AULA 1
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Fonte: Shutterstock.
Repare que a faca tem uma aresta cortante na parte de baixo e uma
face plana no lado de cima. O corte é feito com facilidade quando apoiamos a
parte mais afiada da faca sobre o alimento. Este é o princípio da cunha:
Quando aplicamos força com uma ferramenta de geometria adequada, isso
facilita o corte do material.
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Figura 3 – Corte com serra
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Portanto, para cada operação de usinagem será necessária pelo menos
uma ferramenta de corte com a geometria adequada, que permita a execução
da peça.
O movimento relativo entre a peça e a ferramenta é que permite a
execução da usinagem. Durante as operações de usinagem, o material em
bruto é convertido progressivamente em peças com geometria e dimensões
bem definidas.
Principais vantagens dos processos de usinagem:
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TEMA 2 – DEFINIÇÕES DOS PROCESSOS DE USINAGEM
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No Brasil, os processos de usinagem foram definidos originalmente a
partir da norma ABNT NBR 6175, de 1971. Essa norma foi recentemente
cancelada e substituída pela versão de 2015 (ABNT, 2015), que tem por
objetivo a nomenclatura, definição e classificação dos processos mecânicos de
usinagem.
Observe, na figura a seguir, a ilustração de algumas operações de
torneamento. Neste processo de usinagem, a peça gira em torno de um eixo
principal de rotação e a ferramenta monocortante realiza movimentos em um
plano formado pela direção do raio e do comprimento da peça.
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Figura 8 – Ferramentas perfuradoras
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ferramentas chamadas fresas, com diversas formas geométricas bem
definidas.
Por fim, existe uma série de processos de usinagem nos quais se
empregam as ferramentas de corte de Geometria Não Definida (GND), tais
como discos abrasivos, lixas, rebolos e abrasivos não ligados. Esses processos
executam operações de retificação, lixamento, polimento, brunimento, entre
outras.
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TEMA 4 – PRINCIPAIS PROCESSOS DE USINAGEM
Figura 12 – Torneadores
1. torneamento longitudinal;
2. torneamento de perfis;
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3. faceamento.
A peça vai girar com certo número de rotações por minuto n (rpm) e
velocidade de corte Vc (m/min). A ferramenta vai avançar com fn (mm/rot) e
remover um cavaco de largura correspondente à profundidade de corte ap
(mm). A operação vai produzir uma peça cilíndrica com diâmetro Dm (mm).
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Considerando uma mesma velocidade de corte, quanto maior o diâmetro
da peça, menor deve ser o número de rotações por minuto (rpm). Na figura
acima, por exemplo, se mantivermos fixo o número de rotações por minuto, a
velocidade de corte será maior no diâmetro maior (Vc2 > Vc1).
A furação é indicada para obtenção de furos cilíndricos, cujo perfil possa
ser desenvolvido pela rotação da peça ou da ferramenta e pelo deslocamento
em relação ao seu eixo de simetria.
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Figura 15 – Broca helicoidal
Figura 17 – Fresa
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Figura 18 – Operações de fresamento
As fresas de topo mais comuns têm entre duas e oito arestas de corte.
Fresas com menor número de arestas de corte são indicadas para as
operações de desbaste e com maior número de arestas de corte são indicadas
para acabamento. Alguns autores utilizam o termo dente ou simplesmente
corte para definir a aresta de corte.
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Figura 19 – Cabeçote de fresamento
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Figura 21 – Torno mecânico
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Figura 22 – Furadeira de bancada
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Figura 23 – Fresadora
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Figura 25 – Morsa
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Para peças com perfil especial é possível fazer a fixação direta na mesa
da fresadora com o auxílio de grampos de aperto. Veja um exemplo na figura a
seguir.
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Figura 26 – Grampos de aperto
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NA PRÁTICA
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( ) Existem várias operações de fresamento, o que torna este processo
o mais flexível da usinagem.
( ) O processo de fresamento não permite a usinagem de peças
cilíndricas.
FINALIZANDO
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REFERÊNCIAS
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RESPOSTAS
1. V, V, F, V.
2. F, F, V, F.
3. D.
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