _ Justlflcando essa emenda diz Brasilelros,r~abmdo em Petropolls I para JU g-amento aos feltes dlscrlm.-
A, Comissao de Constltulçao elo relator, no Senado, o nobre sena· em abril d:l 1950, e pl'eparação do
Justll;a,_ _ dur Sr. FerreIra de Sousa:
rrr I n~"os nas suas letl:~s A e E (~ lY Col)
Congresso li efetuar-se em maio de :ut..27). omltlU a leferellte a lunçao
Sa? lidos e "ao a imprimir os "Entretanto. eom~ al~uns herdell':lS 1954".' ,,~Tat1flCoda de seer~tarlodas meSMas
segulDtes
Projeto
l,já estão perccbendo pensões fiX,ll'hS. Senado Federal, 19 de abril de 1954 11'urn;~s .. em con~:çoes, lc!.entlcn.s, ao :te
entre os limites mencionados" -- _ João CaiéFilho Alfredo Neves' i s:crecal'lO das C~marns lsolauas. de
, refer~-se ao sôldo dos soldados' e às _ VespaSianoj~tarti~. " que trata ~ anterlOr lei n:o 973, dp ,6
ProJ'eto 11.° 148-D, d 1948 Ipcnsoes dos s.:;ul'ados no I.P.A.SE PARECER DA COMISS.'I.OESPE:JIAL' de de~emtlo. de 1949" Pala comglT >\o
e le dos Inscntos no I.A.P,I." _ para Aos:'5 d2 abril de 1950, a Câmara' omlSsao. toma-se .necess~rlo o au-
. (''1itar que un~ sciam melhor contem- dos Dcp:Itados en:a:ninho'.l a~ S2na"' m~?to de· mais trBs hrnçoes gratlti-
oEmenda do sena~o ao pro1e!f) I p.1nd~s do que. outros, gerando. a3- do Federal, n projpto em apreço, c:m. 1C,l~as, a, sere,m ,e:t.c;:ciuas por ~!I(;J~I
11. J48'8-48, que concefic pe~s,I1(). ~lJll uma sitnaç10 de odiosa deslg-u::u- cedendo aUXIlio de Cr$ 1 000 000 CO li I ~u ,a,:xllull' JUdICl~lJO da Secr. tar.3.
mensal ,~e Cr$ 1.0CoIJ.OO ~s frtm:llaçld:'de. a Com~5são de F~nanças opina Associaç o Brasileira d.é. Municipíos! ~orl'lbunal, de acordo com o pnleto
d~s. tale~!dos na. e:r,1)l,:,~ao do.. r..e" I ?ela aprova<;ao do projeto condlcl,)- para realizacão do 10 Congresso Na-: mcluso. , ,
pasztos de materlal b~lwo ~e D'! 1-' n~do li aceitação da seguinte emen-' cional dos Municípios
daro; tendo parecer favoravel da oa". ' Na uela Ca a ct " N'
I, A,Jruvetto o ,enseJo para a[ll'e.•entar
1 a Vossa Excelencla e aos demms J1us-

"
Comissilf) 'Especial (Resolucilo nzj-
1I1ero 368-1:3).'
"
, _ '1 -. No esclarecimento dado o~!') a l?l'OPOSIÇ:O ~Ol ~men~a~a, sofl'zndo
~r. Mmlstr-J da Guerra, oonforme se en,~3~ a se.oltll te ~edaçuo,. '
l/H
, q ' . ,s'. ,o vongresso aClon'! tres Membl'Os do Congresso Nacional
pr~t€,stos:..e minha alta estima' e
mui distinta consideração, _ laSI
t'nOJE'IO N,o 148-13-48 EMENDADO Ip. no texto do pareccr da Comissiio •. E con~edldo. a Assoelaçao Brasl-: D's. TJscano Espinola
PELO SENADO de Finanças. da Câmara, os dois 1I'l1- le;l'a_ de MU~IC1PIOS. provada a. sua I' A S. Ex." o Sellhor'Pl'esidente da.
O Congress'l Nacional decreta: d~dos,. faleCIdos em conseqüência da eXlstenCla .e.ll: o, :UXlllo de C.$ ., Câmam dos Deputados. •
Art. 1.0 E' o Poder Executivo auto- ~~,[llo~ao ,em fo~o, "Ie~aram aos Gel1S 1.0CO.000,00 pall~ puoamento das des- Cópia autêntica do parecer da Co-
rindo a conceder às famílias dos fe- .;€I·dClros pensa0 correspondente ao ~esn.sM~Oll1 10 1 13~oIJ"T~SSO Nai~()nall miGsão r,e Regimento Interno n~:J
lec!dos .nalilxplosl';o dos depósitos de s)do de cabe" os demms, com exee-' os ~n.lc pIOS las ellos, rea lZado, nutos do Reauerimento, em que ~ao
il'!lamáveis do Exército Nacional. e1":1 Cf,O d,Ot de ~cmed JOdS, é ,Mario do Nas- ;~pa,PrW~golà~ f~ ca~~~re~s,eo 1:,5~fe~ 1;:tll!EI'ent;s .Jayme .r.,1ac~do, JUll.na
1
Deodoro, oc:>l'1'lda em 1948. a pensf.o c m~n o, qu, !la, a e1xou. P~1' ser t a - . _ ' : .. Slmao e HUda GUlmaraes Esteves,
mensal de Cr$ 1.000,00 (mil cruzel- refelroda Fabl'lC~ da Estrela, eram tu~r se e:f ~el0C" de 1904 : respectivamente, Secretál'ios ias l.~.
rcs\ . sl'''Ilrados 1')_ Instituto de Aposenta- emen ..:1 o ....ena.ao toma o. pre-12," e 3," Turmas de Câmaras .JIVeiS
Parâgrafo único São excluldas as 1dcrla e Pensoes dos Industriárlos". sente auxiliO e~tens1Vo .IS de"p~sas [Reunidas'
! ']' já . o '- I ',.
'. com a preparaçao do III Congl·asso.
aml,lUs 9u.e, possu~m ~ens~es IguaIS 8 _ ?ra, a ~eslgualdade, entre os dos Municipios 13ra3Uell:os a efetuar.'
. p. d fI
aleCe1' e s, 4
',I! ~upenole~ à Cluantia l.efenda neste i benefieiarlos esta mamfesta. não sô- se em maio de 1954., 'J A Lei n °1.301, de 28 de dezembro
IIrtl~o. ~ ° ' . I ment.e entr~' os _dois soldados e os Encontramo-nos ls vesperas do con- ge 1950, alterando a Organização JU-
,AI t: •. E alnd~, o Po~er E.xecutlvo mscrltos nosinstltutos de previdência clave, cujo mHr está. marcado para diciál'ia do Distrito Federal, criou. nl)
~~~orlzado :J abl'1l os, creditos neces- já referidos~ como entre todos e o In- o dia 15 do- corr~nte mês, na eldade § 1.0 do seu art. 27: - Trés rurmu
sa.los ao.eumprlmento desta lei. felÍz, tarefelro. que nenhum pecúlio. mmeu'a de São LOUrenço. , Ines Câmaras Civels Reunidas e par3.
Art. 3. A presente lei entr~' em nem amparo deixou, : Não ha objecão à aprovação fina' jul'"amento dos feitos dlscrimina<1os
"!'"or na data da sua publlca~ao, r e - , ' , 'd d" t' de o d . ~ 1 '
v,,(,oadas as dlSlloslçôes em contrál'i() E justo, pois. Que tódas as fa.ni- a emen a \0 a. no S.na o. ,na~ sUa~ etras A, e E. Deveria. como
Câmara dos Deputados, em 8 de f.1~ l!'lS das -.:itlmas sejam colocadas nUm Isto pôsto, somos de parecer favo- c,~n~equencla, tel·. c;riado a tur,~~o
,\,,1'e11'o de 1950. _ Cirilo Junior' _ mesmo pe de. 19'ua!dade, relativam~n. rável, , g.at:flcada, ~e secretario, para ~s les-
,'''1mhoz da 110c/la Osvaldo Studllrt t(l à fixação do quanturn das peno Sala "Sablno Barroso", 10 de maio pectlvas TUlmas, como o flZel'a aI el
r!Iho. • . - Mes a serem pere,ebldas. de 1954. - La,meirasittencourt, pre-,' n." 973, d~ 16" de dezem~ro :J.e' 1949,
. Isidente, - Rondon Pacheco, Relator . com relaçao aos funclonarlos d~S'B-
EMENDA DO SENADO AO PRO.reJ",O A, e,menda do ~enado pl'opOe, m,uit,' '_ Fernando Ferrari,
N.o 148.B.48. A QUE SE REFERE acertadamente, esse l1lvelamento.
I nados para a função de seC,I'~tál'"lo
das Cámaras do Tribunal (rareIa
O PARECER.
Ao art '1 a r,iio pela Câmara dos Senhores Depu-
I
' " 9 _, Somos, pois. pela sua aceita- ProJ'eto n,o 901-A de 1951 D: - 'FUnyão gratü~cada, - a,rr. 5"'.
' H o u v e . assi!!l, omlssao e esta, ~recl~a
, ., , tados . ser corrigida, E' o que o Trlbunrtl
Acrescente-se 11 êste artlgo in f i n a , ' , . Cria, no Quadro da Secretaria, deverá. solicitar do Congresso N'.CIIl-
() ~egulnte: , •' • . Câmara ,dos Deputados, em 11 de e dos serviços Auxillares do Tri-I nal, em mensagem, nos têrmos 10 pe-
'" ou a eompletar pensoes que ja u'aio de 1954. _ Amaral Peixoto, __ bunal de Justiça. do Distrito Fe- dldo,dos funcionários que ,êm ser-
estejam sendo percebidas pelos n~r- Pl:esldente. _ Dantas Júntór, Rela:or deral. a junção ,gratificada delvindo como secretários das Tunn:l!.
dl'lros dessas vitimas ou em via de - Fernando Ferrar/. Secretdrio dI} Turmas das Câma-'Opina a COnUssão pelo pedido, em
s~r "fixadas em quantia Inferior n ' • . ras Civeis Reunidas; tend01'llre· mensagem, e pal'R, a criação de mais
f',~~nad F der 1 25 d' f I PrOjeto 11.° 879-F, de 1949 ceres:, da Comissão ele Constitui- três funções gratificadas na Tabela.
, • o e a , em e evere ~o ' ção e JU8tiça, que o1'ina 1'ela sua D-Lel n.O 973, de 28 de dezembro de
de, 19:>4. - J()(j0aCaté Filho. Senado:: E d d constitucionalidade; i favorável, da 1948, . Isolados, F.G••6>.
A.iredo Neves, 1.• Secretário , - Vcs- men a o Senado" ao '1'rojeto Comlssão'de serviço Público Civil Rio de Janeiro. 6 de junho de, 1951.
:m.•iemo Ma,"Uns. I ~;i08'l~;DC~ egog~o~~~goe :~s~~: e, co~ substitutivo, dacomtssão - Frederico SU8sekind. Presidente
PARECER !lA COmSSAO ESPECIAL i ciaçãoBrasileirll de Municipiosl de Finanças, l Relator. -Romão ~ôrtes de Lacerda.
(aEsoLuçÃO N.a 368-63) para a realização do I congresso PR~ETO N,o 901-51 A QUE SE !~ii':i~~.o Guimarães, - Fernant!es
1 _ O nobre deputado Sr. José r:o~~io;;a~~e~~s t~~~:t;rzo~aB~~1:: R~ ·'!:REM OS, PARECEt..ES SeCl'etada do Tl'ibunal .de Justiça
Rr.·mero. representante do Distrito i'e~ sâo Especial (Resolug40 368.53>. O Congresso
a
Nacionaldeereta: do Distrito Federal, extraída aos 29
(leral, ofereceu à conslderaçAo da Cà- , Art. 1. Flca criada, no QuadrO da de junho do ano de 1951. EU,Maria.
mara, em 23 ,de abril de 1948, o pro- PROJETO N.• 879-D-49 EMENDADO secretaria e dos Serviços AuxlUares Angelina auimarãeR Bltteneourt, :taco
1eto qe lei n.o 148, autorizando o Po- ' ' do 'I'l'Íbunnl de Justiça do Distrito tll6g1'afo, classe G, a dactllografel e
der E.xecut1'io 11 conceder pensão mEn- PELO SENADO Feder~l. a funç~o gratiflcad~ de se-1cOnfel'I, .
~~1 de CrS :.COO,OO (mil cruzelros)àsl O Congresso 1 acionaI decreta' cretál'lo, em numero de. tres, para, Visto: HrZt.on de Barros, secretárlG
ramlllas dos falecidos na explosão (IoR' Art. 1.0 E' coneedldo à .AS8oclaçl.o cada uma das Turmas de ju.gamen~1da Pr~sldêncla.
Jepósitos de inflamáveis do Exél':ito B1'asilelr& de MUn1CIPIOS", provada em to, criadas nos termoos do Artigo 27, PAR,ECER DA COMISSAO DE
N:1.clonal, sitos em Deodoro. e-~Ist~nelll legal, o auxilio de Cr$.. , I 1.0 da Lei n.O 1.301, de 28-12·50, a CONSTITUIÇAO E JUSTIÇA
2 - Ouvida a comlssáo de Conr.- 1 000 000 00 (Uál milhão de cruzeiros) Sel' ,exercida por oficiai ou AUXiliar ' "
t!ttl!ção "opinou esta, de logo" pela para' ocórrer ila despesa. com o I Judiciário e nos têrmos da tabela D" A lei n.a ·1.301-51, de 28 de ,d.ezem.
I
ccnstltuclona1i,dade e pelaconvenlên- congresso Nacional dlllMun1c,íplos anexa à Lei n.O 9'13. de 16 de, dezem· br,'o de 1951•.al,teran,do a, OrgalÚZllçAa
el:tda. proposl;âo., .' Brasileiros; que se realizará, no car_l bl'o de l~49 (Isolados - F. 0.-8). Judiciária do Distrito Federal, criou
3 - A Comissão de Finanças. !t!lDS rente ano sob os ausplclos daClUele. Art. :I. Flca aberto o cr~lto d!llno Tribunal de Justiça três turma!
r.l1mprlmento da diligência requerida Associação'.' • : Cr, 21. 6OO,O!I - para cxecuçao desta nas CâmlU"as ,Clvels Reunldas,para
pelo SI', Deputndo Ponc,6' de Arruda
~o sentido do Ministério dll auen'~
I '. " , leI. ," IJUl8amento de determinados-feitos.
Art. 2.a E'II Pocler. Executivo auto- OFíCIO DO TRIBUNAL DE JUs-, Como é óbvio, cada turma julga-
Informar o número das vitimas da rlz!ldo R abl'~, pelo M.InIstér1o da· TIÇA Do DISTRITO FEDERAL dora deve dIspor de um secretário que,
~:{plosão 2 'dOis) soldados, 20 (vlnt.eJ Justiça e Negocias Interiores, o crê·, ,, no caso, tem constltu1do função ara-
)perárlos do Den6slto Central de MI\. dito especial ele Cr$ 1.000.000,00 <um Rio de Janeiro, D.F. tltlcada.,
\"rlal Bélico e3 (três) ~el'Vldol'es da m11..Ao de cruzeiros) para atender ao a .·483·51 .... Em 12-'1·&111, Porém, a lei em causa nl.o culdou
l"'lbrlca do, F.stado, _ num total de auxilio, a que se refere o Art. 1.°, Senhor Presidente: d18so, de maneira que, o .servlço 10
~5 (Vinte e ..cineolvftlmas, aCOlheu Art. 3. Esta lei entrará em vigor Tenho a honra- d~ encaminhar I vem ressentindo com tal falta',
0

) projeto, iulll'ando-o, "Opol'tunO -1111- na data da sua publicaçll.o, revoiadaa vossa Excelência, para sua aprecLa- O sr. Desembargador Presldenteda-
J1nnO e justo", '. ' , u s . disposlç(les, em contrárlO'[ÇãO e aprova9Ao peloCongreUO Na-Iquele Org§.o ,d\l Justiça, para Banarll
4 ~ Em plenário, mereceu o pro- Câmara dos Deputados, 25 de abril clonal, a proposta de alteraçAo da lei falha, dlrlglu·se em mensagem a .elta
leto aprovaçllo unânime; sem nenhu. de 1950. __ Cllrillo Junior. - Munho;: de Or,gan1za,çll.o Judlcl'rla do Distrito pISa e solicita a crlaçAo dOllusarel"
m.a objeclio, Il,egulndo pnl'a o Se.nado. da Roch~. -. Rui Santos. Federal, de conformidade com a reeo-,.' Nf~encla. " ,
2h,,-',O'bado 15 DURIO DO C~NCRe:SSO NACIONAL (Seção f) Maio de 1954
• ~.~. ~',.,,- '~I. _.,"__ ......

O pea.:Io da 'l'l'iounal se enqu,,:Ira,lcidc pelo Rl'lator ao Projeto n.ogOl,) A fim de compromr o. extensa su-1 mento obrigatório pelo Executivo, o
I'Igarusam~nte, aent"o dos termos do: de 1951. I per':ície territorial do. municíl?io de aparelhamento do IllUnici;Jlo com ~a
a •. 9'., inciso n da Constituiçüo. I Sala "Antonio Cal'los", 10 de mato,' Ipuell'ss, anuncia~a nl! Intl'ólto da sel'viços de que sua popular.;flo carece •
.:,;.1 eonseC;l"bcia, a t:le nada temos, de 19:,,4.- J:,raeZ i'llllL.l'ro, Pl'eslJeaLe,: p:'esellLe Jus,lflcaçao, é suficiente dis- Ass:m,. a exemplo do que Iol P'opos-
• ,~·;o:· . ,- Joao Agnptno, Relator. ~ Ar~aldo. crimmar que o mesmo é composto to e accito em outros projeto,s, otel'e-
I
SiiJa . Afr~nio de Melo Franco,. 27 I ;;erlJ,eil'a. ' - Paulo Sara,ate. _ Abe- pelcsD!st:'itos de: Ipuelras, Oharlto, cemos ao art. 1.0 .esta l'eda'>i'):
clf UU.uúl·O ..e l~b~ .. ~. L..cio ;;;t~en-' u.:.nio Anar-'a. - Ciodomir Miltet. - I Gázea, Macambil'a, Mororó e Pa:·an· Art. 1.0 E' crlaào, no mtl~liclp:~ ele
court Pr;;sidente.. _Aquiles MZ7Lça- iL~1ileira. Bittencourt. - wandflrle1l 1ga, todos centl'os de ativlltad"s .ugrí- Ipueiras, E~tado de Ceará, um põsta
rOM ' Relator. - Ulisses Guimarães. Júnior, - Al'!ur Santos. - HerbertcoiJls e pastoris. Na legimatur:l p~s- A"grq:ecuário. '
-- Â:u,gusto Meira. - Pat;lo ~ou'to. - ' LéVV. -
....!oedo Batinc. - ':1!~onio Gú;'..c;;)'j
Joclquim Ramos. I sada, cOllhccedol' ~a lmll~'·i,)s:J. neccs- . Ei~ o que nos compete dizer exclu-
sidade daconcretlza~ão d:;, pl'ovidên- sivamente quanto ao, asp~~~,a C;)I'••tl.
- Tr.rsCl D. :!tJ·.a. - CodOi. I1h ,- .11'-, Pro'eto 11.0 ~" ":'.A de 1951 cja ad.mIniS~r1l;th''', ora SOl1Citad:l,. ti· ~ucional, Sób;oe o, ménto. Y,linnlldc sõ-
rua" Câ1f.ara' - O!~!'!!l1'a Bnto. -:- ,J, ' , ' vemcs a satlsfa;:~o de a!Jl'~.sel'ltat· ~l'C a conven~~ncla ou nao :ia Jnlc:a-
• Jcão R01<la. - Gu'!1:~r7r.;7::J C:c OU- .,' .,' ' . ". .; .. ,,'. ,pro;etos~melh~nt.~, à. plenda .e es- ti~ll~ ,bem como ~óbl'e a tlxaçfo di3
lieira. AHG,l",....0 ~ ....cr EJ:.cw.z,,? a i c!arecida consideração de"a C>el:1ara c~lterlCs dClllo.ráücos, àe nl'1'ec.:~a-
cr,al . e ms.alw um, po.m 4(frJ- I e do Senado Federal qUe tomou u' Çao ou de d!sténc!n, outras Comlssacs
l' 'JtE;jER DA COM!sSl.O DE SER- pecuc.l"'},. 1/.) l,;;'''.".•:".. ,"c .,;..;- no Z5-195J '. Illeverão oriental' o pronun~i'l\nel~1;1) úa.
vrço FÚBLICO ClVI;L em/s, Es.aao do ceara; tendo pu- . O atual Govêrno da Reo1'l.bI1,ca.pl:- C,:n~ara, pois falarão no processo.
Em Mensag:m G.483-51. de 12-7>51'11 1~;C.,.5: (.vú,L ..... ,,<.... "'J.. ''',"~ ~,ú, 1:Is 'constanrcs e ltuto;IZ:Hln:; declara- Nada a 0'01' it emenda dn .,utOl'i:.\
o Sr, PresidenLe do Trib:lU.al de Jus- ~".C~m1SSua d~. Constl'litçll~ 'Z ções decllrátzr público c notorw'j do deputado Antônio Fcilci:mo.
tiça do D~Stl'ito Federal prop5s a JU,S;lça, e, con.rar:as ao 'proleto através de seu operoso Ministro.da Sala Afl'ánio ele Melo r"!'an~o, em
c:~~f.o de 3fun~õ:s g-r::.tlfica~a~, F'I e . ( l . ~7;LC1/r1a de p"y.:a, das (.'0- AgrIcultura, DI'. João Clcofa~, vem 125 de outubro de l!lj1. - Uiysses
G. Ú. para sere'!l exercidas por fun- 1/lzs,,?es de Ec"nom,a. _com v:>to apelando. para o ·aumento da pro-I Guimarães. r~l~tor. 7"' BenedIto Vah-
c'.c::""';o~ da S~cretal'la do mesmo, venCIdo do Senllor Aao,p"o G.m· duc:1o I
da.res. - BT1!lldo Tznoco. -: Derme-
'1':' .~1Zn::.1, , ~!Z, Cie S~l'li;Ç'~ pÚ"Li,:o './oi/, Em' face da !mport:l.ncJa declslv;<, vaZ Sobral, - Antônio fIora.~;o. ._
St:;l'C o ::.ssunto manifestou-se.· a ae TI'(m~p?rtes, C. ~mu!~zcaçõ&s par ao pals ::q. uiescel' tão urgente, ~c!n~redo NeVe.s, pela jnc~,nstltu.Ci0M.
Cc-' JZ~:,o de Justiça opL'1andoo pela' qbras PUD/zCas cde l'mancas. 3Dllcltr.cào, julg::.mos oportuna a Il!l"~- hcaae. - "tu mIsto Meira. - V;m~1t
li: :)",':;,caO do projeto.
•P. neceõslcta'" da criação das 3-F.
.
G'I i PROJETO N.o 910-51 A qUE RE
.REF.EREM OS P,lFc.E(;,,;" -'d
I
senta~ãó d,';ste 11l·0,1etuqUz. Ilm~ vez Lin:: - ~svalc!o Fo:zseca, Vp.ncld~:-
llproi'ado, se coacuna, ob!,etivamente, Jj.al.,as Jl.mor, venclco. - I,Ul~ 17~r.
fi lie que tratau projeto origil1a·sJ ' "~ com o progJ'::.r.~a govcr~~,!!1i?ntal nO-I clq .. - Alenc~r Ararzpc. - Pcrctra
ela lei n." 1.301 de 28-12-50 qüe c"'lou I O Congl'êSfO Nadonal decl'~~a: dierno. V:mz. -: H~110 Cava!, pela incons-
tr~s Turmas 'nas Câmaras Civel:, Art. 1.0 r·.lca o ""du' EX~cu.iv() au> F, convém I3cres,ent~r alnaa, qUe. tttuc!cnalidade.
:Reunid~s omitln~'0 a cri::.çiio· das rc- f ;~~~~~do a ,crla:: e ~ia.lal' n:l ~1~> a aprovação. do presente Pl:0.1 eto v;m' EMENDA ADOTADA PELA cm.!!S-
::erldas F. G. n~czssirlaf, ::'05 6ecre- .:.-.;:)00. de Ij)ue.las, ),;-:,aao do C~al.:l, demonstrar que O p;Jder pUbli,co l' c- SAO DE CONSTITUIÇ ~O E JUS-
ti~:os das Càmaras Isoladas.
li. n:cesslda:ie da criação dss F. G
I enJ Posto0 ilogrO]Jecmól'.o. deral oferece os meIos n~cessal':os _a
AI't. 2. Es,a lei cn,rará. eln ,'Igor fim de qtle o aumento da .pl·oduça"
'IIÇA
'"
.
"
t'e.zl'ld..s .é j):o.tcnte e IIssim somo: 1::'3. daD3. de S"II, pU~1icaçã;), l'".~."lva· se.i a . um fato '. concl'eto, sati;;faz u~ ~o .Art. 1.0]. Redija-se como se.gue:
fa'ioráveis à aprovação do proj~to, das as. dISPOS1Ç"'~S em contrario; velho, justo ecomr.l'eenslvel des~.1o A!'t. 1.0 E crlaclo, no mUl'.Jclpiode

cleme. - L_opa Coe1:10, ,Relator.


Muni::: Falcao. - Ba!]llelTa Leol. -
Ár1 P!tombo, _ Placido Olímpio. -
-I
:::a1a "Sabino Bal'l'oSO", 9 de abril j ~ala àas 8:sSões. ~5 de jUlho de dos agricultores e criadores c.e Ipu- IpuclTas - E?tado do Ceal'i, um J',":-
cf':! 1~54. - Benia.min Faral!, Pns1- l!?ol. - .II!c~c:r-a c.:: •• oclla.
Justificação
. •
efras, possIbIlita o levantamento do to A:;ropecuarlo.
nivel econômico d"l rcr:ião,
\'olvlmento do f.To;Ibalho das popula-
O Município d:!Ij;ueil'as, localizado Cã,S rurais e A nenetraçâo de no;'os
°
des~n> PARECER DA COMISSÃO DE
ECONOMIA
He.~:or Beltrâo,- Waldemar J/,upp, na zona nta'te do .ti:s.aào do l,;eara, processos de el:nlo1ação ,n:;rícola e a O projeto em aprêço é de autorl:.
. • Icujl3, densidaàe demográ1iclI é has- defeSa dcs re1:tanhos l'Xl'ostos ao~ nre- do deputado. Menezes P1meut~l e 00-
FINA _ S
I
pAREC~RDA NCÇoA",nSSAO DE tante e.levaC::l. nece.ssha da cl'~açáo I juiz.os. ocasIona.dos pelas. .eplZo.OtlaS jetlva autorl2a o Poder .ExecutiVO. a
organização e Jnstalaçãp \irge:1tea de' reinantes na região. criar e instalar no MU~cjpi:l de
RELATÓRIO um órgao &ta:al técnico a fim de Sala das Se~sões. 25. de julho de I'1;1elras, Ceará. um pósto Magrope_
" , . , '. defex:d~r e t.0ln;;;ntar a proüuçau agro- 1951. ...,. Moreira da Rocha. cuario". Acompanha-o <1lIIn eln:!nda
O Tubunal de Jt:st'~l!;do o Dl:'tli~O IpeCUal'1a, nao S~l1lel1te dentl'o do àDl- .• ~m pauta, do deputado Antônio Fe.
Fed~1'31 se;.uclta,e~ .OflC10 n., 433.S·:Joito das fronteu'Us t:a.:omuna, ~omo EMENDA APRESENT.WA liciano, também autoriZando o E~e-
ll,?ompanll-:.do de p:o"to de lei, a crIa j.ambem estender o ralo de ação de '. EM PLENARIO cutivo a criar e instalar um outro
çao el~ ,\l'C~ fun~o~ Il'l;a~lflcadas d: suas benéficas ati,idades a()~ muni- Acrescente-se. onde ·convier: . pôstoMag'ropecuário" em Registro,
Secretar.o ae Tur.lJ:l.S. ll.coa CJuf! a le1 cípios limítrofes, ' . "Artigo _ Fica o Poder ExecutIvo Municlpio de São PaUlo.
JJ.: 1.30~, de 28 de deze?1 bro de 1950 Possuidor de uma superfície l1e·ll.utorizado a criar e instalar um p,~~toNaCom1ssãode ConstItuição e Jus-
c••ou tres Turmas nns Oamaras.clveiS 12.070lan2. com uma populaçâo esti. 1 A(!Topecu:l.rlono municlpio de Re- tlc;t'ês1;e projeto n. 0 910-51 teve como
R-unidas ,I?:l.ra jUlgamento de· deter- .mada em 26.409 habitantes, o mlUu- clStro, Estad~ de Sã') Paulo. relator o deputalio Ulisses GUU11al'úes,
m!nados. leItos e que não criou ~que- eiplo de Ipueiras. terrltorlalnlentc, é ~ que ,se manifestou pela sua <:onstltu-
1a~ Iunçoes. . um dos maiores ·do . nÔ~:J Estado Justiflccu;âo Cional1dade, havendo, entretanto qua-
~'a!l\l'am, as ComiSsões de JUs~lça e natal. Registro é um ótImo munlclDlo tro votos contrários. •
Servlço PUblico acolhendo o p.dido. . LunHa-se fiO oeate com us mu1U~ paulista sItuado na chamada zona Nes~a ComiSsão de Economia cabe-
J'AnECER c.íplos Pedro 11 e Marvll.O, anl.lXlS de JuqulA. Está '.em franco desenvol- Illeo?inar sObre o aspecto econOmico
• .' .' pertencentes ao vizinho Estado do v1lllento Noa. lei orçamentária consta .do pl ojeto,
Crladasas tres TUrmas, silo conve· PIam e possui nume1·osas. e gl'andes autorizaçAo para e~n obrfl com verba O autor na. sua justlfica~o é vago
nlentes os lugares g~atificados que proprIedades rurais no Sel·tão. e na glo.bal consilmada.' quanto às informações relativaa aos
ple1teiao TrlbunaJ,d.ntro da slste- serra de. Iblapaba. O Instituto Bra. Sala das sess/jes, tO' lI~ . agesto de aspectos fundamentais da agricUltUl'O
matlca dos s;us trabalhos em que já sHelco de Gllografia e Estatlstlca, /:la 1951. _ ....ntônlo Feliclano. no Municlplo de Ipueiras, .sendo que
. M, um secretário para cada CânlarR'''Sinopae Estr.tfstlca do Municlpio. de 0lI dados estatlstleos que oferece &
em funçllo gratifIcada.. • Ipuel1'as. Estado do CearA", editado J'AltECE!l exa~e Sáo desoladores. encarados sol)
Atend~mos li sollcitaça?, nos têrmo_ em 1948, pelo seu eficiente wserviço O deputado MenezeBPlmentel o prlSma sóclo-econOm1co. ,
do segumte Subst1tUtiv~. Gráfico", revela.no. que a produplio com o projeto n.o1l10-1951, objetiva Apenas cItarei dois pontos focaliza..
Cria no quad1'oda secretaria do aln'lcole. corno "culturas temporárIas" criar e instalar um oOsto Agrolle- dos na JustUlcaçAo: .
'I'rlbunal de JustIça do ~Istrlto Fede: utiliza uma 'rea cUltivada em 2.74Qha!.cuário, no Muniçlplo de (p:lel1'aB, Es.~) Ipuelras 'possUi 2.072 kIn:!de su-
ra:. três FunÇÕes GratifIcadas de se e que o número anual d.e cabeças de Itado' do Ceará., llC.flcle ou seja 207 i 200 hectares. foia
c:r _tário de Turma de JUlgamento. gado abatldu é relativamente vuJ. 'A matéria motivou longo e cir<:Uns. bem, segundo o autor doprcjl'to, das.
O Congresso Nacional decreta: toso como sejam' tancladO parecer aprovado pela Co- sa ârea apenas :1.741) hectaJ,·es. Slío
Art. 1." São criadas. noqund.ro da AnOlD4S.· ~iSsllo de constitulçllo e Justiça na cUl,tlvados atr. ,é: .d.e. lavoura, ou seja
secretaria do Tribunal de JUIltlça do BovinOll .• ... oportlmidade em que relatamos o 'pro- 1,3% do total.
Distrito Federal 3 (tr~s) Funçõea SUín 11·3'7" j to 671 d 1 9 5 1 ' Produz mamona, mllho. caná de
GratifIcadas de Secretário de. Tur· 011 ~...... '. e e. d' '. açúcar. mandioca e feijão de cU'jO
d J ul t F G 6 OVlnOll 11.64 Em voto em separa o. socorremo c é I It - A. d '
DIas e . gamen o - . .-. Oaprlnos . 15 73 nos do direIto comparado a flmde om rc o. resu am c...ca e Cl'$ .••••
, Parágrafo único. AS funções de que Dlz.nos ·ô"6ir'viçÔ··dê·~siatlsdca demonstrar, em .face das Constitui- 1.900.000.00, o que equivale a dIZer
trata êste artllja devem Her exercidas j do Ministério da Agricultura que o çoeli de várlospalses que o esdJ'úxUIO que 011 seus 2.740 hectres lavl'ad08 •
.,~~; 8~~~~ 3:t~~~~~, ~~~~ário je~ ~~~OJúç~:~~~o~a.cof;~J:me ::I:r:en1~ ~a~:on:r\eil~la~g ~~~~=:al;~~; ~~agi!$C!~~o,~~~ um re~dimento mé4lo
, D.~732"di:,lg ~~c!.~;z~~:g~t1e~ i~:~: ao ano de 1945,é.prlnclpalmente, dali naçOell cultas·llém~. ~~nfigur~r 2) Ipueiras cónto. com 26.409 ha-
':; , f1zaà~ aabrir . ao. POder' Judiciário acentuado nos dados que se seguem:
'.. '1'l'ibunal de Justiça do Distrito F;. "$ confisco de .U\llo. as atr u:wes ma s bltantes e abate sómente 445 cabeças
cr1stnlin amlnlenieti pnrlamtentfl'S j:.~ de boy1nos anua1lllente, devendo COllS-
pod er d e "'r _ t~ deste total novllhos, vaC:l1I e ter. '
,',f'
"~:-
, .,'
,. der31 _ o Irédltoes ecial de Cr$..
cru-
. '10.800.00 <dem mil 'Oitocentos
.eiroS} para atender ás despesas de ~
MMlamlhona
o
I.......... .
~ ..
·.··u.....
' cl de
c 11 Vil.. pre en em 1\
884783.000850 apr~raç"a:o °a:.~M:~e~d~~~p~O~ei~n~_ ~eerlTloOrS, dO quedsOmdaào àlãqualidaààe m-
"re ito exce clonal e ' ,. o . ga o a reg o e s máS
,"r' ' eorrentesda presente lei, no corrente cMannadid~. açúcar ,.. 421764.0000°0 pdrêonl~~ti'VO um p ce P . . . IllCOennClolsçõdes 1c5rola~61111as ddestaprdOdUZlrãO
';'''' exerclclo. a. Ov.. 'e 'lU os e carne e açou•.
~;,., ;,r,,, 'Art o Est li t ~ vi Feijao 126:000 Pelas razOes enUI.Cl oferecidas, en- guedPIm0r cabeça.. Mas, mesmo com ê&l.e .
. : ,,'. ,3. s. e en rar.. em gOl' E' :fu.."\damental afirmar que •os tendemos que, inclusive !leias vanta~rcn ento de. carp.e com osso. oS'
.•.•,•.'., :,:•, :. .: :.•. . ', Iladdajta dieõ·esuae· PUbllctaç)iO revogndas ~ostoa. Agr()P1ecuá1lriodsd exlsltentie& legens de. sIstematização aconselhaClI< ~PUullelsrllssenses comCll1 apenai 66. ?5D
U. spos ç s m con r..r Io. . sItuam· em oca a ea ong nquos pela boa técnica legislativo. ElO invés" opor ano ·ou lej a 2.50 quilos por ,
,rtj:: > Sala AntonIo carlos, 10 de maio de do municiplo de Ipuelras, motivando, de autorizara lnstalaçl!.o· do serviço !'lessos.. . "
". '" ·~S4., - João Agripino, Relator. destarte, 11 ausênclaaSBistencial .conl toéaliZado na proposiçlo, a IOrm11 me. A' titulo de ·referêncla consigno
,;',., . PAucn !lA COMISSÃO o devido ensejo e de~ejndo RJ)roveita- lhor serA. a de criA·lode maneirope· aqui que o consumo méd1o,per caplt3
~:\'. ,'.' " . . ... ,mento por parte das repartições do reml>t6rla i se, o legialativo 6 compe- no Rio de Janeiro, 8e nio estou en-'
:;;.'/,;',A ComlssAo de Flnanças opina fa- MllÜ~io da Agl'lcultll1'a e do ao· tente, _o deve Valer-se paro. lleter. ganado, foI de 5211uUos em 1849 sen'-
.;::::'~«toràvelmente ao 8ubliUtutlvoofere~ vêrno ... Estad.o. . m1nar.waVll~ de diploma de.cUlnprl. do da 42./iO qU11os, atualmente, m-
Sábado 15 DIÁRIO, DO CONCRESSO NACIONfl.l (Seção I) .t1a:o de 1n4 27.'::5
quanto qUê no Rio Grande do Sul I fazer parte de um plano geral de
não vai Ule,' f i de 40 qllilos por hab.itan-I amparo e fomento da agricuitura na-
te, núo obstante a densidade da sua cional, organizado pelo Ministério da
pO;lulação oovma alcançar a 3U "m- Agricultul'U, através dos seus órgãos
m.tis por lClll2, da 'sua área tul:al, ele-competentes, A nés legisladores, sal. .
I PARECER DA COMIESAo DE
'1'RANSJ?OaTES, COMU:;-I-'
CAÇOES, E OBRAS
f'Úl>LIC'AS
.
! çus.
'
FF.CJ2TO N,o 116-51 A QUE SI!.
~

eeres favori.veis MS CD11:l:;"Õ~DcU


";.11.-
C:Ol1S".UI~<llJ I: "u~,:ça c ae .'

111omtrando que la ~iI se, vel'itlea a vo me1l10r jUizo, escapam os aspectos .0 nob:'e representante pelo E;tado Ri:F'ld,(EiV.. 08 Pj~<;";O",;ZEb
C:-:lstencla de saturaçao, lflormente ze ft.ndrmentais dessas questões já que d" Ceara, Senl10r Deputado Mellezes _.' ' . ..'
1ôr levada em conslderação 'a ;rande a aaricuitura não é.. atividade que pos- Pl,men:el, oferec~u~ consideração d~ IO,.Co;Jgre~so h ..:c:c.:n~ln~~,CI~,a: ;.t.,-
ár~a, a.las semprecNocen:e, lmllz>lela sa ser dirigida ex-catedra, à margem Camal.a a Ill'OPOSjç:"~ supra, cl'la::d" . 'h.:.u, 1..· :,", .0 ,~ou,. ":":.• ~~".\~ .. u to
lJe:a lavoura. _ , dos seus aspectos técnicos. além dos um ,posto a~l'OpeeUal'!o, em Ipuelras, l"l;ldo a "C~l a (.,on.cl~n~'~, u.~ l .. ~.. a
Esses aados suo vcrdanclramcnte econ[;lnicos que pOl' v~zes supel'am os Em plenano, o pro,eto recebeu I ,;,ClillGla <la Acau,a, ela ~ouh.,,~,,~ ..e
impressionantes pOl'que tractuzeHl trl~ demais,' u. emenda ele autoria do então Deputado .::ão Vle,üee o" J:'.lUlU", ou c.\.I.. :,,: ..e
nmente a triste realidade do paupe- Sou pois contr~rlo a aprovãçfio do: António Feliciano, estabelecendo pro- <,.res 0.0 tCiO, no ~ti':'; ...Ú ae '-'v.:;" lJS
rismo imperante no interior brasidel- projeto n.~ 910-51, embora reconhe- Vidência, ,idên"t1ca para o munici,PIO dc 1\,segUlm"Sl:el1S co~stan.• es.. dO, "~, ". "aO
1'0, principalmente onde o tcrrlg'c11o cendo o alto espírito que 'moveu o seu Re;istro, E~ta~o de S. Paulo. do pacu:c Angeio yaro.a, vú~.... ~ ~l.lla e
vem VIvendo séculoS a .io ~e"etativa- autor a ,apresentá-io e a premente "A ç::omlss~o .ae EconomIa, comc:-:ce- drfer:dos a umao ~~~~o. ,tlal;:;"~,;'~'~
mente, sem haver SIdo 'ntlucncla.lo nccessidade de, soCorro à a ricultura ç~o 1 um umeo voto, dorepresentan-Il\." 7,;;89, de ~ de fe,u.dIo d.... {li.,
pelas fatores culturais ~r!,zidos d'nlCm~ Sala '~'Carlos Peixoto F1l1{0" emd~ te cearense Ado'fo Gentil, se mani- um~ peqll~~a easa .~~ mora.~~, e ,l:~­
mar por povoadores maiS civlhzados, novembro de 1951 _ Sy!v'o ECheni- festou contràrla ao projeto, 1'ec,,\o teneno ce 1"x2~ nJet.~~, Sl,.a.-
Diante de reltlidades, cão chocante! que Relator . , A comissão de Economia é que cã-I;lO ú. rua Presldenée ~ al'ó as n.' 4?7;
como esta em aprêço" nascido e r.r!a· PAr.ECER DÁ COMISSÃO DE ECONOMIA be, r,eglmentalmente, pela, natureza ou,Im pequena G;lSa e terrena. ele U,~O
do no extremo mais sulino da nossa A Comissão de Economia tendo em mesma da pr~posição, a palavra tec- " 25 metl'os,' SHuaua a rua UOldS nu-
grallde P~tria, bem SlOto q11e eSlá a vista o Parecer do Relato~' o Ina e-' nica sâbre o mérito e a conveniên. Il);lRl'O 286; uma pequena casa e terrmo
pesar sôbl'e os filhos mais privllegiados la rejeIção do Pro'eto númer~ 910 Pde ela da medlua sugerida, '~l ,2,50x~5 metros ,a rua Ba.l:a n." 1911;
dessas l'egiões setentrionais amda SilO' 1"51 com o voto ~ontrário do Senhor Apreciada, pois, a matéria, sob êsse uma peljuena casa e r::s:;~c:l'IO te,'~'e-
desenvolvidas, muitos dDs Quais dota· Adolfo Oentll a:o,)ccto, e tOlldo em vista aquéle pro- no, fi. rua Pre.'lldente V:lrga.s, con..l'on-
dos de Invejável cultura e substanc:o- • . n)1nciamento, manifestamo-nos, por ,ando com o pro,)J'lo es1'o110, Eu:;en,:o
:>05 l:Je:1S de fortuna, grande responsa· .JlJ.la Carlos, Peixoto Fllho. em 16 igual, contrários à aprovação do Pro- Pais e Amim l'la:osi; um t?l'l'2nO com
ceram, que estão à '!<lpera das suas de junho de 195~. - Rui Palmeira,ljeto n,o 910-51, e, conseqüentemente, dois mil.tijoloS à l'ua Presldellle Var•..
pequenas pátrias, os rincões onde nas- Presldente~ Sylvlo Eehenique, Rela-! da emenda que lhe foi oferecida em gas, medmdo 1O,~O"2,, mEt~os, cOllI;"m-'
ceram, que estão n espera das ~uas toro - Joap Roma, - lris Meinberg. ,plenário., tando com o mesmo esr.o~lo. e B~ne-
energias e dos seus capitais, [lriel Alvim, - Wilson Cunha. _, ,A Comissão aprovou ,o parecer. vides de Campos; três predlos e· res-
Empenhar-se para que o pa,o se Barros Carvalho.- Daniel Faraco.Sala "Paulo de Frontin" em 17 de pectivos terrenas à rua Dl'. P'!dl',l Lu-
desenyol\la e progrida, da:ldo ~de si - Alberto Deodato, -,- Rondo1/. Pa- novembro de 1953, _ Erlison Passos dovico ns, 330, 338 e 3~6; llma casa
tudo o .que é possivel, é dever de cada checo. - José Pedroso, _ Napoleão Presidente" _ SaIo BrancL, Relator: e tel'reno de llx25 met,'OB _a. rua ".Ia-
um, p01S que o amor ao CI1:1) (mde se Fontene/le. - Jayme' Araújo. _ Ostoia Roguski. -Vasco Filho, gõas; um tel'eno de 24x2a metrus, ~
nasce é o nascedouro dos mais ele- vencido _ Clemente Medrado- rua Alagoas, confl'cntando com o rc-
vados sentin,:entos de patriotibmel, De VOTO VENCIDO DO SR. ADOLFO Saturnino Braga. _ 1'4auricio :'0J)- fel'ldo espólJ~; dois lotes an~xcs~ c~m
cer~o que ,nao chego 'à e!'trem:l exal- GE~TIL perto _ Rondon Pacheco., _ Benedi- frentes p.a~a as AVel1l~aS JO~? Pes'.oa
taçao daquele bravo gaucho farrou- Ito Vazo _ llenriçue pagnoncelli. _ e Maranl1ao e rua DI. Peelt,o LUClo·
pilha que ao, morrer ',llnceu'I», por VOTO Willy ,Frõh!ich _ Wálier Sá ven. vico formando um po!Jgono me<;ulal
um cnraulul'U, entre gotlad:ísde san- DiVirJo, data vênia. do brllhante cido.
{jue e:-:clamou: "Prá. que mais pátria párecer do Deputado-Relator Svlvlo
que ns minhas ~Oxilhas!"., EcheniqUe, contrário a criação e 'ins-
Mas, _o que nao resta tiuvlda, é que talliÇão de um pésto agro.pecuàrio no

PARECER DA &OMISSAO DE
FINA·.CAS
• de 5C:-:1CO ,x 15xZO metros;:-lmovelS
~5tes ava1:ados nos rZ5pectlVcs autos
de an'ecao.a~~o ~e t:ens, por cento l
setenta e nOle·ml! CluellOS .
.'
n afeiçao n~ lugar onde nasccmcs nus município de IPUCirM Estado do RELATÓRIO Cr$ 179 ,OOO,CUl • . , "
compele e querê-lo próspero :mo:U1sio- C e a r Í \ ' Ar" 2." 05 unoveis dlscrlmmados na
Dando a iniciativa particuiar,' ql1e e • , " Com o Projeto n. o 910-51. visa o art. 1,0 se destinam aos servl~os dz as-
uma pod~rosa, alavanca para guindar . E' o próprio rel~tor que, focaliza as :nobre Deputado Menez~ Pllnentel SiStê~cla' socIOl mantidos pela C~n!e­
a nltos' niVels o progresso I'.oletl\'o, 110 lll1p~esslo~antes cifras . incluidas na Iautol'lzar, o Poder ,Exeeutlvo a criar , e,ll'~~c:a ,lncI,~lve para a, construç:lo d,e
mesmo tempo que é o Indispensável Justificaçao do pl'ojeto, para acentuar ir.stala! um Pôsto 'Agropecuário no asilo ehOspltal. _ .
ponto de apoio para I a tn~ervenç!lo a precaricdade da agricultura e da Munlclplo de Ipueiras, Estado do' Art. 3,0 A sociedade donat:irlan;;,o
{jovernamentnl objetivnndo ci mesmo pe~uárra no citado munlcipio e mes- Ceará. ' poderá. alienal' os Imóveis e em casa
fim, . ' m o a penúria das condições existen- A Oomlssão de Justiça opinou por fde di.ssolução deveri:o êles revertel' ao
O 13rasll. antes de tudo. preclsa 10- cialls, qUanto iI produção e consumo. sua conStitucionalidade. patrimônio da União.
tensiflcar a sua. ,prodUÇão agr2cola. Trata-se de município de área con- ,A Comissão de Economia, em lon- Art, 4,° Esta lei entl'ará em vigor
que.é o alicerce da sua Clcr.nomia f' slderável e fertil, que permanece em go e briJh~nte parecer, se ma~estou I na data d~ sua ,publiea9á.o revogada.
preClsa também proporcionar aos 11a· tal estado iustamente por falta. de 'pela rejelçao do projeto. as diSposlçoes em contrano.
bltanles do interior um padrão de recw'sos e de maior assistência que Sala das sessôes ,3 de setembro de
v~da que não seja aviltante da condi.. lhe prOporQioneensejo " que aéjam ·PARECER 1950. - Benedito Vazo
ç:Jo humana e ,aberrante lia dignidade aproveitadas tOdas Wl auás possrblli- O Poder Executivo pode criar e Just'f' u"éio
de viver." pades e 08 justos anseios de progres- Ill$talar postos agropeCU:irios nas di- . 1 lC • ,
t::.<;tes sunples algarls!l!0 apontados so de sua ,população; verSM regiões do pais, Independente No 'Interlo~ do Bl'asll, quase, que ,n~
me conduzem aconclusoes desolado- Voto, pois, contráriamente ao pare. de autorização legislativa, O Mlnisté- únicUll obrM de assitência SOCial cxis-
l'as e confirmam o q}le tenho Já afir- Cêr do nobre Deputado sylvio Eche- rio da Agricultura dispõe de vultosas tentts sã.o M mantidas pelas l:Jeneme-
mado nesta Comissa!> de Economia. nlque, no sentido d.c ser criado o POa-' verbas globais destinadas ao descn- l'ltas Confer&nciMda Socledac1e de
isto é,que os ,~ales. den~o paIs re- to ,Agro-PecuárioobjeUvado pelo volvimento d.a produção, defesa da I São Vicente de Pauio, Asilos para ve-
sldem no balXJBSlmo escala0 de vida projeto. . produção ammale vegetal, etc. com lhos e doentes,' orfan~tos, santas ca-
das populações rurais, cujo valor eco- Sala, Carlos PeL"oto. _ Adolfo que poderá estabeleCler planos e sas, hospitai.s, etc., se erguem em va-
nõmlco é quase nulo, per Caplta, En- Gentil. el<ecutar livremente. rias cidades, construlcios graças aOl
tl'etanto, o Brasll é. fundamentalmen- ' Não será de boa técnica administra- esforços; à abnegação e ao esplritc
te agrlcola e a s!,1a maior riq~ezx PARECER. DA COMISSAo DE SER- tlva, nem legi.slativa, que estejamos cristão que anima e ll1!stem as Confe·
amda, é a exploraçao da agricultura, ' .' , nós,em projetos Isolados, sem planos rências, insdiradas na vida e na obra
o que Implica em dizer Que uma enor. VIÇO PIJBLICO CIVIL e' sem maiores' conhecimentos. dasne- daquele que foi a pel'sonificação mai.!
me massa de patriclos, representati- O nobre Deputado Menezes Plmen- cessidades mais prementes dllll diver- viva da cllrldade cristã.
v~ de dois tãrços da,população brlllll- tel objeUvou, com o Projeto n.o 910 sas zonas do território nacional, a l.ssim é também a Conferénciade
leu:o. trabalha, em regime de miséria, de 1951, criar' e Instalar' um POsto criar serliç~ federais.. _ Nossa senhora da Abadia, de. Pires do
pala amontoar a riqueza naclont\l, Agrollecuário no Municlplo de Ipuei- Somos, p018,pela re;eicao do pro- Rio Fundada em moderna. e progres·
d~sperdiçada nos C!!ntros urban?s, ras, no Estado do Ceará. . . jeto., ,.' . sista. cidade go!ana, qu~ já cont~ com
que pa,rasltam a Naçao . _ Sala AJit6nlo Carlos, em de maio florescente industrin. tPll'es do R10 ex-
Rearl1'll1o, nesta oportunidade. que As Comissoes de Economia e a de de 1954. _ João Agripino, Relator porta anualmente um milhão de qui-
sendo o maior mal do BI'asll o aban-Transportes e Obras Públicas opina- ,P.w;:CERPA COMISSÃo los demantelra e abate mais de trin-
dono do melo rW'aI, caracterizado pe-: .m contràrlamente à. aprovação do _A Comlssãod.e Finanças oplna.pela ta mil rezes em sulllÍtrês xarqueadas)
lo deploráv~1 estado ,da SUa ngrieultu- ,roJeto. ,_ rejeição do Projeto n. o 910, de 1951,Ie que é servida:' pelos mals modernos
ra, a soluça0 que s,e Impõe para er-, São iartasas, razoes, da COml.ssl,o nGII têrmos dO, p,arecer do Relator. Im,e,ios de trans,porte (ehtrada de fero,
guer li economia nacional e dar vita- técnica sObre o assunto e que conclUi- "1 "Ant"ni" C 1 ..' . 10 de 1'0, rodovias e vaiões), a Conferência
lidade li nossa vida coletiva, é uma I rum pela rejeição do. projeto. "Ia ad. '19-4':' o 1 ar Olllpt ~ P . tem, por isso mesmo, vastlssimo cam-
solução agronômica. no seu mais am-! . ' ," , ~a o e ' . . . . srae 1/. e o, re- DO em que exercitar multiforme alivio
plo sentido. O BrMl1 precisa ser Inun- . A Co~lo ~e Serviço Públlco ~e- 8ldente. - Joáo Agrfllino, Relator. dade assistencial '
dadO de agrÕnomOll. no interior, para ' .:Iria oplDar· nao s6bre o mérito· do - Arnaldo c~rãelr(l. - Paulo Sara~ Entre os .seus' objellV03 lmec!Jatos,
difundir assistência técnica ao inie- p. )Jeto mas. sim s6breo seu lI8pecto sate. - Ablllarão An~rêa. - Clodo- destacam-se a construção dq asilo e
liz l'uratista.. E, contemporãneamente, de _r~anização, em conseqüência dos mir Millet. - .L~melra Blttencourt do hospital,. sem 08 quais não poderá
o l'ul'alista também deve ser asslsti- parec_res das comissões de Economia -·WanderleyJunlor. - ~rtur San- ,dar ,cabal" re.sposta aGII angustiante..
c. por·,melo de escolllJlpi'imârlali e, e de Transportes, opina conwàrla- to" - Herbert LevlI. :-, §á. Caval- apêlos erecl&,l11os daa mais prementer
aquêles iá mais capacitados, por melo mente à, aprovação elo- projeto, e, cante, venclelo pela aprovaçao do pro- neeessldades elo munlcipio. '
de BUX!JIO financeiro ade~uadoà atl. consequel.lente, à emenelaque .lhe foi jeto. - Joaquim Ramo... Dal, êste projeto que pretende au-
vidade rural" . _ orerecld~, ~ _ • ' o 1 ,11 d torizar a doação à COnferência. de
Entretanto, !!mborame externe eleI- Sala "Sai.lno Barroso", em' 118 ele ProJeto n. .• ti-A, e 1951 N08Ia Senhora ,lia Abadia wte dOI
ta maneira, embora reeonheçendo tO- fevereiro de 1954• ...,.Beniamln FII- . ' m~loa com lIue 1everã avante'a COIII'
da esta degradante- realidade do in-trllh,Pre81dent '. - Lopo Coelho, Re- AutorlG ,o Poder E:eeutlvo,'1I trução do asllo.,e do hOlpital.' . '
terlor, entendo que o projeto' em lator•. - Sal. ·Brand. ArlnGlIdo doar Imóve" c} Con!er~cI4, cU E' evidente que o primeiro dêles po-
aprêço ,não deve ser. aprovado- pll1' Corr~a. _, J0I4. Bomero~;;" Aritl'l- N.S.ela. Á, balUa .dGSOr:led4,tle cII 4erA. .er le"ado I cabo com a aaapta-
esta Com.laslio, porque oÚlUnto,pa· .tombo.·~ JO'4 Arnatul. _ Heitor Selo Vlcentetle PClIUo, tlePlre. cio 010 de parte dos lmõvell do espólio
rll ser resolvido com dfcáela. há de Beltr4o; - AlIJer;to Bottllio. Blo, E.tado lIe Gofd.; tendo p'Clre~ .deferldo.• UnlAO, Seri ~lLreaJlzaçAo
2ns
IF"""" ,
Sábado 15
. -'-
==.'l)IÁRIO
. . _._. DO
-~ - ..-COMCRESSO
-"._- .--._._- "._._NACIONAL:'(Seçlot"
. . ._.. - - Maio de 1954
IUSc',t1vel de pronta execu~1io com be-, PARECER DA COMISSAO DE ção da Escola Industrial de Al'acajú, da prestação mensal, estão obriga-
' .. r~cios im~di:ltos ao municipio. que ::'INAN9AS um terreno~ ,que escolherá, utilizan- dOI! ao pagamento da joia (artigo 11
" ....... :1cor:'e para os cofres da União com do, na aqulslçao, os créditos de Cr$ e 14 do DecI'eto n,. 32,389, de 9 de
.'..'::a d~ tr2s milhões. d~ cruzeu'os IlELA7ÓRJO 800,000,00 <oitocento.s mil cruzeiros) mal'ço de 1953), de acôrdo com a.
.'.mais e que, ate hoje, nenhuma c~m-I O nt'b:'e d~llutlldo :Bcned:to V>~z e C~'$ 'Ol.~~o.oO ~quatrocentos e um ta,bela anexa a pl'esente le'i e tabeJa.
r-en.:::..'.'~o teve dO. POdeer centl'a1 da, upr,,:;"l1 'ou à Câmara o projeto nu- mil, qUinh.entos e vinte cruzeiros), lI, anexa ao decreto. n." 32.389, ci-
Jt' ':'bJ.:ca. i I ero 1.116 autol'izando ao Poder constantes, respectivamente, dos ar- tado.
(;'Il;tnt~ C~ hJ~pitat. êle terá que ser Il:::ecut;vLl ~doar,ão de bens imóve,sl çamentos de 1951 e 1953 e ~nteriol'- Art. 4," A joia de que trata. o

(-','113. A etonr;;:,O que se pretende s.er:í.. V.icente de pa.ulo, de PlI'es, do Rio no


I
Ir,. J'cado em pm'te ao imóvel, ocede-' pert~n~n;~s à t:'niã.ó, à Conferencia ~i \ m~nte desti,nadoS à. de5al?rop,r.ação de artigo anteced.ente~ é devida duran-
t' n:lo··s~ aos ditames dn tecn,ca mo-I N. S, da .Abadia da Sociedade SRO telreno pala o mesmo tim . te dois anos (artigo 11, do decreto
Senado Federal.' e:n 29 de~ezem- n." 32.3.89, ,de 9 de mal'ço de 1953)
t'ssim. a pedra angular da grandiosa Estado de GOi~s,
ir' 'dativa, ,O proieto submetido a douta "'-I ~ bro de 1953,- JOao Café Filho - e 11 prestaçao men.sal de carater per-
Presidente do ,Senado Federal. ~ Ha- manente, uma e outra parcela, do
Se é v~l'o.adc .que 'J "Brasil, é um mis.~&o de Justiça. foi f,or ela a;)l:(>- milton NoguelrCl. - J. Ferreira de valor correspondente a um dia de
"l-'tD Mspl;;al", que S~ poderá dizer vado, - , Souza. sl)ldo mensal, da tabela IV.. devell-
fias reg-iões dO país, de longa data Ú autor do projeto anexou ao ;ne5' PARECER. DA COMI""AO CImentos vigentes, anexa ao decreto
(,."ecic;~s na hora da distl'ibuíção de mo; documentos pelos quais' pl'~'l[,. EsPECIAL ~.., n," 32.389, de 9 de mal'ço de 1953 e
V~:':J:'S fe:lerais?, Fortanto. l\ constru- que os imóveis objeto lil';;te pb'to . à. Lei n,O 4138, d e15 de novembro de
( o:le mais um hospital representará nel';encio.m ao Vigário h'cal Pc etr~ MU70RIO 1948, percebido por otlcia,is de igual
() .::mciro mo.rc'o da ren'Jva"ão que 5e An;;el' COI'c',ovilla e que por sua mor- Ao projeto n" 3 19&-53 d eauto- patente, em serviço ativo. aos quais,
11, ':~, em matér:a des:lúde, te e inexistência de herdeiros passa- ria do !lustre deputado Leite Netó em I~Ualdade de põ:;to, tlcam êsses
.::'azenào renl't2r e!l1 beneficio da rall" ao d~mínio da União. . autorizando o Poder ExecutivQ a em~ cOl~trll~uintes equiparados para. os
~-"~ie!lc:ll. social do município. de Pi- Todos situados na cidad. de P,"e, pr"gara importância de Cr$ efelto~ desta lei.
ros ,do, Rio es,óli~ do ,Padre Ange]o .D~ texto do Projet9 consta areIa- l,;()1.l>20,00 naa:Iuisição de terren~ ~aragrafo único A joia poderá ser
(;cr~Jvllla. a .Umt.o terá dado n"o çao dos 1)cns emcaU5l\, . I para a Escola 1ndu5trlal de Aracajú P1l~a. por adiantado, de uma só vez
I) utilissimo desti!lo ao que lhe foi do Rio~ onde s_egun~o o Presijente, o Senado ofereoeu uma emenda,' qUe ou trlmes;ralmen~~,. •
w;-rerido como, amda, r~speltará um da SOCIedade Sao VICente de ,~aulo, é mais de redação Nãom:>difica o ,Art. ..5., O dueito ao mon.e.pio
C:õ,se·o muitas vezes manifestado em o Padre Cordovllla, "viveu os uLl1lwS sentido do' projeto' nem lhe altem' o fica condIcionado ao pagamento. 1ll-
Vid.:·; pelo extinto. possibilitando meios anos de sua vida e amealhou seu p~- o b ' e t i v o ' te~'l'a1 das 24 contribuições para a-
i! eenemérita Confer2ncia de. Nossa qucno patl':mônio" e por !~SO ja3.o J 'PARECER JOI3, sendo facultado aos hcrdeu-os re-
S~nhora da A bRdia de mais eficiente- que S~" destinem à J)obreza d a q u e l a . colher as ~ótas que faltarem, C/uas-
mente servir .àqueles que a desventura florescente cidade gOIana. A modificaçao proposta na' emen- do o contrIbuinte haja faleCIdo an-
t~-:> lmtliedosamente cltstigou e em Instlirando-se o pedido no mais ca- da do Senado dá melhor redação ao tes de ~ompleta r~ pagamento da-
cU~a vida ak;buladae s~m horizontes, rid050 objetivo, Isto é aphcação elos I artigo primeiro do projeto. Deve, por quele numero <artIgo 11 do D€cre-
.. ~arldndevicentlna é a única clari- bens l'eferidos em obras dp assistên-Ilsso mesmo, ser acolhida. to n,"32,3119, de 9 .de mal'ço de
. dade a lhes mostrar que ainda existe ela social, somos pela aprovação dI) Iilornos por sua aprovação. 1953) • .
lo"darle:lade humana e amor de Deus PI·ojeto,. . , S a l a da Comissão Especial, em 11 A1't. 6.° .As contribuições serão re-
Sala .da~ se.ssõ·es. 3 delletembl'o d~ .. sr.~r· Antônio Carlos, em'lO ?e maio de maio de 1954. -:- Mendonça Júnior, colhidas ao Serviço de Fundos Regio-
li51. ....., B~nedicto Vazo de 1954. - ~anàuhy Carneiro. Presidente "ad hoc"; - J0é!0 Agripi- nal, por meio de gui~s em trel! vias,
Manuel NovaIS, Relator. no _ Relatol',- Walter Sa. das quais, uma serarestituio'a.ao
PAP.11:CF? DA CO~!I':;SAO DE , PARECEll DA COMISSÃO contribuinte, cumprindo-lhe fazer tais
CON·STITUIOA.O . E JUSTIÇA A Comissão de Finanças opina fa- ProJ'eto n o 3 704-A de 1953' recolhimentos Independentes dc in-
, ... RELATÓRIO vorávelmente ao projeto n.' 1,116, ·ie • -. " terferença de qualquer autoridade.
1951. nostêrmos do parecer do Re-, DÚl Ó Õ" di'. AI'!. 7.° O contl'ibuinte que, sem
O P~ojeb n' 1.116, de 1~5j" de au- lator, p e s 'Ire ,a a m ssaO, em moUro justlficacio e li jui2<1 da auto-
tot')a dQ !lustre Deputado Benedito Sala "AntÔnio. Carlos". em 10 de car~ter /aculta~lVo! ao montepio ridade competente, deivara de reco-
, Vaz, vJsa a autorizar a. doacão, à maio je 1953. - Israel Pinheiro, Pre- m.illtar dos o/Iclals da Segunda Iher as contribuições por tempo su-
C:)nferênci~ de N, S. da f.badia, da sldent~. -Jandullll Carneiro, R~la- Linha e da. ~eserva da Segund:t perior a 6<l dias, terá SUa inscl'ição
S!Jc1e:iade São .Vicente de Paulo, da tal', - Arna!do' Cerda, ..,. Abelardo classe, das Fo~ças Armaàas, que cancelada sem direito, à restitllição
c':!3de de Pires do Rio, no Estado :te Anàréa - CJlodomlr Millet -La- . prestaram· serVtço durante a Quer- das auantias até então pa"'as
Go!ás. de imóveis de propriedade da meira Bittencourt.- Wandêrley Jú- . ra qe ~942 .0,1946, e àá outras pro- Parágrafo único Não terá', igual-
'União, nior, - Artur Santos. com restrições, 1I!~e,!clas, tendo .pa..re.c er àa ':0- mente direito à' restituição de que
De)lols de esclarecer, e comprovar,. _ Ht'1'bcrtLevy. - Sá cava.lcc:nte. ml8sao ,de Constltulç,ao. e J.ustl,~a tra.t.a êSte lll'tigo, . o COn.tribulntequ.e
por certidão que integra o prOceS~iJ, que, optna pela sua tnconst:tuClo- desistÍl', .
Que dítos lmiSveis eram ae pro\lr)~,ia- Projeto n o 3' 189-D, de 1953 ~lldade. A1't. 8. D O contribuinte qu~ exer-
dI' do Padre Angelo Garcia C:):·do· • - PROJ,ETQ N.o.3,7M-53 A cer função pública fcderal, estaduau,
Tma. oue faleceu sem testamento, e E e à d Senado ao projeto • QUE SE REFERE O PARECER municLpal ou autarquica poderá fazer
sem herdeiros conhecidos, encarece o m 11. a .o t . p . o pagamento das contribuicões me-
ilustre autor do projeto a 01:lra as,s'e- n.' 3 .189,B~~3 que au onza o o- O C<lngresso Nacio~al decreta: diante desconto em fÔlha de paga-
tene.ial desenvolvida,no interior. .,e- der ~xeeutl1Jo a emprega~ a im- Al't. 1.° Aos ofiCIais da Segunda mento. pl'ol'idenciano êle próprio sua.
los vicentinos, e mflStr~ qce a doação 110 rtância de Cr$ 1.201.5_0,00 na Linha e d~ R,eserva de segunda Clas- consignaçã.o e apresentação os res-
que oreteMe, nossibilitar' o inÍl~~o da aquisição de terreno para .rI. Es- se do. Exercito, Marinha e Aeronáu- pectivos comprovantes lIO Serviço de
c1n~true.ão do hospital e asilo, em Pi- cola Industrial ~e. Ara.caju, ~e~- tica, convocados e Incorporados às Fundos Regional (artigo. '12,. do De-
re~' do Rio. do parecer /avoravellia. Comi;8uo Fórças Ativas'i em virtude dos decre- ereto n. o 32.389 de S.de mar~o de
:)n processo consta. ainda, l\ certl- ES1l,eclal. (Resolução n. 368-~3), tos-leis ns. 4,222, de a'brile 10.451, 1953).
(\;10, nassada peb l'P?,lstro com1)~tente PROJETO N.' 3,189-B-53 de 16 ~ de setembrocle. mil para A1't. 9.° Admitido o. contrilJuinte
ele que a ben.,ficiada tem, per~onali- EMENDADO PELO SENADO preataçao de serviço na ultima, guer-e feito o pagamento da primeira pres-
de de juridica. e, de c"n~equéncia, ap- . • ra de 19.42 a 1946, fica assegurado tação das duas contribuições, da joiR.
tldllc para receber a, doação.' . O Con~re~o Nacional decreta. o direito à inscrição em ca~âter fa- e da mensalidade, .considerar-se-i efe-
Art .. 1. E o Poder Executivo au- cultativo, no monteplo miiltar, nos tivada a inscrição para' os efeitos des-
PAREOER torizado a empregar a.s Importâncias t4!rmosda Consolldaçaodas Dlsposi- ta lei .. ,
Nenhuma lncon.stltuclonalldade~!,.'· dJ Cr$ 800.000.00 (oitocentos mil cru- ções Referentes a Pensões Militares, Art: '10 Por morté do contribuin"
de ser, vislumbrada no projeto, dada zeiros), depositada no Juizo compe- Decreto n." 32.389, de 9 de março te, seus herdeiros perceberão, men-
~ sua' natureza; tenteI na. capital do. Estado de SeI'4 de 1953, Rrtigos 1 a 6, desde que salmente,. uma pensão de montepio,
As razões Invocadas na justlficaç~o gip~, e mais. a de Cr$ 401. 520,00 (qua- preencham as formalidades e requl- igual a quinze vezes à contribulção
deixam evídenciados que, não só pela trol;ent'!s e 11m mil quinhentos e vln;esltos esta~leci<los na presente lei, mensal que vinha fazendo sell chefe
origem dos bens _ havidos pela Uni~o da J'lepubUca para o exerclcio de 195:. Art.~. .A admissã,o far-se-á em (artigos 5 e 6 do De~:'eto número .•
.do espólio de um sacerdo~e _ como, Cll'uzelros). constante do O:rçarnen,o qUalque~ idade, melante reqllerlmento 32.389,de9 de março d-e 1953) •
sobretudo, pela relevâricla dos fim ambas no total de Cr$ 1.:101.520,00 do intel'essadoao Diretor do Ser-Art. 11 •.Os beneficiários do monte-
• que serão destinados. o projeto me. (um milhão duzentos e um mil qlll~ viço lie Fundos. Jtegional . in.struido 910 ficam sujeitós ao pagamento de
reee o beneplácito ,desta Comissão nhentos e vinte cruzeiros), para aqui- com os seguintes documentos: . uma contribuição igual 1 metade da.
Saliente-se por outro lado qua!lM s1.~~.~ ddO ~erreno, deatapropria~o por lU Decreto de convocação para O quantia que era devida pelo contribll'-
/ . •d t ' ' . u_.a e publlca
h aver.. prece en e que possa provo- daç&o Manoel Cruz, naqllela. callital e per encente .. Fun- serviço ativo' , t d t 1
. ' aI e, sen o .a pagamento. no caso de
.:. cal', de futuro. outros p~didos de doa- ~ destinado à construç~o da Escol& 'b) Prova. de ter prestado serviço pluralidade de herdeiros, dividida,pro-
,. Olio 1 custa do patrimônio' nacional, tndustrial d~ Aracaju, por tempo superior a dois anos; porcionalmente entre êles (art. 1'1 do
''c' por llIsoque. na hipótese, se trata deArt 2. O Poder Executivo adnui c)P1'Ova de ter servido naa Zo- Decreto n." 32.389, de 9 .de março
: caso especialíssimo. em que os ~na, rirA ci têrreno dentro dos limites d; nu de guerras defendidas° e dell~- de 1953). • '
'cf::, -lUA destlnaçlio natural nas obras d~ tenor
,;\(:,~ 'aaslatênCla social. Art: . I
';;';'.," dada, a sua proveniência, encon·, am importlncla- constante noartlso an. tadas, pelo Decreto lei n. 10.490 A, ,Art., 12. E permftlda J sem qUalS-
de 25 de setembro de 19'2; qner llm1tes, a percepção conjunta dG
3.' J'levo~m-se as, cllsposlçte:;' ,I!) Prova de ter sido. agraciado com pensões civ!l e JIlllltar ea percepção
"X:t:".,,"\ vJsta do exposto. somos pela apro. a contrArio. '. , a Medalha de Guerra, r.umulativ!J. de pensões com vencimel1-
',<",i,'raçao 40 projeto em exame,' Câmara dos 1)eplltados, em -18 de e) Prova de não, haver sofrido pe- tos. remune~açlio ou salário, proventos
~J.'<' .'. .' .. . novembro de '1953 _ Nereu. Bamos nalldades d18cJipl1nares per falta . de de disponibIlidade, aposentaàoria 011
::W,;·.' ';'Sala Afrânio de :Melo Pranco, ~ll _ Bul Almeida :.. Carvalho SO'br.· exaçlio no cumprimento do dever co- refol'ma, nos têrmos do art. 2." do
·(~:~:,.éSe novembro de. 1951. - Marrey Já- nho. • . , .- mo militar e como civil. '. ' . Decreto n." 32.389, de 9 de março
',.~,7i< ,'"",r, Prealdsnte. -Hélio CabaZ, ae.. parágrafo .ú;llco. Além dessea.do- de 1953, . . .
.-; "'." Jator' .... Luiz Garcia. - Jarbas.J1ra- :E:MiENnA DO &Df:AiCO AI:) cumentos, devera!. o interessado" lljpós .. Art,' 13,. O direito às penslies, f c-
" ::!G~'Mo, - JOBf! Jo/flll/, - GolZor PllOOm'O N.03.18i-B/53 a lnacriçlio, apres!!ntara declaração versão e perdas destas, e habUltaçã~
0;' 'IZIuJ. - Alltónlo BaZbino, - Osva!-
-j'
Aos arti(los 1 ° e I . de herdeiros, de acOrdo com .odls- de herdeiros dêstes contribuintes, se..
:>JllO f'/ir11lslro. - Nestor ~UIlrte • .- . •. . posto nos artigos 54 a 61, qoDecreto I'lio processadas,noqlle fOr apllcAvel,
::. :..• Do' .. ror. lSlt.AtUlraeft.• - Vieira Lins. Substituam-se êstes artliOl. pelo se- n.o 32.389.' de 9.. de março. 4e 1.853. de acOrdo com o. dIsposto naCol18o-
::,DemervaZ"1:ob4o.
. - Brl(llt!o f'lnoco, ilI1nte: . . Art. 3.° Os oficialll de. que tra- ll(jaçlio das Dlsposlçlles Referentes a'
t"!- Alencar .ArlJrlplt. - f'ancrec!o Ne- "Art. 1.0 - !l' o PocIer E1tecutivo 'ia a presente lei admitidos, a. contrl- Penslles MlJltares, Decreto n,o 32.389
:{f!'" - Ostlaldo Fonseca. aUtorizado a adquirir, paraconatru- bll1r para o montepio milItar, além de.9 .de ma.rçode.1963.,
sábado 15 DIARIO DO CONORESSO NACIONAL:
'
lSeçll.o
-
I)'
r=::z;;;;;
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Maio de 1954 27f;;f~
h

i
Art. 14. A presente lei entrarA em flnaIldade. Igual justlflcaç!o e am- Juízos para a vida econômlco-finan-l ]X - 11' de justiça 1 medlda·~,~",·
rocor na data da sua publlcaç/io. paro encontra na ConsoIldação das G~ira de. cada um. Flzeram parte da p:eiteada em favor de~sa nUmel"'8!l
:?ÍÕ'
'I:'

Disposições Referentes à. Pensões Mi- FÔrça Exped1cionária Brasileira na classe de servidores da Nação. oon.-
Just!/lcaçao I
lltares. Decreto n.· 32,389, de 9 de ItáIla perfazendo mais de dois têrços posta, na sua maioria de dIplomados
t _ A proJKlslção visa a concessão D1arço de 1953, que encerra inúmeros d~ seu efetivo em oficiais e os que por Esc~las SuperiOl'es e que t~() "1':.
de um beneficio. a extensã.o de um:t precedentes da mesma natureza. como In'dO foram para o fl'ont ficaram gU,l\'· J!lantemente ccmpreenderam a altur~
jllstiça e a :eparação de danos mor'!.is se verifica dos seus arts, 8,°. 9.· e la. necendo o Norte e outros pontos do Ides resuonsilbllldades que lhe pec3.-
I
e eccnõmicos aos oficiais da rt!serva IV - Os oficlais da reserva não re· Pó1Is cobrindo. os clill'oS dos que 0(\1'- 'I VRm no mumento. ·se desobrigant(()
não remunerada das FÔrças Armadas muneradll (da Segunda Linha e da tiram para alem mar.
que anlmndos por um único desejo, Reserva da Segunda OI asse) • não go-
com p::tÍl'lotismo e ncbre:;a da ml!;saa
VII - Terminada II guerl'a, fol cr~a· r,ue 1M foi afeta, irmanAda COffil(.$
D d'e servir à. Pátria, sem atentaI' na zam de quaisquer direItos, beneficios do o Quadro. Auxiliar i
de Oficiais Cl:lsse dos culegas da li tlva. em ~U'(J
altura dosprejuizos,econOmlco·V· O" assistência emanados do poder ?ü- 19· A,O,) e nêle Incluidos red!!Zlcto seio fol·bem acolhid:!, Nem um Ex~:t­
mnceiros. que pudessem advir do afas- ~ljco. Não tem a mlnima pal'cela d,e numero de tenentes, na sua mal'J~la ,:~to., por maior que seja pode pr~s"
I
tnmento por longo tempo, das atlvl· nntar:em c~nferidas I\OS seus cole:;ns da l'eserva remunerada orinndos do I CIndIr da SUa resel'va que represent,1iJ
dAdes ciVis prestaram sel'vl~o duran· da ativa. Nao percebem nada dos co- ouaçro de sargentos. sem curso de, o propl'lo povo, O Exército é a N'~Ga(J
te a guerr~ de .1942 a 1946 e certa- fres públlcos, nã~ recebem auxiUo 'Jara ~cola de ~'~rmação de Ofiebiz i sen-I Arm~da e " N09áo é· o Povo. Unldt~E;
mpn te lhes trará. grande contan,a-r fard~,mento. eqUIpamento, e arma- ar. quase tõda a sua totalidade Iicen. 'cor.st.:tuom o ~rande Exército defp.n-
mento estimulo, confiança e fé na nlPnto, nemestfio amparados ou be- ciada, ou melhor excluida do ser'/ico SUl da Soberania e da Integridade
I
nção é na justiça do Poder Legls1ati'ilo np.ficlados pelo Código de Vencimen· ativo e posta à mar;>;em. sem recom- clona1, .
"'a-
NAcional, . '. tos e Vantagens dos. Militares ('L2i pc,nsa alguma pelos serviços presta10s X - tsses oflcic.is,. se in:critosoll
n,· 1.316, de 20 de janeiro de 1951), e danos sofrIdos ocasionados pelo af~.s- montepio militaI'. passarão a cantrl.
,n - O Congresso Naclona!, na sua I entretanto, acorrem com verdadeiro tamento, por long-o tempo, dOSiP-US butr com a l1uantia correspondente.
P.. ta e _patri6tlca. cor~preensao e na patriotismo e esplrlto público. sem-I afazeres elltividades civis, destaclIll-, um dia de soldo para a joia dura'.,(s
n~lIca~ao e dlstrlbUlr;ao dos direi:,)s, Dre que a pâ.trla rccla.ma a su.acoo. do·se de.ntr~ tais prejuízos, para. UI1S, 2 anos, e ma!s i3ual quantia. para· J:lI1-.
individuais. tem examinado e revl~to I I:cra~ão no serviço das armas. a perda do cargo público qUe ex~rcia trtbuição mensal, em caráter per'1la-
I
com ca!inM. exaust~vo trabalho e V _ Atln~em ao oficialato às ex- tnterlnamentee não. poderem faz:r nente, isto é. enquanto viver (art.:i D
verdo.delra justlça, Inumeros casos "~eS- pr'nsas pr6prlas, Ingressando na ~coln o concurso para o mesmo, promoçõc;;. e 4.° e 5.· dêste proJeto_ fTao~la.
ta natureza. Norteando 08 seus a.os, de Formaç!o de Oficiais, (centro de sclárlo .famil1a e para outl'on a perda ar.e~m), havendo assiln. grande di[e-
dl'ntro d(l direito, da jus.tlça e da Ipreparaç[o de. Oficiais da Reservlt) ~10 cargo particUla.r que exercia em l""nça para mais, na contribuição I'tl-
1:;,usl:lade de tratamento., Corrigindo (C.P,O.R.), com o curso Cientlf!:o .Gancos, Emprêsas e no Comércio. tl'P êstes e os contribuintes p.nurre-
Ilrros e omIssões, nã~ ~ao s/)mente ou Superior. saindo Aspirante a Ofl-I vtn - Multo foi dito sôbre !sses l'ados nos Arts. 8,', 9,0 e lO. do De-
quanto ao organismo pub1,co. seu ~un-, cnl. ap6s3 anos de estudos, eonlO OficIais, A Imprensa, através de 101'- ereto n.·32.389. de 9 de marco de
I
clonali~mo civil e mUltar. mais aInda \igualmente acontece. com os· colegas nais., revistas e da. Defesa Nadounl, 1253. que contribuem ap.euas com Ulll
quanto aos interêsses nacionais e c:a, que Inin'essam na ~cola Militar de realçou a sua bravura. tecendo os I (ila de soldo mensal. Os oficiais da.
gi.J~do at~ ~gora. quanto ao funcio- l'
cc;etlvldade. Haja 'Visto o que fOlle· FO. rmaçãO de Oficiais da Ativa. ·Imalores elogios à. sua capacidade d.e' ativa, não pagam jo.la. contribuem
VI _Convocados e incorporados trabalho e \'alor profissional. Altas c~m um dia de soldo para as 'Nas
ne .I,.mo puc1.co. fbrças arm.adas e fll:- .pl'estaram tiervlç.ono periodo de 1940 rntentes Militares sugerh'am a pel'- pensões de montepio e meio soldo, ~~m
!'Indas.
-I
eom.bntentes de .t.ôdas as guen'as 'as. a. 1947. eis que. nntes do advento dos manência dêles nas fllelras das F<ll·· p~riodo de carência. Os demaIS, .~on.
decretos.lels n.o 4.222. de 2 de a;ml ~a~Ativas, mas, nada foi posltlvado. tl'lbuem com Igual Quantia condlcio-
lU _ Por outro lado, Inspirada estale 10.451, de 16 de setembro de 1942, lhtalh6es haviam em Pel'namb,!co, nada a um perlodo de carência de
proposlçao, nos altos princlplos dlt:!- que. decretaram a moblUzação lJe~al Rlo Grande do Norte. no Sul enou- 13 meses (art, 11 do Decreto n,· 32.389,
d(J5 pela nossa constituição,' far~- das Fôrças Armadas. já. haviam ofl· tros pontos do ~als. cujo efetivo em citado).. . '
mente pródiga em assuntos de prc-I cbls incorporados em preparaçãopa)::! oficiais era composto, na sua total!- Por essas razões, o nosso projal.o
'Vidência. principal objeto desta propo- a guerra que se aproximava. ~tlvc· dnde, por oficiais da reserva n[o r'~- se Impõem.
sl"ão. está. ela plenamente amparada Iram afastados, por longo tempo das muneradas !' noutros, haviam apenns S. S .• 'I de outubro, de 1955,~
e justifIcada. tal a sua natureza e ISUaB atividades civis. com graves lm- 2 ou 3 ofIciais da ativa, lleniamln Farah,
Tabela lI, Atle:ta ao D~creto n.· Z2.389. ArtB. 5,1411 17. do mesmo Decreto. c a qu~ se relerem os Arts. 3••• 10 e.ll, de3~.
Projet'J, .

-/ i
'I
_ CONTRmt1ICJl.O -

J ]
i
I
I •I
DO COtmlJBtrnnI • I
POSTO MONTEPIO
OU
ORADOAQAO I
I SOLDO I
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HER·
'DEIRO
00
PENBJl.O
Jói~ Soma. Perma.- . \
J :Mensal Mensal Durante nente
\
I
I,
Om dia. Um dia.

I '1
soldo soldo ' :lanos f
I 1..
I -Cr$ Cr$ t
I
Cr$ Cr$ Cri
I Crt CrI
Ten. Cel, •••• 8.000,00 -168,'tG
, 166.70, 333,(0 166.70
I
I 83,40 1.100,.
Major
Capitão
....... 4.266,70
3.600,00
142,20
120.00
I 142,20
lt3,OO
284,40
240;ÓO
H2,20
120,00
I
,
I
I
'11,10
80,00
:1.133.00
1.800.00
1•• Tenente ,.,. 3.000,00 100,00 100,00 200,00 100,00 I /10,00 1.500,00
2,0. Tenente ". :1,400,00 80.00 8O,f.o 160,00 80.00
'I 40,00 1.200.00
,.
I
f
'I'

PARECER DA COMISSÃO. DE InStitutos. li: que o Projeto daria ~os lItrn40 Nobrega. - LuIz GaTclll. - autorizado. 1 abrir, pelo Ministério ela.
CONSTITt1IÇJl.O E: JUSTIçA, . convocados oficiais um regime de prl- Gullhermlno de Ollvelra. . Via~ . eObraa Pt\blicas, o crédito
'o ... . . vilé"'o, . em relação aos demais con· p • . o· 3 · · especial de C" 8 000 000 00 ·(ae'°m1_
O projeto D, 3.70.. de autoria do v~ca"el'OI em Idênticas condlç"ee na rOJeto n 836 A de 1953 ••. . • ...
nobre Deputado· Benjamin Farah, • Ud ·d· d. " '" .. . • " O, ' lblie. de cruzeirol). para. a. ;,:eallzl·
coneede aos oficiais da sel:i111da Unha qua a ese :praças ' A u t O r l 2 4 o Poder .Ezec!lUvo a çlo do aumento e dlstrlbulçllo da rêile.
• da Reserva de se~nda classe das . A propo81ç!io, portanto, . altlm de abrir. pelo· MInistérIo da Vlao40 de abaateclmenfa de, 'gua. e.~otos'
FOrças Armadas, convocados para o criar lituação. de prlvUéglo, contra- • Obr/Zl PllbllCllI. o crédIto eape- luz da .Cidade de· Caxambu, Estado
Icrvlço atIvo na 1UtlmalUerra, o ai-Iria a 19u&1ctadé de todol peunte a dai ele Cf'? 8.000.000,00 para. de Minas Geral&. .,,'
relto l\cont.rlbulr para o monte')lo 101. subverte a própria natul'eza da I". real/laça0 40 aumento da dlBtn- . Art. 2~0 BIt. lei entrar' em V1g«
mlUtar. mesmo que. tenham permalie- glslac!o ,Obre o .lponteplo DllUtar. bUlgilo at:& r~de do abastecl7nellto na data da lUa pUbllcacio, reVOilldal.
eldono País naazonas. cons1deradl\s Destarte, deve serr~je1tado,como de GlIUII, esgoto, e lu: da Clrlcule u dlspoaiç6e1 em contrât'l.o. .,
de llUerra.. ,. inconstitucional e .inJurlcllco. . de CUllmbu, B,tado cf" MIMI SalA du Sesa6es. em 12. de 110v.m-
Ouvido o Jd1nI8térlo da Guerra a S. da Coml8lAo, lia deabrll de 1"4~ ~!"11'; "telldo parecer contrclrlo b1'o de 185S. - ma I'oner.
respeito, informou que "tais ofIciaI! ":'Ll.lclo Blttencaurt.. Presidente•. - . - om Bclo de FInança. 1 tif'-....... ..;c
nlio i1ão ml11tares de, carreira, 1,'OOr- A1Tlld/l C4marll. Relator. - Teixelr.. PROJETO N.- 1838-51' A Q17B 'SB ' . , UI ....."V...... :Si.· ,
Isso, nenhum vincUlo, ttmcom oEl- .CiUelrCII•. - OSllaldo 2'TIguelro •. , - ..
tado. vlsto'Dio- serem· 1eUI"servldol'8lPaUlo.Covto._ AfttOft!O HordclO. - .. . . . . .. . .
RIlI'JIlRlllo
PARBlOD .... ,. ,A CODItltUlOIo Peder81. ém~;;.2:~
.. I . t.·, do.
.

In.
181. eatabeleoe 101111"','.,:',
mUltares • OUsA0 'funcloJli:IOI,e1viS ou Xond07i' Pacheco. - ' pauroLallT(),~. O Oonrr~o 1!lIl'-IIDaI decreta: .... ,.10&0 di ,000000'de:aulltll' .o" apiftóo;",:,
t1!m prof1si6el,:- ~~ceDdo I· OU~OI lo~I.Jol/Ur, ";'OO«or lUul~ ~ I'er~ c' Art. 1.- J'loa. Joder 1llIe0llt1VOlhlllleDOo ..... 1I~cJu;. .o:-~':,'~
~i '
DI/,RIO .DO CO~CREGSO NAêlONAL
..., :m:8 Sábl:.do 15 (Seção I)' Maio de 1954

U:s,. cujas ll.:nt:lS tl:'lham apJ:c3.:ãode 1953. que vai anexa,. p~l' cÓ;Jia. que oé. pode e deve ser conslderadalcrédlto suplementar de C1'$7.33670
.. n~co..· c.nRl. A c~t',n;::l h:dl'~-tn.ne. ··laa por~ccl' e CUJo art. 1,° PI'''screv.e.:.I o.bl'a de int.el'(!sse gerai, .este..1o ela emrefôrço da. segUinte dotaçã~:·' ,
reI d~ Caxambu, e da.1atUl'e~~d~8 "A~:t. 1. o E a'lSe~urndo aos Muni· situada em qualquer ponto do J3rasil, Verba 1 - Pessoal
c!.:~. por todlS, os, titulas. mel CC? ·0 clp!csc:m rend:l pr9pria infe!iQr a. Entretanto. convém repetir. o que Consignação 6 - Diversos,
a'l"a:'I e o d·ec.d:o, es~mto .:te CYI- Cr$ 15.JOO.oo'~.on (qUlnze ml!hoes .de deseja o projeto - no que náo cen- Subconsignação 23 _ SUblltitukõ~s.
p·~a9~·1 d" COV"'l'll·o. roder,ll, fac~ Cl'l'ZC1roS), obse,n~ad::..s as garant1as suramos o seu digno autor, rols não 04 - Justiça Eleitoral.. .
o r.umel'O cl'z~cmte .cl2 pe'.~Da3, .qUC e d2ma!s cond,çocs preVis·t:ls ll.esta' e~tá mal,s .dO que cu.mprlndo .Obrl~a-I. Dl _ Tribunal superior Eelltora1 _
Cl~ Dd~~ 0$ ;:,!1!~s r!~ t~Il"ltÓ"I'J nu". lei, o financiamento. por em;lrfst:- çao j)rcclpua de r,epresentante do no· Cr$ ·7.966.70, '
c' n~l. .I,r~eur:tm n:]tl~Ia c!d:l~e em, IMS a lon~a· P:'OZ(l, pura lnstaia.,a'o bre povo montanhês - é a cxecução Art 2,0 Esta lei entrará em vigor
b":~~' na ln$J.::Ol'a d~s c'~n:l:,'o,s de o~ ampI:n9a(l das se~uintes S'~l·.'d~OS I deoora Indiscutivelmente a C'11':5'J da na óâta de sua publicação re'ro'udas
1i2'.'c1c, , . , I publ!c~s de. seu pec~I!ar Int~r,sse: Municlpalldad~ de Caxambu.
~ ae se sa11",ntar que os Ooneie JS • ,~) ca,tClçuo,c~nal:zaçllo e tmta-
I
5· - AdemaiS o .projeto esti Intel-
as disposições em contrário'. •
da r:"esente leI, SR at?ndc· os lrlt~rÍ's-71:"n!o quím.ico ddI:UCl"otá~el; I ramente desacompanhado ele <jual- . ME!iSAGEM N o '859-53. no
féS dos habitant~s daqm)a Cid ,:Ie I b) produçllo ou distrlbui#o dI! I' quer elemento que elucide esta Co- TRIBUNAL SUPERIOR ELEITOP.l\L
E >=V("~lmaj,~ à c~lY' ..midade nac·onaI en"rgia eWrioa: missão. l'elatlvamente às obras.· que , .
P" a conc'mblçiio ck~ p~r~o1s' de tO-.1 OI rêde de esgotos: Ise pretende.selam efetuadas inclu-, Exmos. SIS. Membros do Congresso
Cl"" . os PJntp.o,. d~ pais, naquel.l en· d) c::l11strllçáo de edifícios ad?QUa- sive estudas téénicos e orç~;nento'.1 N~lon~·.&lt d C'~ 80 00000· i'"
C:~""~dél"n C'dade, d09 para hotéis. hospeelarias e ~Ine- 6 _ Nestas condições opinamos . ore o e I;>.. . , coos ..-
S~11 d?~. S",.oÕ?S em ". de- 'lovem- .mas; . 1 oontràriamente à aprovação . nado no orçame~to Vigente, Verba 1 -
bl'Jde '1953, - Bias Fortes.
. ' .
I .el cais de atracação de emoarca- j Sala Antonio Carlos. 10 'de m:lio Pessoal - .con~~gnaçao 6,- !?1'Ie.·~cs
iCes e .r"spectivos armazéns: de 1954. _ Dantas Junlor,Reltor. - subconslgnaçao 23 - Substltulçoes
PARECER DA C·j'I1:ISSAO DE: t) matadJuros-modêlo com a"ro.. . .. PARECER DA COMISSÃO . - 04 - Justiça E1ei~Oral - ...1, - Tl'1-
FINANÇAS ~'eitamento de su11oprodutos e balan- A Comissão de Finanças opIna con. bunal Superior E1ei.oral. dest:n:w~ "
, . ' ças automáticas cle netiar gado' I tràrlamenti! ao Projeto n 3 8'6 de ocorrer às desj)esas de substlt1llçoes,
"l..::: '? Sr. Da~~.t:::.c!o !.::as Fort€': gl mercados públlcõs:~ , 1953. nos têrmos do pal'eêer d~ ·Re. apresenta. para dezembro con-ente, um
. p.J.j-o. que o, con~,I,õ.S.So N"Cl'JOaJ,:"u hl linhas Intermunicipais ou in- lator,
tJrlZC o p'DCler E••• cu~ivo a .a$'1 e O terdlstritais de transportes maritl-
.'. . saldo de .apenas Cr$ }.033,30,
Sala Antonio Carlos, em 10 de maio quantia, no entan~o, nao compor_a' li
pra
~~édM C:;/::Cl:::,l de eiS ~'OqJ,O!JO'O'1mo~, fluviais ou rod. ~viárlo. S coletll'03 de 1954., _ Israel. Pinheiro, Presl.. despesa com 11. folha d~, pag-.omento
~al'a .rea.Í2~ça? do aum.nto ,E d g- d~ passageiros ou cargas' dente _ Dantas Junior nÍ;lator respectiva. na ImportânCia de .... ,.
t:'l~~~lÇlO da rede d 7 a!:lastt~l1T.Cnt:. f) linhas telefOnlr.llS, urbanas. in- _ Rui Ramos, _ Lauro ·Lopes. ~ Cr$ 13.000,00 mensais, destinada. DO
Cle :lgua, esgotos e luz ~a C.dane!. d" termunicinais ou Interdjstr~t'lls: Arnaldo Cerdeira. _ Paulo Sara. pagamento das de~".esas originadas cio
CHxambu, E~ta,do de Mmas Ge1'a1~, jl p,ontes i! estradas sob regime de sate, _ Abelardo Andréa. _ Cio- lÚastamepto. por #I Jtlvo c!e.lIcença•
• E.~ ll1VOC~, :undan::entando o Eeu pedágio i aomlr Mlttet. _ Lametra .tmten- :par.a tratamento de saúde. 1\ partir de
P,'_J,.to. o , 4.. d·o a.t. 153. da COI18- . • " clJurt . ...; Wanderle Junior. _ .4r- 23-:1-53. do titUlar efetivo· do car:lIJ de
ttUlçãoFederal, qUedlspoa:.. 1:) hospitais e .casas de sa~dc. tur Santos. . 11 IAu';1ltor Fiscal do Ti'lbunal 8upcflClr
- A O'n1110. nos-casos d~ ,.Inte-I 3 - Não somos in!ensos. em tese,
rêsse geral, indiC3dos em le!. au- a que a. União execu,te diretamente ProJ'eto n. o 3.974.A de 1953
xil!ará os Estados nos estudJ.s· ou através da concessão de auxlllos -
I
.,
Elmtoral - AdolfO Costa Maclrllp,
2. Atendendo ao que aclma.fOl ~x-
Pôsto. êste Trlbp.n~l Superior aoUCl~a
referen~s às águas tel'ro,mme· aos Munlcipios certas e detel'1"1in3da.s . . li Vossas Excelenclas a abertura uo
rais de. aolicar:áo medic!!lal e no abras, programadas e estudadas tt~- Abre, a.o Poder Judiciário - crédito suplementar de Cr$ 7;966,70. a
a.~a. re.lhamento· das est.àncias des- nl!la. econômic.a e financc.Ira: ..mente'.1 Justiça MlIitar -- o cr~dito 3l1.ple. f~ de q.ue possa. ser. feito, sem. ~Ol'l-
tinadas no uso delas." desdi! que elas sejam. ~mo diz o ~entar 4e Cr$ 7.9ll6••0, I!m le'leao de continUIdade. o pagamento do
I! _ Evidentemente não se t,rata t<ll:to constitucional, ele 1nterê,sse ge. Jorço da Verba, I - Pessoa! do Auditor Fiscal substituto,
l1em de estudos, nem -oroprjamente ral e como tal indicadas ~m<)el, mas. Anexo n.O 26 ~'? vi!lente Ol',;'~n:cnto 3. De conformidade com., dlspDslo
ae :Jllarelhamento dn estância de Ca- no caso em espécie, em que n con. Geral da Vnlco (Let n,o 1.'j~7, De no parágrafo unico do '\rtl~o 199 cio
xambu, mas da execuç·~o de O~l a til" ~ ,~ideração e o aprêço que temo~ 1\0 10 de dezembro de 1952): tendo Código Eleitoral, encaminho, em 911e-
camente municipal. qual seja a de jovem e Ilustre autor dopl'o'eto,. parecer, com substitutWo,da Co. xo. o anteprojeto de lei que concte;;)za
meihoramento dos serviços ele â~ua. não nos é possivel aconselhar aco· .miss/io de Finanças. aquela medld~" .
luz e esgot<ls dessa próspera Cidade lhlmento à· proposicão em foco, a PROJETO N.o 3.974-53 A QUE Aproveito a ,o,portunlelade para r~i-
Dlineira. .. menos qUi! outros elementos surjam. SE REFERE O PAREcER terar a Vossas Excelên~ias a segltrunça.
Para finalidade. que tem em mira que nos poelerão levar li cONll1São . da minha mais alta estima e cilsth1ta
existe um sistema de financiamento diversa. . . Art. 1,0 E' aberto ao Poder Jud!- consideração. Ministro E'!rla·c!
às Mnnicipalidades, consubstanciado 4 -,Não l1á dúv!ela que·llma estàn" elárlo - Anexo 2Belo Ort;anlento COstCl, Presidente do Tribunal SUI,e-
Da Lei n. 2,137 de 14 de .1~zembro ela' hldro-mineral, estação de l'ura vigente (Lei n.· 1,755. ele 10·12-52), o 'rlor Eleitor:.l.
EXERCtCIO DE 1953
Anexo 26 - .Poder Judlciârio
Veri:la· 1 - Pessoal
Consignação 6 - Diversos
subconsignação 23 - SubstitUições
Item ':J4 ( - . Justiça Eleitoral
Inciso .01 - Trib. superflor Elelto1'al

Histórica Histór!co •••• 1 Débito Crédito

I
D Jtação O~çamentál'la ,;. "' t •• I i _ " ' , ,

Fôlha de junho, a pál'tll' cie 8. inclusive


,.,1, t" ••••••• ', ••••
..
80,000,00 li .9ll6.'jG
13.000,00
I '10.033,31
SU33,3!)
Fô;ha de 'Júlho • •.', •• 1 , • • • • • t • • • • • • • • ., • • • • • • • • 1 , • • 1 , • • 13,000,00 44,Ó33,3G
Fôlha de agósto •.• , r·
~
I' • • • • • I I • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 'I • • • • • 13.000).00 $1,033,30
l'ól!1a ,desetembrtJ "" "•••••• Ii I' • • I i • ,13.000';0 18,033.30,
Fô'Jha' de 'OU~Ubl'O ••• 'r•••••••••••••••• '••••'•••••••••••••.• 13.0(~.3) 5.033.::0
\ deflcit
F61ha de novembro ••••• I" 11 •• I,' ,', I':' ", •• 1, ••.••••• 11. 13,OO~.Co 7.gee,'G
cespesá ·-prevlsta. pagamento Inês ele dezembro ••••••••
S'.lplelllentaçâo t:l.cessárla ••• , t • • t • • • • • • • I • 'I • • • • • • • f • • • I '1.9Sd,70

<:. ,Visto. - ,<.Ileg!tJ.eZ), Diretor Geral;


I 8'1,IlSd,70 87 ,911~.'tD

<;'.PARECm DA :'OMISSA,J Dm sub.!- Apeno,: Ji agora. deve ser llrédito


If.lr$ 7.C66.'10, para pagamento de de Cr$ '1.9ee,711, fJara ·fJlJr;ar.&l!lIto
}',_ P'INAl'lÇAoJ tituiç6es náquele Ttlbw1al, dUl:ante o especial•. ·por,1e tratar·de: ezerclc10 'de nllstituiç6es llo··Tl"tlluMI Su.
:,{:?. . ImUt6RJO mesmo exerclclo, .. ' anterior. . . . pertor 'leitoral, dllrunte ·0 (%Cr-
Ó,Z::::O TrIbunal· superIor Eleitoral !oll-. ,AIlECIll ee=~ .a IOUCltaçlO dos ;Urmol do ....Clcto ,,·1953.·.· .•..
~Tcita,em Mensar:em n.· 859. de 19h3. A despesnutá plenamenté J\1$tlfl~ . . E11B&7rrUmO" , . . O Congrello Nacional decreta:
l;'taOOmpanhada' de projeto, um crélfito caela. eom o cAlc1.llo anexo 11 I\!ensa- , ... . ....•.. ... .. Art. 1,· E' aberto ao Poder Judl-
~~U~lementar cla.q::.antla cln '. .... '... t~. S' de ser atendido o pedido.
Abre ao Poder ]UtUdllr/')_ Jus- clário ...... Justiça Eleitoraf-.ô crédito
tlaa Ele/t~D.r 7":'nl:~o<ldttOIl!&:l:~'I/llesp~ialdecr' 7•9fl8,70 :<se.te milno,ve- ....
,í.,'
Sábado 15 DIARIO DO CONORESSO N...êlONAL (Seçllo ,> Mala de 19S4 2759
oe11tose sessenta e sela cruzeiroa e SC-I da Kratltlcação de representação de 1com o comparecimento do Braall to vernalllelltal que Já se encontra elll'-
tenta centavos) para ocorrer àS des· que tl'lItaa Le.1 11• • ,l'.ii, lle 2W \ie :I,!." Se<;õão da Conferência Interna, Genebra e l'ESL OOíJ.OO para as des.
pesas com substituições, no '.1'ribun.tl·1 c.'ezernbro de 19~3. i clonal do Tl'abalhO, a realizar·se em pesaa ele l'ep~'e:;entaçáo da Delegaçáo.'
Superior E1eitol'lIl, dUl'ante o ~\el"
cic,o de 1953. . apresentai' a vussa l>xCelenCl~
Art 2, o tl10 lei entraráe.n vigor pl'otestos do meLl m:ais pl'OfUnClO l'es'
Es.
I
Aprove,to a op~l't~nid:l.de" para a~llejjl'ol. no llleB de Junho p, vin- 5,r;estas condil)õ~s, e prara o caso
os douro, '. '. de mel'~cel' aprovação, peço vêniapal'lIo
2, ContOlme salienta o M.inlaté- sUhmeter. é. .superlor consideração de
na dáta de sua publicação. revogaaas , peito. - ~'al,cl'edo ~velles. 1'10 do Tratulho, Indústria e Co· "(;~'sa r:::c~:ér.c'a os Inclusos :>l·oje.~s
a sdlsposições em contrário,
Sala "Antõn1o Carlos", e.m mrdo ele , . "
.1954. -João Agripino, Relatol'. '
FINANÇAS I
\ PA"EC..:.il. DA COMISSAO DE l1l~l'C.O, na q~ulidade de .paIS-Membro.1 de M:en.sag!'tIl e. de r.ei necessál'ias ào
ela Ol'S".anlzaçllo Internacional do Tra- consubstanciação da medida. indi·
calho, o Brasi.l deverá. comparecel'l eaó•.
• m:Lhlónlo àquele conclave. . Sirvo·me do ensejo para reafirmal"
PARECER DA COMISS.'\O I O SI' Pl'esidente da Re úbllca en- I a, J"l1ta ainda aquela Secretaria' a Vossa, Excelência. os protestO/! riO
A Comissão de Flnllnç'as opIna favo-' camln,,~ 1,ltll.:ia:;.. ',1 ac..m:~anl1a ..a ...e Id~ Est?do projeto de deUI'eto qu~ ~s-I nleu ,~m~:s p,"Ofl1ndo res~elto, •• HlI.lJo
ri..;"~ú"ente . ao suostiLut;yO a,.rescn-,' proJeto de lei que autoriza o Poder '~~~e nta~ Sll lsm e o, n?sso compa.e- I d~ ,L au, o ,'4ria, Minls.ro elo Traba.
tado ~elo Relator ao Pr01eto n,"3 ,G'j4,ExecutivQ a abrir o crétlito· especial b~m n ~c~~c: uda aD:le::~ãoco~~ t:~~'llho, Ulterino.
de 1903. Ide Cr$ 9a,OOO,Capara o pagamento de constitulc!a e aI 'o
Sala "Antônio carlLls'., em, 'lO delgratltlcação de. representação. aos. 4. üUliÚa a respeito a Contad(). Pro,eto n. 4.391, de. 1954
111.::110 de 1954. - Israel J'l:'1Itell'o, Pl'e- p,residentes dos 'Tl'lbunais .Regionais ria Geral tia Repúblic~ nada opbe.
llldente. - João A(JTlpino, Re!.\~~r'l- ,,~ Trabal~o. Inscituida pela lei nU-embol'a resaalte a .ditlcll situação fi- Aprova0 contrato éelebTado en-
Arnaleto Ceráeira. - pa,tlo, saICwl',e. 'm~ro 2.14 f, de 29 de dezembro de ,llBl1Clõll'a lio TesOLlI'O Nacional. tT~ o, l".panall~eno Nacional elo.
- Abelardo Andréa. - C!a..011ltT ~f.t-119~3.
let. - Lalllelra BlttencO~rt . .- Wa,.-, 'AUCEl
I j, Nes.sas condições tenho a hon-
l'a de liUbmetel' à. êonsideração de
CurTelUS t TelegrafDse 4 firmei
l':a2J()i~ã(l ete Araújo Lima, para li
1erlg1l /fnior.
ler er ev". -
-J Art~r S~11t'Js. -I
Ol1llU 111 r.:amcs.
Não há crédito adicionai para fazer Iva.<,.;;1l F.:xce1('ncla o Incluso expedien-
'I face a êsse pagamento nem o Orça- t; or;;amzatlo pelo Min~té!10 do Tz'a-
C01l8!'''!i.,Úf. da .4gênCi4 'Postal Te-
leg~~'flC'~ d!t cidade de Miguel
. o mento Geral da União Pl'evê recurso I.alho, Jndu~trla e ComercIo. cOIlllU!la- Alt<-s. f.staso do piaui.,
Projeto n, 4.281-A, de 1954 para o n.esmo fim. O pedido é tle ser Ilanclando a medida em vlaa. <Da ComIssão de Tomad de
atendielo 6. J)lglla:'·se-â Vossa Excelência. Contas) a
Autoriza o J'orl.er ~zecutivo CI Bcmos' favirávels à aprovação do ent1'etanto. de resolver como jUlglU'
abnr, pe,o l"lJàer JUàICUlTlO, JUS-I projeto •malll acet',aa". I OFíCIO DO TRIBUNAL DE
tlça, do TrabalhO., o credito es- Sala . "AntOnio Carlos". em de' APro\'el", a oportU1!ldade para re-, CON~AS
p.clal de Cr$ 96.~.;.o.OO. /lara aten-I maio de 1954 _ Jotio Agripl1lO Re_j1novllr 11 "essa Excelencia os protes· N" 019 P 54 26d de
!ter ao pagamen&o, no C{)/'t'lmte l a t o r ' ' l o s do meu mais profundo respeito '9 ' - - e março
exere.clo. eta gratijicaçjj,o Ull ItI- 'I . , - ON!:cláo Aranha.. • • ;)4.
presentação. a03 i'I'~lclente aos PARECER DA COMISS!O, Excelentlsslmo senhor Presidente
Tribull4is RegiOnais do Trabalho, A Comissão de Finanças opina fa- EXP9SIÇ~O.DE. M,oTIVOS DO da Cãlllal'a do~. Deputados
ce que trata aLei n. 2.147, ele .voràveimente ao Proieto n, 4.281. de MIl'iISTERI0 DO :rRABALHO Asiuno:. Decw.o denegatória de
29·1~·1953, tendo par ,cer favora.- 1954. nos têrmOõ Ci'o parecer do Re- Em 14 de abril de 1954. registro li- c.onU·ato.
!leI d4 .CclInilJsa.o (te' Finanças. lator.. . N,. GM 399. • ~ex~ •. ~ proceasa.
PROJE:r'0 Il!. 4.281·54 A QUE SE m:i~ade"~~l~nI~I;::~~s;;n':~ro~°Pr~~ daF.x~~~~~~~~o Senhor Presideate ca:~haIJ~b~i~' ~~~~oo g~es:~~e'd:n;
~EF~E O .PARECER sldente, _ João Agripino, _ ~rnal-I 1. A exetllplo do que tem ocorrido ~,: noven~~ro de 19;)3, da. sua Dele l-
O Congresos Nacional. decreta: do C~rdelra. _ Paulo Sarasate. - nos anos anteriores, o Brasil l1a qua-1 ÇUf no lLstado d~Pdlau31'd'o J)ulhrocl:.>SO
,A1't. 1,. E' o Poder Executivo au-, Abelardo Andréa. _ Clodomir Millet./lIdade de Paif>-Membl'O da OrganiZa- re auvo ao contl~a o e
tOl'izado a abrir, ao Potle: Judiciário 1_ Lameira Bittencourt. - Vanclerlei ção Internacional do 'l'l'abalho .de_I.l1\esm~ rondO, cecleiJl'aidO entT'reléo Depar.
_ .;ustiça Cio Tz'abalho. a crédito es- Júnior. _ Artur Santos. - Herbert verá. comparecer à 37' Sessão da tampn " os o~re os, e e gl.·afoa li
e J a do

pecia! de Cr:; 96.000.00 (noven,a e I Levy, _ Sá Cavalcante, _ Joaquim ICOllferi'.ncia Internacional do Traca- a flrm~ ,.1'fapOle~? ?l1'es de Arau~o
tlelS mil cruzeiros!, para ate~d,er ao Ramos. ,;:,). a rellliz~r-se em Genebra rio de- Lima. pa_~, constlUçao de. um pretllo
l'a:;ament!l. no corl'ente exe~clclo. da ccrrer do me~ de Junho )lo vin:1ow'o. dalitlnaelo".l Agêncla<:?stal Telegra·
gratiflcaçao n'e representaçao•. aos p o'eto n 04 3~O de 1954 2. Em olJ.sel'vância 110 Regulamen- flcade Migllel Alves, no.referlde
l'residcntes dos 'I'l'lbunais Regionala elo r J •• '. to d:l mencionada Confel'ência e se-. Estad~. - ~'Eso~veu, em Sessao de 20
Trabalho. de q.ue trata. a Lei número J!ulorizll o. Poder Executivo a. lOundo a audição seguida p. elo n=.l
de no.emblo cltado, recusar regls.tr.o
:U.47, de 29 de dezembro de 19~3. abrir. pelo ~1;nistério do Trabalho. Pais, a lf'presentacão do Brasil ao :fUd~on~a~~~ ,P~fqU9' oulf
razo a que
l\{ENSAGEM N. 123-54 In.tltstria, e Comércio. o crédito refer,lel~ conplav: deverá constar da exerc~clo 11~a~~cefro.' rapassava o
, el:pCc1U! de CrS4.llll7 .20,00, para Deie.;ac,a búvernamenml, lOtegrada' Transmitida essa decisão àquela
• Senhores Membros do Congresso atender à,~ despesas co?" o como, por ~olS (2) Dele:;ados, dez (lO) Con- Deleglcâo pclO oficio 10 066 d 21
I'aclOnal . 1arr":ll'lcnto do Brasil a 37,°. Ses· seihelros, qUzU'o (4) Assessores, um d ":", d' <> • ,,' ! e"
Na Iorma do al't!gO 67. da Const!- slio da Conjerência Internacional '1, SeCI'etll1'ic, 4 Auxiliares e numa e nov~n;~l o, a .... ~cletana deste Tu.
tUlção, tenho a honra de apl'esentar 110 TTI::7Ju.lllo.-' justa homenagem ao Congresso Na. bunal.p"r~ q~e, !osse dado conheCI-
a Vossas E:.:celências, acompanhado . dona], de C;ois (2) Senadores e dois ~ent,o 11 1 epal tlçao l~teressada, dei.
da k:XpOSIÇ&O de Motivos do Milllstro . (Do Poder Executiva) (2) Deputados. a atuarem na quall'l xou ,~ mesma decorreI o prazo.esta.
de Esta<lo da JUstiça e Negócios In~ O Comrre~lic Nacional decreta: tlade d~ o~servadores da Con1el'ên' l belec,do no art. 57, da Lei n,830,
teriores, o mclusoproJeto ae Lel que A!: , I. E' o Poder E...:eeutil'o au. ela, A :'epI'e~entação classiSta. por sua <!:d~9'lp3;'o~~~aqupe a~e vtri~e d!'1_
Q

autoriza o Poder Executivo' a abrir. torizodo' 11 abrir, pelo Ministério do vez, deverá ser composta, de dola (2)-1 Q 1 ." ~.~ i . ' Il
J-
facu
IpOSlçao e
ao Poder. Judiciilrill _ Justiça do Trabalho. Indústria e Comércio, o Delegadoa, - um pelos Empregados i qua,qu,r l~C!1'SO. havendo o Tr;bunal,
Trabalho, - o credito especial de CI'S crétllto eS1)ccial de ar$4 ,987,200,00 e outro peiCos EmpI'egaelores - e dola ,em, r.ons~qu~lJcla. resolvld() d_terml-
116,COO,OO. para atender ao pagamento ,quatro rnJ:\1ôes novecentos e oitenta (2; COlUielheiros para cada uma das,nal, em ",e;"!"c d e16 do corrente mes,
I
d" gra tJficação de que trata a Lei e sele mil e ('!t!z~ntcs cruzeiros). para aludidasl'epl'esentaçóes , classistas. ~ e~~aOl~:~atnent~ d~ p;oce:so ao
11úmero 2,147. de 29 de dezembro de I atender a t"'ôa~ as desl3esas <ajuda num total de. quatro. (4). . c';~l'~:'~~ I~~cli~::no p';ia ~CfuPIJnu~­
19,,3. ' , I de custo transporte repl'esentação e· 3, Tenho, assim. a honra. de
I SUb-I' ~..,
Rio de Janeiro, em 2 de abril ae eV'lntuais) com o cômlJoreclmento dolme~.er Il f,siunto à el.ev:3;da conside· t:?o ,7, da ?OI'.8t1tul çao Federal. -
e , s .0, '. o a -
1934. _ Getulio Vargas. Bras;l 1>. :17' Sess~o a.'a .ConJ:cl'ência raçao de Vossa ExcelenClo pal'aque, c...pedlente. ma efetuado. COll1 o. pe-
, IntcI7naciol1âl do Trabalho. a reali- se digne tle decidir sôbl'e o compare- dldo rjU~ formulo a Vossa E.'{cel~ncl30
EXPOSIÇAo DE MOTIVOS DO, MI- r.se"m Genebra no mês de junho cimento ou r.ão do nosso PaIs à dita no se!!t!clo tIe ordel1ar as necessarlas
NIS'l'ÉRIO DA JUSTIÇA E NE-' ~~ Ui"4" . ' Confctencia convindo. esclarecer que pro\'I,Clêl1Clas l?al~a. que se verifique a
GóCIOS INTERIORES, Al't ~ 2,a Esta Lei entrará em vi. o Brasil sempre se tez l'epresentar no unedtata" I'estltul.çao do. mes,mo pl'O-
• ,._ _ gOl' na data d': sua publicação, aludido. con('lIIve., . ,cesso, 10,,0 ocona aquele plonuncia-
D. A, - D: O, - 60 duo-oi - • Art ,3' Re\'o"am-se as dlaposl. 4, Em cEse,. afrrmativo. e cOIllade· mento,
'146 - Em 29 Q.e março de 1954. .'" t~á I .. l'ando que ao Orcamento do M1nísté· Apl'oveltn o ensejo para renovar a
El:ceientlssimo Senhor Doutor Ge- çoes em con. r, (). rio do 'fl'3.balho 'Indúsü'la e Comél'. Vossa Excelêllcia os protestos de mi-
túlio, .Dornelles Vars-as. Pres,idcnle 'da MENSAGEM N," 167·54 clonáo consou dotação para atender nha el~vad:l ~s~ima e cOlliiid~ração.
Republlca dos :e:st.ados Umtlos. d()'1 S h M. b. . da c()n~esso às despesas de lal natureza. tornar. -: Mano de Elttencourt Sam/law, :NIi-
Erasll. !': ~n p[.es em lOS ~ se.á llCces.~árja a obtenção de um cré- 1\1s1ro PI'e.;.dente.
A Lei numet:0 2,147. tle 29 de de- " ~~or;~rina do arl"'o 67 da Constitui- elito especiu.l na importãncla de Cr$
zembro, de 1903,publicada no Dia- -o t~nhd EI honra de apresentar a 4.987.200.00 (quatro milhões novecen- DEPAR':'AMENTO DOS CORREIOS
TIO OjlCla! de5 tle JaMU'O Q'O cor- r.~a • " I h d d tos e oit.enta e sete mil e duzentos S TEL];:GRAFOS
l'ente ano. instituiu a gratificação de'j ~~~~c.~~~e~~f~o:C~~P~e~h~roMi~ crUZeit'Osl. lendo de Cr$ 1.590,OOQ,C'O
:representação ~a, importância de Crs ,., i ~1'0 iI~ I"stado dos Ne",óclos. do Tra-, f um nlill1ilo quinhentos e noventa mil Diretoria Regional o Piauf
1,000.00, menS:lls, aos Presidente d.OS ii~~J o lnd;l trla e comé.orcio .e incluso crU~ell'os) em moe.datle n.ac.lonal. para 2'érmo de Contrato celebrada
'l'ribunalSRegIOn:lls do Trabalho. l)~oj~to de 1 i~1 ·que autoriza â abertura atender;às despesas de transporte das entre li Departamento dos Cor-
2. A referida ~ei, entretant~,. deixol1 do crédito especial de CI'$4.987,200,OO. Dele>!lIçoes, tanto a Governamental. rcir'lS.e Telégrafos e a firma Na-
de abrir o credito necessáll~ para !Ira atender lu! despe'las com o com- quanto as dos Empregados e dos Em- poledo Pifes de Araujo Lima, parll
oco~l'er à~despesllS com a Sua exe- Pà-ecl~"ento do BrasU 11 37" .Sellllão pregaelores, e Cr$ 3.397.200.00 (três a c077st'llçãO de um prédio parll
cuçao, nao. constando, também. do
Orçamen'o Vigente, verbl\ para aten- ba.lhO
g 'C()n'fer~ncia Intel'Ilacionoldo 'na- milhões" trezentos e noventa e sete
c ~ mil e duzentas cruzeiros), a serem
a Apencl!', Postal Telegrafica de
Miguel Alves no Estado do Pi4Ut '
der a tal pagamento. • a • convertid~ em crólarel e taxa livre . ' •
3. Nestas condições, submetendo o Rio de Janeiro, 7 de maio de 1954. na base de Cr$ 58,00 o dólar, para le- . Aasl'lnta ,dlu do mês de julho do
assunto à consicl'el'ação de Vossa Ex- Getv,lio varg41. rem assim distrlbutdas, conforme el- ano 4e mUnovecentos e clnl'luenta
celencia, tenho. a honra de propOr o
encamInhamento•. ao Poder Legisla-
DE
EXP'OSIÇAO
, .
'MomoS tlmaUI'al ~ltl1ll: uma a1ulia de custo e três. preaerltes no Gabinete do Di-
de dólarea 1.800 para cada um dOI retor Regional das .Correlas e Telé-
tivo, da.. Mensagem e anteprojeto de N.o ~:!2. . . , MembrOl do Oongreaso Nacional. ne- II'l'I\taa do Pla.ul, o re.spectlvo Diretor
lei anexos, !lara abertura,. ao "Poder Excelentlsslmo senhor Prea1dente le,aclOl e ConaelhelrOl· du trêa Dele- Re,ilonal senhor Jeht\ Sérvio Perrel..
Judiclãrio - Justiça do Trabolho, de da RepClbllca.-, caçOea, U~ 1.500.00 para OI Asseaao- ra.,aeviclamt.nte autorizado pelo8ee
um crédito especial na ImportAncla l ' Refere-lI oproce.o a~nao 1 rei • o SllCl'etárlo, 'OS' 1.l100.00 para nhor Diretor 'Geral 'do Departamento
de Cr$ 96,000,00 destinado a ocorrer. abertura· do crédito .eapeclal de Or' oaAwdliarea. U8t ••00 oomo rçre- dOI 'CorrelOl e Telégrafos•.' conf01'Dl.'
.no corrente, exerciclo. ao paramento t.,88'J.200,OO.4u~dG AI deIP8IU ..ntal:lou Ohef. da De1eralllo ao- de1eraclo de ~eru,'qucUbefol 01l"
Maio de 1954

I
tol';;alla p=la P;;iC;lr,a núm~ra U1l1 lna»lktll ">:I::5t"I'C:a tl!~nica .li obra c a da l'ctcnçi\odo pagamento, se~:á o paI' centJ ':I':;) no PI't1Z0 cantrntunl.
Cl,uinh::ntos e o:tenta e dol5, de três ~xcc:ttal"\ Ct'111 p~so~al de sua j.oro- 1l.leslllol·cahza~o,. Clausulll, OltUlJaj ~luu~Uhl ,L'll. t,deC,I1t11l - Em caso de
Gil ;uLo •• ,1C::~I:~, ~ a i.r1'''1 :",lilJ' iJl.à , ......'", \l;,.. ~llUJ :;U~I"'ilPI'C'L:Ll'I- ....1':L ra~ ..n"a d2 e:;ec.1Çt.o dêste .ale.!c!a CiO coos,rutor, a pr.lprleda.lle
Je~" Pir7~ d~ A-au'~ Vma, esta'lC!C- se: v:;JS ou ta• .:fas parcial:; a arga- conb:ato, depositou o Constlutor na de todos 05 materlalll de celUstruçao
ClOfl n. ' ....aça ,r~io' 'Bl~,.nc~, EdifiC.bII1!Z.Il"OCS 0'.1. pl'OrelSSiomus ~·pcc;ali<.a •.·..:es~ur'u:lll, WI .O~l'etL:;[l"'~lli'lI1al dos ."~J)o;)~na"". li" c.:wtell'U ua o"l'a, para.
J'l,.,." .•, ~ala ~uatl·o, pl'lmClI'G al~':·'.l·, _,15 l"uI.e". t,Llt t~n!ln:',l SlUO prCVla- C01'1'2H)5 e 'felegrnfos do plaui a im- nela screm elllplcsados e de todOll Dl>
ch C:~'acJ~ dê 'f2:'?s!ns,;;:S:ada d~ I" :,.~ ill' .. I:'.; J ~Io "En:;enhriro Fls-, portirncia de Cr$ 11.607,25 lonze mil ,;~n.çDlS t'xcuutadllll caberli. .ao Dep:l1'-
:f.,'! .': ),'.:smt::c:n f.7b ~:u t:t::l,',r,. cal", continuando o Construtor, não se!~~~llto~ e sete eruzeirDll e vinte e temento lios Col'relOll e 'felegrafos, as-
'I

Senhor :""11Ole5.o PIres de AI'aujol ~ __ "~"'_' "~"j ,11•• .:';( resp~llsa~iII. clnc~ cental' OS) em moeaa conellte.: .e~UIIiUlJ aJ. COllSU:ULU1'
1 ,:ma ca~,,(jo, brasi!?iro. Au::lllar de :t:~de pen,utl) O' Dep'\rtamemo dos conforme cuia de depósito número ~ mento do seu valor. de acOroo com
° ~Ci;:UI­

I I
I:agL ,eim, lcsiClente 11 rua LiZ3.:d.O! Corre.os c Te!2gnllos, no que dl~er setenta, de quatorze do flndante mes, "li prcç"8 1I ... lJad!!s por uma comls~â<>
};,)!\'Ue:rn, 1,UmCrJlU'l mil n:J':ec~nt:Jll .~~;l:';to a ql':1.lid,~de dos maCel'iais e ,:"rl'rspvlld'~l1te 1\ cinco por cento I ',{, J nomea,da. llelu 011'etor G.~ral. Clem·
f' .e'e, T~mhp.!1 destg C:roltal, autora Sel'Vlços. IH., pl'azos contratuais e Iill do valol' do presente contrato, Pal'á- ~ul" ,L"".",1ll Tercell'a- Todos os.
(1-'
I I
p;'JI1,'s,n 111ll;S\i"ntfljosl'. C:.I\t1·c' obl'ig'~"óes l~o'\:s V;ó;.nt.::s, parág.aro graro ;mnJflTv _ A Importância aei- elltendllueulo~ entl'e aB pal'te6 cOIf-
fl~ n?1'esennc,3s' à coleta de Preços Ul1,Cu, - t: vedad~ ao 'Construtor n,a responclel'ú, solidariamente. com tratalllg.' ~e"'ao as partes cantl:atan-
dll,aciil .de de2J.;'0 de jUIÜ.O úU;m:J" sUbempreitar a. totalielade 'dOl! ~el'vl-1 o valor dns prestações estabeleeldM tes lierao feitos por ellC1'ito. ClllU8ula-
1 r::ta " do;~ dJ finclante mês, con-j ços,Cláu~lÚCl Qu..rtCl ...;. Pal'a a cous. pela Cl(tusula Sexta por qualllQuel' oedilLCl (llleil'ta - .
forme a ata ti:a me3ma data e a.;;'o-,,,,.," .." C'~'''' oOr!g'a-sc o constru-I despesas que venha a efetuar o Oe- ,dos Cor.-elos c Telegrafas e o Cans-
° Pepartament<>
" .. l ,~:~,l ~~n:lor DiI'e"or do Mat~· "1' I -. ... ci~r 3o;.sOlitêncla diàl'la li. I pnrtal;1ent<> dos Conelos e Telegra-' trutor elegem o f6ro de Teresina para.
rial 1)0 Departamento dos CO~l'ei051 obra. pol' técnico legalmente habill- los para l'CrClrlUl1l' serviços m.'!l exe- t,~05 os a53\\~toa clê~te Contrato, .-
e Telegl'a!t,s conforme seu tele:n:ama .~~., ... - A ....Uli~l' p-rmallcnte- cutados ou sub6tituh' materiaill em CláU$IlIu. })ecmlla QUll~t(l - O p~e­
lume:') qumtcntose quarenta e um, alenten.. oUl'a, a testa dOI! serViços, desacordo com as especlflcaçlies,nosen~COlltl:~tO será pUbllcad? no "Ulá-
cie dez dú. mê~ em CUl'SO, .dlrlgido no mes.rc ou mcal' ..egado competente•. caso de lIe~Ol'~se o COllStl'utor a aten. rio OficIOI do Esbdo. por conta. do-
E:'rlh~r Dlretcr Regional do p;aUi'j III - A fazel e 11\a~lel', por sua c.m- .der as CLetennlnaçOes. que neste sen- cOllratante, E; só 1Ie to:narli. detivo
reso!; em, na p~'esença.das kstemu· ta, ir.st'.lla.;o~1' higlenicaa para abri- tido tenh~ cxpecUd.o. o Departamento depois ele lcglstrado pelo-. n.ilmnal de
:n.-~s, r.a fIm no~eadp~ flrm~r o pre· go de ma\e!lIloL' e opel'árlos e para dllll Correlllll e Telégrafos Parágrafo ContM. nào ae responsabilizando o
.~nte CXlntrato de acOrC:o com os ar- ., escl'ltorio fie fiscalização da obrai segundo. _ Uma vez têrminada a Depl\l'tamento dos COlTel08 e Telê·
t'... '8 noze .'12\ e qUatol'~ <14. dO/",V - A .5UllS!nzer lia exigêncillll le- o>bra' a caurAo depoia de recebido o gratos por qualquer IndenizaçAo .se
:DcL1reto·lei rcútnero oito mil trezen· gMi e àS posturas municipais vigen- llrédio pelo' Departamento dos Cor- aquêle órgAo denegar o rflllstro, -
'tAls \'" oib, el~ seiII .de elezem'.>ro de tu. nl"'lh~""., ll1l \l...ra os tlocumen- ~eioS e 'J:e1egraloa .terá. ãevolvldl ao l'!álUll:lll lIl'cillla :"uta - Em ~
I!ill _novec~ntlJl! qua:'eilta. e cinco, que ~os nlatiyos a. licenças. seguros de Conatrlltor. r,oventa dias aJ)Ó6 a la- do reclsâo do contrato., pelos ~otivo&
: c Zp'.,L ,,~b~e a autonomlp, técnico· operllrlos. Lei C1ll11 2/3. etc,; V - A vratura do '"Ténno de Viatorla e Jle- eXpolltos na elAuaula undécuna, o
Ildminlstl'atlva do Departamento dos anotr.:' nllll pllUltas 114 lllocllticações cebilnento" da obra. reospondendo, Construtor perderá em favor da Fa.
Cal'relll8 e 'l't,lig\'a!os e com a mil,uta porventul'a u'ill'odlWdai e àa ,inelica- entrementes por clefeitoll de conm'll- lenda tlacllmal a Cauçlio de que trata
pp.v!clTJentea?rovada, pela Diretoria ~óes l'elnti'!as à locação da obra, como çio que pgl'Ventura. venham a ser a cltu8Ula oitava. Cláusula Décima.

I
ci '.: M3ter;~1 Clo Deoartamento dos nivels, .l·ecno!>, canalização suPtel'l'á· constatados, Parágrafo. terceiro - Sétima - O preiCnte contrato eltIi.
Correios e TelellraíOE, para I. COW5- nea externa, pO&ieaçl'io existente, etc,: Não oblltante a devoluçClo da cauçâo, lSerlto :Ie pagamento de &êlo em face
tll:ç..o l.ie· w'lpl'cd;" para a A~ência VI - A: Dl~nter na obra, por sua o COllfltrUtor rea])Ollderli. por qualquer da Circular nllmero vinte e três, de
l'ostal 'i'ele';t'afica de -Mi.guel Alvell", conta. t'Jtla., as. máquinas e ferra· defeito ele conatruçl0 pelo prazo da. seill de agosto de mil novecent06 qua-
no Estado di, Piaul, no terreno de mel1lu r.~cePliàrlas 118 Instalaç6ea dá- Lei Cláll~vl(/ Nona _ O prazo para renta .e Oito, do Excelentfasln'lo Se-
p~'opriedade :dI? Pepal'tamento dos BUa. luz e elIgClto. e, a Crltél'lo do El1- a conclusl'io da obra contratada será nhor r..nnistro da FazeJ1cIa, publicada.
CJ1'rei'lll e 'Iele;!rafos. na rua "H\l- o:enllell'O f'llIC1al;. as ele fOrça e tele· de quatl,,) me~es ou aejam. cento e no Piaria Oficial, seção 1. de doze
1l1~!tt\", da cj(lqde de Miguel Alves, lon~: vn - A dillpenut ou trans- vinte dias \\teia Contaelos da data da do mc.smo mta e ano. págl1l& mil,
zneel!ante as cláusulas e condiç6es ferir da CD1'U, ~entro de vinte e Qua- assinatura do presente contrato. ele. digo, onze mil oitocentos clnquenta.
Ec'õlllIlI~: C'lci.usttla Prt1lleira - .'\ tI'O ~ora •. Qualquer opel'àrlo OUfWl- vendo ser iniciada trêl dias após o e dois, e noe t&'mos do artigo quinZe.
cC'n~trul,ã' deverá ot:edl'Cer ao J)ro~ cloolÍJÍo ~uj& permanênc.la. no can- rCliatrQ do praente têrmo,. pelo TrI- inciaG sexto, . PlIrágrafo quinto. da
3eto organizado pelo Departamento telro ela oDra seja julgada inconvenl· bunal de Contas, contorme autoriza- Conatitulçllo Federal. E, acbando-ae
0"8 Cor:'elOl! e Tele[l'l'af08, aOS dese- ent epelo EnIlenheiro Fiscal; vm -A çi.:l elo ISenh01' Diretor 'Regional ao:lll partes lIt pleno aClll"do. sóbre OI!
Ilhos de execuçio e dctnlhes, allll' cál- atender ~, tietmnlnllçClell do Enge- Coostrutor. Parâgrafo primeira, - têrlllos acima indlrados, foi por mim
eulos f·struturalB. às especificações. àS: nheiro Fiscal relatll'as li &ub&tltuiçáo Nenhuma. ptorrogaçâode prazo serl\ 1)agfltllr .'1(;lIre, aa Stlveira, AtW1iar
M!'Was. de Bel'viçOl! e de fiscalização de materiaIS ou serviços ímpugnac10s conslde!'ilda a não ser por mGtivo de AcIm!nl:;traU,'o. elll8Se J, lavrado êste
IIpl'eEentadus ou exigidas pelo Depar- por estnrem em d'esacOrdo com, as es- fOrça maior devidamente comprova. têrmo no Livro especial deata Olreto-
tame~~o dos correios e Telégrafos e peclflcações e pOI'Jetos menelonaàos,. da pelo cOMtrutor dentro de quinZe ria, o qua1 contém llII eX1génclaa do
à Colea clp. Preços. Parágl'afo prl- <leste contrato; !X - A não retirar cl1as d esua ocorr!ncln e desde que arti:;o 8er,ecentos oitenta e três, do
n1e!l'o -08 documentos acima clta- da obra, sem autorizaação. do' enge- aceita pelo Departamento dos' Cor- Regulalnento Geral de Contabilidade
I
elos, .Imo como 8 proposta da firma. nnelro 1l5C;\l, QualCluer ma.t.erial Já relos e Telégrafos eaaa comprovação, Pública. Lldll e achado conforme as-
flc:ln:o COl'lBlderados como partes In- del?osltadc no canteiro da mesma. Par! a'o segundo _ serio conslde- slnam lU partea contratantell. perante
te~ntes tiéste contrato, para tOdosl CláU.~llla. Q'Utnta - O Departamento radofent:'e és motivos de fOrça maior, as testemunhEJi BaYmu.ndo LopeJ Fer-
ClS efeitos. ' 0.,s documentos menCiG-!' clllll. coneiOs. e Telégrafos· crede.ncill' para efeito desta CláUSUla. os seguin- reirll. e la.es!natura UeglvelJ, li. tudo
nadJs na tllâusula primeira seria pre- rá, para 11 fsacallzaçio da obra, cama teso I _ Feriados locala' 'lI _ Cnu- !lI'CIientes. P;, eu. Nereu de F/guelte-
Iielltes ao Cr.rlstrutor por escrito, me- seu representante perante o COlllltru- Vll4' Ir undaçõel tempestàdea. aclClen- do bustos. Ctefe da PrImeira seção.
duu\te recibo. Parágrafo liesundo - . t.or. um Engenheiro Fisca\, secunda- tes' dei t-árego • greves e ocorrências sub6cl'evo e aaslno _ Teresina. 30
Eul caso cie dlvergêI1ciM entre os do pel.cs BUlôillares que Iie_ tornarem semelhantes· descte que Impel;anl .to- de jUlho de 1953.
documentos eontratualll, prevalece!1i. Inerpssr';los, têen!COll ou nao. Pará· ralmeute quakluer trabalho na ob1"a, reira, Olretor Regional do Plnu1. pelo'
-= JeM Serv/o Fer.-
o que estiver. detert:ninado neste têr-I grafo. unlco - O pesoal da flaca· Pal'ágrafo te-ceiro _ O receblmeno .D, C. T, - lVapolet'fo Pfres de Arau-
mo. Parágrafo terce1l'O - C Ccnstru- •.zaÇ<l.o ~ .. livre" ingresso na obra e da obra será' feito' por uma Comls6io 111 Lima. Auxiliar. de Engenheiro _
tor (lbriga-~e a fazer todos os tra-merecerll. do construtor t6cla.s aa In' de En enhelrOll e t1inclonários do De- Carteira 21 A, do CREA _ 9.' Região,
balhos Imprescindiveis à construção fornlaçôEIl ou esclarecimentos que ao- partal~ent() .dos Conelos e Telégra- Construtor, - Testemunhllll: Rallcf-
da obra, l!Jesmo que não previstos ex- licltal'em ~b::.e f!S&Untos regulados fos, nÍHncadOl! para tal flnl pelo OI- mlmdo L(,pes Ferreira, (asswntul'a
pl'essaJ?lente no projeto e nas espe. neste ,contr.tto, Cláusula Sexta - O toria" ~8 tl'abalhllll executaelos. de- Uegivel). .
clflcaçoes. Parâgrafo.quarto. - O pagan.ento ao Construtor será feito vendo o "têlmo de viatoria e receb!o '. __
Can8tl-utor c.brlga-se a atender llIi mo- mediante as seguintes condições, na mento" ser assinadoS peloa campo, PAREr.ER DA COMISsAO DE
dlflca:;ões do projeto ou das especl- conformidade da ~eclflcaç6e8 coos- nentes daquela Comls6âo e pelo COns. TOMAOA DE CONTAS
fleações unpostas pelo Departamento tantes daprcpos.a a.presentada, iato _ CláU3ulG Dêcima _ O Cons. 6
dos Correios e Telégrafos, medlanteé. em quatro prestaçõ.es; A primeira truto. ' . . llJ:t.AT IUO
prél'io aiUlite, quando determinarem IJrestaçi.l.o, de Cr$ 80.000.00 loitenta trutor flCa sujeito àS segu!nes mui. O Tribunal de Contas em sessão de
-alteração de preços. parágrafo quJn- mU .eruzelrr,s). após o registro_pelo íllll pecun!lÍdriaB ap~Cfdaa peT1olre: r • 20 de nOVL'mbro de 19'53, negou re-
to - A pl'oposta apresentada pelo nl'oUn~l de Conttls, do presente. con·tlUnento os Corre os e e gr os. gllltro ao contrato celebrado em 30
COIJ&:l-Utol à Coleta de preços ser· trato; a seguncl'a. de Cr$ 70,OC:l,CO (se- sem prejuízo de sua responsabilidade d~ jUll'o do mesmo ano entre o I)e-
virá como elemento esclarecedor em tenta mil C\·UUlI'OSJ, depois do reves· civil., nda formtra dn Lel : I ié P~o pártameno doa ConelOll'e TelégrafOll
I
todos os 'l"0ntOll que não colidirem. com tOmento 'nt,'!t'TICo e externo; a terceira, nU'azo a en ega da. obr a a, m o e a firma ~apoleão de Araujo Lima,
~ste Contrato., porém não terá efeito de Cr$ 60.000.00 (sessenta mil cruzei-o prazo contratual;- Um mllé~o do para a construção da Agência Pastal
·páTa oirimlr a responsabilidade do rusl, l'R!a as es~uadrias, píBo e aca- prêço globo.l da. obra por d.la 1!tll de Telegráfica da cidade de Miguel AI-
tonsU'utor em relação às obrigações bamento, e, finalmente, a Quarta e atrazo. n -;: Pela parali~açao da\ves, Estado doPlaul, porque o prazo
. Ora assumidas Cláusula segunda- ultin,a .pl'esT,ução, ele Cl'$ 22.145.00 obrai Iialvo cf0'ciã°t;;I0 de fõtÇa m:r., a que aludia tl cláusUla 9," do con-
. O Construtor 'executará a SObl'as ora (vinte e dois mil cento e quarenta e l~_ormda ar u~ b alndona. bum . - trno u11·apassa.va o exetcicio flnan-
aont1'lltadas pelo1)rêco global de CrS cinco cruzeiros), na entrega do pré- Jtm!ln 0el pr,,~o, g o a \ : ~a, ~2r celro,
232.'i45,OO <eluzentos e' trinta e dois mil di~,. de'/ldatlunte conelllido, Cláusulll ~ u~, e ,a/az~1 a .'!lar 'As o ui: Acontece. entretanto, que a autori-
cent() e quao:enta e cinco cruzeiros). Setlma -:- O Depnrtamento dos Cor- o... araglD o pr meno - m. za lia ara 11 construção foi dada pelo
L A des;lesa proveniente do presen retos.~ ') ele;sratos rCSel'Va·se o direito ~I motiv~das po~~ral~açã~~';"r~_ !JJeto~ Reg!onal dos Correios e Te-
;. contrato, na importância acima de- de re.er ou IInwar todo ou parcial-, - 10 scrllO reco era as . lêgrafOll' no Piam. conforme confe&8&
!.claraüa cOI'l'erÚ por conta da Verba mente Qualquer pagamento ao Cons-. ClUllente lle 1\ obra for entregue no e jlllltiflcll no oficio n." 58--1,' sec,
;3,. "':'ServlÇClS e Encargos, Consigna- trutor, pelos motivos seguintes I - pr~o estabele,eldo neste Contrato, dirigido ao Diretor do :Material do
;:1l~ 9. DeSl'et<as especiaia, Sub-con-sig- Trabalh~ de1eltuoso não corrigido, ou Cláusllla U1LtUcima. - O Depa:'ta: D C. T" no Rio, oficio. do qual en-
~'i, Ilação 76, oespesas com serviÇOS e Inegulal'ldade não sanada no prazo mento dos CorreIos e TeléllrafOll PO vloll-me cópia que anexo ao Ilresente
''''Enear"os Alinea I. coosrução de pré- estipulado pelG Engenheiro F1sclll; II der"eorl8lderar o Contrato reseln- relatório
('dlos . do 'anexo número vinte e cinco - DanDII cauzados ao Departamento dlda, de pleno direito, Independente' I
)7: da iel·numforo um mil setecentos cln- dos Correios e Telégrafos ou a ter- de ação judll'lal, oCOlTendo qualquer Da SiUo.dil~.ltUlra rlln~paiec~ a nec~­
~:, lienta e Bete. de dez .de dezembro reiros, ParlÍl!!'afn ll~tmelro.· - A re- dOI segUintes casos: I ...... 'Di/1Soluç!io dade nl\. ..ve que av a e lIer •-
~;.: ~e mil:. novfcentoa clnquenta e doia.. tençâo oU anulação de pBgametno po- de lua flnna: n _ Inadimplemento. cada a conatrução". con.slderada obra
i.)\J>arágra!o único, Nlio poderá o Cone- dera Incidir em qualquer dlU preata-I'0r pare do construtor, de qualquet de emergência., .
r'~utor, ,aob pretexto algum, náo cOnlll-ç~s. a que le refere a cláuaulJ. aexta ~UIlUla d.éllte Contrato; nI _ Para~ Alega. ainda no mesmo documento
I'~rado,neste contrato. D1esmo,~r êrro embora nAo .. 1I! refira diretamente aoUzaçAo .da- .obra por ma",' de qu1nze o Diretor· Regional que ba.seou-se no
;::ou'ol~laaioreclamarlUIDlento de pre- trabalho' 1mpugnado'ou à irregularl- c1iaacoosecutivos ou quarenta em trêa artlgo 11 elo Decreto-lei n.o:a,308, ~e
k:eo" fl~ado' nelte contrato. . ClcíU81l11l elade de flue Ie tra.tar, Parigrato le- mcael, IV - Pra,bo de terminaçAo da 6 de dezem1:'ro de 1945, comaredaç. o
l~~~rcefl'A.~ O Conat1'Utor dará. com· lIunllo -Uma vea«:limJnado o motivo obro. porpnzo excedente de- trinta que pasaou a ter peloDe~~to-l~l,nu-o
K;i~,: .
,I,;'
Sábado 15 " DI.\RIO DO CONCR[SSO NACIONAL' '(Seção Ir ' Maio de 1954:76',
..
, -

que é a sllg'lllnte: I
mcro 91.173, de 15 de lllllrço de 1946, cliente ora efetuado, com ~ lIedido fazer todos oa trabalhos 1mp rescin-1 tu ai modlfica~óes porvenhll'a intro-
que formuio a. Vossa Excelencla no cllvcls à eltecu~lio (ia. obra, mesmo .dUZidllll e ali incUcações relati'fa~ &
"Ar, 11, O Trlbun.'11 de Contas e bcntlaQ ae ordenar as nec.essáriaa pro- que não prevlatos expressamente uo locação da obra, como nivels, re-
lluns De:e~a~ões julgarão. a posteriori, vldenclas para qlle se venflque a. Ime- projeto e nas especlllcações, Pará- cuos, canalizações subtcrríi.nea~, elt-
n coraprov,r:ão de.ll r'!espesas do. De-' (llata res.ltulçaO <lo mesmo processo, gralo quarto - OCOllstl'utor obri- lernas, posteação eltlstente etc,;
los SUj~itOb ~ seu registro", I
pnrtamento doa Correl08 e Telégra· logo OCOI','1l l<quéle pronunc..amento, /la·se a atender à.o> modificações do VI - a manter na oora, pOr· su~
Apresento a. Vossa Excelencia os pro,leto ou d.1l.S especl1lcações im- conta, tôdasas máqumas e ter.'u-
Acresce alnda ue a cOl1lltruçáo está pro ,estas de minha elevada estima e postas pelo Departamento dos Cor- mentas nccessál'iall à.s Instalações de
cOl1cluida e o pr~io deverá ser rece- conslaeração, - Mário de Bittencourt I''''OS e 'l'elégl'aios, me(iiante prévio á.~ua, luz e es;:Oto e, acrltcrlo do
hillo dentro' de ?Duco, conforme es· So.711puio, Minl.5t)'o Presidentc, ~ ajw;,e quantoQ' detel'l1unarem .alte- Engenheiro Fiscal, à.o> de tõr~a e'
d'lrece·me er". cal'ta datada de~9 de' Departamllllto dos COlTeioSe Telé· mçào de preço, Pal'ágl'lI!o quinto telefone; VII - A dispensar ou
u brU de 1!154, o Dlretor RegIOnal grafos, - A. ProjlQSta apl'esentada pelo transferir da obra, dentro ae 24 ho·
(Anexo 2', . Id DiretorlnRegicnal do Ceará, Construtor à. concill'l'encia ad:ml11lll- l'as, qualquer operário ou lunc.olla-,
Em face da realidade e cons eran· Lrativa.. liervlfá. como elemento es- rio cU1a permanência no cantell'O,
do q~e o contrato obedeceu às nor- Termo àe cOlltrato celebrado entre clareccd"r em toC:os os' poncos que ci:aobra aeja jUlgada Inconvcmen,e'
nJllli óalutares de honestidade admi·
l1istrlltl.. n, ter.do havido coleta de o Dcpanalllemo aos Correios e Te- nao cclldirem com este contl'alo, pelo Engenneiro' r'i.'lcal; VIU - A
légru.Jos e a firma con.strutora lera pOl'ém n..o terá lO.eito pa1'a Qlrimu' atendcr ll.\ determinaçoesdoEnge-
preços entre pràticamente todos os
<:o!ll>trutor~. da terra, somos de pa- Lllm.uu.a, l'al'1I a con.strução de um .I rClipol1sabllJl1ade CIO COillm-utar em nheiro !"iscal relativaa ~à. IlUbS'ltul-
recer ql1e o contTato seja l\provado, E prédio destinado fi. Agêllc,a postal- relaç:.oàs oor.i,g'açOls ora lIIlSumi· ção de materiais ou serviços Jm-,
assim, apresen'tamos o seguinte pro- :l'etegrúiica c/e. ACJuiraz, "as, Cláusula segunCla - O Cons- pugnados, pOr estal';;m em aesac...r.
JCto . , " . trutor executará as obrall ora con~ do com as especipicaçõea e pl'oJet05,
Al't, V E' aprova do o contra.to . !"os dezoito ,dias ~~o, mes de, no- tratadas pelo pl'eço glooul de du- menc~onados nellte contrato; IX _
o~lebrado em 30 de julho de 1953, • C'll~ro de mll 110. ecellt~ e c.n- lelltc.s e trlnta e no.e mil e tre-Anao I'etlrar da obra sem au-,
Gltre o Departamento Nacional dos t,..",nta e tl:"S, pres~n,e>, no (,a"l- I zentos cruzell'OS ll;r~ 239,31JO,OCI), torizaçáo do Engenheiro ;'1scal, qual-
l']orl'el05 e TelégrafOll e a firma Na • ~ ••Il tolO .~"~~~'Jr tteolol~al ,aos \,,0:- I _'I. u.spcsa p..oven.ience do pl'e.sente quer material ja depGSitado no can-
poleão de Araujo Lima, parR a cons· . c.os " 'l':I<o'lUOS ela ~car.., o re.- coUtra.o, na lfiPO;;,ÍAllcia' acalaa de- tefro da mesma, Clal1llula qUlnta-,
tl'ução da Agénclll Postal Telegráfica p~c, •• o .lJlr_,or Re<;ional, 5en.lor alal'aaa, correrá pOl' coma da Verba O Departamento doS Correios e 're-
da cidade de Miguel Alv~, no Estado ..;outcr JcSe rlnto l,;avalcante•. 011- a," _ Serviços e Encargos _ Con- legratos credenciará para a I1scau-
di) Pluul, . c.ai Adlllln,st,'utlvo da claSlle ,"O", ~isua~ão lX _ l)~pesilli ESpeciaiS z:lçao ela obra, como seu re>presen-
Art, 2,° O presente decl'eto en- devidamente 'áutorlzado pelo Diretor - Suocooslgnaação '/ô _ Despesas tante perante o Constl'utor" um
trill:IÍ em 'ligar na date. da sua pu- ueral tl~s Wrl'<l'GS e 'l'~leSl'alOS, de serviços e encargos ci:OlI órgl10li Engenheiro .Fiscal, secunCiado pelOS
DJlcação, :evoS'lldas as disposições em cOlliorme de.eguo;loo de poderes q~e SOi) reg.me especial ou ól'~ãOB au- auxl1iares que se tornarem neces-
~ontrál'io, lhe toi ou,orga~a pela 1'0L'tal'la nu- tá,'IlUlcos _ 2 _ Estabelecimentos ~ãJ:io.s têClllCQS ou não, Paragralo
Saia Bêgo BaITOS, cm lldc maio m~I'O . m~l .'lu.nllem::s e oitenta e lUu.usma..s da Un.ião _ Inciso 30 umco - O pessoal da tiscaliza~..o
ir 1954. - Guilllenne Machado, Pre- tres d ,~83), cte tl'es .,de Julho de - Uepal'tamento C10s CorrelGS e Te- tcrá llvreingresso na. obra e nle-
~idente.- Antonio. Mario Corrêa, lllú nO'[''CL'll.o.s ,e cmquenta etrL'S, légralOB _ :3 _ Pal'a aten(iel' 'des- recel'á do Construtor tõdas as 10-
Palatal' - ' Mene::rs Pi1ncntel, e a tuma l;onstrutorOl. Ecra Linll- pesas com execução. de obras, em formações eesclarecinlentos que so-
Monteiro de Cas~ro, - Gui!hermino tada, esta.~leclCla ':Ia .rua ~a Ma- conjunto COm o plano Postal-Tele- licitar sObre assuntos reguladosnes-
de O!Í!:eira, - Ferra~ Egre;a, - (l,ureu'a numero 9::4, da cldad~ de llrállco _ 06 _. Ceará. _ Item I ,e contrato, Cláusula sexta _ O
FrC!1leisco M/li iar, - Jose N etva, - ,NI'talcza, 110 Estado do Cearll, a _ Para construção ou pl'ossagWmen- pagamento ao Construtor será tello,
Armando Cúrréa,'
seguu' Clenominada "C:mstrutor', ~e-I' to ..ti e prédios iJ;u'a Agências FOS-. meCliante aprescntação de. fa.t UI'a.S.'
prZlientada pelo seu ~rente, Se- taloS-J:elegráflcas do Ancxo 2S' _ conferidas e aceitas pelo ~ngenl1e.l-
Projeto n,04_392, de 1954 uMr ,ECl~ar cta C~ha BóIa, de na· MlDlstério daViaçáo e Obras Pú- 1'0 Fiscal, 1'eferentes aos sel'viçoa
ç.clnal!dade 1)rosile:J:a, comerclant.e, bUcas, toa Lei n," 1,757 Unll sete- e;,cetuaClos, de acôrC:o com aspl'c>-
Aprova o tê1'1no de contrato ce- !'e.'SHlente na rua 2S de Março nu- centos e cinqüenta e sete) de dez taçol!S aoaixo muicadas c corres-
lc:~I"UUO tllC1'e o Departame7!tfJ Na· -mel'o: 1.062, autora dn proposta mais de dezembro de mil nove~entos e po~dente.'l à.'; segumtes etapas: Pl'l-
ciOllllL aos correios e xeléflf'atos vantaJGS~a aentre as apresentadaa na cinqüenta e dois, conforme empenho 1llelra. - Instala~ão de obl'a. COM-
e li Jir-.nu.Con.strutora Ecra. Li· {;oncorrencln Administrativa, reall~ ela despesa numero seiscentos e trução dQ bal'1'ac..o e dos ta.pumES,
mifaaa, para construção lteum "aela. emtl'lnta .de outubro. de mil v4lte. e unl (621) de seLs de no- Ligações Pl'oVl.5órias de tôrça, luz ~
prédiQ destimulo li Agência.Pos- novecentos e clnqUenta e tres, oo.n- vembro de. mil novecentos e cln- e ãgua, Depósito, no cantell'o Cla,
do U;, Cearei.
I
r. -Telegráficu de Aquira;:, Esta· 19l:~ eclital puollcado no· Dlsrio qUenta e trêB, do valor t1e obra, dali pruneÍl'os ~ materiais e 1Cl'-
Ohclal, do Estatlo, de quatorze (14), ~ Cl'~ 120,OCO,OO (cento e vinte mil ramentos essenciais. ConClusão u'a
. clezessel.S .06) ,e dezenove (19) de, cl'uUiI'os), deven(io a 1mP01'táncla aoertura. do.s cafofos (cinco por
U)<i Camissão dc Tomada de Contas) 0\itubro etc .mll noyccento~ e cl.o- excedente correr ,por conta da. mes- centol. Segunda - ' Conclusào Cla~
OF.íCIODQTRIBUNAL DE qucnta e tres, a lolhas cmco (~), ma. dotação ou outl'a que a venha lage Impermeablllzadora sóbre o bal-
CONT.~ ;:~!vaem~;~, (~8)ap~'o;~~ ~~i~' r~: ~~s~t~;'frpa~~c~~~l'~;;~J~~:~~e~; f;;1~e'la~e~~~lto~ ~~m~~~a,m~:I'i~~;
N,o 1.063 - P-54. - 5 de abril de r~tor Regional dos ColTelo.s e Te- conformidade COm o Pl'evlsto na para 11 alvenal'la ldez por centol _ ~,
19~4., - lõ".'a:os doC;eará, em clnc,) Jeno- C,áusula Nona do .edital de con- '1.'cr;eira - Entrega dos ca.x"e~ e
,da \;.Ul1al'a. Cioa Deputatlo~.
I
t:xcelentissimo' Scnhor prcsidente vembro de,mil novecentos e cm- COlTéncia sQmlnistrativa, li. vlata Q'OS c~IXilhos. Inicio. aa alvenaria, De-
qüenta e tres, resolvem, na presen- serviçoS prestadoa e aceitos pelo De- P~ltO das, alVenarias, com os cai-
A.ssllIltO: DCc.são a::ul:ga,or:a de re- ~a d~ testemunhas no fim. nomea- partamento dOll Correloa e Telégra- xoes, e calXlLloS colocados nos res-
giJm'o. a contrato. uas, fll'mal' o presente contrato, de fOS,Parágl.'aío ún.ico _ Não pode- pcctiVos lugares, e dà la;:e oe co-
~ Anexo; u proc~. ncórdo com os al'Ugos 12 (doz~) e rá. o COn.strutor, sob' pretexto ai- oertura (dez por çenlo). QUinta _ ~
E:s.e '!'rl.o\14111, tenDO presentcs, en- 14 (quatorze) do Decreto-lei nume- gum' não considerado neste contra- Entrega, na ollra, ctetódas, as es-
cammnadas pelO AV160 n,"' :I,4'iJ, de ro. 8,:108 ~olto' mll. trezentos e 01- to, me.'lmo por çrro ou omissão, qua ~.',as e. G<lS aparelhos previS,os
~l ~ ae aczemYl'O Últullo, ao MJmster,o tO), de seis de dezembro de mil reclamar aumento <lo preço tllcado nas J:lSpeC!flCa~Óes, l.o'e:.: por cento'.
"OI Vlaçao e Obras públlo:as, cópias do 110v~centos e quarenta. eclnc~, que neste contrato, Cláusula terceira _ Sexta - Conclusão da aplicação ele
t".mo uo l1ia. 18 o:i noveUlw'o aute- a16poe SÔbI'e li autonomia. tecn.iCl!· O COnstrutol' daJ'á completa. assls- todos os ca!xÔe.s e calxilho~ n~s
:':u', lie' contrato ceiebrada entre' o adJrllnlatratlva elos ColTeio~. e Tele- tência.· técnica à obra' e a executará l'esilzctivC/j. IUllares, bem como tia
JJ~pal'.amento Nacional de Correios e gratos e com 11 minUta preVlamente com pessoal de aua. própria tirma, aphcaação de tó:ia tuoulaç:!o e .eu-
'!'e!~..alos e i . tlrma Col18trutora aprov~da pelo; Dlfetor Geral d'OII podendo subempreltar serviços ou cana~ento previstos (dez pOI'. ccu-
llcrll. L1mitalill, para construçi.o ,de Correios e Te~graf08, para con~tl'u- tarefas parciais a organlZaçôes ou tO) l:!etlma- Conclu.são Cia aJ'ma-
um preaio destinado li.. Agência Pos- çAo ele wn l'redlo para R. Agencia profissionais especlaltzados idóneos ção do telhado com a cDlccaçào
taI-'J.euIF,ratica. de Aquiraz, Estadu dO .E'ostal-Telegratlca de Aqulraz, no que tenham Sido prévlamente aeei- Cla s teJ.'1as, do rebóco, da pavimeu-
Ceal'á, - resolveu, CIl'I SCll5ão de 30 terreno cedido pela PreteItura Mu- tos pelo "Engenheiro F'l.scal", con- taaçáu em llladeil'a e cimentados,. llliA
uc ae=bro reta',do, recWllU' regls- nlcipal da mesma localidade, me- tinuando o Construtor, nilo obs.an- [l~n.ul'as e caia~óes, Idem ao em-
lro ao contrato' porque: ~lante ,aa c~ãusulas e condições se- te, oomlnteira responsabilldàdepe- ooço externo <de.z pO,r çento). Oi-
a) loi puallcuQo 10ra do prazo le- dulnles, Clausula pr1meira - A l'ante o Departamento Ó:(lS .CorreiOll tava - Conciusao !la. embóço lU-
ga.!; . . . _ construçllo deverá obedecer ao pro~ e Telé3I'afOll Inclusive no que disser terl'<!, 'a aplicaçilo de tõdna. na .ln~-
OI o edltnl de' concorrencla ndO jeto organizado pelo Departamellto 100 'lid d d t I is .
cous.lgnou praw pUl'a inicio ,e ~l'minO . d~ Correios .e Telégratos, aos de- raspe à quo. . a e 08 ma er a ta.1açô2.11 t lIIlSentame~to dos, a:pal'e-
UUS ooras; senhos ele execução e de~alhet, aos e serviç,os,.aos pr~zos contratua~ Il1os, Idem dos mUl(lS ~ ~lv1SOrlGS e
(;) llao' toi apresentado o contrato cálculosestrutw'ais, às especifica- e. às Cobll~açoea lega:s, vigentes, Pa. de testada, com os \lOI'roCS colocl!-
~o.::ial oa fll'ma contratRl1tt:j çõe.s, àS normu de serviços e de ra,grafo unlco - , E vedado ao, cioa nos lugares preViStos, e~ ternu-
d) na I'Cdação dada li. cláusula. 2,", fiscalização apresentadas ou exigidas COnstl'Utor aubem~reltar a totalldade nadas as calçadas na VI' pUblIca
re!el'ente llclnaslflcllçá(l da ~despesa., pelo Departl1Dlento dos Correios e I dos serviços, C.1ausula quarta- (dez por cento) • Nona - Inteu'õIo
Ivi omitido o item 1. _ Aqulraz, Telégrnfos e ao edital de concor- I Para li constl'uçao da obra obrlga-ae conclusáo dO predio, estando f~n-
Transmitida essa decisão ao citado rêncla adlTiinlstrativa Pará:rrato o Construtor: I ~ A dar asslStêucla clonancl:o perfeitamente os servlços
Ministério, pelo AVia0 n,O 2,813, de 31 primeiro _ Os documentos acima 11. obra por técnico legalmente hablll-de I Orça, luz, água e esgoto ou fossa
de dezemiJro, desta. Presldênci:I, dei- citados, bem como a proposta da taelo; 11 ~ A manLer 'pel'manente- sétlca onde nia houver r~de de ea-
xou êle decorrer o prazo estabelecido firma. ficarllo consideradOS como mente na obra, 11. testa .dos serviços, got~, Os soalhos de madeira ea-
110art, 57 da Lei n," 83D, de 19~9, parte integrante dêste oontrato, pa~ mestre -cu encarregado competente; tarao lixados, calafetadoi e ence-
sem que se valesse dA fllculdade I)re· ra todos o.s efeitos Os documentos In ~ afazer e manter porsua conta rados, as VJeltaças' limpas, ~ polidOS
v.sta para Interposição de qURt(juel' mencionados na C'láusllta primeira Instalaçlleshigiêntcas para abrigo .de OI metall e removido todo O en-
l' Cc'. .rao, havendo o 'Tribunal, em con- serliopresentes ao ,Construtor por nlaterlail, e operários e para0 es~ tulho 'iara fora do tererno ,(qUinze
seqüência, resolvido determinar, em eacrlto, mediante recibo,' Parágrafo critórlo de flacallzaçl\o da obra; IV - !)or et:nto). DécIma - .A'POS lIes-
SeIl8ão,. de 23 de marÇO findo, o en· segundo --Em caso de 4'lvergêncla A aat1.stazeras exliências legala e as aenta. (60) dtas, ,a partiI da data ,
c ~mlnhamel1to .do procesio ao. Con-entl'e os· documentos contratuall, postural municipais vlgentu, manten-, do termo do recebimento., d'o pré-
g~'esso Nacional para seu,pronuncla-lprevalecerã o que estlverdeterml- do na obra.os.documentoa .relatlvos dlo, com .. a concluaão ,flual doa· ar-
mento, nos têrnioa 401 Lodo art, 77 nado neste· t~rmo•. Paráirafo ter" 11. lIeençu, leguroa ele operArloa, lei r~:natea, retoques ou. consertald. '.
cl~ Constituição Fedel'a.l,- expe- ceu'o' - O Constl'utor. obrlia·se ,a doa 2/3, etc,; V - A anotar nas plan- I Q,
tenha lido notificado •. Coo.-
~762 Sábado 15 DIÁRIO DO CO~!O!'.ESSO NACIONAL (Seção I' Maio de 1954
~~~~~~---,.-~~~~~~~~~~~~~~~~~~;,;",;,;~~
'Wuto~ (dez por cento) • 'Parágrafo 1ci(".árlos do Departamento dos Cor- • contratantes, perante ai testemu-I teriam protestado, o que não acon-
prmlell'O - ·1""'; ·..
O .... ~.. ".·.ullll:n'~ 1.\Ill ~ ç·.ó·"·vo. llv.H,<lÚiJS !'.ua 11110S Maria LUÍlla Pctelra da Cunha LCC~U.
· ~"J.·eios e T"."g.aws nall aceita.·.. tal fim pe1ll Dlretlll'. Gcro.l. e será e Maria Nadir Pamplonlll de Amo- Por outro lado, o edital de Cllncor-
!lelu reconheccl·.. mnuUll1a .."..... a pl'eced.ao Cle "vlstOl'la" clllS traba- I I'im, 11 tudo presentes. E eu, Viole- rência publicado no Diário Oficial do
le.".·emc a "espcsas n ..o pl'ev.s. as lhos .exectuados, "eHll"O o •. ,~nno ta Paiva de Castro e Sllva. Chefe Estado do Ceará, de 14 e 16 de outu-
Deste contrato, sa.vo pl'evlo aJuste, I de VlstOl'la e I'eceblmento" .sei' as- da Seção dos Serviços Econômicos, bro de 1953 (doc, denso ) exige ape-
i"a'·ol"raJ.o s.eí;..lII.O -. '. U .PI·U~'~S."- smado. pelOli. cllmponentes daquem SUbscl·e.vo e. assino. Fortaleza, 18 nas que os docWllelltos de habllita,ão
· me..." "as 1""......,; acel'''~ .. c.,) ",1.- . ~OlU ....sao 'e pelo Ullnsu'UtOl', Uluu- de novembro de 1953,- l.'Us.) sejulll apresentados uma única vez
- &en.H;o'o .if.scal Sêra IC"'O ~m.l'O sula dccima - O Consu·U1.ol' llca violeta Pa/va de Castro .e Si!l:a, por cada concorrente. valendo para
Ir" 'i.lmze \lol cuas. ..ara;;.a.." """'- I sUJe*) as seguintes mul.us pecumá- Postalista classe "F" - Che - tôdas as propostas em que ..fOI' . ven-
c:....." - Os. pa"amt:ll.Of> se.·ao ele- I nas a.;liclll;las pelo I:flpartamento Asa,.1 José Pinto Cavalcante _ DR cedor (Cláusula 1 1.°) letra h obser-
t:"~;..JS em fun:;ao tic~ Sel'\'l,OS ex,,-: C;'08 COl'l'eios e Telégl'atos, se1l1pre- _ Pclo D, c; T, -:'Ass,) El!,ar vução), Orá, tendo a Construtora Ecr
C:U'UClOS, mas nao POQ"~'ão ul,ra,.Jas-.lluiZo de sua responsabll1dadec.vil. da Cunha Rôla, pelo Construtor. Limitada logradc aceitação para di_o
lar os cl'ednos cOl,cealCloS, ClausulU I ..a .Ol'u:a na lei: - 1 - pelll atra-. - Testemuihas: Asa. J Maria Luisa versas das suas .propostas, é de or.el'-
.e"ma - O uepar,amento Qllló 1.01'- so da en,rega da obra, além do Pereira do. Cunlza _ Maria Nadir se que o contrato em apreço faça parte
IZ.c~ e. 'a.e.;ll'u.vlS l'z,enu·se o Ul- II:;'UZO contratual: um mlltsimo do Pamplona de Amorim, do pl'ocesso n,o 56,215-535, qUe em
r ...u I.&e l'et"l'OU anUlar, Lotai ou przço gloolal da obra, por cHa utll Aviso n,o 3.437 o Sr. Min;stro da Via-
pa..".Ol....ellte, qUa.~u~r p"óillllon.o liO lie· atraso; II - Pzla paral~a;;ão PARECER DA COMISSAO' DE ção e Obras .Públlcas encaminhou llQ
Clln~;l·ú..or. jloe.os mo;h(Js segl4rn;cs: i da 001':1, salvo pcr motl."o de lerça TOMADA DE CONTAS 'ü'lbun!l:1 de .contas, cºn~endo a docu
1 - ·!·I"lOalr.os u".CrLUU:;us ""U c~ ..- ,ma~o1', na forma da clausula nono. RÉLATÓRlo :llcn~:1ç",o il;lg:da p::>r lei, pal'a efeito
I'.g."cs, . ou ll'l'egulOlrÜlaUes n~o san.l~ 1 - Unl Ilul~s.."o da pl'eço gIOOi.....1 de . habllitaçáo dos loncol-rentes fô-
a..., ..oi jll'aw es ••pulaClo pelO ",11, 1 0;1'0., pOl' dia útil d~ atraso, a pai'· Em AvIso n,? 3.443, ele 21 de d:zem-.. lhas 171.
g"••••;;.. a r\scal; :u.- oja..o, c.. u- tir C:o L:6cin:::>, Par.igl'llfo prrme.ro bro de 19;;3.o.Ministério da.Viação e litem d). A omissáll da palavra.
6oi"", ..o llepal camentll CIOS· (;OI'l·~.JS - t.s multas mo::\'adas p01' para~ Obras Públicas cncaminhou ao '1'1'1- "AqUil'áz" a frente do item I. da
e ·...'''l~gl·aios ou a terceu'os, ral'l1- lização de trabalho sel'ào reconsi- bunal de Contas pararogistro. cópias classificação da despesa náll constitui
B.a.o ,mmeu'olo- A retenção ou deraelas automàt\call1ente se a o~ra do. têrmo, do dia 18 de novembro de razão para ser lavrado um aditivo ao
lill:.c.açúll de pagameLno poclerá m- fór entregue no prazo estabelecido mesmo ano, ·decontrnto celebradll en- contratll. Este a menciona e aquela.
i:.Clrl' em qUulql.4el'IaIUI'll a.pl'''-S~Il- neste contrato, Cláusula undécima tre o DepnrtUJ.llent.:l N.:::ion::.1 elos Cor· indica que a eonstrução será exeeu-
tat4~ pelO uonscrutor. emCllra n~o - O Departamento dos Correios e reios e 'relegráfos e a fárma Constru- tada no Estado do, Ceará.
Nestns condl~ões, é bem de. ver. que
I
le .""l'a du'etamente all tra·olawo 1'elégl'alos pociera 'consiciel'lll' o con- tOl'a Ecra Limitada para cllnstruçao
lr.i....i!na..o 011 I!o ll'l'egu..ariClucie c1e trato rescindido de pleno dlreitp, de um prédio destinado a Agência por. supostas 111'eg-u1aridades, que o
Que se .tr.atar, Parágr.l1ll s.e6Unl.&0 .independente de a,ão .jUdlc.ial., llCOl'- Postal Telegráfica de Aquiráz, &5- C~>ngreEso tem. a .facUldade de su.perar,
. _ úma vez eliminado o Dl llti'vll da rendo qualquel' d:o.s segumtes casos: tOldo do Ceará. nnll se deve protelar a construção da.
retf'nção cio pagamento, sera o mes- 1 - Dissolução ela firma contra. Tomando conheclmento do assunto, obra Cllm prejUiZo a Nação, Pllis que
I
mo realizado, Cláusula ohava - tante; . II _ Inadlmp1l:mento, por a Egrégia Côrte resolveu recusar o a. abertura de nova concorl'êncla tI'ara.
rara garantia de execuç..ll dêste parte do .Construtol', de qualquer registro, solicitado, porque:
,c:on..rato cle;;osltvu o Oom.rutol·. na cláusula deste ccntrnto; UI _ Pa.
dada a ,alta constante das utllidades,
a) foi publicada fora do prazo legal: o que m~portará numa sangria nos
!I'<soural'ia aeglcnal dos CoI'l'CIllS e l'llllzaçãoda obra. por mais de b) o edital de concorrênc:a não con- um. nsen':llvel majoração do seu ~usto,
'l'e,~gl'lltos cio <.:eal·á. n Importância c;uinze dias úteis consecutivos 0:.1 slgnava prazo para Inicio e término COlI'es ))ubllcos, sem motivo plennmen-,
cie onze mü nllvecentos e 5e~S"1l.a \ quarenta (40) em tr~s l3lmEses; das obras; , te justificado.
e C..1CO cruzei.ros \Cr~ 11.9GÓi.(jI, IV - Atraso de. terminaçi:.o da c) não foi apl'esentado o contrato Somos, llssim, de. parecer .que llcon·
e..ll moeda con-..r..e. cCl1forme gUia Obra. por prazo excedente de trinta social .da firma cOlltl'atante; trato seJa aprovado~ pelo que PIOP"-
cie cl3PÓSllo numero quatrocentos e (30) por cetno ao prazo oontratual. d) na redação' dada a cláusula 2,- mos o segUinte proJeto, .
ts.r.ta e uatrqo (434" de nove d.e I Cláusula duodéc.ma - Em CMO de referente a classificação da despesa, O Congresso Nacional decreta:
J101i ~ll1bro de mil novecentos e Cll1-\.ralênciR do Construtor. a pro.prie- foi omitido o Item 1 - Arqulrãz. Art, 1,°0 É aprovado o têrmo de
qilenta e três, e correspondente a claele de todos os materiais de. cons- Tl'ansmltlela essa decisão ao c.tado contrato celebrado em 18 de novembro
e.n~o porcemo (5%) cio valor do trução de,positados no cantea'o. da Ministério, deixou est~ d~correr o prnzo de 1953 entl'e o Departamento Nado-
I
eCl...~a,o. parágJ.'aio. p rimeu'o _ .A obra para nela serem emp.regados legal. sem Interpôr qualquer recurso. nal dos Correios e Telegrafos e a til'-
SlhpOl'táncla acima responderá, so- ~ de todos 08 serviços executados Em consequêncla o Tribunal delibe-, ma Con~trutora Ecra. Limitada, para.
l1o.ll.1'.amente, com o valor elas pr~- caberá ao. Departamento dos Cor- rou .submeter o processo ao julgamen- con.struçao de um prédJo destinado a
ta :ões estabelecidas pela· Cláusula I reios e· Telégrafos, assegurado ao to do Cllngresso, nos térmos do pará- A.gencla. Postal Telegrá1lca de AqUI-
V:. por. qualquer despesa que ve· Construtor o recebimento do seu va- grafo 1,° do art, 77 da. Constituição raz. no Estado do Ceará.
· n...i ..efe.uar. o D~pll1'camen"o dos 1101". de acôrdo· Cllln OI! preços ava- Federal. Aí't •. ·2,° .Este decreto entrará em
·Cor.'ç.os e Telégralos, para refm'mll1' liados por urna Comissão nomeada l'ARECEI\ vigor ·11a data ele sua publicação, revo-
.ervlços mal executados. ou substi- pelo Diretor Geral. Cláksula dêclma gadas as dIsposições em contrário.
I
tuU' materiais em uesacÓI·Clo· com as Lel'cail'a - Todos os. etnendlmentos As irregularidades em que o Tribu- Sala Rego Ban'os, em 11 de maio
··especiflcações, no caso . de negar-se entre as pa.rtes contra.tan.tes .serãll nal de Contas fundamentou a clene- de 19.54, - GUil/.~erme Machado, Pre-
o· Construtor a atender às determl- feitos por escrito, Cláusula décima gaçlio do registl'o d.este contrato, são sldente. - Menezes Pimentel, Rela-
na..ôes que nesse sentido tenha ex- quarta.- O De:pal'tametno dos Cor- Inconsistentes; como vamos demons- tOl', - MonteiTo de Castro. - GUI-
pedldll o Departamento Cills Cor- reios e Telégl'afos e o COnstrutor trar. apreoiando cada item de ~er 81. U~erminode Olivelra, - Ferraz Egre-
relos e Telégrafos, Parágrafo se- elegem o f6ro de ll'ortaleza - Ceará Item a) O Código de Contabilidade ia, - l4.ntãnto Maria Corréa.- Ar-
Bundo - . Uma vez .terminada a para todllS Os assuntos dêste determina realmente. que o prazo para mani0 Corrêa. -Francisco Aguiar.
obl'a, a. caUção, depois de recebIdo contrato. Cláusula décima quinta a publlcaçllo de qUalquer contrato. no - José Neiva.
o prémo pelo Departamento dos - O presente contrato será. pUbll- Diário Oficial. sel'á. de 10 dias após
Correios e Telé.grafos, será devolvida cada no Dlál'io Oficial do . Estado sua. lavratura. Projeto I1.D 4_395, de 1954
110 C:lnstrutor noventa (90) dias por conta da contratante e Só se O contrato em tela s6mente decol'-
a;ós a lavratura do têrmo de vis- tornará efetivo depois de registrado l'idos vinte (20) dias foi publicado. Aprova'o tênno de contrato ce-
toria e recebimento da obra. reli- pelo Tribunal de. Contas. nAoae. Ao Tribunal de Contas não era 11- lebrado entre' o Departamento Na-
pondendo entrementes, por defeitos resilonsablllzalldo: o Departamento cito despensar essa formalidade, mas cional dos Correios e Telégrafos e
de cc-nstrução que. porventura, ve-., cos, correios. .e _Tel.égrafos por qual- o Congresso deve fazê-lo, sobretudo a firma -Construtora Bcra Limi-
· nham a ser verificados, Parágrafo uqer Indenizaçao se e.quêle órgão porque se trata de obra de real utill- tada para construção de um pré-
tercei1'o- Não obstante a devolu denegar o registro, Cláusula décl- dade, cuja; execução,· se procrastlnc.,. dio destinado li Agência' Postal
t;âo da caução, o Construtor respon- ma sexta - Em caso de rescisão traria sérios prejUlzos para o público Telegráfica de "Jaguaribará".
derápor qualquer. defeito de cons- do contrato, pelos motivos expostos usuário dos serviços postais telegrâ- Estado do Ceará.
I
,·trução pelo prazo da Lei, Cláusula na. cláusulll uneléclma, o Co~trutor flcos, além de colocar mal a ndmlnil;-
nona - O prazo pal'a a conclusão perderá em favor da Fazenda Na-. u'açãoperante a firma contratante. (Da Comisllão de Tomada de
da obra contratada 'será de cento ç:onal a Caução de que trata a Item b), A falha apontada não se Contas)
· e vinte (12U) dias úteis, devendo Cl.áusula oitava. Cláusula' décima verifica de. modo Integral. O edital
ler Iniciada 3 (três) dias após o setlma - O presente contrato está de conconência (Cláusula I 2,°0 letl'a OFICrO DO TRIBUNAL DE
registro do presentE!' têrmo pelo Trl- isento de pagamento de sêlo .em b), consigna que a proposta deve con- CONTAS
.. .' . ., face da. Circular número 23 (vinte t d' ·t' de t do
b?nal de Contas. conforme autDrlza- e três) .de seis de agôsto de mil .er zopraJo em t ~s u e;::.. n roló'
t;ao doSe.nhor Diretor Regional all novecentos e qual'enta. e oito, do qula Vselrl eXt ebcul a a a o a. e .~tC
COnstrutor, Paragr!'fo. primeiro _ Excclentislllmo Sen.hor Ministro da su a
r
'es a e ece que o conw'a an e
N.o 622 _ P.54 _ Em 16 de teve-
relro de 195..
~e~uma prorrogaçao de prazo sel'! Fazenda, publleaela no Dla'rlo Ofl- deverá Iniciar as obras resp',!ctlvas Excelentiss:.no Senhor Pl'wdente
c: sid da ã se ti três dias após o registl·o do. contra Lo ela Ciunnl'a C:~s De;lutad08:
de00 fôrça era maior
a n. deVIdamente
o ,r por mo cvooclal m - 'Seção
. I. d.e 12 (dolleldo pelo T"lbunal
• ""e Cont~ .• ou .ua dele-
...,,, Ao
,... sun~: - Decl.são elenegatórlade

. . 1 ' - meslllO m"" e ano. página .11 852 gaçAo. Apenas não indicou o prazo registro a cO.1.trato,
:,.J1rovada pe o Construtor dentro de (onze mil oitocentos e clnqUentà e máXImo necessário a .conclusão /)bra, Anexo: _ O processo.
,.4u10ze (15) dias de sua ocorrêl,:ia e (tols) , e enos têrmos do artigo· 15 No contrato; pOT~m. êle está previsto, Este Tribunal, tendo presentes, en-
r. I
. :elldeque aceIta elo Departamento (quinze). inciso 6.0 (sexto) pará- nUlll total de 120 dias (Cláusula caminhadas pelo Aviso 11.0 3.,440; ele
'.: osColTeios e Te égrafos essa. com- grafo 5,0 (<julnto) da ConStituição nona). Ficou. deste modo, suprida li 2r de dezembro último. do MlnJ.stério
JlrovaçAo, Parágrafo .segundo .- Se· Federal. E,' achando-se a. partes de t ns In ul tld d i '
.Ilio conslderndos entre os motivos de pleno ac6rdo s6bre ostêrmoaaclma. pl'e e a ~g a' a e. da V açao e Obras PÚblicas, cópias do
....;J6r~e. maior. pata efeito desta Cláu- indicados, foi por mim 1I41rlam de qJ:e~~) f~ãOa:;:~~~;'d~ a~eg:::g.a~ ~r~~odedOc~~r;~ tt;el~~::C:bI':n~~te~
; ·.ula. os sCiulntes: I - feriados lO.' Sousa Costa Llnla, aÚxlllar adml- social da. firma· contratante. Para Departamento Nacional de CorrelOl! e
:' ".call: !L - Chuvas. inundaç6es. tem-. nlstrat1vo da. clalllle "R", .. lavrado hablUtàr-se a concorrência deve ter Telégrafos e a firma COllBtrutol'a Ecra
c_: :"lIeataClllS, acidentes de tráfego, grevea êste térmo no livro eaPeclal desta feito IUalnscriçlio, na conformidade Limitada, pal'a construção de um pré.
?':-:.e ocorrências llemelhantes, desde que Diretoria. o qual contém as. exlgên- do edital. se te.lexisência.-nlo tivelllil! dlo delltinada ê. Agênllla Postal- Tele•
..' . _
.•.••... peç .. am tot.almente qualquer traba.- ] cla.•.dO artigo setecentos e' .olten.ta sido latlafelta, por certo. sua proposta· gr'f1ca de. Jaguarlbara• .noEstadodo
: ....•...' J m .• .

,o. , . ,'1110 na obra.. Parágrafo tercelro·- e três ('l83) 40 Rellt1lamento Geral teria ·&140 recuaada Pela Comlsdo Jul- ceará. -resolveu, em Sellll!O de 30'
c.,''; ,,0 .reee1)lmento da obra lle;'â felto!)Or de Contabilidade PIlbllca.· Lido e ladora. e se· isto nAose dease, por de dezembro referido, recusar reilatl'lI
.i .. ',. uma comlsslo dedCenheiroa e!un
. achado conforme, assinam l i Darte. favorltllmo, OI 4email ooncorrentu.lIa contrato, porque:
Sâbado 1S DIÁRIO' DO CONCRÊSSO NACIONAL (~ç~,o '~)~~~~~M~a~io~.""d~e ";,1~95~4=2~7.",.~3;..~",,
a) foi pul>licado fora do prazo le.:al; tamento dos Conelos e Telégrafos e tório de fí.'lcallza.Q':o da obra; .I.V - ~ (W;:lO por cento). P"rágruf"J prillle,ro
ao eo!tul de. concol'r~ncia' a.d...'11inis~l'a'" .t'. :s,,~~.. d.~el' ,,",,li c ......:;,ç.l.:l.C""ao .&.eêi a..&Ji , ~ u.s - U' _ej,.iaJ.'LJ.llll.õlll:O "iOb ~Ul'4·e..(.I()'~ 'J.:e-
b) CJ &:~ .. aJ.' ue C4JDt.:OJ,·...·.;;J.JCdl !... ~u., ....u;"
llu.1J lli~~COU jJl'd;"OS 'pal'a. J.n4C"O e r.el'· tiva. Paragrafo Pri1neiro - Os doeu.. ,k.-~lIunl.} _~1Ull.l.~.1"'''''~ ~'g ... " ,í;...,J • .l..l_",,4wcll· J.t:~l·U..I.~ n.,;&.(J' ac.:.:..tura l1';ú.l l·I~\;Ua... l.:;. ...e.
l1uuO L4W) o.t.u~; .nentos UClnla citados, bem como a wiJ 11a' O.Li.La íJ.o:) u.()~uUJ.I;: ....l .. O::i l"t.Lat... ,os 1;. ,1'Q, nen.l·..Xila la~tu.u. L";... ~.f~nce a oJ\.'B-
C) U CIUUtium 2.', além de ter sido propooLa da firma, ficarão considera- I.CC1'!ia.:;, ""g....·o. ~e v•. ~'~l'.Uti, !ci ~u.. p... a~ naojJrevlsms n~sce C,__ ",",O,
Olh.ti.>il, .(il.lUll,u ao 'Cc,!! 1) "a~ua.l'.· ";os como parte integrante dêste COn- ./~, e,c., \1- 11. un",a1' nas p,a!l,"" "~",, p,·.",o UJ~l> •.; ..... "",.:tjo ",; •• >1-
).;". oi, ucu () Y'"Ol' ae ,",r~ :'09 ';""';;' ~ ,l'ato, puar todcs os eXeitos. Os docu· .... ÜIOUI"C;\çUe.:i 1'<.4.. "oi ••.,'.. Uh'" .. U- elo - Ú pl'o.;<ssam"llto das '" ,Ul'.,S
o.;,as, quando eSLe e ue (..l·~ ~"o,vOG,Uv, mentos mencIonados na Ciáusula Pri• •",as e as. ,,1<... ,,0. ,v"" l',",;,,,,,,s ... IvO"· ac ..itas l,é.U ""!l".;Il'lel.1J J,·.:;cal S':l4
..............w.. .Lt.j,.. ~a e~a ucCJS"",u aI) c!taao meira serão pl'esentes ao Construtor ç"u' u,u uJjl'a, CV.L LJ u ..........~, tt:a':"",uti, l,;:d.- !~u.. o L.. ..... J.L.1.·u de qU.Lnz.~ llóJ) UJ.U~ • ..... 0.4..
1-.-111h~~t:4'J,u, }.;e.lo .dy.ib.. . 1l.U :':::.:H, u.e :i,L por escrito. m~dlante recibo. Parágra• .....,~.u.;i:.d.iSUi;,:) ~.Li.j,J"'~.l.· ",,"'~l,;a.:i, l:li.l.el'lla.:i, .,vó:i- I ;'ug';'Uj,O 'J.. erC~tí o _ <.JS fJugaü..'l;;l.i..;U::.. ~d"
""e I..d.:"'CU.l. ... .;;v, detiloia. .t"'.4·es.4Uf:llC1.U, ae.::- ro segundo - Em caso de divergêncül l.eaç""o e~~LS1.eUt~~ I;l.~.i YJ. - bÜ1A"'j,· Úl.fJ ~lc~LLad:s Cin lunç.. .: o I..L.lJ' ,:)L!.~~'I$
~vu. ~1C uecwl'l't: o pI'a~o ~~a!JeJ,~cJouo entre os documentos contratuais, pl'e. lo'; J,;,!J, ooJ!'a, PIJ.' 1:) .... u.c.... Joi~a. -~vu.J..s ~ e~~l.;cacauos, ilH1S 11.;l0 }iOc.,.::L'....O U.rClJ,-
li" uno ·01, ua. LeI 11,U &3u, ae !l/4~, valecerá. o que estiver determmado Illaquw.... c. len".ll,,"'u.:; n;'~J.';".._ lcas.;ar os cr:dlCOS co:,~ed,~os, L:Jau-
/;.:11l Clue se Vl;\J,e.:..:.e ua racú,,,,aue Pl'Ó- nesce tJrmo, t'ui'ágrafo Teroe:l'O- O "s "lStuJaçoes ue a;; ..u, Jllz e esgo,o ".. ,a ",eWI;a, - U J.lepal',,,,mo.ll.uc.o!
.... 1:.a,J. ".ial'a ln~e.l.L"'i,js.ç~oo.e qUaU1Uer ConS~l'utor obl'iga ...se a faz-er todos O~ (;, a t..::J.l.-cl'... u UO L:ou... ..:.l....... .:...!O .L'!S~a.l., ai (.;Ü.u:e.. os e '.í'elêgJ...I.l'\J,s ,j,'CS3... ~a .. seo Ul-:
l'';c0.4..1.'.JU, ,l:lavenuo () TJ.,rJDUnaJ, ~ln 4;~:U- t::aualnos ilnpl'~sclndiveis à e;;ecuç~o Ú.e lorça e teleton~,; \'.1.1- A •.11.Ji,1Je.l.l- l'eüO lt.~ retel' O~ allu.. ~r,toL::Li. '..u ~..a.i.··
bC\..l.Lt.~.u",.l.J" 1'\;::30.. VHJ.O uetennlnal", ~Ú.J. w.J obra meslno Q.ue não preY1Stos ex- Oi.itou. \i~·an.s.Ler,L.r 0.3. oera, J.encl'O Uc c~aJ.ln;;'.Llce. qUu'lCiucr. pa2;urnenw "o
l:,"SS<iO oe l~ CIO COl1'eme me~. o eu" IJl'e~3amente no projeto e nas especl- bOl'UoS, \IU"lquel' Vt'",MIO ou lliU- ("~;,SC"lC01', ;.;eiOS mot,y(j~ segui:;.".:
ç~~hJ..l.nI.1Ul.Ue.u~o do plOC~SSO ,no ~{)n .. I,1'ica~êe:J, Paragra;o quator - O Cons- c on.:u'.J.Q cu,Ju, ~i,;U •.HU.J.... Ü",; .. ~ l.lV <:aÜI.":;.- J. _ 'J.l'a ... ",~ ....v,:) y.e.1.a\;.tl.C':O~ l.l.I.ÁV c.Jl'l"i-
gl'USO J,~aclOnal, pa.'a seu pl'onuncia~trutor o~l'iga-se a atender às mouifi· 1'0 'I" «"iJ."', iiéJa jlllóU",a ,nC:IJIl'·.emeu,e g,úos, ou lJ'.. ,,~ ..,al'."a:;e.. llao :O~. __'.ldS
lU"J,J.u, lluS ",nllO~ uo ~ .I ••, ..o ano n, cações do .projeto oU das e.specifica- l-e1ú ..n~e..ü.~ú·o J,'.oc::u; \i.LU - a lo,) IJ.a~o eS'l;JUlauO P:=lO ';;113el1hell'Q
C1a l:OIlS'l,Wç"'O ..,eCleral, _ expewenc. çóe.s Impostas pelo Departamento dos ucendel' llS aeCel'llhll~'ues uo E,nó"- ~..,"al; .LI - úilnoscausauas aa ;.le-
Onl e,eLuauo, como pel1lao que 101'- Correios e Telégrafos, mediante pré- lHI~4'O .t.:;~aJ, l·c.ac.vas a SUostmuç~o l:ur'Ulüón.o dosl;ol'l'é.os e ·l'éleól"Uv$
2ULllO a VlJ<ioSa "';xcel"nClllo no sentido vio ajlL'ite quando determJnal'em alte- tl~U,ar InlllC,•. Vlaa e meus 'atos Jcio ou a tel'c2il'os: l'urági'u}o Primeir')·-
C1éo,'aenal' a~ n"Oe""Ul'Hl,s provla.;n~lIl<; raçáo de prcço, Parágrafo Quinto _ ,,01' e""ai'e,,, em Ut:o>"CU1o..Q com as' e.s- _... l·eCéilç..o u.. amlla,,,oue l_af;lllúenLO
l,nru que se vel'Jtique a llllediata l'es- A p,'olJosta apresentada pelo Constru- 'pecir.caçoes e pi'oJe.os menCIOna;l'J;; pOiolel'a lncicilr eln qualquer lntula,
t,.u,ç..o do mesmo proceS<lo, logo OC01'- tOl' à. conco1'l'éncia administrativa ser- l.este cun,mto; .LX - A nao l'eLiral' alll'esenLaaa pelo Con.sil'utol', emcol'iol.
1'0. ayuele pronunc.amento, I virá como elemento esclal'ecedol;em <la Obl'U, Ilem lloLllol'lZa:i"OUO );;l1lje· I nao se l'ellra Ulretamcme ao trlloalilQ
Aproveito () ensejo para renovar a ~o~os 00 pontos que não co!!:lirem com nhell'o Fi.scal qualquer mateI'1 1 já impu;;natio ou a ll'1'egulamlaue ae que
Vos:;a ~xceléllcla 011 protestos ele lnl- este contrato, porém não ~erá eleito "e'O.õltaau n~ canteu'o ao. lU a se ,raIar, Parul/ralO iJegunelQ - üma.
:nhll. elevada. esCima e. consideração. pal'a dirimir a res12or..sabllldade do "l~U~UlU Qum·u _ v Dep . esm... vez ellnunaClo o motivo elaretenç~o
_ J. r'~r~.ra J.,ira, Vlce-t'l'eSlaeme no Construtol' em relaçao. às obr!gaçães "os V ·'.us e".L'ele"l'afOs ,a:,an:.en~o do pagamento, .Ilera. o mesmo reaa-
exel'clcio da Presicléncl:;l. ora assumidiUl. Cláusula Segunela ..,.. l.aJ,a ~1;:'·cau:.:açao ~a o' r "l'cQenv,~.,1l. zado. Clausl11~ (,ilLava - t',ara 9"l'a1l.-
. . . ó _ ú COi.~,ru~ur executara as obras ora .,... . .. . o a,. co:n0 w.U ;;Ia li.e exeouçaoeles,;e oomrato dello-
];ep"r.amc'Hto dos~orrelos e TeLgra coml'"ia;ias pelO preço global ele du- ,~••• o.s~l:~an,e p~~aD;lÓ o vonstrutor, sitou o Consiru10r, na TesourarIa !te-
los - DlreLorla ,Regional "O ;;emos e trinta e ",,,,;e mil e treeen- : . : . s nnell'O lSC~l, ~ecundado E,e. g;oll"1 dos Cor~elDs e Telegra}os dO
Ceara .os crueeiros (Cr~ 239,300,00), A àes- SJJ,;~:X~::~c~ueo::; io~na1'.em ne.zs- , "cara., a impoJ'tuncia de.,onze mil c.-a-
Têrmo de contrato celebrado en~re.o pesa vrove~,el"~. 0:0 '/lresen.e cOflirato,. unwo'_ O pessoa.! ela i;;'~~ll:a~~~g~~:~ e~~~~s e s~~senta . e CI1lCO orueeJTOS
iJepal',amenlo cios Correios e :reZe- lia iJnPor,anola acmia dectarada, cor- livre ingr'e.I.o na oUl'a e merecerá do lc..i;i 11.960,.0>, em mo~da corren,e,
grafos e a lirmu Construtora Sera i'~'Ta p~r COMa ao Verba 3.a :- SerVi- Constl'U"Ol' tódas as mioanaçóes e 2S- ~onlorme gUia. d~ eleposl~o •nu"!,:ro
"i7111iada. para a construçao de um çOBe r.liC"!,90 s- ConsignaçaO IX - cla:r'ecllnentos que sOllcit -b' quatrooentos e tnnta e cmoo (4.0).
preaio àestinado à Agéncia .Postal- lJespesas espeCiais - ~ub-ponslgna- suntos l'egujados ne.l~e CO:;;!J's? reCas- ~e nove. de novembro :te lml noveoen-
Telegrá/ica lIe JaguaTloara neste Çãoi6 _ 1Jespesus rJ.e serViços een- sula "oxra _ O' pa t a.o.. lau .os- e cmquenta e tres, e correspon-
Estado, I:llgros áOs óroáos regime especial ou ti'u,o;~erá. feIto In~~~ie7 o ao cons: ~ente a emco por ~ento (5%) do valor
. • orllaos autarqulcàs _ Estabelecimen- . ci 1 " . ~n e apre~ema ar;> contrato, Pa.ragro.jo PrimeirO - A
Aos de;:enove dias domes. de no- <os anáus,nals da União _ 1nol:0 30 Ç~f e atUlas contendas e..aceltas 'hljJol'tancla. acunA respondel''', 1l011~
vellloro !te mil no;;eoe~tos e cmquen~a ..,.. Departamento àos Correios e Tele- ~ero. Ángenllclfo Flsca!, l'efel'entes aos aàl:iamente, com o valor das presta~
e tres,. pl'e.sen.es, no üabmete ao D!- grafos _ c _ Para atellCler. despesas pr v~ç~s. exec~tad-os, Cie acordo eoo.· as ÇOCll esta.beleCldas pela Cláu.sula Sexta,
n:tor tleglollal dos Correios e :rele- com exeoução de oDras, em oon1'unlo C; a.oes a lUXO lnalcaclas e corl'es- por qualquer despesa que venha a
Ill'alo.s do Ueara, o re.spect1vo Dll'~tor como PUmo Post"/-Telegrálico _. Oéi ~ei~entesI as teg.wntes ctapas. ~ "n- efetuar o Departamento dos Correlos
1l.eglonal, Senhor Douto.rJose Pinto _ Ceará ._ ltem 1 _ ara construçáo ." - nsta aç.ao da. obra - ",O:lll- e Telegrafos, para reformar sel'Vlç,,"
cavatcunt~" 01lclal Adminatrativ,o da ou prosseguimento de 'prédios para truçao do barraCao e dos tapumes. - mal executados oU substitUll' mace.
claSlie "O, etevldamente autorlZado Agências. Postais-Telegráficas. dO ~gaçoes provlSórlas ete fórça, lUZ e rial~ em desacõl'do com as eSlm:1Ucll~
pelo Diretor Geral dos Co~eios e Te- A.ne.z:o 25 _ Min/:isterio da Viaçao a.gua.Dep6slto, nocanteu:oda oora, çôes, no caso de negar-se o :)"ostfutor
legrafos,conforme deJegaçao ele pode- f e Obras Públicas da Lei número 1757 dos ptunell'OIS ma.ter,ala e !erramclltas a atender às detel'minaçõell que ne&õe
res ql!e lhe roi outorgada pela Porta- l mil setecentos' e cinquentae sete), essenciais" Conclusão da abertura dos Isentido tenha éxpedido . O DeparL"-
l-ia. ~umero m1l qwnnentos e oItenta ele de;: de deeembro ete mil novecentos- carotos SCI1lCO por. cento). Segunda - menta dos Conelos e Telégrafos. pa-
e tl'es (1.583), de três dejU1h~ de mil e ci1Uluenta e dois. con/orm~.empenJ1o C.onclusao da lage impe~~eabUlsadora râgrafo Segundo - .Uma vez .termi.
novecentos e cmquenta e tres, e a. declespesa número seisoentos 11 de2e- sobre o baldrame.DepOSlto, na obra, nada. a obra, a. cauçao, ciepois cieo re-
fll'ma Construtora Ecra Limltalla. es- nove (619), àe- seis d.e novembro 'de Aos tijolos, lageotas e. demal8 mate- cebido o prédio. pelo Departamento
talJeleclda na. rua sena Madure1ra mil nOVeOe71LOS e oinquimta e três do rlals para a alvenaria (de;: por .oento). dos Correlos. e Telegrafos, será devol-
nwne,'Q 824, da cidade de Fortaleza, li i ' Terceira - Entrega doa caixões e cal- vida ao Construtor. noventa (90) las
no Estado do CearÍl',a seguir eteno- .valo: 2de ~2~nO~;~eI13~u~ei:~~ri~~: xllhos. Inicio da alvenaria•• Dep6alto, após a laVratura cio têrmo. de Vl8torla.
lnlnada .. Construtor', repre.sentada ~cr~ 00. .' )'. t d na bol'a,de tõda tubulaçao e- canOll e recebimento da obra, re.spqnàenaa,
pclo seu Gerente, Senhor Edgar .da cia.e:tcede!lie corre::':u;o; ;en~:::~: para luze água .ldez por cento) , ' entrementes, par c!lefeit98 de con.stru.
Cunha. Rolo, de nacl0l?-aUdade brasi- ma dotaçao ou ou ~ b t . Quarta - Conclusao das alVenarias, J ç:o .que, porventura, venham a. ser
lel.ra., comel'clante, res!àente na rul1 bstituir nos t e:tero:iO;et:d~ellJlee~;~~ com os caixões e cal"Uhos colocados vrr1flcados. Parágrafo Terceiro - -Não
25 de Março n.· 1.062. autora. da pro- tal ~~g~en o ser",re~Isto na Cláusula nOSl'espectivOli lugares,e da lage de obstante ao devolução da cauçã=>, o
posta mIUS vantajosa dentre 118' apre- ior a e c.om o ... ê i . d' . Construtor responderá por Qualquer
l>entadas na concorrência AdmilUStra- Nona do edital Cie concorr nc a li ml- cobertura (dez por. cento). QUinta - defeito de construção pelo pl'a'Zo ca
tiva, realizada em trinta de outubro, :1iIltl'ativll,:à vista dos .serviços presta- E~trega, na. obra, de tódas as eaqua- lei. Clausula Nona _ O prazo pàra
I
de m1l novecentos e cinquenta. e tl'"S,' dOli e aceitos pelo 1lepartamento ,dos drlU e do,:s' aparelhos preVlatoB nas a conclusão da obra será de cento 8
collforme edital publicacio no • Diár;o Correios ~ Telegrafas •. Parâgrafo U111- Especlfíca;~es (dez por .cento). Sexta vinte (120) diaa uteis. devendo ser
O/iclal do Estado de Quatorze (14) co - Na.o pocierá o construtor sob - c.onclusao da apllcaçao :Ie todos os miciada três (3) dias após ~ regiatro
dezes:;ela. (16) e dé2enove (19) de ou~ 'pretexto algum não considerado n~te calxoes e caixilhos, nos resllectl\'OB !u-' do presente têrmo. pelo Trib.unal de
tubl'o de' mil novecentos e clnquenta contrato, mesmo.·por êno ou o~ao, gares,b.em coma da aplicação de tOda Contas conforme autorlzacão do Se-
e três, a fOlhas cinco (,s). Vinte e oito rec:lamar aumento do preço flXadotubula.çao e enll.~namento previstos nlior Diretor Regional ao Construtor,
(28) e..cinco (5), respectivamente, e neste contrato, Cláuusla Terceira - (dez 'por ~ento) S.tima - Conclusão Parágrafo Primeiro _ Nenhumaproi'-
aprovada pelo Diretor Regional dos O Construtor dará con:pleta asststên- d!\ a.tmaçao do telha~o com a coloca- l'ogacão de prazo será con,siderada •
Correios e Telégrafos do ,.::euá, em Cla à obra e a execuçao com pessoal çao.das telhas, do reb.oco, da pavlmen· nãO' 'ser por motivo de fÔl'Ça mlllor.
oinco de Jlovembro de mil .lovecentos de ~ua própria tirma, podendo sul>em- taçaaem, madeira e cimentac!os. das cievidamentecomprovada pelo Cons-
e cinQuenta e três, Resolvem; na pre- preltar .se!viçosoU tarefas pll1"clais a pinturas e calações.· Idem d~ embOço trutor dentro de qUinZe (15) dias de
sen;a das testemunhas no fim 110mea_~rganlza.çoes. ou proflsSionai.s espec:ia- externo (dez por cento) Ç'lt>\va - , ..
d:J.ll, flrma:r' o presente controto, de llzados idôneos que tenha~ sido· pre- Conclusão dO embOço intet:n0' da apU- sua ocorrência e desde que acelta pelo
acõl'do com os artigos 12 (doze) e' 14 vlamente _aceitos pelo Engenheiro caçáo de tódas as instalaçoes e il&en- Departamento dos cc.rrelOS e Telégra-
(quatorze) cio Decreto-lei n. 8 31J8 <"iscal", continuando o Constl'U1;or, tamento dos aparelhos. Idem!!')8 n,u- ros essa comprovação. Parágrafo Se-
(oito m1l trezentos e oito), de
.sellÍ de .não obstante,'com Inteira responsabi- ros divisórios e de. testada. com os por- guntlo- Serão considerados entre os
dezembro de ml! novecent?ll' e qna- .lldnde pcrante o Dcpartamento doa tôes colacados nos lugarea pre'Jlst~s, motivos de .força maior, para efelto
renta e cinco, que dl~põeS6'ore a aU~ Correios e Telégrafos, Inclusive ,no que I e terminadas as, cal;aclu na via ~u· desta. cláUSUla, os .seguInte.s: I - fe-
tonomla técnica admlnÚitrativa do De- disserre4pe1to à .qualldade dos JIlat~: bllca (dez por cento), Nona - Inteu:a r~ados. locaia: II - Chuva, Inunda-
pal.'tan1ento dos Correioa eTelégrafas, rias e sel'Viços, aos prazos contratua", conclusão do prédio, estando funcio- ~oes, tempestades, acld~ntes de trafe-
para construção de um prédio para a e às. obrlgMões legais.vlgenteJl, Pará- nando perfeitamente os ~erViços ele go, greves e pcorrênclas semelhantes,
Agência. Postal,Telegráflca de Jaglta- grafo único _ E' vedado ao ConstrU- fOrça, luz, água e esgOto ou fossa sé- desde que Impeçam tota~ente ~ual-
· r/bara no terreno. doado pelo. vereador torsUl>empreitar a totallciade dos ser-tlca onde não .houver :éde de esgotos, quer trabalho na obra, Paracrafo Ter-
local _ FranciscO .Be;:erra de Mene- v1ços Cláusula Quarta- Para li Os' soalhos de madeiraer,tar!i.o lixa- cetro - O ,recebimento da obra seri
· 2es, mediante. 118 cláusulas e condi- construçli.o da obra, obl.'lgl1"se o Cons- dos,calafetados e encel'ad08, as vidra- feito por uma comissão .de engenhel-
ÇÔe4 seguintes: 'Cláusula Pri.me/ra _ trutor~- I ~ A dar ass1st!ncla diá- ças limpas, polidos 08 metalll e 8~0- 1'118 e funcionários do Departamento
, A construção deverá obedecer 110 pro-. ria à ol>ra por técnico legalmente ha- vldo todo o .entulho para fora do ter· dOll COrrelOll e Telél;:rafOlS, ~omeados
Jeto organizado pelo Depar.tamento b1lldta:do: n _ A manter oermanen- reno (quinze por cento) Déclma- - para'tlll fim pelo Dlre~?r Geral, eseri
· dos Correios e Telégrafos,aos dese- temente na .obra. à .tese doa serv1çoa, Após· sessenta (80) dia~, a j)artlr da precedido de "vlatori& dos trabalh08
· nl10s de-execuçll.o e detalhes, aoa cal- mestre .ou encarregado competente; dadta do têrnto do. recebimento do executados, devendo o "têrmo de ViS-
, culOlS e4truturaiíl, aa e4peclflcaç6e.s, U1.I1I -.:.
A fazer e mantet'por sua conta prédio, com a. conclu.s!o ~lnal dOIS lU". teria e recebimento' ser asalnado pelo,s
· normas .d.·e. 8.e"lçOS e de fIScalização. Instalaç6es higiênicas.. paraab.'r1go. d.e remates, re.tOlluea oueon.~21'tollde que co.mpanentea daqu.ela com.1lIBAo e.pe'.o
.. apresentadas ou exlr1daa pelo Depar- matet:lals e llper4rlOlS e para II eSC1'I- tenha .ldo IIlltlfica.t',lI o cont~:ltorC")%~strutllr. Cl4stll~ D4c!mtJ - O
27ô4 !:~b:do 15 "IARIO DO CI)r.~!~/-C;(SSO N,~,CIONAL' '(Seçlo Ir MaIo 'de 1954
,C!!!'- ---,-=,=".,..,."'-,,..,="'""'-=----..,,,,==
C.Jnsu'J;.tor f;ca sujcito à.s seg'uill~,S &'"' "1E:::ER IlA COMISSAODZ I valeccl' o argumento, porque a pro-I vidências para que se vel'ifique a ime-'
Jnultc~ ;Jc~un~::u .ss ::,)~,~adns p::lo 0~- TO:,1AD/, :eE CONTAS pustll. acelt.a, como li. mals convenien- diatll. restituição do mesmo proc,sso.
part::ullcl:to cIo: C011'C.OS e 'J::?~ •• l'aêos, 6 te (fls, :n estipula de manei1'a clara \logo ocorra aquêle pronunCian1el1 to.
lem Pl'cju.7.0 de S"'1. r::s,:or.~abll'd:::d· RELI.r R10 e precisa que o preço global da obra Apresento a Vossa Exeel~n:la os
C1VI!. na (Ol'ma dn 1(: 1 - P2;O atraso E'TI sessão ::le 8,;) da d'lzembro de será de Cr$ 239,SOO,OO e é esta a im· protestos de minha elevada estima e
da ent1'c,a àa c]Jr~, a!:m no pl'.tZO lC~:, o 'l'l',bunal de ContD.s t:lll1ando portânc1a assinalada no contl'ato distinta consideração. - Mário dI:
cJn~l'tu::t:: \:m n':! ,~::.. , ctn !}:':;o ::;la- : c:n"l::;n'cnlo cto t"l'mo de cont::::to (cláusula 2,Bl, Acresce salientar que, Bittcncourt Sampaio, Ministro F'resi-
bal da c~:'a.l](lr c?ia útil de atrsll: H i c::ei;:·::tdo em 1fJ de novembl'O do mC5- Se hnprescindivel fôsse um retljusta- d e n t e , . I
_ Pela :Jfl:'aE5a~'o da o::m, s111'o ;:01' i r.:~ ~ro, entre, o Departamellto Na~io-, menta ,a.::onselh~vel seria que fôsse D~partamtnto dos Correios e Telé-
nlctil'o de Orca n1n'Ol'. 110. fO:'ma tia l'~l cios COl'l'i:'cs e 'l'cl~gratos e a flr- feito na ocasião do paqamento da g)'atos. .
Cl!:t'Sl'h :Nona _ t'ln m'!2simo do da ConS~1'Ut",'a ECR!\. Limitada, para constl'uQão e nunca mediante nova Diretoria Regionai do Ceará. I
pre~o global da oora, por d' a útil de c:nstruçáo de um prédio destinado t:. concorrência, quc, dada. a alta cons- I T' d t t I b
p' ' ; " , n p,""::l' r!,~ d~e:mo, r.-,á71'C!Jo 1.g011cia Post:ll Teler;ráfica de "Ja- tante das utilidades traria indubitàvel-I ermo e con rao ce e rado entre o
rrimciro - As mtllt,.~ l!1~ti'!a.d35 IM' zuari1Jal'a", no Estado do Ceará, re- mente uma sensivel majoração do Departamento. dos Correlo,s. c TeIé-
p.::li:'a 'lia ~3 tn~b?!i,o ~~!':"o l'CC':\- soíl'':U neg,u'-ihe regisU'o porene: custo dn obra., o que importaria em grafos e a fIrma Imoblllaria José
1"1~rad?s autcl"1"ticRmmt3 Se a ob,'a u) ~oi pubiica::lo fora do prazCl iegal; uml1 sangria noscClfres publicas, sem Gen~!l. S, A .. para ,constru~âo de um.
for entrc7,ue no pt'a~o e~·~.bc!:oidn I bJ o ediial de concorr§ncia pública uma causa plenamente justificada. prédto d,estinudo a Agê,:cI.a, Postal-
I
%leste contrato. C!,;,usula Undccima não indicauprazo para inicio e tér- Por e~tas l'azôes, 50mos de parecer Telegráfwa de Santa QUlterw, lle~te
_ O DepD.l'tamento dos Corre:os e Te- . mino elas cbr&s; que êste contrato d~ve ser aprovado, Estado.
lágl'afos pódcrá c~nsiderar o contl'ato C) a cláueula 2,', além de ter sido pelo que propomos o seguinte .projeto., Aos vinte e cinco dias do m~s de
r~~cindido de pleno direito, in'1cllcn- on:i55a quando ao item I ;.... Jaguarjb~\- O Congresso Naciunal decreta: novemb1'O de mil novecentos e cin-
d~,ntemente ele a<;ão judicial, OC01'.en- !'a, deu o valor ae Cr$ 239.S00,()O às Art. 1.· E' liprlJvado o têrmo de qüenta e três, presentes no Gabinete
do qual::t~~~ d~s seg'uintes ca,~cs: I - @raG, quantio êste é de Cr$ 238,30a.ml. eOlltrato celebrado, em 19 de novem- dO' Diretor Regional dos Corl'elos e
Dis.soluÇão da fí!'ll1a.contratante; li - Transmitida e~sa decisii.D ao Minis- bro de 1953. entre o Departamento Telégrafos do Ceará, o respectivo Di-
nnadimplemento, por parte do Cons- I tél'io da Viação e Obras'Públkas, dei- Nacional dos Correios e Telégra!os e retor Regional, Senhor Doutor José
trutc,', de cual'l:s:' C1S,l'SUIa diste con- I 1:0U lste decorrer o prazo legal, Bem a firma Construtora Ecra Limitada Pinto Cavalcante, Oficiai Administra-
t~ato; IIr :... Far::li2a~ao da obra cor interpor qualque~ recurso. . . para cc.nstrução de um prédio destlna- tlvo da classe "O". devidamente au-
ma:s de quinze (15) d'as Út~1S con'se- Em c:ns~qüancla a Egrégia Corte do à Agência Postal Telegráfica de torizado pelo Diretor Geral dos Cor-
cutivos ou, quarenta (~O) em H'és (31 de Oont::s deliberou encaminhar o "Jaguaribara', no Estado do Ceará. reios e Telégrafos. conforme delega-
n.eses' IV _ Atraso de temina"ão d~ processo ao jul~amento do Congresso Art, 2.a O presente decreto entra- ção de poderes que lhe foi outorgada
• Na:ional, nos rermos .do § ].0 cio aI'- rll CTJl vigor na data de sua publicação, pela POl'taria número 1-583 (mil qui-
Clbra por prazo excedente tle trin~a tigo 77 da constituição. revoltadas as d!sposlções em contrârio, nhentos eolténta e três), de três de
(30) por centll :11.0 prazo -::ontratua., Sala Rêgo Barros. 11 de maio de julho de ml! novecentos e cinqüenta
Cláusula Duodécima. - Em caso de PARECER, 9· ,h M h do Pr i
falência do C~nstrutor, a propriedade f .. 1 54. - GU.I erme ac a , es - e três, e a firma ImobUlâria Jos~ Gen-
ele to.do~ os materias de construção AB irreg'.!larldades em q~e se un"ou dente, - 1I!ene~es Pimentel, Relator. tll S. A.. esttlbelecida na Rua F'ioria-
c1.c!1ositados no canteiro da obra para i a de~eS'a9ao do regi~tro d.ste contra - - Armando Corrêa, - Mo"telro de no Peixoto número 326, da cidaded8
nela serem. empregados ·.e de todos os I to nao sao de natllleza a Invalldâ-lo Castro. - GuilllCTmino de Oliveira. Fortaleza, no Estado do Ceará, 11 se-
com!! vamos demonstrar apreciando - Farra: Eqreia. - Antonio Maria gUir denominada ·Construtor", repre-
s~rvlço.s execntados caberá :lO Depar- cada Item de per si. C,,"éa. - ,Francisco Aguiar. - José sentada pelo seu Diretor.Gerente, Se-
tamento dos Correios e T~iéi\l"foô, as- Item a _ O Código de Contabilida- Neiva. nhor Doutor JOSé Gentil Neto, da na-
se:;ura:lo ao Construtor o ~ecebimento de eltabele!l~ realmente que o prazo cionalidade brasUeira ,engenhell:o ci-
do seu vaiar, de acOrdo COlll os pre~os para a pUb' ~açâó de qualquer con- Projeto n. 4_396, de 1954 vil, residente na AvenldaVlsconde de
Q
avaliados por umaCom1ssão namea- trato, no D:ci.rio Oficial serA de dez Cauipe n,a 2.853, autora da proposta.
da pelo Diretor Geral. C:á'L.mla De- (10) eUasaoós sua celebraçlio. A ....ova o térmo de contrato ce. mais vantajosa dentre as apresenta-
cima Terceira - Todos os entendi- O contrato em. tela somente decoro 1" elas na concorrência Administrativa,
mentos entre as partes contratantes ridos vinte (20) dias foi publicado. lebrado entre o Departamento Na· reaUzada em trinta de outubro ele mil
lerá o feitos por escrito. Cláusula Dé- Ao Tribunal de Contas não era l1cito clonal dos Correios e Telégrafos novecentos e cinqüenta e três, confor-
c/ma Quarta. _ O Departamento dos cUspensar o· cumprimento da forma.li· e a firma Imobiliária José Gentil me edital publicado no Diário OficiaZ
d S, Ao" llara construç{jo do prédio
Conelos e Telégrafos e o, Construtor dade, mas o Congresso tem faculda e destinado à Agéncla Postal Tele- do. Estado, de quatorze (14), dezesseis
elegem o fOro de Fortaleza _ Cearâ para fazê-lo,. sobretudo tendo em con· IJráflca de Santa Quitéria, Estado (16) e dezenove (19) de outubro de
)lara. todos· os llSSuuntos dêste contra- sidera~ão que a Irregularidade em d á IIúI novecentos e cinqüenta e três. a.
to. Cláusula Décima Quinta _ opre-I nada prejudica a substância do con· o Cear • . fOlhas cinco (5). vinte e oito (28) e
Bente contrato será publlcado no Diá. trat.l e. que se trata de obra de real (Da comisslio ele Tomada de contasl cinco (5), respectivamente, e apr'Jva-
rio Oficial do Estado por conta da utUidade, cuja exe~ução se prot~lada, OF1CIO DO..TIUBUNAL DE CONTAS da pelo Diretor Regional dos COl'1'eios
contratante e só se tornará .efetivo trarA graves prejuizos para o publico e Telégrafos do Cearâ, em cinco de
depois de registrado pelo Tribunal de usuál">O dos serviços postais.telegrâfi. N.o 1.031 P-54 _ Em 5 de abril de novembro de· mil novecentos e cin-
Contas, não se responsabl1lzando o cos, além de colocar mal a admlnis. 1954. . quenta e três, resolvem, na presenç:l
Departamento dos Correioll ,e Telé. tral;êo- perante a firma. contratani;,e, EXcelent1sslrno Senhor Presidente da das testemunhas no fim nomeadas,
grafos por· qualquel' indenização se que nen1luma culpa tem da1rrelUl~' Câmara dos Deputados. firmar o presente contrato, de acÔl'do
él O li eI 16tr rldade Assunto - Decisio denegatória de com 05 artigos doze (12) e quatorze
aqu e . rg o enegar o reg o.
,Clausula. Décima Sexta - Em caso de
't-'
• ,....
b
-
A falha apontada neste registro conu'ato,·
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~
(14) do Decreto-lei n. a 8,308 (oito ml1
rescisão do contrato peloa motivos Item nio se verificou emane ra n - Anexo - O processo. trezentos e oito), de -seis de dezembro
.t Clá l' U c1écl gral I') Edital de concorrência· (Clâu. iste Tribunal, tendo presentes, en· de mil novecentos e quarenta e cinco,
exoo., os na. .sua n ma, o sUla' 1 ~.2,O _letra /1) consigna que caminhadas pelo Aviso n,o 3.449, .de que dispõe'sObre a autonomia técnico-
Construttlr perderá em favor da Pa- a proposta deverá contár o prazo em 21 de dezembro élt1mo. elo Minlstárlo admlnlstrativa dos Correios e Telégra..
zeada Nacional a. Caução de que trata cllas. úteis dentro elo qual serA exe- dllo Viaçâo e Obras Públicos, cópias do fos ~ com a 'minuta prêvlamente apro..
a Cláusula Oitan. Clausula Décima cutAda a obra e estabelece (clâusla têrmo, do dia 23 de novembro anterior, vada pelo Diretor-Geral dos Correloa
Sé'Uma - O presente contrato estâ VII) que o coIitrata.nte deverá iniciar de contrato celebrado entre o Depar- e Telégrafos, para construção de um
1sento de pa~amento de sêlo em face as obrlls respectivas tr~s dias apóS o tamento Nacional dos Correios e Te- prédio para a agência po8tal-telegr:i-
d Clrcul1' numero 23 (vinte e três), registl'o do contrato pelo Tribunal de légrafos e a. firma Imob111ária José fiea de "Santa Quitéria', no terreno
de seis de gO.sto de mll novecentos e Contas ou sua Delegaçlio. • Gentil' S. A., paraconstruçAo do pré- cedido pela PreteituraMunlclpal da
quarenta e oito, do Excelentlsalmo Náo Indicou o total dos dias utels dl0 destinado à Agência postal-Tele- mesma localidade, mediante as cliu-
Senhor Minlstro da Fazenda, pUbli· ne"essádos ê. concluslio da .obra; mas Rráflca de Santa Qult~ria,Estado do sulas e condições seguinte: Cláusula
cada no Diário Oficlal- Seção I, de o exigiu do p:ooponente, E vez que na CearA.- resolveu. em seS8ão de 30 de primeira _ A construçâo dever!l. obe-
12 (doze) do mesmo mês e ano, pâ- clâ1l5u1a nona do contrato estâ pl'~' dezembro referido. recusar registro ao de:er ao projeto organizado pelo De-
glna 11.852 (onze ml1 oitocentos e cin- visto que ~o prazo para s. conclusao contrato porque: partamento dos Correios e Telél::1"afos,
quenta e dois) J e nos têrmos do artigo da. obra· contratada serâ de cento e a) no edital de eoncorrêncla nlio aos dC$cnhos de. execução e detalhes,
15 (quinze), Inciso 6,a (sexto), parâ- vinte \120) dias Mels. devendo ser foi previsto o prazo máximo de oon- aos câlculos estruturais, às eSl)ecifi-
grafo 5.· (quinto) da Constituição Fe. lnlciada três (3) ,dias após o 1:e~iS-C1USãO das obras (art. 745, allnea b, cações,às n!lrmas de serviço e de fis-
deral. E. achando-se as partes de pIe. tro-do têrmo pelo Tribunal de con as, elo R,G.C,P.): callzaçãoapre&entadas ou exigidas
no acOrdo sObre os têrmos acima in. não hâ como negar esteja a falha ple- b) não foram apresentados os esta- pelo Departamento dos correios e Te-
dlcados, foi por mim, Mlrian de Souza namente suprida. tutos do contratante-nem a prova de légrafos e ao edital de concorrência
Costa Lima, auxiliar administrativo Item.c - A omissão da palavra "Ja- qualidade·· de diretor gerente ··do sig- adminlstrativa. Parll.grafo Prlmeu'Q -
da classe "H", lavrado êste têrmo no llUaribara" à frente do item I - da natário' do têrmo; . Os documentos, acima. citados, bem
llvro especial desta Diretoria o qual classificação da despesa feita regula- c). na redação da cláusula 2. a foi como a proposta da firma, ficarão
contém as exigências do artigo sete- mente na cláusula 2.' nâo deve conS-incompleta a classificação da despesa. considerados como parte integrante
'" centos, e oitenta e três (783) do Re"u. tituir motivo para tornar nulo o con- Transmitida essa ele:lsão ao citado dêste contrato, pal'a todos os efeitos.
o. tratO. :este a menciona e aquela Jn'· Ministério, pelo Aviso n," 2.819, de 31 Os documentos meneionados na Clâu-
lamento Geral de Contabllldade pu- dica. que a construção será. executaela de dezembro, desta Presidência, dei- suia primelrasérão presentes ao Cons.
, '1I1Ica. Lielo e achado conforme, assl. no Istado <:lo ceará. E' uma' defici. xou êle décorrero prazo estabelecido trutor por escri,to, mediante redbo"
;.•-,~<;" nam as 'partes contratantes. perante ência sem importàn.ela que lepra'i'a- no art .. , 57. ela Lei n.o 830, de 1949. Parágrafo Segundo..;.... Em caso de di.
,:-í,.,' .. testemunhas Herel/ia dor Santos lecesse seria o reqUinte' da .burocracla. sem que se valesse da faculdade pre· verg'l/!ncla entre os documentos contra-
i';1 ';, Nepomuceno e Ostta Santana Cllstelo Quanto à afirmativa de que o vaiar vista, para.. Interposiç!O de qualquer tuais,· prevalecerá o que e8tlver deter-
Branco, a tutlo presentes. E eu, VIO- dado lls obras deveria ser de cr$ ...... recurso, havendo o Tribunal, em con- minado neste têrmo. P.arágrafo Ter-
;~!..."ta ail'a de Castro li Silva, Chefe eli!- ,238.3QQ.OO e nlio de Cr$ 239.300,00, ne- seqüência, resolvido· determinar, em celro _ O Construtor Obriga-se a fa-
:zr'
' i " . ,seçãQ dos Serviços EconOmicos, subs. nhumll, dúvida temoil em' consldel'á.-la Sessli.o de 19 ,de marçop. findo, o en- zer tollos os trabalhos Imprescindiveis
crevo e assino. Fortaleza, 19 de no- Jm1lrOceai:nte-., .
,,"," . . vembro lIel&53, a&s) - Violeta Paipa
.'. caminharnento do pl'ocesso ,ao, Con· à execuçlio da obra, me8mo que nlio
O total da c1esoriminaçlo _dos preços gresso Nacional, para .seu pronuncla- previstos no projeto e nas eSPecifica.
2,ff;"'.deCaatro li Silva, Poatallataclwe P, unltir10s e serviços diversos apresen- mento, nos '~rmosdo I t,D, do ar- ções, Parllgrafo Quarto. _ O Canso
,:i;;::. Chefe.") - JOlé PInto cavalcante,- tá de fáfo a maJoraçll.o de um .mll tigo '17;. da ConstituiçâoFederal, -' trutor obriga·sea atender à, modifi.
>~. , ''-Dlretor Rellional, elo D.O,D. - (lUllI) Cí'UZelrolÍ <Cr$ 1.000,00) , 'rrata·ae,evl- expediente ora efetuado; com o pedi. caçOes.. do .projeto ou lias especifica..
~;~t;;:, ,~ EtlIIar ,da CUnha R61o, Pelo Cona- dllntemente, de .um érro de ~oma. En- do que formulo. a, Voua Excelência no cOes impostas pelo Departamento,doa
~';l(';,\;;,- tinltor,
I~' ~ '.,
tendemos, por~m, que nlo ,pode pre- sentido de ordenaras necessArlas pro- Correios e Telégrafos, melllante llSé.
Sábado 15 blARIO DO CONCRESSO Nt\CIONAL (Seç!o I)" !falo' de 191:4 2765
~==~~~==~==~~~=~~~~~=~==="~==~~ ~ ..
I
\lia a:juste, quando determinal'em al- desacOrdo com as especificações e prO-I retenção ou Ilnulaçii,o de pagametno ma ccntrat.::nte; D - Inadimplamer'·
teração de preço, Parágrnfo Quinto jetos mencionados mstecontrato. IX poc\crâ incidir em quolquer . fatu ra to, por porte do construtor, lle qllal
_ A proposta apresentada pelo Cons- - A pão retirar da obra, sem autori- apresentada pelo Const:'uto~, emI:lO:'a ql~C~' c::\r-:"b(r:? c~T\tr~t~: IH _
trutor á concorrência administrativa zação do Engmhl!t'oFiscal, qualquer não se refira diretartJente ao trabalho I' Paro!l1:aç:io da cbl'a ]:01' rr.~ts d~ qu'\"
Servirá como elemento esclarecedor em matel'ial jâ depositado no canteiro da impugnado ou à irregularidade de que ze (15) (Ii~s ilteis c:n-:cni;vos ou qUI,
todos os pontos que não colidirem com mesma. Cláusula Quinta - O. Depar- se tratar. Parágl'afo Secundo - Uma ·lrenta (10) em trzs (3) meses; IV.,
êste contrato, porém não terá efeito tamento dos Correios e Telégrafos cre·' vez eliminado o motivo ela retenr:ão do AtrRso de termina')áo da obra 1)01' pm
para dirimir a responsabilidade do denciará para a fissalizaçáo da obra, par,amento, será o m~s'YJo realizado. I zo exc~dente de trinta /3G) por ceLi
Construtor em relação às obriga,ões como seu representante perante o Con5 Cláusula Oitava _ Para garantIa de to do p~azo c:ntracual. cl~,usl\!a Ou.
ora assumidaS, Cláusula Segunda -;- .trutor, um Engenheiro Fiscal, secun- execação d~ste contrato depositou OI dtcima - .F.m caso de falên:ia d'
O Construtor executará as obras ora dado pelos a,!xillares que_se tornarem Construtor, na Tesouraria pe:::lonall Construtor, a !Jl'oyr!e:bde de todos r'
contratadas pHo preço global de qUa- nec~ssál'IOS, tecDlCos ou nElo. Parágr~- dos Correios e TeléQ'ufos do Ceará, a materbis de' const:'ução de!1ositad'"
tl'OCent03 e vinte c oito mil quatrocen- fo ún;co - O pesscal da flscallzaçao importância de vinte . e um mil qua, no canteiro dR obm para neh sel'en,
tos e noventa 'e quatro cruzeiros e cln- tel'á livre ingresso na obra e mere~e- tl'ocentos e vinte e ql1atro cr1J~eirose I em'11'20"adcs c de todos os servícos e::e.
qüenta centavos ,Cr$ 428.494,50), A l'á do Construtor tôdas.aa Informa~õCSsetenta centavos (Cr$ ~1.424,7j), eml cutados cab~r:í no D.-pnrtamentn (I~,
dcspesaprovenlente, do presente con- e' esclarecimentos que solicitar Eobremoeda corrente, conforme iula de de-I Correios e T?lhr~fos, a~se":Urado ACJ
trato. ·nll importância acima declara- assuntos reiulaclos nei.te contrato. "í.slto número Quatrocentoa ~ vinte e Construtor o recz,bl1l'ento do seu v::t- .;"
I
do., correl" por conta da V~rba ~.' - Cláusula Sexta -. O paiamento ao i!'ls (426), de sete de n"embro de mil lar, de .ac~l'do com os prc,os avalia.
Servlçoi e Encarl;oS - Conslgnaçao IX COl1!tl'utor lerá feIto, mediante apre- n"ecentos e clnlluenta e tr~s. e ccr' cai llar llma C0111issão nomeada. oele
_ Despesas especiais - subconsl::na- scntação de fatur:ls conferidas e ace1-1 res"lndente a ctncI WIIr cento (50/.) Ciretor C;cl'nl. Clállsula T::i:cima Ter.
ção 76 _ Despesas de serviços e en- tas pelo En::enheiro Fiscal, refe~en-I di . ul"r do contntl. A Iml)ortân- ceira - Todos os entendlmentosm.
cargos dOi óriâos sob reiime especial tei 1.01 serviçal executadoll~ de acordCJ ela acima res"onderá. Glldirlamcnte, h'e as PI\('t'. C''''·~''·°'lt~. ser::o f?j.
I
ou órgãos autár.Cl'JiCos. ~ - ESta.bele- com ai p.restações abaixo mdlcadas e c~m I. Talo.r das e.tri,el esta.b.!le-. tos p.cr escrito.. C.hi'oll:l:h déC.ima q.uar·
cimentos Industriais da União - In- corers!)ondentel ás seJulntei etapu. cidu 1It!la Clásula i,.ta, '01' q\l~,!s- t~ - O De!lart~l"" ~l1to dos Correios e
1Jl'.

clso 3(} - Dep!lrt3.mento dos Correios ,Primeira - Inatalaç~o da obra - (1t!er lIespes~1 que unh. I efet"ar o Telégrafos e o Conotrl'tm ele'l~m I.
e Telégrafol - 3 - Para Iltender del-I Constl'uçio 110 lIarracL\~e dOi t~pu- D.,.rt~.mento dos Clrrllt•• e Telérrra- f1\ro de FOTtal-z1 .:. Cp.arn parntcdos
pesai com execução de obrou, em con- mes. LI;lçOes provisorias de força, fos, -ira I'eformllr Illl'Ylr... mal ex~. os aS~1Jntos d5stc c~l1trato. cláu~ul"
junto com o Plano Post.l-Telellráfico luz e árua. Depósito no canteiro di I cuta_1I lU subst;~ull' ....tarl.ls em de- Déclrn::l Qu!nta - O ."res·l"t~ rnntra-
-06 _ ceará-item I '- Para cpns- obra dOIl prim*os materlaill ,e fer- Ilc'rll3. com as cSlJ!c!flca~ces, nrt·caso t, s~l'â m'b"cqclo n? Di{ir'o Oficial da
trução ou prosslll!uimento de predi05 rament.s essendala, Conclusao da denetar~se o COI'.JStrtltlr ••tender is Fst'\do por conta d'l rontl'atante e s~
para A:;i:ncia Postal-Telegr:í.flcas~ do abertura dOIl catofos. (cinc~ por c!n- jetirRlinais que ne~e lentido tenh:t se tor1'21'i ~fE;I\'~ h!ln!s de r~n:jstra­
Anexo 25, - Ministério da vlJçao e to). SeJund... - c.on,=lusao da lall:e espedirlo o Depll.rtamel'to 11101 correios do .P~1.o Tribunal de Contas, n'o se
Obraspú,blicas, da Lcl n," 1.707. (mil Impermeablhudor& soble o baldrame, l'! Telâl:rlfos Parp.~r:tf. Sel:undo- res!l0l'.'b;l,1.·"do n De1)artam~nto dos
I
setecentos e cinqüenta c sete), de dez Depólito, na obra, dos tlJOIOll, la~eo- Uma v~ termll'ada I obra., a. cau."ão. corr.C'lOs e.' Tp'~~mfos 001' ('[l.alquer in.
dcdezembro de mil novec~ntos c cln- tas e demais materiais para, a alvena- den(jla de recebido o tlr~IHo nelo De- rlel1i,7a~ão ~. ~ol"le o,'o:ão (l'nen:ar o
qümta e dois, conforme empenho de ria (dez por. c~nto), TerceIra - ~- r.>artamento dos correlo~ I! Telé<rrafos, registro. Cliusuln r,jci!"ll\ S2xta - ,.
despesa número seiscentos e sete (G07) tre~a dos calxoes e caixilhos. IniCIO será devolvida. ~.o Construtor noven-Em ea00 dcrE'sciúo dn contra!'J, 11210!
de seis de novembro de mil novecen- da alvenarli!:. Depósito, na obra, de ta (~O) dias após a l'vrat,l1ra do têr- motivos eXTlOst.o< na (M,um1a Undéci.
tos e cinqüenta e três, do valor dc téda tubulaçuo e canos para luz e ngl}a ~. de vistoria e re'ebi~pnto da obra, ma, o Con<trctor T'erdcrã em favor da
cento e .vinte mil cruzeirOS /Cr8 .,.. (dez por C~?to). Quart~ - Conclusao respondendo, entrementes, nor defei- Pa~'l'ld1 N1C',,,,,1 ~ Cauçãorle que
120,OOC,~O). devendo a impo:'t"ncla ex- 'das ,alvella~Ja.s do pl'l,,?elro paVimento, tnsde construcão nll~. Tlorve.,tura, vP- 'trata a C1'5.usu!a Oitwa, Cl:l.us"h
cedente correr por conta da mesma com os calxoes e call{lIhos colocados nhlm a ser ver-iflcados.' Paráo:rafo Décima !"É'tirna - O t)resente r:ontra·
dotaç5.o efetuado de canformidade ccm nos r~spec~ivos lu~al'es, e da lage do T~rceil'O _ Não ob<tatltea devnl!1"ã~ t'J (-<lo', I"Q!';n cQ tm~O,)"10n'n de ~;'10
o preVisto na Clius\l!:l Nona do edl- primeIro pISO (dez por c~nto) " Quan, da cau~ão, o Cnn<trutor resnondera em hce da r.;~c\'1ar T'fn"'~-,,~3 (vInte
tal de co:.corrênclIl administrativa, à ta - ~trega, na ob;:a, de to.da~. lOS llor q:1R!q1Jer· dP.fe1tn d~ I'O!1Strlt~ão e t.r2s) , de seis de ao;ê~to de tl'li! n~ve·
vista dos s~l'\'iços p1'estados e aceitos esquadrlas, e do~ apa.elhos Plev.ot~s nGlo prazo da Lci. CI~sulua Nona - con'os ~ qt!9l'ellta e "'tn, rjo ",~c?l·T'.
I
pelo. Departamento. dos C.orre!.os.e Te.- nas EspeClflcaçoc~ (dez por ce_nto . O prazo nara a. c('\nc'tl~ã. o .da obra. c.ra tio";",') senho. ~ H;"'lst", c.la. Fa"""~a.,
légrafos. F'aráp:rafo único - Nao po- Sexta .... COJ:~cl.usao da, apllcaçao de contratada Rerá de dU7.,.,t05 e oito ,~ TlubJicada no J)irrin· Olicial - ","~,e
dcriÍ. o Construtor, sob pretexto algum todo~ os caLxoes e caiXilhos nos res- (208) d!~s úteis, devendo ~er Inicls, I, d~ 12 (dc7c<) do mefl~o)"1,êR e R"O,
:n
não consIderado nE:st~ contrato,. es - p~ctl\'OS ~ugaJes, bem, como da aplica: ta três !3) dias apó~ nrei!lstro do pre, p~"'h!a I!. 85~ (onze tyliJ ,nitocp,.,to~ f
mo por êrro ou 01111SSI10. reclama! IlU' çao de toda tubulac ao • e encanamen sentl! t~rmo nela 'Tribunal de Contf\~ cmC1L'.~l1ta e doisl , e nos t~"mos dn ar.
mento de preco fixado nestp. contrato. tos previstos. concl~lsa.,Q> das alven~- conforme autorlz:l"ão do Senhor, nl~. tlgo 1;; (Cl'llnze1 .. lnciso 6.' /~p:~tn),
I
Clásula Terceira _. O Construtor dará ria.s do segundo pavlm.nto e da. la"e retor Re>;>;ional ao cnn. ~trutor. Pa- p".r6·''l'ato 5. 0 (QU!I.ltOl da cons'lt."I.
com"leta assistência. técniCa. à obra. e de cobertura (dez, por ce.nto) .' Setlma r~.':;rafo Primclro _ Npnhuma pror- rão Federal. l", ao....".ud'l,se 1<S .,~r7"1
a cxecutará com pessoal de sua pró- - Conclusão ,!a armaçao do telha~o r~q;àcão de prazo será cnnslderadaa de pleno acôr(l()-sõbre OR ti'rl"ln~ !l'l.
pria fil'm:l, podendo subemprcltar ser, .com a colocaçao ~as telhas ~o reb,~., nãoscr por motivo dp. fOrl'1l maior. ma Indicados, f~1 nor m;'11, 'Miriem rll
d ra e c - devld~mente comprovada neloCons- Som~ Costa l,im~, ~llXl)'H arJm1l"s.
I
viços oU tarefas parciais a organiza- co, da pavlmentaçao cm ma.c
ções ou profiSlsonals. . especializadOS mentos, dits pinturas e calaçoes. Ide;n tru.tor dentro de Quinze (15) dias de tT:ttl1'.O. da r,la~se "H"... hvrado ".."tl
idôneos QUe tenham sido prêvlamen· do embôço extern,? <dez p~! cer\O , sua ocorrência e der.cle oUe aceita Dela t~rmo no livro pS'1eclal· dest'll Dlret(),
te l!C~itos pelo "En<;>;enhelro. !Iscal", Oitava - çon~lusao d~ em oço ner- Departamento dos ()orrp'ns e Tolél!1'a- ria, o qual contém p~ ~xt!!~ncl~S de
continunando o Construtor, nao oM' ;UE' da apltcaçao de todas as Inslt~la. tos r~sa comprova"pn ,P~ré<l1'afo Se~ ~,.tlo"n setecentos P l"t'I"a P. tr"~ rle
tante, com Inteira responsabllldade çoes e assentame~tos dos apare os. gundo _ er~m' considerados entrp. o~ R2gu!amento Geral de Contabll'dsdl
i
p"'ant. o Departamento dos CorreioS Idem dos muros dIViSÓrioS detes~~- motivos de fôrça- maior, l)ara efeito ?úbllca. Lido eachqdo conforme, ~.'l:
e·~eléçafcs Inclusive no que disser da, com os portões co oca os nos l~ desta cláUSUla, oS sell'1l1ntes' I _ fe- sln!lm as partes Mntratal1tes, pcral'ltl
respeito à qualidade dos materlals- e gares Pl'e~stos:b~ter~n:d:gr ~~n;~ - rlados locais: n _ 'Chuvas, Inunda. as testeml1nhas Frlll1clscn dos AnJol
s'rvlços aoS prazos contratuais e àS çadas nl1 a ~u ca lue.o do prédio' cOes, tempestades, acidentes de trate- e Stela Machado Casteln '8ranco,' I
brl a 6es legaIB vigentes. Parágrafo Nonr. - I n te a eonc sa.. , ~o, ,greves e ocorrêncla~ semelhantes, tudo presentes, .F. eu, ,Vlolp.ta 'Palvl
~nlc~ ~ E' vedado ao construtor sub~ estando funclgnandf pe~e~tame~~:õ~~ desde Que Impeçam totlllll'lente altal- de Ca.stto P. Silva. Chcfe da Seção dOI,
empreitar a totall~lIde dos serviços. serviços d~ i rça, d az,.
Cláusula Quarta _ Pará a construção ou fossa ,set ca on e nao o v
ih'
ue er Í'êda quer trab~lho na' obra. Pa,.t\grltfo Ter- !'~rvlços .lõ:con~mlcos, sl1b~crevo P. u'
,_ celro _ O receblmmto. da. obra será sino. _ FOrtaleza, 25 de novembro dI
dobra obriga-se o construtor - A de esgotos. Os soalhos de madeira cB feito 1'01' Ilrna comlp-Aó de' enll'enhel. 1953. ..,. Violeta pfI·!l'4 d!! mutro "
d~r assistência dló.r1a à obra por téc- tarA~lxados~alafeta~~~o~ ~~c~~~~fs ros e funcionil.rloll- do· Departamento Silll/l,Pol'l'.alista /11asse '''F'' chefe
nlco legalmente habUltadQ; Ir - A as v ra?:s t d pltS, ~tUlhO para fora dos Co,.rp.los. e Teléllrafo~•. nomeado~ - ;'''1 Pintrl C"lt:alcante Diretor ae·
manter permanentemente n~ obra à e remov. o o o o e t ) . Décl- para tal:flm pp.lo Dlretnr aeral, e sera ral, Pelo, D.e,T.._- .ros~ Gentil roleta
testa dos serviços mestres ou encár- do terrln~ (qUinZet ·p~~O~e~I:S •a par- prp.cedldo. de ·VIStOI!B" dos trabalhos f'elo Construtor. 'testemllnll.M: Frafl,
regado competente: In - ' A fazer e ~ada lat~ s~~se~~o del'eceblmento executados; devendo, o ·t!rmo de vls~ cisco do~A1J10s, - Stela Machatf·
. manter. por sua conta instalaç!ies hl· ~~. prédio, com a conclusão final dos tona e recebimento. ser asslnad~ pe- Castelo Brando.
giênicas para abrigo de. materiais c arremates, retoques ou consertos de los, componentes daquela Com.tssllo e
~perárlos e para o escrltorio de flsca- que tenha sido notificado o Construa pelo Construtor. ClAusula Décima _ PARECER DA COWSSAO :PE
11zação da obra: IV - A satisfazer as I tal' (dez por cento) , Parágrafo Prl- O Construtor fica sujeito às seguln- TOMADA. DE CONTAS
uigênclas Jegalse r ~ posturas mu- melro _ O Departamento lIos Cor· tes multaspecunhirlasAllllcadas pelo llll:uróllIo
nlclpals vll!en.,tc,s..... ~,&ltendo na obra relos e .Telégrafos não aceitará nem Departamento dos correios e Telé~a- Em àvlso n.o 3.44~, de. 21. de de.
osdocumento~te·~tlvos a licenças, se- reco'lhecerá.nenbuma fatura referen· tos sem prejuízo dessa responsablll- zembro de 1~53, o Mlnlst,ér!o ~"lVla.
guros de "per 1'IOS lei dos 2/3, etc.: V te a desllesás não previstas ·neste can- dade civil, na forma da ,lei: I - Pelo "
-:- Aanatal •• MO ... tantas as modUlea- trato, salvo prévio ajuste. ParARI-'afo atraso da entrega da abril. além do r.ão e Obras Públlcas enr'''''l''hou aO
coes 1l0rveU'M,d mtl'od1;1zl11a.. e as in. Segundo _ O processamento .as fatu- pra20 contratual: Um. mllésitnodo pre- Tribun-al de conbs. ll9.rK l'~'''·'''o,· só-
dlcaç6es relativas a l~caçlll.l ~a obJ:,ll. ras aceitas pclo EnRenhe1ro Fiscal.,o global da obra, por dia lltlIde pia! do têrmo do dla.:".1 rl- n""pmbt'll
como nlveis, l'ecups, cana4&zatoc:~ ..sub· será feito dentro dé 15. (qti.lnze) dias. atraso: II _ Pela parallsaçAó da do mcsmo ano, de con·..~t,,'e·ll'brada"~
telTàneas, eltternas, postea~ão exlsten· Parágrafo Terceiro - Ospap;amentos obra. salvo por motivo de fôrça mal'.:-; ~"etlér:r:fODseePa;t~~.e~ol~llà~IW~;r.:I~~s: .
te ,etc,: VI - A manter na obra, flor serão efetuados em função dos servl- na forma daclâusulll nona '"' um mia • "
sua conta, tOdas as mi\.Qulnas e ,fel'· "OS· e"ecutlld. os, mas nã.o poderão uI· léslmo do preço, global da obra, por aentlla, A., para a c,nstruçlio do,
· rllmen t as ne cess li;r Ias as Instalacões de'trapassllr
"' oS créditos cancedid os. CláU-,dia ut \ 11 de atl'aso a par ti r d o décimo. lel!r'fi"a
oredlodestinado
de· Santaà .Qultér.la,
A<têncla Postal
Estad.oTe-
.da
flgua, luz c esgõto e, a critério-do sula Sétima _'0 Departamento dos Par6~afo Prlmeh'o .,.. As multas mo- ." ~
· EngenbelroFlscal.· a.s de fôrça e tele· Correios 'o TelégrafoS reserva-se o dl- tlvadas por parallsação de trabalho Ceará. . ' .""
fone: vn - A dispensar ou .transfe. relto, de. reter ou anular. total ou par- serão reconslderllilas automáticamen- Tomando r.onb~rtm"l'lto do .assuntlJi "
rir da obra, dentro de 24' hOl'as, qual- cialmente qualquer pags.mento. ao te se a obra fOI' er>l~'o:ue no pra20 SB- t. Egrégia C'ôtte de Contas dellbe~oll ,
Iluer operário ou fllnelon~rlo cuja per- Construtór, pelos motivos. seguintes: I tabelecido 'neste. c:mtrato. Cláusula recusar re"lstro ao contrato porque:
m::lnência no ca.ntelro da. obra seja _ Trabalhos defeituosos nllo C01TIgl- Undéeima - O Departamento dos aI ltO edital de eoncorrêncla nllo ft'l .)
julgada ill~onveniente pelo ~ngenhel- dos, ou lrreg~larldades não sanadas no Corl'elos e T.elégrafos poderd ccnsl· l)re,'o!lto o pra~o máximo de conclusâo .
ro Fls~al: VIIl-.A-atend er .às ~\eier· in'azo estipulado pela EnlIenheirCJ Fls· dernr'o contrato rescindido de pIe, 'das obra~ <art. 743, allnea, li, do ~'.
mlnações. do En~enhelroFlscal rela·cal' I I - Danos causadOS ao t>epar- ,no dlrelto"lndeJ)r.ndentell1ente de açAo G CP)". .. "
· tlvllR à 8ubstltulcão de materiais qu tamento dos Correios e Telégrafos ciUjudlc1al, ocorrendo lIualqul'1' dO!lse· .bo 'n4ô foram apresentados os u-,
, servl~os ImDUgnados DOt estarem em Ao t~rr.~lros: Paragrafo Primeiro - A gulntes CllSOS: I '- Dissolu~~o da fit" t... tnt... tln ..~.....~tA"tll. ""ftl .'nroll'.' .
"
, 27~11!;,~=e.C!o '15. OIAR!O DO C:JNÜRESSO NP,C~ONAL, (Seção I)' Maio 'de 1954 '
,_"':- "-~~"'~';;-~"""'=""""~~::;:~~~";;;';";;~~;;;;;'''';;:';';~~~';';';';'''';'''';'''=====''''''''=~======''"'''''-'''
de qual"dude de outorgante do siglla-I h,t. 2." O presente decrelo entl'ar~ deres que Ih e t· OI O utor ga aa -Pela Por- sel.sc~ntos
de novembro e de
dezessete (617), de
mil novecentos seis
e cln-
+" • ) c'; L',\'I" o; , . . ,~Id v."ül" na ~aca 'de.sua p'uwcaçllo cu...a lIum~r() L:~tlJ ~:~1I1 qum'lenLOS
• I"' CJ n;'-"'u"r" da c~'usu'a" " fúl in- ,'c.-;;;ud:is as dlspos.çoes 'em contr.i· c olt~n.a e três), ue, tles de jUlho de
'''C4 ,~ , ,~.- , ; .• ~:. I
p :1 a C a~s,j ..'El"_OUí u.;"il,~~a. , r , u . .
. " •
i
quenta e trás,n, importância de du-
,mil nJvec~ntos e cmetuenta e· ,r"s, e zentos mil cruzeIros (Cr$ 200.000;00) .,:
' e.a .1!l"l'la OOllSórutora' Ecra Llmnaaa, Devendo a importância excedente cor-
'_~:a!IS1flit.i~a a ,ci;C;Sd·o.~o,~,t~dup'~~; ly~.;lla~fill~~~g;~~ e~a~h~~'Jm~:es~_estalJeieCida na Rua Se)ls, M ..c.:l1te.u:s, ter' por eont.:l da mzsma dotação ou
D.S._T,O úe.'.ou esce L~" . , d~' 11 P' i I R1 t número 924 na Cidade de For~aleza, outra que a venha substituir nos exer-
le"'a!, sem in.erpot qualquer ,recurso. en~,. -; " en~2e8, %"!,'en.e, ea~r; IÚ !!.Stado tio Ceará. a seguir cieno- c:cios subsequentes; tal pagament()
:Em c:mz~qü:nc:a o Trib~'~lal de ,chon- I C~~;~n,o J·f(ft~angf.~e'~le C~~~~~a .':" minada "Construtor", representada será "~êtuado de conformidade cUJII ()
,tas resolvw determlIlal' o enCJhhn a-I :l,:" . - . , ' " . , pelo seu· Ger nta Senhor Edgar aa previsto na Cláusula nona do edita!
n:~11:0 d3 pl'~CUSO a'J co!Í~eWI Na-I t>U2lhc,nI:e OllVell;a, - Ferr,az .E~lela uunhá Róla de "nacionalJdade brasl~ de concorrênCla administrativa, à.
cp.nnl, nos térmos _do p~r;:'gl"aro 1.0 - Franci-Sco AgUiar. - J03e Nelvll-. leira comerciante residente na', rua vista dos serviços prestados"e ace:tos
(ÍD an. 77 da cnnstituiç1<o l'ed:ral. ;;5 Cle Março n. 1:062,autora da pro- pelo Departamento ci'os Correios e Te-
Projeto 11.°"'4.397, de 1954 posta mais vantajosa o.'entre as apre- légraíos, Parágrafo único _ Não po-
P.lnECER .sentadas na Concorrência AdlU1llis- derá o Construtor, sub pretexto algum
As falhas a'Jo,ltadas na laVl'ilíma Aprova o termo de contrato ce-' trativa. realizada em trinta de outu- não consideradü nes~e contrato, mes-
dú c~n<'rnto' ,nr.o sLo, a \l1l1;SO vêr. de I le'v)"~ U' v' e u lJepar.amento a08 bro de mil novecentos e cinquenta' e mo por êrro ou omissão, reclamar au-
m '.de a lnva!Jd6-10, LJrn.os e 1'.I':'yl'U,OS e a. jirma trts, conforme editál publicado no mento do pl'eça fixado neste contrato.
A(l Tribunal' de Contas., preço ans L:ún8/;ruto. a Ec, a Limitada. paTa Diário Ojicial do J!.Staao, de quatol..e Cláusula Terceira _, O Construtor
imocrnt;vos le"ais, ni:.o era- licito C/€S- a c~r..struçlw de um prédio desti- (14), dezeisseis (16)' e dezenove <l91 dará completa assistência técnica à
JJ~~?,p•• l!\<, O Con",'crr.o Hamnnal, pc- n:lIw ti Aliênc.a Postal-Telcgra- de outubro de mil novecentos e cm- ob~a ~ a executará com pessoal de sua.
rrm, node superá-las, notadamente . jica de "LaucalU", no 'Estado do quenta e trés, a fôlhas cinco (5), vin-' pr0I!rla firma, podendo sUbempreitar
tendo em v!sta o in:e:,;:;se llulJlico. Cearu. te e oito (28) e cinco .(5), respecti- ser~lços ou tarefa~ parciais a organi.
, vamente, e aprovada pelo Diretor Re- zaçoes ou proflsslOnais especializados
nem a) (Da Comissão de Tomada de gional dos Correios e Telégrafos do ldóJ;leos que tenham sido preViamente
Em verdade o R.G,C,P, ~xlge c;ue Contas) Oeará, em cinco n'e novembro de mil aceltos pelo "Engenheiro Fiscal" con-
d' edital d~ c(inc:lrrencla, púol\oa, OF.J:CIO DO TRIBUNAL DE CONTAS novecentos e 'clUquenta e três, re- tinuando o Construtor, não obstante
'~- o solvem na' presença das testemunhas com inteira responsabilidade perarjt~
o praz~ maXlmo a ermma,a.,
" d t
c :"lc
dr~ obra!:. ~: N ... 7,'1l
~ _ P . .54 - Em 5 de março no 'f,m' nomeadas, firmar o pre.sente o Departamento dos Correios e Te-
Eõta 10hUalldade. porem, não foi. de. "~J'. . . contrato, de acôrdo com o artigos 12 lé!?"atos, inclUSiVe no c~e dll!ser res-
d t~·,o omitida por isso alie a cláU- E"celentís~nmo Senhor Prcsidente da (doze) e 14 (quatorze) do- Decreto- peito à qualidade ('los materiais e ser-
1l~'a"1' ~ 2" -' letra "a'" estabelece Câm&l'a úos I!ep~tado~,. l~i n. 8.3()8 (oito mil trezentos e oito" viços, aos prazos contratuals e lis
que " pran~sl\l deve c:mter 11 prClz'J Assunto - DlCISlio üenegatóna de de seis de dezembro de mil novecen- ?b~igações legais vigentes, ParágratLl
e7,' (/"('.8 1í"ôs, de,tro do qual 'se, á reglstro a contr,ato. , t o s e quarenta ,e cinco, que dlSpõe sõ- umco .E' vedado ao Construtor sub-
executada a obra. 't.:ro contrato (clau· ~~ex" -;- O ywcesso. _ • bre a autonomia têcnico-adminlstra- empreitar a totalldade dos Ilerv;ços.
1 9 a) está 1)revi&-'.o .JUe o 1]r:1ZO f:l;,e Trlbun~l, telll~o presentes, en- ti~a da Departamento dos Correios e Cláusula Quarta _ Pal'a a constru_
l!U a , ,.' d d cammhadas pelO AvISO n. 3.'139. de Telégrafos~ para construção de um çâo da' obra, obriga-se o construtor:
-para a CJnc,usao da o ra serJ. ~d' ~- 21 ele dezembro último, do MinistérIO, prêdio para a Agênc,a Postal-Tele- I _ A dar assistência diária à obra.
b •

zen~(1S e ol~o (2DBl ,:l!a.s. Esta, ~ ~S e c1iJ. V:açr.o e Obras Públicas, cópias gráfica de Caucaill, no terreno ceQ'ldo por técnico 'legalmente habilitado: 11
me;!:>, supnda a de.idenc.a a.1e~ada, do t~rmO, do dia 17 anierior, de con· pela Prefeitura Municipal da mesma _ A manter permanentement" na.
Item b) trato celeorado ~ntre o Departamento localidade, mediante as cléusulas e, obra, à testa 'dos serviços, mestrll ou
dos Correios e Telégrafos e li firma" condições seguintes: Clausula. Primeira encarregado comp-etente, III _
. A falta dos. estat!1tos e a' ~~ proya Construtora Ecra Limitada, para ...:. A construção deverá obedecer ao fazer e manter por sua conta instala.
l\,

-de qualidade, de diretor 'ter ~,lt.e sao construção de um' prédio destinado projeto organizadO' pelo Departamen. çõe~, higiênicas para abrigo de ma.
lm:JrocedenLes: Para se habil!tar a à A<ênc'a' Pastai-Telegráfica. de "Cau~ to dos Correios e Telégrafos, aos -ae- terlals e operários e o escritório de
concOrrênci!;\ li fil'm:l. deve ter feito cala/', ~o Estado do Ceará, resolveu. senhos de execu!io e detalhes, aos fiscalização Q'a obra; IV _ A satis.
sua mscnçao, r;os têr:nos. do edital. em sessão de 30 do mesmo mês de cálculos estruturais, às especificações, fazer as exigências legais e as postu.
Se tal formalinade. nao_"'I~e~se ~ido &.Emzbro, recusar registro ao .aludido às normas d2 serviços e de flscalizaçâo ras municipais vigentes, mantendo na.
preenchida, por celto, ~ua ~ropos~a contrato pelos motivos que se seguem: apresentadas ou exigidas pelo Depar- obra os documentos relativos a I!~
:não teria, sido aceita. ·pela ComlssaO a). po'rque foi publicado fora do tamento Q'os Correios e Telégrafos e cenças, Ileguros de operários, lei dos
Julgadora. Mas,. admltmdo:, para '1~ - prailo legal: .. ao edital de _concorrência actmimstra- 2/3, etc.. ; V.- A anotar nas ~plautas
g\lmentar, que tlve:;se haVIdo fnv~rl' b) por não 'ter .sido fixádo" no~ edi•. tlva. Parágrafo Primeiro _ Os do- as modlflcaçoes porventura intl'oduzi_
tl~mo, os demais' co.ncorren!~s terIam ,Lal de concol'r.'mc,a: o prazo· máximo cumento&' aolma citados, bem como a d~s e ,as Indicacões relativas à looa-
pj'''trstlldo, o que nao. acbn,ecev, ,de conclnsão das obras <art., 745, proposta da fIrma, ficarão con.sidera. çao da obra. como níveis recuos, ca-
Por ou~ro lado, é mlstér .'conslderar alínea ·b, do R, G. C. P ,I ; dos como parte integrànte dêste con- nallzaçõfS subter.oâneas, externas, pos-
que o edital de concorréncrn ')ubllca,- CJ por estar_Incompleta. a classi-, trato, 'pal'a.. tOdos os efeitos. Os. do- teação existente, etc.; V _ A manter
d? 'no "Diário Oficial" do Est.do ~o ficaçâo de pespesa (cláus!1la. 2."); cumentos ,mencionados" na Cláusula na obra, por sua conta, tôdas as má._
Ceará, de 14 e 16 de outubro de 19a3 dI por estar errado o valor do con- Primeira serão presentes ao Con.stru- !luinas e felf'amentl'.S necessárias as
de~ermina que os documentos de nfl;- trato que ê .de Cr$ 238',300/.10 (cláu- tor por escrito, mediante recibo. Pa- mstalações de água, luz e esgoto e
'b!litação sejam apresentados 'tma úm- sula '2' a) , ' - '. . rágrafo Segundo _ Em caso de di- a. critério do 'Engenheiro Fiscal, às dá
cC! vez por cada concorrente,' ValC1~~O e) . porque não foi apresenta.do o vergéncia entre' os documentos con- força e,. tele,fone; VII _ A dispensar
para tôdas, ClS propostas um g!l~ fOl contrato SOCIal da contratante, tratuals, prevalecerá o ~ue estiver cill- ou transtenl' da obra, dentro ci'e 24.
venCí!dor, (Cléusula.I - 1.0) l~tl'!t t~ TransmitiCta essa decisão ao citado terminado neste termo., Parágrafo horas, qualquer o.perário 'ou funcioná_
observação).' E cj)mo a' Jmoblli'll')a Mínistério pelo Avlso'n. 2.775, de 31 tel'ceu'o - O Construtor obriga-se a rio cuja permanência no c'anteiro da
José Gentll S, A. logrou J;ossem a~ro- de dezemoro últimll, desta - Presidên- fazer todos os trabalhos Imprescln- obra seja jUlgada inconveniente pelo
"ladas di~ersas das,suas prncostas, tu- ela deixou êle decorrer O' prao ezsta-' /diveis à execução da obra, mesmo qUt: ,Engenheiro Fiscal; VIII --, A àten-
' d' nos leva FI crêr que os docllmantofi b~l~cido no art.. 57, da Lei n. ,830, de não previstos, expressamente no pro- d.: às determinações do Engenheiro
em apreço façam pa:i;te do processo 19~~ sem que se valesse da faculdade 'jeto e nas especificações. Parágrafo Fiscal relativas à substituição de ma-,
In," 56,215-53 que em Av\so n," 3.437 prev'ista, para .interposição de qual- Quarto -- o Construtor obriga-se 's. terials ou" serviços impugnados por:
o Sr. Ministro da' Viação e Obras quer recurso, havendo o Tribunal, em atender as modificações do projeto estarem em desacôrdo com as especi-
'Públicas encamlnhou1ao Tribunal de c:JUBZquêncin, resolvldo'determinar, em ou das especificações impostas pelo ficações e projetos mencionados nzste
Contas, c:>ntendo a documcnta"1\o c:cl- Sc;o.'''o 'de 23 de te',eréiro próximo Departamento dos Correios e Telégra- c ntrato. IX _ A não retirar da obra,
gida COr Id, para efeito de habilita· findo, o encaminhamento do processo fos. mediante prévio ajuste quando sem autorização do Engenheiro Fis.
çiío dos concorrentes, ao Oongresso Nacional. para seu pro-' determinarem alterllção de preçõ. Pa- cal, qualquer material já depositado no
~ nunc1amento nos t~rinos do § 1.0, do rág.'afo QUinto -' .L proposta apre- canteiro a'a mesma, Cláusula ,Quinta
Item c) arl 77 da. COJ.stltuição Federál, ex- sentada pelo Oonstruwr à concor- - O Departamento dos ~Correios e
A falha apontada neste iten'í 'é Eenl pelÍiente ora E'fetuado, com o pedido rência administrrtiva servirá Mmo Telégrafos credenciará para a fisca.
importância, A classificação da des- oue formulo' " VO~sll. Exceléncia no i1emento esclarecedor em todos os lizacão da obra, com" seu repre.sen_
pesa está de acôrdo com as exigências sentido de ordenar as neees.sá-rias pro- pontos que não colíci!irem com êste tante perante o Construtor, um Enge.
l€~a;s, Apenas om1tlu a expressão "S. vldências~pltra que se verifique a Ime- contrato, porém não terá efeita para nheiro Fiscal, secundado pelos amei-
Quitéria". mas indicou que a C(JUS- logo dlata restituição do mesmo proc~sso, dirimir a responsabilidade do ,CODS- .
trução seria executada no Estado do ocorra aquêle pronunciamento. 'trutor em relação às obrigações ora liares que se tomarem necessários,
Ceal·á. Merece ainda notada que o proLel.tos Apresento ll. 'Vossa Excelência os 'assumidas. 'Cláusula Segunda ..:.. o técnicos ou não. Parágrafo único _
, têrmo de contrato, declara que o pré- considel'aeão. de minha e1e~aàa estlm!!- e 'Oo..strutor executará as obras ora O pessoal da fiscalízacão terá. livre ín~
dio ê destinado.à Al!;ência Postál Tele- Presidente - J. Peretra Lira, Vlce- contr,atadas pelo preço global de du- gresso na obra e mereéerá do Construo
gráfj~a' de "S. Quitéfia" no Estaelo do
no exerclclo da Presl- z~ntos e trinta e nove mil e trezenws te: tôdas as informações e esclareci.
Ceará. ' dênela. cruzeiros (br$ 239.300,00). A despesa mentos que solicitar sôbre assuntos
,Departamento dos Correios e Te- proveniente do presente contrato, na regulados neste contrato. Cláusula
Por estas razões e por considerar· lé gr!'- f os. - importância' acima declarada, correrá sSexta':: á f 't O pagamento
d' t ao Construtol'l
t - d .
~..~os· que .nova concorrência acarl'etra D.rretoria Regional do Cearão por conta ,aa 'verlla 3.' serviços e:Ea1" er elo, me lan e apresen açao e
." '. I ,. d ' Termo de eontrato celebrado entre o C:1rgos dos órgã6ll sob regime" especial faturas conferidas 'e aceitis pelo En-
inevltlVc nlenti! a ma.1oraçao _o C<lS-, D lamento dos Correios e Telé- ou órgãos autárqUicos _ Estabeleci- genheiro Fiscal, referentes aos ser-
to dQ ~'t'"·"11P'''', dada a eleva"ao ver- e~~r
twmosa d~s 1'reoos de mat<-rlal e .-d!'s
~e,.v:,:~ el'vcl'sOS, somos de 'pareeer
r a -B a. finita Construtora f!,'era. mentos mClustriaís. da União _ Inciso viços executados, de acôrdo com as
't~da para a construçúo de um 30 _ Departamento dos Correios e prestações abaixo indica<i\is e corres-
t1I:l-o rkstinado li Agência Postal- Telégrafos _ 3 _ Para atenci'er des- pondentes. ás seguintes etapas.
que o' cDnLrato,sc}a Ol'rov,ado, propon- 1!J:ele%grúfiCa de Caucaia, neste Es- pesas com execução de obras, em Primeira - Instalação da obra ~
do ar~ir.l. o. SC"l1\nte "roJeto, tado, conjúntl7 com o plano Postal Telegrá- Construção do barracão e dos tapu-
~ O cong:':es': Nacio~al tI"I'..eta· Aos "ó'e2essete 'dias do mês de no- fico _ 06 -Ceará _ item I ~ Pal'lf. mes, Ligações provisórias de fôrça,
Art. ':l.o, E' aprovF.~o t] térmo de vembro de mil novecentos, e .cinquenta construção ou prosseguimento de pré- luz e água. Depósito no canteiro dn.
contrato ce!'brado em 23 de novem· & 'rês, presentes, n~ Gabmete do J?i- dios -para Agências Postais Telegrá.- obra· dos primeiros materiais e fer-
bro de 195~, entre o Departamento retor Regional ,dos Correl~ e -.T~.ié- ficas. do Anexo 25 _ Mll1istêrio. aa. ramentas. essenciais. Conclusão da.
NacÍ'lnn I (Io~ Correios e Telégrafos e grafos do Ceará, o respectIVO, Duetor Viação e Obras Públicas, da Lei nl1- abertura dos cafofos (cinco por cen-
a firma Imobiliária José Gentil S,A. Regional, Senho~ Doutor José ~into mero 1.757 (mil setecentos e clngueli- to).} Segunda - .Conclusão da !age
rara construção do prédio destinado Cavalcante, devidamente .autorlzado, t~ e sete) de dez de dezembro de mil impermeabilizadora sóbre o haldrâme."
à ~A"Ê!lcia Postal Telegráfica de San- Pelo Diretor Geral dos Cor":,eios e Te- noveéentoo e cinquenca. e dois, con- ,Depósito, na obra, dos tijolos, lageo.
ta Q'tlltéria.
'-
no Estado do Ceará.
'
légrafos, conforme delegaçao 'de pO-, forme empenho de despesa número,.tas e demais lnateriaís para alvenaria
Sábado 15 DIÁRIO DO CONORESSO NACIONAL (Seção I) Maio de 1954 2757
~

(cl~z por cento), - Terceira - En-, ~erá devolvWa ao Construtor noventa vos expostos na. cláusula Uncí'écla, /) U~a Clora d~ real Utllidaele para Q
tl'ol$ll. uos c.üxue.s e Coloolhos, Inicio \UU.) C/las apos 1Io lavl'atw'a. QO têrmo comtrutor perQerá. em J:avor da. :I:'a.- pú liie", .USUál'lo el<lS serviços POStula
(la alvcJ.lar.u, Depósito, na obro., de c_ vJ.5~ol'la e recebimento 'la obra, zenda Nacional a caução de que trata e telegl'áficos. O Congresso dcve dis-
tuda tuoulação e canos para luz e respondendo, entrenlences, pO'l' defei- a Cláusula Oitava, Cláusula Décima pens~-la,\'ez Que tem :faculúade para
lltiUa (dez por cento). - Quarta - tos ele construção que porventura, Sétima _ o pr~sente contrato eôtl.l tanto.
Conclusão oas alvenarias, com os cai- venham a ser verificaelos, ParágrafO Is.ento elo pagamento de sélo em face b) A deficiência alega,da não se ve-
:xiles e cu,xUhos colocados nos respec- ',L'ercell'o - Não obstante a. ClevoLllçllO da Cil'culal' número 23 (Vinte e tré's) , rificou Integralmente, . No edItal de
tlVOS lugares, e ela .age de cobel'oura tia c:;,ução, o Constl'utor responderá. de seis de agõsto de ,mil novecentos e concal'l'~ncia (cláwula I _ 2, c) ,.-
~uez POl' 'conto), - Qulr.ta - En- [J0l' qualquel' tlelelto de construção quarenta e oito, do E,(Cel~ntisslmo Se- CL) se lé que a propoS~a' deve
trct;'a, na ODra, tle tóelas as ~quadJ',as l)elo' prazo da lei, Olausula Nona - nhor Ministro da Fazenda,' publicada letrra
e DOS aparelhos previstos nas Especi- U pra~o pan~ a conclUSão da obra no Diário Oficial - Seção r, de 12 conter o prazo em dias úteis, elentl'O
elo .qual será executada a oora, Na()
fic"ç';cs lilez põr cento) , - Se,:ta - ora contratac.:a será. tle centa e vmte (doze) do mesmo mês e ano, página indwouo, total dos clias úteis ne~es­
("uncmsáo ela aplicação ci'e todos os (120) dias uteis, .devendo ser inlclada 11.852 (onze mil oitocentos e cln-
C;'ll:,;<,;es e cai;nlhus nos respectivos lu- tres (3) alas· após o l'eglstro do pre- quenta e 1I01s) nos têrmos do artigo sários à conclusão da obra, mas dei-
xou a tarefa ao prop<Jnente. E ve~
,gares, bem como da apllcaçao de tóda s~nte termo pClp Tribunal tle l,;omas, 15 (quine) Inczlso 6.°. pal'ágrafo 5," que no contrato (cláusula 9,") está.
tLlOUlll.ÇáQ e .encanamento ,Pl'"vistos conlorme autonaõçao. 00 Senhor Dl- (quinto) da Constituição Federal. E, prev~to que o prazo para a conclU-
(I.LCZ pul' cento), - Sétillla. - C~n- l'e~or Regional aa ~onstl'Utor. Pará- achando-se as partes de pleno acõrdo são da obra
c.uslÍoo ela al'inação do temado Com a gl'ato Pnrneu'o .... Nenhuma prono- sôbre os têrmos acima Indicaelos, tol e vinte <l20)contratada será de cente)
dias úteis devendo ser,
colocaça0 das telhas, do rebôco, da gação de prazo será conslderada a não por mim, Mirlam ele· Sousa Costa
,panmen,açolo etn madcll'a e cimenta- ser por motivo de, fórça maiol', elevi- Lima, aux, Adm. "H". lavrado êste tro do têrmo pelo Tribunal de iniciada três (3) elias após o reg:s-
aus, "'.L~ pllltul'as e caiações, Idem l.Lamon,e c"lUpro,ada 1J~10 (;l)IlStrutor té'rmo no 11vro especial desta Dlrrj. tas, não há como negar esteja aCon- fa-
(10 emoõ,o, e:~m'no \tI~z por cemo). UeIItl'O de q...nze (15) c'I,as de sua taria, o qual contém as exigências do
_ O,tava - Conclusão elo embôço ocorrcncla e tleliC1e que aCeita. pelo artigo setecentos e oitenta e três (783) lha plenamente suprida.
jntcrno, lia aplicação de tõdas as Ins- DeDartamento dos Correios e· Tele- do Regulamento Gerr.l de ContabiU. c) A omiSllão da palavra "Caucaia"
t::luçb;;~ e ll~entamei1to doS apal'e- grll'lõS 'essa .C~lnprOvaçllo. Paré.gl'afo dade Pública. Llelo e achaó!o confor- à. frente do Item r ela classificaç.. 3
lhos,ld~i;~ elos muros c!il'!.:iórlos e de Segundo - Scr~o conslCleratlos entieme, assina mas paltes contratantes, da despesa (cláusUla 2,") não deve
tesLaela, com os pOl'tões colocados nos os motivos de fôrça. maior, p:m. efeito perante as testemunhas Beatriz de constituir motivo para tornar nulo ()
lugarea pl'evistos, e terminadas as uesta CláUSUla, os seguintes; I - fe· Aquino e Dlan,a Xavier da costa, & contl'ato. J!:ste a menciona e aquela.
ca,çaCias na vla pública (dez por cen- nados 10calS; 11 - Chuvas, 1nunela- tudo presentes. E eu, Vloleto Palva Indica que a' construção 'será execu-
tO) • Nima - Inteira conclusão do pré ç(.~s, tempestatles, aciuentes de tri\- de Castro e Silva. Chefe da Seção dos tada no Estado da Ceará, E' uma
~.o. estando. funcionando perteita- ."go, greves e ocorrenClaS semelhan- Servlços Eoonômlcos, subscrevo e as- deficiência. sem Importiincia.
Jn~nte os serviços ele fôrça, luz, i\gua tes, ae.sCle que 1mpeçam tota.lmente sino. Fortaleza, 17 de novembro de cf,) J:ste nlotlvo, embora, à. primei-
e esgOto ou tossa sétlca onele não qualquer trabalho na obra, Parágrafo 1953, Ass" - Via' /I PlIiva de CIIS- ravlsta, pareça digno ele consiàera-
houver rêde de esgotos. Os soalll0S de '."rCI:ll'O- O receoimen.o ó'a libra tro e Si/VII, Postellste, classe "P" - çlo, não é procedente.
maCle.ra es.arao uxaClos, calafeGados c será teito por wna conussao oe enge- lhe. Assl, José Pinto Cllvalcante, D. O total ela. discriminação dos preços
enceraelos. IIS vldraç&s limpa:, polidos nneo1'OS e luncloniU'los elo Depa1'tà- R. C., Pelo D, C. T ..... Ass.)' Edgar unitários ,do material. e serviços di-
(lS m~tals e removido todo o entUlho mento dos Corerlose Telégrafos, no- da Cunha Bóie, Pelo Construtor, - versos apresenta de fato uma majo-
1)ara fora do terreno (quinze por cen. meadoS para tal 11m pelo lJil'etor Ge- Testemunhas: Asa,) BeatrIz de Aqui- ração de um mil. cruzeiros (Cr'
tO), - Décima -' Após sessenta (60) ral, e Sel1l preceàiClo ae ."vla~ol·ia" dos no, - Dlan.a XaVier ela Costll. 1.000,00), Trata-se evidentemente de
dias, a partll' da data n'o ténno de tl'aba1hOll execu-tados, devendo (l "têr- um érro de soma. Entendemos, 1'0-
l'eceQim~nto do prédIO, com 110 con· mo de v~torla e receblmento" ser as· ~ARECER. DA COMISS/.O rém, que não pode prevalecer o ar-
clusão tlnal dos arremates, retoques s!nado pelos componemes daquela Co- DE TOMADA DE CONTAS gumento, porque. a pI'opoata aceita,
(lU conSêrtos de que tenha sido noti· miSsâo e pelo (:o11.."UtOl'. C/cill8ula como a. mais conveniente (fls. 2)
:Ucaelo o Cor.stlutor ~dez por cento), .Dticima - O ,Constru~or fica aujeito IIEl.ATÓRIO estipula '0 preço global de Cl'$ .....
Parágrafo Prlmeiro- O Deptu'ta- às se~tes multas pecuniiU'10s apU- Pelo Avlso n. o 3.439, de 21 de de~ 239,300,00 (duzentos e tI'lnta e nove
mento dos Correios e Telégraf.:;S não cadas pelo Depal'tamento .dos COl'l'elOS zemol'o el e 1..030 ~. MiMt"t li V' - mil e trezentos cruzeiros) . eé .esta a
aceitará nem reconhecel'á nenhwna e Telégrafos, :iemprejuízo de sua res- e Obraa públicas encaminhou ,uo ro a laça0 Importáncla mencionada no contrato.
para (clâu.sUla 2,')
~a,ura rclerentea despesas não pre- POll&&blllCl'atle CI\11, na torma. ela lei:
registro ao Tribunal
vistas neste contrato, salvo prévio I - Pelo al;raso tlaentrega da obra, pill4 do têrmo, <lo dia 17 ele novem- I de contas,· cÓ· Acresce salientar .que•. se neeess~-
ajuste. Paragraro Segundo - O pro· além elo prao coutratual:z um milé- bro do mesmo· ano, de contrato ceie- r o um reajustamento, deveria êste
cessamento das faew'lIs aceitas pelo almo do preço global da oOl'a, por àia brado entre o Departamento Naclo- ser feito na ocllBião do pagamento
Engenheiro Fiscal será feito elentro. de útU deatrllso;11 _ pela, pal'allzação nal dOi CorreiOl e Telégrafos e a da construção e nunca mediante nova.
quinze (11) cUaa. Parágrafo Terceiro da obra, salvo por mouvo de Iól'ça firma Coll8trutora Ecra Llmita.da para coneoM'ência, que, elada a alta cons-
- Os pagamento -~:'ão efetuaõ'os em maior, na forma ela Cláusula Nana - constl'uçã.o ele um prédio <lestlnado. à. tante dllll utl1!dades, trarla. Inevlta-
função lIos. serviços executados, mas um milésimo do pl'eço global da oora, Agência Postal Telegrâfica de "Cau- velmente uma senslvelmajoração do
não poelerão ultrapassar 05 Cl'éditos por. dia útU de atraso a partir do caia.",no Estado do ceará.. custo da obra, o qu~ Importaria em
conceell,dos. Cláusula ~étima - O De- declmo. Pal'ágrafo I?l'lmeiro - As Tomandoconheclmenta elo contra- graves prejlÚZos para a Nação.
1)al'tamento dos Correlos e Tclélll'afos multas motivadas por parallzação ele • ui e) A falta do cOntrato social elo
l'eserva-se o ellrelto de reter ou anular, trabalhO serão reconsiderados automa- to em apl'eçO, pelos seg ntes mo- contratante não merece ser conslde-
tlvQS:
total ou parcialmente, qualquer pa· ticamente se a obra fór entregue no a) porque foi publlcaelo fora. 40 raàa. Para habllltal'~se à. concor-
gamento ao Construtor, pelos motivos prazo estabelecido neste contrato. 1egal; rência deve ela ter feito. sua Ins-
Begulntes:I - Trabalhos defeituosos ~láusula Undécima - O Departamen- pl'azo crlção, na. conformidade do editai.
não corrigidos, OU,irregularldades não to dos COl'1'eios e Telégl'II10s poele- b) por não tel' sido flxaào no edi· se tal exigência não,"tlvesse sido pre-
ol:anaelas no prazo estipulado' pelo En· rá. conslderr o contrato resclnàiao de tal, de concorl'êneia o prazo máXimo enchida, por certo, sua proposta. te-
genheiro F~cal; II - Danos causados pleno direito,. independentemente ,de de conclusão das obras (al'tlgo 745, ria slelo recusaela.pela ComISSão Jul-
allnea b, do R, G, C, P,); el
ao Departamento dos Correios e Te- ação' jUdicial, ocol'l'endo qualquer "OS c) por estar Incompleta a classl- ga ora. Mas. elando de barato, que
légrafos .liU a tel'ceiros. Pará.grafo seguintes casos: I - Dlssoluçâo da !Icaçãa da despe~a (clãusula 2,); fo.'!.5e aceita. %101' favoritismo, veriam
Primeiro - A retençâo ou anUlação,' firma contratante; II - Inadimple- dl 1'01' estar errado o valol' do con. 101;0 os protestos dos demais concor-
de pagamento poden Incidir em mento por parte do Construtor, de trato, qU~ é de Cr$ 238,300.00' (cláu- rentes, o que não se verificou.
qualquer fatura apresentada.. pelo qualquer cláusula déste contrato; III Por outro lado, Cl Mltal de con.
,Construtor. embora não se refira dl- ~. Paralização da obra por mais de sula 2,"). eor:'ência publicado no "Diário Oli-
retamente ao tl'abalho impugnallo ou quinze (15) dias úteis consecutivos ou e) porque náo foi apresentado o cial" do Estado do Ceará, de 14 &
a irregUlarielacie de que se tratar. Pa. quarenta (40) em três (3) meses; IV contrato social da contratante. 16 de outubro de 191)3, eXige apenas
rágl'ato segunelo _ 'Jma vez eUml- _ Atl'aso' de terminação da obra por Não tendo sido Inte1'Posto qualquer que os documentos de habilitação se-
nado o motivo da retenção elo paga- prazo excedente de trinta' (30) por recurso,' elentl'o do prazo legal, contra jam apresentados uma única vez por
menta, será. o mesmo realizado. Cláu- cento ao Pl'azO coutmtual, Clâusula tal decisão achou de bem a referida caela canCOI'ren te, valendo para tô-
sula OItava - Para garantia deexe- Duodécima _ Em casa de falência elo Côrte ele Contas submeter o processo das as propostas e7ll.que fêr vencedor
cução elêste contl'ato depositou ' o Construtor. a. proprleci'a~e de todos ao julgamento do Congresso Nacio- (Cláusula I - 1. 0 ) - leU'a 11; -- 0,1)-
Construtor na Tesow'arla da Direto- os mllterials de construçao elep05lta- nal, .nos têrmos do parágrafo 1.0 art, servaçãoJ.
rla RegIOnal doa Correios e 'relégn- dos no cantelJ:o da obra para nela se- 77 da Colistltulção Federal. E como II Construtora Ecra' tlm!-
:fosdo Ceará, a importância ó.'e'onze rem empregt:.dose, de todos os ser- '>\REDER taela logrou aprovação para· várlas
mil novecentos e sessenta e cinco cru- vlçosexecutados' caberá ao Depar- As lrregularidadesR,pontadas no I qel suas Pl'o~ostas, tUdo. lev~ a crêr
zeiros (Cr$ 11.eS5.(0), em moeda cor- tamento elos Correios e Telégl'afos, as- contl'ataem
J'ente, conforme gUia ele elep6sito nú. segw-ado ao Construtor o recebimento vêr. exame não são a no<;so I Ge o contlato social exlg.do faca
mero quatrocento: e trinta. e dois do scu valor, de acôrdo com os pre- de modo a ln~a1idá.lo.' . .; parte do pl'o~esso n,' 56, :l'15-53 que,
(~32), de nove de novembro· de mil ços avaliados por uma Comissiia no- Ao Tl'lbunal de contas, prêso aos e:n Aviso n: 3,437, do ~r, .Minis-
novecentos e clnlluenta e três, e cor- meada· pelo .Dlretor Oel'al. C/ciusulll lmperatlyos legals não era licito eles. t o da Vlaçao e Obras Pu,bllcas en-
presá-lllB. O Congresso, pOl:ém. tem caminhou Ba Tribun~1 de, Contas. con-
respondenteaclllco por cento (5%) Décima Xerceira- Todos os enten- faculdade.
do valor do .contrato. Parágra:fo Prl- dimentos enU'e as -p:lrtes contratan- lo em bem do superá-Iss de e deve fazê- tendo a documentaçao exigida por lei,
Interêsse público. A 11m para efeito de habilitação dos concor~
meiro - A impol'tãncla acima respon- tes serão feitos por escI'lto,. Cláusula
derá, solldàrlamente, com o valor das Décima Quarta - O Departamento de justificar nosao ponto de vista, rentes.
pr;;stações estabelecidas pela Cláu- ci10s correios e Telégrafos e o Cons- vamos apl'~laros diversos itens ISo· !sto pôsto, somos de parecer que o
sula Sexta, por quaisquer despesas que trutor elel;em o fOro de FOl'taleza - ladamente. . presente contrato deve ser aprovado
venha a efetuar o Departamento dos Cead, para todos os assuntos dêst.e a) O Código de. Contabilidade de· pelo que propomos o seguinte pl'Ojeto
Correios e Telégrafo~. para. reformar contrato. Cláusula DécIma Quinta - termina realmente. oue o prazo para O Congl'eSSo NacIonal decretll:
serviços mal ex~:utaCl'Ds ou substituir O presente contrato serápubllcac10 a Publicação de qualquer contrato no Art 10 - E'aprovado otêrmo de
materiais em el~acôrd() com Illl espe- no 'DiárIo Oftcial do Estado, por conta "Dh!.rlo Oficial" sel'á de ,dez (10) cantrâto' celebrado. eln 17 de novem-
clflcaç6es, no caso de negar-se () da contratante e SÓS8 tornará ele- dias, ~pÓE sua lavratura. _ bl'O di 1953, entre o Departamento
construtor a atender às determlnaçlies -tlvo depois de reglstndo pelo Trl. O contrato, em tela. sômente dllCor· doa Correios e Tel~grafoa e a tlrm"
que 'nesse sentido tenha. expedido o buna. de Contas. não se responsabill- rIdos vinte eum .(211 dias foi pUbll- Construtora Ecra Limitada para' ..
Departamento dos Correios e Telé- zando o Depal'tamento dos Correios • c a d a . . . . cClnatruçlo de um prédio destinado t.
,grafos., Pari\grafoSeiundo - Uma. Telégrafos por qualquer indenlzaçlo DSa falta. porém. nlo deve co1u~ Agência 'Postal-Telegrafica do. "Cau-
...ez terminada, a obra. a cauçAo, de- seaquêle 6rglo 'denegar .0 l'eglstro. tltulr razio prepond~rante para que. cala n. no Estado do Ceará,
pDIs dereeebldo o prédio pelooe. CláuBU11l Décima SCI/:tf. - Em eas/) ,sefaç.a lova con.corlênCla, protelan-l Art,2;D O presente dec.reto .. en-
,partamento dos Correios e 'Tclél1'afos, dlt' fesclsAo do contrato, peloa mati- do, em çOlllequêncla,.. execuçlo de trar4,~ vlror na data d. lUa ,pu-
",.
2758 DIÁRIO DO C~H~CRESSO NAC!ONAl (Seção I)' Maio de 1954
a=s::..- .
bllcsção, revl>gadas a.s à:spo~içõcs em I vo da classe "'O", dcv:<lamcnte au"! Ulliüo, Inciso 30 - t:~partamel1to dos reridas e aceitas pelo En:;enbeJl'o
Q,,~:~l'ál';O, ' . ,ói·:.. f,"v P"'!J Diretor- G~~1'al dos cOI'-1 Correio.s e Telégrafos, 3 -: Para aten- Fiscal, rererentesnos serv~os exeeuta-
Sala Rêgo .Bal'ros, em 11 de mala Ir~iose ',('ele:;rafos, co,n.f01:me delega- dei' despeJ5a.scom execuçao de obras dos, de ncOrdo com IIS prestações
de 18:;40 _ . Guilllc:r;;le M~c:Lado - ,uo de IlOàel'es. que .J.... ~ f01 o.utorgu.- em ~onJUl1to· com o J:>lano Postal Te- abaixo discriminadas e con'esponden-
P::lS"der.tc' _Menezes p'men:el -!.:ia pela Portaria nUI !ro 1.083 mil legrafleo; 06 - Ceara; item 1 - pa- teJ5 àS seguintcs etapa.s: Primeira _
p.4!1ator; .:.... Monteiro de Castro, _! qt:inhentos e oitenta Itr~S), de 3 ra. cOõ1lStrução OU ,Prosseguimento de Instalação da obra. Construção do
Guilher,nino Oliveira. - I António tr"s) de JU:110 ae Il~1 I.ovcccntos c pl'edlos pllra agencias postais-telegrá- bal'l'acão e dos tapumes, Ligaçõel
Maria Correia, _ Al'/llando (;'rm'eu. ~.n:juell.a e tic$ e li . intla 11Ilouiiiu- flca.s, do Anel>O númcro 25 - Minis- provisórias de filrça,luz e á;;ua. De-
, _ ;;'e,-raz Eyrela. - Francisco AguiarrUl Jose Gcn~,l S, A" estabelecida na tério da Viação e obras Públicas, da pósito no cantciro da obra dos pri-
_ Joré iI'civa. I . ::lua F\lori~no I'ei:;oto númel'O 325 Lei número 1. 75~ (mil setecentos e meiros material8 e ferramentas es-
ltrezentos e vinte e sei.'lJ, da cidade cinqUenta e sete), 'de de.... de dezem- senclais, Conclusão .da abertura do!
fro'e.o 11 o 4 399 . de 1('0:4 . de Forta!ez~., no Estado elO Ceará, abro dc mil novecentos e· cinqUenta e cafofos - cinco por cento (5%). Se-
,L . . , . w : sezuir ctenom~nada "Constl'ut-or", l'e- dois, conforme empenho de despesa gunda _ Concl1l.liio da lag'e Imper-
Aprova o téT1ll0 rte cOII:ral.o cc' pl'esentada pelo seu Diretor-Gel'ente número sciscento, e treze (613), dc Imeabl11zador;l sõbre· o baldrame .. De-
lcl;racio en:"e o. Deport.a,num!.o ~cn,hor t:outor JCS2 Gentil Neto, de s~ls de nOI'emb!o de mil novecentos e PÓBUO, .nR obra" ~os ti!olos,. Ingeotas
Nacional dos Correios e TelérJl'a- naclonaltd~ae braslleU'a .en:;-enlleu·o cmqUenta e ~res, do valol' de d\1Z(:u- e demais matel'lll18· para a alvenaria
Jos e. a fi,ma lmo'.::!iciria José civil, rcsl::.entena Rua VlSconde de tos milcruzell'os (Cr$ :WO,()()U,OOJ, de- - dez par cento (10%), Tereeira-
Centil S, A ... pam co"st,l'~êo c:c Ca::!pe nítmero 2,853. autora da pro- vendo a importância exeedente oeor- Entreg~, d08 caL"ões e cRixilhos, In[-
um prédio destinado à AÍ!encia posta mais vantajosa d~lltl'e as ilpre· rer por conta da mesma ~otação ou cio da alvenari~, De]'lósito, na obra,
Postal Telegrá,fica de Saboeiro., s~ntadas..na, concorrencla, Admimstra- o~~ra que a v~nha substitUIr M exer- de t6dR tUbulaçao e canos para luz e
Estado do· ceara t•• a l'é:J.I,~a"a em ~O ltl'.ntay de ou- c.c.os subsequentes; tal pagamcnto :ígua - dez por ce:lto 110%) Qur.r-
, .. _ . tu;,ro de mil novcccntos e cinqüenta sCl'â e:etuado de conformidade com o ta - Conclmão das alvenarias com
(Da ComlSsno de Toma:!a de ~ t:':s, co:::fO:'mc edita! publica"a no previsto na cláusula nona. do edital o.~ eaixões e caL"llbos colocados nos
c'Ontas) "Diário Ofic!:ll" do Es~uüo de 14, 16 de concorrência administrativa, à. reJ5pectlvos lugm'cs e da lag'e de co-
oFtcro DO TRIBUNAL DE e, 19, de outu';;~o de I~i~ novecentos, e vista. dosse::,iços prestados e !lccitos bertura - dez por cento (100;:).
CONTAS clll:,:lenta e tn.~, a to.....s· 5, ~8. e 5, \leIo ocpartamento das COrt'eloll e Te- QUinta -Entreg'a, na obra, de tl>das
respectivamente, e aprovada pelo Oi- lég-rafos, Pal'lígrllfo único, Não po- as esquadrias e dos aparelhos pl'evis-
~- 950 - P·54 - Em.31 de março retOl'l'c...onul' ÜOll Corrcios e Tele- der.. o Construtor, sob prete::to al- tos nas Especlfica~õcs - dez por c~n-
de 18e4. 'I J1'atcs do Cef'.rn, elU cinco (5) de no- gum não considerado nêste contrato, to (10%). Sexta- COnclusão da
Ex.celent:ssiJr.o Senhor preJ5idente Ivembra 5~e mi.l no~eccntos e cinqüen, mesmo por êrl'ooU omissão, .reclamar :Ip.licação de todos os caixõcs e caixl-
e.l. Câmara dos Deputados: ta e !~~S,_R~OL~\ na pl'eJ5ença aumento ,de preç? fixado neJ5te con- lhos nos respeEtlvos iu~ares, bem. co-
Assunto: Decisão ciellegaLória de I'e- ~,•.s t.....e...... ~.il8 110 ulU nomea.das, trato, Clausula 7ercelra~. O Co~- mo da aplleacllo de, tOda tubulaçao e
els'TO a contrato Ílrmr.r o pl'eJ5ente contrato, de acordo t:'utor dará compieta asslStencla tec- encanamentos pl'CVllltos - dez por
Ãnexo: O procêsso, co~ os .ll~tigos13(d~ze). e 14 (qua- niea à obra e 11 executal'á com pes-cento ~10'1')' s~tlma -'- Conclusão <;la
Este Tribunai, tendo' presentes, en- to~..e) ~o 1:',ecreto-lel, numera 8, S08 soai de s.ua proprlll firma" .podendo I a~macao til) telnado com a colocaçao
eaminbadespelo AViso, 11," 3,488, de (OI~O m!! tre~ento.s e. altO), de seis de s?~empreltar l!Crv~ços ou tale~aa, par- Id~ telhas, de reooco, ,da pavimenta-
I
:14 do dezem.;:;'1'0. úitimo.• do M.inistél'iO no, emJ:r.o,. de m.li nove_cen. t.o.s. e qua- Clal.'i. a ,organlZa.çoes ou PI'Of.lllSlcnals ç~c e1l1. ~ladeil'l,l e CImentados, das
àa Viaç20 e Obras Públicas, cópias do . rent~ e cmc~, que dlSpoe s.?b;:e. a au- e.specl~!ldos idoneos que tenb.~m sl- p;nturas e caiaçoes. Idem do ,emboc::o
t .10 do dia 25 de novembro al1-! ~~mo~~a téclllco-admmist.a.l',a, do do prevlame~~e aceitos pelo Enge- e.derno - dez p.or cento <10')0). OI-
terIor, de contl'ato celebrado eUre o L .pa.Lamcnto dos c'one,los e Tel:gra- nbeu'o F.iscal ,contmuando o, C'ODS- tava. - Co~cl,?5llo do. emb6ço inter-
:C:;.s...tamento Nueion;\l d~ Con'eios e I fos e, co.!: a mmu!a a~lovada Plev.la- trutor, .nao Oba.tante, com Inteua res-In~, da apllc..çao de todas as instala-
Telé:>ra!os e a firma Imol:lillál'ia José me~t~,2'~.? iJlret~r Gelal.dos Correioll ponsaoilldade. perante .0 oepar,tame~- coes e asscntamento d08 aparelhos.
Centn S: .~" para construção do pré- e fe,lt:ola.os:. pala, co.ns~u~ao da um to dos C01'1'e~OS ~ Telegrafas, mclUSI-· Idem. dos muros .divlsórios.e detes-
dio dest;nadoà A ~'ncia Postal Teie- pred.o destwado a Ag·.ncla Postai- ve na que dissCl respeito à quaUda- 1 tada, com os portões calocados nos lu-
gr~fic~ de Saooei!:ô,' E~tado do Ceará, T.elegr~flca ,de Sa~oell'o, no terreno de dos materiais e. serviços, .aos pr~-I gares pre~lstol! terminadas as calça-
e.

_ resolveu, em Sessão t:t.' 30 de de- \lara esse. filll cedldo pela Prefeitu- zos contratua.l5 e àS .0brigaÇO~ legaIS das",na via pUblica - dez por ,cento
ze~"ro refo"'(;jo recusar r~~istro ao ra MuniCIpal da mesma localidade, VlgenteJ5, Parágrafo unico, E vedado (10 m), Nona - Inteira conclusao da
a';;dldo co~t;:a,~ porque' mediante as ~Iáusulas e. cOl,ldiçães se- ao construto~ sub~ml?reitar a totall-I prédio, estando funcionando perfeita'·
'a)
'0.

no edital 'de eoncôl'I'ência não. gw.ntes:. Cláusula PTlmelra. - A dade. dos servlç~, Cláusula Qua:-ta - mente os serviços de fôrça, luz e água
1" 1)l'el'i.'lto o prazo mál>imo de construç~o ~everá. obedecer ao proje- Faraa construl;ao da obra, o~rl~lI·se Ie esg.Jto. ou fossa sética, onde não
concl;'<:/) da ob~lIs (art "45 aliuea 11 to orgamzaQo ~elo Departamento dos o Construtor: I - ~ l!-ar II.SSlStêncla houv~r rede _de esgotos. OS soalhos de
•• • ," , Con-elas .e Telegl'afos, .lIOS deJ5enh~ diária à obra por tecmco legalmentc llllldCll'a estao lixados. calafetados e
cio b/~ nã~fo~a~P;~;e~mtados os esta- de execução. e detalhes,!,os cálculos habilitado; II. - A manter perma- encerad~, n.s vidracll8 limpas, polidos
tutos da contratante nem a pl'OI':! de estrutura.s, aS; especiflcaçoeJ5, àano!- nentemente na oera, à testa dos ser- os metaIS e removIdo. todo o entulho
Ilualidade de diretor gerente do s[~- mas de Bervlços e de fiscallzaçao viços, ml:stre ou encarregado compe- para fora do terreno - quinze par
11. t"r'o do tôrmo' c, apresentr.das 011 exigidas pela Depar- tente; III - A fazer e manter por cento (15%), Oéelma -- Após sessen-
a )' ~a rei:l;ção da cláusula ~ • não tamento dos Coneios e Telégrafos e sua conta, instalaç,óes higiênicas para ta (60) dillS. a partir da data dlJ tél··
I ~ mpleta a cla.ssificacã~· êiá des. ao edital d~ concOl'l'ê~cia adminl.stra- abrigo de materiais e operários. e pa- m,;) de ..reccblmento do prédio, com a
~~aco • tlva, Paragrafo pl'lmeh'o Os ra o escritório 'de flScallzaçao da conclusao fln~l dos. arremateJ5, reto-
P''D'~nsmitida essa decisão ao citado documentos acima citados, bem coma obra; IV - A satisfaur às exigên- lIues ou consertos de que tenha sido
M'mSt";rio . elo Àvlso n o 2 818 de a proposta da fu'ma, ficarão conside- cias lega.l5 eas posturas municipais notificado o Constl'utor - dez por
3t de' deze~bro desta' PreSidê~cia rados. como pal'te integrante dêste \'igenteJ5 mantendo na. obra· os do- cento (10%), Parágrafo primeiro -
d"iXou êle decol'l:er o prazo estabele~ contrato, para. todos os efeitos. Os cument~s relativos a licenças, seguros O Depar!amento dos Correl08 e Telé-
,. no art 5~ da Lei n0 830 de documentos menCionados na cláusula de operários, Lei dos 2/3, etc,; V - grafos nao aceitará nem reconhecerá
f~,~~ sem que s~'va1esse da' faculdade primeira ser~o presentes ao ÇOnstl'U- A anotar nas plantas IUI modlficaçôes n~nhuma fatura !elerente a despcsas
p'revista para lnterposicão de qual- tol', por ·escl'\to, mediante reCibo. Pa- porventura introduzidas e lISinstala- na? previstas neste contrato, salva
quer redurso havcndo o 'Tribunalem rá.grafo segundo -Em Cll.Sa de dlver- ÇÕeJ5 relativas à. locação da ~bra, co- prevlo ajuste, Farágrafo lIegUndo -
os "êncul rcsol' ido determinm: em Igêncill entl·e· os documentos e contra- monivel8, recuos, canallzaçoeJ5 sub- O processamento das faturas aceitas
~~~ude 19 do .c~rl'ente mês o' en- túB, preve~acerá. o que estiver deter- telTs'neas, externas, posteaçãa exiB- pelo Engenheiro Fiscal será feito den-
c:am~bamento do rocesso ao Con- minado n~ste, termo. parágrafo ter- tente, etc,; VI - A manter na obra, tro de quinze (l5) dia8. paragrafo
l'essoNacional pa~a seu pronuncia- celro - O construtor obriga-se a fa- por sua conta, tôdas as máquinas e terceiro - Os pagamentos seràa de-
~ nto nos t ·r~o.s-- do < 1 ° do arti- zer todos. os trabalhos lmprescindfv~. ferramentas necessárias às instalações tuadosem f~nção dos serviços executa-
e ~ 'd· e Uf i - • d' • 1· ex à .execuçao da obra, mesmo que nao de água, luz e eJ5gõto e, a critério do dos, mas nao. poderlio ultrapassnr os
god! 7, tea o~~~fe~~~~ ~~:ao' ;dld~ previstos e~tlr~amente no projeto e Engenheiro FIscal, àa de fôrça e te- créditos concedidos, Cláusula Sétima
pc len ul ' 1 ' ci . nas eJ5peCifICa~oes, Parágrafo quarto lefone' VII _ Adi.'lpensar ou trans- - O Departamento dos. Correios e
~~:tid~r:re ~rd~I1l~~an:~~fasap:O~ - O Construtor obriga-ae a atender ferir da obra, dentro de 24 horas, Telégrafos reJ5€r.'a·se o direit,o de re-
'Vi~ência.s para que se veri!!que a. 1me- às modificações do projeto ou das qualque~ operário ou funcionário cUja. ter ou anular, total ou parclalment~,
diata restituição do mesmo· processo, e.speclficliçóCll impostas pelo Departa- permanencia na canteiro da obra. se- q~;uquer t,pagamen~ . ~ OonstrUtOl,
log-o OC01'1'a aquele pronunciamento. mento dos Correios. e Telégrafos, me- ja julgada. inconveniente pelo Enge- p os mo IVOS segulntes. I - Trabn-
A'Jroveito. o ensejo para renovar a diante 'prév!!> ajuste, quando deternil. nheiro Fiscal' VilI.· ..... A atender· àS lhos· defeituosos. não corrigidos ou
VosSa Excelência os protestos d_e mi- narem altela~ãa de preço, Paràgrafo determinaçõeS do Engenheira Fi5cal lrregularldadeJ5 não sanadas no prazo
nna elcyada estima e consideraçao. - quinto - A proposta apresentada pe- relativas à substituição de materiais estipulado' pelo Engenheiro Fiscal, II
Mario de Bittencourt SaI/ljJaio,Minls- lo Constl'Utor à concon'ência. admi- ou serviços impugnados por estarem - anos. causados ao ~epartamento
tr( PreJ5idente. nistrativa servl1'á como elem~nto cs- em desacôrdo com as espeelficaç/ies.e dos Correios e Telêgl'afos ou a ter-

Ira,r
D partamento dos Correios e Telé- ciarecedor em todos os pontos que c~-, projetos mencionados nêllte contrato. cel1'~, Pm'ágraf'!. primeiro - Are-
. lidirem com,êste contrato, porém nao IX _ Anãa retu'ar daobl'a, sem au- tençao ou an..ulaçao de pagamento po-
os. .. . terá efeita para dirimir a responsabl- torização do Engenheiro Fiscal, qual- derá incidir sôbl'equalquer fatura
Diretoria Regional do Ceará, lIdade do COnstr11torem relação às quer material já depositado no can- apresentada pelo const1'utor, embora.
.. d t t 1 1l d t obrigações ora assumidas. Cláusula teiro da mesma, cláusula Quinta - não se refira diretamente· ao trabalho
ra
'l'ÍJmo t e c()~ do c~ er:;a :n;:1/ o~ Segunda - O construtor executará O Departamento dos correios e Telé- Impugnado ou à iI'l'egularidade de que
e~ar amen li;;s li:tobiliária José as obra.s ora eontratadas pelo preço gl'afcs credenciará para. a. fisca1lzação se tratar, Parágrafo segundo - Uma
fIa fi~· ~ a A rara constrtlcáo do global de duzent08 e trinta e nove da oo~.a, como. seu representante pe- vez elimlnadR a causa da retenção de
en • ',PI!:.. . t I mil trezentos e quarenta e sete cruzei~ rante o Construtor, um Engenheiro pagamento, será o meSmo realizado.
prédio destInado a Agenciapos a - ros e cinqüenta. centavos (01$ ..... , Fl.&cal, aecundadopelo sauxillarllS que CZàusula Oitava - Paragarantlil de
l':ctlegrdJica de Saboeiro, neste Es- 339,347,50), A despesa proveniente do se tornarem necessários, técnlçOjl ou execUção dêste .contrato, depositou a
o. . presente contrato, na iatportáncia 8001- não. Parágrafo único, O pessoal da Construtor, na Tesouraria da Direto-
.: Aos. vinte e QU4tro dias dO mê, de ma. declarada. corterá por conta da fl.&callzaçAo, terá llvr. ingresso na ria Regional dos Correios e Telégra-
. flOvembro . de mil novecet.tos e cln. Verba 3.· - Serviços e EncargOll, obra e merecerá da Construtor' t6d1lS rt,; do. ceará, a importância. de onze
, eilentae três; .presentes, no Gabinete Consignaçlio 9 -- DeapeJ5a8 1ISpt(:ia.ls., ai informaçõea e esclarecimentos que mil novecentos e seaenta. e sete
'-'do Olretar Regional dos Correios e SubcoDlignação·76 - DeBPe8III de ser- aolicitarllóbre aasuntOll reguladOlDés- cruzeiros e quarenta. centavos (er- ..
.<.: '1'elégralos do ceará, o respectivo DI- viços e encargos dos órglios sob regi- te cantrato,. Cláusula Se:r.ta __ O pa- (er- 11.967,40), em moecla. oorrente,.
tetor Regional, . senhor Doutor José me 85peclaJ ~u órllloa .utázquicos;.~ gamento ao Conatrutor
! ... " -JliDto Ca"'IÜoante, oficial adlliin~trat1- -
ser, feito me- oorre.lpondentea cineopor cento
EltabeldlDlentOB .4ndustrlaJa da diante apresentação de faturas can- (5~Í;)do valor do contrato,contorme
Sábado 15 ;. DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAl '(Seção Ir " Maio de 1954 2759
, ""e,~==~='-'-"'-""""",'="'"""""=~===~===""""'===~=~=~!!!'~"""~~ ;""""",~~~~"",,,,,,

I
gu,,, de depósito número quatrocentos dos Correcos e Tel~g1'afos, assegurado: .'I) Nac!onal para seu pron-':~:am~~- le:;ráflCl de Saboeiro. Es:a 1~ d-
e \'i!lte e nove (4291, de sete de no· ao Con.strutol· o re~eblmento do seu to nos têrl110s do pal'ágrafo I, f cio' Ceará.
vembro de mil novecentos e clnqUen- valor. de acôrdo com os preços ava- art, 77 da Constltulçe.o Federal. 'Art. 2.° Este decreto entrará ~l'
ta e três. Parágrafo prlmeÍl'o - ' A lIados por uma Comis.~ão nomeada pe· P.\RECER vigor na clat:l de sua public",lU 1'~'
importância acima responderá, solldà- lo Dll'etor Geral, ClúlIsula Décima De modo gemI assistiu razão ao vogadas as disposlçôes em cJct1',r,o.
I
rlamentc com o valor das prestações Terceira - 'Todos os entel1:cllmentos Tribunal negando reglStl'O ?Q pre- Sala Rego B:.lrl'cs, em 11 .Jd lllli(,.
estabelecidas pela cláusula sexta, ,por entre 'S partes contl'atantcs serão feio sente cont~',lto, por isso qUe tcndo I de 19::4. - Gui/nmme lIfacharl.o E'rc·
I
qt..lisquel' despes::s que venha a efe- tos por escrito, C~!í:Lsula DéCima de ater-sc à letra f!'la da 1"1, nãJ ISidente, - Mene=es Pimente, tte' ..-
tuar o Dep~'tam. ento dos Correios e Quarta - O Departamento dos Cor- podia su!'rir as deficiências ieaflea- tor. - Moni::;:J de Castro - Gui-
Tclégrafos. para reformar 'serviços reios e Telégrafos e o Construtor ele- das. O Congresso, porêm. \}odm'á lermino Ol11'eira, - Fcrraz li: i"~ a.
mal executados ou substituir mate- gem o fôro de Fortaleza - Ceará. ~uperá-Ias, tendo em vista o lute- - .~n '01"" M~nn C~rrôn. _ 1 ''"IU'l'
riais em desacôrdo com as especifica- para ,to:J.os os a.s:suntos déste contra-Il'ésse públlco~ not!"dalllente nii?, sen-: do Cnrrea, - FranCISco AgI'lar, _
ções, no caso de negar-se o constru- to, Clausula Dcclma Qll1nta - O, do, c:Jmo nao Sao, substanclil:s as Jo,e Neltu.
tor a atender às determinações que 1 presente contrato será. publicado no falha,. apon tnda,~, I
I
nésse sentido tcnhn expedido o De- I Diá1'io Oficial do EStado. por conta O Edital de concorrência não pô, I Prolet, O 11.0 4.403', de 1954
part:\mento dos Oorrelos e Telégrafos da contratante, c só se tornará efet!· de todo .à mmgem. a formallrl>ldt' do
Parágrafo segundo _ Uma vez ter- 'Po depois de registrado pelo Tribunal prazo. vez que eXIge 'do con~orr"ntt'
minada li obra, a. caução. depois de de Contas, não se responsabilizando esta.beleça. em sua proposta J pl'azo AJlrova o contrato celebrado 1'11-
I
receoido o prédio pelo Departamento o Departamento dos Correl:s e. Te1:j- ~m dias úte'ls den.tl'O dO,. qual ,será
dos Coneios e Telégra!os. seride- ~rafos por qualquer lndenizaçao,.-J!e executada a obra, . miaria O}ieial
tre o Departamento Nacional (108
Correios e Telegrafos e a firma
I
yolvica no COIlStrutor, noventa (BO) aquêle órgão deneg'ar o registro. elo. Estado do Ceara _ 14-X-,4 -
dias ary6s a lavratura do t:írmo de CFusula Décima Scxta ~ EIl1 caso Clausula I - 2,0 - letl'a a) E
Imociiiciria José Ge;;;i1 S, A" 1J~rrr.
construção do pré"'io des/in"do li
vistorlâ e recebimento da obra, res-I dc~rescisão do contrato, pelos motivos do contrato (Cl.a'uwJa 9,'., .->e \:~rifi- AgcnMa Postal Telegráfica de

I
pondendo. entrementes. por defeitos expostos na cláusula undécima, o C:l que o. pra~o p~~l'a a conC~1!..'n da; JUcás, Estado do Cearã,
dc c~nstrt:ç:?o que porventura vcnham Construtol' perdei·á. em favor da Fa- o~ra .se~a de dll.entos e OI.,!) (20.8' (Da Comiss,hde Tomada de Contas)
u spr constatados, Parác:rafo terceiro zenda Nadonal. a caução de qUe trll- d:as _utets, sem· nen/mma P!orro"ae~o,
_ Não 'ot"tante a devolução da ta a cláusula oitava, Clausula Déci- a n~'J ser por motIvo de forr;a mlllOJ', úF.íCIO no TRIBUNAL DE Cm\T!.S
caução, o Construtor responderá por ma Sétima - O presente. contrato 1~vldamente comprova.da pflo ::ons- ~;.n955 _ P-54 _ 31 de. março do
I
qualque1' defeito de construção pelo está. isento de 1lugamento de s~lo cm .1 utor dentro. de qumze 115) d1::S 1954,
prazo da LeI. CláusUla Nona, - O face da circular númel'o vinte e trés ~c su~ eo~eorr~nela ~ de~de11'1"1nd~l- Excelentissimo Senhor Presidente da.
prazo para a con:?usrio da obra ora • (~3). ele seis de a;ósto de mil nove-, n. p,,: o eDat:.amcn ° ac ona _ .0.'1 I Câmara dos DelJutAdcs,
contratada será de du:cntos e oito centos e quarenta e oito, do Exeelen- C/rrelOs e. Telegrafos essa com!:!. 0' n- Assunto: '_ Dccl.5ão denegatória de
(208) dias líteib', devendo ser iniciada tisslmo Senhor Ministro da Fazenda.
três (3. dias após o re~tro do pre- publlcacla no Diário OficiaI - Seção e IC•.ene a.
âar' '"
Es[ta, aSSQlm, tSUprid\ a sugost:l re"'istro a contrato
uan. o ao • fm ,:::.'1 Anexo' _ O processo
$~nte térmo pelo Tribunal de Conta.s. 1 _ de 12 (doze) do mesmo ,mzs e fal:a$ ar~~ld~~ .'la? impror.~de~tes, &;te Tribunal. tendo presentes; p.n-
conforme autorlzaçao do Senhor Dl- ano, página 11.852 (onze ml! oltocen- P~a habll.tal se, a concolr::n..eu, a caminhadas pelo Aviso n,. 3.446. de 24
Tetor Regional ao construtor , Pará- tos e cinqüenta e dou;) e nos termos fhma deve ter fe1to sua \nsellr,ao, ll,a de dezembro últinlJ, do )lEnistério oa.
grafo primeiro - Nenhuma prorrog~- do artigo 15 (quinze) Inciso 6, ° (sex- ;~nformlc!'nde ~o edlt~1. Se ta~ ~Xl- Viação e Obras Públicas.. cÓlJias rio
ção de prazo será considerada. a nao to). parágrafo 5.· (quinto) da Cons- p;~CI~o~O s~hess~o s~f Pi~n_hl%'\, têrmo, do dia 23 de novembro' ante-
~er por motivo de fôrça maior. devi- tltuição Federal. -!Jl. ach:,mdo-se .as recusada p~laa <fomlfs.sã; J·i~,~ d Sl o 'rior, de contrato celebrado entre o D~­
damente ccmprovada pelo Consu'utor I partes de pleno acordo soore os t~r- I Mas d;ndo "do bara'o . que fg ~a 01'1' partamento Nacional dos Correios e
dentro de quinze (15) dias de sun I mos acilna indicados. toi por ~im.: ta por 'favo~jt;slllO' 'u dQS'ds,se ace - Telé!!:rafos e a firma Imobiliária' José
ocorréncla e desde que aceita pelo I Mil'iam de SOusa Costa Lilna. auxll!ar I "'iriam lo~o ·os" prote~tos ti J .~ su;- Genin S, A, para construção do 'Ore-
De;:mrtamento dos q,orrelos ~ Telégra- : administrativo "H".. lavrado ê~te t~r-I ~oncorrentes o quej;iío se o:P.... [;~~l s dio destilladOã. Agência Postal-Tele-
tos essa comprovaçao, Paragraf~ se-I mo no livro especlal ~csta Dlretorla Por 'outro' lado, o edital d'~ 'cm~ gráfica de Jucás. EStado do Ceará, _
I
gun~o- Serao considerados elltle os Regional, o qual contem as exigên- corrêne:a publicado no Diári~ ofi- resolveu. em sessão de 30 de dezem.
motivos de .fôrça mal?r. para efeito cl~ do artigo setecentos. e oitenta e cial do Estado do Cerá. de 14 e 16 bro referido,. recusar reg~tro ao. can-
d,esta clá~ula OS segUllltes: I - fe- tres do Regu!amento Getal de Con- de outubro de 1953 exige que os do- nato porqt:e:
r~ado local.'!, II - ChUVas, Inunda· tabllidade Pública, Lido e achado cumentos de habilitação sejam allre- a) no edital de concolTên~la não fol
çoes, tempestades. ,.acidentes de. tráfe- conforme,' assinam as partes contra- Sentados. apenas. uma única vez,' por Drevlsto o prazo máximo de. conclusão
II

go. greves e oeorrencias semelhantes, tantes, perante as. testemunhas Stela cada concorrente, valendo ~ara tô- das obras. (art. 745, allnea b do. R. G.
desde que ilnpeçam totalmente qual- I Machado Castelú Branco e Francisco das as propostas em aue ;"1' ven. C, P,):
quer trabalho na, oora. Parágrafo I dos Anjos, 'a tudo presentes. E eu. cedor (Cláusula I _ Ih letra h -"' b) não foram apresentados os est~-
t~rcet:0 ~ O recebimento. da. obra se-I Violeta Palva de cas.tro e sllva. che- Observação) '.
ra feito por uma comisSão de enge- fe da seção dos Serviços Econômicos,
. tutos do contratallte nem a prova de
, q u a l i d a d e de diretor gerente do o!:-na_
1111eiros e func;lonários. do Departa-I subscrevo e assino. Fortaleza, 24 ,de E como a Imob!llária José uentil tál'lo do têrmo: - .
mento dos correios. e Telégrafos. no· novembro de 1'53. - Violeta PatlJa S. A. logrou fôssem aproV'l.das vá- c) na redacão da cláusula 2,m não
meados para talfim pclo Diretor Oe- de Castro e Silva, Postalista clasae rias de suas propostas .é de .crer que foi completadá a clasalflca"~~ da des.
ral e será precedidode~"istoria" dos "F". Pelo DCT. - José Pinto Ca- sendo os documentos referidos façam pesa. • , ..
trabalhos, executados devendo o "Têr- valcante DR .Pelo Construtor. - parte dos remetidos ao TI'IO'mal. de
11:0 de vistoria e recebimento" ser as- José G!ittll rúto. Testemunhas: Stela Conta! p~lo Ministério da IJlação e Transmitida essa decisão ao cltadc
sinado por aquela comisBãoe pelo MachC!do Castelo Branco. - Fran- Obras Publicas no processo núme- Ministério. pelo AviBo n.O 25, de 8 di
etlnstrutor. Cláusula Décima - O , . 1'0 56.215-53, que conforme Aviso 1l11- j,:nelro do corren:e ano, desta Presl.
Construtor ficasujcito às seguintes PAREC~ DADCEO~~~~~ DE mero 3.437. contém a documentação der.cla, deixouêle decorrer o prazo 85-
multas pec'm1árias apllcada.s pelo TOMADA • exigida por lei para efeito de ~a111- tsbeleeldo no a1't,. 57, da Lei n. o 830
Departamento dos Correios e Telégra- REuróRlo Utação dos concorrentes,' de 1949, sem que se valesse da facul-
fos sem prejuizo de sua responsablll· '. Com relação ao Item c, fol Eltle1laS dacle prevista, para interposlçãodt
dade civil,' da forma da lei: I - Pelo Em Aviso !l. 3.448. d~ 21 ~e ~e- omltlda a palavra "Saboeiro" e não qualquer recurso, havendo oTrioua~
ntrazo da entreg:l. da obra além do zembro de· 19a3, o Ministerio dai '({a- nos parece justo que se~Jnsldere fom conseqUência. resolvido determlnar,
praZO contratual:, um milésimo do ção e Obras Pública.s encam n ou êste descuido de natureza a anular em Sessão de 19 do mês atua~, o enea-
preço global da libra por dia útU de ao Tribunal de Contas Pllr a rdegistro. o contrato,desde que a cláusula 2.& mlnhamento do Jrocesso ao Cogressa
~traso. n' ... Pela' parallzação da cópias do têrmo do ,dia 24 e n~- consigna que a despesa correrá à Nacioal. para seu pronunciamento. noa
obra snh'o por motivo de fôrça maior, vernbro do mesmo ano. de contra.1) conta da Verba 3,", Inciso .30 _ De- têrmos po§ 1.0, doart, 77. daCons-
na forma ela c1Il.UBula nona - umml- eelebrado entre o DePlll'tame~to Na- partamento dos Correios e Talégra- tltuição Federal, _ expediente ora
léslmo do. preço global da obra, por clonal dos Correios e Telégra;:o8 e aros, 3 - para atender despesas com efetuado, COm o _pedido que, formulo
dia útil de atra&o, a partir elo, décl- firma. lmoblliárl~ José Gentlldis'd!"~ execuçã.o de obra.s, em cnnj'.lnto com t. Vossa Excelência -llosentldo de arde-
mo. Parágrafo primeiJ:o -Aamultaa para a construçt: 0 de um ,J)ré o ~- .. o Plano Postal Telegráfico; OÔ ~ nar as neoessárlas providências para.
n10tivadas por paralização de traba- tinado à Agêncla Postal TelegrááflCa. Ceará, Item 1 - para comtruçao que se verifique a Imeellata restltu~áo
de "SaboeiJ:o", Estado do Cear. ou prosseguimento de prédi',s parl\ do mesmo processo logo ocorra aquele
lho seráol'econsideradas automMlca" Tomanelo conhecimento do assun- agências postais-telegráficas. do Ane. pronunciamento,' /
mente se a obra fOr entre no .prazo to, a. Egrégia Côrte de Contas resol- xo. n. 25.' Merece notado ainda que Aproveito o ensejo para renovar lo
esta~e~eeldo nêllte contrato. Clausula veU, em aessllo de 3D de dezembro o têrmo de contrato menclt'llJ.. que Vossa Exclelência os protestos de Inl-
Vndeetma - O. Depal'tamento doa de 1953. reCUBar registro ao contrato, o pré-dio é destinado Ao' ASiêncla Pos- nha elevada. estima e consideração. _
CorreiO<! e TelégTafos pf?derá conside- porquc: _ tal Telegráfica .de Saboelro, no Ea- Mário de BtttellCOfLrt Sampaio, MInIs-
l'ar o contra.to rescindido, de pleno a) no Edital de Concorrên~la. nao tado do CearA, 'tro-Presldente.
dlrelto'l Indepen~entem~nte dd ação foi previsto o prazo máximo de con-
e Por esta razllo e por conslde.~ rmüa Departamento dos Correios e Tel~-
jUuindlct,a, ocorreIn o Dql:~ qluer dOll.f&e -I ClUBlio dai obra.s <art. 745,nUnea b que nove. concorrência acan.'etar:\ grafos
g elI casos:__o uçã o a ir- do R G C P ) · . i Ità 1 te' . • . •
ma contratante. n - InadlmPlemen-\ b) não' forâm 'apresentados 03 es- nev ve men a majoraç..o "'1 pre- Diretoria Regional do Ceará ,
to, por parte do Construtor, de qual- tudos da contratante. nem a prova. ÇO da construção, além do priVlU' Te.-mo de. contrato celebrado entre o
quer cláusula dêBteconu'ato, m - dequalldade de diretor gerente do aquile Depart~men~.:,e um3 l'e~-
quinze (15) dia.. útel.8 consecutivos ou
I
Parallzação da obra por. maia dI.' signatário do têrmo' . ZBÇO neceas a .'. a. OI' em
c) na redação da Clê,usula. 2,' não seua serviÇOS, 8Omos de parecer que
e
DepartamentodOllCorrelos e Telé-
grafos e a firma ImoblUárla José
Gentil a., .\.. pa"a colUltrUÇl\o do
quarenta (40) em três (3) meses. IV ,!oi completada a. . claSSlflcação da o ~~~potr~os eI. eve i ser aprova~ot'. . I>rédlo destinado à Agência Postal-
_ Atraso de terminação da obra por despesa,' .. , , ass m, o aegu.n \o pro- Telegráfica de JUcll.s, neste staclo.
I
prazo elCceden te de trinta. (30) _" por Trl\n8rnltada a. decisão ao referido jeto AOllvlnte e três dla.s do mês ele no-
cento. ao prazo· contratual. ÇZáusula Ministério. deixou êllte decorrer o O Congresso Nacional decreta: velllbro de mil novecentos e cinqüenta
Duodecilll/J ..... Em caao de fal~ncta do prazo previsto no art.. 57 da Lei nú- Art. 1.", É, aprovado o ,têrmo de 1!1 trêa, presentes, ~o Gabinete do D1~
construtor, a propriedade de tod08 os mero 830, de 1949, sem que lIe valesse connato celeorado em 24 de novem- retor- Regional dos Correloa e .Telé-
nlateriais de cOlUltrução_ depositados da faculdade prevista. para 1l1terpo- bro de 1953, entre o Departamento grafos do cearA, o respectivo I)iretor
no canteiro da obra paJ:a nela lerem slçl\ode qualquer recurso. Nacional dOll CorreiOS e Telégrafos Gegional, Senhor Doutor ,J~ Pinto
-empregados e de' todOl 08 serviços Em conseqUêncla, resolveu o Trl- e a fil'ma. lmoblliérla José Oentil Cavalcântl, ,Oficial Adminiatrativoda
elCecutados e de todos os serviços bunal, em sessão de 19 de marÇo de S, A.,'llara construçll.o ele um pré- claMe "O", devidamente autorizado
executados callerll.
.
ao Departamento 1954, ..
remeter
. ,
o processo ao Congl:el- dio destinado a Agência PostaL Te- pelo Dil'et,-~ Geral doa Correios e Te-
. , ~ '.
,-
Sábado 15 DIARIO DO CONCRESSO N;,;;,A,;;;C;,;"IO:;":N,;;,A,;;;;l~(.;"Se,,,;ç~ã~o ";,1)~~~~=="""""=M"",ai"",o"",d"",e",,,1=9,,,,54~
li'~ .~, ';w111'Jrme delega;i:l.o de pode. 11 _ para construção ou prossegui- tapumes, Ligaçõc.n provi~6rlas t1efOI'çn, úepartamento dos Correios e Telégra:-
fQ que lhe foi outorgada .pela POI'- 1Ille..~ de p:édlOll pal'B agénclas. pos- luz e água, Depósito no canteiro da fos, para reformar serviços mal exe-
tarJa númcl'o 1. 583 onU <jumhentose taLs-teolegrátlCas, do Anexo n,o 25 ,... obra dos primeIros mntel'laJs e f~rra- cutados ou substituir materiais em
oitellta e tr·~s), de 3 <três) de julho Ministério da Viação e Obras Públicas, mentas essenciais, Conclusão da alJcr- desacõrdo' com as especificações, no
( mil novecentos e cinqüenta e três da Lei llúmcro mil setecentos. e cin- tllra dos ,cafolos - cinco por cento 'caso de negal'-se o Construtor a atcn-
e _ firma Inlc;;lllária José GetH S, A, qüentae sete (1. 757), de dez de de- (5%). Segunda - Conclusão da lago der àS determinações que nêsse sen-
t:B';:""iecida à Rua F'lol'iano. peixoto, zerr:bro de mil novecentis E' cinqüenta Im\lermeabllizauorn SÔ01'C o baldral11c, tlclo tenha expedido o Departamento
J111lnel'o 326 (trezetos e vinte seis), da e dois. conforme empenho despesa Depósit{}, na obra, dos tijolos, la,eotas dos. Correios e Telégrafos, Pnrá:n'afo
cida~e de FortalClll> no Estado do número selscentOlo e onze (611). de e demais materiais para a alvenaria - Segundo- Uma vez terminada a obra,
C;;ará, a s,~uit denJminada "Cons- seis de novemb,ro "'" mil novecentos e dez por cento (lO':;), Terceira - Eo- fi cauç~o, depJis de recebldo.o 'prédio
t~ut6r", l'€llresentada pelo seu DIretor- cinqüenta e tres, ~ valor de cento e tre.a dos caixões e ('aixllhos Inicio da reloDepartamento dos CorreIos e Te~
Gerente Senhor Doutor José. Gentil vinte mil cruzell'oS (Cr$ 120,0'0-0,(0), alvenaria. Depósito, na 0:1'11, de tddu lé;rafos, Sêl'á, dcvolvida au Construtor,
:Net<!. de nacionalidade brasileh'a, en- devendo a importãncia excedente cor.- tubulação e- canos uara luz r. águu ~- ncvcnta (90) dias após a lavratura do
gc:ni.eiro civil, residente na. Rua Vis· rer por conta da mesma dotação ou dez \lar cento (1O"t:) , Quart:, - COl!' tâl'mo dê rceebimeto da obra. respon-
I
cJt,c;ie de Cuaipe, número 2,853, autora. outra que a venha substitUir nos exer- clusão das alvearias, com os calxúcs.~ dendo, entretanto. por defeitos de
c::: j;:':;;::;~a m:::s vantaJwsa dentre as cicios subseqüentes; tal pagamento caixilhos c:llo,'aü<Js nos rtll)pe~tivos lu· cor.J3trução que porventura venbam a
f,p;esentadas na Concorrência Adml- será efetuado de conformidade com o ryr.res e da lu"e de wberLw'a - dez ser con.strüadcs, Pal':í:;rnfo Te~celro'­
n.stl'ativarea1J.zada em 30 <trinta) ,de previsto na cláusula J:lOna do edital de por cento tIO';.). Qulnta - Entrc:;n, Não obstante a devolução da caução,
ocltubro de mil novecetos e cinqüenta concon'ência . administrativa, à vista na obra, de tôdliS as eS:juadrias t, d(Js o Construtor responderá POl' qualquer
e tr:s, conforme edital de c,oncorrên- dos serviços prestados e aceitos pelo "pl:~lhos pl'cvii,"os nas Esper.iílcaçê~$ defeitn de cnnstru,.o pele' pl'azo da.
c.a puolicado no Diário Oficial do E,s-, Depatamento dos ConelOs e Telâ;\l'a- - dez por cento (10%), R~xt~ _. Lei, Cláusula Nona - O prazo pal'a.
tr.do de lA 16 e 19 de outubro de mil I fos, Pará""rafo único - Não poderá o Conclusb da uplic;r;ii;) de tud;)s o~ a cOI,cl~são da. ob=a ora contratad~,
:novecentos' e cin"lienta e trâs, a fôlhas Construto"r, sob prctexto al.um não caixõ:;s e cai::ilJI~s I:~~ rc.;p~ctivos ,1'1- sel'á de duzentos e .oIto dias. úteIS
I
5, 2 8e 5, rC1:pe~~iva:nente. e apl';)\,ada comiderado n~ste contrato, mesmo por gare< ..•• b.em como Ci.'a apl:c.aç."o de t~da (28~), devend:l ser Illlclada. tres. (.3)
pelo Dir"tor Re;;icnal dos Corr~los e ên'o ou om1ssão. reclamar aUmento do tUbulação e encanamento p,'evlStnll - dias após o registro do presente termo
'l'elé:;:'afcs do Cea:á, em cinoo {5) de preço fixado nêste contrato, Cláusula dez pOl' cento (10%): Sétima - Con· ~810 Tritunal de-Contas. conf1rme all-
:r.avemOro de mll novecentos e cin- Terceira - O C'lTIst.'utor dará com- c1usão da. arll1a~f.o do teL'la:lo cum o. toriza!;ão do Senhor Dlret~r Re~iOl::rl
c::üer.ta e três, Resolvem, na llresema n!E'taassistêncio. ticnictL à obrfa e a' coloca~ilo da~ tcl:1az, do rcl::tc0, do. elo Departmento dos CorreIos e TeIO-
óaste.ste:liUltaas abaixo nomadas, fir- ê"ecutarã com pees:al de sua própria pavimentação em madeira e clmenta- grafos, Parágrafo prillleiro - Nenhu-
ffiar ,o p'.'~ente contl'áto,. de acôrdo firma, podendo subemllreitar serviços dos, das pin~uras e cJiaç5es, Idem do ma prorrogaçúo de prazo .será co~si­
com os artigos 12 (doze) e quatorze ou tarefas parciais a organizações ou embôço externo- dez pdor cento derada, a não ser por motIvo ele força.
U4) o. do Decreto-Lei número 8,3nS profi.ssiol1ais especiallzadcs idône:ls que (:'~%)' Oitav:L - Conclusão do em- maior, devidamente comprovada pelo
(oi[:,o mil trezentos e oito!. de seis de tenham sido previamente aceitos pelo ~õ~o intel'o, da apllcaçf.o de tôdas as Construtor dentro de quinze (15) dias
l1J,e1l1oro de mil novecentos e qU:lren- En~enheiro Fiscal, contlnum.do o .n.stala;óes e. QS.;(õntamento dos apm'e- de sua ocorrência e desde que aceIta.
to. e cinco, qUe" dispoe sâbre.aautono- Cor.strutor, não o1Jstante, com inteira lhas, Idem dos muros divLsóri{)3 e de pelo Departamento do~Ccrreios e Te-
JI'.ia técnico-administrativa do Depal'- res:;onsabilldade ,:lerante.o Depart~- .estada, cem osportóes colocados ncs té:ll'afos C&$a corn:Jrol'o.::ão, Pnrágrafl>
t:ll;ler.t" dos Correi·os e Telé;rnfos e menta dos Correios e Telégrafos, in- i\1gares'previ~Los e termlnadas as~al- Segundo -SP'o cons;derados entro
·com a mint.ta· previamente a::ruvada c!'!sh'e no que disser respeito à qua- ~aaas n:;. via pú:Jlica - üez por .ce;:.,o os mctl\'os de fôrça maror, para efeito
pelo-Din:tor O:;ral dos C~rrelvs e 'Te- I lidade dos mate~ials e servi~os, a~, ,lU',,). NOr.a - rmeira cOllclusao do desta clillsula, os se?pintes: I - fe-
lô:l"l'afos, pal'a cons 1 rugâõ de um prédio I prazos contratuais e às ollrlgações .prétilo, e..tanclo ;funcionando peL'telta- dados locais, II _ Chuvas. Inunda-
·ce.stlnadü à Ag~!lcia p:::tal-Telegrá· legais vl::ente~ Pal'á'!l'afo único - E' i mente os servj~s' de fôrça, luz e água c6es tomuesta::cs, acidentes d:l tráfego.
iica de Jt:.::is t n3 t~rl'e:la ,ara ,ê~!1e "'~da:~ a~ c=n~trut'Or subc:npreitar a e ~c:.cto ou lóssa sética, ond~ o..v ''''rer'es e oz,~rr;ncias sE;t11elhantes. des..
f'ln ceiido pela Prefeitura :Municipal totalidade dos serviços, Cláusula Quar- 1l0UV~' .1'êde ueesJõtos, Os s~aU1_w Ide que impe,am totalmerlte qualquer
'a. mesma bcalidnde. rn~d,ar.te as ta- Para a construcão da obra, obri- ~~ made.l'il es,;u'ilo llXalios, cala.cLa,":~ i ;1'aooll1o na obra, Parágrafo Terceiro
clàustllas e C011di-;ées segúintes: Cliu- ~a"se o (:enstrutor: I .... A dar assis- ~ encOl';l<;;03, ..s vidraças limpa,;, r-~"·I _ O l'eccbimentJ .ia obra. será feito.
sula Primeil'a- -~ c:mstl'u;ão deverá t~ncia diária à obra por técnico legal- d,JS os me,alS e remov.ào tO:'J o ~;"u- I::lor uma comissão de enienheiros e
obedecer ao projeto organi;;:ado pelo mente habilitado; Ir -A manter pel'- Ih. para. fora do terreno -qUlllZe: por funcl<>nários do Departamento dos
Lepartamento dos Correies e Telêgra- manentementl" naobl'a, à ·testa dos "en,,, l15%), lJeculla-- Ap~~ ""--~ .... Ccrl'eios e Telégrafos nomea io. para
fOl" aos desenhos de execução e deta- serviços mestre ou encarregado com- lvil) d.as, a partir da data d·;) termo tal fim pelo Diretor Geral e serll. pre-
ll.es, aos cãlculos estrutUl'i.s, às espe- petente, III - a faz.er e manter por de receollllelllo do pr~dio, com a con- ~"didCl de "vistoria" dos trabalhOll exe-
chicações. às I:Ol'lna.s de serviço e de, sua conta, instalações higIênicas para ".USdv hllal dos ar..emo.es, r",;o"uôS cutados, devendo o "têrmo de vistorIa
flscaliza~ão apresentadas ou exlgldas abrigo de materiais e opel'ârlos e para ou COUS&l"Oll de que tenha.. sido no~-. e recebimento" ser assInado pelos
pelo Departamento da., Correios e.Te- o escritório de flseallzaçfo da obra. ficado o Construtor"';' dez por cento I com'Jonentes daquela comLssáo e pelo
lé;;rafos e ao edital 'de concorrência IV- A satisfazer as exigêncis,s l<!gais ,IO'tO). Paragl'OIO Primell'o ,... O Ue- Construtor, Clá:l8ula Décima _ O
Bt:rnlnlstratlva, parâgl'afo Primeiro - e as posturas municlpals vigentes, pal'tamel1to aos Coneios e Telégrafos COl'strutor' fIca sujeito às_seguintes
..010' documentos acima citados· bem mantendo na obra I! d~c:'ment~s re- Il~'{) aceItará nem recOnhecel"~ llennu- multa.s necuniárlas, apllcad!\S nelo De-
C:lmo a prollosta da fama. ficarão con· lativos a licenças, seguros de operários ma ta.lU·" l'eleJ:ente a. despesas 0..0 pb.rtameto dos Correios e Telégnfos,
slderaos como parte inte,rante dêste LeI dos 2/3, etn, V - A anotar nas previstas nêstec:lntrato, salvo prévio sem preju!2'l de sua respon.sabllldade
contrato, para t~dos os efeitos, .Os plantas as modiflca~l\eJlporventura ol;Uõte, :.'aràgrafo Segundo,.... O pr0- civ!1. na forma da Lei: I _ Pe'n atrl1~o
documentos menCIonados na cláusula IntrodU2Idas e as indicações relativas cessamellto das fotw'as aceitas pelo da entrega da obra, além do prazo
primeira. serão presentes ao Construtor 'à locação daobrÍl, como nlveis, recúos, Engenhe!1'o F'iscal sel"~ feito deiro dCcotrataal: um ml1ésimo do preço glo-
por escrito, mediante recibo, Pará'l1'afo canall;;:r.ções subterrâneas,· externas, quinZE: (15) dias, Parâg1'afo Terceiro bal da obra por dia til de au'aso, II
Segundo - Em caso de div.ergência p<steação existente, etc, VI - A mano _ Os pagametos serão efetu'.ldos em -Pela par~lIzação da obra, ..~alvo por
entre os docurn~?tos contratuals preya- ter n~ obra, por sua conta, tOd?S as função dos serviços execlltao.os,. l~::S motivo de fOrça maior, na fJrma da
l~cerá o quP e:i,IVCr deternunado n<:.ste máqumn;s e ferramentas necessárIas às não poderáo ultrapassar os cl'edltos cláusula nona _ um ml1êslmo do preço
térmo, Parágrafo Terceiro -O CoPoS· instalaçoes de água, luz e esJoto e, a cOI:cedidos, Clill18Ula l::etlllla - O U>;. global da obra, por. dia útil de airuo,
trutor obr1ga-s~ a, fa,zer todos ~ tra- crltl.!rlo do Engenheiro FIscal, à.s de partamento dos CorreiOli e Telégrafos a partir do décimo, Parágrafo Prl-
'balllos imprescmd;velll à.. execuçao da fOrça e telefone, vn - A dispensar l'eserva-se o direito de reter ou anular, melro _ As multas motivadas por pa.
obra, mesmo que, não pl'evistos expr~s- ou transfel1r da obra, dentro de 24 total ou parcialmente, qualquer paga- rallzação de trabalho serão reconslde-
samente no pl'oJeto e nas especiflca- horas qualquer opel'árla ou funcionA· mento ao COnstrutor, peJoa .motivos Iradas automàtlcamente se a obrafõr
çOes, Parágrafo ual'to - QO Constru- 1'10 cuja permanêncIa no canteiro .da se;ulntes: I - ·rraballlOll defeituosos entregue no prll20 estabelecido nêste
tor obriga-se· a atender às modifica- obre seJa jul~ada Inconveniente pelo não cOl'l'Ig!dos ou irregularidade não contrato, Clll.usula Undécima _ O De-
ções do projeto ou das especificações Engenheiro PiscaI VIU -A atender sanadas no prazo estipulado pelo En- partamento dos Con'elOll e Telégrafos
impostas pelo Departamento dos Cor- às detel'mln9.çóes do Engenheiru Fiscal genheiro :Fiscal. Ir _ Danos causados poderá considerar o cotrato rescindido
relos e Telégrafes, mediante prévio relativas à SUb$tltulçAo. de materiais ao Departamento dos Correios e Telé- de pleno direito, Inde])edentemente de
ajus.te, quando determinarem altera- ou se~viços ,ImpUgnados por estarem grafos ou· o. tercell'Qs. Pal'ágra!o FrI- açlit. judicial, ocorrendo qualquer doa
çãe de preço, Parágrafo'~ulnto - A em desacOrdo com ai espec1tlcaçlies e · segWntes caso,s' I _ Olssoludo d&
proposta apresentada pelo Construtor projetos mencionad08 nêste contrato. melro - A retellçlio 01:1 anulação de firma contratante n _ Inadlmple-
â concorrência. admlnlstrativa servirá .' . pagamento podera Incldu em qualquer t ' " d C truto' de
c..mo elemento esclarecedor em todos IX - A não retirar da obra, sem au- faturllo apresentada pelo Construtor, men o, por par. o ons r,
os ntos que não colldl1'em com êste torlzação do' Engenheiro Fiscal, qual· embora não' se refira diretamente ao qualquer cl!usula dêste contrato, m
coXato. porém não terá. efeito para Quer material já depositado no can- trabalho impugnado ou à Irregularl- - Parallzação da obra por mais de
a c1il'1mlr responÍ;abllldade do Constru- telro da mesma, Cláusula Qulllta - O dade de que se tratar. ParAgrafo Se. quinze (lP
torem relaçloàs obrigações ora as- Departamento dClS CorreIos e Telégra. gudO _ Uma vez eliminada a causa ou quaren a ("" em. r s meses,-
~1f' t1t~~ consecui!Vos
lumidas, CláuSula Segunda _ O Cons- fos credenciarA para a fiscallzo.ç!io da da retenção do pagamento, será o ln~s. Atraso de term1naçao da obra. por,
trutor executar!> as obras ora contra- obra. como seu Ieprescntante perante mo realizado. Cláusula Oitava- Para prazo excedente de trinta por cento
tldlll.' pelo pçreço global de duzentos o Construtor, um Engenheiro Pl4cal, garantia de execução dêste contrato, (3G%) ao prazo contratual. Cláusulllo
• trlnta e nove mil trezent03 e qua- secundado pel~s aux1llarell que se toro depositou o ConsU'utor, na Tesouraria Duodécima....,. Em caso de falêncIa do
renta e sete crW!tJros e cInqüenta cen- narem nec~arlos, técnicos ou nlio, da Diretoria Regional dos Col'1'eiaos e Construtor, a propriedade de todos os
bvos cCr 239$.347,50). A deslleba pro- Parâ~afo unlco - O pessoal da flsca· Telégrafos do Cearâ,a importâncIa de materiais de construçlio depositado no
·.enlente do present9 contrato, na Im- .lizaçáo terá 11\'1'c .Ingresso na obra e onz. mil novecentos e sessenta e sete canteIro da obra para nela serem em-
portãncla acima declarada, correrá' nlereeerá do. Construtor tOdas as .In- cruzeiros e quarenta centavos •• ,',... pregados e de todos 00 aerviçosexe-
~_' por co.nta da Verba 3 n _ se.rv.iços e formações e esc.lareclmen.tos que soll· (Cr$ 11.967,40), em moedac.orrente, e cu~ados .caberA. ao Departam.etc dos
,,~~ ~Encargos, COnSignnação XX -Des- citar sóbl'e BESuntos· regulados nêste correspondente. a cinco por cento (5%) CorreIos e Telégrafos, asse:;urado ao
•..·•. . .•. pesas espec.laLs. SUb.-conSignaçãO 7.6. - cont,rato, Cláusula Se~ta - p paga- do va..101' .dO . . contrato, c.o.nforme gula construtor. o. receboimento. dO. seu valor.
:'). I)e.sçlesas de ser~ lços e encargos dos men\o ao Construtor 8crá feito, me· de depósito número. quatrocentos e de ãcôrdo com os preços avaliados pOJ;
:i'-\6rgâos sob regime especial 01:1 órgãos dlõnte apresentação de faturas confe- vinte e alto (4~a) ,de sete de novem· umaComiss1ío nomeada: pelo Diretor
"':~\.utárqulC08; 2 - Estabeleolmentos.ln- 1'1 das e aceitas pelo Engenheiro FIscal, bro de mil novecentos e cinqüenta. e GemI. Clll.u3ula Décima Terceira _
;:.('clustrlais da Unl!l~, Inciso 30 - D~jlar. referentes· aos serl'lçOI eXl!cutlldoll de três,. Parágrafo Prlmeiro_ A Impor- Todos Qsentendlmentos entre as par-
':'j'.''!:tamento dos OorreiOB e Telégrafos, 3 ac6rdo com I6prestaçliea abaixo Indi· tâncla ac1ma responderá sollclàrlamen· tes contrl\tantes serão feitos por es-
c

>""',,;;";para atnder despesas com execução cadas e corres)londentc.'l Assegulntr.s te com O valor dasprestaçlies estabe- crlto, Cláusula Décima Quarta - O
l
"•. ti:.. d.e.. · .01:rll8, em con.Ju.nto. com o Plano e.tepa.s:. primel.ra -. Instlllnç.llo da lecldas pela clâusula sexta, por quals- De!mrtamento dos Correios e Telégrll._
j;.\::~al. Telegráflcp: 06 - oe~f." it~m obra, Oonstrução do barracia I doa quer despesas que venha. a efetuar o foa e. o COllltl'utor elegem o f6rode
Sábado 1-5 DIÁRIO DO CO~~aRl::SSO'~NACIONAL (Seção I)'
,
Fortaleza' - Ceará - para todos os O Edital de concoJ;rénclanão om!- novcmbro de lS52, inc!u!das as dividas
~t.ntos dêste contrato. Cláusula .cé- tou, \.le ,0C/o,comu ~e argul, a 101'ma"
I
dos criadores e l'e~I'ia:1ores que excr,J,liiiiarCE).
dI! Vencimento,! I! Van~!l!.'cns ,!a;
\
cima Qu~nta - O presente contrato liuade elO prazo, ve~ que c:uge ua çnm essas atlvldades no PoJigno das Da i;:omis~~o ESN~ial
llerá publicado no Diúrio Oficial do concoj'l'enle estabeleça em ' sua, pro· Secas, é red"zido ,das divida:lo-dcs cl·',a-
Estado, por conta da contratante e só posta o prazo em dias útei~ dentr;) do dores,qualquel'q"a,seja o SEU passlvo O Congl'e:;SJ Nacl0nal d3creta:
6L tOl'nará efetivo elepois dê registra-' qual se:'á executada a obra (DIárIo, na importância àe' CrS 2.500,0:;,,10, Art. L". O mil!tal', e,:ce,uaú:,~'s
do pelo Tribunal cle Contas, não se Oficial do EStado do ceará, de,l4 de,cu,io pagamento sel'á efetuado intc- n,Ul1OS 'las E:;co!:lS aa forr,laç;,o ,(
responsabilizando o Departament~ tios I outubro v.'à 1953 - cláusula I - 2.° gralmmte pela União. em apóilces c Oflcia:s "té os pas~Ds de -!.JOl'eM' .. 0
Correios e Telégrafos por qualquer In· ,- letra ai. de uma EÓ v~z, nos t&ronos do arti~o :8;, "clto e t.Cl'o!J:i.utica, e .Capltl,c le
denização se tlquêle ó'rgão denezar o S~melllante cxig0ncia foi atendida 4.° da mesma LeI. ' .Ma:.~-Gl,erl'a dn ,M~ ,'lnl17., Cj\::, J
l·e;:Lstro. Cláusula Décima Se::t.a ,- na proposta, o cOlltrato (cl,iuSlllll. J"I ,§ L'. A imp0l't:i.ncia d~cInquen~a cJ:ct!vam-enh cm fun:;õ:s de. rre:,;';
Emcasll de resçisão do contrato, pelos s~ verifica que O' "prazo par.\ acon por cento <50%), a cm~o ,da TJn'ão, mentad:> OU embal'caelo, fa;:á jus cl~-,:' '
moth'cs eX)lJstos na cláusula 'undécl- clusáo ela obra Jel'á de Juzellt',s e I>ltO fixada no mesmo llrt..4.' Incidirá pois do p~ime;l'o, ano de er~t<võ s,r~
ma. o Construtor ,)erderã, em favor (208) dias úteis, ser.! nenhum.\ 91'01'- sôbre o débito que l'esultar da ded';- vIço militar, a um3. ~ra:ifjca,b Iren-
df Fqzenda Nacional, a caugãõ de que l'Ogação, a'n8.o ser' por,no~iv:l de 11>r~ Cão estabelecida no pl'es~nte, disposl- slt&ria, dencmin',da de ':",'Op:1 ou g:'l-
trata a cláusula oitava. Cláusula Dê· ç_~lUaior devidamente comoruv:lda", tivo, acrescido dos juros vencidos e barQUe, ,1'0 valer de' 20é~ dos V~n~l'
clma Sétima _ O presente contrato l"wou, deste modo, plenam~m'e COU'l- vicendos, pagos ou não, desde a data me~ltc5 de seu pcs~o' ou gra~l1:1ç:;O, I
esti iseto' do pagamento de sêlo em gida a sl1llosta falta. , ~le constituição das dividas c até ~O fim tle compemar o grande de ~a"~l
face ela Circular número vlntétràs Quanto ao item "b", as.fallla~ a;lon- de dezembro de 19E4. ' fisico R imtabilielarle de hOl'ár:o ef
(23), d eseis de agÔrtll de mil nOle. ,tadas Sã? lmproce.dentes, 1Jal'a 11aúl" § 2.'. Incluem-fOe no' 'passivo, rea- 1.e::lg~ncia de temp1 intz,:ral.
cel.tos e quarenta e alto, ,do Excelen" lIta~-se a concorren~la a f;l'Ul", deve justável asde3pesas ·judlcia~s 'lU -x- § 1.0. Essa gratlfic:?eão será. SUl!'
tíssimo senhor Ministro da Fazenda, tel f,elto sua 111scrlçao, na l:JIltOrllll- 'tl'a-judlcials, feItas pelos cr?dores e pensa t'}da vez que o militar, po
]1ubllcada no Diário Oficial _ Seçáo t d~d~ do edital. Se tal "lol'm':mdade devidamcntg compl'ovadase, ainda, as qualquer motivo, exceto fél'\aS I'C<1:U
-de doze (12) do mesmo mês e ano, nao tlvesse sido preenchi 'la, Ilerta~ dividas contraldns até 31.l1e dezembro lamentares ou serviço de justl~a afas
pá;ill;l Il.e52 ronze rol! oitocetos e' mente SUll prol?os.ta terIa Sido r.c;u- de 1951, peles cl'iadores e l'ecriadores tar-se por mais de Bdlas àe sU","
dnqüenta e dois) e. nos têrmos do I sada, pela Conussao Julga.1o~·a ...:l!. doPoligono das E~cas. funções arregimentadas ou do na-
3rt! ~il 15 (quinze), inciso 6 ° (sexto) adml~i~do para argumentar, "ue, , por § 3.0. O pa~slvo reajustável que via. -, "
parágrafo 5. 0 (quinto) da conStituição favorltlsmo, fósse aceita, sUl'gil'Ialn não ultrapassara valor dedois 'DI. § 2.°. O militar nomeado ou de-

1lleno acôrdo sóbre os t~rmos acima rentes, o ~ue não accnt,eceu.


I
Federal. E, achando-se as jl'1rtes de logo os protestes dos dem;\ls coneor- lhões e quinhentos mil éruze,lros 'Cr$ signado para ,qUalqUer,'c,arlio fora di
2.500;000.00) será. llago, na SUa 'otn- tropa ou navio, cmbora c:;nsider~;jl
inclicadcs, foi por mim Mlrlan de Por oUtlO, lado, o, e,~lt~lde COllC~~~ lidade, p~la União, na forma deste arregImentado, emba1'cado" p~ra efei
Souza Costa Lima, Auxiliar, a:iminLs- rênoia pubLcado ,ao DlarlO Ollem. , artigo, quitadcs os devedores, o\Jser- to d~ promoção oú outro motivo qual
trativo H. lavrfado êste :êrmo IHl li'lro ~~. r:_t:d~Xid~ ~;~~sd~ i4 sd~ outubro vado o disposto no parágrafo' único quer, não fará jus a gratlficaçSio do
etpecial desta Diretoí'la Re,ional. o 't s a'" h bif. : : . q e c . o~umen- ao art. 4,Odaclt:lda Lel n~ 1.721. Tropa ou Embarque. '
<tt;al contém as exi~ênclas do artl;o ona ~ni~a ~~a:aoo:e~~:fa ~"J;~~;~1:::t::;§4,o Nos c~sos, d~ pagamento '.J.nt~- § 3.0. A, gratificação de Trops,
lSetecetos e oitenta e ~$l do R~;~la. ~Iendilpara ~tditas as prOll(J'I:US" em eipado de t~das as prestaçõ~s "cargo ou '~:nb"rque é extensiva ao milita;
mentoOeral de ContabllldadJ.P'.l~).ica, que.JQr vencedor ,<Cláusula I - 1.0) dosdevedole~ e quando nrovado por fll'rcgimemado em Centr,o d~ Instru,
Lido e~achado confl>rme, aBSll1am as letra' "h" _ Observações. documento pU!J!iCo. o~ pa!"ticular c01?-s- ção, :quando não l'ece~e~' a grat.lf:c~.'
partes cont~atantes, perantees testc- }.; como a Imobiliária José Gentll tante. de reglstro pU!Jllco_ ou 'escrltlt ção de ensInQ; ao ,PratIca ou Prat~·
munhns Stela Machado Castelo Branao S. A. ténha logrado uoro'iação --ara bancaria, que ,a liqUldaçao foi feita cánte ,de Prático do Quadro de Pra·
e Francisco los A!1'os, a tud1'Presen- várlfrS de suas propostas: é1e cr~r"'que c0t;1 prOduto de empréstimo obtido ge ticos da Armada; e ao Instrutor, An·
teso E eu, ,Vlleta p:l~va de C:lstro e os documelltos referidos far91l1 parte telce~os, o pagamento ~a In::lenlzac;,~o "mar de !nstrutcr ou Monitor d'.
Silva: Chefe d:l Seçao dos Serviços dos remetidos ao Tribunai dil Contas c"orresn~ndente as l1!t,dtdas prestaçoes Tiro de Guerra,durante o per:o"1J dI
Econ'lmlcos. su1l8orevo e assino, -For- pelo Sr. Ministro da Viaoão e Obras s"rá dlIetamcl}te efetuado aos deve· funelonan,~nto de~~as E-colqs de 1115'
taleza, n. de novem1:ro de le53. - PúbIlcasem Aviso- n." 3.Í37, cnpean dores, nos termos já es:abelecidos tl't;ç;ão l.a,·tico26 doCôdigo). ,
't;ioleta PalVa de Casfro e Silva. Posta- do a dccumentação'exlglda por Jp.1 nest~ artigo.. §4,oo. A gratificação de ~roPi e
lIsta class~ F. Pelo DCT, - José Pint~ para efeito, de hal:llitação eles concor- Art'. 2,0. As presta"ões a 'que se de Em~" .. qu~ não é ~c'~l\ulaVel ~OI:l
Cav(1':c~~tl. - Pelo Construtor, - Josc rentes. • " ,, refere, o § 1.0 do art. 2.0 da L-i as gl:atif,caçoes tr:msltór",s, referJd!\s
GentIl Neto. , C5lm relaçao ao Item c, ,la c!as,ih- n;o L728, de 10 de novembro de 1952. 110 ~rt. 36, ê!, Lei 1.316d~ 20 d.e
PARECER DA COMISSAO DE ca~ao, da ~~sp€sa..r0i apenas omitida, saoas que se tornaram devld:ls a nar- j~n~.ro de .1CDl, ~x~et.o as de, ll'la~-
TOMADA DE CON'TAS a palavra Juc:l.s e nao 1105 parece, tir da Lei n.O 209 de 2 de janeirõ de mçaO espe~i'l e, na fcrma do ql e
- razoável que se considere êsse ,lápso 1948., ' - 'pl'r,celtua o .Art. -4.' da presente LeL
RELAT6lUO de natureza a lri'valicrar mn contrato ' .' a de representação.
Em A"IS' o n.' 3.446, de 21 de de- revestido das principais :ormalldades Parâgrafo_ unlco,. O pagamento de Ar' 2 o A' 'e'a~a sup1 p -ontar se-
• le" 1 tais pl'est Acoes se á, fe- d ' 30 d ,,' . ,. " , -,,- "
zemero de ,1953. o l.1inistérlo da Viaç~o ~e~ece menção ainda o fato d ' o dezémbro 'de cadi -a~o ,ua o a e rá c~nce~ld~, ao Aspll'aJ')t~ " OI1!"",1
e Obras Publicas encaminhOu M.L'l'l- têr d " e • ao Guarda-Marinha e ao Aspira:1tll
tlun:l1 de Contas, para. reglst,',), CÓplllS diOm~ de;tl~~J~aio ~~lc~r ~uetoi Pf~- '!"rt. 30.° A homologação judicial no Oficial, Fuzileiro Naval, ate que
do térmo do dia 23 de novembro do le l'áflc d ' " ' .?, nc 1\ os a, e- eXlgida pelo art. 11 da Lei n.o 1.728, complete 1 ano de pôsto, ou seja pro-
mesmo ano, de contrato ~elel):'ado en- C:ará a e, Jucas , no Estado do de 10 de novembl'o de, 1952, será suf!. movido, a 2.° Tenente, quando '1aS5a.-~
tre ,o Departamento Nacional dos Por' estas razões e por 'on Id _ ciente para ,justiflcar a ,c':tensão do. rá a vencer a vant.agem do Art. 1,°
Corre!os e Telégrafos e a ftrn~a Imo- mós que nova concorrêncii a~~~~~~ favores dessa lei, desde qye promo- ! 1.0. As d~mals praças gradua-
b!liárla José' Gentil S. A. para a rã Indubltav Ime t , "., ' vlda dentro de cento e vilite dias, a das ou não farao jus a et.am. suple-,
con,strução de um prédlll de5tinado a custo da' cbri 'da~aea'av;Ü~~~~~lioei~~ contar de sua publicação. , mental' desde que satisfacamas con-
Agencia Postal Tele.;rá!lca. de ".Ju- v - li, 'd Ui a 'Ar't 4 O " diçõcs do Art .. 72 do C6dlgo dp. Vel\-
cás'" Estado do Ceará aÇao a preço as ut dades, somos, , . Fica elevado para um cru- c'm"nto e Va"', ~en:i 'dos MilitarFs
TOm,ando conlieclmcnto do assunt de parecer ,que êste contra:o, deve ser zelro e cinquenta centavos (01'$ 1,60) , § - 2 o A et'." a que' se l'efer'
, o, aprovado. o selo crlado pelo art 11 da LeI . . .." b "i
a EQTég_ia COrte ,de Contas resolveu. Assim, propomos o seguinte projeto;1Jloo l. Nl2cle 2,1 de deze~llro de 1949 ~te artlgo s6 sel'a, a onada, ao~ !? -
em sessao de 30 de dezembro de 1953, O COnQTesso Nacional decreta: , Al·t. 5.'0 Os criadores e recrladore~ Ii,ares no exerciclo desuas 11.n ~o.e!l.
recusar o reg:stro solicitado, porque: Art. 1.°, E', aprovado o têrmlÍ de de gado bovino caract i d " ,matriculados nas, esc~las ou cur, os. '
a) no editai de concorrência não foi contrato celebrado em 23 de novem- neas a II ~u c do e~r~a ~~ n:s ~i ~m trânsito, férlas,em qualquer dls-
previsto o prazo máXimo da conclu- bro de 1953 entr~ o Departamento n. I 728 'de 10' de n • b d a 19 e pensado servi~o, ,llcenciad!:s para.
do R. !=l. C. P.l;
â
são das obras. (art, 745, tI.linea" b" NaCional dos Correios e TelégrafO; e gózarA dos beneficios ~ver 10i ed 2 tratamento de seúde pr6prla ou ,de
, a firma Imoblllária José Gent!l S.A., que, em 'tempo hábll haj a e, e.s e pessoa' da ll~a famjlla bem como. cn-
b) nao foram apresentados ,os PS- para construçlio do prédio' destinado a os beneficios da ref~ridai~ requerido quar.,to agua1da reformnpor motivo de
tatutos da contra,tante nem a prOV:l Agência Postal Telegrá.fica de "Jucás" Art 6 o Continu . • invalidez. ,
~e ~U:rl!dade' de dl;retor ge~ente d~ no ~tdoo do Ceará, ' . forem aplicáveis, e~f~~e vá~~~anl~iq~ Art, 3,.. As' praças, reformadas
~ t io ~O!êrmO, 'a _ Art. 2. ,O presente decreto entra- por ela no cantrarbdos os disposi- por sofrerem de moléstias definidas
fof)co:PI~~a~~a~ s~s~~~:~~ r1a cre~o rá em ijigor na data de sua publicação, tivos das Leis ns. 209, 'de 2 de ja- no art. 303 do Cód'go, terão direito'
pesa, ' , " , - r~voga as as, disposiçfjes em' contrá.- neiro de 1948: 4557, de 29 de outubro a etapa, de aUmentação prevista para
Trirnsmitlda a. decísão no referido 1'10, , ' . de 1948; 1. 002 de 24 de dezembro de o ,!-siladIJ sofrendo de moléstia con-
MinIstérIo' deixou êZte decllrre- o pra. d Sr~~4 RêgoGBial,rros, em lld~ maln 1949 e 1,728 de 'lO de novembro de talnolia e incurável (art. 309),
I I ' i n 't I _. e. - U lerme Mae/lucla, Pre- 1952, " Art. 4,°, A gratificacãode Trena
zo ega. sem, ,a erpos çao de qual· sJJ:lente. -:- nlenczcs Pimentel, relator , e. $mbarque e 11 'gratificação' de ,que
quer recurso. , _ MonteIro de Castro, .... Oui/herml- , Art. 7.°, Esta. Lei entrarA em vigor trata a letra n da art 110 do ~ô-'
II E~ conSeqUê!1Cla • dei1berOU ,o ,Trl· no ele. Oliveira. - Ferraz E(Treia . ._ na data de sua publicação. revogadas digO de, Vencimentos e lÍ'antagensdos
una em sessado d e Ido 9 mês de AntOniO Maria Corr~a.- Armando as disposlç15es em contrário, Mllitaí'es (SIlrvlço do Estado Maior)
março p, passa o, submeter o ;11'JCeS- CC\'rlia - Francisco Aguiar J:! ' 'ã " .• '
so no pronunciamento do Con!!1'l'sso Nelva • " - O~ Sala Antônio Carlos, em 13 de maio, s ol\cumul~vels, qUando, fOf, o caso.
Nacional, nos têrmos do JlarAQTafo ' 1 , . ' ' d e 1954. - Israel Plnlleiro,Presiden- ~~ a gratificação reiat.va as fun-
do art. 77 da Constituição Fedel·al. p . ' te.- Carlos.Lu~ Relator• .,... Jandulll1 ,çõ.s. constantes das demais letras des-
I rOJeto n.o 2:896-9, de 1~53 Carneiro.- Dantas Júnior. _ Clo- te último artigo, não podendo, no~'
.PAJmCER domir ,Millet. - Wanderley ,.Júnior i rém a sOpl.a das duas, gratiflca~ões
Redaçflô 'Para 2. 8 disclL88áo t!o .- Arnaldo ,Cerdefra. _ Luellio, Me. ,exceder de 30% dos vencimentos cios
De modo geral, 8sslst.1u r:ízllo ao
Trib,!Ulal de" Contas negan:1o reglStto
Profeto n.. 2.89G-A de 1953,' que delros ..... A.,belardo Andréa, -LQja1le~' ~ue ,a elas fjzerem jus.
modijiea a Lei n .• 1.728, de 10 d~ te Coutinho. - Lemelra Blttencourt
, _
Art. Ii~·. ,O valor das cUá.rias .,de
ao' presente contrato, por iaao que ten- novembro ds 1952 que dlspilé 8c)- aUme:l.tação, e.de p'ousada para as,
do de aler-se à,' letra fria da lei, não bre lJ jorma de pagamento dlJS Projeto n.o, 2~099-C~ de 1952 demais praças" serão seguinte: ,
podia suprir as defiClênci ali ex1sten- tUvictasdos criadores e ,eeriadore. Cabo 100% do yenClmento ,diArio.
tas; , de gado bovino ' , " .8 ' Outras pracas 100% ,do vencimen-
O Coni;resso, porém, l]oderA supera- , , " • , Rcdaç40 par,' 2. , cUscuss120 do to ,diArio, ,não ,podendo entretanto
las, j6.pela sua incons1Btêneltl, já por- n Conl!'1'esso Nacional decreta: projeto n.· 2,()99~B. de 1952, que :.~ .. Inferlor a 25 cruzelr0;8. '
que é seu' dever -a' clefeaa dI) interes- Art. 1.0 O passivo reajustl\vel, a que altera dispositivos da lelft.· l,.816j' Art., 8.°. 11 extensiva aos profes-
se pá~llco. se refere a Lei 11.° 1.728, ele 10 de ae
tle :10 de lan.elro 1ÇSl (CódIgO sores prün~rlOl doa MInlstêrlosMi-
2772 H~ado 15
iI • ....
DI,(,Rio .DO CONCRESSO NP.CIONAI.(Seçlof)·" Maio' de' ~954

JltlIres, e:.:':vo~; é:l1 c,m:ssáo ou con- I


tratados a g,:ati1if,aç:.o d~ ·''l3jn~ llr~· \ «llltras proloiclénclas. ' '
I
lel/!s!,aturll ele 1955 a 1948. 'e dá I meL'lor ,o::gr:n,!:!j;çr:.o e, e,x,teoaiio d,o em, ,Vir, tude de tradiçii.ll ou costumo,
,,!'~u.ta 11"...oom " o me!horamenw estejam destinados à lavoura coleti·
v;~:" n~sa~'~;:;os 125 e 126 .;0 Co:l.go. (O C I ' d Fi " ) 'lllS cona:ções de vilela ela. populaçllo va. e assim sejam trilbalhacos ou ve-
:?a"áarafo único. Os mil', res no- .lt om ~~ao e nanças .'ul'al. ' , n h a m il. sé·lo, ~erão declaraelos, pelas,
In,'odos ou à:?~S113dos p:'ofe<:sol~" prJ- AI't, 1." Os membros do Cons:re~- .r",ti.graío único,' Os fil1.! básicos Comlssoés ABl'árlas Munlclpala, bens
r.'t.r'os e or: civis m~,s;".l'J c~ntratadc3~oNflcional p:li'eeberão. na prô'(\IMd~, Re.onll11 ,Agl'lU'ia ~ao econômicos. comunais" tornal1Clo-se, insWl<:eptlvel
',,>1 em c,nú,io de nÍ1·eiR s:lY),':i,~= Ir,~i.shtura, um nbsldio anllaltim de !uda. atlVload,e govemlll,uentaJ nesse de aprop:1Jaç;l0 Indivloua.l, perDllme-
1:::':1::1:'1'::, té:n:co e pr;máriofat'f:o Cr$ 144,000,00 (cento e quarenta e ~enl;."o (1e~e~'il s,er ~eallzada 'cle mo~o eénclo Ob!,eto ele exploraçao de qu~n­
jus li o:rr.t,;f'c::~ã:> da al!ll~a r, do Ar- C1uatro inil cnzelros), mais Cr$ :, , a,,11~o acarletax p:eJulzos ao er(lIio ,1ia6 quei:aln nelea cultIvar lavowa.l'
, ~1~' 12~ 11' C6~:ZJ:, os' r.:'x::;;l1't!. I!~ 40(1,00 (/lUlÜ' .'éntos cruzeiros) d'á~ pUiJhco:, ° '. " ~e estaçao, e?ncedenelo-sc prlox'lelad~
, l'~ofc',:'Jr",s, e os momtorcs a da alin2a rios como oa1't, vari~vel e uma IlJudn .n.h.~, Constituem lamos áa Ag:rl- 'aqueles que Ja o venham fazenà.o hIL
d , d (l I1"csmo r.r,::;o, ·, d' "CZ C·~ 18 0'0 n' (d zoito -011 cultura a la,voura" a pecuária, as m- mais tempo, '
, ' e _ous.o e •• ,~,d e • dús,,'11:1l rUlal.s e as IndÚlltriaa l'urals Parágrafo único, N~Sl>e8 Imóveis
Art" 7.0, Ficam -lncluldc5 enti'e Cl'l1z~lrC~\;, • extrativas. rW'ais é Pl'olDI<ia a criação à 6Olta.
as 'va!'lt~'iens iM~rll:ll',âvz's (Il~t. 26 i\rt, 2, '-'nando o Conl:l'esso fS_ ,i 1." Lavoura é, o ranto da Agricul- ~umpl'lndo aos propl'letlÍ.l'ioS l:ndei-
J~.ra a, do C, V, V, lI~, 1. ' ~Yler em }unCI011am~J'lto, a p~rte '11[1. tw"o que cuiaa do-cultlvo da tena., ros, quando criem, cercaI' as dlv~aG
n1 50C,~ U'J, valordoa\J:mo milHaI' ~ .ivel s.el~ ~aga pe.o compaIeclnl.Cl'l visando a prOf!UçaO vegetal, de suaspl'oprledaCles.
1'1'.:v15to pelo Art. 72 da L~l 1.316 de to aS ~.s~ue.. o' § 2,0 Pecuária é o ramo da Agricul- Art. 1:1, Nns regioes seml-Midas, li.
:':::: .. I~g,,:: , § 1. O SUb,ldl~, tanto na )J:tlte tUl'a que seOCllpa da explOl'açao da serem delimitadas . pe1ils Comissões
,!) ~ po~~enuag~m; 'J,de 10~ ,de gl'8- rIXIl como na val'láv,el, será, ,,,ago, 'cerr'a; tendo em vista a produção anl- Agrárias Flltaduais e Tenitorials, e:n
t:,!~aç"o o. !rUar.n,ç.o esll~c.al c,, ' I men8almentc, e a~,1uda de CtSCO
r, ,ponct~nte a ietra e, do art', 123 C1~ ,111as parcelas I~ua.s - um:l. no inl
pn: n1 al . , ' , 'ÍII'eas de ,solo adequado à. exploraç~o
§ . ° Ind\lstrla rural é o ramo da com lavoura fica proibida a criaçao
1U~;~''lt\ Lf!. çio ! outra no encerramcnto de cadil Ag'rl~ultura que transforma em fase de animais 'salvo a daquéles que se
, ~ LU r. s j::q~s. rófol'l~adas por 50- SfSS?(l le!!:l..lat.lvl'l, 'pl'1mâria de Industrlallzaçii,o', a. maté- mantiverem ,fox'a do I'eglme de cam-
!'~:l'e~ ele. ?,1ojes~ja d~fm'J.l:. no ~l't. ) 2.°. O. S~\lad?l'e... e Del'uta1os da-prima de oxigem lIgrlcola, dentro 1:0, e a de ave.!i 'doméstlcllS présas.
",,3 ao Cucogo. bem como as' re.c.- '1.ao terao dl'i~lto a a,luda de custo das próprias l'eglóCll de cultura, Parágrafoúl.1ico, Nas rei;ll,jes em
'1.:a:i ~,S ;;?~ safl'órem ti" outra, males- em cO.t'V(l~q"rn ex+,I'I'ordlnária dO, j 4,0 Indústria rural extrativa é ,<J que vigal'al~~ o 'SIstema ae caffip\I aber-
". t,~., ocr.·:,de!ad~·; u1yui'á~eis! ter5.o',dl. Cop.gresso N".,!(r\l~l feito em prosse- ra'hl,? da AgrlcultW"a que ,utiliza a to,com. criação de animai.> ,à sõlta, u.
" .re,to fi ctapa de l'l 'lmsn,açao prevJsta ,~I'Jmp.nto d,a seSSHO lezlslaHva, , materla-:pl'lma, de origem agricola, ollrlgaçao de tapumes ou ccrcas cabil
r.al'2. o ar,i ~d" safrend'J de moléstia' § 3,", Aa\!~le f!1l" n~o com,a~:'eeJr que existe naturalmente independen- aos que nns areas adequada.'l, px'ati-
'_c:""',~ao,:iosa. e ;nc!lrt'~el larti&Q 309), Il\s sessõ~s; no p€.íodo d.. , conVOCOç"" te de cultw'a prévia. , I quem qúr.lquer tll=o ou espécie de la-
,* 2.° Ji,s diS','J~si~õ~s desi;e, artigu I "'(tr90~rlln{"'IA, não t~rá. a11'elto à
~:O,'an:::e!'.l os miJ:Ú\l'e, que já "se en- o',,'lA. ~e r"oto,
Art. 4.° Para os, flnl da Refcrma I voura.,
Agrá.l'la a prOpriedade, o USO e a·ex.- Al't, 14, Os poderes -públicos reco-
'Clont~lm na R~~rl'a ou R2formados, f\~(2,o,... n~ps!dcntl:!. c11l Sen9~ ploração ,das terras e, das águas fi- nhecem cOmo forma.s de pl'opriedade
• Al't; e,o, Os p:'of::!::::;~,es prlmárlos 'i'ed~r"J' p ,da 1",8I11ar~ -dos Deput,ado,s cam sujeitos à:; lúnltaçóes e cçndl- agrária privada: , ,.
e:',is e P-::S::~5 a dl,pOEiçã') dos corpoS "'~"ceh'~fl'\ a ltr,)t:o~tdncla. anual de çõesestabelecldas nesta. lei e em l'e- a) a pequena propriedade: ,
'de tropa ou ,estabelecimentos m:llta- ~rS l~4,OO,OO (cento ,e quarenta', e gwr.mentos que venham a ser e"pe- ,b) a 'média pl'opriedade;
res ter§,~ dircito a uma grat1flcacão 'UAt"Ol"'f}. erl,~of·os\. resnectivnm~n- dldos pelo ,Instituto Agrário, pelas , C) as empré.sas agrícolas ou gl'ande
c:l~ Cr$ ~GO,CO (quatrocentos crÜZ~irõsi I te, f' o vlce-"~~··r1~.,te do S~nado Fn-, COmiSsóesAgrárlas estaduilis;t'oterri- pro;)i'ledade tênicamente ,exploraelas;_
pagos ,pelo Min:stérlo cOl're~pondente. I'de,.~l( A rle 1"'1'$ FO nM,no, (sessenta Mil tor1ais e municipais.' _ d) a propl'ledade ,agrál'la ~o\Jpera-
Art, 9,0, Revcgam-~e as dispos!- ~,.t·'eirn,"\, Imnm·t,A.,rJOq ASS9S quI'! lhe Art. 5," Sáo condiçoes para a pie- Uva; ,
çõ~ em' contrário, entrando esta Jel ."Tão ,,~O'q~ em duodéclmos, a títu~o na. propriedade do Imóvel rUl'al:,. e) lIS propl'ledades comUM!.;; ,
em vigor na dnta de sua publicacão: de \,~1)l'e.ent9"ão,' a) justo titulo, na forma do d11'e1.o f) os bens da.s comunidades abor!-
_ Ranieri Ma~z~lli, Rela:ol',- B~n- Art. 4," 'R,pv()g:lm-se as dlsposl-, comum; ,• genes,
iamin Farah, _ Vitorino Corrêa ilõ~. em M1W'!\rfo, , ,b) explora~ao de acOrdo com suas ~ 1.° Pequena propriedade é ,aquela
' S r t l n das SesEões. P"!'l " (i~, maIo 'posslbllldades. econõmlcas;. ,cuja. área nfl-o ex~ede do dôbro dlll
PfC"il>to n,o 3.924-S"d a 1953 "~1954 - 1.m1.e7 Pinheirtl,P~e,~!den- 'c conservaçao_adequacla de, seu solo área núnima CCOllOUllcanlent~ expio-
• .. te, _ Lame!rf1. Rltteném'rt.FI"''ltor. e dos demais rec~rsos naturais reno- rável (art., 9,°).
_ PrrNo ~ti'(I''''lte.- rarlos L!/Z, vê.veis. " § 2," Media pl'oprledadeéa que.
Redação para segunda 'c!is- M'ac."o ,"oar.~ ',,- C/oclamlr Milct, Art.6,Q, Im6vel z:ural é o que" si· excedendo dos llmites dapequella, até
CUSfQO do Proleto n. 3.924-A. de ~. L1LC!110 I.ÚdD.iros, _' Wanderley tuado fOI'a.-dos llr,lites traçados àB cio 20 vézes a extensão desta. mel.'1or as-.
1~53. que permite a Qonversão. da .TILnior, ',:'" Arnaldo Cerdetra, _' D,,- -dade! e vilas: sedest1na ou pode se segura o uso e a administraçã<> etl-
/!Cl:1lç~ • es,ecial em pr~lI:.1o lor de Andrl',1e, -Abe!ardo Anúl'één destinar : ex~lorac;ão agricola, ciente da te~ra. '~roporcionando ma-
llecumárzo" 1_ .TO/Ulll.!"" l",~""ri" - Alol,~io 'rlD. C,n- Art, 7. Pata os. efeitos desta Lei, xlmaproduç~o ag.fcola, melhor &.pro-
I o -I<rt".,. .C:"nios _ Rll! llamn.. considera-se o Imóvel rural situado veitamento dos reCUl'fOS e a. maior
O COl)gresso Naciol'lal decreta: r ;'010 ~ rr'.-!,,11l0 'n(lllieri ],frr":ri'11 no Munlclplo onde esteje. localizada distribUição das rendas liquidas.
Art. 1.0' A licença especial d~ Que - In. "r:o'l ,- 'N sf. l' ri,~ó~t~ a sede dolmôvel.
tratam a Lei n, .283, de 24 ae maio -:- 8 .~l~~~ol'\ eS':'ó"i; ~o:stltuclon.i . Art, 8,° Os imóvels rurais deverão propl'ledade ti~~nicamente explorada é
§ 3.° Empl'êsa agricola ou grande

cl~ 1948, e o art. 118 da LeI núrl1ero '7 "


1,711. de 28 de olltubl'o de 1952, uode- r1 .. ~"tldo em sessao, -
' • ' D + - i" ter" tanto 'quant.o posslvel, uma área a que, ocupando extensas áreab, ,utl-
an,Q.S u- éont.inua, econOmicamente explorável liza métodos modernos de,exploração
rá se!' convertida.. uma ou mais vezes, T/.1t>r. ' e de conformação favorável para os racional e mecanizada, permitindo
em prêmio p~cuniário. nos têrnlos Projetos apreselitll.dos trabalhos de combate e contrõle ela ~os que nela empregam seu trabalho,
desta lei, desde que as!llm ~ deseje ., erosão, ' ' , ' como assalariados, um padrão de vi-
mUltar da atiVa ou o srvldor c1vil que ProJ'et'o' n',o '4_,38"', de 1954 F'arágrafo único. Os órgãos mcum- da condigno (Capitulo IX da Parta
a ela faça ju,o. .., bidos de execução da, Reforma Agrá- Segunda)., '
Art .. 2,o Pn!'ll receber o prêmio de Institui 11 ,,:Rejorma 'Agrâ"ria ria adotarão providências no. sentido Art. 15. Não são l'econhecidas \lomo
,que trata0 a,'t, 1.0 o Interessado !a- de serem PI'o~essivamente atendidll8 formas de propriedade o latifúndio e
, rá requerimento com li declaracão de (Do ,Sr. Coutinho Cavalcanti) a.s cond!çf>es deste artigo. o minifúndio ou parvifúndlo.
'flue,opta .no todo ou pela metade pc_ (CU!II publicação seria feita depois) Al·t" '9,oConsidera-seeconõmlca~ Parágrafo único - ' Cl'nsldera-sll
, 1ô referido prêmio' e sol1cl&'o.'l.do ; pa:- O Congresso Nacional decreta:, • ',mente explorável o imóvel rural cuja latifúndio a grande propriedade Jn-
.-,~amento de ImP3!'tâncla, eqtl1valente PARTE PRIMEIRA, área baste. pelo menos, para ocupar culta ou J?:lan.l~estamente D1al, explo-
, -nos vencimentos do 'lerlodo de licen- o tempo integral do agricultor e dc rada e nuni!undio aquela cUJa área
~a esnecl:ll li '!l'e tenha d11'eito. CAP''''''''' O 'I s\.1a. familla. assell:urando-lhes es:abl- não seja econOmlcamente explorável
Paráltl'afo ,único. o~ vencImentos, u....... ~~~~~ e possibllldadea de de~em olvl- <artigo 10).
d€ que trta ês!e arti!!o, ao~quals IlISPOSIÇÕES PRELrMINARl!:S Art ' 10 Compete àS Clmlssões CAPtTtTLO Ir
não se ajuntarao, oualsouer· vanta- A .: .E
gens inclusive' gratlflcac'ões' aálclo- SECA0 I gr..rlas staduais e Territoriais, DO INS1'ITl1l'O' 4GR4A.IO
' .- ' .' , t e n d o em vista. a..s peculiaridades re- j
nai s, serao os flue co~e.sPÜlldemaos Da Política Agrária glonal~defJnll" I SECAO'I
, postos, cal'J"OS ou funcoesefetlvos que Art, '1.0 Polltlca Agrária é o con. a)' é.Í:ea riliD.lma econômlcamen'e '"
() Interess9do ocupa vã, na, o,caslã:'l em junto de medidas governamentais que expl0;ável; , .', ' Dos fins e carát~clo Instituto
'Que se comnlet<:\u o decêmo exl9'ldo tem por fim. resolver os problemas b) conformação favorável para os Agrátlo
para a cO~cpo5ão da ,l!cenca especial. ai:fOpecuár:os" regulando. dentro de trabalhos de combate e contrOle da Art. 16, COm o fim de realizar a-
Art. 3. Para efeltCl de lI"ogentll principios de justiça social e de um eroslo: ' ,pOl1tlca agrárIa nacional, consubs-
dorla ou reforma" será contado em plano" econômico orgânicO, a dlatri. 'c)' im6vel rural intensiva e racio- tânclada na presente Reforma Agrá-
'dôbro o tempo dehcença '~!eclal nfio bUiçAo, o uso e ,a exploração da prC- na1mente explorado:, ria, fica criado o lhbtltuto, Agrârio,
, gozando O~I nlio convertido em,pr,t- prledàde' agl'icola, ,asslstlndoao agrl. d) conservação adeCluada, do solo; órgão autár.qulco, dotado de ,persona-
mio pecun,árlo. cultor ,e amparando o trabalhador ,e) práticas comprovadamente een- lldade' jul'idlca e autonomia finl\ncel-
Art. 4,0 'Esta lei entrai:á' em '111_ rural; no interêsse da. prOdução e do tré.rlas b. conservação do solo; ra; vinculado ao Ministério da As:ri-
< ltor na data. de s11a publicacão, revó- bem-estar, social. , - ' /) im6vel ,rural mani!estamente eultura, , ,
.alls s dis os'r-es em e t á lI) Parágrafo único. O instrumento de mal explorado. . Art 17 A Ins i '
, .,a , a,,';' i.,!O "Bo " " on r r4 ' d 'reallza"A:o daPoll,tica Agrária é.:a Parágrafo único. Para realizar, os . ' . ,o ttuto AgrárIo, que
1
..a a "'IIIi.'10 arroso., ..m 1 , e Reforma Agrária,' , fins previstos neste' artigo lIS COmls- terá sua sede na. Capital da Re'pú1:l11-
maio de 1954. - Ben1(/J,'t,(l F a r a 1 t , " sôes' levarão em cont • ca, compete:
Presidente, ~ topo Coelho, Relator. SEC.AO 11 ' 11. '
i..-" Ari PIlombo. _ Heitor' Beltrtio, ' 1 - a qualidade das terras, a) promover a progreaslva artleul:!-
,'~Armando Corr~a _ Seneditn Da R.efor!l'CJ Agrária 2 - a situaçlio e extenalio' do 1m6- çli<J e coC?peração daS' três ordens ad-
".,. 'titã W li! , R _' " vel; ,ministratlVlIS da orsanlzaçlio p6lftlca
P,:cld~ 6zim-piO ~ i::'éfl~o M~"leirt.i Art. 2," Reforma Agrârla é a ~evi- 3 - 08 tipos de cultivo 11 formas de ela Repúbl1ca.co~ o objetivo de exe-
. ' ' são e o reaJustamento' das normas .exploração:',' . cutar a Retorma Agrê.r1a· ,
juridlco-soclals e econOmlco~tinan- 4 - OS recllrs08 técnicos l!' .tlnan- , b) orientar e, tiscal1zar' a execução
Projeto de, Resoru~ão r.,o 525. celras que regem a es~rutura agrâriace!roB de que dispuser o agricultor. do plano geral da Reformll Agrá.Jola,
do Pais, visando à. valorizac;lo do Art, 11. ,A eXlJloraçlo do imóvel. ,prestando a necessária cOlaboração
" , de '1954 trabalha.dor do campo e o inscremen- rural tar-se-á associada, obrlgatbria- ctaa Com~ijes Agrárias Municipais'
to da ,produçlo, mediante ,a distribUi- m,ente,à. conservnçAo 110 selo, ' c) Orientar, fiscalizar e colaborar
Ft%1I o'' tllbsidio do~ Mem1)ros ção.utUlzação eexploraC;ão sociais e Art. ,12. Oa im6vels rurais aue, In- Da, execução dos planos plIrelalada
do· Congre88o, Neclonlll PQrll ,lI rac10naia da propr!edade asr!cola, a dependente:neDte de, aeU3 títUlos! Ret~rma:
Sábado. 15 OIARIO DO CONCRESSQNACIONAL (SeçAo I) .t1aio .de 1954 2773
====s
c;l j'cal1zar nConvençlio Nacional cl elaborar o rt~imento interno elo Ar~.~'I. A Divisão deFlnr.ucia-l IV - Produtoa ele rendimentoolt
ela Reform:l. Agrál'la; Instituto; mento e compra ela P ·cdução Isri- venda de. bens patl'imomau:;
c) cooperaI'. e cólaborar com as Co- . dl aprovar o programas e orçamen- cola. visa formular, eXl l:utar ou fa· .V - Legados. QOnaL1VUS e outrM
missões Agrál'ias Estaduais, Territo- tos anuais propostos pelo Presiden- 2er exe-::utar, por inter!.lédio elas Co- 11 cndas que· por ·natureza ou fÔ~',a de
riais e Municipais em tOdas flS utlll- te; missões Agrál'ias Municipais, a. poli·, Lei lhe devamcompetl:.
d~des determinadas por es~a lei e, em e)ela~rar os anteprojetos de lei tica de preços agrlcolas, mantendo os ' l"arágl'rlfo único. U Instituto tel'a.
teral; em tOdas aquelas que se façam relativos 11 Rcfol'lna Agrária; preços mlnlmos por meio dc financiil- ,ulUalmente,no orçamento da Umlio.
necessl'li'las para a completa execução I I) aprOYal' os l'elatol'los e as pres- mento, compras, subVlmções, paga- pelo Mim!tério da AgrleultUl'a, uma.
da. Reforma AgrAria' tações de contas anuais do Presiden- mentos e outrasopcra~õ~s necezsürias dotaçilo de CrS 100,UOO.000.OU lcem
I) declarar de utiÍldlld~ publlca, ou te e encaminhar estas últimas ao Tri- il reallzação dêsse objeti 10. mIlhões de cruzeiros)· durante Cln~o
referentes à lavoura, pecuária, Indús- -bunnl cle Contas; , I 1.0. Parareallzar tsse fimpCl- anos.
doar e arrendar propriedades agri- g) tomar conheCimento do anda- derá o Instituto Agrário contratar I AI':' 34. Os recursos refcrentes /l.
colas; . mento geral dos tl'abal~10s do Il~stl- empréstimos comcs Bancos do Bra- dotação orçamentát'ia,· considerar-se-
g) prestar assLstência técnica e fi- tuto, mcdiantc expos:çao do Plesi· sU e de Desenvolvimento EconOmico, ão ragistt'ados ~lo .TrlbunaJ de Con-
nancelra às Com!s.sões Agrárias Mu- elente,. pelo menos uma vez Em caeta até a importll.ncia de Cr$ ."...... Çllll, Independente de qualquer forma·
niclpals; Isemestre; '. 2ll0.000,OOO,OO (duzentos mllhÕe.~ de' lidade, a,l de janelrCl de cada ano e
. h) efetuar. a coleta sistemática e a h) aprovar ?s planos par~lals ela cruzeiros>. ' serãoautomàticamente dLstribuidos ao
divulgação de - dad08 e Informações Relo!,ma Agrária elaborados pelas Co- § 2. 0 • O Instituto Agrlirlo, em seu Tesouro Nacional, que os depnitariÍo
referentes à laoura, pecuária, indús- mis~oes Agorarias MuniCipaIS i Regulamento, dlspora sóbre as nor· no Banco de Desenvolvimento Ec,n6-
trlas ruraLs c indústrias l'urals extra- i) elaborar, em cooperaçao com. o mas e condições que presidirão e nor- miro, a~é o dia 15 do mesmo més, li.
tlvas; . Ministério do Trabalho, IndústrIa. e tearão a politi~a de preços. rtisposição do Instituto AgráriO
i) propor ao Govêrno tanto as aI- Comércio, 1.tn anteprojeto de Smui- Ar~, 28, Os Distritos Regiollais se· Art. 35, As prestações de contas
terações que convierem à presente, calização rural, que· deverá ser en· rão criados e organizados segundo as das vel'bas orçamentárias serão ele-
como às leis complementares que fO- viado ao Congresso Nacional no prazo necessidades do desenvolvimento dos tuadas, anualmente, perante a Divl-
rem necessárias à sua execução e ao máximo àe um ano a contar da data trabalhos da Reforma Agrária. e te- são de Contr6ie, que, após emitir
aperfeiçoamento dos meios de reall· de aprovação da presente. lei;, rão suas localizações nos Estados ou varecer, as enoamlnhará ao Tribunal
t;ação da Reforma Agrária; il executar ou fazer executar as, nas rergiõesgeo-econór.llcas, de Reõr- de contas.
il formUlar, executar ou fazer exe· atl'ibuições que lhe competem, se-, do com as dellbera~ões da Comissão Art. 36, Os saldos verificados n~
eutar a pol1t1ca de preçosagrlcolas; gundo as determlIlações da pl'esente! Agrária-Nacional. final de cada exerclcio não prescre-
I) exercer quaisquer outras ativi- Lei. SEÇA V vem, devendo continuar sua apllca-
dades compatlveLs comas leis e que Parágralqúnlco,. O Regimento In- . O ção nos exerclclos seguintes. até con-
se relacionem com odesenvolvimen- terno do Instituto, ap6selaborado Da Divisão de Contrã/e clusão do trabalho ou operação pre-
to do programa de execução da Re- pela Comissão, deverá ser sutmetido Art. 29. A Divisa-o d" ContrAle ter' vista, quando então deverá ser res-
;fol'ma Agrária. - à aprovação do Ministro da Agrlcul- ~ ... .. tltuldo o saldo existente ao Tesouro.
"O II turn, _ _ a seguinte constitUição: mediante .recolhimento. que servir'
SEÇ,. Art. 21. As reunioes da Comlssao I - tTm contadol' da Contadoria para documentar a prestação de con-
Da organização do Instituto Agrária Nacional 'e o quorum para Geral da República; tas final.
-. Agrário votação serão esLabelecidos 110 Regl- II - Um funcionário do Departa- Art. 37. As dem:lls rendas e reC~I-
mento Interno. mento do Ministério ela J.gl'iculturll; tas serão arrecadadas diretamente
Art, 18, O Instituto Agrário terá . Art. 22, Os membro_s da. Comissão III - Um .funcionário do corpo ins- pelo. Instituto ou por outra for'IJa
• seguinte organização: - tifl d CS trutivo do Tribunal de Contas.
I _ Orgão Planejador e Delibera- perceberao a gra caça0 e 1'... •• § 1,0. O PI'esidente do Instituto so- permitida nesta Lei e serão apllcad!lS
tivo. 300,00 (t1'ezentos cruzeiros) . por ses- IJcitará da Consultoria Geral da Re~ segundo .0 programa que D mesma
Comle::ão Agrâl'la Nacional
_ "'r~oa-os. ",vecu·tivo. são a que compa~ec~rem, ~té o m~- publica e do Tl"lbunal de Contas a estlrer, l'eallzando,
11 ximo de 1Cr$) 36.0 O,. O ltl' ta e seiS dosignaçao
nualS - dos f unc ionanos
.. d e que
. Phrágrafo único. As prestações .de·
v "'"
a) . Presidência; _
W fi
m cruze 1'05 a . tratam os incisos I,e UI, .cont as ref eren tes a essas ron"as' ~
e
b) Secretaria Geral: SEÇAO IV § 2.°, O Ministro. da l,grlcl;ltura receitas processar-se-ão pcla forma
cl Divisão de Proteção· e Conserva- designará o funcionário referido no geral esta~leclda na presente Lei.
lão do Solo; Dos 9rgtios ExeclLtiVos inciso lI.
d) DIvisão de Lavoura; Art, 23. O Presld~nte do Ins~ituto Art. 30. A Dlvisáo de Contrôle SECÇA.O VII .
c) 'Divisão de Pecuária; sera de livre nomeaçao e demlssao do ~cmpete exercer a mais ampla fisca- Do Fundo Agrdrio NaC10'1lCd
f) Divisão ae Indústrias Rurais; . Presidente, da Rep'.iblica, devendo ~el' lização sôbre a administração :llnan- Art. 38. Flca Instituldo o Fundo
g) Divisão Técnl'ca e Econõmica: pessoa de ilibada condut!1 moral e de ceira do ;Instituto, ~cumbindo-Ihe. Agrârio Nacional na 'orma e com as
11) Divisão de Financiamento e reconhecida capacidade nos assuntos dentre outras atribulçoes estipuladas flnalldades estabelecidas nesta Lei
~ompra dn Produção AgrlcOla;
/) DiVisão FInanceira;
referentes à agl'lcUltUI'R. _ no Reglmelito, as seguintes:
Art. 24. ACl Presidente inN~be, a) examinar ClS balancetes mensais Agrário Nacional'
I Art. 39. Cor.l\titui-se o Fundo
/) Divisão Jurlelica; entre outras, as seguinte!!. atribuiçoe~: Ic as prestações de contas anuais apre- a) de 2C% (vinte por centol sObre
l) Distrito Regionais. al _ promover a execuçao das atn- sentadas pelo Presidente-do Institu- ,0 aumento da Receita da União ve-
tU - órgão Fm:al bU1çoes previstas ~as allneas a. d, e, to, ,emitindo parecer sObre os mes- I rificado a partir do. exerclcio flllan-
:leprtrtamento de ContrOle. /, g e I do art. 17, mos, • ceiro imediato à aprovacãodesta Lel
SEÇA.O 111 bldirigir e fls<:~llzar . o pl'ograma b) exercer contrOle sObre as escrl- alé atingir II'Cr$ soo.MIl Ollil,OO(l1Ui~
de trrlbalho do I1!s.l uto, t tura~ e contratos de compra e venda, nhentos milhões de'cruzeirosl:
Da Comissão Agrária Nacional cl. par~icipar da Comissã.o Agrária doa~oes. e arrencl.amento_ de terras, re- b) pelo adicional ao impOsto qne
Art, 19. A ComissãaAgrárfacom- Nacional, ' . .. . glstl:anelo os que estiveleal de acOrdo Incide sóbre os rendimentos ori"'lná-
l'ur-se-á dos, seguintes membros: ct) representar at.iva e passivamcn7com as prescrlçôes legais; .. ~Ios da exploração agrlcola e pastM11
1 - Um representante do Minlsté- te o Instltu!;o,em .JUIZO e fóra d~Je, . c) respand~r 11 tOd,as as consultas e .das industrlas extratlvllll. ve~etl\le
rio da AgriCUltura, que será SeuPl'e- e) designar os ::hretores de. cUvisã.o, que a Comlssao Agrária e a Presidên- animal ......'
'idente; chefes de seção, ele serviços e de dis- ela lhes formulaI' sObre assuntos de ,!'.rt· 40 O §. 1. do Ilrt 24 do
U - Um representante do Instl- tritos regionais; contabllldade e administração flnan- Decreto n·. 24 239 . de 22 de' dezem-
;~;~ ~=u~~:_~~~i~e~~I;OnlzaÇã.o, que T!~ou~~~~~i~ta~ôn{:ta~i~~árf~ ~ ce~)a; colaborai' Com todos os 61'gãos ~ro de :947; pàMarã a ~er ase~nte
III - Um representante do Minis- Instituto; . do Instituto para a sua boa adminis- ledação.
têrio da Educação, especlallzadoem ,gl assinar .esçrituras de compra e tração financlllra e, visando .melhorar "Art. 24 ~ w
matéria de educação rural; venda, de doações e contratos de ar· os trabalhos téénico-financeiros d a I ' 1.°. O lmp6sto cedular t'l-
IV - Um representante do Minis. rendamento, devidamente processados, Reforma' Agrária, prestar assistência cidirã sôbre 08 rendimentos clas-
térlo da Saúde; _ ou delegar poderesjJara tal fim a às Comissões Agrárias Municipais.. slflcados nas cédulas A, B, C,. E,
V -Um representante do Minls- funCionários ou. servidores prévia- Art, 31. .A Divisão de Coutróle Ge H, e o complementar sflllre
térlo do Trabalho, Indústria e Co- mente designados: . comunicará, por escrito, ao Presidente a rendaconstltuida pela SOUlB
mérclo;. h) encaminhar à Comissão Agrária do Illl!tltuto, qualquer irregularidade dêsses rendimentos e dos cIMsl-,
VI - Um representante 'doMlnis- Nacional, ao Mlnlstro da Agricultura que encontrar,. ficando éste obrigado ficados na céclWa F".
térlo da Viação e Obl'as Publicas; e ao ~residente da Republlca todos a dar-lhe conhecimento, dentro de Art. 41. Para efel~o do pagamento
VII - , Dois representantes da Fe· os assuntos da competência respec-. 15 dias úteis, das providências que do imp6sto adicional a que se re!h'e .
deracâo das Associaçí :sRurais: tlva de cada um; tiver tomado para sanã-Ias ou punir o art. 39,. as propriedades agrico!as
VIU - Um representante dos Sln· i) nomear, contratar. exonerar e os responsáveis. . .. serlo classificadas e taxadas .dentro
dlcatos dos Trabalhadores Rurais <ar- demltiro. pessoal do Instituto e ela- 'Parágrafoúnlco. Se as· lrregularl- do seguinte critério:
tlgo 20,i>: borar as tabelas de gratificação de dades relacionarem-se com o Presl- .
IX '-. O Presidente do Instituto funçlles, com a apt'ovação da Ocmlssllo dente, li comunicação serã feita ~ Area Taxa AdlCioll~l.
Agrário. Agrária Nacional; Comissão Agrária Nacional" 1 - Pequena propriedade <I
Parágrafo único. Os membros men- 1) exercer qualsquel' atribuiçlies do Art, 32, As decislies. e Jellbera-l.• do art. 14). ...... isentaS
cionallosnos Itens I a VIU serão no- lnterêsse dos serviços a cargo doIns- ções. da Dlvis~o de ContrO.e .er~o 2 - Até 50 ha. além da área
meados pelo Presidente da Bepúbllca, tltuto ou que lhe forem cometidas tomadas .por maioria. absoluta de '\'0- da pequena. propriedade 2'lG:
mediante indicações dOs órgllos 'een- pelo Regimento. tos de' seus membros. ' 3 - Até 100 ha. alêm da
tldades representadas. -terlio mandato Art,. 25. _Compete ã Secretaria Oe~ área da pequena pro-
dcl três anos· e deveria ser, pessoas ral cumprire faZer cumprir as de- SECÇÃO VI prledade , ••••••••••• _
de reconhecida' capacidade nos'assun- cisões da Comissão A~rária Nacional .DI Receftll " - Até 20D ha. além da
tos l'elaclorindos c<lm a agricultura-o e da Prssldência. e COlttrolar, éom Area da pequena pro-
Art. 20, A' Comissão Agrãria com- a supervisão dos Diretores, os' se"i" Art. 33. Cónstituia l'eC'ilta do priedade.. .... ; .......
pete. além. de outras atrlbulções ços das Divisões. Instituto: - 5 - Atl!500 ha. além ,da ár.ea.
eleterminadas pelo Regimento Interno Ar~. 26. A1l Divisões de P.1'oteçllo I - O Fundo Agrário Nacional, 1nI-
c1oInstltuto, as seguintes:
da pJquena propriedade
e COnservaçlodo Solo, de Lavoura, tltuldo e regula!llentado por elta Lei; 6 - Atl!. 1.000 ha. além da.
11) as- at.ribuiçlles definidas nas aU- de Pecuária,. de· IndustrlaS Rurais, lI. - AA dotaolles ~amentáriaa 'rea. da· pequena pro-
I'"
neas b. c, h; f, e J do art. 1'1: Técnica e .Econ6mlca e Jurldlca te-o votadas pelo Oonsresllo:' .'.. priedade ... ;........ '.
b) dellberar sClbreos assuntos que rio a organlzaçlo e competência que m-' OI produtos de Juroa de de- 'I -. Até 2.000 ha. além. da
lhe sejam enClaminhados IIclo Presl- lhes forem estabelecldu no ReBlmen- g6s1to1 bancArlOl PIlrtencentel ao Im-Area da pequena' pro-
de.lte do ;tnstltuto: . . to Inte.;no.. ,',..~"- tutoi.' ;..'.. , , - ., pr1eda~e ...... , i .. OI' ~
2774 Sábado 15
*
I - Até 5,IN0 ha, al:im da , Ar!, 49, A apl'ov~ção, nos tGr:n~sl IV - Aprovar os 1'10.105 e pro;ra-I V - F"'v!dar esfo~GC. no 'sentldo de
lÍ.~'ca da p2qucna pro- I c\esLa Lei, de um plano d~ desapru- .mas municipais, bcm como orientar e in~entivar os Municípios a cumprirem,
pl')e:::10e .. " ,.,',.". 2:;~'''' ;·.l':a?,lo pelo Instltu1;o, Importa, satl>- fis~allzR:' a execução dos me.smos; suas l'~spectivas ·atl'ibuiçõ.es dentro rlo
t - ilt1a,s de 5,C"0 11a, al~m I ;21tu fi cC'ncJ;:;l!l de pul:licidact". ém' V. - Coo;;c:'al' com as Comissõ~s plano geral e elos parclals da Reiorm'l
ela áre:t da pequrna pIO· ,a\:tQm.iüica aecla:·aÇU.:l de utlhdadc Ag1'irias Esi<iCttlaJiS. e Territoriais n~s -''''r6.rla;. .
pr;ed:.~e . ,.," ...•. ,... ..
r.o-.~ scelal. cl3balhos c:e IC','antamento a~l'oiô~i. VI "- Criar as Join:s.sõesAgrárlltS
§ 1." AS pro_,r.edadea as::.lm (;r:{~_1 CAPíTULO I!! cc/-cadastrais das pro~riedades ru-, respectlvaslEstaduais e Tel'rl~o'!<ii .. l
aiLc~C:a.s qu:méo situaclas .C.L~lh:J a', ra l, , ; . . I e 'ml~ce:-!hes os me~os 'para adequa-
um r:1io de 10 (deZ' C(üilomctr:s t. n.\ CDNVERÇ~O NACIDNAL DE REI'O~l\U VI- Aprovar os planos de desJ.- ,~o C:ctem!lenil',d.l' atribuicões que
cont"r tio pCl'j',:et,·o urb:tno da~ c,d~, ACRARIA prDpl'iação de terr:.s elub?l:ad?spelus' ihes sã,o conferidas pór esta. l~l e
des de mais de 10. eco e menos eL ,Al't 50 1'«ra o fim (1' realizar. Comissões Agl':íl'JaS Mun:c:palS; regulamentos que em vf.rtud·e. d~la.t:.
1C;). CW h:l1.Jictll,;ZS, ou ÚS ll1argellS d,. .:' . .... . o " " . ,.." .' I VII -Assistir às Comissões Agrá- nham a ser expedielos;
cs~radas ele roc!:<.:~m e:·~r.du~lS ou ~e'll M".c'.~h~ .A~lli~~iO~~"ladeCO~~f;r~:: . rias em seus t:abalhos de superil1ten- 'li _ Proceder. aux!1la(as pell)
<.l~J'.a!s serr:r:'? u~~,aer6;~i~,o.c\; ':':' 't~;~~r~a~"~l~~:~S da quaise ~tabe!._dêncla da explol'ação dos iW~ ag~í· fnstituto A~~ãrlo, a levantamentos .de
1G ,o (dez p,r c•.•.. ]) "v•• " c~ r~o'.: .. ;.I o sol'"nc uc.mlo elltl'e os ~~OQ.- cc·las, . mai-ocs agro og-Jcos cadastrais das p.o-
r~cth'o adicfonal.Q"Jando as Claae.!", "<~ g,'eéut 7: s àa un'ão tics ES'ac:c.i Art. 60. Os Estados, Te1'l'itt:'.lOS e, pr;pchdes rurais;
pOSSUireI? m~.;s de 100.00'0 h1bltarltcs. ':~o_ 'r'>'r" I~ s tlo 'Distnto ~'~d~r~ M que couber, o Dlstr.to Feder::i, se VIU - Concec!er desconto MS fr~­
o aCl'é.se,mo se=a ele 15% (CJumze lJu:,~vdcs ;~u~~o:~j~S tie.Wnado a l'egUlal' cllmprometem: • . tes dos adubos químicos e fertilizan-
.... d Ó ~7° I - Alterar a leglslaçao sObre o te: em !!,pral, nas est~aelas de ferr3
O

(lentol. . e ecuc r'·


* U
2.° Essas mesmas jlrO?rled'1~'~~ J,. ellaç~lo 00 I' ~.;:osbec;l1 e ca~o oa r~~ impôsto tel'ritõrio rural. de nlJ.r:eil'P. n de seu patrimOnlo (art. ~1(j).
'_ •

tlt;anllo estiverem sendo intensIva 'e \:;eeI~len~o~:cl~Çãb e llarmonia ~U1 d~slmcorajar a posse \mprod \t1v,\ da Art. 61. Os Munlclpios comprome-
rac!:inalmente exploradas (alinea ~ ao ~~ os me"'lOS devemtraoa'har ' tf.l'ra, adotando, tanto quanto ' posslvel, tem-se a: •
art. 10), até o. Emite de 20 (7lnte I ~ Ál't 51 ~';:ica o Pl'esidente do T1i~. 0S ,eguintes critérios: . . I _ criar e manter a ComIssão
V~zes) a :ír~:l da pequena pr(1)riedade", " A 'rárla autorizado a em nom~ a) o ;mpôsto de~erá ser hnçado em Agrárla M~nlcipal, sob ll. presidência.
estar~o isentas d~ pa,?:lmento ele Que: ~tu gniãgo convidar os governos llo~ proporção progressiva ao valOl' ven;.\1 do Prefeito Municipal e composta de
tr:1ta o ~:r1graro _ ant~rior, e aCIma, ~tados, dos Tel'rltórios, do Distrlt? das terr~s, na.l bases que se seguem:! um vereaelor desIgrlad~ pei.a Câma1''l,
desse Ilml.e, gozaTao, sobre o mesmo, F'ederal e dos Municiplos a pal'tlclOq. Valor . ImpOsto dois ft'ncio:1ârios munlcioals, um re-
u:n desecnto de 5~ % (cinqllenta por "em da començão Nacional !:le Poo- ~) VaiCl1' da pequena proprie- Cf. I nresentante designadO pelo govêrno
cento>: As que nuo estlverenl sendo fO"ma A01'ál'la. d. de (§ 1.". do art. 14> •• 5 '0 elo EstadCl, dentl'c os seus funcionli,-
r~cIonal e. inteslvame~te ex"lc~ad,\s,~.t. 52~ Serão delegados dlretos:)'lJ 2) Até dez veze,s o valor li! pe· '" rIos lot?dos n? munlcipio. um rem'e-
nao gozamo de isen.çao ou des,.cnto, r,,,vêrno F~deral à Convençáo.o Pro- queha propriedade ••••.... , B,o sentante do Smd'eat". C4Cl' Trnbalh!l.o
e as In~l1ltas pagaraoul11 a~rescunu 'Idente do Instituto e os nlembrOll ,ta 3) Até vinte vez~s 0, valClr da r11. dores (art 20. li e um. representante
de 30 % (tr111ta por eento). Clmissão A~l'árla NaCIonal pequena propliedade •.. ,., 10 'lo c''UI clnss~s ruraIs. tom3ndo as prc,vi-
Art. 42. A receita oriunda da co- 'Art 53A cada Estado' Terrlto. 4) At i trinta vez~s" valol\ !ia I d<3nclas Dara Que l\. r,l'!sma execute ll8
bt9.nC'a d~sse adlc!<J1JaJ será reco~hll!~, rio, Distrito F'ederal e MUnlClplOS o. pequena ~ropriedade,..... 13%'1 atrlbulr,:;"s que 111.!' são confcrld:ul na
I1nu~.lmente. ao Banco do Brasil ~u bpl'â' participar da Convencão fazen. 5) Ate cinqüenta vezes o valor I pr'~ente Lei: . .
ao Banco de DesenvolVlmento E:r:. tlo..se repres~ntar por uma alta aato· ela pequena propriedade .. 18% I II - a instituir o :r'Undo Agrário
nõmico. segundo d~terrnina~o 110 ~'- 'idade de sua admInistração de pre- 6) /\té cem vezes o válor dR MunicIpal, incorporar 0.0 mesmo 5Q%
gi'llento Interno do Instituto. a' cr~ hênc'a' . ' pequena, propriedade... ••• 23% (cinoüenta por cento) d- cota dI) im-
dito e conta d() upu!1do Agrário Na· 'a> 'Quanto aos Estados e TeUltó- 7) Mais de cem vezes o -Ialor "'listei de renda Nue lhe cabe na forma
donal". CJue ·será llvrement: mov!· ~los:Secl'etil.rio dll 'AgriCUltura I)U da p2quena propriedaó:e ". 30%?o .$ <."dl) ltrt. 15 da constltulcão
mel"tado pelo Instituto -AgrA.lto , aln membro .da respectiva. banc,l'ie bl .\s propriedades assim classifl· il'ederal. Il'êri~lo e aullcá.-lo de acordo
Art 43. Do Funelo. AgráriO N:lo!o. parlamentar;' ca~ns, quando situadas dentro de um com as det~rmlr.ações con;;tantes da
nai, 40% rquarenta por cento>, ne' !l) Quanto ao Distrito Fe<l~ral. ralO de lJ 'dez) quilôm2troll a con, pr••'!nteLel; . .
mínimo, destlnar-se-âo aos Munlci: Secretário da Agricultura ou l:nl mel11- tal do. per~etro. urb' ,,~ das cidadt;~! !II - connerar com os GovêrMs
pios, para os respectivos Fun:.lo. oro da EdiUdade'. . . de malS de .0 00.0 e menos de 100 r{)i) Estodun! e Federal em tudo quanto
Af!rárlos Mllnlcipais. . 11) Quanto aós Municlplos: PrC'1 habitantes. 'lU às. mar~ellS de estra SI rebclone com :>s trabalhos da Re-
Art. 44 Os 4G% lquarenta .r.or C'~rJ· Govêmo. ~. das de rodagem estadU'1~EoUjede-ais fo~ma: _ '.
fOl pertencentes aos Mun:~:plOs, c~e c) Quanto aos Municlpios: prefeito pa~.lrão um acréscimo de ,5,n :cinco IV.. super:ntencier a exploração
ftcôr~o com o artigo ante:l~r, ~~.';a~ Municipni ou um VereadO!' o por cento> .. Quanclo liS r.,da~es lo- 1""';00Ia d'lSlot~s: _
'ltrtilhados dentro do segUlOtecrl.e- ArL 54 Os 'de1Eigados serão acre- rem de mais de 100.0CO habltane', V _ el:eeut~\· AS determlr.aç6es es-
rio: '. d;tadOs pôr dm Decreto .do 1'cspectivll ? acrescimo será de 10% (dez por tabeleoi1~s nesta Lei " nas normas,
aluos primeiros dois 8MS: . âovêrr.o, cento) ' . nl:mos e OlO;"R "'0< elaborados e ex-
1> U~a terça ]:arte pro'0f.clon~t ti I Art. 55. Dos Decl'etos _ Credl'll-
~1'l1erflC1e do territÓfio rur!'",. RI ls de que trata o artigo anterior quando estiverem sendo in.e.nsiva e Reforma
I
c) 'Es~as mesmas P' o P r \,e d a d ~s pedidos pelo Instituto. referent~s à
• .
21 Uma terr,a parte proporcional de~em constar expressa e. t:l.xatl'Ja- racionalmente 'exploradas (a1lnea c do A I
:\ Dopulaçãl) rural: . ci s a Inc'lla1' os nrt. 10) ,at6 o llml.te de 20 (vl11te, . rt. 52 F ca G Pr~sldente do Ins-
3) Umatel'ca parte proporCi~fl3J ~;g:~t1v~~ ~~v~~~osP~~·c~n1nrOmlt.:lU I vêzes o valor da pequena prollriedade, t.tuto ..'I..'rãrlo nut"rlzado. se julgar
i llroduçãoaln'ícolamuniclpal. d e e~utar ou fazer execu'tar -'lll estarão Isentas do pagamento de que eor.;en:ente e d: ",ais simples exe-
!l, D~llO!S dos dois primeiros anos ttlJa!!'x aS suas consequênclas, as 'eU,;I. trata a letra_ b. e, aslma dêsse llmltt: C\ICao,· a :,·~112ar. a Cemvenção Naolo-
1J Uma terr,a parte proporcional a sulas da Conv'nçAo que disseremres. ;:ozarlio, s6bre o mesmo, um desconto nal ele flerotma .\%Tá.ria, parcelada-
:-Todur.20 agrlcnla; ~. eito à sua cõmpetêncla. bem corrll) de 50% (cinqUenta por cento). As que.lY':E'nte. ('m cada E.o'rdo, ou grupo de
·2) Duas tercas partes propo!clo- ge sol'citár dos respectivos Pad~'e' nAI) estejam sendo racional e intensl-I Soltados perlenC'ent~ ft uma região.
"~Is ~o monte.ntef~nanceiro total em Lerlsla'tlvos as providências que"~ vamente exploradas não. gozarão dei dpsde que s!.'jam•. llr.s:rvadosem cada
"mpre<;:o na eltec!.:.çao dos programas Convenção 'estabelecer e forem "'a lseneão ou desconto e as ;ncultas la. instrumento ~C.':h~~~ anal parcIal, 1)5
de reforma ngrll.ria. , . competência dêstes. . ,garão um adicional de 30% (trinta principlos blis.cos definidos nesta Lei.
art, .'45, O Fundo A!!Tário Nac!o- . Art. S6. As deliberações toma.la., pO':' centol. J..rt. 63, No caso 1~ serem reall-
"l1, descontada II parcela destinada na' Convenção ser!o consideradas lLlI- 11 _ Aplicar o impOSto terr~tor.~1 zadas. r.a. forma perml.Ida no 'l1tlgo
,'os .MunIcípios, seráapllclldo na Clfe, sentaelas apenas entre osgovern<l! I'ural da maneira seguinte: antprior. dIversas eonveneões parciaIs.
~"~ãl) cios pro!1:ramas geral e 1)arcta1.· u as ~provarem permanecendo na c:I 60% (se~senta por '.cento) em em oada uma delas deverá constar
01:1, RefoTllla Agrária. de IIcbrelo Cl'lIn ~e eendência para'seu. prevalecimenr.o' seus fins próprios;. um~ cláusula especlflcEi.ndo. essa con-
'1 oresente Lei e as lletermlnac1!es do '. ~nto aosdemalS compactuantes ele b) 20% Ivinte pl)r centJ) em tu- dicao de ser parcial, mas com a fl-
"'residente do Instlt.uto. devidamr.nt.p ql\erlor e especial atei" de adesão rea. balhos de levan~mento cadast~all nalielade dp constItu~l' parte integran' e
',:,,>rnl'adas pela Cl)mlssão A:I!'ária Na· l~ável a qualquer' tempo. • agrológlc Aas prJpriedaeles situado~ da :on'lencão Nacional.
clOnal, . ' . . em seu território e naexecueâo de Alt .. 64. A;lÓS a assinatura 4~ ta.·
SECÇ/f.t1 vrrr Art. 57.. A .•Assembléia. dos dele~a- l)utrlUl atribuições de competência j'll\ das J~ convenções ?Q r cl9.is, serão elas
Disposições Geraa..
• '.
I .drl8à convençao se instalará em ia'." re~'Pectivas Oomissões Agrárias Es~a- englohadas em um mstrumento !~ni~[1
B ser- marcada pelo Presidente de' duait e Territoriais:
tnstltuto, em comum acÓrdo com B
que é o da cl)nven.,gào nacional de
20'" .(v'nte 01' centCl) .entre. Reforma Agrária.
Art. 4~. SaO Isentos de direItos da Comissão Agrária' Nacional. eleveni':\ a~á aeá° Munici i~ destinados aos
)
.'arágTafoúniCI) _ Nesta hipótese.
j,mpo~~aiao
s emdima:s taX311 a~uanelrasl encerrar·se com II sessão solene dp ~es'Pectl'los Fund~s A1l1'árlos Munlc;. q~ando as convenr;6es parciais con-
'b' ve ;.u OSti 1d qumad, ~gnco.as, atl~'11 asrJnatura da convenção. pais observando.se na distribuição' signarem norml\S especiais, apllcavei~.
os, nse c as. pro u os em .!leu, .• I' • 'l11t ité io' • . . ' apenas, ao resllecti"o Estado ou re-
ie uso agricola e rcproClutores QUo,! Art: 58. ~ Cl)nvençao Nac onal ,ae Cl segu e cr r . giAo, o instrumento único que as deve
,~ Instituto, por si ou ·por sol1cita1.... ~ Reforma Agraria. além de outraa d.8- 1 _ uma terça parte proJ)l)rclonnl !mgloDar terâ uma narte denominnd:lo
(Ia Comissões AgrárIas Munlclt'al!, posições e .Cláusu:as pel.as Quais na ~ llrodução a!!T!cola' . "elas cláusulas eSlleclals" onde' as
'ld~ulrlr. para atender à execução dos entidades convencionadas queiram f~- 2 _ uma terça parte p~oporclonal mesmas ~e~ão 111cluídas, '
f\:'o7ramas de trabalho da Reforma cllltar. os seus objeti'[os, conteráa n~~.
-\;<1'árla.. . . . mas que vinculem o GovêrnoF·.de ~l
tt' número de propried:lclesagrícolns; . _
i -uma terçl\ parte proporcional ,.. Lrt .. ~5, Depola de ía'mada fl
'. ,
Art 47 As transat6es do Instlt'.l!·J P. os Governos de' tOdas as U1Ud'.d.~ à pO]J"'lt~ã( do municlplo ~onven~al) Na~ional. Quer pela forma
• • li. 'mediante os mesmos ins,,·u· da Federação aos compromissos espl!- '. . . (l al·t. 62 ou. pela do art, 50, dois ou
.11r.~e~ oe formalidades, perante "S t:!flcados nos artigos seguintes: I~ -:. A Instituir um ádiclonal' de mals Es' - si"uados em u.na mesma
, '!len aos oficios e. re!tlstros público. e Art. 5~. O Govêrno Federal com: 1~~, (uez por cento) .:Obre o impOsto re~iã' ·geo-e· .Om!< I. d91s ou' mau;.
m~s~s mesmos re~inentos de ClUltM promete-se a: de transmissli,c da Jroprledade rural; m....lcblos. dent~o de um OU'. mais.
I to a lIcáv~iB aos atos ele t A d ' d$' Mcausa mortIs' e "lnter-vlvos",isen. 3tados, lIgadOlJ por ·dênticl)s. lnte.
I - Adotar. u as !lI proVI _f1~,as tat'd(\-~r li peque. la oroptledade (§ I" rêsses agro-eoonOll;li~os, pO(leráG cons-
50
<'\ emo umen S Praticados pela Fa-
. ldê~tlC~a~~~~r-ac~m n1a.ç50 aI) !'Ie· nAec~~á:las àrealJzp.çao da Refolma do art. 14). O Jroduto dêliseadido- etulr, respectivam~nte.~sSOc!a~6esde
"I:e~ a.. to NaCional de Estradas etc 8T a . . . nal Eerá er.l"!egadl) .na •.execução.da rt.ados ou de Municlploa, atr'lvé.s-'a
~lt. tamen ao' Deartamento de C~r- II - Cooperar estreitamente, .. com pa~te· da·. Reforma Agr~"a que com-o nntu.a de. :l.vblos el!peclab,
~1:g~elégrafO~ il Servlcos c!eut'· sMunJcfplClS, prestando à.' respe.'tj- flp.te·u OomiIBlies AgrAdas Estaduais Pl!l'o. a elCp.cuç.âlda Reforma. AgrArla.·
~ d úbl1c . " v a s Comlss6es Agrárias MunlC1pl1ls e .Terrltcria1s··· . Art. 8~, ~I!lo convênios especiais, -
• 11 li e p 8 :. a ai causas jUdici~.. assistência tlnancelra e técnica:' ... IV· Colr'bo1'arcom o Inst:ttJ.to ref..rldDS no artigl) anterior; uma. vez
'; . é~ue4 fOr ;~rte o Instltuto,.'1"\'1 m';" Elaborar planoa. e est\\bele~~r Artl4rl0 na execuçll.o de seusPl'ogra. obedecidos DI princlplos fundamenhls
"oom"'etente li mesmo fOro doa feitos normas gerais e -parclals'nara aexe· maade asslatêncla . uComiliKles cl)l'.t!mtesda OontenQlo.NacIOD,I1,.
d.a Fazenda Nacional; ' . C1I11oda Reforma ArrAria: . .Alrl'ArlaJ ·M.unicIDals: DoderlD _11M... M O _ u . . . . _ •• _ ...
Sábado 15 , MaIo de 1954 2775

vi.sem a contemplar as pecullarielades I tações experimentais. de posto~ agro~ Art. ~'. Antes de pr~cellrr to de-, ai arquivara, anolando 'o arquiva-
re~'lonal6 e locais. pecuários e de Oull'as obras e ser- sapl'cpnaçuo. as COIl1>:;;:0(5 Agr"nBf, •• ,e;;i;c ~ ml:Ol'ó~;11 ".I. '..a'1Z~:IÇ~:l d'
Paragrafe. único - Os convênios es- vlcos de Interêsse para a economia ru- Municipais PI·ocUl'arão. por todos os 'imóvel.
:pr~ia's. para efeito de v,,;.daC:e, d~- ralo meies, um ajuste amigáv21. flcanc!o a I ~'ari;:lrafo (.::Iioo. Os deslner.ltll'a·
verão ser ratl!lcac' s pelo Instituto § 1.' Excetuam·se. no 1I,clso rI. as avaliaçto do Imóvel. em qualquer I mentos ou acrcõclmos sel'áo ano.a"o:
Agrário, . t~rras pertencentes a viúvas, .d.esqui-\ ~l~O, suojeita, às mr.I"1as d:) al'~lg" .7~, jl1D ·1.~.uiVall1é"~(J e. a,,·_';';a.;;~ .:..oar-
Art. A7. Em ,cada ASsoci..ção de ;'adas. menores e lncapa-e", Al't. 8~. As terras que a.~ Comis- :;:em das novas c':mscriç5eS' de modo
Estados, ou " Munlclpios será f)r, § 2.... As terras destinadas às re- sões Agrárias Municlptlis adquirirem, I a manter sempre atualizada a Id:n-
mada uma Co"CiEsão Interestadual ou serva,. flores.tais não são p.assivei.S de i1Jal':l cs fin.s da Re;;;rma A.grárla., de".1 tificação do ill'l"vvel.
IntermuJâcipal de Reforma Agrorla, exnropl'lação, i I'erão ser econõmlcamente explora- CAPíTULO V
com o fim de coorelenar os trabalhos Art. 71. A União, os Estado~ e os I I'cis., Nmhu:na aquisi~ão a titulo Clle-
g ... als 'e re'11' , '1t~ I a Associação pe· TC1'rltérios .doal'~o ~ te1'l'as d~. seus \rosa será· feita ~em que preced~ 0,0;- Do LOTEAMENTO
I'unte o .:I.EtitUto ".grário. respectivos patrlmônlcs que nao es- vldo estudo tecmco, que CO",I.JIOI e Alt 4 A C . - A' á' H
Art, 68. Oa !<'Undos Agr'.rlos Mu- tejam sendo t.:tillzadas 'para fins pú- ~sse requisito.' Ir:'c"~;l 9 i'''c-"rc~~~;~~~?'''o!Jr l:l~'e' ~~
n!eipal.s. C:ent:o das' Associa"útS, serão bllcos ou s?,cials aos Mu.nlcipios dei CAPíTULO IV It;r:'~~'rec~bid;S ~~~'""d~';:~ro (a~t·. 71)
const,ltuíc:lüS da maneira p'evista nesta suas respee.l~as locallzaço.s. u • ""I'e ao uo l'l'etenda ,.. uir r pOl'
LFi, Pode.ão .osconvênio~ estabelecer pará"""foúnico.
o'~
-. 'São
" c0nslder~- :Co
. .. VALOR DO TIV.ÕVEL
. - . RURAL o .oc ou• Clesapl'Opl'laçc:o.
comp:'a q • J , .. '''''1 . ' '. .
formulUI'lO
a formaçã<. de Fun':c" r:rários In- a~~ Uti~~.a,d:lS as. tenas onCl.e uma I Art. 85. Para efeilo _ de lança- c;mlpra ou d:saproprlaçC.o, formula-
terestadunis, e !nt~l'~üunlcip~üs. 'nl.b·" o-...a pU,IJ11o~a. ~u social ... e~teJ.a, pel:J I "~en.tJ do irüpo~to, te:~'g0!'1::! r!lr:.'.~.o!::i plU11:;S de lctcanlenta e dlstri1:.ui"
dlant-e uma parcela, até de 50 % mooo~, em 1:11C10 ~e e:.:e.u,çao.
(e[n~üenta por ~,r.to) dos Fundos
I ~~ inelcnizaçõcs por desar,c:opriaç::'o I çúo•. de acôrdo com as nOl'mas e con-
Art. 7?, Proced:d:) o le ... "r.~~mento ou outra modaUdr,de. de aqUisição fel-: dições estabelecidas nesta Lei.
Agrários dos Mnr L;pios cOiniJrppndi- de que trat,l ~ art, 70 e rcce~'~Gs as talJelos poderês públicos, o valor c'.o' Parágl'afa único. Esses planes de-
dos na "'s~~claçi:.o, terras referidas no artigo .an.crior, Imóvel rural será o declarado pelo. vem ser .elabol·ados coneomitantemen-
quando. as, houv~l', a ()omi~s;;o A:::rã.-I proP.l'letárlo. na foi'ma dfstc capitulo. i t~' com aquêles a que se l'efe~'e o ar-
PARTE SECUNDA ria MunlcJ1)al e.aborará planos PI'O- Art. 86. As Comi~sões Agrórias' tigo 74,
gressivos de d~sapropl'l~çao e 10Eea- Estaduais cu Tarrít:lríalS em COJ,;~-I Art. 95, Cada lote terá, de acêrdo
Do Pl::no Cc:,::l da :R~lorma mento, tendo preferenma, para e~te.1 ração com as Municipais. distribuirão com a qualidade das terras. l:lca!Jza-
Ag"lil'ia as terras, que lhe forem do~qas. para serem por éles preenchidos, for-I ~áo do imóvel e tipo de exp.'oraçúo
Art. 7~, As 1erra~ ndqul1'ldas.~:J mulál'ios em que constem,dentre I mdicado. uma área que baste. pelo
CAPíTULO I r~glme desta ~~I destln~m-se. exclu.'il- aos proprietárics de ImóI'eis l'Ul';ÜS, menos. para ocupar o te:/.,)o inte21'al
DAS FINALIDA~ES v.. ~ente, nos dll'crsos tlpoa de expio- outros os seguintes quesitos: I doar;l'icultor e de sua familla, asse-
raçao agrlcola. .lt) área da propriedade, um hecta-j' gurando-Jhes estabiliclade e possíbi-
Art. 6r. O piano geral 'da P..cform:: res e localizaç[~o do imó-,rel; lidade ele desenvolvimento.
Agrária objetiva: CAPíTULO III b) qua:idade das terras que OI' Art. 90 A Comissê.o Agrária Muni-
a) condicionar o elireito de proprle- cc:n;:5e; cipal, assistida pelo Instituto Agral'lo.
d" e i.. produtivid,.de econôm:ca do DA DESAPROPRIAÇÃO cl tipos de cultum; 5uperlntenderáa' exploração agrlccla
im6vel, ,de acórdo com lJuacapacid::de 'd> ,X;',);lutividades' aprecl':1da em dos lo~es, adotando tôdas as provJdên-
e dCl>tino; .Art. 74. As Comissões ag"U'IaS d) prod~ti1:ic!c::le a~reciaàa em elas nara que cada um dos seus. de-
b) pl'omorer a justa distribuiçiio ~1t;niclj;ais, na medida de. suas pos- um período de três anos imeeliata-\ tentores. proprietários, promit:ntes
da proprieciade; sibllidades financeu'lll! e de acôrdo mexitealltsr.iol'es ao l'ecebimento cio compradores ou arrendatários, CUIT.J-
C) eliminar os processo.: rotineit'Qs com as necessidades do andamento formulário; pra, além de outras, as seguintes obrl-
no. agrlcultul'a, atualizando-os de dos trabalhos da Reforma Agt'ária. e) valol' oficial para efeitos fiscais; ,gw;ões: '
acôl'do com a técnica moelerna; fo:-mularão planos de desapropriação f) preço de aqUlsição do imóvel na
,d> proporcionar aos não proprie- das terras referidas no art, 'lO, com última transmissão ele dominio; .
I' a). cultivo racional e lntensil'o das
tel'ras:
tarlos maior estabilidadE, e segurança; o fim d e : ' a) valor venal do imóvel, para z! conservação das obras públlcas;
e) elevar os índices deprodutivi- a) promo'/er a justa distribuição todos os fins estabelecidos nesta Lei; O) manutllnção da prOdutividade do
dade da terra e aumentar o volume ela propriedade;
geral da prodUção, quantitativa e bl promover o povoamento e co-
h) data e assinatura. I
' solo;
Art. 87 • Ali Comlsstes Agrál-ias · d ) Observação das Instruções .técni-
qualitativamente; Ionização de regiões desabitaelas; Municipais prestarão, em suas respec"I cas e regUlamentares.
f) estimulnr as diversas formas ele c) obrigar a exploração racional tivlls secies, todos os .esclarecimentos Art. 97. No loteamento de imóvel
associação; ela terra, segt.:ndo as possibUidaeles que forem solicitados pelos proPl'ie- rural. promovido pelo POdeI' públlco
g> pl-oleger os reel:rsoa e as rI- econôm!case as necesslelades sociais. tários.. . ou por particular, far~se-á, obriga-
quezas naturals do solo: Art. 75 .. As terras serão exproprla- Art. 88. Dos formulàrios a que se 1tÔl'iamente. a l'eSel'Va de uma ou maIs
/z.) dar combate ao lati!,:ndlo eaa da segundo a ord~m ele jJreferência refere o art. 86 constarão ciáusulaslotes pal'a:
mir..ifúndio; est:.belecida no art, 70, salvo condi- esclarecendo que o valor nos mesmos a) reflorestamento pal:a def,sa de .
. i) ehminar progressivamente, subs- ções excepcionais que justifiquem ou- declarados servll'üo de base para o mananciais;
tltuin ) flor formas racionalll o sls- tras normas. . . lançamento .de impcstos e indeniza- o>. fOl'lll~.ãO ele parques florestais
tema feudal de exploração e ocu;mção Art. 776 • Nos planos de que trnta ções por desapropriacão. e abrigos para a fauna si1l'estre;
lia terra; o art. 4, ':,llu'e outros csclareclmen- . Art. 89.. O proprietário do !m6vel 'C) localização de escolas. postos
1) melhorar tlntroeluzir novos tos, constnrllo os segulntes:-que no pl'azo de 3 (três) meses, a agropecuários, cooperatIvas ou outra
métoelos de assistência técn.lca e . al Situação legal das !erras: contar da data de. recebimento. nào obra pública ou social jUlgada neces-
clal aos agrIcultores' . So- o) sistema de. exploraçao vig,e!1te: preencher' o formulário, arcará· comsária pela Comlssf.o Agrária MunicI-
1) aelotar norm~ protetoras do eI C)eI qUallltidadedo solo e possibilida- as despesas da avallação oficial. que pai ou pelo Instituto Agrário.
trabalho .1Ira1' - es e cu vo: . será. procedida medlatamente, ainda. Art. 98. Os .1IJtes adquiridos do
m) incentivar o uso de práticas c!) localização elolm6vel: 'que a titulo precário. poeler público só podem ser alIenadcs
conservadori.stas· . ,)valor: Art •. 90. De cinco em cinco anos dentro das seguintes condições:
n) melhorar' a- organlza~ão e ex bulJ~. planos de loteamento e distrl-, o proprietário poderá solicitar. por ala outro agricultor qu.e satisfaça
tensão da crédito a i I . ... - . .....0 das. terras..
I
. escrito e fundamentadamente, a ret!- 3S condições gerals·estabelecldas nesta
O) prom?I"r t6d:.~a·medidM no :tt. 77. Os planos refer.ldos nos ficaçAo. do valor declaraelo do ImÓVel., Lei e em normas regulamental'es:
sentldu de evitar que o p..optletári lar glOIl anter10res serão enviados ao Art •. 91. As Coml6sões Agrárias O) pelo preço de compra, mal6 os
l'ural prlnclpalme t O ' nst tuto Agrllrlo. Importanto a 8P1'O- Estaduais e Tert'ltorials auxilladns I' juros legais: .
proletarlze .n e. o pequeno, le vaçã.o por êste. observada a co.ndlção. ~ pelo. InstitU.to Agrário. farão le.vantar C) mediante auto.rlz.ação. da co.mls-
• de publicidade, em automtltlca de- mapas agt'016gicos cllelastrals das pro- são Municipal; .
CAFtTULo 11. claraçâo de utWdade social. prledades situadas nas suas respecti- d) quando se tratar de' promessa de,
D Art. 78. Aprov,ados os rlaDOI e vas jurisclições,_.à base doa quais irão venda. o novo promitente-devera re.
AS TERllAS , elec1&radas de utilidade socla as ter-, procedendo à. a valiação oficial elal) .:ebet o contra to na situação em que
Art. 70. As Com!sllões A8'l'tl.rJas l'as. as Coml~ees Agrárias Munlcl~ meomns, . ' se encontra, quantó a prazo~ c pallll-
Municlpai.s procederã<.o aO.lmed.iato le- paIs procederl~o li desapropriação. '1 1.0 Se entre a avaUação oficial mentos.
vantamenta das te·ras su.ce'lv Is . d Art. 79. Considera-se justa inde- d 1 d I ' i t6 I uI
rlesapropri li • .., e e nlzação, para os fins de desapropria- e a I'C ara a pe o plopr e ..r ores - Art. 99. A transferência' de arren-
ol'dem' aç o . social, na seguinte ção do im6vel rural por utilldade so_tar uma di!erença superior li 40 % damento obedeCerá no que couber
1 _. as Incultas susce'i' [ . elal, a valor declaraelo pelo proprle-. (q~al.·entad p°el cento), o prod\fl'letál'IO às condições estabelecidas no artlgó
r P
Iti " ve s c., um tãrlo (capitulo IV) mals as juro le ser.. con ena oa repor a erença !Ulterior
c~riovo iJerman~nte em 'extcns~c su: gaJs, ., s - do impOsto territorial que houver Art. 100 .Nenhuma cIlvisllo. por ato
p r a 30% trinta por cel.tO) de .'. . pago a partir da data em que o lança- "inter-Vivos" os transmissão "causa'
6U: tl.rea total: . Art. 80. Nenhuma. desaprOPrlaçlio mento foi feito com base em sua de- mortls"poderã reduzir a área do
d ~ "( ~s manifestamente mal cultiva- parcial será feita quando a parte res_- claração. imóve1'conslderaelo mínimo à expIo-
as f. neae do artigo 10): . tante c;lo .lm6vel se tomar insuscep- D 2.0 • Na hip6tese. do parAgrafa ração econOnm1ca (art 90)
bl - as ~lIeficladas por obras pl1- tlvel de· e.'q)!oração econOmlca. anterior poderã o proprietário sollci~ . Pal'Agrafolínlco A •extlnçâO e I
crs ou sociais: . ' . Art 81 Tratando-se de imóvel tar ~ reCOnsideração e. no caso de ser adm1nlstração do eondomln1a resui-
e~;; fS eXPdloradas 8lstem:.tlcamente Inculto OÚ. manifestamente mal ex- ~::g'~a:~elaç:~aliJ~grc~alcaberá re- tan~e, . do .disposto nêste artigo obede-
- g me e arrendamento ou renda ploração de. área pequena ou média '. ." . cefao aol pl'ocessos estabelecidos na
anos'
e
~~~t'e ~~ elln~eàro ou em espécie. du- (U 1.0 2,0 do art. 14), a Comissão Art. 92. Verificada a s.ltuação de- ~a6'~lação co~umpl\t'a OI 'Imóvllt
per o o núnimo de li (cinco) Municipal. antes de formular O plano finida no I 1.0 d~ lIl:t. 91 ao lnVéSII~divlsl\'ei8'
5 .:... . ' • de desapropriação, noti!icarã o pro~ de seI' lançnda a _diferença de impOsto, Art. 101 •. Em qualquer dashlpO-
dos cen~:08SltUad,s nas proxlmlelaele.s prletál·io. concedendo-lhe o prazo de poderá a Com.lssaCl Municipal..devlela- teses resultantes da apllcação. do elis-
tajam eI popu asos e que .não es- 1 a 3 anos para, de uma só vez ou es- mente Informada pela ComiSsão· Esta- posto no artigo anterior, será asse-'
ex la~:~n o Intensiva e racionalmen~~ealonadamente, ajustá-lo ao reglme dual ou Tel'l'itorlal, prQI!eJer à ime- gurada preferência. pal'a' adjudicaçâà
i:
cimento local' necess elades do aqaste- com as suas possibllldades pr6prlas valor declãl'ado,
I
nc~rdo c~:n rt.. lOi aUnea .C) '. .de de produtividade econômica, de acOrdo dlata d.esaproprlação·. da imOvel, pelo ao cond.omlnO e, nó caso detransmis-
, . são "causa-mortis". ao herdell'o que
.. •. . .. 'e as necessldaeles soclalsaatender. Art. 93 •. 'Orna cópia. dOi mapas 'I com mOl'ada habituai no imóvel a
- 6 - as destinadas a eelifleações de Art. 82. Nã.o aio explorãvels as) demais docwnentos cadastl'ais, levan- requer•. rapondo aosdema18 a dife~
armazen~, silos, Instalaç6es industriais .tel'ras n.ecessárlas para as atividades tad.o.1 na forma do art. 9!:, ler40en- rença dQ p.rêçO aceito por tOdOS•... o.u.•
de conservaQáo e 1"eleflciamento.cla demineraçAo e para. lnstalaçllo de tl'egues ao Oficial·' do .tloealstl·o de em caso de desllCOrdo.avalladõ iu-
produção. li" colOnlas-escolal, cle es: o~as e lerviçol públicos e .oc!ail. . Imóveis do Municipio JlI.-;ectlvo, que dlclalmente. - : .,
,'- ;;.'.
Art. 1D2. QU:llldo, na v. ig;" iad',' Cdl'1ent.o deulIl fJl.'mUlál'lp, e,m, duas I' l~v!·nclos. em. cOl?seqiiênciadas dispo-' :Art, 123, E' expr~ssamente proibiria.
11". "rri·ntiamcllto (J ullúl'e! :-J. :1 1.1' \""", que UC;,Cle J?C Q ser" dls,r'OUld~.. SIÇOCS deste capItulo,
eb'~tJ de um plano d: lot"1l'11,.1to e'.u.:~l'a,o un.CJ, f:sse fo"mlllano I ' SE" ..O 11
I a sublocacão d~s lotes, cujo ~ultlvo
dev~rlÍ s~r feito diretamente pelJ ar-
vent:::L a pl,"~ .a·~:i~:..~. n. H:I;'~l'~r:) ') ,c' ste ~~:1tE. .• , u~ntl:C outros, os st!g'ulntes y'Jo , ,rendatâl'io e seus familinl'es, ,re!;síllV;1-
'n-, I·a~.~:;,l ll~ ll"ÓVC's,"':es dI) t~l'- qlle.3;t~:
núl' • (\~ê.u:!~ C)l1tr~to, c !dJr,1 a I'L'l~O-
,
(li llJ'dç, id.1Je~.. o,~c,onal!an.de, sex/),.
I Da .. Venda das TI!rrCl,~ PllbZ;ca.~ Ida a hiJ~ótese do art. 109, alinea b.
An~ 121. Os lotes p::ldel'áo ser ven- 2," prrl'te, sob penrr de rescis,io do C{J11-
".:,......)' ,I".~ ') ~·',c~t.::. , eS~:' ...~;J· ("..~' ~l ,I; ij.."v,,:,W..l..l.J ~.::> p~·z~el.l~';llL~ cllclcs à V.d:Ha OU a ·'prazo, , I tl';l.t:>,. .
/'01':, H3. T:do e qU~!Qu"r ",!clN ~ lie s~:;s Lnlillarc,s; . A.t. 122, Os p:'e~Ds cl:s lot~s s~:r.·:> I A~·t, 129, O primeIro ano de C,1n-
d' ilt~":1Jn~0 ~Ol' ')a';'c~lar d:,'c;'al b, qual. os ülI:1illares que ja tra'?a- !l?=~d:s pelas Comissões Agrái'jas Mu-ltra~1 de R!Tendamento é. cons!dernd'l
S~I' ".')ro'~dD pI']a Com~~odD A6.~1l ..\ l;
nCC,•• ll.c.pals, obedeCIdas as seguin:cs <;::)11- deinstnlnç-.o e !,reparo das terras p:~r:l.
1.1un,cir~1.
C:2:rJ'I..::l VI
I. 1~--~'1dW'!!'io,
CI Lndc e em que situa,áo trabalham
pql'ceito ou ngSn:arla~
diçõcs: la lavoul'a definith'1j e os arrendntl\"ios
ai qua!!do aS t~~::'.s f1l'em~j1t::rl-ll'nc1a pa?j:"o d'.1~'il'1te o tr.es!'l'lo. Nos
, dOI; . ér.s por compra ou desapropl'la,ão: j. anos subse(!/jentes, a taXa de ~.l'rend:l-
r:.\ r:::T'l::r!,,,,O DE T~nr.,\s di p:'ática em ativi:Ju::~s a!l'icobs: 1 ..... preço de custo; , . menta será fixada pela Comissão Airá-
S-:~;O 1 G:;1'1o;J Lie '11103 e e.;p~~:es cultívadaJ>; :J - parte proporcional das despes1s f ria Mun!c;pnl e aprovada pelo. Insti-
~" • c' s!tU~ç",o financeira: de aquisição e do n!orà~s bC:lf~i-! tut" j\ ,.-ii r''), não ]JQ~?ndo exr.e.dpr d~
N:;;-m:i-J> G~rais f) c':;,~:\'J: u:\l',.:}<J ou an'enda- tC7ias. . . 15 % (oulnze por cento). do t'~lDr do.
"
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dO·"l' ,h 1'- "1' -"""'.' I1'P'.l t!l.
• .c ~" ~"~o I,' ,-0,0", 'j'" f
I' .
. l' 1hl quando. 1 drecebidas em dO.IÇáo:
:Pl?J; ... E.:.ê~tlZt.,) l~~l·at'i:1. e,.z:el~s "Jmnls-j ; Al't .. 113. i\., me ~~f\ c.u.e os, ..::>r;l1u.a- ,~-,"~ ~1' • aster:'~.s, sezur..ctcava- .... e:"t:!'1_~I. ,
p:'opried~de
'" ~
(Capitulo IV da P~rte
',. .
sõ,s"'gral"~s Mumclpals. mrnlt,val' 1".05 fOI em. sendo r)'eenel.:ll?!lS a CXl1lllS- I.~;;ao ofl~lal" A~t, 130. Para os cfeitos de P. Or! n-
e ractlió"l' a aCJ,is'~ o c. a explor,,-! s~.o A!'r~rl:{ Mun\c!éJal Ira re~Js,.rnnao . -. - va.or proporc.onul drrs benf):!- ga~ao de contrato e v~ndr: do lote, os,
ç:.o e~:n~m.:a ela pequena prol~r;e· o no!'l'C dlS "re:~nclent,e., ~m .1Jveopro- to:':a5: _ . suc,esso!es le~als do pl',mClro !lrrencJa-
<i:ld~. . . 1 pr;o e ~"os ar~UIV8r a >:>!'lmelra vIa OJ Par,agrafo ~mco, Em .CU305 exce21- târlo S<10 a eles equiparados.
!;:·t, 1:5. Só pd-rf.o ndqllll'i: lotes ~f::l'.!lul?<rio .. ermara a segunda <I' Im· olona,s, a jU1ZO ,da Conussao A"rál'ia ~rt. 131. ~ taxa de arrendamer.to
C3 a,4r:(;uit~1~S r:u~ nâo possuam te:'· I tHl"O f~,'m'::> _ . . Mumc'pal e ~e,alante a a;Jl'ova,ã? do sera pag'o semestral. ou anlJall1'en!e,
:1'.cS C,J n:J a3 r.:::u:cr.1 c;n c:;te:tS:o I .Art. t,~, A ComJsseo A:;rarla Mtl· Imtltu,oA~!'arlo, os p:~~os d1S lutes de acôrdo com OS tIpOS de hVOl:!"as
:al1L:econ~micJ. para a cxploru7ão Rgl':- n::i~?.I en e!:tco:ar os planes de distri- poderão sofrer reduções até de 30,", e· segundo c.!·iLério li se" es'u",..:r-cido
~o!a, I cu'oro de t~:ras tart. 93; .se'eclcnará, ttrmta por ccntol. pela COfY'lssao A,,;rá:-ia Mun!c!",,1,
Art .. l;;S. Náo pedem r.d~u\l'ir nem den'tre as pretendentes i1ISCl'lt?S. cbe- Art. 123. A vc!!da. ti prszO será
al'N,:'::ar Iv!':S (;5 que CXC!'CéDl qual- cl~cenco a ordem de prelercncla est:;· efetuadl com ol:servanc,a do ~eguil1te: garnn 5 c (cinco por cento) de mu,t:J.
.lol.O!;s p!'estaçõ~s em a~~'no .,,0.-
'oCjt:er ftinçé.o jJúb~:ca, i t'ú'.uno art, 104, as que devem ;;c, aI prazo: até 3'a (tl'Jnt::1 an<15: * 2 o O at~azo de Quatro Dre,tD~Õ?S
Art. lO, Terf~ p~ef;,·êr.cLl nn~1' CO"l:emplados, bJ pagamento: prestaçoes semes- semestr~l~ ou duas nl1Uais, lmporta
at'Uisi~ao ou arrendan~ento dos lotes,
:lll:~ess'\'amente:
I',=::;'
; 1 0 0 Instituto Agl'ário ao aoro%1' t!'~,IS;
P:1I10S pode:~,com base nJ5 cl juros: 3 % (trés por cent/)', a ,~.:'
em resclsuo do contrr.to.
Art 132. E'!1 beneficio da produ-
1 - O p,opríetár;o do imóvel desa-dados de que dis;JUl'er ,art. IC9), im- I d) .fo'rlUa: escritura de promessa de ção agropeeuáriaem grande esc:al~
1l1':ml'~.1do; . /1u;nUT a ordem de p:,eferên:ia 0011- venda. as Oomissões A!;rárias ~1unlc:pai~,
2, - Os c:'.~e n.,-.,Je trabe1l1?m, quer :e:.11l~:_-:1.s. c"voln:ldo-os à reconside- ~ I.· O início do pagámento serârmediante. amova,.áo do Insfl'\1',l Airá.-
-eomo lll'l'endatárics, pareCil'Cs ou as- raçlo d~ Comissão. ' estabelecido pela Comissão A~'rária rio, em cada cnso.pod~rãn arrendar,
:lil1ariad::s: I ' ;2. 0 Nab'!Jótese da Com!.ssá·o (;on- Munielpal de ucôrdo com a natureza por prazo até 30' (trinta anos) ,lil'~n-
3 - 0s que tenliam c(lmpletudo pelo, corór COI!1 ri !Ir.nu;:np~á{), pl'oced~ra do. cultivo, não podendo,em qualque: I des extensó~s de terras n o~m"anh:ns
':l".-:ncs um ano em escolas de agriCUI-1 á de'lida retlflco"l!> Em caso contrá· caso, ser fIXado para antes do pri-, a~rícolas Que desejem estabelecer ex-
ima ou em Centros Agl'lcolas,. Q.uer rio: fundamentul'~ ma so1'lç:i.o. poden- melro e, depois do terceiro ano. I pl~racõ~s r~,clmlaise met'q".i7,"r!a~.
-eO!"10 tt:'(":~!~:'.~.~:·~s. cc ~~~·::l.é.:'.t:irlcs: 00 o Iústitulo aceitá.~la. óu uesi~1ar S 2.0 O prazo serádivid1do em três! 'Pa!'á~1'afo único. O arrendatáriu fi.
4, - Os que tl'al>alham em ou~ro . um fllr.c1onário parapr:ccder a uma ctapas iguais. sendo que as prestacões eaN\ suleito, d~ntre outras, às seg'Ji-
in'!ll'el l'u:-~I: ' . \ s!mlic8.ncla .' serão, na. primeira delas, u mtêrQO tes cond;"b~s'-
,5 - ~~ ,que. a c!ual::)~e~ titulo. te- ! 3.• Resilltando da sindicâ.o.cla que menor~s do que a sda segunda e estas 1 - const"uc50 de ('asa ~ para os
1l.um platlCaem .trabal.lcs agrloolas. a iti11Jumação tem procedência a re· um sexto menOl'es do que aS da úl- trabalhadores. de acôI'do ."om .~~ 0:>1'·
~a~:igraro ,única. pentro ~~ oad:l tífica~ãôo será feita. ' tlma etapa. . mas rlM Comissões Ag:';irí:.s Munlcl-
d .. ~se enunc,a?~ teraD pref~r~nch a~1 ArL. 115 Todo aquêle que não § 3,· As prestações em lltrazo pa- (.:.IS;
cl'cf,es ce fa~J.Il1a numeros~... • sEondo' prop~!etário rural nem urbano. garão.3 % (três~or centol. de multa .2 -, obserVll~:lO do~ l)j:m"~ c. re:;:)1.
Alt. 1CS QU.ando.. se" tra"al de ter. OCU1Jar por de7 anos ininterrupto.. sem e o fIa0 pagametno de,5 (cmco) pres- lamel1to~ referemes a """lonulizaçao,
:ras ~'ad:lS. àS. com:ss~es ,~e a, Unt~O o'JoS!cào nem reconhecimento dé do- t~ções consecutivas i111porta. em resei- c classe c qualidades de c'llti\'o:
e ~Ios ES":Jd.s, ~, rueferencla seta, ni f l1ioallleio trecho de terra não su- sao da promessa de venda. 3 - eeeler, sem 11!l~lquer ônus, a
:as!l~gtIrada c~m r~ric!ade aOJ p~s' p":rfor a vinte e cinco hectares tor- Art. 124. Os lotes adquiridos de cada ~rab:llhad~r. mel:lhectarede
~;:o~ que ne as e am mora a a-I n;ndo-oprodutivo por seu tra'balhO conrormidad.e com esta L.elsão Ise?tos terra, oevi.damente C~"C~d. a .e sl~uaclo
.ua . . " " e t.ndo nêl" suamoradl\, adquirir- de penhora nas execuçoes. JudiCiais. próximo à sua moradia;
Art. 109, Os proprietáriOS. P;Q~tl- Ihe:ã a projmedade mlldiant- sen- Art, 125. Quando o Poder Público 4 - prestar i.sslstêncta soeiolaos
t~nte.s, . compr.adores e arrendatâ:lOS'j ten"a declaratória devidamente hans- realiZar obras p(JblicllS nas terras a trabalh:tdo:es segtmdo. :J~. :lorm;\s es-
sob p.-na, resp~c~lvamente. de desa.Jro- ~rità (Constituição Federal, ar.:. 156, serem loteadas, o preço de venda será ta belec11as pejas Comissoe:;.
pra:,ilO. e resc~o de contrato, obri- t § 3."). ' a c r e s c i d o da taxa de melhoria corres- Art. 133. A l~ pretend'nte.> .à anul-
,Pará~afo ~mlco O posseiro que pondente.
.
ga1ll s e , .
. .w; a IV a es a~r co as,
'.
I
al~,a Ir~lar, ~~ Pf~ de Ires meses, tiver êSse direito recorrerá à. asslstên.
'lIa iudiclária publlca ficand' !sento
SEÇÃO 111
siçáo ou arrendamento de terras, desde
que seja~ em :.úmero !I!lf!~lent~ para
a OCUl:a,,'lO de todo o ,mGvel arren-
11I a residir com sua familia no~ tes- de. tÓda.s as cllStas seios taxas hono- Do Arrendamento das Terras d9d(l à .... Jlrinsrhla •. é facutt9dol'\. (ll-
p:Ctivd'os lot~"!i cultlvá,los, .pode..nd.O' 'I'.ráí-IOS e emolumentos decorrertes da Públicas reito de, se opore.m a êsse arrenetamen-
<juan o nec........ o para sU'Jrll'a.J dp.- h j di i I d . f' I to, medwnte petlr.áo endereçada à Co-
li:lê21cias do tnl>alho famJ1Jar contra- marc a u c a o processo e ma Art. 126. O arrendamento será mlss· t\~r' 1'1 . Municipal
tal' assalariados' '. I registro da propriedade. feita: ao • "a a o .
:' C) a aoresentar no flnt 'ie dois an", .Ar!, 116. Na hipótese do llrtlg<l an- l-nos agricultores que, n'.l forma ,SECA.0 IV
todo o lote racional e lntelUllvamente terlor, _qUando. as terras oC!1lladas nas do art, 112, o sollcitem: D C t A ' ri I
1 " I condJçoes aludidas passarem à proprle- 2 _ aos agricultores que pretendam' os. en ros 9 co as
I eX~r~rll~fó Todo lote deve ser expio- dnele d:ul ComL"SõesAgrátias Municl-, adqUirir, mas que nllo disponham. de Art. 134, O InstItuto Agrário e as
. TEldo de modo a permitir uma produ. pais, p<lr doação, d!Sapropriação ou recursos financeiros para. Ul opera- Coml.s~Ões Agrárias Municipais, Isola-
• . d compra, es~as podera l, independente- o-o juízo da C ml s'o A" H' dan1~nte' ou em relrtme de coo'Ollra'áo
,çao corresoondente às suas•.poS8Il>Jll a: Il\~nte do processo ju~lcial. expedJr os ;;;eip~; o sa gr:.l'lR ... u- e.stabelecerãoCentros. Agrlcclas 'eni
<les. atendidas as cor-dlcoes naturm,. res1Jeetlvos titules deproprldade 3 _ A. -ssoas que de._~'em se IM'. áreas de te~"as de mais de duzentos
de seu solo e a sua situação em relação A' t '7 N h I t d'~ .... ... .J"" ..0., ' ,
aos mercados . r. 11 .. en um o epo er.. ser cla1 nas atividades agrícolas (art. 117. hectares. . .'
• vendido pelo poder p1'1bllco ao .quem parágrafo único). Art., 135. Os Centros Agrlcolas vi.
Art, 111. QuanJo .se tratar de venda não. tenha prática anterior de a8TI-, • sam: '.
de Imóvel rural feita par tlartlcuiar eu!tur.a. em exploração própria ou de Art, 127, Os totes !.erao a.rrendados a) educar e habilitar a pOllulac.!O
ter1\o preferência para aquiSição da outrem. por três. anos, mediante contrato, re- rural a se tornar proprietária :1:1 terra
pronrldade, os que. a Qualauer titulo: Parágrafo 11ni:o. Aquele, que, nllo nováve1· por mais três anos. desde r,ue e adquirir capacidade produtiva e In-
trRbalhem no Imóvel, devendo a no- atendendo es6acod1ção, deseje se inl- o arrendatArl0 ou.seus sueessores cum- dependência econômica; . .
, tlficado para o exercfclo do· direito n eiar nos trlLbalh08 agrlcolu, será faci- parm as obrigl!Çoeseonstantes desta b) a produção em grande escala de
!ler Mta por intermédio da 'C<Jmlss§olltado'.o arrendamento. . Lei e de regulamentos e Instrucões acórdo com as necessidades do consu-
Agrário. Municipal. partir do prlnteiro 'A t 118 C d t ti t . d ã baixados pelo Instituto Agrâ!'lo e pela mo das cIdades próximas:
])111'1l llll últlmps, . r , , a o. pre en en e po er C<lmisslo Agrária Municipal, 1:) a. raclonaUzação da lavoura~
Pará!n'afo único, Havendo maIs ele adquirir um lote. . I 1.° Com a assinatura do ,/!ontraw dl a lndllStrlallzacão agr!cola; .
um pretendente. graduar,sa-[\ n 'Ore- Parágrafo 11l11eo. ,Se tiver' mais de o arrendatário adqutre o d.relto dt' el a mecanl7.ação \>ro!n'esslva.:
ferl!ncla oelo valor IIns respectlvllB q~atro filhos maIores que o ajude, ou opção de oompra do lote. f) a. formação de nl1cleos de ~r.pprl-
bfoft!pltnrlu e na falta desto.s pela an- capacidade econômica e financeira I 2.' Decorridos os dois llraws no mentaçáo:
. ti~dade' no trabalho. sltlvo se a venda para mais, 11 Comissão AgrArla Muni- total de seis anos. se a ocupação da (1) R melhoria dasconcUções de ,'Ida
'16r de !larte do Im6vel caso em oue cipal ooderá ceder-lhe em venda ou terra tiver sido ,satlsfatórla: do trahalhador rural;
'prevalecerão as benfeltDflas levantadaa -arrendamento, at<! três'lotes, 4) nos casos dos números 1 e 3.·n 1tJ a povoa,lo de regiões ,:iesabl~
l1e:~sa parte lndependeIl.temente de seu oontrato será renovado. nas mesmaS tatlu. -
"ator '. . . Art, 119. 08 produtos das operações condlçlies, plr mais três llnt)~, ou o Art. 136, Os Centros terão direção
, dt' venda, arrendamento, alu'l'Uel e ou- lote serã vendido, se8'\Uldo a Preferên- e orglluizal.'âo próprias, regendo-s. llOI'
,A?t,112. As ~mlsste;& Agrárias Ma. trM realizadas como Fundo .Arrário cia dI) arrendatár1o:. estatutos especiais a serem elaborados
'1l1clnals 11)\10 que estejam c O!1lltltuidas IMur,icipa1 e com o Fundo Aln'ário Na. b) no caso do n;' 2, se a 8ltuação pela Entidade que 08 estabelecer
darlo llubllcldade; no mele rural. dRS elonal, aos mesmos, respectivamente. financeira do. arrendatário permitIr, a Art;~ 137; A exploraç§o do Cel11ro
.o,posalbUldadesde aqwsiçllo ou arrenda. reverterão. . ,1uízo da' Comis~il.o. a vendi!- será ef~- poderá ser feita mediante eoMr8to. rle
mento de terra!, Informando queu, Art. 12D, Picam isenta" de, sêlos e tuada; do contrário, o contrato se~átrl'lbalhad(lresn~!lllariad08 "leJolo- O"
1nscrlçaea>oderAQser feitas em ma8 q1:laisquer em<lIUmentOll federais 08 renovado nas mesm'as condiç6et nnte- teamento e arrend~tnento,.e~"l""O
re.llpectlvu sedes, med~ante o preen- contratClS, têrmo.s e a~tel1l que forem riores, . solUÇão da Entidade resp:ínsánl.
l'e-
Sábado 15 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seç~o I) 2777
----,----------- ----r-
Mt. 138, O Centro será admlnis- 'Art. 1010, A localização da ál'ea ar· d~ntc numa sel:ta partc do valur 'la' Pará:::rafo (,nicr ~ Comissão Agrá-
u'udo pOl' um Di1'e.tol' Técnico e wn rendá.vel sara feita pela Comissão bca~ão. . \na Municfpnl" ter.do em vista as P'"
Con5elno Admlnlstrativo. Ag'I'á.l'Io, Municipal, caDendo l'ecursu Art. 154. Os contratos de loe,Içã!! í ~ll!lnrldades locais, poderá· nutori1.n~
l 1.0 O Dil'eLor 'l'Ccn.co scrá nomea- para o Instituto Agrário, caso a meb- I'lu'al serão lavrados em tl'és vias. '.\es-I aapllcnção exclusi','a de um ou JUtro
do pela l!;ntitiade respomável, sendo ma v~nha acauetar prejuizos à livre tlnando-se t:ma delas à Com',q,ij" o:rlt.nrio fi tõ!ias as loca~õe~,
que, quundo vigoral' LI reglln~ de cu- circulação ou à. exploração produtiva Agrária Municipal, que a reglstl'an'll Art. 163, Salvo dis!lOSl~iio cont"a-
",,';i'Ução ent.re o Instituto e a. Co- da área rcstan~e, ern Iivrollróprio, , I t1!nl pmp~!1trA"io, """.I'~O •• ' n o"lr,_
mlss;:o. o estatut:l estabelecel'il n q"elll Parágrafo único. Essa área deverà Art, 155. Os prazos mínimos de 10-1 Tlzapão para n subloca~o tot:ll "u
cabe lazer essa nomeação, ser ag'l'icultul'ável e de preferênCIa cação rural, irrenunciáveis pelas par- !YIrélaJ, f!Cl'lnd() o loc:ldor, f'r>1 ~'Il' j.
! ~,o O Cona~lho Adn1ini~tratlVt> nM cultlvaó'a. t('E, são os seguintes: (luer das nillóte~es. I'esn'lnsf>.ve) ,l?'"
cO"II);)r-~e-á do uiretor TéCniCO ~ d~ , Art. 147. O aluguel seráarbltru"o a) três anos quando espeeificamcn- c1llnnriment" das cláusulas do c'Jntra-
1111;.., oito menobros eleitos pelos tm- c pago na forma e condições estab:.:· te dedicado à lavoul'a ou il invernauiI ];0 de loc~~ao,
balha"'.:lres ou w'rendatarios do lecidus nos .arl;5, 1::9 e 131. de bovinos; P8rágrafo unico. O preço d:l SU');f}.
Centl'o. Ar~. 148, As terras assim arrenda·, b'l cinco anos quando destinado à (.ação n~o "cde e::c~C:!erde 2C% (Vlllt"
Art. 139, Ao Dlre 01' Técnico in- das serão subarrendadas, cobrullao l< pecuária em ,ge,ml, I ;:lOI' emto) de preço da 'ccacão, $(1:'
cumbe a direçuo técnica, economicl1 Cumlssiio Agrál'la Munlclpal 1'/0 'um Parág1'afo UD,:CO. O contrato prolTo, "f'na. de rescis~o do contrato de lora-
c lmanceira do Centl'o. por ccnto) a mais no aluguel do suLo- t àt til I"
A:'t. H(), Ao ~onsclhoAdmini.ltra­ ,de arrendamento, por conta dos servlço~ ga-se au oI? Icamen e por gua pra- cilo ou de pcrésc1mo aor-re~o d"r,"~ ria.
adml1ústração, ~o l1e 6 (selsl meses a'ltes de s~u têr- diferença cobrada além do li!:!,l!.e r,er_
tivo comp~te, alêm de oueras mcum·
~nc;as que lhe sejam atl'lbuldas 'pelo Art, 149. A Comissão Ag1'ária Mu- IrO não houver notlfica~ão em con- mitldo, se:;undo preferência do oro-
Estatuto, as segumtes: nicipal, de acOrdo com as nece.sslua- trúrio de q\lalquer uma das pa!'::,-s pri~tário,
ai adJum,sl.4'ação dos interésses ó'~s de execu,ão de Reforma Agrária, e~ntratRnteS, Art, 164, Os contratos de lnc1ciío
comuns; irá formulando planos de ul'l'enda- . Art. 156 Quando, ~or motivo. de I cciebrados. POI' quem explora dirr.t?,-
b) defesa dos direitos d~ membros mento dessas tenas. fvrça maior, a conclusao. da colheita mente a tena, em área não el:ccdcll-
do Centro; § 1," O arrendamento considera-se exceder o prazo de locaçao, o mrSll1!! te li dapeqllena profll'iedade (art, 14,
constituído pela notificaçáo escrita da gerá prorro~r.do por tantos cUas qw8n- são ísentos de selos, taxas e
a) astuuo lll~ normas de trabalho
mais compaLivdscom o pro;jresso do Comissão ao propri~ário, com ante- tc~ fOl'em necesssrlos para êsse
cedencla de seis meses da data do ini- b'llho, Da mesma forma, será. ma ',1-
r,rn-I I § 1.0),
e1l'olumentos, . .
Art, 165. O locador de Imóvel ~u!'d-
CenLro;
d) ó'çclsão sóbrc dispen.lade traba- cio da ocupaçi1.o. tido oro imóve) o gado que enl vês· é obrigado a entregá-lo com uma ,msa
lhadores e I'Co\cisao de contratos de § 2,0 Da notificação constarão: peras de pa!'i,ao ou atacado de do~n- de mOl'ada higiênica, construída ele
al'rendamento' a) condições de alTenClamento: ça grave, nao deva ser movimentado aCôrdo com as normas e condkõ"s
e) julgamento dos recursos inter- b) localizaçflo e extensão da área Art, 157. Dos contratos de 10(''l.çlio estabelecidas pela Comissão A"r~ria
pôsto dos atos do Ou'etor Técnico; al'1'endada, de imóvel rural constarão, além de Municipal, "
/J delibCl'ar sobre a cl'lação Cle co- § 3,0 A prorrogação do arrendamen- outras cláusulas ajustadas pelas PUI'- Parágrafo único, Seo lccador nã.o
opcrativas de consumo, Pl'odução, in- to dependerá. de notificação da Co- ter, os seguintes requisitos: der cumprimento a essa obri"acão 1)')-
dustr;ulizaçao, venda de produtos do missão ao proprietário, com antece~ 1) caractel'jza~ão das partes; ci(Ôl'á fazê-lo o locatário, j:tm'antinc:o-
Centro, e mistas; dêncla de, pelo menos, seis meses aa 2) local e.data; 5e-lhe o d[relto à Indenização.
9) C<2eiclil' sõbre a instalação de nú- data do têrmo ci'o mesmo. 3) descrlcao dO'lmóvel: Art, 166, No térmo da locado o ln-
cleos de dcmonstração ngro-pccuária. § 4,0 Não promovendo a Comissão 4) aluguel, condições e local do pa- catário terá direito à indenlz:ú;ãd, ~elo
Art, 141. E' obligatÓl'ia a C)'iação, a prol'l'ogaçil,o do arrendamento e Je- gamento; . >l:lsto, coma deprecia.ção do uso, da,i
em cada Centro, de uma escola I'ura!. sejando o subarrendatárlo continuá-la, 5) duração do contrato, sistema de benfeitorias mtroduZidas no imóvel às
Art.H2. Os Centros podem ser or- púderá fazé·lo dentro das normas re- renovação e rescisão; su~s expensas.
ganiZados e dirigidos por. aclmililitl'a- glJadoras da Lccação Rural (Parte 6) Pl'átic~s d~ conservação, do ~0lo Art, 167, o locador deve ser ouvido,
çáo contratada, desde qUe 0PI'OpO- Segunda, Capitulo VII). a serem obn~atol'iame~t,: segwdas, sob previamente, pelo· locatário que j:ll'P-
nente tenta idoneidadz técnica. e fI- Art. 150, Aplica-se ao .arrendarnen- pena de multa ou resclsao: l tende constl'uir benfeitorias. podendv
!lanceira necessária ao desempenho to especial, no 'lue couber, as normaS 7) estipulação das obrigações de ' autol'i~á·las ou não. '
,,'as obrigações estatutárias, l'cferentes a<l arrendamento das te,'- Lada parte com I'elação ao uso e ma- Parárafo único, No caso de não n:.t-
Parágrafo único. Ncstecaso a ad- Iras' públicas, ' nutenção do imó.vel locado;.. ,tcl'lz:í,-las, poderá o' locatário reC)j"-
minlsu'ução contratada· dará ao Centro Art. 151. A Comissão Agrária Mu- 8) dls.crlminaçao quanto às, benfm- reI' à Comissão A~'âriaMunicipal,qu~
li organização que melhor lhe aprou- nlc!pal e os subarrendatários tém pl'C- touas ja feitas e ,a. serem feItas" fa- pmferirá a decisão final,
ver, competindo à ComisSão Agrária ferência, em igualdade de condiçõ~s cultativa ~ obn!!atorlam~nte, prev ',st,as Art. 168. Darão direito à inde'l:-
1.1unicipal OIS trabalhos de fiscalização para 'a aqUl5lção das terras que lhe as respectIVas indemzaçoes no a1'1'on- zação: '
principalmente no sentido ele fa2er est~o sendo arrendadas; d~tário no têrmo do contrato; __
com que sejnm observados os dlr~itos ~ 1.0.. A Comissão e os subarren,ia" 9) assinatura das partes eontratan- r (L) befeltoria.s de caráter pel'ma-
e vontagens assegurados aos trabalho.- tariosserão notiftcados pelo proprle- tes e das testemunhas. nente e semi-permanente; tais como:
dOl'es e arrendatários. tário da sua disposição dc alienar, Art, 15B. O l'espopsãvel pelos ~ra~ 1 - edificat:ões permanentes, in-
Art. 143, Da ál'ea de cada Centl'o ~ 2. 0 A preferência seri exercida: balhos de conservaçao do solo ~fl'a clusive casa de mOl'ada pUl'a o loca-
10% (dez por cento) no· mlnlmo se-
rão destinados à reserva. flol'estal, dias da notificação;
;;.)m replantio de espécies ati'equadas. b) pelo subarrendatário, denu'o de
. 'I
li) pela comissão, dentro de trinta o locadol' ou, o locatário, confoeme tário;
Cláusula contratual.
§ 1.0 Competindo ao locador, Ika
2 - tapumes, pontes e estraclas;,
3 - obras de irrlg,ação e drenagem;
SEÇAO V trinta dlas, a contar da data em que PIe na obrigação de entregar o 1m....
• 4 - reflorestamento, formação rte
se vencer o prazo da allnea anterior, "elplane,iado do pento de vista con- c:lfezais, pomares e culturas de cará-
Do Arrendamento Especial OU daquêle em que a Comissão ante- servaclonista e já protegido, segUndo ter permanente; ,
, tU'! 144 A propr'edad .. ural x- cipada:ne~te declinar de seu dil'eito de as !!Xigências da técnica de conser- 5 - destacamento de terras ará-
,. ," , e r e preferencla. Vacaodo solo, veis;'
piorada com a PCCU:!l1'lll, sltuada. den- I ~ 3 ° Apl'eferêncla considerar~se.á' §2.0 competindo ao locatário, S')l',\ 6 ~ as relacionadas com as prll.-
tros, cidades
das a contar do, perimetro
de mais urbano
de clnquenta l' .
tro de um raio de 10 ldez) qwlOrne- 'exercldl\ pelo depósito do prêço em estipulado um prazo até seis m<!ses tlcas permanentes de contl'Oleda ero-
mil poder do OfIcial do Registro de ,Imo- denti'o d o quaI _os t ra baIh os. conser- são.
haoltant~, se, ocupa mws ti'e.cln- veis, que o entregará aoproprletár~o, v~,doristas ~everao ser efetuados. b) as prãtlcr.s de conserva~ão rio
quenta 'he'tare fica obrigada a de- m~cUante recibo, com os requisitos~e Art. 159, O planejamento conserl'a- <010 de ,carlÍterttansitório, tais co-
dic"r à. lav"ow'a' pelo menos .5'" (cin números 1 a 7 do art. 247 da Lei de ci~ni~ta deve ser aprovado pela 'Cc- mo:
co ~por cento) ae sua área. Tendo ~IRegistros PúblicOll, ~pósverifical' que mlSsao Agrária MUnlci!3al., . . I - adUbação qulmlca e caIagem;
cidade menos de.clnquenta mil habi~ o bem se eDContra livre e desonerado, Art,. 160 .A allenaçao ~a ~roprl~- 2 - adubação ol'gâlllca e aduba-
tantes, Só as propriedades de' mais lIe O recibo valerá como, titulo· ~e trans- dade na vlgencla da locaçao .nllo pre- ção. verde.
cem neCLares ~s,arao suometlaa.s a nl!ssão e será transcrlto no livro com- judlca os direitos do locatario t:,)m Paragl'afo único. As benfeitorlas
essa obrigação. petente"... e?ntl'ato deVidamente inscl'ito no :,e- referidas na allnea õ Independem de
§ 1.°. A .propriedade que npos "Ol!> . Art, 152, A venda do l:nóve1 ou !:lftr? de Imóyels e l:egistrado na. ",o- autorlzaçlio .do locador, ...
;lnOlS a contar ti'a data de puoJica"lio apenas da área arrendada nao re50\\'e m,ssao Al<1'áru\ M?mclpaJ. • • ~t:, 16~ QUlI;Ildo se trat~r, de ben-
' t L i ã t'
da pre.sen e e, nOiveI' ao eum- d d " o' arrendamento Quando do exerc[clo Art 161· No termo da loc!l"ao é lr.í,olla removlvel, sem .,leJulzo elo
.' . ~ . , d' f'ê I ' '1' d Imóvel o locador poderá optar na
pI'lnlento ao disposto. neste artigo co- do direito da prorrvgação, que n<\o Mseguta n pre el nc a a~ _ oca o:· 'd d l - d i ' l'
loc'ráa mesma área à. dis osi
nu . f áo da se afeta:, se procederA RO ajuste da para, em ,igualdade de condlçoes, con·, epoca ,a evo uçao o move. l?or
área arrend~da em face da reducio tinuar explorando o imóvel sob qual· sua retirada ao invés da Indenlzaçao,
C A Ai M I i
ll~renSJ:ga ~ rn.!or~~ ce&as~~;
déste' Ca i t u l o ·
ç,
m sl'frlda pelo imóvel.
. .
' Guer forma de contmto, ' d Art·d·~70. 'b~cebead~(o lo~atár~o,
Parágrafo único, Essa preferência só 9 p~ eI pu co, aux o, su .venç,~o
p . CAPíTULO vn não caberá quando o proprietáriO pre- ou qualquer outra compensaçao pe-
§, 2,° .Na hipótese do parágrafo an· 'D~ LOCAÇÃO RURAL tender explorar o imóvel por sua c'Jl1- c;11liW'ia ,ala benfeitoria, a' ImJ;(lr-
terlOr, a taxa _de a1'1'end!U1lento seré. . . ta ou por seus descendentes, tuneia cOI'r~pondente Será deduzida.
paga à. Comissao, que, apos, des~ontar Art. 153. A locação de lnlóvels ~- Art, 162, Opre~o anual das locaçõe~ da Inde~izaça,o,
uma percentagem entre um e tres.por rals destinados à. produçãoagrope.:ua- não poderá exceder dos seguintes 11- ParágJafo UllÍco, Neste caso, Ocor-
cent?, referente à.s despesas de ,aci'mi- rJa, cujo aluguel seja pago em dinhei- mites: . re~do a hipótese do IIrt. 169', ao loc!!'-
nistl a~ão, a entreglU'á ao proprletál'll\ roou em espécie, é regulada p~las. tário, caberá optar pela lndeniZaç'lo
do imove!.. .. disposir.ões dêste Capitulo VII, al t~rras a serem exploradasexclu- ou retimda da benfeitoria.
Art, 145. O proprietário de imóvel ' § 1.°"0 contrato de locação sel'á, slvamente pela lavoUl'a, até 20>;;, Art. 171, O locatário poderá reter
I'\lral de área igualou Su,perior a cinco sempre escrito. , ,(vinte por cento) do valor da cc.- o imóvel até sei' Indenizado ou-er
vezes apequeoa proPrleda.1de (art, 14, ,I § 2,° ~ casose.x.c.e.pcio.na. Is., q.uando lhelta. Existindo benfeitorias diret(l- deflOBitado, na Comi.ssilp Agrária Mu-
§ 1.0 ) e situado dentro de um l'aio ambas l\ll partes contl'atantCll forem mente aproveitáveis pela explora"ão, ntcipal, para diSCUS8f\O, o valor da.
de vinte quilOmetrõs a. partir do pe- analfabetas, será perl1lÍtldo o contrato tais como casl\s, galpões, açudes, 1rr1- tndenlzaçlio. ,
rimetro urbano das cidades de ma16 verbal, feito perante a ComlS8AoAgrâ- !laçA0, depó~ltose outras, até 30% ParAgrato (mico, Da. decisão :Ia Co-
,,'e dez m.ll habitantes, deverá. ceder á. ria, Municipal que o reduzirá a têrmo (trinta por cento) sObre aquêle vI( DI': mislJiIo cabe pedido de reconsidera-
Comissão Agriria MUnicipal o arren· e o registrará, b). nos .demals casos, até 20% (vlnte çao, cUJo ,resultado serA irrecorrivel.
damento de uma parcela até de 200/0 l3.0 Ao ;ocador cabe a responaa- por cento) s6bre o v~lor ,das terras Art. 172, No fim. de cada ano da-
(vinte por cento) de lua área total, bllldade pelo cumprimento da exig'ên- (Capitulo IV da. Parte Segunda), locaçli.O o locata.rlo comUnlcrA !la !oo~
quando, pelo menOl metade. da mesma cia de forma escrita para o contrato, acrescidos de 10% (dez por cento) do cador e l, Comisllio ArrArJa Munlcl.
nil~ estiver l!Iendo. Intensh'a e: raclo- lt"llleando-Ihe a CoIniuAo, no CaiO de v!\lor das oenfeltorlas. apl'oveltâvels na plll, em relatório eecrito, quai.. as·,
na mente explorada (art, lO, e). ' inobservância, uma multacorreapon- explorllçlo. !:enfeitarias realizad...J e rlll.~tJ'/OII
2778 Sábado 15' OIARIO 00 CONORESSO NACIONAL (Seção I) MaiD de 1954
CUlitllll, sob, pena de pe1'da 110 1lir~lto Art, 182. A parceira aplicam-se as parceria, para evitar pn'lticas cen.) mas reg1lladns, l'espectivamente, oaa
.. mo.enlzação. normas regulndasnos parâ!:1'afos 1.0, trárins à conservação do solo e à 1'llo· capitulos IlIe, IV, do TituloIII, ,<la.
l'a1'ag1'alO unico. Quando o 10cMa- 2,0 e 3,0 do art. 153 e nos artigos 154, cionalização da exploraçil.o. Oonsolidação das Leis do Trabalho.
J:~ 161' analfaoe,o, o z'eJatórJo podcra 158 e PlU'ágratos" 159,' 160, 161 e pa· CAPíTULO IX' \' com as altel'ações introduzidas Dor
Bel' ieito ve1'balmen,e pe1'ante a Co- rá:;-r:lfo, 166, 167 e parágrafo, 169, csta leI.
rnissâo. Que o tomará por rermo, dO 170 e parágrafo, 171 e parágraf~,l73 DOS TnABALltAOORES RURAl" CAPíTULO X
~ua1 envlUrá. uma cópia ao locador. e 179, cabendo ao propl'ietál'lo a s , , ".,_ '
,iu •• j,'i., O Ui."l do custo das tcn- obrigações e dll'e1tos do 10~"do1' e ao Alt. 194, TIabo.lhadD1es lUlnis, p.l r.1 f,!:SIS:rllNCIA
!e1t01'1aS não poderá eXCede1" ae um h' d I" t·.' 1'0. os efeitos de.sta Lei, são todos os
terço ao valor ao aluguel do Imóvel par~e o os o oca ano, que recebem, pela prestação de servi- SECÇÃO I
Jla vlg'ellCIa ao cumra,o, imponànclU Alt. 183. , o.,pr~zo minima .~o con- ços agrícolas, um pagamento em di- " •
es;~ que lImlm o ma:-'.llr.O mC1eIU2~.- tr~to ~e p~lce.ul e de dOlS 0.1 ~s.
Vdl, s,llvo se, no contrato as pal'tes
ll.Jw,.an:i.l aC01'(.lOCl.vel',w.
I nlteiro, espÉcie ou em um e outra,
: 1. ;lUt~ndo-se de lavo. ta, éste combinados, estabelecido na base de I Art, 206. A comissão Agrária Mu-
prazo se.á ajustado ao cicI? natural dJá:'la, quInzcna, mês, tarcfa ou em- nicipal mcumbe a organização e
Dlsposlçacs Gerai,

.AI,'t, 1'1,4. <,) locatal"lo \ltilJzar~ (I mais., ~onólo da cultura prcvlsta. )Jreitada, sem uma participação dire-; e~:ccuç,}o dos serviços de as.sJstência
, imo ,'el l'Ul'ClI panl os "',1os a que se §~, Tratando-se de pe~uária, éste ta e substancial no resultado da pro- social e técnica, bem como a coorde-
uest:na, a_~ IllOdo 11 nao o danlrl~ar. ,pra~o será ajustado ao termino das duçáu, naçfio desszs servl~os com os de as-
Art. 17~. No termo do, contraw" par1ções ou da.s safras de anlmals -arágrafo único, OS colonos, para úcéncla financeira.
destie q... ~ e;,pilclt:ltllente estipUlado, gord,os. os fins desta Lei, sio considerados I. Art, 207, Para a organização,
o locaaor tem du'eltu 11 inde,nlzaçao
,pelcd Se~ulmes aanus:
I' Art, 184" NO, fim 'do prazo da par- trabalhadores rurais,
ceria, continuando o parcelru nnimó·
I execução e coordenação dos serviços
Art,' 195.0 trabalhador l'Ul'al tem I assistenciais as Comissões Agrárias
1 - Ql:!elWaelaS da mat~rla ol'gAnI- vel sem opos!çéo do proprietário, caD- direito i.rrenunciável a: Municipais poder10 criar subcomis-
ta sup~nlclal de solo e dOS rest05 de slderar-se-á. prorrogado o' contl'ato I _ salário mínimo; sões, ól'gãos ou cooperativas especiais.
CUi,Ul"u, s.Ü',u caso compl'uvado de por igual prazo, II _ descanso semanal remunerado Parágrafo único. Em qualquer das
.ln,e.;,a~ao ,ae molestias ,ou pragas; AJ:ot, 185, Na parceria o proprletã· e periodos di:í.l'ios de descanso; hipóteses, a despesa máxima permiti-
2 - Cll,,:'lbu1çao aa cobel'tura Vd- 1'10 não pode: direta ou indlretamen- III _ férias r~munerad(\s: da com o pessoal dêsses ól'gáOs será.
ge,e.l em uesacordo com as normas te fllrar a sua parte nos lucros de IV _ indenizações por despedida de 1% (um por cento) sObre o to-
- o.ea comeate _ Cle~,ruiçao li erosllo;
'COlHlOua da maLe. p 11-'.ceri a ;,m llercen t a"em
" superi 01' 'a. i nlust a; A~. fi-
t aI d a l'ece lt a d es tm ad a a .,.,.,e ....
ria vlgallWl\ CIo SOlO por plal'ltloS su- . ,1 - 20 lO '<vlllte por cento) deJs tru· V - estabilidade;, específJceJ.
CesslVOS ne cUlturus esgotantes' tos, CaSO não haja ,concol'1'ido co~ as VI - assistência médica e farma- AJ:ot. 208. Nenhum serviço aSlôIs-
.. _ de 'auperamento nas pas,agem benfeitorias consideradas necessarlas ~~utlca: , ' , tenclal se:'á executado sem um plane-
<le moao ~ll. tacilltar a açBo ela el'u. à conveniente exploração do Imóvel, VII - condições hlglênlcas de tra· jamento prévio, devidamente aprova-
ll",ll; tais como casa de moradl::l, galpões, balho alojamento e aJlJnentação. do pelo Instituto Agrário.
:i _ l1errubaCla ouquelrntlda de banheiros pal'a o gado e outras; VIIi: - 8indIca1lzação. Art. 200. Quando 11 comlas~o AgrS-
matWl 011 ca~oeil'as, a~m daquel,,~ 2,- 30 % (trinta por cento) no caso Art. 196. O sal?rlo minlmoser' 01'- ria Municipal, pelos estudos e tra-
l'el'wltlaas no contraio r , d e concorrer com as benefeitorl1'ls "'anlzado e estabelecido de acórdo com balhos pl'eliminal'es, chegar à con-
o - Ue.sgli:;'~i> ou deterioramento aludidas na segunda parte do inciso ãs normas constantes do capitulo III, CIUliáo Que, devido à boa lIlstrlbul-
ele, benfe,.ollas, além do.s limitell n..- anterior: do Titulo "I, da. Consolidação' da.s ção local da propl'iecla<le, apenu a
I'",..
'ul'a..:! ,,;an.e, do uso regular, 3 - 50 % (clnqüência por cento) &e Leia do Trabalho.
Paràgralo único. De um moao ge· a cooperaçl':o do proprietário se es'
' I melhoria. dos recursos técnicos, atra-,
11 1.0 As retribulç/ics de trabalho' véS um pianoa.ssistenclal intenaivo,
ral, tem o 10catál'Io direito à. indeni. tender até o Rmanho da terra, ao for- feito por tarefa ou empreitada nlio resolverá, um elos objetivos báalcos da
lI.",~O ~<ll' toúo dano causado pelo nedmcnto de máqUinaa e Implemen. podem Ber inferiores ao salário mini· Reforma Agrária, poclerá, mediante
lc~ador em resulta,do. da nloobser· tos" sementes, animais, de tração ou mo, ' ' aprovação do Instituto Agrário, em-
vAneia da.s nOl'mas $Obl'e práticas de no caso de pecuária. de animais. ' ~. 2.0 'Tratando-se de trabalhador pregar noa tr& prinlelros anos, até
G:Jn~el'vaçao do solo, tipos de cultu- Pará.grafo únlco, ,Quando houver parcialmente Incapacitado pode ser 80% (oitenta por cento) do fundo
r~ e ~xplol'açao raciona! da t!F.rlO, dúvidas sObre quais ll.!I benfeltorlll.!l admitido ao serviço com um salário agrário municipal, na execUção d~
exredidas pela~ Comissoes A~rall~~ I consl<leradas neccssárlaa lconveni- llté um têr;o inferior ao mínimo. plano de lISSl~tência técnlca.
Es.aduais,l Tenltoriais ç .Municipais, ente explorMão dohTlóvel, à Cómis- Art. 197. O descanso semanal re-I Pa.;-á,grafo uolco. Para tllonto, a Co-
AJ:ot. 1 .6. As Indenlzaçoes por da· slio Agrâl'ia ,MunIcipal caberá decidir munerado e c;. perlodos de descanso lIlisSão enviará ao Instituto. llCol%;pa-
n<J5, salvo as ..ue de oUt1'a forma tó· A t 1860 . regulam.se pelas àisooslções da seçAo nhando" o plano, uma detalhada ex-
rem eatipUladas no contrato. corres- Ube~,i de de dia pardceiro tterã amlbPla III caPitulo II do 'Í'!tulo II da Con- po8lção de ,motivos. ,
llonderão ao que tOr neceasárlo par.. a pur a par e que e 1lO1ida 60 das Léla do TrabalhD Art. 210. Ocorrendo a hipÓtese
repor o ImóV~l no antigo' eatado. cab~ nos frutoll 'e produtos. Art~ 198. por cada ano de serviço prevista no artigo anterior, a par-
Pal'Agl'afo unlco. PI'ovando o to- Alt. 187. Salvo est.1pulação em continuado terá. o trabalhador rural cela, do tundo nllo apUcada, de no
cador que em conscQuêncla do dal~'" cgntrárlO. o proprletá.rio tem penhor direito llo 10 (dez) dIas de férias re. mlnimo 20% (vinte por cento). ser"
t!cou u imóvel com seu valor 10eaLI- s bre a pal'te que' lhe cabe oospro- muneradas em época determinada pe. integralmente destinad'l. à asslatên-
vo reduzido ou anuladI,! por l1lDCer· dutos da parceria. 10 empregidor' clllo social.
to teml:o, a indenlzaçao deverá co· Art, 188, O taleclmênto ou a In. Art 199 AÓ traba1hadorrural de- f SECC~O 11
bril' o I~cro cessante. validez do, parceiro nAo Implica na mitldô do'serviço sem justa causllo ,é
Art. 1,7. A falta de pagamento do rescisão <lo contrato que continuará lUl8egurada un.a Indeniz.:çáo corres. Da AsslsUnCÜl Social
a,luguel. nos pl'azos fixados dá ao lo:, desde que os membrÔ8 da faml1ia que pondente a melo mês do maior saiA· Art. 211. A ComlssllD Agrârla Mu-
cador direito a pedir aresclsao G. já trabalhavam na parceria. desejem rio' por ano de serviço ou fração de n1cipal, "e acArdo"com suaapAOaiblU_
contrato, ' 'continuá.la " ' i 1_' tad a \4 u y --
Art' 178 Nas locações rurais é " ano super 01' a se... meses, con a. dades flnancelrllS e tendo em vista.
proibIdo o· recebimento de pagamen- ' , Art. 189. Doa contratos de parce- antiguidade desde a data de sua ad, as necessidades, de maior urgl!ncla a
tu adiantado., "rl~ constarão, além dos resultados missão. mesmo que esta tenha ocor~ atender, formUlará um plano de eXIl-
Art, 179. Sáo nulaa as estlpula- ;,numerados, nos Incisos 1, 2, 3, 6, 8, 1'1,dO em época anterior à PUbli,cação i cução dos serviços àe asaistência ao-
~oea nos contratos de locação rural" 8 e 9 do art. 157 e das cláusulas desta LeI. cial no melo rural visando o bem-
que obl'lg1leJO: ajustadas pelas partes os seguintes: Art. 200. constitui justa causa de estar 80cial e a m~lhoria das condi-
IH a vender os' produtos ao locador 1 - estipulaçlio, da participação do demissão do trabalhador rural: ' çóes de vida de sua população.
0\1 a determinada pessoa; proprietário e do parceiro nas, des. ~ - falta ~e aaalduldade lloO traba· ·Parágrafo único, :S:ste plano aoran.
b) ! a beneficiar os frutos e produ. pesas e encargos da exploraçli.o e nos lho, sem mO,tlvo juatiflcado; gerá, dentre outros. OS seguintea pon-
to:! exclusivamente em maquinaria frutos; 11- <les:dla nodeFImpenho das tos:
do locador ou de pessoa <letermina- 2 -:.' disct'1mlnaçáD dos direitos e respectivas funções.; h' It I ou em 4) alimentação, saúde e habita-
aa: , " das obrigacões do parceil'o com rete. In - embriagues ab ua ç40;,
, c), a provcr-se de maquinal'lM e rêncla ao uso do solo. bcnfeitorlas e serviço;' , b ) IIlSlstêncla sanl~ria;
(Jutl'as utll!dades artigos allmentkic~ pertences do Imóvel rural IV - abandono de emprêgo: , c ) instrução: - es:olas primárias
oU r.oupas em estabelecimento co- Art: 190. Cada arcel1'o deve re. V - danos Intencionais .ou danos: e de aUabetlzação;
merClal do locador ou de pessoa po:' ceber <lo próprietár'lo uma, casa de caracterizados por culpa" "grave. no d) medidas de defesa do salário, do
êSte indicada; moradia nas condições estipulada'! no exercicio de suas respectivas funçoes trabalhador l'i.\'al;
d) a renunciar os direitos, vanta- al't. 165 e uma área deterrB suflcl. VI - ato de impr~rid~~e~talll1lda. e) Incentivo ~ amparo à crlaç!\o
'lo '
j
g~ns e ,benefíclos Que esta lei conie- .nt~ 'para manter cultura d,e subsis.
, " . • á I t t de
Ar '. 201. Para efe lhO d , I' dall diverllas e5P, ~cles de associaç6e.s e
aplica-se ao tl'aba a 01' rura. no clubes recreativos; ,
1'e aos 1oca tá1 s. ,tencla indispens ve ao seu SUli en o que couber o dispôsto no CapitUlo J) promoção dlvul"n ão de pes
.. e de Bua famllla. d i't 1 IV .I C lIdação .' e o' ç ,-
CAPíTULO VIII Parágrafo único EssalÍrea terá VIII o T u o "ua onso ,qntsas SOCIRIs e eooUOmicas.
" . é das Leis do Trabalho., I g) aaalstência jurídica.
plJ::Er~
Doi mJcotA ~~e~~~I,t~undaq~iJ~l~ueaf~~bj~~ re:n~ar2~2âe:~oe~~~~a~~rde~t~rJ~ ni~;â12á~t1~r~O~;t;ã~~sâr~~%M~
Art. 180. Parceria allrlcola é o da parcel'ia.. tra!;lalho e invalidez permanente dEr !vin.te por cento) do respectivo fun-
contrato pelo qual uma pessoa cede Art. 191. A cessa0 da parceria e seu trabalhador rural, bem como preso do agrário aos serviços de Ilsslstêncla
um imóvel rural a outl'a, pau &el' por Il. subparcerladependem do consenti- tar-Ihe ltratultamente aSSistência ml!- social
'eSta explorada, repartindo-se os 1:>1- mento escrito do propl'ietário. dica e farmac.;utlca ' , , '
tos entre as duas na proporção ajus-' Art 192 E1n caso de comprovada Art 203. O trab~lhador rural com trAJ::.t. 213· ·Os setores IlgadOS lL lna-
, , ta"a' . • ' f 111' a do resl.dente na ,proprie· Uçao sei'ã o sempre atendId os em
, f a l t a d e cumprimento docontl'ato, am a, qu n " r~glme de prioridlWe
Parágrafo l1nlco. O parcelfo ce·' Incapacidade, Incúria ou desonestt- dade do et.pregadDr, terá d::;,e~:m~ 7 Art. 214,' Os emp~eendimentos; de
\oi •

dente denomlna·se proprlet'rlo eo dade por parte do parçelrO, o proprle. ~:


Dutra. simplesmente parceiro.
3: t~~~~:r:~~~~c~e~eno po. cunho socJal, espontAneamente reall-
tário pode, a qualquer tempo, rescin-, mar e criações doml!stlcàa " zados pelos ruralistas, serlloampa-
Art. 181. Salvo estlpulaçáo cem· dir o contrato e promover a açll.o de " ",• rados e subvenclonadoa pelaCOmlallio
tratual em contrArio:, ,despejo-contra aquêle, " Art. 204.0 alojamento e a allmen- AgrArla Municipal.
'.> 'oproprletArio responde P,elos Art. 193. Qualquer que seja o,tlpo tação, quando, fornecidos,pel0 ~.mpre- Art. 215. Para atender, ao,s ser-
encargaa dD im6vel· ", de contrato" o propriet6.rio ,tem ,eem-, Rador; <levem obedecer àS beU normUviçoa de .aMe no melo rural, pOde-
11) os ,parceiros correm OI mesmos 'pre o dlreltó de Intervir, por 'intera de 'h!ilene"aalubridadee,.abundlncia. 1'60 OI municípios cIrcunvizinho. de
1'IsCOl de ""_ 1l\l't,l1itol ou de fOrça médio da Comlaalo Agrár!a, Mun1cl-Art.205. Apllcam-1Ie ao trabalho populaçAo rural nAo auperior a vinte
maior;' ' p . , : " Dal normal de explora~ao tIIl Nr"I,da muher e do !licnor ... nor~le clDco mU,hllobltantCl, Ulinarem coa-
Sábado 1 ~" DIÁRIO DO CONORESSO NAC!O~JAL (Seção I)

vênias, por Interméd:o das resi'ect:vas 'a:;ro-g~a:,h;cas e econômicas indisll.en- '3,0 A' orguniz::,r:.o, as bntes de Ag~âri:l Munici;lal sob :uJa jUrlsd!
Comi.ssbes Agrarias, com o filn de 01'- save;sà e:;ecuç;"o dali p:ogl'amas con- receita, o Sls~ema de contriDl.1lçi\) dGS ção se encontre o agr,cuJtür '
gamzarem wn Sel'Viço Sanitário Am- sel'Vacíonistas, associados, a ccnstitUlção lias Dlre:a- Art, 2(0, Os cm~l'éW.m~s '<~l'leJ,r- ..
buiante. Art. 223. O Instituto A:;rál'lo em l'ias e as narmas de ati"l:.!ude se:'ao para os fins dest~\ Lei, siiq lie tr,r,
i 1. Cada Serviço Sanitário Am- coepel'açáo com o MinlstSrio da A:;1'I- l'eóulados no Estatuto C'-,O)cra,i ;n, es;::éc:cc;
Q

bUlame poderá atender uma popula- cultura e com a~ Comissões ::'~unJci- que a Comissão Estadual \.lU Tel'l'lto· ai de produçéo;
«;"0 rural máxima de cinqüenta mil pal~, contribuindo o primeiro com rlal, no prazo de seis meS\.3 a cantar b) fundiários;
lúiJitanteli, . I eQ.uLpamenks e maQ.umárlas, o se- dn. respectiva ins.ul::çi.o, (:~nl'á. t~r el de ilwcstln:cntos, '
B 2,° O Sel'viço Sanitário Am':>u-, gundo com o pessoal especializado.: as elaborado. Art, 20. Empréstimos de t;roc!uçfo
lante, por lUelO àe Postos Ambuian-: últimas 'com as despesas de instala- Art. 2~O, No Estrutüto Cooperativo s;:,o os nue. dircta cu in"ll'etammre,
tes, prestal':i. ass1:it-ência,médlca, den- ção e manut~nção, instalal-ão,~m Pús· se estabeiecerá, dentre outras, .,,5 s!:- visam a!ênder a produção w~I'colB em
tdr.a e lar;llace~';lca cÍll'etameuteaos to A:;l'opecual'wem cada l'eglao cllm- guintes medidas: . i tôdas as Selas formas, tais cama os
a,.rJCultoí-es, ' preen.siva de dois ou mais mUlllci-
I
aI a Comissüo Agraria MunlollJaJ I destinados a:
w! ~,o No convênio estJpular-sc-á. v pios circunvizinhos, cujas p:ipulações emprestará todo apoio à ~'Jl)pera'.,ha
sis,ema de ·rooizlo para a ten.dimen- rura;s somadas n~o sejam superiores local, destlnanào·lhe, !leICl. mel'OS, ,temporárias e pCl'Jnancntes;
1 - Il\:steio. e formação de. iavom'as
to das áreas dali MunicJ.pios signa~ a cinqüenta mll habitantES, 270 (dois por cento) cio respectlN !un- 2 - cm1se!'vu~ão, trans,.)ltc e ar-
ta,ios § 1." Paraêsse fim a Comissão do agrário; mazenllgem de j:C'odt'tos Úl'.c~l:':~ e'll
§ 4,;' Junto a cada Põsto Ambulan- Estadual ou Territorial dividirá o 1',,5- b) OS associados gozarão vantagens fase dec~ccamento e à. esper... ([e
te sel'á mantido um corpCl profissional pectivo tel'l'ltórlo em reglôes de apro- especiais, tais como, pl'eferp.l1c;a l'[\ra venda;
ha:liiitado para difunClir noçôes . Cle ximadamente cinquenta mll habltan- assistêncIa técnlea e prlol'ioaóe para 3 -levantamentos e pianejamcn:os
11,:;;el1e, sobretudo quantCl à alimen- tes rurais, respeüanclo, tanto quanto aluguel, cClmpra e venda de maquma· conservarloristRs;
taçao e habltaçao, . paSSlveJ, a contlnguldade de tcrrltó- ria e oUt!OS produt.o.s, 4 - c:mtrôle de erosão, irrigaçio,
Art, 216, Tendo o Municipio uma rio e a Integridade dos municiplOs, Art, 2,1, .~ Ins,ltuto <\wárlo, cle~ drenagem e 0pl'as contra immcta ;ao;
populaçüo rural igualou superior a § 2, o El1l.luantonão. fór possível, pois de orgaruzl:dos os planos COOpF.- 5 - compra de m:i,qinss ~ a :arellJa-
cinquenta mil habitantes, ou a pos- por falta de reCUl'SOS técnJcos ou fi- rati,:cs estadt1~is, e ten'ito!'lals, adOi·a- ge;~ para benelic:amento de prodlltl,s
suindo ailaixo dêsse limIte e não ado- nanceu'os, a instalação de um I?õsto rá .as prondenclas r:.cceSS<ll'lPS parai ag-1'lcolas, velr.ulcs. equipamfn:r.s H.dU-
tando a providência reie,ida. no. ar- em cada região, o rn.stituto Agrarlo que 'os mesmos seJam entrosados, bos, sementes, mudas. fertilizante" m-
tlgO aoterio!'•. fica a Comissão Agrá- estal>ele~el':i. o regime provisório que constitUindo um sistema nU"iollal, ~u-I seticidas e fungicidas; ,
r,a local obri~ada a In.stituir e man- deverá vigorar, . pervlslOnado por uma CCDpe!',atlva i 6, - custeio da extrl'ttão, colheita,
Itr o aludido ServiçCl Sanitário,alu- Art. 2~4, Em cada Pósto Agrolle- Central, a ser criada, pelo Inst,tllto,' ,reparo e transporie dos ;J"oriutos re-
oulante, . cuário sel'lio insi.aln.clos, na ordem de na Capital do. República. sultantes das ativid::des <irt~ indus-

:lo U1Cl0 de execução da Reforma


I
Art. 217. O Instituto Agrário, den- prc~erência que se segue. os se;;uin- Art. 232, As cooperativas agricolas, ttl!lsrurals e:-:tJ-ativas (art. 3,0 § 5,"):
11'0 do prazo de dois anos li" contar tes serviços e cursos; e m tMas as suas fO;'lllas, aào elecla-7 - aq~isição de gado ;J'll'a en",)r-
1 - serviço de orientação. técnica radas de utllldade publlca. da. inclUSIve custeio desta;
agl'ária, em cooperação com o De- das Cam!s;ôO.s AgI'ál'ias Munici;:ais; SEÇAO IV _8 - aquisição ,de animais pal'a cria-
partamento Na:lanal de Pl'e'lid&n- 1 - serviço de ol'jentaçii.o técnica ç:J~ e recrlaçao e seus respectivos
I
cja Social, elaborará. wn. anteprojeto das Comissões Agrárias Municipais; Da Assistência Financc:ra custeios;
de lei ele criação do Instituto de Apo- 2 - serviços e cursas de conserva- . Art. 233. :El' eleveI' dos ",oderes PÚ- 1'9 - aqtllSiç~O de gado l,~iteiro. re-
sentadoria e Pen.sões tios AgrÍU'ios, o ção do [alo; blicos prestar assistência financeira' p odutares e v~ces de ra<;a~
qual, depois de aprovado peio Prosi- 3 - cursos práticos pa!aformaçâo especializada eta ou .ind!l'e'a aos I' 1Cl - melhorIa das c~ndlçoes do ren-
d!l'.
oente ~a República, aerlÍ enviado ao de tratoristas e inel:ânieos especiali- a"'rlcultores ' ' . dimento de e~o!craeões agrjcoia~,
Congresso Nacional. . za.t1os no manejo e na montagem de "Al't, 234: A assistência flnancelw ._Art. 2~2, E;nl?réstimcs fundi~rios
P~rágl'afo único, O Instituto de tratores; terá. por fim: .ao os .qlle ob,etlVa,m a forma"ao e
aposentadol'la e PensóeS' dos - Agra- 4 - serviço de fiscalização da con- a) . facilitar a fixação do homem aO ampliaçao d~ propnedade rw'al, tais
tio<; será financiado pelo produto elas se:'vação do 5010 e da defesa sanHá- campo;. como os destmados a:
:ontl'ibUlçôea' do empregado, do em- ria vegetal e animal; b) dar maior establlidadeàs atlvl- 1 - e~mpra de Im6vel rural por
pregador, da União e, nos cinco prl- 5 - serviços de combate a pragas e dades agrlcolas' agricultores não proprietários. de área
melros anos de funcionamento, de moléstias; CI melhorar as condições de vida e eecnómicamente explorável (art. 9, O)
uma. parcela até de 5'70 lclnco por 6 - organismos para armazenagem, é d d ou em ' i
cento) lioll fundos a~orá."Íos municl- conservação e elistribulção ela ~ro:la- m to os e trabalho do agricaltor; , ca~as excepc.ona s, justificado
.. d) racionalizar e intensifjc~.r a ex- pelo interêsGe coletivo, mediante pare~
pais. ,çã" agropecuãrlll. e venda dc adUbOS, ploração agricola; . , cer favorá.vel da Con~issão Agrária.
SEÇZ.O 111 fertilizantes, mudas e sememes 5ele- e) incentivar e garan.tlrestabllida.del.~uniciPal (art. 2391. de área.at.é mé~
clonadas e forragens. ao reg!mecoopel·!ltlvo. dia (§ 2,' do art, 14); ,
Da Assistencia Técnica Art. 225. Terão prefel'enCli\ para Art, 235. A assistência flnaneeira, 2 _ alnpliaçãCl de im6vclrural até
Art, 218. A Ccm!ssão Agrária Mu- recebimento de assiSténcla tecnlca: pa~a os fins d. e~ta M, será diVidlda. ai.ca.nçar uma área Igual a. d.a pequ.e-
nlclpal, au."lliada pelo Instituto A"ro.- a) 05 agricultores fIXados Ao terra em duas eate,gorlas: na. proplredade(art. 14, § 1.°)., . .
" nos têrmos desta Lei; I 1
rio e pela respectiva Comissão Ao"l"á- b) os pequenos e médiostlroprietá- - especla ; 3 - reposiç!iO de um dos herdeiros
ria Estadual ou Territorial, promo- rios (11 1.0 e 2.° do art. 14), 11 - geral. . ' ou de um dos condôminos da diferen-
\'erá tooallas medidas para que os Parágrafo único. Dentro de cada § l,oA assIStência financeira. espe- 1 ça de preço, na hipótese do art. lDI;
agricultores reeebam continua e a.ãe- classe teréo preferência os associados clal sel'á prestada .às, e?opel'atlvas e ' 4 - solução de débito de Imóvelru.
quada assistência técnica, com. o oh- das cooperativas agricolas lart. 230, às asoclaçôes rurais, por :ll.el't:llédlo do ral, onde oproprietárlo tenha morada.
letivo' de melhorar, aumentar e ele- b). ' Banco Nacional de Crédito Coopera- habitual. para prevenir exeéução eCln~
fe~:2~9~rt~~~,~0~:'~::MU_ Art. 228, A Comissão A"grárla Mu- t1~02.0 A asaistêncla.finnncelrageral tra o ref~ldo' im:5vel, quando, medi-
.'liclpal formulará um plano de as- niclpal,por intermédio do Instituto será prestada. aos ag'.'lcultores pela ante atestado fornecido pela Comissão
sislêneia técnica, no qual çontempla- Agrário, importará máquinas, veicUlas Carteira de .Crédito Agricola e Indus" Agrária Municipal, e outros documen.,
rã, dentre outrOB, osseiUlDtes pon- e equipamentos agricolaa ,piu'a seI'em trial do Bancei do Brasil, enqu:.n.to tos, ficar provada a sua capacidade de
tos: alugados ou vencUdos llQS agrlcUlto- nio estiver operando o Banco Rural, reabllitaçAo econOmica.
a) mecanizaçio e melhoria prOgrd- r e s . : . e por outros estabelecl1Mntos de cré- Art, 243. Empréstimos de Investi.
liva' dOI rnétOl1os de produçlio &.irl- - Parágrafo único •.A venda será sem- dito oflclaia ou particulares . mentos sãoo aquêles destinados a:
cola; " pre pelo custo e poc!erá :ler a pra.zo, § 3,0 Em. qualquer da! hipóteses dos 1 -, construç4ode casa de moradia
11) ensino 'eapeciallzac1o: ..,; escolas com facilidades de pagamento elló parágrafos anteriores a assistência hlglêlleca para os proprietários, ar.
de preparação profissional, ele apren- podera ser feita co.m refer.ênclllo as. pode ser presotadadl~etament.e. ou por rendatários, parceiros, locadores. e as.
d!zagem e aperfeiçoamento dastéc- máqulnlll. velculoll e tlqUlPlUJlelltoS Intermédio dali COm1sSOell Agrárl~S ularlados de' Imóvel ,rural;
nlCXl4 de trabalho agrícola; excedentes das necessidadell a atenderMU11iclpl\ia, . , 2 _ florestamento ereflorestameno
c) fomento àI ativlcl·"ea da peque pe.lo .iStema c)e alUlUel. . .. . ... t04eim6vel ruorlll;
na e meclia propriedad;; '.1\11. 227, Quando-nâo forem cria- Art. 238. Para. melhor 'ltend~r 3 _ 'construção de acude. e barra-
a> defesa e conservação do '010: dOi Centros Agricollll (art.134). as necessidades do crédito cooperatlvo'gens' "
e) assistência ao cooperatlVllImOi Cornisliíle.MunlclplÚll farAD, estabele- cujo volume deverA ser consld~râvel-.. 'consL1'ucÀo de armazéllll galPile.
/) experiment çã ls dl cer, em pequelUlll árelll, nücleOl demente acrescido em vwtude desta Lel, bartheiro. e !ilos' ' ,,
vul aç "o agri 010. o e pe!qu aa e • experimentaçAo e demonstraçAo, com, poder! o Poder. Executivo providen- 5 eonotru .0' de benfeitorias 'ne-
g lO C as: fins instrutivo. e de propaganda dOI clar o aumento do capital CIo Banco - . o ç..
gJ defesa. aanltárlavesetal' e an!- pl'iJlclpio. conservacionistlll. '. Nacional de Crédito Cooperittlvo até o' cecsirlu para ap!lrelhamento da pro-
mal. - d6bro do atual, .desde que as Comls- priedllde rural.
Art. 220. O Ministél10 ,da Agri- Art. 228. As Cornisll6ea Agrárias SOe. AgrArlal Municipais. S!} compro- Art. 244. As concUç6es gerais do
eUltw'a, atravéa seua .ervlçc:is eapeeia- Municipais concederão bol3as' de l'~. metam através a asslnaturndo con- financiamento lIio fixadas pelo Regu-
lizalios, assistirá às corniasões' AgrA- tudos ;lOS agrIcultores e lIlhos de agri-vênlos 'espeCiais 11 subscreverem den~ :amento da Entidade que o eonceder.
rias Municipaia, 'pOsalbllitando-lhes to- cultOrell para a reallzaçio dos CU1'SOS tro do prazo de cluco anos, pelo me- Art. 245 .lI'Icao Poder Exeoutlvo
dCoS OBmeJ,os necessários àexecuçlio mantidos nos Postos Agropecuários, nos metade do referido Aumento, autorizado a· providenciar ,a reforma
de seuare.spect1vol planos lie lIBIiatên- Art. 229. A ComiUlio Estadu31 ou - . . , ... do ,Res.t:lamenta da Carteira Agricola
ela té<:nicll. Territorial, lrnecUatamente após 1nsta~ Art. 237. O Banco Naqlonal de ,crê- e Industrial do' Baneo do Brll8l1 In-
Art. 2.2J.. A Lllv1sãode Proteçlio lada, mediante auxWo .dal Co.mllsõell dlto Cooperativo descentrBllzarã pro- troduzindo normas facllitadoras' dOI
e conservação do Solo do Inatltuto Municipais, elaborar" afarA executar greu!vamente 111alI operaçl!p..l" di&trl- empréstimos agricolas mediante. cU.
Agrário determinara u linhas báBlcl\ll· UDl plano ,cooperativo e8tadualou ter- bUlndo-as no interior por mt.ermédlo lato ;;;"0 de· prazOl e réduçAo das ta.1I
dll'politica conservacionlata ,que de- l'itorial, que compreend.erá. I orlranl· dU. c.ooperatlvall agr(Co.ll18. . ' '''e·'';;.:.oll nor-aS caSIlll.·. "que Inte....a.rlo
vem llcr observadas pelaa, ComiasOa z.çb -e instalaçAo de, cooperatival Art. 283, A UI!lItêncla Ilnanc.e11'a OI J - ' ' ' ' Balo-
Agrárles Municipais. realizada. aS .agrleolal. munlclp:.aJs a rl,iona1l; ser" pre.;tada preferentemente: 'O.ReRUlamento do Banco IU', a ler
Rod.aptaçl!es em. função du pecullari- '1." As cooperatival. sf'rfio milt.1I '1 - .a0l agrlcultorell fixaclOil ~ ter- .~Iado.
da.dAret8• lacaia. de prodUçAo, consUDlo,Vllncl3 e c.róe11to ra nos termo•.desta Lei: '. •. .. PARTE TERCEIRA
222. As Comias6ea Allr4r~a& agropecllirlo. -, '. n -aOl pequenos e mécUOI'.pro~ '. . '. .
~unic1palll, em reilme de coopera 0
a," A cooll.erat1va re,lo::'111,.-llue 1IU- priet6riOS(II. 1.•" e 2.•~ do .m. 14): '. DIIP. osll)lIel Esp.Oi..a ls.r.ia.ali
ç..o com U DtaduaIa ou Terrltorlall, per1ntenderi AlI atividade. dai muni- m .....· emprê1a8 ,181'IC,1a1 •CI ."
,
. ' . ,. ... , "
na. medida du polliblllcladea técnlcuctD&ia, t~i\ lIUI localilaçAo ai O.P!- do'art. U) ,- . " Art. 248. A Unllo I OIJ1:11tadOl'
f fln.ancelras, promoverlo 1evantamen. tal do 'reapecUvo latado ou TerrltO- Ar-t; 238. NeDllum empr~ltlmo Ifrt . (art. 80, Ine!!o. vm conoecldo o de••
OI e e.stUdOI l1erofotollramétrlcOl; _ rio." _ , . ., 'leito IIID qUI.Ja'ouvlda a ODZal;lAo conto 11. 60% (clnql1ent&poreento)
.27_~') Sábado 15 "",","_...-==~D,;"I~,;;.R.;,;IO=D"",P"",;C=O~NC=R=E=S=S=O=NA=C=IO~N~A=L""". "",'(;""S~eço=l=o=TJ==~====~=M~a~io~é1e=19~5=4~
110S fretesd::;s ':::I1,;l;)s qu'micos e fl!r-ldadei11.1corrida !.IO s:ntldo, da rCfor-IPlantas dUI'am 6 _mêses, outns um IVi~amente pelos rumos de uma EIlU·
I
tiL~r.r.;e;; e'.l g'~',""I, nas ES;l'udud de ma. Ma:;. camo (/:5::~1I10S',;J l)1'0bli:ma a,no C alglln,l~S Saop::r,ms. Há os C1~vel retorma agrána. li ngt·lcultul·...
I
1erro ele SUlS l'C;;:"cct;vos Pl'opriecladcs, se a~;'csêntu d.Dl11inado " ....: urna com- períodos cie semeadura. cultivo e co- se tran:formará em um
1'1l:·.::gl'a;{0 únIco. Qttar.eJo o Pl'Odl;-I' pl:"'üdede . ~ntrJllcr.d:t, ta), qv.e. \ em lhelta, fixaaos pela. natUl'eza, bem parte denlr? do al'aSll,
to tl·nIloJl::Jl·'a:.lo j:;ertnlc~r à Comissão Dnando dlí1Culcl,l(k5 mt.~l.mn~vels ao como existem as épocas, de pequena ' munao de parias e talve7. um mun10
lilundo li
talvez um
Aur::'I':'l lVIunlc,prtl ou à Cocpel'atim lêqi.laclOn:lme~to de sun. solLlçao .. Em ltthida~e, p,or iS/lo a perlOdl::idade dõ de rebelados", arr"la as principais dl-
,Ag"lCO!tl, o desconto scrá de 75% (se-I ta~ clrcunstanc.as.,JUs;o S?~ l11d~- ocupa~ties e a ~egl:a, enCluanlo ~ue, llcu!uaCle. pal'~ a .U,' rlwlzao;"~, na .
te,,;a c c.nc;) por c"nt:l' . I gol! a que oonta ,0 lÍ-ve .evar, eti..a n~s glan~ea indu~tlll\S, a~, atlvida:l~s segulllte ordem. "
Art" :Js j, l'lca lnsUtu.clo, em todos C~lTI>,'le4Idade, que tantl:s obstaculos sao, contl,nu,:s, mesei a ílo, lIul'alloe A- Complexidade social e eool1()-
os curses dc grau pl'l1n~rio, o ensino v".n Cl'gu~n?o.". ~plt"aç.j o do il1f>tlu- o dia e ~te nas horas. Cll~~::s da mIca da massa rural; •
· o~-e /j';-'-as de a~rcu'Wra a ser" m:mto l~.Ol'l1MJ~I'. nOIte, POI estas e outlas la_oos, a l3 - Disparldllde QU corullçCJcij de
. . .' 7 ,f ',: '"
I
~~il~st~ad,so ~·'n° arl,il' dO," tel'~eiro' ano, \ Em aná:,ise últim,:!' não, ;p,a;SStL ,de t,écnlca de produção all'rir:ola é me," tl'a7,alho em vãrlai regiÕeS, 'ccológi-
O ~inistél'lo da uma meQ.da semelhante.. lefolma nol suscetivel de melhoram~ntos ao cas
E:';;:'"~ãl'l ~ ~~:'~~;'a n!l3t.ará as p,'o-. eleiteml ou à retorm.. Imatl.C~ll'a. I que a de o?tras arividallai econôlUl" C - .... l'luralldade do reKlmc da ex·
, 1.0:1;0 o o oo';~ , C no Como ,~al é, app.llas. uma .rel'lSaa e Cal, A mdustrla sUllel'a, econÕ!I1lC'a-1 pJorllÇllo da terra;
,ld_nc,-.s n~c,.sár."s pa;:a, qu , 0ta um rêajus,amenw, ,;]lvoluçno slJcial, mente, os empreendImentos l'urals 1J _ Superioridade cultural dos
prazo de d~lS anos a co~,al d~ ~ .. Il. multiplicação das nece:;sidadei, PI'O- porque pode raclonllll~ar, com m!l.ili elnpre!:p.dol'ei sâbre 01 empl'ege(\os;
de pUbll~:J,,,RO desta Le!, ,eja el'CCllt - O'l'ilSSO em SUlllll tornaraJil obsoleto facllidatie CJ trablllh. di,idlndo ali E _ Amorflsmll 4, lentimentos
do o dlSr.OSto neste~r~lg~. p."uC"S J sistema qlle regia,,, impl.'liü"naVl\ a funçõea e' padronilll1lli CJíi PL'or\utoa. ,reivindicatórios do PI'oletarlaQ:J a",n·
Al'L 248. Os .0"e!~5 UoO"' estmtura agrár;ll. Daí nasceu \lm mi- Nã. tem contra Iii., c.m UI1l car,iter IlCcUárlc. onde viSoram, ainda. pode-
atra~é5 de> Instltuto Agr:111?, e d~~ ~o-I cinl desel1tendimen~o. que ae egla- decliivI, OI agenteli cllm'''Jcol e bio·ll·OIGI requicics dI) cl)rl)nelltG;
lnls.so21i Agl':í.r:as, Estadu~ls.! T~~lItt vando criou o "llnfllti) lJl'flifll1te, Oli lóric.. , 1!'000liul f!cl1lciulcc de cré-j F - Multiplicidade da 'reli, dns ,fa.-
ria!s e :,1:tm;Clpals ad..~ta,rao t'. \~~.,~ latos adiantamm-sc, de l!'lllitl ao dl- dlt., pruduz em gran~e, eiclla, prevé llendcl, ,~am o adventu de liitmnt~1i e
lld~tar tcd~s. as pravHlen ,ai n ,cc~,á reito' que OI deve o:1lsclplmar, Ali ne- I Vllumeda produça. e trlnspet·tl. lltlfund!arios;
7
• rias 11~ sent,do. de faclILar ~ !;1ce.n: cessidadessociais rODlpél'arn ~ eatt·u· fàcilmente, OI produl8s manufntu- G:- Diversidade Ilu condiç5es de
t'V:l! li. mstala,ao, no pais. de t1.1dU5 tura agrária, eis C1u,- esta n:l.o l11alli rldCNi". Ylda. e de tl'abalho:
.tr!ss de adubos e fertl1Jzan ,ea em dispunha de meios par~ 11 at,mder, P.demo~ somar, linda, a êSieiele- H - CoexiltênclallOll, processos ri-
geral. , ' . "_ quer qualHatlva qUer qUlntitat:\'a- mmto.ti d~ clU'acterizlçi•. '1 leguin- tlneiroi lO l:ldG do mail' atualizada
p~,'igrafo, untco, . Em caSai. d;- e., m~nte, Há mister., pOl·to.l1t., e upe- tei: neceS5ldade de Il'lIIUenare:n,. em l·e,.lme de mot{)mecanlzaçio Ilgl'icolll;
pemal_ mter:sse ,x;aclonal ou regt~n_al'nas, um aecrlamemo, um Pl'OCCili~ de conliiçõea diipendicEI:i. Ui Pl'oju~OlI 1 - Conflltode Itribuiçõellle~islaa-
I
podera o o In~tlt~to e as Com "~oes síncron~aqtte venha ~aden~lar o l'ltmo 'I~r[c~las, inst:tbilld:<àe de preços, vu entre Oi Eitld~ e a UnHio:
torn~:'em-se aCIonIstas dns cDmp~nl.l,as de desenvolvimento de ambos. ratos, mal.r Intervenção de IntermeclUirloli J -órbita constitucional dos l'e-
que visem explorar ~sse., industl'la, e normas, necessidade~ e direito. I. ~lnlncloSOi, o perecimentJ. a lusên- gimes da prpprledlde e de posse da
ciezde que isto n:io preJUdIque n nor· Onde, 'então. li c0l11pI2xid;\d~? . E:vi- cil de uma orllanl~açiotécnien para terra",
mal execução dcs program~s geral e d~ntemente, não pel·tence 11 reforma orlentllcio da produçso, lliatribuição Apenas em parte concordllmDs ~om
parciais da Relorma .Il.Z:-:'il'la. em si, mas sim â qualidade. 11 es- e venda, , as majorei dlficuldJdes êsse arrolamento efetu:<do pelo Hus-
Ar' 2,19, Os esta!:eieclmentps b~n" pécle, ao tipo de I'CfOl'ma, nu seja, tl'lnaportldoras as dlflCl11dadei de- tre MtUdioso, eil que, as clIusasno-
cãrios part.iculares fic:\m c~l';gados a Iao ,problema. O círculo das ativide.- correntes da vàrlabllidld!! da loca li- mead!s nas letru, El, C, F,.,U e, H, .
I
conceder Cl!1!l!,éstlmOS a3nCOltL,s ., a;,~ rias agrícolas, de um m~do ge~li.l no zcção dn la'louras, • im!astic:dllde não podem ser conSiderndl\S, .c,crr,o en-
um montante nunca ínfel'lor a ~O ,o mundo e em espech:1 cntl'e I11JS, Sl- da oapacidade de pl'Odu<;!í·J. qu~ \.ão traves, propriamente. Até pelo con-
(trlnta uorcento) dos depósitos,. de tua-se no campo do maísirnrjcnítente :se cpmpadece com, as ' varJaçr}eR do trário, de um modo lOera\, facihtam
qUZ1.1~Uer' ntLtureza ou espécie, reall~;~- conservadorismo. Seto;' impel'lmável mercado, não há uma conela(:ão e11- :t instaul'llção da reforma. Assim é
dos na respectiva localidade ou r~glao .às manifestações m~is 'lI'ant;l\d~s daD tre abundânc:a d~ safra e melhOres que a "plul'alidade do regIme de ex-
em qlle o-,1el·ar. eonqttistas sociais, ~o 1':\~'nl'osa e P'lU- precos, ocorrendo, vi.\ de reg.ra, >us- ploração da terra", a "mullini,icidni2
• 1 o Semestrahuc:nte csdn estabe- li\tlnamente se delx:\ envolver (Jeins tamente o Inverso, inexis:e, m:?smo da :íl'ea d8s fazendas" e a "co~:Gstên-
le~im~n;o b!lncário remeterá ao Ir.s-, teias do progresso., empiricamente, um e'U!libl'ío. ml1'e a ela do.• 1'1'0ce~sos rotineiros '10 lano
, t'tu'o ANrà-io uma demonstração de I' A agricultura ocupa nn tábua de oferta e a procurll. o ql1e. pràtlca- do lllais atuallzado1'eglme de .noto
c~ntas p~o~;,ndo que foi dado cump'i- ','alores das fOl'mas de ativichdes 50- mente, impossibilita a parid~de de Imecanização a..-ricola" a,grava, m, o) de·
mM~to a e.oa obri~ac';'o. cials um lugar de destaque e nbsolu- preços, a procura não goza os favo" sequilibrio social, o,ue preC!jJ\l? o
" 2 o' o-'estabpl~c!!nento que se,ne-I t:'lmente singulnr, Qu:moolr:ltllmos Ires da elasticidade, de modo Que o ndvento àa IdéIa e da propa~anda re·
g ~ ; cummir "ésse dispcsitivo lerá dos p~oblelllas que lhe são. afat~s, te· aumento ou diminuição tlo con!umo fe>rmista. São essas ns condições, 1us-
a. nso o· seU funci:mamento, por I mos que, adotar est.r.negliJ especiJal,' independe, dentro de certos limi,es tamante, que dão orb;em ao problem".
~t~sr:te d;as e na re'ncidên:ia, terá sua' temos que emp.'·n:iar. a~'m!ls cspeci- mlnimos, do. baixa ou .alta elos przços, e forçam sua soIucão. Sem elas, não
1.11a, 'as.-'da I fleas .. Nas msnltest.n~o85 clcllcas ,9ue as dificuldades de credito" a dcsnn- há !,roalema agrãrio e, por c~nsefmin.
ca~l~ p;;~nte~ta 'lei ~ntr:?rá em vigor c~racterizam os perioõos da 1~lstaria, culaçfio oficiai, as práticas rolineiriJs, te, não há l2ue se co:rltar ele reCOl'ma,
1 .... dias após a data de '9, OCUpt'lUO trono e já foi maJesta~e, li maior lmpermeabllldade as con- As dlsnarldades, os desajustes e as.
cento e, ,Olte:tta razo dontro do qual princIpalmente ,so.b o reinado fiSlO- qulstas técnicas e multos outros. No Instnbllfdades é que geram e malltêrr.
sua ~ub.1ia5a~'t1~o '~ regula!\1cntará. crático, e jã foi l'~boque, ti~U!'a de que tange ao agricullor, ~ingulal'ida· o desequilíbrio; pn~a elim!nar êste e
a Po er"s{"ccR vo"am-se as dlsposi- menor Importàt;lcla. em diversas ou- des lncol1fudlveis kllharn a sua per- reenconh'or a linha da normalidaj~
.Art. ~ . t €leIO ~ tras época~.
çoes em con r ~.
Sala das Sessoes, em? t"
I
, , ' !sonalidade e a sua vida: conserva- é que se reclamn o remédio refor:uis-
2 de n' aio de No Brasil. aI 'les d.l Início do elelo dorismo ,exacerbado, isolncionlsmü, ta.
industrial. que ainda ntrav~ss'\ esta- insulamento dentro de sua proprie- f>.! 'out!'~ causas, aludidas nasel~-
".~

1954. - CoutlnllO Ca1!Qcan I. glos primádos, a agdcultul'~ ocupava dade e de seus conhecimento, 'com-lmB,'is lelr,as, se,parando-,S,e anuelas d~
lugar de notável .pr,oelnlnencJu, e,m \P,ol'tamento especIfiCo, e men;:aUdado, cunho jUrldico-con:tltucIOn:il., refe-
JUSTIFICAÇÃO tõrno da qual girava o centro das própria talhados pelas Infl'lênc~Js rpm-se àsltuaçéo que caracteriza fi.
CAPiTULO I atenções governamentais, Depois, o ecológicas' e socIais do seu melo fim-. \'ida agrlcola, social e econõn\\C:l. co:m- .:
\!lI núcleo das mesmas desloc'Ju-se para blente 'apêllo àa rotinas e descon· forme tIvemos oportunidade de aludir c
o pnos..!:J4tA AG!lJ. o . os prImeiros passos da inuust.riallza-: flançá para com a técnica, e<1ucação linhas antes. .
1nt' rado por fatores econômicos, çlio, Hoje é, comum atl'ibulr-se a 'Inferior comércio e Indústria em es· No decoreI' desta 1ustlflcac;ão, qual".
· soCíalS~ politiccs, flnanc.lros, técnicoS. culpa da crise que nos asaola '. éSs: táglo absolutamente prlmérlo, 1000.- do abordl'.mos os diversos Ii.n,1Ulos j:e·
jurídicos geográficos educacional.:! e desvio de politica econômica. A ver lísmollcentuado, condiçães higiênicas los qual., se IIpresenta a reforma a~t·
t ntos o'utl'OS apres~ntn-se o proble- dade é que na primeira (lU na se- precárias de n 5 I d a d e demográfieil. ria, Indlnremos OI meios e m·ld..s
~a agrariocomo um dos mais lm- gunda linha da agenda d'lSpI'eocupa- multo baixa, déminlo dos contatos oarll combater e elidir tais diflculda-
· pOl.tantes maIs complexos, mais con- ções _ governamentais, a ag'lculturn primários entre os 'pare:1tes ou com· 1des e, ASl'lm. al}lalnar o campo tle !r.-
t vel'tldo"s e maL~ arredio às uwes- sempre constituiu o eixo de nossa vldra panhelraa mais aehegados em geral cldêncla da reforma.. .
,tfâas dos e5tudi~os. <ie que 4:e 'õtem edc;lnómt;a'l o fte\o ~e nosst' balança devll1-l ao trabalho, mala'r rl'!lstên- Desde logo convém, entretanto, 30-
c:oLheclmmto nos dias que comp em ecomrc o ex er t. ria moral. ,individualismo típico. au- gar por terra as fantasllUl. os tabus,
· a história contempo"ílne~.. Forma um Caracterlstlcas personallsslmas em- I sêncla de traquejo soelal CBplrito as barreiras psicológicas que enclau-
ve~dadelro ama1:sama, cujos fatore~ prestam 'e, agricultura slngularidaaes ,hospitaleiro, baixo n[vel, de c:apac~. suramareforma. lançando-a no pal-
,componentes sotrem pruf\m~aa va marcantes. Como esert!veu, AntOnIO dade mental devido à permanente fll~a co da vld:1 como um personagem lie-
riações em função do espaço e d~ Gonpalves de 01lveim, em "Dll'etr1zesdos elementos mais CI!Il)a~!'!s para os let' 'lu .,desll"reP.'lldor infestaàode
.tempil, de modo q1:!e não é possíve de uma Reforma AgrBria", "não centros. urbanos, p~lea numerosas, sUbve~s(',o m:lterÚII e' moral. Estas li
· se obter um denonnnador COmW~1 q~e pode, SR aumentada (a terra) oudes", quase ausência do espldto de com· outrns, rantn.sma,,~orle8 de Idênt!co ca.
sirva de nódulo de apreciação gelaI truída, nem levada de um lugarpnrapet!ção, Insenslbl1ldade clássica, apn- lIbre são produtos elo desesllêro rea.
sequer em um país, quantom:tis 110 outro"à vontade do homem, com.l os tia política, sedentarismo. c!onãrlo. que nalmposslbllldade de
· mundo. Não obstlu,le, é ~111 pr(J;lem~ outros bens. E' útll, e torna"se carta Encontra raizes em tais condições conter a avalanche reformista, remé·
universal, que tanto, ma:s se or~a vez mais rara nos \'elh05 paises, ou I grande parte dJas dificuldades' que Ee d!a herolco para uma situação herol-
· presente qllanto faz sentir em ca, densas aglomerar;6es humanas, A li· levantam li prossecuçãl) t1areformaca, J~vantam o vêu da mlstlfJcaç/io.
região, em cada, ~tado e no con- mltada. capacidade ,de ,serem modit!- agrária, O próprio meio rural, em cuidadosamente, teoldo pelo teat· da
junto 'de todos, as s~as Inconfwld1- cadas ':011 condições naturais, e a sun suas camadas beneflciada.~ pela re- mentira, da Intriga e do d~svlrtua-
·vela necessidades. quantll1ade flxra determinam, de modo forma nlo apresenta m."lor ~eceptl· mento, Da reforma. constroem um
1 tempo para cá o pro- geral, as suas caracterlsticas. Estª vldade sequer'à Idéia raf'1mllsta.de pel'h'o: e do pel'lgo, fazeln umll amea·
bl De a :m~elhlll' a. 'efol'ma ll.~rlí.l'lla sujeita ao determlnism~ geog1'áflco, modo que olnovimento tendenfe .aça. D~ase modo, as fOrças do Cllnsel'"
ema, dominando a' primeira ilü conjunturas naturais'. Mais adl- alcançá-la se, orl"ln9., em l'e!!ra. na vi\dorlsmo extremado conseguem con·
~~madllve:uta cios grandes proble~ ante diz: "A quantidade. dos produtos cidade. Ademais, erll'ueu-se um lmen- ter o impeto dAS correntes refo~lllado·,
", , a econllmlco-SJcials do muneto in- agrícolas é limitada pelOll elellJentos so tabu em tôrno do, probloma refor- ras, erguendo-lhes dloues pSlcalóll'l·
mr: A .organização das Naçõll.. Uni· mlnews Indispensáveis à vi a, e, mista•. tingindo-o em cbres aliar- cOS dI'! !!1'ande, efeito, Tudo em v.ão.
te o., lhe a1'ençã:) espccitll e per- ainda, pelas condições de espaço e mantes. " O método é até perigoso. Ali 6.;:~\as·
dlIJ de~ca-palses' de todos .~s contl- tempo, muito maIs rlgidtIJ, ou menos Ben-Húr ' R a p o s o (·Dltl~uldada;; 'représaclas, quando se allmentalllem~
.manen . . In4a .não :\ Inauguraram modificáveis 40 que na produçl!o in- par.a" a Reforma A~ári~" .... In "O fontes, parenes, mais, cedo .(lU mais
· nenttes qll:3à prática, jà' ('ogitam de· dustrllll., Olflell, li reduzir. l\ lU'ea des- Observador Econ~mlco' e Financeiro", tarde rnmpem as barra~etl,' e lavam
no errenprlMeltOS e!lIl1emlls 'Inlcla- tlnada acertas culturas, allshn' como fev. de 1952). depois de Acentuar de rold!iol\ or6Drla .. ~I'·"tUr9, rom-
~~:;4~s,sua llPUcaç!iD. HI\ uma ver· rapre8llar a época ~all colheitas. ,u~1lS que "lIeo go\'ê:no nll~ clwer:,hr el- pendo-a em tOda extensli.o 110 In~~é3'
de, apenas, retormá-la.T'rá máximo 1pios para bem l1ustral' aasse~tiva \ Entre nós c problema pouco caml-I que as exigências da quest:lo social
prop05lto lembrar aqUI as palavl'as <lo do renomado m e s t r e . n h o u .. Partmdo do reglllH '.ns,alaC:'J 1IT'['USC'l'r'll fó~se jl'scrldo na "Lex"
.Mln1.stro JOBO C.leofa.'l, quando disse.: I
Constituição Alemã de 1.1. de. til). Colônia, muito bem dClinldo. 1>~.J.
a.sôs-I· a,
SUill'ulla. . d.enOlnin.ac!o "Da Ordem
..As .speranças descabidas e os temo- to de 191D: , c:"sertiva de alguém, se~undo o qual' KC"llóml~a C SUClnt". /,Sf,lm r~~av"
re.s, tambem', ·descabldos, que se p1'3n- .. Art: 155 O pro. "O que o portug'uês vmh<l. I)USC'Ll' r:nl, seu d'Sp~~lth'o ,uwlam,ntaJ:
dem' o. exprcs,são, vêm do tato de ha- prietárlO territo:'lal tem, em fac(l sem duvida, a riqueza, mas, a j lquen "Al't. J15. i\ arrten! econôm;c~
ver um slstenm ViOlento,. além ao SIS- da co.munidade, o dever de Clll-ICJue cu~tusse o.usadiu, não l'lqueza elLe llel'e se.r.. organiZaC'"l conf,o.rme .1~
tema normal de efetuar uma reforma tlVU1' e de el:plornr o sol~. 03 ~ustasse trabalho", passando pcrr.ót:lu principios da iustiça e ns ne<:essi.
a;l'ária. O primeiro é o si,tema dos aumentos de valor que nao to- a Republlca velha~hegamC15 aos di:,s dades da vida nacio~aJ 1e rn~d()
países qt~e são contra qualqller re· Nm devIdos ao trabalho ou a;J!l- presentes sem anotar profr.lldas e m- que •. ;=S:bllit~ n todos' ex!'stêncl:\
f?rma ~grária e que de recente cJ.~os a desp.esa~ ~;v~m apI'ovel- dlcais trallstormaç~es: As DobS 5.'- digllR.JJm'crJ clês~es lin,j[o!. e
tem de razê-la. por melo de Umlt re- tal. à .c?let~vldade. . Inantes lá e aquI sao o e:n:hl'l:;ll't' a glra'ltlda :\ 1llJerclacJ~ r~r""õmjca",
vowç~o tal co.mo aco.nteceu no :;fé· consvitul ç. ao "olonesa de 17 de mar-I cconomia predatória, o extrntlvlsm". Lo"o a. se~Ul:' determinava'
XICO e principalmente na Rússia. O ço de ':9~1: • . a, ausêncla de ,ttaltlUer for;na ele ar.i-, ""Art. "121: Alei promoverá o
sc~:unC1O, o normal, natural e sel.snto . Art. 99. Dada a import~nclal vlaade raclOnahzacln, a devastrlçãLl C:os n'U'Jnro da prodJ;cão e estabeJe.
é .) d~s países que adotam, 1><11' A~sim da terra para 1\ vida da naçao e recursos naturaIS, o bandeiris111'l, e cel'á as conàicões !lo tmh8.1h(l, nll
(1i?z-, uma reforma agrária permanen- do ,Estado, a lei p:lderá sUbm!'ter Idesmata-;ão impi:dcsa e OI.ergS c;(:'ac- cle,Mle e nos' r.ampos, tenio em
te, ISto é, Clue têm s,empre debaixo. da o sou comércl~, 11: cer~as .1'estriço;s·1 tel'lsticas que. emprestllm à _'10S~:l. es- vj,f~ ,a pr~tac7,o r~ci~l rj.1 tru",-
r€vlsâo e lloerf'e'",oamento as relações As .elo detel.nmarao a medida trutura agràlla uma feiçao n~gn' lhador e Coo inter~ss:s econ~t'Tllco!
entre a term e o homem". ." em que o Estaoo tem o dlreit0ltlva. . . do pais. .,
Destaauemos nêsse trecho o tl'in6. de proceder ao resgate torçado Nossos Diplomas Constituclo:1:üs re,
mIO, "normal, natural e sensato" e a
seguir, como alternativa, atentemos
da ,terra e de lhe regular a trans- glstram, a partir' da Carta Polltica
fi!réncla, insplrando·se no prln' dO Império, de 25 de março dt 1824,
•'i' 4:';' O. i~áb~ii"~ 'âg;·;~~i~ .
objeto de regulamentação espe-
se;';'
pàra a reforma vlo:enta. O Hl'a~1l clplo d~ que a estr~tura agrâl'i!I,com l exceção do de 1934 e do atuai, cial, em que sentenderá, quanto
possui tõdas as cond:;ões históricas e da Republlca da Pol0!1la deve ser i uma evolução timlcla, um andar em· possi1'el, ao disnflsto neste ntt:go.
presentes, materin1.s e morais, técnicas fundada sôbre. 4?S umdades agl'l-1 perrado e descllntinuado; que reflete Procurar-se-:\. rixAr o homem \10
e sociais para adotar o processo "~en· colasc:.apazes de apresentar uma ora o domlnio, direto, tranqullo e o:;· campo, ~uiclRr da sua ed'lca':áo
.sato.... Os grandes eventos de noss.:! produçao nOl'mal e constituindo altensivo, .,ora o domínio Indiret.o, dls· rural, e assegurar ao trabalh:lrior
história estão registrados em pngi- propri~dade Individual dos eida- ereto e bem engen'irado das fôrças nal'lonal a lJrefereJncla· na cOloml.
nas vir~ens de sangue. A bandeira do dãos" .. conservadoras nas diversas constl· zação e aproveita:nento das ter•.
pactrismo sempre tremulou no mas- Constituição do R(~lno dos Sérvlos.! tuintes... ., ras J.\úbllcas,
tro das nossas "revoluç/les", com ra· Croatas e Eslovenos, de 28 de junho I A Carta Imperial disp1.:..'lha: § 5.0 A União promoverã, P.I:1
Tas exceç5es. Tivemos a Independêll- 1de 1921: "Art. 179. A inviolabilidade dos cooperaç..o com os Estados 11
ela em um brado, chegamos à Repú. "Art. 42. As relaç/les feudais são direitos civis e politlcos dos cl- oritanlzação de colônias agrl-
bllca dellOls de um paEselo mllltar e conslderadas como juridicamente dadãos brasl1eil'os, que têm por colas, para· onde serão encami-
/Isslm nor diante. A noasa notável abolidas a partir do dia da I1ber- base a liberdade" a segurança In- Dhados OI habitantes de zonas
le!llslad.o trabalhista velo de ctma 'b.ção do domlnlo !strangeiro, Se, d.ivldual e a propriedade, é ga· empobree!das,oue o deseplrelll,
para baixo Isto é, antes de existir, antes desta data, foram cometidas ranUda pela constituição .do imo e os s~m trabalho.
como em OUtl'OS palses, um movimen- injustiças na supressfo das rela· pérlo pela. maneira seguinte:
to comllacto e irredutível, exasperado
e frenético, e até revoucionàr1o• .o IIto
ç/les feudais,. ou em sua trans-
forma~ão em relaçôes do direito
22 -. E' garantido o direito de
propriedade em tÔ?a a sua pleni·
;.ri: .i25: ' ''Í'ô'dô . iira'siieir;; •qUe',
não sendo propriet~,rio rural e
leg1.s1ativo.de uni s6 golpe postou por civil, a lei deve reparar essas In- tude. Se o bem publico legalmen· Urbano, ccupar por dez anos con'
terra qualquer possibilidade de vIa- justIças. Os Kmetes (tchivtchis), te. verificado eJ;:igiro uso e em- tinuos, sem opo$!Qlo nem reco-
lência. A. estrutura social evolucic:- e os cultivadores que trabalham a prêgo da proprIedade do cidadão nhecimento de domlnlo·. alheio,
nau e o ideal foi o grande motor; tlão ten'a em condiçôes idênticas àS será êle previamente indenizado Um trecho de terra até dez hec-
fôra isso, êsse mesmo ideal. exacelba- dos kmetes, são confirmados como t:o valor dela. A lei marcarâ os' tares. tomando·o prOdutivo por
dop~la .fôrçll, traria a revoluç5.o livres proprietá,rlos das terras que casos em que terá, lugar esta seu trabalbo e tendo nêle a, sua
(consoante a fórmula do emérito· ju- detinham, e sem pagamento de 'dnlca exceção, e dará as regras morada, adquirirâ o domlnio do
rlsta Edmol\ll Plcr.ard, segundo a qual indenização alguma serão inlleri- para se determinar a indeniza· solo: nlecJlBnte sentença declara-
1\ revoluç~ é o ideal exaspendo pela tos no reglBtroda propriedade ter- çlio, tória devidamente transcrita;
:fôrca). I rltorlal, Dai para o texto da Carta Magna Art. 126. Serão reduzidos de
No que pese o meridian1.smo dessa Art. 43.. A expropriação das. d~ 1891, no quepclle a modificaçAo clnqllenta por eento os impostos
verdade, grupos .saudosistas. lns!stem l1'andes propriedades territoriais substancial da ess9ncla pol1tlca do que recaiam SObre im6vel rural.
em tumultuar o normal .encamlnha- e sua partilha entre os' que tra- regime, nenhuma alteração, quer evo, de IIrea não supe:'lor a cinqüen-
mento da reforma agrârla. Armam balham a terra serlio reguladas lutlva, quer Involutiva, se processou. ta hectares e de valor atll d~21
a opinião pública com argunl.mtos por 1~1. A lei determinará Igual- E' de se notar, entrctanto, que o pro- . contos de réis, ins~ituido em .bem
falsos, mas bem engendrados, expIo- mente a uatureza da Indenização blema agrário, entre nós, ainda não de fam1l1a.
ram o baixo nlvel mental das musas que será abonada. pelos domlnios havia se manifestado. O art, 73 dessa ....................... ! ..
campesinas, plantam obstâculos em expropriados, Nenhuma indeniza. Lei Suprema estava assim redigido:
todos os caminhos !lue levam il re- çAo será abonada pelos grandes "A constituição assegura abra' 'Art. 139. Tôda emprêsa indus-
forma, Invertem a sinallzação quedommios que pertenceram aos alleiros e a estrangeiros residen· trial ou agrlcola, fora dos cen-
indica o rumo certo, cavam abismos, membros dM antigas dinastias tes no pais a inviolabilidade dos tros eE~olares, e onde tr~balhem
torcem os princíllios, subvertem cs estrangeiras nem pelos que foram direitos concernentes à· liberdade, mais de cinqüenta pe~soaa, per-
fins ". Em resultado obtêm a con- doados a terceiros pela àUmlna· • segurança individual e. à pro· fazendo estas e os seus filhos.
f11são e o eterno adiamento da saIu- çlo \ estrangeira, . priedade, nos têrmos seguintes: pelo menos dez analfa1:tetos, será
ção do problema, Realizamo "!la- O povoamento se farâ de prt- fi 17, O direito de propriedade obriga,la a lhes prollorctonar en-
nha perde" já que adiando ganhnm ferêncla sob os cuidados de co· mantém·se em tõda a sua pleni. Bino p!'lmário gratuito",
tempo, mas perdem na intensidade operativas de povoamento livre- tude, salvo s desapropriaçllo por Tomando como nódulo de aprecia-
do movimento reivindicatório, que se mente organizadas, cuidando-se necessidade, ou utilidade pUbU· ção a Carta de 1891, reformada em
avoluma "pari passu" com a agra- de que os colonos seSam dotados ca mediante Indenizaçlo prévia". 1926, temos que o· Diploma de 19~·1
váção da crise,arma superior dos de meios indiBpenaaveis ao su· Aretorma constltucíonal de 1926 registrou verdadeira revoluçllo, no
l'eformistas., '. cesso da produçlo.Quando dO neste aspecto, Ilmitou·sea repetlr melhor sentido do' têrmo, attavés
No Brasil, à conta dêstes e de ou- povoamento e da partilha das agora no art. 72, conservando o mes· in1lmeros preceitos, principalmente
tros fatores, a reforma agréria· está. terras expropriadas, a preferênr-ia mo n1lmero do parâgrafo,o .dispo. daquêles reunidos .sob o titulo .. Da
em gritante atraso. ,No campo, \i- deverá ser dada aos soldados que sitivoconslgnado em 1891, ou sela, Ordem EC:lnOmlca e Social", Em
vemos em pleno regime de explora. combateram para a libertação dos involuimos, Tal regressAo se d.t:L1 ti! sentido R"!OlutlJ, abandonando o
ção feudal da terra. ,O eminente lérvios croatas e eslovenos e ~uas que, jâ existindo o problema I1gráriO, campo dOl'elativismo, espelhava, sim-
jur1.sta B. Mlrkine-auetzévitch - famllias . A lei determinara o freneticamente agitado no mundo plesmente, a' tendên~la geral da épo-
(Les Nouvellea Tendences du Droit mâximo' da. propriedade territo- todo, por influência. do c:lIma SOCIal ca. Inspirara-se, fundamentalmente,
Constitutionej) depol$ da prlmeira- rlal bem",como 011 casos em que criado pela guerra, não poderlamoe na Constituição de . Veimar, honroso·
grande guerra (1914-18) escreveu: um mínimo de terra não poderá encarâ~lo e enfrentá-lo sem _um.'\ Dl'· paradigma que consagrava, &. dian-
"As prlvaçõesecon6micas dos 'mos ser alienado". . ma. de estirpe constitucional, teira de diversos outros Estatutos
de guerra e a experiência da revo- . . _ europeur, preceitos de natureza eco-
I'lQl!.o russa apresentam o problema De um modo geral, todos os pal3es, A Constitulçao de 1934, duplamente nômico-soeiJls avançados, em a,ten-
social Cm tMaa sua plenitude. Como 110 perlodo que se seguiu ao térmll1.0 pressionada por circunstâncias naeio- dimento a um lncontrolãvel movi-
veremos mais adiante, por~m: desrle da guerra 14,18, cuidaram do proble- nais e internacionais,. nã~. poderia mento reivlndlcat6rlo,jll. de bandei-
já assinalamos a questão agrária to- ma agrário, so1) o guante da questl\.O permaneoer indiferente a· agitado' ras e armas desfraldadas, que m1-
mou a atenção de todos os a!lto:'es social, que aflorava à flOr da pele (ll\ problemas, que jâ sacudiam os, ali· navaas bases dlls ,,",stltulções pol!-
das novas Constituições, e traços des-, opinião pública, através .constantes cerces de nosso edifício l!ocial. Con- tico·juridicas da Europa e do Mun-
sa preocupação acham·se. em diver- s1.stemáticas e .neurastênlcas maulfes· servando o mesmoemmciado geral ~D •.
sos textos constitucionais e nas quais tações. De então paracá,cuidou-se, ref.erente aos direitos e !arantil1s In· A soc1al democracia ocupara o qua.
se encontram novas formas de 1I- tlo somente, do desenvolvimento e dividua.1B <art, 113), modificou, atuEI' dro constitucional brasileiro, O. Es.
mitaçãodo direito de propriedade. aperfeiçoamento dl}s soluçlies apresen- llzando, o texto do inciso disciplina- tado de ,direito, ollerando com. dila-
o que corresponde ao interêssepoll- tadas as quais passaram e pa&s:\m dor da garantia do direito de proprle. tada margem Intervencionlsta, Ins-
tlco de resolver, o. mais depressa poM- por ' 'substanciais alteraçlles neStM dade: ~17, -E' garanticlo o direito talara seus alicerces em nossa Repú-.
sivel, o problema agrárlo.- Esta !l- tempos .que se seguiram ao grande de -propriedade; que nllo poderA- ser blica federatlva.._
mitação nllo se produz por M:lBQ,. segúndo conflltomundlal. No último exercido contra o Interesse social ou Em :,-\'l7, nllo obstante o dltatu.
A própria vida exige dos novos go- triIitênio a maioria dos palses cIvlli- coletivo,na forma !lUii a lei deter. rlallamo que preBidlu a confecçlo· dlJ
vemos a consolidação rll.pida do Es-. zadosexperimentou a apl1caçAodas minar. A desapropriaç9.'o por necel· DlplC!maConstltuclonal, no que se re.
tado, e. ·a reforma, agrérlai in..ttodu-I idéias reformistas no.. seto.r agric,)fa: sidade ou utUidade.. PÚbl1.ea far-se-6 :fere ao problema_ agrário, elpeclfi.
zindo uma lImitaç~ do direito de deste rol fazem parte palses novos e nOl têrmOll da lei, mediante prévia camen'e, realstrou-se um recuo. As
propriedade, devia figurar igua1men- velhol, paises densa e escassamente e justa. Indenilaçlo.. ,ti preocupaçl!es BllCia1a trabalhistas, per.
te n.as COllStltuiÇ/lel.. da Europa de povoados, paisel democritlcole -dlt"., As maiores conquiltal; porém, \lI. tinentes aOI t.rabalhadoreaurbanoll,
após guerra."; Vejamo,s alguns eXr.'m-ttorials,comunistase,falclataa, . . nham conslsnadas num titulo novo, monopo1!lou lIIa atenç(o;. a consc.
2732 SlShdo 15 OIARIO DO eONORESSO NACIONAL (Seção I) Maio de 1954
.....
qü:;r.cia·fol o des~uldo no .set~'.' d2~1 Art. 168 Uma anâllse eulc1~l1osa revela 0.,1 gens, tornou. Indispensável a crla~ão
1r'~tlttllçé::1!> rurais. IH - as empresas Intlustr1l1lS, <l0- estudlo~{), que, justamente ai se ICler.·1 de todo um a'Jarell1amento econôrni-
. l:)ob a l'llí;l',ca "Des Dil'eltcs e fia. I,,"e;·~:a.s e azr:colas. cr.1 que trat)·l- tmca. a causa primeira respons!tvel co: estrades de rodagem, estradas
rant.~~ rnr':v 1cl'1a.s'·, p:'eceltl'!\'/a G I:r:rm maIs ae ceDI pessoas, são obr!, IH'la forma<;lioe manutençtlo de um I de feno e o aparecImento de núcleos
art. 122 - "A CJII~""UI. aO K5ser.ura I ;" ~~S a mameI' el1s,no primarlo gro .. ~ros.~ocintu,lio de· resistência à re· demográficos, com ",s serviços de r.a-
aCll t;r:,~l!0;rcs e est,·an·-~ll';;s 1'0;;;- i ,tIl"o para 05 SeUS S~l'vhlores ~ O;, !cl'ma agrária. O regime feudal criou, I tureza sLdo-econômico para aten-
dentEs no pai~, () clil'c'to à liGerdadt;, I :11)1~3 d;s~8:;" 11 SUa imagem e semdhan~a, U'''a tier às nece.ssidad~; das populações".
it. s.e':.ll.l':n~~:l. lll'.\i'!ic!.uale .L .rJrOP'·IC. I • I::cS::tCRlluo-se êsses pre~21t. os, 01"1 TIl.C. n.t.·aHdade feudal, da q,ual a ",0SS'l.1 OS centros da produção tornaram. -
c\ac'? I'~S t~"!'::Og ~e"U'nt2~". Ct'~O in, I(l"nant;o-cs e C~GTJ2namlo'os me· nC:luloç"o rural é perene trib.utar!', se vc:l1adeil'ame"1te nômades. I
ci50 H, m~dir;rf.rio ":e'a Lei C~!'Is+i' Idiante normas SU!llemental'es e. com- ;,!!, an~li.sc última, todos os mnlt!~ r. Ilusão de <:ue a alta produtlvida"~
A
tt,.~lcl1"l n' 5, de 10 ele mo.l':;o da jl!ementnr~s, teremos a base funda- defrltos flue perturbam a estrut'll',t da ten'a compensa, oom vantageru.,
19~2, rezava: "Och,:el~o d~ ):roprle- men:al de t:ma. I'eforma ag-râl'la O n"l'arla naeional encon~rllm em talos inconvcniente.s do distanclo.men-
d:!d". s?ho li dC~'.I1'·::lpl':aG::'() por ne- me~mD o~ol'rltio etn lt34. Este Esta.1f:tlo o seu berço ori~n[,rlo. P'Ir lI;SO! to dos me~cado.s oons\!midores e cor-
{:C~Sid~~d~. ou ,UI..tit1?d.,(;' OUb. lim.t, nlf~" ~uto t2\'e vlda e:;tr~~!'d1?~i'1am.~entc ..11~~mo Q.ue 11 rerorrn.,.3..' agrâI'l.n nã.' , l'~sl=ondentes ,t!'ans p or.te8, alimenta.
1l!~I"e Il'do\1i::a~ão orévia, (lU "'hi. r.urta, dc modo que se Justlf,ca a llil" ',asse de um conjunto de medj(jas ê:.se exército sedento de tcrras vil'-
p!JtcEe prev;sta 1'" ~ 2." d' Bl-t. lÕü. 1;'~g'Uhmen~a,:.o da, norlnas aludidas. que t3m nor fim n eltm\nacão do "e- Ipns. Dai o paradoxo, comUmente
~ S?l1 C1!J'~.~-:'~ e os '~'.'s limites se'I~ .1al ns.-o aC01!-tecc com o Diploma· VI, 'lime feudal. s'l.1:st'tuindn-o.. po.r .r'lr-I
rca os defll"'.do5 nr~ leIS Que lhe ,'c-' genta. qt:e jã entra em EDU oitavD nlas atllallzada.s de exploraçao tllt porte e do transporte sem pl'oduçao.
encontrado da prildu,ão sem tra?s-
gl"arem o (,.'(el'c!<:lo". I mo (l'3 vid:'!. E no entanto, a retorm1 terra. Para Uma ilustração mais objeth'a
Nto Clwíttu.. "Da OJ'ct!c'm E(mll~mi· 'JerDl:1.ntce retida 110 circulo da letr'l
I tleste ftn~lo seria lnt~ress~nte M- d2ssa ass~:tiva, tomemos doisexem-
Ch", .com. m"Jor. e.sppcificaç§.o. cU!- ,·'o!'.s~itl!cional, l·eg.:Str~n:lo-se, a1Jenan tal'. um as.p.erto que .muito llt:stra .)~ pios concretcs:
d~ lInicamen~e. do uso capião cspe·. no t:rr2rlO ~a Icgís!o~:', ordinál'lR, er,noscs maleficios ccaslc.nados oe~.)· e o norte do Paraná.
o va.le do par.aiba
O DlaglUfI-
ClA\' no prt. lAS algllmas tentativas louváveIs, por.5111, dom!nlo faudall~ta em r,Oda a e:.te'l· co e 'lend[lrio vale,notánl traço de
No I'eo;íme ele 1937 o problema rl1· lomcletameote frustadas,. ~,,(\ de nos~o orgamsmo econOmlc') unIão entre nsduas maiores -capl~
rul foi sl'.pe!ado pelo pl'oblema urba· Afrânio de Carvalho, jUztltlcanc!o Nilo temoS técnica agrícola, Os orn- tais b~asileira.s, após ser e:c:plo~ado
no. r,lnditt·~~ a estrutt1ra e~or.Omi~()- 1 ~~u !\:1,;e-?r·ojeto de lei a~árla, t.eve cessos que aInda hoje dominam " até à. exaustão, em regime de econo-
t\or:lnl, dE'st'\t'anoo-se a plirte urba-I 'Jport.ul1id:lde c!~ acentuar: "conquol'- l(l~!a hVOUrll são. com mlntmas 11"", mia extrativa e pelas mãos da ',flre
M, para efeito de tratamento llovt.:r- ~D mUlto se haja falado e esc~lt,) r.if(c9~iies, o~ mesmos importados da agrloulture", foi relegado ao ab:mdo-
n3.m~!1t31. . no paIs, nestes últimos tempos, em Ellrn"a, via Portugal, que aqui for~r.' no de assalto pela pecuária exten-
A C~n5tltul,,~o de 15 de tet~mbr" t~~!,-~t!a m~térla, 'essa cont~bulção ~pllcartos ao sabor do improviso (' siva. 'Em conseqüência, todo o apa-
c'le 1946. !lO assunta em feco, reto,- \:.eJo seu tom vago e indefinido, B1l2' so1: os cuidados do emoirismo, At" relhament:J econômico,· que se cons·
nou a 1934. perfilhando a d()lttrin~ :I~$ denuncIa tlma. brilhante, mas m· t,o.1e nAo atinamos, 011 melhor, 1l3.~ trulu e depois se aperl'eiçoou, para
acertad!!, O, problema agrário, sa- fecunda curiosidade Intelectual ;..:ola ~\lisernos en"er~ar a.s d!fel'en~as sU':l~·· atender o seu ciclo de esplendor, :ii
erl~!eH1'J emn. voltou a mc!'eccr o reforma, cuIa benemer;!ncla se exalta ..anelais I' lrretlutlveis Due vão do P-!l- .se encontra alquebraDo e deficitário.
tlC.~'lelO do legislador constituinte. a priorl, sem se saber bem ao cert~ mil eurooeu, tem'lera:\o. para o bra Não há carga, porque não há pro-
Com fel!cldade, precisão e senso dc I:m Que ela vai consistir..... . ~l!eiro, tro!,lcal. Por isso é que ora· dução. Não há. pl'odução porque
oportunlda.dp. foram escandidos os
I
Disto tudo deduz-se que nosso \•• ,,'cprr>clI Uma lavoura orientada 00. há exaustão e há exaustão porque não
te"to~ .dis.el.nliD'Idores d.a politlcll iPslador c:mstltulnte ainda tem ~ido !lltstodcs desajusta.dO.S' E' a mental: há téCnic.a agricola, que s.. e .resolve no
fi!ttãria. A dívida,. crngrltante atra· mais corajoso e mais. compreens)\-o dade feudal. o!ld~ vleeja. com IUK\I· trinõmlo, proteção, conservação e re-
so desde o término da primeira guer- de nossa.s 'reals necesSIdades .do qlll! riante sun~uosidade, n mais empedel cuperaçáo do solo,
rll mun:l:al. cuja prome.ssa de paga- o· le~islador comum. nldo esplrlto conservador, Na valorosa região norte-pnranllen-
mento fêra tão cem equacionada em Matéria que mantem contato intimo . se orocedermos a \IIlla decanta,Do" se o fenômeno é InverllO. ÀS. ter·
1934, volta a ser ltlIIplalllente reco- com o direito de propriedade, ll!ll'a das dJtlculdades que se erguem à ras 11Qvas, ricas etn recursos natu·
nhec!da pelo rnstrumellto SUn!'emo que pudesse evoluclonar teria q'.I~, mareha da reforma a"rãrla, vamOlo rais, permitem colheita.s fabulosas. A
de 19?5, Inclusive juros de mora. prellm1nar e bàsleamente, ser Ins~- encontrar um reslduo Igual ao tê:- Produçá,? s()fr~ de gig~tismo, Mas,
Cumpre esquem. atlzar. a. forma de seu rina no tex.to da da Lei Suprema. Isso Imln.o de. cada operaçãoo•. ràcl1men~t a CQnqUlS.ta desse. rlncao data de o.n-
pa~amento através um esquema Idô- foi feito. A porta constitucIonal p.~ta identlficâvel~ teudal!..<!1lo. Eis o rj,,: tem. e, em conseqüência, não hã a.pa-
ne!! e exeqllível. aJ)erta. O problema dia a dia ganha nomlnador comum. Eis a "causa ca,,- relhamento econôm!co necessãrio e
DêsteDip!om~ reterem-se ao prto. Imais eorpo, .sedenunclando através sarum". Eis o prlnc!plo de· todos '" ba.stante para allccrçar o desenvol-
blema rural, com mais estreita re- necessidades múltlpla.s e Incontrlllá· pl'lnc!pios. Em sua ~ama deparar,- vimento vertiginoso dessa civl1ização.
Iação de causa e efeito os segUin- lIelll. . . mos Inclusive as chamadas barreiru O homem planta e a terra dá. com
tes dispositivos: . , Enquanto Isto, o BrallU,.contorme o5Icol~glcas. tão mais sérias" e re.~I8- prodigalidade, mas a produção sofre
Art; 141 ,. ~ acentua Ro:!s, "est!\ pagando um trl- ~ntes qua.nto mais bem flncadaa €a um e.\Itrangulamento incontrolável pela
§ 16 E' garantido-ã direito de pro. buto mUito pese.l1o com a demora l!m !:lo as rll!zes fendals. falta de meios transportadores.
"r>riedade, salvo ocaso de de&apro.,eatabelecer prlnciplos econOtnICOS ·Constitui lã um lugar comum ~ Jã se vê, portanto que a assertiva
prlaeão -Por necessidade ou utllidade acertados, quanto à sua rIqueza. prln- afirmativa de que o B1'asU não pr,=", antes alUdida, de qÍle o. Braall, . por
pública, ou por int~rêsse soaial. me; clral, que é a agricultura". . c!sa de reforma B~ârIa, desde li.u~ possuir um opulento patrimônio em
.diante prévia e justa lndl<nização em Domina o arcabouQo do sistema r~o apresenta problema a!l1'irlo, :la~'" terras, não necessita de reforma agrã-
dinheiro. a rãrio nacional um conjunto hirto p a elCtens!lo de seu terrltór1o. Enquan t... ria, carece de fundamento.
Art. 145. A ordem -econômica deve o~cleto d. normas costumeiras e lo. terras virgens reclamB:rem oamamv. Américo Barreira (~cdo Rural e
ser organizada c~nforme os tlrlociploS gals de - natureza prevalentem~n'te d~ dbraçoagricola'lvI~~em, sferá 9.b Reforma Agrária, in uRevlata do ser·
da justiça soelal, COnciliando a llber. feudal A vida do campo ainda n~o sur o pensar em at arte re ormlst~, viço Público - junho de 1953) com
dade de Iniciativa com a .valJrização consesUlU se libertar do sêcull) par.. pois. -dê~ie modod se êrtart crlr111 muita proprledade alertou: "E' pa·
, do traba.lho humano. aado .ao qual direta ou Indireta-- l'm prlo {e1tr.n 0fDlse e n? elx,s." cW~o que re.orma agrârla não é. pura
, . " t é · fi I p~er • lI' () 1'9 r. oc no.é a o por pr.no C·.I) • e sunplesmente dar terra a qUI;lJ1
.Art. 146, A União poderã, me- mente, se man me. -s_- . J;c.r .finalidade. Para tanto 'demoru- não a ua 'E' dar terra a uem
~;ante lei especial, Intervir no domt,! dizer, evocar~o o~brl~~~~ies :em~~~~' l'ar. basta' atentar para a quc3~fi'" queira rsspossâ trabalhá-la e em qoon-
....0 econômico e monopollzar deter- quP a sua n ang , o ' , c!o transporte,· que entre nOs dew,,· ai' .d t" di,'
mlnllda Indústria ou atiVidade, A In- que a sua pureza se mantem gr!Ç!1fi penha 'Papel de decisiva Importâncl" çoes.e ll'ar e a os seus pt oven·
tervenção terá. por base o lnterêllse 110 cinto de eastldade, que o conslll'- A lavoura itinerante crlaprobl~'tIq~ tll.'i, el~van,~o ~ indlces de produção
públlco e por llmlte OS direitos fun; w:lor,smo lhe co:oeou, Nilo foi 1)()! trl!lISPortadcres 'da mslor gravlda1-'l ~.cons mo, . "omo v€remos em ou-
clamentals assegurados. nesta conatl-. menos que o em1':lente Deputado 'NeRo Ve;amos como se pronunciou o C()I1 o'á ~aPlt!Uo'é· r.formar dialdelrstrutJ.!:a
tUl~ão . tor Duarte, em seu Interessante livro, relho Nacional -de Economia .atr~lé~ a~ I' a nao ,apenas, . v . e .....•
Art: 147. o uso da praprledad~ "Reforma Agrárla",que deveria ser ~. "Exooslção Geral da Situação Ec) tr.Du',: a propriedade. No mãxlmo,
será condicionado ao bem-estar. ao~ dedicado Uaos que têm o ~;ntlc1o ooê- nllmicâ do ·Bra!U", relatório de 195~' em c~rrs e det\e~inad~ setores, essa.
cla!. . A :el poderão com ob$2rvAncla tle,) d'.! erer e reaUzal'... , eScrevell: 11))6s aflnnar que -as dificuldades em ope aç o cOIls t.. um os":eios ue
do di.s~osto no ll't. 141, § 16, promo- "A propriedade agrlcola .no Bras!l (lue se debate a BlZI'icnltura naclonlll se an9amao pl1!a atina . OS f ns 1 a
ver a justa distribuição da. proprie- ceu sob o· ~eglme feunal eVJv'! têm SUllS raizes profunêias no mo.\:) ~etof~a.svid que ~m1amplo.s I~ perii-
dade, com igual oportunidade para nessa. tradição. E mais .adlant~ .. por que se processou a oeupacllo ec:!· en esir d a e~on ea soc e -
toclos, .. . . '. "Tem se dlseutldo sÔbre oregtm,e nemlca do territórIo", acentua P'D nan~e a o pa •
Art. 156. A lei facllltarã a fixa. teudaldo BraEll. Houve quem tlE ontro tópico: "Mas. 118 colheitas ab!!',. O ·Brasil retrata, nll.'i dIas que
cão do homem no campo, estabeleceIl. nC!!,lI3Se a -própria historlcldade. C"Ol') dantes dos·' pr1mclrOll anos, a!lós , correm, segundo atestam '05 m a I s
da. planos de COlonização e de apro" Rllberto S.lmo~en, nesse excelente U: derrUbada, seguiram-se de -perto sa- culc;ia.doaos estudos, um caso ti.pico
veltamento d:!S terras públlca.s. Para VI'C a~eê. a História' EConOmlca d .. fra.s .cada vez menores, pela rálll:l\ de economia em expansão, maIS de.
ê.sse fim serao prete,'idos os naclo- lIras11 , e para cuja oplnlllo devpm exaustão da fertl1!dade natural :l11. sordenacta do que·o normal nessas
na1.~ e, dentre êles, os habitantes C13l1 ter 1nf1uenclado certos Illl;>ectos \!II) solo, Que as chuvas llxlvlavam. A 1!\'- elrcunstl\ncla.s, prêsa de crises tão
zonas empobrecidas e 08 desempre. laclos de inversão de 'capitals próprios norAncla dos lavradorlls e o exemp!c, periódicas que chegam. a dar a Im-
gados. da emp~sa moderna, Não hã. fato. do lnd1gena determinavam o ab8.".' pressão de permanência, onde todos
• . que deva.· ser mais Indiscutldo, quer dono. da terra que apresent'l.va 1IIn~1S os recursos são reclamados' e convo~
• 1. Os. Estados asse~ral-§.o. nos se I!l.'care o feulallsmo sob o a~pe:tJ de eSllotamento,. e nOVAS derruba 'ta! .·cOOos para ntender o progressivo,
P1ossetlrohs de terras devolutas, qUe ne- polit'co, jurldlco ou econÔmico • S' faziam atrâs do humus d.sgle,,'" qualitativa e quantltativamente con-
III . en am morada habitual prefe·· . -. ' . ·1 '; . '. I t . .. ,
,.ênoia-. para aqulslção até vinte Realmente, o ilustrado. e saud·)t'1J nova.s. A lavoura se tornou tm~rante ·sumo· n emo e as_neeessidades cres·
;.Cinco. hectares .8 h~torlador e economlstll bandeirqute sempre· à busca .de maior ubertiade centes de exportaçao. Caracteriza a
. . • '. nfi.D foi feliz em suas npreciaçoes no E foi assim que se .estendeu a nossa Situação Interna um" bem denuncia•
. , ,...... que diz reSllelto à origem edesenvo~. 8 ~rtolllturD·..,., num processo que 'll!!- da tendênola, de âmbito ~geral, _Da
I. ~.' Todo aquêle que, não sendo vlmento .das·. formas de· propriedade da não e~t§. findo,· e .de que ~lImlJll sentido de melhorIa· do padrão de
proprtetll.."1O rural nem u~banl\, ocupar. rurlll, . Trllnsplantando da. Europa, esPectador~ no Paran!, em ?,{~t()· vida das dIversas olassespopulares.
pQl'dez anos Inlnterru.ptoa, sem 01'0, onde jA caminhava arqueJante,.bPm Orosso e Galãs, onde estilo ~endo. anl· Há mais consciência' social e melhol
alllAo nem reconhecimento de doint- próximo do tllmulo. enfiou raIZes prc- oul1adas .Illl 6ltlmas ln'Bndes re~ervlUl cUma para sua formação e desenvol.
nlo alheia, trecho de terra nlo supe- fundas neSlle reeeptAculo magnltlco,tlorestals do centro·sul dOll afa:. '. vlmento, O.lmpaeto produz\.do 11(
rtor a. vInte e cinco h·ectares, toma:- (I Gigante desconhecido, .. e até .ho.,e . . CAPiTULO lI· .. eampo s6clo-eeonem1co pela Incldên·
. do-o produtivo nor seu trabalho. e J:oi razlloe favor de uma sérle de . RÁRÍA cia das causas e consequênclas da
tmdonele lua mOl'ada, adqUlrtr.Jhe.' condições peeuUares; mantém·se, !lUl . AiEFOIIJIA AO . . . 6ltlma' guerra .exlgiu e· .contlnua exi•
.1. a·.proprledade,medlante~entença leuI· .prlnclpIOlbA.leOl, o .mtem1 .A dnataçf.a das Arena agrícolas. em gindoo ,vertiginoso aperfelçollmj!ntl
:dectarllt6rl.lldevtdamente trtinaerlls.' feud~. .. . . .... ' eonseqüêncla da busca de terras. vir· dna técnlcaspe produç§.o. A eCllno,
........
f""::"':':" t.
I .,
Sábado 15 DIARIO DOCONCRESSONACIONAL (Seçll.o I) Maio ~e 1954 2783
~=="="';;"=="~=,"="..,.."..,.".,,.,....--,,.-..,!!!!!!,,!~~~ .....~";;";"' ...~~=~,..,..,,!,!!!!!=~~-,;,,,--~~~=~--.,....,~--,---~
mia coletiva superou, detlnitivamente,
a economia. Individualista. O direito e solução do prolJlema. agráno.
I
a resposta· seria: é o equaclonamento \ gulr, sUllteuta a sezuinte 4etlniçã,u: clico. Jam"is wna.ei áe l'cfül"mB,
"a~iOl'll,a l'''l·'U'.U, VJr cOIlllf,qlimcla, agl'á.ria deixou lia enCOU"'UI· l, CI!Ir~
'Publlciza-se enriquecendo-se de SUIla- que ... cultivam". . segunllo o moeieldo conceito e I.llnil e a ll~iv1d::.;Ie de suacultlua e ex-
tâncla social. As '!lnllas sllogisti- Entretanto, dada a sin;ular comple. 'l'"~,\;.I'U'l.ll'U~aO tia socl(iacu~. a~'l·.il'.a t>IOl'aç~o isen~ns de t;m uctel'm.nado
cas do .edlficio social, culdndosa e cal- xidadc que a pe.rso.niflcn. como js tiVt- tendo com" finalidade .a"~IU1'11a.l' 111 sis.';ema jU1'idico qualquer' E ClJnl0 ela
mamente assentadas pelos estetas mos oportunidade de aludir, no capl· cota-parte da renda social-llgricola surge ou ll'I")lIl>~,' COIU ou S~m U lm-
de uma geração que conheceu a tulo ant~rlor. e a todo plUiSO ],l'al'emos que vai 11co.r ~1lI podei' dos ~0,OI'~~ I peta tia l'cvoiu::ão, para reh;, ....<l·
paz. estão sendo vlol~ntamente sa- à tona, demallda análise e considera- "tê então men~s lavorecidos. dcs~a s',: :'rincipias em que sc estc;am imtl-
II

cudidas pelos novos prmclplos. de um ções mais profunda~. cledade: pequenos p:'oprietárlOs rtll· ru:ÇÕ2S j ,'ridic~s da. t~r;'a agr cola,
munào novo,tempel'ado em ferro João Cleofas, proclama: "Refol'ma Cieiros, parceIros, trabunadore~ assa- guarda o nome q"c melhal' alZ do s~u
II

e fego, que 'exige, com a fôrça b!u~ agrária € Ullla C"Apresõão vaóa. mui~o l:&d~d~s, etc: ... to, ' " pro~ôs~to-l'e!'o:'l:llFt agrar!a ~ 4J Que, é',
tal da rcalldade, a mudança est1'u, usada, poucas \'êz~s definld~ e ta~ve~ Glovamü "Mral'a, ajusta-lhe o ~e,,1 Lei. Agl'ál'la não é.. expressa0 'dol:~a
tural do arcabouço que abarca e con· mesmo poucas V~7.es compreendldl\ gumte conceltu. "c o COUJUlltO lia:, I ou .11,,011 llal'a s;gndlCaro flUi qu~ se
tém as relações humanas., A ol'dem Uns a mencionam como se fosse R Pl'oviuências legisllltlvlIsdcstlmtdas .... tem em vIsta. Aill'üa qUe 5~1ll i,:;l~­
rn
social individualista treme em seus cUl.'a para todos os males do BI'RSil ~ luadUltar. co. cará.ter oorJgatOrlO, ai
sentar os. l'lf;o.I.'es. de. uma têCI1K.D ter-.
nlictl'ces. Há. um desequilibrlo gene- outro~ a descrevem como se fôSSe um lÚstl'I;JUIÇ"O c.u Ulio d" ter.'" 110 in~,,- m:nológlca pel'lclta, a Oait!VI'rt "l'e-
ralizada, que se aq;l'ava pela interven- flagelo social. Em si mesma como ex- l'esse do agl'lcultur". l'om1a" " a que melhor se presta, 11
ção de fatores vários e variados, ora pressão. ela significa apenas a neces. Cavalcant. tlt t.;un <Ilha, l'l:fel'ln:1o-~e i a qu emclh?r d~flnc, o fato l1eslgnado.
naturais, ora artificiais, êstes por sl..ade de rever e corrigir as relacões a essa defmlção, tacha~a "strlc!.CJ Todo conceIto e t>Cl'lgoso, (':5 um U1<)-
obra e desgraça de governos desgo- entre a terrll de wn pais e os cidadáos ~el.su", ja quc ~llCal'a, aiJ~l1ns, u lIj_I1',smuque bo~a oh favores U~ tr..nete
v~rnados. As variações na equa- 'leI. a cultivam'·. p'ccto pol1ucO-jUl'Id1co, tiCIXllll(lo llo pre~,;glO entrc c.entlstas, eSrl'l'Ol'CS,
ç~o da procura processam-se em .fun- Kão. são pouces os que· perfilhl1n1 mal·ger.~ os ll,\;pecLos llm'lan:.JS 'e S·OC1UI.. jUl'lS.as, e Ollt:'os da mesma e~tllT'~.
çao de v~lores co~plet~mente dlver- essa mancira de pensar; a reform", Nlsto há el'l'o. ci.e. apl'CCIUçac.. lJ <:.lh- Quando a matel'la pal'a a '1110.1 se lie:e
sos ~aqueles, que lnfOlmam. 011 r~s- I:-ara êles, é algo nebuloso. lillhas semi. celto de O. CRI'l'anl, no qUe pt.sc st:r c:J~fecClOlla1' as roupagens ~unc~l~llals,
pecti,os, corlespondel1tes na equ~ç~o .lllPagada~. contOrno pouco nftido, ql1ase omlssp, oU meli10r,·l.l111 tant{o est;:c1llO, aplesclltn caractcrlstlCas de goI'ande e
I
do sUl?r.mento de. b.ens econOmlcos'lmpe~cepti\'eL Ela existe, atua, mas bitolado, não cllega a tanto d.e t!IlqneCU1' avantajada COlnJ1lel:ldad~. comu SOl
Os primeIros S?ble aprescntarem-se não tem forma definida. E' a le:"ulosn. o ângulo soclal do prOblema, Pal'lJ acontecer. no caso ~a relormu agrar'a,
I
eom sinal POSltlVO, mostra.m-se for- ql!~ s':' após lono;o resfl'lamento,. êste. comprovar estll ahl'll1açao casta. fixaI' aqu~le blocardo aaqull'e 'na ',or Vlg Jr
temente ascendentes. eis que atra- produzido pela atividade humana a sentido 0.0. s~gumte expI'cssao: "m<l- e, furça. Dal mUltOS terem cUldaolo
vessanm~~ ul~SaistfeanStee~~n~~npl~~i~~ag~ r-rir.cipalmente m,ntal, ganhará form~ dlficar, com caruter obrigatório, a dls. desse mo~entos~ e apllIXim~~~e Pl'l'-
expa s~, .•• • _ e corpo prónrlos. tribulção ou o uso da terra, .10 illt~- a que. me,hcr deline o fato de,lg'llndo.
peb VllUS de .uma inflaç..o desban Na moncirafia "A Estrutura Agrária rêsse do a:;ricultor". Jl'a talal'tera- ~u.tos che~am a descer a dctaül~S
~Ie:~~d~rm~\tim~ai e: 3=~1~: como Obstlculo à Ação Agronômica _ ção com tal finalidade Pode· ser en- mlllimo pOI'em, quando. 00 expenjer
E õ I H i 1 B t ' econômica
r
.....ios sucessivos,' tendentes para um h Reforma" Agrál'ia Como Problema tendida como mwto maiS IlOcial do que o conce to, saem P01' de1'lvatll'os, tan-
" gentes e Outl'a5 alternativs.s.
sistema cumulativo. Acompanha tudo con m co, enr que, e arros e, e N' . O presente trabalho, quer pela· ex-
Isto uma perene e sistemática des- ot>Ortunldade. de"., aduzir as se;Ulnte~ • .estor Duarte. assim se mamfest:l: tensão ,que lhe procuramos dar,. tCllao
valorização monetál'la. EstabeleceU- considerações. _ou. portant? favo ". reforma agrlÍ.na e II rev..s;.o, p:Jr em vist a necessidade de aoranoer
se em conseqüência uma corrida rável a que a Reforma Agr"lI'ia possa ttiver~as, proceSllos dt .. ~X~C~Çl1o., d:..s senão todos, pelo menos I)S mais !lD~
e~tre salários e cust~ de, vida, com multo bem, ~eva ,até.. conter no. se:u relLÇoea. jliridlcllli. ,I: e~"nOm1Cas d"s portantes setores insitos na estrutura
êstc sempre na dlanteil'a, fato que plano Intençoes' tecplcamenle vlal'els ~~e detem e trabalnam ,a propt·le.dade agrlÍ.ria, quer pelo desejo de torná.lo
traz as classes o:>erárias em per- de avolu';1ar, dlv_erslficar e melhorar Iural, COIU o obJr~ttvo ele lIl"diIlCat ,lIe- tê,o mencs impel'fe:to quanr:> posslve1
manente regime ll.e de.scontentamento a oroduçao. E nao jul~o menlls veri- termlllada sltuaçao ~tua.l do.dommIo e à nossa restl'ita capacidade, não po-
e angustiante expectativa, surgem dlco, que. sem uma elevação do nlvel POSSt dtl te;;a e ~ d;strlow~,ao da ren- derla, lo,roo em seu pórtico, a;::l'eS~ntar
as greves. Os aumentos são con- tecmco. do ap~trechame?to material e da .I!.gricola " Pala chegar a essa CJll- a Insanavel lacuna pela. :\usencla ·00
cedidos, mas, com a queda do poder da comuetêncla proflss:onal, projeto clusao, lltll1za ~m11lctodo ~UZl:btIV:J, conceito básico. Seria comprometê'lo
aquisitivo da moeda, os salários reais, algum de reforma agrárIa apresentará qual seja o de saber o que llao e uma em seu limiar. Ademais, I;!m trabaiMs
quando não permanecem estac!oná- sérias perspectivas de êxito perdurá- reforma agrária, tomand.o co;no ponto dessa impol·tilncia. a nece~sl(led'! de
rios. chegam a se avlltar. Ganha-se vel. de· partida uma d~tlnçaD, .~portuna erigir· fundamentos e pila~'es, quesã'1
mais e ad(1,ulre-se menos. Oclrculo Tudo iE~, porém, e por maIS certo para evitar cOllfusoes propOSitadas": OS principios de sustentação deve su-
vicios:> veste couraça de aço. Os 11- que seja. nao slgnitlca c;ue uma Refor. :'l'Oda reforma agrárIa é uma lelagra- ·perar não só o pedogoso c~mll tam-
mites máximos de renúncia da co- ma Agrárl~. na sua autenticidade. 1'11. Mas nem. tôda .ei agrária é Ulna bêm, o diflcll. "
munidade social (mínimo de establll- possa caracterizar-se. e muito meno~ reforma. agrária", Realmente, a dis- Para alcançarmos uma deflniçllo
dade). estão sendo desrespeitados. O .definir-se, através de finalidades pu- tlnçAo apl'ese~ta vanta:l'em incllacuti- que satisfizesse os objetivos dellnt:a-
reclamo dOll que -já têm e não que-
I
~tado duplamente pressionado pelo ramente produtivas. vel e tem intell'a procedência. A. refor_ Idos, os mais, amplos permitldos ue.os
O que. pelo contrário, serve par:l ma, pela própria fôrça etimológica do limites de conjuntura, ;wo~edêmos,
rem Pl!rder um razoável "standard" definir e caracterizar é exatamente 11 termo (re+formare). pressupõe um inicialmente, aum estudo metlcu!osu
I
de vida, e dos que não possueln e seu fim confessado de in~rvlr no me- ·status" anterior, uma estrutura, sôbre de toços os setores que ..leveriam ser
desejam. (onqulstar maior e melhor canlsmo da repartleão da renda SOCial.. a qual incide, (om. a flnslldade de a II.barcadospelo proJeto;. De:lois. rea-
consumo, adota a politlca dOll palia- agricola, provocando a mOdificação do modificar, O preflxO "re", elcmento lizamos. uma slntese,em formll esque-
tivos, quando não da indecisão. AS- seu resultado nêste ou naqu~le sentido determinante! tue contém a Idéia es- matiea. de todos êles tendo o cuidallo
c sim, a fase expanslonlsta que carac- Quem observar o funcionamento da- peç!flca~ modIficadora, de repetição, de de os distribuir em ordem ~iel'arql1l-
teriza nossa eçonomia, não se vem ljuêle mecanismo em certare~ião eem renovaçao. unido ao elemento deter- zada. Redigimos o primelroesbôçc,
re,'elando favorável à grande massa certo momento, ver!.flcr.rt. qlle condul!, minado, que contém a idéia principal, fizemos retificações, ajustes e tina;-
dos consumidores, como seria Indls- a determinado modo de divisão entre i genérica, no cnsu, 8 palavra "f:Jrma", mente atingimos a seguinte ,1efmiçiio:
pensável. Qsfatores de pI'odução dls- os co-produtores da renda oriunda da modo sob o qual uma ("OIr8 existe ou "Reforma Agrária é a reVisão e ore-
p:Jnivels necessitam a intervenção de rrodução a~icola, oeaslonando deter- se manifesta, estado, configuração. ajustamento das normas Jurldlco-so-
"uma politica mais racional. que- atue, minado esouema <lU fórmula de reoar- significando, no composto cer.seqücnte. clals e econõmlco-financelrns 'que' re-
prevalentemente. em dois setores: 'hle- tiç!io. de àêõrdo com o qual tra1:alha- forma nova mod!.flcação, presta-se com gem a es~rut~ra agrária do Pais. Vl-
rarqulzando o uso e ampliando as dores caoltalistas e empresárloB cate- justeza ao fim que se pretende. zando é. valorIZação 40 tra~JhaC"Jr do
disponibilidades. sel'la essa uma po- goriaS reunidas allás multas vê~es na Temos, indlscutlclmente, uma estru- campo e o incremento da produção,
titica de corretivOll, de um lado só- mesma pessoa, entl'e sil)artllharlio, em tura agrária, formada por um conjunto mediante a distribuição, u'.I1!zação e
bre a 41storção dOll inve~tlmentos. e dadas proporções aquela renda. de normas e dls)lOllIÇÕI'..II reguladoras .exploração sociais e racionaIS da pro-
do outro, sôbre a expansao econõmi- '. ela locação rural, do traUalho l\!!'ricola pl'ledade agricola, à melhororgamza
ca, anulando os efeitos mais agudps Ora bem: tOda e qualquer Interve~- dOll contratos de arrendamento, do cré~ çlio e extensão do crédito agrlcola e o
da Inflação. pevemos notar que.tan- çf,,~ externa de q.ue resulte alteraçao dito agropecuãrio, preços n '11imos, ,melhoramento d.as eono.lções de vld:lo
to mais n~ssário, se a.presenta a ne- senslvel em tal esquema de repartl-;ão, etc. Uma lei que venha alterar. subs- da populaçiiorural".
cessldade de corrIgir a distorção de alterando, em proveito de quaquer das tanclalinente. essa estrutura, dotando-a "Revisão e reajustamento" eis ne
Investlmen~08 quanto ela lnf!UI, dlrr I classes Interessadas. o modo até entào de elementos novos,ajustando-a para náo obltante Só a revisão j!rr'l'cfol'~!1a'
ta e decLcildamente, para antlexib.- vll?'entede dividir o Ilrande bOlo o atendimento das necessillndea· cria- carece . em trabalho ue 1m t'
lidade dn produção de artigo": de con- comum, qualquer intervenc;ã!l dêste gê- d.as pela evolução, deveu': necessà- objeti~e a solução do a~ ~5tf~~te e~~~~
lumo genérico, nero e com semelhant!! mtmto. quando' !'lamente, uma lei de refol'ma agrá- blema. que tanto vem Jr~ocunancfo o
exercida sôbre êsse ramo de Economia 1'10. mundo de 1 -, .
O desenvolvimento econOm!co na- Nacionp.1 que e a Agricultura .deverã Q. t· . ê . um comp emenla. ~sllecI-
I
,lonal processa-se, se nos permitem chamar-se uma reforma agr~rla. -In- Dep~~~d~ aNeitt;r a~~;~~e o (l~:g:iii~ ~d~~v~~ elemento atual1ZIl~ao., ~s­
c. . ,

" expressão. em ritmo anárquico. dependentemente de serem estas e não Agrária pags 48 e 49) assim se ex { . asnormasvlgem-:s,le\Cr
Em ta~ panorama o probjlera ng~á- 1I~\;elas as classes ~oclals beneficiadas, pressa:' "E', 'entl:etanto o cal'ãte; ll~Sj~~\CO~ec;fuf~:oe~~f~ss~~o~~~~
:10 gan a destaque e pro e a-se e· aquelas e não estll8 ;aspl'ejudlcaclas. fundamental de lei que 'atinge as ta-I ao reajustamento "
:lsiyamente, clamando por uma so- ModificaI, emsuma,o esquema d~ ses prlmi\rias de uma IitUllÇft:t Jurl- Serão a ena' d ._
uçao hábil. idOnea e consent€lnea com repartição da rendo sácial-a~lcola e, dica anterior, que dá sentido e au- nõmlco~fJanc:ir~e!lTas. e ~un~o cco .
;ua iPOllIÇã~ deI pilar· mestre da eco-, atraves. de tal modificação. alterar o tentlcidade 11 expressão reform:l. RgrlL- abrl\ngidas, també~· ~~' p~;:íiC~1~g3 j~:
10m a nac ona • tipo das rclaçôeseconOmlcas que ao' Tia. Não s6 lógica, mas n1stOrleamen~ ridieos e sociais.?' . ,
Há, portanto, e IndiScutivelmente, longo do tempo se haviam estabell!- te, tOdas as leis de reforma agr(lria se Sem penetrat- os fund.lmentos e
~m côres vivas e proporções alarman- cldo, e mais. oU mellos. fixado, entreopuzeram'a um "status" precedente' a pressupostos do direito· de· prcpriedo.-
tes, um problema agrário nacional. a.; classes 8OC18Í8 Interesspdat, na pro- um.complexp de nClrmas e IllstltUl')Oes de; 1110vantio-os pa.ra atenderem os
Há, também. em contrapartida, uma p'rledade e na cxp1ora~lio da, terra; - uma, determinada forma e amparava reclamos da nova ordem social não
solução segura. técnlco-cientiflca, posl- eu, qUlInto n mim, o fim genérico de um adeterminada forma l1e USO e px- pode haver reforma agrârla náex-
tiva, lógica, para o mesmo: A Refor- tMa e qualquer reforma agréria (jue ploraçAo da terra. TOdaa as reformas presalio exata e . honesta do têrmo'
ma Agrária. . .
I
seja de fa to. E eis, em minha mD-1 da história, sem esquecer sobretUdo as SP.nl .. proceder àre!usi.o doa valor~i
De Inicio sur;;!!, por~lgêncla de um desta opinião, o Ilutênt'co conceito que aollessaltaram com eplsf.diotAo Informativos básicos e aceSSórlNl da
racloclnlo natural, a Indaiação: ~ue é econOmico da reforma a!l'ária, a!luêle agita40s a história social 401 roma- equaçAo .lOcial, .multo menos. ela j.lO
reforma agriria? .. que permite dlstlnltUl-la. de outras nos, tem o sentido eo pro!lóslt. Ile ~l- de ser demandada: sem renovaçlo
"In limlni", atravls de um processtJ orovld. ~nol811 leglalatlvM destinadas aterar emodl!icar 11 let., lll1r.lga. I ·le,-ldOl allcerc.e& econc)m1cO-fln.ancelrlls
sunples e informado na ordem ca.uaal,bene!lclll~ 11 a::rlcultura", LoBO a Ie-glala~lo funclada nwn passadl. Juri- elo a1atema. aarárlo, tambem elalôAo
2734 Sâbado 15 DIARIO DO CONORE ~SO NACIONAL (Seção Ir Maio de 1954

pode ser a~ln~lda. Logo, a revisão! M~ios - li) distribuição, utlUzaçá j e fl.lndo multo m:lis prrtxista do Que le- i lhões de cruzeiros (l'eceltas pllbllcrta
n.. 4"<': :'c1' J<il"UlCa, soeu1.1, "c.mOllHca explJração sociais e raclonalB da pro- ga 1 e, portanto, quase todo instaura- ,da União, Estados, Distrito Federal
e Úna.1C2.,·a, Se Jualquól' .leõses se-i priedl,de agricola;. • do no circulo da. facultativldade, não; Municiplos, Socledadea de Economia:
tOI'es 1õr posto a mal'gem, J. un,aa\le I b! ,melhor ~rganIzaçao e extensao se pode, nem mesmo por eufenllsmo, Mista e Autarquias). exerce, tetal
relorma~~.'a e"'Hll. preJuúlcuaa, 1I;)IS do crôdito agncola; chamar "polltlca agrária". Estão au- i contrólc no coniél'clo exterior e qUMe
«dos ",I'Uiéan,1 de lmporóâm::a e como, C) melhoramento das condições de sentes os ca.l'actere8 primordiais. I total no Interior controla o crédito
:pr~ella~lll p_atos fUndamentais, vida da popula~iio l·ura!. Uma pollt!ca exige e prcssupõe, co- monopolizando u~a parte suttstanclai
"Ql:C re;;em a estruturR a;p'll.l·Iól.": O ponto !undamental encontra-se, mo ponto de ~artld:l, unidadc de, do financlamento à' produçâo, al.u",
eVIClen\,cme,lle, eIS que a cstruLu:'a ,na ~ondiçiio de têrmo de, l'eferencla. comando e ,dlre9a!" sentiria' bem' de- 'como Industrial, intervém na circula-
a~rilrla e o c"nc~l'Lo, o U'caOl'Uç) ,de Ie de origem, no tl'lnólnIo, "distl'ibui- limitado, orlentaçao gel'al pre-traça- çÃo, l'egulamenta a distribuição, poli-
U;stICU1ÇO~S allcel'çadol'aS Cll\ Vlua \ ção, utilização 1 exploração", dircta- do, objetJvos clal'os e precisos, tudo cla ~ preços, df8clpl1na setol'es Vá-
1l,1'lcoLa, em CôtiElS EIS' ;uas munlfescll- mente ll~ados' ao dll'elto d,e proprie- englo~ado,em um progl'amR ou 'pla- rios do con,sumo, imoorta e exporta,
ç"~s t:.asllllrcs. D:J técnita ,\ llsslsten- dRde,. em SUil expl'essão tecnicaabran- no, dlri;;i~o pelas l)c.lIetl':'U1~es \'llItns colnpra e vende, torna-se temido
cm soe.al, do ~l'"dico ~o .eglme jurl- gente da Sl!a propriedade, do uso e da. prc'ylslbUldade., E li feItura e a concorrente em quase todos os Bcteres
entendiC:o. Objetivos - a> "vlliol'l- l:u1.'dinadas, de ,Igual modo, àlI con- d.t.lm.nado setol den~iHdrtd,. I
d,ee, ua jJl·ot'!'.edaàe, .udo l~stá suo- doa ft'utos, TOdas estas faces são su- lI~~C~t:;,o de um ~lanejam::nto;111 um daa atividades hUlnanas. A alta par-
ticipazão noa proventos da renda na~
za;ãO do tra!;:IU1ador do c,,-mpo"; b) diclonantea "soclal8 e raclon:\iIl", que ' Tzm:s, oSll!m. UInn p~lItlcn ~c múmi - cionaí' apresentn.se, portanto, como
"incrememo 'da pl'OdUçãO", . estão nccessiJ:inmente Ib:adtlJi pela ca. um~ polltlca BaciaI. uma polit!c,a uma cont.rapartld:l dessa hipertrofIa
O binômio 1'l0tnem-pl'Oduçilo IxalJl"e cupolatll'a "e", Indicativa de que am- flnan::eu'a e tuntas olttras, scmpre! lUll io I E . ê 1 ..:.
a-mals ampla finalidade l'elol'lllildo- bll8 del'cm ser 8omadas. Aproprie- dcntl'o d5ssc 8igniflcEldoe eada qual [. n C na. .lU conscClU nc a, o .,.,-
l'a. Anl[Jlll'lU' aquele, 11l·i)j'Jic.al·-.11e dade rw'al há quc ..,el' entendida co- incidindo sj';\'~ um ,dor prótlrlo, t. do. tornou-,e ç grande mago da re-
nl~IOS a uma vida cond.tgna e melho- mo função soeinl, condicionada pelo Valdemar Carlson err, "Introdución li: d!stn1:lIirlio ,,~a rene!:! pelos dtve1'llo!
l'Ul"OS mdices proàutol'es, (.\j'und() Cla estolão do I'il~lonal. Sem e5';abase,' Economia Moder!:" " , Irad. d~ C. ,s~tor~s intcollmtes da estrutura na.
terra, p~l' meIOs teCnlCOS, raCIOnaIS c vel'dadelra coluna mestl'a, a l'eformill Fern:l.ndez Arias, afi"ma: "La politl- I e.ona .
intel1Sjl'os o que de melllOl', em qUl1- i agl'úrla perderia seu sentido e BUa ca fiscal as,!'ne lmf'n d~tertninado )' T Vejamos, segundo a M~nsagcm ~o
lld::lÜe e quantidade ela. poú~ (!ar',~ISatua~ão. Não sel'ia I'efol'ma; no má- un plal1 para 1:ls acti\'ld~des d~, tlp7 IExecutivo ,ao c:ons;:~_S8o, por o~a~iãfl
da reforma. Melhorar as ':'.::l:lH;oa~ d~
I
o retrato de corpo mteu'o ao ~.C':>ílO :dmo, Ulu pallntll'o, funanciero deI Estn:lo", ':J qu~ rcfor· Idg.. abertura da se.SàO ,Ieglslatha de
Na utlllz:lção e exploração racionais. ~,. IHJSSa8 considerações. l~a4, qU.'I!s ,são as de<>pesws atendidlu;
vida do Domem e preser\'ar o patr!- i subentendem-se cs elementos da as- Umn l)ol:tica éUUl p~aneJamento pehs rendes. estataIs:
- 1l1ônil) supremo que e a W''i'a, Islstêncla t~cniCtl, a cuja !alta 8e de- inddente sJbrc illn detelmlnndo setor ,1. - custeio, por assim dizer, tl'a~
"No .I3r:1S11 'os nabltantes va, ~ona :ve debitaI'. lIenLotodo, pelo mcnos ada atil'ôdrtde Estadual; um planeja- dlclOl1alda máquina admlluat~atlva.
rural atmgem a mau de uo:s ,érço; 1malor parte do empirismo, do rotlneJ- menta, por sua ,·e?:. e uma coordena- Que corl'esponde 11 manu~ençao dI)
de tô:Ja a popu.laçao. 'f'Jl:ta\',.I, eu- irismo, em suma, do PI'!maI'lsmo' ção geral, or;ânlca e slstcmática do: &'\tado Oenda1'llle:
contram·se em ,ul\'el.8 ;ultU1.'al e ~o- 'que preside nossas atividade<> asro-j co_ullibrio econômico. no sentido di- i II - custeio do intervencloni&mo na
nôrnlco dos. !llalS lll1ixos c allac~oUl~ Ipecuárias. nâmico da lliPress50. Ê5Se equil1brio ordem e,con6mica;
I I'

cos~ o que Jaz sItuar o PalS cntl'e 0:0 ,A d:lSco~;ta do crédito" tal qual a IdIz respeito à "produção e distrJ:-uição" ln - custeio dossetorell ligrtd.os
, lnaLS.at.·asados do mundo. CilllqU:\DtO I da moeda, constitui unl maj'c~ carac-I a primeira ent~ndida em scntido la-: aosl1westimentos governamentais.
nU!,ner.Crtnlênte c.Jnstltua I'l,.!:oso PJ- ter:S~ico na hilit ria da economia, O to. que é o de criar utilidade e, a Be-l Na allnea n \'amos el100ntrnr o
I
tenclal 11Ull1ano pal'a O. :m.. gt'l:Ss~ do 1crédito, que Charlea Gide, em seu glll:da exprl!l:Slonando a dil'l8ão da' mecanIsmo redlstrlbuidor 'da renda
PaIS, O scu aspecto lIUalltat l \'" l'e.Jrc~ i "Compêndio de Economia Polltlca" I'enda social., Convém notar que usa-., nacional' eis que deduziel'"; as des-
lIen,La sol'lo enr,ravea esse pl'OgressCl • d.efine como, sendo "a tl'OC!1 de l.lm:í I m~o t~rnlo planejam~nto e não pla- i peSrtll co~ o apa;elhament; adminls-
I
P,a.I~ •• qu~ .este pos~a se~ ~ar. CI.lIU,jl,:'~ rlQlleza, pre.sent,e por uma rlQue,za !u-nJ!lcarão, porque aquele. d~ntro dos trat:\,'o l,nterl'enCIOnlstll' a renda re~
modwea! Gal latol neaa,ll'a, Illlp.. tura", deaempenba, no melo rural, rigor('s da técnica, dlferenc!a's~, es- torna à coletividade. Essa redistrl.'
~do dma;11Ismc.o ~~uele, ~..)t:llclal.l1 um pa,pel, tal-tez mais importan,te do truturalniente, pois pressupôe n pro- buição ooera-se atrav6li de tl'es crlté-
a ~os parece e:mS.1 Ull' a.~ao e a que no meio urbano. Multas das ra- ptle:lade privada e a llvl'C' iniciativa, rios bálslcos:
~~dade . d~ rCforma.- 'ig.rarJ~I.. • 'Re- zõea de nosso atraso agrícola devem 00 P:lSSO Que a planificacão se instau-r ai geográfico' .
alma A~l,alla - Sugestoes d.\ l:iilCle· Iser levadas à conta de wn ineíplente ra sõbre a' socialização da proprleda- b I I' '
dade PauliSta d~ A;rilnOtt1,d.' pelo ~f'U, organismo distribuldor de.ssa "Imensa dec dos' meios de produeão. Para I c: ~~:tivo .'
Nucieo
fia I de EstUCiOS da
, " .
Ref?<l11a I
Ag:ra fôrça e nota"el m'ma"
.,',.... "
ele ""o"'resso e atender nosso regime juridico.constl-j
' . '
P e o pr m".ro cri't'crIo n ren da "~
1 I ft'~
&ta .natérla alcança proje"lio 'nl.lrl. desenvo}v:mento.!?al "a n:e~ol' o~- t1;lclonal, respeitamos essil d:stlnção del1'edlstl'Ibulda geogràJicamente. atrilvea
dia!. No trabalho "Reform.: A31'àl',a Iganl~a~ao e, ex~ensaoda credito ag~l- te... ulc~ terminOlÓgica.,. I de planos l·ef:,lon:il8. como os de re-
no Mundo e no BI'asll", Sét',e Estu- cola COnstl~UU um dos me,los arl~- I
,polltlca Agrána é ~ ~o.njunt~ cU))eral'ão do Pollgono das Sêcas. Va-
des e Ensaios _ MinistériO dá Agrl-' lodr como lOstl"Umento de lealizaçll.o de mcdlclas go...ernar~,nt.lls que IOl'izaçiio da Amazônia, etc.
I
cultura, deparamos o' seguinte t:eoho da I':.forma.,
que Dlulto Ilusu'a nOSSal~S"'I'Uva: "0, "O melholame.nto das "condlçoes, de
_' tem por ~Im reBQlver ~sPt'oble-1 Pelo mecanismo uticulado n:l letra,
1ll:l5 llo,:lOper,uãr'!os, .egulnn~O, b, a redlstl'lbulção realizada por 11.-
problema dos palses sUl.Jde.s~lw.)l~ulos I'.la da populaçao rural ,situa-se .00 dentro de :anncipios de just;"a termédlo da ação soclnl d'o Estado
d m d" d \meamo tempo como' melo e como fun eacial ede um pIaM econômIco I b' '
o, un o c, em g.an e.parte. o pro- ~a reforma como causa e como con- 'n" I A:-tr'bul"áo o uso e ,a rangendo 08 seteres médico·ho~pl-
blemllde suas .populaçoes agrlc_la.~. .,'.' , . OlolUl CO, ~ ..." 1 • • . 'talar educacional all.~latenclal. etc
O baiXO padl'áo de ,vidanils arcas seqüencla. No correr deste trabalho a explol'açso dll propriedade agrl- IN' d I t . edistribUi ·n
,I
realS não é fenômeno, apenas, d03 par teren.os ~portunidade dI' abol'dar, ~om
ses subdesen\'oll'idos ' afeTa tambénl lnslst~ncla e riqueza de, detalhes, esse
col.~, assJ.!tindo ao a:lrlcultor e I ' o c"~r!l7f e r~ c, a
amparando o trabalhador rural, I VISa, a co, ' 0 r DII el!e1!:t
I\fbrl 1
os OCI!S o
~
aquêles que já atlng~'am !l'IW nivel d~ pontodQrsal do problema e da l'efor- no interesse da' produção e .dol l1 ;dOS pela nróoria·, a;.aD \nterrt,clo-
deaenl'oll'imento econômIco. rodavia ma agrária. ,bem-est3l' socW". nlllta, constituindo e~emp o t p 00 .~
ncs palSes sUbdeaeuvolvldos, o !)rOllle- . EIs, portanto, acompanhado da JUS- Eis a defJn.lção angular, que colo-I SUbvençã2 à. prod.uçao, que, preju
nla apresenta"se em dim"nsões dilcc h~icaçao que, no. momento, se fazia camos na entl'll.dtl do projeto, a titulo, dicada, d. oualquer forma, pela poU-
rentes; ISSO porque a sua ".:()n~mla e ~ter, o, c,onceho ~ue formulamos;de dtmúncla de principias e propDsl- tlca ca;nblnl do ~ovêmo. a t~1 faz
emblentemente agt·lcola·... sô;;.r~ a .~cfotml\ ngrália, Tanto qum- tOl!. Vilia a deixar belU claro e patente Ius at.? mesmo como Imperativo de .
•Alif8, cs ~ols o::Jjetil'os em análise to plJSS\,el procuramos guardar f~de- que a. p~rtir óêste marcó teremos sall'a~,?
s~=? fatores ~lnc~lados. Ul1.idos ;J'lr llma Illdadc às linhas mestraa. do, proJeto, uma política agi'ária, norteando nos· U §ll,'d d d tOd
t"hda l'elaçao ae caus~.e efeito tão 10" <l ual , em miniatura, nele se con- sas atividades, emprestando e. Imprl- , m:; an ,se cu! a osa e a a
l',~le veemente q'Jechegou a erlgir t.m mindo rumos aos negócios a.;;ricolas' re~lstl.ibulçáo, lev~daa têrmo pelos
um. circulo vicioso 110 melo runl,qut;1 CAPíTULO In nacionais. Mas, política não é, ape- t~es s!'st~m:lS. revela-nos que li agr!-
lI.'iIllJn pode ser formulado; a baixa . ' . nas um enunciado uma denjnela de ru1tura vemsen~o a ruha 8l\crltlcada,
produção decreta. restl:lç,õea no con- , • POLfTlcA AimÁllU pro~ósJtos: é atuaçç~o dinâmica. O atunltitular da Pa.~ta da ~enda,
su.no e .Ieva Íl. ~u"nutl'lçao: o homem 1 'Luis Amaral em sua "HistórIa Oe- Jushmente por lsto. tendo cnl vista 1'!!ni~~t"O OSwaldo Aranha, enlUl.la uma
subnutrIdo I1rod ~ pou70 ~' portan~. I'al da Agricultura Brasileira.", liBcre- queêstamos no 1im1d.1' de uma altera~ ~acao, aU.s multo bem recebida em
CJ~c_UIO, .AUI::-ent<'r;do a pr?duçfio? -I
g~nha .pouco, Como s:1Ir desse, crUCIal veu; ~Não lIe pode dizer"proprlamen. çiio 8Ubstancialna estrutul'a agrária. ,t~dos os etores, atravP.~_da oual ure-
te, que já tenhamos tido uma politl~ elegemos Instrumento de reaUzação' t:,l1de ~elhorar a oos!<'ao da.! atlvl-
M" i pal~ Istoseril ind!:>[l.e.1sàye1. an- ca Bl!'rária. Att'avés da história ad. da politica agrârlaa reforma a&rária. d des 11 oricnlas no Qu?dro redistrlbul-
teso ellmmar a subnutpçao. .la que 0'1 mJnJStratll'a do Brasil, e através pode.t'l..~ lll10 o ser. Uma 11.'1 agJ'á,rla dor da renda nacIonal.
~:~;~~~~~,~~ u~d~I~;;:;~~.e;'~o~: ,~~Ié:tio antigo que os ero~re- poderia desempenhar êsse papel, ou
do,

A m~t~rln ~m foco eonstltul rt Cll-


tto El d P ,fá" M 'C is "1'111 am, ,o máximo, conaegulvel, é mesmo uma slmplcs modifICação le- !t'na vertabraldo mecanismo da poU
Oe~ah\rio ~~~~n~eo~as~rol~~~ão~ • as'l'catar at08 de.sconex0.5. às vêzea con-' gúlamentar na linha 1l'lS :'ltividade.!l tiC:l A071'.\rla. O proleto dela CUlda-,
O remédio não se contém em uma tradltórlos. incoerentes, .co~ reapeIto do Poder Executivo.•N~ caso. h!I. du- em linha de urltne\ra oreoeutlaçl\o,
cápsula !Solada, Virá pelasnlãos da Ià.u:~dtnruralên~m~~;e:e~~~i3o"ual-~~novidade: lnst.'lul'açuo d: um:!. po- Por melo dos dois er~t~rlos. social e
em reforma
todos 08 setores os quai8' giram,
I
através um reajustamento qR lt ca~ , p tld' ânl' d htlC:a agrária, que, até entao, desco- r.nrr~tivo.1u\ uma fundamental mt'-
ea ~en , no Ben o org co, a nhecemoa. e reallza;ão da mesma Ihora, de OiISf~iío 110 cn'11OO tllI l'SCllla
em tOrno de dois n'úcleos solares: o !'xF~essao, al~1t deacof~ecemmso ~U1 atravá da reforma. .Ser.:to-nos pel'- da ,,"nlci "9l';;0.' Tutlo Isto, dentro dos
homem. e a produção. Sôbre o primel- ~:~;:roaC:S~lt~~ :~dadc ~trIlÍlh:- mitlda a huage~, dll'I:.<l1I18 que se "".~rOq de IIm~ !}()Iltlca sAdia e efl-
1'0, ,elIcl'eVeu Cal'108 BOl'g'e8 Sclalldt vel, eill ue em verdade nem mesmo ·trata de, uma revolução leglalallva, r 1el'lp. tant<l Ol'~ Mdelll)('Sas ad.l~­
em "O Melo 'Rural": "O homem é a poÚtlCII ~er~l tivemos está encarada que hã de secar o 'lolor, lAvai' as 1m- tJ"P~ ,1J1l~ re(lu?ltfns ao mlnlmo,pna
medIda das pll5SibUidadea l:ealizado- como gênero, da, qúai 'as dema18 são pUl'ezas e sacudJr o p' qlle empecler-, o fIm de """l1lti- UI11 mh!"llo r~nc11-
ras de uma nação, Eul l'eloçao 00 in- pr.rtes ou satélites. ' nlam a .econo~la: campesUla. mento nas denominadaasubstantivas
divi~uo e lI~ fa.:u 1Ua o prlnclp~! ob- ..' ' ' O enmpo reclama, no mer.:1I~n,.,
.jetho é o melhoramento do padIao de llteoàvelmente, temos uma estrutura red.~tl'ibuldor da ~ell<i(l nneion,,1 CAPíTULO IV
vlda rural, pelo aprlmol'ameo to dllB agl'á1la, l'e!:ida por uma série de atOl, . ti.~ á ~ I ti. " 'I ' .
eondlçôe8 sociais e econOmlell4 ali 1m- legala e costumeu'os,. via de regra. de- uma par c'l~a~. o ma l: e ,a e equ - > ., !'!l'rllS5" ~~E !lA n:::ronMA Acdnu '
-perantes"•. A produção, por sua ,vez. 8ordenados e d.esunlformell, émpfrlCOll tatlva. " , I' 'Tendo eJl1 vista na eollB1derllr.ãe'l
.,con.stltUi li llUe li6bre 11. qualtoelos OS e tumultuados,' bem ,como, u mala, O nouo Estado é, .?I'e"lIlclltelllt!1te' e~ne.d' das UM C.~l1ltull.lllllnt~lore~.
outroa aetores devem Ml' equaclona. da.t vêzea, dift'l'ençadOl em tUtlÇio CkI lntan'enclonlsta: alem:lo! tel'umli "oder;" T'~~ecer j ""I qllll.lo"~ outr'
II
. doI e, r05OlvldOl.)ncluslve &quêlere- reglonalJamo 6. até melUl,o, do 'loel ~-l part, Iclpa~ão direta l'~, ,'On!(a nacto- 00 ellr,'''', " "1, ~ntld() dl(lo";Clll"trll1'1\
. '(, l:latlvo ag homem. ' 1\10, A 6MB, conJunto 4e normu. de~al, que ~i pela 01'4~1l1 à% c::nt .'JI- necer.aldllde da 1.·elorlUll d~·I~r.I~ Ber.
Sábado 15 DIÁRIO DO CONORESSO NACIONAL (SeçAo I, MaIo de 1954 27lJlt

t1x.'ada. dISpenSá..vel e, nté me.smo.•.. ··'1 das l'c.sp.eCtlVfl.5 1'01'01'. terls.·t1Cns. De I fórmU.la da.s rCf.OI'.mas legais, eo 111. ' Últimos. .umpos. vcm pr.p.cur~ndO me-
pleonástica.
Rcalmente. tivemos oportunLdade ramos:
de abordar diversOS prismas. quc,a) rcformas legais;
I
inicio. cabe dividu' em dots iP'andcs tlmo, na das reformas .,·jolentas,
l
IhorlÍ.-Jo, atlll.VeS mqd"ic:lçoea oons-
No s:'Upo a elcp-ar'nlos lI~urlas rI'· tantes .. 01'::, t~do Isto exerce. pl'Onun-
,formas que, a.penas, revis:onam as 1c!ada mtluenc,a em nessa. Vida agl'l-
COJ1clusivrtmcnte, frulcm sentll' c ver. a /») reforma.s revoluClonál'ias ou v.ia-I relações jUrjd'ico-~oclals que re:;em. as . cola. crÍHlldoum. c!!nn f~vo.r~':rl à.
I.

llecessidade de scr inaugurada essa' lentas. . classes dos traoalhadores asrJco.las f Inst~hção dos métodos. I·~formlstas.
l·éVísáo. \ As prlmeims são li! que foram e de todos os tipos, isto é. assalarla:IOS,! Nlloobstantcl\ ocoI'l'encía dr.sr
. , . estãCl sendo I'Rlizad~s dcnt~'o dos qua. rendeiros. parcel~'os, colonos e I\!: ~letol'a de CI"Cl1ftst.ânclns favorávl
AlJás. e ~p~l'tuno que se diga, t.al dl'OS legais, mediante 05 r0cursos for-normas técnicas, c~nsel'vando intan•. ao advento da reforma. cumpre a,c-
é a CXa!pel aç,.o dos fatos. ta,ntos IlliO necldos pelos instrumentos lcgals; glvel 11. propriedade privada. p";o- scnvolvel' alguns aS!lectos Clipeclals.
o~ deseqUlllbl'!Q/l em ostensl~a atua- tratfl-se da mudança rápida ou pau- curam melhorar a redistribuição da que vêm demonstrar n necessidade
(;::0 nfl econClmia agrlcola. e CJ~e re· latina e continuada da estl'utUl'a ju. renda por meios eu 1115írumentos de de a mesmo. ser el'aliza:ia ime:lill~a-
:P:l'cut~m, profundamente, e~ tc'l1a.. a 1.ldlco-legal, PI'occtsada "pari-passu" ação Indireta.
<!xtensaO _da conjuntura naCJ~mll!. tao . com a cvolução Ilôcial. Não há perda·
I ...
mente,
Em nossa esb:utul'n ap'ârla predo-
grflves sao os. fatores de ell8tW'blOS I de contato ent:'e o direito e os fatos . No grupo b vamos encolltl'Rr a :rran- minam os contratos injustiJS de ar-
dcso!'sanlzaelores da produçáo, dlstrl- e, portanto. não chega a haver crise de .maiorla das l'cfo:'l11Cl& já levaaas l'endamento e p~rce"fa. 11. propl'ieda-
bulçao e consumo agricolns, bem ou deaequilibrio agudo, contln~ência a termo n05 vât'los palses do mundo de encontra-se péBl!imamente ellstl'i-
como qa vida do agl'!cultor, que a re- que pode exigir o recU1·lSO.extl'emo .dn Elas se real1zom mediante o condlcio- bulda. sel·vlndo. 1'01' Isto mesmo,
lorma se vem formando ';Spontãnea. violência. . nllmento, 01'11 do exerclclo do direito multo mal! aos propósitos dll espe-
lncnte no selo do opiniio publlca,ondo de propriedade. ora do próprio direi· cuJação lmoblllirill. do que aos da.
j{, se sente um clima consolidado de AI revolucionâ~lllll,como diz a pró- to; via de regra há uma l·edlstrlbul. produ~ão. o.s ll.II!Ialarlados l'ura18 le-
ilosoluta. receptividade à apllcaçl\o de nr.la.. ex:p.I·e~sê.o, SilO lUl levadas a efel- ÇãO., pelo l'etRlh..amento das ..gl.~tide.~.1 vam em t.. ,dC18. os .1UIpectos uma sub-
seus dispositivos. Dispensa, pois, pOl' to pO!'. meio de l'ecw'SOB \'iolentoll e. nropl'iedades, de modo que o número Vida' ,não há polltica fiscal' no sentido
:;~ SÓ, os favores das pregaçôes e 1U1- via de regra. buscam, não ~ remode- de· proprietál'los aumenta conslderà- exato (\0 têrmo, o cl'écUto medeia
tlficaçães. .laçA0. n1a4 lim :1 lu~titulc: o de U· velmente,. constituindo uma numerosa entre a escassez e a Inexistência, a
Devemos também ludlr à in!Ju -u truturu. AfOrç8, 8'J)ó8 a derrubada. classe de pequenos poprietill'ioa. a&istêncla social pl'lma pela ausên-
. ' "a e - dlUl formas da legalidade, instaura. . cia o rlmarlsmo não se dei v n
CID dll lei de lmitaçao, que. como ex- desde 05 i.ine! io& até às últimas No grupo c enquadram-se 115 refor- • p. xa e-
plíca Gabriel Tarele, atua, pel'?lanen- COlUleqUêncl~8. UI~ modêlo novo. nÍlo mas ,que se assentam ntl eliminação Ci r P~l~ ~~nlca. os ln~ces produt:lres
temente. 1mprlmindo. e condiCionando l'aro antitético do antigo da propriedade privada, que ê ex1'ro- s o atlX d~ m~ e a estrulr;ê.o••per-
formas indlviduala e saciala Cl~ D.zir, • prlaCla. pelOEltado,em favor da co. manen e ~s recursos natura.., da
e que no caso lIe exercita através dos No que tange 1\0 comportamento letividade. Nêste grupo JlOdemosca-/ terra. constitUI um fa.to .sempre em
exemplos Internacionll.ls. conhcee.mos. em. face da propriedade pl'1vada, as pltular l'lcorosamentea. reforma evidência. A grande propriedade in.
todos, e. b: vêzes. com riqueza de de· reformaB podem aer cluslflcadBl em rU8lla ~, até certo alPeCto, a mexica" culta. Isto é, o latifúndio, incrusta·
tn·lhes, a apUcação de cSlIuemu refor- três IJl'Upos: na. No b, a Italiana, aeg1pcla, a ja_se, dominante. principalmente nu !O-
m:stas em grande parte dos paises do 11) as que respeito o direito de poné6l1, a chinesa, a turca, a. corea- nas mala valorizadas; de outro lado,
::n undo . Sóbre êSte aS!1Joto, dada .1 proprledade ·privada em tcida lua na, a venezuelana, etc. Noprlme1ro lo mnifúndlo, na ausência ele limita_
3mportfmcla que representa em qua.- plenitude; podemos classifica.r dlvereos palses çõcs legais, vai alcançando propol·.
quer estudo respeitaute à .reforma, que. possuindo uma leglsla.çlo social.' ç6es avantajadlll.
convém, el8 que nos parece .de grande . b) u que l'eapeltam o direito de agrlcola adiantada, embora semre- Uma allaUise comparativa entre .0
oportunidade, aduzir malorca colll1de· propriedade dentro de determinados fer~ncla. direta. â r~formll alll'érla recenseamento de 194(1 e os outros
rações,. Para conhecer. em. IWllI linhas Umites, ou seja. dentro de determl- aaranteln uma. cllstribUIC;fi.orazoávei realizados anteriormente, revelam que
gerais, algumas das mala Importantes nlldll4 condlç6es: da renda. . cativamos, em um ponto importante,
reformas .Ievadaa a têrmo nos dlver C) aaque eliminam a proprleelade - caminhando acertadamente, Ji que
ws palaes, vamos proceder a uma prl\·ada. . . De um modo ou de outro, a maio- se registrava. um aumento Crescente
l'ã.pida classlflcaç~o dRJ vArias espê- De um· moelo geral, podemos en· l'la doa palses do mundo já inaugu-I 00 número elas pl'oprledadea médl-'
cies ou tipos de reforma, em função quadrar os dClÜl primeiros i1'UPOII na roU o proCCllSO reformista e nê4ltes e pequenas,

Estabelecl~entos' agrope cuários, segundo a área


Recenseamento de 1940
Estabelecimentos .rece~eados

..
Arca Área total
ha Númel'O ~ ha I ~
até
I 1

até 1
I
• •••••• !

2 ·.~.••..I
39.305 . 2.Cl6 I 22.911
I
I G.M

!
la 103.077 1,41 145.0'72 0.0'1
:2 a. S ·..•••.1 :m.Cl86 ]4,29 824.768 0,.7
li a 10 240.0&9 ]2.61 1.IlOO.688 0,91
',lo() a. 20 1l15.Cl76 16.58 '.557.586 2,:n
20 a 50 ....... 455.0157 23,89 14.298.481 'l.2S
SOa 100 ..:..... [ 2Oi.705 ]~.75 1·4.256 •093 ',21
100 a. 200 123.003 6,46 17.178.729 8,68
!OOa roo 89.332 4.69 27.<130.468 13.81
roo a 1.000 31.478 1,65 21;875.802 10,91
1:000 a 2.500 ... .....
'
18.932 0,99
,
28.544.426 14.«

~
2.500 a· 5.000 6.390 0,28 18.411.839 ',31
5,000 a 10.000 2,217. G,12 15.068.452 U2
10.000 a 100.000

Mals de loa.QOO
..
.......··~I
1.236
37
0.06
0'.00
16.300.697
UIJ4,23S
1f,~

3.M

L
- "

4/2
33,93
271.45
2.337,13

% do grupo especificado

Gru,o de No número doa Na á.rea


Eatabeleclmentoa estabelecimentos

ReaglutinaçAo da. Propriedade Agrirla

Êshbeleclmentol Area (1.000 hl1' Area Média (hal


...
I
- I I

;::
Estadoa
I
II 1940
I
I
I 1950 1940
I
I
I
I
,-
1950 1940
I
I
1950

e==:::s

São Paulo
I 252.615 221.609 18,579,8
I
I
19.071,5 75,5 86,0

!rtln~s
• • • • • • • • • • • • • I •• t ••

'Gerais t. •• t i • • • .-. . . . . . .
I
1 284,685 268.253 33.'75:9
II 37.091,6 117,6 ' .. 1.9,3
I ,/7,0
230.722 286.721 20.441,8 88,6
Rio Grande do Sul .......... 1
Rio de Janeiro .............. 1 48,~89 40.655 ,3.316.0
L 22.085,5
3.176,4 68,5 '/8,1

Jlaraná ••.•.
I
t 84.397 "-
II 89.461
\ ' 6.252,5
I
I 8.030,6 97,1 89,8

I
I •••••••••••••••••

!:spirito santo ............... 1


I
41.919 4,4.170 1.988.2 I 2,539,3 47,4 57,5

Alagoas~ ••••• '" ._.....'•••• " "'I 32.781· 51.960 L 437,3 1.482,. 4U 28,5

Sergipe ................ ~ ...... I 34.479 42.769 87\),7 1.112,1 25,2


"
2íl,O

I
.'

I ,- - ;;;I

Como vemos,. ocorreu, na década normal: entre muit05 Estados, .alguns', uma área mais ou menos equivalente I França
entre "lU ,e outro aecenseamen,to, um, semp1'e contribuem para form, aI'S eX-I à. nossa. e o s~gundo, porque pOSSUI
consider:'lVel decUnlo no tijllnero total ceção. . umll população ,quase Igual à do
de estabelecimentos, com ,uma con· No que tange ao arrendamento, de Brasil. .08 dados referir-se-ã,o áo .cen-
tl'apartida na á1'ea média. Que se ele- 19;.0 a lS40 ocorreÍl um aumento per- 50 de 1940, o último 4ue publicou ele- N.o Area
'vou. Tal fato ,tanto mais se apl'esen· centual ele 849%; de 377, que era. o Imentos reefrentes à nossa' estrutura (l1a)
, ta. alarmal;'lte quando sabemos, que: SõU, númel'O naquêle ano. 'pa.'l8Oua agrârla. Além. disso,é sabido que; de
vem contrariara. tendência que de 1221.505. a maioria dos quais do tipo lá. ,até, noje, esta estrutura 'nto se
há muito se manlfestaem nessa es·deno:nlnado, de curto' prazo,' que é. modificou su bstancialmerte, exceto

I
trutw'a, agrária, ,no sent~do d,e u'a J sem aúvida, um dos fatores responsá- ·no que diz respeito a u'a mai01' agiu-
. maior e melhor àistrl~uição d.':If pro- 1veJ:l da eccnemla predatcrla. tina~ão das proprieda des. '
prledades rurais, eircunst~ncia' esta I Pi'ocedamos, em seguida,à análise 5,60~.OOO 53.000.0DO .
Que servia de cabera de ponte para I de uma série de acontecimentos e
as arremetidas dos que julgam e Pl'e-I circ~tãnclas, Que, d,eCislV,amente, Esta'belecimentosAgr;colas
gam a, desnecessal'ledade da reforma contl'lbuem para. elevar à tona. da Brasil
agrária. Assim. os dados of;cials do compreensão, ,os fu~damentos aval!-
CeIloSO de 50, reglst:-ando' os novos' sadores da" reforma. - Arca Média das Propriedade,
(l1a)
rumos que os Imóveis rurais. !lo" Que De 1950, a l1ossos "dias, reglstaram.
di;?; respeIto àS l'espectivas áreas, vem se acontecimentos no Intõrior do pais
tomando, carregam o mérito. de lan- até ,então desconhecidos de nossa bis-
N.o
,
Area.
(ha) ,
I )

I
,
I
çar por terra os u.rgumentos mais' tórla social. Foram' verdadeiros le- Brasil E. U; A. I 1i'ranclL
possantes que armavam os ClPositores, vantes armados em p01'ecatu, no vale
da reforma, e" ainda mais,' mU,dam do 1'10 Doce e no Triângulo Mineiro
o sinal d~sses, argumentos, ,que se ne- promovidos, pela. populaçiio rural eI!! '1.~CO.(}00
. 200.100,000 '. l .
< gatlvoapassam a positivos, opra. os tbrno de questões de ten'as,
reformlstaB. Com efeito, se.. ten- Novos são, os fatoa.: ma.'l velhas fIU . 105,2 • 70,3 9.<l
,dêncla. para o aumento do número de as causas Que vêm agindo de loltga
propriedade rurais.' principalmente data e só agora apresentaram conse-
das médias. constituía um fator quênciu; e· ,isto porque a.: nossa
contrário' aoa fundamentos refol'mis· m~a rural. sàblaJ:Uente 'humUde e
E. tl'. A. 1
tas. é lógico que a inversão dessa ten· ordeira, está.' chegando a um pontQ N.o Area. Oservação: 'no Brasil,' entfacedos
clência há. de servlr 'como wtrl1jllen· clueal angústia e saturação. (ha) primeiros dados rornecldoapelo Censo
.' to de gumeopoato. Essas velhas causas slio encon.....
'Apenu os Estados de Alagou. Pa- das na nossaestruturaasrAr1a. ~a
de
\
1950. pode-ae prevl!1' umaumen to
-
na, área média dâl propriedades" ,lila
que se registra. a partir de 1940, um a
fanA 'IlRló Grande do, SulconserYamcomparaç60, colDlUI . de outroepafle.
• tendência anterior, el. que a redl- clvlllzadoe lerá baatante lIU1tratliva.
. lido da ,propriedadll;contlnua em rit- Tomemos.' pllr exemplo, para" têrmo
')lO Clre.centll~ Isto. entretanto, deve de, compa:açAo, oa ElItadoa Unidos, e
&tll'encarado com, um fato: IIOla40 e • Pran~a. o primeiro. 'porque . .
Uoo.OOO 421.000,000
]
'tendência- para a reailutlnaçil.o d a'
propriedade rural•
• 'DaaMl~e, de&es dadO. cheiam
ao Illiulnte reaultado:
" '
Sábado 15 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) Maio de 1SS4 2737
=============================~~~~=====~=~="'=-.- , -
:1) Brasl1: caracterlza·se pelo ·Iati- mals elevado que os outros dols, aotransformâ-la. dentro de llm prazo I te no setor múo de obra, assim como
rúntlio; , P a E S O que os Estados UnIdos, em vir- curto, e Isto só poderá EZ1' feito por I permitirá, no ângulo político, a conso-
b) E,U,A.: slngularizase pela mê- tude da sua mecanização em alta CS" uma reforma. a;;roiria integral e obje- lldação da verdade democrp.tica, pela
tlia propriectadede; cala, 50bres.'Jal no valor total da pro- tlva. .superação do "cOl'onellsmo", que, no
C) Fl'a.11ça: pel'sonaliza-se. pela pc- dução e na pl'oduç~o "per capita", Quando nos I'eferlmos â. reforma dizer de Vitor Nunes Leal, em sua su-
quzna proprIedade. A posição óbscura que ocupa o Bra- agrária, não temos eli! vista, uma abo. g-estiva oora "Cronelismo, Enxada e
Uma comparação entra os valores sil nesta comparação vem demonstrar lição total da grande pro·priedade. Voto" _ "é antes uma forma peCUllar
das respectivas produções, virá colorir que, embora sendo êle um pais de latI- Mesmo o latifúndio de agricultura e de manifesta~i\o dJ poder privado, ou
os contrastes e desnudar os erros, lundios, a ex,}lol'a;íio da te1'l'a se faz cl'iação extensivas, ainda hi tle .per- seja, uma a::allta;ão em vil'tude da
No ano de 1939, o valor total da segundo processos empíricos, rotinei- durar pç: muitos anos, séculc3 talvez, qt'al os resi:iuos do nosso antigo e
llrodllção foi de 156 bilhões de cruzei- ros e extensivos. Em outras palaV1;as, nas regiúes mais afastadas do Inte- exorbitante rodeI' privado tem conse-
rcs para a Repúbllcn norta-americana, a grande maioria das nossas proPI·ic. 1'101' do pais, longe das vias é.) comu- gt:ldo coexiS[:r com um· regime poliU-
de 62 bllhões pal'a a. França e de 8 bi- dades agricols.s ainda não atingiu a nica;ão. Tampouco as "pIan:ation.s", CJ de extenn base rellreSe:1ta,iva".
lhões somente PIU';I. o BJ.'asil. Tran.s-· fasecaplta1ísta de sua evolução, que são :Jj'andes empreendime.ltos ca- Notável ln:portância para o conhe-
rormando êste valor na produção por Nossa a:;rlc'..!ltura padece de muitos, pitalist::u>. simultâneameJ.lte agricolas e eLnento do problema agl'ário apresen-
I
pessoa permanentemente ocupada, va- males, pl'lnc.ipâlme~te de absoluta ~ai- mdustrlals, que se destmam :l entre- ta o estudo l~as ;ela.çôes entre a agri-
mas encontrar l'espectivamente ....... ta de assltencia tecmca. Haja VIS,a gar produtosagricolas Industr!alizados cultura e a m:iustrla, Dentre outros
CrS 14.000,00 (E,U.A.), Cr$ 8.75~,OO que, no Brasil, há. um a~Onomo pa:'a (le alto valor nos grandes nercadas Humberto E.1stos, em "Poslr.ão Eeo-
(França) e Cl'S 753,00 (Brasil) por cada 867 proprIedades, o que, trad'J- nacional,> e estrangeiros, terra a te- ncmica do Lrasll", versa ô assunto
r-essoa ano. A produção unitária dos zJdo em área, significa um agrOnomo mel' ela refo!'111aorallroposta, cem arguta fclícidad~, l'1:ste ílustr~
t:'ês países em questão, na mesma para cada 90.037 hectal'(s! DevernJs, isto sim, abolir c quanto e::;nomista, r.pôs afirmar que "ê urn
ordem, é· de Cr$ 360,00 (E, U. A.), O que se constata em relação 11 :a- antes, os latifúndios Improdu·.ivos ou er.gano pens<.!, como salienteI em li.
C=$ 1.160 (França) e Cr$ 40 (Brasil; voura em g-eJ::1I, reflete-S'ele mane'''a pouco produtivos sltuadCls nB 1 prox!- VrJ anterior, que agricultura deve seI
r-or hectare cultivado. bem. Elgnificatlva em cad3. um dos midades dos mercados consurridores e ararclhada a:ltes da industrialização"
'I

Os núnleros relativos ao valor da nOs.'Jos principais prOdU! as allm~nt:.- das principaIs vias de comunlClção, do tl1nSCre'le, cldossando, os seguinte:
produ;ão indicam que. a França, como res. A tabela abaixo faz um confron~o que l'eS1.1!tar6.' 'uin 'aumento ('eral da trrchos do "Estudo EconÔmico d,
tilllco pals de agrIcultura. intensiva, na produção de alguns Mies, entre o mero de produtcres c~mo tamHm pela Anêrica Latí:1a", organIzado p<!ln Ce·
tem um rendimento por hectare muito Brasil eo resto elo mundo. . produção, não só p21a elevaeão do nú"pel: "Num r. ais onde os têrmos do.
maiOr po:sibllidade de adoção de nova pr~ blemas do desenvolvimento eco·
e melhor técnIca de trabalho f:grícolà. nÔ:nlco se ap':esentam assínl, a side,
O aumen;o no volume da procl1,ção de- 1'Ú:'gica mode: na, contraposta aparen·
Múndo o mala terminaril, pela ação normal e11 lei da temente à ag.'icultura primItiva, ~ons·
oferta 'e da pr~cu!a; necessa!"àmente tltul, na reaklade, o passo prévia',
(Unidade: 100 k.: por ha) ajustada e corril1:ida pela açã1 Inter- essencial pal·a transformar o trabalhe
(médIa) produtor vencionis,a do Estado, a qUJda dos da terra e e:evar sua produtivIdade.
preços. A redu;ão no custo de ~rodu. A noção de que é preciso primeiro me·
ção pcssI'J!lita,. no mercado jnt.~rno as lhe,rar a agricultura e, a sel;;UÍ1', desen-
I seguintes conseqü~nclas: acrésJiml)' da vol'/er asind;:strias leves, e sÓ ~ntãe
I callacidaC"e aquisitIVa do povo, melho- pensar ·nas indústrias pesadas índls·
Arroz (em casca) • • • • • • • • , • • , 1 . 11 • • 16,7 r 14,7 36,9 res padrt~s de vIda, aumento nos nl. pensáveis pala a capitalização, não
(Ja~ão) l'eis dos salários reaIs, aume:'.to dos passa de um ~imples esquema mental,

Milho .. •~• ••••••• " ••• li •• " " ~••••.• " ••••
I
Batata • • • • • , . , • • • • • • • • • • • • • • • a • • • • • •
...
103
15,2
225
23,3
negó:los c maior cil'culação de rique- que a realidade histórica freqüente-
zas, tend~ncla para um cqullib:'io me- me:'1te contl'aci"z. Veja-se, como exem- .
nas.lnstâ:reI nos indices do c",sto de pIo, o caso do~ Estados Unldos'- Ali o •

Trigo ·· .. · .......... ·· .. · .. ····· .... 1 I I 10 a,'! 19.4


_vida, et,!:. No mercado externo, a de- proJl'esso técr::co da agricultura não
soneraçao prol:l'esslva ,.dos p,'odutos precedeu ao c!l indústl'ia. Pelo con-
gravosos. a melhor possibiUdr.:le de trário: o desen'lolvimento da lnd~stria
I
._~-----=-'-----'---
c~ncorr~n'ia na p~ridade inte ":1aclo- forçou, de mar- :Ira marcante, a meca-
nal, a 'po:ieão mais· vantajos:t para nlz'.çãoda ar:rlcultul'll, substraindo-
conqUIsta de novos mercados. m::nol' ihe· potencial l'umano. E pora meca-
Que conclusão tiramos d~ste pe- I,voltas ao gleba ten'estre na' latitude oscilação p.a balança comercIai, menor nlz,: a' agricUltura, contou-se com o
queno quadro que representa. 05 qua· do e:;.uador ! . . " dependência. com relação àS ~epres- des'nvcavlmento prévIo da siderurgia
tl'O produtos .agricoius tun"amemalS 'l'jdil esta t~::ra,que é a:;s-l.m carree' sôes clclicas de origem externa, etc. e das Indústrias de bens decapitaI.
paril a alimentação do gênero huma- da para os nd> e, por êstes, ao .n~a'·, Temos vivido ao sabor de uma deso- ;leIa derivadas".
no? Veri1icamos, com tristeza, que o corres;:onde nos horl:!on~es Euperfl~l:al" rlentação crônIca. No correr do úl- Não temos dúvida sôbre a verdade
Brasil está. do lado negatIvo, Isto é, do solo, justlmlente a9ueles maIs rlco~ timo . conflito mundial não reequlpa- contida nessas observações, quandc
sempI·e tendendo a fazer bal4ara mé- em humus e os que saomais necesst· mos nossa máqUIna produtora, que' foI vistas e reeebidas em· tese. Evidente·
dia da produção mundIal . 1'105 _à l~voura. i . tremendametne desgastada; daI resul- mente, ti detalhe de sua al)licacão a
Há: algo aInda mais alarmante do ,Nao sao, contUdo, nem a balxaprc- tou um grave empobreelmento eco- outros palses reclama o ajuste do
que Isso: 11. nossa produção não é, c1utivlcade dos nossos campos, nem o nOmlco, processado "pari passu" com "mutandis", principalmente o Brasil,
apenas, baixa. Devido às práticas rápIdo esgotamento das nossas. tel'1'l~l, um enrlquecínlentofinanceiro, à ar- "mutatls mutandis", principalmente e
a"ricolas lrracionaÚl os rendunentos, a causa primeira lIesta InquletaçaJ dem e conta dos saldos da· balança' Brasil. cuja estrutura econôm!ca ~pre­
além de baixos, sã~, muita. vez, .de- c;l:e estamos começando a' sentir na comercIaI com o exterior, A quantl- ser.t:l. caracteristlcas personalísSImas,
cl'escentes, em consequêncla da esgo- BrasL. rural.. O fenômeno mais grave dade de bens disponivals ao !nvêsde . O setor agrícola. é fundamental.
tamento du terras. Assim por e::em- que se verifIca a êtse respeIto ê ~ mo- ser. aumentada, caiu verticalmente. Todo desfalque que se lhe Imponha,
pIo a nOSSil pxOduÇ5.o de arroz que, nopólIo da terra: dos 10.000,C_O de Atravessamos, então, uma fase d~ml- hã que ser preparado, sob pena. de
sesundo o censo de 1920, era. de 15,6 PCSlJoa.s em;lregadas, no Brasil, em nada pela projeção atávIca do mel'· catástrofe. Quando se lhe furtam
quintais métricos por hectare, dimi- ati;1da~es agrárIas, só lô% s~o pro- cantllismo·. Logo depois, o saldo foi fôrças sem substituição por formas
nulu para 14,'1 qUIntaIs no censo de ,r1etârlos I de1apldado por uma i!ll)lortação- desa- sucessivas~ as conseqüêncIas são ca-
1940.· .. Os outros 82% formam· aquela mas- busada e sem critério, caimos no deficit lamitosas, como vem ocorrendo entre
_A queda nos ren~entoB da produ- sa. nôma.c1e, 'miserável, que perambula e a ~rodução continuoU desaparelba- nós desde a data que· marcou o inl~
çao de milho -ainda foI mais. espeta- de fazenda em fazenda à ,procura de da. Malbaratamos em luxo o patrl- cio da industrIalização•. 00 organls-
cular: em 1920 era de 2,040 kg por melhores condições de' trabalho de dos mOnlo-dlvisas que acumulamosâ. custa mo rural para' o urbano vem-se car-
he~taree baIxou para apenas 1.32(J quais uma pec;uenll. parte vai formar do desgate· da máquina produtora, remdo ponderável contingente de
kg por hectare, em 1940; e engrossar as favelas urbanas. N e c es s I t a m OS, tão urgentemen-: braço humeno, senl a necessária e.
As safras inlnsuam ao mesmo passo Nestascondiçôe~, sem se modificar te quano possivel, criar em nosso meio: indisJJensável contrapartida da me-
que nossns terras ãungema exaustão. a. estrutura agrárIa .elo ~osoo pais, é rural uma classe média dominante, i 1110ria dos nlvels técnicos dos traba-
De acOrdo com a primeira estimatIva 1nút~ fazer "leis ~e proteç~o à .lavoura forrr.ada de pequenos e médios pro-, lhos agrícolas.
feita pela Seção de Conservação do ou de fomento da produçao, YlSto qUe prletãrios, os. quaIs dever~o constitulr" O certo é llue os braços excedentes
Solo, do Instituto AgronaInlco de estas 8Ó irão beneficIar u'a In!noria ao mesmo tempo, os produtores de ali- se desloquem. dos campos para as er
campinas, SObre o desgaste •do aolo mult1> limitada e não surtlrll.o OS efel- mentos em quantidade suficiente " a r cidades; mas, tal só pode, ocol'l'nl
por el'osão apurou.se que o Brasil tos que delas se deveria esperar. Por preços razoáveis parll. o abastecimento ..quando a agricultura estiver orga -
perde, anU~lmeDte, a astronOmlca cl" outro lado, será Igualmente 1nútU,dar dos centros Industriais e .c=erc!Rls, zada âe acOrdo cqm os métod<?,s 'mo-
fra de 500 milh5es de toneladas do ao paÚl um corpo de leis visando a ex· e os consumIdores, dotado! ,de regulnr dernizados de . trabalho. A nao ser
solo agrlcoIa.·Para se fazer uma idéia tinção. das favel~, a limitação do dos ca:oacldade aquisitiva de grande parte, nesta situação, os prejulzos advirão,
do que rep~esenta esta sangria perene, crescimento dos nucieosurbanos e o do! produtos industriais manufatura.~ fatalmente. Um t;,studo comparativo
ininterrupta, basta diozer que êSSe 'lo" barateamento do custada vida. Tudo no País Taltransformaç~o er- entre as modif!caçoes populacionais e
lume de terra c'orreaponde à carga de Isso resulta dIreta ou In diretamente sentendlmentos radicará, do'plano..econômlco, .OS .de-[ aavariaç6es. ~roporclonais da produ-
uma composlç!oferroviâria· que, sem da noliSS estn'tpra agrária obsoleta, e rlvallddes C"ltrE<.9. alio agrl1!ola Demonstra. a veracidade
solução de contlnlil~ade" desse leia semi-feudal. J!l prec1&o, portanto, aBrtculture; e iL.dústtia,. prlnclprJmen- denoliSallJlrmati:v a ,
1

.. '
. \
,
lisa Sába~o 15 DI.~R!O DO CONCRESSO NACIONAl: Maio de· 1954
r
_MOVIlIrEN'l'O Dl! ,.>Q2ULI\ÇAO E VARIAÇAO DA PRODU ÇAO DE ALGUNS G1tNEROS DE PRIMEIRA NECESSIDADJII'
lAl'Ivz. batata inglesa, feijão, mandioca e milho)
ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Movimento da população
Produção média e anual Acréscimo da população
(1940 a 1950)
ANu~

1.000 t. índice Urbana (hab. > Rural (hab.>

1912 074 100


lN3 574 100
1944 574 100
19'15 574 100
1946 574 100
1~47 447 ·77 359.125 119.219,
1948 335 '58
1949 386 67.
l~ãl) 394 68 25%

ESTADO. DO a.rO GRANDE DO SUL


-------------------'"--;:---'--------------;-----------_---.....
1 Produção .média - e anual II Movimento da populaç!io
'Acréscimo da. líupulação
(1940 a 1950)
ANOS ~_~.......,... o_
! .000 t. :tndlce j Urbana (hab.) Rural tbab.)

.1942 ............ ...• , ( " . 2.44' 100


1~43 2.44'1 100
1944 2.447 100
1945 ......................... . _ 2.44' 100
1946 ••• 1.1. "," 11 • • • l i ' • • • • • • • • • • • • • • . • 11 • • • • • • 1 1 ' 1.441 100
19;17 ............................................... 3.032 123 345.876 548.11111
I
':~'

1948 3.241 132


.
• • 1 1 . 11 • • 1 , • • ',1 1 , • • • • • • I i 11 • • • • , • • 11 • • • • • • • • •

1949 ......... ' , ' ~ ' 3.139 128


~~ 1\ \
1950 • • • li • • • • • , • • • • " '• • • • • ',' • • • • •-• • • • • • • • • • • • • •
. . - I
3.386 "
13'
\ 38%
\ 12% .j..

ESTADO DE SAO PAULO

-----.-.;.-----------Õ------'~------/-:-...;.-M-Ovlm--en-to-. --d-a-p-o-p-ul-a'--ç1-;-
Prod\lç!io média e lUlUal _. Acréscimo da IJopulaçlo •
A NOS . <1940 a 1950) .
.-.._-,
1.000 t.
I %ndlce
I t7rbana <bab.) Rural (bab.)

194:1 ............................................. 2.691 -lOD " \

1943 •••••••••••.••••••••••, i.,. -2.6M lOD / '.


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1944 • I ' I •••••••• , ••••• , •• t ••••••'••••••••'••••••••• 2.694 IOD .."


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1945 ••••••••'••••• .
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1946 " .. ' ', .. , ' ',' .'.' '. 2:694 lOD
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1948. ........
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Sâbado 15 "»IARIO bO eONCRESSO NACIONAL (Sr::ç.Ao I) Malo de 1954 27p:J
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A análise comparativa dêsses· qua- tado de necessld'ade imposto pelos da mecanlaação, de importfmcla. bd- nomlll urbana e economia rural le'.
tiros leva li.! seguintes conclusões: movimentos migratórios em favor da slca, a. abundância de terras com- sulta lO anemia do mercado Interno.
1 - Há. uma I'elação de cllusalida- "urbe" é que' enseJa e acelera a Inar- blnada com 11 agricUltura Itinerante fonte primeira de nossosmaloreo
de entre o decréscimo da produçiio cha pela conquista da técnica, Tal e a de máo de obra, consplt'am con- males, '
vu o seu menor aumenta e o cresci- mérito, de fato, não se poae negar tm a aqul!içã-o de maqUinarias, cujos Uma daI! caractcrlstlcas dos pai.
mento .mais acentuado dQ pooulação ao ·tenomeno da luga do campo, preços lIão dos mais altos. ses desenvolvidos é a dlslJen~lI de es.
ul'bnnrt, relativamente ã rural; quando Mte abriga um contlngel1te Informado nesta situação e em ou- peclal proteção govel'n?mental 110
2 - Há uma relação Invel'sa quan- humano multo superior ao urbanu, tI'ns já aludldns, podemos formular pi'odutf\t' rural, dado que:
llo o acréscimo e decl'ésclmo opernm ·0 qual apl'esenta !ndlces produtores a. seguinte lei: do mesmo modoquc' . a) ll;Uio em jôgo atlvldadeli de
em sentido contrál'lo: ba~xos, as l'estrlções na Importação ensejam base cemdiclonantes daprópl'ia exis.
03 - A I~tervenção dos recursos POPULAÇAO AGRíCOLA DO o incremento da produção Interna, as tência da nação;
ttCIÜCOS funCiona comp coretlvo nas MUNDO restrlçôes, pelo caneamento do bra- b) os ruralistas compõem um gru.'
variaçóes das relaçõeS anteriores, • ço do campo p:lra a cidade. aux!lia- po que, normal e permanentemente.
No Estado do Ria de. Janeiro, ao (1949) rão, pela cl'lação do estado de ne- se situa em situação de Inferlorida-
mesma passo que a populaçào urba- . da .pop· Ula- cessidade, à mecanização llB'r:,a!a, de nas relações e Inter-a"ões com os
na acusa um aumento da ordem de % Isto, como. dissemos em outra' pas- demais grupos soc!als, •
75% e a rural, apenas de 25%, a ReglOes sagem, quando seja possível ao !tgrl-I . " .
produção experimenta, quando ana- çao a::mcoJa, cultor adquirir a máquina,' A pol!tica proteclolllsta da c~dade.
lisndn no plano. da proporclonallda- .Am~rlca do ~o!'te ..... ~Uu~,.fo De 1920 a 1940 a população ativa I em detrlffiento do campo, leva a mas·
de, uma queda vel'tlcal. Amei'lca do Sul •,:.. ,. • ~ registrou os segulntl!s Indlces de 'cres- sa ~ur~1 à exaustãu da ~lIpacldadl1
Já no Rio Grande do Sul, o fe- América Cent1:al un- cimento: de lenunClll, o que acarre,a o sub-
nômeno foi Inverso: o crescimento cluslve México) 70% a) na agricultura: 18%. consumo geral, Inc.!uslve e princlpal-
j)ronuncladamente superior da popu- Afrlcl1 .. '............. 74% b) na Indústria: 166%, mente dos a:tlgos Ind~strlals. O ,su~.
laçáo rural é acompanhado por um Na . Amérlca do !:iul o Bms!l é um No mesmo perlodo u volume físico consumo gelaI. InclUSive ~ pr.lnclpa.-
movimento ascendente dos Indlees dos pmses que apresenta mais alta da produção acusou um aumento de mente dos artlll'os Indusmals, O
produtores. proporção de pessoas ocupadas 1105 mais de 60%, Houve, portanto, um sub-consumo,. por_sua vez, deter~l-
Em São Paulo, vamos localizar llS afazeres a~rfcolas: 65%1 Portanto, apreciável- acrésc!mona produção na a SUb-ploduçao, ~ qual obngll,
efeitos corretivos da técnica, da me- 5% l\clm~ da média, "per capita", o que só poderia ter por parte da populaçao urbana, no
lhor or:;:nnização do trabalho agrl- As naçoes. altamente ~esenvolvidllS sido obtido em função de melhorias que tange aos produtos alimenta~es,
cola, No que pese o ritmo de cres- e CUjos nivels de, capacldad~ PI'o,dU- nos. padl'ões energético-mecânicos, o sub~consumo e a s:b-allmenta~~o.
cimento da população. urbana ter si- tora são excepc.o~a~s.aplesentam, Registrou-se, portanto, 110. Ilerfodo Dai a ~u~-organlza~ao, sub-técn;pa,
do mais de quatro vezes superior ao como,v. g" o~ Es.!l:los Unidos· e o em causa, aquela compensação, que sub-ed!.1caçao, stlb-mdustrlallzaçao,
da população rural, a produção Sg1'I-1 Canadá_ (América do N.orteJ_, uma dissemos Jmpresclndivel à e::lstêncla sub-cu:tura, ou, em suma, no plano
cola aumentou; Além do elemento proporçao mlnlma da populaçao eeo~ do eqUllbrlo entl'e Indúsh'la e agrl-' econômico, .uma sub-economia e no
"melhor técnica", em cuja aPllc..ação.l nômlc~ment~atlva ocupada na a~l-cu.1tura, Esta só pode, ceder. ener- 'plano. PO.lItICO, um.a. sub-democracia.
o Estado bandeirante calTega o prl- cu~tula. 9;J'. como estam?s com gla humana àquela, quando conse- Vlv~mos, pernume~ten:ente, em :~m
roado, concorreu, também, para êsse cêlca de, ~, ,<o e com uma plodut~l- !iUlr a indispensável contrapartida re~lme de colomzaçao deficltarlll,
tato. a queda da produção cafeeIra, Ida de. m"n.~a, res_ulta clara: q~e os .el11 energia mecânica. Mas, como o allcerçada em um duplo des~aste:
em favor de uma mais acentuada po./ setoies rurais' estao a ';lg!1uma fato se processa naturalmente, eie a) do ca Ital.terra'
licultul'R.o que permltlu o desvio ,de c~mpleta. reforma, A nos,[\ produ- que a indústria oferece melhoi'es con" . P.' ,
consider::'vel contingente human.o pa- çao por ~omem-hora é ,trelTlt:l10a- dlções . aos trabalhadores, ocorre um b) do capltal·hcmem.
l'a os setores em tela. mente baixa, n.fio escapando dess:J. desequillbrio. que se vai agravando,
Dc tudo Isto podemos concluir que nor'r a a produçao por hectare, Esta até que. a agricultura .conslga elim:-
fl agricultura s6 poderá dispor de ex. expl.c:l,-se ):leIa rrraci'~na~smo, pelo /lIá-lO através da aquisição de com-
u:: 1-o o
f p~r ~ut~~ funda~en~o, 9ue
da _. c nc uso s da "p;:n,e.ra
cedentes quando tiver a técnica ill. emprêg,.o de ?rocessos Pl~da,órlos, ~e- pensações mecânicas, :e:ste desequllí- ~~s~, Reaonda, ~a "Consena,ao ••do
tegrada em seus métodos de traba- la. ~grlcultUIa, de mlne~açÍlo,exê1a- brio constitui o fato em gl'ande evi~ S ~" .•de~unc}a\fL, 2 - Os no""o~
lho: enquanto isto não acontecer, o tlvista, Aquela encontla razão de dêncl:1.no Erasll. Para erradicá-lo, agrl_UhOle~te~ SIdo forçadOS a utl
desvio de braça da lavoura deverá ser ,nos s,egUintes 1atores: ou, pelo menos, para minará-lo, cum- llza~)I tena explorancll)~a·.mals q'!e a
ser c:l1tablllzado coma "deIlclt", o a) lnfuna utlll,zação de rect::bOS pre fornecer armas às atividades ur- cultIvando, em co,:sequencla da ma-o
qual, é verdade, pode ser transfol'- cnei'gétlcos mecâmcos:. banas, .as quais virão por intermédio dequada organlzaçao. social e e,~onó'
nlado em duplo "superavlt", pela b) Insuflc\êncla técnica. . da reforma agrária. ' mica em que nos encontramos •
atuação da reforma agrária: as me· c) comnoslção e qualidade das f 01'- Nesta seqüência de considerações, Na mesma gama, Péricles Madurei.
l110res condições sociais e técnicas do ças humanas empregadas 03,. a~rl- podemos situar a I'efol'ma agrária. co- ra lle .Plnho, em seu opúsculo "No-
trnbal!:lo rural pcrmltlrãoum con-! çUl.tura.. ", . .. mo um dos Instrumentos eficazes de tas à Margem do Problema AgI'á-
slderâ\'el aumento no renclimento sendo. exaustl-:amente conhecidos facllitação do processamento e in- rio"; escreveu: • O proprietário, o
"per caplta" e, em conseqüência, os fatores. menCIOnados nas a!lneas centlvo da Industrialização, Não ,·foi empregador" digamos, Já ae M, mui.
Irão se formando os excedentes,· que a e b, ~penas expenderemos nl~umfls por outra. razão que a recente· Lei dr, to vem sofrendo crise econômica sem
serão desviados para a indústria. considerações. em tOrno daquele men- Reforma Agrária decretada na Gua- pI'ecedentes, aponto de viverem os
"Sel'!a, de fato, ,desperdlclo manter- clonado em ultimo lugar, temala Inseriu. logo no art, 1,0, como titulares da agricultura e da pecuá.
se grande número de operárkJlI' un- ,Segundo o Recenseamento de 1940, um dos objetivos visados "preparar ria sob assistência financeira do Es.
de uma quftntldade menor é suflclen- ~~vI~lId~mtf°s~çã~ J~ populaçao em caminho para a Industrialização de tado, a pI'lneíplo beneficiados pela re·
te pal'a produzir resUltados maiores, . a grlc ura: Guatemala". dução de suas dividas (Reajustamento
Todavia, na ausência de equlpamell- Homens:. : _ Realmente. o organismo' industrial Econômico) e agora, num regime de
tos e e fertlllzantes,.o trabalhoadi- ~~Ín~4 d~n1~ áit'ôs • 1.542,773 reclama, Inicialmente, como pressu- moratória e llqUidação dos antigos
clonal do homem' na lavoUl'a só po- " • 5.176.063 posto, uma base de establlldade mi- df15ltos, Tódas essas circunstâncias
õerá ser admitido conlo supernuo' se 'Até ~~n::;:. nlma ,agrícola e, depois, progresslva- devem sei' consfderadàs ao· estudar-
partíssemos do pressuposto - de uma ' .....-..... •• 1.065.6'41 mente, à medida que se expande, mas uma i'eforma agrária com o em.
população muito densa . Nesse caso, Acima de 15 anos •••••• 2,375,068 odesem'olvlmento técnico e raclonEIJ :pregado.!" econOmicamente. débil, e . tl.
a s~jda de pessoas nlio a1etarla II , 10:,159,5.45. dessa base, para que seja posslvel empregado em condições de vida qua-
capacidade de produção, Mas, nu a formação de excedentes energétlco- se. mlserá"vels". '
:Br3sl1, .11 densidade . de população. na Dessa· mescla, onde Intervêm', fórsas humanos. que lhe são indispensâ- Em aludindo à moratória Seria
zona rural, é, geralmente, fraca, e de Ud - lt veis. Int' 's t b 'EI
por falta de equipamentos mais aper- loU as as proporçoes, resu a um As fOrças produtivas 'naclonals s6 ere sane. o se;var que, os spos
felçoados a contribuição humana, em rendimento. médio de' trabalho multo serão llbertadas e liberadas, para ser- ~a Provlncla do Paraná, após. sa..
quantidade, é mais importante do que baixo, e Isto, notorlzemos,' sem le- virem os.,flns da 'lndustl'lallzação am- llent~ram .que o. objetiva da ~ef~;ma.
"'ode parecer à primeira vista.
J,- •
"arem conta o permanente estndo. de pIa e compatlvel com as nossas ne- agrálla de,e ser ·duplo, ou seJa, ga·
subnutrição e desgaste orgànico do . I li ê rantll' a. um grande númerõ de tra-
A ausência de equipamentos agrl. nosso homem rUfa!. Tomemos como cess dades de naç o que tem s de ae balhadores rurais a propriedade da
colas exige um númei'o elevado de padrão o rendllnento médio do ho- crescimento, o dia que a, reforma terrlJo e garantir aos assalariados ruo
braços na zona rural. Nestas condi· mem de 15 anos e maiS" (adUlto); agrária se tornar uma reahdade. rals uma retribuição justa, dentro
ções, há menor :flexibilidade para o a mulher adulta apresenta um ren- Em tôda e qualquer socIedade· por- das normas do salário mfnimo e fa-
aumento. da produção agl'fcola quan- dlmento mécilo !gual a dois terços tadora· de um contingente razoável milial·... concordaram em que "o go-
do se verifica uma diminulção··~ dêle, e os menores de lC' anos, Igual· 'de clvlllzação, o grande. volume' de vêl'no, através das moratórias' tem
l'ltmo de crescimento da população a um terço, sendo assim, O' rendi. coméi'clo faz-se entre os centras ur- .perdido ótimll.S opor.tunidades para
rural" (Conselho ]<aclonal de .Eco. menta ,de 100 pessoas equivale ao· de banos e rurais, num plano .de recl- a refortp.a: ao in\'és' de salvar o fa.
Domla - .Exposição Geral da Sltua- 75 homens de mais de 15 anos. procidade de beneficios e vantagens. zendeiro, .assumindo. responsabllldade
ção EconOmlca, da %:lrull - 1952). Logo, aqueles dez mllhOes de indl- A cidade, até certo ponto, pode ser em parte da dlvida,éle poderia fi.
Fl'aca densidade 'populacional ru~ viduos oClolpados na ngrlculturn, re- conceItuada com<i a resultante da car com tOda ela e executar o fazen-
3'n1, Inexlstêncla' de recursos técn1- presentam, em 'Verdade, pouco mnls prosperIdade do campo: porém,. de- deiro, discrlrnlnnndo, (D. Geraldo' de
cos, carreamento de. braços. para a de sete e melo mllhOes.polsde constltulda,"crla I).ovas pos- Proença Sigaud, S. V.D,-' Re.
indústria, produçâo "per caplta" '. Considerando que cada. homem-o slbllidades de' progresso para omes- forma Agrária)". . . :--,
balx!ssima, eis os. 'fatol'es que vem. hora .prOduz 180 kllOW.atts-hora, va· mo que, via de regra., passa. a·' ser Urgereol'ganizar a economia agrt.
conspirando contra o progresso do 'mos encontrar um total de, aproxi. tributario, mas, sem deixar de ser ria da na ãoSO Im d •
campo ·no Brasll e para cuja ellmi~ madamente, 1,4 bllhão de :kllowatts. base de sua sustentação. Entre nós I . ç. ass po eremos
nação se faz mister instauraropl'o. hora,por ano. Nossadlsponlbllldacfe os' governantes, de há multo Olvi-:rf:~%-!o' dr:â~~oosi~:~so~ ~on~:
cesso reformista. . energético-humana rural, no que pese dam essa verdade,tnnto que os favo- , 'lig 'dlr t t' . 'I q
A subtl'açâo do braço agrlcola pelo. a .grande percentagem populacional res da admln1straçAo. da organizaçAo se a, e amen e, .ao , n vel. ·,de,
, ' . ' I . t ' ' .
industrla cria, como t vemos opor u- ocupaua nas a . . tivid 'd" á i ·é· ir· "·1' i I A d nossas rendas básicas,
a ,es agr r as, . • crédito.flnançe a, da eg s aç o, os quelas l'endas que alicerçam tôdas as ou seja, da·
nidade de frisar, a par de um maior POIS, muito' exlgua. A reforma agrà-' lnstl'umentos sociais estAo'concen-demals .' ..
dcsequi1!brlo Imediato, pela queda' da .rla, além de Inúmeros outros seto.trados na "urbe" •. Já. se disse que is- . • . .'
produç/io rural" a necessidade de res, reajustará êlte•. So qual dedica to acontece porque. O eleitor rural' O melo, o lnstrumentopara Isto •
compensaç/io, pela melhoria técnica. atenção especlal, principalmente nos dominada pelo urbano... E quem a reforma agrária, que virlÍreaJtiatar
Há quem afirme que nlio fOra Isto setores técnico e .soclal: . - manda é apolitlca do voto.. a estrutura agrária aos. Imperativo"
a agricultura haveria cfe permahecer A técn1ca encontra, entre n6s, re-Dê8lle '. tratamento '. desigual, . cfellSll de nos.a rea:1ldadesoclal1 econ6ml-
entravada .pelo prlmarismo. O eI- sla~nclalltlplc811. Asalm,. na campo ausêncIa de entencllmento entre eco- ca, pollt1ca e Jurldica.
~_
:!7S" . ~~h~.do ~5
--0_..;. , Dl ~RlC D~ C:J~lCJ:1:::SS0· Nft,CION/;L (Seção " .Maiode 1934
c.'.?lTüLO V \ nV\I' 1";":'05 ll'P":G rcct1l'scsda cl~n- trabalhador do campo e o incl'emento um mosaico de estruturas regolonais que
_ _ c,;', a. reorganizaç2.o u?:rária mUll-' da produr,ão mediante a distl'lbuiç:lo,' forma al'qulp&:ugocs econôl1licos, 'com
OP.. ChTO . dl,,1 ",o;~~.l'Íl ascczu.l'nda no mamon- utill;;açüo e e::r-Ioraçào sOClais c rac:o'j suas cal'acteri.stlcas· própri8s e seus
!-:rá lll1. Pl'J:.:~·ma uZl'Ó~'lo,' to em qUC o.s homcns se ~?nvcncc-I nais daproprie:lade agrícola, n melhor pl'Dclcmas peculiares" aduzindo logo
.ü r.:.2::~E3:Cf'~I: cl~ l'~SJlv~~!O r~·.':s- l'~r.l, de qu~ c~~e ~~'o"j"';:~l11J. la _UdClUi-, cl'~an!zn::ão e extens-lto do c~'édito :lf:;'rl·' ap6s "Q que dá unid~de no ~ucto ca-
te aycnd:ç:o LIa 1m yenhdt'l'O }ú:- i l'l~, :llljJOl't.ancla. j::':'~~rdlal" nao. po- ~o:a. e o melhoram.ellto tir.s condi~õ:ls rútcr de sistema. orgânico, é o' fato
.llc:atl'Q, ele" IlsaPdo lm~t'.agem hal::-I dc;.,,~ ma!~, ~C: .ad;ado ,pala épo~as I ue vld~ da populaçao rural. (Art. 2.') de screm economias complementare,s
tla':1a, I.ode· Ser d:s,;;nado "c:ltego- f,~.u.,ns,. E.&'~ e a, l~alldade. ~ pIO, I A utlli"~çao da terra d~;Jen~e, dlre· e. in~erc~mun:cantes, com a predomi-
llC r, " , 1•. ,,::1,.\ :l~lá!lo pec\sa ~~r rc.olvldo la, ou Indll'etamente, do~ seciumtcs fa· n~nc:a de p;OCC1:S0S comuns e de ce1'-
,\ s~lução é a ref";'ma u:;r~,:'la. lr;.~U'ahmPllrp, E a mZJO dessa ur-I tores: qualidade do solo,. condicões tas exploraç(jes báSicas p::.~ a allmen-
(.:lm9rel~;;aC;c.l1a.:a. g~r..el.'t tasela ,s", ma\s ell1 motIVos ,~ljll1i'Ltic:ls, IccaHza~ão das terras, den- t"ção da povo, tais como milho, man-
V:1. o pres·:nio .r-~oJ:to. SIJ~!:-:,s do qt:e tecnicos", ' sidade populacional, tiP"b tradicionais dlOCo., feijão, leO"umes e animais domes-
lI. sltu~,ção uil1tiva e an!J~ls:lanle, S:ll'cÇS ol:si(:Cl'los, elltl'e~ant!?,cons' de' utllização, grau dc disponibilidade ticos" (ReI'iSi; BraHilelra dos Muni-
das massas campes.nas, ue h:l m::l:u, Dll'I:,'" contr~ a reforma. Decses, o de' ca'litais, c:lllaeidade técnica dos clplos n.7) iulho-setembr~ de 1949).
nos comove e ocupa a ppmcJra pau-' t;la:s grave e.a e::trema,·comp.1exlda- agrlculto~es, extensão do ·mercado in- A sugestiva Imagem d~ "mosa!co e
ta de, ~oss~s, pl'eocupaçoes; Sah'l! t! (le ::;1l:! a "cal'actel'lza, Nela estao pre- terno e ...os!ção dós produtos agrlc.obs estruturas", pode, em muitos casos,
rac, :c'm~ pc,o absurdo, ~"o se pU' sen .:s el.me':'ltos de to.d?s, os tipos, nesse e no mercado externo, polltica sel" levada a extl'emos, se concentran·
de acredJtar _nodescnvolv!mcnto, 110 n~i1.,.H, e linhagem . .Dlf!ell é dizer tiscal, sistema legal de amparo aos do Eôbl'e o :ocalismo, uma das muital
pl'o',l'esso, na rlqu~za de t;mp:l's. em se .o.m ,s1.:a cou::poslçao pred0!Ulnam traba~adores; gra,u de concentração da partes autônomas em que se fende Q
I
'Cl,ue ses~ent~, e Cl~COPOl e~nto, da ~s ;.atole~ sodalS, ou ,os economicos, prr,prledad~ fundIária, tratamento go· regionalismo.
poplaçao a.,-.:a, vive na maIS fl"I!-. ou __s pol1ticos. . '\'ernamcntal., "nlft,ica financeira e de O projeto, tanto quanto posslvel,se
clsr ma das mJS't'las. Esta e a l'e~.!l-I N _\0 é de hoje que ~calentamos o crédito, condiç5es gerais de comércio. compadece com essa .mobllidade singu-
(lade nacionaL O ~campo pag~ o ('le- st;pr~o ,.,\d;a! de-, a~,esentar um~ f~clJldades transportadoras, regula-'llar, sem prejuízo de sua indispensá.vel
"oc." trlbl'~o lmp_sto pela (jesorle.l- so.Ur,_o o"'l ha e \Iá\el para o pro m('n'ação da c~ploracão do solo. está-, unidade orgânica e sistemática, Se Q
hç:o 1JoJit;::cn e pela ;.onsequent.e de- blema a~.rlo. i. Oco,!~~clmento peso p:io do desenvolvimento industrial, pa- atendimento dessas diferenciações, des.
"or';nnl~nGno economlca, A clanete, !~al,. pelo. coãn.Rto. dIl-'.urno, d.a si· dróe3 educacional cultural e allmen- sas' irregularidades importasse -m
ta: :b~m, !~ vem ~cntlndo as, cons?- tuaç'o hmlscr vel em que se .•enc~n: tal' do. povo e pOlítica econômica do rompimento da unidade I~icll do s'is-
n.ü~':c,as desse es,ad~ de. COisas, . A t~a n· 0n:!em do. ca\l}po: umyer a Est~.do,;)estes fatores, os aue são tema do projeto, P rejudicado ~stllria (l
na. po caminha desorlenta'la .. RDS .eH' d.lro con.eert.o de rcnunClas, fez nas-I Ir. dificávels pela Intervenção das for- t· ~ Ih
)l:'.E'.... "S das cl'l~es. qt1e dp.l'm regi. CEr e desenvolver em· nosso ser uma ~ ° "
Me de period'cldr.depassam àCJ~oJe pllixLo acendracla, Dos contatos cons. ".. 5 humana8 es ao presen es no pro denado.
t-' t'
i . d·. •
_ la a o, ou, ma S am a, esta.la con-
,

l'er ]minado ~l'ôn;co I truíncs o!:scl'l'aeãc8, e r!estas, aliadas I .Ieto necessàrlamente ajustados a" de- D~m~na a. proposlr;âo>, do primeira
'O ' t"
rfc~onamen ~,cJ
. .
I
ont.ln ê.ncl'! do ao c-.tUrlo. e '1\ análise dOflu'mos uma semnenho dos fins. de uma polltlra au ultuno d1Sposltl~.o, o f.iu lógico de
ror;; reon:ad';. dotltlra u'a manDir~· prÓpria de ~,gl'árla, compatlvél com as nossas ne- um objetivo, pontll de concorrêncIa'
~'~rl~: av~ ~;r:g~~~~d~ ~ma 1J~I'I~Ú'~ encai'ar' á matéria. Com o correr do ceSSidad~!l de pais ~ovo e em fase de das linhas direcionais que simbollzalu
· c nstan.tel'!atã~tla éle vaiares r!a" v!- t~mp(} fomos atlp.~lndo as conclu- pronuncIada expansao" 'o~ meios postos em .prAtica para atin-
d ecbnôml":l na"ional o Estac10 sóes 1:arclals e agora no momento No correr desta justlfleabva Iremos 1;1-10. InumeraS sao as suas partes
e/I rC""me decreScD~te hilJcl'trnfla: decisivo. de traduzir' o . patrlmôn!o Il\borda.d\l os .prlnclpals tópicos do pro-componentes, porém, tOdall elas estão
ir'ervé':';, famint<'l e desespe~ndo, .U... t;wml'1.ado ('m lingUagem .legislativa. .1eto,. lncurslonando com malo~ pe~:- t;ecessárlamente,_ entrosadall e orô~na­
(I"~se todos, o:rse:Ol'es de atividades,' procecer;:s a uma re-.:Isao geral e traça0 em seus Instit!1tos 'o>~!;19.~S. oas à prossecuçao' de uma f1na1'lade
àf solicit.acões d"olmproviso e sem. 'a~oent,a!l'CS o ponto de VIsta f:na! 'lue, flmdamentandoos :rlteril1s. !Id~:,a;ks, estrutural bem delimitada.
pn c llpems portanlo ft medlcma adiantnmos, sofre duplo condlclona- d.emcnstrando II razao da dlret~L P;:-' . Podemos definir o projeto,à some-
de e"'''rO"éncia E' o'ls·pma da. co- m~nto: filha da e, em suma. el(pondo as razoes Brande massa de homens para quem
ça. 'E; ~o' ~oiendor ela' 'pol!tica ele, a) as p~sslbl!ída.des da atual con- resllon~áve:s pela politlca que ~o. n~~- II Ii~erdo.de não tem nenhum~ signifl-
a'iativos, E' a adrocacia C'~su:sta, juntura M. naçllo; teou. Antes do mais, convém 7 s• la •c • Caça0 - a grande massa brasIleira que
P !{;;o'há nla'loG, Nem se(Jt:er lÔglca. b!.o estagio de nossosconhecimen- cer que esta, ao delinear. o roteiro sofre diretamente',nes campoS, ou ~n-
"'<!"'l hi seletividade nem hlel'nrqul- .tes, que pode e deve ~voluir. mestre da reform~.·· teve .emp:e ~m dtl'etamente nas cldades, as consequen-
z,~ãn .(l"S .pr"b'emns nacionais, ('m .ASS!~" chegamos à, formula em que: \'15ta duas condleoes, angulares, via· eias do aband,ono da. terra e do atrazo
· fl"lÇ~'1 de su~s ·res'ler.tlvns lmpOl'tan.: 1 se contem o Tlresente,proje~o. hl1Jdade e exequlblbdade, Por ,Isto c~ nossa agr:cultura (Revista Bras!-
c', 'e 111'gél'.cia; O interve1'1r.lon;o.mo Consultamos a. leglslaçao estran- meSmO este:vetod~ o tempo c.ontlda lelra dos Municlpios, n. 11 julho-se-
· e'i p'1Ivpr;7.c~o nt!':t\:~s c1~ uma dls- llmra, maS ~vitamos o recurso i\ .no circulo da realldade nacional. As tembro de 1950 ...,. Munlclplo - Base
p"slv'.(lo de' assllst~dora. transp!antaçp o pUl'a e simples de Ins- concessões de natureza demMÓglca fo- da Democracia Rural).
" ass~!:1rindo ganha mais e tem t.ltuto~alienfgenas,·. ram rejeitadas, O projeto reforma, re· Realmente, a reforma agrária, pelo
l":n~s:'openll~no b1U'guês nroletarl. IhanCl~.?a realldade de nossa estrutu- nova,.ajusta e .Inova. p~rêm, sem per- seu cunho prof~ndamente humano, pe-
z:se: a e!asse média, S'..!stent~Cl1l0 ra, aglal,la, como a variedade n.l\unl- der de -vista as posslblhdades !le con- la transformaçao econômico-finantel-
131 re"'iIr~,v8i clesn~nrecendo. As dade. N"le. todos os pre~eitos tem um juntura•. Tudo o que n.~le se contem 1'0. que virá trazer e pela revolução so-
r' ':das- vão sec.Dnrentl'a n.dD em um po.n;o d! referência .de cupula, isto é. a nos parece, salvo melhor jUizo, plena- cial de que é' depositAria, se apresen-
21 'mel'o C8cta v~z menor de ma'!natas, real.zaçao da reforma agrária, e dl- mente reall?ável. da mesma forma que ta como um problema tão a:>aixonante
d: cul0 psplend~roso luxo as demriis v7:sos pontDs de referência Inter111e- R sua realizaçáo, jul~amos, trará.a e avassalador quanto o foi li aboliçâC'
C" sses . vão s. p. tomandrl" trlbutál'ias, d:arlos, suobordinados e. ob<Jdlentes SOIUÇã.o P'. at'a os problema~ nac!onl\1s'l mesmo po~ue ela também é abolicio·
() Estado frac::\ssR reiteradamenteáquele, sob o império rlsldo das llaU- de base, que são as condlçoes, resolutl- msta. Sim, abolicionista das formlll
er' MelJspronó~itos de eon~e<n1ir 11m sa' da sistemática, "ao de nosso prOgresso econllmlco e feudais de exploracão, utilização i! pro.
ec;'l.11!brlo social menos· Instãvel, por I Tomand~ como "onto de ll11rtlda e. social.,
m'r lo de um mecanIsmo oue nermUa conceltuRcao da política- agt'á,ria, da
• ' . prledaQe da terra, da angustlllnte .mi·
Sóbre a Imllor,âncla d? assunto ex- serabllidade que domina a vida do
upa dlst,rihuicão mllls eauitativa das !I~lal a reforma é instrumento de att.a· pre!sou-se com rara fehcldade o re-. assalariado rural, e, em geral de to·
renda~ sociais. C~ bcne'lclirlos dês- çao, e fl::l!:ndo os pressupostos básll.os. tlomado mUl'I\cipalista 'Rafael Xavier, doa os fatores negativos que amar-
se "sta!:llS quo", formondo uma rot· as definicoes fundamentais, vai o ])1'0- quando "roclamou: "Senhores, a .In· ram o desenvolvimento da economia'
no-'Ia comoacta e coesa. procuram jf'tO ·progressiva e slstemêtlcamente, tpllgoél'lcia brasileira é convo~ada hoje rural brasileira.
minar. Mr' todos os modos., as tel1- abrangendO os setores relativos l es- em dia pnra uma campanhr. que equl- .
· ttltlv~s de solucão apresentadas pelo t,l'uturação do Orgfi.o Administr..tivo -vale. quanto aos mo~lvos emocionais. CAPITULO VI
. p:o'lémo, p as e1assDs dP~~mparada_s, Federal Incumbido dos trabalhos de 11 'cam'lanha al)ollclonlsta, porque é A ,execução da rejorma'agrárl,
jã mer!!ulhadas na desc\:ença, nao orIentação, execuç.§.o e supervlsli.., ten- também a luta generosa, por umare- .
cola),'1rnm. 'doo cuidado de criar-lhe bues flnan- dDnção: No . século passado eram os Domina o Estado brasileiro o .mal·
Mister se faz. recuperar a confian- . ceiras hábeis até à convocnção e ,rea- .e~cravos flue tinham de ser libertados sinado sentido paternalista. O filho-
q!\ do llovn. Pa'ratanto será nec,:s- I;~a~ão da Conv~ncão Nacional de Re· hoie, trata-se de reabllltar tôdil uma tismo, o nepot!5mo e outras formas se-
~do e suficiente que .0 1I'0vêmo dê forma A!O'ãrla, através da qual se O núcleo de nossas preocullaçlies cs· melhantes infestam a adminlstraçlio
· provas de ter- reencoÍltràdo a linha estabelecerá. o acôrdo entre a União te:ve semore debruçado sôbrea real!- ·públlca. O em])regulsmo e o senicuris-
dn. superior orientação, da exata me- Estados, Territórios, Distrito Federal e dade nacional. atento à~ 51las exl~ên' mo são o preço da '/cllentela ·eleltoral"
à'da, da sele.tlvldade .de fins e ae Munlc!plossôbre· o "modus faciendl" cias às 5\10S necessidades e até aos Dai exatamente, a origem do fenO-
11'er~rClUf7.aGão das selucões dos pro- da reforma: deDois, penetra .. parte seus melindres'. . meno de, em geral, se criar o Orgão
1;l:êmas dOS trabalhadores. s~gUll(ia, que inicia 1;1elo Plana Geral Tanto quanto nosslvel procuramos para. depois engendra' a. função. Não
Um dos tontos básicos do mal es- da Reforml!;. qU~ especiflc!!. as finall- ajustar as vestes legais ao CO!'!'O dos raro o objetivo ,é o ca.bde de empregos.
ta'; s~clal i! econômico que nos au- d>ldes, dispoe sobre as terras•• regula fatos.· no que pese suas extremas Irre- As dl!SPEBas publicas. com pessoal no
111;na ~e casÜ'!a se eucontra, como j2 a desanro,nrlação e ,o valor. do Imóvel !!Ularldades, obletlvando conseguir um Brasil, são Elevadíssim_s. . ,
ttl'emos onortunidade de demonstl'll;r, rural, delmela as bases do Loreamen- dl1)loma talhado à Ima~em e seme- Ao pr<lcedermos à cl..'lfec ão do Pro.
CO':'I are;umentos e fatos Inelutivels, to, da nistrlbulçãode Terras, esta,. pe,. Ihança de nossa mals atuantereall- ·jeto estiveram sempr' p;esentes na
... tMltU:l A!!Tárlo. Os defeitos e la Venda, pelo· Arrendamento Comum .d"de ~ócio·o~1ltlco·econômlca. Ela é d 't· . ~
~I~!o~s rlest~retratam o pecado 01'1- e Especial e pela constitulçl\o deCen-. 1:'6vel, desunlforme, variada p~r exce- ~o~~gê;ci~~ss~~e prer;~~~~~s es;:::
v. •

glnal de nosso desequillbrlo sócio- Iros A!!Tfcolas. re~ulamenta p, Loca~âo l~ncla,In~ruBtada em um vas.o terrl- medida do sal el· p . t '!imi
economico. . Resolver o .problema llural e a. Parceria· 'Agrlcola. Institui tório r.ootlnental, submetida ~, regi- narmente po v , a.as ar pre .. -
agrário, em. têrmos vlivels e passl- 'I'normas, tutelal10ras dOI Trabalhadll- mes-cllmãtlcos, oro-eeo!:ráficcs e, !!,eo~ . ' .
VCIs de execução prátICa. eis o melo. res R\l.ral8. assentaaa b~s geral.l da flslcos diversos, eclocUndo de uma· Os trabalhos conseq~.Jl1tes à .lns·
.para·reeuperar o Ilonto de maior se- Assilltência, ll.ue,é·desdobradBo nas As- ra~a dominada por nuances InfinItas tauração 'dos prOC8SSOl: rllformlstas
'gtlranca na linha . Instável .da dlnã- -.,....,wQ,SSociai, T1!cnlebe 'l'lnuanto:l'~ decal'acteres:diferenclals, a realidade exigem, normalmente,. I..n aparelha-
mica .do equlllbrlo naelonal. eis o lns- 1'0.. COJ:1CIU1~Q" .11"..... ~\õü" daa DiaJlcsl- naolonal'l60 poderia deixai de ser o mento admlnistratlvogigt.nteaco. tan-
ti'Umento para 'erradicar do esplrlto.r.ões EspeCIais e Plna15, tudo em uma retrato de corpo InteIro da Vl\rJ~dllde, to em pessoal quanto e: 1 matel'ial.
'-do povo'o vlrus da descrença e at~ ~equêncla lôglrJa, dentro de um espl~' porém, na unidade. Emergente' desse U'a máqulnll potentosa"l ~ que ler
dlf re.volta. .. TItO. de sistema, tendente-à reallzaçlo realidade, a ea~tura agrdrla carrega mobihzada, eis que o probleo-laagrárlo
. AntOnio Queiroz do Amaral JA Re- aêsse magnlflco udeslderatum", .que a essa herança.. .... . . 'sofre de gigantismo.'
forma, ARI'árla ná Prática _ tese I !lroposlçAo, em seu t1órtleo,asslmenun- A tBI:respelto one~utado Daniel.de Isto de um lado.
apresentada à Pr1melra Mesa Re-Ic,a: '''revlsão e reaju.tamento daanor- Carvalho, quando Mlnl8tro da Agrl- . De outro, cumpre·.não eSCJli.~er que
donda da consel'Va ç.lo do Solo) aber- mlls. jurldlCO.-sociais. I. .econllmlco-fl- cultura escreve.u: "N.ão exlBte no. Bra- 11m prOblema,. por nat.ur \ d.eL ,entra-
dando o assunt<!, assim escreveu: nancelru que,reltem a estrutura agrt,-Isll.uma estrutura Rln'árla I1nmol!tonea llzado. nlo_ poderia, sem ev'ientea
'''podemos, sem medo de errar, afir- ria do País. vi.llando a vAlorlzaçlo dD que' constltuaextenslo continua mil. preJuízos e pertur~açl5ea,8er 'su;';meti~
Sábado 15 DIARIO DO tONORESSO NACIONP,L (Seçlc 1)

do aos rigores de uma centralização 1 mentónatlvista, do. nascimento .e de· s, : problemD.s vitais - é o esgotamell-I A própri~ or:;anlzação rural contrl-
administrativa, O impe.l'Utivo da ex- senvolvimento dos anseios d~aut.o-go- to progl'ess.VO e sistemátlcv do Mu· b~\l par& esse es,adú de .1l0lS:::.s pr.n-
t~nsão geogl:áfica e das diversificações vêrno; de l'ebeldla ~e local!smo. O r.iciplo Brasllelro no decorrer do pe- ~ cipalmentc a';ravés. d? regime de in-
l'cglonais e' locais não deveria ser con- Município brasllelro e, sem duvida um riodo republicano.
tm!'iado, produto do "genius loci". '
I
iJulamenlo das g..anc.es lazenuas, ue
~·lO'" mspil'açf,() feucial.
Como disciplinar um sistema admi" Como, muito bem. esclareceu Océllo Vivmmos_ em, um reolme de jure, "Em Ir,:ca, porém" ass:vcrou Nestor
n:strativo que viesse atender, ao mes- de Medéiros, "Em t~do caso, é preci- cwtrallZa1:l.0, é a. base ~e, uma ampl~ i Duarte, "as ciú'ades e vilas sem rém-
mo tempo tôdas essns/1mposições e 5U considerar que o pais, na sua .In- ~escrntral.zaçao na pr~tlca, ,c, quan. tia, pG~r"s u.s.a.cc;; de v.oa )J~ ... ~:l.
evitar tod~s êssesmali!s? flincia. não poderIa deixar de se l'eger ao pa.ssamos bftlmente pala o re- a q;:e fp._~s. apr6'~'la. condl,:'o d:'l
por leis allenigenas, tanto asl;m quz ,me deEe:,ntr~l.zado" ~perou-~~, .~er- agt:nclas, lio q~e se cllamr. emtel'••;O
A resposta vem nat,uralmente e, até houve a transplantação do si:;tema de (,adelra in ,'ers:;o do sls.e,w.a f~"e.~:l- c;,rr.ille:;Jc,VÜoz:ll.áa. nilJ poce:iatn L:e~
c;rto ponto, de maneIra sln:ples: vol- organização, Mas, o que;;e trans!,llan- yo, poi.~_~, ~~i~o e o~ Es.:do~ in "'- ..1· sempen:lal' a for'ça de imluêllela L"J-
tendo as vistas para essa celulas ma- tou foi o sistema de organização mu- ,am, p.. ,,' e~::.,\ a?1 enk o doeu o d,~n~- tl,;:'u!, elJ c::l:::Ul::.ç':o té;l.:ca c Coe 11:.5-
tl'1zoS, OS l\l:uni::lpios, que, via de re- nicjpal. Não foi o Munlcipio, pOl'que ttl1'~1 compe.enc.a 111unoc,pal, aVD.an"o t"o Econ'm'-o . o n'o .. ··c'nci':l.
R!\.rt, vivem no .~Qandono.. ~aturalI?en- éste éwna instituiç,2~O mais nolítica, OE fttn'çú~s oue ,lh;"dev~~'lam ,pe~:~~enc~r,' ',; ~ ?"~;" <:.c 001'e,uco
·~~":,,' ,'" , ,p.... ~ : , -d
"0

i situa ... SU~g111 ."sim a cont"aH"".éo tU'1cio- \.c... l'\"dco.n se e~,:\ .::~
1Jelas suas pl'OPl' a~ poslçoes e , - mais humana, mais social e econômica na.I, °d~.' q"~al 'é cons' e".~~;;'c!a'~ a c~ntl'a- pene),: .tiOs,. :1"lp:,:,;,S.o,s., ~ tias lil.õU,ltan, cs
çocs. «::n contato du:e com o,}rob.e- do que leg!s'atil'a f,D:scUl'sO p::-omm- . "
to ~ da e·'ano 11 a co e c aI e mc1Ustl ai
lua, Sõ:lO 05 M,unlciP.10.s os Orgaosdi qoue Cl'ado so'bre n~.. Assoc;a'.~,.a-o Bl'asl'lel'l'a· de It"lcicnn"
lizeção bu:'ocr:i.·i~n, qt!e j:ass3u
c(,mo U1"la bomb- su<'ndora' .;, ~w
a [."'n: '" w·• .:
~.,nhal to.msfo.maç"o e des.n
... , ,- n° _
l'('Une~l o maIOr numero d e con çocs Municinios em 15-3-194G) , . ' , ',o, ' .. , ,~ m;·dmento".
í:lvo:a.nis ao melhor desempenho da · : : t a V l l : : t l l n a d e mUDlclpal, csta entc"dla A o ,--" no" b ' " I ' . _
imensa tarefa em 'causa, Atender-se" Consii:ulu esta C6lula MateI' a de- em scus valores matel'iais e humanos, I,.~ c~n ...,uz'·i,a.o UlOCl~ l.ca e 2 ~e
sc-á lIOS mandamentos da descentra- pedtárh fiel e o centro d~ fornuu;ilo (,s:inalcu o inicio da malfadada mel'- L~ ... ,~.,Slll~, ,en.a:;cJ,: ~ fa,u':,.o d"s e~:
llzl:.c'ão em spus detalhes .extl'elllos evi- ,e irradiação de nossa vida pl,lítica. cha p~ra leste, marcha ,num o !itoral, pl,a._, !,O._~:11 ~ __Sj !;!~ gta :as aoo . lei) _ :
tar:se-á o paternallsmo, que, em 1'e- ec:on6m::::a, culttlr~l e ~o~a,l. Era a para as C:l~itais, em det!'im~nto da ["no ~,.tello~,e ~.':.~I.:JUjÇ_O d~ .;-en
g~n, é mais possivel nDS Dcpartamen- flgura centl'n~, o r,.ucleo em v.da nncio- intel'icl', Cc::n o cor;'cr do tem~o n (,~,s, ,(.u~ se ,;-.ab.lc.eurr,desde,; .8"~ e
tos de grande conce!1tra~§.o admims- rd, Dai JoaoLu::::o ~ . •'IzeveLio ter ç:nsCllida~';o do cmtralismo foi ea-, d",;;tl:J co, ql,~l ,o mun:~lpio n~D c"n-
trali,'a e, o que se ap:'esenta de !m- rl~ssific!tdo as Câmaras como verda- ntndo um abtsmo entre a wntu-iria.se,,,"u un.• mm.mo pa a manter, S~-
llor:ância vital, em!1resta-se-á vigoro- :'elrc3 Es~ados no Estado, l'joue~ac1a~ c:lnit:lis e a miséria cres- ql:er, a aJ,Ononlla que ~e.Jl:e outor-
f b 1d CEnte do hinte:-land. I r:ou, 1"s ':1U:'O~-~? o' CG1:'!'lpe:lsmo fI-
l'OSO ,r,e õrço ao com a 1 o o:'gamsmo Depois dessa fase de es,lendor se- - !llanCe;ro, eeonom:co, polü;cJ demo;:ra-
Illum~lpal. guiu-se ,aquel::i.. em q!1e a3. ferças lo· A1bert" Tôrre" e n momento de fo_ fICO, s~c:al~ cultur.al ,e têcnico. ,
Êis um modo objetivo, -Jóg-icIJ e inte- cais foram smdo progressiva e pe:'e- ll~ °insuira:;~o, ~sc:;eveu que a nos;n I ~s, ;:;;:ess~.~~ e10 Ins!stente, meVlmen:o
}jrrcnte de realiz:tr essa maite preguda, !lemente desgastac:as até a quase to- etoluçilo nacional seria obra de "arte' re!Vmdleatorlo dcs lnUll1Cl?al:st:l.s~,,?
11~'lS, pouco executada. dQutl'ina a que tal exaustão, fato muito· bem dennl- Tl.cliticn." ,Pois. bem. no CflSO • Jub. I J?1?lo~a de ~?.,d~_ b,7~cmblo ; ~e 1•• ,)
se d~signamuniclpalls:11o, ::io pelo seguinte t::-echo da obra "Pc- stlecle" faltou-nos arte e a política' n.eoho.,ou a p~_~ICI,.2,ao mun.c.pal no
'0 nosso Muniéipio a~resenta 01'1- la RevitallZação do Municlpiõ de Ra- esteve ausente.,
tem e evoluçUo singularc:;, Não nas- fac! Xavier: "Cada vez qUI. me dedi-
I
mecanJs:no. dlS::'lbuldol' das. rendas ;, en-
tretante, cemo provam as estatlstlcas,
CfU como algu1'.s p:.'etGnd.~m, de uma co à an:íl~e e inte:'p:·~tação dos te- Depauperada a cidade, estava e a;nda em muito peuco, Não é tlor
simples fatUra e. mel'c~doria importa- nômenos da vida nacional maIOr. é a campo,por uma relação de causa e! menos que aquéle movimento redo-
da, A OI'ganizaçao pol1tlco-admmisra- mmha certeza de que uma das origens efeito de cunho permanente e imedia· i brcu de .i:ltensidade, estando hoje pl~l­
tiv:1 é que teve por parteira um diplo- fund:lIr.entais de nosso enfraquecimen- tista, prejudic:ldo e:n tôda e:;tensáo, I teando uma red'stribuiçiio à base per-
:ma transplantado da Europa -'- as to'caonômico, de nossa desordem poli- ~á que aquela para este. representa,' cen:ual. de modo que, inde:íenrlentr-
Ol'dma~ões, A história do munieipio e;ca, de nosso alarmante annlfabetis- quase totalmel1te, o mercado interno,' nJ~nte da evolücão ou Inl'olul'ão dos
nacional é a história mesma ao nasci- mo; da morbldade de ncEsas popula- quer no p,lsma matel'ial, quer no es-, qt:antltat,ivos permaneça sempre O
mcnta e desenvolvimento du senti- çúes, da falta de solução para 05 nos- Pirl;ual. J "lesma nível nw,s Darticip:lções.

Arrecadação Tribunt~ria .Naclonal por 'Unld:l.des Fzderadas


(% do total)
Antcs da atual Constituição UMG)

Municípios do Capitais I ,Distrito Federal Estados Onl1.o


Interior Estaduais II
I

h
4,35 1045
I,
6,48

Depois da; atual Constituição (1951)


31,S1 53,69


Munlclplos do capitais
Dístrito Federal Estados União
Interior Estaduais

_.

4.16 .,u 15,68

u~'onte: Rafael Xavier - diversos paUsta, Não fora assim, estaria fada- pode· necessitar o municlplo, par.. o condenado como 'tem acontecido com
trabalhos) , - . do, pela. própria natureza ao lnsucea- completo êxito na. realização da mag~qUl\fle todos osempreendlmeIltos que
Como vemos, a parte perteneente aos so .uma vai que, sem economia urba- nifica tarefa ,que se lhe confia,é pos- te~ostentadoa revella. de nossas con-
municípios ainda é insignificante. na nâo pode haver economia rural to. a sua diaposição. diçoes naturals. Criar-se"la um gran-
:Mister se faz melhorá-la, o que, em estável. São têrmos complementare~ Quando cogitamos das C:onllsi15es de ~epartamentó na capital da Re-
têrmos fll'turos, poderá ser· feito por em absoluta. interdependência. O a1& Agrárias Municipais demonstraremos pllbllca. aumentar-se-ia o número dos
n~elo de uma reforma constitucional. tema em proposlçAo .busca uma .des· como deve 'funcionar o mecanismo de que tem emprêllo. mas não tem tra-
Por hora, entretanto. se lmp6e encon- centrallzação administrativa. e flnan.eliecuçlío descentralizada da. reforma balho, dar-se-Ia margem ao cresci-
trar expedientes que, permitam, den- ce1l'a, econômica e técnica, para o que bem como salientaremos a SUa segu. mento das formas paternallstas doEI-
tl'O das ballsas da Lei Fundamental fll2 do município o núcleo executor da rança no sentido de evitar .as pertur- tado: a reforma, porém, seria a pla~
n.elhorar a 'S1tuaçll.o dos munlclpioB em
reforma. Recursos financeiros são bações pelos excessos burocráticos e nos secundár,los, nas discussões de sa-
busca. de. sua indispensáv.el, revitallza.-
mobilizados, principalmente pelo re· empresulsw. blnete e nas concepções do asfaito.
ção o que se. apresenta como verda- . . I· li I . ' . . . , . 0 nosso objetlvl) é, no entanto,
delra "conditio sine quanon" do de- torno ê. sâb a po t CR que deve nor· Seri~ trabalho dos.mais simples con- a'reallzação da reforma agrArla.. Dal
~envolvimentó' econômico do Pais. tear ...nossa, federação-ou seja, d~ fiar a execução da reforma, a um Or-elegermos os Inelos que de, manelr.'
unidades federativas maiores para a g"o central: tudo caminharia ao ma- maill prática' idO . ' .
O projetl) de reforma agr~rla, por menor, auxillos técnicos 110 provlden- bOl' das preferênc1as atuais dan,.do lar- conduzir a ~sse.~: ~:~~~'~~~=
suaS caracterlsticaa dllmlnante!.pode, clados,· a18i.stêncla. locial é delineada, las ao centrallamo, O IUCesao da l'e· do lO máXimo. Intervençlô l1e 01.
Iler chamado precipul\menta, muhiC!~1 em auma, ~do o !Lpare1haIl1,ento di Que 10rml eetarla. Doentanto,llI'tv1&meDteJllUltoa perturbadores. ' e·
27;)2 Sábado ~ 5 DI,\RIO DJ CONGRESSO NACIONAL (Seçilo Il Maio de 1954
. ._. . -~~-------,;;,..",;,,;;,,;;,,,,,,;,.;.,~.;.;,,;.,~~.;..,,~=~-;.,=;;;.:-_~,,;,,=,,;,,,.,.;,,~=-~=~~=•..,. ~~ ~~=,,,,,,,,,,,,,~"""'~:s

C_~P!TUL') V!I
_ . CaJ1('ll'S~as socilLÍs,
I
-/1':1 é. n n:fiJ:c1'3 d;s~\ssom})rada das tifÚlldío inculta ou .r~SgUnl'd,'dn. é o r Ino siõcle avan! notl.'e Cl'c. cn I"d.1ie,
caso da V3Stn lll'ca ntnsw~Ll LI", uol:- et pn1'tloullcl'cll1ent dnns le Lntítll1. nu
D-SrOSI(;m,S pnELIl\lI:pm:s . "üill pel'ó tu r.EE2!·vnto, e Inrlcel'cf' '~aç"o" popuJ:lr. nas ZOJlas ,U"S J.(.nws profit d'un pctit llombl'e de tami!'·'s.
, E:') o ti,~:lo D:,.p:.sl,'''~s 'P:':En:'1:1' é n!}pe1.la n~ll'inco"'i1lci<u'e. che 1'l1ni. Ide riqueza e;;cluidas do mç(!IlI!,,:,lnO' Il'énél'alemcnt pnLríciennes, et pro\'e-
r~:. o p'.J'ct.. ' ~oE:n~n "'1"::1 . s~'·"'). dJ I mo. e In. mlsul'a ';.. LlgllI istituto .giU.' eCJn.ol,üCJ' pelos calcul;;s lOilll'1«UU-1 n:mt talltôt d'Wl.~parpatlon.s ;m~::1:1­
c~r.c:·t,s o 1;.:':'73!'~:):·:)s b'.~'e~', ""ia I' Q.co puo esser l.v.1 j:Ju la volont!:. listas do ])l'ojJl'letárlo, e o caso c.c tcc10 Ines SUl' l'agcr PUbllCUS., tantot .te 1 (':,_
lrr.xor::j:lc;a ,; dc:',ivll, e's ,..t'.~ fl1n~:i- Indol:ls~i1e dell'uolllO, ma lo .C);l:J imóvel, benIeitol'in. lnstala~ão úu Ué)· pl'opriatlon depetlt et moyens p1'0-
hlcr~,r.'.i.~l.:l:::.:> D. L;"~~" :, 1~1.uL~1S :~~~":; ::oc',:,,'~ ~1.i (350 ~l1sti"t~,to. eui si dO-:l'an"" góc~Ot que, int~!'es~ando ?o ,t;l'nl,~t]Jl'JI ,ri~:~it'zs endettés . .Ce-ttc' tl"ln':~{ll·.
d" s;e"lr~ ".~ .1'Cf:',.. .n " . " ' . 1 . i
. no .dare qlmntec qt1nli 110l'mC ei vo· esteja ameSqUin~a.do pelo ~xeluslvlsJl1u Imation de la proprléte, qui lJlotiv~ '.le.8
r ~~n rle l.,ir;.n J'" 'L' C'"c·o.I'a-"? de i g~ono perehe quello seopo sÍ'! ru~·, da propriedade ou mereça de, Estado lois agralres des Grneqnes ét Ces~;',
ll"e ·~s 'ir.a I";s'e~-,. d" '·ef"":lll. 5",0 I' .o:i,111"~0"" 'Pletl'O, Co~l. iol0, :;:critCl Va· uma especial :::.oençiio'·, _(,~el\~lClO, e ' et les troubles poHtiques qUI. er; fure:lt
eC::T&'n:~o,', r\~l'erdn toda a'lv'.d:de I ril di DU'ltto Pl'lvato - S'ett:IWi Edi'- Intel'precaçao da Cons"Wlçao d'; 1946), l la c~l1$e~t1ence, eut pour l'eSlhtat, f'll
(>::>ve,·,,~,.,.'''.t~.', ~.'11 f,11~ rê·'i7a"~", s.", :10,,2 - 1:,;0" O projeto de. reforma llgr.iria, em !SUbStitunnt aUK petits cultures mtp.u-
l~"~~lq a. tel'mn de ms:l, n. \11'.0 cc.),.· ' .~:;5 d:as que t'OlTen' , o escopo so- última an,illsê, não pUSoSa d~ . tuna· sIves de vastes pâturages peu pro-
re;~~ 'J:'e'U'z", ~:5 c":':"s l)("-t'~-s,::~l, a1::n de n,cl:ma de inter"l'e~a~~:. positivos ins~l'.do~ na consütulçf~:', dUctifs. Ia disparition de la plns granel
E·'l. r~'~l'as PJ'uvre', PC!'''::3mno.; c',:1::1' t()rIlO~'-s0 c-;nd e:.or~m~llto llo dll'el,o l'eci~lamentuça,o desse e de )ut:'o~ dl~- I r-ar~le de la ~lasse l?oypnlle <.'1 Ita!!a
0t"a ·1':"0':1"'1 n;o v's~ ""O; f;!q,,';l'~· : e fen,: de seus 1I!S~ltutos, Altas. como tivemos oportul1l(.:l.1e de et sa ruine econollllque En c<) se.,S,
~;;~;;.. , V!;",·~, lJ.ort"'nt? p~e c1°rd~ ar. I.. -f'., r~vl&'.a ,"ITl~Orl"lo. tlon;5, Soci~les" 'adiantar. 110 capi,tulo I, para ,'r.all~,:tl' IPUne' l'A11ciell a pu éCl'ire I.• phrase
pril.J1ei:'as :"3::ô.os t:r:c"-'a!',~cs cc.l':,.~t' 'T..lJ.'·,cot', se') o títu1:l ··Pollt1que. Eco- uma reforma agrarla, ~~ melh~r, para fameuse:. -. Latlfundia p.crdidel'e
ot'ak:'er m(t~5Fo"~:?n~~ (~-~·"-no.l·s_ nomi~t1e et Socble-La Refol'ma Ag,Ta- ter uma l'efOI'I,la agral'la ;:11'0.11:[1, .m IUaliam!
I'

rio r<t~'o! a r:';:l e)(:7'21"°'1. '·l."~l!'"· 1"': e-:t 13olivie" interee~'tntes a)::l'ecla- condições de ser executada. ba~tn rc- Eis,pClrtanto, n rnzão cxplic,\tiva Ol6
11"_'."l1'1o-t'!"'. d.o:-s ".. la''''''.. s. r:o.l.-' d. ~ I c.: e;;,. d~s ,nua;s t~ans~l'evcmo~ '~s se· unir os vár!:JS p~'e~elws cons!'lwciOMIR slgnillcaçiio po!)~la~. ainda ;:lel'~l..'lt~J1:C.
,.,.,:~'\ c"~'t"'I~"'1, )' '~r1do.~··, lT'érit~,~u_n,',~, 'Le 2, MUt 1953. a ete pro- em uma leI ol'dmal'la, comp,,"'llell,a11- do têl'mo latlfundlo. bem ;'0'1'0 dA5
can:e.~;l a (l~c.~~:-::"fto 11 V9.nt,?~cm d~: mu:;;u<; cn Bol1vle lln dcaret-lol por- do-os necessàrlamente. objeções que, comument.e, mesmo 111\-
t~H'~r"\s·'~'· ("1~D.'·~ :"1.0 C:;C1~O ~li".~1"Rl", ~111t r~.fGrln~ a-;r~ire, qui, aussi bten ~adamais nzem~s ql~e esi:end~r esta tes de ,o ,c:Jnhecer. ,se lhe er~1jem.
I

1s1o. é.' r2~~·t~e.1' ~. c::mo.r.'l. la. ~.fe."h'. . !'~- i c:ans. 1. <;:,pooP d.es. m
(lo: cst~, e ';~""t'tlch "1'''\ rl',-~'I:l'.l;~r\O I ~iS':Si~lr; non
I
.. ".tife que d:il~S ;e~ comPleme.ntaçáo. respeltanJo, a. t.OdO No Brasil, sob o prisma da 'interpre.t.n-
tfulen:ent introduit passo. as normas supel'lorcs: se:ld" ~ão histórica do LatifúndIo. 10rJna-
d:l MO"_'~ ~"{"''11 !lo" ",''1. p~n-'·r.I"'", O'J- I ':n, r~!o~:ll1e ra:!,c~'~ dnns In sltua- I assim, o presente projeto Jeve ser ram-se . duas COl'rentes de ll1alOr
I
t~l".à+:c'!llênte est:n" o at!nc'cJ.os o~ L~n n~ru·t'e du oays, mpls nuss1 pre- I recebido e estudado, ape11ls, (:lm'I' proemlnencla, Uma procul'a justtU-
objetives s~:'a!~, o nUe ~ evid~!1tc, ','o:tel:pl'e~s~ment le cas des popula- uma regulamentação constitllCiOtl'll, cá·lo, principalmente nas zonas de I
aUaT'~!o rr:?,ls. lj'::' s~~a, t:)rnu'" S?'11' tiCl~S a?nrJ.~e~~es et,. COluporte des ,Jn~!.. regulamenta,;áo eS5!l indispenf3a\·ei 'e plantações .tl'oplcais. dada n., sup.~liol'1.
prc:ltb'o '1'0 J1á 'r'"'{'~. nt'" c"~·l"il)'l'~, I gUl'cS v'sant s. ~·.!1eliorer sUbstanc,iel- que já vem com grande. atraso. de~d~ dade ~e l'ecurllOS .que apr~s~nLan~
A cs..,ecifi~n"i'o é~s rall~~S que cem- lOO".e~t !eur c:nd!tlr:n, '.' que, ,na verdade. ela la pOde!'I:l tt'r produçao em largoa e~cnl~, ,mstcntand()
põem "'. ::l"r':ultl"'". !'e:'SEi"ialT,mt.~ I ,To,t,~ en rar,pellant ,lêS ,dispOShl0,n de ocorl"ldo sob as ~:dens do Dlr>l{lnta de que sem éle .0 BrasIl nao. tel'l:l Rtill.-
d,f\nld",~, 11:;'0 c-·lst!tl.li !?:r:h es~~- ! ~ rt:c.e 17 de C011st,ltutlOn de "L Etat 1934, que lIlSplrOU, nesse, t>as~c. (l gldo o estágIO atual de ~vol\l"ao.na
c!o~~, A l'e:cs~!c'~ã':! r'~ ~l!~'~:ll' liú- ~elatlv~s, à 'la •. f011ctlon, soc,lale .de la, atual·. . .processo da produção básica, .
vic1"~ C''''11'!'\S ~~·~e o:> E\"niEcados e I c'l·o::lI"let". et rel1e~ de I artlcle 107 de As condições que se somam ao justú Em posição diametralmente cposti\
l\m',L~s do cont,ú:lo ct"~ pa!n'.":::'~ a....rl- i holt')CrlUstltu+ion. qui . ~ab!llte títtllo, para a conflgw'ação da plClUl! vamos encontrar a outra. que sustenta
cU]~l1t'a ~ b:'Ot'l"',ID1!i\'" \'~% em:;r~j:1-I' l'Ela!, à "im~Ose!' à la proprl~té les propriedade. gozam a' tutela ampla d"l constItuir. a' grande propriedaue a
d:o:s c~mo sln~!.1imas, b~m como a de llloc1a~~es q'.le p2Ut dlcter l'mtérêt cânones constitucionais, pri!1cipalmer,. maior responsável pelo atraso em Que
d'~"'0~St":::,,, ('1'~. n e:: r .rco'§,:lag.ricUl- llubllc , le g9uvernement b?~iVtan se te daquelc analisado e deste enun· vivemos mergUlhados. Tod,)s os malt:8
turn, 1::01' si. íá :t1:'!'nu..e a ln"o"r.~ n propofe essentiallement "d eleveI' le cIatlo Sub o artigo 147, primeira paIt.e: Queentrny.am o alargamento do mel'-
r0Ct.10".':"!a e ~.s'lndÚ.s~r.l.i' l'u"a..'.s, inc1U.• niVEaU actuel de. la. PrOd.uctlon,. dc ".0 uso .da pr.op.riedade scrá llandiC.l0.[CadO Interno,.a ela devel:inll1 st!'r .ciehl-
~::vr ns extrativ?,s. r.I'~O rl's1?ens õ "êl. tt'a~sf~rlller le sl'steme feodal d'e:(- nado ao bem estar social", tados, pelo' menos em l111ha de pre-
portanto, a eom1~',,;'ilo "a"l'o-:ecw'- l:lolr~t:on et d'cccupatlon de la terr: Na ln~sma moldura deve sei' eptell· vnlência. .
ria '. ou outres. jus~ificn a inclusão do e:l ":'oc~dant à li~"edlstribution' equl- dido e interpretada o artigo 14 0.0 Ao con'er de uma rápida o nálise,
art!go-S,", tal?le de cell~-cl a ceus que la t.l'a- projeto. o qual. por sua vez está dl- I podemos verificar que as duas 0],,5
. .._ vallletlt et d incorporer . à .la yle du l'etamente l'elaclonado com os dis~üSl- Ise perdem pelo, extremismo e. 1>E'}a
O estabe!Cclmel:1to de condi.::,cs pa- pays Ia no,u!at:011 ~bol'ig:ene. en lul tivospertinentes aos conceitos de al'ell I errônea. ou melhor, pela InterIll"etacolo
r.a fi ple)'}a p~o~:·:e':::lde do ,,~l"',H'eJ .l'U- , rcstit;u:l.nt son l'.all~, eronomique et ~a mini~a econ6mlc!,!ment8 eX;llorá\,ell inexata do latlfúndlo,que só ~Ol en-
n::
lal fO~ll1'l. no ~"oj, .0, ..... r,o... yelte- cond.tion humalne ; latlfundio e nunlfundia. ,cnrada sob o ponto de Vista da ,'x-
bral c1e ~eu IlCrpo JUl'ld.c~.soe.~.l, que Renhnente, uma obra reformista,
fOI nn:~ldado de r,~nfol'm'rlsde eRe- incidente sobre o setor agrário, que,
.'. . "
LAXIFtlNDIO E,MI1'ffi'UNDIO
I .'
tensão terl'itolial, Em l'el'c1aàe, a 't"eAI
influência déle na formação e <lcsen-
lZu~q~ o .~onf.el)itu::tllsmo model'l1o das em .gl~ral. sofl'~, o mais pr~longado,Dentre os cOllceltosque sofrem lll; volvimento· da eco?omia Qms;leil'a sll
C'O' s';,;tca."s .,ur ,d1c9,S", ; , dom1l:11o d~s" ~olmulas jurídlco-cos-I contingências de um relatIvismo, pO' I poderá. ser conheCIda na (Ua em que
De.,_nrl.nc1~ do non.aça trad.clonal tunlelrns tmd'ClOnais. há que sc pau- assIm dlzel', absoluto. devemos sitUllr, um estUdo mais dctalhado s'J)a le-
- llue n fn~la '~tangivel: por isto mesmo tal' ehá que ter por base e sustentá- em prllneira Unha, aquêles refercl'telI vndo avante e no qual se cons••lerem
qu~ F. Pl~ch"n ~ ~efmiu,,~omo sendo I c~lo, um pteceito de J1nhage~ supe- aos tipos de Imóvel rW'al (jue secon- os diversos elementos que o. compõem
a . com:-lf>.a sUjeiç, o ,1urLlc~ de uma, l'lOI', um dlspo.sl~Ivo ~onstituclOllal, vencionouchamar latifúndiO li tl1itú- e caracterizam.
COIsa, o dO?I~~io" tnteorra~ "obre um O caso braSIleirO situa-se na mes- fÚlldio ou parvifúndio. Além dêst" as- Inegàvelmente, a inexlstênclà de
,obje~o. C01901eo. a\)r. ~en"'amo-Ia ma posição, pecto lelatlvista são êles envolvidos p pressão demo"l'á.fica h. carência de
cond!clOnarla,
em1nentp Leonatento DU<",ltà. "<sim forl11ula enun-d~ A C.ar t a . M agn1 consagra . . J t · I abarcados por f~tot'es de aguda com-
oneres- ' . '
rccursos a ausência' de )ro·ntl!;:~.çi'io.
_" _
c1ada' "L" proprí,.é" d~ix~'u de5~- se social como baUsa ao direito de pleKidade•. tant~ de origem hlstol'lca. o alto graU de desCllpitnhz.lç~O, tc-
d dh:eito 'SUb1etlvo""d o~'o rletál"io· propriedade. Instrumentando uma quanto econólIUca, politlca e soc!al.l riam que acarretar a formaçao das
ara tornar-~e li "f~nctionPsoclaJe'; eonquista de esplêndida slgniflcal;ão Quando se fala e~ agr'lrl~mo, ':' grandes propriedades. E assim com,?'
~o detentor da rlou"za (LesTrans- J:ara a tá.bua de valores de nosso di- expressõea, talvez maIS utilizadas, sao ainda hoje. a grande, propriedade Léu-
format!oI1s Génerales dU Droit Prlvé) l'elto, lo A propriedade está condido- essas ora l~caliz~das no ta:l:n lo de nlca, i~tenslva e raclonalrllcnteculti-
, . _ nada ao bem· estar saclal e niío aJ1lSO nossas consldeuçoes; no entanto, vIa vada nao conflltura o lat;fund~o. como
"lcm do. justo ~itulo, a proposlcao e gozo egolsticos de. meia dúzia de ba- de regra. são as menos definIdas. l! mais razão tal se ~ev~ conslli~rar
e~ige a el.oloracao de acordo com l'onetes e traficantes, A terra é um, Isto pDlque ocupam wnB po.iiçáo pl'í- quando o problema .e V1Sto no pas-
suas pOES~biUdades econômlcns e a instrumento de tràbnlho. E' um fa- vlleliiada no circulo da cllntrovr.!'sll\. sado,
conservaçao adequada. de se,:! solo e tor de produção e de riqueza, (Jus- Etimolôgicamente, latifúndio, de. "la- O-latifúndio, . quando asswnindo a
d?s ,demais l'ecursos naturaIs reno- tlflcação do projeto de Lei Agrárll'- tus", largo, extenso e "fundU8", tundo posiçao de grande praprleda;l~ ln-
Vavels, Aquele a ossatura do direito da Estado' de Mato Grosso apl'esenta- de terra. e mJnlfúndio.de "núnus". culta. foi e é, sem sombra de duvida,
h'adici?nal e o press~oosto. sem!'~~ do pelo Deputada Clovis Ribeiro da significam. respectlvamcnte, ;rl"ande 6 um entrave econômIco e um atraso
presen:e, d~ ~arantla er~a omnes • Costa). mínima extensões da propriedn;le tU. socla!,
~'j os dtOiS dUltJ.mo~, tas dN,mitaçõcs td" Cedendo à fôrça do Interêsse socIal, ral, O povo. em geral.adota taia cú~- Realizando uma combinação de cri-
us u en I et a u en _ ' que an es sofreu a muralha da imunidade do celtlls originários, Jâ o mcsma nao térios isto' é extensão e locI1Jlzação
se e,l1c:ustava na titular!edade, ac,)m- d11.'elto dc propriedad~ o impacto vi- pode, aconetcel' entre os en~endidos. do ItriÓVe1 QUalidade das te"l'as tI-.
~an.lanr1o.a com fot'oS de 1)~nnanen~ goroso, que permite a admissão das os dDtltos, os estudiosos ao oroblema, pos de ·explol"nção. SiStema" dJÍitrl:'
c'~id Tratat-se td:t d m~nlfeitaç~()1 F~IS mais ,avançadas conquistas jurldlcas. Os elementos localização, CJualldad~ buidor da renda soclal-agril>lln. (crl~
nI a e a uan e a unç o ~oc a o inclusive aquelas indispensáveis à das terras, tipos de cultura, mOdall- tél'lo de justiça) modalidade de!ld~
d ireitjo ~~i prop;icdrde, que Só os mu- realização da reforma agrária.' . dade de exploração, valor da proprlll- ministração,. exigências do mercado
seus· UI cos te):e em. A inovação consagrada pelo Diploma dade. densidade demográflc,l. cond~. consumidor e condl~ões gerala da llo-
O jurismo. sacudido e se compade~ de 16 de setembro. através ":0 artigo ções do mercado, e outros 'llals, exer. Iitica allricola dos poderes .oúbllC03.
cendo com as t1'emendas mutações 141, I 16. foi definida. pelo 'lustrado cem influência direta e proemInente poderiamos definir o latifúndiO como
processadas na estrutura fntlma da~ Profel!sorPedro Calmon. como "o po- na conceitUação, O que ~latlfúna1C1 a propriedade excessiva.
lnstltufçôes, por obra e resultado dos tencial de tOdas as intel'fel'lincias do em S~<l Paulo, lJerbi "r~tla, pode HeI' Como ressalta logo à prlmp.lra v!S~
'grandes llConte~meIitos. que. 1m rlt- EStado naquela rala prIvativa do do- mlnifundio em M~to Grosso; lnals ta, o sistema é compleKo e diUcll-
mil vertiginoso. se sucedem nestes úl- mlnio particular,' em função d:J. 01'- ainda, o que é latifundill nll8 ~ê!'cuniaa mente sel'vír\aaos fins do projeto,
tlJr.08 t1'lnta. anos; l\briu 1.1 ventre e dem social": estendendll-se sbbrell da capi~a1 bandeu·ante. pode ser mi- que necessita, de cl'llIérlo objetivo.
'houve por imperatlvD receb\!r. dentru matéria. aduz ,o citado mestre: "En- nl!llndlo no interior do Estado. E pal'a compor um concl11 t o p0l!l!ltlvo. : .
de fónnulas novas, um novo conteúdo, tende-se por desapropriação de inte- Isto, apenns,comblnando os critérios ' O minifúndio, que resulta dapu1ve~
• concepclopal do direito. O primado t'êsse soelal a llue é promovida para da extenslioe localização. se flzerlll0R rlzação da Pl'opriedade. t'etrat;\ a ano'
individual, misto de fortaleza e ne- atender l'1) melhor uso da proprIedade. intervir os C!a qualidade da terra, t1poa tlteae do latifúndio. podendo ser rori-;
crotério. llnde o conservadorismo em- ao seu. tendlmento em consonância de exploraçao. e de cultura, lCI'arentos ceituado. portanto. como a proprie-,
-, pedernido arremeda traços ct.. resla- com. aquele lnterêsse,. à sua devIda o bln6mie relatlvidadl'l-complelÔdllode dalte insuficiente. São pólos opostos,.
. tênela, em atitude totlilinente extem· estimativa em artlcula~lio.cum' ele, ao àa ú1thnas·.1nstânclas, excesso. e' insuficiência; só 3e 'Iguà",
,e 1'OrAnea,. cedeu ao primado· s(<C!al. . bem comwn que. não' pode :fIcar na No que diz respeito aOllBPecto· hls- lando no resultado: maléfico ao de,;;
As estreitezas de um direito abro· dependêncIa' do egolsmo, que 'o des- tór1co, segundo o' "Noveau LaJ.'oussn senvolvitnento dá economia e llertur~,
'quelado nll egolsmo cedem, em cl'es-Ipreza ou da estupidez,que o con· n1uatré", "Les Romains ontdéBlglll! bado!' do progréoSllo social. . . :',
cl!ndo anlmador, ~. amplidão daafor-ltraria. ~', o caso da lábrlca ImoblU- sOUl)e nom de Iatlfundla les imrnen-\ Não ,é, tal qual 'o latifúndio; a cmi.'
massolldarlstas•. CUjo caldo decultu- zada ou desservida, ,ê o caso do la- ses domalnespl'lvés. constltués, dei le ~eqUência, apenu, .da extenaão da.
Sábado 15 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) Maio de 1954 279S

proPl'iedade. Para !leU conhel:Jl11ento condi~ões ex!gidns para e~nfigun'lr, a 'l'e~ionai9,. fOI'mam:se. problem:w lo- I cas especiaiR, fazem jus a maior r,
lu" mil;ter combinar todos aqueles empresa.agrlcola ou grana" prupne-. caIS e regionms. n"o raro cOl1lpl~ta· fel'€,nc;;l;
fatores arrolados [Iuando da análise daGe tecnicamente explol'ada I a:gu- mente llhad'os. e que, por consc-tü"n.j A pl'imeirn referc·sc a comp,t!l1~h
tio latifúndio. mel1to. a "contrario·' sensu" J • Ic~a, recla.mam solu·;ão proil'Jl'C,onal ~I dn. Com;s"ão Ag,'tiria Nadonal plra
Autores e estudiosos exist.em que A gnnde bal1~eirR de combate. às cOl'l'espondente., em coopera,to com o Ministil'io .de.
I
<1istin~uem várias eBp~cies (':1 tipos f:>rmas n.ntieconomicas e ant180C,aló Mas eXistem tatnb~m, e em A'r:lIl:le Trabalho, elaboraI' o anteprojeLo df
<le minifúndio,. para o fim d~ j!Jlj,tl- de propl'icdade rural é husteada pe.':l número, 08 chamados problemas IU- sindicall~ação ru1't<1. A mat~r:a é de
1'icar uns e condenur outros. du;positi','o consubstanciado no "I't~ 1;:. clonalll, A reforma agrária é U1:1 transcendental importância e, 110 mo-
No traball10 "Seminál'loLatlno que declara não sel'em reconhcc:dcs caso típico, ApreBentand:l e:n C~dl rnen~o que ~o cl1id'l da l'evisiIo üas
Amel'lcano sóbre o pl'oolema da Te,'- o latifúndio e o m!nlfúnclJo,. O :pro- região um pel'fll especifico, 11m.. sin- normas jurldlco-sociais àa estl'utura.
l'a-Informe BraBllelro sóbre os pro- jeto, em seu desdobrar, prOCl1r3. at:ra- gularidade domi~ante, unc-'~;, no agrária, nfio poderia ~errclc;;ada ,ao
blemas da Tcna - or~anizad? p,ela vés de todos os meios. reall~n\' css~ todo. l~or. uma. serle ·de pecul.arida- "lallo do esquecimellto, Cl'm"lria, ou
Delegação do BraBU, os mlmtundlO,s, deslderatum, da man~ira mais c:lln- eles identl~as, verdadeiras y'Jantida- ,in. no próprio pro.leto ad:ltar as ner-
110 Brasil, são cla.5sificados ~lll tI'e,; ~Ieta e jUl'ldica poss:veis, . . des homogeneas. que se pod~m 30mnr mas re~uladol'as .da sindJcalização ou
modalidades: Não se tmta de um combate Irra-I e que se somam. c')nClgUI'~nd? o pro-entAo, provpr os meies que r'R~e;Us:
l'úter comerc:al ou semi-COl'UCI'=lal: :nas sim de umll; batalha bc:n "l.a-I
"o) eltplorações agricolas de ,ca- dona 1., de uma luta sem trinc~~i:·il. bleml1 nac~ona~, A soluça0 ~~'~ se~. ~~m umn soluç"o breve e segurR,
portanto, nnclOna~ pel.o m,."os 11.1 Dado Que o proj-zto vem Inau~urar
bJ explorações para mel'a subs.$- niz~dn e su.penormente . o.rlP~\adn., que diz<> rcspeit~ .a. umdad~ de :c~~ uma ~érie de situa~ões r:evas, a par
tênci[l dos seUS proprietários, e
CJ explorações insuficient!!S, pna ..ompressor. puJ;.lonado r.-or d,\ e s:; traçl1dodaB dJletlizes b~s~eas, _,
I
~aJa tanto, foi .montado um s,~.~,m~ n;ando. à supe,r~15~0 dos t~abalh(Js, ,," eil') reajustar' outras, em bases av,,'l.-
(;.r.das, n:,o sel'ia prud~:nte onerá-lo
sUJslsténcla", ~õrças e bem limi~ado ~o }~e. dl~ No ângulo ~d~i.nistla,lvo,. ",>n1 cr.m mais respon~ablUdades, 'E:m fnce
Outros, como, por exemplo, o Pro- ;es'l~lto às prescrlçoes jUlld.•o c~r.s nos demaiS, ~rQc:namos ~Ju$~a; .a disto, houvemos por certo deferir a.
fessDr Domingo Borea (Unida:!" Eco- .i,tu~lonais" te~dente a cindir, ',:_ .a~~- fórmula ~O_.Plojet? ,à! 'pelso~~l;l)s,- discil,lina l-egal da sindicalização ao
nómica Azrária - Revista ia Bolsa lunalo e lea~.utlnnr os min,f",dl-.. mll5 condlço~s ~a rea.lda"e n LLnal, instituto edab-le"endo W11 prazo ra-
cl,e CereaLs - 1949 .,.. B, A,lres Ar- ~m busea de uma estruture fundirm,l ~SllIm,_ a d'reçao geral foi d~f~l':d3 zéável p'al';"~ ~o~clusão dotrabalilo
gcntina), d'stin;;uem modallilade dz racionallzadn, . a Uniao. bem c~mo a superviG8.o d'?S p d " b' .' '
mlnifúndios, acentuando que al~umns Outro .ponto que mereceu <lel'ma- trabalhes. cuja eKp.cllçáo f~i c~'lfiada q" C eVela ,,~er. su metIdo a apreCla-
nào devem ser despresadas. C'lnsti- nente atenção e tratamento f.ol :lc]U~- ao Municlpio, ficando o Estad~ em ç,.o do"Conales o. ,
tuindo o "part-time-farmiq,;" llm le r~speitante ao combate e' cl'\n:r611:' uma sl~uação intermediária, n,'!nd~ "A seou~da diz r;speito a poh,tica d:
caso tipicn deBSas, já Que o ilro)l1'le- da erosão, Hoje. o problema >:la em- ora como executor, ol'a como ~ux,- p.eços agllcolas, No Instituto, fo!mfln
tário, ,obtém seU rendunento fo:'a: 59.0, no mundo e no Brasll, preccu,?a. liar, d~ l,..u;a d?~ partes qu; eompoem, li
nele, apenas I'e.slde e obtem pane sobremaneira, o~ governos e ús tec~ Para atender à parte qUe cnmr.~~e SLa mg~n_Iz"cao eKecut,va, enco~tra­
dos alimentos. nlcos, Ainda há pouco as revele.- à. União o projEtO cria um ól'::ão ~e a DIV,Sao de !"inancl~mento e Jom-
Essas distinções não procedpm: são ções estatísticas, dadas a ~onhee~r especifico. o Instituto Agr:írio,' do- pra da Produc,ao Agl'lcola. que tem
lll't!íicials, O conceito de minifún- por I.\IU órgão técnicosedl?,do no tando-o de estrutura. e meios com- p~r f1ln forml:.~, e:~e~utar OU fazer
dio, insuficiência de propriedade, não Estado de São Paulo, deixa~am os patll'els com a extens2,o e importân- c~,ecutar" p.or mtenn~dl~ d~s Co~n:s­
se compadece c~m taill Slltllelas; ou meios responsáveis pelo· prcble:t1a cla da. tarefa que visa deseml'enllRr. mes AgrRl·las. Municlpa!s, a polltlCa
a propnedade, t€ndo em vlõtl;l, su~ das terras em verdadeil'o t~mult'. O fim ctn Instituto é reallzar o' po. d~ p~'eços ag-rlcolas, a qu?-l se reall~[l~
finalidades econOmicas e soc:alS, e I A ação desenvolvida pela erOS20 c~r- litica agrária nacional, da qnol R ;'e· fl\n(l~.nnentalmente, atr,a'.'es da manu-
sufic:ente, ou en.tão é insUficiente. e., reia para os rios um patrimônio ir~ r.orn.1:1o é o instrumento de. r,tuação tenç.ao de~ Pt.'eços m!l1lmos, 'para, o
como tal, 5erá um minifúndio.. recuperável, já que a parte do ~al0 por assim dizer, imediata, I que pod3ra lal1,;oa!' m:.iO Ú tnanc:a-
O problem.a é saber ~u,ando. ~ quc mais atingida. é a SU.PerfiClal,. ona~ ól'gão autl\I.'qUiCO. dotado d.e au.to- .mentcs, conc.e.s,ao de .sulJvençoes, com-
uma propriedade rurnl e msuflclente, ~e situa humus, N~ mesmo pé ele nomia financeira, e de tõdas as fa- !)rllS e outras operaçoes.
Para tonto, há Que se tomar um pa- i'1;ualdade foram constelel'ndll5 ,15 pl'á- ciJidades cle movimentos que a '1er- ,Para ate::lder essa finalidade ,espc-
radigma, um nódulo de 3precia9ao. ticos. conservaeiou'stas ou C'Jnser'ia- feita execução de seus obietivos exige, ,c:ftc::,-, além dor., reeursos, nO;'malS do
Os valores purament~ quant!tatlvos, doristns. . A aU5ência 4e ~ri~eipios estâ o Instituto em condições de bem rnstlt?t'?' podem o mesmo contratarI
I
dada a extrema relatividade do c(m- e norma~ racionais n~ trab1lh'll! de dcsempenhar 05 complexos trabaUl0s. emprestnnos .com os Bancos ct~ ~rasll
ceito, no tt:mpo e no espaço. nadl exploração agriccla constitui um dos [Iue lhe incwnbem,
I'epresentam, . O ponto· de pl.rtlda mais graves m~les Que oner'l a ec'l- O dever primeiro do Instituto é I. e de De"envolvimento Econômico,
A politlca de preços ocupa pcsiçi'o
deve scr a correlação, de substancial nomia. rural. tomando-a uma E'~')' pron.lover a. prcgl'€ssiva artlc!,llaçâo decisiVa no mecanismo cta pl.'OdUÇãO
importância, entre área e a dupla nomta primitiva, extrativista ou de e cooperação das tl'és ordens admi- agricola, razão por que deve ester
função bem estar social e establlldade mineração. nistrativas da organização p~1!llca presente,· em posição de destuque, no
-econômlca elo agricul!or. li:s~e o cri- Em t6das 115 oportul'}dades que se da Replibllca, ou seJa, União, Esta- plano reformista.
tério perfilhado pelo proJeto. ,lá pal'- apresentaram o projeto dispôs PoJI' dos e Municiplos, Desta articulação O ponto medular de qualquer 61'.
que o que se nos afigurou o mais meio de regrnscompulsórias. .õ~re e entendimento vai depender o ,su- gão, que se pretendu cr:ar, reside na.
aeertado, já porque o menos vulne- o combate e contrôle da eror.âo CeBSO da reforma,. quando mais não parte financeiro, ou seja. na receit:lo
:l'lível à controyersla: . . e conservação do solo, chegando mes- ,seja. pOrque as atribuições estão dt- indispensável a sua manutenção e
Asslm, col1Slderamos como pad:ao mo. Quanto a esta, a estabelt'cer um vididas. dentro de U11l entrosamento' desenvolvi!nent~,
o imóvel rural cuja área bast.e, pelc vinculo indLssolúvel entl'e eii1. e a muito .intimo. entre as admlnj~tl'a-Para alimentar o Iru:tituto. regula-
menos, para. ocupar o tem,~ I~.~e.. exoIOl'a~ão do imóvel (Rrt. 11).' ções dessas ordens, Para os efeitos ;'es fentes financeiras são arroladas.
gral do agt'icultor e de, sua famUla, O nosso trabalho sempre teve como da reforma.f()ramelas transt,'J'.ma.das mcluslveuma dotação de cem milhões
,assegurando-lhes estabilidade e pos- guia' um objetivo supremo: o de~ejo em verdadeiras peças d·e um s!ste~ de cruzeiros. que será consignada du-
sibqldndes de desenvolvimento, As de acertar. Para atingir tai fim. ma, de modo que o funcio:lamento ronte cinco anos no orçamento fede-
â;'eas inferiores coru,igw:am o lnini- t.odos os meios foram con\'o~adas, dêste .último vai depender d, é,~l'- ral. O gmnde instrumento da receita
fun~lo, que é sistematICamente com- Entreêstes devemos realçar as su- denaçao e até da sincronia .de a~ões I elo Institu.to. entretanto, será formado
batido por melo de dIversos eXlledi- fi;estões contidas em outros p"cjetos, daquelll5. :li:sse mecanismo pDrcceu - pela parte que lhe competirá no Fun-
ente~" colocad()s em vários pont<ló es- vIa. de regra pareiol$, como 1Jflr nos interessante, eis que a divisão do A~'árlo Nacional.. '
trateglcos do projeto. ,eKemplo. o do eminente Oe;:J!ltado de responsabilidades e atri'"ui:;ões. Polltlca Financeira e Política Fiscal.
I
.. A",pequena e a média pro?l'.erlade Nestor .Duarte. as quais, quando jul- den.tro.. de. uma intel'ligação profun-
sao ~e!lnidas. tmnbém com base nesse \\'adas oportunll5 .e adaptáveis à sis- damente vlncu)adora. ~uivale aunUL illlplic[l despesas de maior mon;a. não
A .l'ealiza~ã~ da reforma agrária
pac1I'ao. . temática do projeto, foram a ~Ie in- tonte propulsOl:a. que comUlllc:t ação só adjetivus ímanutenção do apare-
Aliás. no que tange aos cJl'celtos, Icorporadas, . A reforma. agl'á.t'la r,~- conjugada a todos ,e a cada um, I~amento adn:inistrativo) • como. tam-
tendo em vista a absoluta relatividade. trata um problema, !tacional, com- COl\1pet.e ~o .r~tltUtO A~ãl':O ori~ bem, e preCipuamente, substantivas
que os informa, como já ,~ludimos ,lexo c de uma' vll5tldao' ussustndom ent~r. fiscalizaI' e eolaborar na cxe- (execuçi:o dos fins). Comumente, diz-
e demonstramos. 'procuramos ficomo- Para equacioná-Ia a. contento há que cuçao. dos trabalhos reformlSt!lS. ,ta::- se qlH essa parte financeira espellia
dá-lo$ dentro dessas carnc~ertst.ic~s se teI' em vIsta certos deta;hes e to no plano estadual. como,· pr:nc:- a maior dificulda'deda reforma. Re-
ou circunstânciaB. para o que .tlv2mos· pormenores de~unho regionaLsta e. palmente•. no municipal, . . . . conhceemosque.em parte tal circuns-
o cuidado de escolher e adotar cri- até mesmo, locallsta ,Daí a nece~si-P,ara ..dar d~~em!Jenho a tMas essas wncia seig'uala a verdl\de.Realmen-
t~rjos flexivelb, elástiC<ls e aCPUlod[l- dade de ler tudo e ouvir. a tod~s obr~gaçoe~. dIsporá de u!Da organi- te, em W11 pais como,a.nosso. onde a
ticios, Realmente, tomando-S',! 'por As normas contidas noo a}'tl,os 1:J Zaçao administrat!VO-funqlOl1otl à al- máquina estatal consome gl'ande par-
btlSe a área minima econôml"-amente e 14 ~lIG originárias do, projeto d,a- tu~~ tr0ntada sobre tres tipOS de te .da. renda nacional, assumindo a 1'0-
explorável. torna-se possível, em C/uel- quele Ilustre Represntante da BahIa, Oroaos.. sição1e sugadora das atividades pri-
quer lugar. definir minifúndio.pe- a) planejado\' e dellberativo; vadas, constitUi tarefa mellndl'osa a
quena e n:éelias propried;;.de .bem CAPtTULO vm b) executl\'os; procul'a de novas fontes de l'eceHa.
como empresa agrícola ou Ilrande 110 mSTITU'l'O ACRÁRIO pRl'a allm'lntar uma nova função pú-
propriedade tecmcamente· explorada. c) fiscal; bUca.ocorre, no entanto. e esta é a
IT Quanto ao latifúndio, dadas ;tS m- 9 problema agrário ~ de· :iril1)lto Agindo com autonomia. mas d(lUtro grande contrapartida na'espéeie, .que
,.,entes dlficuldades que se 0po,em à nacional. Já o demonstramos. Aliás, de uma ação planificada harmOnica., a polltica f1sc~l ineidente sõbre a
formulaçao de um1tcoéniceito acel t.Ii'·€1. C<ltonnIT.te".imdaPOd;:~neamunelnvteer'savlieZma'ntegsa.nhanNdO a cada um deles viSa desempenhar uma eCOn?l1l;ia. agl'lÍl'la ,bl·asllelra. não só
espcsamos um cr r o pra~má tlco. ~ Importante tarefa, dentro da compe- nece~".a, como eXige, uma total re-

sUficie!l~e )lara termos um l'etratJ tal', pel-tencem a todos e a Cada um.


. I
.'I;lós definir aS diversasmoddidades ONU ocupa lugar proeminente. En· tência. gct'al do Instituto, no plano l'e. ,modelnção. Sendo possivel mobmzar.
de proprledad~ l'ural, o que seria Já volve matérias que, como a nUmen. formista. . . quando dp,ssa remodelação, ns fontes
Está preVisto, também um regime finance1r&J reclamadas, ou melhor,
do latlfll11dlO. a,través de um conc~ito Daí o assentamento de um progra- de ampla cooperação elítre o Ins.tl- se eSSllremo<ielaç!io, pelas naturais e
l:esldual, deduZldo. por exclusão, de· ma. de ação. comum apresentar-se tuto e outros Departamentos não· .só Indispensáveis alterações que deve In-
fll11l110-10 como· n grande propriedade como uma perspectiva relat1I'nlnente do Ministério da Agrlculturâ a. que' troduzlr no orgall1smo econOnúco pro-
mcu1ta. ou manifestamente mal cul· or6ldma nos horizontes da. C.,mllni~ tã vin I d t bé ' d . . pieillf a exploração de no i t
tivoda. Foi situado. pOI8, como uma dade unlve1'8al. '
dupla função jWitamente as maJa O Brasll. pela vasta exten.~A<l de tros setores.
impol'tanteB: 'extensão e cultivo seu território. pela dlveraldnde cll-. Acompeténcla deferida '10 Inatl.
. . ':? .
es .. cu Il o, COmo am m, e ou· trlbutlÚ'las a· ela díf
lapare ld
vas on es
ICuldade ter' de-
. ... c O. 01 o que fizemos.
Pela negatlva~ também se r.hega à mUica, geolU"flca, geofíBlca. etc. tuto é constitulda de tarefas. da maior Anallsabdo a eltruturade nossa pc.
deducão do que seja latifúndio. para apresenta tOdas 88 caracteristlenll de lmportAnc:ia. Na 1mpcsalbllldade. de Uticatl8cal no, campo·· agrícola, che-
os efeitos do. projeto: a propriedade Daís-contlnente',Via.de re~ra. 'M analisar tódas elas, abordaremos, ape. gamos aconcludo de Que ela ~ não lá
que, sendo grande, não a"reseot!> as função das pecullaridadesl?cnll e nu, duas, que por IUU caracterilltl- obsoleta, como Ú'C!mendamente preJu-
OIARIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) Maio de 1954,

d1c!a1" No ~:'asil veri!i::a'~e 'lma gTi-1 A razão, a nosso ver. é muito sim- ra1. "causa mortis" e "inter vivoo". O 'bl taxas fixas por unidade de super-
tante l11vers~.o ne~se setor: o' fbOO
l'id~ conl maior vorac'dade sõbreas
pies. m-I primeiro, segundo discriminação de ficie, geralmente o hectare;
Não temos, como tivemos oportunl- rendas, estatuída na Constituição Fe- C) taxas mistas.
a
ten:ls que prcduz~m,ncol:lsr~ando as I dade de adiantar, uma, polltlca fiscal. deral, pertence à unilío. e os dois úl- Naprimeil'a clas.seencontramos o
improdutivas. Os imÓ-;e's que rão rZ-I' Em resultado disso, os eternos :nano- timos. por determinação da mesma, critério adotado pela maioria dos Es-
Eel'vados a eôp,cula ~ão. através as breiros da e.peculação tomaram con· situam-se na esfel'a estadual. tl,dos. As taxas aplicadas diversificam_
mais vm'ja:las mnnobl·as. inclusive t~ das l'cgióes sltuacbs nas cercanias Ptira os fins da realiZação de uma s~ em dois ramos:
r,qt:2l:t de CO:1c2Q:uir melhorias públi-I cIos centros populosos e delas fizeram reforma agrária, qual a que se contém I.· - em proporção ao valor da terra'
cas 1:=.1';1 a 1'.";1'",0, o que valor:za a ::t bn:e de seus negócios. Graças as M projeto. e que visa, no plano eco- (São Paulo, Plaul, Mar~nhão, Paraíba,
)J~rp,t~ IllC1':S f:1tltl:c~cs, '[;Jza~l1 os fn-I obl'as públicas e outros fatores. inclu- 1 nómlco, a incentivar e mclhol'ar a RI~ Grande do ~ul, Sergipe. Ceará,
\'Cl'es ,(j'e uma complac~ncia c,rimin,osa; S,,'lve a
I
ropaganda, as t,elTas a,iudldas produ~ão", l'a,clOllalizando seus méto- BahIa e Paranâ):
P,

do Pcd,,' .:ú.iJ:ico. Em vel'dade, não :Dl'Um cXJl3rimantanc;o sUcessivas va- ci:os, dotando-a de técnica, fOl'necendo-
I
2,> - ~a"as progressll'as sôbre o
l:ossuimcs pJlitica f:senl: o conjUl1~o JoJl'iz:1~ões, até atingirem um ponto lhe recul'soS, inte!llliflcando-a, os tri- valor crescente daspropridades (Per-
<le 110rln:l8 que, l.;ge a cobrança de em que se ,tornaram proibidas as atl· butos pertencentes aoo Estados, prin- n:lmbuc"l, Ala70ns e Sa'lta Catarina).
impcstos l'l1rais r.tio se pauta em um vldades a3'rieolas. Não é pcss[vel ad- cipalmente o territorial rUl'al. apl'e- I") E.~tado rio RIo, adotando o si-tema
I
dêtemüt:a.dO. cl'itério. não tem em C'Uir.it. tel'l'as por pl'eços fabulosos p.ara sen. ta. m·se como os lns~rumcntos .de nro"'1'ess'vo.a?res~nta llma sl!)~ularl­
visto, outros fins além dos fiscais, pró· plantar gêneros, que devem ser ven- . atuação mais aconselhados, São êles ô'ade: é C!ue a taxa varia, em pro~es­
I
pr:amt'nte, s2ndc.> de notar que '1~smo didcs a pobres e ricos. - que, de maneira direta e ob!etiva, po- são, mns, em relação à ár~a e' não ao
estes não fão explorados como pode- Urge delinear os pl'1nciplos básicos I dem condicionar a forma de explora- valor.
riam. Ide uma politica fIscal, r,ue venha. er- çã oda terra aos fins econômicos e So-
Tomou-se lugar comum, nos últl- radical' da estl'utura agrária 'llales I ciais, Por intermédio dêles é que .se
I Na s'cr;1.'nda claSse, a fIxIdez da 'tax3
mos tempos, quando se tem em vista, quais esses aludidos e que são profun-, pod eoorigal'. por via obllqua.o agri- só Se verJflca com relação 11 unidrde
llebelar as crk~s de abast~clmento dos dam~nte pertUl'badores do organismo cultor a se tornar produtor, a p1'O- de' ,sliperffcle. variando bastante em
r:êneros de pl'ime;l'a necessidade, evo-econômico-social ela nação, ?n.l'a rea- prledade Inculta, cultivada. o imóvel "elael[<l ao tipo de cultura ou ao des-
((tI' a figurll dos chamados cinturões \ liZal' Essa tarefa, inventariamos, pre- anti-econômico e anti-social, respec- tino, dado àS terras • '
verdes que se deveriam fOl'mar em liminarmente, os tributos l'elati',os a tivamente. econômico e .soc1al. Na tercei"a classe 'como nome tê.
tOl'no das cidades. Não são "oucos estrutura agrárIa. São êles: imposto .. • f'ldlC!\~c10 hâ com' " o IA ~~
No Brasil nao há. critério uniforme POl' 81\1I~e' 1111'1 . ' binL!lo de cri" 1'.08,
os planos que o tecniclomo elaborou, incidente sÕbre os rendimentos orlgl-
nesse sentido, os quais permanecem,: oárlos da exr.l~l'ação agrlcola e llJ.sto- ~a:a cobrança do Impôsto territorial I 1\ parte fixa. relacionada
acabrunhadam"nte no silêncio dos ar· '1'1I e das indústrlasextl'ativas vegetal IUlal. Varia de Estado para EStaelo.... t~ a nun ~ade dI! su~erflcle, cobrl!.m-
"'m
qulvos;'

tem· tornádo• possivel a con~tltUl~ao m!ssªo. da


11
animal ([mpoéto de renda), Imposto Se,undo Gerson Augusto d!1 Sil~a. pc- 08 ~ X ~. P n.,or~lnn!lf~ Rovalor vpnal,
JuSto seri Indagar porque .não se territorial 1'U1'21 e Imposto d~ trans- demos grupá-lo em três classes.
I
propriedade
<~ .Il~[s Ma Ilro..,.~ ,.IVAS nuaTltl'l"
lmoblllá-I. lU taxas· percentuala. sôbre o valor ",:a ~ r~~;,~.~veas ~~~~I~:;~en:iá. for-
I 1\
desses cinturoes. nllssaa da propmdade imobUlárla ru-. vet.aJ; ,(~I~s e Mato ar~O). er~a
IMPOS':O, TERRI'l'ORIAL RURAL ,_

1949 I, 1951
t1IUDADtS FEDERAPAI -I
Arrecadação 1% sóbr! reeeltn I Arrecadaçlc I % SObre receita
Cr$ LOOO,OO I tributária I Cr$ 1.OCO.OC
I,

i
tributária
,

An:.azonaa ' : , 1 175


I 0.3 I 175
I
0.3
I
pari, ..•.••••..••••••• ,I • • • • ~. I ••••••••••••••••• t._ ••• I ~
• • . . . . . '. I ' • • '.1 293 11 0.3 375 0,2
I
MaranhAo •••••••• t i ' " ' " 739 I"
.'11 • • • • • 1 . I , • • • I • • • • • • • • I 11 • • • • • • • • I"
1.1 852 0,9
Piaul ••'••••• ~ •• i •••••••••••••• iI '••••••••,•••••••••••• ', .
2.341 I" 6,2 \ ll.544 3,5
Ceará '••••••••••••••••••'.,: •••••••••••••••••••••••••••••••••••• I
Rio Grande do~(':te •••••.•• ;•••••••. ,. ..
2.593 2.:1 2.511' 1.'
1.307
j 2,2' 1.280 I,'
Pc.rafba •• '•••••••••••••••••••,••••••••••••••••'•••••••• " •••• ,. •• ,. 2,687 3,9 3.74$ 2,1
pernambucO ,
i
1 2,072 0,7 3.002 0.5
Alagoas ••'•••••••••••'•••••••,••••••••••••••••.••••••••• ,.1 ••••• 2,249 S,I
' . . I 2.18' 2,"
'JJ..- !;
Sergipe • '.' f ' •••• '• • I • • • I • •', • • • I • " • ",' • I •• '• • • • • I • • • • • • • • • • • • • • • •
1.193 2.0 2.1.95 2,5
Bahia, .~ ••••••••• '• •••••••••••••••••• ,'" ••••••• " ••"• ••••••••••• 15,625 s.s 18.528 3,0
~inas Gerals·~ ••.••••.•...•.•.......,....•..•••'••••••• ~ •••'•• , •••
1a~923 13,8 137.836 1M.
Esplrlt.o Santo (não cobra ê~te trlbuto) ~

Rio de Janeiro •.•.•.•••••••.•.••. ,'.•.•• "••• : . 25,518 6,8


Sá('l Paulo j, • • • ~ • • • ' . ' " , • • • •-: • • • • • • , t '," •••••••••
104.150 2,/ 1l/2.m 4,t
Paraná ••... t • • • • • • • • • • • • ,• • • • • • • ~" '• • • • • • • • • • • • • • • •
Hl.239 3.9 3():IH3 3,1
Santa Cata'l'ina t,,, ••••••·.' ••• '•••••,' •••••••••• '•• ~ ••,••·•••••••••.• 10,225 5,9 10.917 3,8
Ria Grande do Sul ••• ~ •••' t •••••••• ,. 1 33,970 3.11 $4.846 2,3 ,
Mato Grosso ., •••• "~.- ~ •••. t., ••.•.••••• , ·•••••• 2.065 4,5 ri 2,438 3,3
, ;.~

Goiás •. '..•••.••••••••••••' ••••.••••••,' •••••'••••••••••••••••••,••• .,954 6,J 6,818


I1 5,8
1 ;';0

Fonte: FInanças Públicas. separata ,do A!luárlo 'EstatisUco do BrasU.Ano xnI; 1952 ".
.....
,

:Dte quadro se presta a anillses in- principalmente à eon:a do blnOml0 ln- Estadoa dêle obteêm rendas mlnlmas. gOl. obsoletoa. Tsto j,orllue nl/r há ca~"
tere8llantes. Uma delas é que, de '.&49 fllo.4lio-espeeulaçlo. Como. pois, expll'A n.ota ..... dominante é.. fnrnecl..d &pela c1astro da proprldllcle ,rural ou qua "
para 1851, com exc!çlo doa I!'.r.tt'Joa car a queda ná lncl1ce.t percent~ladesunlformidade, Mesmo OI Dtadoa do ,existe. est, .tatalmente' deaatllaR:"
."". . 810 Paulo e Sergipe, houve lima da prrecadaçAo. a nlo ler pela atua- que cobram ,uma taxa ", proporcionai, zado. Em' resultado tambêm o Im"
queda percentual. com relaçloaocrea- çlc. de umapol1trca trlb~tií'1Ior'l1'eI- progreuivll, ou .nlo;, ao valor, eatlo POsto da tranamlul~ da proprielÍa~.;;
"lmenta doa demala tr1buto~. Ora, nea- aiva ,e lnáb11? ,'" ,,' ,'., ,aquém dalrealapoalblUdadea dotrl-, ImobUl6rla '''intervlvoa'' torna....';
. ameamoeapBçode tempo. o valor da O Estado do ~Irlto Eilanto, de sua buto, uma vez 'que.pllra OIllfeitoa !natrumento de eval6ea fl.lclIlI' u ' ; '
. ",:rI. ilcaneou nivela lmpreaalona,ntel. pal:le.nloapllca 6aaelmp08to.Outroa flaeala, permanecem oa vatorea ,anti-. prledadea aãOVend1dlll'»el~'1l1'~oi,;
. .,: :'''':. ·':,::sj
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Sábado 15 DIARIO DO CONORESSO NACIONAL (Seção I)' Maio de 1954 2795

atuais, segundo os nívels da valoriza- lidade da terra, Nas explorações In- mentos, para prefigurar", (Problem9-~1 sim sendo apesar de Só flcarem sas-
ção, mas as escrituraL são lavradall tensivas, há predominância dos 1:1.- de Base do Brasil - Instituto Brasl- senta por Mnto para atendimento dos
pelo valor antl:;o. tores trabalho e capital que, qUand~ lelro de Geografia e E'ltatistica. ....; fins próJ;rlooS, temos que essa receltllo
Convém não .esquecer que J. própria auxillaetos pela técnica, gannanl c Conselho Nacional de Estatistlcal. superará. o total hoje atingido. São
clcsol'ganizaçáo vigente na economia completivo da racionalização. Aproveitando a luz dessa esplên- haverá pr~julzo, portanto, para &I
rural qustifica, até cel'to ponto, esta Os Impostos Estaduais, se obedecl- dlda experiência, realizando as ada.p- Unidades titulares
ausêncm de uma politlca %lSCal ol';:á- das as disposições convencionais, so- tações e altel'ações indispensáveis, ~no- b) vinte por cento. em· trabalhos de
nica e bem ajustada a fins soclo.is e frerão os mesmos ajustes, vando onde se fazia mister, resolve- le'óllUtamento cadastral-agrológlco daS
econômicos. Uma estrutura a;:ré.:'ia O adicionaI ao Impôsto êle l'enda mos as difiCuldades angulares da l'e- Iropriedades e eJU outros serviços de
er.,plrica, permanentemente drficitá- c,ob~'ado na formaanalisa~a, Irá cons- forma.. por meio d~ Convenção, Por suas respectivas competências;
I'ia, não poderia, ta~'lez, reslstll' 0.0 Im. tltUlr, junto a uma dotaçao orçamen- ela ajusta-se. tambem, o Instrumemu .C) .vlnte por cento irão acreseer os
pacto de um sistema trlJ:iU.'I1'I~ l'aClO- tária, o fundo agrário nacional, 1\ ser, bilsico da política agrál'ia. . fundos agrários municipais partllha-
nalizado e produtivo" partilhado segundo os moldes previs-I O mecaniSmo para a convocação e dos segundo um critério 'um poucr
Não é por menos que a reforma se tos no proJeto. ' , I realização cia reforma é, l'elatl'lamall- I diverso daquele adotado para a dis-
Impóe, nela sui:lentenUlda a revisão do No BraSIl, P9r mais po.radoxal que: te simples. O Instituto Agrário, atra-I trlbuição do fundo .·agrãrio nacional.
sis,ema tributário. seja, o Mlnlsterio da Agricultura. é vés de seU Presidente, a convocará, justamente com o fim de os coloca-:
Tendo em vista que os impostos ana- um. dos 1Ilhos sacrlflcad.os na dIVIsa0 convlclando os goyel'nos dos Sstadns em uma relação complementar para,
lisados pel'tencem aos Estal10s e Terrl- das dotações orçamentárias. oq.ue ~e Territórios (êstesp'oderiam seI' I'epre~ I conseguir, tam.~m aqui, o sistema
tórios (quanto a êstes últimos, decre- lbe atribui é verdadell'amente· l:'risó- sentados. pela .Uniao, mas, para me- dos critérios corretivos
to.dos pelo. união"ex-vl cio c1iiposto no rio, face ~s responsabilidades que lhe lh"r se atellder as pecullarlciaues re- Comprometem-se" támbém, essas
art, 16 da Consti'Ulção Fedeml), cu- pesam. Nao é de hoje que se formf1.: glCnals, são 05 próprIos governos Unidades a instituir um adiciona:
b~ndo-Ihes, portanto, como corolário um clima favorável à l1;trodução de convidados) Distrito Feder~l e Mur.!- de dez ,por cento sóbre o impôsto. d ,
de suas respectivas .autonomlas, a fixa- ~'l1 sistema de distrlbulçuo das. dota- cípios, os quais credenciarao delega- transmlssáo .da propriedade r u r a :
çã' dos critérios e a.apllcnção m~sma, ç~es orçamehtârlas, onde o Mm1,bt,é- dos especiais. :l!:stcs reunem-se, deba- "causa mortis" e "inter vivõs", aJ:irin·
aelotamos' a forma convencional como rIo em. :alASa seja m~lhor contem;:.la- tem os problemas e depois de tomar Ido-se uma Isenção para a pequem'.
meio pal'a vencer essa bal'l'agem,sendo do. Em vista disso, par<:ceu-nos opor- as deliberações, assinam o instrum'm-· prop.ledacle
de notar que em ~al não vai novidade, tuna a Inovação contida no altigo ~8. to convencional. . iDessa maneira, além de serem mo·,
conforme verem,s no prqximo capí- letra a, do projeto, que desUna. 20% I Além de outl-as disposições e cláu- 1bllizados recursos necessários e Inciis,
tuio. do aumento da <teceita da (10111.0, até Isulas pelas quais as entidades con- pensáveis, à eJ.:ecução dos programas
Englobando todos os impostos rela~ atingir clnquênta !Dllhóes de .cruzci-j V~t;iclo.nadas queiram !acllltar os SCUE.! reformistas, utllizar-ae-á o instrumen-
t1vos à economia .campestre em um ros, ao fundo agrlU'IO nacional. OOjetlvos, a convençao conterá um to tribu~ár.o para prosaeeu2áo de oli-
Instrumento, culdadosamente elabora- E:ste fundo será. partilhado da se-I conjunto de normas básicas, que c jetivos sócio-econ~micos. '
tiv, de politica fiscal, com vistas aos gUlnte maneira: 60% parn a, Un!áo, projeto regula nOi artigos 58 a 61. COM respeito aos territórios, no qUf'
objetivos da reforma agrária, foi-nos através do Instituto Agrário,. forml',n- São os compl'omissos fundamentaís importe a tutela fe:ieral, achamo~:
possi\'el mobilizar os recurscs necessá- do a base financeira do mesmo e 40'.;' que cada uma das Unidades Fedem- mais ac"rtadoconfiar diretamente '"
l'los e suficientes ao atendimento das para_os Munícípios, partilhados em das assume,.- POI' parte do' Govêrno seus governos a execução da reforma,
d~pesas adjetivas e sulJstantivas an,es funçac. de fatores eminentemente ru- Federal são, de um modo geral, os Nisto náo vai prejuizo e, mUito me~
aludidas. rallstas, dentro do espírito da ref...r- deveres, ou atribuições que competelll' nos, dearespelto a cânones consti,u~
Os recw'sos são arre:;imento.dos sob ma. Para melbor atender a êste eg-, ao Instituto Agráriú..
a forma de fundos especiais.
I
cionais, eis que OS governantes terrl-
. ' pinto fora~,· conslde~adas duas ,em-, N~ ,q1;l.e dIZ .respeIto a~s EstadoF toriais s,,-o agentes da ..mláo,
No mameto, cumpre colocar em tela pas. Na pl'lmeira,. aur~ntc os' doIS Terrltol'IOS e DlStFito Fel1eral,alélll Quanto :l'l5 MUDlClplos, a prlmelr:\
o fundo agrário nacional. que, em primeíros anos, a C!J~isao l?rocessm'-I cI.e outras. _providen,cl~s, como crla1'I' obrigação é criar2m as respectl"lal
uma d.c suas parecias, irá nutrir o se-,á segundo Ul~ cI'lterio tr.lpllce,re.. as Comlssoes Agl'al'lo.srespectlva~ Comissões A!l'rárias Municipais, ql"l
I
c.rganismo financeiro do Instltu~o latlVo. à. s?per~lcle do tcrl'itor~o :'u..a," colaborar com o. Ins.tltl!to AgránLl scr~o os órg:tJsrealmente. executoru
Agrário. Para formá-lo lançamos niao, à popuJaçao rural e à produçao a~l'1- e, c~m as Comissoes Agral'ias Mum- ela l'eforma agrán;l.. Como sallenta·
do único Impôsto federal que agrava I cola do município. Na segunda, '!llo1Jl- Clpms, executando as nOI'mas ·\;on· mcs anteriormente, o Municipio e a
:lo estrutura agrária: (, de renda. do. a l'~íor~a já deve estar em pli:nartldas no proieto, há, uma ~ásica, e' entidade indicada pam arcar com"
Ajustamo-lo por melo de um siste:na execu.çó1.0, contempla-se, apenas, a I que diz respeIto à Pohtl.ca t1'10utárla, Iresponsabllid..c:e da execução dlr ~h
a que podemos d2nomln:u' "dos cnte- produção agrícola, e .0 montan:e ~l-I Essas Unidades, .coml?rOrntli;em-se a da refo.. ma, uma vez que reve~te êb
rios co~'retlvos'. . na:J.celrO em, aplíc,açao nos pro;r-a-, alte~ar ;'a leglslaçao ~obre o .lD1pÔ~tLl a ccndlçáo de ecbave na interpreta-
Em slntese. o processo 'Oroposto é m~ re!ormlStas. Trata-se ~e, um' terrltorlUl rural. de maneira a. de· ção J~sse palpitante jJroblema, Par:l.
o seguij1te: Institulmos um adicion~l premIo, e de um ,incentivo aquêles, sencorajar a posse Improdutiva rlr; levar avante os trabalhos qUe lhe sflo
I
ao InlpOStO de renda. Antes,·· por€m, munlclp'ios que, em atendendo as terra, adotando, tanto. quanto pOSSI- confiados receberá ponderáveis ~ecur'
Introduzimos "a modificação no sls-· P: crl,oes eontlda~'na reform.t, l'S- vel! o sistema de Cl'ltérios, col'l'ctlvos sos financeiros e técnicos. De ~eu!;
tema de cobran,a em vigor, que l5en- tao cOl}trlbumdo, 4ec1Sivamente, para 1U51tO no pr...!eto. cEsteSlst:ma, $C cofres. pràtlcamente nada despenderé,
t:lo do cedular os rendimentos ~tllssi- o seu exlto. melbante àquele que a Unlao ado- já que os. cinquenta por cento d:.
ficad~ na cécl.ulo.· G (renda agrlcola) " CAPíTULO IX tarã, segundo já expusemos no capl- quota do· L1.1pÕStO de renda, que lir'
F'lto Isto, estabelecemos as bases I?a- ~ulo anterior" toma cOlno base o valo:' cabe e que devei'á Incorporar ao lun-
ra· o po.gamento do adicional, att':l- ll.\ CONVENÇÃO NACIONAL llE IlErOIWA -·ena. da propriedade, que sendo ,a, do agrário mllniclpal. por determma-
vés .dos "critérios corretivos". Deslg- AGRÁRIA quena ~tará isenta. Depois, s<gun- ção constitucional deverão ser à,ll-
namos dêste modo porque não ado- O problema. agrário, comoso.l1;m- (b o' numero de vêz:s que o Imõve: :a~~s ~m "be:lefícIOs de' o,;lem ru-
tamos uma taxa fixa. mas sim varl.\- tamos, no que p :se suas peculiarida-I co~tenha a área da.. pequena proprlC Ial. ,
vel, em .unção de dlversoscr1téri08 des re ionais e "locais é, eminente- daCie, em ritmo crescente, ~ taxa dJ O nlUniclpio braslleiro receberá,,,,
combinados e conjugaclcs.S1Llllca- mente g nacionill -ara solucioná-lo imposto vai crescendo. PIOgreSSiVa-1 através da reforma agrária, uma in-
mente, foi considerada a área, men- nessa 'base Inúnieras são as diflcul-i mente_, Em seguida, funcionlUll os ~r:-j',ção. revit~,lizante, que de .há. mUit"
tando-se a pequena proprleclade p se- dades de e~tlrpe jur'dlca qUe se· jipre" térios corretivos à semelbança do qUJreclama 'como imperativQ doE: salVa~ao ,
gundo a extensão crescente '-.lia:aUCJll, sentam Para. .oDviÂ-laa adotamos li! esclarecemos no e..pltUlo, .an,~ior, e melo de Ingressar na senda 10 pro-."
a taxa vai aumentando' prOgres3Iv&:- SOlUÇãO' em tela, ou seJa,-a forma' Quanto ao xpétodo· para encontrar o gresso.Uma leitura atenta do pro-
mente. Se tomâssemoa por lJase,e:r.:- convenCIonai j~ utilizada com abÍlo- : valor venal da propriedade" para o jeto revelará que l.o mecanISmo pro.
clusivament~, êste critério da e"ten- luto· sucesso em OUeras matérIas 111-' fim. do lançamento do 11l1pOsto, ve· posto se apresenta como o mais a.con·
são, estarlamos incidindo no vplho tuadas na mesma posição Temos ãl remos .quandCl tratarmos do .capltulJ selhânl. As três órbitas polltlco-ad-
êrro de considerar que latifundlo é, o exemplo magniflco que' se' oferecc seguinte. , mlnlstrlltlvas atuario, cada uma em
como tal, só a extensão' deveria ser cional de EstatlStica.
I
ilnlcamente, a grande propriedade e. com~ paradigma da' Convenção Na. Convém sallentar. mais uma' ve~ um setor c'...ermlnado, dentr/) de
que, como temos afirmado, o projetu, )1linclpios de interdependência l1ar.
consldel'ada. Não foi êste, como não '''Ora a experiência da ar~lculaçao em seu todo, é uma unidad.e ôlStem,,- mónlca, de modo que se estabelece,
poderia s~r, em face da. poslçlio ,m interadmmistratlva sob a fórma de tiea; há um entrosamento gemi l!~ entre elas. um duplo sistema de llon-
que situamos, o problema de,ae o vinculas cOIWenclonala está leIto. A todos os dispositivos no sentido d~'1 tróle e ..ulúllos mútuoS"' de 'un~lona­
Inicio, o caminho eleito. ApÓS ebta- fórmula adotada comporta aperrel-' harmoniosamente, ser atingido o ot,,- mento ilUlI!e que automático
tuir o critério básico, ajustamo-lo pc r çoamentos é certo' e sobretudo aciap- jeth'o reformista. No caso, por exem· O Ml1nlclpio é recolocado' em I'Urt
melo de correçõES, que são feltlll em tllções prUdentes' em cada úm d,)' pio, da pol1tlca tributârla, no tor.llnt~ posição doe centro motOr da aconomla
[unç!lO de oU!ol 1 critérios, exatnll'en-, se,ores Mas a orientação I(~ral ii ao Impósto de renda, esposamo~ IIlnllr:onal, de, \'erdadeíra célula de
te os "corretl' _s". O primeiro cor~e-, assentar já tem os seus rumos c s~usl sistema doa critérios corretivos; o nos~:I. Qpmocracia, a qual multo dlfl-
I
tivo foi instltuldo à conta da loca.;!- cánones Instituir em formas flexl- mesmo flZ"mos quanto ao 1IIllJõstJ cilmente 'poderá vingar s~m ama sól1·
zação d.o imóvel, no que diz tes)le~to veis as 'Convenç/ies Nacionais de Eo- territorial rural. Mas, para aumen~al' da base rural. Esta base ser·lhe-lI.
I
aos centros urDanos, d1.stlnlluidos ÉS- mento Alll'lCola de Educação e SIlÚ. o gl'au ele dependéncla entre 'Jm e f~rnecida pela reforma a31'ãrio, ,ue
tes em dUaS clo.sses, segundo !l m\- de de Rodovfução, de OrSllntZatláoloutro, os quais, Supe1'iormcnte, estã,/por estar entregue, em "lia part.e I~Íli8'
mero de habitantes. e às estradas de 'J'l1butárla li Fiscal de Admlnlstlaçá'o unidos pelo supremo traço de Iden'l- Importante, ao organismo bil.slco da
l'ouaZem, tanto federals, comq CS~I!' e de Pesquieas Tecnicológicas _' é c!.ade de escopos, variamos as bas,s viela nacional, o mUTllclplo. aor!'senta,
duais. Depois, vem o segundo e uI- hoje tarefa de acentÍlada simplicl- ou, melhor, os t1p~ de corretivos, oe o m;1hor penhor de ,garantido Sl.l-
t.uno corretivo: exploraçâo comblnada cl.aele à J\IZ dos 'ell8lnamentos llecor- modo ,a, no conjunto, tornarem-s~ cesso. • , .
:om a área. Este abranlle, concelt~s rentes da convenção Nacionll1 de Ea~ c~"lementares.
relativos. coma propriedade Inten5l\ a I tatistica, que veio ]o cobrir t!lnlbém o O 11l1p4sto ass11l1 arr~cada:io 'el'il
1 CAPíTuLO ;.(
'
e raclonalme!lte explorada, "rolll'le-r setor da QeOllrafla. Criados os 8I'an-l,emprellado da maneira seguinte: 1:0 P:.ANO Gll!lA,t' DA D!I'onMA ACl:tÃllIA '
d:~: ~cf~~a, ~~:m~ar~ml:;r r;~~~~ eles Sistemas Naclo1fll1s corre.~ponden~ a) sessenta por cento e~ seus, fim' li pw't~: se:un:b eo projeto con- ,,'
tn
M g (
a:: ~or' tal razll.:L defe~imoS àS Ites às C~nvenções enume~adua, ter-, próprios. Aqui cabe ~nfa.lz~ -an"l tém as Unllas- m ~stras 'do P;:mo Ge- '.. '-
õ A' árl EStaduais e T~l'r1-1 se-Ia dado ao PaIS um Ins.nlmento e circunstância Importante. O uribu&J"ral da Rl'forma A~'irla. Nli.o e tudo: _
t~TaI~S e~O:lg~ce:ta~ras das o)ecu>bm- ê.s dem~1a Na.;lles americanlll um }la-I em causa, conforme é arrecaaAdOra matéria-,n!!o atinge us,llnllles, di\
dades 'reg onais essa tarefa Em tese drão e um exemplo ..notâvels, capaz atualmente, nio se t:m l'evelado 1)-.,exausf.ãt. O proll!~l'la l'I'n'árlo apre-
I
odemos ladlaniar ue os' eleml'n.t.nS' de erguer o Brasil Ce com ~Ie Q Amé-, dutivo. Arreca~a-se,' muito pol!1lO !~ntl\ fei~!I~3 IlL'l::u!'.!res, s~l1ezas yt- ....
gáslcos d';sses COnC~1tOI resl~m na I rica.) - dentro das mais liberaIS nor.,Ora,. com .. Inboduçll.o do novo Si'· giolnSIa e, nfo r~ro, mun~~!"A!, l'a·a
rela il.o ro orclonai entre o 'trabo-I mal polltlcas, a tlio altos nlveis de tema, al~m de se conseguir atln;tr ser r solvi..... co"ltentcl e' ht'!1igen- ,
lho ç P III u tld d u pr0 ll1'esso, riqueza e cultul'a, como os fina sociais e económieo~ VI88d~R,'-t"~'~n''! 1'" '1 " ... ~ s'· eOll.e."I~n'\-1o pOl'
, o cap 11 • • q an ~ e e q ,,- j atualmente ~oucoa espll'ltol serjo ele- me1ht.rar-le-ã, a poalçlio. do fisco. AlI, Imeio de fórmulü r~l:lãa, hirtas. 1m' ~ I
::1796 Sábado 1 S DIÁRIO 00 .CONORESSO NACIONAL (Seção I) Maio de 1954
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..."."-.,....,.""""~=,.",,.,,""""''''''''''='"''"''~~~_~~==.''''
pel'atIVas, de cunllO geral e abl':ln- o fim da reforml\ não é tomar terra 1 Além do arrendamento d'ls ter- tos possíveis e que, em tese, se apre-
/li ndo o 'IrcuJo maiS vasto, .sta e, o de q1iem a pOl;sul, para d9,-la ou dls- l'a.s, publicas, Julgamos indls(X'llsável sentam 2'evestldos da . condição lle
de ilmbito nac.o'.1'tI. A C,lRv;;le ~Ull tri!:\u-la a quem não 11 tem, o 'lua distinguir, para efeito de tratamento viabilidade, foram convocados; ao
Iciução resi~e e:n dois pontos: s~l'la 'pl'in'ário e Inefir.az. legal, um tipo específico de arrenda- prudente arbitrio dos executores ell.-
a) fLxlblIlclade dcs.:as 'ór!llu!n: DisE)r,10s. linhas antes que a ma- mmto, a que denominamos "espe~ berá. scleclonar, e hle2'arquizal',
,erais,para o fim desel'em Rdal1~u- t~!"a pertinente' ao valor das terras, cial", E' lIe natureza compulsória e O associativismo, principalmente
dn~ às p:~t!llo.~ld:\d~s r~gi~n~is: de·.'ido a, c)rcunstânclas reip.vantes, encuntra jllstll'icativa na neC'e5sidade sua manifestação cooperativa; mere-
b) facuidac'.o de e,:p~:l!Ç~.o, "elof s~r'.a trat:da em ca"itu1o eSi:eela" social e eCJnomlca de atender, em Ii- ceu desvelado tratamento, o mesmo
ór~ã~:. locnJs, rle nJ~m~s eS')"ClalS Com efeito, a questão do lustc va- mi~és min:mos, o abastecl2nento dos se dIga no que respeita aos ';;ervlçoe
cní f'lllÇ5.o, "01' assim dizer, do "L'asus lO!' eriC(ida em cânone constit.uc!on&l. populações w'banlls, pelas lavouras de saúde, iniitrução,tanto ~eral quan-
in concreto"., , pr'"ta-Sl! aintermi!,áyeis cJ~tel1daJ lecals, , to eSl)€c:ializnda, higiene, raclonallza-
Esta a rii:'atriz do projeto. I e insolúveis contl'JVrrSlas, :qAO pos- Esses do.s ti]Jos de arrendllmento r,ão d'os processos de produção, mecl'l-
A pa t: s'gundx, ora analiRacla, ti su·mo.'l cada~l;ros da propriedade ter- l'egulam situações espee:ífícas, mas llÍzaçâo, defesa e conservllção do solr)
muito vast:1; ini.cü:ndo p~la enu~.~- ritjr:al. O flEco, via de re~l!1, ali- pllra que o síqstema legal ncass~com- etc,
:'acão chs fjn:\'idr.:1-s do pl:no f.~1·3,1 c,:'ca Sl~n llçáo em npontamentoM 1'leto se flzia mister dbclplmar as Aassistêncl~ financell'aealc'a-se ne
que são a~ ".lai:: amplas, 'Ial, t.!m çrecarisslmos, Assim, Quando ~,~ tra- c?~diçõei ,ll'erais, comuns, ná!? espe- ;Jrinci]Jlo da especiali7.3.çáo e procUU
sUCessives ea"ltulos, articulando as t·.. da cobrar.ça de lml}êsto, o pro- Clal.. Dal o ca::'ltulo VII d!spondo l'ltender 1I0S ilnperatlTos dll. rlescen-
norm~.s cin;ti~~tos, we ~e inc',lmiJi.r~,() p!'letál'io sustenta valores av:ltadoli, sobre _a LOCllção Rural. :D:llta-se da tralizll~ão, obedecendo a fin!1i~lde da
de re:llizar at7avés ele uma att'a~~\1' da mesma fOl'ma que faz tA'::l'la rull. locaçao cc';num, do mstltuto corres- I msis notoria Importincia. N~o será
cvm,)inada 'e, mult:! v~z, slmu'tà7!ea, de preços fantástlC<l,a quando se tra' pondente, no meio ru!'!!, à locaç.lo I prl\ôt~ da indi.st!ntamente. H:i hle·
e.qu.elas fj~ajid:tdes, que, em con, ta de desaprcprlaçao. Pau ell~l- urbana, DI mcsma forlU:!. é I'e~ula- ral'quia preferencial, determinada pe-
<;êrto, esp.elham o plano geral mós- '1lIar êsses absul':!oS, o projeto per,i- l1Ientalia I Pllrceria AIl'Íc.la. Com Ila necesslda.,de ,de retorça lO processCl
mo lha um sistema a que elen'Jminare· isto Citá c.mpleto, em seu todo, o reformlstl, Veja-se I ordem rstlltuf-
IÚO fô"a a llremêncla de tem~o, ,mos "de segurança". sist3tll1 qu~ viSa a :aranti,r a mais jus- d... nlt lUt, 238. 8eJ;undQ • fim, o ór-
d,ebi,t,:ldO ,à,' n~c~3sidade de '1';lt32' Q I, O ,proprietário ,vai, à, semelha!l~a til. dis,trlbl1içiO da propried,ade, e llei- 'I ::ão que 11 ,presenta e a entldad, ~ Que E
11I'or.lema ImecU:lt~.mel1te. com o fim. d1 proc~sso adotado pelo llU))Ôllo.\t ta. última. j:u:te, aquele que objetiva recebe, li u5istencia se bifw'ca em '
d' consegt ir-lhe' umà s'Jluç'lo ainda i de rend~, declarar o fAlOI' _de, seu aSoli!Cur&1' Ui nii.o proprietários maior especial e ieral (art, 235). Os em-
'
~·~ta l~i;~,atura, dariamos d~senvnl- I im6'/el, sa.bendo, de antema,), I(ue estabilidade e se:urança, r:·réstimos, reRultantes de unia (lU de
vimento à matér'a contida llO~ d\· I ê~se valor Irá servir de bll~'l par;/, As dispilçõei referenteiaos tra- ,outra m<ldalldade, sio classificados
E:m r.xtens'o comratlvel C)l:l _ SU:l
I
versos c~.pitulDs desta parte ~egtlUd,a dois fins prevalentes: , t'
1.. - lnnçament'? de Im~s .!Ii '.
balhadore3 ,rurali, foram articulaclas' em três espécies:
no clpitul. IX, dentro do desenvol- 1 - de produção;
real importâncla, Tal c~ntm:;"n'~la 2,. - indenizacoe9 pOrl~ld.pl~' vlmentlJ ele Ulr. ,Iitema lÓlil'ico:estan- 2 -fundiários:
jll'.r ãe-nos, entr~tnnto, os at,lI:10,o; da i P;'iaçã.o ou outra modalld!lde de aquI- do já assentada a sltuao,ã!l cios pro- 3 - de Investimentos.
lJint2se, Sl.\SCitarel1l(l,s, ,a::.enas - sO'IS:Ção feita, ,l~lo poder publlco. _ prietár}oa (dilitrib!li~ão das teTl'l!li) e Cada eipécie ê definida e regul?--
mede, os as;ectos an'l:u.ares. . As. CcmlSSoes Estad,uals e~t. c:lo. 'dosnao propl'!etarlos (m'2'endatarios. mentada, tendo em vista o objetive
A1i"ntan lo que o 1lIan()~eral l' I ):ara~ao com CIS Munlc.pais dlS,tlbui parceiros e locadores em : ' - ' , cum- e IIS finaliclades. estas alToladas em
nm desenvQlvimento d'as fina'ic!;.des r10 formulâ.rl?s aos pro?rl1!t~rIOs, pria volt::r as vistas 'p~-_ assala- formula exemplificativa, para evital'
i
inv"l:t~rbdas no art, 69, ~ tend~ em Dos fcrmulanos constam :ilv~lSOS I'ildos, assim como, obeóiel:te à. mes· a enumeração 1'lgjda; "
conta qll.e elas abarcam lôda a e.o-· quesitos ~ue asseguram un:! :,lnlmo ma sequência l6~lca, após Isto o pro- Finalmente, na Parte Terc"lra, de·
luna verto;brt!l da estrutura H}r.il'la, II de vera ~ldade na declar1a.I:;ao.. ~rea, jeto cuida da tuteia Mbistencial, quc paramDS as cHslJosições especi:lis e fI-
est~.mos, pràtieamente. dlrend·) tu:lo c!u~lidaàe ~~s. tel'2'as, ,lo~a 7-nç,a:>, p~- .a.coberta uns e outros.., " nais, que colt':Y.lem o fecho da propo.
() a~ricultor e o trabalhador .1':11'01,,1 ç~ da &qU1S;Ç~o na ultima tl:ans,m.s- . A' prvI:oslção está. e:'l:urgada, con- sição, São medidas de cunho especial
I'S f;rmaR e oi direito de prJ;lr.2d:lde' ElO de dO,mmio, etc. •' venientenente, das intervenções de- ineid..ntes sobremat~rias aa m:1is
P. seus elzn:entos condicionan~~.r, '1.1 ,li, par d:.sso, a reforma P::levc, e pre- 111agõgicas e das concessões fantasio- variada natureza, porém, tôdlls indls'
técnica, nprodllçâo e a pr.odutwlGa:ie. I 1'e. li le'lantal?~~nto cadastr2. 9- 1S pro- sas, Con:ida nos limites austeros da pensp.veis il.' eOlnpletaç:1o da refol'mn,
o associativ;~mo, as f~rm:tlas de llrledad:es, sç'o.r e , o qual se fara. a Il'ealidade, l'egulamentol1 os direitos Fle!:'1lla a ~onc~ssão de desconto 110S
maior e melhor estabill:-:açã·;) c se· ~valiaç~,o ofl~:aL Se, entre esta e I em exah . c~rrespondf:J.cia ,com as f~'etes ferroviàlios, nas Estradas da
gurança aos não pl'Oprlct3rl<ls. (::Ir, ~que.la ocorr~r uma dl~er('nça .subs- possibilldadcs gerais de conjuntura, União e dos Estados, r:ara os adub:ls
ren:iatál'íos, ll1catários e llarCc!rcs) , :l tanclal, .penaüdades serao a:lIc3d~s. e os deve~es, atento às ccndições atuais e fel'til!zantcs, intr'oduz modificaçãc
pl'oteç;;:0 aos recursos (' l'ig.lleZ?S 11X- O capitulo V aborda o, L:>tam~'l ,), do homem do campo, no, "curriculum" do ensino primário
turais :lo solo, a racio[nllz~:;aa d~3 E••abelece que. ~ .terias rec~blda~ Quand;l se vai 121augurar uma sl- adota. pro\'idencias no sentido de se·
-métodos àe exploração e o:tl;:a~~.1) dos .pderl!s publlcos pl'eferl'.~: ao c<e acert:tmento éntre direito e . fatos rem concedidas facilidades il Insta-
da terra, o, cr~dito, o .incentl'll1 . as adqwrlqas dos parycuIares, fixa a tuação novo, visando ao "proc~ssus". lação de Indústrins de ndubos e !erti·
práticas consercionistas, .a as.lstell- áre~ ,mll1~mll ~o lo,:, ent~egn..;;., su- sociais, o maior cuidado deve cons- 'I!izantese disciplina u'a medida dI
ela social e a establliz~,çao do pr,,- oerm.endencla da e;,ploracao a••.cola sistir em não a van;ar com precipita- técnic:l. b:l1lcál'ia, referente li PI'Otc-
prietárlll, principalmpnt~ dO~eqlHnO, dos lotes lt. Coml.ssuo ~uniclpal, ~e. ção, pan evitar que as forças con- ção da economia rural. .
aeautel~ndo' o dos pel'l'(OS ... <l. pro- vldamente assistida. .Jelo Ir.S~jt~t~ trã2'ias ganhem um valioso pontó de Eis os' fundamentos, expostos em
letarização, eis uma sln tese d'lS 00- A~.árlo~ enunCia, tal'ativa:ne'!lw as apoio, onde aliccl'cem suas ine\'ltâ- linhas gerais e premidos pela sintese,
jetl\'os do plano geral, smte5e esta obrlgaçocs dos adquir~ntes, .prev~ a vels arremetidas, alieocrçadores da proposição, que ,orc;
que retrata uma minlatura do próprio reserva de IDtespara }lllS de.erm,m:t- Inspirado nas' modernas concep~ões submetemos à ilustrada apr.cciação
,Iano, ,' dos e relevantes, re~llla as :1.Olmas sociais elo jurlsmo, o projeto procura, das duas Casas do Congresso. Nela
O capitulo II, jn~itu1aé!O ,. Das. T~r- pertinentes, à a.llenaçaopor pa,!te d~ sem. se p.erder pelos extremos, com- estão, previstas todas aS rr.edldas, Que
ras", começa defermdo às Conllssoes adquirente e, flnalment~, dlsllo~ sô Pensar a inferioridade econômica (ios ncs parecem bâs:eas ao proce·ssamen.
Agrárias •.1unicipaiso trabalho, dr, bre 0- combate ao minlfundlo. Para hipossuficientes por lne\o de uma to ela evolução da estrutura a!!l':\ri::l
;-importâncla básica" refer.ente •.0.0 le- atende:', a esta parte, ,ergue \)ali~ prudente, mas' Sólida superioridade do, Pais, ,tanto no setor eClJnÔmico,
vantamento das, terras suscetl,elS da li. pulverização da propriedade, regll jurídica. . quanto no social. ,
desapropriação social. Depo:s,' vem lamentando a tra~mlssão d~, mes-· A llarte assistencial, c:lmpositora do A luz. da discussão parlamentar,
um preceit.o !undamental. '1L11 es~- ma, ~uer por ato "lnte~-vlVOG., quer .::apítuIo X, desdobra-se em três com- pelos subsídios valiosos das brllhan-
belece a doaça~, por parte da, U~la.o, por causa mortis . partirnell.tos fundamentais: ass!sten- tes inteli~enclas que com~em are.
Estadose Territórios, das tet'l:a9 pu- Em seguida, disciplinado no ea- cla social, têcnlca e - financeira. A presentação nacional, eliminará d)
blicas, aos Municipios de SOjas res- pítulo VI, que se desdobra em cin- execução tlesses serviços, que const!- projeto os possiveis erros e sup~ir1
pectlvas IDealizações, desde que elas c1 seções, vamos' encontrar ttm con- tuem um dos aspectos mais destacn- suas provâveis lacunas,
n~o estejam sendo utlllzadas em tlns junto· de preceitos relativos ~., dlstrl- dos da reforma, é' confiada, de acordo A reforma. agré,l'la alcançou o Ii-
publicos ou soc!ai.s~ J!l2:II umn refor- bulção de terras. A1J mais vl\rlaclas com a s!stel1làtlca do projeto, às três mite extremo de, uma alternativa;
ma em que ate o particular é atin- sltuacões estio previstas. "In 11- esferas admInistrativas, com predo- crucial: ouvem pelas mAosda evo-
gldo, quando, tidtultalr de .terras jin' mini" há uma ,declaração 4!nfiltlca minlo dali Comissões MunicIpais no lução, ou é imposta pela revolução..
cultas ou. lmpro uvas, nuo S~ us- respeltante ao dever do podei' pú- que se ,refere aos s~tores social e téc- O ventre da estrutura ográrla, fecun-
tificarla um ,tratamento dlvP.l'S,t) paria ollco em Incentivar e facilitar a aqui- nlco, e da União, quanto à assisten. dado pelas modernas concepções ~­
M terras publicas em idêntica s - slção ea exploração econOln\ea da cia financeira, incuIl16indo,' porem, clals.democrátlcas. alcança o .termo
tuação, ".
I peq\1ena propriedade. Quem pode aquelas, a ~ordenação dos mesmos. final da I!'estação., Cumpre que o Do-
No capitulo III cu.da o pro.leto aelqulrir li ordem de preferêllcla para O lllano, em qualquer dos setores, \'0 ser venha à luz sob os culdados'da
da IdeisaalProrlaçãr ã ~an~~~~;~ aquIsição, Co~cllçoe"s para a explora- oj:2'esenta·semuIto amplo, e nisto do legalidade, Este o objetivo domlnllllte
Mun cp 8. ormu ar o p ,- ção, publicidade, a])rovaçâodos illa~ há fuga daqueles pl'lncípios de come- do presente pro.leto.
das espe~f'Jações eIxi~f~:~oi!!1'~1~ nos de arrendamento e venda ,regu· dl2nento, que,segunclo temos afirma-
serão en a os ao
d
,n:,
importan o·a 1I1lrovllç o por ., - Constitulçl0 Fecleral, número mê.- De fato eon:o nlo se trata de regras
Sala dasSess6es,12 de mala de lS54
êStP. ~b' lamentação ,cio, art, 156, § 3. 0 da do, presidiu à elaboração do projeto. - Coutinho Cavalcanti,
• servada a concllçãc de pubUcldqde, ximo de lotes que podem ser adquI- Imperativas 'mlstér ·se tornou forne- LEOI5LAÇAO crrADA
, .em autoi~âtlc~ IteclII:ação C~'ini~g;~ ridos, Isençl0 fiscal, são as matérllls _eer uma frente ampla; aos responsá- IlECIlE'l'O N.O 24.239 - DE. 22 DI:
;~:e~~~ão 'à Jes~\l:o~rl:ão, jã em d~p08tas_ em seqüência, ~~~ pelaexecuçl0 da reforma, pois, . . DEZEMBRO DE 1941
',ua parte executória. - • Nas seç6~ tI etem estãolrevls- opo~Un'l~a~~bo~u~O~r~:r~3ea I~~:: Aprova- o Rell.ulamento para CI cO-,
No, que dlz rC/lpelto-aó valor, dada ~~f"~;s~~a~~ • te~rJeDll~bll~as~ lulo ncin:miento da prática chis for- bT4nça e jis.cali;:ação do impós:o
:';"., • lmPortllllcla que 'r~prflSenta, de-o ond~ siio flxadaaas concUo,Oes ;(e~ mulas <critério pragmátlçó), .poderão .de renda, ' ,,
.dlca-lhe a. Pl'oposlç~o um capitulo rals eespeclals.as modalidades de aplicar os preceitos que se' apresen. O . prleSldente da 'lhRepl1bli~a, u$l\nâo
especial. " uma e·de· outro emaua t4dail as' ·tenl mo.is convenientes, Dustratlva. da atr bulção que, e con,ereo.-IU'-
Procuramos prever tôdaa aa.B1tua- pecullaridacles 'que' cercam e perso- ,mente podemos citar a dlsposlção ttlêSO 8'7. dn ,· I'tida ~~,tltul~ton~m=
ç6es ,eventuals. Dentre estas alu- nltlcam ésses il1BtltutOll ' '. contido no art; 209' a Comissão MU- rmos o ar go a ' .
diremos, apenas àquela· referente ao \ " _',,' 'nlclpal, após competentes estudos, po- 154, ~~ 25 ele novembro de 1947, de-
im6vel "pequeno ou médio, Inculto A seçâo IV é dedicada aos Cen- derá se concentrar em un:. plano de creta, _ . .
ou mal cultivado. A Comissê.o,' ano. t)'OS, Agrícolas, .que, são Instrumentos I18slstencla técnica. ' . Artigo unlco, Fica Ilpr<lvsdo oRe-
gulamento que c,ombte baixa, aSl1~
I
tee de-deaaproprll\-Io notificará', Cl de atuação' quer do Instituto Agrtir!o, " . .,'. ,,'
proprletê.rio para. dentro de um jlra~ quer· d,as, .C, omiSB~, eS-Mun"lcIP,~,18,., qU,el' ,Em cada s,etor assts,tenclal" todos os nado ..pelo MlnJstl'ode Estado dos ~e-"
.zol razoê.vel alustar sua exploração· de' amJ)QB. em reglml decool'eraçllo, ê.llgulos foram contemplados e, dentro sóolos da FB2enda, para. a cobrança_
101 têrmOl necessários, Jato porqu,~; no plano re~orllÚllta.· de ~órmulal ·ldOneas, Os 1nstrumen- e flscallzação cI'olmptlstode renda•

. ,
Sábado 15 DIÁRIO co CONCRr::SSO NAC:ONAL· (Seç!io I)
e
Rio· de Janeiro,. 22 de dezembro de 1alienação ou concessão de terl'aS pú-I Art. 2.° As autoridades munlcipll.ln· ::'.rioMillilllO aJotu,. crit~i'!o co:u;.n,-
1947. 126." <la Independência e 59." bllcu com área superior a dez mil competentes proporflo os feriados 10-' ",ve. Có"l ~~ Lü"jJ~S,wvos CjJ.~ ~"LaJe­
da República. - Eurico Gaspar Du- hectares.,
Ira - Corrêa e Castro. §3.". Todo aquêle qte, não sendo
I cals e atest,arão acostume relativo à,llecem & ,remuncl'Jl.'ao d~queits, Sel',V1-
guarda dos dias santos observados pela, ;os.
l~E(.TULAMENTO A QUE8E,REFERE proprietál'io rural ,ne~11 ,urbano,. tradição local, devendo os l'espectivos I" ...... ~.,a~, 'Tl'~L~nd'c.,se"~~ m~nc~~s
O DECRETO N" 24 239 DE 22 ocupar, PO! dez anos mb;tenuptos, 2.tcs "e"em ~l1~''n0t;nJS, r1~'Ü~O d? '.:;" •. ,p,.el.cu~es pouc."o. as ~O,1l1SS":S "l-
DE DEZElMBRO DE 1947.' sem oposiçao nem r~co:,lie:.mento ~e ta dias c~mtados da publicação dêste I",d~, ~ I>,,~ 5 .......0 l<te. eul n:e,a~ecto
PARTE PRIMEIRA
TiTULO ,I
S4 erior a ~inte e c~n:o hectares tal" ,o.
eco ' "
domlnio alhLio,trec..• de terra nao ti ~et -leI ,11 al)~o-;a";;o do Govêr'lo Sa.la'.o 11'Hl,'••\I 11o"..la. 1.1.". ."g.'-'l,
tendo nêle sua morada, adquirh:.lhe. do seu Es"ado, e por es e aplec a
t ' I dos, Z'011a "u SUQz,mo.,
\ F'al'ágl'zf'o unlcô. Ccnsidel'a'se
nando-o pr.odutivo por seu trabalho e em iaual pram., ' b Ih apl'e110'Z o tra~o.lhador meu,r de 13
Da arrecadação ;por lançamento €I a propriedade. mediante sentença ti Art, 7~j.aE~u~u.7i~U(!:x~~~aa d~ c~â; e_ maior~e ,H anos'S!lj~ito à forJl.!a-
CAPíTULO X declaratória devidamente transcrita. I nuo,. ~ b i _t6a :'a a concessão de um çao profiSSional metoC<lca elo ,OflCl')
•••.......•.. , " " , , •• loras, e o r g~ rl .. em que exerça o seu tl'ab:l.lllo,
TRIEUTA-ÃO DAS PESSOAS tíSIC/,S l1!tervr.l~ ,para rep:uso ou a'!'11cnta·· Art.. 81. Osal:1rio minimo será
, , CONSOLlDAÇAO DAS LEIS r,ao. o qual Eerá. no mlmmo. de uma deterrrunado pe.a f6rmula •...••.•
.... DO TRABALHO nc~o s?lvo p~';"4~ O-T"- O~, ,o.~,.. -t.' SL1= a+b·:·c+tii·e. Em que a b
l;;i;'~: 'cÍ~~t;~' êiis',' ~~. i;~bÚ~',~tes dãs T1TULO II coletivo em contrário. nê.o poderá ex· c,d e e, representam, resp3ctiva~
§ 1~0 Os Estados assegurarão aos cec1.e.' de duas horas, mente, o Vaiol' das despesas diári2.s,
Sala das Sessões da. Assembléia llAS NORMAS GERAIS DA runLA § 1.0 Não excedendo de seis horas o ,comaliment:::.cr.o, habitação vestuá-
Coru;tituinte, na cidade do Rio. de 110 IRABALHo trab,11io, re=ó. ent~etGnt~. ob:!~R~6l:i) [riO, higiene e trlUlSportenecêssiÍrios à.
Janeiro. aos 18 de setembro de, 1946, um Intervalo de oUinze minutos ((uan·" vida de um trabalhador adulto (18).
125." da Independência e 58.° da Re· Capitulo II do a cluraçfo ultranas~'lr nuatro horltll, ,§ 1.0 A. parcela correspondente à
]Jubllca.. Da duração do trabal"v ~ 2.° Os Intervalo~ de desean .. 'l nãu allmentaçao terá urnvalor mlnimo
• Seção lI! serân computados na duração do tra'jlltUDI aos valores da lista de movi-
Das taxas proporcionais balho. soes, constantes dos quadros de ,ida·
Art. 24. O ImpÕl!to a que .~stao ~m
jeltas as pessoas flSlcas divl e-se
• u- Dos perio:los de descanso
I
! 3,0 O limite minlmo de uma hora mente. aprov!ldos e necessâTlos à aI!.
Art. 66. Entre duas jornadas de I para renouso ou refeicãfl node~:\ ser mentaçao diária do trabalhador
trabalho haverá um perlodo mlÍlimo' redu2ido por ato d') minIstro do Traba. adulto.0
cedulal' e co~pl~mentar. Incidirá de on2e horas c~llSecutlvas para des-Ilho, Industria e Comércio. ouando ou. § ,2. Poderão ser substltufdos pelos
,~ 1.". O lIllposto ·cedular
sobre os rendimentos classlflcados nas
cé:lulas A, :a, C, O, E e H, e o eom-
I canso.
• d'
vldo o Servlco de AlIme"tarão da Pre. eqUIValentes de cada grupo. tambéll:
Art 67 Será assegurado a tod~ vidêncIA. Social se verificar nue o eR. mencionados nos quadros a ql1e aiude
. , . I à o parágrafo ant~rior. os alimentos,
1'1 'mental' sbbre a renda constltulda emprega o um descanso semanal ce tabelecJmfmt", atende llltp~a mente s quando as condições da região zona.
pé!a so~'- dêli8es rendimcntos e dos I vinte e quatro I horas conse,cutivall..o exlgoênclas concernentes à, organj~Il§1) {lU subzona o aconselharem, respel-
classlflcaC:os nas cédulas F e G (Lei qual, salvo mot.vo e cOn"!e'11êncla pu· dos refeitórios. e nUP.ndo os res"ect!. todos os valores nutritivos determi-
n" 154) bllca ou neceJ;sidado Imperiosa do vos emnre~aclo~ nio estiverem s~b re· nados nos mesmos quadros
'. ••. . . ••. . • . . • .• serviço, deverá coincidir com o do· P.irne de trflb~lbo prorrogado a hora~ § 3 o O Ministério do Trabalho
. Ri~' dê' J'~nêíró' 2'2 'de de2embro ae mingo. n~ todo ou em \)arte. sunlp'!lPT\tare~. , Indllstria e Comércio farA perió<ll~
1947. - Corrêa e Castro. ~e~~~oXe.a adiante: "Repouso remu· Art. '72. Nos servlt;~~ llermanentes camente, revisão dos quadl:os a que
I de mecanoln'pfla (d9r:t,lo~rafia. "scrl· se refere o § 1.° dêste artigo.
CONSTITUIÇ10 DOS ESTADOS
DO BRASIL
ParâgÍoafo únIc N
J
s I
o" os erv ços que turaç§o ou cálculo) a cada perlodo de
i I Art. 82. quando o ellliOregadol'
eXi am trabalho nos domingos com ex· "~"o"+~. ,."1,,,,+0. ~. t••10011-o ""''', fornecer "In natura", uma 'uu mala
UNIDOS I ceç§.o qqanto aos elencos teatrais, seril ; cutlvo corresnonc''!rll. 1'm rellotlso lle das parcelas do salário' mlnlmo, o
'I1'l'VLO I
IlA oaCANI2Aç.\O I'EIlEaAL
Capitulo I
mensalmente organizada e constando. normal de trabalho.
de quadro sujeito à, fiscalização.
I
I estabelecida escala de revezamento, dez mlTlllto8 TI!''' deduzidos da dUl'açlio salário em dinheiro será determinadc

1___ pela fórmula Sd:::Sm-P, em que Sd


re-presentll.o salário em dinheiro, Sm
Disposições preZlminares Art. 68. O trabalho em domingo. seta 'Parágrafo único. Os atos oue, na o s.~lário mlnlmo e P a soma dos
total ou parcial. na forma do art. 67, forma dêste artigo forem elaborados, 'alores daouelas parcelas nli região
• será sempre subordinado à, perrnlssAo nelAS Ilutflrldades com"Ptentes dos Ter. zona ou subzona.
Ârt:'i5:'êo~pe'te"fii~iãó'd~~êtãr prévia da autoridade competente em rltórlos Federll.ls e do Distrito Federal Parágrafo único. O salárlomlnilnG
impostos sObre: matéria de trabalho. (xx) serAo submetidos à, 11"~ovacio prévia pago emdlnhel1'O não será inferior,
I - Impc~tação de me.rcadorias ele ParAgrafo únI' A I i '~do PresldeTlte da Re'lúbllca a 30% (trinta por cente)) do, salário
prGcedêncla estrangeira; co. perm S8 o ser. Art 3 o C te Mi isté I d mlnlmo fixado p!l1'8. a região zons
II _ c Insumo de mercadorias: conced.lda a titulo permanente nas atl.· .. 0n;'llC, l'.O n r o o ou sub20na ~ ,
d • ~'diat I vldades que, por sua natureza ou pela Trabalho. Inrlust,rla p Comércio esta· Art 83 'I!: devido o llal~rlo ml
bu1~~0 -; g~~~~~' ec~~c~~im ~: conveniência publica devem ser exer. beleeer a relac60 definitiva de dias nimo'lI<I irabalho em domlcUlo c'.ln:
portação e exportação de lubrlfican, cldlUl aos domingos, cabendo ao minis. feriad~s 'clvl~ e religiosos, conforme a slderado êste, como o executado na.
t€i. e de ccmbustlveis lIqUldos ou ga- trodo Trabalho. Indústria e Comércio tr~dle,· o l('lcal: habitarão d') empregado ou em ofl-
sosos de q4alquer origem ounature- expedir instruções em que sejam espe. Parágrafo unteo. Essa relarão será clna. de fam.llIo.. ·Dor conta de em.
;l:a, estendendo-se ê.sse regime, no que e!f1CRdp. tal~ at;"'rl~rl4' •. N'1R rlam11. publleadl1, anualmente no Diário Ofi· pregador que o remunere.
fôr lIpllcável. aos mineraiS cio pais e calOS ela será sob forma transitória maZ da Unido. e nos f>~lios encan'eea·
à energia elétrica: . com cllscrimlnação do perlodo autorl~ dos de Dubllcll~~O ofJ~ial" dos Estados. SSÇA011 .
IV - renc1ae pronntos de qualquer l'iado, o qual. de cada ve2, não excederA II Territórios e Munlclplos • Das regUles, ~nas' e SUbzOUllO
natureza;' - de seasenta lI1as
V - transterênclade fundos para ' ,..., ,CONSOLIDAÇl0 DAS LEIS Art. 84; Para efeito da apUeaeio
o e:(terior; . . Art. 69. Na regulamentação do fun· DO TRABALHO do salário mínimo, serA o pais lI1'vl-
VI - ·negócios de sua eC'1nom1a, clonamento de atividades sujeitas ao 'lido em ,22 regiões, correspondentes
ato. e instrumentos regulados por lei regime dêste capitulo, osmunlclpJos TíTULO 11 ~os Estados, Distrito Federal e Ter.
f' '~ral: atenderio aos preceitos nêle eatabe. liAS NORMAS GERAIS IlAroTEl.A llO ritÓ'1'lo do ACl·e.
§ 1,·. São isentos do lmpôsto de lecidos. eas regras que venham a fixar '1'R.\BA1.HO *t. as. O Ministro do Trabalho,
consumo os artigos que 11 lei clali8l- não poderllo contrariar tais preceitos CAPITULO 111 Indústria e Comércio, mediante pro-
ficar como o minimo Indispensável à, nem Illl instruç15es que. Dora seu cum. po.sta ·das Comissões de Salário MI.
habitação, vestuário" alimentação e prlmento. forem expedldas pelas auto. Do salário minime. mmo, e ouvido o Serviço de Esta.
tratamento médico das pessoas de res' ridades competentes em matéria de Seçlio I tlstlca da Previdência e Trabalho,
trlta capacidade econômica. trabalho.' . I"A )Oderá, atendendo aos indices de pa-
70' '.
Art " .00 conce ou drão de vida, dlviôlr uma região
. §"4,;:' A' ü~iã~' e'Dtregi~i.' ~~~"MU: 68 e69 . Salvo o disposto nos artigos Art '111 Salário mln'mo é a c01\'ra. em duas ou mals2Jonas, d~sde que
nlclpios. exclJidos os das capitais, dez feriadoS ~a:I~~~~' ~tra~a~hdo d·em dias prestâção' mlnima devida e paga 'di- cada zona abranja, pelo.menos, qUi-
per cento do total,·que arrecadar do nal c .. au o ,a e regio. retamente pelo· empregador a todo nhentos mil habitantes.
impõsto de que trata o n.·IV. feita ompetente em matéria, de traba. trabalhador Inclusive ao trabalhador I 1:° A decisão ,deverá. enumerar,
I I
n dlstrlbulção' em partes Iguais e apll· U!o declarará., os dias em que. por f,ôrea rural, sem clistlnçlio, de sexo, por dia taxativ~ente,. os munie:plos que fl-
porlânclc. em beneficios de ordem rUo do feriado local ou dias santos de norma,l de serviço. e capaz, de satls. cam SUjeitos a cada zona, paIa efeito
cando-se, pelo menos, metade da 1m· guarda. segundo os usos locais, nAo fazer em determinada época e região de se deterll]lnar a. competenclade
l'al.· . deva haver trabalho. com as ressalvas do pais. as suas necessidades normnls ca d a: 0Comlssao.
constantes dos artigos citados (6). de al1mentaçlio. ha.bllitação, vestuá.- . § 2. Quando uma região se, divld~
T.tTULO V (6) Decreto-lei n,o 6.459 de 2-5-44 rio, higiene e transporte.' , , . em .duu ou_mais zonas, "as res]>e~tl-
DI, ORDEM ECONÔMICA E SUt;&~.. _ Dlsnõe·sb""o n ';~.eans~ pm ferla"Art 77 A flxaçllo do salário ml. ~as, Olmissoes de Salário Mlmmo
..................................... ,dos civis e re,lIgl0soS>de acôrdo com R..,lnI.mo:.a .que to,do trabalhador,. tem,,di- :~~~~f,odOu~~~d~bri~a~~lanJente,
Art 156 A lei facilitará. a flxaçlio tradlçlo local. e dá outras providências. relto,em retribulçao ao serviço pres- ~'(Nênfo do T itóri' °d A ,se e do
.. ' , ' Art 1 ° Parl1 o efeito de suspensAo tado, com)lete às Com1ssões de Sa- ... err o o cre, e a
)llnnos de colonização L de aprovei·' '" d di f I d
lamento das terras, públlcu. 'Para" ,gente. serio considera os, as er a ~s ap u o SlJ e.
I
do homem ·no campo, estabelecendo do tràb~ho na. forma da leglsla~ãovt. lárlo MIni.'llonll. forma que êste outra, ou outras. nos municlp!os de
C It I di i, maior im])llrtãncia, econômica aferida.
pelo valor dos impostos federais, arre.
'}SIle fim. serão preferidos, os nacio· civis ou religiosos, de acOrdo coma Art. 7~. Quando o salário fór alua· cadados no último biênio '
nais e, dentre êles oshal::·antes das tradição local, o,q (I11~ forem d~termi.,. tado por' em.preltada, eu convenclo.· Art.88. ·Sem !lue,' em uma" "regilo
zonas emp(lbrecldue OS desemprega· nados pelas autoridades competentes'tnado por tarefa' ou peça serA raran· ou zona se verifiquem dlferençaa de
dos. , ··respeltadllll as exceções de lei ou ,Inll" tida ao trabalhador umaremunerac;io r.Alir§.o 'de vida,' determinadas por
§ ,1'.' de
posseiros O,S ,terrllll
Estados ,ass,e,gu,ra,rAo
c:evolutas, os tfllCIle.,a, do,M,inlstéflO,dO,
que ne.dWltrla e Comércio. ., . . ,dl~r1a,
Traba,lhO'In. mmlmo nun,'ca
por dia
inf,.normalâ, da,
"erlo,!' dO, reglliO,
8R1!inOj,Clrcun,,8tAn,.CI,as
urbano, lluburbano, econ6mlc:ls
rural ÓUde ,carAter,,
Ularltimo
la.. tenham morada. habitual, .prefe· -,- ' - "0 , , ' . . zona ou sub2ona. .. poder, o Ministro do'l'l'abalho, In~
rência para aqUisiçAo até vinte S. (xx) ,O Decreto n. 28.066, de 27",110) Art. '19. Quando se tratar da ft· dl1strla. e Comércio. mediante pro-
cmco hectares. 'nclulu a Indústria decerlmlcaentre xa~ do salário mlnimodo.f tralla· noeta da rCl')ectlva COmlssAotle sa.:
§ 2.·. Se..\. prévia' autorlzaçAodo ai atividades em que ê penni.ttdo o lhadores ocU1;adOll em IerviÇOI iMa· lárfo Mlnimô e ouvido o BervJon de·
,senaào Federal, nio lê, rarA q~alquer' trla.blho aoa domlnlfcs e feriados, lubrell" poderio lUl Com1IlIGea de Sa· ~tfatlca da Prevldêncla do '1'rlI.-;
__ 27~8 S~bado 1S DIARIO DO CONCRESSO N.e.CIONAl
-.-.-,.,,,,,,,,,,,,,,=,=~=~~-!~=~==~~=~~===~=i=====~~~~=~
(Seção Ir rvJaio de U54

balM, autol'132,-ht a subdiv!ctir are· "-'rt, S6. Os representantes dos em- 12.°, Os dados censltár!osreco- na, capital da 'República, por trêl
(lih Ol' wna, de a~ô:'do. co;n t&.is p."~_"'J>.s, 11::S l."v':...ss~~s ~ 'i:SLlIl- lhidos pelo Ministério do Trabalho, meses, durante o ,prazo de 90, dias.
e:r'T!:5t~nc'r,s, ~'Ja:.seves cie SaJ;\r.o Núm1ilo ,"3Vill'"O Indústria e Comércio serdo recolhido.s • 2,°. Dentro do prazo fixado no
P~::~,,~?,'o í.~ico, N:t h',pótcse d2StJ _'a=~l' !Jl'ova C:e l'e.õidência, por 'tem;:o Indústria e Comércio serilo enviados pa"ágrafo anterl"r, a Comissão rece,.
Ilrt;,,:o,, ~~";:o 'nc: i t"l:'''s ,Sn~~or.l:s~ij2s ;:::J i.".erior a dois cmes, na. região, às Comissões de Salário Minimo.po- b€rá as observações que as classes in.
lce"~, ~'l'J0:':"1'~,1'S i.,s cc.n"sões ch ::Oll~, sui.lw'la Cln 4U~ eX~l'çalll a sua dendo est:u;. nosca30S de Insufici- teressadas lhe dil'igü'em. FIndo ês.se
f'1'';'' J ~::nl:~'), " r ,"em pro::'Ol'~LO c atl".'.lcie, ência dêsses dadcs, colher os elemen- l;,razo, I'eunir-sc-se-á, imediatamente,
6;\!.t:':" Imnl:"O lr.c~', I U •• c" Cs pres:":entes das C01111s· tos complementares de que preclsa- para' aprec'al· as ohsen'a;:ões recebi-
eGes 'ca Sui.;cQ.niss~cs de Salário l'em. dil'et::lmente junto às pal'tes in· das, alterar ou cçmfirmar o salál'io
S:,iül UI M,ni~:> e:!'~o r-on:c~.~c~, e~ co:n:s- ter~sad:lSresidentes na re:xião, zona minimo fixado e. dentro de vinté
r.'a oon5t:tl::"::'0 c:~::; CG'1ü~:ões s~o. t:?lo PreSIdente mediante P!O- 011 subzona _ele sua jurisdição, dias, proferir a sua decisão defini-
. p~s,a do Mlnlstro do 'l'l'aoalho, ...n- Art; lOS, As Comissões de Salário tiva.
/.1'" ~:, O n:.lr.lero dos (:{Jn:po:l~ntcs I c1úsr,ria P. Comêrcio, dentre os clda- Minimo, m~diante deiegação do Ser- Art. 113. Dentro do prazo impror-
d ..., ""..... :,"~s, ,~" :;,r",::'.o ,'''ml.l'o, dãcs bl'asilelros de notória Idoneid3.de viço de Estatisticada Previd~ncia e rog;í.vel de 15 dia., contados da de-
l..C.~~,. ~ u )~'c._;<eme. se,'.~ l'X:l'N pelo moral, versados em assuntos de ordem Traba:ho, re!J1'esent:ll'ão o Ministério cisiío, definitiva da Comissão de Sa-
]/l.n,:oi.,) ",. ~ .. a,)al.IO, indus,r,a e ceonêmica e social, . do Trabalho, Indústr!a e Comércio lário Mínimo, cabe recurso para o
l-on~él'c.c .. ,_J ,,\ü1imo de CillCJ t:
li:'! ::0 k,;,:;i;';,o de cil~e,
I Art, C:l, O mandato dos men1bros para. o efeito do recolhimento das I' Ministl'o do ':'rabalho, Indústria eCo-
doS Comissêes e Subcomissões Será :ecl::ra~ôe.s. de ql'e tl'ata o art, 11>&, :nêrcio.
,hl~, t~, Os l"':J.-"s~"tantes d?S I de dai3 anas,podend,' os seus com· e de outros el~mentos estat!sticos. Art, ,114. Ab.ta da reunião da Co·
er"'p~_s'",,u:'es e e1I1prcgadcs Eerd.O I pan!1ei:,cs ser reoonduzidos ao tel" Par;ígl'afo único., Para o>s fins dês· .mssao' tieSal"rlo ~!lnimo, em que iêlr
ele.t~s. na ~c:':11a C::> art::;o SÔ, p~:o 'I min~r o respectivo prazo, te nrtigo, as Conllssêes de Sli:'1r:o ulEmada a sua decisão ,d~rlllitiva, sel'á,
r:Jl:'!1ccti\'o s:ndicato e. na falta cleste. Mt, 99.,. As Comiesécs e SubcomLg- Mi:J,imo, P, oder10, delegar a.s suas, fun- ,[ PUblicaÕ,a na rilSl'áo, zona." ou ,SUbZOl1a.
PO!' nzsoc'J.Ç~2S le:;almente l'eg,stra- sões, rellnir-se..f?o por convocar,iio do ções às autoridades federais, esta- .. que mteressar.
d~s, n:o po::endo sua es~clha re"alr prczid2nte cu ,da maiol'ia absoluta de dllais ou municipais, da região, ou l:'arágl'afo único, Uma cópia autSn·
em .!ndivl:1ucs Estran~os ao quadro sés me'nbl'Cs ' subzc:la a que pel'tenoerem. tlca da ata a que se refere êstc artigo
IIOC\21 c!c~s::Is emidaC:2s, , _ ! 1,0 As Comissões e Subo:>mi,ssões Art. 1C7..As Com:ssões d~ S:I- .sel'i~ ~llVI:lda Ile,o presicente ela lio-
, § L" Os, ~e:TIbros cl~~. com;~oes deJi"errtr~oQ com a prr.sença do presl- lário .\[Inimo ao fixar o salirio mi- mJ.:;são, no prazo improl'1'ogável de li)
ou S~!Jc,JmIS30es d2 SMU'!?, MmlffiO dente e d~dois têrGos de SCl.lg CO't1- nlmo. darão à publicielade os indices aias. ao Sel'v, ço de ~tatlStiea da.
E91'iio nOIre~dcs llê:J ,M1lJlstr-o do TJonent~~,sendo as SUl'.S decisô'?S estatistices que justiflquem sua nelo" Previdência e Trabalho, do Ministé-
°
'1'ral;:1.!110. Indústria e comércio, den- prorl"ncin'1as por ma!orla dc votos, :;ão e valor de cada uma das par" I'io do Trabalho, Indústria e Com~r·
t~e cs re,.rezeI1t<I1:::es elos em!Jrega- ! 2.,'. 0llresiden7e,que tomará celas que o .c~nstituirem. . cio. ,
c!ores e empre~ados, eleitos no prazo ..,arte noq debates, s6 terá voto de Art, 108. As comiSsões d~ Salário Art. 115. De pO:s.se das decisões de.
fixado. , c1,e,.~mll~,tn. . Hínimo envlarãõ ao Serviço de Esta- Il~tlVas àa.s l;om~oes àe :::lalárlo
§ 2.° O número de repre~e~tantes Art: ',0.0. Os com"lonentes das '00- t!Btica da Prevld~ncia e Trabalho ,do Mínimo, ,subme,erá o :Minlstério do
elos Cl11pl'e~;lclot'e~, nM Ccmlssoes de mlssnr.s p.S\1bcomIFst:~s perceberão a ~inistérlo do Trabalho, Indústria e Trabalho, Indústria e Comére a no
Sal~rio Mínimo, será Igual ao dos -rntific3r.~o de cinqilenta cruzeiros por Comércio as dcclarações recebidas. Presidente da RepÚblica o decreto
, em1)rcg~dos. ',_ _ s~~s; o :'I alIe comoarecerem. até o m~- devidamente relacionadns. dentro do instituindo o saiário· mlnimo em cad~
Art, 89. De cada com!ssao n;:o ximo de ciuzentos cruzeiros por m&s, prazo improrrogávei de.15 dias, utl· região, zona ou subzona.
Jjode~á l)~rtlcipar como remresentante ilzanclo-se da via de transporte mals ~arágrafo único, Se uma ou vál'ias
das empl'esadores ou dos emp:'egadJs, SEÇ:~O IV rápida. , " .Comissões de Salário Mínimo deixa-
mais de um componente que pertenç3. DlI8 atrib:J.icõe,ç das comissões de Art, 109. -Dentro do prrtzo, de 45 rem de remeter ctpia aut21ltlcad~
ê,mesma profisc5.o ou iJ. mcsma ati- salário mlnimo dias. contados da. recelJlmento ,d:u; ata 11 que se refere o artigo antel'lor
vidade Ilrodutcra" •• Art. .leI. As Comlssães deSaiário declarações que lhe forem env!~~as. e no prazo íxado pelo parágra.íodo
Art, ~O; O p,!e,s!dente d; c:~mi"s~o MínilJlO t~m por Incumbência fIxar o Serviço de ~tatístlc~ da Prevlde,n- mesmo artigo o MinisterlO do Trata-
(1.0 Salar,o Mlnlmo notLlca.á. tr~s o s":i"'o mínImo da região ou zona ela e Trabalho do Mimstérlo do, Tia- iho, Indústria e COmércio submete-
meses antes d:l. ~;t~nção d-o ;n:l}l~~;t(l de s&â" jUrisdi~ão. ' balho. Indjistria e co~érclo remete~á ro. ao Presidente da R.epÚbllea uma.
~a m2sma Comlosoo aos s,nd.~~.cs Pa~'ágrafo ú n i c o.' Compete-lhe, às Comlssoes de saUmoMinl!00, nao proposta de salário, mínimo para a.
O,e empre~ad<::res e de emprogados da. ''''ualmente pronunciar-sc sóhre a ai- só o matcrial; como as Instru~oes para região, zona ou subzona, interessad'l,
região. ~ona ou. snbzcna, ~.determl- t~ração do 'salário minlmo ,que lhe fôr a. r.ealização de Inquérito, OU pesouisas ba.~eada no critério de comparação
n~ndo que proceaam às inLI~ls elei- requerida por algum de seus campo. que melhor elucidem ou com?l~lem o com regiões, zonas ou subzonas, de
'çoes cl~ ~eus "og~ls e s\lpLnte~, _a nentes, peio Serviço de Estatlstica da acervo de element0!Õ necessárIOS ao concüçõEs semelhantes.
Eerem IOdl~:Idos para a recomposlgll.O Previdência e Traba:ho do Ministé- estudo. e dete}'mlnaçao do, salário ml- Art. 116. O decreto fixando o sali.
da c-omissao,. rio do Trabalho. Inciústriae Comér- nlmo na regi~o! zona. o~ sub'lona. rio minimo, decol'r:dos 60, dias de sua.
Art, 91, No, penultimo mês 40 clo,ou pelos sindicatos, associações Parág'l'afo un'co. Os m,quérlt?s se: publicação no' Diário' Oficial, obn-
mandato das ComIssões de sa}á.rto orofissionais registradas e, na falta rão .realizados sob ? or.entaçao,~" !:ará a todos que utilizem o trabalho
Minlmo. c:lda smdleato remetera ,ao êl.Astes por dez pessoas residentes na técmcose funcionárlcs do Mlnl.stel'lo de outrem mediante remuneração.
pres~dente d~ Comlssiio da respectlva r;gH!o: zona ou 6ubzona. há mais de da Trabalho. Indústria e comérclo ~e- § ,1,0. O saw'io mlnimo., uma vez
l'egko,. zona O? subzon~, uma bsta um ano, e que não tenham entre si slgnados especialmente para êss" ~Im fixado, vigorará pelo prazo de trê&
de tre,:;, assocmd.os elel~s para a laçosrle parentesco até segundo grau, Art. 110. As co~ões de ,~alarlo anos, pedendo ser modificado cu con-
1ndlcacao a. vogaIs e tres para SUo Incluídos os afins., _ Mtnlmocentrallzarao, na re~aoou firmado por novo' perlodo de tré.s
'plentes. _~" Art, 102. O Ministro do Trabalha. zOnlt os elementqs dos inquéJ:ltos ou 3,nos, e assim s~:damente, por de•
• Art, 92. Onde .n~ fun~.onarem Indústria e Comércio, ex-oflclu.' a pesquisas dctermmado.s .pelo Serviço cisão da respectiva Comissão de 5a.
tm~icatrs oU associ_ço~s llroflssion~ls requerimento dos slndicatos,lWocia- de ~tat!Stica d~ ,Previdencla 1 e Tra- lário M[nimo aprovada. pelo, Minta-
reglstrad~s, o presiclente da Comlssao côes prof!&Slonai, registradas ou por b~lhO"do MlDisté!'l~ do Traba.ho. In- tro do TI'abalbo, Indústria e Comer.
convc{Jará emprega~!?res;e ep~~r~f;r Isollcltação da Comissão de Salário' r"strla.1 e ctome!c,o r~mete~~~-lq~~S elo.
d os. par1, uma reun ao. q . , ' Mfnimopoderá classificar os traba- .sses e emen os ...en i 1'0 o, Dr ~ 2,•• Excepoionalmente, pod~rá o
a fim de serem eleitos os vogaIS, e ihadores segundo a, identidade das anteclpadame.nte, lhes fór' flxaEio. sall1rlo mínimo ser modificado, antes, .
8Uplpllte~ de rada classe. , condições necessárias e normais da Parágrafo unico. As Comlssoes re- de decorridos três anos de SUa vlgên-
Art. 93. Serão observadas, r.as vida nas respectivas' re"iões meterão. Imediatamente. ao Serviço . t' C .
elelcões des vogais e suplentes dOS Art lng', O 'salário °minim'o sera' :le EStatfst!ca da Previdência e Tra- Cla, sempre que a respe-c lva ,om's·
d d do s . v. .<~ • I d tód são de Salário Minimo, pelo voto de
empre!(a ares eos empree:a s, na fixado para região zona ou subzona balho e.....la autênt ca e asas suas 3/4 (tl'ês quartos) de seua c,:>m,ponen.
Suhcoml"oães ~n Salário Mínimo, 9.ll de modo geral, ou' segundo a Identl~ decisões OU resoluções. tes I'econhecer que fator~ de OI'''
rr~S~115 fnrmal'rlades reiativ8s às C~: dade das condições e nec~ssldades Art. 111. OServlco de Estatlstlca dem econômico tenham alteraao de
mls~oes, ~ovendoo presidente,,,, normais la vida nas ,respectivas re. da Previdência e Trabal~o, do Mi- , f d i A
Suhcomt.~ao r~meter ao da Comissão ..rões zonas Ou subzonas nlstérl0 do Traha!ho. tndustrla e Co- maneIra pro Ull a a s tuação econ,,·
fi. N'.T~ ~stlver subordinado a lista ,etos " Art. 104. Realizar-se:ã inquérito mrrcio. uma vez satisfeita a exl~êncla mica e financeira da região, zona. 011
el..it,~s , censltârio para conhecer as condições doe, arts. )08 e 110, deverá fo~necer sutzona 111teressacia•
.art. 1>4, De 1)C~e d~s llstas, o jJT~· econômicas de cada região; zona ou às CO!J,'llssces d~ Salário Minl~o, dcn- SeçfJ.o ,VI
slder,t,e .as r~'11pt·l'ã. 1')01' l1'\terméd,o .ubzona do país, bem como os salá- tro da prazo máximo de 24() dlllo!!, uma
(f~ i"~rv'~o d. ,"'~t:ttlstlca d~ Previ- ~ios efetivamente pagos os' trabalha- informaçio ~ndameLtada indlcan5'0 Disposiçóes gerau
(\,;n"'~ e Tr,~~l"o, ao Mln!stro do dores. sempre que essa providência se o salário, mhumoapllcável à regiao, Art, 117. Será nulo de pleno _direl-
T-~".''''n. T'ld,~st~!a p ~o"l1é' ~!(\, ('1110 fizer mister a fim de pl'o~,orclonar ~ona ou subzona' de que se tratar. to, suJeitan"~ o empregador ,às san-
l'lo"',:':ITi os r'omno~.ntes das Co- ~s comlssõés de Salário Minlmo,os Parágrafo única, ,No caso d~ nfo ções doart: IH, ljualquêr contrato
miSSt~es e Suhcomlssocs. 0lementos Indlspensá'!eis à fixação do receber, em tempo util.. os elementos ou conve:lção. que estlpulerelI~unera.
p ~â"'raf '(mico As listas reme- sallr:':o mlnlmo. n que se refere êste 'art!~o. o Se~viço cão lnferlor ao salário mlnimo esta.
t'r18~- ao ~~inl.otro· do Tl'7balho. Tn- Árt, 105. T~dosos Individuos, em- de. Estatlstlca ela. Prcvid~nel~ ••e Tr~- be1ecldo na região, zona ou subzons',
(fústl'la p Ciomhcio ,.,elos nresldentes nrêsas, ,assocIações. sindicatos, com- bruho elaborar~ uma reoe...nd9.Gao ,em que tiver de ser cuniprkl'o.
dn~ ("A>",lss5p~ de' Salirlo Mínimo de· ~,anhias. ou ~Irmas que tenham a seu enseada 1);0 cr.té~io de" cOb~naraç~o Art, 118. O' trabalhador a llU'em
verão!",o,.,~lon"l' n I'\~me e a sede 3ervico empregados. ou Ollerários, de- cnm . r_e~ioes. ~on,s ou su _onas e
do s'nd!~pto. nssoclaeãn _nroflsslona: verãó reme~!r ao r.nnlstérlo do Tra~ c:>nd:çoes semelhantes. for jJ!lgo salál'lo inferior ao mini-
a que. p~rtençam- os eleites,
_ I . loalho" I!:dustria e Comércio. ou à
'\utorldadeqlleo representar nos Es-
. Art r,i, Na hi1)~,tese de nao com~ taelos.dentro do prazCl de 15 dias.
SEÇ AO V
1:1 . I!
nll' tei'á direito, não obstante' qual.
quet ,contl'llto. ou convenção em con-
trarIa, a reclamar d~ empre:;adol' o
"arer.[mpnto <'lI'!. cmllregadores ou de 9. cOntar da data da notificação dos Da l!:J:ação do sa rIo m n mo c'lmplemento de. seu salário mínimo
empre~poloo. 011 no e,,~o d" uma f-hsse ISa!ãrIOS mais baixos efetivamente pa- Art, 112., Recebida a1nformacl0 e~t.E1belecldo na região, zona ou sub.
ou p,...."~q dn1'{arem rle Ind1,o.r nt1lT'ero O'os com a dlscrimlnaç5.o da servlçc a que se referco, art, 111, -cada CO" zonllem qUe tiver' dé ser cumprido.
"l1fICI~,!1.1 ~~ T.",.~r,o",h~~,e~. oml- 1e8~mpenhado peIO!!trabalh'ldores, ,missão de Saiário Mlnlmo fixará. den- Art. 119. PrescI'eve -em 'doiBnnos
ní~~r" 'c'~ 'l:'r?b~lho. ':r"ol"~,tl'la P CO· conforme modêlo apl'o\"IIdo pelo MI~, tro do prazo imp~orrogá'Vel de nove a ação Dara. reaver a diferença, con~
J'1~rc10, 1o.rá p., "~meações sem dept~· nlstro do Trabalho, Indústria e Co- meses o 'salário mmlmo da resp~~tlva todas para. cada pagamento, da ciat:!.
dêncla de eleição.. méreio. " r e g i l i o ou zona. ~m que a mesmo tenha s'do e!e\uada:
',. ! I1nl ' A rova da qua-, ~ 1.·. .O disposto neste artigo lerá, § 1,°,· A decisão fixando o salâtio Art. 120, Aquêle que infringir qual.
Pa,ã~a ~m ,.~âdo ~u empre!(ador' Igualmente ohservado pelai encarre· será publicada nos órgãos oflciaLs; ou ~ller dispositivo ccncernente ao sa·
~ad~n[lr~ait~,:'ti"~RerAMt,a ",cdlal'te ~adDR de lIervlços ou o1>ras. tllnto pelo nOI jomals de maior clrculaçlio., na lário ~(nlmo lel~á pa~(vel, de multa
.~~ dê qUitaçAo dO impOlto sin- Govêmo Federal, como dOI Governos regllo. zona ou lub'l:ona, d,' juriBôi. de cinqUenta a :~ols ' mllcruzelrcs,
dlcaL " E.tad~" e .\'!unicipals. . ;10 da comJaa~o, e ,noDldrlo Ollciel!, ~Ievada. ao, .,~I)1)rona ,~~ln;lci~npla. "
Sâbado·15 ~alo de 1954 27S9
~

Art. 121. As multas por in!ração o art, 479, desta lei, re:iuzid9.. lsual· Art. 378. Na cal'telm profissional o Ministro do Trabalho, Indústria e
do~ arts, 105. 108, 110, 112, 12a e 124, mente, u. metade. da mulhel', serão feitas, em. fôlhas Comércio poderá estabelecer denoga-
l:ierâo imposta... pelo diretor do i:ier- AI·t, ~C~. E' !lclto em caso de fór- e..~pcclais, as anotações e atestados ções totais oU parciais às Pl'oilllcClel
Viço de Esta~ist Ca da 1'I'evidencia e Ça ma!"r ou prejulzosdevldamelltl:: médicos previstos neste Capitulo, de a que alude o artigo antet'Jv 1 quano1
'h'aoaino do Ministério do Trabalho, «;mprOvn:!os,a redução geral dos acôrdo com os modelos que forcm ,iv:r d~mparec!do, nos serviços cano
lndústl'la e Comél'cio, com reCUl'SO, salários dOF emoregados da emprf>.a ,,(pedidos, siderados perl20sos ou insalubr~s.
sem efeito suspensivo, dentro do 1'1'11- proporcionalmente aos salários de Seção II todo e qualquer c~l'áter perJgcsJ 011
Zú De qUlI1ze Dias, para o re."p~cC1VO ,cada um" não podendo, entretanl!.l, )rejudicíal mcdlante a allllcaqâo rie.
1ll1l1lStro, sei' supeTlol' a 25%, respeitado, em Do trabalho noturno novos métodos de. trabalho ou pejo.
Art, 1~2. u mem:Jl'o da ComisSão QUI'.!ql'ercaso,o salário mínimo da Art. 379, E' vedado à mulher o emprê:;,:(f de medidas de ordem pre-
ou subcomissão de Salário MlOlmo região. trllbalho noturno, considerado êste o ventivu,'
w,e oe.xar de ~omparecer ti tres se~· Parágrafo 11n:co, Cessados os efel- u f" cut d t 22 110 Art 389 Tvdo empre2!ldor será.
sõeb segUi'd as, SWI J'ust !icap~~
~~.
do t O! decoren t es . do mo t'IVO dc' f"ol'ça eq eàs OI' exe ado o dia
5 horas en l'e as
seguinte. ras 'bl'I~_-~
J
..; ~o'. .
CUllJclttada além da multa prcvLSta maiu é earantido o restabeleclmen- ParlÍgrafo único. Estão excluidas ala prover os estabeleclme,ntcs C!3
no art. lio, será liestituilio de suas to. dos sDlár'Q~ l'edu~ldos. :la proibição· dêste nrtlgo,nlém dar medidas concernentes à higienização
l~l"ções e SUlllm.uido pelo l'e..'pectlvo Art, 504, Ccmprovnda' a .falsa ale- que trabnlh.'1.m nas atlvld"des enume. dos método. e. locais de trnbalho, tais
SUplente, . t:açáo do mothm do. fôrça maior, é !'adas no parágrafo único do ai" ::n:::l v:Jr.til::çC.o e lluminaç!2o e ou-
Art. 123. O presIdente da Comls- !';~rantida a reintegração aos empre- tigo 372: . . trcs que se f!zsrrm neces~ârios à se-
são de Saláriu Mínill10 que, por omls- r,adoF estávei.s e aos não estáveis o á) as mulheres maiOres de dez::litoÕurança e ao confôrto d?s mulhel'es,
são ou negligência, inlringir o pre- rompleme,to do indenização já per- (18), anos, empregadas em emprêsas a. .criI8!'io da autoridade compatente;
sente decreto.lei será jJ:lssivel de de- ceb!rh. a"·~eo:urado a ambas o paga- de telefonia, radiotelefonia. ou rao:1lo" b) a Jnstalar bebed~uros, lavnt6-
m~ão, llem »reJulzo da imlJos çao menta da remuneração atrasada. telegl'afia:. . rios, aparelhos sanitát'ios e um ves-
d~I~U~~~, pÁeva~Wca~fo aJ;~g~l'e~~tcs CONSOJ,rnAÇI0 DAS LEI~, "J~; ~~~Ul~~;;e:d~o;ese~e s~~~f~~~ ~~~~~os c~~ :~~~~~;: 1~?;;;~U~~~e~~~;
dêsLe capitUlo llao poderá, em caso DO TRAllALHO de enfermagem: ou bancos em númrro suficiente, que
algum, ser ca~lia determ.nante da TíTULO I Cl as mulheres maiores de dez()i~o oermitam às mulheres trabalhar sem
l'el<ução do salano,. .' '.13) anos, empregadas em CM~ s d~ grande esgotamento !isico:
ArL, 125. o.s presidentes dasComls· TíTULO III jlv~rsôes, hotéis, restaurantes, Oal'l,S cl a fornecer gratuitamente, 11 ,JuW)
si\es de salário Mlnimo. poderao 1'1::-' e esta~elecimentos congêneres; . :la autorid::de competente, os recu,·sos
qUJ.Sital· ao ministro do Tnball1o, ,ln- -- d) as mulheres que, não partlr'l' deprote~ao Individuai, tais como
dústria e Comércio. por ,ntel'll1édlO . TiTULO 1[1 !lã. nd!' de trabalh.o. contlnu.o, oCU:Jem.16rulo~, mp.. ~caras, Il1l'a5. e rou.oas es·
do' Serviço de Estat15tica. da Previ-I· Das1iormasEspecialS de Tutela l,,)stos de direçfo. . !lEclals, para o d~fesa d~"s olhns. do
dêncla e Trabalho do seu Mlni:ltél'io., do Traball~D Art 380, Para o trabalho a que aparelho resplratorio e oa pele de
os funcionários de que. mcessitarem., -. C It I lI! 1° nfere a alfnl'R c cio artl';(o '1\1. aCôrdo com a natUreza do tral1Alho.
Art, 126. O Mlnistl'o do'l'rdbalilo, ap u o terlor torna-se obl'igat6rla além da I Parágrafo únieo. Quando'Jão lwU-
1nsLrllções neces.sarias. à f scabzaçao seção I
I
Indústria e C<Jméreia eKpedirá ~s Da proteção do trabalho da mulher !lxaçt.c dos salál tCI~ por' palt!' aos ver crech';!s Que atendam conven'er.-
~mot'egadores. a aT"'esentaç!\o ~ t1utO" .emente à prote~iio da maternidA'Je,
do SalárIO Mi!1 imo , podendo cOlllt:ter Da .duracão e condições do'trabalho ridade competente dos dOC'lrllcntud a jufzoda autoridade competr"~e. cs
~a flscallzaçao a Clual~uel' ,d.es ór: Art, 372, Os preceitos que re. lc,uJntes: . <stabeleelmentos em (lUe tra':Jalh~I'~nl
gaos componentes ~o re_pectt~o Ml '!Ulam o trabalho. masculino são al" atestado de bc,ns anteceden~es, ~elo menos trinta mulheres, COm n'ais
nistério, e, benl a.ss.m,aos. flscai, do~ aplÍcávels ao 'trabalho feminIno, na- f.)tl'lfC110 pelaau~',"'.Qade competentfo; de 16 anos de idade, terão local apro·
I~tltutoS de Aposentadol'l:J, e p;n quilo em Qj12 não' coUdlrelo c,um n bl atestado de callacldade flslca e pr!ado onde se,i" permitido às pm-
Aoe'> na· forma da legislação em VI"Or'j proteção especial instituid.a. por ês.te. mental, passado par. médico oficial. gre,i1;a~as guardar. ~ob v\!(ilânr.\a e
Art, 127. Pod~ré. o mlt;lls;ro do Capitulo, Ar!. 381. O trabalho noturno das asslstencla, os seus filhos no periodo
:rrabal1}o, Indústr.a e Comerclo, em Parágrafo único. Não é ~e!!ido pelos mulheres terá salál'lo ~uperlor ao de amamentação.
lllstruçoes especiais, indi~ar, além do dispositivos a Que se refere êste· ar- dlttrno. Art. 390. Ao emprcgador ~ ve-
d.lretor do .5ervlço de Estatl~tica tia tigo o trnbalho nas oficinas em que * 1.0 Para. os f1nsd!!lte artigo, os dado 'empreg-ar arnulber em s~r'li~:>
~rcvldência e Trabalho, outla a~to: sirvam exclusivamente pessoas da fa. salários serão acrescidos duma per- que demande o. emprêgo de fr,"';a
rldade que d~va aPt:eciar os proc~. mOin damull:er e esteja esta sob centagem adicional de vinte por cento muscular superior a vinte (20) Qtlllo••
:;os de lnfraçao a aplicar as ~enal1 a direção do esposo. do pai, da mlie. (20% f no minlmo. . llar~ o trabalho continuo, ou vInte
dadES que coub~rem, com r~ClliSO, uo do tutor ou dei filho, § 2.° Cada hora do perlodo no. e CIOCO (25) quilos, para o trabalho
prazo de 15 dl~,· para o m~lStro, Art, 373. A duração nOrD1dl 'd~ turno de trabalho das mulheres terá ~c"sionlll,
d.esde que haja elepOslt0pl'év.o 110 trabalho da mulher será de· oito cinqüenta e dois minutos e trinta Parágrafo .';'nicc. Não estâ 'com-
valor, da mul;ta.. , boras dlárins. elCceto nos casos para segundos. preendida na determinação dêste ar-
Paragrafo. untCO, A. coll1ança das os quaIs fôr fixada. duração 1n. Se"a"o nI ligo a remoção de matel'ial feIta .001'
multas far-se ..A,· nos termos do titulo Cerior .. i ls
"Do processo de multas ndmin1.strati- Art: 374, A duraçlio normal do Dos periodos de desCl\nso s~~~ tl~lhg~ d~a~:~osdede v;;if~e~t!J '
vall." .. . trabalho diurno da mulher poderá . "UlIis"uer apa Ih • ,
Art, 128. Cabe ao Serviço ele Esta· ~er no máximo elevada de mais duas Art. 382, Entre duas jornadas d e ' " re os mecantcos.
tistica da Prevld?ncla e '1'1'abalho (10 horas medianteeontrato coletivo ou trabalho, havel·á.· u,m Intervalo de
MinlStetlO ao 'l'rl1balho. Indústria e acôrd~ firmado entre empregados e onze horas conseclltlves, no llllnimo, Se~llo V
Comércio,seja pela orgarnzação. ou empregadores, observado o limite de destinado ao repouso. " D a proteção à maternidade
tilstematlzac;ão geral dos. elementos qllarenta' e oito horas semanais. ,Art. 383. Ourante.1\ jornada d_
estatistlcos, seja pela adoçso de pro- Pllrál!TafO únIco O llc6rdo ou con- baba1ho, serâ concedldl. à empre- Art. 391, Não constItui lusto mo-
vldênc'as de ordem técnica cu adml- trato coletivo de trabalho deverá ser gada u:n. periodo P:\I''l refeição e re- tlvo para a resc;lsão do contrato da.
nlstl'ativa, .velar pela 'observAncla QU' "omolo"ado pela.autorldade compe-· !lOuso,nao inferlol' a uma hOI'a nem mulher o fato de hll'Ver contrA:do
di<uosltlvos. concel'Uentes aO' salário iente e" do mesmo constará.obriga- superior a duas h'Jl'a~, salvo. a hl- matl'lmOnlo ·ou de encontrar-se em
."inimo. ' I
tMamente. a importância do Íla1f\rio póte~e prevista AO lIrUIlC, '1.~, ~. 3.° .• estado de gr~videz.
da hora suplementar que será. Igual . Alt. 384. Em caso ·de plonoga9 ao Parágrafo unleo, Nao seráo per-
_
TtTUr.O IV ~. da hora normal a~rescjda de uma do horária normal, &PJ'a obrlgatol'io mltldos em regulamento de qUalqt1~r
? indivldl/.al de 'l'rú~alnu oercentallf'm adicional de 20%' .(vinte um dejscla.nso de quinze (15 ) -minutos ndotiudrl'zR, dcontrato.s coletivos ou in-
Do contrat por cento I no mlnImo no m n mo, antes. ao inlc1o do. pe. 1\' uals e trabalho, restricões aO
CAPtTUl.g VIII . . " riodo extraordinário do trabalho. direito da mulher 110 seu· emprêgo.
1Ja /drça maIor Art. 375. Mttlher nenhuma poderá Art .. 385, O,descan.ôo semanal será '!lor motivo de casamento ou 'íle
te~ o seu horário de trabalho pror- de vinte e quatrohcra~ (:lo!' con- ;:rav!dez.
Mt. 501, Entende-se como fOrça rogado, seinoueesteja para isSo :1U- sec\4tlva&. ecolnaid:ráno todG ou em Art. 392. E' proIbido o trabalho
maior todo acontecimento inevitável, tor:zada por ãtestado médico ,oficial. parte com o· domingo, salvo. motivo da mUlher grávida no perlodo de >,pis i
em rr.!ação à vontade do emI:I'e~ador, constante de sua carteira profls- de conveniência .plíbllr.n ou necessl~ (61.'semanas antes e seis (6) semanas
e para a realização do Qual este não slonal, dade imperiosa de en'lçO, a juizo da óeoofs do Pllrt". .'
concorreU, direta ou" incllretament.... Pará~afo t'lnlco Nas Iocatldades autorida.de competent,e, na forma das ~ l,o~ara os fins prevfstbs neste
§ 1.0 - A Impre~ldencla do empre- em que não houver servico médico disposiçoes .gerais. ,(;eros em que re- ~rtlgo. o ~fastamento da empre~ada
gado!' eltclul a razll.O de fôrçamal fl !, I I . • 1"'· cairá em. outro dia. ~e seu trabalho será determinado
§ 2.• - A ocorrência do motivo de 30c.a, valerá. para ·oa :efeltos " e"Ris Parágrafo t1nico, ·Obscrvar •.;e-ão, pelo atestado médico II que alude o
fôrçamalor que pão afetar. substan- rlc~i~~~doe~lm;~~~~t:é~~o~s~pa~:igualmente, os precelt~s· da legislacão artigo 375, que deverá Acr vlsadope!o
clalmente, nem for suscetivel de afe- geral sObre a prolblçao Je trabalho empre~ador.
tal', em tais cóndlções, asituaplio rado. . nos feriados civis e religiosos. I 2.°. Em casos excepc!onals, os
econômica e financeira da empresa. 'Art, 378. Sômente. .~m casos ex- Art. 386, l;lavendo tl'allalho aos períodos de repouso antes e depois
não se apllcam as restrições desta' lei oepcionais, por motivo de fôrça maior, domingos, será organizada um'! eJ· do parto poderão ser aumenta dos de
l'eíeorentell ao d'sposta neste CapitUlO. ,:!aderá a duração do ·trabalbo di\U'no cala de revp.~amento quinzenal, que }I1ais dU88(21 semanas cada um.
Art 502, Ocorrendo motivo. de fOr- elevar·se n1ém do limite legal' ou Iavor~a o :epouso domlnic.aI. mediante atestado· médico. dado na
ça· maior que determine li . extinçã.o convencionRdo, até o máximo de doze SeçAo IV forma do parágrafo antel·ior. '
da emprê8a. ou de um dos estabele- horas, e o - '~lIlário-hora será, p e l o . . . Art. 393, Durante o periódo a.
Cll1j<l\·.to~ em que trabalhe o emJl1·e. menos de 25% (vinte e cinco por. Dos métodos e locais de trabalho que se refere o artlgo antélor a
gado, é assegurada a. êste,quando cento) superior ao da hora normal. Art. 387,E'proibldo OI trabalh3 mulher ·terá direito aos salários Itr-
ctespedld" umll indenização na for- Parágrafo único. A prorrogação da mulher:· .' . tegrals, calculados de Ilc6rdo com a
ma seguinte: , extraordinária de que trata êste ar· aI nos SUbterrâneos, nas minera- média das seis últimos meses de tra-
I ndo estll.vel'noa têrmos dlllO tlgo deverA ser comunicada por es- Ç/lCF, em suosolo, nas pelfl'ell'as e balho, sendo-lhe a;I'da' facultado re.
t 4.~e e t78. ' erito à aut011idllde competente, dentl''' obras de construçAo pt1bUcaou par- verter à,lunçAo que anteriormente
ar s. I , . do prazo de quarenta e. pito horas, tlcular: . ocupava. :,'
TI - não tendo dlrelto'"to estRbiU~ Art. 3'17.. A adocAo de medidas de 1-\ nas atlvldadel perlgosll8'ouin- Pmgtefl) 111'1100. A concessfto de
dade metade' da. que 'seria devida em proteçloao trabal"o dali mulhprps s~lubres .. , especificadas nos quadros aulC1lio.- maternidade por parte .de
cas,] da re-sclaio sem justa CB\IllII, é cDnslderada de ordem .pdbUca. nla par, êBte fimal3rovadol. . .. lnltltufçAo .de .previdência social não
lU ,~ taavendo contrato por prazo Justificando, em hlpóteae alllwna, a Art. 388. Em virtude de exame I!enta o p.mpregattflr da o})rllaçl~ "
dctel'milJlldo, aquela li' que se refere redul1!io de lalál'lo e parecer da al.:i,:'i':~\a,'! coml:letellte, 'il J!. aIulle o art!so'.
2800 Sábado 15 'DIÁRIO DO CONGRESSO th\CIONAt: (Seção Ir-
""":"::==!!!i~~~=~===~!!!!::!!!ll==~
Art. 39'. Mediante atestado_ At't. 403. Ao menor de 1~ anos gar qualquel' p: •.•:çüo decorl'ente do' slgnado pela autol'idade fiscal do trll.
dica, à mulher gl'~vjda li facundu é proibido" .,abalho, quadro a que se refere a alínea a, do balho,
romper o eompro1Jll&$o resultante de Pal'ágrafo único. Não se incluem art. 405, quando se verificar haver PIlo1"á.grato único, O atestado dI
qualquer contrato 1~ trabalho, de.~de cesta proibição os alunas ou intel'- desaparecido, parcial ou totalmente, capacidade fislca e mental dcverl seI
que êste ,eja prejudicial à gestação. nados nas instituições que mmistrem o caráter perigaso oU insalubl'e, que revalldado bienalmente.
Art. 395. Em caso de abôrta não- e,..cIUlllvRmenteensino· profi8sional e determinou a praibição. Art, 419. A .prova de saber ler,
Ci iminoso. comprovado por atestado 11M de caráter belleficente ou d:sci- SEÇAO II escrever ~ contllo1". que se refere a ali.
médico oficial, a mulhel' terá. um plinar submetidas à. f is c ai i z a ç ã o :Ai . I'.j nca. I, do art. 417, será feita, me-
repouso remunerado de duas (2\ aliciai. Da duração do' trabalho diante certificado de conclUllão dt
semanas, ficanda-Ihe assegurado o Art. 404. Ao menor de 18 anos é
direito de retornar à fUnçãa que vedado o U'abalho notumo, cel11side- I . cursa I>rimário. Na falta. dêste, a '1.U-
Art. 411. A dUl'aç~o do trabalho toridadc incumbida de verificar 11 va-
ocupava antes de seu afastl\ment~. l'ando êste o que fOr executado no d~ menor regular-se-a pelas disposi. lldade dos doeumenta~ submeterá o
Art. 396, Para amamentar o pro- periodo camprcelldido entl'e as 22 çoes legais relativas à duração .do menor ou mandará submetê-lo, por
llrio .flIho, atéo.ue êllte comnlete sels horas e as li hOl'as.
I
trabalho enl geral, com as restrlçocs. pessoa ldOllea, a exame elementar,
/61 meses de Idade, a mulher terá Art. 405. Ao menordc 18 anos, estabelecidas neste Capitulo. que c~mt3rá de leitura de quinze li·
direito, dllrante a jornada. de ·tra- n&o será pel'Ulitido o trabalho: AI't, 41:1, Após cada periodo de r nhas, com explicaçl'lo do sentldo, de
.balho, 11 dois descansos especiaIs, de 11) nos locoais e sel'viços pel'lgosos tI'abalho -eletivo, quer continuo,. quel' dltaclo, nunca. cxcedente de dez li-
meia hora eadh um. I
ou insalui)res, constantes de quadro dividido em dois tumos! h:lver~ um nhas, de cálculo !!Óllre IUI quatro .ope.
Parágrafo único. Quando o exigir para. éste !iIll aprovadoo; interVAlO. de repouse, naO inre.rlol'. a 11'a'ÕCll fUlldamentlll» lle aJ.'I.tmlÍ~cl1'
Il saúde do fllho, o perlodo de seis bJ em locais ou serv;ços prejudi- onze hOl·U. vel'lillil.ldi/o .. altllobetlza~ do menOl',
meses poderá ser dilatado. a critériO elais à sua moralidade.. Art. 413, E' vedado prorrogara tel·.. f'lll tlaa 11 earteUll,
da autoridade competente. § I,". .Consideral·-se-á prejUdicial 11 duração normal do trabalho dos me- I. 'L.~. se o mellQl' tôr analfabeto
Art, 397 ~ As instituições de pre- moralidade do menor o trabalho: 110res de 18 anos, salvo, excepcional- ou 10«0' estlvel' devidamente alfabe.
vidência social caustruirâo· e man- aJ prestado, de qualquer modo, em m e n t e : . Lizado. a carteira só será emiUd.
terão CI'eches nas vilas operárias de teatros e revistas, cineló1a. cassinos,. 11) quand01 por motivo de fôrça pelo prazo de um nno•. mediante a
mal8 de cem casas e nos centros re- cabal'és, dancings, cafés-coneêrto e es- maior, que nao possa ser impedido ~u apresentação de um certificado ou
sldencials. de maior densidade, dos tabelecmlentas análogos; prevlsto, . o trabalho. do mel10r for atestado de matricula c frcqüência em
l'esnectlvo. segurados. •. bJ em empl·lÍsa. circense, em fun- impre.lcilldível ao funcionamento 1:01'-1 escora pr[m(ll'iu. .. . .
A.rt. 398. As Institlfleoe.q de pre- ções de acrobata,saltlmbanco, gInasta 111al do estabeleCimento; . § 2,°. A autoridade fiscalizadora,
v\de~cla social, de aeol'do coo: ius-I e outras semelhantes; b) quando, em clrcunsta!lc,ias pa:'- 'na hi:>ótese do parágrafo anterior,
trucoes eXTledi?nlI pelo MI~istlO do CI de produçáo, composição, entre- ticulal'mel,.te graves, o il1tercSSe pu-I poderá renovar o pl'azo nêle llxado,
Trab!llh_o. Industria e Comercio. fi- ga ou .venda de escr.itos, .Impressos, blieo o elllgll'; I cabendo-lhe em caso de não renovar
n~nclarao 'S servIços de. manutençã~ cartazes. desenhos, gl'avw'as. plntl1- c) quando .se tratal' de pre,venir .a 1 tal prazo, cassar a carteira expedida,
d•.; cre~hes e c~nstruidas ll~los e;;;_ l'as, emblemas, imagens é quaisquer p~rd!l de mat~ri~s-p1'lmas au U~ 5U\)5- ~ 3,0, Dispensar-se-á 11 provll de
'Prefadoles ou p.las instltulçoes p cutros objetos que posam, n juizo tl1nClaS p e r e c l v e l s ' s n i l e r ler, escrever e. contar, se não
, tlcllares IdôneaS, . b Ih da. autoridade competente, ofender Art, 414, Quando o menor de 18 houver l:scola primárIa dentl'o do
Art. ~99. O Minl~tro do ;rrr a df' l a:>s bons costumes ou à nloralldade anos fór empregada em mais de um raio de dois qullômetros da sede da
Ir:dústria e Comé:~ o. eo:o er:~ re: !l'ÚbllCa; . estabelecimento, as !l0ras de tl'Uba- estabelecimento em que trabalhe a
'PI~ma 'de bene~fl~n~lalr s 1 p _ d) relatl.vo aos objetos referidos na 1110 em cada. wn serao tatallzadas. Imeoor e não ocorrer a .hiPótese .pre.
~adores. que se ~~~;~o e~e P~l'~~h~ ~ alinea antel'ior que pO/llla ser conside- . _ SECA0. lU . . . vista· no parágrafo únlco, do arti.
;ad~zl~:~it'I.~<'Õ~:d~Pl~teçã.o. a.os ;m-.. /
oores em idárle pré-escolar. desde oue moralídaae do' menor:
tais servlrM se recomend"'" 'ln!, ~o Ci eonsiBtente na .vend,l, a varejo,
I
rado., 'pela sua natureza.,. prejud.lcial i\ D. a IIdttUSSUO .em tmprego e da rclI.rtelral go 427, Instalada qu.e sej~ a es.cola.
b
de trubllllo,á,1ÍO l1 1W . d l proceder-se-á como 110S parag:afos an·
Art. 415. Havei a. arteJ,l'Il e Iteriores.
enero.id~d'e e nela eflciênci~ tia:: de bebidas alcoólicas. Traaalho 00 menor para tados 05 Art. 420. A carteira perm~anecerd
~esnecti,,"s instalações
Ar! 4'00 II
l 2.'. O trabalho exercido nas menores de 18 anosse1l1 dlst1~lÇao de em poder do empregador. enquanto
Os locais destinados à. ruas, praças e outros 10gradoUl'os de- sexo. emPl'egadas em... empres,!ls, ou o menor estiver a seu serviço, e de-
~uarda d~S fllho~ das. operárias. du- penderÍl de .pl·évia autorização do juiz estabel~clmentosl de uns eco~micos verá ser exibida il autoridade fisca-
rante o perioda deamamentaeáo. de- de menores, aa qual cabe verlflcar se e daqueles que hes forem eq para- Jizadora, quando esta exigir,
verão possuir, no nlinlmo, 'Im ber- a ocupR!;'áo do menar e indispeUBável dos"
çárlo 11'" a satp.tA de amAmt>ntarijl) á pró:Jrla subsistência. ou a de seuS
.. I Art. 4::1. A carteira será emitida
Paragrafo unlco, A carteira Obe"1 medIante o pagamento da taxa de dois
um~ 'C"';""·q dietética e uma Ins~à- p.a.is, avós oU mâos e. se dessa ocupa- decerll .ao mouelu, q.L1e o. M:mlSter~o cruzeiros, enl estampilhas fedel'ais e
1L.ção sanitária, I íl'.

ç;;o não poderá, advu' prejulzo i\ mora- ,do '.1'rabaIM, Indusma e comer.clO de 20 centavos do sêlq de Educ~ção e
'" r- ,iiClade do menor. . . Iadotai' e sel'á emmaa, IlCl lJ~StlltO Saúde, inutilizados pela.' autaridade
~e"ao VI . l 3,0, Nas localidades em. que exis- FedCl·al. ~elo Departnlll~nta Naclonai que emitir a carteira.
. Das Penalic'ades tirem, oficialmente reconhecidas, hlS- do. Traba.ho,. e, ~os Estados,. pe~ Parágrafo único. No caso· de ex-
1 . . . . :_ tituições de~tlnadasao amparo dps j)Clegaclas Hcg.onllls do l'crendo MI- l;edição de nova carteira por motivo
Art. 4().. Pela . Inflara o de q\l:u meuores jornale!l'oB, só aos menares .nlstcno. de rasura, emcnda ou extravio d[l,.
(l,;e l : tdlSPoSitiVO destde caPitmuluOI't"l.cdr~ que se encontrem sob o patl'ocinlo Art 416 Os menores de 18 anos primeira, pOl'parte do menor ·ou do
j moos a ao emOl'ega or a .' ~ ti . ti.. d· .' t d · . ' .
10f, a 1.000 cruzeiros. anlicada. uest,' .es,sas,!ln "a es se.a nu erga a.a !u·· lso poderuo Ser acilllluàos. como em-I emprega, , . dor,. ser á co brad a a t axa de
C ., I 0l ut rldado c mm'tente tor,zaçao de trabalho a que alude o pregados nas e1l1')rçsasou estabele- cinco Cluzelros, em estampilhas te..
~~P\ ~ , i~~tâ"Ja o do Dep~rtillr.ento par~grafO anterlo~. ·1 cimentos' de. fins' econômicos e na- derais i;llUtillZ8das pela autol'ldude
.Nae'on~1 (h TmbalJlo e, 110S F.,t~'dosl .,Alt. 4~. O .jtuz de menores po-/ queles Que lhes lorem eqwparaoos, que emit.l a carteira.
\' Territórit'l do Acre. nelas autcri- d_rá autOl1zat,ao menor de 18 anos'quanao j.XlSSWQores da carteira a que . Art. 422.' Nas localidades em que
(l-dn~ çom~etp'.,te. s do Minlstél'.iO do o trabalho a q~e 5;. refer~m". as aU- se relere o. artigo anterior. ••alvo 11 nã~ .houver ser~viço de emissão dI
T"~bal"'l. Tndl,dl'ia' p. ~Otné1""1 'lU neas a e b, .do , 1., da U1~i~o ante- I Lllpoccse do an, 42~.' cartelra.5, j;oderao 05 empregadorel
1'-- a~"olas que exerçamfUnçõeEj'IOl': .. _ j Art. 417. Aem!ss>lo ela cartel1'a; atlmitir menores como empregados,
d?'?",n"as·. ai deSde que. a repre-entaçuo te. s~rà ·feit:t a pedIdo do meno:'. me-Ilndependente de apresentação de cal'.
. ~l ° A penalidade será ~emprenba. fim educatIVO •. ~~ 11 ~a. _ato uiante a exiDlçao. dOIi llegll1ntescto-1 t~l1'as, defde que exl~bam os documen.
"1";C~ da no grau máximo: I aU cena, de que pa. tl~lpe, nilu p.ssa IcumentOll : . . tos referidos nas nUneas 11, d e), do
"Í!. ~e fi.oar. a'lurac1o o emp,'~.'.!o. c1"I.ofend~r aoscupudar ou a sua m.orall'. "li) certi.dão de.· Idade,. ou dacamen- I·art. 417. Jl:sses documentos ficarúG
lIrt Ec''l 0'1 s'mular"o prlra fraudAr dade.
i . . to legal C/ue a suastituui lem poder do' empregador e, instala-
li . 9~"r?~ão dos dlspositiv;>ll. dêste I .b! ~esde que se C,crtlflque, ser abJ autol'izarÍlo do plll, 111ãe ou res- do. o serviço de emissão de carteira
C""'lltl'!o: . ·1 o~~pa.ç,w cl~ .?c~or ll1dlS!lenb.avel. a pcnsál'el legal, . . . . serão entregues li repartição enii8so.
1" 11''" casos de reinc!jAncia., ~l'o:Jr:a. sUbs:;'ltenc.a 4lU à d9 seIS paIS, Ci autonzação do juiz de menores,1'a, para os efeito.. do § 2.0 , do refe-
~ 2."0 processo na yprific!lcão d:)~ aVI)~ ou l.rmaos e nÍlo 'adVir. nenhum nos casos. dos artigOli 405. i :Lu, e! rido artigo.
\ It' ·"grÕ-s. bem. C'lmo na,. aolleacão ejl,reJUlzo a moralidade do mcnOl·,. 406; , o I. Art. 423. O'empregador não pc_
. e~1)"anrq rias multnssera nrevisto .no Art. 407. . Verificado pela autanda- . . . , .
tlWlo °''10 Pracpsso dp. MI'ltas Ad· de co.mpct.entc. qUoe o trabalho.exe· . di a~estado.. med.co de ca~acldade teira de trabalho do menor além dna
!,",in'stl'""!vos". 011servadas as dispo-' cutado I:elo. menor é pI'ejudiclal 1\ !lslca. c. mental;
I . derá fazer. aut1'as anotações nn· caro
referidas ao salário data de admit.·
Ii~~cs dê;;te Artl~o. J s~a sa,úc1e • ao seI;! desenvolvin:ento, eJ atestado de vacinação; são. férias e salda.' -
CAPtTULO IV . ./ flSlCO Oll. à sua mOl·~lidarl~. poiera. ela /1 jJro\'a de saoel'lel' . escrever e,·
_ obrlgá·lo a ab:lndollar o sel'vi,o, àe- contal'; . o... SEÇAO IV
Da"1J1"Otcçao dfl trabalho do menor, vendo O respectivo empre~ador, q~an-
"ecfloI
~. .
g) declul'açiio do .empregador, da
I .. ,
I.do fó!' o caso, ~roporclo.na. r ao me- qual· eOllste 11 fuuçaa que .Irá exercer Dos deveres. dos resllollsavets. le!1a:~
. nor toda~ as faci1tdades !Cara mudar o menor' da. empI'"sa;
.".._
. ele mCl/.orel e do'em~. ~ylCClorclI
OiSPoslçoes Gerais Ide funçô.s. Illduas fotogl'llfias de frente, com Da allrendtza/l~m
. Art. 402. o trabalho do l"'C1,,}T i Art. 408, Aos Plllil. tutores ou l'es- as dimensões de O,04ml>O,03m. .. ·1· Art. 424. E'devel' dos I'espons"
t!~18 nnos re!\'er-se-á nelag di~]1"- ponsáveis, li facultado .Ieitear l\ ,ex- ,. 1.". Osdocwl1entos exigidos por 'veis leSllÍli de menol'es, pais. mães"
sidles do presente' Caplt111o, .py.eett'l tlnção dO'contratc de traball(o de êste lll'tigO sel'ão isentas ae sêlo e os ou lutolU, .aras.tá-losde' ell1~regol
nn serviço em oflc\t"~~em 1"P tl'a· menot' de 21 nnos. d~s~e qile o ser- indicado. nz.s aimea3u ~g, ~a/llllldos que climinuam considel'àveJinente Q
balhl'!11 "P.xr.I'.lslvampr.te pe~S',M d;. viçopo'~a ncarr~t:tr. para os seUs gratuitamente. seu tempo de estudo, reduzam o tem.
fl1m 1lla da f1','nor e _estej" rste ~Of: re:Jresent1dos. prejuízos de ordem fl-i2.·.· Sal\'a a l1iJ.6t8se do art. 422, po de re~ouso necessário à sua saúde
,a dlr?pí\o d'l llf'll, rrae ou tn\or, siea ou moraL . . se~ão. todos lU'qulvados na re.,artlção e constituiçl'loflsica, ou prejudiquem
"'"rá'!l'.~fo (mieo, Nas ~·'··!c:.~d.'.s., Art, ~09. P,.~. ma:'n se~:uança emiscsra da carteira e constltuirão o·a SUa educação moral.. _
r "Ris. M 1'''1 ...·nA. dlsros•.;~·e~ SC!~" J;> trabalho e gnrantlr dasoúd.e dos prontuário do. m e n o r . ) Art. 425, Os. ~mpregadores de me•
• .11 01 'l"llCIBS n9'1I'1IO em que ~ouoerN,' menorca, 9. autoridade fiscalizadora \ Art,.4l8. Os atestadOI\de capael. nores de 18 anos lão obrigados a
. e .li! . ~co.r10 c:'m a~p,"'llhl;,p.e"'tllP,flo poderá Pl'O.llllr-1hes o gôzo dos perlO-1 dade fisica e m.ental e. devaeinação. velar pela o.bIIe.I'vâucia.,n.os· seus. es-
esnpclalque for expedida l".m ex, d()s de repoUBonoslocnis de trnba. l'eferltlos no artigo anterior, serão; tabelecimentos OU emprêsas dos bani
'cec~o ,.~s 'l't,IV'~A,",r~ nue. "'~lll Jr.od, lho: . I
passados pelas autoridades federalll, eostumes e da deeéncillPúbllea . bem
n', '~CfI1e~ i" Pllpel"~Ao, t.el'lh'llT' c!\- . Art,Ll1D. O!l~"nlstro do -Tl'nbalho; estaduais ou mUlliclpais competentes como da~ retmts de higicpe .~ se-~.
1',,'pr t"du!trlal ou comercial, ~s; JndúsLl'ia e Com...t:lo poderá derro- I e na falta desta. por' médico de- Igurança do trabalho
,ualalllo aDUrávels ,desde Itlgll. . " . . • .
.
..-~S~áb~a~d~o~1~5~~~~~.,.c=::=~=,=,,!,",.:D~'A~R~IO~n~'~O~C;ON~C;;R~:E;S;;S;O~N~A;;C~IO;;,;N~",;,;;,L~='~(S~e~ç~lI.O~1)=~ .~.,--~r.i~ t!..2_1_S~:'- ~~
L Mlnistro do Trabalho, Inciús;l'la • CO- ~Wl&C ,Ilove anos ll.pól o te,':n:nJ ...'
,~

A·t i26 E' dever do emprellador, I 2.·, A falta rclterada no cum- "UCITa a l1;ca l·"doVIII. que un" om.-
. ~ ,1 ,t se do art 407 pl'Opol'clonar prlmento do dcver de que trata êStc m~;i~' das sessõe.!. 1,2 de mala cito ,e ao SlrJ do pa.s, aülUa :lao ~s,a pa-
~'l 11 :0 e tódas aá fa~lJlaadcs para artigo, ou a. falta de razoável apro· :e~.L _ COU:illho Cóloalcantl. ';..m(;l1t..c.a. <'ul.. ei,IIIentc, na ',Jeu.
,lO menor
l••udal' (le serviço. velt:ullcnto'di será oonslderada
d" justa
di cl1uvosa,' grandes ex,ençu~s l1cssa ,rs-
A·t 4:'7 O empregador cuja em- cansa para s"cma o aplell z: ProJ'eto n.o 4'.406, da, 1954 tl'ada llC~,:i1 lntranS"ãVC1S, il"rtl~Ulal'-
.., 1.. _. tabeleclmento OCU;:rtl' me- Art, 433. Os e~"prC3<ldorçS serao mente nos treches de '11ll1S 1l1temo
;;~~.~~ o:er~s ~crlgndo Il. conceder-lhes obrigados:.. t' , Dispõe sóbre lIlaiora;tlo de j;rc~- LrÍifego. A jlrlor.":"..;e paraI], ;lfll'l-
, .' u fór neccssál'lO para 11 a) a. envIar anualmen e as, reJ)lll- ta~ões eli' beneficio d'l seg!l.rad" m(l1,~çf:o deve, ,mturalmc'ltl·. ~'el' es-
11 tcn,lpo q e alas tlcões con,lJetcn:es do !\i1l11sterlO do do~ 11lsii,üios e CatXlJ.S de A,lo- tab,clecrdu pane éSE2S treCHOS ce t:"a-
lrelj,lt:llCIa ~ , • Os es t abeIc
P 'á 1'110"s unico i- Ti'ubalho
c , indústria e Comércio'sentaclol'la de C/üe. VI·t'l7na'I os 1'or <11.1- j:'CO
-_
11,::;5' pe5::_o, enll'e, :'s l Ultlti ,sP-
al g: . 'I nde a es- 1 de novembro a 31 de dezembro, delltes do trabaiÍLo p.stiverci/l e,'ll inclui o qne vai de Te;'ezó:::o:Js a Por-
mentos situados fUl I llg~r tOancla que uma rJ!laçí\o. em 2 ldunsi vias, d~ I go-w de 1i:a1wteaçâo A,e salatlfl., to r:cvo d.. ~_,C:';,.I.' a. ci.1jo.Jeltl,.',' :,JJas,
COM estlvcr a ma 01' lS , l)dos os emprenados menores d~ ' J e"táj 1·.... "ndo tal m,.llol men'u
dois clUllómetros, e que ocup:n em, aco'"do conl o mocdêlo que vier 'a se-r nas me,mas b1ses pl'evístas pa, a ,'L" , "-~.' , ~ " .~ :.'.'
t Is de trlllta me., • as a!Josentadorjas rie (Jue Im1<1 a Acolltcce. porem, que n, sver.o,l, l J,ns·
lJelmlUlentelllcn c, ma 1 expedido pelo mesmo MmÚltérlo: L i 1.136-jO, t~ntcs d~ orçal<lento, pal'll esf,p. 11m,
nol'CS analfabetos, de 14 foca~ :I~~S~ b) a fixar em lu;::ar ,·islvel. e COI11 e , S i l O mUUlf~stllmellte e:nguas, :mJ1~n-
seruo Obl'lglldos a 11lan~er llllUlstl?lIda cal'actCJ'es, fácllmente legíveis. o qua. . lDo 51'. Valldel'leí JÚ11l01", do-sc, pois, o seu re; ÕI'c", par,: qae
pl'.ado en: que lhes s Ja dro do horário e as disposições dõste O C' . N 1 n i de'l'tL'\. não fiquem pnralizad~s ,\sob1:a,;,
,L ll1stl'uçao prllnária. • Capítulo ,onglesso ac o a ,~ , A capital Im:)otância estrater.:cll c
. Art. 4:18, As Instltulçoes ~~ ~~~~ Pará:;J:afo único. , A relação a que Art1.°, O segul'ado dos illsli.tutos tcollómlca da Rlo-Bal1la, .lUas, I vi-
"l'ldencla llO,:lal, dlretllJl.lent~" _ se refere a aEnea a le'iurá, na L" vía, e <:alxas de Aposentadol'la que, VIl!- dente e 5ô~l'e a qunl já se pronunclOl:
a colatoraçuo dos emplegaCloles, con o sêlo fec!eral de um C"\ll'ol:.ol·O mados POI' acidente do trab:lJhl'. eW- o Es';ado I.Iaier das Fôl'ças Armadas
sidemndo condlçõeB e rccursos 10CI:lS, - • verem tm gôzo de manucenr;iiv de sa- é de molde n jus::iflcar nJn':larnente p
promoverão a cl'lação de collimll& SEÇAo V hirio. de que tl'ntu o art. lG, aJll:ca 0, Inc:uElío, enll'e ns obras públ!c~s un-
c;';mil.t;'cas, situadlUl a beira-lUar e .na Das Penalidades do Decreto-lei n,O 7.036, de 10 de C')· preterivels, das de pal'imcntaçi!o. ja
montanha, flnanc.landc. 11 perman<!n- vembl'o de IS44, e a Portaria QQ S~r· "m curso, co trEcho r.'tma alUdido,
cla dos menores trabalhadores em Art, 434. Os infratores do pre· viço Atual'ial n. O 37, de &0 de JulhO mas IImeaçadas de parallzaç; o por"n.
gl'Upo<i coniol'me a Idade e condlçúes sente CapItulo serão pun:dos com Ine- de 1945 terlío majol'adas as 11I',;sla·.õ,'. suflclêr.cla dos meios destmadUd a
individuais, dUl'ante o perlodo de fé- nores. de acól'do com o modêlo qúe do bene1íclo nas lnesmas oaScl Pl'l:dS- custeá-las,
rias ou quando aetorne ,necessário, vier a ser cxpe<lldo pelo mesmo. me- I tal, paar as al'Osentadorias de qbC Sala das sessões, em de de
~,par,1I,,~' ,Lei n.~ 1.1,3,6',
em VI-e 1954.Jo~é Pedroso. _ Hettor DeUrüo.
0
Cl!cl'ecendo tôdas, de
ll:Jerfelçoamento a"S iftl,
suaa,n,, tia,
saude. Da anO,l.ea,
lei, ,e'!lPl.egadOS,
nao podendo,em,todavia,
des,acôrd,o maÚl vanta~ens
com, ,trata
a soma o ,a,l.t,,' ,1. da da leglsla:;ao
ll~esmil torma lerá incentivada, nas dali multas, exceder de 1.000 cr\1- Eor ' ,', Pr'oJ'etc n.O 4.408" de 1954
110rns de lazer, a freqUênelaregUlar zelrOl. , , AÍ't. 2.. Ao »>'esente lei vi~oral'á n,
uos campos' de recreio, estabeleclmE~- Parágrafo único. Em_ caso de rel4- partfr ct.e julho de 1950, re'/ogudlls as Autoriza o Poder 8:rrclltivo ,
tos congênel'es e obras socla16 Ido- cidêncla,?, multas serao elevadns ao dlspoliçoell em conu'árlo, . alirir o crédito de "'1'$ ........ ,.
Jleali, onde polillll o menor desenvoi- dôbro, nao podendo, e~tretanto,l Sala das sessões. em ~ de ma.o tle HI.OOO',OOO.OO para ocorrer us des,
Vel' os .hábitos de vida coletiva e soma. cIa4 multas, exceder de 4.000' 1954. - Wanderle/l JUIll[jr. pesas decorrentes da ~X'flloraf}áo,
ilO1biente saudAvel, para o, corpo e, Cr%~lrC:35 No cas,o de Infraç1\o do ,JUstilicaçã,O utilização de caleáreo pII"a /in
11 I'a o esplrlto . " 'agrieolas. mediante o pagamemc
a~·t i29 oi estabelecimentos In- artigo 423, o empregador ficará su- Em junno de 1950, foi pl'Omulgoda de subsidio,
dustrlals de qualquer natw,eza, In- jeito ê. multa, de 50 cruzeiros e ao da Lei n.O 1.136, que majorclU as "po-
luslve de transportes comunicações pagamento de !lova carteira. sentadorlns e pensões, mantidas pe- (Do Sr. Lacerda W~rl1Cc")
c, _ w'lcradds a empregar Art. 436. O méQ!co que se l'eCUSll1' los Institutos e Caixas de p!'e\',dencla O Congresso Nacional :te~leta:
e pesco., sao o . , Id I' a pasaar os atestados de que trata social de ac6rclo com a t'.tllela esta-
e n:atrlculilr nos eursos ma~t os pe o o artigo 418 Incorrerá na multa de belecúln no art. 1.0 da mesma LeI, Art. 1.0 Fica o Poder ExeclltlVJ au-
seI viço NacionalI ~e Aplendll\ilgem 150 cruzeiros dobrada na l'elncidên- As vitimas de acidentes do traoalho torlzac!o a fil'mal' convêwo. com ;).
:Industrial (S~A,)' ela., ' que tivel'em o seu salário mantido em govêrnos estaduais vlzando, lnten~lIi.
a) um nwnelo de aprendlzem A-"t. 437. O res-pol1SiÍ.\·el legal do Vll'tqde de !t.'em perdido 100'i, de E-ua cal' a. explol'i1ção e utilizaçáo ele ,:at,
cquiva.lente a Ci?CO JlOr cento no mi- menOl' empregado que infringir dls- capaCidade piU'a o trabalho, não fo· cáreo para fis azl'icolas' nlecl1ante c
~llInO dos opell'lrloa exlatentesem POSItiVO _te Capitulo, oU deixar de ram abrangidos pela refCl'lcla. Lei nU- pagamcnto de subsidio.
cada estabe1eclm~to, e. cUJos 01!C10S cumprir os deverea que nêle lhe são mero 1,136. E' unIa situação Injusta. Art. 2.° E' fixado em 50,00 (ein.
demande~ 10rmaçao. ploflaaional. Impost~, ou concorrer, na hipótese porque t-!lnto os que se acham em gÓ- quentacl'uzeÍl'os) o SUbsidio a ser pa.
b) ell.lnda. a:m numero de traba~ do par~rafo, 2,· .do artlgo 419, pal'a zo de aposen.tadorla por invalldez go, em plll'tes igu}lls ,pelo Gover!lC
lhadores menoles ,que será fixado que o menor nao complete a sua quanto os que foràm vitimas (le selo/lo'edel'al e' pelo Governo estllàURl, [lU'
pelo Conselho Nacional do SENAI, e alfabetização, poderá, além da multa dente.s do' trabalho perderam, a sua· firmar convênio, paI' tonelada de caJ.
que não excedel'â a três pOl' ~ento el? ,que. Incorl'er, selO destituido do capacidade laborativa. devemto sc-r cál'eo moldo e que tenha Sido apllc.qllC
<lo total de empres~dos de tól!a8as patrlo poder ~u, da tutela., amparados pela Lei de m'Jdo Igu~J. P~l'a correção da ,acidez da soJu, me.
catcgorlas em servIço em cada es- Parágrafo umco. Perd~rá o pá- Se alguma diferença de tratamento diante análise pl'evla do PH t ~r.
tapeJeclmento. , t r l o poder ou será destltwdo, da tu- devesse ,lei' feita por esta, ou aquela manente assistência técnica do A~TÓ'
Parágrafo único: As fraçães de tela, além da multa em que incon-er, razão àS vitimas' de acidentes do tra- nomo a que estiver jur15dlciolladã a
unidade rio cálculo da pe,rcenta,gCJn 10 pai, mãe ou, tUtOl',' que, concol.'1'er, balho' é que cabe,I,'lam .nelhvl·cs van- propl'iedade ,beneficiada.
de que tr~ta. o primeiro item do pre- por ação ou oJ11lssão, para que o me- tagens, tendo em vista mesmo "fato Art, 3,° Sómente se pagaré. o Rub.
sente al·tígo, darão lu;ar à. Ilwnis,- nor tnbalhe naa atividades previstas do acldcnte.
~lio de um aprendiZ,
Art, 430. Terãopreferêncln. - em
no parágrafo LOdo artigo 4'~5, I sldlo consignada nesta lei 'l'lalldo c
Também, é justo que l\ lllajorn~ão custo de tonelada de Calc!l'fO, oObtc
Art, ~38. São competentes para Im- de qUE: tl'nta, o pl'oje\O, seja I:aga R na moagem. não exceder de Cr$ ..
°
Igualdade de condições, para actmls- p~r as. penalidades previstas neste Ca· partir da data em que 1apoRenta~c,s 200.00 (duzentos ~n!-zeil'osJ .
slio aos lugares de aprendizes de um pltulo' e pensionistas rec~beram;:I ,melholla, Art. 4,~ O Mmlsterlo da Agricultura
cst:lbeleclmento industrial", e~ prl- 4) no Distrito Fed~ral. a 'autol'!- Isto é. 1.0 de julho de 19aO"a fim dei procedera, ~ l'equerlmen~o do lntcres-
melro lugar, os filhos; InclUSIve, os dade' da 1 • In,stãncia, 'd,O Departa- que as .vitlmas de acidentes do traba- sado,. a analise do, calcareo e cO,n~l-
órfãos, e, em sesundo lugar, os Ir· menta Nacional do' Trabalho; lho sejam tratadas do .mesm'l Inüdo d.erara. por pOl'tana mmisterlal ort.
mãos dos seus cmpregados. ' '" como toram os 'be.neficlal'lo~ de al)o, clalizados" para efeIto do ,'ecebllll"l1tC
AI·1. 431. Os cilndldiltos à admls- b) nos Estados, e Tel'l'ito~io do sentadoria epensoes. - Wanderley do subsídiO. aqlleles que preenChanl
srco como, aprendizes. além de terem Acre, os delegados l'e~I01'!aisdo Mi- JlÍnior. os reqkUlslitos tecnlcos julgados 1111'
u idade minima de qUIll'tozc anos..nis!él'io do Trabalho, Il?dustrla e C~. presculdl~els pa.ra a mclhQrla cio soja,
dererão batlsfazer I1S seguintes con- mél'Clo ou os funcionarlos por êl_s Projeto n.o 4.407, de 1954 Art, 5, o pagamento será feltc
dições: ' ' designados para tal 11m. medlant,el'equerimento, '19resentac:!c
ai ter concluldo o cw'So prrmarlo Pará~'a!o único O processo na Abre, pelo lIIinistério da 17;a(,ão da fatum vIsada pelo l!!vranor e. atrS'
ou possuu',,
• fi
,-,-,..,
os conheclmentoslll........lOS
I'
ven!lcação daa Intl'açoes,
II ã
ctisencials à. pr~par!1çao ••1'0 ssclon~, na. ap caç a, e co ral~ça a.,s
O) ter aptldllo f151ca e mer:tal, ~e- sel'i o prevlSto no Utulo ,Do.. Pro·
b
-'
c!
,
b,em como
mult·
a~,
..• O ....as
eial
VI,
Pu'bll'cas ' o créd"tl
'..
de crs 30, 000 ,000,UO pata lla·
',",
a....
tado, firmado
es"'e· utl'll'zaç"o pelo AZI'OnOlllO Illjbrc •
do Aalcá"eo-
vi1nentaçáo do trecllo da Ettrada ,Art. 6,0 Fica o PodeI' Executivo au.
B h! t T e.s '" N e por torizado R abrir um crédito, de Cl'.
l'ificada por procesSl) de seleçao pro- cesso de Multl,ls Adn:lnlstratlvas , ob· Rio, a a, en re r 0"0,, • ,iO,OOO.OOO,IlO (clnquenta mllhões ,d:
llssional, para a atIvidade que pl'e- serv:todas as d~POlllçoe.s dêste artigo. ' to Novo do Cunha. cruzeiros) para ocon'er a.s desocsa
tende chcrcer; O Congresso Nacional decl'eta: decorrentes da e:,ccução da preSent~
c) não sofrer de moléstias conta- SJ!:CÇAO VI Art. I,. Fiea liberto ~o GOVêl·l"'). lei, a conta dos ágios obtidos na llci~
glosa e ser vaeinado contra a varíola DiSpOSições Flnaia pelo Mlnistêrio da vlaçlio e ObraS tacão de diVisas para importação.
P:uágl'afO único. Aos callclldllt0s Públicas. o crédito de Cr$ 30,OOU.OOO,C~ Al't. 7,0 Revogam-Be as' disposições
rejeitados pela seleção pl'oflsslonal, Art. 439. É' licito ao menor flr- (trinta milhões de cruzeir(3) para e mcontl'árlo.
~~~~~áorf:;ta~~';"pr;~fs;~o::la~~aPf~: i:~~ec~~t~~~oo_i:.g~~:én~ ~~r~~: ~~n~::d~aJ~J~~~t,açc~~lg~e;~d~~~ Justi/icação
g:'csso em atlvidnde mnl.~ IIdequada cisão do contrllto de, trabalho, ,é vc- entre Teresópolls e Porto Novo du Já é, ponto pacifico. aceito to .re~-
as qualldades e aptidões que tiverem dado ao m.enor de 18 anos dar" sem Cunho.. celto pe.os técnicos e responsaveJa
dcmonstrado. . assistência dos seus rcsponsávels le· Art. 2.• Revogam-se as disposlçiies p,ela conservação do a~lo no terrltó.
Art. 432, Os aprendizes sãoobrl- galll, ,quitação do emllre)!a,::lor pelo r~· em contrário, 1'.0 nacional a necess.dad= maÚl dCl
{"Idos à. freqüência do curso de ceblmento da'lndenlzaçao que lhe 101' J t./. do que urgente, da organlzaçao de ,wna
';'~l'endlzaf:em em que estejam ma- devida., , us z zcal] j)r~ ...ção· e~~ecifica do calcáteo no
U:jculados., ' Art. 440, COntra os menores de A liç1\oqúe, entre tantas outras, nos paIoS, ,
§ 1,°. O aprendiz que 1altar aos 18 anos nlio con'e nenhwn prazo de proporcionoU a ltlma, con11agraçio Produção de calcál'eo agI'ieOla, to-
trabalhos escolares, do CUfIO' de prescrição. mundlal,a6bre a desastrosa ddlClen- davin, não pode ser coisa esporlidlca.
n ::l'cndlzagemem que estiver matrl- Art. 4+1, () quadro a que se refere ela :das nOSlla8 vlal Internas de trans- maa uma indústria fundamentada
cblndo, sem juatlflcaç1\o aceltâvel, a, alínea 4do artigo (05 eerll.rmsto portes, parece n1\o ter sido aln~a d~ emprinclplos definidos. Tem que
perderá o salário dos dias eul qqe ae bienalmente, por propOllta tl;?_I~ar. vidamente aprendida e aproveItada. poSlUlr lUaI caracterl.stlcu'prOprlal.'
lier a falta. tamento Nacional do na.... o.ao

2602 SábaJo 15 DIÁR/() DO CONCRESSO NACIONAL (5eçllo f) Maio de 1954
~_...... :~"" __-_~==~""'~. =';';"';""';";;=;";'';';''~~'';'~~~''';''''''''''''';;'''~~~~~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!''!!!".''!''!!~~~=~;'=";;==~!!l
.
.~ii.o j;oele ser 'ã.J st.mente uma. t::ro Slnem1:arllo,n;l.o existe nlngu. tem uma perda anual na base de, ma.lor produção unitária & menor
"lt4~ ...
1',•• ".0;;
4J.4~"",",d U~,
... ~ ",~J.:,
.. jJ.t'o"~J~aÜJ.~.6.,hU u.;::
.. :"s que ,e.l.. a..,
u" ;~ot)t"u~....... .IotJJl pa...·t.1, 111an~enel' a.
n"J ..e e.õ. a.,oel cOôto ".
uma. tonelada anual, considel'ada.
e~.'ia tonelada em caroonato de câl-
preço do custo.
Sala das Sessões, 6 de maio' 4e
ill'u ...",.,,11 1_",..la " C... .:_l·CO. ~ei< t':"ll/,pol.a~'Jn ue la :ialil'lca a,.; c:o;e ..meu.liio, 'V6,eo que liO nes.a 1954. - L!l~erda Werneck,
~l'J '. ~1 .s.::gunte pl'ocedill11e"l" ,.n""uldel'ar.ao vamos
i ...~· ú .. -,. ..,,~~ .......u.ul e O~·,'='.I.lw,;;,c.o.a nu ~- '"",.,' .. '..
".~
1l.l.·.. _.~ .. . ' encontl'ar uma PROJI.'TO N,· <1.409 - . '95'
~",' ... ...: u~;:.. ;...1.' :.u,•..i,...ll;.;:.....~ ...,;,; ae in.
/.oIO'.... H) ... '" ~á l.•i4l'J" eb""," ""J.l.iold..I.' 101' uma 'nec~.sSlailu.e de '~U ll1U.boea c1e ' ~, 't
Q. •• ",l.~.:i .. .le l-~'eten"aUi oo.el' remu, 1,,,,,.<1$: Io/<lanllc} uLla. C1e,:.eu:lt:l1' 'Cl'le'lI",U. ll.tu·lI1au.úli e.itapel'ela Concede /acilirlarlesde ímpor-
u •• a;:.o ~~r ~ .. a a&â'''~\''~ ne.ae se. ".a \le•. Il'Nle,'I.J aClqulel'e lU",,,· ..elOS estudos feitos na Europa e E taçáo aos lavradores que produ-
te.., ~~ ...... al' em COIl,aa.s ne.eosl- I',a pl'lm", li gl'"nel, como <:11.:.. iJ.a., que c•• e"al'al" li e.;;,iU> conc.u- zem. artigos exportáveis e da ou-
w............. i".;..";;ÜJ,";... oi ~ l:(,;O'l.... L"j,~,,;Ra' w:u' 'la· ~~aJ ....'-:......... w..\) ,b....... ~·Ã.l, i.6UÂ-o"'."'" s~cs ,I..nl'a. os seus SOlOS. 'jt'acu nea.u- tras 'Providências.
VI'a...;..r e "o c"a"ol. Il ,o..'" COll"'~'la. la matel'la :lI ta· (Do Sr. Manhães Barreto).
tlJ' lj<le, se e,n l'eglôes temperadas,
iI:i. e tel"p:, p~is, de que no Bl'aSlI Lo,,""Il"~ IH ...'ee,o Lle l~"u. l.o""II- ..e mUICQ ulenosq"'""a l"UVlometr,clI
le _•••'" J... __ ,," ,,"_ • .:.o> a ;" c.u~, )lI'O.. ",.,oI' aaquh'e Clel"a.. e calol', ex1Bte tal pel'da, oquepO-
O Congresso Nacional decreta:
pl'O(ji.Ç_C .. ~e ca'~l11'eo ag.',oola, " ..._ lUMe.Táll, ~or e,elllp,o, Ilolcio sul- clel'emOll dizer do CaBO bl'aslteÍl'o? O
Art. 1.., E' concedida aos a"'rlcu1-
"'Cwt! ~e.' u ~ê.J !-,..I.'~~~ o ulaUi ga..:.:c 1Lü'lco.!a u~pedd~l1Cla 1~!'eç6d· I.nst1tUto Ag~'on61nico ac Camp1nas.
tores, que p.roâuzem. artigos ~xpor-
~.;Cl e .i:,' .... "'"'11'"".0 .0 maioS ""O', l..i..... ",el CQ••Cl SOlil'e 1:4 ele 1~4U, .llo'ltltuiça-o que honra' o Brooll já
vels, a faculdade de 1mpol'1llIr, pel~...
x.un. o .... :.:.'~el una zonaa ae aplica ','a' o. ll111lhÇwen"".e ú<= esa mallerll lUa
..-

"o"sui
~ ~
.

me'ma dadcs .que. n"·


..~ .poclem oriento.
- •

taxa. de câmbio, os Implemen~


-
tã.

, T alll "Oll"';'_~ 5.;0 mWli.c<!iLoIH ;;.a. CU""08 lle todas las matel'laa pl'I' "~\ol'e esta tel'!'l'vel alneaça
-
....... ~41".."_.'10ll a 4l\S0 pal'em, oS 1Il04S li lúli ...,'ec.oa ele 1&4li, Ade- ou,,", . • tos neceliSál'ios ao fomento "e " sua
paLie• .., jJUi;;llCOS LelJ.o ae tomar me. lllli<i, ai taoncante se le haee d O fato Indiscutível é d~ que a maio- lavoW'a.
~Iuas. ,"~entlva",ol·a., seul ,.se en',o.- l'l;u,...UlIl.:l tle COdOli lVS aUll1emo,; da de nossOll solos e aCld.. , Ou ata- ....rt. 2.°. A taxa de câmbio a que
vea. ..11 'lile.stâo lia .laorlcaçâo propl'la- eu los cos.os ele pI'oduclon y ells· camos o mal ou veremos diminuir ca- se refel'e o dispositivo acima li aquela
Inllllte a.ca ... eve-se cCllol:ar ° r;ociel' ~...au,cIoll H.are el nlvel tle lS4'U:- da vem mais a PI'oeluçao unitária.' com queob lavradores negociam acus
pllbUl;o, COJól0 orientadClr e finanCia. 1;1 preclo' de venta de los fertl1l-1' 'A solu~ão é o estunuIo à pI'odução produtos, acrescida daa despesas de
;10;", e ...e,xl1l' .nteiramentç. a Inicla- lilIl • .:~ es'4.. l'e8.a.41eD..a..o ..(lo a Il.p"ca~ ..o uo ca.'Clll'eo "1iI'lco'a 110 corretagem, sêlos e u'lbutaçóes cor-
tlVa. pal',ICUlar a t::al'te lUtlUBtl'lal e u;cretOll e l'eglarnent08 que 'fIJI:II! ..ali!, cow. mecliàa.s que e.s.1mull::1U I'espondentes ao Fundo Nacional e
comercIal. A conjugaçãodêSlles clolo!i los preclos lle enp:ega de los ter- realmente eliSa' I:Itlvldade no sentido impOsto de Importação.
eatorços t:al'la °
incereSlle' do pal'CI' tu.sant(!ll a la eataclOn áe lel'ro· all'eto nas eonvenieneias agl'ICol8li, Art. 3.°. Esta lei entrarA em vigor
cUlal', d<ljQe que 'OeVIOall1ente estl- ~1ll'41 IllfloS ,PI'C;\lulll, el>~e~)'" en ~. ~1l11l a abel'tura e apI'oveltamen.o .:le na data de sua pUbllcaçâo, revogadas
mUla"o. lima aaa vantagenli ela Inl. ClllSO lle mUl'1Elto y sulfato poIlta· lle.J..sli;Os calcal'coa em zonaa agrl- as Ííisposiçóes em contráriO.
Clailva pal'ôlcwar,no calnp C.:lmel" llcos, que seCOcu,an a. j)reclo lIP mento de colas ou maia apl'oximadas Sala das Sessões, em'14 de maio
clal do calcáreo, e o' mtel'~e pelo ôllmac.l1 dei OS I~••••"aelores, delas pllSIlive1. ' ' de 1954.- Manhdu Barreto • .... VIei-
rencUmemo tlnancell'o, no ·san'láo D:sde 1937 la lmtart loet C08to t U r a LIna. - José Fontu Boméro. -
não só doa iUC1'OS como ao cumpú. Ias matcrias caliZas aprobacla~ Ao uosao v.er, multo contribuiria DkIs LIna.
ment.o elos, compromISSOs, que ael.em
<lo ,gu'o lUall6tl'lal, como sejam os lia.
:ll/utas tn la granja se
lUl PIlua· ?ar.a a so,uçao do prOblema a c:on-
' do 11le/tlante 1In suosiàlO /tel 'es' .eSll",o de um subSidio em dinheiro, Justi/icaç40
János, o combust:vel, 011 matel'iaia I.i~ tulW, balliendoss estencli40 ultl- pago para. c~da tonelaaa áe calçlJ,l'eo ReSllente.ae a base agrícola do pais
~nsumb etc. etc., g que, ,éÓ))VIO, mamente el subsidio para incluir llgricola' efeuvamente aplicado nas ele .uma série de aqUlslçlies concretas.
n~o InterCSlla mu,to ao lunclonário la mítad., de los gas~os causados lavourllll e n!i" pastagens e proce- sem as quais a solução rw:lonal de
pUblicu, salvo j:oucna exceções. "iI~ la aplícac,on de estas mAte- ~ente ae mdu.strilil! que se formem nunlerosos e complexos problemas
Para in.liuzlr a imclatlva pal'tlcUlat rias aI s1ltlo". .' COIl1 o fim exclUSIVO de prOCiUZ!r o permanecerá. na fase enervante de
a se de I à d material em apreço. NCl:las conell-
.. cal' Pl'O ução do ca1c;u'eo "Atlm ele íamentarla Pl'O(1U. ç5es, o Govêrno Federalatravfs do adIamentos.
agl'icola Pl'o;;I'lamente dito, pll1'P-ce CIOll .de cal agrlcola para. uso co- Mlniliterlo Cia AgrlcultUl:a. Cotlcede- No~sos solos, desgastados pela pre-
Ul'gente e 1meellata a aelotação de I d d 1 u I Y !nc11l I .... ·dl dominância de climas quentes, tro-
medlaas aàvlndas do pOeler pÚbllco lUO enm en a e s e o . • r a um 5U",,1 oem dInhelJ'o, no va· , I
<:o.m.o se CilUe, acima, Oma das pl'ln~ UI' su trallo'lj:;orte de laa calera.li 101' de Cr$ 50,00 para cada tonela. picais, á padecem de ac dês .crescente,
Cljl 1B á bsl li las granjas, el gobierno dei da. cl<e ca1cáreo agricola, oolr.ü:ova- que h de ser temperada pela 1m-
a, seI' o su dio, pelo pI'oduto r J;ninlo dei CANADA concede clamente aplicado no s10 meCilan:e j:ortllção elos aduDosmals adequado.s
fabl'lcado e fet1vameme aplicado na 11n .sUbSlella a las, pI'ovmcIM nas exibieão da ,respec.tlva fatW"a as-Ina. a tal trata,menta.
lavoura. !'ata é.a polltica de palses d 1 ~ - A I d . nlz .- 4
aellantad<lS ~;;rlcolamente no munao, ta de un 50 per clento e· a cano da pelo agricultor ou criador e de.. premenc a a meca aç.... ~
~a publlca~.;o ela FAD, intitulada tlCiad que estas paga0. Lo~ vldamente v1Bada pelo AgrOnomo re. lavoura, conll'ontada por terrenos de
El ,uso_eficaz de los fertillsantes" proyetos de consumo de cal, glonal, quer Feeleral, quer Di.tadual I topografia muito diferente das gran-
publlcaçaCl e.sta já bllm recente por. presentados porias provlncl:lll ou Municipal, de.;;de que &se calcá- .des planícies da EW'opa oriental, do
quedCl ano de 1950, pode.se de.ta. lntel'essaCias, . estãn sujetas a la rea seja vendido a um preçO máxl. centro dos Estados Unidos e do Ca-
cal' o c~,itulo" AYuda Ecor.o:nica ..,.prol:aclon elel goblerno dei Do- mo de 200 cruzeiros por. tonelada nadá, requer a comj)ra, no estran-
que focal!2a a pOlítica. de vários. paI- minlo. Los GQblernOS Provlncla- posto na moagem, junto à fonte d~geiro, de unla série de. Máquinall.
tes, I?estaquemas aqui 011 prlnr.luais. 1es pagau subsidias de prociuclon matéria prima. . tanto lI1als quanto o modelaelo, em
ou sejam: Estados Unidos da .Âmé.
l'lea do NCllte, Canadá e Reino Uni.
do, Vejamos a política d:JÍI E;U. A"
llor concepto de 1'e;:oslclón de la Sendo I ci I I Ifl
ma=tulnaria, estal:eleclmlento de ca - d a n laâ l'lB gn cante a a1'.1
-
I
colinas, de . nossas zonaa de maior
produtivIdade,. Impõe problemas de
novas calera! y, parcial () total- lelf.~~ ~lsca c/eo~ ~~ ~los braal· terraceamento dos lJIals exigentes na.
·1
oo.nforme textualmente se'le' a' pa'., mente, ·105 gastos desde la cale· Ihlda~ o És~ebdun °el ng~maçôes co- moderna técnica agronOmica.
" .. , A cambio cl~ eUo, el prodU- , ..•a ,o e ~ao PaUlo, o ,
gma 221 do me:!cionr.do livro: ror tlene que ,'ender la cal a mals desen.ol"ldo, nCSllaa atiVIdades, O SR PRESIDENTE'
.. ~ los Fstados . Unidos da l-'reCIO L o: o,en lacalera, oon, ·tem uma produçao especiflcar.nra· •
Amer.ca, conforme e lo disIJUes· ,"cnldo por .anteclpado entre pro. esSlla fin.alldade que mal atinge a Está finda a leItura do expediente.
to por la Lt'y de CClDsérvacioll llutor y el goblerno provlnrla:t", c:;.sa das 50 rol! ,toneladas anuais, e De acõrdo com a Indicação do. 11-
de Suelos y Asignaclon ele CUo- Parece p08ltlvamente claro, qual o LUgente e impel'loso que se tomem der do P,S,P., designo o Sr.. Vas-
tas .InterIores, el Goblerno Fe· rumo que eleveI'.. tomar a polltlca medidas offclals. 9ue , fa~l1ltem o concelos. Costa para substituir o Se-
dera1 paga a ilr.'o:dmada'Ucntp. .la ')l'asilelra de produção do calcáreo evento de }ma lndustna bástca !lar3 nbor Arnaldo' Cordeiro, .na ComissãD
mltad dei costo el,) los fertilisan, 'ag-::ola. Não diga que nOllSo pais ~ a agro"ecuârla nacional. ,SerIa que representará à Càmll1'a no Con-
tes fasfatados y cie la cal, nues- não necessita de eorrig!!', a acIdez de a ecessárJ? q~e,~e procurasse elevar gresso dos MunlClplos a se realizar
tes · em la granja cuando' se sua" .terras através do calc.áreo, .Se. mrP~odu"ao 12 u1a o próximo ano a um em São Lourenço de 15 a 22 do cor-
apll can ~ara enriqueceI' el sl1elo ria um absurdo e um crime afirmar n1mo de 000 ml! toneladas, rente.
lCon CUltlV<lS' taleç como pastos, semelhante coisa, Multo ao contra. QuandoSecretal'lo da AgricultUra Tem a palavra o SI', Waldemar
alfafa
ce,SlOn y algunatrebol. cuando
Não se hece se con.em- 1".0, so:nos tal"c", • ' .o·. ."aIS do mundo do Estado d fido Paraná,
i t crIamos', facl· Rupp, pa~'a uma comU11lcação.
I d t I
'
l'!eem para cultivos em bile'I'as, mais neçessitado' de .aplicar calcareo lidades e nanc amen o a n US l' as
J em seus S<Jlos, Sa provou Jose Sctzel', que se propunham e .il'lBtalar.mol. o SR, WALDEMAR RUPP: ,
como a g-odon, trigo e m:llz. Ulll dos maiores cdafologlstas patrl- nhos regionais para a produçaode
La nplieation desta ley e.stá 3, c~os, que o Bras:!, para sua sobrevI- calcâreo, (Não foi revisto !lclo orador) ~ Se-
cargo de motés estatales Y. lo:a· vência, necessitava desde já aplicar Essa medida incentIvou S<Jbremodo nhor Presidente, sem embargo da
1es designados por los agl'iculto· em ~2l:il solos ocuaa'eloscom produ- a produção de calcâreo a' baixo pre. boa vontade do Ministro da Viação
res, bajo la diriecion de la Ad, ção'agrlcola, DE::ÓITO MILHOES de ço de custo e a sua aplicação na c do esfôrço isolado de alguns ele.
mlstração de Produclon y Mel'- toneladas de calcáreo anualmente. E agricultura, compl~tamentada que foi mentos ligados .11 Rêde 'de Viação
cadeo. de la Seclf'tarla' de Ai:rl· !."t, é uma realidade, Cumpre con- ela com a concessao pelo Govêrno do Paraná-Santa Catarina, continua meu
cultura, slelerar que li desgaste anual, quer Estado de fretes gratuitos para o Estado a sofrer as nefastas conse-
El proposlto general de est~ cela l'ctimda através da producs.o e t.ransporte de con'etlvos e fertlllzan, qUências do descaso com que a di-
programa eS ayudar a los agrl- "elas el'osões oUlmlca l: mecãnlca. tes, reção daquela ferrovia se vem por-
cultores a poner em prat.ica los sendo que destãs últImas uma arras- Grande parte· dos solos brasile!ro3 tando em relação .à econonlla cata-
'metodos de eonservaclon deI sue, ta. o cálcio part °
fundo da. terra silo excessivamente Iiclclos, Raras rinense.
lo, Una vez que el. sistema que· L'êla. solu1>llizaçko. e R outra, pelas são llS culturas que I!e dão bem em
da estabecldo, Imcumbe' a los chuvas, se pode calcularem cêrca solos que tais. Exemplo frlzar.te da clamorosa si-
agricultores seguMo practlcan- 'l~ uma tonelada por hectare. oon- Até. mesmo o nnrO'J."!tamento ete tuação reside na cOllstl'Ução, que a11'
410 por cuenta. proprla, Eu VII" slderlldos em carbonatos decâlclo e certos elementos minerais do solo ou se está levantanão. destinada à 11'lB-
tud de este plan, se apUcaran' aI mae:nãslo, Se temos, . conforme daelos nele Inoo"~orados está condicionado talação dos ~ervicos da estação fer-
I!uelo en 1947, unos 26 romones fornecidOS pelo Ministério da Agrl~ !\ um PH rnzolivel e que. se, situa roviária de Soae: "a, cujo prédio pri-
"e toneladaa' metrlcas decaI v cultura. 20. mllê'lea de hectares em ~ua!e. semnre entre 5,5 e 8,5, indlce mitivo foi destIT':!O por um incêndio.
t.5 mlllones de toneladaa de fer- produção, fâeU ,maglnar llo reallc1a- êsse raramente encontrado em nos- Tal cOl'lBtrução, pelo acanhado de
tfllsantes fosfatados (a base de de. Desta realidade nllo tuglremos, 11M terrllS que no geral possuem um sUaS IInhns e, so1>retudo, pela exil-
tma rlaueza dei 2\ por clento de em Que peaemtodoa os argumentos PH entre U e ~, gl1ldade daasuas proporçlies,II0bre
JI' 205) •• e paliativos qlle pouamoa encontrar EBaas as razlies que Invocamo$ 'Oa- comprometer sêrlamente a eficiência
-Ene1 Reino Unido, 'srrnc!M a para n08eaquivarmos desse 6nua ta- ra qUI'o Congre680 Naclonaljul<me doa serviços da própria. Rêde, Importa.
l\lI ,ublldlos, . se mantln~n lOS tal. Pãcll, pola, lIe fazer a conlta. Se danecUlI4ade de Iniciarmos um pro· em ver4adelro atentac!o ao elevado
2!eclOl en las fabricas de fertl- llOMulmOll 20 mllh6ea 4e hectarea em grama de melhorIa de nOllsa terras, nível de. progresso de um dos. cen-
-:llntel II D1IIlnO n!vel di 18.0., franca prodUÇIt • •e cI4a hectare iniciativa ..... ClUl -Pl'OifOrCIO nar'
trOI urbanolmaia adlD.ntadOl,de8an...
Sábado 15 DI.!.RIO DO CONCRESSO NAC!ONAL (Seçiio f) Maio d~ 1954 2803
'0 :"'!!!I

t~ Catarina, ou sejam IUI cidades


fopagas de Joaçaba e Erval
xi-I vra. do Eminente
do Oeste, I de Ciampos.
Deputado Epílogo parecer se o Govêrno cortar Ilsses fUll- 1 Ocorr hcias .cor lO 8S da capital dI)
, d o s . Sei que todos os ne;rociantes, grande EstauCl d,) None, qu~ todos os
capital cconômica à~ uma. das zonas. _AI~m ~e, representar uma in,tl'Omis- agora, maIs d" que nunca, I~ãú emp:e· I vcrdadeir9S patriotas cJe,loram e ::vn·
maIs pró~peras daquela unidade da ; suo mdeblLa. e m'lompl'eenslvel na. gar,s'e a fundo para prover l',ocursos· danam, vem confirmar a opol'tumda-
.Federação, 'autonomia estadual, o gesto de Sua ('fTJ. f9.vor do trabalhador, De agora em I' de llo brado dt alerta dírjO'idooo Bra&ll
I
Para. dizer da Im,portãncia. daqun~ E::celenci!1, ,o senha. ~'''G. ener,ai Ina'cioclis~te • Ee va.l assistIr à. t.rC'l1entla pela .recente con,Ye.n';ão Peja Eman.
centl'o e dos servi~os fen'ovilÍl'ios oh Jo~é Verl~slrr.o. e. a,mna., Ul1~ desl'e~- emu,aç~o: o. 81'., Lodi, o SI', Mata- ";;,eoao NaclonllI auando f~z inscrr.-
U

I
scdiaC:os devo frisar. 61'. Presidente, pelto àS libel,'dadcs lOdivldualS que"a Il'nzo e OUtlOS tantos potentados c!:'t ver em ;!Ua Carta d; princ:~i(Js a "c-
que êss~s s2rvigos não rendem nada Carta Magna <:Jusagra. c garante a praoa vão chaurir-se para sustent.ar I c)ara:;1:(, de ,:ue "conLra o no~so p;vo
anuais para os cofres da ferro'vla.
A mingua de tempo para. outras D.SO o ComanQ~n,e da a,' Regiao Mh-
,I
mç:10S que 20 milhões de .cruzelros todos os cldadaos, Usando do llvre os trabalhadores e melhorar a situa- I ptat1ca-~e tre~Uentemente tâdaa S'l)'-
direito de crit!ca" o mesmo de CJUe f~z ção das famlJip:;: dos proletál'ics, , te ele v~o~~nci:!s e. al'bitra!':edades, A
o SR, 1,A~J'IF1t1. B!TTENCGU?T ConstltUl')Uo. Brnsílei;'o, ~ desres~cit~.
cO!1s1demrócs emtõrno do assunto, I.Mal·.- a mocldad~_ do br~yo Est:ldo - Res,onder.d1 o~!Jr.rte eb n:>'ll"e 'c'"-, morm:n~,r em seus c'li3rJ~sit;vcs ot:~
deixo aqui o ~cu veemente aP.~lo ao II d~ Norte. e,ln..l'c.,un.no ,?aC1.fIC~ ~st:o,- co!ega, l!uero.,faz~r .?II~,S ressr.lI'.a=,:. éS, 'c, nrse~~ram, os dirp'.t,os, dos' cl!l~dlos e
eminente Mimstro José Amérlco, n: n.~ou as Op.l".lOCS toe S~a .E:.c.l.ncla. i telegr,am:, fOI cn1Ldo llzlo pr~s.t.en(;e as fl~n~u.a3 deI.. '~rat,c2..s, Os de:;-
fim de. no interêsse da região e d:L N;:"O. compr~ence.lU'JS, p01S,. que um do Smd!cat', ele Comérc~o de ~el'm r"a~1os s~o uma prát:ca de todo ins.
I
'Pró,Jria estrada, fazer su1Jstituir o O~,;,al GC!1crol ae. ~osms ~o~'ças ,Ar- e ~1l., ao !il.zer fi, ~~Ia ISltura" tl78 o hn,c.,.
acanhado galpão q~e ,ali se está. cons- n~.":.as ln.,st~ c~.n'la !nde.e.sos c.da- cll1dad~cL l1e~l::lal oue o hZ'~n a,~e- /\. LI2"D. ua En,a,nciI;aç~~ Nacl-J11.al,
_.
tn:lndo por um predlo amplo e eon- I ~_o., E ~ q;-;:e nao :u_rE1l:o~, Sen.'lo- nil.~ C1m? ~UO~"dlO ('Ue ofe::eço o, Ca~~, n.. scl~:'! d:l111cle)a h'stor:c,) C:JnC"l.
fort:lvel, capaz dze atender às neces.: les. r::~)Ju,at.,.s - . ~o plo,estarm?s nal,a dehb,raf'"o da materla. som :m- VE, l".UO POdB deIxar de expre~s:>r ao
~!clad~s r.erals cia operosa e clinâmica I con"r9. a ntltuci~ de Sua ,Ey,celencla ~~~!par qual 8erá o meu !lonto ele VISt.J. ,pub~:co ~u~ Intezr<tl soli:l:\riedade .3,
re,..ifio do mell E"tado. c e, que fatos t(\~.}a~enta~elS. nUlua ,;oore o assunto,. o (lu:'.l. pcl'! mE'n',~, lJr..lao N"aclonal (: I; Estuclantes, ,Jeca
Era o cue tlT'na a cllzcr. <Muito D~~:~cr~clll, se ~~rlt~!U pala p~~o de e dl~no. de. ~8tudo e de exame. (Mu,~ cJecre:~,;ao da,Jreve ((eral de ,llrctes-
be-rl' muito bem) I! ...""s fllhos, A..,·111 e. aue a,uel.mos, to b~m, m..do bem). , t o co,_.ra o se.lO gol;:Je deeferldo ,'on-
"," n,!io a S'radu:!~ão do Ce.?er~lem ques- . t:':'! as liberaades públ!cas, .posto 'qUI!
O SR H"ITOR BELTR!O' t~o, ,mas SIn", a Fumçao QOS respou- O SR. ROBERTO MOREHA: rec~nhece que a atitude da prestigiosa
. ... ,. =ay~lS pelo execraval a,t~ntado. inco!~- A·.,'. . entld~d~ reflete fielmente o pensamel1.
..
Sr. Pl'cs:dente, em primeiro lUgar., c~i)l'o;e.1 ~os tempos atua:s. ~ esta r~l-. '" .<~:' 0 ye{ll;mte di"curso) - s:en~()1·.1 to unanll!l.e do povo braSiJeir.o, que lOr-
Quero comur:icar a V. El'll. que o: vlOdlcaçao ,cabe a :V0~sas Excelenclas ,,;;~,l~ente, e c~m a mais. v~va sa_JI!- ~ue, cada vez com mais firmeza,. a
I
jOl'naJlsta anteontem vitima da sanh:l. ~~mo legítl~os }e!J~esentantes que f~.;6.o. que c?ns~~t::mos a gl~nde vi- b>1;ndeU'a da Independência de noss"lo
cla 1Jollcla d" o o 'f'lstrit'l co~th:ma P'" ~ao do PO\,? b.reSJeiI.o, e pelas d~- ti lia. cios umvar",tarios.na gr. ev~ ~.. 't-I Patria, (a). General Edgard Bu::ba!Jn1,
esta'do gravíssimo, a::oniz::mte.'E' m,le;:end~ncla. P. lle reSI"r-If'l ~~s (1). alonal, de llrot~sto con!ra as \'Iolm- ~ela PreSidência da Liga da E:n:.n-
f,o<sfvel Que ainda ho'e d0lxe ele mor.stra~oes que tem sabido dar de ,cbs cometidas, em Belem, do Pabl e ci::-ação Nacional" . .
~xist;r. ' ' J, - r~;~o~ humanos". Snuclaç;es Uni'/el'- em defesa +elas Jib;l'dadaS dem"lc:á- , Era .0 que tinha a dizer. (Muito
A~s;m. ev, tr.0mt-o (h I",..... l-ss" slt,erlas. " . t!cas, na IU.a para. ~ssequrar as fnu- "~m: muito bem).
nomeada pela Mesa par'a visitar o SêgUl,m-se asEm'+!J~'2S de re'Jr~; qu: as constitucionaIs. Cêl'cadp. SO uni-
doente. talvez tenha, com ~eus oom- s2fitontes c1D:S se;:ul~tes entida~es. ~:;sitárlos ~e tod~ os Est~,dl)s ad,~- O SR. BENJAMlNFA.RAH:
):anhoi"os d" "isitor UP1 ~ndllver Ts- Ce:ltro Acaclemico Lu.z Carpen.er; Si arf' a ês,e movimento de grande (N°· J i lt
t' aJlis é éomir~" e cada· e mais D:"e~ório Acadêmico da Escola No- • J!n lcado polltico. , . a o .~' rel! S O pelo orador) ..,.
eO'mu:U 'no Bras;l ' vZ 'llonal de Engenharia' Faculdade de Quero destl!car a atuacão dos uni- SI': Pr~s!Clente, tral1SCCl'reu ontem o
oA' pról)l'la p'ss;'é!'ciio Era-Ilelrade Direito da U. D. :F.: Escola Bras!- JcrsItários de S::'o Paulo"e da caPit9.II.;iiYrsa~o ~e ;undação da Polícia.
!m'lrensâ 'certa- i;ita. foi ~inv~dida leira. de Estatistica: Centro Acadê- a República. No Estado de "São ' 11 ar o lstl'ltoF€"d~raJ.·
'Por' um Mouro dI' policiais tembp'''' mico Rui Barbcsa: .:Facllldade de Di- ~f'Uh c01 c\11a-!e em 40,000 o 1l1jl11~ro tr;F:~!ar do trabalho. efIciente tJ pa·
llssanhados ê até ~ióra não houve reiLo do Rio. deJoneiro: Faculdade e estudantes em gre\'e. ManIfesta- t ;0 :r.o,. ~essa Policia, através clns
um só gesto de reo;assãó, Esperemos ele Ciências Eco~ôm.icas do D. F,: cões de' rua tiveram lug.:ll' e alguns 1'.lemllos, n:o..o. seria possivel neste CU1'tO.
cue o nosso com,)anhelro, hoje MI. Faculdade de Cl~nCl:IS Jurídicas do ~!UPoS ti~e~am de enfrentar os bru- apso de tempo, porque é longa aíê
l;istro da Justiça se recorde das suas Rio de Janeiro; FacUldacre de Direito .~is. POh,C1U9 do Governador Garcez, .deoofíciO da. gr~nde corpor~o.
1'es onsobilldades' como jurista e C'l- da U. D. F,: Escola de. Medicina e' No DIstrito Federal, a greve nasl seu patriotIsmo, a sua dedicação
moP Deputado dé úm país demoCl'á. Cirurgia do Rio de Jane:ro; :Faculc1a- univers~dades foi total. Na fach'\cta aos ~nterêzses da pátria. começam com
tico .. . cie de Direito C.ândido Mendcs; Cen- da Uniao Nacional dos Estudantes os 10 ba.lsm" de sangue na guerra do Pa·
o' Sr. Benjamin Farah _ Manls- tro i\C'lldêmico Rac\1el Gois...· unlversitá.!'ios pw;~ram uma grande r~gual. Em todos os tempos. ela tem
festo a V Exo minha. solidar'edade Veja V. Exa, que, num SÓ dia, te- f!llxa de condenaçao aos atentados àSjSldO coerente emsellse)eva'dos olljetl-
no ~rot\'Sio contra o vBndaJisriJ.o da mos de lamentaI' o massacre de um liberda~es democráticas: "Os estudan_: cs , havendo, a. cadain.stante. pl'esta-
poIlcia torturando Jornalista de real jornalista e de estudantes do pará..
mlor.' Vai muito ber::, poIs, o espírito de
mo cstao de luto pelas llbe.rdadesmll- ao os mais I·elevantes. serviços.1I fa-
adas em Belém". . !!,:illa carioca. E!empre foi organização
O SR HEITOR BEL.TR.S.O -. As_,liber.dnde, Incutldo no Pals'pelo Sq-
sasslnando.
I
Mas a a.titude viril dO.S veteranos e CL!SCIPllnada.e a. altura de SUB.S res·
nhor Presidente da P.eIJúbJico,. (Mui- calouros da Faculdade Nacional de pOMaibliEladcs.
O Sr. Benjamin Faralt _ Diz bem to bem; mutto bem).. Medicina constituiu uma licão de aI- Aqui fIca, llortanto, a minha slncc-
V. Ex,a assassinando. Aqui fica meu tivez e de resposta à. polltlca rea~ic- r~ h?menagem à PolicJa Militllr do
veemente protesto Estou lnteiramen- O S1\. LAMEIRA BITTENCOl1RT: \1árla do Govêrn:> Vargas. A pollcia ,DlStroto Federal no transcurso do al1i-
tc solidário COIr.- V. Exa. e com todos
os colegas, na iuta contra as vlolen-
. .
(N(io toi revisto peo orador) 0- a~sasslna do Distrito Federal, ~ue: versário da sua instituição. (Muito
prende e espanca grevistas, que acaba bem; muito bem.)
cias que B polic:ia tem praticado. E' Sr. Pre81dellte, em uma das sessoes ,de cometer o bárbaroespancame:1to
'Preciso vRn'cr, de uma ve'>. por todllS, da semana passada. tive ollortunidl1- no jornalista Nestor Moreira, que O SR. PRESIDENTE: . '~~o ....

êste sistema antldemccrático. EsPe· de dteller, para conhoec~lendtoFdadca.. agonIZa no Hospital MI~uel Couto,quis Há sôbrs 'a· mesa e vou .ubm".er
!'amos que o titular da Justiça tome sa, e egrama. que. r .ce. ,a. e era- pl0lbir que os ~studantes levassem c .. a
~'l'~videnciaR neste sentic1'l. çlio do Comércio do Pa;:,á,. p.~ que es~e e'lrtazes com ,crItiCa ao. Govêrna, votos o seguinte
OSR BEITORBELTRAO _ E' o órgão c!e. classe manl.cstaHI. a S1.;a ameaçando-os com processo, basea- REQUERIMENTO
que também espero. . apreensao dIante do projeto dBauto~ dos na faml~erada Lei de Segnre.nç)l
SI', Presidente, acabo de receber ria ~o Ilustre I?eputa~o AJ!~~ar BIl- e os métodos de repressão usados Senhcor Presidente:
da. União Metropolltana dos J;:stu- leeho, que dispoe sobre a extmção do contra Nestor Moreira. Requeiro seja con.sa.,,"l'ado em ata
elantes o seguinte ofíelo: sr;;.~!. ..e do SESC ' lt d · · Os estudantes, porém, realizaram tl dos nossos trabalhos de hoje um voto
.....,,,a B prop ós o o mesmo as- pesseata com o apolo e aplausos de profundo pesar pelo falecimento
"Exmo. 51'. ~eputado: Tenho 11 sunto, acabo de receber do Sindicato d,) povo' carioca. ostentando cartazes do Senhor .~da1berto Corrêa, depll~
honra de envia;' B Vo~sa Excelencla d~s Empregados do Comércio de Be- em que eram criticados o govêrno e tado na legislatura de 1935. tendo re-
o Memorial abalXo, a, run de qUe se- Ie,m, o telegrama.. cUja leitura peço sua política reacionária. presentado nesta Casa o Rio Grande
Jo. levado ao conhecunento do PIe· velUa para fazer, proporcil)nal1do.as- A greve nacional ,c!t5 lmlversitál'j.JS do 6ul, e seja. nomeada uma comissão
nário da ctunara dos. Deputados. sim à Ca~a mais u~ V~licso SUbSldlO ccnstitulu uma demonstrncllo de 'Jnl- de 4 membros para representar a cn-
MEMORIAL' "A União MetropoU- fé:U;: o exame e delibelaçlío da ma· dade do nosso povo em defender as mara nos seus fUnera18.
trtna dos Estudnn'" órgão máximo r . ' . !!berdndesdemocrãt!cas. Saudando o S,S" 14 de maio de 1954. - FZoral
representativo dos unIversitários ca·1 "Deputado tameu'a
rlocas, por intermédio de seus rer;re- Palácio TIradentes Rio clpaç"o Nac onal, recentemente crJl\·
=.
Bittencourtg~sto.dosestludantes, a LIga de Em\\n- ~:rs~U~~~;a. r..A.amdreOtalrad, 0BI'tCtOesnt~~:o"-t.
.. ~ ,
sentantes Infra-assinados, em nome O SlndI-to dos Eln d d da por patriotas e democratas. 1an. -Medeiros Neto. - <irmana0 Cor.
das trinta e nove Faculdades do Ois- "". 'preg~ os CJ çou uma proClamaç§o; que tenho Q r~a. - ileuível. - Ja.eder Alberga.
trito Federal e de cerca de-seus deze- f~:i:rcà~ d~0~e~l~~;~~itIl11go~:;i~r~~ llonra de incluir nestas minhas pa· ~:::':nd{'~~:te.~Farac~. - iHer"les !'e-
110ve mll alunos, verr. solicitar a Vos- manifesta a vossenela sua surpresa llV,r~S: .. - JosP. Fleu~v: : . {l::;g 7-? ueyu;ar.
"O atentado às franquias, constl· -. Heitor Bellrão. . AU(1ust! A~a~Oi
s:'\ Excelcncla. se dIgne de levar, ao diante do projeto nobre Deputado
conllCcll1lento do E'lenãri"o . deSlla Allomar .Saleetl'O que pretende a ex, tuciona.is oue se verificou em Be'~ln PeIxoto
Egt'égia Casa. do CongreS$oNaclonal tingio do SESC e SESI que tantos; do Parã. côm a dissolução violent; de Vieira Li,';.
I Benedtl M. ·111.4 . ti
.0 CrDU 0 . _
o protesto dos estudantes dos Oursos tão vaIlosos serviços vem prestando ll:.ciflco desfile estudantU, d e s t o a n d o ,
Superiores da, capital, da República, às. classes trabalhadorlUldo comér- !lngrantemente das lnalterávels'tradl- O 91\. lLORES DA CUNHA.: 1""
'Pelos lamentáveis Inc'.dentes ocorri· cio e da Industria na'clonal ponto o: ções democráticas do Exército Naclo-
elos em Belém do parã,noa qUi-ls se Projeto Balee1ro suprlmirla oa benefl. nal, levantou a ma1avlbrante lndIg. Sr. Presidente, peÇo li J)alavrB,pa-
VU'llm envolvidos, os, estudantes da cios quê são esllOntâneamente conce. nnçllo civica do povo ·brnáUelro. ra. encaminhar a votaçlio.
Ca~lta1 E'araense. E nosso intento, dldos pelos empregadores cooperando A juventude paraense situou-se l
neliS~ oportunidade, ressaltar que o para o bem estar social ponto Sol1el. altura dos grandes episódloa .do pas. O SR. PRESIDENTE:
;1~:ad;n:~ pd;t::fera por D6s ma~ tamOl a vaIlosa atençllo de vOllencia Mdo, quando, de maneira altiva e Tem i. palavra 'o lIo.bre puta,dlJ,,'.
a em vlrtu d.e do para. o momentoso llI/lunto .ponto d:~a, pulverizou· as rldlculas p:eten-
De
. .

1l te
agra,n atentBd~ ls llberdades Cordláil Saudaç/iea. - OIC'lU' :NollUe1~ Illes da Impor cI1scrimlnaç6eano "
o 'SR. FLORES DA.. CUNHA:
co.nstJtuclonals, que representaram os filo :allrra.Prelldente Sindicato".
e.~ntos já tão do conhe,clmento ,dn
SlCereíclo elementar do.d1relto de yoto,
O Sr. Aliomor Baleeiro _ Se OI be- por motivos de poslç8essoelll,1I, di·
fj~l~~fg ~aúbIllca do Pafs,quer !leIo no- n~ffclos aOBtrabalhadoresl§.o em terenclaç!io que a ClI1'taMcsnap!0l- 10' relllsto pelo
(PlIrllellcaminh4l' t" .
01"":')"".mãiiü:,
a~o)2..1O,
•- " mllrenaa. Quer ]lela pala· verdado espo,ntAneoa, ~~ ....e;!!t §PI'!!!!!ft~a,__-- ' . . . ~ ~do,
2804 Sábado 1.5 DI4RIO DO CONCRESSO NACi'oNAt: '(Seção rr Maio de 1954
com a noticia da morte do nOSSo COel-
taduano dr, Alberto COl'l'êa.. ex-re-
:preaentante do Rio Grande do SUl na
I
~ para.. visitar os sell8 amiBOI. Sei obter recursOl financeiroa necess6rloa tado pelo Rio Gr:lnde do Sul,''CIUllnc..
que sua vidatoi devotada à.. causa da ao pagamento do armamento.
l"átrla. e. COIno parlamentar, defon-
hll. poucosmlnutos, a propósito ciIo
E' conhecida, Sr. Presidente. a lu- morte de Adalberto Corela. declarol
Constituinte de 1934. deu sempl'e os postUlados democrá- ta que teve Adalberto CClrrêa com o que feliz fôra êle, pClr ter fechadoo.
, como sempre afirmo, não sou ver- tlcos, l'epI'esentando, nesta casa, o IExército uruguaio o. combate que sus· olhos e. deagol'a POl' dlante, não E;eJ
eado no Re:;imento e por i.5s0 não sei Rio Granele do SUl, com o brilho e a tentou para defe~der aquele material mais obrigado a assistir 1I0S fatos. qUI
qual .a homenagem que deveria ca- lealdade re58.altaeias pelo nobre \Icp u-I que êle havia. aei.qulrido sob sua res· se de.5enrolam neste pala.".
ber 11 um ex-representante constl- tadu Flores da. Cunha. ponsabllldade peSlioa!. Ferido, derra- Nós outros, Sr. President~. Sl·S.
tulnte. Quel'o, neste momento, em nome era tado, Adalberto Corrêa não diminuiu Deputados, nós. de olhos enxotas, es.
De qualquer.· modo, Sr. Presielente, Partido Trabalh1l;ta BI'aslleiro, asso- seu ímpeto revolucionário e sel! de- tamos condenados a pl'esenclar o qUI
O Dr. Adalberto correia, que fui meu ciar-me lls homenagel1ll da Cámal'a, seJo de servir a causa públlca, Em vem ocorrendo nCl Bl'aosil e a meditar
adversário político em 23 e nosanas pelo Uleclmento do ex-Deputado 1926 e em 1930, estava Aclalberto Cor- no que nos está reservado na hora
seguintes, pois' estivemos em campos Aelalberto Correia.. (Multo !lem; mUI- rêa novamente à frente da coluna ·l'e- Imedlata,enquanto perdurar o Govel'-
opostos e com armas nas mAoa, de- to cem.) voluclonária. no que, desgraçadamente, foi elevado
pois da revolllçAo de 30reconcU\ClI\- E' a êste homem que, além de ofe- I1U Palácio do Catete.
se comigo a ponto de eu tê-lo leito
incluir na chapa do Partido Repllbll-
o SR. MENDONÇA I'úNIOl\: recer sua. vida, ofereceu. também à O bravo Deputado AdaIberto Cor-
cano Liberal, que êle ho,nrou nesta (Para encaminhar a votação) O'1ilo Pátria todo seu patrimônio pessonl. rela, que simbolizava bem li valentia
loi revisto pe1ooradon - ISr. Presi- desejo, em· nome daquelés que com ci<l RiCl Grande do SUl. foi, sem ne·
Câmara. mantendo-se leal. comigo na dente, em nome do Partido Social lHe lutaram em 30. render esta últlm:1 nhwna dúvida, feliz em não ser con·
boa e na má fortuna. homer ,~em. (Muito bem; mull.o I denado a cumprir deveres,. como cum.
Ele fCli nascido adicentalmente na Democrático daa Alaguas. associo-me, bem.) "I)Jriremos os que estamos nesta Caij:$.
Republlca OrientaI do Uruguai, mas igUalmente. as man1!estações depe- , que êle hllnrou há dois anos Idos,.-
o seu pat, o velhor fazendeiro Oa...• sar pelo falecilnento do sr. Aaaloel·· O SR. PRESIDENTE: deveres de comentar, que, nl\ bora. em
los Correia, tinha fazenda. no S~rl'o, to Correia, Que foi constituinte e que nos reunimos aqui, em um leito
que foi do· Senador Vltorino Montei- deputaao, em várias lEll'islatw'as. pe- Os Srs. que aprovam o requerlmen· do Hospital Miguel Couto, um cidadão
ro no Munic(pio de Quaraim, a três lo Rio Grande. do SUl. to, ljuell'am ficar como estão (Pattsct) brasIleiro está.. em estado dE' ,;oma.
ou quatro léguas apenas da fazenda Emborll .. não o tlveses conheclllo Aprovado. . ' por ter sido espancado, fria e cavar.
:io meu pai, .onde nascl- numa fa- pessoalmente, ndo ignClro a sua le- Designo os Srs. Flores da Cunha, demente, dentro de uma D~legacla de
lliflla de 12 fUhos, eu sou o Quarto c genda. de grande bravura e de maior Adroaldo Costa, Silvio Echeniquee Policia, na Capital da República.
generosidade, ~Muito lJem; mUito Augusto do Amaral Peixoto,para re- Todos nós estamos acostumados "
ollrlmelrn nascido D!I fllzenda.
Adalberto Correia era hOmem de ;'Cln) presentarem a Câmara nos funeraL~ ouvir e a verberar, por dever púbU.
temperRm~nto algumas vêzes violen· do ilustre morto, co. as violências dos. cabos. sargentos,
to, mas tinha o coração generoso . O 3R. LAMEIRA ~lTTBNCOURT: Há sObre a Mesa e VOIl submeter homens primitivos que são mandadOl
Era amle:o dellTande fidelidade, c,omo (paru. encaminhar c "otação) (lo/do a votos o segUInte para as r8:;16es mala. remota.s, onde
:ifl'mon.f,roll comll!O quando da. mmha loi revIsto peto orador) - ~. Presi- REQUERIMENTO exercem a função de sUb-delegll(\o,
mA sorte. Foi !lurDreendldo pela mor- elente; o Partido Socla! Democrático Não se concebe, porém, que, na Ca.
'e ontem e ainda tentou Ir detr.xe tamb~m nlan1!esta. nesta oportunI- Requeremos que a Câmara. dos pital da República, em bairro consl.
~o Pr01'ltO Socorro, mas aI! chegou dade. lólla integrai solidarieaaele ~ uma comillsão de quatro (4) membros tunado como
Deplltados se faça representar por derado o mais· elegante e afor.
sem vida, Vai ser enterradohole. Justaos mani1estações lIe pesar da Ca.- nos desta cidade, um homem, de.
Tive e tenho grande pena tlor esM mara dos Deputados em face aa ao- funerais do embaixador Luiz Mal'- sarmado, tenha sido conduzido a wna
",/\rda de "m tlatrlclo e aml~o •. mas 101'OSIl perda. para a nação. que re- tlns de Souza 'Dantas, ex-ministr~ das Delegacia de Policia e aU, numa rc-
não ~p.l ~p. ~le não terá sIdo mais afor· presenta o falecimento :10 insigne ho. Relações Exteriores e que na. Carrel- partição pública onde estavam auto.
t,t1nado do nue nós· outros. noroue fe- mem publIco Que ~oi AdalberliO Cor- ra diplomâtica, através de todos oa ridades e outros agentes púbUcos, es.
chol1 /'18 n1hos. e, assim, nlio verá os postos que .ocupou, prestou relevan- pancada, pisado, esmagado e .redU1j.
reia.
~et'1'hlfl'ls t~mllos nue estilo para VIr. O que foi a sua atuaçl0 como pu- tes 8ervlços ao Pais. do estupidamente a uma posta hu-
(Muito bem: multo bem.l l1t1co e 'como parlamentar. nas la,~es Em Cê.mara. 12 de maio de 1954. - mana que acabará suas últimas horal
. Durante o dtscurso do Sr. Fl"- maiS agitadasaa existência da na.- Lima Cavalcanti. - Dantas Júnior· ou talvez seUB últimos minutos. no
,.es da Cunha o 8r. ActrrJ!lldo çiio brasileira. Já o disseram os no· -res._ Jaime Tei:J:eira. - Carlos Valada- leito n•. 213 do Hospital Miguel Cou-
Bllac Pinto. - Alde sam;lCtio. to.
Costa: 2,' Vice-Presidente, del:ta bres coleias que tiveram a ventW'1l
lIccdp.ira da 1Jf'esie/.l!ncla, que ~ de conhecer mais de perto aquel, de - José Augusto. - Leão Sampaio. O Sr. FJores da Cunha - Sr.
ocv,1J(1,da "elo Sr 7'lere1l Ramos, quem já foi afirmado, com singular - Raul Pila. - Coelho de Souaa. - Deputado pela Bahia, peço desculpa
PreSidente. precisão, que não se sabe nele o que Lccerc!a Werneck. - Ferrcz Ellrcja. de não declinar, regimentalmente, •
Janduhu .Carneiro. - PeSSoa de nome de V. Ex,••
foi maior. se a sua bravura. se o calor .- O SR,AtIOMAA BALEEIRO _
O SR. PRESIDF.ff1'Jl: e a coragem que emprestava a tc)das Arali.jo. - José 90ni/&lo.- PIlUJO
Il.!l suas ca.mpanhllll, se a generOllld'·
NtrII.- teopoldo Maciel. - Licurgo V. Ex.• é fiel à velha tradlção de
Tem a palavra o Sr. Ac\roaldo Cos- de elevada e nobre do seu coração. LeUe. - Gustavo Capcnema • - Ar· todos os parlamentos.
ta. Não apenas o partido a .que per- ruela CdmaTa. - BUli Santos. - Er· O Sr. Flores da Cunhc _ Não.
Satiro. '- José Gulmarlies. - Neste caso especifico é para corres.
tellcla Adalberto correia sofreu, com nani Alcides CarneiTo. - Lut.e Garclc. - ' ponder à mesma atitude de V. Ex....
O SR. lDRIlALDO COSTA: o seu desaparecimento, uma grande Edilberto. fle CcutTO. Marcos Fer- I que não referiu, nem r~'1menta1men­
. (Para encaminhar c Ilotaçl!o) (Nfi,o perdll; porque esta atingiu a prôpl'lil reira. - GCldino do Vale. - ~ranol!l te, o meu nome no comêço de 8ua'
101 revisto pelo orador) - Sr. Pre- nação brasileira, a quem êle prestou, pe!:J:oto. - José Fleu1'!l, - Ostoja alocução. Quero dizer a V. Ex.' quo
dente, a.. bancada do PSD gaucho as· Del Parlamento e fora dele. 08 lt&IUB ROl11l8kl. - . Menottl Del Plcchic. - êste seu colega, leal e amigo, :amhém
socla-se. ao voto de profundo pesar lIIlsinalad08 e inestimáveis serviços.
nue o no1]re Deputada Flores da mocrático Cumpre. pois, o Partido Soelal De- Agrl1lC Faria, - JoaquIm Ramos. - é ésolldário com o protesto que VOIS&
o dever dele as8ociar, co· Rcimundo Pcdllha. - Wolfram Ex.. esMo fazendo •. E' lncrlvel que
cunha 11.cabll ~e pedir Ao Clnlara nela mo le associa Meta:ler. - AUomcr Baleeiro. - Lu- nesta etapa da civl1lzaçlo, sobretudo
sem restrições, ~s justas cllloMedelroB.
morte "Cl ~alldoso ex-deputado Adal- homenagens ora prestadas ao grande Altam(rcndo Requi40. - paulo- Bagueira Leal. - no estado de progresso moral da nos.'
l1ei'to Corrêa, oue foI. como diB5e S. braalleiro. (Muito Ru- sa gente, ainda se cometa um Itten-
F,...
n§o' "fllícl1O de têmpera, em quem
s~ sabta o que· era maior. se a
bem; muito l:clm)
mOB. - José NeilJa. - L1meFlguei- tado Individual da natureza. daquele
VII'-nUa ~, bravura, oU o coraçllo. O SR. AUGUSTO AMARAL ..PEt- redo. - FeNtando Nobrega. - ovlcUo de que' foi vitima o jornalista na De·
Duarte. - Nestor Jost. - 1'l4vl0 de legacla de Copacabann.
Em Mltllmento ao reQuerimento XOTO: r!aJltro. _ Lauro LOpes. - HeUor O Sr. Heitor Seltrilo _ Entreban-
fnrmul~dJlIlOr S. Ele,', pediria, se (piara encaminhar 11 IlotClçelo>(NIw Beltreio. - Raniero Maza:llli, - JOTge to,. não éo primeiro nem será oú!-
f&se lícito. que V Ex.· nomeasse lo' re1liBto pelo orcdor) - sr. Presi· Jabour. - Mauricio Joppert da Silva. timo. .
tamb~m uma Comlss§o para repre- dente, desejo me associar li.s bomeIl",- - Hugo Carneiro. . O Sr. Flores rfaCunM - Devo dl-
IlPl'ItRr a CrtmllrR nos funerais do salt- gens que a Câmara. .está prestando li zelO que nunca acariciei a popularlda-
dóso morto. (Muito bem; multo Item> memória de Adalberto. Oorrêa. 'Falo O SR; PRESIDENTE: de, muito menos a dos represent'lntl'l
em meu nome e em nome daqueles, O" a-I que aprovam o requertmen- doa jornais, que quase sempre .~abo-
O SR. Al\TIURSAMTOS: êl f am o elÚUo e a.s 4'" tam li minha aç!o parlamentaf, mas.
que come so rer to. queiram ficar como estio (PclU34) tratando.sede uma violência Inomi-
(Pare encaminhar c "otaç4o) (7'140 campanhas de 1924 a 1930. Aprovado. -~ I
' foi revisto flelo orador) - 8r, PreJl· Adalberto Corrêa foI, naquela ~po. t DesIgno. osSr,. Lima Cava,lcantl. lUlve e covarde, como a praticada em
'dente em nome da Onllo Democrátl- ca; um exemplo para todos os. bmsi· Oardoso de Miranda, Saulo Ramos e Copacabana. sou t'olidárlo. - repi~
Na ' ~ional, quero dar minha inte· leiros, e eu desejo. Sr. PresIdente, si· Dantll.!l Jl1nior - com V. Ex.· e espero que n Govêr.
c:a
-aI solidariedade . às manifestações tuar aqui um episódio que diz bem ~6, ~bre a mesa eé deferido o ae. nft da Repl\bllca se encha um pouco
"'e pa"ar do nome De.putado Flores do seu desprencUmento e do seu alta 'nllnte de brios para Ilunlr os culnlldos.
d .... d a Adalber patriotl8lnQ, " I o SR, ALIOMAR. BALEEmO
da Cunha, pela morte o r.· • REQUER MENTO Sr.' Presidente. agradeço o IIpolo com.
to Correia. . HOll.ve época em que os revolucionA· ar P Id t "u a m·e est~ honrando o nobre Depu
FUI seu companheiro na Cê.rrI\rn rios se preparavam para mais uma In· peÇo ~e~. e:x~: a palavra. como líder t'ado !leIo Rio Grllnde do Sul . .R~le:
dos .DeDutados em 1935, fi ~~o df vasãoao território gaúcho. Faltava· da minorIa, uara o deputado AUomar lIe-me S. Ex,- se ainda uma vez nA~
o .'testemunho da lI:alhardla, .o eSf - lhes, porém, o devido armamento e Baleeiro que tem matéria· urgente declinei seu !'Iome, e sim o mllnd:1to
rito y:.~blico. do patrlotl8m.ft e ã pr 3~ os recllrsos flnance1rOl para adqul" para expol'. !Oue (l-~emn~nh!l honrllda e brllhan•
. Clna1men;e. dOI gra(~~ueftOc<;::,.o'WUI~ \rI.IO. l;l'.S" 101 di' m~lo d/\ 1954. _ l.ttl2 t~mente nesta Casa,' porque .nós, na.
t
Ada1ber o ·Corre a, ... , ' .. Adalebrto· Corrêa, com aqu.e.le seu Garc!a. _ Heitor "Bel/reio. 'B'l.hln, desde cedo, lemo~orRtó~.!1 par.
to bem) "desprencUmento por JOd08 llO'l\hecl· Jarnentllr.em virtude de hábito. da.
"AvBA' IdO' não titubeou 11m. t1nleo lmotllnet! O SR, p~!:3mE~'!':;: minh'l. terrR de .filzer com que 1)1. me-
O 8R.CEL SO PE ~... em assumir. pessoalmente, wnagt".n- "Inos no 'ltlnãslo se submeteaem a di·
I' ncllmlnhar a 'IIotcc:l!o) (Nilo de responsabilidade na, aqUlaiçlQ" do Tem a palavra o Sr, AUomar Sa· tado~ det1'echos de Rui Bal.'bosa, nlle
( arc t~ lo orador) _ Sr. PreJ!· I armamento. Ainda 'mais. armou. em lee\ro. - n meu "rl"fPJl~/'Ir de portumês. o ,l\blo
toJnr:"la c:hecI" o ex-parlamentar Iterritório Uruguaio, -uma coluna que
~P, I Ira êl1 '61thna· II preparava para 'invadir o R1tJ
Adalberto corr~o rural no Estado II Grande do Sul, 'atr~lIndo BlInt(\ Vit6·
I O 'Ia. ALtOIlAR BALP.BIRO.
. . ,'J'llr""qt.1l ~~hla, lA. eonal<tllfllVa.cA(lue-
le t..ml'o 1'1'\ ~'1I1151~o. ~i1!!'entl0
(Como 1!4~ 4c minoria) -Ar. noteI. Br., t're~ldente, que nos dL~·
~oell~iô ,:,o:~~re IlJllrflcla nesta OI.· ria do.- Palmar, para af, entll.o, dllil1, P:ezlclentc, razb teve o nobre Depu· ,cUrsos 1llU'1:mi~nt!res. na~lIela épo~
Sábado 15 OIARIO DO CONCRESSO NACIONAL.: (Seçã.o I) Ma.io de 1954 2805
~~='==~""""""'"~~~~=~
._ -_.,.::5

ca, nunca ~e mencionava o noUlC elo miscráveis que ELpanha.n~ I :;iío assas-, de 20 ou 30 1UI0S decorridos foi até à dos, parece, que há o conse:1S3 de
lJ"I~"'aUo, auâ,s :>ei:UlrlUO a velna ))ra- slno.dos na polícia, Hão ,de constlu' dos minha província, quando,eu Cl'a ainda que a Policia Milltar, disciplll13cl3,
I
I'C UQ m~.í5 au.>tero, ao plimeiro c do arquivos des~acasa os vários. pedidos cl'lo.nça.Tenl1o, perfcltamente, noticia organizada, c enquad.l'ada em :jadl'Õ~s
l11[1io5 j)erlelCa Parlameneo que (: o ,in- de IntOl'maçoes qUe tenho telto para, do que ocorreu no passado. Mas, por moraIS, atc a20ra nao ~em sd" 1;305-
gWl, j)estar~. não há nenhwna I'e- "Carne Crua", pal'a, outl'as dai do Pre- isso mesmo, que o fato não, é novo, sivcl ele, cel1llw'a. Hit Ulna pJ\·.~e
~~rva aa nobre Deputada pelo RIO sldlo não sei de onde, Agora mesmo as autoridades atuais não se exculpalU da Pallcla sadill e que, all1da, naa
Gmnde do ::lul, como S. Ex." pensou, tenho pres~nte 11. carta de wn des- diante da reiteração desses fatos, n ap<J~r!'lceu, apesal' do Go,:el'OO ~o SI'.
BC nao 111e m!.'nclonei O nome e Cl1ntl- gl'açudo preso, que Bofl'eu espanca- despeito dos protelrt05 assiduos, vee- Getulio Vargas ... A putla l)l:te. -
11uarel a nÍlo menclonal'. menta tremendo numa das peniten- mentes c Intensos da Câmara dos Dc- a, chamada POlIClR Civil., S~'~"l nten-
U Sr. j;o'Wres da c.:unria - Peço!l· ciál'las do Qovêl'llo FedCl'a1. Mas, o I putados lôdas as vezes que ,êels ex- dlda por delegados, comlSSllrlos, ten-
cença pal'a úiZel' .ao noore I?epLltado Governo é insenslvel, tr10, indiferente.! lodem 'na i~nprensa do abail'O detetlv.es" lI1l'elltl';',r:l-Jrea.
,que minha advel'tenclafol feita, par- OQOverno é cúmplice de tudo isso. p No Govêl'l1o passud~ lembl'o-me bem guardas etc., esta. e a parte 'lUO, l'~S­
quc lindo com o lombo multo alll'o OOovêrno que,1' isso H,lesmo, o Govêr- ' í' 'um pO,liclal atl- salmdas as exceçoes hOlll'osas clr; ',.;-
ClC CaJ1ta lcnha. 110 aceita isso pal'que .nÍlo tem sensi- de 'lue, num com CIO, I d" mu- tUo. está eompletamente ca.. ~omlcla,
O SR, ALlOMAR BALEEIRO - , ' "d 'Irou numa sCl1hora, suspe ta e co apodrecIda gangrenada
O llobre Deputado sabe do apréço e bllldade moral para reagir e In ignal:- n1sta outldo como participante de uma Se o G~vêrno pfxle' esco:h~rho-
da admiração que justamente 6empre se com fa.tos dessa ordem. De I' ltla agitação qualquer, ,mens, que, através de .uma "cqUen-
lhe tl'lbutel. Admirando suas V1l'tudes Vez, foi v;~Ul:a de ~ tal.,Itoc U~la, A Cãmara convocou, o SI'. Adro- cia, têm garantido it Polícia Militar
c qualidades, procurei sempre ser com- po~cial.e lcao de cljacara ,uma la-l aldo Costl\, então. Ml\Ustra r!,; J'.1S- um padrão alto de discil>Una, di~n;-
l'eensivo com aquéles aspectos de sua pa1}ga mtellz, ,assass n~a com suu.u-, tlça, S. Ex."allrmou qUC aia Ia- dade eapl'êço do' povo, por Que nã.,
P laça0 de suicídiO, A pohCHl 50 tem zelo ~ zelO CUlllprir a lei. Realmente, o aS- pode escolher homens de igual lli-
personalldade que, ás vezes, não 10- para envolver, como envolveu, o Sr. sllSsino cujo nome era " ' , vel, de igualfibl'a e de igual ~ar:it~r,
~~~I,V~~s,~:ra~~~v~~t:sia~~~~~~ Carlos Lacerda em processo por teste- i O 5':, Adroaldo co,s/a - ooProc:J- para dirigir a Policia CívlJ ?! Há,
munha rebelde, por~ue ~v1a denun-: plilho", ' pal'tant?, .ai, g;mndes 'interê5';es in-
Excelência, e I'eivindico para mim a clado ou dado_apoio as denunCias te~tas I O SR. ALIOMAR BAL~~O .,-', ,c'OnfessRvels que .f1orescem '1" P011-
1

velho estila de designai' os' Deputados de participaçao dessa meSll1a PoliCia I E' tinha o apelido de PlOC,I;lln•.O, Icia, como a toiera.ncl:l das "ulcl'lda-
pelO Estado que l'epresentam, no lenocínio e no jÔgo., foi condenado e cumpriu li sal;tenç'1. ides ·superiores.. .
Mas, SI', PI'esldente, éste crime In- .. O Sr. Vieira Lins _ Estou, vendo a I
O Sr. Roberto Morena -" FOI de: I O 5r., BenedIto Mernul/lCto ,---', Hi
dizll'el, menarral'el, ocorreu no Rio ae manel1'a por que V. 'Ex.' está. comba-: pois põsto na l·.ua,e. /g'Ol,1 nOla I um fato, S.I:, Deputado" qLle. au,on-
Jancll'o e não li a primeira vez que tendo o mal com aquêle ardor cõm ,mente pertcnce a Pollc.a . . " Ila a SUPOSl:lO de que a PoI.c'a"s-
acontece nesta cidade ,ao lado da que sempre'o faz, , O , S R . ALIOMAR BALETJ;IRO -jteiaintereSSUda na Impunidadt' ,dali
policia, do Presidente da República, ao O SR. AL!OMAR BALEEIRO -:- Meu DeP()is de ter CUlltPl'i~o a ~:~~;~~~~ er'.vo~Yido~ no .m~SBacr~ do • .i~\'naJ:s~
lado ctOSlnlnis~érlos, ao lad~ da. ca- nobre colega.ape511r de estar VIvendo Se pertence hoje à..Po~lclo eK ,. '. t,l Nesto! MQ!eha. E o,e,.u:nt".
I
beça c do coraçp.o do Pais, TalS crlmes llesta cidade há olto anos, não pude, \10. homem contra-llldica~o IM.a t .~~3 EnQu:mt.o UDl elemento da.? )liCln , de
repetidamente se eometem em nossas como V. Ex.", tel' esta tranqullidade' função, deve-se ao, Oo~ êrno .;' ,u~:.~ rV.!g1Jânc~a fOI suspenw de sua., :un-
delegacias. Deve estlU' presente no es- de espirito esta serenidade, esta ealnm i E pl'Oblema perfE:.lt?-mente l.-a~:'l_IÇo~, ate que se esclar~c.~ a ?:lltlCl-
pinto de tôda a Câmara o que acon- com que V'. Ex,a condena, defaCo, mas vel.. o de ~er U.ll1a .po:'cla, se. na)fl "~, paçao que t~l:e. no ~p~dlo, ~~ mern·
teceu em 1951 ou ~~ qoond Dum des-, In dign , . s d 'nica. se naoclentlftc." se naoe ca:., I bros ,da Po!Je~lI Civil aCUS1"G~ de
g;mçu'do brasileiro de 21 ou 22 anos ~aloí ~e N • ~ com Vesa: ~rl~le a I pelo nlen05 lega.I, pelo meno~ r.l'lsta, rbá:l'bal'a a,l'cssao a? Sl'. Ne.stol' Mo-
.' " b ti tal' 1 clr' ' o cla. ao seI como , x. nao sen- . elo menos humana. O noor~ co, !reu'a contlnam. ate agOl'a, no; sel.1.,
havido como vaga un o, , vez li \0, t~ a mesmareva~ta humana que, expe-, P .'a lideI' do meu partido. Sr, "ktol' car~os, _ segundo Informa um Vos-
mal! em todo casa não pl'ocessa.do, 101!1'1l11ento. Eu qUeria ter essa feliCIdade. ~~ltrão ainda há pouco cOlnlmicoU PC1't1110 _ desafiando 05ten~il',~rMI'~~
I
prcl$O por suspeita-' ~ Jevado a Wl1 dos Queria seI' um homem sereno, a quem I' à C3S~ que esteve impossibCitad'Q a reportagcm Que se intel"'~'" em
I
dl'ccres, ~a Rio de Janelro,.onde crimi- não revoltassem as indignidades, as co- de Cum'Ol'!r a dcsignaç.'io que V. Ex," apurar li l'eSllOnsabiJidade :Dbl cioS
nasos f,udMos pela Na~IlO c. pagos val'dlase os crimes das nutondndes llO-1 fizera 'sr, Presideme, de, CJm ou- a~l'essores.
por ela" exercendo. funçoespublleas, liclais. Eu serIa mais fellz, m,eu no-, tros' ~oD11Janheiros. visitar o. J()1'll:,\- O SR. ALtOMAR BAL~,iRO ~
o assa55maram li PisadaS, redUZlndJ- bre colega... IlIsta Nestar Mor"il'a, a ült.ml,l 1'1- O nobre De!Jlltado acaba de ant"c:-
Ih\: 05órgáOll li. uma informe ,e sa.ngren-, O Sr, Vieira Li::s - Permita-me t'ma do sadismo e ela cl'lminalidade par ,o qlle, eu la afil'll1ar, e j~ t~~'ia
ta massa. T1'ata-se do caso de ~Carne; conclull' meu aparte. Só se V. Ele." l 'oliclaI • feito antes, se eminentes col~~"f m~
Crua", iudriio que fôsse, mas que não I quel' que eu comece a dar gritos, pRra IP Se •eu estivesse, aqui no mnmen~D I não houvessem des,iad~ do ~,\rs" do
poderi.. . ser aS8ll.ssinado dentro duma a PI'Csidentc proIbi-los: "Bandidos da' em que a Câmara a\)rovou ,,$S~ V"-i llleu pensamento, atraves. de a~'Xll't~<.
delegaeia de policia onde estava s~b f Policia!" Não possofazê.lo, , ' isito., teria oposto minha l'e~,stenC',,\:AJl~nns, faria. uma. l'etülca~an: O
tl guarda da admlni~tl'ação pública, i O SR. ALIOMAR B"ALEEmO -, a .ésse ato. I
A cãn~al'a. mIO dc:v~ \i~ll~nte - creto - afastndo q~ sua
" I Mpu nobre colegn, en não clIsse "ban-, mandar vlsital' as Vltlll1a5 d·.! Cl.!- I funça,o pa.l'R. [)Oder d~por e llU!) so-
(Apoiado.)
I
Naquela ocasião. ll,m ,rumor se levan~ dldos da polic,l~',m,u!tos dêles o São minalidade policia~: lst<? l,~:-Ll"m~: fre~ mn~lenC\n, nem mn~lr
I,

tou no Pais e desta tnbU1)a o caso fOI: de fato Não creio que todos os oU- àS senhoras de caIldade, as .l.S:Jet,l. 2uem, p.rtellce aos quad.os d,\ Pie-
";1 11In-
levado Íl. consciência da Nação. Q Sc'; ciais e autoridades sejam bandidos, mas i ções fil:ll1.trópic3S. aOS pa~re$. ao:s ICltul'a. .'" ....
nhol' Presidente da República tangida' f. t é h', entre 'Ies alguns que I que "lio V151tal' os doentes - 05 en I O Sr. Re!1edttn Ml!TplLl/HLo - P,,-
- ' I o .1 G que a, e. I ' dos A Câlllara tem outres, tel1ce it Poltetu MUlllcmal
peia I onda de reprovaçao colltra essa cometem atos dI<;llOS do banditismO. ,calcer a , . del'er de 'll'l'OOst:u'l O SR ALIOMAR B,U,EEtRO
eo.val'din, inomináo:el. declarou q~ tal i O Sr. Vir>íTa Lins - V. Ex.- I!5tá ~frr: ~"ld~l~ t~das os res;>;L'~i''~j"<;,De sOl'tê que iol ato 'do f>l'e relt;;
I:

nao ll~.als,sucederla e que tomalla as, ennlPtendo cont,I,'lI mim o mesmo cri- • b etudo os responsávc:s de'lNh f,t!l maiS,dO,qUe, cunl[)rir 0, se,l1
p~ovldenclas Pi\1'a que os criminosos, me Que a pollcla. cometeu contra o I~;' o~a rsupel'ior, Se a fa:o se re- dever. Não vou e102:iã"lo [l'JI' l.~s".
nuo contlnuassem.n de~llIo~I1Z:lr e a,' jOl'naJista. '. "oluz perlààieamente. na Caplt~,l 1: C0ll10 o empl'e!l'ado humilde que
degradar a admmtstraça~.publica. • O SR. ALlOMAR BALEElRO -I s;,
Repúbllca, se o jôgo atl'Jntr., a varre a Câmara. tôdas all mãnbJ",:
O Sr, 80!Jerto Morena - V, E.'(. ,V. Ex.· é um Ildel', pode pedir apala-'Na ào de Ncl'te a Sul. e o lenocinio,iapenns cumpre o seu dever" Nii.~
me, pel'lI1,lte um ap,arte? " : 1'1'11. Eu dis,JXlnhO d'e rariss,imos m1-I'~ Çoplnião dos C'ue ,o obsermm 1I1~.is :me sinto obrigado a todos os àh9
O SR. ALlOMAR BALEEIRO -, nUloS.
POIS não.
, '
I
de perto, tem éumo prlnclp:tl ~ócla iincluir etn ata I'otc de ioul'o:' aos
! O Sr VieirCl Lins - Quero estar de e beneficiário a Poliéia por 1'anoo empre!!ado.~ que limpam ascl~!:en-
O Sr . Rob<>rto MorenCl - Estou so1l- ' acôrdo com V. Ex.1 e V. Ex,'" não me dOll seus elementos. Sr. Prp'sitla.nte dências àesta Casa, O m~.'m,' "" w_
dâiio com o protesto que V. Ex.~ fa,z, ! permite. Estou eom o nobre ceIegn, é que esta Naç/ic não tem ~"êm~1. r~' em relação ao Chefe de Pollcia
prinClpnlmente no, que toca l ,~-: condeno essas 'liolêneiaa. Acho. mer{- t.ste Govêrna está podE'" nâo só, P~;'J Municipal.
1X!nsabllidade do I'resldente d:l, RepU-, vel e55a o.tuacão da Polfcia. e exijo que' pec~to. pela.co!'rupçao, pela mte.:.
I ,
Eltou \10 dever de Cham'lT I~e:o
bhca. AInda outro dia o,Deputado Azlz: se faça, realmente, jUstiça no C81!O, vençao em tôdaS all coisas, ct,?c I~- llomee cl'itlcal' o nÕ6.So lI~re cc-
Muron. do PTB, ten.u ellettlpol" o, C'lma em todO$ os dema~. Lembro. po. sli.-'\ defe5llS, mas no que, lhe." m'L'l le~a lle, hole exercc ,o 1:>1""''' de
Presidente da RepúbUca ~r ~aess~: 1''>111, que não é ~fvel a 1ustiea Ime- alto. malllnobre e maIS dl:Z1'O d:J !Mlnlstio da JUstiç~. S, Ex.;'hltou
I
conduta crlmluollll da Paliela.. naa Ilpe- Idia ta por V. Ex, 1Jedlda. Ante. ~SSe ponto de l"illta moral. , ,.~ _ : ~ o cum,'priDlento de lleW\ de,"eres.
nn~noDls:ritoFedern1.malfemtodooifnto,.oM inistro da Justlça,o prdPrfo· O Sr. Robmo J\lor~J1a - E .,:!r (Niio épossíve1atenuai- a frnt,netn
Pais. Se quando 1evanblno& Pl'otestosiGoVel'110 tontOU 1l!'OTtdl!nc1as. Resta d a d e . , ~1U8al' de qualquer eufemismo. S,
pela prisão e' espan, cam~to d,e jor-I a~ol'n. verlflearo5e défxRrio Impune O Sr. Heitor Beltriio - Qu"!,?, lem-jEx.I, de fato, est' faltoeo M cum-
llalL!tn.s enl todo o teJTttorl/) Mclanal, ps~es,haens ou não. Se ficllrem Impu- brar a V. Ex. a, Deputado A.:oma.r IPl'imento de seus deveres. Que- m~
se Cl..uando c:lenunciamOll n~ ~tldas UPIl, farei córo com V. Er.·.. nessa Baleeiro. que, quando o C:,eft! .de perd6e S. '!:x. I a dUl'eza d~ PtlL,,-
prisoes de operários. inclus<o ' - · i tribuna. Meu 'Protesto seré.•. pol',tar,to, pollcla ê um homem de vel':Iaderru l Vl'a, pela amo!' à justiça e à vel'dade.
sinlo do operârlo Altair Paula ;s:\, na: il':1I01 ao de V, Ex.- , , envergadura moral. niio Int.~l'!;;sa c' Ciente d&Ie fato. como dev~ eãt:l~.
Fábrica contiança, lLqul no .Distl'lto '. O Sr. Alll/'llBtO do A.1!UZTal Pmcto - fl'll.casro e aa coneel\lÕeII do SI', Pl'~ alnela 1140 obrigou o seu Sllborc:lrttado,
Federl1l. se- nelllla ocasião, ~. Depu- I Pel'mlta-I:ll* -V, E:t,... Nlo acUlO o 00- lIldente ela BepúbUca..Ê o caSQ &lO o Ohefe ,de PoUcla. a' a!aatar 'lSIlU-
tndo AJlomar Ba1eeiro, Ie tlVellle le- i V~I'no atual de responll6Te1 peJa atua- ~nerlll Alcides achegoyen,. ::I\tr.ll~te torlcladel e aunte$ pú~ q\le !lO-
vl\ntado o protesto de t6da a popula-I ean da Palfela. AcQ89, 11Im,. pr6J)l'!acu~o- pel'flldo, a ·Polfcia. R fez lu').a- dem !JIf1uh', ,direta 0\1 Indiretamente.
çio. ~ tlyéssemo. fOl'lnl1oCkl> uma freIlte: J)(lll~iA. l1oroue US~ HI8 mt!todo!l dra- UZada, ,Maa, quando o 'Chef:! de nu teatemUl1hu.. tôdaa ellUl gC\lte
para li, de-ll!Sll ela liberdade.. acredito' delontto U/DIl&. Reeordo 8 V, JlK,a O Policia' não teD1 a 1USIl1a Pl1erg!a, hUmilde ou gente q~ tem SP-t1lr:r~
Que Q cst!!"'hol'a o crlm~ contra o jOl'- I!IIIASIInato. ent' JIM, do sr, Coarado .tAo.' num GornDO comoll.lw. em ., ,que teme1', d:l' paliem, .cu:u.~ fo-
nnllsta N~ator Moreira não se teria Nlf\meyer. ~ R 'trIl.o malt!tfea tfII que o SI', , Prmd'ente da RllPQbllea rlllDU tatanUlll1a41' ,Alora outrOl.
praticado. Se niio se f1zer1uG. se- Pollcta~ue orce!St\mM ~rOm1Il1'. 'til- cons'dera de sbmeuOl a Infr.~i() du ,1!01lSa4oa. ou crfnl11iosoa OU SUl9eltoll
I1ho\' t)el)utado Altomar Ba.leeh'O, ire- .enda-a' adotBl' mt!todol eientUlCÓl.. e leia. o que se verifica éo qU~ esta- q.e eltavam DOI c4rcerea, Oll AI proa-
InOS a,prPSt'ntar novo.s l'roteiltos, e no- !londo de lado ~, r~me de panca- lJIOll vendoa!lOra. titlltU que da,prêlllll,. mwtll5 v!·
voses!lD11ClUJ1p.utosh"o de ocorrei' na dl\l'lll ' . O 8R, ALI0VAR B.u&m!IO-- zes, um ,forma nem Usura ele pro-
'Um d t do o
pc a e a,
ra· SI.' Pl'esldente, creio que 11I0 6 pro- CelllJ, ca'.... DDlte nata' cidade,.
, O SR, ALfOMAR 'BALEE;1RO -'blema de tranlSCend~Dcla or!latllzar m.dflemi uma "Infeliz. mulher. . .
(); SR. ALtoMAR: BALEURO - EIl- , R", Pl'csldente. o nobre Deptltadll peJo uma Polícia que cumpl'a • lei, e 4I1e nJo ma enp.no de nome JWSlte que
~Ima-lle. nobre DePUtado.protem. têm nl~;; .. lt~ Feclerl\l, aem dúYkta. afirmou seja ao menos cl1stl, A prOVlL n61 t.fa prIIeI1CI&do ,OI fatoa. e ql1a catA
havkfo lIeIl1pre•. 'l ,>rfttdeDte desta wnn ierdade :' OI crlma da PoUetit, a temos I\qU! no Rio de .Janeiro mes- dllbltlio de .mea~. da, PolieiI1. se
Casa llOderla Infclmll1r. V,."C1ue "'~.t~ Pais, não dal1\lD ~ aov~ mo. ,De quantOll' tenho OUVi" de f~_tert Cbacinada. lluIlClur.rhDra,
ett sou UmA espiete de pr1lCUm~ 11I(). "<"01: - vêm da RellÚblI'ell velM, ,lornallstlU que fizeram r ~ e mIO hlvert notícia' IfQuer!ie " ' ,
lllmo de todos 05 ladl'6a. I)1'OIUt\ltas, A famn d~ a1lnmJ faclnonl DOlI'elft!ll aollela!&, de maJ!Stracfoa e alfvG!:tt- oacflftr. '
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a:~_.__ Sábado 15 DIARIO DOCONCRESSO NACIONAL (Seção I) Maic.·,de 1954
Será mnis uma das muitn.s 111ulhcl'es 111,:1'0, manter deZlóslto deprotitutas, M:aranhão: t111l'lles Gllim:lrâcs - PSO
aem cabeça que apal'ecem, neite :Palll, II v.,... c U VIC.O teln a.relto ac t:l:icu...., Alfredo Dualibe _ PSO, . GOlns:
cie qunnúo elU quantia, e l1111guem '"~,.s .tS córcs e tódas as ra~as - 18to ClodomirMil1et - PSP Bcnedito .Vaz :-PSD,
aUQe quem nl<UOU, s~ jlu..e ocol'l'el' caIU a COIUVel1CIU QÓl. CO,stl\ Rodrigucs - PSI! Jales. Machudo - UDN
.l:;St;l e, aliás, a ddade em que a po- UllWI'.l.lUae publica, Cunha Machado - P5D. Pauio F'ieury - PSD,
lIc.a m"S'I';mo.o cl'ueJ, pe1'Vcnsa, i1ua- l;lal'O que nao pJdemos acabar com JoSé Neiva. - PSD, Mato Grosso:
D1C entretlltl10, sucedem, cada dia, cl'i- o me1'O::tl"C10 porque tel'lalUOll de re- Paulo Ramos - PTB, .Atalde Bastos - UDN
me5 mistcriol;Os, E' a cidade onde a movei' caUSR5 .IIIOl'Ulll, 5OCIaU; e econó- P1aui: 00101' de Andrade - UD:-'
poüt;C;l, DlIO aCSCOl)"C os Cl'lmes,Apa- nucalf que escapam ao nosso pOdCl', António Corl'êa - UD~ Lucillo Medeiros - ' UDN
nna cldadaos mddc.sos, inocentes e .vlas .eluos o 1111'elto e o devei' ne pel'- José Cândido - UDN, Paraná
ou u'ucida, como trucidou o jornallsta. oegwl",,sem pieaade, quantos fazem o LeOnidas Melo - PSD. Arthur Santos - UD'N
~es.cl' MOl'elra, C0ll1e1'C10 ae cll:plOrUl' a Il1fellcldade Miroeles Véra.s _ PSiD - (20-9 Flrminn Neto - PSD
O 1>1', jõ'iores da CUllha- SI', Depu- :uilela. E, SObl'ctUClv, não tolerar a 1954) LlWerda Werneck - PR
tUI.lO, l'e;Jetcm-,se de tal modo alar- UIIWl'ldjg.e puOllclI que diSSO faz uma Vitorlno' Correia - PSo, OstojaRoguski - UDN
Dll.lllLeB os atentado,s cometielos pOl' !OnLe de reoeitaa lllalll, . Ceara: Vieira Lins - ' PTB
poliClalS contl'a Oll cidadf.os que é pl'e- Elite é um 1loelo qUe tOda a popu- Adahll Barreto - UDN Santa Catarina:
Cll>O que, daqUl da Cálnal'll. mesmo, 5e la,l1o do Rio l1e Janell'O lev.,um cun- Leão Sampaio _ UDN Agripa .Faria ~ PSD
:raça. a:Jélo a populaçlÜl,' para que se tm a policia, E a existência de cente- Moreira da. Rocha _ PR -_ (14- Joaquim Ramos ~ Psr.
lume, a 11m de I'epcll as agressões da- nas ae Pl'ostüJulos, CUSas lie lenuc.lbo, 6-954) , Plãcldo OHm.Dio - UDN
queles 'que são encarregados dacustó' e alcoices no Rio de Janeiro, é a pro- Pessoa de Araújo - UON 15·4-54), Wanderley JÚnior - UDN
(lia e da seg'u1'ança da: população. Vil. pl'oval1a de. que, aliSlm como ,cela Sá Cavalcanti - PSD Rio Grande do Sul:
:v ,E.'X.u, professor de Direito, ,sabe que, sidacião sa1Je dissu,a pollcia não pode Walter Sá - PoSD Clovis Pestana - PSD
como dizia. o velho Von List, a legi· ignoral' e.-;óa Situação e. de que e.la se Rio Grande do Norte: Coelho de Souza - PL
't1l1llJ, defesa. e a. detesa IICCe~SI1I'.o. para locupleta com esse fato •. ~ntl:~lll ou Alufeio Alves - UDN Flores da Cunha -. UDN
ao' repulsa a uma agressào .atual e ile- saialll cnefe.s de pol1cia, tudo collt1- 4ndrê Fernandes - ODN, (;odoy 1ll1a - PSD
gal, mediante. a ofen.sa dos inter~sses nua., E'lIraiba; Paulo: Couto - PTB
JUl'ldicos do agl'c.s.sol', VeJo que a' po- Há também li questão das casas de EI'1111m Satlro - UDN, Raul Pila - PL
pula.ção do Rio de Janeiro vive sob jOgo. Nunca.se aeaoara. co mo Jogo, Fernan.do Nóbrega. - PTB Ruy Ramos :- PTB
a constante ameaça de sofrer espan- Ji,' o veiho \'lCIO da numamdal1e, l'o- Janduhy Carnell'o - PSr: Walfl'an Matzler - PRP
c:'llJ1ento e que, para lllBo, s6 a l'epul- de esconelel'-se em salas de jantar, Ovidio Duarte - PSO Acre
sa 'Je3al de caCla cidadão, a~iU'tamel1tcs. garçomers onde os VI- Osvaldo Trigueiro - UD:N José Gu!omard - PSO
U Sr, Roberto Morena _ V, Ex," Clllao.s que ~e conhecem entre si Inal'- Pernambuco: Hugo Carneiro :- PSD
Be recorda de que, quando o Mims- cal'ão 1101'.. e lugar Pal'a. li encontro, Arruda Câmara - PDC. Ama,pá
tl'oTanCl'edo Neves esteve aqUi .na Mas não eleve constituir ramo de co- Bal'ros Carvalho - PTB Coal'acy Nunes - psp
Câ11lUl'U, ao interpelar aquêle titullu', mel'clo e, muito nlenos, mOllopóllo Dillll Lins - UDN Rio Branco:
V, J!:x,~ recebeu esta l'esposta a uma seml-ofie.al de aiguem, João Roma - PSD Felix Valois - pTB _ I ::llil •
!pel'gunta que fêz: no dia em que o Mas o JOgo como 11il no. Brasil, que Lima Cavalcanti - UDN O SR. PRESIDENTE:
GOv~rno praticar violências, eu me envolve os Chefes de policia, ou vil- N-eto Campelo - tmN
àCl11itiJ'e1. Até agora, o Sr. Tnncl'edo l'ios deles. até n1esmo Governadores Alagoas: A 1I5ta de p:'esença acusa o com-
Neves não se demitiu nem pronllncioU de Estado __ segundo dizem - .só Ar! Pitombo - PTB, parecimento de 175 51'8. Deputadoll,
paiaVl'a . a. resoelto, . acontece apenas porque o 51', Minis- Joaquim Viegas _Pt5T, Vai-se procooer li votação da ma-
O .SR, ALiOMAR BALEEmO' _ tro da JUt;t<ça, noS50 eminente coléga, Ruy Palmeira. _ UDN téria l)ue se acha sObre a Mesa e da
O 8::, Tancredo Neves, como ri Senhol' anda completamente. e.s~ue~idotla.s Sergipe: con.stante da Ordem do Dia,
P!'cs:dcnte da República, acredito que atribulçues Clt! seu _cargo e, mala do Armando f'on tes - PR. O SR,PRE8IDEN.TE:
neste caso nao teriam sido o 1I1an- que ISSO, porque nao quer vlgial' os Francisco Macedo - PTB
dantes, nem os beneficlário,s d~sse l.onefe8 ele 1'o11cla. E por que não im- Bahia: Estáo presentes 175 Sr&, De:?utaClcs.
'll'iine por o cunho de sua autoridade moral Abelardo. Andréa _ PTB. Nestas condições, llÚO pode ser votada
O ri.to mesmo de o 81', .Nestor Mo- a, tudo lEso o SI'. Pre~dente da. Re- AlulBlode ClIlltro' _ PSD hoje a' emenda' constitucIonal, que
rc:ra pertencer aos quadros de' um publica? Aziz Ma.\'on - ' PTB será, incluida na Ordem do Dia de
j<Jl'I1ai do Covêrno, custeado pelOll co- Não nos Iludamos: ,se queremos, Se- Dantaa J,únlor - UDN . segllnda-feira, par:1 votaçúo com qual-
ires públicos para ·atacar 08 seus nd. n11ores, e\'ita':, que comissões de par- Jayme Teixelra..~ PiSD quer .número. . .
vCl'sál'ios. excluiu 11 hipotese de ha"er lamental'e.s vao aos hospitais vlaitar Joel' !'r~~l.d1., - POC, .. Di.scussão. do Projeto de Resoluçâo
JIlandantes ou de uma Intel"ençãoofi- a& vitinlaa. da trucUlênc!& policial. 'se .t.afalete :..outlnho ~. UDN n, o 524. de 1954 :- Concede lUlença
c:lal. qualquer; mas. nem pOl' 1&50, o qucremos fugir ao l'1diculo de, em Nelson Carneiro - PL ao DeJputado Loureiro. Júnior .para
4:1'in1e deixa de ser menos re"oltante, VC'6. de prender CI'in1lnOSOS, visitar Nestor Duarte .- PL participar do n Congresso' HlApano.
Não fôsse o Sr. Nestor Moreira um a!l'l'edidos, e mist.er. de uma. ve'~ por Oliveira Brito -PSD Luso-Americano e Fll1pióo de Direito
jOl'Í'lalista, um homem de bem um todas, levantem Oll artidos desta. Casa, Vasco FilhO - UDN Penal e Penitenciál'!o.
;Pl'ofissiona.l,· detido por uma cir~uns- Sen1 qualquer dUlcl'lIninaçâo, uma ban- Viana P/Jbeiro dos' Santos - PR (Da Mesa)
tância qualquer de sõmenos' fÔllse êle lle1l:a contl'a o que há de mal em nos- 1l15plrito Santo
urri cl'iminoso. mesmo que trataSlle de fiO PaU;, dêle. extirpando esta lepra, Bagueil'a Leal -'UDN - (4-6- Encerra da a c1Jscu,ssão
uma prostituta! Então há o cUreito que !J avilta, com a participação da . 19M)
de agredir, de matar, de llSIlaSllinar os poliCia em tod!'8 osvicios escabrosos, Eurico Sales - PSD O SR, PRESIDE~TE:
cl'iminosas dentl'o dos cárceres, prat!- em todos Oll crimes covardes e em. to- :F\'anclBco Agulal' - PSD
cando-se uma desumanidade, uma vi- das 11II ilnundlces humanas. ponciano dos Santos - PRP Vou submste.ra votos o se~~in:e;
lania, uma covardia, denegrindo as- SI'. PI'esldente, faça' o Sr, Getúlio Distrito Federal: PROJETO D& RESOLUÇÃO
. eim o nosso Pais? (Apoiados),. Vargas, que tem fracassado em todos Augusto Amaral"Pelxoto - PSD.
O que se ,dá, 51'S, Deputados, é que os problemasnaclonals que se tem Breno da Silveira _ PSB A Clunal'a. dos Deputados resolve·~
• Policia Civil, sobretudo - ressalva- revelado incapaz de jul:iularuma in- Eclison Passos - P'I'B Artigo {mico •. Nos têl'mos doarti-
cas aquelas ~xceções honrosas a qu.e flaçlio, que tem deixallo. de lado tôdas Frota Aguiar - PTB. gO <lO da· Colllitltuição da' República; .
me referi - está entregue aos . sócios as questões vJtaia para o Braail.e de- GUl'gel do Amaral _ plt, é. concedIda. Ilcença. a o Deputado LeU-
e IlClS comparsas do crime e .do vicio pois, pera.nte os l'epresentant~ do Jorge JaboUr _. UDN I'eb'o Júnior para pal:ticipar.· do n
Lopo COelho - P5D COngreBllo Bisp'(.lo-L1.Uio-Americano e
nest!! cidade, . '. . povo, que há "nós' de estangu1ando" Filipino deDll'eito Penal e Peniten-
Sei que emtõdas as cidades' do a impedir o bom. funcionamen'to· do Luthero Vargas -PTB,
mundo há m.eretrlcio, Não sou ne- regllne, re!el'1ndo-se ao Congresso Na- Mauricio JOj1pert - UD." ciário, a real1Zlr-sc no pericdo de 10
nhum .ingênuo. Já vi alhUl'es e 11 'O cional, faça 5, Ex.~ ao menos iato Moura Brllllil - PSD de. maio correme a 20 de junho p,
que exlste a respeito dlsl;o. O fato que. é. devermln1mo de qualquer o~ R1Cl de Janeiro: tuturo, em Ma.grid. ~panh:l,
eltlste em tõdas as cidades do mundo, vêrno em qualquer parte do mun~o' Brlgido Tinoco, APl'ova<lo.
mesmo nos. paises de moral elevada, B'aranta a jllStlça, a segurança de cadâ . Bartolomeu Llzandro ....; PSL
Mas se existe o meretrlclo, por callSas cidadão, pelo menos contra: os· atol .lEclUberto de Castro -.tTDN o SR. PRESIDENTE: .
~oclológicas que não ignOl'arnos,nlio dllll próprias autol'1llades ea ente8 Galdlno do Vale -UD~ . O projeto de resolução vat à pro-
e tolerado Clua.lr!Uel' comercio com a públicos I' (Multo bem' 'I~uito B'bem José Pedroso - PSD muiga:;ão do Senhor Presidente ela'
JIl1.séria, a. desgra~a e a infelicidade Palmas) •. ' , ' • Maceclo Soares e Silva - PSD Cltrial'a. dos Deputados.
alheias. Raimundo Padilha' - ODN •.
Ninguém pode evitar que uma mu- O SR PRESIDEvT .Mlnas Ger~B: . '. . ORDEft 110 DIA
Iher, por dificuldades econômicas, P O I " , ., E: Jiened1to Valadares' _ PS.D
call8ll8 temperamentais ou neurótlcaa, Está findo· o tempo destinado ao BIla.c: Pinto - U'DN .
cala na prostituição, POder.se-Ia di. eJlll)eC1iente, . . . ' .. - Olemente Medrado ..;.. PS.D Ô SR;PRESIDÉRTE:
Eer at~ que se tem o direito de faZê- . Vai-se pII.6Bar à Ordem do DIlI. DUermano Cruz -ePB
lo, E' um mal inevitâvel qUe'.e es. Comparecem mais os Sr., : Veml Mesn. e' estando em regime
Guilherme . Ma.c:bado - . UDN de. urg&ncia, vou submeter a. votol &
conde da luz do dia e encontra a com- Nereu Ramos , Gullherminode .011vélra' - .Pil". aepinte ' •
. l1reensa.o, quando não a clemencla 40& BUmbêrto 'Moura; . Gustavo capa.nema. -PSD
" lIlalsseVeros, Seriadeaumano que 1 LIdo Borralha •.
i~ JIOI1c1a ca.c;a8l!ecsslUl deqraçadaa, Di. ArltónlO Maia.
'brael Pinheiro -PBt>'
L1c~1I0 Leite' -UDN;.
R.~açio . Final . do: Projeto :;
'. clel'ente porém, é alg'Uem ·.tabeleeer- Amuonaa:. KaD,ClelP,l2Oto - .tmN 1\,03_9SO-8, de.·1·SJ53
i/ao dj! porta aberta paro comerciar .DOm. ~ueaSeallr&';';' PElD
;~~ o corpo e a desventu.ra dwaa ra.])&- ll11ivío d'Caetro - P&li . . 810 PaUlo: . . .. BedGçl1Ô :f(~rrto':.ho1st()é ,..~;.
c;::rJJ:B.l!, No n08lODlreito, 6al, ame~ .PliDto·Coe1ho';'PTP O&mpaa: Vlrlat ';;';~SP·. mero a•.96G-A. de1~3, QlI$ '(abre' ao .
;1·:retI17 %lÓ é.. punida S8 .teq,Qestar. dleD- P ....: Ooutlnlio CaYa1cantl_ P'I:"j. CongralO NaclollCll'-.·C4mtirl"d~·:·
;';JilJi ,em·lugarl'Al.l'll1bllc~, oupratlW'
AurUIto MeJra. ...: PB .'
anmô >·CarIOl." "PTN.·· . D.eputC&~. Be1&C&dO.I:~4ar.1 ..' 10-..... ";'.:
k.!l:t(ll atol reputlldo8 oontravençlO. ·ProtaMore1ra ';"d'8 crlcUtOl "J*lCliA, "'PfCttDl&1/W1~,.
b:,: U18aJpéDl manter . . .de1ltddo. Pt.li1q•. Kar~ .• _ .11tA. ... La\IJÔcniI'';';''VDN~· .•.. " :.. ~ de,CI:t .2.'110.000,00... ;e·.:;:,'·....:.';.:'
'1,1'fI3:3' .11l!11l0Ear • ~ellc!di4e,.d. ll~a . TelI.ba .Q~e1rlll· -;-P8O -Mo,1UI _or, .. ' '1:)•..•. ~\,' crt· 2.0II.603,11O~,;~rC&,pag.1lU!lIt.,
~',.1II1hêr; como te fllz"no lUa de .. JI-, V'lrl!mo 8&nta Roaa - PSl' . 'Jt.aJüarI,_.m·;,;.; ,8D . • UfA "''' 4" IItnCl","'t~.II9JJJl~ ..
Sábado 15 DIARIO 00 CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Maio de 1954 2807
t: ,_

o all. PRESIDENTE;
Os 51's. que aprovam queiram ficai
como estão. (Pausa).
Apl'ovado.
Primeira 4iscussão do Projet•.,
n." 4.110·A, de 1954, que rtlspoe
sà'bre, lsençao de dtrelios para llll'
ete Ralol
portcu;ClO úe U71t· apm'éllw
X. u.sact~, lJara Oetontologllt, Im
equipousaao e 2.CQO quilos de me
àlcamentos diversos li "Obrl& So,
eiaL Red,.;,:,iorisia", com sede na ci
dade de Campo Grenae, Estauc
de MaU! Grosso; telldo pareccl
/avoravcl da 'Comissão ,ete Fi-
nan~'!.s.
Enccl'I'ada a discussão.

Em . votação o proJeto.
Aprovado em pnmeira lliscussão
o segumte

o SR. PRESIDENTE:
Os Senhores que aprOVall1, ',lUe!l'all'
ficar como estão.. (Puma).
Aprol'ado,
Vul ao Senado; .
Há Sübre Il me.sa e vou subme:~1' a
"otos o llezuinte '
REQU==TO
S1' . Presldente:
N"B .lêrmos' regimentais, requercltlGS
urgênCIa para o Projeto n.o3,544-A,
de 1953. que abre, pelo MlnisCérlo 'da
Educação e Cultura, o crédito 'e,;pel;!al
de Cr$ 2.500.0fr),OO para aUXIliar o o SR. PRESIDENTEl
Cong1'esso MundIal da !mp"ensa, pr,,-' Há sâb1'e. a' mesa e \"OU .submeter a.
movido' pela Associação PauilMa de votJS o seguinte
Imprensa, a realizar-se em '::ão Pa~lo
no ano de 1954. . , •
o SR. PRESIDENTE:
,REQUERn.fENTO
S. 5,. em 12 de mala o.Ie IS54, _ Hã ,~m requerimento do Sr. TlU'SO
Dutl'lI. de destaque' parll a emenda SenhClr PresIdente:
,paulo Lau.ro. líder do l?'SP. n." 2, ., , 1 que.ro que seja ouvida, a Comis~
O SR" ~RESIDElfTE: O SR. TARSO DUTRA: são de Tran.sportes, ComunicaçõtS e
, Sr. PresIdente, pe~o a pnlal'l'a. pela Ob.ns Publicas ,pal'a 9Plllar SObre (I
OsSenhorcs que npl'O\'am lIuclr:un ordem. projeto n.· l-A, de 1951, que "Institui
Ii~ar camo estão. <PaU!la).· o Código de Navegação Comel'elal".
Aprovado, 0, SR:~PRESIDENTE: , Sala das Sessões, 4 de maio d.e 1954'.
Há· sObl'e a, mesa e vou submetsr I' - Tenór/o Cavalcanti. _ Augusto
o segumte
\'01'05 Tema palavra o no~re Deputado. Amaral Pe!:roto.
o Sft. PRESIDENTE:
Os 81'S. que aprovam queiram 11·
carcomo estAo (Pausa) •
,Aprovado.' '"
!lã s6bre a mesa e Vali submetei'.
votoll o, se~te
-- 2808 Sflba·do 15 .

ele
., ,----
P;,:lI:e'ra ct,sclLs"io áo J'ro;eto
1·~:=3:Ji.uc.:Llo ",0 520, de laS', que
ne!'l" lic~nça paI a o j',.';;C2S';o Cu"-
trn os ef'l't::c:os '/'11'-(/1(1') Lódi e
I
I
Dl \R10 r,) CONCRESSO
------..."..,.-=. . :.",-:---,-"":', ,-_.
i'a1'á:
Arli1a1:Jo Correia -. PSD
AU"'usto Me:ra -"- PR'
Lnt;wjrn Blttencourt ....: P~D.
'
NACIONAL

Santa Catarina:
(Seção I)

A;ll'ipa Faria - PSD,


Joaquim Ramos - paD.
Rio Grande do SUl:
s6br. "A Imprensa no comb~te ao
câncer" amanhã sexta-feira ,dia 14 de
m~io às 17 horas do sétimo andai' da.
Associação Brasileira de .Imprensa, -
.. :=:::::=::::;
Maio de 1954
:~

Lu{'.',CI'O Vargas. (Ca L'Dm~ssào Prtl'lo M;11'rt!1!1i10 - UDN, Adi'ollldo Costa - PSD. Antônio prudente, Diretor Edcancer".
de Crmslilu:c(jo e Jllstlr;al. Tclx~ira Gueiros - PSD. Fel'llllndo Ferrari - PTB,
Ha ~J!Jrc! n n~~sn ~ \'01' sub:netel' [)
Vil'9:jn:()!::~nta Rosa - P.3? Flores da CUnha _ UDN. o SR, PRESIDENTE:
Maranháo: Godoi Ilha - PSD.
\'o:os o scg-umte Alfredo Dunlibe - PSD. Henrique Pagnomelll - PIB. De acãrdo com a Resoluçãon,o 46!),
REQUERIMENTO Cloclomlr M:JIet - PS?, Paulo Couto -PTB, . de 1951, que cria uma Comissão Par-
Costa Rodrigues - PSD. Rui RalÍlos - PTB. lamentar de Inquérito para apurar OI!
ExmD. SI'. Pre.'lidentc: Cunh(l Machado - ?SD Silvio Echenique - PTB. 'fatos denunciados da Trlbua da Câ-
Soliclto adlUl11ento por tres sessõcf Jose N0i\'1\ - PTB. Acre:, mara, por ocasião da disc\lllllão do
pz.\'n o Pi'ujetü Resolução 11. 520. Pal1lo Ramos. José Gulomard - PSD, Projeto n;o 2,230-.'1.. de 1952. designo
R!o. 1:1 ele malo de 1954. - Al'lnlm- Pfatli: Hugo Cal'neiro - PSD, os SI\'! Deputados DanIel Faraco, Car-
do Comia. Leôn!das Melo' - pSD. Amapá: los Valadare&. Menezes Pimentel, Bilac
MiI'oeles Vcras - PSD 120-8-541, Coararl Nunes - PSD. Pinto, Rondon Pachec '. Osvaldo Pa-
O SR, BILAC PINTO. Cea:'á: Rio Branco: checo e. Paulo Lau1'o, .
Antónlo Horácio - PSD. Fellx Va1615 - PTB.
SI', Presidente, j:eço a :Jnl[1vl'~. Mezenes Pimentel -P~D
Moreira da Rocha - PR 114··6 j~)
Votaram Não 05 :>rs. Deputados
Pinui:
SR. PRESIDENTE: o
o SR. PRESIDENTE: Valter ~á - PSP. Antônio Corrêa - VDN Há sObre' a Mesa e vou' submeter a
Rio Grande cio NCII·tC': Ceará: votos o se~'l1inte
rem " ahtvrrt o nobre Du,1tIt.'dc', Jose Augtlsto -UDN, Adahll Barreto - UDN
Paralbn: Humberto Mo.t.rr _ UDN REQUERIMENtO
o SR, IULAC PINTO: Fernando Nóbrega - ' pT.... Leão. Sampalo- U.L:>N-
Janduhy Ca.rneiro - PSD. Sr. Presidente:
(PuraencamillILar a vot:wllo1 l!\'ao Paulo Sarazate - UDN Requeiro preferenclo para a discus-
foi revis/;o pelo. orador J 0;;1' l'rusleten-
o .
Osvaldo Trj~uelro - UDN. Pessóa ele Araújo - UDN Ca-S-54) são e votação do PI'ojeto n.o 4.353, de
te. êsse Pl'oj elo logrou tn~IUEilo 'I1R Pernambuco: Vlrg-llIo Távora - UDN
Barros Carvalho - PIB. 1954. que se encontra sob o número 75
Ordem do dia com prefel'i·mrw. sI.>D!·e Rio Grande do ~T"l"te~ da Ordem do Dia,
certas matériaS derelevame e Ul'- João' Roma - PSD', Alul.sio Alves - UDN
Neto Campelo _ UDN. s, S,.14 de maio de 1954. - Lauro
gente intel'êsse, tal como, por exeln· Al1ell'é Fernandes - UDN topes,,;
pio, o-. requeloimetno qe conl'Dcação 00 Ulisses Lins - 1'50, José Augusto - UD~
Sr, Mlní5tt'o do Exterlol' para zxJpll- Alagoas: Paraíba:
cal' à Casa as relações do SI'. GetUlio Ar! Pitombo -'- PTB. Ernanl Sátiro - UDN o SR. PRESIDENTE:
Vargas com a Prcsidên;üa Pel'on Joao.ulln VJegas - PSD. João Agripino - UDN OI! Sr~, que. aprovam queIram licar
Agol'a, e um. membl'O da '1:alorl:! que Medeiros Neto '- PSD. Pernambuco: como estão (Pausa).
vem pedit' o acUamento da discussão Mendonça Júnlor- PSD. Apl'ovado,
Rui Palmeira - UDN, Dias Lins - UDN
ora anunciada, por V. Ex.'. Llnta cavaleântl _ UDN
Não vejo. Sr. \ Presidente, ' motivo Serglj::e:· Primeira discussão do Proieto
Marcos Ferreira - PSD. Neto Campelo - UDN li;" 4,353, de 1954, que aprova o
para Que se adie o pronuncjaln~lIto Bahia: .. . Sergipe:
da Câmal'l\ sÔbre se concede C'u nno Amando Fontes - PR contrato celebrado entre o De-
IIcen~a para o processo dos Deput,H1o~ Abelardo Andl'éa - PTB. partamento dos .Correios e Te/~­
Aliomar Baleeiro -UDN; Luiz Garcia - UDN grafos e a firma Raul sera para
Euvaldo LocU e Lutero Vargas, Oe Bahia: . .
minha parte. entendo que' a matéria Altamlrando Requlão - PST a construção de um J}1'Mlo destl-
Dantas ·JUnlor _UDN . 7rado a servir de sede li: Agência
deve ser discutida Ilesde 1:>!!O... li
de poder a Casa' dellbe1'llr com a pos-
tlm\ Aluisio de Castro - PSD. -
Aziz Maron- PTB, Neatol' Duarte - PL
Rui Santos - UDN
Postal de Tomatina, no Estado
Carlos Val1adares - PSD. do Paraná., rDaComissllo de To-
sIVel urgência, Jaime Teixeira - PSD. Vasco Filh. _. UDN
Estas ns razões pelas .. quaIs voto i Jaime Teixeira - PSD. Espú'ito Santo: . . m.a:diJde Contas I ,
contra o acUamento. IM'lilo bc~n; I Joef Encel'rada a discussão,
Presldlo - POO. Bamelt'a Leal - UDN (4.-6-S(i
Distrito Federal:
1/WitO bem... I'José .Guimarães - PRo
Lafnyette Coutinho' - lJDN, Breno da Silveira - PSB SR. PRESIDENTE: o
O SR, PRESIDENTE: Nelson Carneiro - PL, Frota Aguiar - ' P'I'B - . Em votação o projeto.
Gurge1 do Ama:;al- PR
Os 81's o que apromm o .'e'1'lCl'lmen- i , OliveÍl'a Brito - PSD. Heitor Beltrão - trDN
Api'ovado em 1." àlscussão· o se·
gu:nte, .
to, ctUeiram ficar como ~st.á·), '?r(u- i Viana Ribeiro dos Santos _ PR,
Espírito Santo: ' Lopo Coelho - PSD
saJ, PP.OJE'l'O
Aprovado,
I'
Eurico Sales - PSD, Roberto Morena - PRT
Ponciano dl/s Santos - PRp. 'Rlo de Janeiro: N,o 4,353 - 1954
Distrito Fedel'al: ' Edl1berto de Castro. - UDN
O SR. BILAC PINTO: I A'\lgllSto Amaral PeIXoto - PSD. Oaldlno do Vale - UDN O Congresso Nacional decreta:
Benjamin Frah - PSP. MInas Oerals: Al't, 1.0 E' aprovado o contrato ce-
(Pela ordem) requer verlficaçã:> da lebrado, em 13 de novembro de 1953,
'Votaçl\o. " Edson Passos - PTB. 'Bl1ac Pinto- - UDN
Gnrgel Amaral -. PRo Guilherme Machado - UDN entre o Departamento dOll COI'l'elos
FeJta a nova votção simbólica ~ da' e Telégrafos e a firma Raul Hirt
do como Apl'ovado, JOI'ge Jabour - UDN, Manuel Peixoto -UDN
Jose Romero - PTB. Urle1 Alvlm - 'PSD Sel'a para a cODStrucãodeu um prédio
São Paulo: destinado a senil' de sede s. Agência
.0 SR. BILAC PINTO: . MOUl'a Brasil -PSD, Postal de Tomazlna. no Estado do
Rui Almeida - PSP, Campos Verll'al - p~p , Paraná,
(Pela ordem) Insiste na verificação Rio de Janeiro: Carvalho Sobrinho - \"SP
da \'otA"áo por bancadas, Brigido Tinoco - paD., . Art, 2,0 Revogam-se,. as dlspo&lçôes
Castilho Cabral ,- em contrário,
Procedendo-se à verlficaçào da·vo- Bartolomeu Llzanclro -'PSD. Lauro Cruz - UON
.tação. p. 01' bancadas, reconhece-se te-.j .ClU'doso deMlran.da -P8D <25-6 Goiás: Discussão única do. Projeto M-
l'em vntnctn n favor 21 Srs. Deputados de 1954) . Jales Machado -'- UDN 1nero 1.089-A. ele 1949. do Senado,
e contra 32. total 53, conl Q SI'. Pre- Celso Peçanha - P.TB, Mnto Grosso: . que estende os ben-ef/ciosdo De-'
l!idente, 54. " - I Getulio Moura.- paD. creto-Iel n.O 3.347. d~ 12 de 1unho ..
.
O SR PRESIDENTE:
'. I' Minas Gerais:
'Benedito Valadares - PSD,
.. .
At4lde Boatos ';;"UDN
Do10r de Andrade _t1I>N
LUclUo Medelroa :-. UDN '
dll 1948. e Institui o re(Jfme de be-
neflclos· de jamflla -aos segurados
.
• Não há numero.
. 'I' DUermano Cruz - PR .
Guilhermtnode Oliveira - PSD.
Paraná: do f713t1tuto de PrMl/~ e As-
, Vai-se proceder s. chamaOa.e con-
sequente votação nominal._ •
Gustavo. Ca,panema - PSD,
Barel PInheiro - PSD.
Artur Sant05 - UDN
0lto.1a Roguski _ UDN
Santa Catarina:
-. sl8téncia dos Servidores elo 'stalfo
([PÁ.S!). aos empregado. a·
vlc;o da Ordem dos Advogados do
.er-
Os Srs. DelJutadoll que vota\'em' a ,Jaeder AlberglU'lll - pm. JOAqUim Ramos - PSD BraBll: tpndo pareceres .favordvels
favor do reqtierlmento.respoderl. - ROdrIgues 8ellbra ê" psn, Jorge Lacerda _ UDN das. C07/ o'o8Ms de servlco público
Sim e os que votarem conh'j\ respon- Slio PaUlo:, PI4eldo Ol1mplo· - "TDN Civil, CO.: t voto vencido do Senhor .
derlo Não, . Arnaldo Cerdelra - PSP. Vander1el JlÚ1lor - UDI-' PollCia/lo dos Santos, de Comlt.
, Coutinho OavaJcantt- PTB. . Rio (lrll1\de do 8111: tulc40 e .Justiça. e de FlfI4l1ÇU, .
O SR. JÓst GUIMARlES\ Bmillo Carloa, - Pni. Coelho df,SOUV.a - PL Encerrada a discussão,
. Prota Moreira .... PTB, Dan1fl Paro.CO :;... PSD
, (4.~·secretcirlo, .servlndo de 1,°) pro- Lima miuelredo _ PSD.
cede· a chamada nominal, . Manhlea· Barreto _ PSD. Harmea de Souza -.PaD O. SR. PRESIDEIfTE:
Menottl dei Plccbla .... !'TD. ,Raul Pila. - P9D Vou 'lIubm~ter B votoa o ac:Ulnte
TarllO Dutra - pSD
o SR,' pIlE8IDEKTE: NoveUi Jllnlor - PSD.
RanierllllllllZiW -PSD, WaUran Matzler, - PllP
projeto. oriundo do senado,
N.o l;089-A - 11l4J.
:. Ré.ponderam a challla.da nomlllal e Ullallel OuimBrles. - PID.
votaram 160 Srs•. Deplltadolsendo 10a ·ODiu: O SR, PRiSJDEKTI: . . . . .0Congreaao Nàciona.l decreta:
81m e 52 NAo. . .... BenecUto Vazo - PSD• -A '.Meu. ilcaoa' de receber e VOII dar' 'AI·t, V .08 funclon6.rlosou emPl'e-
.. ' . Eati aprvado o requerimento de' JOI6 1'1er)',';"'. UDN .. conheCimeto • Cala .do selrUlnte.te1e-· lados a,aerviÇO da Ordem doa ~clvo-
adiamento. . Paulo J'le17 - PSD, grama I ' , gados. do Bralill,'ouer ,no ConaeltioPe-
Votaram Sim oi Sra. DePutadol, Mato 01'0lIO: , . .. dual quer nos 'COnaelhOl 8eCClonel.l;
AJnllZOnu: ' LfCio Borralho":" Pr.B: . "Avenida Rio '-' D, F. - ,Servlr;o contlnltnm. suJeltllll. aI) dlsn08to11D aro.
Ant6nlo Mala- ·PBD. . 'VlrlmO Corrêa ........ PSD, Nacional Cêncer tem honra.OODvldar t!ll02.o do Oecreto;;lel n.o'S;347i de!.'.12
Plivlode cutro -PBD. Parani: . , V. ~,',e demal.l delnltlldol parau-. de Jllnhode 1941. e lhe slo.extenslvo.,
Pl1Jllo 00tIM - P1'B. Plnnlan Neto."- PSD, s!ltlrem allllleatra •. oU~.llerf. .PI'onun· OI. bene~lcl08 evantaR~5de'aueio­
PaUlo Net'i.;.. UDN. : L.uroLopes ..;.. PSD. ., "(a~a . npl!l~.1ormtll!'ltnll ·lIerbctMOIU. Zl1m ,osfunclonl\r\I'ls. D~b'lcotclv'lI dlt.'
. VlelraLÚ1S -,,:. M'3. :talmundo Ma~;alhl\C4.Jlinlol".';A1Neto' Vnllo' como' contl:lbulntel do IllItltuto
•'RUi Aral1jo-1"8D. ." .~, _". ',. ',' . . ,',.. :':':<~;~<;.> ~ >'~'.,.::,~::."':" "': ':'.:'::,:.~-"" ,., -';'.-.:." ," ":: .;,
:'o:" ;~. i" i \>~'r ~;~~: "~:- ..;: ,;.::~', ',' :.'.::.,~,';:'::';,: ~~.' '.'. '-:~~".
... Sábado '15 r:~.~.:;IO DO CONO~E3S0 m.C10n;L (Seção 1\' r",L;,) de 1S54 2809
,= ================~=="='===-~,_,""c~: :-;::::-.c-::-..:c";; .__ . =os
ne Pl'cvidêncla e Assistênclc. dos Ser- Diga-se: (} SR. PRESmENTE~ O SR. PRESIDENTE:
lVldores do Estado. ~ 1>. no Estado do Esy:lrito l!I~n:i1
Art. 2,0 Ficam revogados o DOCl'e- cbras d(\ bacia do Rio Santa .Mal'ia - O projeto vai ser arquivado. Vou submeter a votos o suJ;:;titutivo
'to-lei n. O 7.513. de 2 de maio de 1945, C'r$ 35.000.000,~O". Segunda. discussúo. do FMjelo :la Comissta E5pecial.
Itl mais disposições em contrár l - A!):,ova:!o.
N.O 2 n." 'IH-A, d e 1951, rl,"'~ criu, no O .' t . cen G', ,.. d ai
Aprovado. Mun:cpio de Dia7Ilallt;i~:!, Eslu,'o .. "?~~!e"o SLI .. ~u no ap:oya ,~, v
'"
Ao Ar.el:o 3.0, item B -. Est'f:t:!.ll de Minas Gel'ltis. uma Esta~tio de', . à .~:l::,:~ .flnal, ílcando .pleJuc!jc.~do.
O Sá. PRESIDENTE: de Rodagem. Enolor;ia.: tendo par~.c:er~.: ".'c. co-'?, S~.b:tl,utjVO ,da ComlsEao.,de COllS-
Acrc:c:nte-se a êste item ti seguinte mis[;i1o de Conslilz:içiio c. Just'lça ...l.tUlç~1,.o.e~JUstlÇn. e o 'p:.-nnJ.u·~·o.
O proieto vai à sancão, d:mdo-se nUnca: qu.e opina pela sua constituciol1a/i. Vem a Iv.lesa a segumte
él.fncia do oconido ao S8nndo. 1) _ "c) pavimentação da Rodovia
dade e inoporlu7õi.dw!c, e. ,IIJl:,)ra- Dcclaraçúo
Discussão única da emenda do Bom Jesus do Norte - Cidalle. São veis das Comissões de S~r'viC:J 1'11- ._ , . ,
sen,(edo ao P1'Oieto n," 1.41l-C. de Jo~é do Crrl~,~do e s~ pro:ongamento bUco CiVil, com voto ven :iil"~'(> . N~o ~otel, por ~:npedlI1lento, o Pro-
1951, que autoriza o Poder Exe- ate ~ C~cla"~ de G.Llaç~I, J!:Sta~~, do Sr. Lopo Coelho, deJ;~()I1"m:'1 eJeto n. SeG, de 1.~1. -:- Tarso Dutra.
cutillO a abrir, pelo Ministério da Esplnto .~anto "7 9IS l~. CC~. CO~,)v .• F'nanças. Scg:;:::da cZisc;;sscio do Projeto
Justiça e Ney.ocios Interiores, o II) FIca mocUf!~ada x;,est.s t .. r!1'7~ Encerrada a cliscussão. n. O l..1CG-A· (le 19Õ'O, que dispõe
crédito suplementar eleCrS ...... a alinea I, do Anexo n. 3,.-- Setul
O SR. PRESIDENTE: .sôbre em;m!stim~s a a~ri.oul~or~,
44.0nO.CO em reierr;o da Verba 'I Transporte: que tenham saIndo pre1u,Z:JS rl,,_
_ Pessoal, do Anexo 21, da Lei 1) Estrada _ de Ferro, Itabap~ana,
11.0 1. 249. de 1.0 de dezembro de sua encampaçao ou desapr<lpliaçao -
Em votação. o .projeto. commtes de temporais de gra.nizo:
Aprovado e enviado à Cor.llssã~ de tendo 7Jareceres; com substitu~ivo.
1950: tendo pareceriavorável.fÜl 1). Estrada. de Ferro .ltabap~:tna" Redação o ~eguinte da Comissão de Econoll~;(I ~ ",U
ComiSolão Especial (ltesolucão nú- sua encampar,ao ou desaploprlac ao - Comissüo de Finanças lat'cráveZ
1nero 398-1953). . Cr$ 5.0CO,OOO,<lO. fR<lJETO ao ref,erielo substitutivo ,,:.I
pra-
Encel,'rada 11 discussão. jeto emendado.
O SR. PRESIDENTE: N." 7-1-4-A, de 1951
Enccnada a discussão.
'O SR. 'RESIDENTE: Vou submeter a votos a emenda de O Congresso 'Nacional decreta:
Vou slbmeter, a votos a segmnçe n.• 1 com parecer favorá.vel da Co- Art. 1.0 E' .crlada, no município àe' O SR. PRESIDENTE:
EMEN'IlA DO SENhl)O missão Especial. Diamantina, Estado de Minas Gemis. A êste projeto foi apresentada a
Ao art, 1.0 Aprovada. uma Estação,.de Eno10gia. ~ubordlna· se;;uinte
SUbstitua-se este artigo jlelo' se· B'.l votação a emenda, de n.0 2, da ao lnstituto de F'ermen~,p.ção, do
guinte: com parecer contrário. serviço Nacional .de Pesquisas Agro- DtENDA
"Art. 1,° E"o Poder; Exeeutlvo au- Aprovada. nbmicas, do Centro Nacional de EU-
torizado a abrir, pelo Ministério da O projeto vai.à sanção, .dando-se sIno e Pesquisas Agronômicas. <;0 Redija-se assim a parte ~ln~ do
Justiça e Negócios Interlol'es, o cré- ciênc.ia do ocorrido ao senado. Ministério da Agricultura. parágrafo único d~ artigo 2,°:
dito especial de Cr$ 44.000,00 (qua- Segunda. discussão do Projeto Art. 2." A Estação de Er,ologl:l ,de ~'por )l3termédio de cooperatl'.r.s/iU
:renta e (luatro 1l'J1 cruzeiros). 'PIIra 11,0 227-A, de 1951, quedispóesô- que trata o artigo antelior serálns- de 6rgaos da class/: rUl'al, ~xi~tclit'fiI
atender ao pagamento de dlferenca nos municípios".
bre a contagellt de tempo T,a·'a talnda 'em terreno doadopel:1 Prerei-
de venclment<Js devidn. no exerclclo eieito de apOsentadoria a:Js as· tura Municipal de Dia:nantlna, e lnte-
de 1951. no Oficia! Adtnlnistratlvo, sociados 4.os Institutos e Ca:;::al de grnrá a Rêde Vltivinlcola du Centro, O SR. PRESIDENTE :
cln.sse "M" Djalmani Calp.fA....... (".as- Previdência Sodal; tendo 7la:ree~- do referido Instituto de Fermentaçãu. A ç:omi.ssão de Economia, oU'lldn a
~eJo Branco". 1'8S contrários das Com!Js&o!J ~'C Art.. 3. ° A Estação de Enologln cI'ia- respeIto, ofereceu ao projeto emen.
'" Aprovada. Legislacão social e de ServLco Pu· da por esta. lei será mantida com 0$ dado e vou sUbmeter a votos o Sp
ô!ico civil ao projeto e à, r.1HtT.ttll l'ecursos orçamentários \ i;:elltes pata guinte
9 SR. PRESIDElTTE: de pauta. o Ministério da. Agricultura, consIg-
O Pro.feto vai A redacão final dan- Encerrada a discussão nados ao Instituto de ~'el'lnentação Sl1nSTIT'llTI\"\
do Serviço Nacional de l'esqul~~s Art. 1. ° E' '0 Poder Executivo au.
do-se ciência. do occrr1do ao Senado_ O SR. PRESIDENTE: .~gronômlca~, do Centro de Ensmo e
Discussão única da emenda do Ao '1'I"ojeto quando em pau1..'l. fel
SC!1 ado ao Proie~o n.o l.50g~B. de oferecida e vou submeter a \lotos a
IPesquisas Agronó~icas. .
I ,AJ:t. .0 E::ta leI entrará .fIn "Igor
torizado a contratar com O' Banco do
Brasil S. A. a concessão de f:tri')rés.
timos. nos têrmos desta lei,aos la.
19~1, que mantem a decisão. do segUinte na data de suapublltlação, revo~dlls vradores e peeuarIstas Clue tenh'un
Tribunal ele Contas deneoat6ria Emll:DA as disposj.ções em contrário. ' sofddo prejuÍZos nas suas atividaues
ao registro do contrato j i rmado- . decorrentes' de cu'cunstâncias advel'~
entre o Ministério da Agricultura Acrescente-se ao artigo 1. o, in fine: Segunda dzscus..são do praJeto
e João Conceição de Lima e sua "assim C<lmo todo. e qualquer, periodo 11. 8,GB-A, de 19~1, que con~;l<d7
0 sas !IDprevisiveis, tais como rea'ia~.
mulher, Maria Ferra2 ele. Lima; de serviço público federal. €3tadual ou pens~o 1nens,!1 de Cr$ 3: 000,.0. a granIZOS, tempo:'a.ls, sêcas, enchentts,
tendo parecer tavorá1Jel da Comis- municipal, ou de trabalho em ativi- Tarczla. Morazs Dutra, ~lupa do ep.zootlas ou pragas.
cão Espec"faI. -- dade. aInparad:l. por outro Instii:11to, DLretorda. caixa. Econo11lzca Fe- Art._ 2. o Os empréstimos se:áoO con.
Encen-ada a discuss:l.o. desde que o ,beneficiário pague em dôo deral ~o lUO Grande do Sul, dou- cedidos até ao ,montante cos prejUlZJS
bro as contribuições respecti7as, na tor .·Vzcente' Du!!'a; . •tendo par,e. que o agricultor tiver sofrlcb e terão
forma do artigo 2.· desta lei". ce~es~ com su.1Js.2~:ttl;V~s, das C.o - prazo até cinco anos, com amortiza.
O SR.PRESIDENTE: ções anuais.
Rej eltada ' mzslioes. de Constztl!zçao e J.ustlça
Vou submeter a votos a segwnte '. . " e EspeCIal. mequemnento nUinero Psr:ígrafo únlco .. Semor,~ qUi! ~os­
O SR. FRESIDENTE: l.5:i2, de 1953). slv:el, a operasao se fará por inter.- -'
\'? m.trNDA DO snlAPO Em votação o seguinte Encerrada a discus~o, nledfo dos ól'gaos de classe' ru.ral exis-
0
AO artigo 1. : O SR PRESIDENTE tentes. nos municipios ou àe .coope:,a.
substitua-se ':ste artigo pelo se- PRon:ro . : tlvas.
~U1nte:' N o ~"'" A 19-1 A êste llrojetoa Cbmissão de I,;"ns- ,Art. 3. o São Isentos do imp6sh 10'
, "Art: 1.°- E' aprovado o can- . ~-j- - ° t i t u i Ç ã o e .JUS"Jça ofereceu ,o ;,€Julnte sêlo os atos e documentos ~elacionn.
trato firmado em 10 de dezembro de O Congl'esso Naclonal decr~ta': ' d<ls com os empréstimos previstos
~950, entre o .Minlstério da Agrlcultu- Art. 1. o Fica assegurado aos asse- SVES:rrrtlTíVO nesta lei.
:ra e João conceição de Lima e sua clados dos Institutos eCalxas 4e Apo- O Congresso Nacional decreta: Art. 4. ° A J)l"esente lei entl'al':\ em
mulhor, Maria Ferraz de Limai regu- sentadorllls e Pensões, p:J.l'a. tDcla.e Art. 1. o E'concedida a D.Tarcila vigor na data da publicacão, .,·evo~".
lando o pagamento da a~~!slção e qualquer espécie de aposentador!.n, a Morais Dutra,enqua.nto viver, a pen- das as disposicões em contrário. .
iostalação de uma roda d:igua em contagem ,do tempo, trabalha':!\) ante- são mensal de Cr$ 3.000.01. Aprovado.
tel'ra de proprledadeàos b~neficlá- rlarmente à crla.ção do res,pectl...o{Jr· Art. 2. 0 . Para cumprimento da
rios, situadas às margens do rio São gão de previüência.. presente leI. que entrará em .igor em O SR. PRESIDENTE:
Francisco. no Municiplo de Cabrob6, Art. 2. 0 O beneflciél estabelecido 1 de janeiro ,de 1954, fica o Poder'
Estado de Pernambuco. nesta. lei somente será. concaclidaapós 'xecutlvo autorizado It abrir o crê- O projeto substitutivo vai à redanão
\,. ' Aproi'ada. a devlda comprovação do exercido dlto especial ·de Cr$ 36.000.00 (tr1nta final, ficando prejudicado ,o 'pri..nltl~o.
prOfissional. ante=lor 1IS leia instltucio- e seis mil cruzeiros). Segundadiscussáo. doProi~to .
9 Slt PRESIDENTE:' naiB das IUltarqUlas res.pectiv.as, de· Art. 3:· ReVOgam-se as dlsl>~Slçôes n. 0 4.015·Bde 1954, 'q.ueautorzza IJ
O projeto vai i'! redação final, dan- vendo~da. serem pagas em dôbro em contrário. Podet' Executivo tl.abrir, iJela 11Il-
!elo-se ciência do ocorrido ao Senado, as contrlbulçoes do periodo a 6er con- nistério da, Aeroná.utica, o Cl erMo
Discussão dasemenc!as .do se- tado, calculadas na percentage~n atual O Sft.· PRESIDENTE: es"ecia~de CrS8.208.79'1,Q() 'íoito
nado ao Projeto n.O 2.713-C,. de sôbre o salârio que percebla omtere~. A Comissão Especial; em 5t1bstltw. milhões,duzentose oito mIl, .ete.
~952, (Zue altera o 'Plano SA'LTE e sado na época .da. primeira .oontJ.... .ção à (\e l"lnan"as, -orel·ecea. ,Dor sua .centos e floventacnu:efros) 'P~Il'lJ
dispõe s6bre sUIJ.execuçllo;tendo bUlção, '.. .' '.
parecer da Com/ssllo EspC!cfaZ ia: Art. 3.° Para a comprov.aç§.o .do vez, o .egulnte
• pa.gar 11 Panair 'do Brasil
Encerrada a discussão e ud!ada
S:-e
l/oráveZ li emenda n o 1 ~ cl)ntrdriO tempo de serviço da que trat:loU1 Da .Bt1BSmonvo ,-a votação. .,
?L- de n.~2 c'Resolru;lio 368-1953). artigos anterlor.es, Ilãoexist!:,-do.a rf~s" O Con-esso Nacional "e".',,,'-."
• Encerrada a discussio pectiva. Inscrlçao nacarte... a P"Q U- • e' ... ~ .- O 'sa PRESIDENTE
slcmal do, associado. será Dela mesmo" Art. 1. ° E' :concedida AP. Tarci1a ••.. .' . :
n SR PRESIDENTE requerido ao ÓI'gáO competente o pro- Morala Dutra., enquanto viver, a pen- 'rendo . slclo.ofer~cida emenaa ao
- • : cessamento de justlflcaçlio no qual são mensal lie cr$ 3; 000;00 (t~êIJliU Pr.oJeto_ n.o 4..015-A, de 1954. em 2.1
(~ êste projeto o SenadóF.ec1eral a.presentaráas provas documentais, crUí!Clros). . '. , ' , discussao, volta ,o mesmo àComis6ão
lfereceu as seguintes: teetemunhasou outras ,tJ\1epossu~, Art. 2. 0 Para ClZIllprlmento .4a de F . 1 n a . n ç u . ·
, , pronunclando.se a 1n8tltu1çll.ono prazo presente le.!. que entrará. em vigor em Substltut!1JIJ '
'ElIlENIIAI de ,30 ,dias e6bre a 'acelta~loounio 1 de janeiro de 1854, fica o Poder
r. '. . N.· 1 da,uatlflcaçlo prodazlda. . Exeoutlvo autorizado.& a.In:Ir. ,o·erA-
:.;Ao art. V . A r t . ",~ Revogadu u4isj1oslçlle. dito eSpecial de cr$ '38.000,110 ,(tr1Dta
6 Congresso Nacional décreta:
Art. 1.0,E'oPocler Executivo auto.
I onde la diz: - . . 'em OCOlltr'rto, ,entrarA ata lei em 'VI·' e .•ela :mIl -cruzeIrOB),. ' .' J'ae.lloa 1L'1Jr1~;pelo::NiD1It6flod....
.I --I) .llo'E8tado do Esplr1to ,santo _. ,Bar Dad&ta 4eau&publlcl-çIo,. " . ' 'A1't. 3.° &avopm-ae as diapcalQ6ea . .AeronAut1ca,o .crédito .: eIIlIlCIlIJ'U. '
,~'5.oo0,OOOiOO" '. ". , . ;ReJeitado,' " elneon1ll'6.rlo~' . ". , •.:.. ., Crtl,t6J;~!IO.OQ.(dnoo~nl" "
2S':O E{J:ado 15 DL~RIO D3 CONORr::SSQ NAC!ONAL (Seção"" Maio de 1954
e. ~-~,.,.-.,......,,,,,,,,==,.,,-~::,;;;:.;,,.,.;;;;=;,;;:,;;.,;;:;;;;,,;;;~=;;,,;;.;,~~=;,;=~~~==========,,;~~~~"""~~~
troc:nt:s e ~;nq[!mta e c:noo mil,' zemb~o de lSiX>, comporta O paza-j Al't. 2,0 Na.!lC01~~r~as do interior nômico A Câ.mara de Reajustamento Eco-
nWVC~~ll'OS e SE.:.""'" cn,,"ê =·OS) p:tra 111e.lto d~oa .SUbVCI:Ç:;',O,. . , dos Estados. e Terrltol'los a represen- treitamente é tl'ibunal admlnistrâtlvo es-
Sllie::del' ao p:t~;~m(;ntOf à. r:.nair ti:) . ,~:. 9 .s~naJr Fl'~slc;.z!lte . d:1 Repu", I ta,ção legal das. aut:J.l'quias 1ncum~e vinculado a outro, ou seja.
B":ml S, j', ,àa sUi.J\'.n,'.:! alnJl'iza- ~~;oa. Ja. I'CJJIl,leCCU a mtcl;'a 'pr~ce~ I aos seus procuradores o~ a mandata- à Junta de Ajuste de Lucros, sendo
c.o nos bl'hL~ tU a1'e. ;;," "a L~l 1, 18l, a~llc,a e just:ça do p2dl~O JCl~n".c~, rios especialmmte const.tuJdos. que, por fôrça de lei, os julzes da- ,
c.e lide ag::L;Jdc· :;5J, l'en10 C.S ,. forllluIc.t,O p~,l'~ o exel'clCIO, de .1PDl Art. 3.° Esta lei entrará em vigor quéle tribunal sã,o membros natos
~.S-,0.~Z'ra (ti:i, 11lilt0:s, olt;:mICos .~lI ~oiel'lr a E. M, n.o 30~-G, úe.7 na Mta da sua publicação, revogadas dê~te: o presIdente ·da Câmara é o'
e s~::nt~ ln~l üUZC111'.')S e õ~t~nt~ cru... ú·e c:zcn1~ro. de 1951, do I"~ln~tel'l:) as disposiGôes enl contrário. pl'esidente da JAL; o secretário é
ze.ro~), rder:n::s ao e7.c':c:cio. ds u~f.erCn,c.uLlca.. , Apl'oi'ado. eomum a ambos; os serviços da se-
lG .. J, l; Cl'~ ~. 5[J .. C3~,~J t dJ:.s. h'l:Jhõe~. J~'. O tato, pOl"eln" e qne no ·,segul1- eretal'ia do último s~o atendidos pela.
quinl:cntos e .0itSl1~a e cin=o mil, do semestr_e Cl~ 1950.a Pamur V.lOU, O SR. PRESIDENTE: seCl'etár'ia daquele (Regimcnto' da
s:-'"scentcs e =-:t~n~!l cru;:;;;:l'OS), r~1'e'" nu exec:ur;ao ~as 1111:1as ln~El'nacl~" JAL, aprovado pelo. Decreto 22.0_7,
rentes co e::el'cic:o de 1803. nais . de q,ue, e COl'ltratm1te, 237.023. o proJeto substitutivo vai 11 reda- de 8-11-46): e, ainda; é a mesma :lo
Art. 2.0. El'ta lEi ôn;:'::.ril em v:;;or p~ra os ql.lal~ nu~ receoeu alOda a ção fiual,flcando pl·ejudicado. verba orçamentária existente (Lei de
n~ ciata d2 sua pu,~.:li:a~~~. revv~'a,das ~C~;::.:tlva('\ suo'~e!1çao . dc_ el'S .•.•..• Mcios p:u'a o exercício de 1!l54•. Ver.
- Segunda discussão do Pro1eto ba 3, Serviços e Encargos, Consigna-
as d:.!p~si"é=s em contrário. '. .,C70,28D"Q ltlOlS mllhoes, o~toccn· n. 2. 553-B, de 1052. que extingue
, . T ," • tos e se"ema mIl, du~enoos e olLEnta çãoII, subconsignação 18· ,outras des-
.. US·,ljlcaçaO cruzeIros) . a Câmara de Reajustamento pesas, item 01, Gabinete do Ministro
1. Com funciaman:'o na L2i 1.1&1, 13. For outl'~ lado, encontra-se em Econ6n:ico. da Fazenda, alinea D.
de 17 <ie a"ósto d~ 14::0 íl'mou a clU'sonesta Ca>llara o projeto para Encerrada a discussão e adLada Assim, nada mais compreensivel
F,malr CiO Brasil, em :i:S' de janeirO o ql'al se o apre.ss~~.a ~sta o' elnenda, a votaçCo. que c;;>ntinuein os funcionários em
ele '~51 um t:riliO tie comrato com cujo art. 1. esta assIm ledloldv. apl'êço a tendendo, .na medida das ne-
o I\imiS~érioda Aeronáutica, o quai "Ar.t. 1.0, E' o .PodexExe,cutívo O SR. PRESIDEN.TE: ces.sidades, .os trabalhos da JAL. pois
tOI I'eg:strado pelo Tl'ibunal de Con- a}ltol'lzado a abrIr. p810.. Mmlotc~ Tendo sido ofel'e~ida emenda ao com êlos já· se acham de há multo
tas em 27 de teveNirop, 1". para 11 1'.0, daAel'onáutíc~. o c;edlto es Pl'O,leto n. o 2.55S-B, de 1952. em 2." entrosatios. Cumpre ressaltar que
e:,:ploração das seguintes linhas pe.ma! de Cl'$ 8.2011. 711'~,OU. lO.LO discussão, volta o mesmo às Comis- todos êsses funolonários são estáveis
aercas IOcernaciuna s su~ven~ionadas. milhoes, duzsntos e o.to mIl. se- por. deté~inaç~o da Lei 711, de 1949,
especiIi~adas nas cláusulas ~ e Il ci;;> tec.entos. e nov<!nta cruzeIros), sóes de serviço Público Civil, de Eco- e .caso nao. sejam aproveItados na.
l'eterido contrato: pala. atender ao pagamento a nomia e de Finanças. JAL, deverãO ser, necessariamente,
Rio de Jane:r'o _ paris _ Londres l'an~ll' do B:'asll S, A.,. ela sub- O C<Jngresso NacIonal decreta:- aproveitados em outros ,s,tOl'eB do
Rio de Janc'lro _ Roma _ Frank- vençao auoorlzada no termos do Art. 1.0 .Fica extinta a Câmara de Ministério da Fazenda (Lei n artigo
1urt art. 3,° da Lei 1.181, de 17 de Reajustamento Econômico, criada 2.0), mas em funções nas quais se
Rio de Janeiro _ Roma Beirute agôsto de. 1p50." . , pelo D~~reto-lel n.O ,23.93.1, de 1934, e terão ainda que adaptar.
Rio de Janeiro- Montevidéu _ 14. Ssse credIto especial se dcoti- transfendas as atr,buiçoes que lhe
ll"enos Aires I
na a atendel' ao pagamento da sub- cabem para a Junta de Ajuste de Lu- Por fim, cumpre destacar que a vi-
.' iuo de J.a11elro _ Assunçáo _ Bue- I'tnção referente ao exe!'cicio de 195~, eros, criada pelo Decreto-lei n. O 6.224. gente deCrs
Lei de Meios consigna a verba.
2, SoOO. 000,00 para 'atender às
JÍ:.s Ares c~ja verba orçamentárIa foi lns~!fl- de 1944. modificado pelo Decreto-lei
despesas tanto da CRE como ria jAL,
2. De conformidade com a cláUSUla.! c~ente. em ~ace da l?osterior amp.Ul- n.o 9.159, de 1946.
IV, a subvenção é devida ,a partir. çuo de serVIços, deVIdamente autol'l- Art. 2,° Os juizes da e::tinta Cà- como já, acíma foi dito. sendo que de
0" .1.0 de julho de 1950. . z.ada., t. _ IDaJ'a. de Reajustamento Econômico tal importância APENAS .'.....••••
3. A quilometragem subvencioná- .15. Entre.t.an~o, por Varla~ razoes - e que, por fôrça dos IU'ts, 9,°, pa- C~$ 250; 000,00 não.se destinam ao
'VaI voada. no segundo seme.stre de ~e orde:n te~mca e comel'cml, ~~a rágl'afo único e 26 parágrafo único pagamento de vencimentos dos fun-
195iJ atingiu um total de 2.160.896 ..mpllaçao nao se process~ desae dos Decretos-leis ns. 2..224 e 9.159, cionários estabilizado.'! pela Lei. 711.
(dois milhõ2~, cento e sesenta mil, logo com -a amplitude prevISta,. dai eram membl'os natos da JAL '- con- Consequentemente. toou a economia.
oitocentos e noventa e seis) quilô- decOI'!endo a necessidade u~ cre~lto tinual'âo integrando êste ,tribunal ad- com a extinção daCâ.mara se restrin-
mstrcs. esp~clal . de. apenas Cr$ 2.v85,e8U,?O minJ.stl'ativo, o qual fará. em seu re- gU'á, na melhor das hipóteses aos
4. Entretanto, a cláusula XJ..'VI ICiOIS mllhoes,. quinhentos, e Olwn,a gimentoas mod1flcarões necessárias. 250.000 cruzeiJ:os SUpra mencio;"ados
determina: e .cmco.. mil. setseentos e atenta cru- Art. 3.0 Os trabaihos bW'ocráticos e nt:õ a "Cf:RCA DE TRES M;I~
"Pelas 'Viagens realizadas pela z~ll'os) .corespondendo à 258. 568 qUI- da JAL serão atendidos por uma LHOES". como dizem e redizem OI
CCI!cessionárias nas lil"..has de Que lometros. . . . secretaria integrada pelosatuals. t\m- pareceres das divel'sas Comi.s.:ões. ou-
trata êste contrato, no pel'iodo 16. Sendo assIm. visa êste Sub~tl- cionários a que se refere a Lei nú- vlda.s a respeito.
de 1.0 dI; julho a 31 de de2embro tutu'o r~duzl~ o montante do Cl':,di- mero 711. de 1949. tantos ouantos se- Sala das Sessões, em 14 de maio
de ~950. scr-Ihe-.á. paga a sub- ;0 e8!J e,clal ae que trata0., ref~lldo jam necessários, a juíZo dê .seu pre- de 1954. - Vasconcelos Costa.
vençao por. qulometro ,voado J)rC',1eto :4,g15-A, ~e Cr$ 8,w08',190,OO sidente. . Primelra ' discussão do Projeto
p:svlsta na clausula ITI, ate per" (olt<- mllhoes, duz,nto~ e o~to mIl. se- Parágrfo' 'co A ·,t' á n.o 1.191-A de 1951 que concede es-
faztlr metade do limite de emi- tpCEntos e novônta' cruzeIros) para d' I l'd aPor un., ~~r. ~la ser
lê'metr"s fixados na mesma cláu- Cr~: --5..455,960,00 (cinco m:lhões, qua- ll'lglb a d wrd s€tcred 10 e IfiVl'~ critura de proprieda~e aos póssei-
sula " ~ •. trocentos e cinqüenta· e .cinco mU, ~co ~ o pre.s· en e . entre os' un- ros das terras denominadas "Fa-
5. se~do êsse limite fixado em novecentos e sessenta cruzeitoS),sen- clo.~t.rtos gue a,int.egrem, e que exer- zenda dos lI!unizes" no Município
3.747.737. a metade é de 1.873,868 do ~r$ 2.87°.280,00 para pagament,o CCl ungao gratif~cada. de Rio Bonito, Estado do Rio de
quilômetros e nessa bMe lhe fQi pagadasul:lvençao referente ao exerciClo Art. 4. Esta lel en.tl'ar~ em vigor Jane;ro; tendo pC/receres: da Cc-
a subvenção. relatiVa ao segundo se- de 1950 e Cr$ 2.585.680,00 para o de na data, de sua pUblicaçao,. revoga- mi:~tio de ConstitUição e· JustÚ;a.
mestre de 1950; 1953. . . das as dlS]>Oslç~ em contrario. que opina pela. sua constituciona-
6. Vel'ifica-se que a P:mair do Bra" São êstes os motlvos~ quejustífl- Sala das. Sessoes. em 14 de malo~e lidade e com emendas da Comissãe>
síl deixou de recelnr a su:Jvenção cam, plenam.ente, llS razoes ini'ocadas 1954. - Vlz8concelos C08ta. - EPI- de Finanças cont declaracão de
correzpondente a 287,028 (duzentos e. pelos quaIs, deve esta emenda ser loqo .de Campos. - Frota Agu!ar., - IlOto d:l Sr. João Agripino:
e C'itenta e sete mil e vint.e e oito) al'Iovada e con,:ertida em lei, MUnlz Fa!Cão. ~ Breno da SIlveIra. Encerrada a discussão. ,
q;,;i'ómetros Sala das sessoes, 14 de maio de - MIJ Pltombo. - . Celso l'eçanha.
•.. . 1954. - Coarac! Nunes- Jaime -.Felix Valois. - Heitor Beltrão. - O SR. PRESIDENTE:
7, A d,iferellça quilometragem en-Arau10 _ Alfredo Duailibe ~ Godoy Hildebrando Bisaglta. - Pessoa Arau-
tn o hml~e fixado pelo contrato e o .1Iha - Plinio Coelho - Cunha Ma- 10. - Rodrigues Seabra. - Coaracy A êste projeto a Comissão de FI.
tctc.lefetl~ame-nte pago, decorre de cllado -Joaquim Viégas - Lima Nunes, -:- Clemente Medrado - Do- nanças ofereceu e vou submeter a vo-
cu:cunstinclas de sel;' O limite corres- Figueiredo - ' Ataide· Bastos .... Jar- lor de Andrade. - Arruda Câmara tos as seguintes .
po~dente ~.um Perlodo em q.ue. por bas Maranhão_ Monteiro de Cas- - VitorinoComla, -:- João Camilo:
:fl:.ça das ,aJflcul:ladel! fl?aneelrasl!.ue tro - Mota Neto - José Nei'Va -"'"" Clodomir Millet...... Humberto EMENDAS
deram orIgem. à proprla ~ubvençao, Pa,ulo Couto - Walter Sá - Maur!- Moura. - Joaquim Viegas -Gui- N.o 1
~or::m. os servlç.os internaclonais!e- cio Joppertda ,silva - Muniz Fal- lherme Xallier - Mendo' J '
auzldo~ e r2allzados em condiçoes ção _ Olinto Fonseca _ Licio Beir" ...• nça umor. 1) Redija-se a~1m o parágrafo I1nl~ i
preclbas. ralho -Me1ldonça Braga - Ari Pi- Justificaçã.o co do par4rafo 1.°: i
8. Assim é que em agôsto de 1950 tombo- Ulisses Lins- Fereira Li- ~ "Os interessados pará êsse fim apre-:
foi a Unha Rio _ Roma prolongada ma. - Neto Campelo - João Roma A emenda da Comlsslo de Cons~l- s~ntariio requerimento ao serviço
a Frankfurt e'a Istambul, tend~. si- - \JTr.ffram Met2ler. tulção eJU8tíça, aprovada em pri- Regional do Dominlo-da União,-no
do,. esta, por sua vê~, estendida até _ Segunda discussão do Pro': nlelra discussão. incide. em desacerto Estado do- Rio de Janeiro, Instruido
Bell'ute, em outubro. Por outro lado, Ato .d quando se re~rta ao art. 20 da Lei comprovada posse por mais dé 30'
I linha Rio '- LondrC!B foi mantida le o n,. 13G-A, e 1951,que dis- n .•. 209, de 2-1-1948, pois as. provi- anos da planta do tel'renO em cuja.
com a fl'equêncla de duas viagens põe sô/lre O /óro das causas em dénclas de IQÍlparo: à lavoura de que posse estiverem com as respectivaa
.emanais, a partll' de 15 de julho. que as autarquias forem autoras; foI incumbida a Câmara de Reajusta- dimens6es e devidamente assinado,. _I
9. Sendo de inegável Interêsse na- tendo ~r"cer, com BubstitutillO, mento Econômico (Decretos-leia nü~
clonal a execução de'SSas linhas diI ComíS~ de Comtitu!ç{io e merca 2*.233, de 1934 e 1.888. de N.o 2 ':'
aéreas lnt.p.rnacionall!, tanto assim Justiça. - 1939) nada. têm que vêr com o legia- 2) . Retll'e-se do art.!.· a expres-
, que o G9vérno houve por bem con- Encerr~da a discussão lado na Lei n.O 200. restrita.. como é são· "in fine". .
,. tratá-las, a pana1r do B!'asil solicitou esta à 'proteção de criadores e recria- " ••. observados o art. 156 da Cans-
a0 Sr. Presidente da República. com O SR. PRESIDENTE: dores de gado bovino, sendo certo tituiç40 Federal e seus parágrafo&':., ,
fundamento no art. 3.0 da Lei nú- que os meios e"'ec t"'·1 d I ' · " 'j
'mero 1.181.· de 11 d.e ag6sto de 1950,- A êBte projeta a COmlss§.o de :ons- .. u ... 08 aque as e N.o 3 t ':l
autorizaçlio "'ara o pagame.nto da tituiçio. e JIIBtiça. ofere~u e vou desta. do inteiramente clUerentes. . . ' .,
aubvenç§.o referente aos 287.028 'l1.l1- submeter a votos o seguinte, r~C=~ie~s;me~~d~o.:~e~ a~g~~r:c~~~ç~o~ wnartigOCOUl,
16metros efetivamente voados e ainda sns'Iml'l'l\Io ria.Ber ao "art. 21", enio ao artigo "Esta lei se aplica, exclusivamente
ZIAo pag08. pelas ruCes exp08tas 20 da Lei 11..0 209, pala naquêle. e nAo aA terras ela antIga ·Fa~enda dos Mu-
, aclma:. . O COngresso Nacional' decreta: nêate, 6 que -ao acha consignado ser nizes" no MunicftJio do Rio Bonltr:t.
'10.'Ocrêclito especial de Cr$- .... Art. 1.° As caUlUem que .fomn a Justiça comum do domicilIo elo de- Estado do :alo de Janeiro, adJuci1j:ac111
Ió.OOO~OOO.oo aberto .para,êJle. fim autoral. ,as autarquiu aerla" eJuiza- vedor a. competente para ~l1car e ê. tln1lo Pederal como herança jacen-
pelO~eto n,o 28.032, de 28'~_~daI.~ 16ro do domicilio do rtrI" ,executar tal Je1. - te em ,188' por falecimento de:A~:
'.~'-~"". ' . ' ',',
Sábado 15 DIARIO DO. CONCRESSO NÁCIONAL (Seção I)' Maio de 1954 2611
=
(:.:r~nqUina
,ele em 1824.
Ihões de oruzelros (Cr$ 3. 0.000,00).
da ,Concelç/io Muniz. ocorri-
durante dois excrcfcloa consecutivos,
para cada. Escola. ..
,i N.O l Art. 4. 0 Esta lei entrará. em vigor
" 4) Acrescente-se ao art. 1. o entl'c na data " sua publica~"o revogadas
as palavras"ocupam" e "desde" a se- as disposições em contré.do,
s'ulnte expressão "até o máximo dc ReJeitado.
25 hectares.
Aprovadas.
o SR. PRESIDENTE:
Em votação o projeto.
Aprovado cm P discussão o se-
guinte
PROJETO
N.o 1. 191-A _ 1951
O Congresso Nacional decreta:
Art. 1.0 Os atuais posseiros da "Fc-
~endo. dos Munlzes,. no munlclplo f1u-
m [nense de Rio Bonito, ficam com di-
~'eito a obter escritura definitiva de
doação das terras que ocupam desde
que tenham po.sse .pacifica por mais oSR. ULISSES GUIMARÃES:
de trinta anos, observados o artigo
156 da Constituição Federal ~ seus pa- Sr. Presidente, peço a palavra.
rágrafos. . ..
Parâp;rafo único.. Os interessados oSR.PRESIDENTE:
alara êssc fim. apresentarão requeri- Tem a palavra o nobre Deputado,
mento ao Serviço Regional do ..Donli-
nio da União, no Estado do ,Rio Ins- o SR. ULISSES GUIMARÃES:
truido com o recibo de aquisição que

.'. '"
2812 Sábado 15 'DIÁRIO DO CONORESSO NACIONAL: '(Seção rl Maio de 1954

lujeltas na forma ela lei e regula- liárla, com o objetivo de dar maior benefícior t\ Estância, Hidro-mi- de de Barcarena" Munic!pio dtJ
Inentos em vigor, garantha a rentab1l1elade às suas ope- neral, de caldas Novas, no Esta- mesmo nome, Estado do Pará;
§ 2.. Valerão como certidões dos rações,. poderá realizar Q1la~quer atl- do de Goiás, e prove ao seu me- tendo parecereS: da Comissüo de
Instrumentos as fotocópia~ autenti' vidades de compra, venda de imóveis lhoraproveitamentoi tendo pare- Constituição e Justiça, que o/jtna
caelas pela Diretoria. da carreira, mas, de administração ele bens e de cons- ceres: da Comissão d/l Constitui- pela sua constitucionalidadei fa-
no Rgistro Civil ele Im.óveis, os re· trução de imóveis. revertendo os lu· ção e Justiça que opina pela sua voráveis das Comissões de Trans-
8l8tros de qualquer natureza,. exigi- cras correspondentes ,?ltl proveito do constitucionalidade; javorável da portes, Comunicações. e Obras PI!_
dos por lei ou regulamentos, szrão feio fundo geral destinado à aquisição e Comissão ele saúde pública; com blicas e de Serviço Público Civil. e
tos com o arquivame11to de uma das construção de morada própria paro emenela, da Comissão de Trans- contrário da Comissão de lo'inan-
Vias e respectivas plantas integrantes. seus associados. portes, Comunicações e Obras Pú.- ças.
Art. 8,° São isentos àe sêlo federal Art.· 18. Extinta a Carteira. Ripo- blicas, e contrário da COlllissão de Encerrada a discussão.
proporcional. os controtos· menciona· tecária e Imoblllária de qualquer Finanças.
dos nesta lei, celebrados .entre a Cal'-
teira e os sócios do Club nela inscri-
modo, encerradas as operações imo-
l1iliál'ias previ&tas Da prcsente lei,
Encerrada a discussão e adiada
a votação.
o SR. PRESIDENTE:
tos, desde que tenham camo objeto ficará a União para tod(l.~ os efeitos, Vali ~ub:11eter n votos o seg-uim"
o imóyel negociado por interméd'lo da·
CaiXa ou a introduçÕl!s de acessões
suJJ-rogada nos direitos de compra e
\'enda, firl1tados entre o club Naval
o SR. PRESIDENTE: PROJETO

e benfeitorias em imóveis nasmes- e 05 seus associados. Tendo sido oferecida emenan ao N.· 2.196-A - 1952
2I1ll1l condições. Al·t. 19. E'permitida. a consigm· Projeto 11.° 1.945-A, de 1952, em L"
Parágrafo único. Igual isenção é ção cm fôlha de pagamento de pen- discussão, volta o mesmo às Comis- O Congresso Nacional decretn:
assegurada à Carteira nas suas epe· sões em favor da. Cal·teira Hipotecá- sõ~s de. Tra:lsportes, Comunicaçõ'ese Art. 1.0 E' crladn orna ag~ncia '·adi')-
rações e titulos com a Caixa de Mo- ria e Imobl!l:\rla do Club Naval aos Obras Públicas, de Saúde Pública e telegráfica na cidade de Barcarenn.
llilização Bancária. pensionistas ml1ltares, cujos maridos, de Finanças. Municipio do mesmo nome, Estado do
., Art. 9.0 Reputar-se-i vencida a di- avós, pais, filhos ou irmãos tenham Acrescente-se: Pará..
'ViOO, se a residência iin.'U1ciada pela adquirido casa ou apaI'tamento para Alt, - O disposto nos artigos 4.° Art. 2,0 Para OC01Ter ás' des:Jesas
Carteira fór, por qualquer modo. alie- moradia ena data· do óbito. este,iam 5,0, incIsos I e n, e 7.° ser-\· exten- com a criação e instalação da agGncIa.
nada ou locada, a pessoa não arEO- em débito com a referida Cartell"a sivo ás estâncias de águas termcmi- rndiotelegoráflca, é o Poder Executivo.
ciada, salvo casos de locação, previa· ou nela inscritos. nerais de aplicação n1eclicinalexis- autorizado a abrir, pelo Ministério da
2I1ente autorizada pela C.H.I. . Art. 20. A consignação a que se t~ntes no Pais e cujo aproveitamento Viação e Obras Públicas, o .cl'edlt:J
Parágrafo único. A C.H.I. li os refere o art. 1.0, quesó podcrâ ter for reconheCIdo sei: de inte~esse r;e- especial de cinquênta mil c:".lZeiroS
sócios do Club nela inscritos.. terão por fim a oaquisiçãode casa ou apar- \'aI pel.o Departamento Nacl.on~l da <Crs50.COO,OO).
·!preferência. para aquisição de imó- t.amento para moradia, nãodev.erã pr~duçao Mmeral do l\!mls,<é~_O. da Art. 3:' Esta leI entrará em vigor
vel .16. vinculado àC.H.I. devendo o exclõder de 20% (trinta iJor cento) da Agllcultura. na data da sua publicação, revogad:l~
associado que pretender vender, no- importãn~ia total da pemã<o ou pen- as disposições em contrál'io.
tificar a C.H.I. com o prazo mi- sões, percebidas pelos pensionistas, Justijicação Rejeitado.
nlmo de 2(} (trinta) dias para que nem o prazo de amol'tização do em-
Jl, mesma se manifeste sóbre esse di· préstimo respectivo ser superior a 80 o único parecer contJ:ál"io ao pro- o SR. PRESIDENTE:
reito ou preferência, (trinta anos). " jeto foi o da Comissão de Fimmças,
Art. 10. E' assegurado dirpíto de Art. 21. Fi:llecida a viúva do ofi- da qual é relator o ilustl'e Deputaúo O projeto ·.. ai ser arqu1i'ado.
opção· a qualquer sócio nela inscrito cial em débito com a Carteira Ri- J os~ Bonifácio. Primeirez discussão do p;'ojefo
para aquisição de lmóve.s iinancia- potecária.e ImbJ)lllãria. do Clulil Na- Entretanto, S. E.x,n opiIlou con:ra n,o 2.234-A. de 1952, que au.toriza
dos. peja C.H.I. sendo, entretanto, vale sendo reversível a sua pel1$ão o projeto apenas porque ele náo aten- a construção de linhas telr:grãfe.
atendido quando pela sua clr.ssifl- ou pensões, os herdeJrnsdo oficial de a todas as. estâncIas do Brasil e cas no Estado de Minas Geroois;
cação d~ antiguidade de inscriçãO poderão continuar o mesmo desconto apenas .se fixou na de Caldas. Novas. tendo pare.ceres contrários UM
pelo sorteio. ou por condição I:rer~- em fólha pelo prazo ne,~essál'io à in- Dai, :. razão de ser da emenda. E!!). Comissões. dcConstituição {! Jus'-
l'encial prevista no Re.ulanlento, fI' denlzac;ão· do compromisso asswnido; procw'a atender as demais estillcias tiça, de- Transportes, com:tnica-'
2er .jUs ao financiam'=l1to pl<lteado, observando o disposto l1esta lei. termominerals do Brasil. çõcs , Obras. Públicas e de E j-
para aquislçáodo im6V,cl etn aprêço. Art. 22. A averbação' dàs conslg- Pode ser que a fÓI'mula sugerIda nanças.
§ l,O Se hou;oermals. de um in· nações nas repartições competentes não seja .aceita pelo nobre relatol'.
Nêsse caso, S. E."l.' prestaria um gl'a ll- E.'1cerrada a discussão,
tei'essado, far-se-á licitação. será efetivada mediante requerimen-
§ 2,. Se não houver. assooiados in' to firmado pelo Diretor da Carteira, de· serviço ao Brasll se,. ao lnves de
\eressados, a opção .~aberá. li CaI'- discriminando: simplesmente· dar parecer com.rál'ic o SR. PRESIDENTE:
teira, . • " a) data do inicio ·e tcrmlIlação da - o que é muito tácil e cõmodo - Vou submeter a votos o segu1mll
Art. 11. As reslden~lc.s fmanc:a- transação; . apre::. ntasse .a modalidade· ideal cemo
das pela carteira, serfco impenllorá- bl importância total consig:1uda: emenda da própria Comissão ~ Fi- PROJrro
:reis por terceiJ.·os, sa1'10 o caso de
dividas por alimentos ou impcs,tos e
C) importância a ser descontada
mensalmente; n~~~f:' das Sessões, aos 14 de mai'; N.O 2.324-A - 1952
taxas incidentes sóbre os imovels. d) prazo da consignação de 1954, - Benedito Vazo O Congr~so Nacional decreta:
Art. 12 .. Anualmente na forn.s pre· e) saldo devedor deixado pdoofi- Primeira discussão do Projeto Art. 1.0 Fica o Poder Ex~cutjvo au-
'Vista pelo Regulamente' ,ser{~ .elabo- elal ou pensionista. . ::.,0 2,195-A. de Hl52, que .:na tcrizado a construir as seguintes Ji'll:1aB
fado o plano de. distriouiç'~o dos· fun- § 1.0 Da averbação poder{l !<er dada agência Táciiotelegrájica nu cidá- telegráficas no Estado de Mlms .Ge-
dos da Carteira, respeitado;> os cri- certidão com todos os reqmsUoscons- rie de Ponta de Pedras, Muntclpio rais:
térios previstos nesta lei, tantes· do respectivos requerimento. do mesmo nome, Estado do pa,rã,; al .Paracatn a Una!; .
Art. 18. O Regulamento das Ope· § 2,° O requerimento de que trata tendo pareceres: da Comissã" de b) Manhuassu. a Simonésla;
rações Imobilii:rias será submetido êste artigo será acomoanhad'l de urna Constituiçâo e Justiça. que opina C) Ipanema a Pocrane;
pelo Club Naval, à aprova;a.o em de- declaração do consignante, autori- pela sua constitucionalidade; 1.11;0- d) Manhuassu a 3anta Marg:ll'ida c:
ereto do poder Exeeutivo.dentro do zando o desconto. ráveis das Comissêies de Trans- Matipó.
prazo de 60 I sessenta I dias a con-
tal' da pUblicf'.ção da presente lei.
Art. 14. AS sobras a~uradas nos
Art. 22. Dentro do rir!l.zo estipu-
lado não poderá a consignação ser
suspensa ou modificada "em qualquer
portes, comunicações e Obras PÚ·
b.licas e de.serv.iço públi.co CiVil
e contrário 'da Comissão ele F,·
· Art. 2.° Os servIços de const.~·t:çãG
serão c.usteaclos.· pelas .dotaçõe.s pró-
prias do DepartameIlto Geral dos cor-
balanços da C. H. I. depo13 de reall-
.zadas as amortizações, pa<:;a:mnt~ ,de
juros e despesas geraIs de :tdmlnlS-
traçãO ou outras autorizadas no Re-
sentido, a não ser por a~ôrdo· das
duas partes intcressadas, .0'le ore·
quererão. em conjunto, à repartição
averbadora, ou fique. provada a qui-
n·anças.
Encerrada a ditcussão..
O SR:PRESIDENTE:
.
l reios e Telégrafos (MVOP) .
Art. 3° Revogam-se as dispOSIções
.em contrário.
Rej.eitado.
,
gimento, constituirão' o capItal pr6- tação do compromisso assumla9.
prio da instituiçã o para a Eua pare' § 1.0 ESgotado o prazo sem Que Vou submeter a votos o Se;;tü;lte o SR. PRESIDENTE:
nid'1de e maior desmvolvlmento. tenha havido interrupção nos pn-
Pará~rafoÚnico.. A. C,H.l, go· gomentos. a reparticão suspenderá e,r- PROJETO
O projeto vai sér arquivado.
zará de isenção de q'm~quer hnpos- 0lficio o respectivo desconto ~m rôlha. M,o 2.195-A .".. 1952
tos da c'ompetência .federal 011 do ~ 2,0 No caso de interrupção,· o Primeira discuSsão do pro1eto
Di~trito Federal exceto do da renda, prazoserã dilatado quanto neeessê.- O· Congresso Nacional decreta: n,o 2. 494·A, de 1952, que autori:a
Art. 15,Não poderão contratar 1'10 para pagamento das oOl\Signaçoea a 'abertura, pelo Ministério dIZ
Árt. 1.° E' criada uma agência r:\dio- Agricultura, do crédito especial de
com a C.H I, emprês~s tl\nstrutora~ em débito e dos juros de mor:;., quan- telegr:í.fiea na cidade de Ponta de
ou imobiliárias. cu los diretores. sóci~s do êstes. foremdevidcs, send(} ntexa Cr$ 5.000.000,00 'para. os postos
Pedras,. Municlpio do mesmo .nome agropecuários e sementes subor-
ou gerentes sejam nare;1tes dos dl- a mesma e. sôbre o saldo devedor. Estac!.odo Pará. dinadas à Seção do F01n1J1l to Agri-
retores da instituição. Art. 24. Ao consignante ea,bem o Art. 2,0 Para ocorreI: às despesas cola da Divisão do FomentD da
dIreito de antecipar a . liquIdação ' do eom a criação e instalação da agâilcla
Art.· 16. -Verifl~3das irm~ularlda- compromisso assumido coma Cal'- radiotelegráfica, é oPoeier ,Executivo
Produção Vegetal, do mesmo Mi..
des gra',oes, devidamente comprova- teir:!. e. assim, ficar:\isento des luros nilltério, :to Rio Grande do Sl";
autorizado a aorlr, pelo Ministério da
das, na aplicaçãó r.()l; f':,1ndos postOl' relativcs ao período ft.ntE'eipRdo, Viação e Ob1'a5 Públicos, o. crédito
tendo pareceres : com· emenda, ao
·pelo govêrno it dlspcs!ç,~o. cI~ Cal" Art. 25 •. Pam"M fins :nrlicados especial de clnquêntamll cruzeiros artigo 1,0 da Comissão de ~~()n.o­
tl!ira RiDo~eciria e lmoblli:l'.'m nos nesta lei, o Or~amento Geral da R~' <Cr$ 50.000,00). mia· e coôttrária da Comisurl0 'e
.. termos prev~tos da presente l,ei. é li- o:íbllea consü:nnl':i, pelo Ministério Art. 3.~ JJ:sta lei entrará em vigor
Finanças.
'-Cito lIO Presidente da Republ,ca de- da Fazenda ,Verb1l 3 _ SeI'Vlços ~ !la data. da8ua publlcação, revogaclas
Encerrada a discu~são.
. . aignar por .tempo ~imlt.ado orono· Encargos _ DiversOll.para 05 e~er­ as disposições em contrário.
'gé:;el, uma com!ss~o compostn de , ~Iclos de 1953. 1954, 19f>5, 19~8 e 105'{ Rejeitado. O ~R. PRESIDENTE:
trê~oflc!nis generr:!s d15 Fôrças '. M- a dot!l~ão anual de Cr$ 6L\. OCO. 000,00
me das. um Dir-etor do CIU,~ Nal'al. ·~essentl3. milhões de. cr11zelrosl, A êste projeto a Comissão de Eco.
,um funcionário da Flscallzaçao Ban' Art 26. A presente lei entrará em O SR. PRESIDENTE~ nomia ofel'cceu e vou sUbmeter a vo-
CI1ria ou. a Superlntendênc!a. da vigor na data de sua llullJreac;1I0, re- O projeto vai ser arquivado. tos a seguinte
: . Moedlle .do CrP.dito p<ara o fIm !s~- vozaUll.S aftdispo8içôe~ CIO contl'll.rl.l, r..lENDA
.'. 1·1 de nC'rmalllloção das opernçll~S... Primeirll discussão. do proleto
-, pei a 17 O· Cluo Naval através tle Pr melra,lflscuss~o do proleto n,o 2.1C6-A, de. 1952, m!~ ,cria Art, l;o E' (). Poder Executivo 11I,tj; ,
tua.r t C~.~.',:ira P.':,"::~~!!~e 1"'01)1- 11," 1.~~5~,A, (!'! 1~:2i '!~!"! e"~~~!!1.' . C';:;:='~. r:;::::;:=;;'~::':;;;;l .i.:l ci4l1- rlzado a abrir, pelo M1lilSt~rloda
Sábado 15 '(SeçAo ')' r,;:,:: .', 1954 2813
..--. *._~.:--. ". -- _..- - ~

~gricultura, o ,c~édit~ espccliÜ..d?,. 01:$ pm;te~ Lagêla ~~s patos~.muni~!plo'l ,:lei cumentação referente à llUa .inSCrl'1I1"1 es:•.çi:íea, bem como aGS macz:'ül.!s
"O.OOO,GOO.OO, (l!Jnquenta mllhoe..~ C:1c COIaçao ete Je.us e .PaolS e :>ao Pc- como se~urado, dcotlUodos us linjlQsd~ 'traf,SJ",3S '0,
cn.~el:'?S), destinado ~ .s:r apl:C(l,~.o dro, da Gal'~a. mumclpioete Mo,n,es Al't, 4,° Esta lei e.ntr~rá m .visor .que, importados. 1'1:10 Gov~.l'no. deEs-
€.

etp otlas comlll,emen~oles d~, IIlst,~i.~- Olal,os. n~ E.tadc de ~lDasGern.s, na dat, !:le. sua publlCaç~o! I'cvogadlls, tado de Mmas Gerais t2n"a:!l~i(!()
çao dos .Postos AgI~pecuállos c.m- Alt. 2" r:ara ocorler .as d.espe.slIS as dlSpOS1~OCS em contl'al'lO, ou venl:am a ser transfecldos nu cp-
tent.es em todo o terrltórlO .do PEl1S, e com a, C'l'laçaO e JnS'talaçao das l·,);e- I " . _. •. djdos ao "' "'Jr.' n'3 ;. "'00 , . :"
bem assim no aparelhamento rlést',s xida. aipnclas,é. o pOderExecDti'.'oPTlme;?,a d:scussuo do 1'1'o]clo ele E1otrici~~o" 'lU,. ,. (.~ i .. r:.!liJll .•,~
ll1clus!ve cem a introdu~ão de .s~l'\'i- au. rizacJo a abrir, pelo Minisié,'lO d:l ~." 2c74.-A, de ~952. que concede cam '-a~~""u-;~~IO~o :S"Om~;,olo1?' eti,,~l-
'!ios de natw:eza pecUárill. Viação c Obras, Púb!ic:ls o eré:Uto !s~nq"o de .dll'eltos elc 111!pr".t,,- l'es dO' a)'t •• o ' _.1 ~ ,,-
Parágralo único. l!:sse crédito será especiD.I de Q:'S leO.OOO,oO (cemr, € çao ao, eqUlpamcr;to transmlss u]' o':; ;"0· ."0" '. or'o',
~,t" ~'t R 7'ft,;,-t;:l o- -~ ~'-P':;,-,.;u.:S
r

f?;°N:no
distribuido equitativamente em!',; (lS, oitenta mil cruzeu'os), de televlsáo ,da RudlO Record So-
:E~iEldos e!n quotas 'proporcionaJs ao Art, :l,o A presente lei entral'll E'm C1c~ade Anonim~; ~endr~ pal'cce- Uva d~\' '~i~i ~3ml_s.o ,~~~:,e~ ,
numel'O desses estabelecimentos. vigor na data da sua publlcaçá,?, ,r~- res. ,p~la C01:.stltu.c.lona!:dade õa discUs<ão e o I para a 8_,,_n
Rejeitada. vogadas as disposições em contr(IÜD.
R~jejtado.
C.0mlssClo de Consdtmçcu e Jus-
tl?a; com substitutivo, da Comis-
p : c' "o ,,,.- e
o T,m IT~ . a,,~,uv~~?o
'"
o, ,prOJtO
sao de Econo71liacom !lOtcl ven- n... 2, 865 A~ d. .~J';.,. qu', >l1l.0-
o SR, PRESIDENTB:
O SR. PRESIDENTE:
cido 'do Sr, DiaJ Lins 'fJ. 'avorá- rl?a o Got'ano a ctIJnr úm c:ré-,
Em votação ri seguinte vt!l ao rejel'j:!o substitutivo, da àlt.o espe9i,al ,de C:S 5: GOO, ona.U!l
O projeto vai s~r arqui~ado, Comissão de Fillancas. p~~a UllXI,:C? ,a, UmvzTwlacle .Ca-
1'II03tTO Encerrada a discussão tO'lca. rIo Dlsmto Fed~l'al.,p~r m-
Primeira. discussão do prnjeto , termer1zo elo Mmlsteno .,w Edu-
.N,o 2,494'A-1952 n.o 2,649-A. de 1952, que juculta. cação 1! Saúrle; tendo pareccr
O Congresso Nadonal :lecreta: para ejeito de aposentadoria, a
o ~II.: PRES10ENl'E:: contrário da Comissão dõ Finan-
,contagem .do tempo de serviç,) de A .Comissão de Economía, oUl'ida ças.
Art, 1.° Fica o Poder Executivo,llU- t~da. a.tI~idacl.epro!isstonal (:,t~­ a Iespeito, oferôceu e vou submeter Enc~rrada a dJsçussão.
tOl'lzado a abrir pelo MIn.lstérJo lia cida; tendo parecer !avortwcl ctn a votos o seguinte
Agricultura, Inclústl'1a e OOl1lércio . o Comiseão de Legislação Social. O SR, PRESIDENTE:
crédito especial de Cr$ 5.000,00600 Encel'l'ada a d.iscussão, SUBSrl'I'ti'IIVO
(cinco milhões de cruzeiros), de:lwia- O .congresso Nacional decreta: Vou submeter a votos o s,guinte
dos a: aquisição de:mimais repro· ' '. Art, 1.0 ,E' concedida a isençao d~
dutores BovInos (lnclusiv~ dei-aça O SIlo PRESIDENTE direitos de imp~. ~ação. inclus~."e un-
PROJE'IO
lelt~ll'a), Equmos, 'Capr.inos, Ovinos e El1l votação o projeto. pôsto de conllull1o e dema.ls tla:<as N.O 2,B65-A - 1953
Suinos; aquisição de material de com- Aprovado em 1." CUscussã() o aduaneiras 'para um conjunto comple- O ,Congresso Nacional deCI'cta:
bate às pragas da lavoura (inseticidas seguinte to de tranemissor de televisão forma-
c fun~lcidas): conclusão d2 instala- P1l03E'J:O do p()r unidades transmissoras, ampli- Art. I.· .Fica o Govêrno at 'Jrlzado
ções e serviços nos postos· agrope- ficadores consoletes, cãmara~__ de- a abrir, pelo Ministério (ia E;uucaçâo
cuários subordinados à Seç:í.o do' Fo- N.o 2.649-A - 1952 mais materiais acessórbs para ins- e Saúde, um crédito especial de Cr$
mento Agrlcola, da. Divisão :!.oFo- .-t o 5.000.000,CO (cinco milhões de r:ru-
mento da. Produção. Veg~tal, do MI- .tU, I. Para os .efeltosde llJ'osen- talação de uma estacão de televisão zeirosJ, para .. Au:::1io":i, Universi~
nisterio da Agricultura, Indústl'Ja e ta.clorll~" ~ a reCiuenmento odo .lnuel'~~­ de que é concessionárh a R;;,,!EI Re- dadé Católica do Distrito .E'edêral.
Comércio. no Rio ,Grande do Sul, ;0- ndo, e fa::ultada a. contag.m àe tem- cord S, A" ·com sede na cidada ele Art'.. 2,0 Esta lei Entrará em 'Iigor
calizados em. Caraslnho, PalmeIras, po d~ se:nço, de toda e 'qualquer ati- São PaUlo, material adquirido para na data de sua ·publicaçáo.t'tll'oga..,18
Guaporé, Laseado. Ijuf, Sarand!, 'Cl'1l- ~ldaQe. pl of~slonal exercida por se~u­ embarques parcelados e constai1te as disposições em contrário,
guaiana, Santiago, Dom Pedrito, Va- lado, ue. mstltu~o ou caixa de apcsen- ainda de peças sobressalentes, tud~ Rejeitado.
carla, oangussue Plratini; ~ sal'\'lços tadOlI~ e pensoes. .';, cOlldicionado .. à Iie~nça de impol'tação
nos Postos de classificação desemen-' §1. O disposto nêste ar"',,O com- n.O DG 51-56.456-1l1.462; o &R. PRESIDENTE:
tes, de Santa Maria, :i3arãoe Pelo~:ls, preende, Inclusi~e, o tempo de. serv:~o Art. 2.0 A presente Lei entrará em
no mesmo Estado, do referido Mlnls- p,restado à UOlao, Estados ou MUlll- vigor. na data de sua publicação. I'e- O projeto vai seI' arqUÍv:ldo.
tério, clplos, vogadas as disposições. em contrário,
Apro\'ado~ Primeira discussão do· Projeto
Parágrafo único. Os animais l'e!lrC)~ § 2,0 ,A prova de. tempo de serv!~o 11.,0 2.873-A. de lS'53.que conced'3
c.utor~ a que se refere êste al'tlgo, poderá. ser feita: .a) por rueioC;e
serVlrao para atender, gratuitamentecarteil'a pI'ofissional do Milllstericí d.o o SR, PRESIO.ElITE: iscnçuo cI;zdir:citos exc'::cc> , das
J

taxas 'de PrevidênclaSoClc,!, para.


]lor empréstimo, a fonnaçáo dos rV:, Trabalho, Indústria e Comcl'cío;' b) O projeto Substitutivo pas..o,a à se- a im/lorttLçao, pela Companhia de
banhos de raça, d()s criadores re~i~- por meio de justificação judic:~.I: ou Il'und,a ,d,iscussão, ficando pujuc!itoado Fiação e '1'ecelagem,'jj Juta, de
trados no Ministério da Am-icultul'a e) por meio .de prova teste':Uu!l!lo1 o prlllUtlvo, maquineiria destinada :z monta-
11[1. jurisdição dos mencioM':oS postos perante a instituição a que peJ'ten~a
O material de combate às pragas dai com ,recurso ex-ojicio para
~pvoura, ~rá c~dldo aos lavradores lho Superior da Previdência Socla\.
°Conse- Primaira discussão do Proieto
n,O 2.824-A. de 1953, Ip~ concede
gem, na cidade de Sant.t'C7I1, E.~.
tarI.o do Para, de uma fáb1'ica de
l!iUalm~nte regIStrados no mesmo IArt. 2.0 O Ee~uradoque obth'er "on-
Mln:stel'lo, .pelo preço de custo, EI tagem. de tempo de serviço sõbre o
à Companhia, de Eletricidade 10'
L!.Jto Rio Dôce, com sede em Belo
fiação e te~'i!la.aem; ,tendo /la7c-
'ceres: da 'Comisão de ConstiWi-
CUjO p-oduto das vendas servirá, lJ'1ra qual não tenh.a anteriormente cJnl:ri- Horizonte. isenção de .direitos e çdo e Justiça, que opina pela sua.
formal' um crédit() reversivel, apUc,\- buido para nenhuma instituiçã'Jd~ demais taxas aduaneiras•. lnciasi- constitucionalidade: C"'~ emenda
vel com a mesma finalidade, nas ZJ- previdência social obrigar-se-á a 'êsl'e 'Vtl impôsto de consumo sóbrc' .to- da Comissão de Eco7Lornia é la:
dos os materiais importudos pata vorável ao' pl'Ojeta e lI. reie1'ida
nas dos referidos postes. Em t3dos 1recolhime:ltomedillnte desconto com- emanda da Comit,ão de Finan-
as aplicaçõ~ serão .observadas prévias pulsório na fôlha de pagamento .de eX/lZoracão; da Usina Iiidrelétrica
instruções do Ministério da Agrlcul- salário. aposentadoria ou pensão. de .Salto Grande; tcndo purece- ças.
tura, . § 1.° 'Para os efeitos c:l.êsse artigo res: da Comissão 'de COIlStitlli- Encerrada a discussão,
Art, 2,0 Esta lei entrarâ em vlqoi' fornecerá o interessado documentl'E ção e Justiça, que opina pela sua
na data de sua ·Pllblicaçâo, revo"adas hábeis sõbl'e o tempo. de serviço .e constitucionalidade; !avorá'l;eZ da O sa, PRESlDEN1'E:'
as dlõposiçõesem cono'árlo. provento.; sõbre os quais deverá' colÍ- Comissão de Economia e com
emenda da Comissão de Finanças. A êste projeto a Com:ssRo de Eco-
Rejeitado. trlbuir. calculando-se em. 5% sóbl'e a nomia ofel'sceu e vou submeter a
soma. apurada a divida que deverá Encerrads a discussão,
votos a seguinte
O SR,PRESIDENTE: amortizar na instituição a que E,stiver
., pertencido... O SR,PRESIDEN'rE: &lX~':)A
O projeto vai ser arqmvad()_ § 2.0 A falt:! classes documentos .to- . . ' ~.
Primeira d:scussiio do Projeto mar-se-á por base a media dos ven- A !ste p~oJe~o R ComlSS~.t;I de Fi· "No art, 1.° - Acre.scente"~e de-
n,o 2.612-A, de 1952, que autoriza. cimentos. das. três últimos anos de. saa nanç~s o.e,e~eu e vou sd!metcA' a JXlis de "e a ser import:;la p"la" e
a abertura, peZo' Ministério ria inscric;o eminstituigáo de previdên· votos a segumte ont.es de "Companhia de l"ia,ão e
Viação e Obras Públicas, do cré- cia socIal. ou dos salarios efctivamen- ElIltNDA Tecelagem de Juta", o se~uinte "aQ-
dito especial "de Cr$ 180.000,CO te percebidos z:esse período. ,,',' " . cieclJ1l.de de economia mista".
para acriaçáo de .Agências Pos-. § 3,° A diVida .de que: trata~ste excluslVe a de preYld~nCla social", .' Aprovada,· .-
tais em diversos 'Muntclpios do artigo poderá ser am()rtizada de uma Aprovada.
Estado de Minas Gerais; tendo vez <2u em, prestações mensais nas pro- O ~K. PRESIDE\~TE: ,O SR. PRESIDENTE:
pareceres: favoráveis das Comls- pOl'çoes seguintes: .."' Em votação· o proJeto"
sões de. Transportes. Comunlca- I "- :Percebendo o sel>Urad() até Em ·...otaçllo o projeto. AprovadO em 1,' üiscussãoo se-
ç~es e .O~ras~úbZlcas IJ de. Ser.- Cr$ 2.000,00 mensais: . Aprovado em 1,a cliscuss:to o se- guinte·
v~qo PublICO CIvil. com voto ,ven- a) ,se o perlodo' etrasado fêr de me· gulnte pn03E'fO
'ciclo. d~ Sr,. Arn1:zndoCorrca, ,e nos:de 10 anos - 1%' PROJETO
contrárIO :!a ComIssão de Finan- . I , N.O 2.873-A - 1953
.-8, b) se o periodo atrasado fOr de 10 N,o 2.824-A - 19~3 ,O Congresso Nacional decreta:
'Encérrada a disllUSsáo, até~ ·anos, exclusive, - 2%; O Congresso Nacional decreta:
c) seo perlodo atrasado rol' de ,mais . Art,.1,O E' concedida a isenção da
de 20 anos ~ 3%: Art, 1,0 E' concedida li. ela. de Ele~ todos os tributos, excluídea as .taxas
o SR. PRESIDENTE: 11 _ Percebendo osegurndo mais tricidadedo Alto Rio Doce. com sede de PrevIdência Soclal,para a maQUi-
Vou subm~ter a votos 'ose::uinte de 'Cr$ 2,000,00 mensais: . em Belo Horizonte, isenção de CUrei- ,narla importada, ea ser importada,
d) na hipótese da letra A - 3%; tos ,e 'demais taxas .aduáIleiraa, inclu- pela Companhia de Fiação e Tecela-
P1\o.tE'J:O e) na hipóteae da. 'letraB - ol% ;slveimpôsto de consumo a6~retodos8em de Juta, para a instalação de
N,02.812-A _ 19~ f)nll. hipótese da. letra O - 5%; oamaterbais imj3ortados, destlfAdosumafAbrlca, de ilação e iecelagem de
o Congresso 'Nac1onal decreta' . Art, 3.° A ,transferência. de segurado à instalação, ~onstl'uçl(), montagem e Juta ,e outras fibras ,incUgenasoa al';
.. . ' d o regime d()sinatitutC18 :para. ·o:das exploraçlo .da. usina bidre16tríci\ de dadede Santarém,E8tado cio ParA.'
Art, .1.0 .SiO. criadas. aséncinB POS-.· ,caixas ',41 llP.ollnta .. doriaepelU6es 'Salt~. G .. mnde. para oaptoVeit.amen.to 'Parisr.afol1ll1co.Parte .(1I3.s.... mAqUi"j'
talsnas vUaa de Catunl e .Barroello, '1mpllcari na itransferencia da tBlervado nlO,sânto Ant6ll10, . nu a que .. refere a Presente lei;
município 'de orlo M.osol,Oamp() ae-,ttlcnicadt llUas colttríbUiç6es, bem . Art,. 2.°.Aos ,eqUiPamento.s eletro-:I:MUU", J6.ae encontram em' terrltO-
dondD, . mun1cipl0 de SAoJolo da como na transferência dllt6cl.a .. do·mllCl1iicOl cIa. :referida .UllDao .aub-, no in'asUelro" ... . , .
2M4 Sábado 1! DIÁRIO DO CONCRE$SO NACIONA[ '(Seção I)' Maio de 1954
. :±s
z:s •
• Q\léda liquida - :7m. 111 .... 1 jOgO completo de parafUSei
Art. 2.0 Esta. lei entrará em \'il:Ol missões de Economia e Flnan.as,
de chumbação. '
lia, datla, de ~ua publicação, l'evozadas Enctlrl'ada a liiscussão. vusão - :19000 1/~eg.~
as àisposições' em· contrál·io. potência - :1552 cavs.; 16 - ' 1 jogO de reslst'.incln9, para
O projeto volta à . Comissão res- o SIl. PRESIDENTE: I velocldade- :214 Rpm .. tf:>l'mbmetros à dlstàncla, "ar" o con-
pectiva, a fim de redigir para a se- velocidade de disparo ã .queaa mê.- trole da temperatura dos muncals.
Em votação o pa'ojeto. xlma. de 7 m. - :470 Rpm,: Art. ~ .• -- O valor do nnt~l'lal l'e-
sumia di~cussão.. • Aprovado em l. a discussão o ,Iac:~nado éde:
PrimelTil dlSCU ssao elo Projeto 2 _ Dispositivo dlstrlbuido: par:l
n.' 3.09-A, rie 1953, (lueconcede segUinte regulação Interna.. com palh~tas gUlos 1 - Turbina com pel·tC:1Ce8 -, Cr$
isenç(;'J de t9rios os tributos, ex- PROJETO orientáveis, de ferro fundido, 1.395.000,00; 2 - Gerad':>f com ~r·
ceto a taxa de Previdéncia e So- Dispositivo distribuidor com buchas. tences - Cr$ 400.000,00 - 'fl}tal: Cr$
cial, para a importação de mel- . N.o 3.ID2-A - 1953 Aro de regulação de ferro flll1dido, 1. 795.000,00 .
teria I destinado à Igreja Nossa O Congresso Nacional decreta: com er~renagem de regulaçã~., consis- Art. 3.· - Esta lei entrará em 1'1·
tindo o,e tirantes, alavanca,lÍu ]\9, êit,o gol' na data da sua publiflo:çao, . '
:Senhora do Br.'Ulil, em São Paulo,' Art. 4'." - Revogam·seas disposl-
tendo pareceres: da ,Comissão de Art, 1.0 Itconcedida isenção de de regulação com mancai de base,
Tamt-o eln feno fundido p,,"an lut'- çõe~ em contrário,
ConstItuição e Jusliçll. que opina direitos de lmportação e demais ta-
xas aduaneiras. exclusive a de prevl- UI Ia. com lJ'lanCc,' de guia pesa0 êl- Primeira discussão do Projete
pela SIta, con.stituc ·onalidadc e
1'.0 3. 543-A, ele 1953, que conce-
laroráveis das Comissões de Eco- déncia. social, para. um conjunto XI),
"Struever-Deut~". de 500 kva, com- Cf,mal'a tio volante, de aço. de isenção de Im.postos e taxa! .
Encenada a discussão.
posto de, 2 geradores trifásicos de Cubo du rCltor de ferro fundI lo, com aduaneiras. exclusive a de Pre-
:<50 kvll. cada um, adquirido dafll'ma. hélice de R'ÇO fund~do. vldéncia Social, para materlafa
" SI1. PRE5IIlEN'J'E: Ad. Struever, Aggregatebau, Nieln- ~ - J!;i:;o de 200 mm de dlámetro, elétricos e, mciquinas· hidráulicas
:Em votnçf.o o projeto. dOl'feweg 11 (Gross Borstel) Ham- ca, UI ,de con''lrimento. de aço EM, importados pela Prefeitura do
Aprovado em l.a discussão a burg, Alema.nha" pela Prefeitura do com flanges para acoplamento, for- ~ Rio Casca, Minas Gerais: tentleJ
seguinte ,Municipio de L1moeú'o,em Pernam- ladu em un:'a pe'<\com o êixo, Inc1L1- parecerés: da Comissão de Cons-
buca, para fôrça. e luz da cidade. ' sl\'P o:;~mfusos, titUíç/io e Justiça, qlle opina "elll
PROJETO Art. 2.0 Esta ,lei entl~rá em vigor Ma!1Cal-"Uia, com reve;;tlmcüto ce sua constitucionalidade e favorá-
N.· 3. CCS-A .,- 1953 na data de sua publiCação" revogadas metal ,patente. rara lu!Jriflcação a veis das Comissões de Economtll
o Congl'csso N:i-~ional decreta: as disposições em contrário. graxa, com R respectiva orens:J., • de Financas, , '
Primeira discussão do Projeto Vàlvul3, de vasiamento: Encerradll' a discussão.
Al·t,1." E concedida' isenção de n.o 3. 199-A, de 1953, que concede Chaves para montagem com qua-
SG;j,~s os tributas, e:,ccto a taxa de
Pre·...dencia Social, que l'eaaÍl'em sô-
isençeio de iJllpôstO de consumo,
direitos de importaç{.o e t.::.xas
dro, ' ,
4 - Dispositivo ,de vE'ntl1ação, eon-
o SR. PRESIDENTE~
til''' as segUintes imj:.,rtaçóes, ft>itas _ aduaneiras exclusÍlle a taxrz de sistlndo de válvulas de ventilaçao, com Em votação o' projeto.
p21a Igreja N. Sra. do Brasil, de
~?O' Paulo, por int:rmédio ,da firma
Previdéncia Social, para máqui"
nas e acessÓl';Os a serem importa-
alavanca ao aro àe regulação.
_5 - I engl'enag~m cônica. deprecl-
Aprovado em 1.- ditcússáo
seguinte
G:
".ancisa "L'Angelus Electro Automã- dos pela Prefeitura Municipal de 5aO, para transmJtlr uma potencidnue
~!:o": Santa Cruz do Sul" Rio Grande do 1552 cav", com relação de 214/1000 PR01ETO
, 5 Aparelhos de Lançamento; , Sul' tendo pareceres: da Comis- Rpm, em caixa de feno fundido, cum- 195:1
G Aparelhos de Bac1alada;;. são' de Constit1.!ição e J'I!stiçrz, eme plet:llnente estanque, à prova ele pó e N.o 3.543"A -
1 :c':.s)Jllsitivo p~ra as 3 Ave Marias, opina pela sua constitucionali- de ólt'o, com rodas dentadas l!~ li~a de Art. 1.0 ,Ficam Isentos dos Impos-'
3nra~ e ~l1nl'to':: dade e javo:'á:;eia das C~miscões aç') especial. mancais de Dleta'pa- tos e taxas aduaneiras. exclusive a d'
1 D;s):05itiI'0 de Dobre de Finados:. de Economia e de Finanças. le!'~e. com lubrlflcaçáo a ól~o de pres- pl'€vid;;ncla'social, os seguintes ma-
l QUê. dro de Comundo. são, IDclus've bomba; parafUSOS de an- teriais elétricos e máquinas hidrâu-
Art. 2,' Est31ei ent,'ará em vigor O EIt. PRESID.i:: ~l'rE: ~('l. agc'm, prolongamento de élxo e Iicas. importados pela Prefeitura de
.'la da~~i1)~;;r:u::r;i,;;;~;~gÇ~°o' pr~jeto Em vota~ão o projeto. discussão Il tn~n~lle1~~~n~iástlca",n~re engrena- lr~~nç~a~cea'i~~~~~Çã~;~i~à_~~~~~':3~
tI.O 3, C7e-A. de 1953, 'lue autoriza Aprovado em 1." gem e gerador. 2 turbinas hldrâuligas g~meas, tipO
o Po,ler E''''OCI'tit'Oa, abl'ir, pelo seguinte 7_ 1 regulador nutomátlr:o dc ve~(')· "F'rancís"; I
lI-7';nisté~ic àa A"1':CU!tl1ra, o cré- PROJETO cidade de 5000mkg .• cOl~lst:ndo àa 1 grade de ferro chato: '1
(fito especial de Cr$ 10.0:0.000.00. ,!la'xa ao regt:lactor, servmClo como con- 1 comporta de fechamento~
7=~~a rr. cons!rl'rão. nos municipios O Congresso Nacícl1al decreta: lei vl.dor d~ oleo, cem seno-motor '~m- 1 comporta de descarga. cl:l bar-
pr.~ense,1 d!, BaLTo-Amazonas, de Art. 1.0 Ficam Iséntos do impôsio ouLdce dispositivo de co'nuldu de ragem; ,
c~::-: "1~.I. d,: mt'c"na1.a, e eM outras de consumo direitos de importação e preClsâo. montados na '1I~Sl1ln. 1 gl'ade de ferro chato; .
'P':>:,:eZenc;:M: t~n~1) ,1)arp'ol"r ja- taxas aduaneú'asexclusive a de pre- l: - 1 compl'essor, imillsive motúr, 1 comporta de descarga do canal;
, !'~'{'!':~~ e,!:. C:17'IS~f~'l rie Vc!!o~iza-I vidência social. 05 seguintes lr.at~riais mOlitado sôrre bas~ comum, para o 2 comportas de fechamento;
C," "j)"e,m1~"a,,' d. Ama?D1:'?'I., el aSer,el1i ImnOl.t,ad,Cls )l,ela, PrefeItura cal'regamentc;do grupO de càmal'E\ de
l'-;-~e-" r':!ntral'lO da Comls~ao .de MuniCipal dê S::nta Cruz do sul, Es. ar, porém sem chaves elig~t;êe,~ ele alternada:
2geradores trifásicos decorrente
1
r. 7'''n~as. tado C:o Rio Grande do Sul: trulliS. , 2 transformadores trifé.s!coS e eva..
E!!cerada a discussão. Q) um turbo-gerador "St!ll-Asea" 9 -1 dispositivo elétrico' de ~justa- dores a 6leo:
de SOO kw com todos os a,eess6r!o~. e mento de velocidade, íJtlra com:\noo 2 equipamentos dc proteção para
"to ",'!{ PR:E'Srm::NTE: b>' diversas ,peças de reserva e aces- desde o quadro, com moto~, porém sem: os dois grupos: _
s6r1os 'para. m-ctor Diesel marca chave de comando e !Igaço~s elétrlc~~, 2 equipamentos de, regula;ao auto-
VDU submeter a vot:s o seguinte "Wumag"., 10 - 1 volante adiCIOnai, com tun- màtlca', -,
Art. 2.0 A presente lei ent~ará 'em de cheio, d~ aço fundido, HOO nun" 1 equipamento de aparelhos de 11-
PROJErO vigor na. data. de sua pUbUcal?ão, Pesa da coroa: 1330 kgs:, gacão e distribuJção~ .'
N." 3.07ô-A - 1953 rev-ogadas as disposições em contl'ãrio, Peso .lIquido da turbma. completa: i equipamento de aparelhos de 11-
Primeira discllss~o do Protelo 38760 k g s . . , gaçl!o para os ramais' de salda;.
O Ccngresso N'acionàl decreta: n.o 3,447-A, de 1953. que oona(lde ,Peso bruto da turbina. completa: 5 ouadros dedistrlbulçáO. manobrit
Art. 1,0 Fica o Poder Executivo
e taxas a.duaneiras" exalusive a de
I
tsenção de direitos de im.portaçrio ~a. 45 000 kll's, , ,
Volume de embarque:. ca 85 m3
" e mêdlcão pHa os do!slrrupos:
1 aclônamenio de alavanca de· es-,
autorizado a abrir, :01'10 Ministério
'd:t Agricultll:·a. o crédito especial de Previdência Sodal, para materil1;,~ 11 - 1 gerador trlf~~lco, de ~Ol'rell' tribo para chave automáticl}; i
ê ~z mi!hõc:::' dg cruzeiros Cr$ .•.• importaeos peZa prctcit:~ra lI:!;:- te, alternada, fabrlca~aoAEO. para 11ámoada de sinal:
10.000.000.00). parna imediata cons- nicipal JeAimorés, Estado de 1\11,- ~e o~~,amento por intelmé:ilo ~e uma 1 equipamento auxillar:, , ,~
trllcffo n~s ml1Uicil,;,:S da, regHo dI) nas Gerais: tendo pelreceres: da • .(\I!.E:nagem Cônica com a tllrOlna sob 2 aparelhos telefônicos de altll ten-
E?.'~!D-,4..mazonJs, de campos de in- . Comissão de Constituic:ão. e Jys- f,~ co~ el~o hor!zont,al. com llS se- são; •
vC'~!"ada, . tiça, CJlle opina pela sua constitu- ,lJlnte" ca,~acterlS.icas. 1 aparélho carregador de baterias.
Art. 2,0 Jos obrRs de oue trata o ciona]idade, e favo~áveiR d~~Co- ~cft~ilCr;~li~50 k 2 transformadores trifásicos abaixa-
p"t.il"'n ~nte"bl' ooder5.oscr realizadas missoesde Economia e de Fm~n- l.·o5-phi,' 08 va, dores a 61eo:, ' d U'·
Il r~ltérl(l ctn G0vêrno da, Uniãõ, em
ças., 1 .: ' 1 equipamento de aparelhos e -
""'n"O""r~(l r>Dm as nrefeituras dos Encerrada a dL!:cussáo. ~:i~~l~~~~' d~OO~;s~~:, ~200 Rpm gaçãQjíara o ramal de c,hegada '. 4a,
~, ...... t ... t1"l{"s l'1teressadog,
T " . ' ~<. - '': • suiestação abalxadora:
o Sla. paESlDEI;TE: :nsao a v.az.o. 2400 v. 1 equipamento de aparelhos de sub..
,~rt, :l," A p:',osentc lei entrará em F'1 eCluêl!cla. 50 cl~los/seg,.. estação abalxadora ~ ,:
v'-C· "1 r'0'~ dosa", puhUcaciio re- .Em \'cta;ão o prdeto. Excl,taçao normal: 14 Jtw, 51 v. 'I quadros de distribuição medlç/l.~
V".:.r!~s· as d!o,,:s!ções em contrâr!Ci. Aprol'ado em 1,- d!!cUES~O (' Momento volant,e: 650 19m. 2.. e manobras; , . ' " ,
'eg..~te 12 - 1 eXCltatrlZ estaoUI;adn, elire- Parágl'afo único. Revogam-se d
SR. PRE8IDEN1'E: tamente acoplada. horlZoll.a.. Forma disposições em contrário.
fROJETO A ~ 84 spez." construlda" para regu· c Prlm.elra discussão elo Pr01ettJ
~ O nr.lieto vai ser arqulv&.do. laça0 automática da tensao:, , n;o 3.544-A, ele 1953, que abre,
P"im,,;r(f diEc?'s.lão elo, Pl'ojete, N.o 3.4.47-A _ 1953 Capacidade contlnu~: 14 kw. 57 v. "elo Ministério da El!ucação, ~
~,. n ;; 1~?-A,dp. 1953. qlil'! concede O, Congresso· Nacional decreta. 5capacidade Intermltente:1S. 3ltW, Cultura, o crédito' especial c!e
f~,",':'io c1e direitos r!e itn."ortaçâo, 6 v. Cr$ 2.500.000,00 para atmliGr ~
~' (i·,·!,.:x!s f~:r~' 'r,t"~n~ira8,· ex- Art. 1.° -'r. eoncedi,h à I?refeltul'''' Peso ca. 520 kgS, Congresso Mundial dl1 lmprenslfa
r"·O'1.'e (7. à1 l'revi!!êncirr. Social, Municipal de Ahll01'éa - Estl\do dc , . ,",omovlelo 1'e111 Ãssoclaç40 Pau-
"'1".1'0 Um,con.;lmto "Strl!e1J"!T- Mmas Gerais, ise'1çào de dlrelt1'; de 13 ... 1 regulador automMleo. slste- lista de lm1'reJIlta, area1l2I1r-s,! •
• [)Pl·f::". de 500 KVA, f).d/l1ttti~() ImportaçA\l etax[l~ llduuneÍ!"~s, l!xclll- mil Tlrrill, FOI'ma TAG 4, plIJ'a regu- em São Paulo no anO de 19M;:
",~'" DT'''if:'·rt rfo n11'n.icl'/l10 d.. si\'" de prevld~nei~ Bochl, para mate- laçA0 riplda detensllo, com uma. pre· tendo Jl4recer; cem emenàll. "
L!mn~iro, em,' Pernambuco, 1J4ra liAI destmR'.l,'· 1\ montagem de uma c1ll1l0 garantida de + 0,5%, completo Comus40 ~ Fin4nças.
'AMr;a e luz ria re+"rldo cldaelo UlI'.àade hidro·elétr!ca e r:On.~tallte da com pertences necesslr10s. Encerra.da. .. d18cuasllo.
Ih .. r""r1a~.b(lu ~ltenio~ferIDe'7 lela~~o i\balxo~ , ' Peao ca. 65 kgs., ,
, • .' «;rl','~ lJll1'stP.1> 11rtmlmr"D, "I _. Turbinll re!ltllhe\. pom.,~lxo ' 14- 1 regulador, manual.hunt. eom
",'-mrr.l1hfl; trrt!!o'/ltlre,cer,es:, dlJ'!' vort,"tl,al: sistema h!;!ee, com .r~,g 11••• 1&0 eIIt6gioS ,de reKUlaç,AO. :,tamanh,o
o SIl. PRJlSI.DEITJl:
r:or.:i~,~l1otlr: cn7l"'ttf.Ultiã~'/! " - ~ll1lutcrna. tatriClleAo B. Maler.1U' IV ..f,com MIolWllellto 1l8l" A este projeto ..ComissA" de' pJoO
".- eW.e r:ptr.11 "eZ,%SU4 . I- -.akweclll. AIemafthll..1IllIIIl U 'eaaln. quadro. " , nÇII~ ofereceu' e vou submeter a VO"
, ' ~;~'::::;":~de c Ja1JOr4')efs,C:~s 0-:' . . . .111I*'-!.:. ,- - .... ~ •• ~. . .
:Sábado 15
Primeira dlscm~i!o do Projeto] !) S!I, paESIDr.NTE: ~!mbrar
Maio de 19E4
-
ao,ovêmo de Sá.o P:lu10, ~o,
28~ 5
~

ElIIENllA
".o
3.G04-A, .de 1953, Que autor!." ,JOR outl'OS E.~tad()s e pal'tiC1\larm~llt"
• Onde se diz: C:'$ 2.50D.00l1,OO", o Poder Executivo a abrir' ao Pal:~~-se 4 se:l'un.da parte cio e"Pe- ao Oovêl'n~ FC'~~l'~l, nl"umus ril,.h..
dlza-s?: Cl'$ 800.000,00", 1iolinistério daVlnrúo e Obras' P/Í- di~nte: d'le que viriam t"elJ:oror n ~;"!ac~o)
Aprovada. blieas, o crédito 'especial de Cr$ 7
c;m a palun'a o Sr. Mellottl D'el dlfieH, .d;) ~:,nto de vista econõ;ni~l'.
3.000.CQO,DC. para aquidção ele P,cemn. s,'clal e d<l jJl'càur;iio no Pa.:s.
o SR. PRESIDENTE: um 7/(win: tenrTO 'Parecer favoré- O DEPUTADO SR. MENO'l'TI Pl·ir.1~'r·. r: nec~ssJ!'ia red\.:ç~o (US
lJel da Comís~ão de Finallças. D'::L PICCIlIA PR01"E[I.E DlS- qUUt'l'O.5 de risc.11inç:lo.
Em y~tação o pl'oj<!to, . Encenada a dlscussii' CU1,SO, QUE EN~'l:EGUE A RE- Uá um v~rdadeh'o eXt'rcito do r19~
Aprovado ,em 1,~ discussão c VlSAO DO ORADDR, SERA. PU- ced". espalhado pelos mUl1iC 1!lics !l,
O SR. PRESlDENTZ: B~lCADO OPO"~""UNAi'v[ENTE. (.ol1se~u:mt~mer.t2, peles Estados, 1,;<;-
sp.guinte , ...., s~s n:::c3.is ~ln'..1a\·~ç~rn n 11\'1'0 t:'.:~1n.') :,;l
l'ROJETO ,Em ,votação a projeto. Durante o discutso do Sr, Hum- d n• p1'0dlJé'''0 " elo comércie do EO"lda.
N.O 3.54.4-A - 1953 Aprovíldo em La bodo "~loura, o Sr. Suplente de E'lTIuit.'l comum veJ'e!'l1'~e fat~s ,In"',_
Seerelário, deixa a earleira ela p,.e- gludáveis: cnminh5es que [m,:,'·') .,')
.se;;uinte sidê'ncia.. que é ocul'(ld~ pglo Sr. p~so <las. mel'cc,dol'ills, as mais r,:,S
O Congresso Nacional decreta.:
J'nOJEto José Augusto, 1.0 Vice-Presidente. vtzes produtos d'l tena, serem en~ :••
Art, 1.0 E' aberto, pelo Ministério
da Educa~áo e Cultura, o crédito es~ N." 3.604-.'1. - 1953 O SR, P~ESI'DENT"",
~,,~
t:1d~sà m:.r?em da pi.,la e f,-;,:",.1
os seus l'csp?n~âv2~fJ, t::tntn os !nr:I-,,·, -- ..
jlccial ele Cr$ 2.500.000.00 <dois mi- O Congresso Nacional. decl'eta: Tem a palavra o Sl' Campos Ver- j'ai:c~mo os seus. au;:H!m'es. n3 ,j['.
lhões e Quinhentos mil cruzeiros). Art. 1.0 FICa o Podei: ~ecutí'lo ~úl pend&ncia 1:\ vontad~ rlt·aC~11;"~. ~ ,~
:para c~ncessão de u'.u:iUo ao C~n-' autorizado a abril', pelo Ministerj;;) lo . \!1tard:ts e fi~cals, f:sl e exh'ci'') ~e
'gresso Mundial da Imprensa, promo· d V' - b . I Mi' . l ' fiscais, não contente de eml::tl',,~,lr.
vida [l~la Associação PauUsta de Im-
prensa, e a realizar-se em São Paulo,
U\ç?-o a
daa Vlaçao·, r:
e Ooras ~e q
1'1r. Pull1Jcas. lllster:o
o Ol'C- O SR. CAMPOS VERGAL'' - n:lS tO)·:'I'··.·os _ d;".'al"G". n, ~,.'1·111. :",','"",.
" ,.,
dito especial de Cr$ ~.OOO.,j:ou-;t){) ttres rmmicir.ais e in'81'e~~a')t1ajs o Ii''''e
.0 " - ' -

(Nüo foi revisto pelo orador)


M ano de 1954. milhÕES de eru~eil'os), destinado à Sl·. Pl';;s~dent~. !'ccebi o seguinte te- trânsito dos' plJdutcs da t~1'l''1 p na
Art. 2.° Esta lei entrará em vigor
:na data tl~ sua publir.aç5.o, revoga- aqUisiç:lo de um navio, para servir le;;l'ama de São Paulo, u2sinado pelos indústria, e5ses fi:c~i:1 n::e.~?:'.:" s
<las as dis~oslçó~s em contrário. na navegaçãojact\stre no Rio Grande 51'S • .'\lw:mb Pevisaü. PreSidente da n6~, pnrbicil;~nl d~3 multas. inn"~·(\
O projeto volta à Comiss§ o res~ do Sul, em substituiçíio, ao de nome Fer:l~l'acã:> das Indústrias, e LUiz RO' - êste é ~ tf-"rr,~ -: as caS~3 C)~~r~
1Jectiva, a fim de redigir para' a se· "Rio Grande." que. por im'orestável, \;e:·to Vidigial, Pl'eside~te da. Federa- c!nls, l'.sor~aniza~iiõs [iv.lus'ria:. e
aunda dis~ussão.. foi -retirado do tráfego pelo L6ide ç::o do Comércio do Estada: criam tôd" ~ort.e c!? o:-t'n,C\'"r. 0'1$
Brasileiro ,Patrimônio Naciollal), ci~sen"olvimento do camérclo e (.la :01-
Prim eira d 'SCI~S.<tiO do Projeto Art. 2. 0 .Esta Lei entrará em vigor "De S. PAULO - Deputa,do RO· düstl'ia.
11.0 :1. 571-A, de 1953, que alttoriza. l1a d:'tta da sua publlcação. I'evogadl'.s meu de camp'lS Vergal- pa- . Sr. Presidente, {o êsze 1:ol11!»'is':1"
a emisslin de .• elos ))(lstais come- as disllosl,ões em conttit~o. lãcio Tiradentes, - Rio - Atra· ql;f', em ("rant!? !1~rt~, c'Usa ni."le>')l:"
lIwralivos do Centenci,rio ela Fun- vés. n~ticiãrio imprensa t'llllamos eeonômi~o ao Pais een;)rll1P '1')1'0':0.
da<':lb rIo M!'r..icí1liO c!e Botucat1!, Primeira dii;eussão do Projeto cGr.11e~lmento apresent:<q~<l Pro- sl,o às fontes Ill'octll;,oras, TQd~g f..~.
no Es'ndo 'de São Paulo; tendo n." 3,651-A. de 1933, que mo- jetoAliomar Eule~il'o, institttindo mo,; a c?rte,a c~~ 01.'3 há ncce~sis ':13,
par~cere~~ C"1n Co'I1,endas, das Co- di/ic(J, os artigos 6. 0 e. 7.." do ne~ s\\lárlo f\\m\1h. Trat:l-se maté- r.~ Era>al. tl~ )i",,"h"~: E~o,.rl"rlc r3
mi:fõCS de Tran.<vortcs. Comu7li- creto-lei n." 7,035, de lO'11-19H, tiaaita n·anscer.rdencia não poder pl'oducão, lico','da1e d~ c)m~rciQ, ji.
c"cr~s e Deras PúbZ!cas e de Fi. estabelecendo que será considera- forma alguma ser .el:aminada afo, bG1'c1ade de tril!1oito d~o;mo:·r1.do:·'''3.
nCt71.~a..t.:,
do acidente de trabalho o que ga.:lllho Câmara l;sputados, Exa- liberdade de eo!"\~m e dz ""r:h., :n;;1'.
Et'lcC\'rada n discussão. ocorre dllrallte a locomoção do me rápldo es~a pre,posição me- cac1f\ml'!1te, l'e"itn, plma H~erd~de lJ:l'
empregado de seu comícílio para receU110SS0S Departamentos Téc- produção, em todos "s aUcélrantcs '"a
o SR. PRESIDE,UE: local de trabalho e vice-versa; nicos constante eJ'lstência falhas Pátria, sem (J Ql'O nb 's~(~:;n,o!l .:I"~
. tendo parecer contrário da. Co' e fl\\g~ant-';s í1egand:\,tles Inclusl- :1!fjculdmles 0'11 Cj11e na. C'''coI1tn:n~s.
A êste J)roieto n Comlss~o de missão de LC[Jislac5.o Social ve a ordem constilucional que nilo Além d !Ssn. 1';1'. f':~5idente li in.Jos.
.TI·anspol·t0fl, comunicações e Obl'as Encõrrada a dlicussáo. de';em mel'eee~' apoio Câmara pcnsável ~\I~brar n~ mOlúnto l"ra
Púl:licas ofert'ceu. a seguinte 'Deputados. Acresce l'eferida Pl'O" pre~:)n~'-lito t~l)l 1~",~"'·~p.~~,,\(J· ~ ... ·~t] ..
lThiENIlA o SR. PRESIDErf'rE: posiçàcl artigo 2' parágl'llfo 3 SUa O Bl'asil precisa restnbelecer as rell).
prime. cC":J,triouição SES e SESI pões cc!m~l'rh:, cc.l"\ n ml'ndo ti' ie5t~.
Art. 2. A quantidade e' valor dos
D Vou submeter a votes o .se2Ull).Ul l·epl·csentara. na prátiea extinção com. os pq~$Cf, Scclclist:'\", Ao A~~en­
selas ::l serem emitidos ficarão ao Pl\()JJi;'J:Q êsses IJTganismos qUe. vem preso tma Já teM r\nqüento e três tl'::t~" "5
critério' do Deoartnmento dos Car- tand~ mais assinalados servlçcs /lOln os pa!~(>s s~ci"J\sb~. ~ 11""1.
telaS e Telégrâfos" • N;a 3.65~-A _ 1953 classes industriários e comel'eiâ- r(.~tul:l~l~CC1.1 f: mant5ril re!arões ~O.
rios. _ Matéria versada eSSa pro- merc 1.5s Mm P.les. A F1'H!>;~, a 111..
O Oongresso Nacional decreta:
o 'SR, l'R:E:8IlIBNTE:
•'\l't. L" Ao artigo 6. " do Decr~t,)­
pOSiÇllO já. const~tUl .objeta estu· !llaterra, 'lS países escnn'linavcs, ~~:'1 •
A Comissão de Finanças, ouvida a
respeito. ofel'eceu, por sua vez, ti
lei n." 7.038. de 10 de novembro ele
1944 (reforma a lei de acidente.s eLa
I
dos especifICos Camna Deputados I bem, OUr!lgu:1i tem relRe1i~' l'(}m~'"
visan~o regulamentaç~o,Inciso cia!s cam ospa;s€s socialistas, O
C~!'.S"lt'.lcb!'.a!.CO':ll~l~='l!hd. e pro- mllior d~. fenSOl' elas demacl'nC'las. con..to
liegulnte trall..a1ho) acrescente-S€; bJema reflexos ol'ti~m política, so-s<to conhecido. c", E:.':,adrr. Unid~s r1'l.
EMENDA Art. 6." , .. cial ~co?ômica aconselhant maiol'l América do Norte. man~'ém l·el:1.":;~s
prudanCla acurados estudos e sa· comerCiais ecmflSReuúbl1cas Soclalt:;.
r. ,< A1:tigo 2.a - suprima-se". r) o que. OCOl'l'er dUl'an te a loco- bla resoluqão, NOSsas entíd~-!lS., t~s Soviéticas Per~l1nto:1:Jnr Que ll~ll
moção do empregado de seu domi- como sempl'C, estão disllostas pres- pode I) Bl·:.~I1. pois. restabr.!ecer ~ssnS
O SR, PRESIDENTE: cillo para o local de .sua ocupação e tartôda coluhoração jurirdica para relaqõ€s, li fim de oue possamos. ven~
vice- versa" to ma!ot e,luc~dação essa questão der c C:lm"rar se'lundo a5 nos~as '1('.
Vou' submeter n votos Q emenda dn Art. 2,· Ao artigo 7," do referld~ sera envlada mai:lr urgellcla. - re.·sldnd€s? Um dos males da cr'~~
Comissão de Transportes, Comunica· Decreto-lei, suprima-:;e a alinea. c. Saud:lções. - Antônio Devisate, generalizada oue sofr?mos ;. I\.se.' o
~óes e Obras Públicas. Art. 3. 0 Estalei entrará em vigor presi<!ent.e Federação .Indústrias n§o restabelecimento .das re1acõ~s di.
Rejeitada. na. data da sua publlcação, revoga- Ditada Sao Paulo, e l.UIZ Roberto p!omát.lcas e comerciais com os
paj.~t:"
Em votação a emenda ofere!da pela das as disposições em contrário. 'Vidigal, Presidente Federal Co- de lpste, ~om os 1)~!sessoelallS~\ls
Comissão de F1nnnças. Rejeitado. . mé~c!Q Estado São Paulo", (Muito be1Ti; multo 'b~m). '
Aprovadll. . "
Agora,. em votação o projeto. - ~r, .Presidente, R(' está Unt apêlo Durante o d'!scl;rsO do Sr. Cam.•
o SR,PBESIDENTE: iMo por gl'and~s for~as econômicas 1Jo~ Ver?al o Sr •. José Augusto. 1,.
Aprovado em 1.& dlscussllo o do Es.ado de Sao Paulo que, Ineza. Vice-Presidente, dei:ta. (lcrt.de!rl1.
seguinte o' projeto vai Sllr arC{uivado.· vetmen~e, constitui a malor alavanca d'.l presidência, nue é oeu1JIzda oel~
PROJETO eCllnbm,c!'-comerclal e lnd~strlal da .~r. H1l m11erto lIroura, Súplentc de
Primeira disCllsscio do Pro 'eto nO América Latlna,Pedem, pOIS, os .1101S Secretário,
N." 3.571-A - 1953 3.912-A. de 11153. que dá nô"a re· ;:l'andes responsável!J pela ol'demeco·
, O congresso Nacional decI'eta: aaçãO 40 .artlgo ~. Q 110 'Decreto n.U
12.299, de 22 de abril de 19~3, que
nbmlea do Estado,' e talvez' do Pa.is,
nm cuidado muito especial e consclll!l·
o SR, PRESJD~NTl::
Art, 1.° E' o Poder Executivo au· Passa-se A, explicação p·essO:lI.
torlzado a emitir pelo MInIstério da regula.mentou o concessão' do abo. C'050 do. exame do projeto aludido
Viação e Obras PúbUcaR .... Departa· no tamlltar aos trabalhadores: no1 referido telegrama. Tema lla:nvra o Sr. Medeiros Neto,'
mento dos Correios e. Telégrafos - tendo llareeer favorcivel da. Co- Sr. Presidente, vindo agora de Rio
uma série de' selos postais comemora- milão de l.egis!agâo Social Pâulo, percurrendo as. várias classes O SR. MEDEIRCS NETTO:
tivos do centenário dafunclaQlio do scclals do 3'rande Estado. pude vet·i· (p ,
munlclpiO de Botucatu, Estado de osa. Plll:81DEltTE:. tit'ar que o estabelecimento do ~atá- ara expllcoçflo pessoa!) . INáa foI
rio-mínimo, feito em 1,0 de maio i11. revlsfopelo orador) - sr. PI'esldente,
São Paulo, . T m alavra o S O' be t ., t:mo, nãa trouxe para a populacãa h6. três dias. faleceu nesta Capital o
Art. 2,0 Serão as seguintes 8S ren:. a p r ••,,0 r o _o· t\en-atjeto, denaturezll. algum~, Pelo U\lstre médlc.!l alagQano. eminente ti.
quantidades e taxas dos selos come· COl'trárlo, o nlvel de vIda subiu ril- slologlsta, Or. Cecll George .Broth9~'.
moratlvos:dols milhlles de selos para
cada Unta das taxas:.de Cr$' 0,60 <ses- o DEPUTADO 58. ROBERTO pid:unente. desapareceram algulls:,ro. bood F1lho tle. pela sua. dEdica~~~
ISenta centavos) e Cr$ 1,20 (um cru~ MORENA PROFERE DISCURSO, dllto~lnd1spensáveis à populaç5.o,' 'JC' e devotamento à causa da ,Medicina,
2ell'O e vinte centavos) : e um mllàão QUE ENTREGUE A' REVISAO quenas Inclústrlas se eneontram em vler.a das Alagoas. há cêrca .de 4 afi(l!l.
de cruzeiros' para cada uma das . DO ORADOR. SERA PUBLICA. (n'andes difiCUldades e houve. sem pRra trobt1ht;.r como médicQ do Ko~.
tallas de Cl'$ 2,00 :(do1s cruzeiros) e DO' OPOR.TUNAMENTE. dúvida, um aumento de mal.estar ge. pltal Santa ~ria. no subOrbfo r<e
de Cr$ 5,0{) (cinco cruzeiros). .
Art. 3.a · Esta lei entrará em vigor
Durtl1lt~ " discura" do Sr• .R.. neraUzado na 'Popuiiw!o. ' g~1~~a~~~ien~~v~Tt:c!.ra;~çr:
na data de sua· pubUcaç40. revogadas berto MoreM; 11 Sr. Nereu.R(I· A medida de 1.· demalo:or1entada drama da' peste branca. nlCl.sefurtolt.
mOI, Pre"dcnt~i det:l:a li cadeira cem amáximl1 boa vontade possível. llaslm:, ao cumprimentCl desaa' deter·
as d.Isposlções em contrArio. da presi4êncll& Que 11 oC1lpttda. pelo totlavla ~ plU'cce .- não. fala ·Ilc,)n· mlnaç1'o. a éUI :Instinto de sua magna
O projeto volta k Oomlsslio.tel· Sr. Huml1erto Moura, S,llplente de selhadll par.~ o momento; "TeremO!! IT'ellnQl1âo.".morretl'no Cumprlmento
pectlva, ,a flm.de recllatr para 8 Becret4rl9. . . neste instante G oportun1d~dl' .. d.: :l? oS. ~ ). '.~:~
~egunda discussão.
2816 Sálndo 15 Dlf..RIO DO. CONCRESSO NACIONAL '(::,:1~ r)· Maio de 1954
.~~====._. ,:';"'====""""""";;;;';';;';",,._._~.';;"''';'';~~~~='=='===';''''",;;",,=,=========~=~'''-'!=9i~
'l'I.ve ensejo de ouvir de \':1'11" LO-I segregaç~o ou de iuternaç:i.o, ~ub- 111.issílo, "contato intimo e prolongado compulsória, como se til'1'sse sido ela..
legns seus, !luquele COI1~eltua.do bas-llnctl:ull.-se' a um l'e~lme que "'16m· entre o organismo são e o organismo a responsável pela e~:t;.nçi:o da ende-
I
pltal, dep~,ml;mos impl'csslon1'.ntes t"ll ficava ve:'dacl.ell'Umente., uma pe;,:!. infetado".
obra oue O:SI' jovem alogaano ali te,l- ASSIm e que, Sr. Presluente, a de-
mia na Europa. Mas hoje,êles mes-
vm - De quaiquer forma Ciue al- mos, em imensa maioria e pelas vo-
ll:wu. 'NO dia em alie faleceu, em ,1,1- nominação nl1tiga, de tão trLSte le:'ll- gttóm quizesse o.cusar um "fu'gitivo" zes mais autorizadas, já não mais ad-
Jrl"na~e!!l i sua memória, foram ~llS- brança, de leprosário, foi:110'lificada como desrespeitador de lei. sempre mitom isso. A 01'ganização Mundial
p~r.sos os tl'"balhos daqnola c~,sa. por- pela nossa legislação para a d~ Su- cl~\'ia ao "réu" uma' opoJ:tunidade de cio Saúde, há. pouco, em Genebra,
que n40 haVia um sá doente que r,-lo tlató1'ie, defesa perante um tribunal l'eguIal'; pt'oclamou que era "inútil e desuma..
e~tl':es,e n sent,r na plenitude de sua I - Pl'ecisari::unos, pl'imair~, estu- o\'a. is.<:o, pelo' menos é de nosso des- nc..· segregar doentes de I'iansen.
n:rr.a e na cansciência, como 01010' dar a posição d,) direito b~.:tsile·ro conllecimenta, jamais ocorreu; no en- XII - Quer dIzer, os médicoa atl'1-
R~ucseau da seu c~rn'~o, (l draJ11a no CJncernetrte à saúde públi~;, em bnto, por fugas já. houve mais de lJuir:ull a uma proVidência ditada pC',. ,
de Ul11~ 'canprc-açán "ue perdia um geral. . cinco mil penas de detenção 'e p:';são lo preconceito (veja-se a separatioll'
(lOS seus ilustres' membros, 1 rI _. Em segundo lugnr, h:'t qU2 e!ll cadeias (com grades, caà2ados, iepl'OSal'um, o Viyus iterum Deo, as
Eu p:diri<l Í1cen;:a, SI' .. Fl'esidel1te, ver s.e. exi.ste, ~or. e::empl~, lima lei Icnrc.erei!·oS), sempre send,o o promo- jlroibiç.ães na Idade Média, sempl'e
para ler cler.ta tribtl'na o dis;urs~ 'Hle es~ecl~l w:=re (I mtel'n"çao de tu-! tor.,o, jU!'l t: o jUlz.~o dll'etcl' .do s~- levadas a efeito pelo sacerdote) um
proferil1 o dIretor. da~u21e nosacom.lC: 'bel'cubso~, outra s6')r e os dem. z~tes I nat~l'Io! . S"O. ".Pl'lsocs. n,dmlUlStratl- caráter cientifico; :lo Câmara doS'
"S·zn'lores funciont~:os, s.ml:el'es (esta eXIste mas para pru:c1e,o.1, vas (sic). Nenhum direlto de' defe- Deputadcs, POI' êles guiada, deu um.
1nte,nados e s2:Jha:as intern'ldn: mo.is .uma sôbre os. sifil!ticos, ~nem, sa· pa1'(I ? acusado .. , Penas? No pas- cunho de lei a êsse preconceito; mas
:Hoje é um dia d2 lub n~s:". C?s~. uma ultima a respelio do. que :~ d~·.'a sa~o: ate de quatro anos, aliá.s, inde- ago1'a, passados cê!'ca de 5 1'.nos, é a
Perdem~s o convivia de um l'al~raso fazer no tocante· nos canCêrll~OS. flUwns. O doente recolhido ao xa- lnesma medicina que :\Cl1[l, contrapro-
cOl:lpanbei:'o ce. trabalho, 'J. nosso UI -,. Se não hi le's iciênt:e::s .à dl'JS j:1111ais sabia~ quando sairia, Foi ducente e inútil a internação compul-
estimado .Dr. C~cil George Brctl:c:- 6W-f,9, ten~os que porgunta:', qU01- )lI'oposta a Cl'lnçao de um presidio sÓriD.; logo, :l: lei tel'á que ser l'evoga-
hond Filho, ramos ou nã,: a tu'ce:'clllcse nã',) é para doentes "a critérioC:o dÜ'eto1' do cta.a lei Sel'Ia e:mmada ...
Nestas ocasiões a maior expressão mais conta?;iosa que a doenl}:: de D. P. L.", na Illm do EStado de São XIII - Veja-se o espírito e a reda-
do dOl' e sRudade d~mo!'..st1;a·s~ com! E,,:1Sen? Então, por ,"ue u tuter· Paulo en1 3 de setembro .de 1946 cf. Ção de qualquer lei: é geral, 1mpes-
o ..silêncio c recoli1imento; .'lo;' e~sa.11 culoso não é. intern3.do COm\lUIs6r:a.- Diário Oficial de4 de. seteml:ro de ~oal, ap1Jcável a todos. A Lei 610-49.
razão, deixo de fazer cDnsJ(12r"~oes mente ir.as nv-c lmplol:ando essa m- 1945: "O estabelecimento om criado pelo contrário, cuiela ele casos, de' mi-
d~ncESo
I
em tÔl::10 da "idrr, atividade " valor tcmaç5.o .? . (na' Ilha Anchieta) denominar-se-á núCin.s técnicas sUjeitas à· evolUção d~
companheiro de ta:!r.:::;, IV - A pel'guntú vista nã;, uma "Asilo Colônia Anchieta" e se clesti. ciencia e só ê geral em um ponto:
anos; éIe viveu molho1' que nhlg'u(:n1, re3triçiio à lil::erdnde do tube~'culoso na especialmente ao isolamentO' dos "isolamento compulsório dos doentes
o dramadn luta co:n n d{Jenç:l; aqui ma;; colecar, para deita d= profi. doente::: de.. lepra que praticaremcri~ contagiantes". Não há definição de
esteve como inte:'nD.d', rE~\l~era:1do laX!3, no mesmo nivel do tUb2\'culcSJ mes, ou que se rebelarem contra. a contagiante. Quer dizer, ela admitlJ
sua saúde, continueu conose.o, :l':J,-. o d~ente eie Hansen. (esta, tlch p.elo:; disciplina dos estabelecimentos de in- que hoje possa vigorar uma classifi-
balhsndo pela recuj:>eJ'ação d~ ,Jutros ent~nd:dGS eCO?lO Nlcrramentl3 con· t~rnaçiio ou contra as medidas legais cação. que a,manl1ã não terá efeito.
companheiras. .1 t~glOsa, os qnall> afll'lnam que é "1'0- de profilaxia a que estiverem sujei. lhas não admite que amanhã a int.er-
Uma m~dificnç5.o inzsperadn em Cl.SO cont~to ínt,mo ~ ?i·olongad.o. pa.m, teso _ Parágrafo único _ Poderão nação, Peio mesmo ~rit,;rio eientiJ:lco,
Eeu estl!d·~ g·eraJ, det:~rmlnO'1 o ;;eu 1 11m provavel contemo; outro.r,stm a ser também internados no novo Asi- deL,e de ser compulsona, para sei' vo-
reintet·narr.ento c~:n êste ünpl';,rlst;) I pergunta vJs,:r remcntar.!tS0ri'ien? lo-Colônia outros dOentes, quando luntária. ,
de"fêcbo, Aqui flC:l. a e:;;Jressao da da lnt~rnaçao compUlsol'la, que e houver conveniência fi administracão
I' XIV- A Lei 610--19 foi lnspirad<\
nünl1a saudade e minha dor, haseada não em postulados científi- a juizo do DU'etor do DeO:l1'tame'ntó por médicos que não criam, imbuídoS
Em homenagem a êst~. c,)'e;<a. !l-I cos mas em preconcei;os : de Profilaxia da Lepra". Para que co- de preconceitos, nos l'esultados da mo-
cam sus;:;ensas llo:?je as atlvtdad·~~ do. V."":' Se o doepte,. mternado COl1:- mentirios? P1'imeh'o, re:otrição dali~ derria tel'apêutica das sulfonas. HOJe,
Setor Recr~ativo e o expedIente. sel'a 1pulsorlamente, ~ao perde a capam- berdade no sentido amplo, isto é, re- em que, Só em São Paulo, segunda
i
encs:'rado as 13. h~rrrs para qUe os dade de exercic;o dos d~elto~clvis: tirar da sociedade o doente e jogá-lo mensagem elo sr. Governador do &5.
f,unClonár!os, cUJos borari;-'!:.j;:::_ni- s·z, p.o;:ou.tro lado:. !!- in~ernaç;tO corr:- no então chamados "asilOS-Colônias"; tudo (1954) à Msembléia LegiJslativa,'
tirem, possam pr~star ~ua ul,.lln". M- pulsoll:l e imposlç,:? C?-e s:lljd0 pu- depois. retirá-lo do "asilo-colônia" e ha 15.038 altas, sendo. 10.566 trans-
menagem a.o Dl'. Cecll Ge:ll'ó eE : o ·' bhoa, CUJa desobedic!1C1a - p1rece. ;0:;::-10 nos presidios el.istentes em ferências para ambulatono de pacien-
therllCY.ld Fl~ho." . nos.pelo n:!enos - nao é crfl1:1 e nem cada um dêles; enfim, retirá-los dés- tes internados, e 4.472 altas provlsó-
Profenu e!;E€ d!sCUl'SO. o Dl'. Ed- eon::.avençao - qual a medld~ efe. ses presidios e jo~á-los na Ilha An- rias de pacientes não segregados _ oS
garei Martins Muniz. Diretor do Se- tiya pa!acons~bstanc!á-.la e que tam- chieta. Só faltàu ~ pe.'la de morte .•• casos inciPientes não são procurados
natório :le Santa Mar:a, em Jacare- bem nao atinja os direlt03. dl1 intel'_ E l1aviamos termino.do de vencel:, em sob baioneta. como no passado, êlOl!
paguá.. '. I nado? Vejamos ~ e."empl;,: 'lU- nome da democracia, em nome da hu- .se apresentam voluntàriamente e ca.--
Além disso, .sr. Presidente; dzseJo I·trora os mte1'1lados nao vo.tavnmdcn. manldade, o nazismo! Es.sas foram e sohouvesse mais propag:mda do que
acrescer palrrvras outras, que melllor tro d-:lS sanatórios mn.s oincernado, Seriam (O Conselho Ad, não ousou' o simples fato de uma pessoa esta!
traduzam o que a minha. consciênaia como cidadão, podia sair cl:1.~desti- aprovar a monstruosidadc) medidas com alta e caso desaparecesse a m-
e a verticaJidade d·a meu caráter me namente do sanatório·e votar no ~eU t'~tritivas de liberdade. Ha mais, po- tel'llução compulsória ~ mais e m.aJ,f
()brigam de faz~-lo. ConheCi êss" colégio eleltoral; o SeU' v·oto seria rem. '. doentes se apresental'lam. Se os 111"
medico desde .0 periodo de suafar· válido ... )j: uma situação dev-crJ.S X A . ! I nt t ~ ~,~ it n- bastas-em al
maç~o humanist'ca " conheci-o .!'tra. 'exdt'Úxula esta:. o internado é C:'.- - . Pl'lnc .p,o ·pergu avamos se gumen os ....e ~e o a~ .'.
d · haviale:s espec1als ~ .sociedadecom está a experiencia pauli.sta, no terreoo
vês de sua familia e das sua.~ 'rIa- paz P. lreitos mas não tem a Ii- relação a tUberculosos, cancerosos si- no tão só médico, para demonstrar:
d
lldades pe~soais ... Jamais enC<'lntrtll berdade, fica indefinidamente no Sl- miticos. Vê-se onde CJ_ueriamos che- como o confessou o DI'; Lauro de sou-
nas sur.s . atitudes. na vida púhli~a natório; se para o exerc!ciodéõs:s gal', A c;.oença de, Hansen é heredi- sa Lima, atual Plretor do !). P. ~.,
e pl'ivada, algo que destoasse ou .na- ~ireitos em uma gra~ mais amplo, tiria? Nao. A .sifüls é? E'. Não se que 25 anos de regime de Internaça,l)
culas.<:e sua ilibada conduta, 5E'l com- ele abandona o sanatorio - r.s atos' p'ropôs, poré~, a esterilização do .sit1- compulsória levaram ao frasasso <l
portamento de clinico e de cidad§,o, praticados enquanto êle estiver aqui lltico. A sif1hs deil:ou de ser doença pl'ofilaxia paullsta. '..
Conheç.o-o. hoje, atra'lés de nm,t car- fora são válldas perante a le1 e n I'ergonhosa. A IUlzerculose idem. O XV. A lei 610-49 é mais hel'meti~
. ta que êle deixou, 11a pr·ev:são da lei nenhuma outra lmpOlliçlb j)~de cancer, umtl incógnita e mata logo. e formaI que .qualquer disposição da
morte, para suo. digna e ilustre os- excrcu contn êle a não ser faz~-lo Na gênese da Lein.o 61'J-49 vamos direto1' quil'itlU-"o. Aquele. "'lIa =~
pôsa. Um detaihe, um p,)rn1ellor voltar para o local de tratolmento encontrar a confusão de lepra biol1ca através da ação do pretor, "CJ11SideraVll
d~' .sua vida sel'á. sintese do tIue po- Isso na~ é uma prova de qlte li d
'der4a ell afirmar. Disse êl~, sr, internaçao, providência de cara ter com oença de Hansen. Por isso, na- a equidade. A lei federal 610-49. sr
Presid~nte:.. "se morrer., deil'" O;;e- médico, não pode &ar obleto de lei da adianta _ c01~bater conseqüências. Inão revogada, não permitiria. se apll·
nas para. minha fami1iaa lembrança especial, pois, ou essa leiter~ 03 Enc;uantonao fIcar estabelecido, bem casse a equidade em .CallO algum, mes·
de. que passei pela vida Con1 a pre- direitos do cida.dão ou é ineficaz,. cla1'O, essa dJfe1'CnÇa, o doente de mo que fique, como logo ficará, esta
ocupação de fazer .0 bem", (Mu.ito ·com\) lei? Que o dOtlnte f5ssa In. Hansen sofrerá conseqüências de me- belee;do a inutilidade, a desumanldad~
bem ;'muito -bem) . t e r n a d o compulsôr!amenteem ra2[0 ~idas do passado qUe não cabiam a do seu contendo principal; vamol
de um código sanitário, com;:;t'eende- ele ,mas aos c,hamados "leprosos" supor, parll efeito de discUSSão, que
O Sa. ULISSES GUIMARmS~. se: é. uma situação de fab·; . mas (tabus) da Bfblta. Tendo em Vl.Sta a qUimica médica ·tenha tal desenvol-
que seja. internado compulsôrlamente isso, c:e~ta~ente, foi. que a Deputada vimento qUe torne possível a cura dl!o
(Para e;rP!icação peSSOal) - (Nfio graças a· uma. lei especial, nã.) é d~Concelçao ",antamano., por lei, mudo.u . doença de Ransen em seis meses' mes.
foi revisto pelo oradon ..,. .Sr. E're- causar espéeie?
sidente, desejo focalizar nesta CôS:l..
o· nome doa "asIJOIl-eolólllas"paUlista mo assim legallnente .haverj,. a
po.r~ "sanatórios" e,. li; 'seupedido, o tenção ·compUlsória .. POl' que ? Po.
m.
• atuação verdadeiramer.te'JenelIl~- VI::" Vê-se que a fnternaçl10 de' entao Deputado Antol1J.o F:ell~iano fez que a lei 61íl admite, no sub-consei.
rito. desenvolvida no meu Es~ad;,. Eãa doentt1 e de caráter médico e nada o mesmo· no plano ·federal. Que quer ente, qu:ea. doença é incurável,. o quO!
Paulo, pela Deputada Conceição 82n- mais, por um excl11plo negativo;' a dizer? 'Reconhecimento de- que a so- é um pronunciamento implícito sel1lr
tarla a fa\'or dos .atacados pejo mal ehamada- "fUga" cio .doente, confor. c~edade, quando fala em "leprosâ.rio", fundamento .algum"mesmo antes da
.. de Hamen. Antes mesmo de, por me acabamos de atJr~r, não lhe nao fala,especlf!camente,.em lugar terapeutica,' poie sempre houve' exem.
duas v~zcs. ser' levada à As.;~mbWa ac?rreta nenll~mo.", sançao de ordem ·de tratamento .mas em local de· banl- pios. de '.'curas expontâneas.... ponta
Legislativa do meu. Estado, p'l1'tanto, ciyll ~u. penal. lo~o, a lei,. como lei, mento, de proscrição à moda do pas- pacifico parl! todos os médicos enten-
como sim'j).1es cidadã. a De;::utada n::o 11lIll.ta se::s direitos mas. apega.da sado; logo,.a. sociedade, pelos seus le- clidoa n~' assunto..
Conceição Santalnaría emp~nhou-se a.. n,a mtunçao de fato, a um critério ll!-~lldores, quando Impôs a interna- . ..'
em. um trabalho, em. todos os senti· cler.t·ff~o, na re:Jl1dade é uma coação çao compu!a6ria, objetivou. antes de XVI Lembremos, agora. oor1gfnaf
dos, de alta relevância humanltnria.,. latel1te, lI.mellça permanente na mão maU. nada, acima de. tudo,. a. expuLsão.maia 1lnltado no que tem., sobretu401
,0ciaI, profilátlca. e médica, a favor dos mer.!! escrupulosos, conforme os' doa doentes de seu: meio. Se fôssede crit1eível:- Estados Unidos .. ~
cios ata.caàos por wa.moléstla. ~eJl?plos que daremos.o.pemul uma questão de crltéJ:io men- EstQd.os norte-americanos "have .re..
.._.... utr d" . • • VII - Q ' i r.JdiC lo .. "f _ tiflco, a interua.ção· não seria comp!ll- ·queirementsexcept report1ng.. MlIss':;
~.e~ o 09 aspec. . .... ~er Il U que uma • u Bór1a,'haveria aquele desinterê&se' que Mich, and. N, .J)~ specifically hllve "na'
toa'
_. sua a"na
cão, qu, merecem SC!' 'Ventllatlos está ga. d. eanató~ fOsse, por alguém, há em relação ao caso' dos sifmttcoee restrl'ct1ons"" 1lH.. regards' is:llatlOD Of
O de atualizar a nossa legislação <! o qualificada cJ)mo,meursll no. Art. 132 aia aJn"ft.. d . -".." .. t ..... uI 'Plltl ts" (Th 6.~ C!1l ~
t»n'lJ)ortamentósoclaI e gOVell1amar•• do Código ·Penal,..o qUal ,.é-taxativo: m. . ....... 0& ~re& ....e u""rc 0-. en . . e ...~, . ar.v e Ballal'

"'0
.tal' das nossas autorldadeseom re's- "exp6r a vida ou a saúde. de outrem s~ que.1mploram, as me.1IHlu vêzes. tot1um. La.,.U. 5 •. 1;. •• jll.neiro 5'4>.
pel.to· aoslntemados. Babe V. Ex," a perigo direto e eminente". A doen. lnutUmente· um leito· de.hOlplta.I~
4ue já passamos daql1ela éj)oca. em Iça. de Hansen ":'" Bem~OI(o osen~ . XI' - OS médlcolf espeelallatll'l; até ,maS'gera1ll com.pltam a UniAo,
.0 terrivel mal era .tido como tendllioá· caue. (I dizent-~.el1dêmica bem PO\1Co tempo, deram um cuiter aerta.aqlli 6 ele âmbito. estlldual,
0a
. XVI. O asmnto aJ.Ii embora u nor.

.'. mcW'.wel e 08 doentes;. a t1~1;Il:l .ele 1&' QK~i llar:t: Il;:.. sU:1:pro~Avel. tranI· cio ~o"".45nc!a 181vadorllO ti iI1tern~ã~ 'háestaclos. endê~lcos, .ta.III O. Te . .
..
MaIo de 1~S4 2817

1· ".. , . u" ü .....l.;;~·.:::!.llnente um m,muno dc tra· na mesma posição do tubel'eulcno, do poderia' mantê-los, apsar d&les, mal-
Californ!a e_ ,,,;;apresen
... MC::tlCO, u. es.ao•· t~amento llUm"110 elU f"vol' dos r'-~ntes sifllitico, do ,cancer,oSO. fo~
tIos que nao em e casos, , . ~ ~
""'ado
"''' o Intuito para 'Io -'luaid lU"naoIldcs
mcsmo se dã, em seral, no BraSIl. acabou alcançalldo, de tabela, como Quer dizer, nesta hora se esquece ram criados- um asl o e , a ,
No entanto, a Internação é compul- se diz, um mlÍximo, que foi enfrentar da responsabilldade que soeiedade e o Sim, r.ii..o foram criados co~n ,e,"sa
Eórla para todos, sem levar em conta o tabú rclativo. a doença. Essa obra estado assumiram com a intemação f;n~lid":1e porque ninC~J;l. aS1J:l,.ve-
ral indico de pl'evalência da doença. é uma demonstração patente de quan-' CCll1pul,6ria, com a sufocarão dc um lhos, dOEntes, compulsorzamen,_. é
Q uc pode ocorreI' 10 que temos V.lstO:. to é reacionária a lei federal 610-~9, d~5tino, com a d~Stl'ui,:ão de uma ra- cl1ro,
enquanto no Rio - malsrado seja alI XVIlI. Já finalizando, citemos esta· rnília. a r<lÍ11:l de uma economia. Os sal1atórios \'00 mO;'l'el' r.:m'que
a Capital da tuberculose .,.. há uma p&l'01:l da referida Lei: "Todo con- Podz-se ou n~o se p~de dar um au- áia a dia aumenta o núme,'o d~s c::.-
onda de histCl'ismo contra os doellte:; tato ou comuniclmtc é obl'i,~adQ, du~s xiLo a tudo quanto é dcente. Se sca indpient~s, q~\e. p~ d?:n ser _tr~.
c .~e clame pelo seu recolllim~nto com- vezcs, pelo mcnos, em cada ano, a ch~g:l;'mos, um d.a. a êst~ ponto. t,m- tac',cs em ambula~'ol'lcs, sem ne~c.<';Sl­
pulsúrio, São Paulo, g'l'aças Bobl'etudo SUbITlet~r-scae:mme dos técnicos nos to melhor, pois isso ser.a ti'.) extra- c:ade de internaçra . .
:t campanha ti:), cidadã e deputada serv;oos oficiais da Lepra", ];; obri- vaom:te quanto o é pagar 20 ou::;O Es:;a vitória legislatIva, produto de
CCl1c:':~.~ pantamul'i::r, já chegou a gad,: Se' ainda S3 irnpus.;ss:?: t~ci9' contos mensais' pal'a C~l'tos i'és" d2] :'~lna v:té.rla cic:,.t~f,i~::.. ,d?s~:':~.~a
conclusão de que, do ponto de·· vista aquele qUe quizer visitar um õal1ató' penacho que nada fazem, Isse daélt1Í m\lit~ rell.te com voear5.o p;-::a e::p!o~
plát:oo, a internaç:;'0'compuls6ria po- rio precisará ser submetido a exames 'é uma questão de direita .soc;al t: Está' rar o que entenc;m sel' rUlIlas hU~
deria ser dispensada. Veja-se a on- especiais, vã lá ". ,'rl'atar-se-ia de sujeitil até mesmo àcon,luntura ec~- manas, ,
cntação qual seja, ". "o ,Departamen- uma l'egulamentaçiio apenas. nõmica, Dai o espernelO.
to está projetando ampliar sua rede Resumindo: Dar, 'porém, a um daente de flan- ~,Z::s o direita, a lógica, o b:Jm sen-
de dispensários especializados, entro- necessário se torna revogaI' a lei sen, pensão, mesmo que ~le n[1,o !ôsse .~, d·:;:ncllstram que II .r~,z~o está
sando além disso seus servIços com 610, injusta, arcaico. c l:\l'bitl'ária, considerado "il'l'eeuperavel", nao c cem e Derutada con:c17:<0 Santa.
os das unidades sanitárias do Interior. porque dita, a Estados com proble· dU'eito social, é aper.:ls Justiça, no r.leria,
Ao mesmo tempo, pl'ojeta. desenvol- Inas difel'entes uns dos outros, provl- sentido técnico. ."- \'ii5·.. ia tem um va!Ol' moral tre-
ver larga campanha de· educaçãosa- déncias uniformes; Todos,. segul1doa COl1St!tui,~o,, de· mendo, . , •..
llitária. visando elucidar a população porqllo é contraproducente; vem ter oportunidade pal'a tl'aoalüar Pe1:l prlmcll'a vez o Es.:do e obrl.·
sóbre os principios da profilaxia da porque se fundamenta no precon· Se o doente de Hansen nã'J,pode ter, gado a dar, ao invés de só· tiral' do
moléstia, (Mensagem c.presentada pe- ceito; porql.le o t:lbu .n::o ,o permite, que o doente ou do ex-daentc,
lo SI'. Governadol' :I L. A,). Men- porque é inconstitucional; Estado resolva de Imcdiato o p1'oble- A lei ai estã, E' um fato. Agora
clonc-se que essa call1PanIJa vai se porque, em aditamento ao Item 1.0 ma ou então arque com o rast.o. não ad;2nt:l o desgasto de meia dú-
tornur possivel em virtude de lei da :I exneriência paulista demonstrou a O Est3.,do prefe"iu arcar com o u." •. :<1>1, a 13acotagem de al:;umas d:lS
Deputada Conceição Santamal"ia. sua Inutilidade c desnacessidade, ro, isto é, pela lei federal 610-49, per- m~mio:s do passado .8i~da em yi,gor
.XVII, Tudo isso tem sido ()btido Raro é o dia cm quepobre.s, tü'ber- mltiu a um ex-pacicnte de Hansen 'I aamml,st:,'a,ti,vo me,l'ce n",o d.e merltos
para melhor através das seguintes culosos não apareç:lmjunto a depu- voltar para o .sanatório por motivo mas de estatutos,
fases: tados ou pessoas de influência, pc- social, ' Contra f?tos, porém, já dizia o
a) campanha da deputada Concei- dindo pistolõcs a fL'!l de obterem um e"l'esso de penitenciária n:':o l'elho rifão, nEo há a~.",'mentos.
ção Santamul'ia , então simples cidailâ nem que seja um l€ito cm porão de procura," de volta, a cadeia, par ,n10- (l.luiio bem; muito bem, Palmas).
pelo rádio e impcnsa, lutando em h<lspital. tivo mcial.
lavor da h1llnanização do tratamento Os cancerosos, até há pouco, não Um tuberculoso, idem, o sanatório.
dispensado. aos doentes; o assunto, fôra a iniciativa particular, nem hos- Um canceroso idem, a SR. pR.ESlIn.:r-lTE:
que vivia sepultada por Wlla. cortinà. pital próprio possu:~.m, Ide..'11 assinl por diante, A l\1e:a aC:lba de ,rece1:cr da Se-
- lie ferro, caiu no dominio do pú- Os sifilit;cos and:lm por ai, cuidan- Mas o ex-paciente de Hansen, não cretÍ!~'ia da, Presidência da República.
bUco; do da doen~a 'por conta própria. r.:odendo mais pagar por uma coisa e vou dar conhccimcnto:i. Casa, dG
/;) sua eleição para deputada esta- E' dificil arranjm' uma vag" para qUe não é mais, paga pelo que foL seguinte oficio;
<lual; pela prilneira vez os 'doent~s ti- demente. R mesmo que não houv~sse o pr~'
veram quem lhes levasse os casos, Tôdn. essa gente, acreditamos, daria conceito, contra o uur:,'.o, ele poderIa Presidência da RepúbI:ca.
S~cretarla.
oficialmente, com poderes l)i.·ópl'ios, graças, aos céus, se a sociedade pen- obter a pensão do Estado, em sã
aos palacios de govémo, secretnrias; sasse mais nêles. cOI',Sciêneia, em direito, puro, porque Em 14 de maio de 1954
41uem leginlasse, como sua represen· Mas a sociedJlde não p.ensa tanto, foi internado compuIeõriamente.
tante; quem. com o apolo de amigos porque o pensametno ai seria posi- Nos. casos de desapropriação p.zr Mensagem n,O 180
políticos . na Câmara dos Deputados. tivo as.sistir ao doente Scnhor primeiro secretário:
também. trabalhasse em favor de s e u s : "d' motivo social, 1>01' exemplo, .o que se
Se tOdas. essas oenças, por con~ tem em vista é o bem·estar econO- Tenho a honra de encaminhar
representados.' Quer dizer, a doença, fusão. de nomes" estlvessem na 13i· mico da. sociedade mas nem por Isso a "lossa Excelência, a inclusa Men-
os doentes, tor.naram-seassuntos tanl- bl' essa' ente se~'a internada com
la, g ~ . - O proprietário deL'(a. de ser devida- sagem do Senhor Presidente da
bélnnas l'odaspoliticas; alcançaram pulsOl'lamente, porque, então, a soéie~ mente' indenizado, República acompanhada da Proposta" I
pois, wn .plano, uma atividade das dade, estaria pensando, n.um calculo No caso da internação com,pulsóri:l, de Orçe.mento Geral da República.
m:ú.s elevadas na sociedade, hedonJstico, vames dizer, em 51 diz-se Que a medida é adotada. por para o exerciclo financeiro de 1955.
c) a ação de de~utada Concel~ão mesma, nos seus temores e precon. motivo de- saúde pública mas o inter- Aproveito a oportunidade para re-
S::.ntamaria em :favor dos doentes" ~i- ceitos, FOi, em certo sentido, da3van- nado nenhum beneficio, n~nhuma In- novar a Vosm Ex,celência os protestos
CI1t1 demon~tra<fa como necessarla. tajoso para o dClente de tuberculOse d d da minha elevada estima e distinta.
normal e. jliSta, P01' (l.ols ponnenol'es não vil' sua doenca meneionada como denização recebe pela. per a. e sua consideração. - Louriva! Fon tes,
:>lgnificativ~&: os aEttlgos, campo~ .de I' ta.bu nos livros dê, Moisés. .• liberdade, ):01' obra e graça da sccie- Secretário da Presidência da Repú-
eoncentraçao· hoj,: sao reaIs sanatorlOS No entanto, o doente, de Hansen, d:?de, do Estado., Recebe, sim, uma blica,
lltl~e. dá gosto ve~, a n~aiorla "dos seus que nada tem a ver com aqul:les assistência. medica-medicamentosa Due De acfirdo com o artigo 151, Itens nr
antIgos adversános esta lle aco~do Com fantasmas da :aíblia, sofre o estatuto cabe, porém, da .mesma forma, ao, tu- e IV, do Regimento Interno" vai ser
ela e de comum acOrdo, a legisl,adol':l. impôsto à Bíblia a. uma determin:tda berculoso, que não é internado com- remetido. o rcspectivoOrçamento ~
e os tadbmmlhlSdtradores ~e sana,õrlos, categol'ia de -tabu". Por ÍSllO ainda pu,!;":;=:,~t~ ex-p~iente o"ue volta Co:::issã'o de Finanças.
tt~~os" ra a a o com, olimos l'esul- é, êle banido da sociedade, compUlsô. " _
'""
dJo direito de voto velha aspiração rmmente. " , '.
ao sanatório pode 521' consid.el:adodo-
ente? a SR. PRESlDENTE~
dos doentes e velha luta. da. l'eferida Entl,'etanto, a dDen~a é tl~an.s:nis.si- NKo. Outro dia o D, P, L. recusou Esgotada a hora, vou· levantar a
Deputada, ficou assegurado' !101a. le.i vel;' afirmam· os especialilitas, apenas atestado· de aposentadoria. a um r&- sessão.
rEsultante de projeto de nossa., auto- por conta.~ intimo e prolonsad~: é cem-internado' porque Sua internação
r:a. Velhos pollticos que qmseram menos perigosa das. d'Jenças- endêlnf- fora motivada' por questão ~cia'.
qu~imUl'. o Sanatório Pirapi!ingui, nos cas cio pais-; agora. em poucoS" meses Logo, é o próprio serllço llúbll~o 11';;;e Projetos despacnados
lll'illlórdlOs de sua fUnclaçao, foram, é curada', não é hereditária' e com considera essa. reintel'nação como não
dePOis dessa lei, nas eIeiçDes muni- as sUlfan~s, quase não ,deixa 'ma.ls es_sendo rescldiva,- " . às. Comissões
A maior valorização do doente Coê a tígmas' enfim ao. contrário do que ' O que interessa.é isto: de qualquer Projeto n,' 4. 36lt., de ,1954 Auto-
cipnis de ItÚ' pleitear voto a doentes.. aconteée' com· 'o· câncer,. raramente é forma o' doente que não ll':}:le traba-
gm'an a e~e' re o, perante ele i\'Ó- dolorosa e, ao contrário do que accn-
ti d di I t · · . Ih t' t riza. o Poder Executivo
ar, por um mo lVO ou por ou 1'0, Ministério do Trabalho, Indústria a abrir, peloe
pl'io e perante os polltlcos, tece COm a tuberculose só em peoue- pesará Para o Estado, dentro ou fora Comércio" o'' cre.'dito suplementar de
el o direito do egresso de sanatól'íos na percentagem. de casos, hOje"em do Sanat6r1o,
ser admitido Como funcionário público, dia, tcrnaria alguém invalido. De.sta os opositores dos doentes, não:='-; 1.000,000,00; em' refol'çO • Ver-
medida de grande valor moral e des- . puderam ,sair.; E' ll.'llB situação de 15a 3 - Serviços e Encargos, Con-
taque no cIlrelto social; Mas na hora do sacrlficio, quem fato. Então, que ganhe aqui fora oa sig'l1:lçlO 3 - serviços' em Regime,..?:
1) a pel1llão do Esta~o a cerca de perde alitberdade é' o doente de H.9.n~ 1. &00 que o, Estado irá. despender, 'Especlal: de Pinanciamento. Subcon- ~ .'
l.OOO doentes que obtiveram alta mas sen: quem vê,aeus neg6cJoll. f~llllll.a, dentro do sanatório, em seu favor. slgnação 23.,.. Representaçâo, pro• •
suo- "ll'l'ecuperáveis"
. medida. não só p1'0j eçao soei , a'1 r od ar' por terr a, é o Quer dizer, a lei 610-49 foi feita terior,paganda,· 16 comiSsões e despesasNacional:
_ Departamento no ex:"
de cl!l'eitosocilli mas de justiça' por doente de Hansen. Só não lhe til~am não visando o bem estar do doen~e da Indústria. I Comércio, _ DeI-'
que o Estado" ao internar o do'ente, a vida, SÓ não. o ,queimam porque nos· mas o preconceito da.aoeledade. pesas com ajuda de custo passagens
nií.O o indenIZa de. Seu.s"POSBlvetapre- SIl hiprocrlsla se· preocupa. em salvar Mal ninguém esperavapol! esta: diáriaS,~ outras inveSUgações.e pes-
j~O&, em decorrência dessa. medida apena~ o continente, não considera, o que a Deputada Conceição Santama· ,qulsas· para pessoal. doa. :EsCr.itõrio.
u11l1atel'al. •. conteudo, com,o já foi dito nesta rc- ria fizesse os· hipócritas; 'os retrógra- ,de Propaganda no Exterior, 1 _ Pas-
g) o Governador LUcaS' Nogueira vista. Na hora do aaç.rillcio, o doente dos engullr eln leCO: .v.ocês continuam ~agens. e ajuda de CUBto do Anexo
Garcez, embol'a não seja médico, foi de .Hansen ,é. pôsto, emWll3, categoria. contl'lbUfnda. (pelos inlpostos) para. O 'n.026, da Lei 21.• 2.135' de 14 de'
a autoridade que se Interessou de per- . à parte dos tUbereulosos,. slfilitlcos preconceito mas o ex-pacientevftl- 'dezembro' de: 1953 '
to, carinIJosamentej pelos problemas etc. Já. n~·se trata. mals,dedoe:lte,ma dês.se preconceito fica0 emaeú ' A: OOmbsão de ,FInanças '!
dos internados, ex-p~cientese rellpec- é um., tabu, e por Isso é imolado. :pr6ptio ·meio, para., seu desgOsto ... e' Projeto. no. f.371:, de 11164 - ] ) i -
tivas famillas. Foi, e tem, sido o 00. ' . Na- hora de um. misero benefício" em 'com o dlnheil'o que voeês destinaram "nova. redaçio,. ao artigo, 226 da Lel
vel~aclor que mlÜ8, visitou os laDató-dinhelro desvalorizado, como .& pen- !com a flnalldadede jogar-lhe algo :n.. 1.540, de 3, de janeiro de NU.
rll)s, o· que JamaJa. ocorria: no' plUlliado. :8~ do oovêrno; colocam-no" os· ma.lII. Imais bem longe!. ,;(CODlolldaçfo' daa Le.III Tra,ba,1lUataa> •
ConcluaAo; ,a obra ela :Deputada ,os ignorante. da ma.tér1A. . . ,'VNtals: Os sanatórios vlo morrer logo. De- ;AI Com!li6ea. de' Constituição. I ..
ooncelção 8IntallllU'la embora. vilasae: 40 t.e1llJl~o da demagClllla f1"QI' 'tato" !sapa.reee, asSim, o IUtimo,molllfQ" que Justlca '. ~e J.ePlaçAo.' SOCIal" •
'2(118 S:tl)ac!o1S
~,~.;.- .-.. -~-
P::oj"to 1".• 0 4.271, d~ 1~54 _. Es- 102.ra efeito de· pagamento do Impôs,o Pal'â Pedroso Júnlor- PTB
tend,:: n:.3 Illl:~s dos m!li~ar:':3 d~ 1'2- I de L:.. l!da. Dcodoro de Mendonça - PSP Pcrelra Lopes - UDN
Sel'1,'a l1io l'C~'i'lun:l':1<':a, 'quepl'~:~r~-1 .l.~3 ,C,:;t.li::.o::êzs d~, Cc:!stltui~,:'o 'e E,; 'logo de Campos - UDN Plínio Cavalcnnt.1 - PTB
l'~If\" s"'::';"'~J, (p Ç{~'el'l':J 1':1 z:.na d::,-' Jt1.st:Ç~ c d3. F'~r-ll1.ças. Nelson Pil'~jós - PSO Romeu LoUl'enção
fln:da pelo art::;o 1.0 do Dõoreto llú-i Fro~:to n." 4.::'1. ele lS:;t - Dispõe Maranhão Vieira ..Sobrlnho - PSP
lt1C'J :.:," 8·.'~, Il'~ .2:;-a,,'.~, c ql:,; p,;~' 'I 5D(,:",: o p,,-g2nlen~o dos sel'vidor25 Afor.so ~.18.tcs - PST Ubl1'lljara Kenl.nediian - 1"81'
su~:n 1:~d~lba d~ gU21'1'a, cs ~\,,:it~" ptbEc:s civis da Unlfto, mediame Antenor Borgea - PPC Goiás
l
r.r~·· 0_' _3 P.:J Hl'l::1'O 1.0 e ~ 1.0, ,do c;·§c~I:~L.l C'úi C:Jllta. corrente, r:o. B:tllCO Piaui Gn.lcno Parnnhos - UDN
Re~ul~,nlento n.;q·~,' o ~D~~~~ri,1 1'\IT'íPl. n " , ! cio E:':'.S,i1 Eocied~de r-nônhna. Cha:;as Rodrl~ues - PTB Guilhcrme Xavier - PSD
ÀS ,C:m1.is~G:g d2 Se~u~'an~a !'ra- J'..3 CO~.!lifeõ2s de, ConstttuiçÊ.<> e DemervalLobão - PTB Uato Orosso
CiJ." ,l,_~e '~~ ·7l,:~~c.;;1~~~ , t:1', ... ,~·":Ht:14'\ . . , •..: IJ~.3i·:~~, d3 Sl-l'V1l\'O Pábl;co C;vil e José Cândido - UON Philadebho Garcia - PZD
Ponee de Arruda - PSD
PIOJ'~'O ". ·.,"i~, , •• 1.,. - D._.._.:> I de E.Jnomln, Cea~'R
~5Ql"" 11 e' \,~'~1 (lo r " .~ .._.•__ •.. I I?l'Ojsto n," 4.385, ele 1954 - Auto- Adolfo Gcntl1 - PSD Paraná
d~nte à ma!lut:'r~-;:ão dcs filhas, de' ,L'j,~:t ,o Po~~r ·,E.":~c~'Jtjvoa abrir ,0 Antônio Horáclo -P8D Alcldes Barcelos - PTB
Cluir.:::e r:~~=.'~t H'juta n~,J C~l.o.J_. __ "'> cr'::Eto. cs!)cci:tl cl:; 'Cr$ 5c-O.OQl',OO, Al"rnan::lo ra!cflo - P:~D Frrnandes .Flores - l'SD
r!1t~ais., [)~~'t I:'tfdt, 'd~ ~8?;:H!lC~to dO! c~nlO aU.::ilio, cxtraordiliârio ao Ins· Gentil Ba1'1'eira ~ tJDN Parallio Bcrba - PTB
imposto de rcnda ~e ciâ. oútl'as provi-I :,icuto Histõr:co Paraitr.no, a· fim d2 otávio Lobo - PSO Santa Catnrina
(if'r.cia" , I c~.nemorar o cinqUentenil'i'J de su:t Parsif"l Bq"roso - PTB Jorge Lacerda - UDN
As Comi~.sõ2s de. C.:>nstítu;ç:o e fundnçi':o, ~ Rio .Grende do No''t~ Rio Grande do €ul
J\t~~ica e d~ F : n ? n c c , s ' l A C~mis~ão de Finnnças, Dl()cl~c:o DllA rte - PSD l~G -G·5.1 \ Acllyles Mincorone - PTB
Projeto n." 4.371, de Hõ4 _ Auto- Projeto n." 4.386, de 1954' Ins- Dix-Hult Rosado - PR Brochado da Rocl'R ~ PTB·
rlz~ o PodEr E~ccutivo a dar nova tLui o abono de d,'semp!'égo para os Jo~é Arnaud - PSO César Santos _ PTB
o~'g:an'~~'::o n~mi'1;ê'!'At.iva ao Mi-I eIM)regad~s. CUjoS contratos l1etra- Paraíba Cerm~no Dockho", - PTB
:nist~rio da Aeronáutica. ,lalllo hajam sldo ou venham .a ser . Elpidio ele Almeicla - PIo Joiiu Coulart - PTIl
ÀS Ccm!.~sõ8" d~c"nstit1!içiio e: l'c~c'nc~:dcs no periodo de 31 de de': ,Tosé Joffj]y - PSD Ne-stor Jost - PSD
',0l1!3tiça e de Segurança Nacional. I
zemb:'o de 1053 a 1.0 de agõsto de
Prujeto n,O 43íõ, de 1954 _ Con- lS5~, per tlOtivo da divul3'ação oU
Pereira Diniz
Pernambuco
. Willy Frolích - Pl:D
Guaport>
C5ct" is~r"Õ~ dec1 11'cltos de . Impor- da. ~~cretaç,:ln dcs !l0vos, ninls de Edgal'd Femandes - PSP Aluído FerreIra l115)
bçf,o. e::c:tuada a tax:tce previdên- sal:mo mimmo, e da oU.I·as previ- Fel"l'eiraLima. ~PSP
ela social, para materiuls elêtricos im- dênoms, ,_ . ,_ Hélio Continha - PSD o SR. PRESiDErITE:
portados CCl' Cctltin110 & Pena e des- As Co:u.smes ..de, COr,stltulçao e Hernelio Ré!!o - PSD
Levanto a sessão, designando llara
tinades à U~ina lIl<1rplph'i~" ,,'! :"'1- Jl'st:~a, de LeglSJaçaO SOCIal e d~ .Tarba~Mar:tnhê.o .- PSO
a pról1ima segu:Jela-fcira, dia 17, a
micloltro, muni~jp!o de caratin:l'a, Es- Finar:.ç~s. Mágalhões Melo -1'80
SegUInte
tado d~ Minas Gerais. ProJo.o n.o 4,387, de .1954 - Trans- Oscar CJarneiro _ PSD
. As C()oni~'õçs d~ Cor.stlluiçüo e !e=: ao .D:partamento Feder~l ~e Pedro d e Sousa - PL
.Justiça, 11~ Econ~rnia e de Finanr.:l5, ~t.adas de Rodagem a cons,ruçao Pe~.!'oa nuerra - PSD ORDEuro D!A
Proieto n,O 4.376, de 19~4 _ Aúto-' aos ca!!'.pes d.~ pouso custeadas com Pontes Vieira· - PSO
riza n cl'hr.i'io e instnla~ão de Fa- I~erbas da UX!lilO. Se\'~rino Marls 1 - Votaçl0, em primeira diScussão,
culàac1cs de' Medicina anêxas a 1105- As C~!nlssoes de Tra.nsJ?orte. Co- 1I1a~08s da Emenc1" Constitucional n.o H-A,
pitaisc'e i'1rlk2:Jtes cem mais de mil munfcccçoes e Obras Publteas e de F"eit~s Cavalcanti _. UDN de. 19ó4, q:'e ncrcõcenta dispositivos ao
.1C'itoli pt':J.tt~itcs, Flt~rtn?ss. • Mário Gomes - UDN Ab dasCisposições Constituc:onals
As CD"l;~<5?s de ConsUtuicão e ProJeto. n,a. ~.338. de 1904- Dá Menrtol1~~ ~raga - PTB Trnnsitôria~ (Autonomia do Dlstl'tto
Justiea, de Educação e Cultura' e de nova dlsposlçao ao pr!lcesS<l . (li' Muniz Falcão. - PSP Federal'; tenào parecer fal'ol'ál'el as
Fin~úas . . adla!ltamento. de numerano, rcqUlsl- Sergipe COnUssfio Especin.l. '
P~o.ieto' n. O 4.177, de 19E4 -:- ~uto. tados em nome des~rvidol'es ,federais Leandro Maciel - UDN 2 - Votação, em segunda :liscussão,
l'iza o Pod'~r E>:ecutivo a ~bl'ir ~? na forn.' a , do altl~o ,03 do Cod:~o d~ Leite Neto - !,SO do Pl'ojeto n,' 4,044-C, de 1954 que
Mlnis.térlo da Viar.i'io e Obras PÚ- C!Jntablllcade ~u.bli~a da. Uniao, e Bahia 'etlfica a Lei n,o 2.135, de :4-i2-E3,
h!icas, ,r'epartamento Nacional de da outras pr9v~denc.as. . •• Orlando Pantas. - PSB que estima a Recclta c fIxá a Desoesa
Estrndas de R"d~."emi o crédito es. . As. Comissoes de CC!lst,ltU.Çat? e Berbert de Castro - PSD da União para o exercicio tinanêeiro
pecial d2 Cr$ 5,000 000,0-0, dfsti;:~ d,' Just,ç:'le de S~~~iço, Publlco C~vil. Hélio Cabal - PR de 1954; tendo parecer da ComJ.ssão
à con~trur.i'i.o de uma ponte sôbr2 o . P;'oJeto n,o 4, ~~., ei,e, 1954 - .ns- Luis Viana -PL de Finanças sôbre emendas de se~un.
rio Jequiti!'!~enha, na cidade je! tltui a Re~o::.ma ~gral'la, , .• Manuel Novais- PR da discussão: f::tvorável às de ns "2 a
Almemlra, Minas Gel'ais, As, ConUSEOes Cie ConstltUlçao e Negreiros Falc':o - PSD 10 e contrário à de n, ° 1. com emen-
As Cc,.,.,is~õ~s rio '1'1'""'<"'~rt2s, Co- JUStlÇ~. de~co~omia ed~ Finanç~s. Rafael Cincurâ - UDN das da referida Comissão.
rnunica~ões e Obras Públlcas e de I • Projeto n, 4. u98, ~e 19,,4 -; Au.o- ~ Esnirito Santo 3 - Votação, em .primelra discussão,
~1"inanr.a", ll'lZa. o ,poder E:cec.utlvo a. a~r~r,pelo Alvaro Castelo -- PSD do Projeto n. o 1.369. de 1950 que
Profeto n. o 4.378, de 1954 _ Abre, MI~!sterlo da .saude, o, credito es- Napoleão Fontenele - PSD - Institui o salário minlmo paro. ~tra.
peb Ministério rla Viação e Obras, peclal de Cr$ 2Cll,.o0Il,IJO, para ser Distrito Fecteral balh:td.or e zua familia. e dá outras
PübUcRs. o crédito de Cr$ 5.000,000,001 e~tregue, como auxlllo ao· Hospital Dantos Coelho - PT'''' prOVIdencias: denendente de parecer
pal'a o levantamento da áre'l inun-I' ;"e~'son P.aula ;.tma, à ~ua Conse- Rio de Janeiro das ComiSsões dé ConstItuição e Jus-
dada, denominada "Parque de Con- Ihelro Josm~ n, 34, .Distrlto Federal. Flâvio Castrloto - PRP tlca, Le~,laç~o Social c de Economia.
gonhas', e out-as, nQ5 prOXlmldades'j À Comlss~o de Fmnnças. ~ Getúlio Moura - PSD 4 _ Prunell'a discussão do Projeto
nos munic!nio. ele TU.barão e Ja- .~.rojeto n, 4,401,. de 1954 - Mo- Osvaldo Fonseca· -PTB n,' 1.570, de 1952, que cria, na Jus-
gU'.l'un', em Rant::t CatarIna,' . dlflca a LeI n,~ 449, de .14 de junho~ Paranhos de. Ollvelra - PSP tio ,!o Trabalho a 2.· Junta de Con-
. As Comi~sões de Constituição. e' de 1937, que cijspõe sôbre a Carteira Minas Gerais cl1laçao e Julgamento. ~ com sede na
Ju<tioa, deF.:c~l'''mja e de Financas, de Redelicontp do Banco do B!asil. Afonso Arinos - UDN cidade de Belém, Estado do Pará' de-
, Projeta n,O 4.379, de 1954 _ Aúto- As Comissoes de constlt!llçao e Alberto Deodato _ UDN penden~~ ~e parecer· das· ComLssões de
rln (1 Peder Executivo a abrir, pelo .tdstlça, de ~conomia e de.· Fmanças, AntOnIo P~lxoto - UDN C0n,stltulçao e Justiça. de LegislaçâO
Ministério da i"aúde, o ~ crédito de Projeto n, 4.402, de 1954 - Con- Blas Fortes - PSD SOCial, de Serviço Público Civil e de
Cr$ 3 .C~O, (l00M, p.:1ra auxiliar a c.ede a pensão espeelal de 'Cr$ 3,000,00 Euvaldo Lodl - PSD Finanças, (Do Poder Executivo).
comitruoõ, do Hosnit:tl O"erárlo de mensais a Julieta Couto Brito. Fp,lIciano P~na - PR 5 ê Pl'imeira dlscussãti do Projeto
Santa 'Catarina, n'o sub-distrito de A Comissão de F!nanças, João Camilo - PSD n, a !,583. de 1952, que provê sObre a
Estreito, E~tado de Santa Catarina. Projeto de Resoluç!!'o 1},a 523, de .954 José Sonlfáelo' - .UDN revlsao obrigatór!a dos. proventos de
As Comls~ões de Saúde Pública ~ e - Altera a classiflcaçao de cargos Lúcio Blttencourt - PTt> servidores públicos Inativos, ciVis' ou
de Financas, lt:<Jlados eda Portaria. da Seeretarla Magalhães· Pinto - UDN ml!itares: dependente de ~ parecer das
Projeto' n,O 4,3S0, de 1954 _ Mo- da Oâmara dos Dep.utados, Mádo PaImério- PTB Comissões de Constituição. e Justiça.
dliica J. parágrafo único do art, 1.0, À Mesa e à Comlssao de Finanças. Monteiro de Castro - VDN de Serviço Público CivU, de Seguran~
da r,.ei n,o 1.756. de 5 de dezembro Comparecem maIs os senhores OllntoFonsecR ..,. PSD ça Nacional e de FInanças,
de 1952. que estende. pessoal da Deputados: Osvalclo Costa - PSD 6 - Primeira diseussão do Projeto
Marinha Mercante Nacional, no que Pinheiro, Chagas - PSD . n. o 3, 9l2-A, de 1953, que di nova re-
couber. os dIreitos e v:tntagcns da Ceará. Roclon Pacheco .- UDN dação ao artigo 1.0 cio Decreto nú.
Lei n. O ·288, de 8-6-48, .que coneede Alencar Ararlpe- UDN Trlstão da Cunha -PR mero 12.299,. de 22~ de abril de l1H3.
·vantagens a ml1itares e . civis que Virgílio Távora - UDN Vasconcelos Costa - PSP que regulamentou a concessão do .abo-
partlclparam de operat5~s de guerra, JOSé. Joffl1y _ PSD Valter. de Atalde - PTB no familiar aos trabalhadorea: tendo
'. As ·Comlssões de Ccnstltuiçãoe Eduardo Catalão -- PTB Slio Paulo parecer favorável da Comlssôo de Le-
K. J'ustlca e Justiça, de segurança Na- Vieira de Melo - PSD Alberto Botlno - PTB gLslação· Social. (Inscrito oSr Celso
peçanha), . '
clonal e de Finanças, . Distrito Federal Anisio Moreira .:- PSD
Projeton.o 4.381, de. 1954- Manda José Romero -PTB Artur Audrâ" - PTB
doar imóveIs. às famlllas dos bom- de JaneIro roa Oarmelo .d'Agostinho '1 - Primeira discussão do· Pro'eta
n.O 4.0l2-A, de 1954, que autorlzâ o
beiros mortos na explosão· da Dha li ~lardo Mata ..:.. PTB Oirllo Júnior - PSD Poder Executivo a abrir, pelo MInis-
do Braço Forte. Saturnino . Braga -- PS... Cunha Bueno - PSD .
Tenórlo Cavalcanti - UDN Euséblo Rocha - PU" térIo da AgriCUltura; o crédito especl!\l
AsComlllSõ2s .de Constltuiçlo e Fp.rraz EgreJa _. UDN de 01'$ 600,00:1,00, para pagamento cto
",ustiça e de Finanças., MlnM Gerais pes.soal mensalista do Hõrto Flores-
Ferreira Mart!Ila - P$~
Carlos Luz- PSD Rerbert J-evy- ao~ tal do MUnlclplo de .Paraopeba, E8~
, Projeto n.o 4.382, de 1954 - Oon- tado de Minas Gerais, criado· pela
eede uma pensão vitallcla de ... , , Hildebrando BLsaglla - PT:\" triz Melmberg - UDN
Cr$ L BOO,OO, a D. Gabrlela PortelA ~cbado Sobrlnbo -- PTB IveteVargss- PTB Lei n,o 1.170, de 7~B-50:tendo pa-.
Jl'agundea, .prQgenltora do faleeld~ Ovldiu de Abreu - PSD t,ourelro Jdnior - PSP recer favorável da COmissâo de FI-
CapItão Mário portelaFagundes. Deixam· de comparecer· os ·Se- lUrloAprlle - PTB (3G.. ,-5U nanças.
'As .Comlssõell de constltulçlio· e nhorell: 1.lirlo Benl _ PSP . 8 ... PrImeira .dlscUS8lio do Projeto
Justiça e .c!e· Finanças. . NelsonOmegna -PTB n.·.4.02S-A, de 1964, ·que· considera.
Amazonaa ortiz MonteIro. - pTJi para toclos OI ete:tos, come. de. efetivo
'Projeto n.a. 4.383, de t954 --Displle
,,(6bre 08 encargos de tamlltl1, 'que André Aradjo -~PDC . .PlU10 AbreU -P.'I'B serviço. o tempo de. servIço mllltat:
. podem ser abatldOl·· d,a. renda'· brut\ . Jaime Araújo -UDN P.aU1o·~ L'It'ro . - P13P'· . pre~tado como. aluno dos Centros de
'. I

Sábado 1S 'DIARIO DO CONORESSO NACIC~~AL (Seç.ão I) . Maio de 1954 2819


....... J

Preparação de. Onclals da Reser'ln do 18'- Primell'a discussão da Projeto Educação e cultUl'a e a firma Se~vlços 27 - primeira discussão do Projeto
Exercito; com parecer contrario da n,O 4,319, de 1954, qUe aprova o con- Técnicos S, A. Instituto de Ol'gnni- n,o 4,334, de 1954, que mantém a de-
Comissão de segurança Nacional, COII; trato celebrado entre a Escola Pre- zação Racial e Contrôle pal'a exe- cisão do Tribunal de contas que ne-
voto vencido do sr. ÁI~al'o Castelo. pal'atória .de Caã:etes do Ar e Jorge cução. de serviços especiallzadOll de gou registro ao térmo de contrato de
9 - PrlmelJ:a discussão do Projeto Aurélio Possa para que' êste .desem- mecanização da Divisão do pessoal, compra e venda celebrado ent:e o
n," 4,083-A, de 11154, que autoriza 11 penhe a função de Professor· de Por- Divisão de orçamento e da Divisão S-erviço do Patrimônio da uniao e
abertura, pelo r.!lnlstérlo da Vtaç!lu e tugUês da referlc!a· &cola. (Da Co- do Matel'ial. lDa Comissão de To- Verônica Carlini e outros para efeti-
Obras Públicas, do crédito especial de missão de Tomada de Contas). mada de Contas). . vação da desa.pro!>rlaç~o de áreas com
I::rt 37,343, 17',,00, para regularlcaç;\o tas) • benfeitorias situadas na cidade de Rio
no exel'clclo de 19ê.l. 'da despesa de- 29 - Primeira discussão do projeto PROPOSIÇõES PAR.'l. A ORDEM Negro, Estada da paraná.
corrente do pagamento do auml~nto n,o 4,336, de 111114, que aprova o con- DO DIA 28 - Primeira discussão do Projete
de saláriOS dos servidores dos .SerVlç,}s· trato de cooper7 ;ào celebrada entre n.U 4.335. de 1954, que mantém a de-
de Navegaçüo da AmazOnlae Aaml, o Oovêrno Federal e o Sr, Antônia 1 _ votação em segunda discussão cisão do Tribunal de contas que ne-
nistração do POrto do Pará e da Ser- da Costa Siébra e sua mulher. Dona do Projeto ae Res;;luçao 11,0 ~~2-B, de gou registro ao t"'rmo· aditivoassl-
VIÇO dc Navegação da Bacia de Pra- Maria Adl·iana. Moreira, para fins· de 1953, que l'eorganiza o Regimento In- nado em 14~12~51 entre o Ministério
ta. em vl1-tu·:1e do Decreto n,u30, ~l:l, irrigação agrlcola em sua p:'oprieda- terno da Câmara tlos D;putad'as; da Aeronáutica e Fernando Pessoa
de 7-2-52; tendo parecer .íavol'/l·:el ua oe, denonllnada "Penha', s.tUadano 19 _ Pl'imeira discussão do. Projeto Rebelo, para desempenhar a função
CC'missAo de Finanças. Municipio de !gu:).tu. Estado do Cea- n," 4,320, ce 1954, que aprova. o con- dc Professor Assistente de Motores.
10 ...;. Pl'lmelra discussão do Projeta trá. cDa Com~ão de Tomada de trato celebrado entre a b;cola Pl'e. (Da Comissão de ~Qmada de. eon·
n." 4,091-A, de 1954, que autoriza o paratór,a de Cadetes do AI' c Geraldo tendo parecer da ~Mesa sóbre emen-
Poder Executivo a abril', pelo Minis- Contas) .
30 - Primeira disc\lS.'ião da Projete L.inhares de Azevcclo, para. que êate das de 2," discussão: favorávellLs de
tério da Viação e Ooras Publicas, o n,o 4.337, de lati4, que aprova o con- desempenhe a função de fl'otessor de m, 2 (itens I, lI, V, VI, VII, VIII,
crédito especial de· Cr$ 5,672,790,00, trato celebrado entre a· Divisão <ie' Quimicada. referioa Escala, lDa Co- XI, XIV), 4 (itens lI, III, V, VII,
para regUlarização, . na ex.erclcio de Obras do Minlstério da ~ducação e missão de Tomada de,' Contas). IX, XV. XVI!, XIX, XXII, XXIII"
1953, da. despesa decorrente do re- CultUl'a e o Serviço Soélal da In- 20 _ primeira diScussão do Projeto :XXV. XXVI, XXXIII, XXXIV,
pouso semanal l'emunerado aos ser- dÚStria. - SECAP, para.. a construção n." 4,321, de 1954, que aprova o con- XXXV, XXXVI, XXXVII), li, 12
Vidores do Serviço de Navegação da de uma residência .. Duraorlx", em trato celebrada entI'e o Depal'tamento (quanto :i Comissão de Legislação So-
Bacia do prata correspondl!nte ao pe- painel pre-fabricado, de contra-pla- NaciOnal dos COl'relos e Telégrafos e cial>. 13, 18, 2'3 (e:,csto c;uanto à su-
riodo de 5 de janeiro. de 1949 a 20 cado, para o Serviço de AssIStênCIa li firma rmobiliá.ria José Gentil S.A., pressáo dos J:arágrafos do art. 184)
de junho de 1953, e detr.rminado por Social. (Da comissão de 'l'omada de [Iara construçãoci'e '111 pl'e~io desti- e 21' com subemendas àS de m, 5 e
sentença 1udic!al, pass~ da em julga- Contas) . nado à Agência postal-Telegrafica de 11 e' contrário às emendas d~ ns. I,
da; tendo parecer favaráve1 da. Co- 31 - Primell'a discussão era projeto Molungu, no Estado dó Ceará. lDa 2 (itens lU, IV, IX, X, XII,
missão de Finanças. D,· 4,338, de 1954, que aUtoriza o Po- Comissão de Tomada de. Contas) . XII!, . XIV, XV!, Xvm, XX, XXI,
11 - Primeira discussão do Projeta 21 _ primeil;a (i'iscussão· do Projeto XXIV, XXVlI. XXVIII. x,nx, XXX,
n,· 4,296, de 1954, que' aprova o con· der ·Executlvo a abrir o crédito es-
trato celebrado entre o Departamento pedal de Cr$ 23,523,5:1, destinado ao n." 4,;l~~, de 1954, que mantém a de- XXX!, XXXII, XXXVIII1 ,5, 6, 7.
dos Correios e Telérrrafos e a firma pagamento de despesas verificadas nos cisão do Tribunal de Contas que rc- 8. 9. lO; 12 rquanto à Comissão de
Carnot P. Rermeto pal':I.- construção 1952, exerclcios de 1947, 1948, 1950, 1951 e cusou registl'o ao tênuo aditivo ao Serviço PúllllcD Civil), 14, 15, 16, 17,
do ~rédio para agência.- postal-telegl'á~ l'eferentes a sa1:irlo-fam!lia, aju- coutrato celebrado entre o Govérno 19, com emendas.
pea deCaratingn, em Minas GeraIs, das de custo, rencimentos e substl- Federal e o Sr. Walter Wllhelm Leo 2 - Primeira discussão da Projeto
(Da Comissão de Tomada de eont~) tuições a se'em p::~os ao pessoal do lleinmger, Rira ê.te d~semIlenhar a n,o 159.5, de 1N7. que djspõ~ sôbre
12 - Primeira discussão do Projeto Tribunal de contas. (Da comissão de função ci'e proZessor de Racllotrans- rrs sociedades cooperati\'as e dá outras
n. ° 4,297, de 1954, que aprova o con· Finanças) . UlJilsio da Escola. Técnica do EXCI'- p~'ovidênciRs.
32 - Primeira cliscussão do projeto cito, (Da Comissi.o de Tomada. de
..
3 - primeira disc'.lSs~o do Projeto
.
trato de cooperaç:io 'celebrado entre
o Govêrno Federnl e o Sr, José Del- de . .Rescluçao n," BIS, de 1954, que Contas'. n,O 3. 92E-A, de 19['3, que autoriza a

fino da Silva e sua mulher, regulan- determina o arquivamento dO) pedido :1;2. _ Primeira óiscussão do Projeto abertura. pelo Ministério da Educa-
do a execução e pagamento das obras de licença para pl'ocessar o Depu- n," 4,32~, de 19~4, que apl'ova C/CuU- rão e Cultura do crêdito especial de
ne~essárlas tl. irrigaç;;'o das terrns de tado. Rui Almeida, solicitado pelo trato ceieGrado entl'e a Divisão de Cr,s 91.512,6(), pam n~~amcmto d~ gra·
SU2 pro;:lrledade sltuaclas no lugar ...e- Vice-Almirante carlos penna Boto, Obras do Ministério da Agricultura e t.ifiro.çl':o de magistério a que têm
nomlDado OUl'O Velhc, Munlclplo de por inte:'mé<lio do Ministro da Ma- a firma Serviços heroíotogramétricos di~e!to p~ofessôrcs dn referida Minis-
Caltlas. Estado do M~r:mhão, (Da rinho., (Da eomiS.\ão de COlllitituir;to Cruzeiro da Sul·S, A" para execução t5rio: te~do parecer favorâver-da Co-
( lmlssilo. de Tom~da de Contas •. e Justiç~) . dos serviços cie levantamento aero- m:r..5.ofe Finanças. .
13 - Primeira discussão do Projeto 33 - Primeira discussão do Pl'o~~to fotcgramétrico no parque N9clonal de 4 - primeira d:iscussão do Proj.eto
n.· 4.298, de 19M. que aprova o cou- n," ~,135-A. 'le 19~~, Que assegura aos Itatiaia. no Estado do Rio de JaneI- n.o 3.S07-A, de 1953, que autoriza a.:-:
trato de cOOlJeração celebrauo entre o fotógrafos ci',is do Ministério da Ae- ro, <Da Com;ssão. no Tomada de nbertura. pelo Ministério da EdUca-
Govêrn... Feder:!.l e Francisco Borges ronáutica o d:ireiloâ percepção de Contas •. cão e cultura,. do crédito especial de
(los Santos e sua mulher D,Zulmlra diaria de vôo e do c51l'.puto do tempo 23. _ primeira discussão do Pl'ojeto Cr$ 8. CCOM. para na~amento das con-
Brito dos Santos, regulando a execução de serviço aéreo; .tendo pereceres: ía- n,u 4,324,. de 1954, que man'em o ato tribuições do I, N.C. N, fi Assocla-
do pagamento das o::>ras necessar1as vor:í.vel da Comissão de Serviço PU- do Tribunal de Contas qué recusou cão Internacional de Cir.ema Cienti·
à irrigação das terra' de sua proprle- blico Civil e contrario da Comissão l'e;;istro ao têrmo de reneovação de fico, referentes 1\ 1951 e 19;2; tendo
da.ie situada na Fa~enda "Recreio" de Finanças. .' contrato firmado entre o Ministérlo parecer favorável da Comissão de Fi-
no !\1unlclplo de Parnalba, Estaao do 34 - Primeira discussão da Projeto da. Agl'icUltura e o· Sr. MorJtz Ma- nanças.
Piaul. (Da Comlss!l.o de Tomada de n,u :.!:197-A de 19:;~, que ona agênCia chaoo.n.ski, pal'a desempenhar a fun- 5 - primeira discussão do proJeto
Contas I • ' radiotelegrÚlca na cidade de Buja- çê.o tle Mecânico Especializado lia Ofi- n,o 4,017-A,' de 1954, oue autoriza lt
14 - Primeira discussão do Projeto ru, Municipio do mesmo nome,E:!- clna Mecânica do Jardim Botânico Poder Executivo a abrir. nela Min's-
n,,' 4,299, de 19M, qUe apl'ova o con- tado do Pará; tendo pareceres: pela- sob a administração daDlvis~o dó tério da Justiça e Negócios Interio-
trato -e,ebratlo entre o Governo Fe. constltucic::nalido.de: daeom~ssã,o de Material daquele Ministério, .IDa 'Co-
deral e Mário da S11va Leal e .sua Constltufçeo e Justiça; !:lvoravcls das missão de Tomada 'de Contas) . res, o crêdlto especl~l d~ ..
mulher D, _Maria Nair da. SUva Leal Coml.s.sêcs de Tl'ansrortes, eomUnica~ 24 _ primeira dIBcussâo do Projeto crs 205,660,80, "na atender ao paga·
para execuçi:o de obras de irrIgação çõ~s e Obras Públicas ~,de serviço a.o 4,331, de 1954, que aprova·o con- mento de gratlflcacão acrJciono.l de
em terras de sua propriedade na Fa- Pl;1bl!co Civ:l, e, contrariO, da Co- trata celebrado pela União' com Ci- ~()% a vários servldore..~. no per:odo
zenaa "Macanin", Municlpló de Taua missao de .F1~ar.çn~, de 17-11-50 a ~1-12·51: toncln TlRrecer
_ ,cera Florentino de Sá cavalcanti, sua
Estado do Ceará. (Da Comissão dê .35 - Pl"lme:ra dlScussa.o do PrOjeto mulher Zilda de Sá. Cavalca';Ô;i regu- favorável da Coomissãode Finanças.
Tomada de Conta~) . n,o :!.e~~-A. cie 195~. que Il'.o:liflca o lando o pagamento da a.nmsiç~.... e 6 - J>rlmelra d!scnssão do. ProJeto
15 - Primeira disc~s[io do Projeto artlf'0 22 da Lei ~,o 775, de 6' do. ag~s- I~talação de uma roda ~água ne- n.O 4,096-A, de 1954, 1ue rift nov:'l re-
n,O 4.300, de 1954, que. aprova o con. to ne 1949, que dIspas sôbre o ensmo cessárla à h'rlgaçâo de terr:).s de pro- dação ao artigo toda Lei n o 1. 555,
trato celebrado entre o Departamento de e?fer~ageln no Pais, e dá outras priedade dos mesmos, situadas à.s de 12-2-52,nue autoriza n 1"0~ er Exe-
dos COITelos e Telégrafos e a firma provldênclas;. tendo pareceres: com margens do ria São Fl'ancisco. no MU- cutivo fi, abrir.. 'leIo I\~j"'stérlo da
ImobiliárIa José Gentil S, A" para emenda da Com~ã~ de Saúde!>?- niciplo de Cabrobó, Estado 'de Per- Educacân e Saúde, o c~éd'itoêS'leclal
construção do prédio destinado· à bllca e eo~ substitUtIVO da Comissao nambuco. (Da Comissão de Tomada de Cr~ 3,)I).OIJO,IJO, destil1~"'n ",~ d~s­
AgêncIa de Baixio, ":stado do CearA. de Educaçao e Cultura. de Contas) 1'lP.S9S do Congresso deA"~stp'!olO'ZiR.:
(Da Comissão de· Tomada de Con- 36 - Primeira discussão do projeto .. " tendo· llarecer .favorável da Camsisão
tas) • n,o 3,131-A, de 1953, que reajusta' os 25 - Primeira discussão do Proleto de Saude pública, ~
16 - Prlmeira discussão do Projeto proventos nos Tesoureiro e Ajudante n,o 4.332, de lU54, que aprova o con-
de Tesoureiro' Inativos do Departa- trato celebrado entre o Dilpartamen- 'I - Primeira digp,uss1io rio P~olpto
n.o 4,3:>1, de 1954, que aprova o con- n,O ~,:::G7, d~ ·1254. oue nnrovlt o con-
trato celebrado entre o· Departamento mento dos correios e Telégrafos; to de Admlnlstl'açãodo Mmistério. da. tl'ato ce!eb"~"o pntrp o T'A",.,:.j-q",ento
dos Correios e .Telégrafos e a Em- tendo pareceres: pela cODstituclona. AgrIcultura. e. a Associação do Re- de Aomlnlstl'aç"in do Min1ot""indil.'
prêsa América. de Construções S. A., lidade, da Comissão de Constituição glstro Oenealóglco da Raça_ schwlz do l\{ZTieu1turR. e .,..,..... "plltl/l P'Jdri"1le9
para obras de ampliação· do. edificio e Justiça: favort-vel. da Comissão de Brasil. para. a manuttnça'J do te- de Sousn. e sua mulher, n, ·F~(lnc',sell.
sede da Diretoria Regional. dos Cor- Serviço Pllblico Civil, e, com emen- glstro g,enealógico da raça Schwlz. ([la ~oue de !i'r>".o" !'A"a f;"'''~!Pllle'Tltn
reios e Telégrafos de Minas Gerais, da. da Comissão de .F1nançns, . Comlssao de Tomada de. contasl.
em 5~lo Horizonte,· cpa Comissão ele 37 .,.. primeira discussão do projeto 26 ..,.. primeira dlscussao da Projeto llRs' nbrr.s dp~t;"(l""' I> !"r1"r.-'''' "li!
Tomada de Contas> • n." 4,352,. de 1954, que'll.prova o con. n,O}, 333. de 1954. !lue mantém a de- terrp.s d~ ~'11 ".m',".. f<)Af'\rl~.~t4· .. ~~,.."
trllto ce1ebraqo entre o· OepartamelltQ clsao do Tribunal de Contas que re- ".., ,~ur1~ft"~" ,rlp ,.T"l"Af:. "C't't""A,,, r!)
17 - Primeira cUscussãpdO' Projeto dos Coneios. e· Telégrafos e· a .fli'ma CWlOU registro ao contrato. de emprel- Ce9.r4. (Da Comis~ão de Tcma~a d'e
fI.O 4.311. de 1954, que autoriza o .t'o- Construtora Ecra Ltda.. para cana- tada celebrado entre o Quartel QA13e- Cont3s) •
l1er Executivo /lo abrir o crédito ClIpe- t.ruçAo de. wn prédIo déBUnado l\ ralo da 4.' RegUlo MUltar, em Julll de 8 - Prfme'''~~',f:"",~~l!!,,',4 ... "Tf\'.(\"O
elal, até o limite de Ct$ 94,000,00, eles- Agência Po:ttal·Telegrâflca ele Ara- For.. Minas· Geraa,· e a firma. Cons- n," 4,38P,. de 1954, C'~le nll~(\"p nr"'II-
tlnado ao pagamento das de.spesu colaba, EStaelodo Cetl1'i:,IDa Coml8. trutora Qem1nlano QólaLtda" pal'a t~lIto celebrado ,..,I~,! n T.1en.rtq......t1t,t)
provenientes de sübsfltulç6es do pea- IIAo de Tomada. deCantas> . ' .
80al do Tribunal .ele Contas, verifica-
. prosaeruJmento. das obras do Centro "'lS ..c:orreios '! Tp'~..,.(\~,'~.f! '\
88- Prlmelradllcuu&o do projetAI de.PreparaçAo·de Oficlalll da Reserva "'lm~trut(l!'R . "'crn ,........ ;:, ~q ~"t1~- . :
.,,""!'!\
du no exercício de 1953. (Da Coml8~ n." ',354, de 1954. que aprova ocon- de Belo Horizonte. (Oa C~ínIalIâo ele
sã o ele F!nança~ trato celebrado entreo1dlnllltfrto da To~a~::. a~.contlls). ./
t"U"fln dO nrM'n dp.~tf"'·'.~ A I'~'."I""
... _ _ .,. __ . . . . _ _ • _ _ ~._ . _ _ _ _ .4 # ..... _ .
POlt~Telelr6flcade I!Üluçu,.Dtadf.
40 ,Cenl·i:;O:>. Com::;s:o ci~ '!'iJm:.daj Art. 4,° A,P:I'atifícaçã? de TrOPIlS!.'! a Oficial FuzileIro Na,ral,llté qtw .Art. 8: 0 li gqJ:!fl~::I.!;;;'o do servJço de
.àeCoLtr.s \ . .r.'l1lbar~Ue e a ;>rntlflcmçao .de (l\1 etra- complete 1 ano ele pó~to, ·ou seja Pr<)- It,l:f:lldêllcla é 11 ~Dncedida 1I0S Milita-
.9 -P.rj"l:;rn discussfeo do Pro:~to J r:t " Jetra ,ün' do art. 1JO ·tt~ (;od!Zcl movido a2. U Teneme, quando passa· rDs do CoxP(J de 1ntend~ncia como
I
n,c 4.35)., c:~ l"Jl, que a:;l'Dva.o C:];1- ::le VenCImentoS e Vnllta~ms (lc,s .Mi- rá a vencer 11 ·vantngem do Art. l.", ccmJ)ensação das grandes rcso·omabiU-
tr::.to c~le:':~:::J Ct:tl'2 o I;ó;JUI·tJD1ento !ltarcs (ServIço 0.0 . Estado Malar l ~ 1.0 ,;.. As demais praças. gradua- d:.des e esfórçcmel1ta. das Junções
dc;; Ccrl'c:cs e T21~~l'J(cs é a firma sàoacumuHLVcis, quz.ndo ·fôr 1> cl1So.tln5 OU não, f~rão JUS ãet3pa suple- contábeisatribuldas aos mesmos,
Imo-oüij,rca José G~ntll S, A, P:Ü'u CO,,) a g;'atificn\'flo rclatj'la às tUU,Ó8" montar ceSde que so.tlst::lçamas cou- § 1,° A gratificaçâo do serviço ·.de
·constrt.::;~o cl~ lU:l lJl'éj!<) (:~i>tinp.CJ Ú' ~ollstantes da$ dem,l,s letras dê.'te úl- dlçóes do Art, n ,do ·CódigO de Ven. Intendéncla só é abonada, mensal, e
P-g6r.cia f~3t:J·'I'el(~r,ifica d~ C2c'.1'O, ! tin.o artigo, \:odendc. por~m .. a som:!. ~ll11eutó e Vantagens dos Militares, proporcionalmente, na razão ,de 2'1>%
Tcmntia ci' Cant~s) ,
I
Estado Co r::,.~.ril.(DnC:l!c'!~:·3.a d. ~ d·gs duas gratlflca~Ões exced~r de ~ 2,° - A etapa a que se refere. dos vellcimentos ao oficiais que. seiám
30% dos \'cncílnentcs dos qUe a elas êste.artlgo Só será abonada aOs ml- dirctamente res,onsáve;s P-OI' dinnelros
W - !'l:;r;:e;:'a dis:ussil.o do pro;eto [i~eram jús. . litates noe:;ercicío de ·suas funções, e bens da Fazenda .Nacional, e estejam
n,o 4.270, d~ 1~51, .1'\1c d:terIn:na a I Art. ~,c O valor elas diárias .ce ali· matricu1ados nas escolas ou cursos, 'com suas prestações de contas rlgoro-
tl'ac1l.l:,lio e Í111p:'eS$t~o nas i1bm~s m.tl1t:.çáo e d2. pousada para "as de- em trilnsito, ferias, em qualquer ctls- ""r.1!:nteem dia, Junto à? ·Contabilidn-
!ranc5s e in;lfsdo lino "Quem <leu l'muspraça5' será o .segulnte: pensa do ser71ço, licenciados ,para de.. 'dos respectivooMilUStérios e. Tri.
Asas ao Eomem"; de tlutol'\a de. E'n· caco - 10';1% do vencltnento diá. tratamento âe saúde própria ou de bUllnl àe Contas.. .
.rlql:e . Dull1ont VUares, sil:Jl'e a "Ida .1'10; pessoa dn sua famllia, berncomo en- §2. 0 Os oflcllus <IM). ao passarem
,do ínventm' pa(rlcío Alberto santos . outras prai(a~ - .101>% do ven,~I- 'quanto aguarda reforma por ·motJ.voàe rJllra a reserva ou para a sltuaçáo 'ele
Du.TI1ont ·e dácoutras ~l'ovidálc!as.' menta (!larlo.. n:I.D podendo, entl'etan· invalldez. . .l'~fcr~ados,ele llcôrdo .com li Legis13-
(Da Com:s.sãode :Edl1~a~ão e C.:ll· to, ser .lUrer.lOra 25 cruzeu'ts Art, S," _ As praças refoTllJadas ÇflO Vl\1ente, lnoorporllrao 50% degra~
tura) . . Mt, 6,° E extensiva aos .prot&Sores por sofrerem de molestias 'definidaa tlfjcaçao dl) pnrá~atoante':,ior, desde
LcvnntQ-~e a sessí:o i:s 18 horas. pl:llllarlOB dCli! MID!StérioS M111tares. ·no art, sua do Código, ·tedo direito <lU~ aprese~tem plena.qu!ta~ao de.suas
. etettvos,em oomissao, 'OU ,.cotltr!\tados a. etapa .de 1I11111entação 'prevista fliU'a respo~~abllldades pelos orgaos .eompa-
a .gratitt~"çáo ele ensino preVista nos o IIS1lado Sofrendo de molestla -eon- tentes ,
Errllfa iU'tigos 125 e .126 do ,Código. ~agiosa ·e )1nclll'ável 'llrt '309) . N,o :I
parágrafo útUoo·- Os .ntl1lta~es no,- Art. 4,0_ A gratificaçáo de' '!'rapa Inclua.se onde couber:
meados ou deSignados ,proreaflCres .IU'l- a Embarque e a ·gratificação ,de'lue Art. "As ,Professoras primárias dos
márjos ,f os .cl:,lsmesmo CODU'atadas trata a letra '!n" do art. 110 do -Co· Estados que atualmente :lecionam em
Art, 1,0 O miJItllr, c excetuados os ou em comlssllo,de n1VCls~upeJ:l(~r digo de 'Ven~lmentOll e VantagenB'!I~ uludades do .'Exército <á fttl'Hnlllla uma
lIlUD08 õasEl;ccJas de turmar;~o ae s~cundárlO, teolllco e prl~{lriO~ ,!~raD ~lIitllres (Serviço do Estado Maior) gratificação .mensal de oltocentos llrll-
'Omlals, ate os postos .de Co\'onel do jus á gratifIcação ~a. aJmea c do sao aculllul~v~J.s, quando fÔl' o caBo, ::elros".
-Exército Aeronáutica e ,ClI.\Jltao Cle ,art. 126 ,do .oóltigO, os auxUlüres. ele oom a g1'lItl!lcação relativa I\ll fun- N," .,
Mar eduerra da MârJnha. !;Uanclo profe;s~:es e os monitores a ela al!- 'çôes const!lntes das demll1S letrllS .dêS- ,.. . •
etetll'amente em funções (jf.: ~l!'tegl- nell. el ~do mesmo artigo, , O' te 'liltimo artigo, não 'podenlio,. po- ~~cIija-se IlSsun _oart, 6. :dollubs-
U1entadctlu embarcado, fará, Jús, de- Art. ~.Est!l leI en~ra.rá em ü,:or 'rêm, a. 'Boma das duas -grlltificaçQes. tl~tlvOda.,.Co~aoEspecllll. .
;poÍS do .pl'lDJell'ogno de .etõtJvo &e1" revogam-se as dlsposiçoes em ccntl (l. excederd~3{)% dosvencímentQlióos ., Arl:6.. E ~xtenslva•. 11 partir da
I 'Ji '" - ,rio.. que aelllS Uzerem JUS 'igéncla do Codlgo, 80s professores
v,ço ml tm', ~ uma grat.....caçao tran· , . .0' , prjmárlosdos ~finU;térios Militares efe~
Sltórla,den'JITllnada de Tropa. ou ~n- l' S E TE Art. 5, - O valor dasdJá.rlas ele 1·t1vosem comissão ollcontratall08 a
barque, no vaJorde 20% das venci. O SR. . RE ID N . : allmer,~açáo e ele pousada para "as l:1'atifJcação de ensíno pre\'ista ' os
mentos de seu pôSto oll graà\1açiio. a A Co:nlss~o EspecieP, em substitui- 'demals praças" será o seguinte: ;rtigoS 125 e' 126 do meSIllOCódita..
fim de c()mp~nSlT o grande desgaste ~ão ade .Finanças, ofereceu,par sua 'Cabo/- 100% do 'venc1lJlentos diá- - . •
tisico, 11 m5tabilldade ele ilocárlo e a ";-z, o. seguinte rio; O Sft PR"'SIDEv'l'E
eldllência. de tempo integral. Outras :praçns - 10Q'7á do Vencl- . " .... ...:
§ I." E~sa gratificação será susnen· O SR, PnESIDENT:E: c menta el!árlo, .não podendo,_ entre- A CXJmi&á<l de Segurança Naéion1l1,
.sa tôda vez que o militar, .por <;ual· tanto, -ser lnferJor 1I.2'S cruzeU'os. oUl'lda a respeito. manJfestouAsecon-
-,!\1erlnot!vo, e~ceto férias .tf;l;UJZmen~ A Oonll~ão Especial. em :substitui- Art, 6. 0 - l!I exten.:áva aos pl'ofes- tràriamente às emendaS de números 2
t'ares .0U serviço de justiça, ntastar· Gão à de l"lnança.s, ofereceu, por liua sores primárioa dos Ministérios Mi, e4. e·quanto às danÚllleros 1e.3 ofe-
liepcr maIS ele·8 dlns de suas .funções ve2:,. o seguinte . IltiU'es, efetivos, em comJssáo, oU con· receu a.s .seguintes
arregll11entacI.B-s ou do nano. . tratados,a gratlílcaçáo de .. ensino
~ 2,0 O militar nomeado· ou 'deslz;~ 51IB5rI'lurlVO prevista nos artigos 12ãe 126 do Co. StrotMENtIAS
Jlado' para Qualquer cargo lora dn Art. I." - O militar, ,excetilatlos os digo,. - à den," 1
tropa ou navIO, embOra considerado' alunos . elas Escolas de formação d.e Parâgrafo úl1ico. .OS Inllitare8 no-
.IU'l:egimentado. emoarcado PUI:!! efel-Oficials, até os postos de Coronel do meados ou desIgnados profeBllores pri- .RedlJa- se da segulnte forma .0 .art,
to de promm;ão ou outro mDtlv9 l;uaJ. D;ercito e Aeronáutlca,e Capitão-de- marlos.e os cívis. mesmo contratados 3.° elo Substitutiva:
quer. não %urá .jús à gratificação àe MIl1'-e-Guerra da Marinha, quanClo ou em comissão, ele níveis superior, As llraçns l'afarmadas por sofrerem
TrQpns ou EmbarcjUe. efetivamente em funções ete ltl'reg:· secUndário, técnico e primário. -farão de moléstiade!inida no art, S03 do
~ S.· A gratificação de Tropa ou me:ltado ou embarcado, 1:ar~ JUS, de- Jus à gratificação da alínea cdo Art, Códl~o, bem cOmo a:; reforrnatla,s .1'01'
Embarque é extensiva ao milltsr ar- [lois do primeiro ano de efetIVc ser- 126 do CÓdigo; os auxlJiares de pro- sofrerem. de outras moléstias conside-
reglmentado em ,Centro de Instruçào. viço mUitar, a uma gratifIcação I>l'an- fessores e cs monltores à da alínea à radas incuráveis, terão dil'eitoàetnpa
quando 'não 1'eceber a gratificação tle sltória, denominada de Tropa ou Elll- de mcsmoartiS'o. de alimentação prevista para o asilado
ensino; ao Prático ou Pratl':ante tie barque, no valor de 20% dos vencI- Art, '].0 _ Ficam incluídas elltre sofrendo de moléstia contallcSII e ln-
Prático do Quadro de Práticos da mentos de sellpôsto ou graduaçã.,. a as l'antagenslncorporávels llll't. as curável (artigo 309)'"
Atmadn;e ao ITLStrutor, An:nliar de fim de compel1llar o grande deôgaste letra a do C. V. V, M.):
Instrutor ou Monitor de Tiro defisico a .1l1llta·oilldnde de llOrárlo e aa) 50% dovaJor do: abono militar it de .n,O 3
Guerra. cll.:ti tl te o p:mado:le 11.lnc~- exlgancia.de temlla integI'lll, previsto "elo Art,"72 da Lei 1.316 de "Os professores p~irnârIos civIs e
namento dessas Escol~ de lr-struçao ~ 1.0 _ EsSa gIntificação será 5US- 20-1-951: postes .àdisposlção elos corpO$ de trepa
lartlgo:l6 do Ç~dig~). . pensa ti'lda vez que o militar, 001' I ~) li. \)orcentage:nde 10 % degra- ou estabelecimentos mllitares, terf.o
~ 4.° A g!'5'-tlflcaçao t1eTl'cpo e de qualquer 'motivo, exceto fériasregu- I titlcação de guarniç:io CS1lcclal cor- direito a uma ll,'l'~tlfica~ão df'5lJO 'cru-
llml:JarQue:nao é' acumulivel com as lall1entares ou serviço de justiça, afas- re:lpondente à .letra e do art 123 tia zeiros pagos pelo M:inis.térlo corl'espon-
gratiflcu,oes tranSItórIas "'efE:ntias no tar.se pormulscle 8. dias de 'suns -m.esma.Lel. dente" ,
-artigo 35 da Lei 1.~16 de 20-1-51, .ex- funções arregimentadas ou do ·na- Parágrafo· único. As. disposições des-
ce.tO as deguarnlça,o especlal e, na vio. ' ;'~ artigo abrangem os militares que
10rmu do que preceItua o al·t .• 4. 0 dn § 2.° _ O militar nomeado ou de- á Se. encontram na Reserva ouR.:1-
o SR. 1>RESIn:ENTE:'
llresentc LeI. a dereP:'esen :ltçaO; signado para qualquer cargo fora da formadOs. A Comissão EspeClialhmbém semrt-
.Art. 2.0 A etapa s\lJ)lernent:\~ será tropa ou navio, embora considera':lo Art.a. ° - Revol;:lm-Se 'M dlsP3S1-
concedida .ao Aspirante g Orlel:;'J, ao arregimentado, embarcado, para efel- ções em contrário, entrllnào esta leI nifestou. lJontràrlamente às emel'ldas
apresentac1as pela Comissão cleSegu~
.Guarda-Ma:-I:r:ha e ao. Asplrow,e li to de promoçã.o ou outro motivo qual- em vigor na data de .sua pl;))!ica· rança Nacional com altel'ação à de
OficIal Fuzilell'O Naval. ate, que com. quer, nào farã jlla àgrat1fica.çâo de ção, n." 3, EI qual manda reduZir 'a graU-
plete 1 a.no ele põstc. ouseA 'pronlo- Tropa' cu 'Embarque . .ficaçáo para Cl'$ 400,00,
Vielo a 2.' Tenente. quando passará. a " .• . O sa p,n "'SlDENT'"
'rencer a vantagem do art. 1.0 § .3,0 - A gratifltlaçao de Tropa .. ~ . ....:,
§ 1." As denllús-praças,. g!!l.duadas ou Embarque é ex.tensiva ao mJUtar Ao projeto, quande; eln llrimeJraclls· o SR, PJ\ESIDENTE:
ou não. farão jús à etapa suplemen· arregimentado em Cent1'o de Instru- cussáo, foram apresetltatlas.as se~-
tu ·desele ·c,ue satisfaçam as condições ção, qU:mdo não receber El gratifica- tes !àn votação o substitutivo .ela ,Co- '
do1U'tlgo 72 do .Código de Vencinlen. ção de ensino:aoPrátleo oUl?1'atl- ·mist'ão·Especlal.
,toa e Vantagens dos Mílltares,cante ele Prático d(J Quadro de Prà_ mENDAS AprovadO.
12,0 A etapa a que se refere ,êste ticos da ArInada;'e 110 ll2Btrutor, I.\IJ- N.o :I
artigo só será abonalia aos QU11t9.lcS xlllar d.e Instru~ór ou A(onltor :de V-ou -submeter a votos as emenda:.
. !lO exercido de suufun."óes. ml1trl. ''I'1l'0 ele Guerra, durante o penado. 'de Suprima-se o t!go 3.'. de ns, .1 e 3 com parecer 'favorlvel,
1 t" .... 1 ti L Acrescente-se uma letra IP artIgo
eUlados nas esco1iIB ou cursos, em fune onamen O .. elJS:lS _co as .e US' 7.°, com a .seguinte .reciaçâo:
-
Aprovadas.
1rànsito, ferlas,em qualquer dlSPl)n- trução (artigo 36 doc:ódigO). "C} a etana. _
G
,aa 'do serviço, Ucenclsdoa paratrata·§ 4. - ;A gratlllcação de Tropa ,e .. o'" Em votação as .subelllendas .dll ,Co-
.mento de saúde própria OU de pessoa de 'Embarquenlío éacum.ulávelcom . N, - . . missâo de Segurança Nacional; com
cta sua fam1lla. bem como enlluánto as 'grattflcaçOes 'transitOrlas releritiaa Acrescente-se, onde. convier: . s. ·altera.ção sugerida llela -Comissão
aguaràll reforma por motivo de 1n1la-. no Art. 36 l1aLel 1.316 ·de20 Ae "Art. 7.0 Entre- aa vanta!;etl8, at:rl~ :X9pecial.
lIdez.· janeirO 'de1961, exceto asile ·guar- bufclaa aO& núUtarea, pelo artigo fl ,.io Aprovada•.•
Art. S,· AI 12raça.stefllr1l\adas 'POr niça.o especial fJ, 'na formado' 'que Código de ,vencimentos e VlUltagens . Em votaçlLb ·aa emendasns.2 . .e I"
Sofrerem de moléstias defin1daa no 'preceltua o Art, ,,;G lIa preaente1.eJ, doa Militares. -é eataocleclda a ,frat!- a J I Gi
",art, 'Soa do Código, terAo d1l'eUo' la. derepmeDt~lo.. ' . ticaçâo do Ilervlço 'ie Intendência, cqn-, e e ta 118. '- I
etapa. elo allmentaçlo preViata.Pll1'a oArt, 11.,11 - A ta.plf.SUPlementar ,u'cedida -1101 ofielaiS :intendentas ,.no 111'-. O 1l1'ojeto volta J~ '.Omlssão respec-
-e.

atUado sofrendo ele ·moléSt!a. 1:onta- ri conetlcll<la ·"0 . .plrante·a<Ofidal....empenho .du.,!W1Çlíe.s atinentes ,àS :tiva,.a·'1ll1 de r.ed~1r ;para ,a,seaun;llli
\ 'IiGla eJDcurAve1 (ut.MlI). .' ao QUlIJ'da-Mart:o.'1a -f1l'2 AlPiraIlte.SWI.! ·A'Jper..la1ltladet, ..' dl.scu8llAo.
Sábado 15 DIÁRIO DO CONORESSO NACIONAL: '(Seç§.o I'" Maio de 1954 28;~
=='" - ~
PROJETO 1de cruzeiros. destinados àS despes~s rios pedidos de auxillos para a reali- 'JÓogora acabrunos de acertar .1IIl!'
,N,O 4,31I4 - 1954 com o funcionamento da Com15sij,o zação de Congressos religiosos, cien- JOnvénio com a Alemanha..l?rimeiro
Mista Brasil-Alemanha de Desenvol- tincos ou educacionais; deixamos pas- vamos fazer o acôrdo com êsSes pal-
Autori2a o Poder Executivo a vimento Econômico. sal'. pOl'quesão recursos que ficam ses; depois iremos maios longe. Acho
abrir, :;leIo Ministério da Educa- Causa-nos admiração o fato de, em nossa terra, circulam em n<JSl;o um pou<:o prematura a sua pretensão.
ção e Cultura, o crédito especial quase mensalmente, se criar comissão runbiente, não vão além de nossas O SR. CAMPOS VEROAL- V. Ex,a
de Cl'S 400.000,00 como auXilio à comerciai para manter, criar ou am- froneirus e trazem maia vida, mais não acha prematura; naturalmente
reali;;ação do· 7.' Congresso Mé- pilar movimento comercial na Fspa- entusiasmo, mais. interêsse, mais vi- tem receio, para não dizer mêdo. do
dico do Tridngulo Mineiro e do nha. Alemanha,. Estados Unidos, vucidade ft nossa gentc. ao nosso povo. restabelecer as relações diIf.omáticaa
Brasil central, nos dias 26 a 31 França, In:;la terl'l\ e outros palses, Estar~l1los ,nõs"po}'ém, votando ';erbas com os pai~cs socialistas, Podemoa
de outubro de 1954. Nota·se quc o que deve haver. de po- de~Gls e res mllhoes de cruzeiros para exportar cafe, algodão, eacau, f;'u,as,
sitivo é. a. existência da Embaixada cnvlar a Inglaterra, ft Alemanha ou madeira, minérios, couros etc. E.
(Da ComIssáo de Saúde) brasiIeir~, nesses países, e a ela com- ao . Japão, cnr::lissões mistas para li proporção que nos pedirem, ixemos
O Congresso Nacional decreta: pete. exclusivamente, realizar opera- maicr deSCllVolvL'1;1eno econôm~o, c:>m aurnentando a. produção, Nino:uém
Art, l.0 E' concedido à Sociedade ções dessa natureza. aq.ueics pa:.>es. e outra hlStorla, é produz sem segurança. de 'lenda. Po-
::','lédica de Uberlãndia o auxilio de se a Embaixada do Brasil na Ale- COlsa qU<l C»lge de nós um acurado jemos também permutar prodUtos •.
Crs .!Oí>, :lC,n,oO . (quatrocentos mil el'U· manha não possui capacidade ou eS~\l~'): .Devrmos exig~' também, da Pr~'Cisamos de trigo, de petróieo, de
zeirosl, para a l'ealização naquela cio meios parI. pl'omovel' tais negócios, Mllllstel'lo das -Relae~cs Extenores maquinária para a lavoura e para a
dade, do 7,° Congresso Médico do est,~belecer e ampliar l'elações comel;· que, se m~l1lfeste, ~'~latlvam~ne à ~a- indústria, _ Par que êsse horror à
Triângulo Mineiro e .do Brasil cen- ciais da 1,lemanha com o Bmsll e pacIdade, as POSSIbIlidades, as funçoes Rússia? Estamos feita crianças, que
tral, nos c1ias 26 n 31 de outuOro de vice-vel'sa, positivamene, não sabe- das embaixadas brasileiras naqueles MS allledro11tam com bichos-papões!
;1954. mos o que essa Embaixada está fa- países, _ , Aliás, já. mantivemos antes l'elações
Art, 2,° Pnra atender ao que dis· zendO na Alemanha. como também Que estao as emb~lxadas faz~ndo éliplollllÍ.ticas e comerciais e isso não
descohhecemos quaios as atribUições naquelespa,sE3~ 9uals as ~ur.s, fma- .os [\Jetotl em coisa alguma,
IJõe o artigo anterior, fica aberto um
c;'édito especial de Cr$ 4{)O.OOO,OO deOembuilmdas em outros palses. lldad~s? l?~u obJetil'o, ,e!I! p~lmen'o !u- ú Sr, I:.r.:ljamin Faralt - Em ma-
(quatrocentos mil cruzeiros) pelo Mi· ieto, que se está solicitando, neste pro- gar, e cmour do comerCIO mternaclO- téria de dl'<1~as químicas e farmacêu·
lllstério da Educação e Cultura. é um crédito especial para uma nal. facilital'ld~ o jÔgo da bnportllyão lIcas, em"matéria de máquinas,
lut, 3.° Esta lei entrará em vigor para COltlIssão 11:ista Brasil-Alemanha, e da exporr,r;çao-,. concol'l'e~do, asslt;l, V, D:," me há de permitir, não quei-
o desenvolvimento
na data de sua publicação, revogadas cntl'e ésses dois Estados. econômico para uma e,evaçaodo mvel .ceono- ra colocaI' a RÚESia na .frente da Ale-
_ mico-financeiro em nosso Pais, Em manha A Alemanha tem sido, pro-
:1S dlSposlçôes em conU'ário.
Sala das Sessões, em 6 de maio de\. ~s, Estou cansado de votar contra vc:· segunqo, estüdar cuidlld?samente .o curada pela Rússia por causa de. suas
;1934. ' algumas vulosas, a fim de en~a· en,caJ'11nlJamel1to ,ao ~l;asll de ~SSl- máquinas. Ainda pouco, visitando a
Justificativa mmha!' pam outl'OS países cornlSsoes 'leIs. <:orrcntes iml~aorla~ , t Alemanlt,l,. Ocidental, fui informado
Incontestes são as vantagens dos econ~mlCO-.l~lancell'OS, 'I
enem;rellad:;ts de cuidar de assuntos Naoenc!,ntro, POlS, razao. para dl5- pelo Ministl'o do Exterior que niio' f LO
trairmos cerca de dOl5 ml]hoes ,de cru- puucos os peclidos dos palses sal, j-
c'mgressos ·cientificos, dos quais re~ A pupressao .que perdw'a - e esta zelr,os .]1a1'a, uma cornlssao IUl~ta eS-1 tes p,ul'a a compra de maquinál'ia da
su:tam sempre o aprimoramento de aCO:hcc~1J,do com .os Estados ~mdo.s :laClal, EraSl1-Alem!ln.. ha, Convldan;os Alemlmlta, Isso. prova que. a maqui,
COllhecimento eo estudo de qucstões da. AmerlCa do :Norte, onde eXIStem, tambem o MimsterlD das Relaçoes l1:i.ria a'emã é melhor que a da Rús-
do importãncia real.paraopovo. alem da Embaixada brasileira, quaro Exteriol'ps a manifestar·se a rcspeitol"ia ou' cios pai.Ses satélites
Cresce de vulto em seu sentido de comissõ.es ccm objeti\'cs variados. gas- do. h:terésse cue deve .haver no l:e~ta- " O SR. CAMPOS VERGA±"_ Não
iniciativa e utilidade quando éste t~ndo <,; larga:, com a Alemanha se be,ecllUento <las 1' eiac.oes diplom:.:t1e.as Jiscuto se o produto alemão é infe-
conclal'e se realiza no "hinterland" da. a mesma COl5a c o mes;n,o se Te- e comerclaiR d?, Brasll com a ,RUSSla'!l'iOr cu sU)Je,'icr ao russo, Nada disso,
onde os problemas de saúde se agi- pete na Ingla~erra. l}a Italm e na e. os ~eus sGtel,~cs, 11. Argemna, há !'á.o e.s!Cu à:scutindo o mérito da
gant:lm e as prOVidências dos podel'es F'rança, - ~, ynpressao que perd;.:~a cerca_ de um !l1E;S, restabeleceu essas questão em si, O que. estou dizendo é
l)úblicos não costumam aparecer. é, :'!- de que eXIste um grupo d~ pr1l'l- relaçces e E<:b.. lmport:md:> e el>.".Po~-1 c.ue dcvemos adotar de forma supe"
Merccem, pois, os. maiores incenti- legmdQs, 'pr~tegldos pelo qo\'erno~ etando mercador.las, fazendo comerc!o 1'ior aquela lição de· José Maria· da
vos e ap:ausos os promotores do Con- que se oestmam ao. exterIor, sob o com aqueles palSCS, Os E~tados Un~- Silva Lisboa, Visc:ll1de de Ca:ru, se
g1'esso Médico do Triângulo Mineiro pretexto de tomar sobre ~eus ombr:>B dos. ba)uare ~~ d~I?10~raCla, a ~,dla IuM me en:;ano d:! 26-1-l80a, em que
r do Bmsi1 central, que há seis anos Esse desenvolVImento economl.co e c;>- hdcr Cl:t esy.l1l:~tuahdade, o Mexlc?,: :mndou abril' os U01·tOS do Brasil a
vêm re:llizando todos os anos naquela mCl'c.ial, na renlldade, porem, nao que S(l caractel'l~a pelo seu espl1'lto h-r tMus as na,~.õ:!s dõ mundo,
i'usta e rica região do Brasil con· faz~m senão gastar nossos pobres. re- bel'aI, a Turqula, a. suíça, ~ U!'!.!- O Sr. I~e1iê'!1Ilin. Fc!rch - V. Ex,~
~1'esSOS cientificas da mais alta rele- cursos I;a.quclas t.er.l.'as, sem reallZa- qma" ~tc" etc ,man!!ll1 relaçocs dl- l1:i.de me pe:'mitir m3is um all:ute.
v~'Incia, onde, congregando os médi- rem. ),!atlcarr.e!}te" coisa. alguma e:J;l plomatlgas e cOmerCHl.lS, ~om a. P', A. primcira parte de seu discurSo foi
C(.S da região e com a presença !ie benc.lclo do paIS., " R. S; ~, Os Estados Un~aos tamoe:n a res1)eio da parcimônia dos gastos
grandes vultos da medicina. patrícia, O Sr. Lcr,p0..ldo M;aclel -: V. Ex. !110ntem ~s m,e~mas relaçoes dlPloma- com li nossa· representação, Estouc:!e
tieba:::n os graves. e momentosos pro- tem tOda ra~ao. E o melO Mlerte lcas eCOmerClalS co!,n ,a Es?unha: n:1 cleno acôrdo com V, Ex,", Aliás, li
bIcmas de saúde peculiares aquela d~ se pro,",orclonar ,!-o~ amIgos do 00- defesa ~e seu eomerClogfel:de uma êlu,~lidade de representClçõ"s na parte
zona, Apresta-se agora a. Sociedad~ Vel'1lS UI!! passeio reglamente pago ao vela a h"nco ~ outra a ~,ahn, comercial _ Adido comercial àS nos-
~lêdica de Uberlândia para area11. estt::ngCll'O, e V, Ex," pode ter a ~er- Queremos, POl,S. diZer. que o grande SZlS En!],aÍl!ac.l.s e Escl'itório Conjer-
zacão do 7,' Congresso do gêne~o, e teza de que nem, ~mpre, ou quase pais norte-amencauo. nao s':, preocupa eial do lo.1mistél'io do' TrabalhO -
conforme oficio que nos endereçcu nunca" ,€.::osas c~ntls.."Oes o~ecem li conl a fotrna de llovErno;~a9 ~e p re 7 cria es..;\ sitt:ação: ambas se digla-
e cue juntamos a êste, dirIge-nas um um c~lter20 téClllCO de seleç,ao na sua ocupa, co~ o l'eglme doutrlna1'lO .e so diam, cr1ticando-se, cada uma pro-
nnêlo a fim de conseguir um auxilio organlza~ao,_ De modo g~lal, obser- ~e .1?leocupa c9:tr; o l~do comerclal, curando mostral'-se Sup21'ior à. outr:!.
c:êsta Casa que possibilite colaborar va,:n:os ~ue ,sao sCJU?re aqueles que de- L~O e, bon:. negoc.os,., e .az bons ne"ó- !!:ntl'e as (luas, n~o sei qual preferIr,
nus des'Jesas. oue n&o serão pequenas, seJa.n. Lzer essas ,~lagens que para lá Cl~S t:J.?JO com a Russiacomo eom a porque, nesses pUlses que tl'1e o pra.
!'bda niais justo e estamos certos que seguem eomo repl,sentante5 do país, Espa,nl.a. ." •.. zel' de ~i~itar, li nossa melhor repre-
esta Casa do Congresso bem compre- C? SR. Cfu~OS VERGAL - Re- E.~,amos faf'endo um comerc~ t!'la::; sentaç50 é feita pela PanaÍl' do Br:lsll,
cr:.der:i. II alcance do conc!ave e ·aten· col1l0 com VIVO n "praze~ o ,01l11l:;;mO gular,r. ~E1})' .amcs ~ercad<lTl,.s o.. que n::o al:scrve din~ail'o do nosso
del'?, ao nosso pedido, aurovanclo o apaTtc de V. E.'(., que vem e.u d ••esa p~ra ". ~tá.•a ....o;a 'p•. l:'l. a Inglat~rra, 'Z'e:ml1'o, Nos seus escrltôrios é onde
present::- l)ro,ieto de Lei. Vale ressal. da nlJnha .tEse. - , i ~la pala (lS :;:s.advS, t!l1ldos. e esse;; .se colhem as meUlol'es informações;
tar ll. o~,o:':unidade do congresso ante ,.0 Congr esso 1?r~clSa, ma:s do o que 9!cdl.1tos. ent!., ~~... qt,a15 es~á o ca,fe, amell:01' p'c,paganda de nossos pro-
- , de 'mb;to nacional pa' nunca. estar Vlg.lll;nte, nao .aP:n~s s.~"o dep,~~ recmb.,.. cados para a RUS: dutos, a nLais efiCl.'ente, é. feita ali,
n camnon.l:l Se, ;>lelCa ou para outros paíse~ e sen1 ·quol"U'l' de"'~~-"' por·r. no·s.
ü;ótlc:i e hmnnnaa.,. do Sr. Ministro da- de,f,.endend.o o BraSIl nesta 81.tu"çao",a,
ta ~ .. ' -~..;:~ ~ ~
~ . • ~!i" I C t Fllh àiflCil que atravessamos, l1.1aS, OS· C I' d S"
"'(lu~.e, Depu:aao l ' ~ue
m- SOCIalIStas.
ou o . o, btlm, npontaiJdo 11 execração pública O Ministêrio das Relacões Exterio- 1;. . ?C .10 e ou~a::-;, Es',ou (" ,
c~nt. a o bóC.t). se l~varmos em conta t:idos quantos se aproveitam cios· nltos re5 todavia não explica, foge de uma ~leno "cor do co;n, V. ~." q~an~"
que o Tr!ân~ulo Mm~I,ro e o Brasll. postos em que enconram, titulares explicarão. C1uando exigim,~8 esclare- '_,:fe."1de .lI neCeSs.l~~~e c: a :,~nst.u;'
~rl:t~al sao zonas boclOgenas de alta, com I'ál:ías l'ubrlcas. para realizarem cimentó sobre êsse problema, inda- çac. dc.ssas C~~lS_O._s, S2l' ,f_:,a p;,r
lMld.cr.cia,. . negóclos escusos e se enriquecerem gamos qual emotivo, a razão que im- ele!llen.os CZlp_úes t~.c~:hcam_~t", e ,~-;o
_Assim, c:emosque,os n~sos.pares ràpldrullente. Cumpre ao Congresso nede quecbramosos portos do Brasil por al.l~OS ~o 00'101110 qu·o d_seJ~;~
1.'::'0 nega~ao se,u -aPOlO a tao justa e examinar cuidadosamente. como são a tõdasns na~ões, e imitemos os Es- dar um p.~e:,~.; Es~O~ d: pL;~~ a~o::.
11\lmana miciatl!a. . organizadas essas comissões que. se tn.dos Unidos da América do Norte. ~o c.olr~ '!.. E.~ " Aool,a~ .~1a~ ... m.n_~
Sala das Sessoes, em 6 de maio de destinam'ao estran"eiro com- a. proeurando f'zer bons negócios., O a aClos~çao el. ll1~tiVld~d_ Lnçada à
1954, - NoveZi Junior, presl~ente. - aquie~cência do COngresso: que nas inter:ssa' é fazer bons negó- no:;sa repl'esentaca.o no_ exterior, dê-
JOsé Fleury, Relator. _ odivzo Duarte . ' . " . ,. . cej-') dar uma informa~o a V, Ex,".
_ Wolfram Met~ler _ Ferreira Lima Sr, Pl'esidente, jâ não estamos malS CIOS. . QuandCl da discussão do 0:'cam2nto
_ Coutinho cavalcanti ..... Jaeder no tempo em que as Ernoaixadas. as O .Sr, Bcnjcm.in Fara1L '7'" Permita- das Relações Exteriores, V, Ex," fêz -
Albermzria _ Antõnio Maria. Corrêa representações diplomáticas particl- me um apa!'te? . um discm'su em tôrno do mesmo tema,
_ IJeão Sampaio -Flávio de Castro pavam da alta sociedade, com 08 seus q SR, CAl'dPOS VERGAL - Com que cu ouvi com a atenr,iio que a sue,
_ Virgílio Corrêa..., AgriplI Faria. punhOS de rendas, com os cabelos em- .mUlto prazer. . palavra mer€~e de todos nós. peln r '
paados e que deviam brilhar nos gran-o Sr. Lc·ltjamn Faralz - Fa~f bons :)irlto público e.a disn:d~d:! civic..
D!SC':Jl:I",n DO' DF:PUTADO SE- des salões de Pal'ls, de Londres, de 'negócios com que? Q1:a pllda:noH man- I'\\e V, Ex," I:õ:! sempre nas suas ccn·
NROR 1':,\!"fPO:;; VE."l,OAT. 'PROFE- Berlim· ou de São Petersburgo, O dilr p:\ra i,s~~~ p~.;,~a.s? sld~r:\ções,'
RT"""') NA "'';-,'';:AOEÃ"TRAORDI- mundo f: uutro, outra é a vida. Eo,le, O SR. C.-!.?F-'OS V~C:f_L - Meu . O SR. CA!,~POS VERGAL - Muito
NA"",'. "')TURNA no DIA 5 DE todos os países vivem na razão. di· nob!'e ~[\I~o.~,p:r.;I:Jlto a V., Ex,":. )bri:;-ado a V, El;.". ,
DEZEl\rBRO DE 1953, reta .de sua produção, do &eU mel'- faz~l)'tcs b(JnS.· negcclcs ou. maus n.e-I O Sr, Coi.!lw à.e SOl l za _ :Recante-
cndõ de importação e exportação. De g6cioscom (> que? Com o que ex- merote indo aos E3t9.dos Unidos (:~_
CUJA rUllLICAçÃO SERIA FEITA duas, uma; ou CS!IlIS. Embaixadas não portamos p~J'a a Argentina, para Q sejel $ilbar a constitui;5.0 d~ nll~S(\
posnRIORlIlENrZ estão 11 altura de representar, eco- México, os :E~.tados Unidos. a Inj:tla- l'epresel1l'aráo, se reêllTen~e ela viv,'
n/lmlcamene, o Brasil· DeSleI paisCl, terra, a Itália, a A1emac~.a e outras;', l.uma 'sitl.ação de inntl'lid:lC!~, E"
O SR. CAMPOS VE!l.GAL: não estão técnicamenteca-paeítadlll" paises com qll~ comerciamos. ' as nossas necessidad~s e-c~!lóm!c:t·
.,. . para desempenhar· êsse mnndato, ou, O Sr. llen:amin Faral! - Perfel- são descu!dac!p.s· pelo . cs~r:::;::o C"
,~r, . 1:':; ~l~ente. Srs. Deputados, J . o ,então, ~SllS comlss!ies não passam. de tamente, mas ainda não acertamos Ml.'rcia!; Tive l:Iportunidad~ de f", ,
P;oie;o" 3.•Sa-A, de 1953. em prime.ra gru~ Isolado& proegldos para pu· etS'es boll5 negóci~s com outros' palses dua'l verificR~ões.: Pl';n,eil'o,·'
~itC~3.~, d~temWf ~ abertura. peloj sarem à vontade em outra.sterr:ls, Ql:e podam também mandar seua pro- e!?mentos inte!!'rantes c1F· ,
(~O I~,g~lt eat ~i e a'a'.:.sd iExterlol:es,
. •
Na Ord,em do Dia de hoje, se-I duto!, ~!ir..~!palmente suas !l'.~~lt!n~.~, l~ d~s Cor.sul~ilDS tT:.'ball:a1'Y··' ........
o ~e. n1 ." os lnilhl.lesi111'10rfresideflte, deixamos passar vl1·para o Brasll, entre êles aII:glaterra; e sati!f,atôriallwnLej em seS'undb--li.i"
. 2822 5ãbado 1D . 41ARIO DO CONCiRESSO NACIONAL (Seçáo Ir Maio de 1954
r' - .
. lar ,<ue as n~aa reprcsentac;6e1 110 f1ciente pará a !!xportação: • pro- fmses sólta,s pelo rádio _ romplmen- C:lrmos o que realmente mais inte-
I deficlentes,. sao . deaaparelhadt'a .. ~ução aumentara. à proporção que o das relaçõea àiplomátlcas ....; os pai· ressa à realidade nacional, pouco im-
i. mesmo Il.'>SIID, fazem o que p.ldem. ease produto conseguir mercado. ses se armam e vão à guerra:. e os portando com quem se venha·a reatar
,O seguinte exemplo vale por Qual- Trancam-lhe M possibilidades, e ing·ênuos morrem ou se mutilam e relações V Ex' com rnzão diz ua
.'ql1er outra elucidação. O quadro como vamos multiplicar-lhe a pro- os e.srJCrtos se emiquecem. Re~li- a cultU1:a cafeei·à se fêz de' tal ~a­
I' constitutivo da Embaixada do Brasil dução? dade: lutas econômicas, luas comer- neira· no BrasU· ue fomos for ados
nos Estados Unidos, incluind~ o Em- O Sr, Eeniamm Fara!l-. - V. E.'C,' ciais, lutas monetárias entre. gt·upos em deter••1inaC!o q periodo de Çnossa
baixado!' e os Secretários, e ~e d4lJ está vindo em meu auxlllo, poderosos que são espalhados pelo economia até a recorrer à medida
funclonarlos, enquanto a Legaçao a O SR. CAMPOS VERGAL - Entre mundo inteiro e quercm vender suas . d ""f t I I d
Siria compõc-se de 20? e a da Ingla: os erros il1telllos .está aquele que veio arma:! e Inunições e 'tirargmnde pro- ~lhâveiaSq~~af~i : vct; m~ ~ ~sacc~n­
1:erra de 800 funcionarias, Jii. seve de 1930 ate 1942, q,uandose queimou veito da guerra, Vel'dadeil"am~nte, . . .. ~ e. a a ~.
que os nossos representantes, d~sapa- ou Jogou ao mar cel'ca de 80 milhões pais que deseje progredir deverá vi- POI justiça•. dhel que e plecisCl n~o
.elhado.~ como se mostl'am não po- de sacos de cafél Isso anUlnou a la- ver e'l1 boas l'eIaçôes de amizade com esqUEcermos a Clnse de 1906 e, d~POlS.
dem produz:r mais. A ·cuipa não é voura oafeell'a do Brasil, foi um gran. todos' os 01.ltl'OS. . a de 1918. ~omos ~orçados, para po-
de nossa representa(}ão. Não hã mat!- elc êrl"O ecol1ômic~. , OSr, llen1anlin Farah _ V. E.'I:.n der s~st;ental e des~nvolve~ es~a mes-
:vIdade, lllas falta ele aparelhamento, Outracircunstancia: o cafe nacio· q,uer dizel' que o BI'a:!il não. é i1ide. m~, ca1.ura c:feeuR, a le.cUlrer ;lO
o que 11500 OCOl're em l'elação àS l epre- nal exportado pelo Brasil tcm che- pendente, qUi' obedece a· ol'dens de au.,,11Io dos Estados Unidos! com os
sentaçôes de outros palses. Odibcurso gach na Rú&~la, cl'iando para o. nosso outro pais? quais pudemos conta~, atraves de cm-
que V. Ex," pronunciou .nesse senti- pais um comércio triangular como já O SR, CAMPOS VERGAL _ Não prestimos, algun.s deles,.. mcluslvc a.
do quando da discussão do Orçamen- disse, Se os mercados cxteriores disse isso, lJobre colega, Que há pl'es- taxa .ouro, amda hOJc obJCt~ de amor·
10' do Ministêrio da:! Relações Exte- cl'Ía~os pela, habilidade econômica são econõmica, V. E.'I:." náo pode ne_~I~~çao por parte .do Go~erno bl'asl.
Tio-.res me levou a fazer estas obsel'· ClraSllell'a so!.cltarem cafê brasileiro, gar. Todos os· palses relativamentc .euo. Nao res.ta dUVida de que a tese
.,\,,~ções como uma hOmenagem aoes- se pl~ntarú. mais café. pa~a exporta:-.'pobres oU semi-coloniais vivem debai- de V, Ex.~ e absolu~amente razoá-
pirito com qUE. V. Ex," sempl'e vai à se nao houver sollCltaçao de cafe, I xo de pressão econõmlcae a prova vel, simpatlCa, mas l1ao podemos ser
tribuna. . ficamo~ marcando passo na. mesma é que V, Ex." nada compra lá fora extremos, reatar relações com outros
O SR. CAMPOS VERGAL - Muito proctuçao, Quando digo que preclSa- a nã.Cl ser através do dól~r, Nega p~.Ises, esquecenclo também povos que
c.brigado a V, Ex."pela·bl'ilha.nte co-o ll!0S cnar novos mercados, quando V. Ex." L~c? E.'l:iste ou nao existe tem trazldo à.llossa ec~nomla o de-
l'lbOração que deu ao meU .dlllcurso, dIgo que dev~mos abrir _os portos do pressf:o? V. Ex," esteve na Europa: se~voivlmento de relaçoes mantidas.
COll1pete, pois, ao Minlsel'lO .das ~I'asll para todas as naçoes que ~ese~ le','ClU cru~eiJ'o~?,. l'u~IClS? pesetas? - ate; hOJe,. como os pl"OprlOS EStados
relações tt.:{eriores estudar detlda~ ]:lm trabalhar, colaborar. comercial t.eveque adqUIrIr dolares! Ul11dos.
I:,e~te ()S vhrios. ângulos dêsse pro- Coll0SCO, é porque. o BI:asil tem capa- o· Sr. Beniamin Farah - Pergun- O SR. Cl\.MPÚS VERGAL. - Agra- a
bl"m,\ internacional e Ilplesent,ar à cld:;tde de prodUZir maiS, de exportar tarel a V, Ex." o que vamos vender a deço o notavel aparte de V. Ex. .e
C~:l. as Ruas sugestões. Não podemos llla~ e de Banhar mais. O q_ue o bl'a- êssc pais. e V. Ex." não respondeu, lamento não poder concoraar em tô.da
é cOhtilluar votando verbas enormes sllClro pr€CI,sa .aprender e nao aprct;- dizenclo, apenas, que vamos plantar a extensão com o brilh::llltismo da
de créditosespeciaisp-ara remeter à deu ate hOJe e a realizar bons nego- mais ca,é. Não temos café para ex- inteligência d~ V. E.'(.", Um pais, que
Alemanha e outros países uma se- CIOS com outros paius,. Quero lem: portal'. Se êsse produto estivesse so- vive tLlmando dinheirCl emprestado aos
gunda, Ul11a terceira em bni;<ada, com brar que.os Estados Umdos da Ap.:e brando nCl Brasil, não o pagariamos outros, acaba em bancarota.
ouu'os nomes quando lá eXIStem em~ dca se dao co~. todos os países. ~s"aoao preço calamitoso por que. o esta- O MinIstro João Alberto, que cM-
baixadas permanentes. ... de braços e beiJOS t.anto cOIl} Fl~nco mcs .•pagando, V. E:>." disse que ejl gou há dias da Emo;)a, entrevistada
O Sr. Coelho. de Souza - PrmcI~ c~mo com }r.alenkof. Mar;tem rela-I tinha mêdo dessas relações com os pela imprensa, declarou existir inte-
palmente telldo em vista a forllfli .por ~oes dlpl~Il1..,tlcas e come,r.c•.ais, fazem I comUl'istas. .Mas o contato com o rêsse comercial do Brasil no reata-
que sãJ constiuidas .essas Cormssoea, oons lleg<:,clos com. a Ru.s<a, com,..a,comU'Üsll1o, COúl a doutrina comu- memo dps relações, que citei. A Ar-
O SR, CAMPOS VERGAL - VossaE:slJanha, .com_ 11. Fiança, CO,11'l: o I\·"-Inista não me vai tornar comunista. gentill~. também não ,ensa eomCl V.
:Ex,a. disse muHo bem. A forma. como XICú, : .50 llao fazem neg·?clos t c07, i 'l"rabalhei 10 anos num slnd.ico.to, no Ex.~ e acaba de I'catàl' relações di-
são consitlliáas essas COlnlSSOes _e o O~tlO muudo, por que o a..ual qual se encontl'ava o estado maior piom:íticas e comerciais, A Itálià, a
multo duvidosa. Sab~m~s _que ~a.: nad~ lhes, pode cO:;'J'rar'?i.ia _ T'rá ao comunismo. Com êsses comunistas :r'i·ança. a lllglaterra e outros paises
~Ecolhidas scb uma onenú~.~ao an;;~o legbl~:n:aO?~lan~." ~fs(l raiõ n spr1:lS ll1amive as melhores l'elações deami- igualmente acham con-.'enientes tais
-tosa de proteclonismo .p 0 .ICO, 11 o' '''I; o ·El..,.lt r;Ü~ou' a ;ua-'emb;i~ zade. ~les chegaram até a me con- relações coma·ciais.
sob .UOl senso. e~onôrllco, flr,anc.lro, ~;da da p"l';;~'a? Foi exatament~ pelos vidar a fazer politica .com o Partido I A~ora, quero recordar a V. E.'{.&
tecnico oU p:.oiisslOna ' 'd o te sem ma~s wat~s··~u~ deram os russ";s aosl Comunista, Sempre rcpeli. por exem- que, de fato, somos grandcs amIgos
'x: "
Insisto, pOIS, Sr. p resl no- nossos \"e~rE.entantes diplomáticos A' pIo, .dOU-1m, mUito bem com o Depu· "OS Estad.os Ullldose VlCe-versa. To-
entrar nos detalhes. do. apa~,er ~~. te. ollest~o fôi t§ll vergonhosa que oBra-I tadt. !I'~o!'ena!,que é amigo de V. Ex." d~\'I~ não estarnCls ainda libertos. eco-
l-ce.. Deputado ~enJanllnt a a nossO ii! resolveu retirar sua. embaL'{a.da le nem por ISSO nos. tornamoscomu- numlcamente; essa nossa alltlZ.ada
, .1amos o.e ubrlr os .por os do o 'em dê.se naís . nistas, Acha que o simules c'mtatO t-m SIdo também uma. tutela. Quantll
~_l~.:íS .a. t?das as Naçoes q:le d,teJco_ ' Õ SR. CA1I1POS VERG.\L _ No- l com comunista;s núo coÍlvenc~ nem ao mercado de café, V, .E.'I:." sabe que.
C'lm1lrC!al ccnosCO, e te~hamos 110":1 hrecolega, a obse:'vação de V. K'I:." cum erte· ninguem, V. r:.(.' está equI- n~ praça de Santos; que mo dominllo
r:;.gem morai de con~i~ri~~~lcia em é um tanto sacerdotal e ingênua e, vocado quando diz que· tenho medo s~o as grandes firmas norte-amerl-
<I~moc,.acla, .~m nossa I .• o"nor recoio se Ir.e pe:'doa a e:-cpressão, Aliás, nã.o de c;ue o cOlUunlsmo, em cClnsequêD- canas, São elas que fazem o jÔgo da.
l1)ssa ('apaola~de, sen~ o :'na a njo- me é l:):tr:-l11ho ha!a ingenuidade em cia das relações com êsses paises, ve- altil. e da baixa dos preços e os pró-
{' ~ que o re".lme, a OU.I . . enha V,· Ex." porquc· ser sacerdote e, natu- nha a se disseminar. na Brasil. Não prlOS lavradorcs. de café do Estado· de
.~cfi:l: . de (jmuquf{ o:trp~of:~a~ente ro.lment'e, encarar o mundo como OI tenho êsse receio. Tenho .receio justa- São. Paulo, .ficam intciramente d.esar-
lllodlflcar•...otl a era 1 tema ou melhor possí\'el. Mas, no funda, O'u.ente de que a escassez de pl'odu- vorados, em situação Econômica de:!-
e; disposmvos do 1)-0550 .s solitlca. que existem são clumes comel,cials'l tos c!eexportação não nos permita cientissima .e precária, porque o sel1
da nossa idu~acã~ c~;c:al e p R'. o é H.a países que. não quel'em que te-o ... ,:.a~tecer tals mercados, pois nossos prmclpal pl'"duto não encontm o teto
. O :;r,. ;c'11.?am :n de vl:t~ - V "E.'I: A r,hamos re1.a~ões com outros palses. prOcl\ltDs decrescem em qualldade e necessário. p3rólo a sua defesa e para
ê~s~ o IAe~ ,y~n to meu -:ipa.ri.e F.' Luta ecol1óm:ca, luta por mercados e diminuem· em quantidade. suas transações. .
f'.ao cpmpl;.nc;eu o dirões de' ne- Ce mel'cadOS~ é a guerra branca, ai O SR. CAMPOS VERGAL - Meu Desejo, apenas, meu nobrb colega
r,ue nall eS,a!!"JoE en1s eon . batalha da oferta e da procura! nobre e Uustre colega Benjamin Fa- que o Brasil se possa libertar de tu~
:::QCia~-i0~~~~;o.psa VERGAL _ por O SI'•. Fo"c;iano do~ Santos - Vos- I'~h: Cl'eia Clue a rC:duçãona.produ- telas ecqnômicas estr'1ng eU'a:! e pOSSa
~ V 'E ; 'cii, que não estamos em sa E:.tla. 1,300 est.alá. esquecido do çav de ClUalctuer genp.ro oU merca- também ter. a liberdade de fazel' co-
qt.e . ~ ~ x.. n~e .ociar? . modo por Que os Jornais. divulgarlll)-1 doria nCl Pals,é questão de ordem mércio llvrescom quem entenda
Coôdl~r.es fld,~ 'om'1n Fârah _ porque abuI~dani emente a. situaçao de ~umt interna, cons:quêneia. de péssima ad· Atualmente 05 paises são verdad~lrai
~ prb'dU"ão é e.cassa e mal dá IhaçaO em quI' VIV1~.)lossa Ernbai Xli! a ministração. Chegamol a produzir casas comerciais; umas p,quenas ou-
r. ~oss .. o~ fre<TUMe8 . 1'.11 Rús.~la e as pr.:;oes e. até v o en- tanto café que o heróico govêrno do tras grandes, .umas riCa:! outras po-
11:>.ra 05 n~;\.VpOS"VERG'\L~ ~so clas veriflcadascom relaçao aos mem- Sr. Getulio Vargas mandou ,queimar, .b:'es; algumas cOmpl'ando e venden-'
é ~on~::~xo' d; inferioridade, ::Iue de~ bras. d,e;dno;ea Emi:~~~da, :::saretu: inutilizar 80 J!1i1hões de sacas, Com d.o várias mercadorias, outras especI-
,-"0mcs elim;nar. T1!das u vezes que elngell~1 : r· hl t';\ a se" Ex A a1e- ê··c~ 30' mllhoes ,de sacas,· podel'ia- flCas, cuidando dum ~Ó ramo, Ha so-
]1~nsal1I0s 1,Ul!1 g,·...nde ideal, numa dadei ~e . íti°S 'fl~O~ P~êclsâ.mos tam- mos ter cCln~Ul~';ado vários mercados mente dois países verdadeiramente
p;t:·ande l"eallznç5.o, em empolgar um gC?u te~bl'a~~~os de fatos . históI~lcos para o consumo de nosso ~afé na i~ter~ssadcs em. que não r~atemos as
novo de;ml1 1 no prof:l'esso, vem sem- ber, b: l'-nos de que o ambiente na Eurppa e até na Asla, En,retanto, r,laçoes dlplomaticas. e comerciais com
pre alnuém chorando. dizendCl que ~. e.~1 la udou queimou-se e inutiUzou-se o café. a.- Republicas Sociabstas: O Vatleano
°
:.i') estamos em condições de realizar 'ôS5I~,/nRUY Santos _Realmente, o En:~o,:· Brasil resolveu pro~uzir al- e os Estados Uni~ol da América do
i""o oU aqlli!C' , Sempl'e aJela:n para consul Soares Pina passou lá. gran- gOc::aO. E. o produziu em tao larga Norte.
a nossa j"norâncla, como se fôssemos les. yc"ames .. . esc~lc que todos os armazens ficaram O Sr Amald C cf'
E'temnlllente um povo de tel'celra ca- t O sÍi CAMPOS VERGAL _ Inegà.·. repletos e I'efertos de algodão. Nosso como toda a CO sa. ~. eira - Faço -
1'''Ol'la Êste'é um ~rande povo, in- velnlente 'mas p"sam.lhe tambémgovêrno não acudiu o lavrador, mM justlça a'l Ex:
t;ligel1te, rõ,pido .e .hli.bil, Pode ~er- "raves acusarõés. E' considerado um o abandonou na beira da estrada; tf,mente patri ti em te~ como a ~o u~
~z, sem fav~r 1-
feitamente dirigIr, ~zlnho, os ~ens mau. ccjn.~ul,'crlador de dificuldades tanto no jogo do café como no algo- vações ue Vo.:a, o afs as. o ser-
destlnr,s. POt que oaa estamos em· t na ionais, A Uhlstórla" do se· dão quem manda é "o poder econô- ,q . . proere da tri-
Ilondições de o]Jerar livremente no irh;; rice Plna foi adrede preparlll1a. nlico estrangeiro", max1mé quando o buna, masapclo..Pl!raV. Ex." porque,
mel'cado Il1tern:lcional? Falta· ':l,oS ca- e. não fôsse o Sr. De Plna, seria o país é governado por homens destl- com sua Intellge~cla, com sua aeUl-
°
po.cidade de exnminar, cUidadosame~ ~r. DePlnedo vou sr. De Plnocc1'l10; tuldos de um. esclarccldo e decidido ~:d~o:t~~i ~uenao cJ,iferemo~ países
te. !)ualquerre~ime, ClUalq!ler pa , o oue se desejava era o rompimento esplritondcionallsta. igual int feeê ROlO, .Comandados por
1I0~ o a.s)JCl~l" econômico, financeiro, ' ôn lco . • er l' nc a ecollômíca - e
litico déntíflco filosófico· ael 16. o ellon.1 . 0 Sr. Arnaldo CerdelrCl - Venho não neg~ a .V, Ex'. que é exato te-
P~e .11l~i.S? .' , A verdade é esta: havia Interêsse, da aCl'mpanhando, com o interêsseque rem os Estados exercido interfer~n­
q n' preciso que abandonemOS êsse parte de nacõea pode1'OSas, emaue me merece, a tese que V,Ex," hoje cia na economia bl·aslleira. - também
faHo ~onto de vIsta, . o Brasil l'omp'esse SUM relaç6ea diplo-vem desenvolvendo na tribuna desta os palses da, cortina de ferro têm so-
a Sr Ben.iamin Farah _ TemOS tl1átleas e clln;erclala, para que aque- Casa. - Apenas por um principio de frldo da Russla a m~sma ·influ§ncia
café 'emõ,uantldade suficiente· para le !lall • o Brali1 11.1,0 contlnuassemj1.!stioa - ,e devo d.eclarar· ao nobr.e econômica, ,0 nol!re orado!, com. seu
elqlortar para êsses paises? -". em bOas rclações comerciais; O mes- colega que,. na questão do reatam~nto ~spfrlto de .justlça, h:1de convir em
O SR CI\MPOS VERGAL - Meu mo ae dI!. com as guerrlUl. Qualquer de relaç!ies comerciais com o mundo, que não seria a Russla que· iria fugir
r"Jrc colp~a, vcu respon!1el' a VoBl& mot.lvo, qual'1uer palavra. uma bano 80U dos que 11.10 têm restrlç6el - dl- ele uma tradlçl0 quase mundial. Dzs- ,
11.~la Nii3 so trata. de ·saber ae te"' delJ:a llU .. ruRou .11.0 melo da ma, rei que deve haver multa eAutela, de que o mundo (00 mundo, ba: luta'
T':~,,~ café ou n'-O em· qUlll'WSa4e 11I- UIlIa Oftlllt· .tlr~a pela 1mprensa, multo cuidado, no sentido de verlfi- econômica eal guerras nascem d~s
Sábado 15

próprios intel'esscs econôm.ic.as, como comprador de café, do Brasil, no mO-I propaganda, da cspi6nagem. Cio. cabeça Itican.o, .com. quem mantemos rela~ôl.
l li-I
V, Ex," ha poucos instantes acentua· mento. Se abandonarmos êsse I1kr-1 d~ ponte qU~ .. l·..\1ssia manteve aqui diplon,áUcai. na~a nos possa vc:Ju,
Vll. da tribuna. Isso não tem sido di-I cado e. vamos procuraI' novos e for· dur«nl.< a'1uele, t~ml;o, atrav~s da G·, util e nada nos c·Jmnre. Não ;:'.0
l~rcnl.c nos. paisc.s da cortina de alio, mos m.al suceclidos, como recuperar gura sutlJi:;slma del'evoluclonárlo t:;c· ü.~~l'esm a dcutrma c5nlumsta.C:
n~m tem SIdo dIferente na cxecuçao os antIgos? u,c." CIO Sr. ~aco.) ~Uritz, qu.', na V0r-j prmcl;.JlOs, o I'cgime, a doutrina fI,
dos propósitos mantIdos pela própria OSR, CAMPOS VERGAL - Nãc daae, CJ'a um velno S;mpa\;ICO, ma· qu:fu lá; o que descj::unJs ti compl'ar
Rússia. Destarte, dou meu apóio a est.ou dizendo. que vamos. abandonar neü'o.so. d.e. ba!':Ja. resp.eitável, mas que é v.en~e:" s. enriq.u~c~r o n~szo pais'
v, Ex.", no s~ntido de que .0 Brasl1 êsse mercacto. Devcmos conservú-lo e mantcv~ em lmdo p:;.laceLe no RIO de· O Sr.· <'rruda c.:{:;;:aru _ A clúv'do
n~,o deve ter mcdo de nacionalismos, aClC1Uil'il' outros.. . Jal1ell'O c=;'ca de 9J. técnicos em Pl'?- j ;;sEá em CjU_ po~~a'!Jos r~:i!iz:',l" éZ~~~
mia deve cOnservaI' recalques, nem
pl'éc,mceitos pI\,estabelecidos. D~ve é mUlto imponante,
I
O Sr. MallriclO Joppert - :Mas esse pa:;anda ~e to,nUI1lSITIO 3 revoluçao ahos negócJUs, C1U3 V Ex'" dc"eja
vel.mell1a. OUtl'O truta,. outl'U CJno;:- com a RÚssia. Â An:eriC::l do N;rtc'
es\,Uc:..ur fi condução da sua politlCa O SR. CAMPOSYERGAL - SJ V. qU,~ncla - so~"l!ll, eSOllO:1l:ca, Íma:l- paIs .e~selJclal!Uentc inéi.tEt:'lal d '
CCCllum;ca C:entl'o dos ll1t~l'&ss<s bra- E:,;," pcscul czm rml C:UZCll'OS há ", Cel!'R -eunau C~l1'leçO que tlvess~ talvez, realizarês:es p.e~óc;os ' 1f~s e
silEil'os, que mais aconselham, não só ficar scmpre com os cem mil? Nilo resultado, para o Brasil, do I'ilata-I n03sa experiência. dU;'a'ntê' t: a
a perllla:Jência "a nccessidade, desepoclerá adquirir mais c:;m ?U mais du· monto dalju21as r;;;açi)es e"J!1ó,micas e'l1 ·Que. estivell~iJS em oo?s °ret':.'::
In'lllter a coluna mcstra da nossa zentos? Se V, El{,~ tem tres mercados e e"lpIOmatl~as, duran'J 'o p::r.oQo <;,n Iccm a r.úS:;'Il, ':0 n:lS domo :ço~.,
economia, como levar s c·mpre. em, con- por que não há de .conscgull' ~1D~0 queu Brasil as. lltantc.ve. com as Re-I quepudésse"IOs realizar ês~es llStr~~
ta os 1l1teresses oa or.dem na aafesa o; se,e, pal'a expandll' sua proc;uçao publicas da Uma:> SovletlCa. Acred,to I c.os,
naclOnal I e SéU comercio? que esse I'ea.a ',~llW aal'la Uhl resuI- J SR CAMPOS V~~'" AL
O SR.' CAMPOS VERGAL - Multo O Sr. MGuriclO Jopp~rt - E' por· ~ado semelhante aqueie que ob,eve o I Deplitacio, V. Ex." se~e;-;'uec e-
. ncg
N b
I
obr.gado a V, Ex,n pela magnülca e que no moment~ os ma.:;rcs CJmIJrll.· Jjr:JsII n:sse per,oClo em que o ::il', es.alnos cl'escendo, O i3\_il à~e h~u.:
0l,or,una colaboraçúo. DesejO que o uores são os Estados Unidos. SCl nãc Jacob Surltz tl'aúl~U aqui no B,'r.Sli não é mais o Bra111 do· h"á
o n
J..'
Brqsll mantenha a boa I'ontade co-I compl'am mais porque vendemos caro. como uma ,calJeça de pJnt~ elos vel'- quamLo éramos Um pov~ de ~~ an
mcrclal de pel"mut:u' suas JOercado· O SR, CAMPOS VERGAL - OS 1l1einos d""hl"o ue nOSE:: patl'la, N.lo c:l:egJrla. l' rUI a 30 anos .gun ,l d,',
nos com as outras nações. Se a Rús- Estados UnIdos opõem tôda espócle havel,a resulí.ado econ(llluca e 'imau-jUlr dos maIores povos da t s~~emol
sia, a Cluna ou o Japão conv;erem tie, àlflculc.ade econômlcR poro. que cell'o algum; ape:la5 sel'la ISSO Um BraSIl está crescendo nobre ~l1a, ()
ec~numlCa e comercialmente ao Bra- não ampllc:mos nosso comel'cio. E' melO, um mstru,neato de propaganda sob todos os aspe~t~s NãoD_p~tadl~
511, ~te fará o que lhe cony:er eco· cOIsa salJ.da e vistL por todos. ellc,ente, ,~u comU11lsmo dentro d~ I CCl1t;nunr andando c~m s POt em~~
nonucalllcllte. Se êsses paises econô- O fir, Mauricio JOP1lert - lO:les na· llossa : ' a t l ' l a . . Ifel'l'o, à moda dos antioos ap;i Os '
mIca, comerclal e fman;;clramentc núo ela nos proibem, Mas não temos co· O SR. CAMPOS VE!iGAL - Reco- o Sr, Arruda Câmar~ c nese~,
I
interessarem ao Brasil, o Brasil não ragem suficiente para rompel' os em- lho l! apal'tc de V. Ex." com muitu estll'éssemos uessas condiçÕes Se ~?~
& obrIgado a fn.zcI' negoCIOS Com êl~s. i.la,uços que estuo amal'l'ando as nos- respeIto e COul grande acatamento' poderíamos tazer ótimos n' óen ao
O Sr, Ben3amin Faral/. - Abás, es· sas r"'açoes comcrCIUI~. pela alta eSG'I~la que V. Ex." aemp!'c Mas, no mome:cto não esta e~ CIOS
sas relações comel'ciais I1ldlretamente O Sr. José Guimarues _ O I\pm'· ffi.receu de ,':'Im..
Ju. eXistem, porque o Brasil w; man- teante está nitidamc:Jte com receio d,\ II
. I
O SFt. CAMPOS VERG.A.,Lm s.
O Sr Arruda Camara -: MUltO obri- Ex," espere pelos 30 anos m- V,
t~m com OS Satélites da Rússia. /Ul,poltação de fOIce e de martelo. gac.o a V Ex,", qUel'O resolve, já essa tran~a ã;s eu
I
O SR. CAMPOS VERGAL - No~)re O Sr••lfaunclO Joppert - Chamo ai O SR. CAMPOS VERnAL - D~volnõmlca, é~se processo de a roÇ , ec?
col:ga, rcfiro-me, agora, às I'elnçôcs, atcncão elo nobre orador para o se· lembrar que, efetIvamente. logo após com todos u~ pals=s para p xrmaç~o
pequ~nos pnlses, mas com a granctel.icas nem com..rciais com ao );iúss!u, I anarquizaqo, estava s?indo de uma industrial e co~el'cial as'
I
n"o apenas com os satelltes, que s:;,ol BUlllic: nao temos relações tiiploma- 1945 o mundo estava pel'feltam~nte queza ecollômlca fi~anceiraqU~é a t~
~n cu:
°
I
R.c]Jublica Socialista SOVIétIca. D,- Apesar d.SEU, o B;'osil é o paIS que guerra. Toaas ils naçues .estavam dei primas, tenham grande de ma eila ',
go-o com tod:l naturalidade. porque tela, na America elo Sul, maIor nu- tanga e o B:as!l, que haVIa s~ldo VI· mento}m nosso PaIS, ermi senv~ VI :
V. E:..." sabe pel'feltamente que eu mel'O de comu.....lStas .... campanha co- tOI'LOSO da gu:rra, estava fe,to um/ e"por. r em lar"a quruit, lad\l11C!o no,
em absolmo, não passaria a ser com mll11.lsta e mantida 'com dinheIro en· pedinte tamllêm, Logo, ésse perio~u bel'. multo Para ~ no~; ~;ns~ e rer: e-
lESO um materialista, Até qU3 Int3ma viano d.a R'.issia. Imagine V. Ex,II!
de anal''zum, de desol'Qem g~l'al, n:lo ball}undo ellrztam~nte ela 1', mo, tIa-
e filosoficamente sou cnatUl'a since· quando tivermos relações coucrc.a,s serve de exemplo para a reconstl'u~5.o nosso POI'O, Fora dlssoP c~'eiaq~ez~ d·
rnmente l'eencal'cionista ~ tenho acen- c~m ela. , do mUl1~O nurr, tl'~baUl:J de harmJllla' é especula~ãll, é (,xPlor~ 'âo . X,é,:
drado amor ao meu Pais e ao meu O SI... CAMPOS VERGAL - Já VI, ,:ntl'e tô:las ,asnaçoes. A sltuaçuo.hoJ2 e de OUtl'fS nações. ç de grupo"
povo. Pam mml o BraSIl é o PaiS que V, E:v entrou em outra vereda. i e outra. Re,atlvamente ao comUl1lsmo O S:,. Arruda Câmara _ V
mais feliz do mundo- e o brasileiro o j,;ssa. 111storla Cle comunismo a mIm 1 noore Deputad.o Arruda Camara, ca- platômco. Nós estamcs m'
1'01'0 mEUS bonito. (R2.S0) Todos aqui não Interessa. E será mUlto dlÚCll da pais Vive .o sIStema que lhe con- Comerciais e diplomáticas e
rx·-
a'
re aSoe,;
e
estão de acôrdo comigo, não? D~sejo a V. Ex." prov:lJ,' que l.a l'elatlVamen- \'e~l. A RÚ.ssla e.n 45, 46 e 47 na"a s~s tltel·es. ~sses palSes ,~~:n os pa~­
que o BrasIl aprenda a fazel' bons ta mUls COr.lUlllstas no BraSil do Que I pocaa envlar·nos. p~IS,. precIsava VIço da RÚSSIl:, E- o um r~lo~o" a sel-
negoclQs com todos os outl'OS paises. eln olitros países da América. AC.'la cw'al'·se das graves J.erldas qu~ 01
da Rúss;a. QU~IZ os res~lt d oame11to
Os Estados Unidos fazem bons negó- V E:<" que os povos dOE paises que mtlerlsmo lhe abrl,u no corpo,_ mICOS, quais os bons n'gó~o os econô-
CIOS com todos os países do mundo, c'tol ;ão maIS adeantados e intelJ- O 'Sr, Arruda :::umara - Nao pode Imos realizado? ~ s que te-
sem se impresslollal'em· com os seus g~~tes do qUe o brasileiro? V. E.x." deIxar de interessar, a .menos que V'I
O 8Ft. CA,'MP08 VERGAL
rcg.mes, Façamos como os Estados c' á fazendo injustiça ao povo de nos· Ex." seja com-.mlsta Nua pode de:xal' falando do dono do I'eb : I - Esu~u

Umdos. 0;- torr~ Esto~ apenas interpretando àe ,lntel'cssar, V, Ex,' vá devagar do I·ebanho. Estou fazOn&llof e. nao
q Sr, Mauricio Joppert - Pe~gun- ; lado comercial, isto é, importação e n:sse terreno. Se V, ~',:,a é anti- à Russia e não aos l'alses t;t: ~ren~a
tarla a V. Ex." qual é a tutela flllan- ex ortação e a neceSSIdade que o l comunista e deseja mantIda a ordem pequenos paises que gral'lt .Ies. 5
l
ceh'a que o Brasil sofre. Será a dos ãtasil tem' de começar a ser ésper,to, i SOCIal cl'1s~~ e~l nosso paIS, se deseja n? da RÚSsia, têm Sua de~~ em tor-
Estados U11ld.os, porque compn o mternacionalmente espelto. PrecIsa I que a ciYlllz~çao oClde::.tal se mante- çao e seus problemas C po~u~a­
leo? , nhar d.inheu'o. como sempl'l; .flzeram! dp, pal·te comUnista.
O SR. CAMPOS VERGAL - Ja os Estados Unidos da Amerlca:.
I
nosso café, porque nos vente petró- aprender li. fazel' bOns negócios e ga-i nha aquI, nao pode c.eslllteressar-se I COm a TJ.R.S.S. é o m~sm~m~~1' • os
pa1'ar o Uruguai com o Bras~1 ~om:
O ~R. CAMPOS VERGAL - V. bro a V. Ex." 'que, se aludI' ~m
está no pen:;all}ento de V. Ex,n, no Sr. Arruda Câmara _ V. Ex," Ex.a Ih.lstre mons~nhor, possu,l graJ;l- novo processo d~ comércl a oe.sse
subccnsciente, como prova a afirma· oa~e a alta estrma e apreço que voto ae habilidade mental e l'aclocm.!o l'a- eu me refel'la à RÚSSia co~ eXLl'l~r,
ção que está fazendo, em fórma de ;os seus pontob de vista e à sinceri· pldo, mas que ver se V, Ex.a n~o. me P.otêncla, qUe é, e não 'aos s~U;ra~é e
perguI,ta. dade das suas conVIcções, envolve em seu brilhante artlflclO, lltes, V. Ex," é que está sa-
O Sr, .Mauricio JOllpert - Mas tu· O 8R CAMPOS VERGAL - Mul,I;o Lembro a V, Ex,', que estou no campo agora OS nomes àos satéllt pu;ando
tela fmancelra? V E:•.a diz que somos d' puramente economlco e comel'clal. coisa secundária Eu es, sso é
tutelados dos Est:ldos UnIdos, porque obl'lga o , , Penso que o brasileiro não é inferior atitude d~ V E."'.
co compreendo a
nos compram café? V. Ex.a falou, aqui, O Sr. Arruda Câmara - Qu;ro, po: a? norte-americano, ao Inglês, ao fl'an- Igreja c:i't.ólica Rom~o .sac;l'dote da
em tutela fmanceira. Insisto em per- rem, dar um a~arte a V: E?" , se pao ces, .ao italiano, ao meXIcano,. ao 3!'-1 tenderia, se V. E;,: a fôsa , nar a en-
I '
guntar qual é a tutela financeu'a que l':Lndo a dlscussao em dOls.tset,ores'la gentmo, ao urt1gualo, etc. Se eles nao um homem de neg'óciOS se un camente
sofl'e o Brr.sll primeiro é o qo.te diz Nspel o, as re • se permitil'am envolver pelos comu- mista <MUito bem' ,ou um econo-
O SR. CAMPOS VERGAL - Pode ções diplomáticas e comerciais lo co~ ~ista.s, se ês~es 9utros pov0.s, da clvl· mllS): l ' mUlto bem. PaI-
o Brasil operal' livremente no eattan· os diversoS palses chamadOS da ~o lizaçao cristã, n&.o se permItIram do·
geil'o? Podemos agir sem ser atra· tllla de Ferro" com os quais O ia- minar pelo comunismo, pOl' que justa·
vés do dólar? sil na sua maiona, não rompeu re a- mente nós seremos arrebatados pelo DISCURSO DO DE P
O Sr, MaurIcio Joppcrt - M :sso çõ~s diplomáticas nem c.omeI'Ciai;,~ c~munismo? On..e' está nC!.ssa Inteli- NHOR CAMPOS VER~Ãt~~o~~·
é momentâneo polônia TcI1eco-E:SlováqUla. e OU I 'gcncla, nossa argumentaçao, a fll·· RIDO NA SESAQ "'O D ' --
O SR CAMPOS VERGAL - E', Não tecllo visto, nos boletinS e rela· meza das nossas convicções cl'lstãs ... IA 3-11-1953
momentineo, mas continua. pel'duran- tórioS comerciais qu~que1' especl~1 d; espiritualistas, nobre Deputa~o ~u· CUJA Pl1llLICAÇÃO SERIA FEITA
d" continua se mantendo. Essa "mo· vantagem das r~laçoes dlplom . c~_ da Câmara? O que desejo nao e en· POSTllRJORMEN'IE
mentaneidade" poc.erá durar cem e comerciais do Brasil com êsses t1a trar nesse lado filosófico e eSPÜ:itual. '
Ilnos ses Há pouco tempo, esteve aqu no Quando chegar o momento, eu entra- O SR. CAMPOS VERGAL:
. BI'asil uma missão diplomática OU co- rei. O meu o))jetivo, agora, é de or-
O Sr. Marulclo Joppert - Então rilercial polonesa, e não vi qUlllquel' dem econômica e comerciai. O Brasil (Para encaminhar a totação) - Se.
meu caro colega, não vendemos mais 'esolução de :>rdem prática que i~te' precisa ganhar, pl'ogl'edir, prosperar nhor Presidente, Srs • ..Deputados, o
café aos Estados trnidos, ~essasse ao Brasil. Agora, no que ~e a))rir suas portas a tôcl.a:l as nações, Pl'oj~to a que me referia, quando a
O SR. CAMPOS VERGAL - V. tere à. Rússia à União das Repu- vender muito e comprar muito, de- sessao de sexta-feira terminava, di?
Ex," propõe um ato de host1l1dade, rei as SoviétiCas: V. Ex.a sa1le que nos senvolver-se sob todos os ângulos. respeito à concessão de um crédito e3-
Não pretendo atos de hostilidade, ma.'i ~~~ de 1945 foram l'atadas as rela- Nésse aspecto econômico. de riqueza pecial de quase vinte e cinco mllhõ-=s
dcsejo li1lerdade no comércio de ex· -es diplomáticas com êsse pais. e só objetiva, umporal,' o Brasil precisa de cruzeiros para organizar uma fi))ri.
portação e Importação, o reatamento ç~s três ou quatro anos mais tard~ imitar 08 Estados Unidos da América ca COM. o objetivo de produzir metra.
de relações comer,cials com todos os é ue tais relaçôeS fpral.l interrom- que tanto mantêm relações diplomá- lhadoras e sub-metralhadoraa para o
paises, não quer à.izer (lue vamoa dei· id~s V Ex" pod~ Informar-me ticas e comerciala com Franco, como Exército. Lembrei que o Orçamento
xar de vender a A,'ou a B, Não en- pual'o roveiio, qua1s as consequên- mantinha com Stalin. Nlío catA0 em dêste ano pràticamente jA estA com-
tendo a redução que a brilhante Inte- ~ias qulresultaram para o Bra811, de luta, filosófica, espiritual ou 1ntelec- pleto no que concerne às atribulções
lIgêncla de V. Ex.' proplle. ordem comercial, IOcial ou econômica, tual com a RÚlsla. mas fazendo bona da CAmara. Aa Fôrças Armadas já
O Sr, Mauricio Joppert - Mas os do reatamento daquelas relaçlles? EU neg6clos com ela, comprando e ven- foram aquinhoadas com aquilo que ~
E:ltad04 'Unidoa do o grande, o maior nlío conheço outras aenlo aquelas da dendo. Lamento que o Elltado do Va· indllP'lNAvel • de dh'elto. DtranhG
!" ,- ,-"'"-"-"""=~=====""-,,---,
DIÁR10 DO CONCRESSO NACIONAL: (Seção Ir , Maio de 19S4

r<t:,~ vmha, ll~ora, um proj~t~ so!ic!- Ié qU2.se lnmll,rd d~dll' a'redução da 1pO:l11a pela paz. E' inegável qUe êSSG! O SR. CAMPOS VERGAL _ En,
1 ~'., um. crédito es~.c"~l de qtl2.~e I j..~'~d",:~o e li cU:iculd[\(le. das trans-! "C.IJo,ll11lt::ntO está SClh:rallzu(lo' em tão, fique com o Evangelllo de', Cristl
.I)
~ e C1\1e:, ImlhLcs Cl2C:'Uz2irc3 C::n,l I P:"'~s. ' ,i.,c:.:se todos o~ púvús, .l..emorclllo'·110S e renuncie à doutrinadas a~ressõe,
I
., lbrical' llwirlll:lll:1'1l'llS, A~illaJ.' Pl' S~:i vida m,clcnlll, de 1850 a csta.. .,lIe tanto o e;,:-~resiàentu 'l':'U111an Ou V. E:\" serve a Deus ou' a Ma·
essas 1112::'allJ::dal'llS? O O~;< s' !J:ll'.(, z~tOl'llCU b~m mais difjcil 110 "••no o acuoj presltlente dos EsmúQs mono O que não pode é dizer-se u!s.
mtra em C~llC:jé'''SS normais: .11.- 0(': ,,"ct,,l' ci:J. c:cnomla e d~ nlim~lJtr.:;üo; l",lltlCS, u:msu.l J:;lsenhOWel', decJa- tão e interessar·se no sentido de qUI
: P;;;)l1ca e j:ll':d;ca v'2m ,se!ldor~ô- IS3 o uiveI de "Ida :::::l1:n'tou de ([llr.se n.,:UH posmvamente qlle 13e ;>i5 par- ':lS Nações continuem armad:ls, por'
ldas.. Ceda r.)~:1do tí:l11 :1 sua .i'ô~'- I 7:.:.':;; e ~~ ,sonlCS cbrlgados hoje a pa- :'.:J :LJ,3. l1~Unalll-{Ul~?A p~lSS3.nl lonl~ c que as Nações nada mais são ~tU
~ ~ Joll~l~l, a 8th1. GU:ill'd:lCivll. ,o seu! gc.l' r.ei,r uma lata ,de az~ite COlnun1, de 1~:-:.;r.. J, c C~l::;~qu~~c;a do ,excC:~SJ g'l'UpOS de honl~na. Se ensirnU'111U1
~ _oque e. alem .02 tudo, ]J:), o E,~t-rcj- : liSO dcmestico. ó )::'e~o de CI'O 43,CO, é 'lO l\rlllun-:elltlSmO eXlS~mte nas Na.. os homcns n se armarem, éles pro-
to. devidammte equipado, E::tern::.1 just:mente pJrque 11 popular,lo dJ ç~cs c,vIJlzt\das. ,Chegaram os dois curarão destruir uns aos OlHr'os,
mente, nada ncs ameaça. Cano \'Umas C3111p", j:i c:msada desnmillll'acln, ,,~s',res l1~rt~-a:nel"l:a:,os a dizer que ,L;,mbro n V. Ex." que o povo bra'
agora utiliZa:' o dinheiro público p:1ra atalldonada. fl5 re"iões agrico,ns e:!lli ,llla,s ue ~(jO m:l n:llnoes d~ ,doJa:cs Sl!elro é como os tlutros. O. POVC!
construir uma fábrica de m€tl'~.l!l::d<l- em demanda das grandes cic1aues, "ll- I s~;; gastos anua.U1:~te lJor várlas!'i,:!- na'o querem. gUerra, s~o contra al
r~s, quondo !li. evIdente nec,s-sidade menta.nào as popula,Ces dessas. últI- ~~_s "m~ mal1Ute~"ao d~ ~ll\ poten- guerras e, em. s.ua maior p.~rte, ~
de recursos para aCUdir. com lIrgêlJc:a. mas, multiplicandO" SeU CvllSumo, 01'1- CI;~ll.:lel_CO exce~s,vo. e exo'OJtant~, n;ulhel'es, as maES de famhla s~c
a problell1n~ Imediatos no campo da ando problemas graVES como os. de alI- Amnas !al~~las xerIl:tem a atl~dz vlseeralI~cnte ,con~ra asn1lltançns i!
;,lgl'icultura, d~ pequeno coméroio dE! mentação, de vestu:í.l'lo, cducaciio, \>?SIClV<1 à. gl~nde ,paI te da popll!a- destrtli~oes oflciabzad~õ,. '
educação, da instrução e dasaÚds? saúde. higiene, inclusivo moradIa: E ç~~o ~IlU11"dkl.I, espeCialmente no Bra- _Quem.quer, o~ qpem fala. em guerr~
DiárlE!mCllte recebemcs, cartas, ofícios, a vida nos grandes centros. torna· se s ',~',O s.ntldo, ~e CIue, se opere, u!1;- s!'!o os l?roflSSIOnalS 0'3 Q,',leri""", Cju~
abaL,,:o-assinadose comissões de tra- cadávez mais.c\Ificil e perigosa. ~e,ls_..~lente, \e1clacteua ~uta con.la Vlvem alimentando o arm~menusnHJ,
balhadores e opzrários, de ·vários se- Nata-se c!a;'amente a cl.:istêl1cia .:;:;c. almament.smo exceSSIVO, ori~em, meu nobre col~ga, e, llus . re apa:'te'
tOI'es da ativ1dade social brasileIra c;e um P:l'ancte d~seqn!librio, de deso:'- cauoa.de todos o~, jJel'lgos, ~e todas ante: quem VIV~ alull,:n~ando .esse
todossollcitando 'melhoria lnl'a seu~ !':anizll",ao, de péssima apl!cn.ção '. dos as ml.el'laS" de tôdas as nl.leaças e armamentismo SaO 0.5 InImigos dOI
'. '-".' .
I
ven-imentos m'-lhor estab'lidad" ga numer:írios públicos' Há necessidade lie todCl o glande mal-estar q~e pesa, trabalhadores, os inimlgcs do povo, oe
", - " . ' . sobre 05 várIOS povos das Qucoes ~ue inimi"'os da humanIdade os g\'ande.l
:-ar;las para os dms dlf!cels quP vlve-d~ ee ln~ertere.m essas ,energi~s eco- se nomeiam civilizadas. AssilÍl sendo, fabri;antes de armas () munições, lIS
.no~ e os que se aprOXimam:, ~acla ~ nt>mlcns: esses lecursos fl~::nce~os nos quero lembrar, muito claramente, que grandes capitalistas internacionE!is,
cre_:ent~ a,t~ de todas as U';lhdad:s? munlclplos. nas ~o,n,as rUI al,s, 000 ape: a luta, por u?\a nova, era, por uma Como símbolo. apresento. aquêh :iu.
L;mblo: 51. PreSI~~ntll, Q~e ap.~- nas co mo ol=j,tllo de fixar o ho nova clvllizaçao, imbulda de in'andes deu notável, Que se chamava l3asil
sen.ei lnumeros proJetos ~ .esta Ca- .mem • a.o solo" mas para melhorar-lhe ideais de humanidaae e de ~uperlor Zarof. No Brasil, até .XI imprensa
::na!? .objetIvandomelhorl:l para os o paCirao. de vIda, num~ ampla e me~ inteligência,ná!! é absolutamente pn- temos judeus dessa marca
~ab.nelros e ~ssc:melhadcs,. eidadãos lhor batalhada pro~uçao. Nunca Se~ trimónio dos c!lmunistlls. !:Ies part1~ Não creia, pois, V.EX:" (tue os
est.cs que pres.am ~er~iços dentro da nhor Presidt'nte. reallzar trabalho des~ cipam, a se71 modo, dessa lutai porem, países estão ameaçados, nem que
<::e;ltral do Brasil 11a cerca (1e 40. ~2 e ta natureza, fabricando metralha~o- nós outros, especialmente os esplrl- povo a1gum da terrn a deseje. A
até .~3 anos, trabalha~o.res êstes. que Iras. Ccm que ~lm,_ com Que objetlvo, tunlistas - e. no meu caso, ospi- guerra s6 é comoeniente aos potenta~
Ile encontram na referencia XIX, com qu~ndo a SOliCltaça,? é da ol'dem de rita - Já vimos lutando intensamel1- dos e eX]Jloradores, que f'.lzem a sua
:vencimentos de CrS _1.440,OO.rredlto f.special e !lao suplementar? te. há mll1tos nnos, pai' essa 110\'a riqueza à custa. do sangue generoso
~ara êlu não há re~urscs, não há . Acabamcs,de.ass;n;u- nosso nome nas civilização, por êsse nc.vo mU!lUO, por das populações r,obres.
melaS, mas li projetos desta natureza. ultImas ps.glllas desce Ol'Çamento. Já êsse novo entendimento entre os po- O Sr Wanderley Júnior - Não
parece-me, a Câmara aprovara cUs- se pediu o que se devia pedir para. o vos e scmpre contra êsse sUllCr'ar~ estou defendendo a !\'Uerra, AcbCl,
plicentemente. ", Exército. não vejo I'az~,o,'como repre- mall1entismo capitalista. gerli(jor de porém, que um pais não pode deixar
Apresentei também projeto em fa~ sentante do povo que sou, para se gElS- guerras e misérias, no seio d ... 'hunla- de ter elementos de defesa da sua
V01' do Instituto Ps!co-pedaljógico, se- ta.rem 25 milhões de cruzeÍl'os para mdnde. Quero deixar tudo isso Dfonl integridade para mxotar os que li
dl::do no Distrito Federal, Jacarella- fabricar' essas armas. no Bmsil. claro, porque, com o dinheiro que se venl1Jam agredir. Alegar que, por Isso,
gu~, onde ~e encontram para,lnais de Salvo com. minha, atitude arespon- gasta, em qualquer Nação, 1)3,'a fa- nfiosou cristão. é injusto, porque até
40 .crianças anormais, colllidas n?:; sabill4ade r. convIdCl os Sr. I:eputados W:;~al' e manter um bombardeIro qua- Cristo expulsou os .vendilhões dCl
l'Uas desta cidade. Venho J,leiteando a que meditem sôbre o assunto antes drimotor moderno - dinheiro -estúpi- templo. Devemos nos prer.arar, em-
1"'~ auxilio para êsse Institub. Entl'e- de narem seu voto. porque ficará mUi- damente empregado, - podF.m-Se bora pacificamente, para aos d1!fen-
~ ".tI), a dCluto Cómissão de FInanças to mal para todos nós aceitar tun subvencionar 100 escolas pnntárms, dermos e não ricar . aqui, de mãqs
-r, ) atende a meu pedi1io, embora te- projeto nessas condições e recusar, de- gratuitas, dUI'ante dez anos, remu- amarradas, esperando, a nr,ão dos
c,' .... lido desta tribuna cartas de sua rois, outro com obj~tjv08ejll assistet-:- l1~l'ando generosa.'Úente seus profr.s- a:;ressores,
,- 'tora a Pl'ofessora Anicete de Bfl-ld:l1 ou educaeional. (Muito bem; 11l.2n- sores; com os recursos. empregados S. O R. CAM.PO,S VERGAL.- V. Os.;4
• 1 n~s Quais allela no sentido de to bem) pa1'l1 comprar ou construirul11 dread- Excelência vem com uma tese - «n!l-
,I' , ihe proporcI~nemos os recursos '.. nO:J.{;th, ou um ene~urytyado 1l10der~0 quada. E' o velho pensam".nto da
2'Ü ajudro: êsse punhado de crianças - arma ofCllslv"" muhl e que nao que "devemos amar- Uns aos outros
~'Jl'n'ais T:ü projew' sob o número DISCURSO DO DEPUTADO .SE- se2've:nem pa.ra tra.nsP,)rtL~r bona- e armm··nos contra os oUtl'OS". E'
(,~. -53 está pràtican{ente morto... JI.'ROR CAMPOS VERGALPRO- nas, -podem·seinstala~ e. mantEr um sofisma. é uma Injúria Aquele
_ ros semelh1!ntes tem~s -encami- FERIDO ,NA SESSAO DO DIA 3200 .,centros médlcos-clentlflcos_e que se sacrificou nn Cruz..pela h,uma-
~' j() a est:lcasa, mas todcs recebe" DE DEZEMBRO DE 1953 acuou' grande parte da pop~l~~\o nidJ:lde. por Que, OS proflssionms da
", ,pa.recer contrário da Comissão de • que ainda vive em estado de mISel'lU, guerra não a tornam facultatIva? _"I,
al1c:!S. SàO os Projetos n.O 1.8BO-A, CUJA PUBLIcaçaO SEllL\ FtlTA à margem da prote~o, do Estado•• então. é que veriamOS ,-qUais slo os
l~ '-Ã 2.478.A 1.522-A etc. :Para
~ "·0 lUL re~ul'sos '
pos:rEl'.!OIlI4EN~E sr:. [J Wanderley ~umor - V. Ex, "valentes".
neo Julga neccsSárla a defesa do
'..'
Qual o PO\'o inllnJgo doncsso?
• na. . ' O SR. CAMPOS VERGAL: Pais. quando as demais Naç~es estão V.. Ex." apela pnta o exem!'ICl elo
; 'J:01'na.se indispensável :icentuar que ar-nadas e dispostas à luta? Cristo, quando. 2le cX]Julsou os ven-
~recisa,\nos de 1119.quinas para a la- (Para. explicação pessoal). S:. Pre- O SR. CAMPOS VERGAL _ E,I dllhões do templo. A;c.hg que devc-
70U:'~. O I;roces,so de traba~ho, !?'O cam- :lidente,' desejo. fazer algW1las obser- V ,Ex." capaz de cit:u' um Pais que 1110.S e~q,ulsar ~ V,~!!dlln~es e~s 1~~
OI

;lO ,l\ll1.eln e rudnnentar" pr:mltlvo. Há vagões com relação a um artigo de esteja armado. ameaçando o SlOJlSO? droes d~ ~ras.I! O :Bra5ll estã. c~e.o
necessidade ~e trat:~res, O ~ro~esso ~da fundo publIcado pelo "Diário de São '" Sr. Wanderley J7!niClr _ Todos de vemlllhoes : ~e llU:unDS! De~~­
enlCada. é u.ra-rUtllmer.tar l na~ p.o- Paulo", noticia do dia. 29 de novem- estão al'mados. Não é possivel este- los A, v~nto.cle"el:í. fal,a de ell€r",a.
,duzlndo quase. agrava li! SJ~uaçao dos bro, A expressão é essa: "Veemente jamos como Cristo 11 'csp'era que de cllglllelade e de virtude: porém,
p.dutores, Não sOu,poS1tlyamente, E!uêlo da ONU àS grandes potêncIas nos matcm e nos el~mInem. ensina: os povos li se ":"~-~em, e
b~"'.lenl da cidade, como se dlZ ~omu- ('in favor do desarmamento". destrlll.r~1!l .uns .aos QU,tl'D~, q1fondo
ni,~,'\te.VIajo sempre pelo intenor do O apê10 feito pela ONU àS gran- O SR. CAMPOS VERGAL - Vossa tudo 1S,0 . é l,nutll. PO:,5 .nada nos
:P~l3, visito as zonasruralse posso des .no~ências em favor do desarma- Exoelência é . cristão. o não é? nn,lença. (, ~erVlr no capl!,'l,s;no goro-
a,'~;p;Ul'ar que, '[C começar pelo Estado mento outra. coisa não quer dizer se- O Sr. Wanderley Jzínior ;... Sou ~elr,o p lnteroocional • .cMu/.o bem:
ele São Paulo, a situação da lavoura não un:a modalidade tan~béln 4e c:un~ crlstãCl, mUlto bem).

~-1!O.)i.ÚMBRO_D.&.KOJELCRS . 1M.o.
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