U N IV ER S ID A D E F E D E R A L DA P AR AÍ B A

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA

D E P A R T AM E N T O D E M A T E M Á T I C A
I N T R O D U Ç Ã O À Á L G E B R A L I N E A R – 1a. L I S T A D E E X E R C Í C I O S
PROF. EDSON FIGUEIREDO LIMA JR.

Os e xer cíc io s 0 1  2 8 t r aze m u m e sp aço veto ria l V e u m se u s ub co nj u nt o W.

Se mp r e q ue W f o r u m s ub e sp a ço d e V, u se a d efi ni ção d e s ub e sp a ço p ara p ro var e s te fa to . Ca so
co n trár io , e lab o r e u m e x e mp lo q ue j u st i fiq u e s ua co ncl u são .

01. V  R2 e W o co nj u nto d e to d o s o s p o nto s d o p ri me ir o q u ad ra nt e .

02. V  R2 e W  { ( x , y ) / x y  0} .
03. V  R2 e W  { ( x , y ) / y  mx , m  R } .
04. V  R2 e W  {( x , y ) / x  0 o u y  0}.
05. V  R2 e W  { ( x , y ) / x 2  y 2  1} .
06. V  R2 e W  { ( x , y ) / x  3y }.
07. V  R3 e W  {( x , y , z ) / x  y  z } .
08. V  R3 e W  {( x , y , z ) / x  y  z} .
09. V  R3 e W  { ( x , y , z ) / z é in te i ro } .
10. V  R4 e W  { ( x , y , z , t ) / z  x  2 y e t  x  3y } .
11. V  R2 e W  { v  V / Av  O , A u ma ma tr i z 3  2 e O a ma t ri z n u la 3  1} .
( Ob s er ve q ue W, n e ste caso c h a mad o d e nú cle o o u esp a ço n ulo d a ma triz A, é o co nj u nto d e
to d a s a s so l u çõ e s d e u m si s te ma li n ear ho mo gê ne o ) .

12. V  R 2 e W  { v  V / Av  b , A u ma ma tr i z 3  2 e b u m a ma t ri z 3  1} .
a b 
13. V  M 2 2 e W  {   / a  c , b  d  0}.
c d 
a b 
14. V  M 2 2 e W  {   / a  d  b  c} .
c d 
15. V  M 2 2 e W  { A / AT  TA , T u ma ma tr i z f ixa d a e m V } .
16. V  M 2 2 e W o co nj u nto d a s ma tri zes s i mé tri ca s .
17. V  M 2 2 e W o co nj u nto d a s ma tri zes a nt i - si mé tr ica s.
a b c
V  M 2 3 e W  {  / b  a  c} .
0
18.
0 0
19. V  M 2 2 e W o co nj u nto d a s ma tri zes d ia go n ai s.
20. V  M 2 2 e W  { A  V / d et A  d et ( A  I ) , I a ma t ri z id en ti d a d e 2 2 } .
21. V  P 2 ( x ) e W  { p ( x )  P 2 ( x ) / p ( x )  a x 2 , a R } .
22. V  P2 ( x ) e W  { p ( x )  ax 2  bx  c / a  b  c } .
23. V  P2 ( x ) e W  { p ( x )  P 2 ( x ) / p ( x ) é d i v is í ve l p o r u m p o l i nô mio fi xo q ( x )  0 } .
24. V  P2 ( x ) e W  { p ( x ) / p ( 0 )  2 p (1) }
25. V  P2 ( x ) e W  { p ( x ) / p ( x )  p ( x )  0}
26. V  P 2 ( x ) e W  { p ( x ) / g ra u [ p ( x )  x 2 ]  1}  { o ( x ) } , o ( x ) o p o li nô mi o n u lo .
27. V  P3 ( x ) e W  P2 ( x ) .
28. V  P 4 ( x ) e W o co nj u nto fo r ma d o p elo s p o l i nô mi o s d e V q ue p o s s ue m gra u p ar.
29. Cl a ss i fiq u e cad a u ma d a s a f ir ma çõ e s ab ai xo co m o v erd ad e ira o u fal sa .
a) U m s ub co nj u nto W d e u m e sp aço ve to ri al V é u m s ub e sp a ço , se o ve to r n ul o d e V p er te n cer
a W.
b ) U m esp aço v eto r ial t a mb é m é u m s ub e sp aço .
c) U m v eto r é q ua lq uer ele me n to d e u m e sp aço ve to ri al.
d) R 2 é u m s ub e sp aço d e R 3.
e) U m s ub esp aço ta mb é m é u m e sp aço ve to ri al.

30. E m rel ação ao si s te ma d e eq uaçõ e s ao lad o , p ed e - s e:

a) Ve ri ficar q u e a = 3 , b = 2 e c = - 1 é u ma so l u ção .
b ) Se m faz er u ma no va ver i fi caç ão , e xp l icar p o rq ue
a = 3 0 , b = 2 0 e c = - 1 0 é o utr a so l u ção .

31. Sej a m W1 , W2 e W 3 o s se g u i nte s s ub e sp a ço s d e R 3:

W1  {( x, y, z ) / x  z}, W2  {( x, y, z) / x  y  0 } e W3  {( x, y, z ) / x  y  z  0} .
É v erd ad e q ue W1  W2  W1  W3  W2  W3  R 3 ?
E m al g u m d o s ca so s a s o ma é d ir e ta ?

32. Se W1  { ( x , y ) / x  y } , e nco n tr e u m s ub esp aço W2 de R 2, t al q u e R 2  W1  W2 .

33. Em V  M 2 2 , co n sid e r e o s s ub e s p aço s
a b  a b 
W1  {    M 2  2 / c  d  0 } e W2  {    M 2 2 / d  a  b} .
c d  c d 
a) W1  W2  M 2  2 ? b) W1  W2  M 2  2 ?
34. Co n sid ere W  { ( 0 , 0 , 0 , 0 ) , (  1, 4 , 2 , 2 ) , ( 3 ,  1, 0 , 2 ) , (  1, 1, 4 , 3 ) , ( 0 , 1, 1, 0 ) } e
U  [ ( 1, 0 , 0 , 1 ) , ( 1,  1, 0 , 0 ) , ( 0 , 1, 2 , 1 ) ] .
a) E ss es co nj u n to s são s ub e sp a ço s d e V  R4 ?
b ) Q ua l é o co nj u n to U  W ?
c) U  W é u m s ub esp aço d e V  R4 ?
35. A me s ma q ue st ão a nt er i o r , co n sid er a nd o - se a go r a V  M 2 2 ,

  5 1  3  1 3  2 1 0    1  1 1 1  2 2 
W    ,   ,   ,    e U    , 0 2 ,  1 1  .
   1 9   3 2  3 2   2 1     0 3     
36. Ai nd a a me s ma q ue st ão , d es ta f ei ta p a ra V  P2 ( x ) ,
W  { 3x  3x  1, x  x  1 , x  1, 2 x  x  1} e U  [ x 2  x , x 2  2 x  1,  x 2  1 ] .
2 2 2

37. Veri fiq ue q ue q ua lq uer ve to r d e R 2 p o d e se r es c rito co mo co mb i na ção l i ne ar d o s ve to re s ( 1 , 2 )

e ( 1 , 0 ) . Q u e r e laç ão e x is te e n tr e R 2 e [ ( 1 , 2 ) , ( 1 , 0 ) ] ?

38. En co ntre u m veto r v  R 3, t al q ue [v]  W1  W2 , o nd e W1  [ ( 1, 2 , 3 ) , ( 1, 1, 1 ) ] e W2 é o

p la no XY.
39. V , co nc l ua q u e
Se { u , v , w } é u m co nj u nto d e ve to re s LI e m u m e sp a ço v eto ri al
a) {u  v  2 w , u  v  w , u  w } ta mb é m é u m co n j u n t o LI e m V .
b ) { u  v  3 w , u  3 v  w , v  w } é u m co n j u nto L D e m V.
 O co nj u nto   { 2 x  x  2 , x 2 , x , 1} é LI o u LD e m P 3 ( x ) ?
2
40.
E q u alq u er s ub co nj u n to d e  co m trê s e le me n to s?

41. Sej a m A e B s ub co nj u nto s f in ito s d e u m esp aço ve t o rial e s up o n ha q u e A  B . M o str e q ue :

a) S e A é L D, e n tão B ta mb é m o é . b ) S e B é LI , e nt ão A ta mb é m o é.
Se B é L D, o q ue s e p o d e a fir mar a re sp e ito d e A ? E se A é LI ?
42. Sej a A u m s ub co nj u nto f i ni to d e u m e sp aço v et o rial . Mo str e q u e A é L D, s e, e so me n te se, u m
d e s e us veto r e s é co mb i na ção li ne ar d o s d e ma i s.

43. Se u  ( a , b ) e v  ( c , d ) , co nc l ua q u e   {u , v } é u ma b a se d e R 2, s e, e so me n te se,
a d  bc  0.

44. Se u  ( a , b ) e v  ( c , d ) s ão ta is q ue ac  bd  0 e a 2  b 2  c 2  d 2  1 , co nc l ua q ue
  {u , v } é u ma b as e d e R 2.

45. É p o s sí ve l e st ab e lece r e m - s e co nd içõ es so b re k , d e mo d o q u e { ( 1, 0 , k ) , ( 1, 1, k ) , ( 1, 1, k 2 ) }

sej a u ma b a se d e R3 ?
46. Se u  ( 1  a , 1  a ) e v  ( 1  a , 1  a ) , d et er mi n e o va lo r d e a p ar a q u e { u , v } nã o sej a
u ma b a se d e R 2.
47. Se p ( x )  2 x 2  3x  1 , o co nj u nto   { p ( x ) , p  ( x ) , p  ( x ) } é u ma b ase d e P 2 ( x ) ?
48. En co ntre u ma b as e e d ê a d i me n s ão d o s s e g ui n te s s ub e sp aço s d e R 3:
a) W1  {( x, y, z) / x  2 y  0} . b) W2 {( x, y, z) / x  z  x  2 y  0} . c) W1  W 2 .
d) W3  {( x, y, z ) / x  2 y  3z  0} . e) W 2  W3 . f) o p la no X Y .

g) o p la no X = Y. h) [ ( 1 , 2 , 0 ) , ( 1 , 1 , 1 ) , ( 0 ,  1 , 1 ) ] .

49. Em V  R 3, sej a m W1 o p la n o Y Z e W2 o s ub esp aço ger ad o p o r ( 1 , 2 , 0 ) e ( 3 , 1 , 2 ) .

Det er mi n e u ma b a se e d ê a d i me n são d e W1 , d e W2 , d e W1  W2 e d e W1  W2 .

50. Em V  R 4, d et er mi n e u ma b ase e d ê a d i me n são d o s ub e sp aço W , ger ad o p e l o s ve to re s v1 

( 1 , 1 , 0 , 0 ) , v 2  (  1 , 1 , 4 , 0 ) , v 3  ( 3 , 2 ,  2 , 0 ) e v 4  ( 1, 0 , 2 , 0 ) .
É v erd ad e q ue W  R4 ?
51. Sej a m W1 e W2 o s s ub e sp aço s d e M 2 x 2 d e fi nid o s p o r

a b  a b 
W1  {   / b   a } e W2  {   / c   a }.
c d  c d 
Det er mi n e u ma b a se e d ê a d i me n são d e W1 , d e W2 , d e W1  W2 e d e W1  W2 .
É v erd ad e q ue M 2 x 2 = W1  W2 ?

a b 
52. Co n sid ere W  {  / a  d  0 } co mo s ub e sp aço d e V  M 2 2 .
c d 
a) De ter mi n e u ma b a s e p ar a W , co mp l eta nd o - a, e m se g u id a, at é u ma b a se d e V .
b ) De ter mi n e u m s ub esp aço U d e V , t al q u e V  W  U .
(p ro c ur e u sar a so l u ção d ad a a o it e m a n ter io r)
53. Ai nd a e m V  M 2 2 , e nco n tr e u m a b a se e d ê a d i me n s ão d o s se g u i nte s s ub e sp a ço s:

a b    1  1 1 1  2 2 
a) W  {  / a  c , b  d  0} b) W   ,  ,  
c d   0 3 0 2  1 1 
c) W o co nj u nto d a s ma tr i zes s i mé tri ca s. d) W o co nj u n to d a s matr i zes d ia go n ai s.

54. No e sp a ço ve to r i al P 3 ( x ) , sej a m U  { p ( x ) / p ( 0 )  p  ( 0 )  0 } e W o co nj u n to d o s
p o li nô mi o s q ue p o s s ue m u ma t a n ge nt e ho r izo nt a l no p o nto x  0 .
Det er mi n e u ma b a se e d ê a d i me n são d e U , W , U  W e U  W .

55. Se W1 e W2 são s ub e sp aço s b i d i me n sio n ai s d e R 3, p o d e o co rrer W1  W2  { ( 0 , 0 , 0 ) } ?

56. Se W1 e W2 R 3, tai s q u e dim W1  1, dim W2  2 e W1 n ão e s tá co n tid o e m
são s ub esp aço s d e
W2 , co ncl u a q ue R 3  W1  W2 .
57. Sej a m W1 e W2 V , co m dim W1  4 , dim W2  5 e dim V  7
s ub e sp a ço s d e u m esp aço v eto r ial
. De ter mi n e o s p o s sí v ei s va lo r e s p ar a dim ( W1  W2 ) .

58. S up o n ha q ue U e W sej a m s ub e sp a ço s d e u m e sp aço ve to ri al V , o nd e dim U  2 , dim W  3

e dim V  4 . S ab e nd o - se q u e   { u , v } é u m co nj u n to d e ger ad o re s p ar a U  W , p o d e- se
gar a nt ir q ue  é u ma b a se p ar a U  W ?
59. Dê u m e xe mp lo d e u m s ub e sp a ço u nid i me n s io na l e m R 3 e d e u m b id i me n sio n al e m R 4.

60. Veri fiq ue q u e   { ( 2 , 1) , (1, 1) } é u ma b a se d e R 2 e cal c ul e [ ( 4 ,  1 ) ]  e [ ( x , y ) ]  .

61. Veri fiq ue q ue   { ( 1  x ) 3 , ( 1  x ) 2 , 1  x , 1} é u ma b a se d e P 3 ( x ) e ca lc u l e a s

co o rd e nad a s d o veto r p ( x )   x  2 x  3 n es sa b as e.
2

62. Det er mi n e a ma tr iz d e mu d a n ça d a b a se   { ( 1, 1, 0 ) , ( 0 , 1, 0 ) , ( 0 , 0 , 3 ) } p ar a a b as e
ca nô nic a d e R3 e v ice - v er s a.

63. Se   { u 1 , u 2 , u3 } e   { v1 , v 2 , v 3 } s ão b a s es d e R 3 cuj o s ve to re s r ela cio n a m - s e p el a s

eq u açõ e s v1  u1  u 3 , v 2  2 u1  u 2  u 3 e v 3  u1  2 u 2  u 3 , d e ter mi n e as ma tri ze s [ I ] e
[ I ] .
1
64.
 
Co n sid era nd o o s d ad o s d o e xer c íc io a n terio r, d e ter mi n e [ v ]  sab e nd o q ue [ v ]  1 .
 
 2 
65. Se a ma tri z d e mu d a nça d e u ma b a s e  d e R p ara a b a se   { ( 1 , 1 , ( 0 , 2 ) } é
2

1 0 
 2 3 ,
 
d eter mi n e a b a se .
66. Sej a m   { ( 1, 0 ) , ( 0 , 1 ) } ,   { (  1, 1 ) , ( 1, 1 ) } e   {( 2 , 0 ) , ( 0 , 2 )} b ase s d e R 2.
 1 
Se [ v ]     , d et er mi n e [ v ] e [ v ] .
 3
67. Q ual é o ve to r v d e q ue tr ata a q ue st ão a n ter io r ?
68. Se  é u ma b a se q ua lq uer d e u m e sp a ço ve to ri al, q ua l é a ma tr iz [ I ] ?
 a b 
69. Sej a W o s ub e sp aço d e V  M 2 2 , co n st it u íd o d a s ma tr ize s d a fo r ma  .
0 c

1 0 0 1 0 0 1 0 1 1 1 1
a)  { , , } e  { , ,  } são b a se s d e W?
0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1

b ) Se s u a r e sp o sta ao ite m a nte r io r fo i p o si ti v a, d eter mi n e [ I ] e [ I ] .

70. Em V  P 2 ( x ) , co n sid er e a s b ase s   { x 2 , x , 1} e   { ( x  1 ) 2 , x  1 , 1} . Us a nd o a

ma tr iz d e mu d a nç a d e b ase ad eq u ad a, d eter mi ne [  x 2  2 ( x 1) ] .
( Sug e stã o : Ob se rve q u e x n  ( ( x  1)  1) n ) .

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