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OBSERVANDO O SNIFFY

INTRODUÇÃO
Este relatório, apresentara o estudo realizado na aula de psicologia experimental do dia
31/08/2020, a qual o programa Sniffy pro 2.0 (Sniffy), foi utilizado pela primeira vez, o
Sniffy simula a “caixa de Skinner”, onde um rato virtual preso em uma “caixa” serve de
cobaia para estudos. Este estudo são embasado na teoria de analise do comportamento criada
pelo Psicologo B. F. Skinner, a qual analisa o comportamento a partir da interação entre
organismo e anbiente. Nesta aula o objetivo final é fazer com que o rato se alimente sozinho,
as técnicas usadas foram; contingência de resposta de reforço e organização do
comportamento; reforçamento positivo com intervalo fixo.

METODOLOGIA
Observação e configuração do Programa Sniffy Pro 2.0.

RESULTADOS E DISCUSSÃO
Ao iniciar, foi observado que o rato limpa seu fucinho, fica em pé tanto no fundo da
caixa como na frente e caminha de um lado para outro, observando todos os cantos. Essa
observação busca o entendimentodo do comportamento, para que todos os fatos na emição de
tal comportamento seja compreendido individualmente e não como um todo. Alguns minutos
observando é introduzido um estimulo, o qual consiste em o aluno apertar a barra que libera a
comida, esta barra produz um som caracteristico, logo o rato fareja a comida vai até o cocho e
come. Nesta primeira fazê o objetivo é introduzir um condicionamento operante ao rato, a
cada vez que ele escuta o som (estimulo), ira receber a comida (reforço positivo) fazendo com
que ele repita o comportamento desejado, de ir até o cocho e comer, após algum tempo foi
percebido que se for mantido esse estimulo sonóro o rato ira sempre manter o comportamento
de ir até o cocho para comer.
Observando por mais alguns minutos, nota-se que se diminuimos a intensidade do
estimulo também diminuiu a resposta do comportamento, resolvi almentar o reforço, “
portanto, reforço é um tipo de consequência do comportamento que aumenta a probabilidade
de um determinado comportamento voltar a ocorrer”, [CITATION MOR07 \p "47 - 143" \l 1046
], assim aumentei o reforçamento positivo para aproximadamente um por segundo, esta
atitude me fez perceber que os gráficos de indicação de associação começaram a crescer, e o
rato começou a perceber que a porção de comida era liberada por apertar a barra. Após mais
algum tempo usando o reforço, percebo que aumenta a resposta desejada, o rato aos poucos
começa acionar a barra de alimentação por conta própria
CONCLUSÕES
Percebo que, “ quando as alterações no ambiente aumentam a probabilidade de o
comportamento que as produziu voltar a ocorrer, chamamos tal relação entre o organismo e o
ambiente de contingência de reforço”,[CITATION MOR07 \p "47 - 143" \l 1046 ], segundo
Moreira (2007), a contingência de reforço é expressada da forma, se... então... (se o rato
pressiona a barra, então ele recebe a porção de comida). Após aproximadamente uma hora e
meia, o rato ficou condicionado e não esqueceu do condicionamento, a partir deste momento
ele percebeu que ao apertar a barra a porção de comida era liberada, assim começou a apertar
a barra por vontade própria muitas e muitas vezes.
Observe a figura 1 a seguir, ilustra o desenvolvimento do rato em gráficos.

Figura 1. Interface gráfica do programa Sniff pro 2.0.

REFERÊNCIAS

MOREIRA, B. M., & MEDEIROS, C. A. Princípios básicos de análise do comportamento.


Porto Alegre: Artmed, 2007. pp: 47 – 143.

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