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Apostila Eletronica Analogica-UFPI-v1 0 PDF
Apostila Eletronica Analogica-UFPI-v1 0 PDF
ELETRÔNICA ANALÓGICA
PRÁTICAS DE LABORATÓRIO
APRESENTAÇÃO......................................................................................................1
APRESENTAÇÃO
Uma organização da estrutura dos roteiros de prática foi estabelecida de modo que
um encaminhamento lógico durante a realização do experimento possa ser seguido.
Vfo Rav D
Id
Vf N Vf O
Rav (1)
If N
Vd Vf O Rav . Id (2)
T
1
Pd med (t ) . p D (t ) . dt (4)
T 0
3. ESQUEMÁTICO DO CIRCUITO
O esquemático do circuito experimental é ilustrado na Figura 2.
Id R1
+A -
0...10 A
+
+
Vi D1 V Vd
0...2 V
- -
0
Figura 2 - Esquemático a ser montado durante o experimento.
4. ESPECIFICAÇÕES, CONSIDERAÇÕES E MATERIAL UTILIZADO
A seguir é apresentada a seguinte especificação:
Vi = 0 a 2,7 [V] [Tensão contínua variável a ser aplicada à entrada].
Para o projeto devem ser tratadas as seguintes considerações:
IfMAX = 0,90 [A] [Corrente máxima adotada no diodo];
VfN = 0,70 [V] [Queda de tensão nominal no diodo]; e
D1 1N4007 [Diodo selecionado].
Os instrumentos e os equipamentos utilizados nesta prática são listados a seguir:
Voltímetro (1);
Amperímetro (1); e
Fonte de tensão CC (1).
5. ANÁLISE COMPUTACIONAL
Conforme as informações apresentadas nos itens (2), (3) e (4), antes de ser realizada a montagem
experimental é necessário:
a) Determinar e especificar o valor das resistências comercial, bem como a potência dissipada; e
b) Simular o circuito no ORCAD referente ao procedimento, analisar resultados esperados e
preencher a Tabela 1 para os resultados simulados.
6. PROCEDIMENTO
a) A partir do esquemático apresentado na Figura 2 e dos resultados obtidos durante a análise
computacional monte o circuito experimental. Mantenha a fonte Vi desligada.
b) Ligue a fonte Vi e ajuste a tensão desta de modo que a corrente medida pelo amperímetro seja a
exigida na Tabela 1, meça a tensão Vd com o voltímetro e preencha a Tabela 1.
Tabela 1. Resultados experimentais e simulados.
Id (A) 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70 0,80 0,90
Vd (V) Simulado
Vd (V) Experimental
7. QUESTIONÁRIO
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3. Análise teórica:
i. determinando resistência e potência
Vi Vd
R1 R1 2.222 []
Id M
1
Vo EF . (Vs PK Vd ) (2)
2
1
Vo EF . (Vs PK 2 .Vd ) (3)
2
2
Vo EF
Ro (4)
Po
Para o circuito retificador com filtro capacitivo, os elementos de circuito são determinados
considerando o valor da tensão média aproximadamente igual ao valor da tensão eficaz na saída do
retificador, para uma queda de tensão no diodo e uma ondulação de tensão no capacitor
considerada em projeto. É mostrado nas Eqs. (5) e (6) o valor médio da tensão de saída para os
retificadores, na Eqs. (7) e (8) o valor da capacitância para filtro capacitivo, e na Eq. (9) o cálculo
da resistência de carga, onde para cada par de equações apresentadas diz respeito aos retificadores:
meia onda e onda completa (expressão é a mesma para os retificadores em ponte e em derivação).
Io
C (7)
fr . VC
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Io
C (8)
2 . fr . VC
2
Vo MED
Ro (9)
Po
DVC
Vsmax
Vo med
Vsmin
0 p 2p 3p 4p t ( w.t )
- Vsmax
T Tc
Figura 1. Forma de onda da tensão na carga em um retificador de meia onda com filtro
capacitivo.
3. ESQUEMÁTICO DO CIRCUITO
Os esquemáticos dos circuitos experimentais são apresentados na Figura 2.
D1 D1
Id Rs +A Id Rs
+A
1 2 1 2
+ + 0...0.2 A 0...0.2 A
Lp Ls Io + Io +
Lp Ls +
Vrms Ro V Vo C- Ro V
Vp Vs Vrms Vo
0...20 V 0...20 V
- -
- -
(a) (b)
D1 Rs D1
Id Id
1 2
Io
Io +
Lp Ls + Lp Ls 2
+
Vrms Vrms C Ro
- Vo
Ro Vo Rs
-
- 1
Ls Ls
D2 D2
(c) (d)
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Id Id
Ls D1 D2 Ls D1 D2
2
Io Io
+ 2
+
Lp Rs Lp Rs +
Vrms Ro Vo Vrms C Ro Vo
1 1 -
Ls - Ls -
D4 D3 D4 D3
(e) (f)
Figura 2. Esquemáticos a serem montados durante o experimento: (a) retificador de meia onda,
(b) retificador de meia onda com filtro capacitivo, (c) retificador de onda completa com derivação,
(d) retificador de onda completa com derivação e filtro capacitivo, (e) retificador de onda
completa em ponte e (f) retificador de onda completa em ponte com filtro capacitivo.
4. ESPECIFICAÇÕES, CONSIDERAÇÕES E MATERIAL UTILIZADO
A seguir são apresentadas as seguintes especificações:
Vrms = 220 [V] [Tensão eficaz no primário do transformador]; e
Po = 0,5 [W] [Potência na carga].
Para o projeto devem ser tratadas as seguintes considerações:
Vs = 12 [V] [Tensão eficaz no secundário do transformador];
fr = 60 [Hz] [Freqüência da rede];
Vd = 0,70 [V] [Queda de tensão no diodo];
∆VC = 15%.VsMAX [V] [Ondulação de tensão no capacitor filtro]; e
D1,D2,D3,D4 1N4007 [Diodo retificador].
Os instrumentos e os equipamentos utilizados nesta prática são listados a seguir:
Voltímetro (1);
Amperímetro (1);
Transformador com derivação central (+12V/+12V) (1); e
Osciloscópio (1).
5. ANÁLISE COMPUTACIONAL
Conforme as informações apresentadas nos itens (2), (3) e (4), antes de ser realizada a montagem
experimental é necessário:
a) Determinar e especificar os componentes utilizados (resistores e capacitores);
b) Conforme a Tabela 1, determinar teoricamente o valor das grandezas exigidas; e
c) Simular o circuito no ORCAD referente ao procedimento, analisar resultados esperados e
preencher a Tabela 1.
Nota1: durante a simulação utilize a função K_linear do ORCAD para o acoplamento magnético
das indutâncias do lado primário Lp e do secundário Ls para o transformador (no primário assumir
uma indutância de 1H e determinar a indutância no secundário, fazendo uso da Eq.(10)).
2 2
Vp ef . Ls Vs ef . Lp (10)
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6. PROCEDIMENTO
a) A partir dos esquemáticos apresentados na Figura 2 e dos resultados obtidos durante a análise
computacional, monte cada um dos circuitos retificadores. Mantenha a alimentação AC desligada.
b) Ligue a alimentação AC; para cada circuito retificador montado, utilizando um multímetro,
meça as grandezas experimentais exigidas na Tabela 1 e preencha os campos correspondentes.
c) Para cada circuito retificador, com a ponteira de tensão do osciloscópio e sua referência
corretamente posicionada, verifique o tempo de condução do diodo (Tc) para o circuito retificador
correspondente.
Nota2: As grandezas Id1EF, Id1MED, ∆VC, Tc e VdPIV devem ser medidas utilizando o osciloscópio.
Nota3: A Tabela 1 deve ser replicada para cada circuito retificador analisado.
Nota4: Devido à impossibilidade da medição de corrente eficaz em um dado diodo de forma direta
com o multímetro disponível, acrescenta-se um resistor (Rs) de baixa resistência (1Ω/0,25W) e
tolerância reduzida (< 5%) em série com o diodo escolhido (conforme visto na Figura 2), em
seguida fazendo uso do osciloscópio é verificada a forma de onda da tensão no resistor que é
proporcional a corrente que circula no diodo (medição indireta).
Tabela 1. Resultado teórico, simulado e experimental.
Id1MED [A]
Id1EF [A]
IoMED [A]
_ VoMED [V]
∆VC [V]
Tc [ms]
VdPIV [V]
7. QUESTIONÁRIO
a) Comente a respeito do tempo de condução (Tc) verificado em cada circuito retificador e faça um
comparativo dos resultados obtidos entre as demais grandezas utilizando a Tabela 1.
b) Comente a respeito dos resultados obtidos em cada um dos circuitos retificadores montados
experimentalmente e compare com o seu equivalente simulado atentando para as grandezas
presentes na Tabela 1.
c) Analisando o circuito da Figura 2(f), suponha que o diodo D3 se danifique quando operando em
regime permanente. Na 1ª situação, o componente comporta-se como um elemento de impedância
infinita; e na 2ª situação, o componente comporta-se como um elemento de baixa impedância.
Análise o comportamento do circuito para ambas as situações impostas. Apresente as formas de
onda de tensão na carga.
d) Comente o motivo pelo qual foi adotada a medição indireta na determinação da corrente eficaz
no diodo e não a medição direta utilizando o amperímetro AC convencional.
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e) Para as Figuras 2(e) e 2(f), explique o motivo da discrepância entre os valores medidos
experimentalmente: Id1MED e IoMED; a partir da forma de medição utilizada.
f) Pesquise a respeito da Ponte de Graetz.
g) Pesquise a respeito dos diodos utilizados em circuitos retificadores: Standard Recovery, Fast
Recovery e Ultra Fast Recovery.
8. APÊNDICE
2
Vo ef_msc
Ro msc Ro msc 132.366 [] [resistência de carga]
Po
2
Vo med_mcc
Ro mcc Ro mcc 453.021 [resistência de carga]
[]
Po
Po 6
Co mcc 10
Vo med_mcc fr VCmcc Co mcc 226.872 [uF]
[capacitância de filtro]
+ + +
Vrms tensão CC
Lp Ls DR C DZ
regulada
- - -
transformador retificação filtragem regulação
abaixador
Figura 1. Etapas de uma fonte de alimentação CC.
A resistência em série com o diodo zener (Rs) deve ser projetada de modo a manter a
tensão regulada nos terminais da carga, mesmo que a impedância de saída seja variável, e uma
ondulação de tensão nos terminais do capacitor seja permitida. São apresentados nas Eqs. (1) e
(2): o valor mínimo e o valor máximo da corrente no diodo Zener, de modo a garantir que o
componente esteja trabalhando na região de operação. A Eq. (3) é útil na determinação da
regulação de tensão na carga.
ViMAX Vz
Rs MIN (1)
Iz MAX Io MIN
Vz
Ro MIN
ViMIN Vz (2)
Iz MIN
Rs MIN
3. ESQUEMÁTICO DO CIRCUITO
O esquemático do circuito experimental é apresentado na Figura 2.
D1 Rs Io
+A
+ + 0...0.2 A
Iz +
Vrms Lp Ls
+ RL Ro V Vo
Vs C Dz
- 10k 0...20 V
-
- -
6. PROCEDIMENTO
a) A partir do esquemático apresentado na Figura 2 e dos resultados obtidos durante a análise
computacional, monte o circuito experimental. Mantenha a alimentação AC desligada.
b) Ligue a alimentação AC, para o circuito experimental sem carga, preencha a Tabela 1 com as
especificações dos componentes determinadas e as grandezas medidas experimentalmente.
c) Acrescentando uma carga Ro, inicialmente em um valor máximo de resistência, preencha a
Tabela 2 com os valores de tensão e corrente, conforme indicado nesta tabela.
Nota1: Para a carga Ro utilize um potenciômetro 2,2KΩ/1W.
Nota2: As grandezas ∆VC e VdPIV devem ser medidas utilizando o osciloscópio.
Tabela 1. Resultados experimentais I.
Especificação de Componentes
Capacitor C
Resistor Rs
Análise do circuito retificador de meia onda com filtro e diodo zener sem carga
IzMED [A]
VoMED [V]
-
∆VC [V]
VdPIV [V]
10,0
30,0
50,0
70,0
90,0
100,0
120,0
140,0
160,0
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7. QUESTIONÁRIO
a) Determine a regulação de tensão na carga para os resultados experimentais e simulados na
Tabela 2 e esboce a curva de regulação de tensão na carga em função do aumento da carga.
b) A partir dos resultados da Tabela 2 traçar as curvas Vo=f(Io) (simulada e experimental) e
comente a respeito do comportamento gráfico obtido.
c) Explique o comportamento do diodo zener na região de ruptura inversa.
d) Analisando o circuito da Figura 2, suponha que o capacitor C seja retirado do circuito em um
dado instante após o circuito ter atingido regime permanente. Análise e explique o comportamento
do circuito para esta situação imposta fazendo uso de simulação. Apresente as formas de onda de
tensão na carga.
e) Pesquise a respeito do regulador shunt programável TL431.
f) Comente a respeito do comportamento das curvas apresentadas na Figura 3.
8. APÊNDICE
16. 25V
15. 00V
13. 75V
V( C)
12. 5V
10. 0V
7. 5V
V( Rs)
5. 0V
2. 5V
0V
V( Ro)
200mA
100mA
0A
250ms 300ms 400ms 500ms
I ( Ro)
Ti me
Figura 3. Principais formas de onda.
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IC C
Ic
N
Ib Ib
VCE
P
B
VBE N Ie
IE E
(a) (b)
3. ESQUEMÁTICO DO CIRCUITO
O esquemático do circuito experimental é ilustrado na Figura 3.
- +
Icc A
0...0.2 A
Rc
100
Ibb Rb +
Q1 +
+ A - V 0...20 V Vcc
Vbb 100k - -
0...2 mA
0
Figura 3. Esquemático a ser montado durante o experimento.
4. ESPECIFICAÇÕES, CONSIDERAÇÕES E MATERIAL UTILIZADO
A seguir são apresentadas as seguintes especificações:
Vcc = 0 a 15 [V] [Tensão contínua aplicada ao circuito de saída];
Para o projeto devem ser tratadas as seguintes considerações:
Ibb = 20 a 80 [uA] [Corrente de base contínua aplicada a o circuito de entrada]; e
Q1 BC546 [Transistor NPN utilizado].
Os instrumentos e os equipamentos utilizados nesta prática são listados a seguir:
Voltímetro (1);
Amperímetro (2); e
Fonte de tensão CC (2).
5. ANÁLISE COMPUTACIONAL
Conforme as informações apresentadas nos itens (2), (3) e (4), antes de ser realizada a montagem
experimental é necessário:
a) Determinar e especificar os resistores comerciais utilizados;
b) Simular o circuito no ORCAD referente ao procedimento, analisar resultados esperados, traçar
algumas formas de onda pertinentes e preencher a Tabela 1.
6. PROCEDIMENTO
a) A partir do esquemático apresentado na Figura 3 e dos resultados obtidos durante a análise
computacional, monte o circuito experimental proposto. Mantenha as fontes Vcc e Vbb desligadas.
b) Ligue a fonte de tensão Vbb e conecte-a ao circuito de entrada de forma a polarizar a junção
base-emissor do TBJ e regule a tensão desta fonte de modo a ajustar o valor de corrente Ibb
medida por um amperímetro ao exigido; com outra fonte de tensão Vcc variável, ligue e conecte-a
ao circuito de saída e regule a tensão desta fonte de modo a ajustar o valor da tensão Vce medida
por um voltímetro ao exigido e com um segundo amperímetro meça a corrente no coletor Icc
obtida. Este procedimento deve ser repetido e os campos da Tabela 1 preenchidos.
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Ibb (uA)
20 40 60 80
0,5
3
Vce (V)
5
10
15
7. QUESTIONÁRIO
a) Traçar a curva de saída Ic = f(Vce) de um TBJ: experimental e simulada.
Nota1: A Figura 4 no Apêndice pode ser utilizada como exemplo ilustrativo.
b) Determine o ganho de corrente (β) para as curvas traçadas em (a) item (7).
c) Comente detalhadamente a respeito das curvas traçadas em (a) item (7) explorando os seguintes
tópicos: funcionamento na configuração emissor-comum, curvas de característica de entrada e
saída, ganho de corrente e limites de operação.
d) Consultando a folha de dados do TBJ adotado durante a prática, comente a respeito das
principais características de operação, bem como as limitações de operação.
e) Pesquise a respeito: transistores de carboneto de silício e suas aplicações.
8. APÊNDICE
Figura 4. Curva característica de saída Ic = f(Vce) simulada.
20mA Ib (100uA)
Ib (80uA)
15mA
Ib (60uA)
Ic(V) 10mA
Ib (40uA)
5mA
Ib (20uA)
0A
0V 5V 10V 15V
Vce(V)
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Saturação
Corte
Vbb Vbe
Rb (1)
Ib
Vcc VceSATU
Rc (2)
. Ib
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3. ESQUEMÁTICO DO CIRCUITO
O esquemático do circuito experimental é ilustrado na Figura 2.
Ic
Rc
+
Ib Rb Q1 Vcc
-
+
Vbb
-
0
Figura 2 - Esquemático a ser montado durante o experimento.
4. ESPECIFICAÇÕES, CONSIDERAÇÕES E MATERIAL UTILIZADO
A seguir são apresentadas as seguintes especificações:
Vcc = 12 [V] [Tensão contínua aplicada ao circuito de saída]; e
Vbb = 2,2 [V] [Tensão contínua aplicada ao circuito de entrada].
Para o projeto devem ser tratadas as seguintes considerações:
Hfe = β = 30 [Ganho de corrente do transistor];
Ib = 100 [uA] [Corrente de base adotada];
VceSAT = 0,3 [V] [Tensão de saturação do transistor];
fc = 10 [KHz] [Freqüência do sinal de entrada-onda quadrada]; e
Q1 BC546 [Transistor utilizado].
Os instrumentos e os equipamentos utilizados nesta prática são listados a seguir:
Osciloscópio (1);
Multímetro (1); e
Fonte de tensão CC (2).
5. ANÁLISE COMPUTACIONAL
Conforme as informações apresentadas nos itens (2), (3) e (4), antes de ser realizada a montagem
experimental é necessário:
a) Determinar e especificar os resistores comerciais utilizados; e
b) Simular o circuito no ORCAD referente ao procedimento, analisar resultados esperados, traçar
algumas formas de onda pertinentes e preencher o Quadro 1.
6. PROCEDIMENTO
a) A partir do esquemático apresentado na Figura 2 e dos resultados obtidos durante a análise
computacional monte o circuito experimental proposto. Mantenha as fontes Vbb e Vcc desligadas.
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b) Ligue a fonte Vbb, ajuste corretamente a sua tensão e aplique este sinal ao circuito de entrada de
forma a polarizar a junção base-emissor do TBJ, mantendo assim uma corrente de base
considerada; com outra fonte de tensão Vcc, ajuste a tensão desta para o valor considerado, aplique
ao circuito de saída e observe com o osciloscópio as formas de onda de tensão em Rc e nos
terminais Coletor-Emissor. Em seguida, esboce as formas de onda experimental para as grandezas
Vbb, Vce e VRc no Quadro 1.
Quadro 1. Formas de onda simulada e teórica.
Vbb(V)
0 t( )
Vce(V)
0 t( )
VRc(V)
0 t( )
7. QUESTIONÁRIO
a) Traçar as formas de onda de tensão experimental e simulada para o TBJ: Vbb, Vce e VRC.
b) Comente detalhadamente a respeito das curvas traçadas em (a) tomando como referência o
comportamento do circuito e a curva característica do circuito de saída.
c) Determine as perdas de condução do TBJ usando a curva característica Ic = f(Vce).
d) Pesquisar a respeito dos tipos de encapsulamento.
e) Pesquisar a respeito das principais especificações do TBJ encontradas na folha de dados dos
fabricantes de modo que o componente trabalhe como chave.
f) Pesquise aplicações que fazem uso do TBJ funcionando como chave.
8. APÊNDICE
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Vcc Vcc
+
R1 Rc - R1 Rc
Cc
0
R3 C1
0
Q1 Q1
RL
Vi
R4 R2 Re Ce
R2 Re
0 0
(a) (b)
B C
ii R3 ib io
Vi R4 R1 R2 ro Rc RL
r p b.ib
0
(c)
Figura 1. (a) Circuito amplificador, (b) circuito utilizado para análise CC e (c) circuito utilizado
para análise AC.
Nota1: Nota-se que ao circuito da Figura 1(a) são acrescentados os resistores 3 e 4, fato que se
justifica pela necessidade de medição da corrente de entrada no circuito durante a análise
experimental, como forma de serem comparados os parâmetros de pequenos sinais obtidos por
análise teórica, simulação e experimento.
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3. ESQUEMÁTICO DO CIRCUITO
O esquemático do circuito experimental é tratado na Figura 2.
+ Vcc
- R1 Rc
Cc
c 2
0
R3 + -
1 -C1 10u
+
Q1
1k 10u b
RL
+ e 10k
Vi R4 R2 Re + Ce
-
1k - 22u
0
Figura 2 - Esquemático a ser montado durante o experimento.
4. ESPECIFICAÇÕES, CONSIDERAÇÕES E MATERIAL UTILIZADO
A seguir são apresentadas as seguintes especificações:
Vcc = 20 [V] [Tensão contínua aplicada ao circuito de saída].
Para o projeto devem ser tratadas as seguintes considerações:
Vc = 8 a 10 [V] [Intervalo de tensão média adotado em projeto];
Vth =5 [V] [Tensão Thévenin];
Ib = 100 [uA] [Corrente de base adotada];
Pd = 0,15 [W] [Potência dissipada];
Vce =8 [V] [Tensão de operação do transistor];
Vi = 100 [mV] [Tensão de pico a pico];
fc = 10 [KHz] [Freqüência do sinal de entrada]; e
Q1 BC546 [Transistor NPN utilizado].
Os instrumentos e os equipamentos utilizados nesta prática são listados a seguir:
Osciloscópio (1);
Gerador de função (1);
Multímetro (1); e
Fonte de tensão CC (1).
Nota2: Adotou-se o ponto de operação utilizando a curva característica de saída do componente,
considerando a curva para um Ib (100 uA), Vce (8V) e Pd (0,15W).
Nota3: é aconselhável utilizar resistores com tolerância reduzida para os elementos R3, R4 e RL.
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5. ANÁLISE COMPUTACIONAL
Conforme as informações apresentadas nos itens (2), (3) e (4), antes de ser realizada a montagem
experimental é necessário:
a) Determinar e especificar os resistores comerciais utilizados necessários a polarização CC; e
b) Simular o circuito no ORCAD referente ao procedimento, analisar resultados esperados, traçar
algumas formas de onda pertinentes e preencher a Tabela 1.
6. PROCEDIMENTO
a) A partir do esquemático apresentado na Figura 2 e dos resultados obtidos durante a análise
computacional monte o circuito experimental proposto. Mantenha a fonte Vcc desligada.
b) Com o sinal de tensão Vi corretamente calibrado, conecte-o ao circuito de entrada de tal forma
que o sinal AC aplicado ao circuito (ponto 1) seja amplificado na saída (ponto 2). Ligue e ajuste a
fonte de tensão Vcc ao valor indicado. Fazendo uso do osciloscópio: meça a tensão (pico a pico) no
ponto 1, meça a tensão (pico a pico) no ponto 2, e finalmente meça a tensão (pico a pico) sobre o
resistor R3. Preencha a Tabela 1.
Tabela 1. Resultados: teórico, simulado e experimental.
Ponto 1
Ponto 2
Resistor R3
Av (ganho de tensão)
Ai (ganho de corrente)
Zi (impedância de entrada)
Zo (impedância de saída)
7. QUESTIONÁRIO
a) Apresente as formas de onda nos pontos 1 e 2 (Figura 2), e comente os resultados.
Nota4: a Figura 3 no Apêndice pode ser utilizada como exemplo ilustrativo.
b) Explique o procedimento experimental para se obter os parâmetros do modelo AC.
c) Apresente o equacionamento em forma literal referente aos parâmetros do modelo de pequenos
sinais para o circuito proposto na Figura 2. Faça uso deste equacionamento e obtenha os
parâmetros do modelo de pequenos sinais teórico e simulado.
d) Comente e compare detalhadamente os resultados obtidos por meio da análise teórica, simulação
e experimento para o modelo de pequenos sinais, conforme a Tabela 1.
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e) Fazendo referência a uma aplicação do TBJ como amplificador de sinais, apresente um circuito
amplificador de áudio utilizando TBJ’s e descreva o seu funcionamento.
8. APÊNDICE
20mV
0V
- 20mV
V( pont o1)
4. 0V
0V
- 4. 0V
V( pont o2)
10V
5V
0V
9. 0ms 9. 1ms 9. 2ms 9. 3ms 9. 4ms 9. 5ms
V( Col et or)
Ti me
Figura 3 - Formas de onda obtidas em simulação.
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ID
D
n
n
D
I G=0 +
P VDS G
+ G SS -
VGS IS
- S
n
S
3. ESQUEMÁTICO DO CIRCUITO
O esquemático do circuito experimental é ilustrado na Figura 3.
Id
- +
A
Rd 0...0.2 A
+
Rg + Vcc
Q1 -
+ 1Meg V Vds
Vgs - 0...20 V
--
0
Figura 3 - Esquemático a ser montado durante o experimento.
4. ESPECIFICAÇÕES, CONSIDERAÇÕES E MATERIAL UTILIZADO
A seguir são apresentadas as seguintes especificações:
Vcc = 0 a 12 [V] [Tensão contínua aplicada ao circuito].
b) Ligue a fonte Vgs e ajuste o sinal de tensão, aplique-o aos terminais G e S do MOSFET de
modo a polarizá-lo e regule a amplitude do sinal de modo a ajustar o valor da tensão ao exigido;
ligue a fonte Vcc, conecte-a ao circuito e regule a tensão desta fonte de modo a ajustar o valor da
tensão Vds medida por um voltímetro ao exigido e com um amperímetro meça a corrente no dreno
Id obtida. Este procedimento deve ser repetido e os campos da Tabela 1 preenchidos.
Tabela 1. Resultados simulados e experimentais.
Vds (V)
1,5
1,7
1,8
Vgs(V)
1,9
22
2,1
7. QUESTIONÁRIO
a) Traçar as curvas Id = f(Vds) e Id = f(Vgs) do MOSFET: experimental e simulada.
Nota3: A Figura 4 no Apêndice pode ser utilizada como exemplo ilustrativo.
b) Comente detalhadamente a respeito das curvas traçadas em (a) do item (7) explorando os
seguintes tópicos: polarização utilizada, curvas características e limites de operação.
c) Consultando a folha de dados do FET adotado durante a prática, comente a respeito das
principais características de operação, bem como os limitantes de operação.
d) Pesquise os tipos de MOSFET: MOS de sinal, DMOS, VMOS, UMOS e MOSFET de Potência.
8. APÊNDICE
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1.3A
Vg = 3V
1.0A
Id(A)
Vg = 2,4V
0.5A
Vg = 2,2V
Vg = 2V
Vg = 1,8V
0A
0V 2V 4V 6V 8V 10V
Vds(V)
Figura 4 - Curva característica de saída Id = f(Vds) obtida em simulação.
Universidade Federal do Piauí – Laboratório de Eletrônica Analógica. 30
Cgd D
M1
G Cds
Cgs
S
Figura 1 - Representação das capacitâncias intrínsecas.
A análise do circuito, apresentado na Figura 2, fundamenta-se nos estados bem definidos
de corte e de saturação da chave de potência, cujo sinal de controle é gerado por um drive de
acionamento. Na primeira etapa, um sinal nível alto (5V) é gerado pela fonte de tensão V1, o
transistor Q2 entra em estado de saturação e passa a conduzir uma correte de coletor Ic2, o divisor
de tensão formado pelas resistências R4 e R5 garante que o transistor Q3 entre em estado de
saturação e conduza uma corrente Ie3, uma parcela desta corrente faz o diodo D1 conduzir, Q1
entrar em estado de corte, um impulso elevado de corrente é exigido e uma tensão Vgs surge entre
os terminais G e S. Na segunda etapa, um sinal de nível baixo (0V) é gerado pela fonte de tensão
V1, o transistor Q2 entra em estado de corte e não mais circulará a corrente Ic2, estando os
terminais de base e emissor do transistor Q3 no mesmo potencial (15V), este estará em estado de
corte, a carga armazenada no capacitor intrínseco Cgs contribui para o aparecimento de uma tensão
capaz de polarizar o transistor Q1, levando-o a saturação e drenando rapidamente a carga
armazenada, proveniente da etapa anterior (quando saturado).
Universidade Federal do Piauí – Laboratório de Eletrônica Analógica. 31
3. ESQUEMÁTICO DO CIRCUITO
O esquemático do circuito experimental é ilustrado na Figura 2.
+ R5
Vcd Ie 3 R1
- 120
Q3 Vdreno
0 Id 1 ID
R4 D1 R2 Vgate +
M1 Vcc
-
VC2 22
Ic 2
VE1
Q2 R3 Q1 D2 R7
R6 680 10k
Vpulse
0
Figura 2 - Esquemático a ser montado durante o experimento.
4. ESPECIFICAÇÕES, CONSIDERAÇÕES E MATERIAL UTILIZADO
A seguir são apresentadas as seguintes especificações:
Vcc = 15 [V] [Tensão contínua aplicada ao circuito de potência]; e
Vcd = 15 [V] [Tensão contínua aplicada ao circuito de controle].
Para o projeto devem ser tratadas as seguintes considerações:
Hfe = β = 40 [Ganho de corrente dos transistores para saturação forte];
Id1 = 400 [mA] [Corrente de gatilho];
Vbe = 0,7 [V] [Tensão da junção base-emissor];
Vpulse = 2,7 [V] [Amplitude da tensão – forma de onda quadrada – Don = 0,25];
fc = 10 [kHz] [Freqüência do sinal de entrada];
D1 UF4007 [Diodo Ultra Fast Recovery];
D2 1N5246 [Diodo zener 16V – 0,5W];
M1 IRF 540 [Mosfet de Potência];
Q2 BC546 [Transistor TBJ NPN utilizado]; e
Q1, Q3 BC327 [Transistor TBJ PNP utilizado].
Os instrumentos e equipamentos utilizados nesta prática são listados a seguir:
Osciloscópio (1);
Multímetro (1);
Gerador de função (1); e
Fonte de tensão CC (1).
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5. ANÁLISE COMPUTACIONAL
Conforme as informações apresentadas nos itens (2), (3) e (4), antes de ser realizada a montagem
experimental é necessário:
a) Determinar e especificar os resistores comerciais utilizados; e
b) Simular o circuito no ORCAD referente ao procedimento, analisar resultados esperados e
esboçar algumas formas de onda pertinentes (VC2, VE1, Vgate e Vdreno) no Quadro 1.
6. PROCEDIMENTO
a) A partir do esquemático apresentado na Figura 2 e análise dos resultados obtidos no pré-
laboratório monte o circuito experimental proposto. Mantenha as fontes Vcd e Vcc desligadas.
b) Com o sinal de tensão Vpulse corretamente calibrado, aplique-o ao circuito de modo a polarizar
a junção base-emissor de Q2, mantendo assim uma corrente de base pulsada; ligue a fonte de
tensão Vcd e a conecte ao circuito de controle, ajuste a tensão desta para o valor considerado e
verifique com o osciloscópio as formas de onda de tensão em VC2, VE1 e Vgate. Em seguida,
ligue a fonte de tensão Vcc e a conecte ao circuito de potência, ajuste a tensão desta para o valor
considerado e verifique com o osciloscópio a forma de onda de tensão em Vdreno. Esboce as
formas de onda experimentais requeridas no Quadro 1.
Quadro 1. Formas de onda simulada e teórica.
VC2(V)
0 t( )
VE1(V)
0 t( )
Vgate(V)
0 t( )
Vdreno(V)
0 t( )
7. QUESTIONÁRIO
Universidade Federal do Piauí – Laboratório de Eletrônica Analógica. 33
a) Traçar as formas de onda de tensão experimental e simulada: VC2, VE1, Vgate e Vdreno.
b) Comente detalhadamente a respeito das curvas traçadas em (a) do item (7) tomando como
referência o comportamento do circuito.
c) Determine a perda total do MOSFET em simulação.
Nota1: Procedimento para cálculo apresentado no apêndice.
d) Pesquisar a respeito dos tipos de encapsulamento para MOSFET.
e) Apresente um circuito detalhado para acionamento de MOSFET de potência (diferente do
apresentado na prática) e apresente uma explicação detalhada do seu funcionamento.
f) Explique a função dos componentes D2 e R7 no circuito da Figura 3.
g) Pesquise aplicações práticas que utilizem o MOSFET funcionando como chave.
8. APÊNDICE
50
-20
3.14995ms 3.15000ms 3.15005ms 3.15010ms 3.15015ms 3.15020ms
Time
(a)
iD ,vDS
VCC
ID
VDSsat
0
tr t
(b)
Figura 3 – Perdas: (a) entrando em condução e (b) detalhes.
Universidade Federal do Piauí – Laboratório de Eletrônica Analógica. 34
100
50
-20
3.479285ms 3.479600ms 3.480000ms 3.480400ms 3.480796ms
Time
(a)
iD ,vDS
VCC
ID
VDSsat
0
tf t
(b)
Figura 4 – Perdas: (a) entrando em bloqueio e (b) detalhes.
iD (t ) I D
t t
1 on 1 on 2 t
iD (t ) dt I D dt I D on
2
I Deff
TS 0 TS 0 TS
2 t
PMOS cond RDS I Deff RDS I D on
2
TS
Perdas na entrada em condução
ID
iD t t
tr
vDS t VCC
p MOS (t ) iD t vDS t
t
1 r
PMOS ( on ) I D p MOS ( on ) dt
iD t I D T
S t
0 tf
)VCC1 VCC I D t r f S
DS (ton
PvMOS
2
p
Perdas
MOS
(t ) i t v
do MOSFET
D DSno bloqueio t
tf
1
PMOS (off ) p MOS ( off ) dt
TS 0
1
PMOS (off ) VCC I D t f f S
2
Universidade Federal do Piauí – Laboratório de Eletrônica Analógica. 35
Vcc Vcc
+
R1 Rd - R1 Rd
Cd
0
R3 C1
0
Q1 Q1
RL
Vi
R4 R2 Rs Cs
R2 Rs
0 0
(a) (b)
G D
ii R3 ig = 0 i i id
Vi R4 R1 R2 ro Rd RL
1 /g m
0
(c)
Figura 1 - (a) Circuito amplificador, (b) circuito utilizado para análise CC e (c) circuito utilizado
para análise AC.
Nota: Nota-se que ao circuito da Figura 1(a) são acrescentados os resistores 3 e 4, fato que se
justifica pela necessidade de medição da corrente de entrada no circuito durante a análise
experimental, como forma de serem comparados os parâmetros de pequenos sinais obtidos por
experimento, simulação e análise teórica.
Universidade Federal do Piauí – Laboratório de Eletrônica Analógica. 37
3. ESQUEMÁTICO DO CIRCUITO
O esquemático do circuito experimental é tratado na Figura 2.
+ Vcc
- R1 Rd
Cd
D 2
0
R3 + -
1 -C1
+ Q1 10u
1k 10u G
RL
+ Vi S 10k
- R4 R2 Rs + Cs
1k - 22u
0
Figura 2 - Esquemático a ser montado durante o experimento.
4. ESPECIFICAÇÕES, CONSIDERAÇÕES E MATERIAL UTILIZADO
A seguir são apresentadas as seguintes especificações:
Vcc = 20 [V] [Tensão contínua aplicada ao circuito de saída].
Para o projeto devem ser tratadas as seguintes considerações:
Vd = 8 a 10 [V] [Intervalo de tensão média adotado em projeto];
Vgs = 1,8 [V] [Tensão no gate-source];
Pd = 0,7 [W] [Potência dissipada no MOSFET];
Vds =8 [V] [Tensão de saturação do MOSFET];
Vi = 100 [mV] [Tensão de pico a pico];
fc = 10 [KHz] [Freqüência do sinal de entrada]; e
Q1 2n7000 [MOSFET VMOS canal N utilizado].
Os instrumentos e os equipamentos utilizados nesta prática são listados a seguir:
Osciloscópio (1);
Gerador de função (1);
Multímetro (1); e
Fonte de tensão CC (1).
Nota1: Adotou-se o ponto de operação utilizando a curva característica de saída do componente,
considerando a curva para um Vgs (1,8V) e Vds (8V).
Nota2: é aconselhável utilizar resistores com tolerância reduzida para os elementos R3, R4 e RL.
Universidade Federal do Piauí – Laboratório de Eletrônica Analógica. 38
5. ANÁLISE COMPUTACIONAL
Conforme as informações apresentadas nos itens (2), (3) e (4), antes de ser realizada a montagem
experimental é necessário:
a) Determinar e especificar os resistores comerciais utilizados necessários a polarização CC; e
b) Simular o circuito no ORCAD referente ao procedimento, analisar resultados esperados, traçar
algumas formas de onda pertinentes e preencher a Tabela 1.
6. PROCEDIMENTO
a) A partir do esquemático apresentado na Figura 2 e dos resultados obtidos durante a análise
computacional monte o circuito experimental proposto. Mantenha a fonte Vcc desligada.
b) Com o sinal de tensão Vi corretamente calibrado, conecte-o ao circuito de entrada de tal forma
que o sinal AC aplicado ao circuito (ponto 1) seja amplificado na saída (ponto 2). Ligue a fonte
Vcc. Fazendo uso do osciloscópio: meça a tensão (pico a pico) no ponto 1, meça a tensão (pico a
pico) no ponto 2, e finalmente meça a tensão (pico a pico) sobre o resistor R3. Preencha a Tabela 1.
Tabela 1. Resultados: teórico, simulado e experimental.
Ponto 1
Ponto 2
Resistor R3
Av (ganho de tensão)
Ai (ganho de corrente)
Zi (impedância de entrada)
Zo (impedância de saída)
7. QUESTIONÁRIO
a) Apresente as formas de onda experimentais nos pontos 1 e 2 (Figura 2), e comente os resultados.
Nota: a Figura 3 no Apêndice pode ser utilizada como exemplo ilustrativo.
b) Explique o procedimento experimental para se obter os parâmetros do modelo AC.
c) Apresente o equacionamento em forma literal referente aos parâmetros do modelo de pequenos
sinais para o circuito proposto na Figura 2. Faça uso deste equacionamento e obtenha os
parâmetros do modelo de pequenos sinais teórico e simulado.
d) Comente e compare detalhadamente os resultados obtidos por meio da análise teórica, simulação
e experimento para o modelo de pequenos sinais, conforme a Tabela 1.
e) Fazendo referência a uma aplicação do MOSFET como amplificador de sinais, apresente um
circuito amplificador de áudio utilizando MOSFET e descreva o seu funcionamento.
Universidade Federal do Piauí – Laboratório de Eletrônica Analógica. 39
8. APÊNDICE
40mV
0V
-40mV
V(ponto1)
4.0V
0V
-4.0V
V(ponto2)
12V
8V
4V
9.0ms 9.2ms 9.4ms 9.6ms 9.8ms 10.0ms
V(dreno)
Time
Figura 3 - Formas de onda obtidas em simulação.
Universidade Federal do Piauí – Laboratório de Eletrônica Analógica. 40
A VD
0,707.A VD
1
f 1 fs [Hz]
0 fc
Figura 1 - Gráfico do ganho em função da freqüência.
Vo
Av 20 . log(| |) (1)
Vi
Nota-se na Figura 1, que em baixas freqüências, próximo à operação DC (abaixo de fc), o
ganho é dado por AVD, a freqüência de corte (fc) do AMP-OP é definida para 70,7% do ganho DC e
a freqüência para ganho unitário (f1) ocorre para a tensão de saída igual à tensão de entrada.
Universidade Federal do Piauí – Laboratório de Eletrônica Analógica. 41
3. ESQUEMÁTICO DO CIRCUITO
O esquemático do circuito experimental é ilustrado na Figura 2.
+
Vcc
V+
3 7 LM741 -
+
6
Vi RL 0 Vo
2
-
4 C1 0
Vcc
V- R0 +
Vsin 10k -
RF
0
0
Figura 2 - Esquemático a ser montado durante o experimento.
4. ESPECIFICAÇÕES, CONSIDERAÇÕES E MATERIAL UTILIZADO
A seguir são apresentadas as seguintes especificações:
Vcc = 15 [V] [Tensão contínua aplicada ao circuito].
Para o projeto devem ser tratadas as seguintes considerações:
Vsin =1 [V] [Tensão de pico a pico do sinal senoidal];
fs = 100 a 1M [Hz] [Freqüência do sinal senoidal]; e
C1 LM 741 [AMP-OP utilizado].
Os instrumentos utilizados nesta prática são listados a seguir:
Multímetro (1);
Osciloscópio (1);
Gerador de função (1); e
Fonte de tensão CC (2).
5. ANÁLISE COMPUTACIONAL
Conforme as informações apresentadas nos itens (2), (3) e (4), antes de ser realizada a montagem
experimental é necessário:
a) Simular o circuito no ORCAD referente ao procedimento, analisar resultados esperados, traçar
algumas formas de onda pertinentes e preencher a Tabela 1.
6. PROCEDIMENTO
a) A partir do esquemático apresentado na Figura 2 e dos resultados obtidos durante a análise
computacional, monte o circuito experimental proposto. Mantenha as fontes Vcc desligadas.
Nota1: é aconselhável utilizar resistores com tolerância reduzida para os elementos RF e RL.
Universidade Federal do Piauí – Laboratório de Eletrônica Analógica. 42
b) Utilizando as resistências RF=10kΩ e RL=1kΩ, aplique ao ponto (Vi) o sinal de tensão senoidal
com tensão pico-a-pico constante e freqüência definida na Tabela 1. Ligue as fontes Vcc e meça a
tensão no ponto Vo com o osciloscópio e determine a resposta em freqüência para o ganho do
AMP-OP (Av).
c) Obtenha a freqüência de corte (fc) e a freqüência para ganho unitário (f1) do AMP-OP.
d) Repetir os passos (b) e (c) do item (6), para as resistências RF=22k Ω e RL=1kΩ.
Tabela 1. Resultados simulados e experimentais.
Vi (Vpp)
Vo (Vpp)
Av (V/V)
Av (dB)
Vi (Vpp)
Vo (Vpp)
Av (V/V)
Av (dB)
Fc (Hz) F1 (Hz)
5. 0V
0V
- 5. 0V
500mV
0V
- 500mV
Frequência de 1 MHz
Figura 3 – Formas de onda obtidas em simulação (com RF=10kΩ e RL=1kΩ) para as frequências
de 100 Hz e 1 MHz.
Universidade Federal do Piauí – Laboratório de Eletrônica Analógica. 44
V-
Av Ro
Ri + + Vo
2e6 - - 75
V+ E 0
GAIN = 200
OUT 6
2 - 1
4 OS1
V-
LM741
Figura 2- Modelo simulado referente ao LM 741.
Portanto, o LM741 integra uma grande variedade de circuitos clássicos de modo a serem
exploradas suas características de operação. Os seguintes circuitos a serem experimentados são
citados: seguidor, comparador, amplificador inversor, amplificador não-inversor e somador
inversor, entre outras combinações.
Universidade Federal do Piauí – Laboratório de Eletrônica Analógica. 45
3. ESQUEMÁTICO DO CIRCUITO
O esquemático do circuito experimental é ilustrado na Figura 3.
V- V-
4 4 1
1 2
2 Va -
-
6 6
Vo1 Vo2
3 3
Va + Vb +
Ro Ro
7 5 7 5 10k
10k
V+ V+
0 0
(a) (b)
RF RF
V- V-
RL 4 1 RL 4 1
2 2
Va - -
6 6
Vo3 0 Vo4
3 3
+ Va +
Ro Ro
7 5 10k 7 5 10k
V+ V+
0 0 0
(c) (d)
RF V-
+ 4
RL1 V- Vcc 2 1
Va - -
4 1
2 6
RL2 - Vo
6 3
Vb Vo5 +
Vcc 0 + Ro
3 5
+ Ro - 7 10k
7 5 10k
V+ 0
0 0 V+
(e) (f)
Figura 3. Esquemáticos a serem montados durante o experimento: (a) seguidor, (b) comparador,
(c) amplificador inversor, (d) amplificador não-inversor, (e) somador inversor e (f) detalhe da
alimentação do integrado.
Vo1(V)
0 t( )
Vo2(V)
0 t( )
Vo3(V)
0 t( )
Vo4(V)
0 t( )
Vo5(V)
0 t( )
7. QUESTIONÁRIO
a) Apresente as formas de onda experimentais e simuladas obtidas.
b) Para cada um dos circuitos apresentados na Figura 2 determine a expressão para o ganho de
tensão (Av) em forma literal, em função das tensões aplicadas às portas e resistências do circuito.
c) Para os resultados experimentais e simulados obtidos, faça um breve comentário.
d) Utilizando o modelo ideal do LM741 apresentado na Figura 1, apresente e justifique os
resultados de simulação obtidos referente ao esquemático (e) da Figura 3.
e) Para o circuito do amplificador diferencial apresentado na Figura 4 (também conhecido como
amplificador diferenciador de instrumentação), determine a expressão que relaciona a tensão de
saída (Vo) em função da corrente (Is) e das resistências do circuito.
f) Para o circuito do amplificador diferencial apresentado na Figura 4, supondo uma corrente Is
capaz de variar de 0 a 1A, determine as resistências do circuito de modo que a tensão na saída Vo
possa variar de 0 a 10 V (proporcional a variação da corrente) e valide seus resultados obtidos por
simulação (adote Rs = 1Ω e as demais resistências valores acima de 10kΩ).
Universidade Federal do Piauí – Laboratório de Eletrônica Analógica. 48
R4
+Vcc
0 U1
R3 7
3
Va +
Is 6
Rs Vo
R1
2
Vb -
4
0
R5
R2
0 0
20
20
40
3 4 5 3 4 5
10 100 1 .1 0 1 .1 0 1 .1 0 10 100 1 .1 0 1 .1 0 1 .1 0
módulo módulo
100
50
50
90 0
3 4 5 3 4 5
10 100 1 .1 0 1 .1 0 1 .1 0 10 100 1 .1 0 1 .1 0 1 .1 0
fase fase
(a) (b)
Figura 1- Resposta em freqüência para os filtros ativos: (a) passa-baixas e (b) passa-altas.
1
fc (1)
2 . . R . C
RF
Av AO 1 (2)
RL
Universidade Federal do Piauí – Laboratório de Eletrônica Analógica. 51
O filtro passa-baixas permite a passagem apenas das componentes do sinal com freqüência
abaixo da freqüência de corte e o filtro passa-altas permite a passagem apenas das componentes do
sinal com freqüência acima da freqüência de corte. É notado na Figura 1 ganho de tensão unitário.
3. ESQUEMÁTICO DO CIRCUITO
O esquemático do circuito experimental é ilustrado na Figura 2.
RL RF RL RF
+VCC
-VCC -VCC
4 V-
Vcc 4 V-
0 2 0 2
R - C -
Vi Vo Vi Vo
3 6 3 6
Vi' + C1 Vcc Vi' + C1
Vsin 7 V+ 0 7 V+
Ro Vsin Ro
R +VCC 10k
C +VCC 10k
-VCC
0 0 0 0 0 0
(a) (b)
Figura 2 - Esquemático a ser montado durante o experimento.
4. ESPECIFICAÇÕES, CONSIDERAÇÕES E MATERIAL UTILIZADO
A seguir são apresentadas as seguintes especificações:
Vcc = 15 [V] [Tensão contínua aplicada ao circuito].
Para o projeto devem ser tratadas as seguintes considerações:
Vsin =1 [V] [Tensão de pico a pico do sinal senoidal];
fs = 100 a 1M [Hz] [Freqüência do sinal senoidal]; e
C1 LM 741 [AMP-OP utilizado].
1
Nota : Adotar RF = 10kΩ e RL = 1kΩ.
Os instrumentos utilizados nesta prática são listados a seguir:
Voltímetro (1);
Osciloscópio (1);
Gerador de função (1); e
Fonte de tensão CC (2).
5. ANÁLISE COMPUTACIONAL
Conforme as informações apresentadas nos itens (2), (3) e (4), antes de ser realizada a montagem
experimental é necessário:
a) Identificar na Figura 2, o tipo de filtro (passa-baixas ou passa-altas).
b) Determinar a freqüência de corte (fc) do filtro e a freqüência de ganho unitário (f1) do conjunto
AMP-OP mais filtro RC (filtro ativo) para cada configuração.
Universidade Federal do Piauí – Laboratório de Eletrônica Analógica. 52
Vi’ (Vpp)
Vo (Vpp)
Av (V/V)
Av (dB)
Vi’ (Vpp)
Vo (Vpp)
Av (V/V)
Av (dB)
Fc (Hz) F1 (Hz)
f f
1. Adotando freqüência de corte (foh) abaixo de uma década oh
10
1 3
foh f 10 foh 2 10 [Hz]
1 8
Co Co 7.958 10 [F]
2 Rt foh
Vo ( s ) 1
R2 1
R1 1 Co Rt s j
20
20 log Vo( s )
0
0
20
3 4 5 6
10 100 1 10 1 10 1 10 1 10
50
180
arg Vo( s)
90 100
150
3 4 5 6
10 100 1 10 1 10 1 10 1 10
Universidade Federal do Piauí – Laboratório de Eletrônica Analógica. 54
Ve Vo
Elemento
(entrada (saída
de controle
não-regulada) regulada)
3. ESQUEMÁTICO DO CIRCUITO
O esquemático do circuito experimental é ilustrado na Figura 2.
Q1 15 Io
+A
R1 R2 Rs +
18k 0...0.2 A
+
Ve Led
Q2 C1
R4 Ro V Vo
10uF
D1 10k -
0...20 V
D2 R3
D3 -
0
Figura 2 - Esquemático a ser montado durante o experimento.
4. ESPECIFICAÇÕES, CONSIDERAÇÕES E MATERIAL UTILIZADO
A seguir são apresentadas as seguintes especificações:
Ve = 15 [V] [Tensão contínua aplicada ao circuito];
Vo = 10 [V] [Tensão na saída];
Po = 0,5 [W] [Potência de saída]; e
Icc = 60 [mA] [Corrente de curto circuito].
Para o projeto devem ser tratadas as seguintes considerações:
β = 150 [Ganho do TBJ Q1];
Q1 BD139 [Transistor de ganho];
Q2 BC546 [Transistor de proteção – operando como chave];
D1 D1N5240 [Diodo Zener 10V/0,5W]; e
D2, D3 1N4148 [Transistor standard].
Os instrumentos e equipamentos utilizados nesta prática são listados a seguir:
Voltímetro (1);
Amperímetro (1); e
Fonte de tensão CC (1).
5. ANÁLISE COMPUTACIONAL
Conforme as informações apresentadas nos itens (2), (3) e (4), antes de ser realizada a montagem
experimental é necessário:
a) Determinar e especificar os resistores utilizados; e
b) Simular o circuito no ORCAD referente ao procedimento, analisar resultados esperados, traçar
algumas formas de onda pertinentes e preencher a Tabela 1.
Universidade Federal do Piauí – Laboratório de Eletrônica Analógica. 56
6. PROCEDIMENTO
a) A partir do esquemático apresentado na Figura 2 e dos resultados obtidos durante a análise
computacional, monte o circuito experimental proposto. Mantenha a fonte Ve desligada.
b) Ligue a fonte Ve e com um amperímetro conectado a carga, ajuste a corrente de saída para os
valores definidos na Tabela 1, meça a tensão na carga (Ro) e preencha a Tabela 1.
Nota1: Para a carga Ro utilize um potenciômetro 10KΩ/1W.
Tabela 1. Resultados simulados e experimentais.
Io (mA) 5 10 15 20 30 40 50 60 70 80
Vo (V)
Simulado
Vo (V)
Experimental
7. QUESTIONÁRIO
a) Traçar as curvas de ganho Vo = f(Io): experimental e simulada.
b) Comparar as curvas traçadas em (a) do item (7) e explique seus resultados.
c) Explique detalhadamente o comportamento dos componentes internos à fonte quando um curto-
circuito é aplicado à saída. Justifique sua resposta por meio de simulação.
d) Apresente o procedimento de cálculo necessário à especificação dos componentes do circuito.
e) Comente a função dos diodos D2 e D3 no circuito.
f) Pesquise a respeito da configuração Darlington e de que forma ela pode ser aplicada ao circuito
da Figura 2.
g) Explique o comportamento do circuito apresentado na Figura 3, ressaltando a função de cada
componente do circuito.
8. APÊNDICE
Q1
Ve Vo
Rsc
R1 +VCC
Q2
R2
+ U1 RL
Dz -
R3
-VCC
0 0 0
Figura 3 – Circuito limitador de corrente com AMP-OP.
Universidade Federal do Piauí – Laboratório de Eletrônica Analógica. 57
Vo1 (V)
simulado
Vo2 (V)
simulado
Vo1 (V)
experimental
Vo2 (V)
experimental
Universidade Federal do Piauí – Laboratório de Eletrônica Analógica. 59
7. QUESTIONÁRIO
a) Explique detalhadamente o comportamento do circuito e trace as curvas Vo=f(Io): simulada e
experimental para cada uma das saídas.
b) Comparar as curvas traçadas em (a) do item (7) e explique seus resultados.
c) Consultando a folha de dados do regulador LM7805 adotado durante a prática, comente a
respeito das principais características de operação, bem como os limites de operação.
d) Utilizando um único regulador LM7805, como é possível obter na saída uma tensão regulada
superior a 5V? (dica: pesquise na folha de dados do componente).
e) Para uma tensão Vcc = 5V refaça o Procedimento, tópico (6), apresente e comente os resultados
de simulação obtidos.
f) Fazendo uso do regulados ajustável LM317, um circuito proposto a ser simulado é apresentado
na Figura 3. Determine as resistências de ajuste (Radj) e de carga (Ro) para uma tensão de saída (Vo)
de 10V e potência drenada pela carga de 5W. Fazendo uso de simulação, apresente as formas de
onda Vo e Io e comente seus resultados.
8. APÊNDICE
D1
1N4148
U1
Io
LM317K
2 3
IN OUT
ADJ +
R1 D2 Ro
1
Vcc 240 1N4148 V1 = 9
V2 = 0
20Vdc C1 C2 R2 V1
0.1u Vo TD = 90m
1u 10k TR = 290m
TF = 10m
Radj Cadj
PW = 100m
1n PER = 490m
-
0
Figura 3 – Circuito com regulador ajustável LM311.
Universidade Federal do Piauí – Laboratório de Eletrônica Analógica. 60
Universidade Federal do Piauí – Laboratório de Eletrônica Analógica. 61
R1
4 8
7
2
R2
RL 6
LM555
3 C
5
RL 1
10nF
t 2 0.693. R2 . C (2)
T t1 t 2 0.693. ( R1 2 R2 ). C (3)
R2
D 1 (4)
R1 2.R2
1.44
f (5)
( R1 2.R2 ). C1
3. ESQUEMÁTICO DO CIRCUITO
O esquemático do circuito experimental é ilustrado na Figura 2.
Vcc
R1
Vpulse
8 4
0
D1 7
2
D2 6
LM555 0
5
R2 3
Vout
1 M1
R3
C1 C2 0 10K
1n
0 0 0
Figura 2 - Esquemático a ser montado durante o experimento.
Osciloscópio (1);
Gerador de função (1); e
Fonte de tensão CC regulável (1).
5. ANÁLISE COMPUTACIONAL
Conforme as informações apresentadas nos itens (2), (3) e (4), antes de ser realizada a montagem
experimental é necessário:
a) Determinar e especificar os resistores utilizados; e
b) Simular o circuito no ORCAD referente ao procedimento, analisar resultados esperados, traçar
algumas formas de onda pertinentes e preencher a Tabela 1.
6. PROCEDIMENTO
a) A partir do esquemático apresentado na Figura 2 e dos resultados obtidos durante a análise
computacional, monte o circuito experimental proposto. Mantenha a fonte Vcc desligada.
Nota: as formas de onda experimentais obtidas a seguir são úteis na resolução do item 7 letra (b).
b) Ligue a fonte Vcc. Conecte uma das ponteiras do osciloscópio no pino 6 do integrado, observe a
forma de onda, meça os tempos de carga e descarga do capacitor C1, e preencha a Tabela 1.
c) Conecte uma das ponteiras do osciloscópio no pino 3 (Vout) do integrado, conecte a outra
ponteira do osciloscópio no pino 4 (V PULSE), observe o que acontece, meça a razão cíclica e a
freqüência do sinal experimental na saída (Vout), e preencha a Tabela 1.
Tabela 1. Resultados teóricos, simulados e experimentais.
Freqüência do sinal
chaveado (fc)
7. QUESTIONÁRIO
a) Explique detalhadamente o comportamento do circuito.
b) Explique o comportamento das formas de onda obtidas durante o item 6 letras (b) e (c), e
compare com as formas de ondas simuladas equivalentes .
c) Consultando a folha de dados do regulador LM555 adotado durante a prática, comente a respeito
das principais características de operação, bem como os limites de operação.
d) Utilizando um único regulador LM555 na configuração astável, como é possível obter na saída
um sinal com razão cíclica inferior a 50% (dica: pesquise na folha de dados do componente).
Universidade Federal do Piauí – Laboratório de Eletrônica Analógica. 64
e) Pesquise uma aplicação (fora a mencionada no item 2) que utilize o LM 555 em um gerador de
rampa linear.
8. APÊNDICE
3. 0V
3. 0V
2. 0V
2. 0V
1. 0V
1. 0V
0V 0V
V( pul se) V( pul se)
20V 20V
10V 10V
0V 0V
- 10V - 10V
0s 50ms 100ms 91. 25ms 92. 00ms 94. 00ms 95. 25ms
V( out ) Ti me V( out ) Ti me