Universo Elétrico - Tom Findlay

Visão de um iniciante sobre nosso
Universo Elétrico
Por Tom Findlay
“Não devemos entregar nosso julgamento aos outros; nós devemos

recuperar nossa capacidade de duvidar e pensar por nós mesmos. ”
Tom Findlay
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detém os direitos autorais de todos os textos e gráficos originais neste e em todas as outras formas do livro.
Todos os direitos reservados.
Copyright © Tom Findlay 2012
Esta versão lançada em 5 de janeiro de 2013

Conteúdo
Dedicação
Reconhecimentos
Prefácio 1
Introdução 5
1 Qual é o problema 10
2 O pensamento que nos trouxe aqui 24
3 Estamos à espera de respostas a estas questões Alguma 32
4 teoria básica que irá ajudar 50
5 O trabalho do honorável, mas ignorado. As respostas do 81
6 Universo Elétrico Eu vejo uma palavra final 94
7 166
Referências no livro 176

Comentários do revisor
“O livro de Tom Findlay é uma contribuição notável de um recém-chegado ao universo elétrico. Ele mostra o impacto que essa
maneira nova e mais simples de ver o universo pode ter em um homem prático com um grande interesse em astronomia. "Visão do
ABeginner" é fácil de ler e copiosamente ilustrada. Tom faz um apelo sincero para que os indivíduos participem da ciência mais uma
vez; para usar sua intuição e bom senso para questionar as manchetes de ficção científica e os gastos brutos em projetos massivos.
Afinal, a história mostra que a maioria das grandes descobertas são feitas por indivíduos, a maioria deles estranhos. ”
Wallace Thornhill, principal autor e pesquisador de “ O Universo Elétrico ”
“Os recém-chegados à ideia da eletricidade no espaço estão aptos a encontrar até mesmo a possibilidade de explicações elétricas para que os
fenômenos cósmicos sejam desconhecidos e, portanto, surpreendentes. Este livro fornece uma transição confortável de explicações familiares
baseadas na gravidade para uma compreensão básica do comportamento do plasma e suas manifestações em estrelas e galáxias. O livro vai
amenizar a surpresa e permitir ao leitor compreender melhor as publicações mais técnicas desta nova forma de pensar o universo. ”
Meldon Acheson
“Um dos maiores desafios da ciência moderna é garantir que o público em geral compreenda totalmente o que foi alcançado em todas as áreas da
ciência e o que é proposto para pesquisas futuras. Isso é vital porque é o público que acaba pagando a conta dos 'jogos que os cientistas fazem'. Os
defensores de certas teorias foram eminentemente bem-sucedidos nesse empreendimento, mas o resultado final foi que o público ficou
lamentavelmente ignorante de muitas das verdadeiras controvérsias existentes. Isso é especialmente verdadeiro na área geral da astronomia /
astrofísica. Há muitos anos, essa área geral tem sido dominada por teorias que elevam a força da gravidade a uma posição dominante, enquanto
ignoram os possíveis efeitos de uma força eletromagnética muito mais forte. Trabalhadores no campo coberto pelos nomes cosmologia de plasma e
universo elétrico tentaram retificar essa posição. No entanto, a maior parte do material existente nesta área dificilmente se encontra na forma de
consumo do público em geral. O presente livro de Tom Findlay, “A Beginner's View of Our Electric Uni- versse”, é uma excelente tentativa de corrigir
essa situação. Nele, os leitores encontrarão explicações para um grande número de fenômenos astrofísicos em termos de ideias de universo elétrico;
alguns até esclarecem situações não compreendidas com base na sabedoria convencional atualmente aceita. Embora em certo sentido um 'popular' O
presente livro de Tom Findlay, “A Beginner's View of Our Electric Uni- versse”, é uma excelente tentativa de corrigir essa situação. Nele, os leitores
encontrarão explicações para um grande número de fenômenos astrofísicos em termos de ideias de universo elétrico; alguns até esclarecem situações
não compreendidas com base na sabedoria convencional atualmente aceita. Embora em certo sentido um 'popular' O presente livro de Tom Findlay, “A
Beginner's View of Our Electric Uni- versse”, é uma excelente tentativa de corrigir essa situação. Nele, os leitores encontrarão explicações para um grande número de fenômen
livro de ciências, este livro exigirá que o leitor se concentre se uma compreensão real é o requisito, mas essa concentração será
muito bem recompensada no final e o leitor perceberá o quanto mais há para aprender sobre nosso sistema solar, nossa galáxia e
até mesmo o nosso universo do que é retratado nos livros de 'ciência popular' atuais na área. Peço a todos que leiam este livro,
digeram seu conteúdo e terminem com uma compreensão mais plena e completa de nosso maravilhoso universo que abrirá as
portas para um aprofundamento nos maiores detalhes técnicos disponíveis em livros e em sites publicados e mantidos pelos
pesquisadores em o cerne deste tópico. ”
Dr. Jeremy Dunning-Davies, Departamento de Física da Universidade Hull (aposentado) e autor de “ Explodindo um mito ”
“A leitura deste livro me deixou com a impressão de que ele poderia ser considerado enciclopédico em sua amplitude de descrição dos
elementos da ciência e da observação que são básicos para o paradigma do Universo Elétrico. Ao abordar os detalhes mais
interessantes e provocantes do modelo do Universo Elétrico, este livro cobre as bases que levam ao mais técnico "Guia Essencial para
o Universo Elétrico". Se esta leitura direta não fizer com que leigos, bem como astrônomos e astrocientistas, pensem sobre o que as
observações de hoje podem realmente significar e como incorporar efetivamente melhores explicações ao tecido da ciência que está
sendo ensinada aos nossos alunos por toda parte o mundo, então é difícil imaginar o que acontecerá. As ilustrações espalhadas são
um elemento valioso, pois todos nós vemos e entendemos muito melhor quando os detalhes podem ser explicados graficamente. As
imagens da NASA, sem muita discussão adicional, ou, muitas vezes, conjecturas mal concebidas baseadas em suposições antigas,
dizem muito mais do que apenas palavras. As ilustrações do próprio Tom são claras, artisticamente feitas e transmitem os
fundamentos apropriados da eletricidade e eletrodinâmica de uma maneira que quase qualquer pessoa pode entender. A organização
do livro é clara e concisa e segue um caminho lógico do início ao fim. O aceno dado aos cientistas, que a história aparentemente tenta
relegar para a lixeira, também é apreciado. É verdade que coisas infelizes aconteceram, visto que a boa ciência foi ignorada no
passado, mas a mudança está em andamento, e este livro é um exemplo da erupção de material que agora está aparecendo, que, ao
apresentar elementos relevantes da história das revoluções científicas e das descobertas que delas surgiram, abre a porta para a
constatação inevitável de que a velha ordem na astro-ciência será substituída em uma ou duas gerações. Esta será a primeira
introdução ao Universo Elétrico para muitas pessoas. Acho que para muitos será o início de uma mudança vitalícia de perspectiva e
conhecimento sobre o tipo de Universo do qual somos uma parte intrínseca. ”
Jim Johnson - Pesquisador e editor do Electric Universe " O guia essencial para o universo elétrico "
"Em geral, sinto fortemente que este livro servirá muito bem como mais um tijolo na parede de evidências que será convincente para o
leitor médio. Qualquer pessoa que tenha interesse suficiente para lê-lo não pode ir embora sem ter a sensação de que: a UE tem uma
muito a oferecer a astro-ciência moderna; a estrutura de poder da moderna astro-ciência está reagindo irracionalmente às nossas
sugestões; um homem honesto e inteligente que não pretende ter experiência em astrociência, mas que tem um profundo interesse
nela escreveu este trabalho. O autor também tem a habilidade de descobrir incisivamente erros sutis, bem como argumentos absurdos
óbvios e suposições infundadas. O estilo é muito atraente. "
Dr. Donald E Scott - Professor de Engenharia Elétrica e de Computação da University of Massachusetts / Amherst (aposentado) e autor
de “ The Electric Sky ”.
Dedicação
Por minha esposa Nora, minha querida e melhor amiga e por nossos dois filhos maravilhosos, Ben e Jon.
Reconhecimentos
Não reivindico originalidade para nenhum aspecto da teoria da ciência neste livro. Tudo o que fiz foi tentar produzir minha própria interpretação do
trabalho de especialistas nesses assuntos. As pessoas de cujo trabalho tirei e aqueles que me ajudaram significativamente ao longo do caminho
incluem:
DavidTalbott e Wallace Thornhill –Dave e Wal, minha admiração pelo seu trabalho e dedicação a este assunto é total. O que aprendi
com seus trabalhos individuais e combinados proporcionou uma nova compreensão que me permitiu ver mais longe e com mais clareza
do que meu horizonte anterior. Dave, você viu minha ansiedade e talvez algum potencial, então você me apoiou e abriu portas que eu
nunca saberia que existiam. Wal, suas descrições claras de suas próprias teorias e das de outros foram meu recurso mais significativo
enquanto construí meu quadro geral da ciência que sustenta o modelo do universo elétrico. O livro que você e Dave produziram juntos, ' O
Universo Elétrico ', está sempre à mão.
Tenho outra dívida com você, Wal. Embora seu tempo seja precioso e exigido por tantas pessoas e projetos, você o dedicou de boa vontade para revisar
e fornecer feedback abrangente sobre tudo o que eu havia escrito. Este foi um esforço significativo e uma contribuição que aprecio profundamente. O que
posso dizer aqui além de obrigado, muito sinceramente.
Donald E Scott - Don, nós nunca nos conhecemos, eu realmente gostaria que tivéssemos. Você parece o tipo de pessoa que gosta de ir direto
ao ponto e eu apreciei isso enquanto li e aprendi muito com seu livro ' The Electric Sky '. É também uma fonte de referência que nunca está
longe. Obrigado também por revisar e sugerir melhorias em meu livro; Retirei a energia necessária e me lembrarei com carinho de suas palavras
de encorajamento.
Mel Acheson –Mais uma vez, Mel, nós nunca nos conhecemos, mas eu realmente gostaria que tivéssemos. Duas vezes pedi sua ajuda para revisar meu trabalho;
uma vez para um artigo de conferência e mais uma vez para meu livro. Você voluntariamente dedicou seu tempo e experiência para uma revisão detalhada de ambos
e agradeço sinceramente por seu tempo e experiência em fazer isso. Você também teve palavras de incentivo para mim que ajudaram a fornecer o impulso
necessário no momento certo. Eu não vou esquecer.
Jim Johnson, Jeremy Dunning-Davies, Gerard Bik e AP David ... Que grande grupo de caras.
Todos vocês, incondicionalmente, me deram seu tempo revisando meu trabalho à medida que ele estava sendo produzido lentamente e, em seguida, forneceram
de sua própria experiência o feedback que me permitiu colocar cada peça em uma forma inicialmente aceitável. Eu realmente não tenho uma ideia clara de onde as
coisas teriam ido sem o envolvimento de todos vocês.
Jim, você, assim como nosso bom amigo Michael Gmirkin, não são menos que uma incrível enciclopédia ambulante. Muito obrigado por me dar o
benefício de seu impressionante conhecimento e sua mente contagiante e inquisitiva!
Jeremy, Eu soube, depois de te conhecer um pouco e depois de ler seu próprio livro ' Explodindo um mito 'que eu estaria lidando com um
chefe sábio e experiente que me daria conselhos em que eu pudesse confiar. Muito obrigado por sua experiência, orientação sensível e
incentivos oportunos.
Gerard, Foi um prazer aprender com seus olhos para os detalhes e suas respostas corteses e rápidas permitiram-me esclarecer e adicionar muitos
toques de polimento ao meu trabalho. Agradeço imensamente a paciência que você demonstrou e a óbvia riqueza de conhecimento que você
utilizou.
David, seu comentário prático e eloqüente e suas palavras de incentivo oportunas também significaram muito para mim. A atenção que você prestou à minha escrita
e os conselhos que você deu reforçaram minha confiança em um determinado ponto baixo. Obrigado; Espero que tenhamos a chance de nos encontrarmos
novamente.
Steve Smith - Steve, aprendi muito com suas contribuições brilhantes para a coleção de artigos TPOD (Thunderbolts Picture Of the
Day) do site thunderbolts.info. Eu admiro muito o seu conhecimento e o de outros contribuintes ocasionais dos TPODs. Tive a honra e
o privilégio de conhecer você e Tiffany pessoalmente na conferência NPA18 em 2011.
Dave Smith. Bom dia, companheiro! ... A devoção de suas habilidades substanciais para espalhar a palavra sobre o Universo Elétrico é nada menos
que totalmente admirável. Obrigado pelas longas discussões no Skype nas primeiras horas da madrugada que ajudaram a me dar confiança e por
fazer o trabalho para disponibilizar este livro para download na web. Espero ter o prazer de lhe comprar esse pint algum dia!
Marcus Bowman - Meu amigo, você leu e comentou sobre o livro inteiro quando ele estava em seus estágios iniciais e forneceu orientação de
sua substancial experiência literária e técnica sobre o que encontrou. O livro e minha abordagem para sua produção se beneficiaram muito com
esse conselho e agradeço muito por isso.
Geoff Harland - Sua contribuição por meio de uma revisão total do meu trabalho em seus estágios finais trouxe muitas melhorias. Fiquei
surpreso ao vê-lo perceber o mais simples dos erros que olhos anteriores não perceberam ou onde eu os reintroduzi. Seus comentários e
dúvidas sobre o conteúdo técnico e a construção das frases me fizeram desenvolver, espero, uma maneira melhor de dizer as coisas.
Obrigado, estou muito grato.
Tony Fyler - Quando chegou a hora, fiquei super impressionado com o serviço profissional de edição que você prestou. Sua empresa,
Jefferson Franklin Editing (Reino Unido), cumpriu todas as promessas que fez e muito mais. Agradeço sinceramente, Tony, por sua crítica
honesta, interesse genuíno e serviço rápido.
Eu poderia mencionar outras pessoas que me ajudaram, a maioria das quais estão intimamente associadas a ' O Projeto
Thunderbolts '. Eles sabem quem são porque me deram ajuda ocasional durante este projeto. Meus sinceros agradecimentos a
todos vocês, pessoas boas e instruídas.
Mais importante ainda, devo mencionar aqueles em minha vida diária que acreditaram em minha capacidade de realizar isso. Eles levaram algum
tempo para entender o trabalho que eu me propusera e continuamente me encorajavam a manter meu nariz focado na mó. Algumas dessas queridas
pessoas são:
Minha maravilhosa irmã, Jean - Obrigado Jeannie! Nenhuma outra pessoa além de nós dois saberá como sua paciência, suporte prático e
orientação profissional ajudaram a tornar este livro uma realidade. Você é uma joia cintilante de bondade e generosidade, minha querida irmã.
Meu irmão, Jim - Obrigado Jimmy por seus comentários úteis quando você viu que eu precisava de um impulso. Ouvir seus pensamentos, forjados a partir da
experiência do mundo duramente conquistada, ajudou-me a ver novamente como devo considerar o processo geral de escrita. Você foi uma grande ajuda,
amigo!
Minhas ' Caixa de ferramentas' - Nunca vi isso ser feito antes, mas só tenho que dizer uma ou duas palavras sobre meu velho amigo de confiança aqui, meu
computador. Tenho garantido continuamente ao longo dos últimos meses que aprecio seu desempenho quase sem defeitos e o alimentei com todas as
verificações e atualizações de software apropriadas para garantir que seu bom comportamento continuasse. Ele me recompensou mil vezes, então um grande obrigado
para meu amigo de confiança, eu realmente aprecio que você tenha ficado comigo!
Grupo de rádio amador Ayr - Sou membro deste clube há quase 40 anos, então meus amigos de lá tinham que ser as primeiras cobaias expostas
aos meus pensamentos sobre o modelo do Universo Elétrico. Eles sentaram pacientemente por muitas horas, ouvindo-me tagarelar sobre isso, e foi
como resultado da rápida aceitação e reação positiva que demonstraram que a ideia de fornecer uma introdução ao Universo Elétrico para outras
pessoas surgiu. Portanto, a este grupo de amigos, alguns dos quais continuam adoráveis céticos, estendo meus sinceros agradecimentos e
apreciação.
Meu mais profundo agradecimento vai para minha querida esposa Nora por sua paciência em todos os assuntos, atenção amorosa e longos
períodos de ajuda com a leitura de revisão. Sem seu apoio incondicional, este livro nunca teria visto a luz do dia. Nora, minha melhor metade,
você tem meu amor eterno, respeito e admiração.
Prefácio
Eu continuo surpreso com a facilidade com que aceitamos tudo o que a mídia nos apresenta. Parecemos especialmente não pensar muito sobre o
que nos dizem várias organizações, instituições e pessoas de alto nível pelas quais temos algum tipo de respeito. Em muitos casos, isso é bom, mas
em outros, se tivéssemos nos dado ao trabalho de formar uma opinião fundamentada sobre o que foi dito, provavelmente teríamos levantado
questões legítimas. O maior exemplo disso, para mim, são as informações que vêm de astrociência teórica e o ar aparentemente confiante com que
é apresentado ao público. Como pretendo descrever, vejo isso como um problema particular, na medida em que tradicionalmente tendemos a aceitar
automaticamente como correto o que nos é dito pelos chamados especialistas - as pessoas que presumimos que estão no caminho certo.
Decidi escrever este livro porque queria dar uma oportunidade para que pessoas como eu pensassem um pouco mais sobre as informações
apresentadas pela astrociência. Minha abordagem tem sido tentar manter as coisas simples e não introduzir uma linguagem que possa
desanimar um leitor interessado. Eu incluí um bom número do que penso serem diagramas simples, juntamente com fotografias e outras
imagens para apoiar o que descrevo. Do início ao fim, o conteúdo deve ter um fluxo lógico e fazer sentido como uma introdução a uma área de
assunto muito ampla que não tenho conhecimento e habilidade para abordar em detalhes. Convido você, portanto, a ver esta oferta como uma
porta, pela qual espero que você vá para encontrar um corpo de informações mais detalhado, incrivelmente fascinante e desafiador que seja
relevante para todos nós.
Para aqueles de vocês que sabem muito mais do que eu sobre esses assuntos, peço desculpas antecipadamente pela natureza
resumida, ausência de descrições científicas de apoio e referências abundantes a fontes revisadas por pares - essas coisas não são
necessárias para o propósito deste livro introdutório . Acho que o mais importante é despertar o interesse do público motivado a
entender mais, alguns dos quais já podem ter suspeitas sobre o que a astrociência tem nos contado.
Este não é um guia completo de como nosso universo funciona, pois esse é um assunto muito amplo e profundo para que eu possa
abordar. Em vez disso, o que ofereço é um resumo legível que se restringe apenas aos principais aspectos das teorias que sustentam
dois pontos de vista diferentes. Isso é necessário para os objetivos do livro, sendo dois deles: chamar a atenção para as suposições que
estão por trás da história de nosso universo que já nos foram fornecidas pela astrociência, 'uma história agora considerada por muitos
como incompleta ou incorreto, 'e então; para descrever um conjunto de teorias muito mais óbvio, sensato e lógico que está fazendo
grandes avanços em termos de fornecer clareza para aqueles que as estudam. Ampliarei essas teorias não apenas por meio de minha
própria opinião, mas também do trabalho de cientistas altamente qualificados, autores científicos e pesquisadores independentes.
1 | Prefácio
Em termos de minha motivação pessoal para escrever este livro, e embora reconheça a centelha acesa para mim por meus amigos do clube de
rádio, como mencionei em meus agradecimentos, sempre fui um defensor do que considero serem causas justas. O forte desejo de ver coisas
boas e justas feitas e ditas tem sido uma força motriz pessoal por tantos anos quanto me lembro. Ocasionalmente, senti a necessidade de me
envolver pessoalmente devido a alguma manifestação particular de injustiça ou comportamento impróprio. Como você verá, esse é um desses
casos. No entanto, essa motivação não se sustenta por si só, pois também estou intensamente interessado, como um hobby, em como nosso
universo realmente funciona e do que se trata.
Quanto às minhas credenciais, não tenho conquistas acadêmicas para desfilar para ninguém inspecionar, mas tenho, ao longo da minha carreira,
conhecimento e experiência em engenharia elétrica, eletrônica e de computação, uma medida de bom senso e uma capacidade de pensar logicamente.
Ironicamente, talvez, a ausência de moldagem acadêmica pode ter me deixado com a capacidade de encaixar, com bastante facilidade, muitas das pistas
às quais somos expostos hoje à medida que nossa consciência do mundo e do universo se desenvolve. Hobbies técnicos e projetos de grupo de natureza
prática sempre foram mais do meu gosto do que o envolvimento com grandes multidões ou a necessidade de manter uma vantagem física competitiva.
Uma dessas áreas de interesse me agarrou fortemente quando eu era muito jovem; sendo este o assunto da astronomia. Lembro-me de ouvir os
comentários que meu pai fazia ao dar sua opinião para nosso aparelho de TV em preto e branco quando Patrick Moore (que viria a se tornar Sir Patrick),
do famoso programa 'The Sky at Night', explicava de seu próprio ponto de vista os objetos e eventos que poderíamos observar naqueles dias em nossos
céus. Desde então, a falta de fundos e as noites frias e nubladas aqui na Escócia direcionaram meu interesse pela astronomia para o objetivo intelectual
de entender o que posso sobre o funcionamento do nosso universo. Olhando para trás, isso poderia ser considerado a opção de baixo custo, porque
aprender com o trabalho de outras pessoas por meio de livros não precisa vir com o gasto adicional de compra de equipamentos. Essa mudança de ênfase
também foi o início de minha jornada na cosmologia, física e algumas outras áreas relacionadas. Como um período de aprendizagem, no final das contas,
isso se desenrolaria de maneiras que eu nunca poderia ter previsto. Assim começou a jornada que agora me levou à percepção de que há uma história
oculta muito grande e muito importante a ser contada e que, se quisermos avançar nosso conhecimento por meio de melhores maneiras de fazer ciência,
então há algumas mudanças fundamentais que precisa ser feito.
Como indivíduos, acho que sentimos um impulso interno para entender mais sobre as coisas ao nosso redor, mas às vezes nos sentimos desanimados
por uma impressão de complexidade. Tentei não ver isso como uma barreira e, portanto, trabalhei para desenvolver uma compreensão básica das
teorias sobre as quais escrevo aqui. Agora estou motivado para transmitir meus pensamentos sobre como, por meio de teorias surpreendentemente
comuns, tudo neste universo incrivelmente dinâmico pode ser melhor explicado do que é atualmente. Além disso, quero destacar que 'nós o público'
devemos prestar mais atenção à ciência e, onde for correto fazê-lo, devemos questionar a qualidade e integridade das informações que nos são
fornecidas. O que escrevi não pretende ser uma condenação da ciência de hoje; em vez, é oferecido para complementar o que já temos e para servir de
alerta para que o público fale mais sobre essas coisas. Por favor, entenda, à medida que você prossegue, que estou falando como um indivíduo através
de uma crença sincera na precisão do que você virá aqui conhecer como o modelo do Universo Elétrico.
2 | Prefácio
E então por que as teorias por trás do Universo elétrico deveriam interessá-lo e por que você gostaria de ler este livro? Sinto
que há duas respostas principais; um que honra a busca de informações precisas e outro que considero ser um imperativo
moral. Quando nos deparamos com informações importantes que, por meio de fontes qualificadas e do nosso próprio bom
senso, aprendemos a ser incompletas ou mesmo errôneas, devemos destacar isso e buscar a opinião de outras pessoas mais
conhecidas para corrigir o detalhe. E se, por meio de nossos estudos e pesquisas, encontrarmos um comportamento que está
claramente errado e aparentemente nada está sendo feito a respeito, devemos considerar destacar isso e promover aquilo que,
em oposição, é certo e verdadeiro. Portanto, a razão pela qual as pessoas devem ler este livro é simplesmente para sua própria
educação,
À medida que progride, você provavelmente encontrará, especialmente nos primeiros capítulos, o uso de algumas palavras e descrições que são novas
para você. Se for esse o caso, esperar até o capítulo quatro ou pesquisar na Internet pode ajudar. Em qualquer caso, espero que você continue e não
desanime. As coisas ficarão mais claras conforme você avança. Você também encontrará referências incorporadas a informações externas formatadas
conforme mostrado aqui: [ xy] [ x = número do capítulo - y = número de referência]. Todos esses links codificados apontam para entradas de texto no final do
livro na seção de referência e na versão .pdf quando lidos em um computador com conexão online, para fontes externas da web.
Observe em particular:
Ao produzir este livro, de forma alguma reivindico associação com as pessoas a quem me refiro e das quais formei minhas análises e opiniões.
O livro é, portanto, todo meu trabalho, portanto, quaisquer comentários ou críticas que ele provoque devem ser dirigidos a mim e a nenhuma
outra pessoa. Um formulário de feedback para este fim está disponível em www.newtoeu.com
Tom Findlay
3 | Prefácio
Introdução
“ Temos que descartar a física "moderna" e retornar à física clássica de um século atrás. Este, talvez, seja o maior obstáculo -
descartar nosso treinamento e preconceitos e abordar o problema com um
mente de iniciante. ”
(Wallace Thornhill (2006) comentando sobre a direção que a astrociência tomou.)
Existimos em um universo que nos parece diariamente estar em equilíbrio; não é evidente que algo realmente aconteça nas escalas de tempo para as quais
temos paciência. As forças a que nos referimos que governam o universo são aquelas que chamamos de nuclear, elétrica e gravitacional. Essas são as
forças que de alguma forma estão associadas umas às outras de maneiras que nos apresentam tudo o que nossos sentidos nos dizem ser real. Juntas e
individualmente, essas forças são fundamentais para nossa compreensão de como nosso universo funciona.
Hoje, a ciência por trás do funcionamento do nosso universo é descrita por meio das principais atividades de matemáticos e astrocientistas.
Este trabalho geralmente vem com os rótulos de matemática, astronomia, astro-ciência, astro-física e cosmologia, ou esses mesmos rótulos
com a palavra 'teórico' colada na frente. É confuso ser apresentado a uma variedade como esta, então, por uma questão de simplicidade
neste livro, irei me referir a todas as permutações possíveis pelo termo único astrociência.
Se considerarmos a gama de atividades que hoje abrange a astrociência, há alguma chance de que uma única mensagem, coletada em todas essas áreas de
trabalho, também seja confusa? Sim, uma grande chance, e essa confusão realmente existe. Aqui, parece que as tentativas anteriores da astro-ciência dominante
para apresentar uma história coerente do nosso universo de uma forma científica sólida não tiveram sucesso. Existem duas razões principais para isso; um, as teorias
em que se baseia não são provadas e são consideradas por muitos como errôneas; dois, a complexidade percebida das informações apresentadas é desanimadora
para as pessoas que estão tentando entender. Considerando apenas o último aspecto, a visão do público interessado em astrociência não é, portanto, uma área de
assunto amigável. Portanto, não deveria ser uma surpresa para ninguém que muitos de nós optamos por não prestar muita atenção à astrociência, então apenas
deixamos que ela continuasse com seus próprios negócios. Esta situação é ainda agravada pela "liberação" em público de certos astrocientistas que gostam de ser
vistos e ouvidos e que são particularmente atraídos pelos detalhes confusos e pela matemática de seus assuntos. Isso introduz outras complicações desnecessárias
nas mentes daqueles que os ouvem, e a situação que isso incentiva realmente funciona contra todas as formas de comunicação pública eficaz. Ao mencionar isso,
reconheço plenamente que há muitas pessoas altamente qualificadas em ciência e tecnologia que fazem um trabalho de primeira classe ao comunicar suas ideias
excelentes. Eu direi mais sobre este ponto de 'complexidade percebida'. então deixamos que ele continue com seu próprio negócio. Esta situação é ainda agravada
pela "liberação" em público de certos astrocientistas que gostam de ser vistos e ouvidos e que são particularmente atraídos pelos detalhes confusos e pela
matemática de seus assuntos. Isso introduz outras complicações desnecessárias nas mentes daqueles que os ouvem, e a situação que isso incentiva realmente
funciona contra todas as formas de comunicação pública eficaz. Ao mencionar isso, reconheço plenamente que há muitas pessoas altamente qualificadas em ciência
e tecnologia que fazem um trabalho de primeira classe ao comunicar suas ideias excelentes. Eu direi mais sobre este ponto de 'complexidade percebida'. então deixamos que ele continue com
4 Introdução
Depois de ter passado muito tempo estudando astrociências como não profissional, sinto que posso dizer algo sobre as teorias centrais
envolvidas. Isso é que eles são normalmente compreensíveis para a pessoa média interessada, portanto, não há realmente necessidade de uma
formação em ciências ou matemática para obter uma boa apreciação dessas teorias. Alguns deles, compreensivelmente, exigem um pouco de
esforço para digerir, mas a maioria deles pode ser encontrada claramente descrita e, portanto, é bem fácil de entender. É certo que existem
alguns que só farão sentido nas mentes e na imaginação das pessoas que os criaram em primeiro lugar. O último grupo não é abordado neste
livro, portanto, começaremos considerando primeiro a coleção de teorias da astrociência que são ditas atualmente para descrever como nosso
universo funciona e continuar a partir daí. É muito importante notar que estes
teorias padrão são constante e casualmente promovidas como fato aceito dentro do domínio público porque elas
nunca são comparados com qualquer outra coisa. Eles têm suas bases nas duas principais áreas de gravidade e relatividade, que quando
tomadas em conjunto fornecem a base para o Modelo Padrão (SM) [ I-1] Do universo.
Mesmo em minha própria posição "fora da ciência", surgiram questões enquanto eu examinava essas teorias. No entanto, não tendo uma base acadêmica
substancial em astrociência, eu só poderia ver essas questões como pontos importantes na melhor das hipóteses e sérias dúvidas lógicas na pior. O culminar
da leitura de muitos livros sobre cosmologia, relatividade, tempo e teoria quântica deixou-me bastante desconfortável, confuso e significativamente insatisfeito.
Eu tinha ficado bastante desanimado com a aparente complexidade de tudo, então peguei isso no queixo e inicialmente atribuí isso à minha própria falta de
conhecimento científico detalhado - algo que eu esperava que pudesse ser trabalhado em uma data posterior. Os principais problemas consistiam em
encontrar e compreender as ligações entre teorias individuais e em chegar a um acordo com o número cada vez maior de equações matemáticas que
pareciam convenientemente aparecer em apoio às explicações. Embora o exercício de aprendizado em si tenha sido inestimável, não foi uma experiência
muito satisfatória, então comecei a perder o interesse e a energia para buscar a imagem mais clara que um dia pensei que poderia obter. Também formei
uma opinião muito clara sobre o motivo pelo qual outras pessoas poderiam desistir.
O tempo passou e eu não fiz nenhum progresso. Então, por acaso, encontrei um vídeo do YouTube [ I-2]
que delineou um conjunto alternativo de teorias sobre como nosso universo funciona. Essas novas teorias foram descritas, não em termos da força
da gravidade como protagonista, mas com esse papel sendo preenchido pela força conhecida como eletromagnetismo (EM). Fiquei
agradavelmente surpreso com minha rápida compreensão dessas novas idéias e me vi totalmente imerso em uma descrição que parecia fazer
muito mais sentido do que as teorias do SM. Acontece que este novo modelo também se encaixou bem com o que eu já entendia sobre eletricidade
e magnetismo através do meu trabalho como engenheiro elétrico e meus hobbies de rádio amador e eletrônica. Tudo se juntou como um novo
paradigma que prometia apresentar informações claras e abrangentes desde o início, mas também era óbvio que as teorias envolvidas eram pólos
distintos daquelas do SM. Como um resultado, e devido às profundas implicações apresentadas por essas teorias radicalmente diferentes, em
muitas ocasiões me vi olhando fixamente para a parede enquanto os ponteiros do relógio da mesa giravam. Eu estava realmente perdido em
contemplações, especialmente sobre as sérias implicações dessas novas teorias serem verdadeiras.
5 | Introdução
Como um processo memorável em si mesmo, isso levou alguns dias para ser concluído, mas finalmente me peguei aceitando minha
nova visão das coisas. Eu tinha vindo a compreender e aceitar as diferenças fundamentais entre as teorias baseadas na gravidade
do SM e as teorias eletromagnéticas deste novo modelo de Universo Elétrico (EU). No entanto, o aspecto muito mais desafiador
disso foi lidar com as implicações de tudo isso estar correto. Pensar nisso deixou uma impressão profunda porque parecia ser muito
amplo e fundamental para todos.
Ocorreu-me em particular que, se a teoria da UE fosse de fato a maneira como as coisas funcionam, ela falsificaria uma grande parte do que fomos
levados a acreditar e ainda estamos sendo informados sobre como nosso universo funciona. Isso significava que certas teorias estudadas por alunos
em escolas, faculdades e universidades eram conscientemente erradas na pior das hipóteses e erroneamente convincentes na melhor das hipóteses.
Significou também que muito do trabalho científico que avançou e continua, juntamente com os fundos que absorveu através dos impostos públicos,
teriam dado pouca contribuição real e sido de valor questionável. Pensei também na carreira de quem dedicou a vida à pesquisa científica a partir dos
pilares da gravidade e da relatividade do SM. Não pude evitar de pensar que eles poderiam ter perdido seu tempo ... Isso parecia loucura!
Mas espere um minuto, como eu, como um leigo nessas questões, poderia perceber 'a verdade' sobre tudo isso? Pessoas muito mais
instruídas pareciam estar trabalhando duro na busca das teorias SM, aquelas mesmas cujas opiniões eu me vi seriamente tentado a
rejeitar. Houve alguma explicação mais óbvia? Eu fiz um transplante de cérebro e, em vez disso, recebi um bom? … Eu simplesmente abri
minha tampa? … Eu fiz uma caminhada em uma temperatura de 40 ° C? … Eu caí e bati com a cabeça? … Não, nada disso, tudo fazia
muito sentido. Demorou um pouco mais para que tudo encontrasse seu lugar, mas conseguiu, então me curvei para aproveitar o que pude
ver que seria um passeio excepcionalmente interessante!
Em termos de minhas próprias habilidades, eu estava confiante de que poderia encontrar o que precisava em pesquisas on-line, livros de ciências,
artigos publicados e artigos de autores e cientistas respeitados da área elétrica e de plasma. Devo dizer que a maioria das pessoas e do trabalho que
encontrei apoiam uma ou várias teorias da UE em graus significativos
- eles parecem receptivos a considerar essas e outras teorias. Eu vi isso como sendo bom porque eu já havia trabalhado tanto, se não mais, olhando
para o trabalho dos apoiadores do lado SM do debate. Por meio desse processo, fui capaz de consolidar meus pensamentos o suficiente para me
convencer de que minha visão dos dois modelos era aceitável e deveria ser levada a sério. As críticas podem muito bem ser dirigidas a mim como
uma pessoa leiga, mas eu sabia que minha compreensão recém-adquirida era apoiada por um impressionante conjunto de teorias comprovadas,
evidências sólidas e a opinião respeitada de algumas pessoas realmente importantes. Além disso, eu também descobri que as 'melhores práticas'
existentes como um processo natural nos corredores dos órgãos de pesquisa astrocientífica de ontem e de hoje, não tinham sido e não deveriam ser,
tido como certo como sempre sendo o caso. Surpreendentemente e tristemente, parece que as coisas não têm sido assim há muito tempo; desde o
início de 1900, na verdade.
6 Introdução
Em termos do que eu sentia que poderia fazer pessoalmente sobre isso, decidi que, por ver a necessidade de dizer aos outros
que a informação estava lá para ser obtida, e de fornecê-la a eles, deveria resumir seus principais aspectos em uma forma
simplificada formulário e torná-lo geralmente disponível. Com isso como objetivo e a autoconfiança de que tenho alguma
habilidade em produzir uma linguagem menos intimidante a partir de conceitos às vezes difíceis de entender de outras pessoas,
propus na devida maneira um plano para este livro. Achei importante usar uma linguagem não complexa e gráficos úteis para
descrever as teorias envolvidas. No geral, o livro seria meu resumo pessoal de como nosso universo realmente funciona e um
relato superficial de como, em minha opinião, fomos conduzidos no caminho do jardim por organizações, instituições e certos
indivíduos,
O livro
A história surge no final dos anos 1800 e nos traz aos dias de hoje, conforme deixamos para trás a primeira década do século 21. Ele começa com um
resumo do que nos é dito atualmente sobre o funcionamento de nosso universo e, em seguida, examina brevemente os principais aspectos controversos
dessa história.
Descrito então é o pano de fundo de como a astrociência de hoje evoluiu através do que alguns diriam que são aspectos menos desejáveis, mas
compreensíveis da natureza humana. São oferecidos pensamentos sobre como isso pode ter acontecido e por que a situação permanece inalterada
hoje.
A próxima parte entra em alguns detalhes sobre as principais questões em torno das teorias e deduções atualmente suportadas pela astrociência de hoje. Eles
cobrem as áreas bem conhecidas e espinhosas de buracos negros, matéria escura, energia escura, estrelas de nêutrons, quasares e muito mais. Em seguida, passo
a delinear os principais problemas que esses aspectos da teoria agora enfrentam por meio do número cada vez maior de questões sobre eles que o SM é incapaz
de responder adequadamente.
Eu me preparo para o resto do livro por meio de uma revisão de algumas teorias de ciência básica e engenharia elétrica, sendo um
lembrete para alguns que devem ajudar a se familiarizar com os conceitos básicos das teorias elétrica e de plasma descritas no resto do
livro. .
Em seguida, desenvolvo os antecedentes de tudo isso, destacando os significativos e honrados “outros cientistas” e seu trabalho, sendo estes
apenas alguns dos personagens importantes associados às teorias elétrica e de plasma que sustentam o modelo da UE. Ainda hoje, o trabalho
dessas e de outras pessoas é freqüentemente suprimido, ignorado e ocasionalmente atacado pelo establishment científico.
Em seguida, considero estruturas, objetos e eventos em nosso universo da perspectiva do modelo da UE e examino em detalhes as respostas que ele oferece que
abordam as questões levantadas anteriormente. Também exploramos o modelo da UE como uma base mais racional e lógica para entender o que observamos e
detectamos atualmente no espaço por meio de nossos observatórios baseados na Terra e da instrumentação de satélite baseada no espaço.
7 Introdução
O grande quadro que se abre é de tirar o fôlego e as sérias questões que existem em torno da preocupação que a astrociência tem com teorias
altamente questionáveis serão vistas como profundas e intrigantes em termos de por que essas questões ainda não recebem uma divulgação
pública justa e equilibrada. Tentarei dar uma ideia ao longo do livro da frustração compartilhada que existe em torno disso, colocando as seguintes
questões ...
• Por que essa situação surgiu e por que temos justificativa para suspeitar de informações provenientes do estabelecimento da
astro-ciência de hoje?
• Por que as motivações egoístas de alguns podem apoiar uma história sobre nosso universo que não está de acordo com a realidade
observada?
• Por que não homenageamos as pessoas que devotaram suas vidas de maneiras alternativas ao progresso científico e ao que obviamente existe
agora para ser julgado como uma pesquisa mais produtiva e significativa?
• Por que continuamos a ensinar 'verdades' a nossos filhos que, na verdade, são apenas idéias e teorias que se mostraram claramente
questionáveis e algumas até erradas?
• Por que continuamos a conceder honras e financiamento a pessoas que investem tempo em trabalhos especulativos complexos, baseados em
teorias ruins, que nada alcançam em termos de avanços práticos?
• Por que nunca ouvimos sobre os cientistas e pesquisadores que continuam a trabalhar diariamente na 'ciência com substância', mas que são
forçados a trabalhar nas sombras?
• Por que deixamos de ver através das cortinas de fumaça matemáticas e do absurdo teórico para apreciar as explicações do senso comum muito
mais simples diante de nossos olhos?
• Por que o público não presta mais atenção a essas coisas e o que devemos fazer a respeito?
Por favor, entenda, à medida que você prossegue, que não desejo parecer grande demais para minhas botas e nem
pretendo ofender qualquer pessoa razoável. Só quero contar uma história na qual passei a acreditar apaixonadamente. O
que quer que alguém decida fazer com essas informações está totalmente em suas próprias mãos. Ao escrever o que
escrevi, não houve desejo de competir com aqueles que são academicamente qualificados em astrociências, matemática
teórica ou mesmo qualquer outra disciplina. Eu entendo a devoção dos cientistas em defender sua dedicação às teorias que
escolhem apoiar. Não sou capaz de argumentar contra a matemática complicada e as "evidências" científicas detalhadas
que eles, sem dúvida, são capazes de colocar na mesa.
| Introdução
Além disso, meu desejo é contornar os tipos acadêmicos cegos e teimosos, especialmente aqueles que têm suas cabeças em seus próprios
lugares sombrios. Essas são as pessoas que vemos pregando opinião científica como se isso fosse feito e espalhado na televisão e em todas
as formas de mídia e na Internet. Dizem-nos com as suas palavras e através do seu modo de falar que está tudo resolvido ou perto de se
resolver e inferem que o SM já está aceite e correcto. Na minha opinião educada, essas pessoas se enganam quando fazem isso e eu as vejo
como desrespeitosas com a inteligência das pessoas. O problema é que nós, o público, não vemos isso.
É aqui que desejo apelar ao bom senso e às capacidades de pensamento lógico que o público em geral tem em grande abundância, especialmente
quando se depara com a oportunidade de 'cheirar um rato!' Todos nós já passamos por situações em que sabemos que estamos sendo enganados,
mas sentimos que não podíamos ou não deveríamos dizer nada devido à falta de conhecimento detalhado, falta de confiança ou talvez por algum
sentimento equivocado de respeito por aqueles que apresentam a informação. Bem, temos uma dessas situações diante de nós agora, então o que
fazer
nós fazemos? Se dissermos “ não me afeta ”Ou“ por que devo prestar atenção a isso? ”, Então há alguns sérios
pontos que podem nos motivar a pensar um pouco mais longe. E quanto à qualidade do conhecimento que queremos transmitir às gerações futuras? E
quanto à necessidade de forçar uma prestação de contas das enormes quantias de financiamento que a pesquisa científica inútil recebeu e ainda
recebe? E se apenas quiséssemos fazer a coisa certa porque sabemos fundamentalmente que é isso que devemos fazer? Talvez as pessoas boas em
posições de influência dentro da ciência, aqueles que poderiam trazer mudanças reais, pudessem pensar muito sobre essas coisas.
Mesmo dentro de suas próprias fileiras, as vozes de cientistas honrados estão lá com seus sentimentos de constrangimento e desconforto com o
que o estabelecimento da ciência, especialmente na astrociência teórica, tem conseguido fazer e dizer tudo o que podem para perpetuar a história
que nós tem hoje. De forma reveladora, é fácil explicar a falta de clareza nas informações que fluem da astrociência hoje em dia, pois eles próprios
estão muito confusos. O blefe do establishment da astro-ciência está sendo denunciado, e nós, o público interessado, devemos parar de dar
respeito e aceitação automáticos às idéias patentemente selvagens que alguns em suas fileiras apresentam ao mundo. Em minha opinião,
portanto, precisamos considerar que essas pessoas foram, na melhor das hipóteses, enganadas ou, na pior, são egoístas e desonrosas.
Fiz grandes esforços para espreitar por trás do véu de mistério que cerca a astrociência teórica de hoje e, até certo ponto, acho que consegui isso.
Agora, quero oferecer uma oportunidade para que outras pessoas que estão em suas próprias jornadas de compreensão nesses assuntos tirem
algo do que descobri. Como já disse, mas o sentimento deve ser dito novamente; devemos fazer todo o possível para garantir padrões elevados e
precisos nas informações que fornecemos aos nossos filhos. Devemos entender os fatos que lhes ensinamos corretamente. Além de prestar um
péssimo serviço ao avanço científico, qualquer coisa menos fará com que nossos filhos fracassem ou sejam menos do que seriam no futuro.
| Introdução
1 | Qual é o problema
Começarei por fornecer um lembrete da história atualmente divulgada pela astrociência sobre como nosso universo surgiu e como
funciona. Observe que esta não é a história que eu apóio agora, é aquela comumente promovida hoje por astrocientistas, autores,
educadores e elementos da mídia.
A maioria de nós já ouviu falar do Big Bang [ 1-1] , mas o que exatamente era? O nome foi inventado em 1900 durante a época em que as idéias
da astrociência sobre gravidade e outras coisas se juntaram como o Modelo Padrão (SM) de nosso universo. Há 13,7 bilhões (13.700.000.000)
de anos atrás que se diz que o Big Bang iniciou a criação de nosso universo. Demorou muitos milhões de anos para que as partículas
subatômicas produzidas como o único resultado daquela 'explosão' fossem reunidas para formar átomos de gás. Então, com a ajuda da
gravidade puxando aquele gás simples, vastas regiões dele se formaram em concentrações que tinham forma e dimensão.
A gravidade também reuniu enormes "estrelas" gasosas em grupos incrivelmente grandes.

Este primeiro ciclo de produção de estrelas gigantes terminou com essas estrelas
"morrendo" após queimar rapidamente seu gás como combustível. Ao expirar, sua matéria
colapsou sob sua própria gravidade e explodiu em um processo que fundiu seus átomos de
gás em outros átomos para formar elementos ainda mais pesados. À medida que a força da
gravidade juntou esses elementos e gases mais pesados, estrelas menores e mais densas
começaram a se formar. A irregularidade na distribuição dessas estrelas de segunda
geração permitiu que sua gravidade combinada reunisse essas estrelas em vastas
coleções separadas até que, eventualmente, se formaram galáxias individuais que
continham bilhões e bilhões dessas estrelas de segunda geração. Ao mesmo tempo, este
processo aspirou grandes quantidades de gás e poeira que sobraram e os incluiu na
Como seria o momento de um Big Bang? estrutura das galáxias formativas. Em todo o tempo que
Quaisquer que sejam as tentativas gráficas feitas para retratar este

evento, nenhum deles poderia esperar produzir um
representação visual útil. Isso é porque nada nós passou desde então, e mesmo agora, o universo continuou a
estão familiarizados com teria existido então, nem mesmo a luz. expandir e os grupos de galáxias continuaram a se mover
'uma imagem simbólica' © autor
de um para o outro. Dentro das galáxias, estrelas de todos os tamanhos, tipos e
composições têm participado constantemente de seu próprio ciclo explosivo semelhante de nascimento e morte que nos deu as incríveis estruturas de gás e
poeira que vemos hoje no espaço que chamamos de Nebulosas. Este processo violento também é responsável por criar os elementos mais pesados
necessários para formar planetas, luas e todos os outros detritos que agora povoam o espaço que conhecemos. Os objetos e eventos que detectamos com
nossos telescópios e equipamentos de detecção, mais aqueles cuja existência apenas teoriza-se, todos têm explicações únicas nesta história.
10 Qual é o problema
Cada uma dessas coisas nos é explicada por meio das teorias da gravidade do SM do universo. Agora termino esta história que é
inaceitável para mim, mas há outras coisas a dizer antes de prosseguirmos para falar sobre os problemas que muitas pessoas têm com
isso.
A visão humana
É importante avaliar como nós, humanos, tendemos a pensar. Para aqueles de nós que gostam de pensar profundamente, nossas habilidades verdadeiramente
limitadas só se tornam aparentes quando tentamos considerar o que pode ser visto lá fora, no espaço. Nós nos perguntamos se algum dia seremos capazes de
apreciar o fato de que o que estamos olhando é apenas um pequeno instantâneo no tempo na existência geral de nosso universo, qualquer que seja essa escala de
tempo. É preocupante pensar que a melhor impressão que podemos conseguir não teria grande relevância dentro de um único tique do relógio universal; não seria
nenhum momento. No entanto, como nós, humanos, tendemos ingenuamente a fazer, olhamos para fora com nosso nível atual de compreensão e equipamento e
sentimos que tudo faz ou pode fazer sentido para nós. A obtenção de conhecimento é, sem dúvida, uma das melhores atividades, mas para alguns de nós, nossa
tendência do sabe-tudo vai além e nos leva a pensar que realmente entendemos tudo. Na verdade, podemos realmente ser incapazes de considerar a quantidade
inimaginavelmente vasta de tempo, número e tipos de eventos que aconteceram antes de nós. Foi durante esse período que tudo o que agora observamos no espaço
se formou e se moveu por distâncias inimagináveis sob a influência de forças inimagináveis que agiam sobre quantidades inimagináveis de matéria viajando a
velocidades inimagináveis. Acho que somos muito arrogantes, de fato, se acreditarmos que temos uma boa compreensão do que é o nosso universo e o que ele
passou durante incontáveis eras. Não é típico de nós, humanos, sermos arrogantes sobre nossas capacidades e níveis de realização? podemos ser realmente
incapazes de considerar a quantidade inimaginavelmente vasta de tempo, número e tipos de eventos que aconteceram antes de nós. Foi durante esse período que
tudo o que agora observamos no espaço se formou e se moveu por distâncias inimagináveis sob a influência de forças inimagináveis que agiam sobre quantidades
inimagináveis de matéria viajando a velocidades inimagináveis. Acho que somos muito arrogantes, de fato, se acreditarmos que temos uma boa compreensão do
que é o nosso universo e o que ele passou durante incontáveis eras. Não é típico de nós, humanos, sermos arrogantes sobre nossas capacidades e níveis de realização? podemos ser realm
A astro-ciência nos disse que as coisas que mencionei: o gás, as primeiras estrelas gigantes de gás, as segundas estrelas mais sólidas que
incluem matéria, a poeira e as galáxias que se formaram subsequentemente, foram todas influenciadas por uma única força ; a força da
gravidade. Essa visão perdurou conosco por muitas décadas e não mudou de maneira significativa. As sementes das quais cresceu foram
plantadas no século XVIII, quando se desenvolveu a compreensão dos efeitos da força da gravidade. Cientistas e astrônomos deram
boas-vindas a isso, pois viram o início de uma 'teoria de ouro fundamental' que eles poderiam levar adiante e usar para desenvolver suas
próprias linhas de pesquisa. Esse foco foi de fato nutrido por muitos durante o resto dos anos 1700, 1800 e no início do século 19. E as teorias
desde então derivadas revelaram-se os pilares sobre os quais uma história questionável da origem do nosso universo evoluiu para se tornar,
superficialmente, muito verossímil. Estranhamente, parece-nos hoje no 21 st século que essa 'informação confiável' sempre esteve lá, pois a
maioria de nós apenas a aceitou sem questionar como a história de como o universo veio a existir e como ele funciona atualmente.
O conhecimento da força da gravidade era de fato muito importante para a ciência e estava no cerne de muitas ideias que evoluíram ao longo do século
XX. Por meio da auto-aceitação prévia do papel principal que a gravidade desempenhava, outras idéias associadas a ela também foram facilmente aceitas
como fatos científicos. Veremos algumas dessas outras teorias que envolviam a gravidade e que evoluíram como parte do SM durante os anos 1900.
Aqui temos DarkMatter, Dark Energy, Inflation, White Dwarfs, Pulsars, Neutron Stars, Magnetars, As coisas que podemos
Black Holes and New events. Há mais, mas isso servirá por enquanto. Em primeiro lugar, direi que 4% ver e detectar
não sabemos como qualquer uma dessas coisas deve se parecer, portanto, os gráficos a seguir
não representam de forma alguma objetos físicos ou eventos reais. Eles são incluídos apenas para
ajudar a imaginar os conceitos que estão sendo descritos.
24%
Matéria escura
Antes de falar sobre DarkMatter eDark Energy, preciso dizer algo sobre a composição do
nosso universo. Esta é a mistura de 'coisas' e 'forças' que a astro-ciência diz que pode 72%
explicar sua aparência e comportamento. Energia escura
A quantidade de 'matéria física' no universo total que pode realmente ser vista ou detectada
ou estimada por nós, foi calculada como sendo apenas 4% da quantidade total de matéria
que está realmente presente [ 1-2 uma] . Esta estimativa é baseada apenas em objetos e eventos
© autor
que resultaram de gás
e poeira e os efeitos da gravidade agindo sobre essas formas de matéria. O que então compõe os outros 96% que a matemática diz que os
astrocientistas de hoje estão lá? É aqui que seus cálculos produziram uma divisão deste número para dizer que a matéria escura está em torno de 24% e
a energia escura está em torno de 72%.
Matéria escura é um nome escolhido pelo astrônomo búlgaro Fritz Zwicky. Ele
o inventou para descrever um tipo especial de matéria que julgou necessário
para explicar a força de ligação que parece existir dentro e entre as galáxias.
SEGURANDO COISAS
Para Zwicky, essa seria a força que mantém estruturas como galáxias unidas e
JUNTOS
que, em um sentido geral, impede que tudo se separe; este aspecto de
'separação' era o problema que Zwicky queria resolver em 1933 porque era um
problema para o SM na época.
Galáxias e estrelas mantidas juntas © autor
Zwicky calculou que se a matéria escura fosse colocada em locais estratégicos dentro e
ao redor das galáxias, a gravidade produzida salvaria as idéias originais sobre a criação
e o comportamento das galáxias.
Ele acreditava que, ao incluir matéria escura, poderia explicar a falta de gravidade que parecia manter as coisas juntas e
permitir que tudo aparecesse como é. Essa gravidade extra seria adicionada àquela já produzida pela matéria visível
existente nas galáxias e pelos "buracos negros supermassivos" que se imaginava existirem em seus centros. Então, quando
toda a gravidade foi somada, o resultado foi feito para se adequar aos requisitos dos cálculos do matemático e assim todos
ficaram felizes. Zwicky havia inventado uma explicação para a falta de gravidade, uma explicação que era muito aceitável
para a comunidade astrocientífica da época porque explicava as coisas em que eles passaram a acreditar. Curiosamente,
no entanto, a matéria escura de Zwicky por acaso era invisível e totalmente indetectável. Assim,
Energia escura é um nome cunhado em 1998 pelo cosmólogo americano Michael

Turner. Esta invenção foi necessária após a introdução da matéria escura, a fim de
combater um problema que havia surgido de observações posteriores e um
EMPURRANDO COISAS
APART período subsequente de grande embaraço.
Galáxias e estrelas sendo separadas por dentro © autor
O problema é que as galáxias, embora mantendo sua forma como estruturas

individuais, foram deduzidas que estão se afastando umas das outras a uma taxa
acelerada, então o universo deve estar se expandindo! Como poderia ser considerada
uma força que causaria isso; o que poderia fazer isso acontecer se já houvesse uma
força obrigatória para manter as coisas juntas? Turner decidiu que um novo 'anti-
a força da gravidade era necessária. Essa força, quando dominante, agiria para afastar os corpos uns dos outros e, portanto, a aceleração do espaço em
expansão poderia ser explicada. Sua solução para isso foi a ideia de energia escura invisível! Esta foi uma "grande descoberta", pois se encaixava muito
bem na ideia de matéria escura de Zwicky. Então, juntas, essas duas 'entidades escuras' foram capazes de compor os invisíveis 96% da matéria que
antes não podiam ser contabilizados. Nenhum traço dessa coisa escura foi encontrado, embora nosso melhor equipamento e muitos cientistas tenham
sido financiados para procurá-lo por muitas décadas. É bastante claro agora que ambas as variedades de material escuro foram inventadas puramente
para salvar o modelo gravitacional do universo [ 1-2 b] .
A ideia associada de Inflação [ 1-3] também está envolvido aqui. Isso foi proposto pelo físico teórico americano Alan Guth em 1980 para abordar
uma importante questão que surgiu do fato de que, não importa em que direção olhemos para o espaço, o nível de energia de fundo que vem em
nossa direção dos lugares mais distantes estava sendo medidos em níveis muito semelhantes. Uma explosão do tipo Big Bang não poderia ter
tornado as coisas tão suaves
em termos de energia em uma escala tão vasta, então isso novamente era um problema sério para explicar. Guth também disse que, para explicar como os
pontos mais distantes observáveis em direções opostas no espaço poderiam ter se originado do mesmo local 13,7 bilhões de anos atrás, um evento
superluminal (mais rápido do que a luz) deve ter ocorrido logo após o instante de a grande explosão. A inflação foi a invenção imaginativa de Guth para este
propósito, pois poderia explicar a super suavidade do plano de fundo para o espaço profundo. Mais uma vez, encontramos uma única ideia rapidamente
aceita como
outro elemento essencial do SM. Na realidade, porém, era apenas mais um
Quasar 'esparadrapo' para sustentar aquele modelo problemático.
Quasares, [ 1-4] descobertos pela primeira vez na década de 1950, são os misteriosos 'fogos de
artifício' do universo. Eles 'parecem' para nós pequenos, brilhantes e enérgicos e são
considerados galáxias jovens em formação.
Galáxia
Young Quasar e Old Galaxy © autor
Muitas das centenas de milhares de quasares descobertos até agora são

descritos como estando nos limites de nossa capacidade de observação.
Devido ao tempo calculado que sua luz brilhante aparente levou para chegar
até nós, sua aparência visual
foram julgados como sendo como eles apareciam quando o universo era muito jovem. Esses quasares (objetos quase estelares ou QSOs) são outro
quebra-cabeça para os astrônomos de hoje em dia. Isso se deve principalmente a evidências acumuladas por astrônomos que não fazem parte da corrente
principal, mas também por alguns que o fizeram, o que sugere que os quasares não estão muito distantes e que sua origem e aparência são explicáveis por
meio de teorias não relacionadas à gravidade. Eu direi mais detalhes sobre quasares mais tarde.
Estrelas anãs brancas [ 1-5] são considerados remanescentes densos do tamanho da Terra de estrelas
mortas, que, em termos simples, pesam quase o mesmo que o nosso Sol. (Nós realmente deveríamos estar
falando sobre a 'massa' dos objetos em vez de seu 'peso'.)
Uma estrela anã branca? © autor
Muitas das anãs brancas que estão perto de nós parecem não ser especialmente brilhantes.
Diz-se que sua massa (densidade) extrema resulta da ação da força da gravidade colapsando
tanto o gás de sua estrela original que o núcleo resultante é comprimido a tal ponto que acaba
tendo a aparência de uma pequena bola esbranquiçada brilhante. Essas estrelas são
normalmente descritas como sendo o 'núcleo remanescente' de um certo tamanho de estrela
que passou por esse processo e jogou seus materiais externos no espaço.
Além disso, são considerados estrelas em processo de resfriamento porque não existe nenhum processo contínuo de geração de energia dentro deles
para manter sua temperatura. O destino final de uma anã branca é tornar-se uma cinza escura e fria indetectável (ou anã marrom ou negra, como alguns
as chamam). Um quebra-cabeça com esses objetos é que eles costumam ser encontrados na companhia de dois ou mais companheiros estrelas normais,
onde cada uma foi avaliada por meio de procedimentos padrão como sendo muito diferentes em idade da anã branca. Nosso próprio Sol relativamente
pequeno é uma estrela na categoria considerada destinada a eventualmente produzir uma estrela anã branca.
NeutronStars [ 1-6] supostamente resultam da morte de uma variedade muito maior de estrelas
que também colapsam para dentro sob sua própria força gravitacional. Seu diâmetro final é
estimado em cerca de 20 quilômetros e sua massa em cerca de uma vez e meia a do nosso
sol.
Uma estrela de nêutrons? © autor
Os átomos da matéria desta estrela são comprimidos de tal forma que sua própria estrutura se
quebra para deixar nada além de nêutrons. Diz-se, portanto, que as estrelas de nêutrons são
inteiramente feitas de nêutrons; estas sendo as mais pesadas (mais massivas) das partículas
subatômicas. Especula-se que uma única colher de chá cheia de material de estrela de nêutrons
(o chamado 'Neutrônio') pesaria bilhões de toneladas aqui na Terra. Esses corpos
são aparentemente detectados de duas maneiras. Um método usa a influência gravitacional que eles julgam exercer sobre a matéria e objetos em
seu ambiente imediato. O segundo método é baseado na suposição de que essas estrelas são a fonte de pulsos eletromagnéticos; sendo esta a
indicação mais comum que denuncia a sua presença. É esse 'comportamento pulsante' que também deu a alguns deles o rótulo de ' Pulsar ' [ 1-6] . A
radiação de alta energia que os Pulsares emitem em uma base extremamente regular é uma ação frequentemente descrita como sendo semelhante
à de um 'Feixe de Farol' em rotação.
Um Pulsar - um farol giratório? © autor
Além disso, supõe-se que essa ação de irradiação consiste, na verdade, em dois feixes de radiação
direcionada estreitamente que varrem caminhos individuais através do espaço. Pense na luz giratória de um
veículo de emergência e você terá uma boa ideia desse efeito. Às vezes, por meio de algum mecanismo ainda
inexplicado, os pulsares parecem ser dotados de uma taxa de rotação não natural. Eu vi em alguns artigos
essa velocidade sendo citada como sendo tão alta quanto 72.000 rpm. Esse tipo de afirmação deveria fazer
uma pessoa normal sentar-se e imaginar como um corpo com quilômetros de diâmetro poderia girar a tal
velocidade e ainda permanecer inteiro!
As estrelas de nêutrons e seus primos pulsares são considerados comuns no espaço. No entanto, devemos ter em mente que eles surgiram apenas de
uma interpretação das observações baseada na gravidade, apoiada pela matemática que convenientemente "prova" que são reais. Nenhum desses
objetos jamais foi observado como corpos reais no espaço, então a "suposição" acima, pois é assim que deve ser vista, é tudo o que se mantém como
evidência de sua existência.
Magnetares [ 1-6] são um tipo relativamente novo de objeto para os astrônomos brincarem. Eles são
supostamente formados através do mesmo processo de colapso do material estelar quando o gás
combustível da estrela acaba.
AMagnetar? © autor
A detecção desses supostos corpos se dá novamente por meio do efeito que eles
parecem ter sobre os objetos e a matéria em seu ambiente, e especialmente neste caso
por meio das emissões de radiação de raios-X e gama de alta energia que dizem vir
deles. Afirma-se que milhões de magnetares existem apenas na nossa galáxia, a Via
Láctea, com vidas estimadas em cerca de 10.000 anos. Lembre-se, no entanto, de todos
esta informação é teórica; é baseado puramente em observações que os astrocientistas de hoje optaram por interpretar em um Ad hoc maneira
de combinar observações que apóiam o SM.
Agora vamos considerar Buracos Negros [ 1-7] . Eles foram idealizados pelo Dr. JohnAWheeler, professor emérito de Física da Universidade de
Princeton, nos Estados Unidos. Ele propôs a teoria, mas não o nome, como uma explicação de por que se observa que certas galáxias têm radiação
de energia muito alta vindo de seus núcleos centrais e como essas galáxias foram capazes de se manter unidas.
Um buraco negro? © autor

Mais uma vez, temos um objeto que surge do colapso de uma estrela; desta vez, estrelas
muito grandes, de fato, ou mais do que apenas uma estrela. A teoria por trás deles era
empolgante, então cresceu rapidamente para incluir a ideia de 'buracos negros
supermassivos'. Diz-se que esses monstros gravitacionais terrivelmente poderosos são
compostos de milhões de estrelas em colapso, todas juntas como um buraco negro enorme
e inimaginavelmente. Essa ideia se encaixava perfeitamente para ajudar a explicar a grande
quantidade de gravidade, além da fornecida pela matéria escura, que seria necessária para ?
realizar o trabalho substancial de manter uma galáxia unida. No entanto, devemos observar
que nenhum buraco negro jamais foi observado e nenhum experimento na Terra ou no
espaço pode ser realizado atualmente para provar que eles são reais. Como você verá,
Dizem que anãs brancas, estrelas de nêutrons, pulsares, magnetares e buracos negros têm a mesma origem, e encontrar essa variedade de nomes pode ser
compreensivelmente inútil e confuso. Na extremidade inferior da escala de morte estelar, somos informados de que as estrelas pequenas produzem anãs brancas
e, na extremidade superior, grandes estrelas gigantescas produzem buracos negros. Então, somos informados de que todos os outros objetos mencionados aqui
ocupam seu lugar entre esses limites. Então, o que mais há a dizer sobre a morte das estrelas? Isso nos leva aos termos Nova e um Super Nova [ 1-8] .
Como os nomes indicam, um Nova é visto como uma versão menor de um Super Nova, onde ambos os termos são considerados para representar
eventos, não objetos. Um evento nova pode ser confundido com o nascimento e a morte de estrelas, sendo que cada uma delas joga material para o
espaço em um flash energético brilhante. A energia envolvida é considerada estupenda, daí o brilho aparente e os altos níveis de radiação emitida. A
vasta região densa de poeira e gás resultante se expande rapidamente com uma frente de choque em sua borda externa. Essa frente de onda de alta
energia se move poderosamente para longe do evento central para colidir com todos os outros materiais ao redor. Quando isso
Acontece que a matéria atingida pela frente de choque rapidamente se torna

aquecida (energizada) e é forçada a brilhar a tal ponto que emite altos níveis de
radiação. Através deste processo, vastas regiões de gás brilhante e poeira são
formadas, que agora chamamos
Nebulosas. Devemos, no entanto, lembrar que esta é uma explicação relacionada à
gravidade. Baseia-se apenas no choque mecânico para produzir grandes quantidades de
radiação ultravioleta e de raios X, uma ideia que, de fato, tem se mostrado inadequada em
termos dos níveis de energia realmente necessários para tais processos.
Um evento Nova? © autor
Um evento Supernova? © autor
Diz-se que eventos maiores de Supernova resultam de "eventos de morte" mais

poderosos de estrelas grandes, um processo pelo qual se afirma que quantidades
fantásticas de radiação são novamente emitidas. Além desses mistérios da gravidade,
a astrociência adotou outras teorias para apoiar o SM. Estaremos examinando alguns
deles em breve, mas primeiro, faremos uma pausa para considerar aspectos da
imagem pública da astrociência que evoluiu em combinação com essas teorias. Esta
imagem agora implica fortemente que o trabalho dos astrônomos e astrocientistas de
hoje não está exatamente no caminho certo, então por que isso poderia estar?
O fato é que um número significativo de "teorias" são apenas hipóteses não comprovadas (boas suposições, se você preferir) que não alcançaram o
status de teorias adequadas. E alguns deles, embora comprovadamente duvidosos, continuam sendo aceitos como componentes integrais de
projetos financiados pelos contribuintes. Além disso, uma lista de questões sérias como pontos de objeção foi construída em torno dessas "teorias"
de fora da corrente principal da astrociência. Esta lista existe há muitas décadas e não foi, de forma alguma, abordada de forma adequada.
Outras teorias associadas ao SM também são apresentadas com grande confiança e irei abordá-las com mais profundidade posteriormente, mas por
enquanto, algumas delas são:
• O modelo termonuclear do Sol
• A forma como a 'luz desviada para o vermelho' foi usada para calcular a velocidade e distância no espaço
• Composição e comportamento do cometa
• Crateras e cicatrizes superficiais em planetas, luas, cometas e asteróides.
O modelo termonuclear do Sol [ 1-9] . O sol e

todas as estrelas são retratadas como sendo alguma forma de gigantescos
reatores de fusão termonuclear - um tipo de explosão nuclear autocontrolada em
andamento.
As 'camadas' associadas ao autor Sun ©
Diz-se que esta poderosa reação nuclear produz radiação de alta energia
suficiente para a matéria ao redor do núcleo de
o Sol deve ser forçado para fora, alcançando assim um nível de equilíbrio mecânico contra a atração da própria gravidade do Sol para dentro. Como
esse efeito ocorre em todas as direções, o Sol (e todas as estrelas) são capazes de manter uma estrutura esférica. Como teoria, isso parece ser
bastante simples, mas por causa das observações da vida real, existem algumas questões incapacitantes que os defensores desse modelo ainda
precisam responder; questões como:
• O que explica as áreas do Sol sendo relativamente frias onde deveriam logicamente ser quentes?
• Como os campos magnéticos dentro do Sol e aqueles associados a manchas solares visíveis especificamente protegem de nós o calor gerado em seu interior?
• Se o Sol realmente tem uma explosão nuclear contínua acontecendo dentro dele, por que então vemos apenas um pequeno nível de um
tipo particular de radiação 'indicadora de ação nuclear' sendo emitida onde deveria estar em um nível muito mais alto nível?
Redshift [ 1-10] , no contexto da astronomia, é o termo aplicado à luz conforme ela é vista vindo em nossa direção de objetos que se
julgam estar se afastando de nós.
Como o redshift e o blueshift ocorrem em termos das

REDSHIFT
estrelas que observamos © autor
Em movimento
Longe
No caso mostrado aqui no gráfico, vemos três

coisas. No topo, temos uma estrela se afastando
ESTACIONÁRIO
de nós. No meio, a mesma estrela está ESTRELA
estacionária e, na parte inferior, está se

movendo em nossa direção. Em cada caso, a Em movimento
luz natural da estrela assumirá uma aparência

Em direção
particular quando a observarmos.

TURNO AZUL
Onde a estrela está se afastando, sua onda de luz é esticada e, portanto, "deslocada" em direção à extremidade vermelha do espectro visível; daí o
termo redshift. Onde a estrela não está se movendo, sua onda de luz não foi afetada, então a luz é natural ou "não deslocada". Onde a estrela está se
movendo em nossa direção, a onda de luz é comprimida ou 'deslocada' em direção à extremidade azul do espectro, um efeito que chamamos de
'blueshift'.
Na década de 1920, o famoso astrônomo Edwin Hubble descobriu que, olhando para além da nossa galáxia, a Via Láctea, ela
não era a única no universo e que, comparando o tamanho e o brilho aparente das outras galáxias que encontrou, elas
pareciam estar se afastando em um ritmo crescente taxa. Ele deduziu essa aceleração relativa por meio da aplicação de sua
"teoria do desvio para o vermelho"; o descrito acima. No entanto, como se viu, o próprio Hubble eventualmente duvidou da
confiabilidade dessa teoria devido a outros aspectos de seu trabalho que lhe deram motivos para questionar o que o redshift
realmente representava. Chegou mesmo a falar dessas dúvidas com os colegas, mas já era tarde; redshift, junto com o nome
respeitado de Hubble e sua reputação formidável,
Na comunidade de astrociências, o redshift passou a ser visto como prova de três coisas: uma, que a velocidade de um objeto de viagem (recessão)
para longe da Terra poderia ser estabelecida; dois, que a velocidade desses objetos estava aparentemente aumentando à medida que sua distância de
nós aumentava, e três, que quando 1 e 2 são considerados juntos, o próprio universo poderia ser interpretado como se expandindo a uma taxa
crescente [ 1-11] . Uma suposição adicional e muito profunda foi tirada de forma simplista do que o redshift representava. Isso é que, uma vez que tudo
estava aparentemente viajando para longe de tudo o mais, então toda a matéria em nosso universo deve ter estado localizada no mesmo ponto central
em um passado muito distante.
O Big Bang - uma explosão impossível no nada? © autor
Essa suposição superficialmente lógica mais tarde se tornaria o fruto do carvalho que se
transformou na noção de "Big Bang". Este nome foi cunhado pelo famoso astrônomo inglês Sir
Fred Hoyle durante uma entrevista de rádio como um termo suspeito de escárnio devido à sua
rejeição da ideia. Afinal, e entre outras coisas, a ideia era que tudo em nosso universo
começou com sua origem em um ponto dentro ... nada! No entanto, se as idéias em torno do ?
redshift estivessem corretas, então havia realmente espaço para supor que um Big Bang
poderia ter acontecido e que, por implicação para tantas pessoas boas, isso também sugeriria
que o momento da criação da Bíblia foi provado pela ciência, não Menos!
Compreensivelmente, todas as religiões
o mundo enlouqueceu com a ideia, mas, como veremos, o redshift está sob inspeção crítica há muito tempo. Muito mais observações e análises
de dados de qualidade muito melhor, ao longo dos anos, mostraram que o fator de desvio para o vermelho e para o que foi usado resultou em
ideias e práticas baseadas em um terreno muito instável. Pare um momento para pensar como essa sugestão é séria. Isso põe em questão toda
a ideia de um evento do Big Bang e a confiança da religião em um momento de criação supostamente comprovado cientificamente.
A história de Cometas [ 1-12] é excelente para destacar ainda mais os problemas intratáveis enfrentados pelo SM de hoje. Os cometas há muito são
descritos nos seguintes termos: Eles são pedaços de material gelado, sujo e frouxo que viajam em longas órbitas elípticas dentro de nosso
Sistema Solar.
aproximando-se do Sol, eles começam a sublimar (isto é, eles convertem seu material sólido de
superfície gelada diretamente em gás) como parte de um processo que é responsável pela
enorme 'nuvem brilhante' freqüentemente vista em torno deles e pelas longas caudas que eles
produzem atrás deles. Todo o material expelido da superfície de um cometa que é derramado no
espaço como gás e detritos empoeirados ocorre como resultado desse processo.
As 'caudas' de um cometa © autor
Nas últimas décadas, tem havido muitas observações de perto de

cometas e uma análise muito melhor de seu comportamento do que
antes. As questões que surgiram do
os resultados obtidos agora são pontos sérios contra o modelo da bola de neve suja. A evidência agora é que os cometas são muito diferentes em sua
constituição do que fomos levados a acreditar. Em vista da disponibilidade de informações de melhor qualidade, parece incrível que o estabelecimento da
astrociência continue a se agarrar à sua velha e suja teoria da bola de neve. Mais uma vez, examinaremos em detalhes posteriormente as evidências que
explicam o que realmente são os cometas e por que se comportam dessa maneira.
Todos nós vimos Crateras [ 1-13] em fotos da superfície da Lua. Também existem crateras na Terra e em quase todos os outros corpos
sólidos do nosso sistema solar - incluindo asteróides e cometas.
Cratera Themis em Marte - Imagem cortesia da NASA / JPL-Caltech / ASU
A explicação de como as crateras foram formadas é que, há muito tempo,

enxames de rochas voadoras bombardearam as superfícies de objetos
sólidos maiores em grande velocidade e com força suficiente para causar as
marcas circulares que agora vemos. Mais uma vez, temos a gravidade na
raiz dessa história como a força de atração entre o corpo grande e o projétil
menor. Esta explicação parece se encaixar muito bem, mas eu sugeriria que
a maioria de nós apenas a aceitou como verossímil, sem pensar muito a
respeito. Com o assunto das crateras, mais uma vez temos uma situação em
que novas evidências colocam em questão uma ideia antiga e simplista.
A aparente verdade por trás das crateras é fascinante e tem uma ligação fundamental com a teoria da UE. Veremos mais tarde que os eventos mais prováveis
de ter causado crateras não são de forma alguma o que as pessoas podem supor.
O processo de Cicatriz superficial [ 1-14] em planetas, luas e outros corpos também foi atribuído à teoria aceita. A maioria de
nós deve ter ouvido falar que a própria Terra tem um núcleo derretido e sobre o movimento de suas placas tectônicas de
superfície. Este movimento tectônico é o que se diz ter nos dado os continentes com suas cadeias de montanhas, cortes
profundos em vales e outras características físicas - todas elas sendo produzidas quando as placas deslizaram ou colidiram
umas com as outras e onde algumas áreas delas estavam distendido. Acontece que esse tipo de pensamento centrado na
Terra foi simplisticamente transportado para fornecer explicações para características semelhantes observadas na superfície
de outros planetas e luas, etc.
A presunção do movimento da crosta superficial como a causa raiz das cadeias de montanhas, rasgos, cortes e outras manchas em todos os
objetos do sistema solar é um passo ousado, e com razão foi questionado. Foi demonstrado que é impossível para muitos corpos do sistema
solar ter um mecanismo geológico que pudesse explicar o movimento da superfície em primeiro lugar - então como poderiam as montanhas,
vales e vários cortes que observamos em suas superfícies ter surgido? O aspecto de cortes superficiais em muitos corpos do sistema solar
também aparece através do que é comumente referido como canais.
Rilles são canais sinuosos, aparentemente escavados na superfície de corpos sólidos como a Lua, Marte e Mercúrio. As teorias mais
comuns que explicam isso são que ou a água deve ter existido nesses corpos no passado e que o fluxo dessa água foi responsável ou
que esses planetas e luas foram de alguma forma alveolados por fluxos de lava sub-superficiais que
por sua vez, formam longos vazios semelhantes a túneis próximos à
superfície, cujos telhados ruíram com o tempo para produzir os canais
que agora vemos.
Vallis Schroteri em Marte - Domínio Público Governo dos EUA
Se esses tipos de eventos realmente ocorreram, então

explicações devem ser fornecidas sobre por que alguns
desses canais não têm entrada aparente ou pontos de saída
de água, e por que não há nenhuma evidência típica que
indique o colapso da superfície.
Além disso ... Por que os canais costumam girar em ângulos agudos de 90 graus? … Por que nenhum deles indica os mesmos padrões deixados
pela forma como a água flui aqui na Terra? (…) Por que muitos deles se cruzam e por que alguns indicam que, se houvesse água envolvida, ela
teria que fluir morro acima? Mais uma vez, permitimos que a astrociência criativa conduzisse o ônibus, uma situação que produziu respostas que
simplesmente não se encaixam. Existem explicações mais plausíveis para o que ocorreu para causar essas crateras, cortes, ravinas, canais e
outras características da superfície, e veremos isso mais tarde.
As questões apontadas neste capítulo não são as únicas razões para estarmos insatisfeitos com o SM, ou mesmo, com
outras coisas que nos foram contadas pelo estabelecimento da astro-ciência. É surpreendente que, apesar da variedade de
teorias muito mais confiáveis, a comunidade das astrociências continue a promover energicamente teorias altamente
questionáveis. É claro que isso afeta a própria ciência, mas também devemos lembrar que afeta nossas escolas, faculdades e
universidades. A desinformação permeia livros e artigos populares promovidos como sólidos educacionais e é encontrada no
cerne dos materiais de apoio à ciência e nas informações apresentadas ao público por meio de documentários de televisão e
de uma infinidade de outros canais de informação.
Tendo identificado alguns dos problemas com o pensamento padrão sobre o nosso universo, será que estou apenas reproduzindo uma
música escolhida por alguns velhos cientistas que ficaram insatisfeitos com o desenvolvimento da astrociência para eles pessoalmente?
Alternativamente, existe outra razão tão fraca e sem sentido como essa? Não, posso assegurar-lhe que as questões aqui levantadas são
todas bem conhecidas e muito sérias.
Apesar de ser este o caso, parece que nenhum apoio oficial pode ser esperado para a discussão aberta desses pontos, qualquer um dos quais seria
negativamente perturbador para o estabelecimento da astrociência de hoje. As questões levantadas são especialmente ignoradas porque se o público
prestasse mais atenção e os apoiasse seriamente, então um holofote indesejável seria lançado sobre as teorias que permitem a existência do SM. Além
disso, e para aumentar as desgraças da astrociência, agora somos inundados com bons dados de sensores baseados na terra e no espaço muito
aperfeiçoados que, em muitos casos, provocam perguntas ainda mais detalhadas e embaraçosas para as astrociências responderem.
Para encerrar este capítulo, aqui estão mais algumas coisas de nossas observações do espaço a serem consideradas:
• As pistas intrigantes agora fornecidas a nós por meio de imagens bastante aprimoradas de ultravioleta, raios-X e emissões de raios gama
provenientes de nosso Sol e de seu ambiente próximo. A análise dessas emissões parece ser uma evidência do comportamento clássico das
correntes elétricas e seus campos magnéticos associados, tendo uma grande presença e influência sobre e ao redor da superfície solar. [ 1-15]
• A detecção de quantidades muito maiores de radiação de raios-X e gama de alta energia do espaço profundo do que a teoria da gravidade
padrão prevê ou é capaz de explicar. [ 1-16] [1-17]
• O fato de que as sondas espaciais Pioneers 10 e 11, lançadas há décadas, estão agora deixando o sistema solar e foram encontradas a
quatrocentos mil quilômetros fora do curso, desacelerando e enfrentando o comportamento inesperado de partículas carregadas. Que força
poderia estar afetando eles tão distantes? [ 1-18]
• A confusão de materiais quentes e gelados na superfície da lua de Saturno, Enceladus. O que poderia possivelmente
causar isso? [ 1-19 uma] [ 1-19 b]
• O que parece ser uma formação de aurora em forma de hexágono no Pólo Norte de Saturno, observada pela primeira vez pela sonda espacial Voyager
1 e depois confirmada pela sonda Cassini em 2006. Que força conhecemos que tem a capacidade de organizar a matéria em um forma geométrica
regular como esta? [ 1-20]
• E então, aqui na Terra, temos o elefante branco bastante caro na Suíça. Este é o LHC (Large Hadron Collider) de vários bilhões de dólares
que realiza experimentos projetados para identificar a partícula subatômica rotulada de Bóson de Higgs que é considerada responsável por
uma força negra que permanece invisível e indetectável para nós, mas que afirmam ser explicar a massa. O projeto do LHC absorveu uma
quantidade paralisante de dinheiro que poderia ter sido usada em áreas construtivas de pesquisa científica ou para administrar
confortavelmente um pequeno país. É um esforço impressionante, mas malfadado, porque, novamente, parece ser um produto de uma
ciência cega baseada em teorias errôneas. No entanto, continua a ter um apoio inabalável. [ 1-21]
Os tempos estão mudando e aguardo com otimismo o melhor uso dos recursos para fins de pesquisa e para saber as respostas às
questões decorrentes dessa pesquisa.
2 | O pensamento que nos trouxe aqui
Eu li anos atrás sobre como o 15 º- 16 º século O astrônomo e matemático polonês Nicolaus Copernicus teve a ideia de que a Terra não estava no
centro do universo observado como as pessoas haviam sido informadas de que era pelos ensinamentos religiosos.
A infeliz implicação disso era que, se nós, humanos, não estivéssemos no centro das
coisas, não seríamos nada especial. Copérnico viu isso como algo radical a se sugerir,
especialmente porque ia contra os ensinamentos da Igreja Católica, a organização que
havia promovido a raça humana a um papel central por meio de sua visão particular do
universo. Portanto, por temer o ridículo e o poder da igreja, ele não deixou essa ideia vir a
público na época em que a apresentou. A Igreja Católica certamente exercia um grande
poder e influência naqueles dias e somente os estúpidos ou os insanamente dedicados
tornariam conhecidas quaisquer crenças religiosamente contenciosas que possuíam. Se
houvesse ao menos uma sugestão de oposição à doutrina da igreja por meio do que as
pessoas diziam, coisas ruins poderiam acontecer a elas,
Niiccoollaau
N uss CCoopeducaçao
errnNiiccu
uFisica
ss
1447733 - 11554433
The Copernican Solar System © autor
O modelo copernicano do universo era que a Terra e os outros planetas

conhecidos na época, todos giravam em torno do Sol em órbitas circulares
concêntricas (assumidas). Este modelo do nosso Sistema Solar é aquele com o
qual todos estamos familiarizados hoje. No entanto, Copérnico errou um
elemento de seu modelo; ele disse que o Sol estava no centro do universo! Isso
pode ter acontecido porque, já tendo determinado a relação da Terra com o Sol, Sol
ele podia ver por si mesmo no céu noturno que parecia haver um globo de
estrelas de densidade relativa igual ao nosso redor, não importa para qual
direção ele olhasse. Considerando a importância desses eventos, poderíamos
facilmente vê-los como o início da astronomia sensata. O que Copérnico deduziu
sobre nosso sistema solar foi pelo menos baseado em observações práticas,
ciência básica e algum bom senso.
Estrelas distantes
24 O pensamento que nos trouxe aqui

É claro que houve contribuições muito importantes feitas à astronomia por outras pessoas importantes, como Johannes Kepler, Galileo Galilei e muitos
outros antes de seu tempo e depois. Essas contribuições, por mais significativas que tenham sido e na maioria dos casos ainda permanecem, não são
críticas para a compreensão do fio condutor da história que estou contando aqui, então me perdoe por limitar esta incursão na história da astronomia
apenas ao que eu mencionei.
Sir Issac Newton 1642-1727
As coisas mudaram em todos os aspectos da astronomia até o final dos anos 1600, o físico, matemático e
astrônomo inglês Sir Isaac Newton apareceu com sua teoria da gravidade. Este descreveu as regras pelas
quais todas as coisas na Terra tendiam a cair em direção ao seu centro e outras situações em que a ação da
atração gravitacional entre dois corpos precisava ser levada em consideração. Aliás, o evento com a maçã foi
uma história inventada - nunca aconteceu! O que as pessoas geralmente não apreciam a respeito da lei da
gravidade de Newton é que ela apenas descreve 'os efeitos da gravidade' e não 'o que é a gravidade' ou
'como a gravidade funciona'. Também não leva em conta o tempo, por isso é considerada uma força
instantânea que está em vigor em todos os lugares ao mesmo tempo. É aceito agora que a lei da força
gravitacional de Newton pode ser usada na escala do nosso sistema solar, mas talvez não quando se trata de
escalas galácticas muito grandes. Isso sugere que as leis de Newton, testáveis em muitos
maneiras simples aqui na Terra, são apenas parte de uma história muito maior. Não havia razão para questionar as idéias de Newton, então elas logo se
transformaram em teorias e depois em fatos universais aceitos. As leis de Newton continuam a ser utilizadas de forma qualificada, agora que as entendemos
melhor.
Albert Einstein 1879 - 1955
A interpretação das leis de Newton, que diziam que elas podiam explicar todas as coisas, foi o
caso quando o jovem Albert Einstein entrou em cena antes da virada do século passado. Ele
pegou as leis da gravidade e as expandiu de maneiras que acabariam se tornando os
fundamentos sagrados da gravidade e da relatividade da história atual de nosso universo. É
relevante apontar que, como o próprio Einstein fizera com as ideias de outras pessoas, sua
própria obra original foi acrescentada e "refinada" por outros cientistas da física e da
astronomia. Nesse aspecto, ele não ficou completamente satisfeito com o que parte de sua obra
acabou representando, de modo que Einstein foi mal interpretado em alguns aspectos. Mesmo
agora, seu nome ainda é casualmente associado a aspectos da ciência que ele considerava
questionáveis. No entanto, o homem continua sendo um dos heróis da ciência.

Tenho muito respeito por Copérnico, Newton e Einstein como os personagens honrados e dedicados que parecem ter sido. Existem outros
colaboradores da ciência que merecem uma menção, mas isso seria algo para um livro diferente, não este. Se você está particularmente
interessado em saber mais sobre esses e outros pioneiros da ciência, então você deve olhar para a história antiga e moderna da
astronomia, física, cosmologia e matemática. Lá você encontrará muitos relatos históricos e biográficos detalhados que fazem um trabalho
incrivelmente detalhado e interessante ao descrever o trabalho dessas e de outras pessoas importantes. Basta dizer que as bases para o
que temos hoje como a história do nosso universo foram lançadas a partir do trabalho de Newton e Einstein.
Foi em 1905 que Einstein produziu sua primeira grande teoria, que mais tarde se tornaria famosa como sua "Teoria da
Relatividade Especial". Este título surgiu em 1919, depois que uma observação particularmente favorável foi feita por um de
seus colegas, Sir Arthur Eddington, que aparentemente verificou o que a teoria de Einstein afirmava. Na teoria, Einstein
afirmava que, entre outras coisas, a velocidade da luz era constante em 300.000 quilômetros por segundo (no vácuo) para
todos os observadores, estivessem eles se movendo ou não. O que ele realmente tinha em mente aqui era o suposto vácuo
de espaço vazio. Derivou-se disso a inferência de que a velocidade da luz é a mais rápida que qualquer coisa pode viajar no
universo - um limite de velocidade universal, se você preferir. Embora debatida na época, a ideia de Einstein de que a luz
poderia viajar através de 'nada' prevaleceu,
Mais tarde, em 1915, Einstein apresentou sua segunda teoria importante, a 'Teoria Geral da Relatividade'. Esta foi sua glória culminante, na qual ele fez
uma tentativa de apresentar uma explicação geométrica da gravidade. Ao fazer isso, ele também veio com a afirmação de que nosso universo existia
dentro de uma estrutura que ele rotulou de 'espaço-tempo'. A invenção desse termo foi sua maneira de descrever nosso universo como um ambiente
onde o tempo e o espaço estão relacionados, ou dito de outra forma, se você fosse capaz de mudar o espaço, então mudaria o tempo, e vice-versa.
Essas idéias pareceram um pouco malucas para alguns, mas fizeram sentido para outros quando os efeitos sugeridos foram considerados possíveis
apenas ao viajar na velocidade da luz ou próximo a ela. Novamente, ninguém parecia ter causa ou motivação para se opor à última teoria de Einstein,
portanto, permaneceu forte por um tempo antes de se tornar um "fato" científico aceitável. Nada disso poderia ser provado, mas parecia que uma teoria
plausível poderia se sustentar com outra, de modo que o quadro geral que se desenvolveu ganhou vida própria.
Observe aqui que as teorias de Einstein realmente surgiram de sua própria imaginação. Eles começaram como idéias de seus 'experimentos mentais' pessoais,
como ele os chamava; períodos de reflexão profunda que também foram alimentados por aspectos do trabalho realizado por outros. Nenhum experimento
fundamental poderia ser feito na época para provar qualquer uma de suas teorias e permanece um fato hoje que em termos do que eles afirmam nas escalas
maiores, eles ainda não foram provados. Isso significa que qualquer coisa que atualmente seja promovida como um fato sólido em relação à suposta influência
poderosa da força da gravidade em grandes escalas pode ser sumariamente explicada como sendo apenas o resultado do pensamento atlético e imaginativo. Este
fato por si só deve ser suficiente para fazer soar alguns alarmes para nós!

Tendo chegado a esse ponto com a gravidade no cerne da história, é claro que qualquer trabalho feito ao longo do último século
que se baseou nessas teorias foi de fato conduzido com base nas ideias imaginativas de uma pessoa, mas sem compreensão física
real do que é a gravidade ou como ela funciona. Esta, surpreendentemente, tem sido a situação por mais de 100 anos! Ah, mas
Einstein era um cientista brilhante, ouço você dizer! Essa afirmação certamente não está em disputa, mas permanece o fato de que,
ao longo de muitas décadas, desde a primeira metade do século passado, suas idéias foram desenvolvidas e moldadas para criar e
apoiar uma história muito questionável sobre as origens e operação de nosso universo. É essa história que certamente está sendo
questionada.
O que é pesquisa científica? Bem, as pessoas falam em seguir o "método científico" como um processo para estabelecer
evidências sólidas que podem ser levadas adiante e mais desenvolvidas. Parece, entretanto, que no final da obtenção dos
resultados da experimentação, as opiniões pessoais se tornam excessivamente envolvidas quando o método científico é
discutido. O fato é que existem diretrizes gerais às quais cientistas e pesquisadores aplicam seus próprios padrões em seus
esforços para obter resultados de qualidade. Essa tendência à 'liberdade de foco' destaca que, em geral, os cientistas e
pesquisadores podem criar suas próprias regras. Porém, por esse mesmo motivo, devem subir ou descer nos resultados
que produzem, principalmente se desejam que seu trabalho seja avaliado por todos e não apenas por seus colegas
próximos e amigos solidários. Curiosamente,
Se dermos um passo para trás e pensarmos na situação hipotética em que apenas uma teoria particular; uma linha de pensamento estava em
vigor, como então poderíamos esperar que o progresso fosse feito em nosso entendimento geral se nada estava disponível para comparar essa
teoria única? Uma pessoa pensante diria, eu sugiro, que nenhum progresso seria feito ! Isso significa que, para progredir adequadamente,
devemos primeiro ter as condições para formular novas idéias e gerar, a partir delas, questões que investiguem outras idéias. Precisamos ter a
chance de comparar nosso trabalho e teorias com outros trabalhos, a fim de identificar pontos relevantes de questão e tomar consciência de
abordagens alternativas. Observe aqui como isso difere de apenas sonhar ideias em sua própria mente sob suas próprias regras, sem freios ou
contrapesos de qualquer espécie. Em geral, a prática de entreter sem necessariamente aceitar teorias alternativas é o que os verdadeiros
cientistas tentam fazer em busca de conhecimento útil. Como então eles poderiam fazer uma boa pesquisa? Aqui, da minha própria posição, acho
que é razoável esperar que a pesquisa científica possa ser vista como ...
Experimentação rigorosa contínua na busca de novas descobertas dentro e ao redor dos limites da pesquisa sensata que apóia o
desenvolvimento e a comprovação de teorias aceitáveis e observações da vida real, mostrando assim o caminho a seguir.

Para que a ciência progrida saudavelmente, ela deve estar aberta a ideias alternativas e desafios construtivos. As teorias emergentes devem ser
ouvidas e testadas até seus limites por meio de exame. Isso deve ser feito por meio da consideração das opiniões dos colegas de dentro da
disciplina envolvida e, possivelmente, das opiniões dos especialistas de outras disciplinas, quando apropriado. E, como já foi dito muitas vezes por
bons cientistas, sempre deve haver oportunidade para que teorias alternativas progridam em paralelo com, ou substituam completamente, uma
teoria original.
Parece, entretanto, que os membros menos rigorosos e menos profissionais do estabelecimento da ciência (na astro-ciência teórica,
cosmologia e matemática especialmente) deram atenção questionável a essas coisas. Muitos deles parecem, em vez disso, por suas próprias
razões, querer continuar seguindo o que se mostrou ser uma fada
histórias '. Nas palavras de Francis Bacon… “ O homem prefere acreditar no que ele prefere que seja verdade. ”
Para sublinhar a mensagem principal aqui, pense em uma criança muito jovem em uma loja de doces sem qualquer
supervisão. Podemos facilmente imaginar sua motivação infantil para provar alguns dos itens em exposição que estão ao
seu alcance. Eles provavelmente fariam isso sem nenhum sentimento de culpa ou compreensão real de que o que estão
fazendo é errado. Pareceria ser uma situação semelhante nos mundos da astro-física teórica e da matemática teórica.
Parece ser da natureza humana simples que, na ausência de uma necessidade percebida de seguir alguma forma de código
profissional, e, embora controles externos eficazes não existam, algumas pessoas tendem a um comportamento
distintamente egoísta, muitas vezes inconscientemente . Em outras palavras,
Leve esta ideia para a situação em que temos astrocientistas trabalhando hoje, com sua liberdade intelectual e sua liberdade de agir, como eles vêem,
sendo consagrada como um direito. Não importa onde encontramos essas pessoas posicionadas na carreira profissional ou o que elas realmente fazem
dentro de uma determinada hierarquia, o mesmo se aplica. Aceitando primeiro que muitos cientistas, senão a maioria, sentirão uma necessidade forte e
fundamental de serem fiéis aos princípios da profissão que escolheram, há, sem dúvida, outros que não estão focados dessa maneira. Esses outros
podem, a fim de alcançar e manter uma vida tranquila e uma carreira quase bem-sucedida, considerar que não têm escolha a não ser se ater a teorias
amplamente aceitas e continuar com pesquisas não controversas e, em última análise, um trabalho minimamente produtivo . Também pode haver
aqueles que colocam tendências materialistas para trás, mas que desejam direcionar suas energias obstinadamente para proteger suas posições na
hierarquia de seus pares, a fim de alimentar seus próprios egos. Outros podem se ver envolvidos em trabalhos de prestígio em andamento, pelos quais
farão de tudo para proteger o status do referido projeto e o financiamento contínuo. Alguns colocam suas famílias e situação econômica em primeiro
lugar e simplesmente não falam quando estão envolvidos em um trabalho que consideram pessoalmente questionável. Alguns outros, infelizmente, terão
uma consciência clara de quais são as coisas certas a fazer, mas não terão coragem ou fibra moral para romper as fileiras e expor abertamente suas
dúvidas. Por meio de qualquer forma de inação que consideremos, qualquer perpetuação de trabalho inútil e desperdício de dinheiro público
simplesmente não é aceitável [ 2-1] .
Que vergonha para aqueles que se enquadram em qualquer uma dessas definições, pois cada um de nós é 100% responsável pelas decisões que tomamos

faço. As pessoas não nascem para ser cientistas, elas escolhem essa vocação por causa de seu ambiente e educação como uma profissão que vem com
responsabilidades para a própria ciência e para com todos. Por não desafiar as coisas onde é certo fazê-lo, os cientistas estão servindo a um sistema já danificado e
são inteligentes o suficiente para saber melhor. Não importa as razões a serem ponderadas aqui, a principal variável que permanece claramente é a do julgamento
moral básico. É um pensamento desconfortável considerar que é bem possível que conformistas que são fracos de caráter e ainda assim arrogantes dentro dessas
definições sejam aqueles que, dizendo e fazendo a coisa certa no momento certo, podem ascender a posições de influência dentro da disciplina de astrociências.
Não existe então o perigo de que esse tipo de pessoa vá ditar o caminho a seguir para os outros e para a pesquisa astrocientífica em geral? É um fato que, até que
ocorra uma grande sacudida, onde as pessoas descobrem que são apenas números dentro de um sistema fraco, a conformidade será recompensada por esses
sistemas. Infelizmente, uma mistura dessas atitudes não profissionais já criou uma bagunça para a próxima geração de cientistas jovens e entusiasmados lidar e
resolver. Esta é minha análise do que provavelmente está acontecendo dentro da astro-ciência; uma situação que perpetua a confusão e a falta de clareza que
vivemos atualmente. Infelizmente, uma mistura dessas atitudes não profissionais já criou uma bagunça para a próxima geração de cientistas jovens e entusiasmados
lidar e resolver. Esta é minha análise do que provavelmente está acontecendo dentro da astro-ciência; uma situação que perpetua a confusão e a falta de clareza que
vivemos atualmente. Infelizmente, uma mistura dessas atitudes não profissionais já criou uma bagunça para a próxima geração de cientistas jovens e entusiasmados
lidar e resolver. Esta é minha análise do que provavelmente está acontecendo dentro da astro-ciência; uma situação que perpetua a confusão e a falta de clareza que vivemos atualmente.
Em total contraste com isso, devemos lembrar que existem cientistas para os quais o foco nas coisas certas pelas razões certas é a maneira
natural como elas operam. São pessoas cujas vidas e carreiras estão equilibradas. Estou confiante em sugerir que a maioria dos cientistas é ou
quer ser assim. Também precisamos lembrar, entretanto, que a geração emergente de jovens cientistas pode se encontrar sob pressão de
pessoas que não têm desempenho superior e ao seu redor para se conformarem com situações que sufocam seu próprio pensamento
independente. Para esses bons jovens progredirem, especialmente no atual mundo intimidante da pesquisa astro-científica estabelecida, eles
podem se sentir fortemente pressionados a seguir as visões dominantes, sem nenhuma opção óbvia de fazer o contrário. Que desperdício! As
grandes questões que surgem disso são: “ Como é essa gama de atitudes infelizes
afetando as pessoas agora? ”E“ Por que a ciência acompanhou essa situação por tanto tempo? ”
Para começar a explorar um pouco disso e enfocar melhor a história de nosso universo, vamos voltar novamente cem anos ou mais, ao tempo em que parece ter
havido uma divisão no mundo da pesquisa científica, uma que foi fundamental para a explicação de por que agora temos teorias não comprovadas e atualmente
prováveis sendo sustentadas como fatos científicos. Essa divisão surgiu quando a pesquisa se desenvolveu a ponto de alguns cientistas escolherem trabalhar com
teorias gravitacionais e outros escolherem trabalhar com teorias elétricas / de plasma. Antes, as coisas iam bem porque havia uma cooperação interdisciplinar aberta
entre todas as áreas de pesquisa - na verdade, a ciência era anteriormente conhecida como 'Filosofia Natural'. Esses dois campos bastante diferentes seguiram
caminhos separados durante as primeiras décadas do século XX. A pesquisa gravitacional, baseada no trabalho respeitado de Newton e Einstein, avançou com o
apoio da reputação dos eminentes seguidores de Einstein, que desenvolveram uma compreensão de suas teorias para seus próprios fins. Como um efeito colateral
dos holofotes direcionados ao trabalho de Einstein e de outros defensores da gravidade, a disciplina da pesquisa elétrica / plasma se viu nas sombras. Ficou para trás
com seu corpo de apoio científico e o envolvimento de alunos de pós-graduação motivados a se tornar uma área que parecia atender principalmente às necessidades
do Como um efeito colateral dos holofotes direcionados ao trabalho de Einstein e de outros defensores da gravidade, a disciplina da pesquisa elétrica / plasma se viu
nas sombras. Ficou para trás com seu corpo de apoio científico e o envolvimento de alunos de pós-graduação motivados a se tornar uma área que parecia atender
principalmente às necessidades do Como um efeito colateral dos holofotes direcionados ao trabalho de Einstein e de outros defensores da gravidade, a disciplina da
pesquisa elétrica / plasma se viu nas sombras. Ficou para trás com seu corpo de apoio científico e o envolvimento de alunos de pós-graduação motivados a se tornar uma área que parecia at

mundo comercial de geração de energia, distribuição e aplicações de fabricação associadas. O resultado foi que o mundo enigmático das
teorias gravitacionais de Einstein foi adotado "como era" pela astrociência e, posteriormente, apoiado de maneiras significativas e de alto nível.
O sucesso foi garantido a partir daí para aqueles que se envolveram, pois tudo parecia fazer sentido. Isso significava que a disciplina menos
compreendida da ciência elétrica / plasma tinha sido efetivamente colocada em um canto industrial / comercial, para permanecer lá por muitas
décadas.
Daremos mais um passo de volta ao início de 1900 para despejar um pouco mais de concreto em torno da base desta história. Foi quando o
respeitado astrônomo Sir Arthur Eddington realizou um experimento de observação com telescópio em uma ilha na costa oeste da África. O "resultado
bem-sucedido" desse experimento parecia provar a teoria de Einstein, que dizia que a luz seria curvada pela influência da gravidade. Um resultado
bem-sucedido foi interpretado quando Eddington observou a luz de uma estrela que estava situada atrás do Sol em sua linha de visão direta. A
gravidade do Sol foi, portanto, considerada como tendo inclinado a luz da estrela em torno dele.
Experiência de Eddington © autor
Luz dobrada pelo

Essa descoberta trouxe grande credibilidade para Gravidade do sol
Einstein e seu trabalho. Parecia que, finalmente, Estrela Sol

algo prático da observação da vida real apoiava a
principal afirmação sobre a gravidade na teoria Terra
geral da relatividade de Einstein.
Além disso, e tão importante para nossa história aqui, Eddington estava prestes a apresentar uma teoria que seria considerada como uma resposta à
importante questão de como as estrelas funcionam; nosso próprio Sol incluído. A história discutida anteriormente era que as estrelas eram bolas de gás em
chamas que, devido a uma pressão interna criada por meio de algum mecanismo desconhecido, eram capazes de produzir uma força atuando externamente
igual em todas as direções. Essa força era vista como uma força de equilíbrio, adequada o suficiente para neutralizar a atração da própria gravidade da estrela
para dentro. Este foi o modelo parcialmente completo adotado como explicação de como todas as estrelas eram capazes de manter sua estrutura em forma de
bola. No entanto, o mecanismo interno que permitiu que esse processo ocorresse era o grande problema a ser explicado, mas até o ponto em que essa
descrição foi boa o suficiente para dar o pontapé inicial.
O refinamento de Eddington foi adicionar uma "explicação nuclear" para explicar como a energia estava sendo gerada no núcleo do Sol. Convenientemente,
sua contribuição para a teoria de operação estelar surgiu na mesma época em que descobertas estavam sendo feitas nos reinos da estrutura atômica e da
fusão e fissão nuclear. A reação de fissão (átomos sendo quebrados e muita energia sendo liberada como resultado) é o que ocorre nos núcleos de nossos
atuais reatores nucleares. A reação de fusão (átomos sendo forçados a se unirem e muita energia sendo liberada como resultado) é o que Eddington
afirmou que estava acontecendo no núcleo do nosso Sol e, por associação, em todas as outras estrelas produtoras de energia.

O processo de fusão nuclear é agora amplamente aceito como ocorrendo no centro das estrelas como a fonte de geração de energia que lhes
permite irradiar energia. Isso ocorre através da compressão do gás hidrogênio pela gravidade, produzindo um processo de conversão de elemento
autossustentável que gera grandes quantidades de energia em oposição à atração da gravidade da estrela para dentro. Este processo de
conversão envolve átomos de hidrogênio sendo combinados para formar átomos do gás mais pesado, o hélio. Durante esse processo, as
partículas subatômicas excedentes aos requisitos são liberadas como calor, luz e raios-X. Este processo de fusão é agora a explicação
amplamente aceita para a operação interna de todas as estrelas produtoras de energia. Lembre-se, no entanto, que o processo de fusão implica
que o gás hidrogênio de que todas as estrelas são feitas acabará por se esgotar. Quando isso acontecer, a estrela morrerá. É claro que isso
também se aplica ao nosso próprio Sol, mas não tema, é do conhecimento comum que existem problemas muito significativos com esta teoria.
Voltando à contribuição de Eddington para a teoria de como nosso Sol funciona, o processo de energia ausente empregado na fornalha central foi
aparentemente identificado como fusão nuclear. E como se tratava de um processo que poderia, teoricamente, ser iniciado pela força da gravidade,
todos os envolvidos ficaram felizes. Esta teoria mais completa foi aceita ao longo de muitas décadas como a verdade de como nosso Sol e todas as
estrelas funcionam. Veremos sobre isso mais tarde.
Concentrei-me nas estrelas, puramente como um veículo para destacar a questão de quão facilmente ideias e teorias podem ser trazidas à
existência e automaticamente aceitas pelas pessoas. Outras teorias questionáveis com associação à gravidade são igualmente suportadas
como fatos científicos pelo estabelecimento da astro-ciência. É importante perceber que a aceitação de todas essas coisas foi grandemente
influenciada por uma visão respeitosa do trabalho de Einstein e a suposta existência de um estabelecimento de astro-ciência confiável que
está indo na direção certa. Que tipo de pessoa corajosa estaria preparada para discutir com algo tão formidável como isso? Além disso, a
aparente aceitabilidade do SM e de suas teorias da gravidade teve um novo impulso silencioso, desta vez por nada mais do que a passagem
do tempo. Toda a situação se tornou normal para nós simplesmente por estarmos aí há muito tempo. Que base isso poderia ter para
estabelecer fatos científicos e para fazer o progresso real de que precisamos?

3 | Estamos esperando por respostas para essas perguntas
No capítulo um, mencionei alguns dos problemas que temos com o modelo padrão. Ampliarei esses pontos aqui de forma resumida para sugerir
que muitos deles surgiram de suposições ousadas e de uma abordagem míope de uma linha teórica específica ao longo dos anos 1900. Em
seguida, acrescentarei alguns problemas provenientes de descobertas mais recentes. A intenção é mostrar com clareza o porquê do estado de
grande perplexidade que um número crescente de cientistas, pesquisadores e público interessado sente hoje em dia sobre a atitude da
astro-ciência quando são levantadas questões que confrontam suas teorias prediletas.
A astrociência quase foi paralisada intelectualmente por questões fundamentais para as quais não pode produzir boas respostas. A resposta típica
é ignorar, ou com o martelo de sua posição intelectual superior, menosprezar ou mesmo atacar aqueles que apresentam essas questões.
Enquanto isso, o mundo segue em frente e outros cientistas que não sofrem de pensamento obstipado estão construindo um caso em torno das
questões em jogo. Conforme você avança neste capítulo, por favor, não sinta que deve entender todos os detalhes; explicações para muitos dos
fundamentos virão mais tarde. Os objetivos deste capítulo são três: atuar como consolidação das questões principais; para destacar as graves
implicações que representam; e para abrir a porta para o pensamento alternativo.
Diz-se que a matéria escura e a energia escura são responsáveis pela estrutura do universo e validam a afirmação de que ele está se expandindo. Há muito
espaço para se perguntar sobre isso ...
Em primeiro lugar, no caso de galáxias espirais, temos a certeza de que a gravidade total produzida por matéria escura convenientemente posicionada,
mais a matéria normal da galáxia e dos supostos buracos negros supermassivos em seus centros, é suficiente para explicar como eles se mantêm juntos
e se comportam como eles. Por que então uma galáxia espiral típica aparece como um disco sólido giratório de estrelas, em vez de as estrelas em suas
regiões externas sendo vistas orbitando mais lentamente? Se a gravidade realmente está em jogo aqui, dada a maneira como sua influência está
diminuindo com a distância, as galáxias espirais devem girar mais como a espuma na superfície do seu café quando você o mexe na xícara. Seria rápido
por dentro e lento por fora, com as estrelas mais externas tentando voar para longe!
Uma contradição em maior escala também existe aqui. De um lado, temos a alegação de que tudo está voando para longe de tudo e que o universo está
se expandindo, e do outro lado, somos informados de que algumas galáxias estão realmente colidindo! Quando isso foi descoberto pela primeira vez, a
astro-ciência alegou ignorância e não abordou o assunto, pois eles não podiam, e apesar de toda a baboseira plausível que você ouve, eles ainda não
podem. Além disso, por que observamos agrupamentos de galáxias que parecem estar conectadas por estruturas semelhantes a fios? Certamente,
nenhum grupo de galáxias existiria se toda a matéria fosse inicialmente dispersa por uma enorme explosão do Big Bang!
32 Estamos esperando por respostas para essas perguntas

Vimos anteriormente a energia escura como uma invenção de "antigravidade" que ajudou a explicar a aparente expansão do universo. Bem, ela também
foi associada à afirmação de que essa suposta expansão está se acelerando. A explicação para isso começa com a rápida redução da influência
gravitacional produzida pela matéria escura à medida que as galáxias e toda a matéria se separam. Afirma-se que essa 'força de tração para trás' que
diminui rapidamente é constantemente oposta por uma 'força de empuxo para frente' fornecida pela energia escura, que, ao contrário da gravidade, nos
dizem que deve diminuir a uma taxa mais lenta em uma determinada distância. O resultado é que um 'empurrão' global e cada vez mais eficaz é fornecido
a todas as coisas pela força da energia escura. Esta é uma versão simples da explicação para a aceleração que os astrocientistas acreditam estar vendo.
Aqui temos um caso em que uma parte da imaginação está sendo apresentada como prova de que outra parte da imaginação é real e realmente funciona!
Este é um exemplo do mesmo tipo de processo inaceitável de 'interdependência de ideias' por meio do qual grande parte do 'castelo de cartas' do SM foi
construído.
As coisas continuaram se deteriorando para o modelo gravitacional, e outro esparadrapo foi necessário quando melhores dados de observação
revelaram outro problema. Os astrocientistas haviam julgado os feixes estreitos duplos que disparam por milhões de anos-luz em direções opostas
dos núcleos das galáxias como jatos de partículas de alta energia. Mas espere um minuto, como algo poderia sequer começar a deixar o núcleo de
uma galáxia, se, como nos dizem, a gravidade gerada pelo buraco negro supermassivo em seu centro não permitiria que nada escapasse de lá, nem
mesmo a luz? Além disso, como esses jatos apertados de matéria gasosa poderiam se manter tão bem em sua forma longa e estreita no vácuo do
espaço? Nenhum gás se comportaria assim no vácuo, ele se dispersaria muito rapidamente!
Para responder a esses pontos, os astrocientistas sugeriram, de maneira muito

interessante, que o envolvimento de campos magnéticos explicaria o gás
ionizado sendo mantido unido. Eles propuseram o que, para eles, era uma
razão teórica exótica, evitando o reconhecimento do simples fato de que
correntes elétricas são necessárias para gerar campos magnéticos! O simples
fato, bem conhecido dos engenheiros elétricos, e também dos astrocientistas, é
que o fluxo de corrente elétrica é primeiro necessário para que os campos
magnéticos existam. Não sendo, entretanto, treinado em ciência elétrica ou de
plasma, parece que nossa comunidade de astrociências atual não aprecia este
fato.
A ideia de uma galáxia emitindo 'jatos' de seu núcleo © autor
Hoje, somos informados que a composição do universo é 4% de matéria visível comum mais 96% de matéria invisível. A invenção desses componentes
escuros e indetectáveis tem sido desafiada desde que foram sugeridos. Portanto, no que diz respeito à sua relevância para este livro, eles não
contribuem com nada, portanto, nada mais falaremos sobre eles.

Como espero mostrar, novas evidências indicam que a estrutura e a
operação de nosso universo dependem de algo muito diferente das
explicações fornecidas pela teoria da gravidade padrão. Parece, em vez
disso, que atua na causa e efeito lógicos associados a uma força que a
ciência estabelecida já entende muito bem; eletricidade, ou para ser
mais correto, a força eletromagnética (EM).
Centaurus A exibindo seus 'jatos'

Crédito: X-Ray NASA CXC CfA R Kraft et al
A próxima coisa a mencionar é Inflação. Este é o nome do processo que

teria ocorrido logo após o Big Bang. Entre outras coisas, é oferecido como
uma explicação para o 'papel de parede' de fundo liso do espaço conhecido
hoje como Fundo de Microondas Cósmico (CMB); isso é frequentemente
descrito como a "coisa" mais distante no universo que pode ser detectada. A
inflação foi inventada principalmente para explicar
a suavidade e a estreita relação de temperatura de tudo em todas as direções para as quais olhamos. Não oferece nada para nos ajudar a explicar
as teorias do Universo Elétrico, então irei apenas tocar em um dos problemas mais óbvios que foi inventado para resolver, o 'Problema do
Horizonte', mais um outro que parece envolver 'tempo insuficiente'.
O Problema do Horizonte é uma situação que parece muito estranha daqui da Terra. Torna-se aparente quando fazemos duas coisas:
(1) Olhar para dois pontos observáveis mais distantes e opostos em qualquer direção no espaço e fazer medições de temperatura
nesses pontos. (2) Lembre-se de que a distância até qualquer ponto mais distante é o que nos dá a cifra de 13,7 bilhões de anos como
a idade do universo. Aqui, descobrimos que as duas temperaturas medidas estão dentro de um bigode do mesmo valor, mas que a
distância calculada entre esses pontos significa que eles nunca poderiam ter estado no mesmo local no passado, onde poderiam ter
atingido as temperaturas semelhantes medidas. Em outras palavras, se é correto que nosso universo começou em um ponto
infinitesimalmente pequeno conhecido como uma 'singularidade' e que a velocidade máxima da luz é 300.000 quilômetros por
segundo,
Uma outra questão significativa sobre a distância estimada e a idade do universo é que um aglomerado de galáxias denominado COSMOS-AzTEC3 [ 3-1] foi
observado, através do cálculo padrão, a 12,6 bilhões de anos-luz de distância de nós. Como poderia uma estrutura totalmente formada como essa ter tido
tempo para assumir um estado maduro dentro da diferença de tempo de 1,1 bilhão de anos entre sua idade medida e a idade de 13,7 bilhões de anos do
universo?

Isso simplesmente não é possível reconciliar logicamente, mesmo com base nas teorias muito flexíveis da astrociência. O resultado final é que eles
continuam a confiar na ideia da inflação e em seu processo de rápida expansão em velocidade supraluminal (mais rápida que a da luz), de modo que
sua mensagem para todos possa continuar sendo que tudo ficou muito grande, muito rápido. Aparentemente, não importa que essa afirmação
corajosa contrarie o limite de velocidade universal de seu herói Einstein; uma teoria, que devemos dizer, está sendo seriamente questionada hoje. Os
astrocientistas parecem preparados para inventar qualquer coisa para proteger o que eles têm intelectualmente, e de muitas outras maneiras,
investidos. Em grande medida, eles se safam fazendo isso, então pelo menos no domínio público, ainda temos a ideia da inflação como um fato
aceito. Estamos realmente vendo na medida em que calculamos e presumimos que somos capazes? O universo está realmente se expandindo pelas
razões que nos foram contadas? Podemos ousar atribuir uma idade ao universo com base na teoria atual? Acho que se nos atermos às evidências
básicas e não nos deixarmos dominar por raciocínios complicados e confusos, veremos que ainda não sabemos o suficiente para dizer muito.
Em oposição à história padrão sobre Quasares, parece que eles não são os objetos emissores de alta energia mais antigos e mais distantes do universo.
Há uma abundância de dados observacionais para apoiar as afirmações de que muitos deles são na verdade objetos relativamente jovens unidos por
'pontes de matéria' a galáxias ativas, algumas das quais estão bem próximas de nossa própria galáxia, a Via Láctea.
Quasares: jovens, pequenos e quentes a mais velhos, maiores e mais frios © autor
Os quasares são, por seu tamanho físico aparente, emitindo níveis

excepcionalmente altos de radiação e emitindo luz intensa. A astrociência tem
tradicionalmente usado uma interpretação do desvio para o vermelho dessa
luz de maneiras que provam para sua própria satisfação a distância que esses
objetos estão de nós. No entanto, esta interpretação tem se mostrado
altamente duvidosa. As emissões do quasar são medidas em níveis distintos
de energia (redshift) e não como valores em uma escala linear suave. Para os
astrocientistas, uma escala linear seria preferível porque eles acreditam que os
quasares estão se movendo continuamente para longe de nós e que estão
perto de
a borda do universo visível. Portanto, são levantadas questões sobre como essas etapas distintas na energia de emissão estão sendo geradas e o que elas
representam. Além disso, uma vez que os quasares são frequentemente encontrados próximos aos núcleos de galáxias ativas, pode haver uma razão
relacionada às forças poderosas nesses núcleos que poderia explicar melhor a existência desses quasares? E por que quasares podem ser observados ao
longo de linhas que levam longe de núcleos de galáxias ativos?

Estrelas de vários tipos … Protostars, estrelas T-Tauri, estrelas da sequência principal, supergigantes vermelhas, supergigantes azuis, anãs brancas, anãs
amarelas, anãs vermelhas, anãs azuis, anãs marrons, anãs negras, cefeidas, estrelas de nêutron, estrelas de raio-X, pulsares, magnetares, Quark Stars, Preon
Stars eWolf-Rayet Stars são potencialmente confusos quando considerados como diferentes tipos de corpos. Na verdade, deveríamos considerar esse
conjunto de nomes como uma indicação do embaraço das idéias sobre estrelas que realmente existem! Freqüentemente, eles são falados em domínio público
como se seus vários rótulos devessem defini-los como objetos muito diferentes com explicações individuais para sua criação e operação. Mas podemos relaxar
aqui, não precisamos seguir essa linha de pensamento se apenas quisermos entender uma explicação plausível de por que todos os tipos de estrelas visíveis
aparecem como o fazem.
Aqui está um breve lembrete do que aprendemos recentemente sobre a história atualmente aceita para estrelas. Diz-se que resultam do processo em que a
gravidade reúne grandes quantidades de gás e outras matérias mais pesadas. Quando tudo sobre esta tarefa estiver concluído, com uma grande quantidade de
energia supostamente liberada no processo, uma estrela terá sido formada com um determinado tamanho e saída de energia. Depois disso, somos informados de
que um relógio começa a funcionar que define um vida para a estrela; período durante o qual passa por uma sequência de etapas representadas por alguns dos
nomes mencionados acima. No final da vida de uma estrela ativa, ela morre e colapsa sobre si mesma quando o gás (combustível) de que é composta se esgota.
Este processo de colapso é denominado evento nova ou supernova; a distinção aqui depende do tamanho original e da massa da estrela envolvida. Esses eventos
nova são onde alguns assumem que é possível que a matéria lançada por uma estrela em explosão seja acelerada a velocidades grandes o suficiente para que sua
colisão mecânica subsequente com outras partículas de poeira e gás nas proximidades, produza radiação de alta energia, como raios-x e raios gama. Por causa dos
problemas que existem com as teorias nas quais esse relato se baseia, é a história que estaremos desafiando. No capítulo seis, examinaremos a criação de estrelas
de um ponto de vista alternativo que abrange as teorias de poderosas forças elétricas que já conhecemos. Esses eventos nova são onde alguns assumem que é
possível que a matéria lançada por uma estrela em explosão seja acelerada a velocidades grandes o suficiente para que sua colisão mecânica subsequente com
outras partículas de poeira e gás nas proximidades, produza radiação de alta energia, como raios-x e raios gama. Por causa dos problemas que existem com as
teorias nas quais esse relato se baseia, é a história que estaremos desafiando. No capítulo seis, examinaremos a criação de estrelas de um ponto de vista alternativo que abrange as teorias d
Não quero me concentrar muito nos aspectos questionáveis do modelo padrão e não quero ser visto como documentando apenas um ataque
a essas coisas, pois, como você verá, o livro tem um objetivo muito mais construtivo. Permanece importante, entretanto, mostrar que uma
história muito complicada e confusa evoluiu para incluir teorias aplicadas de forma restrita e muitas suposições, sendo a origem e operação
das estrelas apenas um aspecto disso. Divertidamente, e em termos de como o modelo gravitacional se formou, estou aqui lembrado da velha
canção de Johnny Cash ... "One Piece at a Time" ... A letra dessa música fala de um carro sendo construído a partir de partes 'roubadas
oportunisticamente' durante um período de tempo. O produto final é uma engenhoca bastante especial; um veículo que eu escolho pensar que
só teria grande valor para seu construtor. Num sentido, este é um análogo de como o SM foi montado. Quando é descoberto que algo mais é
necessário para remendá-lo, então esse "item" é imaginativamente construído e encaixado no lugar.
Buracos Negros são 'objetos reais' apenas na imaginação dos defensores do modelo gravitacional. O suposto processo de criação dessas
coisas é semelhante ao envolvido com a morte de estrelas típicas, exceto que é em uma escala muito maior. A necessidade que os trouxe
era explicar observações que só poderiam ser atribuídas

aos efeitos de supostas forças gravitacionais colossais. O caso apresentado pela astrociência para a existência desses 'monstros da gravidade' foi
construído sobre uma base de matemática desenfreada e é outro bom exemplo de uma teoria que todos acabaram de aceitar. Os buracos negros são
componentes do modelo gravitacional que, por si só, não contribuem em nada para o propósito deste livro. A explicação deles teve 'bits extras'
adicionados conforme necessário, então a história geral ao redor deles se tornou complicada e confusa. Poucas pessoas entendem o que realmente
está sendo descrito e qualquer informação que apareça tende a ser de natureza sensacionalista de ficção científica. Eu direi mais adiante sobre as
forças e processos que levaram os astrocientistas a acreditar que os buracos negros são reais.
Deixo por um momento comentando as teorias para dizer algo sobre a informação que nos foi dada por meio da colaboração da
astrociência com várias partes da mídia. Embora interessantes e altamente convincentes, muitos dos documentários, revistas e livros
produzidos para explicar as idéias da astrociência apresentam apenas uma visão estreita e superficial das coisas. É verdade que, se
olharmos mais além, muitas vezes ficamos desanimados com a complexidade que encontramos, por isso tendemos a parar
rapidamente de olhar e pensar sobre essas coisas. No entanto, parece que nosso universo é menos complicado do que o retratado
atualmente, portanto, no que está por vir, quero apresentar as teorias alternativas e mais simples que, para muitos de nós, confirmam
isso. Sou levado aqui a pensar na experiência de educação visual maravilhosamente simples que poderia ser produzida em torno
dessas teorias alternativas,
Com muita frequência, nos encontramos tomando um caminho difícil ao tentar entender as coisas ou resolver problemas, só mais tarde para
descobrir que desconsideramos os caminhos mais simples e óbvios que deveriam ter sido considerados primeiro. Esse era um conceito
conhecido e bem compreendido por um frade e filósofo inglês específico dos anos 1300, William de Ockham. Ele defendeu a noção de que, ao
procurar soluções, não devemos fazer suposições desnecessárias e devemos considerar inicialmente as opções mais óbvias e simples. Hoje,
essa ideia está resumida sob o rótulo de 'Navalha de Ockham' e, em termos do potpourri atual de teorias complicadas nas quais a astrociência
se dedicou, certamente parece aplicável como um aviso a ter em conta.
o modelo termonuclear do Sol também tem muitos problemas, principalmente porque o Sol não se comporta da maneira que os astrocientistas
supõem e nos dizem que deveria. O Sol forneceu pistas óbvias sobre como ele funciona por muitas décadas, mas as perguntas que surgiram a partir
dessas pistas não foram, sem surpresa, respondidas de forma satisfatória. A situação é embaraçosa, e é bastante estranho para a astrociência
continuar a defender, como o faz. Por que isso é constrangedor? Bem, é porque estamos sendo solicitados a acreditar que o Sol opera de uma
maneira que pode ser descrita como um grande esforço da imaginação e uma impossibilidade científica! Aqui, a atitude da astrociência em relação ao
modelo termonuclear do Sol não pode ser chamada de mente aberta. Apesar da grande quantidade de evidências que indicam melhores teorias
alternativas, os astrocientistas parecem estranhamente inabaláveis em se agarrar a suas ideias desatualizadas e teorias impraticáveis. Uma
explicação muito mais plausível para a operação do Sol está disponível se incluirmos e considerarmos coisas da ciência elétrica e de plasma com as
quais já estamos familiarizados. A partir desse novo ponto de vista, somos capazes de dar uma nova olhada em como todas as estrelas operam.

Aqui estão apenas alguns dos problemas que temos com o atual modelo
termonuclear do Sol:
Por que a temperatura do 'núcleo nuclear' do Sol é de cerca

15.000.000˚C cai para cerca de 6.000˚C na superfície e aumenta
novamente para 2.000.000˚C (e além) na coroa ao redor do Sol?
O perfil de temperatura que recebemos atualmente de nosso autor Sun ©
Os astrônomos solares vêm trabalhando há décadas para responder a

essa pergunta e a ausência de algo convincente diz muito sobre a base
com a qual eles o examinaram. Eles nem chegaram perto de convencer
pessoas sérias
com o que eles propuseram e permanecem confusos. Engraçado, eu vi esse problema de perfil de temperatura descrito como 'ficando
mais quente quanto mais você se afasta do fogo!'
Então temos o problema de Manchas solares. Eles são descritos como sendo causados por campos magnéticos que saem e entram na superfície do
sol. O fato de os centros das manchas solares serem 1.500 ° C mais frios do que a fotosfera circundante é normalmente ignorado em explicações que
incluem conversas sobre 'campos magnéticos emaranhados'.
Uma mancha solar em comparação com o tamanho da Terra (imagem adaptada) Crédito da
imagem original: SST Royal Swedish Academy of Sciences
Eles dizem que esses campos emaranhados impedem que uma quantidade de
energia térmica de dentro do Sol chegue à sua superfície. Esta é uma conjectura
extrema e uma teoria testável que nunca foi provada viável. Os astrocientistas se
confundem e amarram as próprias mãos, evitando a discussão sobre o simples
fato de que correntes elétricas são necessárias para gerar os campos magnéticos
dos quais tantas vezes dependem em suas explicações. Como podemos progredir
quando eles são tão seletivos no que decidem considerar a partir do conhecimento
existente?
Em seguida temos o Ciclo de manchas solares. É aqui que se observou que nosso Sol passa por padrões semelhantes de produção de manchas
solares em ciclos de aproximadamente 11 anos. Os astrocientistas tentaram repetidamente explicar isso por meio de complicados campos magnéticos
que afetam uns aos outros. Aqui eles se limitaram pensando apenas nas coisas de dentro do Sol; eles não têm qualquer estrutura para considerar as
forças que existem fora do sol.

Portanto, eles falharam em todas as ocasiões em apresentar um caso convincente, mas, não obstante, foram entusiasticamente encorajados e
financiados para continuar com suas investigações. A questão aqui parece ter suas raízes no fato de que os astrocientistas vêem tudo o que está
relacionado à produção de energia como vindo de dentro do Sol e não dão atenção às forças elétricas no ambiente solar que realmente influenciam
o que estão observando. O que acabamos tendo é a mesma situação em que colocamos um par de antolhos (antolhos) em um cavalo! Sendo esse
o caso, espero mostrar que a noção de efeitos elétricos externos é a chave para compreender e responder a muitas das questões colocadas pelo
comportamento aparente do Sol. Ao conseguir isso, também estaremos bem posicionados para considerar a operação de todas as estrelas.
Redshift, em relação à luz que vem em nossa direção de objetos no espaço, tem sido tradicionalmente usada para nos dizer a que distância esses
objetos estão de nós e o quanto eles estão se afastando. Eu mencionei anteriormente que
o criador dessa ideia em particular, Edwin Hubble,
Galáxia se afastando
acabou tendo suas próprias dúvidas sobre ela. Sua
análise posterior que o levou à revisão da posição foi
ignorada e, portanto, seu bom nome ainda está firme,
mas inadequadamente associado ao uso original do
termo.
da
de Como a luz emitida por um objeto em
emi
extr movimento é esticada © autor
oà
çã
dire
m
ue
de
ten tro
se
es
sp
e c
Um dos alunos de Hubble, Halton Arp, também percebeu
uz oe
Al ad
elh
rm que havia mais no assunto do desvio para o vermelho.
Terra v e
Como parte de seu trabalho, ele desenvolveu um banco de

dados de informações que parecia provar que os
pressupostos sobre o desvio para o vermelho naqueles dias
estavam errados e, por implicação, os muitos cálculos
que se basearam nele também estavam errados. Isso, é claro, teria sido uma notícia devastadora para a comunidade astrocientífica se fosse
amplamente comentada, de modo que "o sistema" tinha de tornar irrelevante a voz do Dr. Arp sobre essas coisas. Isso aconteceu de uma forma
muito eficaz, como você lerá quando eu disser mais sobre o Dr. Halton Arp no capítulo cinco. No entanto, sua evidência, que ainda permanece
hoje como prova de que a interpretação padrão do redshift está errada, foi reconfirmada desde então e aguarda nos bastidores para ser
reconhecida quando os astrocientistas mais esclarecidos do mainstream o virem pela valiosa contribuição que é.
O foco da interpretação de Arp do desvio para o vermelho não está na distância ou na velocidade do movimento dos objetos observados. Ele descobriu, em vez
disso, que o redshift na verdade tem duas partes componentes, cada uma com seus próprios valores de redshift.

Um valor de fato se relaciona com o movimento do objeto, e o outro muito mais significativo valor, relaciona-se com a idade do objeto. Acontece que esses dois
valores têm sido tradicionalmente considerados juntos como o único valor de desvio para o vermelho a partir do qual todas as características de movimento dos
objetos do espaço profundo foram determinadas. Obviamente, esta foi uma etapa inválida, porque o componente do desvio para o vermelho que se relaciona com a
idade do objeto, denominado componente 'intrínseco', deve ser subtraído do total antes que quaisquer cálculos de movimento possam ser realizados. No entanto,
os astrocientistas continuaram a não levar isso em consideração, então existe uma situação surpreendente. É por isso que os resultados de seus cálculos não
podem agora ser tomados como evidência adequada para apoiar qualquer coisa que eles alegaram ser verdadeira até este ponto.
A outra parte importante, mas triste disso, é que as conclusões tiradas desses cálculos ainda são apresentadas para apoiar afirmações bem arraigadas:
a idade do universo em 13,7 bilhões de anos; sua expansão contínua e o momento de criação do Big Bang. Todas essas grandes inferências parecem
estar erradas. Espero mais tarde mostrar que o componente redshift intrínseco, mais frequentemente mencionado em associação com quasares, é na
verdade uma propriedade inerente indicativa de sua formação recente. Prosseguirei, sugerindo que a quantidade fantástica de energia de luz desviada
para o vermelho que eles julgam irradiar é na verdade uma indicação de sua idade e que isso não tem nada a ver com distância ou velocidade de
movimento.
Parece que uma análise adequada do redshift ameaçaria o castelo de cartas que foi construído em torno dele. É importante
mencionar isso porque é mais um exemplo que destaca as atitudes que evoluíram para se generalizar em todo o estabelecimento
da astro-ciência. O que parece, portanto, ser o caso é uma situação em que existe uma porta aberta para teorias questionáveis; o
ambiente resultante também provavelmente influencia a hierarquia de tomada de decisão que determina a direção futura da
pesquisa e da educação. Eu ousaria sugerir que muitos bons cientistas vêem isso acontecendo e se arrependem profundamente.
Lembro a você aqui a citação que incluí em minha introdução a este livro; uma declaração feita em 2006 por Wallace Thornhill,
físico e principal defensor do modelo do universo elétrico. [ 3-2]
“Temos que descartar a física 'moderna' e retornar à física clássica de um século atrás. Este, talvez, seja o maior obstáculo - descartar nosso
treinamento e preconceitos e abordar o problema com a mente de um iniciante. ”
Esta é uma declaração poderosa que tem implicações além da astrociência. É preciso coragem para dizer algo assim, pois parece que se você o fizer,
estará dando um beijo de despedida em qualquer esperança de uma carreira de sucesso e confortável no mainstream. No entanto, várias pessoas
honradas fizeram exatamente isso; eles agiram com base em convicções firmes e, portanto, acho que merecem nosso respeito.

Cometas foram descritos pela primeira vez em 1950 pelo astrônomo americano Fred Whipple como bolas de neve sujas derretendo com o calor irradiado
do sol. Eles agora foram inspecionados de perto por equipamentos de medição sensíveis transportados em sondas espaciais, e alguns sendo apontados
para eles do solo. Para aqueles com mentes abertas que permanecem receptivas, os dados retornados nos dizem que os cometas não são as bolas de
neve sujas que a astrociência quer nos fazer acreditar. E em termos de quantos existem, apesar do problema de chegar a um número em primeiro lugar,
uma estimativa de cerca de 6 bilhões foi originalmente prevista estatisticamente.
As duas caudas de um cometa típico se aproximando do Sol © autor
Este número foi considerado muito baixo quando melhores análises de dados
foram conduzidas e simulações de computador foram realizadas, então ele foi
aumentado para aproximadamente 400 bilhões. No geral, isso acabou sendo
um grande problema para os cientistas cometários, porque agora parece haver
muitos cometas para se adequar à história preferida sobre sua origem e os
cálculos usados para fazer as previsões sobre eles. Para resolver isso e
acomodar o número maior, as ideias foram revisadas para afirmar que, além
daqueles que sobraram da formação de nosso próprio sistema solar, o Sol deve
ter capturado a maioria de seus cometas de outras estrelas bilhões de anos
atrás
quando essas estrelas se aproximaram de nosso sistema solar. Esta é uma especulação bastante selvagem e não tem base em nada. No entanto, sendo
apenas mais um palpite de sua caixa de ferramentas de gravidade limitada, ele destaca mais uma vez que os emplastros adesivos são muito bem aplicados
pela astrociência para remendar suas teorias. O triste é que é principalmente o erário público que financia o trabalho altamente questionável da astro-ciência
convencional e que, atualmente, pelo menos, a maioria dos envolvidos desfruta de empregos bem pagos, futuro promissor e a perspectiva de boas pensões.
Fazendo uma digressão por um momento, há algumas coisas a sublinhar. Estudantes universitários que ingressam em disciplinas de
astrociências não devem ser confrontados com esse tipo de atitude, pois ela pode influenciar o rumo de suas carreiras. Alguns podem
ficar tentados a concordar, mas prefiro pensar que a maioria dos outros adotaria uma abordagem mais responsável e independente.
Também é evidente que o público mostra pouco interesse pela ciência em geral, pois muitos de nós não vemos muito dentro dela
desempenhando um papel significativo em nosso dia a dia. No entanto, existem razões para considerarmos esta atitude
cuidadosamente e para pensarmos mais sobre o que está acontecendo na pesquisa científica; resultados a partir dos quais já
determinaram muito do nosso futuro e do de nossos filhos. Se tivéssemos um momento para tirar nossas cabeças da rotina diária,

Um problema diretamente associado é que os cometas são vistos entrando no sistema solar de quase todas as direções do espaço. Por causa disso, os
astrocientistas agora assumem a existência de um 'globo em forma de concha' de pedaços de gelo que envolve todo o sistema solar e que, de dentro de
sua população, a origem dos cometas é provavelmente muito alta.
Essas suposições saíram um pouco pela culatra e geraram mais perguntas. As afirmações de que os cometas são remanescentes de fragmentos da
formação do sistema solar e de que eles podem nos fornecer pistas importantes sobre suas origens têm sido contestadas há algum tempo. Isso ocorre
porque agora somos informados de que cometas poderiam ter sido capturados de outras estrelas, uma afirmação ainda acrescida pela afirmação de que
esses cometas agora oferecem uma oportunidade para compreendermos a provável composição de outras estrelas. Isso me faz pensar em quanta
especulação selvagem está sendo praticada e quanto a astrociência de hoje
sendo permitido escapar impune. Espero que você tenha uma ideia da
boa vontade dos astrocientistas de brincar e alterar suas teorias quando
surgem novas evidências inesperadas e problemas indesejáveis. Isso
está se tornando um modelo de comportamento previsível hoje,
especialmente entre aqueles que se deleitam com a oportunidade de
exposição pessoal, seja na TV ou por outras formas de mídia ou pelos
livros que escrevem. Isso deve, no mínimo, nos fazer questionar sobre a
qualidade da informação que nos foi fornecida como 'confiável e
verossímil'.
A Nuvem de Oort, Cinturão de Kuiper e Cinturão de Asteróides

em relação ao autor do Sistema Solar ©
Outra afirmação do modelo de cometa padrão diz que eles são

influenciados a deixar suas órbitas estáveis na localização distante
do 'Cinturão de Kuiper' que está situado além da órbita de Netuno, ou
ainda mais distante
Nuvem de Oort, pela influência gravitacional de estrelas que passam ou por colisões com outros corpos companheiros. No entanto, alguns astrônomos
astutos observaram que, se isso fosse verdade, deveríamos ver muito mais cometas em grupos e não como os únicos visitantes que vemos. Para ajudar a
imaginar aqui a natureza improvável da previsão versus observação real, levantarei novamente o assunto da escala, pois é importante que tenhamos uma
idéia do tipo de distâncias e probabilidades com as quais estamos lidando.
Vou dar uma descrição fácil de retratar sobre este modelo, que foi originalmente elaborado pelo astrônomo Tom Van Flandern e que
vi citado por Wallace Thornhill em um de seus muitos artigos excelentes sobre cometas, “Deep Impact 2” [ 3-3] em seu site.

“ Se a órbita da Terra fosse representada pelo ponto no final desta frase e a órbita de Plutão por um círculo de um centímetro de diâmetro, então a
estrela mais próxima está a 41 metros de distância. A nuvem de cometas de Oort orbitaria em uma esfera de 6 metros de diâmetro contendo um
cometa por milímetro cúbico. Os cometas se moveriam cerca de 3 milímetros por 1.000 anos. Eles estão efetivamente imóveis. As estrelas que passam
"zunem" a um metro por 1.000 anos e agitam os cometas próximos. Menos de 1 em 10.000 cometas perturbados serão lançados em um caminho que
terá como alvo a esfera de 1 milímetro ou mais em torno do Sol, onde um cometa pode ser visto da Terra. ”
Isso não sugere que não devamos ver cometas aqui na Terra, porque vemos. Em vez disso, é um comentário sobre o fato de que observamos tantos,
mas não em chuveiros.
Ao ouvir os especialistas, eles costumam se referir às caudas dos cometas sendo, em parte, provocadas pelo calor do Sol que força o "derretimento"
(sublimação) do gelo, do gás e da poeira a deixar rapidamente a superfície de um cometa e, então, carregado pelo 'vento solar' como uma cauda longa
e estreita atrás dele. Isso acaba sendo uma visão estreita porque se baseia em antigas suposições que nunca incluíram qualquer consideração sobre a
natureza elétrica do espaço. Já em 1800, cientistas e revistas científicas anunciaram a possibilidade distinta de que as exibições de cometas fossem
fundamentalmente elétricas por natureza. Parece que foi por razões populares centradas na gravidade que essa linha de sugestão foi ignorada em favor
da ideia da bola de neve suja. Também parece que as coisas estão destinadas a fechar um círculo com este problema, porque a atividade elétrica
dentro e ao redor dos cometas foi agora provada como um fato, mas ainda permanece publicamente não reconhecida como tal. Se o calor do Sol e o
vento solar são responsáveis pelas caudas dos cometas, então por que em 1996 a cauda do cometa Hyakutake foi detectada pela missão da
espaçonave Ulysses como 360 milhões de milhas atrás dela? ... Quatro vezes a distância que a Terra está do Sol!
Você saberá como o cabelo pode ficar em pé quando atraído por um pente de náilon pela carga eletrostática acumulada quando você o
passa pelos cabelos. Com essa impressão em mente, considere os jatos finos e brilhantes vistos aqui disparando da superfície do cometa
Hartley.
Cometa Hartley exibindo seus “jatos” Crédito:

EPOXI_NASA JPL-Caltech UMD
Esses jatos são explicados convencionalmente como vindos de orifícios estreitos

na superfície de um cometa que agem como 'canos de armas' para direcionar
jatos de gelo sublimado (como gás) de sob a superfície de um cometa para o
espaço. Seria estranho se isso fosse verdade, porque jatos semelhantes são
observados nos lados frios de cometas que estão voltados para longe do sol. Em
vez disso, parece que eles têm a aparência de um cabelo quando é atraído
eletrostaticamente por um pente, então talvez haja uma explicação elétrica mais
provável para o que vemos.

Outra coisa sobre os cometas é a vasta 'nuvem brilhante' frequentemente observada em torno deles conforme se aproximam do sistema solar interno.
Mais uma vez, a ideia da bola de neve suja tenta explicar essa nuvem como a sublimação do gelo que libera gás e poeira para o espaço, onde o vento
solar interage com esse material para fazê-lo brilhar em uma forma que chamamos de 'coma' de cometa. No entanto, quando mais de uma fração de
segundo é aplicada para pensar sobre essa ideia, parece ser bastante bobo. Isso ocorre porque não temos apenas evidências firmes que comprovam a
natureza ridícula da sugestão, também temos o bom senso e a lógica do nosso lado.
Isso é melhor destacado quando consideramos que o coma do cometa 17 / P Holmes em outubro de 2007 clareou quase um milhão de vezes em
apenas algumas horas e que foi medido para ter 2 milhões de quilômetros de diâmetro ... esta é uma nuvem que é maior do que o Sol! A loucura era
que o núcleo, sendo o verdadeiro núcleo sólido do cometa Holmes, tinha apenas 3,4 quilômetros de diâmetro! Uma questão óbvia, portanto, vem à
mente ... o que poderia causar um efeito de escala estelar praticamente instantâneo a emanar de uma pequena rocha? … A resposta pode ser
eletricidade?
Cometa 17 / P Holmes - Imagem Creative Commons © Gil Estel
Em seguida, temos a observação envolvendo a 'erupção' do cometa Halley

em 1991, quando ele viajava entre as órbitas de Saturno e Urano. Estando
a uma distância cerca de 14 vezes mais distante do Sol do que a Terra, não
há calor apreciável nessa faixa para explicar uma exibição tão violenta,
então, novamente, o que poderia ter causado isso?
Agora somos capazes de inspecionar as superfícies dos cometas em bons detalhes

por meio de imagens de resolução muito melhor e dados de sensores detalhados que
nos são retornados de missões espaciais. Esses dados indicam claramente que a
atividade na superfície de um cometa não é provocada pela sublimação do gelo, mas
sim
por um processo muito diferente. Suas superfícies costumam explodir em um modo de alto brilho, um evento que muitas vezes sinaliza o início de um
coma em rápida expansão. Essa pista visual geralmente aparece rapidamente e é geralmente explicada como sendo causada por grandes erupções
superficiais de gelo sublimado. Mas, como já dissemos sobre o cometa Halley, esse comportamento foi observado muito longe no sistema solar, em
uma região muito fria do espaço.
As superfícies rochosas e bem definidas dos cometas, junto com as crateras em suas superfícies e agora as mini-montanhas que podemos ver,
são grandes quebra-cabeças para explicar se os cometas são realmente grandes pedaços de gelo e poeira. Outra visão disso pode ser formada
quando consideramos algo que já fazemos rotineiramente aqui na Terra. É aqui que usamos correntes elétricas poderosas para diversos fins em
nossos processos de fabricação. Aqui temos coisas como soldagem, corte e remoção de material de componentes sólidos.

E se esse poderoso processo baseado na remoção elétrica de material da superfície de um corpo fosse ampliado pela natureza e aplicado à superfície de um
cometa? Poderia esse processo, em um vasto ambiente elétrico, ser a explicação para a criação das características nitidamente definidas que vemos nas superfícies
dos cometas? Tenha em mente que o que sabemos que já aconteceu no espaço por eras está restrito a um período de apenas míseros cem anos. A temperatura de
alguns cometas também foi avaliada como quente, não fria, como você deve ter esperado. As áreas da superfície de alguns cometas também foram consideradas
muito negras e exibem comportamento exatamente como o da fuligem preta excepcionalmente fina produzida por um curto-circuito que causa queima elétrica em
uma situação doméstica. Muitos cometas também emitem radiação de energia extremamente alta que nunca poderia, em um mês de domingo, ser explicada pela
ideia da bola de neve suja. Além disso, elementos pesados (minerais) foram encontrados no gás e poeira expelidos dos cometas, onde a produção destes é
impossível de ser alcançada com as temperaturas e composições envolvidas no modelo do cometa gelado. Agora que podemos chegar bem perto dos cometas por
meio das sondas enviadas para inspecioná-los, estamos justificados em acreditar que eles mantêm uma promessa tentadora e iminente de refutar, de uma vez por
todas, o velho e cansado modelo sujo de bola de neve. onde a produção destes é impossível de alcançar com as temperaturas e composições envolvidas no modelo
do cometa gelado. Agora que podemos chegar bem perto dos cometas por meio das sondas enviadas para inspecioná-los, estamos justificados em acreditar que eles
mantêm uma promessa tentadora e iminente de refutar, de uma vez por todas, o velho e cansado modelo sujo de bola de neve. onde a produção destes é impossível
de alcançar com as temperaturas e composições envolvidas no modelo do cometa gelado. Agora que podemos chegar bem perto dos cometas por meio das sondas enviadas para inspecioná
Nós podemos ver Crateras na superfície de todos os corpos do sistema solar, exceto, é claro, o Sol e os planetas gasosos. Para explicar as rochas de
vários tamanhos e composições que são supostamente responsáveis por meio de eventos de impacto pela criação dessas crateras, recebemos uma
variedade de explicações sobre sua origem. O mais popular deles é onde planetas e luas colidiram e se fragmentaram no passado obscuro e distante e
onde grandes rochas como asteróides colidiram com a superfície de planetas e luas com força suficiente para ejetar grandes quantidades de detritos
menores para o espaço. Qualquer que seja a origem reivindicada para este zoológico de projéteis sólidos de vários tamanhos, nas mentes dos
astrocientistas de hoje, esses objetos rondam nosso sistema solar até encontrarem, por meio de conexão gravitacional, corpos com os quais colidir e
deixar em sua superfície as 'impressões de assinatura' conhecidas como crateras de impacto. A energia supostamente entregue na produção dessas
crateras é conhecida na engenharia como 'energia cinética'. Esta é a classe de energia liberada quando um corpo viajando em alta velocidade atinge
outro corpo. Superficialmente, essa explicação parece se encaixar, mas, como eu disse antes, realmente pensamos muito sobre isso?
Devo mencionar também que em termos do modelo gravitacional, a formação de planetas e luas nos é dada como sendo baseada na ideia de
que um número incontável de rochas flutuantes gradualmente se acumulam e se fundem sob a influência da gravidade. Se ignorarmos a certa
falta de energia cinética necessária para que isso aconteça, os detritos previsíveis que sobraram de tal processo parecem apoiar a explicação
anterior de que as rochas voadoras são responsáveis pela criação de crateras. No entanto, peço que considere que essas duas explicações
se vincularam por uma forma de conveniência preguiçosa, e não me refiro a um ato deliberado. É um fato, no entanto, que se essa
associação conveniente entre crateras e a formação de planetas fosse interrompida, seria outra reviravolta muito indesejável para os
defensores do modelo gravitacional. Bem, isso é o que estamos prestes a fazer, porque a maioria das crateras nada tem a ver com rochas
voadoras. Além disso, veremos mais tarde que planetas e luas não nasceram de vastas coleções de destroços sem piloto e relativamente
lentos.

Mas espere; não é óbvio que rochas voadoras formariam crateras e que essa teoria simplesmente faz sentido? Afinal, a maioria de nós terá jogado pedras
na lama e na areia e pode se lembrar dos resultados semelhantes a crateras. Essa ideia simplista do efeito de um impacto pode, portanto, nos persuadir
de que este é um assunto que não precisa ser investigado. Bem, posso assegurar-lhe que, de fato, há outra linha a ser considerada. É algo apoiado de
forma convincente por evidências de experimentos de laboratório elétricos e de plasma; uma situação muito melhor, com certeza, em comparação com o
que encontramos na mesa de cientistas convencidos sobre a teoria do impacto. A explicação elétrica para crateras e outras marcações de superfície
serão fornecidas em detalhes mais tarde, mas por agora, direi que o mesmo raciocínio básico para quase toda a produção de crateras, não importa onde
sejam encontradas,
Na mesma linha, são levantadas questões sobre outros tipos de marcações de superfície e características geológicas. Também explicarei as
prováveis causas disso, onde veremos que os mesmos processos elétricos básicos podem ser mostrados como responsáveis por todos eles. É
relevante notar aqui que apenas algumas teorias elétricas fundamentais estarão no cerne de tudo que descrevo. As coisas que se revelaram
problemáticas para a astrociência de hoje têm todas explicações dentro do modelo do Universo Elétrico.
Outras coisas relevantes ...
Aqui estão mais alguns exemplos que também têm aspectos questionáveis. Além disso, servem para destacar o desperdício de recursos que ocorreu e
continua acontecendo; recursos que, de outra forma, poderiam ser aplicados a pesquisas e desenvolvimento de conceitos muito mais construtivos.
Alguns desses exemplos são bastante complicados, então não irei me aprofundar neles; Não tenho conhecimento ou experiência para isso. Portanto,
apresento-os de forma resumida como o trabalho e o pensamento dos atuais profissionais dessas áreas. Quero que esses exemplos forneçam uma
apreciação das questões a que se referem e mostrem que são relevantes para serem mencionados aqui.
(…) Einstein disse-nos anos atrás que existem três dimensões físicas; para cima e para baixo, esquerda e direita, e em direção e longe de nós, mais um
outro, o do 'tempo'. Ele veio com um rótulo para isso que ele pensou que descreveria o espaço ao nosso redor e tudo o mais, em todos os lugares. Ele
escolheu chamar esse rótulo de 'espaço-tempo'. A ideia era que nós, ou qualquer objeto, poderíamos nos mover em qualquer direção física no espaço
(no espaço sideral ou aqui no solo), mas qualquer movimento real também envolvia a passagem do tempo. É por isso que ele o incluiu como a quarta
dimensão. Nas três dimensões físicas óbvias do espaço sideral, isso também descreveu uma região de mudança gradual da força gravitacional em torno
de todos os corpos, que agiria como se fosse um buraco no espaço que puxava as coisas. Este conceito foi visto como 'vanguarda' e se encaixou bem
com o pensamento associado, então o termo pegou imediatamente e tem sido usado seriamente desde então. Por muito tempo, o espaço-tempo recebeu
o status de "um aspecto real de nossa realidade". É um conceito que os cientistas passaram a considerar correto o suficiente para incluir em seu próprio
trabalho. Muitos experimentos foram conduzidos para provar que é real, assim como Einstein disse que é, mas na verdade o conceito de espaço-tempo
parece não ter nenhum significado real, então o que os experimentos para prová-lo conseguiram?

Um experimento muito caro foi configurado para detectar o chamado 'Frame Dragging'. Isso é o que se diz que está acontecendo enquanto a Terra gira
em seu próprio 'buraco gravitacional' de onde supostamente 'arrasta' o espaço-tempo ao redor com ela. Você não ficará surpreso ao saber que esse tipo
de experimento não pode ser feito de forma barata ou fácil, e uma das opções buscadas foi, de fato, realizar um experimento no espaço. No início desse
projeto, o dinheiro foi gasto em missões de sondas espaciais existentes na tentativa de ver se seus dados ou arquivos de dados poderiam fornecer
prova de arrastamento de quadros - isso não deu em nada. Mais tarde, o financiamento para uma tentativa mais personalizada foi fornecido em 2004
para a missão da sonda espacial “Gravity Probe B” [ 3-4] . Ainda assim, nenhuma evidência de arrastamento de quadro foi encontrada. Uma quantia
substancial de dinheiro foi, portanto, gasta no projeto sem nenhum resultado, com o resultado sendo que as teorias fundamentais sobre as quais ele foi
construído sofreram um golpe muito sério. Essa situação reflete mal nas idéias de Einstein e na extensão em que alguns cientistas foram determinados
(e autorizados) a realizar trabalhos que agora parecem ter fundamentos muito instáveis. Alguém poderia dizer “tudo bem dizer isso em retrospecto” e eu
diria em resposta, esta não é a maneira de ver as coisas. Isso ocorre porque temos aqui um exemplo de trabalho de projeto baseado em teorias
questionáveis conhecidas como base para a busca de financiamento valioso. É óbvio, no entanto, que essas propostas de projeto foram apresentadas
de forma tão inteligente para os detentores de bolsas em astrociência, que, doravante, permitiram que se tornassem projetos excepcionalmente bem
financiados. Este é um exemplo de construção de um telescópio para ver algo que só existe na mente de teóricos.
... Experiência baseada em terra conhecida como LIGO [ 3-5] ( Laser Interferometer Gravitational-wave Observatory) foi criado em 1992 para detectar o
que é conhecido como 'ondas gravitacionais'. Essas ondas são consideradas "ondulações" na estrutura do espaço-tempo, e a alegação é que elas
devem ser detectáveis. Ao longo de muitos anos, desde o início do projeto LIGO, grandes experimentos foram realizados muitas vezes em vários
locais em todo o mundo e centenas de cientistas de instituições científicas de alto nível estiveram envolvidos. Seu equipamento de detecção
frequentemente foi deixado em seu modo de detecção por mais de anos completos de uma vez ... e nada foi encontrado. No entanto, eles
permanecem convencidos de suas teorias e continuam a ser muito bem apoiados por fundos públicos.
No passado, também houve muito trabalho feito e dinheiro gasto em uma missão de espaçonave chamada LISA (Laser Interferometer Space
Antenna) - pelo menos, isso foi até o recente e caro cancelamento do projeto. As 3 sondas envolvidas nesta missão teriam voado em formação estrita
com 5 milhões de quilômetros entre elas em outra tentativa de detectar as ondas gravitacionais que os experimentos do LIGO falharam por quase 20
anos em encontrar. É de se perguntar quais histórias são fabricadas por chefes de projeto financeiramente astutos para vender suas ideias aos
tomadores de decisão. A ciência na raiz do problema das ondas gravitacionais está sendo questionada e, novamente, isso reflete mal nas teorias de
Einstein e nenhuma ideia alternativa está sendo considerada.
… Em relação à matéria escura que mencionei anteriormente, um experimento conhecido como CDMS [ 3-6] ( Cryogenic Dark Matter Search)
foi criada em 2002 para provar a existência dessa mercadoria ilusória, procurando pela partícula que se pensava na época consistir - isso
sendo chamado de 'WIMP' (Weakly Interacting Massive Particle). Novamente, nada foi encontrado e muito dinheiro e recursos
aparentemente foram pelo ralo.

. . . Eu mencionei anteriormente o Fundo Cósmico de Microondas (CMB) que nossos instrumentos indicaram como evidência de um 'fundo de
energia / temperatura' muito suave para o universo. Bem, apesar do fato de que esta descoberta foi convenientemente considerada para apoiar a
ideia de 'inflação', o recente WMAP [ 3-7] ( A missão espacial WilkinsonMicrowave Anisotropy Probe), através de seus sensores de alta resolução,
detectou uma propagação significativamente desigual de regiões quentes e frias em todo o CMB. Essa disseminação de temperaturas desiguais
indica que as coisas lá fora não são tão suaves quanto os especialistas pensavam originalmente. Na verdade, a própria existência desse perfil de
temperatura mais desigual contradiz a ideia de inflação e outras previsões derivadas da teoria da relatividade de Einstein.
... Se considerarmos novamente a ideia de um universo em expansão com suas galáxias distantes, supostamente viajando mais longe e ganhando
velocidade o tempo todo, então essas galáxias deveriam ser mais escuras do que as galáxias que sabemos estar perto de nós. Acho que isso parece
razoável. Acontece, entretanto, que galáxias distantes têm brilho relativo semelhante àquelas que estão perto de nós. Um exemplo disso é a galáxia
HUDF-JD2 [ 3-8] Novamente, a implicação aqui está em oposição direta à ideia de um universo em expansão.
… A galáxia M87 [ 3-9] ( VirgoA) é visto ejetando material mais rápido do que a velocidade da luz. Isso novamente contradiz as teorias de Einstein.
... Há um aglomerado de galáxias a 600 milhões de anos-luz de distância de nós, conhecido como Abell 3376 [ 3-10] . Em 2006, observou-se que este
aglomerado estava rodeado por uma estrutura em anel de 6 milhões de anos-luz de diâmetro de material brilhante, cuja temperatura foi medida em cerca
de 60 milhões de graus Kelvin. Esta é dezenas de vezes mais quente do que a área mais quente associada ao nosso sol. Novamente, não há a menor
chance de que a teoria do "choque mecânico" do modelo gravitacional possa explicar esse nível extremo de geração de temperatura. Também é
interessante notar que as páginas da NASA na web não fazem referência ou mesmo insinuam esse problema. Mais uma vez, o modelo gravitacional e
seus proponentes são insuficientes em sua capacidade de lidar com o que vemos no mundo real.
… Há um físico australiano chamado Stephen Crothers [ 3-11] . Eu o menciono porque ele apresentou o que parece ser uma
prova para muitos cientistas de que as equações de Einstein que levaram à subsequente invenção dos buracos negros
estão fundamentalmente erradas - a interpretação da matemática parece estar errada, acredite ou não! Além de ser um
desafio para muitos aceitar, deve-se ter em mente que o próprio Einstein se tornou um objetor à teoria do buraco negro.
Você também deve ter em mente que foi o uso por outros das equações de Einstein que estabeleceu a teoria dos buracos
negros. Apesar de tudo isso, seu nome continua firmemente ligado à ideia de que eles são reais. É estranho que nada seja
feito para esclarecer nada disso. Eu me pergunto, portanto, se convenientemente não fazer nada fornece credibilidade
contínua à ideia de Buracos Negros. Para quem procura mais detalhes sobre buracos negros, [ 3-11 uma]
[3-11 b] . Neste livro, Jeremy, como um comentarista especialista em história da ciência, fornece uma descrição detalhada, mas facilmente digerível, da
verdade por trás da história completa dos buracos negros.

… Estrelas jovens foram encontradas em locais onde, de acordo com a teoria padrão, não deveriam ser [ 3-13] - estando nos centros das galáxias. O
modelo do universo elétrico mais uma vez pode fornecer uma explicação para isso.
… Como mencionado anteriormente, as sondas espaciais conhecidas como Pioneer 10 e 11 não estão fazendo o que deveriam estar fazendo
na borda de nosso sistema solar agora [ 3-14] . Eles foram lançados em 1972 e 1973, respectivamente, onde suas missões iniciais eram
inspecionar Júpiter e Saturno. No entanto, eles foram posteriormente re-encarregados de coletar dados e imagens enquanto viajavam no resto
de sua jornada até a borda de nosso sistema solar e além. Ambos estão agora na fronteira entre nosso sistema solar e o espaço profundo, e a
situação é que ambos estão substancialmente fora do curso, diminuindo a velocidade e cobrindo 3.000 milhas a menos do que deveriam a
cada ano. Algo os desviou e seja o que for que os esteja prendendo visivelmente, certamente não é a gravidade do Sol! As respostas para isso
têm sido buscadas há algum tempo, mas nenhuma explicação da teoria padrão pode ser encontrada. Devido às evidências reunidas e no que
é julgado por muitos como uma admissão anteriormente impensável, alguns astrocientistas foram forçados a considerar a possibilidade de não
compreenderem totalmente as leis da física! Bem, tire minhas botas! … Acho que eles deveriam ler sobre o modelo do Universo Elétrico para
obter algumas dicas sobre as razões do que estão vendo.
… Descobriu-se que as regiões polares de Saturno emitem ondas de rádio. [ 3-15]
… A gravidade e a massa podem variar; eles parecem não ser constantes e parece que ambos têm uma relação com a força eletromagnética. [ 3-16]
… O registro geológico nos mostra que a gravidade deve ter sido menor na época dos dinossauros do que é hoje para essas
criaturas terem crescido tanto. Se não fosse esse o caso, calcula-se que seus ossos e músculos nunca teriam suportado o peso de
seus corpos como agora sabemos que têm sido. [ 3-17]
O objetivo deste capítulo foi apresentar algumas das principais questões que existem em torno da precisão e aceitabilidade do modelo gravitacional
de nosso universo e dar a garantia de que respostas e melhores pistas estão disponíveis do ponto de vista do Universo Elétrico. Nenhuma dessas
são questões menores e todas elas estão lá e disponíveis para serem inspecionadas em detalhes por qualquer pessoa interessada em fazer suas
próprias investigações. Sem dúvida, você terá detectado nas palavras que usei, minha decepção pessoal, frustração e, às vezes, uma falta de
respeito por alguns dos que habitam o estabelecimento da astrociência de hoje. Não peço desculpas por isso.
Nesta parte da jornada para explicar o modelo básico da UE, expusemos o caso para o qual ele responde. O próximo capítulo
proporcionará uma oportunidade de aprender ou revisar as teorias científicas básicas, elétricas e de plasma que ajudarão a
compreender o que vou descrever no capítulo seis. Você pode pular o próximo capítulo se achar que não precisa cobrir o básico,
mas há algumas coisas da UE nele também.

4 | Alguma teoria básica que ajudará ...
Este capítulo cobre informações técnicas e científicas básicas que serão úteis para a compreensão das teorias que sustentam o modelo de Universo
Elétrico que examinamos no capítulo seis.
O que é um Atom?
Tudo o que conhecemos é feito de átomos ou de suas partes componentes. Em termos de Terra, isso significa o ar que respiramos, a água em que
nadamos e o solo em que caminhamos. Acreditamos que se aplica da mesma forma à composição de todos os outros corpos ou à presença
fisicamente detectável no universo. Qualquer coisa em que você possa pensar consiste nessas estruturas incrivelmente minúsculas. As partes
componentes dos átomos são estruturas muito menores chamadas de partículas subatômicas e, em termos do modelo atômico básico, os nomes
que lhes damos são Elétrons, Prótons e Nêutrons. Todas essas partículas são de natureza elétrica. Um elétron tem um negativo ( -)
carga, um próton tem uma carga positiva (+) e um nêutron tem cargas negativas e positivas iguais, então dizemos que ele não tem carga
porque essas cargas se equilibram para dar uma carga neutra geral.
O modelo básico de um autor Atom ©
A estrutura de um átomo pode ser descrita da seguinte

= Elétron
maneira: Em seu centro, ele tem um núcleo que consiste
em uma ou mais partículas subatômicas. O núcleo é onde
encontramos todos os prótons e nêutrons. Elétrons, dos = Próton
quais também pode haver um ou muitos mais, zunem em
torno desse núcleo em "camadas" a distâncias definidas
dele. A razão para essas camadas terem distâncias = Neutron
específicas do núcleo é que os elétrons que acomodam

são agrupados por níveis distintamente separados de
energia, e não
outros níveis intermediários. Portanto, existem lacunas entre as conchas. Quando ligados a um átomo, os elétrons são encontrados em camadas que
se adaptam melhor (ou são mais "sintonizadas") com seu próprio nível de energia vibratória. Essas camadas concêntricas também são às vezes
chamadas de 'órbitas'. No caso de um átomo com muitos elétrons, a menor camada mais próxima do núcleo é onde os elétrons vibram menos
rapidamente e têm menos energia - a maior camada é a mais distante do núcleo onde os elétrons vibram mais e, portanto, tem o maior quantidade de
energia.
50 Alguma teoria básica que ajudará

No estado normal onde tudo está em equilíbrio, a soma da carga do número total de prótons positivos no núcleo se equilibra com a
soma da carga do número total de elétrons negativos em suas respectivas camadas. Este estado de equilíbrio define um átomo
eletricamente neutro geral. Aqui, lembramos que os nêutrons com carga neutra (ou zero), que normalmente estão presentes no
núcleo, junto com os prótons, não têm influência no estado geral de carga do átomo.
O átomo mais simples que podemos considerar de todos os elementos disponíveis é o átomo de hidrogênio. Ele tem um próton como núcleo, um elétron
orbitando em uma única camada e nenhum nêutron.
O mais simples Atom - Hydrogen © autor

= Elétron
Você já deve ter ouvido falar da 'Tabela Periódica dos Elementos' nas aulas
= Próton
de ciências na escola ou em algum outro ambiente. Esta mesa foi construída
pela primeira vez em 1869 por um químico russo chamado Dimitri
Mendeleev. Seu conteúdo
cresceram desde então e agora lista 92 elementos que ocorrem naturalmente e 26 que foram criados por nós, ou seja, 118 no total. Elementos como
hidrogênio, ferro, oxigênio, cobre, carbono, sódio e estanho são todos os tipos básicos encontrados na natureza e, quando os elementos se combinam,
encontramos "moléculas" formadas por outras coisas, como água, dióxido de carbono, sal e glicose. São os elementos únicos da tabela periódica e as
combinações deles como moléculas que nos dão todas as coisas com as quais estamos familiarizados atualmente em nosso mundo material. Por exemplo,
as moléculas de água são compostas dos elementos básicos, oxigênio e hidrogênio, e o ar seco é composto principalmente de moléculas de nitrogênio,
oxigênio, argônio e dióxido de carbono.
A única diferença entre esses 118 elementos se resume ao número de prótons, nêutrons e elétrons que cada um deles possui. Aqui, você
estaria correto em supor que todas essas partículas subatômicas são iguais; um próton é um próton, um nêutron é um nêutron e um elétron é um
elétron - são apenas os números destes e as energias envolvidas que fazem as diferenças entre todos os elementos. Já dissemos que um
átomo básico de gás hidrogênio é composto de um próton e um elétron. Isso é o mais básico possível com os próprios átomos, então o
hidrogênio é considerado o elemento "mais leve" em termos de massa. Em contraste, um átomo de cobre tem 29 prótons, 29 nêutrons e 29
elétrons e, portanto, é um átomo muito mais pesado do que o hidrogênio. Isso faz sentido porque sabemos, por experiência diária, que os metais
são mais pesados que os gases. É importante destacar isso porque você pode pensar nisso como a razão pela qual todos os diferentes tipos
de matéria têm pesos diferentes. Materiais como alumínio e chumbo são metais, mas no mesmo volume físico de, digamos, um centímetro
cúbico, seu peso é significativamente diferente exatamente por esse motivo. Se você dedicar um momento, tenho certeza de que poderá criar
seus próprios exemplos.

Eu disse que os átomos de cobre têm 29 elétrons e que são encontrados em camadas separadas ao redor do núcleo.
O átomo de cobre © autor
Os átomos de cobre são muito bons em compartilhar os elétrons em suas CARTUCHOS
camadas mais externas com os de outros átomos de cobre próximos a eles. A

maioria dos outros metais também faz isso, mas o cobre é um bom exemplo a
FACILMENTE COMPARTILHADO
ser considerado no contexto de nosso livro porque é o material com o qual
ENTRADA DE ELÉTRON
estamos mais familiarizados quando consideramos o tipo de condutores ESCUDO EXTERIOR
elétricos que encontramos dentro dos cabos que transportam corrente elétrica
em nossas casas. Esta atividade de compartilhamento de elétrons fornece um
'efeito de colagem' que une os átomos em uma espécie de estrutura de rede na
qual todos compartilham seus
elétrons com os de seus vizinhos para manter essa estrutura unida. No entanto, além dessa ligação natural, os "elétrons livres" mais externos podem ser movidos de
seus átomos para outros átomos pela aplicação de uma força influente. Essa força pode ser interna ou externa à estrutura atômica, que pode ser um fio elétrico típico.
O resultado é o mesmo; todos os elétrons livres serão influenciados a se moverem na mesma direção ao mesmo tempo. Esse fluxo comum de elétrons (partículas
subatômicas) é o que chamamos de corrente elétrica. Os átomos de alguns materiais, em sua maioria não metais, retêm seus elétrons mais externos com muita
força; eles não gostam muito de perder ou trocar elétrons com outros átomos. Na verdade, para todos os efeitos práticos, alguns desses átomos simplesmente se
recusam a permitir o compartilhamento de elétrons. Os materiais que esses átomos compõem são em sua maioria não metálicos e são eles próprios, ou em
combinação com outros materiais, conhecidos em termos elétricos como 'isolantes'. Esses materiais não permitem que a corrente elétrica flua através deles
facilmente; exemplos sendo vidro, plástico, borracha, cerâmica, ar e madeira. É por isso que nossos cabos elétricos domésticos normalmente têm seus fios de cobre
centrais cobertos de forma segura com plástico ou borracha. Se nós, humanos frágeis, quisermos ter uma vida longa e feliz, precisamos manter essas poderosas
correntes elétricas longe de nossa pele, protegendo-as dessa forma. cerâmica, ar e madeira. É por isso que nossos cabos elétricos domésticos normalmente têm
seus fios de cobre centrais cobertos de forma segura com plástico ou borracha. Se nós, humanos frágeis, quisermos ter uma vida longa e feliz, precisamos manter
essas poderosas correntes elétricas longe de nossa pele, protegendo-as dessa forma. cerâmica, ar e madeira. É por isso que nossos cabos elétricos domésticos
normalmente têm seus fios de cobre centrais cobertos de forma segura com plástico ou borracha. Se nós, humanos frágeis, quisermos ter uma vida longa e feliz, precisamos manter essas po
Algumas outras coisas que devem ser apontadas sobre os átomos são; a massa relativa de seus prótons, nêutrons e elétrons; a maneira como eles
são distribuídos dentro do átomo e o que acontece quando os elétrons mudam de uma camada para outra. A massa de um próton é cerca de 2.000
vezes maior do que a de um único elétron. Um nêutron tem a mesma massa de um próton mais um elétron, então é a mais pesada das três partículas
subatômicas que mencionamos até agora. Se um elétron for persuadido a se mover a uma determinada velocidade para atingir alguma outra
partícula, ele não causará um impacto tão grande em seu alvo quanto um próton faria na mesma velocidade, e um próton não causaria tanto impacto
quanto um nêutron faria. O fato de que essas diferentes partículas subatômicas têm massas diferentes é um aspecto importante a ter em mente para
mais tarde.

Voltaremos ao nosso modelo de um átomo de hidrogênio simples com um próton e um elétron para considerar a 'escala'. Pense no único próton (o núcleo no centro)
como sendo do tamanho de uma bola de futebol normal. Pense então que o elétron tem o tamanho de uma ervilha. Se você ficasse com o pé na bola de futebol, em
termos da distância relativa entre o núcleo e o elétron em um átomo de hidrogênio real, a ervilha estaria a cerca de 40 quilômetros de você! Todo o resto seria um
espaço vazio. Você pode ver com isso que os átomos são quase todos compostos de espaço vazio, incluindo, é claro, aqueles de que o seu corpo é feito! As coisas
são assim porque existe uma força elétrica excepcionalmente forte que permite que os próprios átomos e as estruturas que os constituem se liguem. Estaremos
olhando atentamente para esta força junto com as outras forças que conhecemos mais tarde. Um pensamento sério vem à mente aqui devido ao fato de que todos os
átomos têm muito espaço vazio dentro deles. Isso é que tudo o que você pode ver, tocar ou até mesmo pensar, é basicamente um espaço vazio! Se um pequeno
número de elétrons se moverem comunalmente e lentamente, então não haverá muita energia envolvida nesse processo, mas se muitos forem feitos para se
moverem comunitariamente e rapidamente, então haverá muita energia envolvida. Isso nos ajuda a entender como o valor do 'fluxo de corrente' em um condutor pode
variar. Um valor de corrente pequeno é quando um número baixo de elétrons passa por um certo ponto em um determinado período de tempo, e um valor de corrente
grande é quando um número alto de elétrons passa por um certo ponto no mesmo período de tempo. Um pensamento sério vem à mente aqui devido ao fato de que
todos os átomos têm muito espaço vazio dentro deles. Isso é que tudo o que você pode ver, tocar ou até mesmo pensar, é basicamente um espaço vazio! Se um
pequeno número de elétrons se moverem comunalmente e lentamente, então não haverá muita energia envolvida nesse processo, mas se muitos forem feitos para
se moverem comunitariamente e rapidamente, então haverá muita energia envolvida. Isso nos ajuda a entender como o valor do 'fluxo de corrente' em um condutor
pode variar. Um valor de corrente pequeno é quando um número baixo de elétrons passa por um certo ponto em um determinado período de tempo, e um valor de corrente grande é quando u
Como um átomo emite um fóton de luz © autor
Se um elétron é atingido por outra partícula de movimento rápido (alta

energia), por exemplo, outro elétron, então a energia que ele absorve da
partícula que entra pode movê-lo para uma camada de energia mais alta que
está mais longe do núcleo. O equilíbrio de energia do átomo deve ser
restaurado, para que o elétron retorne à sua camada de energia inferior
original e, ao fazer isso, libere um 'pacote de energia' que representa a
diferença de energia entre as duas camadas envolvidas. Esse pacote de
energia é um fóton, uma partícula sem carga que pode continuar causando o
mesmo efeito com outros átomos.
O nível de vibração e energia de um fóton é determinado pela camada de onde veio seu elétron emissor (a externa). Nós, humanos, detectamos
a energia do fóton principalmente como luz por nossos olhos e como calor por nossa pele. Os fótons também podem carregar níveis de energia
muito mais baixos e muito mais altos; condições que discutiremos mais tarde. Considere este exemplo: detectamos fótons de luz emitidos pelo
Sol como nossa impressão do cenário diurno em nosso ambiente normal. Quando esses fótons interagem e são reemitidos de objetos comuns,
como nuvens, árvores, montanhas e grama, os receptores de luz em nossos olhos discriminam entre os diferentes níveis de vibrações de
energia impostas aos fótons pelos átomos dos materiais dos quais eles veio.

Identificamos esses diferentes níveis de vibração de energia como cores e intensidades de luz individuais. Estes, por sua vez, são o que formam as
imagens detectadas na parte de trás de nossos olhos por nossas retinas e enviadas como mensagens elétricas ao nosso cérebro. Nosso cérebro,
então, determina todos os aspectos do que estamos olhando para que possamos ter um "sentido visual" do mundo ao nosso redor. É assim que vemos
e entendemos os objetos em nosso ambiente, um processo que nos permite ainda tomar decisões sobre como interagir com a realidade da qual temos
consciência visual. O mesmo processo geral se aplica aos sinais bioelétricos recebidos por nossos cérebros de todos os outros sentidos também. Esta,
entretanto, é uma área de assunto separada e muito grande, então vamos parar aqui e voltar a considerar a estrutura atômica. O importante é que os
elétrons, quando forçado pela aplicação de alguma forma de energia externa, pode mudar brevemente a casca em que se encontra e emitir um fóton
de luz que tem um nível de energia diretamente associado às propriedades do elemento de onde veio o fóton. Fótons energéticos são o que
detectamos como calor e luz de cores diferentes, além de outras formas de radiação que abordaremos em breve. Neste ponto, vou expandir um pouco
a minha referência à 'energia vibrante'.
O que pretendo, com meu uso da palavra 'vibrar', é introduzir a

Positivo
ideia de 'frequência' ou 'oscilação', como às vezes é chamada.
Ambos os termos são muito comuns, muito importantes e
intimamente relacionados. É aqui que um objeto físico ou alguma
força muda
Zero Tempo ( ou ciclos) para frente e para trás entre um valor e
outro, repetidamente (alternadamente) e geralmente em um ritmo constante.
Negativo Um ciclo A ideia de um 'ciclo' © autor
O nível de energia da rede elétrica em nossas casas faz isso 50 ou 60 vezes por segundo. Esta é considerada uma frequência muito baixa na
grande escala de frequências que existem no universo, pois, como veremos quando cobrirmos a ideia do Espectro Eletromagnético, as
frequências vão para níveis muito mais elevados, de fato. Devemos estabelecer claramente algumas coisas aqui:
• Em uma situação estável, os elétrons têm uma frequência particular associada a eles que representa o nível de energia da camada em
que orbitam seu núcleo.
• Quando os elétrons são forçados a se mover entre uma camada e outra, e dependendo se o movimento é para uma camada de energia mais baixa
ou mais alta, eles emitem ou absorvem um fóton que tem uma relação frequência / energia determinada pela diferença entre as camadas
envolvidas.
Há muito mais que poderia ser dito sobre os átomos, como eles se comportam, como são influenciados e como podem ser combinados, mas para se
adequar ao nível deste livro, essa quantidade de informação é suficiente.

Os quatro estados fundamentais da matéria
Estamos todos familiarizados com sólidos, líquidos e gases, mas já ouvimos falar deles com o termo 'plasma' mencionado também? O plasma pertence
aqui, pois também é uma forma de matéria. Ao todo, esses quatro estados da matéria estão associados a todas as formas de coisas físicas que podemos
ver ou pensar em nosso mundo e em nosso universo.
Nossos quatro estados da matéria são (1) plasma (2) gás (3) líquido (4) sólido.
Oxigênio
Átomo
Para ajudar a desenhar imagens mentais, basearei as seguintes explicações em torno de
algo com que estamos todos familiarizados, referindo-me ao longo das várias formas em que
encontram a água e seus constituintes
elementos A água é uma molécula H 2 O que tem dois átomos de hidrogênio e um átomo de
oxigênio.
© autor
Hidrogênio Hidrogênio
'Sólido' é o quarto estado da matéria. O gelo de água, assim como o ferro ou o diamante, é Átomo Átomo
considerado um sólido porque suas moléculas estão alinhadas rigidamente em uma estrutura
Átomos de hidrogênio compartilhando seus
cristalina. O gelo se forma a 0˚Celsius (centígrados) porque a energia térmica contida nos átomos de Molécula de Água H 2 O único elétron com aqueles no
camada externa do átomo de oxigênio.
hidrogênio e oxigênio que se formam
suas moléculas são muito baixas. Em outras palavras, os elétrons dos átomos que compõem as moléculas de
água não estão oscilando com energia suficiente para causar a quebra das ligações que formam entre as
moléculas da estrutura cristalina, então tudo se mantém unido para produzir gelo sólido.
Estrutura reticular do Ice © autor
'Líquido' é o terceiro estado da matéria. Quando a temperatura do gelo sobe para pouco acima de 0 ° C, ele começa a
derreter e se tornar água líquida. Este processo ocorre porque a energia térmica contida nos átomos aumentou o
suficiente para que os elétrons comecem a se quebrar
as ligações entre as moléculas da estrutura cristalina do gelo. Em outras palavras, as oscilações energéticas
dos elétrons dos átomos de hidrogênio e oxigênio das moléculas de gelo líquido foram aumentadas a um nível
suficientemente grande por meio da aplicação de energia externa, para que a separação ocorra entre as
ligações entre as moléculas. Isso também pode ser visto como um aumento geral na energia armazenada
dentro da estrutura de gelo. O ponto geral a se fazer aqui é que, como as moléculas são menos restritas, os
líquidos são considerados "menos estáveis mecanicamente" do que os sólidos.
Moléculas de água não estruturadas © autor

'Gás' é o segundo estado da matéria. Conforme a temperatura da água líquida aumenta, algumas de suas
moléculas se separam e sobem no ar como vapor de água.
Moléculas esparsas de vapor de água © autor
Sem nenhuma aplicação deliberada de energia, isso é o que consideraríamos ser a evaporação normal da água
quando ela se transforma em um gás mais leve que o ar e então se afasta. Obtemos precisamente o mesmo resultado,
mas muito mais quando aquecemos deliberadamente a água para que evapore rapidamente, como quando elevamos
sua temperatura ao ponto de ebulição ao nível do mar de 100 ° C e ela se transforma em vapor.
Durante esse processo, as moléculas desistem de seus relacionamentos entre si para se tornar um gás
molecular disperso onde as moléculas individuais flutuam de maneira aleatória. Além desse processo,
podemos, por meios especiais, separar as moléculas individuais de água em seus gases componentes de
oxigênio e hidrogênio.
Átomos de hidrogênio e oxigênio separados © autor
Para o nível de compreensão que queremos alcançar, este processo de aumentar ou reduzir a energia que os elétrons possuem para produzir os
vários estados gasoso, líquido e sólido, pode ser considerado o mesmo processo que se aplica a todos os tipos de matéria. (Nota: Algumas
combinações sólidas de matéria pegam atalhos e não parecem funcionar assim - um exemplo óbvio é a madeira - você não pode aquecer madeira e
produzir líquido antes de um gás, ela se decompõe e vai inicialmente para outra matéria sólida e gases.) Para nossa discussão geral, no entanto, é
útil aceitar por agora que em níveis de estrutura grandes, onde temos combinações de moléculas e elementos que constituem todas as coisas
físicas em nosso ambiente, as regras básicas de conversão conforme descritas aqui serão aplicadas. Aqui está outro exemplo ... Pense no aço se
transformando em um líquido quando aquecido até seu ponto de fusão e depois se separando em átomos dos gases Ferro, Carbono, Manganês,
Fósforo, Enxofre e Silício conforme a temperatura aumenta ainda mais. Em um sentido amplo, ao considerar a matéria, tudo parece se resumir a
várias quantidades de energia presentes nos níveis de ligação molecular e elementar que nos dá a gama de materiais em nosso mundo com os
quais estamos familiarizados - o ar que respiramos, a água em que nadamos e a terra em que andamos - e todas as outras coisas físicas em que
você pode pensar também.
A maioria dos gases, líquidos e sólidos compartilham uma propriedade adicionalmente importante, sendo que eles têm elétrons que, até certo ponto, podem
se mover livremente ou serem facilmente persuadidos a fazê-lo. Se uma força apropriada é aplicada coletivamente a esses elétrons livres para fazê-los se
mover na mesma direção, então isso pode ser considerado como a produção (ou 'indução' sendo a palavra mais correta a ser usada) uma corrente elétrica
para fluir nessa forma particular de importam. A questão aqui é que todas as formas da matéria podem teoricamente conduzir uma corrente elétrica; só
depende

sobre quanto de uma 'força encorajadora' é aplicada aos elétrons em sua estrutura atômica para fazê-los se mover. Observe que isso se aplica não apenas
aos átomos dos 118 elementos, mas também às combinações deles em todas as variedades de moléculas que esses elementos formam. Aqui você pode
considerar o fato de que a água da torneira é um bom exemplo de condutor elétrico, e é por isso que você nunca deve brincar com aparelhos elétricos
conectados à rede elétrica enquanto estiver tomando banho! Agora podemos seguir em frente para olhar mais de perto Plasma … o primeiro estado da
matéria.
Plasma: o que exatamente é isso? Bem, se você continuar a adicionar energia aos átomos de um gás, eventualmente, alguns dos elétrons externos serão
removidos dos átomos para se tornarem elétrons livres. Os átomos deixados para trás terão, portanto, uma carga líquida positiva. O resultado é um gás
que pode conduzir eletricidade e responder a campos eletromagnéticos. Em consonância com a opinião coletiva de pessoas muito mais qualificadas,
considero o plasma a 'primeira forma' de matéria. Algumas pessoas contestariam essa definição, mas acho que é substancial o suficiente para defender,
porque do plasma, tudo o mais pode seguir. É interessante notar que os defensores da teoria do Big Bang frequentemente falam sobre não haver nada
além de plasma no início!
Um estado de plasma ativo existe em qualquer forma de matéria que tenha uma corrente elétrica fluindo através dela. Ao contrário da matéria neutra que é composta
de moléculas e átomos eletricamente equilibrados que podem ser influenciados pela gravidade, o plasma ativo real (fluxo de corrente) dentro de qualquer forma de
matéria não será influenciado pela gravidade. Você já ouviu falar de casos em que é essencial ter cabos elétricos posicionados de forma a garantir que o fluxo de
corrente elétrica esteja em uma direção descendente em um dispositivo elétrico? Não, você não. Isso ocorre porque existe uma força de pressão elétrica que
chamamos de 'voltagem', que empurra os elétrons ao longo dos condutores do cabo. Isso é o mesmo em todas as situações que envolvem matéria no estado de
plasma. A gravidade não tem efeito sobre o fluxo da corrente elétrica porque a força elétrica (eletromagnética - EM) é muito mais forte do que a força da gravidade.
Observe aqui que a matéria normal com a qual interagimos em nossas vidas diárias na superfície da Terra está principalmente em um estado eletricamente
equilibrado e, portanto, não é influenciada pelas forças EM em nosso ambiente. A matéria eletricamente neutra, portanto, só responderá à força da gravidade até que
ocorra um desequilíbrio elétrico nessa matéria; então a força EM pode ter um efeito também. Em nossas vidas cotidianas eletricamente neutras, não temos nenhum
contato direto real ou consciência do fluxo de corrente elétrica - a menos, é claro, que tocemos um fio desencapado! Observe aqui que a matéria normal com a qual
interagimos em nossas vidas diárias na superfície da Terra está principalmente em um estado eletricamente equilibrado e, portanto, não é influenciada pelas forças
EM em nosso ambiente. A matéria eletricamente neutra, portanto, só responderá à força da gravidade até que ocorra um desequilíbrio elétrico nessa matéria; então a
força EM pode ter um efeito também. Em nossas vidas cotidianas eletricamente neutras, não temos nenhum contato direto real ou consciência do fluxo de corrente elétrica - a menos, é claro,
O plasma é baseado em relações EM, onde os campos elétricos e as correntes elétricas, com seus campos magnéticos associados, são as
poderosas influências que ditam o que a matéria faz quando está no estado de plasma. Mais tarde, descreveremos com mais detalhes o que é
eletromagnetismo, mas, por enquanto, fornecerei a você o fato mais poderoso sobre ele. A força elétrica é mil, bilhão, bilhão, bilhão, bilhão de
vezes mais poderosa do que a força da gravidade; este é o número 'um' seguido por trinta e nove zeros, ou para escrever na forma numérica
temos 1.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000 ... ou 10 39 em termos de notação científica.
Esse fato realmente mostra qual força pode ter a maior influência sobre as formas da matéria
quando está em um desequilíbrio elétrico e, portanto, estado de plasma.

Isso também leva a pessoa a se perguntar sobre algumas outras coisas; por que esse fato bem conhecido não é mais amplamente incluído nas
discussões de astrociência e por que, com sua indubitável consciência da força EM, o foco da pesquisa do estabelecimento sempre foi
tradicionalmente sobre a força da gravidade. Aqui estão alguns exemplos diários terrestres de onde existe o estado de plasma da matéria.
Gás. O gás que brilha dentro de um tubo de néon comum está no estado de plasma. Parece-nos assim porque uma corrente elétrica está sendo forçada a
fluir através dele, um processo que faz com que os elétrons colidam com os átomos e a luz (radiação) como energia de fóton visível a ser emitida.
Líquido. A solução de ácido líquido diluída dentro de uma bateria de carro de chumbo-ácido permite a passagem de corrente elétrica através dela enquanto
ela está sendo carregada de uma fonte externa. Na direção oposta, também permite que uma corrente passe por ela quando a bateria fornece sua energia
armazenada para, por exemplo, o motor elétrico que dá partida no carro. Além disso, ele também permite a passagem de uma quantidade muito pequena de
corrente através dele enquanto a bateria não está em uso. Essa ação natural tende a descarregar a bateria e é chamada de corrente de fuga. O líquido que
transporta a corrente em uma bateria de chumbo-ácido é conhecido como 'eletrólito' - é uma matéria líquida no estado de plasma.
Sólido. Aqui podemos legitimamente considerar o fio de cobre dentro de um cabo elétrico que tem uma corrente elétrica fluindo por ele. Embora a
estrutura de rede dos átomos de metal do condutor seja muito rígida e normalmente permaneça assim, o fluxo de corrente dentro do fio de cobre
define aquele estrutura de metal sólido como estando em um estado de plasma.
Esses breves exemplos servem para ligar todas as formas da matéria ao estado de plasma, mas há outros fatos muito importantes a serem dados. O
plasma que carrega a corrente se apresenta a nós em três estados - esses chamados 'modos de plasma' sendo Escuro, Brilho e Arco, onde cada um é
considerado um estado distinto.
Uma bola de plasma decorativa © autor
Modo escuro é onde não podemos ver a corrente do plasma, mas definitivamente está lá e está definitivamente
fazendo algo em um nível de potência relativamente baixo.
GlowMode é onde podemos ver o que está acontecendo com o plasma porque a energia do fóton está sendo
emitida como luz visível devido à presença de uma quantidade maior de energia e ao comportamento energético
subsequente das partículas subatômicas.
Modo Arco é a matéria em um estado de plasma extremamente energético (quente), cuja radiação pode ser
assustadora em grandes escalas e gravemente prejudicial aos humanos!
Darei alguns exemplos de onde esses modos são aparentes e apontarei que a única diferença entre eles é uma combinação da
pressão elétrica (voltagem) aplicada e a densidade da corrente disponível para fluir dentro do plasma.
5 | Alguma teoria básica que ajudará

Modo escuro: (baixa energia)
• Um 'ionizador' doméstico para purificação do ar.
• O fluxo de corrente elétrica durante o processo de 'eletrogalvanização'.
• O feixe de elétrons que flui dentro do tubo de raios catódicos de uma televisão.
• O fluxo de corrente elétrica em seu corpo que você sente como um choque ao tocar em um fio energizado.
• O fluxo de corrente elétrica através da tela de cristal líquido de uma tela de computador.
Modo de brilho: (energia média)
• A ação dentro de um tubo de néon quando seu gás é estimulado a emitir luz.
• Os filamentos brilhantes que você vê dentro de uma bola de plasma decorativa.
• O brilho que resulta na tela de um tubo de raios catódicos quando ele exibe imagens visíveis.
• O brilho emitido pela cauda de um cometa.
• A Aurora que vemos no céu sobre os pólos norte e sul.
Modo Arco: (Alta Energia)
• O relâmpago que vemos durante uma tempestade elétrica.
• O brilho ofuscante que não devemos olhar quando a soldagem a arco elétrico está sendo feita.
• Ação na fotosfera do Sol e em outras estrelas, pois emitem luz brilhante e calor.
• As áreas brilhantes que irrompem nas superfícies do cometa à medida que se aproximam do sol.
• A faísca que é gerada pelas velas de ignição no motor do seu carro para acender o combustível.
Todos esses são exemplos de plasma com diferentes níveis de tensão de pressão aplicada e diferentes níveis de densidade de corrente fluindo através
dele. Não podemos 'ver' o fluxo da corrente elétrica, podemos apenas ver os efeitos dela. Se houver uma grande quantidade de energia envolvida,
precisamos tomar cuidado, pois a energia do fóton emitida como radiação pode ser significativamente perigosa para nós. Um bom exemplo disso é a
soldagem a arco elétrico. Aqui, os fótons de alta energia são irradiados porque fluem poderosas correntes elétricas que derretem o metal. Esta radiação
EM está na forma de raios ultravioleta e raios-X, os quais podem danificar seriamente nossos olhos e outros tecidos do corpo.

É por isso que as pessoas que fazem solda usam viseiras com vidro especial para impedir a passagem de radiação prejudicial. O mesmo se
aplica quando podemos às vezes ser tentados a olhar diretamente para o Sol; não o faça, pois há uma quantidade significativa de radiação
ultravioleta presente. Embora o brilho percebido do Sol seja prejudicial, é a radiação invisível que nos causará mais danos.
Aqui está um diagrama que nos mostra as diferenças entre os três estados
do plasma. Observe a relação entre os níveis de tensão e corrente. À medida
que a tensão aumenta enquanto uma grande corrente está disponível para
Sombrio Brilho Arco
fluir, o plasma fará uma transição muito abrupta entre cada modo. Você deve
VOLTAGEM
se lembrar do que acontece quando uma luz fluorescente é acesa. Neste

diagrama, a transição nítida entre os modos escuro e brilho é o que você vê
como uma curta oscilação antes que o tubo alcance uma saída estável no
ATUAL modo de brilho.
Os três estados de plasma © autor

MUDANÇAS ABRUPTAS
Dissemos anteriormente que os átomos neutros são assim porque

têm um equilíbrio de cargas positivas e negativas entre prótons e Íons negativos Íons positivos
(Mais um elétron) (Sem um elétron)
elétrons e seus nêutrons não desempenham nenhum papel. Com isso
em mente, aqui está uma descrição mais precisa do que é plasma. Partícula subatômica
Elétrons, átomos ionizados e moléculas © autor
Átomo
Se um átomo neutro perdesse um de seus elétrons, seria definido

como um "íon positivo" porque ficaria com uma carga global positiva.
O elétron então livre para se mover poderia ser chamado de 'íon
negativo' por causa de sua carga negativa geral. Portanto, aqui vemos
que é a ausência de elétrons que define os íons positivos, e os
elétrons sozinhos ou em grupos podem ser definidos como íons Molécula
negativos. Observe que, assim como os elétrons individuais são

definidos como íons negativos, os prótons individuais são definidos
como íons positivos.
= Elétron = Próton = Neutron

Se um átomo de hidrogênio tem seu único elétron e único próton separados, o resultado será um elétron livre negativo e um íon positivo. O
hidrogênio será muito importante para ser considerado conforme progredimos, então lembre-se disso em particular. Além disso, moléculas de gás
e matéria sólida, como poeira, que têm uma carga geral positiva ou negativa por causa de um excesso ou deficiência de elétrons, também estão
incluídas aqui na definição de íons. Qualquer átomo ou molécula precisa ter apenas um único elétron ausente ou além de ser definido como tal.
Esteja ciente também de que o processo pelo qual os íons são formados é chamado de 'ionização'.
O estado de plasma é encontrado em gases, líquidos e sólidos em todos os lugares. Portanto, não é errado considerar que, com exceção de
condições semelhantes em outros planetas como o nosso, absolutamente tudo fora de nossa fina biosfera protetora "eletricamente enganosa" aqui
na superfície da Terra é plasma em um ou outro de seus estados. É por isso que dizemos que o universo é feito de plasma 99,99%.
Temperatura e energia: Matéria que não está sendo indevidamente influenciada por forças elétricas ou magnéticas externas pode tender a ter uma
'deriva' natural de elétrons e moléculas carregadas dentro dela. Essa atividade secundária se manifesta como uma interação constante de 'equilíbrio'
de íons que pode ser vista como a 'troca de energia de fundo' natural que produz uma neutralidade elétrica geral para a matéria em questão. Esse
movimento das partículas é aleatório e provocado pela energia (temperatura) do ambiente. É conhecido como 'Movimento Browniano'. Pense nisso
como o nível natural de energia que algo possui antes que sua temperatura seja alterada por uma influência externa. Também é comum se referir à
'temperatura' da matéria como seu 'nível de energia' ou 'conteúdo de energia'.
Por exemplo, considere onde temos ar em uma sala selada e sem condições especiais no local. As moléculas de oxigênio, nitrogênio e outros
gases que compõem o ar flutuam em uma mistura caótica, ocasionalmente esbarrando umas nas outras e talvez trocando um elétron estranho
aqui e ali. Este baixo nível de movimento energético representa a 'temperatura natural' do ar naquela sala. A energia envolvida não é muito útil
enquanto está à temperatura ambiente normal. No entanto, seria útil se a temperatura do ar fosse elevada por alguns meios a um nível mais
alto, especialmente em um dia frio. Nesse caso, as moléculas de ar estariam se movendo de maneira mais rápida e caótica, de modo que a
energia que seriam capazes de transmitir a outras formas de matéria pudesse ser sentida, por exemplo, por nós como calor em nossa pele.
Na extremidade inferior da escala de temperatura, temos níveis de frio. Se pudéssemos resfriar a matéria o suficiente para que todo movimento
subatômico fosse interrompido, então se diria que essa matéria não tem energia associada a ela. Este, no entanto, é um nível aparentemente
impossível de alcançar, pois tudo que conhecemos deve manter apenas a menor quantidade de energia para que sua estrutura seja preservada. Este
nível de energia zero é teórico e tem uma escala de temperatura associada a ele que começa no 'nível zero de energia'. Isso é conhecido como
escala Kelvin, onde zero grau Kelvin é igual a nenhuma energia, nenhum movimento de elétrons, moléculas ou qualquer coisa. Nada pode chegar a
0K, mas a ciência chegou muito perto, de fato. Em termos de como a escala Kelvin se relaciona com a escala Celsius, 0˚C é o mesmo que 273K,
então isso significa que menos 273˚C é o mesmo que 0K, ou o que é conhecido como 'zero absoluto'. Observe que as temperaturas citadas em Kelvin
geralmente não têm o símbolo de grau ˚ incluído.

Eletricidade
Isso deve ser mais fácil de entender agora que vimos os blocos de construção básicos. O fluxo de corrente elétrica resulta quando um campo elétrico ou magnético é
aplicado à matéria de uma forma que produz dentro dessa matéria um fluxo comum de elétrons. Como conceito, esse será o caso com qualquer forma de matéria. Se
colocarmos os campos magnéticos de lado por enquanto, a força a ser considerada primeiro é o campo elétrico. Esta é a força responsável por recebermos um
choque de uma maçaneta de porta ao andar sobre um tapete de náilon e que nos permite grudar balões nas paredes esfregando-os primeiro em algo de lã ou náilon.
É chamada de Força Eletro Motriz ('emf' para breve). O efeito dessa força é alinhar os elétrons carregados negativamente dentro de qualquer forma de condutor,
como cordas de vagões de trem conectados. Se uma força de pressão elétrica for aplicada em uma extremidade dessa corda, o efeito será visto instantaneamente na
outra extremidade. Se um circuito completo é então formado, o movimento resultante desses elétrons alinhados comunalmente além de um determinado ponto nesse
circuito é o que chamamos de corrente elétrica. Na verdade, o fluxo em si é terrivelmente lento pelo nosso entendimento normal de velocidade. Também destacarei
que a palavra "eletricidade" não é um termo muito preciso porque não representa apenas uma coisa; na verdade, inclui dois componentes: o fluxo em si é
terrivelmente lento pelo nosso entendimento normal de velocidade. Também destacarei que a palavra "eletricidade" não é um termo muito preciso porque não
representa apenas uma coisa; na verdade, inclui dois componentes: o fluxo em si é terrivelmente lento pelo nosso entendimento normal de velocidade. Também
destacarei que a palavra "eletricidade" não é um termo muito preciso porque não representa apenas uma coisa; na verdade, inclui dois componentes:
A primeira delas é a tensão ou força fem que influencia os elétrons a se moverem comunalmente em uma direção específica. Essa é a força que às
vezes chamamos de 'potencial' ou 'pressão' ou, se a estivermos comparando a outro nível de tensão, a 'diferença de potencial'. Todos esses termos
significam realmente a mesma coisa e a unidade usada para medir a tensão é o 'Volt'. O segundo componente é a densidade do fluxo de elétrons
quando existe uma diferença de voltagem para fazer isso acontecer. Este fluxo, referido como fluxo de corrente ou apenas corrente, é medido em
'Ampères' (este termo é normalmente abreviado para Ampères ou Amperes). A unidade de Amperes significa apenas o número de elétrons movendo-se
fisicamente além de um certo ponto em um determinado período de tempo. Muitos elétrons por segundo significam muitos amperes, talvez na ordem de
muitos milhares, e não tantos elétrons por segundo significa uma densidade de corrente muito baixa, talvez alguns milionésimos de um amp. Esses
níveis minúsculos de corrente são quase os mesmos que operam em nosso próprio corpo para enviar sinais ao cérebro e do cérebro aos músculos.
Agora sabemos que é a tensão e a corrente juntas que definem o termo mais amplo "eletricidade".
Olhamos atentamente para a corrente, então direi um pouco mais agora sobre a tensão. Em um sentido alternativo, você pode
imaginar isso como a força por trás da água que você vê saindo de uma torneira quando a abre. Esta é uma boa analogia porque
você também pode pensar na taxa em que a água sai da torneira, sendo essa como a densidade da corrente. Essa ideia funciona
bem, porque quando abrimos um pouco mais a torneira para aumentar a pressão atrás do fluxo de água, ela fica mais rápida, então
pegamos mais água (mais corrente). Isso é exatamente o mesmo que acontece quando consideramos como a eletricidade
basicamente se comporta - variar a tensão para cima e para baixo irá variar o fluxo de corrente de forma semelhante. A voltagem é
a força motriz dos elétrons, podendo variar na Terra desde valores muito baixos, como aqueles dentro do seu corpo ou do seu
telefone celular ou computador,

Os níveis de tensão no espaço vão muito além daqueles que causam quedas de raios. Aqui em
nossa biosfera na Terra, sempre estivemos protegidos com segurança dessas forças muito mais
extremas e, portanto, compreensivelmente, não temos conhecimento delas. O fato é que os níveis
de energia elétrica no espaço são impossíveis de serem apreciados por nós, humanos. Essa
limitação, entretanto, não interrompeu o estudo por alguns cientistas desses níveis extremos de
energia. Podemos e fabricamos em pequena escala em nossos laboratórios de ciências elétricas e
de plasma, níveis muito poderosos de pressão de voltagem. A pessoa mais famosa nesta área de
pesquisa é provavelmente Nicola Tesla, um homem que mencionarei novamente mais tarde.
De fato, uma força poderosa! © esposa do autor
Uma coisa importante a apontar nesta fase é o termo 'polaridade'. Em circuitos elétricos, normalmente existe uma diferença de tensão entre uma
área e outra, uma condição que pode fazer com que a corrente flua em uma direção específica entre essas áreas. Polaridade é o que usamos
para representar o estado da tensão (diferença de carga) que ditará a direção do fluxo da corrente. Nós nos referimos a este estado de carga
pelos termos positivo e negativo, assim como quando falamos sobre cargas associadas a átomos e seus blocos de construção subatômicos.
Um lado de um circuito elétrico pode ser mais positivo ou negativo

Tensão 1+ Tensão 2 +
do que o outro lado, mas isso é relativo porque as tensões podem
variar constantemente. Se um 'nó' positivo (ponto ou área) em um Tensão igual (sem fluxo de corrente)
circuito varia para se tornar mais negativo, qualquer outro nó
anteriormente visto como negativo em relação a ele pode então ser
Fluxo
de corr
visto como positivo. Tente seguir esta explicação no diagrama ente
fornecido aqui. É útil ter uma avaliação dessa relação variável em

sua mente quando falamos sobre o fluxo de corrente,
especialmente se considerarmos o fluxo de corrente no plasma no
ente
espaço. de corr
Fluxo
Tensão igual (sem fluxo de corrente)
Tensões entre si e a direção do fluxo de

corrente subsequente © autor Tensão 1- Tensão 2 -
Fluxo de corrente = Fluxo de elétrons

Para ser completo, devo dizer que existem dois sistemas pelos quais nos referimos ao fluxo atual; fluxo de corrente
convencional e fluxo de elétrons. O sistema doméstico normal usa 'fluxo convencional' que significa o fluxo de corrente
elétrica de positivo para negativo. Isso é o oposto do que você já aprendeu, então vou explicar. O outro termo 'fluxo de
elétrons' é quando falamos sobre o fluxo de elétrons do negativo para o positivo. O efeito real que esses termos representam
é precisamente a mesma coisa, então o único aspecto a ser observado é que o fluxo de corrente convencional diz que
'buracos' (os lugares onde os elétrons estão faltando) fluem na direção oposta aos elétrons. Isso pode ser confuso, mas é
importante estar ciente dessa distinção ao ler sobre eletricidade, portanto, arquive-a para referência futura.
Precisamos agora adicionar outro aspecto ao nosso discurso aqui sobre eletricidade, relacionado ao efeito natural que os condutores elétricos têm e que
tende a "conter" o fluxo de elétrons através deles. Apesar do que diz a astrociência convencional, o gás no estado de plasma no espaço não é um
'condutor perfeito' que não tem resistência ao fluxo de corrente. A tensão que você pode medir em um ponto de um circuito dentro do plasma não é a
mesma que você mede em outro ponto, então existe uma queda de tensão que define uma diferença de potencial que, portanto, permite o fluxo de
corrente entre os dois pontos em questão. Quando o fluxo de corrente ocorre em qualquer condutor (vamos ficar aqui com o gás no estado de plasma),
uma pequena quantidade de energia é perdida pelos elétrons, encontrando um 'efeito de arrasto natural' dentro desse condutor. Este arrasto ou
'resistência' significa que a energia está sendo desperdiçada (na verdade, como calor), por isso é geralmente referido como uma 'perda' da quantidade
total de energia no circuito. A resistência dentro do plasma, no entanto, não é muito grande, então as perdas são baixas e, portanto, o plasma, em geral,
é considerado um condutor muito bom, mas significativamente, não o condutor perfeito que certos astrocientistas nos fazem acreditar.
O mesmo acontece com os cabos elétricos devido à sua resistência em qualquer ambiente comercial ou doméstico. Às vezes, a energia elétrica
perdida dentro de um cabo pode ser tão grande devido à resistência interna do cabo e o fluxo de corrente dentro dele ser muito alto, que o
próprio cabo vai aquecer perceptivelmente, talvez a ponto de derreter sua capa isolante ou mesmo o metal de cobre do condutor interno. Isso
nos permite entender o conceito de um fusível de segurança de fio fino em uma situação doméstica que se vaporiza rapidamente e estala
quando muita corrente passa por ele, evitando assim que ocorram danos a algum item do equipamento elétrico doméstico.
Se a corrente elétrica pode fluir em uma direção em torno de um circuito, então ela pode fluir na outra direção também, alterando a
polaridade da tensão de alimentação. Se fizéssemos isso no caso de um circuito simples com uma bateria e uma lâmpada, não faria
qualquer diferença para a lâmpada de qualquer forma que a corrente estivesse fluindo por ela - ainda estaria com o mesmo brilho
determinado pela energia fornecida pela a bateria. Chamamos esse tipo de fluxo de corrente constante e de direção única de
'Corrente Contínua' (DC) e ele não se aplica apenas a baterias, mas também a plasma condutor de corrente. A CC geralmente
fornece um nível constante de fluxo de elétrons, mas isso reduzirá quando a pressão de tensão disponível para empurrar os elétrons
ficar fraca, ou seja, quando uma bateria perder sua carga.

A direção do fluxo da corrente não importa © autor
No cenário doméstico, muitas vezes encontramos baterias atuando como fontes de corrente contínua e
tensão. Esta é a energia DC que opera componentes elétricos e eletrônicos em vários dispositivos em nossa
casa e na maioria dos dispositivos portáteis que carregamos conosco. Quando mais tarde considerarmos
como a energia elétrica se acumula, é armazenada e depois liberada no plasma espacial carregado, você
verá que envolve uma ação muito semelhante à de uma bateria.
Há um componente eletrônico que vale a pena mencionar que faz algo muito semelhante ao que uma bateria
faz; é também aquele que funciona de uma maneira que nos ajudará a compreender os efeitos do plasma
quando os discutirmos mais tarde. Este componente é chamado de 'capacitor'. Uma grande diferença entre
baterias e capacitores é que as baterias normalmente fornecem energia elétrica por um período de tempo
antes de se esgotarem. Capacitores, no entanto, podem 'receber' e 'distribuir' energia elétrica muito
rapidamente, enquanto armazenam essa energia no meio. Escalonaremos essa ideia mais tarde a um nível
tremendo, quando olharmos o plasma espacial com mais detalhes.
Existe outra abordagem para o fluxo de corrente que está ainda mais envolvida em nossa vida
cotidiana normal. É aqui que temos a 'Corrente Alternada' (AC). Este é o tipo de fluxo de corrente que
está presente em nossa rede elétrica em casa e ao nosso redor na indústria do mundo moderno.
A corrente alternada funciona em ambos os sentidos © autor

REDE FORNECIDA
CORRENTE ALTERNADA
AC
A direção do fluxo da corrente CA muda o tempo todo, indo e voltando ao longo de um fio
muitas vezes por segundo. Isso ocorre porque a polaridade da voltagem no local onde a
corrente elétrica está sendo gerada está mudando continuamente de negativa para positiva,
para negativa para positiva.
Essa taxa de mudança é de 50 vezes completas (ciclos) por segundo aqui no Reino Unido e 60 ciclos por segundo nos EUA. Todos os outros países
usam um ou outro desses padrões para a frequência de fornecimento de eletricidade da rede elétrica. A ideia de ter uma tensão e corrente contínua
constante ou uma tensão e corrente alternada CA é geral para se lembrar.
Para que você saiba a origem dos rótulos 'volts' e 'amperes', 'volts' é atribuído ao trabalho de Alessandro Volta, um físico italiano, e
'amperes' ou 'amperes' é atribuído ao trabalho de André- Marie Ampère, uma física francesa.

Magnetismo
Excluí os campos magnéticos na seção anterior para primeiro descrever os campos elétricos e o fluxo de corrente que eles produzem. Volto agora aos campos
magnéticos para explicar como eles também geram o fluxo de corrente.
Quando temos um caminho condutor na forma de um circuito completo, como com qualquer um dos dois loops giratórios de fio de cobre mostrado no
diagrama aqui, temos uma rota em torno da qual os elétrons podem fluir comunalmente se alguma força for aplicada para fazer eles fazem isso. Não
haverá fluxo de elétrons em nenhum dos loops para começar, mas se introduzirmos o efeito de um campo magnético que está se movendo "relativamente"
para esses loops, os elétrons livres no cobre serão influenciados para que todos se movam no mesmo direção em torno dos loops.
Exemplo de como a direção relativa do movimento do campo magnético ou

condutor de fio dá direção ao fluxo de corrente em um fio © autor
Isso significa que qualquer fluxo de corrente iniciado terá uma

Baixa
polaridade (direção) definida, aquela que está associada à direção Acima
de movimento do campo magnético responsável. É importante notar

aqui que todas as direções de movimento estão interligadas. Se
tivéssemos que inverter a direção do campo magnético ou a direção
do movimento do fio, a corrente no fio fluiria na direção oposta à que
fluía antes. Mudando um, não ambos, teríamos feito a corrente fluir
primeiro em uma direção e depois na outra. Este é o conceito
mencionado anteriormente na descrição da geração de energia CA.
Elétrons de direção
Influenciado para o fluxo
O importante a ter em mente é que para induzir o fluxo de corrente (fazer acontecer), os campos magnéticos e os condutores precisam se mover "em
relação" uns aos outros. É basicamente assim que a energia CA é gerada em usinas de energia, mas é claro, por meio de equipamentos muito mais
sofisticados e poderosos. Para o nosso propósito aqui, que envolve especialmente o plasma como meio condutor, estaremos nos concentrando em
situações onde, por meio de seu movimento dinâmico, os campos magnéticos influenciarão a corrente a fluir em apenas uma direção (DC).
Se substituirmos a ideia de usar um fio por um circuito de plasma condutor dentro de uma grande região de plasma no espaço, o resultado seria o mesmo se
viéssemos com um campo magnético grande o suficiente. Os campos magnéticos no espaço são dinâmicos (em constante mudança) e podem ser
encontrados em todos os lugares (são onipresentes). Eles estão especialmente concentrados em torno de corpos como galáxias, estrelas, planetas e dentro e
ao redor de filamentos e concentrações de plasma. Quaisquer imagens que isso possa trazer à sua mente, especialmente em grande escala, serão úteis para
o que está por vir, portanto, mantenha-se fiel a essas imagens.

Experimentamos dois tipos de magnetismo, eletromagnetismo e o velho tipo simples em um ímã permanente normal. O eletromagnetismo, como
uma forma concentrada da força EM, pode ser gerado pelo fluxo de corrente elétrica através de um condutor. Ele se apresenta como um campo
invisível ao redor de qualquer condutor que tenha corrente fluindo por ele. Dependendo da direção desse fluxo de corrente, o campo magnético
também terá uma direção para ela, que está diretamente associada à direção da corrente responsável.
Para entender essa relação, existe uma regra simples que os engenheiros elétricos aprendem, CAMPO MAGNÉTICO
DIREÇÃO
conhecida como regra da pegada com a mão direita. Se você segurar sua mão direita com o
polegar apontando na direção de fluxo de corrente convencional em um condutor (ou seja, de
positivo para negativo), a curvatura natural (direção) de seus dedos indicará a direção do campo
magnético que é formado em torno desse condutor.
CONVENCIONAL
FLUXO DE CORRENTE
FLUXO DE ELÉTRON
+
Relação direção atual e direção do campo magnético © autor
Normalmente, a força do campo magnético em torno de um único condutor de fio não é muito grande, então, para torná-lo mais poderoso e útil, enrolamos um
longo pedaço de fio em uma bobina para que um campo magnético concentrado e mais poderoso se forme através da adição de os campos produzidos
individualmente por cada volta do fio. É assim que criamos campos magnéticos poderosos que operam dentro de motores elétricos, em bobinas de partida em
automóveis, em tubos de televisão e para manter os trens Maglev flutuando no ar. Observe aqui que não vemos campos EM em nossas vidas modernas
cotidianas, mas certamente podemos ver e experimentar os resultados de seus efeitos.
Assim como a eletricidade, o magnetismo tem polaridade associada; isto é, a eletricidade tem polaridades positivas e negativas, e o
magnetismo tem suas polaridades magnéticas 'norte' e 'sul' equivalentes. O fluxo do campo magnético (ou direção de influência) é
considerado de norte a sul, ou 'N a S', como frequentemente encontramos em descrições de texto. Você deve se lembrar que dissemos que o
fluxo de corrente elétrica é onde os elétrons livres são atraídos por átomos que têm "buracos" positivos disponíveis devido à falta de um ou
mais de seus elétrons. Bem, no caso de campos magnéticos, a polaridade também determina a atração e repulsão. É aqui que temos outra
regra simples para nos ajudar a lembrar o que está acontecendo; pólos magnéticos que não são iguais atrairão, mas pólos iguais se repelirão.
Em outras palavras, N e S e S e N atrairão,
Eletroímãs são capazes de concentrar a força e a direção dos campos magnéticos. Um exemplo disso é em um carro, onde encontramos um componente
eletromagnético que desempenha um papel importante quando a chave é girada para ligar o motor. Quando fazemos isso, a corrente flui através de uma
bobina de fio de cobre dentro desse componente eletromagnético (geralmente referido como um 'solenóide'). Essa corrente forma um forte campo magnético
dentro de um núcleo de metal, em torno do qual a bobina de fio do solenóide é enrolada. O campo eletromagnético produzido no núcleo de metal atrai então
para ele uma placa de metal pivotada que possui um interruptor elétrico de alta resistência mecanicamente ligado a ela.

Circuito de comutação de arranque do carro © autor
Chave de ignição
Quando operado, este interruptor permite que uma forte corrente da bateria do carro flua
para o motor de partida, que gira as peças de funcionamento mecânico do motor no início
do processo de partida do motor. Uma coisa importante a estar ciente aqui é que o núcleo
de metal que se tornou magnético (magnetizado) pela bobina, foi feito para assumir uma
polaridade NS particular (norte em uma extremidade e sul na outra) e que esse efeito foi Solenóide
(Eletroímã)
devido ao DC da bateria fluindo através da bobina em apenas uma direção. Isso significa
que podemos considerar a passagem de corrente em qualquer direção através de uma
Bateria de carro
bobina de eletroímã para fazê-la produzir as polaridades NS ou SN, conforme necessário.
Dependendo do efeito mecânico (ou elétrico) que queremos alcançar, isso pode até
produzir a força de atração e repulsão magnética em relação a algum equipamento Motor de partida
externo. Existem maneiras inteligentes em que temos
descobriram como empregar este efeito, certos tipos de motores elétricos sendo um, e sinos, fechaduras elétricas e freios eletromagnéticos,
sendo outros.
O outro tipo de magnetismo que precisamos considerar é o "magnetismo fixo" de um "ímã permanente", o tipo que não envolve o fluxo de corrente
elétrica e que é comumente associado à parafernália ornamental que colocamos nas portas de nossas geladeiras. Alguns materiais, geralmente
metais ou materiais compostos com um conteúdo metálico, são facilmente transformados em ímãs permanentes, submetendo formas
pré-moldadas desse material a um campo magnético externo e muito forte por um período de tempo. Este processo influencia os átomos dentro do
material para assumir uma direção comunalmente orientada que permanece no lugar, dando ao material uma polaridade magnética geral, até o
momento em que a orientação comum dos átomos se desfaz e o ímã perde sua força.
Essa capacidade dos metais e materiais compostos de reter por algum tempo a magnetização "permanente" de que foram dotados varia em
termos de como eles podem ser magnetizados e por quanto tempo essa magnetização pode ser retida. Além de ser uma descrição da
abordagem básica de manufatura para criar ímãs permanentes, agora estamos cientes de que alguns materiais são melhores em reter sua
magnetização do que outros. Por exemplo, o aço não é muito bom em reter magnetismo, mas o ferro é muito melhor, e o material conhecido
como neodímio é excepcionalmente bom em reter sua magnetização. O neodímio é conhecido como um material de 'terra rara', usado em
muitos dos ímãs excepcionalmente fortes que vemos no mercado atualmente. Existem alguns termos de nomenclatura associados às
propriedades magnéticas do material. 'Permeabilidade' é a facilidade pela qual os materiais são magnetizados, 'remanência' é a capacidade de
reter o estado magnetizado e 'coercividade' é a dificuldade com a qual a desmagnetização é alcançada. Não precisamos nos lembrar disso
para nosso propósito aqui.

Voltando às correntes elétricas e aos campos magnéticos, podemos ver que existe uma associação fundamental. É aqui que as correntes elétricas podem produzir
campos magnéticos e os campos magnéticos podem produzir correntes elétricas. Essas duas coisas estão inextricavelmente ligadas; na verdade, um aspecto
extremamente importante disso deve ser observado e lembrado: é que os campos magnéticos só podem ser formados pelo fluxo de corrente dentro de um
condutor, ou em outras palavras, o fluxo de corrente elétrica é essencial para a existência de campos magnéticos.
Podemos agora dar mais um passo à frente, considerando mais sobre o movimento de um
condutor através de um campo magnético, ou em termos relativos opostos, um campo
magnético passando "através" (através) de um condutor. Em um gerador DC, qualquer corrente
feita para fluir será em apenas uma direção, e essa corrente existirá pelo mesmo tempo que o
movimento relativo entre o condutor e o campo magnético é mantido. É assim que funcionam os
geradores elétricos, onde bobinas de fio de cobre são giradas em alta velocidade dentro de um
campo magnético (a bobina girando possivelmente sendo impulsionada pelo fluxo de água,
vento ou vapor em uma turbina, ou por um motor a diesel).
Autor do Gerador CC básico ©
É por meio de um processo muito semelhante em nossas usinas nacionais que a energia
CA é gerada pela rotação de uma configuração particular de bobinas de cobre em
+_ Loop de arame giratório
campos magnéticos. A tensão alternada resultante produz a corrente alternada que flui em um campo magnético
para o mundo exterior por

forma da rede de distribuição da rede e uma série de transformadores de alta para baixa tensão que eventualmente termina com a energia CA que
usamos em nossas casas. Este é o processo fundamental pelo qual recebemos o fornecimento doméstico de eletricidade da qual dependemos.
Os campos magnéticos são intrínsecos à nossa explicação de um Universo Elétrico, onde correntes fluem através de regiões e filamentos de
plasma espacial devido às diferenças de potencial que existem dentro e entre eles. Quando essas correntes estão na escala dos filamentos de
plasma gigantescos que agora podemos observar, campos magnéticos de força excepcional são formados, os quais envolvem e comprimem ainda
mais esses filamentos nas formas freqüentemente torcidas que vemos. Devido à natureza dinâmica das regiões de plasma e filamentos no espaço,
a interação sem fim de seus campos magnéticos induz mais fluxo de corrente em regiões e filamentos de plasma presentes em sua vasta
vizinhança. Esta é a base sobre a qual desenvolverei minha descrição de como a energia elétrica está constantemente sendo gerada e colocada
em ação no ambiente do espaço.

As quatro forças fundamentais
Tendo mencionado anteriormente as quatro formas fundamentais da matéria, descreverei agora as chamadas quatro forças fundamentais que são
comumente discutidos. Estes, juntos, são considerados responsáveis por como percebemos e interagimos com nossa realidade e como nossos ambientes
terrestres e espaciais aparecem para nós como o fazem. Ao cobrir as informações a seguir, gostaria de pedir que você tentasse pensar em termos muito
grandes e muito pequenos.
Uma 'força' é qualquer influência que tenta mudar o movimento ou a forma de algo.
As quatro forças fundamentais que nos dizem que existem são;
• A força nuclear forte
• A força nuclear fraca
• A força eletromagnética
• A força gravitacional
A forte força nuclear. Isso liga prótons a prótons e nêutrons a nêutrons e prótons a nêutrons, para formar os núcleos centrais dos átomos. Os
prótons normalmente não gostariam de ficar juntos porque ambos têm a mesma carga (lembre-se, como cargas se repelem). Portanto, a força
nuclear forte nessa escala é o que de alguma forma supera a relutância em estar juntos e mantém todas essas partículas ligadas na forma de um
núcleo de átomo. Também é considerada a força que liga a estrutura interna dos prótons e nêutrons para dar a essas partículas subatômicas sua
própria forma. Portanto, neste cenário de escala incrivelmente pequena, a força nuclear forte é vista como uma força de alcance extremamente
curto, mas excepcionalmente poderosa. É a força responsável pela energia envolvida nas explosões atômicas!
A fraca força nuclear. Isso, como seu nome infere, é mais fraco do que a força nuclear forte, mas o trabalho que faz também é no nível subatômico. A
força fraca é responsável por um evento de ocorrência natural que ocorre quando, por exemplo, um nêutron no núcleo de um átomo 'muda' (decai ou
reverte) em um único próton positivo e um único elétron negativo. Quando isso acontece, alguma quantidade de energia que não é mais necessária
também é emitida como radiação. Em outras palavras, a força nuclear fraca é responsável por certos elementos decaírem de um elemento para outro por
meio da conversão de nêutrons em prótons adicionais dentro dos núcleos de seus átomos ou da liberação de átomos de grupos de partículas
constituídas por prótons e nêutrons. Um exemplo de decomposição seria se você tivesse um pouco de urânio e o deixasse por muito tempo, muito tempo
(centenas de milhões de anos). Você acabaria descobrindo que muito desse urânio havia se transformado em chumbo. Nesse sentido, o urânio é
conhecido como um 'elemento instável'. Esse rótulo é aplicado porque certos elementos liberam energia ao longo do tempo como radiação por meio
desse processo de decaimento para eventualmente se tornar um elemento diferente e freqüentemente "mais estável". A decomposição natural de
elementos é uma ocorrência bastante comum e geralmente não é uma coisa perigosa para nós, humanos, mas às vezes pode ser
- tudo depende do elemento real envolvido e da quantidade de energia liberada por seu processo de decaimento.

Aqui, a frequentemente poderosa radiação gerada pelo processo de decomposição pode danificar as células nos tecidos do nosso corpo, da mesma forma
que a poderosa radiação de qualquer outra fonte pode causar da mesma forma. Você, sem dúvida, já ouviu falar de pessoas que adoeceram por radiação ou
que a radiação causou queimaduras na pele e cânceres: bem, é essencialmente assim que esses tipos de danos aos tecidos podem acontecer. Observe
aqui, em termos do processo de decadência, que este é um efeito que surge da ação da força nuclear fraca e não um efeito direto dessa força em si. Nós,
humanos, não experimentamos as forças nucleares fortes ou fracas em nossas vidas diárias, devido ao seu alcance de efeito ser apenas na escala do
núcleo de um átomo. Não se engane, porém, essas forças envolvem níveis de poder que estão muito além de nossa capacidade normal de imaginar!
A força eletromagnética (EM). Esta força nos dá a estrutura do próprio átomo ao ligar elétrons em suas camadas orbitais ao redor do
núcleo central e também, talvez surpreendentemente para alguns, permite que nós, humanos, experimentemos e interajam com o que
parece ser o "ambiente sólido" em que viver e operar. É a força central da 'nossa impressão' da sensação de tocar uma superfície sólida e
outras formas de contato tátil com o mundo físico. Impede que a nossa mão atravesse uma folha de metal e impede que caiamos na parede
se nos apoiarmos nela. É a força na raiz do que vemos com nossos olhos e consideramos real e, portanto, nos ajuda a dar sentido ao
mundo em que vivemos, e é a força por trás dos raios gama usados na medicina para matar células cancerosas em nossos corpos. Esses
exemplos, e muitos outros, têm fundamentalmente a mesma força do EM em sua raiz. É uma força de mão dupla; é atraente e repulsiva e
também é uma força de longa distância, com uma influência infinita. É a força que rege a química e as reações químicas por meio das
ligações feitas e quebradas entre átomos e moléculas. Em termos de nossa compreensão atual, é a EM e as forças da gravidade com as
quais nós, humanos, estamos em contato regular direto todos os dias de nossas vidas.
A força gravitacional. A gravidade é descrita para nós como a força que mantém toda a matéria em grandes escalas unida em diferentes graus,
dependendo da quantidade de massa que a matéria envolvida realmente tem. Sua influência é de longa distância e se estende por uma faixa infinita,
assim como o EM. Diz-se que é a força responsável por tudo de natureza física que podemos detectar no espaço e por manter nosso universo e tudo
nele juntos nas formas que observamos. Na experiência humana, a gravidade é uma força de atração unilateral; não tem propriedade repulsiva
conhecida. Se você parar um momento para considerar como você 'sente o peso' do seu corpo sendo puxado para baixo quando você se senta, fica de
pé, anda ou corre, então este é o efeito da gravidade que você está experimentando. A lei da gravidade original foi apresentada ao mundo por Sir Isaac
Newton, e é interessante notar que sua lei apenas nos informa sobre os efeitos da gravidade e não como a própria gravidade realmente funciona. Essa
falta de uma explicação total é interessante e relevante e deve ser mantida em mente para as informações que virão. Por enquanto, estou confortável
com minha crença pessoal de que a gravidade também é uma manifestação da força EM, assim como as forças nucleares fortes e fracas; nós apenas
ainda não entendemos completamente este papel abrangente da força EM.

É muito bom que alguns pareçam confiantes quando falam sobre as forças que encontramos na natureza, mas o fato é que essas forças e suas relações
permanecem enigmas para a ciência. Podemos falar sobre os efeitos de qualquer força, mas ainda não podemos descrever em termos claros o que,
fundamentalmente, uma força realmente é. Apesar disso, o objetivo final da ciência é acabar com essas quatro definições separadas e ter apenas uma
força definida e aceita como sendo a raiz de tudo. Para mim, essa será a força do eletromagnetismo, mas essa visão não será compartilhada por muitos
na astrociência centrada na gravidade de hoje. Poderia uma pista para isso ser que a astrociência ainda não olhou em detalhes com uma mente aberta
sobre o que é o eletromagnetismo ou o papel que ele pode desempenhar em nosso universo?
Precisamos lembrar que as coisas importantes que nos disseram sobre a gravidade não foram provadas e que o que nos foi dado é, na
melhor das hipóteses, apenas opinião. O fato é que teorias melhores estão disponíveis para explicar a forma e operação das coisas que
tradicionalmente se supõe que a força da gravidade explica. Essas teorias alternativas já existem há muitos anos, mas têm sido
amplamente ignoradas, às vezes suprimidas e frequentemente ridicularizadas por aqueles que não as compreendem ou que têm outras
agendas. Essas reações são profissionalmente imaturas, inadequadas e ocasionalmente vêm de quem parece ter interesse em proteger
suas próprias carreiras, seus projetos, seus egos ou seu status dentro de alguma hierarquia "valiosa".
Portanto, para reforçar a relevância do plasma no espaço e sua ligação com a força EM, e para 'levantar a cortina' ainda mais sobre o que está por
vir, preciso mencionar como os efeitos do plasma se apresentam no ambiente do espaço. 'Espaço' tem um nome apropriado porque com certeza há
muito dele! É maior do que podemos imaginar e está totalmente preenchido com plasma de modo principalmente escuro, que está concentrado em
regiões de várias dimensões, elementos constituintes e densidades, todos com regiões carregadas positiva e negativamente dentro e ao redor deles.
É realmente difícil imaginar o imenso poder que essas vastas regiões armazenaram dentro delas, um número incontável dos quais têm milhões de anos-luz
de tamanho. Com o tempo, essas nuvens de tamanho supergaláctico, em sua maioria invisíveis, mas agora detectáveis, e as formações mais óbvias de
matéria carregada interagem umas com as outras e também com regiões de matéria neutra (moléculas de poeira e outros gases). Isso ocorre por meio de
eventos elétricos e magnéticos que induzem o fluxo de corrente dentro e através de todas as suas várias formas. Por sua vez, as correntes gigantescas
produzidas geram mais campos magnéticos, que sendo de natureza dinâmica (ou seja, continuamente movendo e interagindo), passam a induzir fluxo de
corrente adicional em regiões adjacentes, folhas e filamentos de plasma.
Esse ciclo de interação continua e continua e, até onde sabemos, o plasma no espaço sempre esteve lá, passando pelo mesmo processo. Quando
correntes poderosas fluem dentro do plasma, a aparência mais comum que assumem é a de filamentos filamentosos longos e retorcidos ... Por
que isso acontece? Bem, sabemos que a corrente que flui através de qualquer condutor produz um campo magnético ao redor dele em uma
formação circular como um tubo. O mesmo ocorre com o plasma quando está conduzindo corrente, e é por isso que vemos filamentos de plasma,
porque eles estão sendo constrangidos por seus próprios campos magnéticos em forma de fita. Outra ação da força magnética naturalmente
atrativa é reunir esses filamentos em pares para formar uma aparência helicoidal torcida que parece que esses pares de condutores estão
"entrelaçados" uns com os outros.

Essa forma distorcida não será surpresa para alguns, porque é a maneira natural e mais eletricamente eficiente de reter e transmitir energia a grandes
distâncias - sabemos disso por meio da engenharia elétrica básica. Nas escalas em questão, esses pares trançados atuam, portanto, exatamente como as
linhas de força de nossas redes de distribuição de rede nacional. Em vez disso, eles formam a rede de distribuição de energia cósmica
que fornece energia para galáxias, estrelas e outras estruturas nas

maiores escalas. Essa ideia é a chave para retratar o processo pelo qual
as galáxias e estrelas são formadas e como elas passam a se comportar
das várias maneiras que agora vemos. Veremos com muito mais atenção
no capítulo seis como essas coisas são realmente alcançadas.
A ideia de galáxias amarradas ao longo de uma linha de energia galáctica © autor
Volte à ideia de nossa incapacidade, como humanos, de realmente apreciar

a escala das coisas no universo e tenha em mente que ela consiste em
plasma da ordem de 99,99%.
Com base em nossa experiência cotidiana dentro desta fina biosfera de ar respirável, nós, humanos modernos, nunca tivemos motivos para nos concentrar nas
evidências ao nosso redor que indicam que existe plasma com carga poderosa no espaço. A razão para isso é a separação física altamente incomum que existe
entre nosso ambiente de vida na superfície da Terra e o vasto ambiente do espaço. Isso implica que nossas experiências principais só se relacionam com os outros
três tipos de matéria quando estão em seu estado neutro; plasma sendo óbvio para nós apenas nas formas que produzimos para nossos próprios propósitos, como
iluminação fluorescente, soldagem a arco elétrico ou quando o vemos na natureza como raio e fogo. Essas formas de plasma não nos rodeiam constantemente ou de
qualquer forma excessivamente intimidante, como as poderosas manifestações que experimentamos do vento, água ou erupções de solo sólido. É por isso que os
efeitos poderosos, mas em pequena escala, do plasma portador de corrente em nosso ambiente cotidiano, foram relegados e somente considerados úteis em nossa
própria escala de experiência por meio de processos feitos pelo homem. Além da biosfera da Terra, a situação real não poderia ser mais contraditória porque o
plasma é a forma mais fundamental de matéria e existe em todas as escalas, de subatômica a cósmica. É aqui que nossa noção de escala pode nos ajudar a avaliar
o que realmente significa as implicações de 99,99% do nosso universo ser feito de plasma. a situação real não poderia estar mais em desacordo porque o plasma é a
forma mais fundamental de matéria e existe em todas as escalas de subatômicas a cósmicas. É aqui que nossa noção de escala pode nos ajudar a avaliar o que
realmente significa as implicações de 99,99% do nosso universo ser feito de plasma. a situação real não poderia estar mais em desacordo porque o plasma é a forma
mais fundamental de matéria e existe em todas as escalas de subatômicas a cósmicas. É aqui que nossa noção de escala pode nos ajudar a avaliar o que realmente significa as implicações d
Nosso universo é tão grande que é impossível para nós ter uma avaliação adequada de seu tamanho em nossas mentes. No nosso nível atual de capacidade mental,
como podemos esperar desenvolver uma verdadeira sensação de como as coisas são grandes e velhas
- quão pequenas elas podem ser - quão rápidas as coisas podem ser - quão longe as coisas podem estar e, especialmente, quão poderosa e eficaz a energia elétrica
no espaço pode ser. O universo é inimaginavelmente grande, mas devemos também pensar sobre as estruturas subatômicas de todas as formas de matéria que são
inimaginavelmente pequenas.

A localização relativa dentro desta escala de coisas onde nós, humanos, experimentamos a realidade, é realmente um lugar muito pequeno;
está em algum lugar no meio entre os dois extremos. Tentar estudar essas vastas diferenças de escala foi muito esclarecedor para mim e
ajudou a trazer certa clareza à minha perspectiva sobre tudo.
Parece (para mim) que reivindicar o que a astro-ciência já achou por bem afirmar sobre a loucura enormidade e operação do universo a partir da posição de
nosso par de centenas de anos de experiência moderna e aprendizado dentro de nossa minúscula biosfera, é simplesmente tolo e tipicamente arrogante da
nossa parte. Tudo o que acredito que realmente podemos fazer é construir programas de pesquisa valiosos a partir da ciência que já sabemos que funciona e, a
partir do que descobrimos, formar novas impressões de nossa realidade com as quais possamos viver até que as refinemos por meio de boa ciência semelhante.
O 0,01% não incluído no valor de 99,99% para o plasma no universo é uma quantidade simbólica que representa a matéria eletricamente neutra que
sobrou, como o que temos na biosfera da Terra, depois de levar em consideração todas as outras formas em nosso universo que são em um estado
diferenciado de carga. Lembre-se aqui de que a força EM é esmagadoramente mais poderosa do que a força da gravidade. Então, já que estamos
falando sobre plasma com carga diferenciada em escalas galácticas e estelares que carrega enorme energia elétrica, somos lembrados mais uma vez
de questionar as afirmações do tipo "faça-tudo" com as quais a fraca força da gravidade tem sido associada.
O espectro EM
Esta é uma das minhas áreas favoritas, pois toca muitos aspectos de nossas vidas e atua como uma base sobre a qual podemos construir uma
compreensão de muitas coisas importantes em nosso ambiente. Aqui, tenho em mente que normalmente passamos a vida sem prestar muita
atenção aos objetos que nos cercam e aos eventos naturais que ocorrem; coisas como ...
• O que sentimos fisicamente quando desfrutamos de um dia ensolarado.
• Como a música é recebida e tocada pelo rádio em nosso carro.
• O que acontece quando vamos ao hospital para fazer um raio-X daquele pulso torcido.
• O que queima nossa pele se ficarmos muito tempo expostos ao sol.
• Como produzimos imagens do espaço que, de outra forma, seriam invisíveis para nossos telescópios normais.
• Como nosso forno de micro-ondas assa essas batatas.
• Por que nossa torrada queima se a deixamos muito tempo na grelha?
• Por que tudo, especialmente nosso mundo natural, parece tão colorido para nós.
• Como os militares e os de segurança têm a capacidade de ver no escuro.
• E como podemos controlar minúsculos robôs na superfície de Marte daqui da Terra.

Todos esses são exemplos que envolvem a influência da energia representada pelo espectro EM. Seu alcance é enorme e a radiação EM
que ela representa influencia e é responsável por tantas coisas e eventos em nosso dia a dia; muitos dos quais tomamos como certos e,
portanto, não temos ideia do que está por trás deles.
Não muito tempo atrás, vi o espectro EM descrito de uma forma muito instigante em um documentário de ciência da televisão. Uma estimativa para o
comprimento do espectro eletromagnético total (EMS) foi representado pela distância entre a Terra e o Sol, que é 93 milhões de milhas. Descobriu-se
que o comprimento dentro desta representação EMS que seria a seção de luz visível que nossos olhos podem detectar, teria apenas 20 centímetros
de comprimento. Pense nisso, 20 centímetros em 93 milhões de quilômetros. Uau! Em termos de EMS completo, esta é uma fração muito
insignificante que representa absolutamente tudo o que nossos olhos estão limitados a ver! E se nossos olhos pudessem ver mais do EMS do que
eles, como seria se nossa visão fosse além daquela minúscula porção de 'luz visível'? Pensar sobre isso nos permite apreciar que existe ao nosso
redor muito mais informações EM invisíveis, que se pudéssemos ver, revelariam uma imagem muito diferente de nosso mundo e de nossos arredores
no espaço do que estamos acostumados. Lembra do filme antigo… “O Homem dos Olhos de Raio-X”? Bem, a ciência e a tecnologia forneceram os
meios para nos dar o que aquela aventura de ficção científica sugeria, então agora somos capazes de ver (observar) com nosso equipamento, muito
mais do que nossos olhos sozinhos são capazes, não apenas na Terra, mas fora no universo também.
O EMS se estende desde a forma mais baixa de sinal de rádio até os raios gama mais energéticos e mortais que vêm principalmente do espaço
profundo. Embora a radiação de alta energia seja prejudicial para nós, nós a geramos aqui na Terra com equipamentos que construímos para uso
médico, científico e comercial. Em nossa vida cotidiana, estamos constantemente expostos a alguma forma de radiação elétrica em um grau ou outro. A
maioria das frequências (comprimentos de onda) de radiação com seus níveis de potência típicos, são inofensivas para nós aqui na superfície da Terra.
No entanto, alguns, como a luz ultravioleta, os raios X e os raios gama, em certas circunstâncias destroem o tecido humano.
O EMS tem uma ligação fundamental com as frequências no nível subatômico para todos os elementos e com os níveis de energia que essas
frequências representam. O que se deve ter em mente aqui é essa ligação fundamental entre frequência e energia, onde a forma como isso funciona
na vida cotidiana é que temos baixas frequências com baixa energia e altas frequências com alta energia. Como um exemplo de ambos os extremos,
temos receptores de rádio sensíveis capazes de captar sinais de rádio de baixa frequência fracos na extremidade inferior do espectro, então temos
raios gama na extremidade superior que quebrariam os átomos em nossos corpos se eles fossem atacá-los.
Outro termo, sobre o qual falarei mais, para ser completo, é 'comprimento de onda'. Isso está diretamente associado à 'frequência', onde uma onda
completa (um comprimento de onda) é o mesmo que um ciclo completo de frequência ou, para trazer outro termo, uma 'oscilação' completa. A forma
mais comum de onda é uma onda sinusoidal ou 'onda senoidal'. As ondas senoidais ocorrem normalmente em uma série constante de ciclos completos
ou comprimentos de onda, sendo a distância entre quaisquer dois pontos semelhantes denominada comprimento de onda do ciclo.

Um comprimento de onda é medido em metros, centímetros, milímetros, micrômetros,
nanômetros, picômetros, femtômetros ou atometres e sua frequência associada é
normalmente medida em Hertz (Hz). Por exemplo, quando falamos em ter uma frequência
de rádio de 145Mhz (o que significa 145 milhões de ciclos, comprimentos de onda ou
oscilações por segundo), diz-se que essa frequência tem um comprimento de onda de
cerca de 2 metros de comprimento. Isso quer dizer que, como a onda de rádio está
viajando à velocidade da luz, 300.000 quilômetros por segundo, ela avançará uma
distância de aproximadamente 2 metros ao completar um ciclo completo de frequência
(um comprimento de onda ou uma oscilação). Aqui, apresentamos outra coisa importante
a lembrar. O EMS tem uma relação direta com a velocidade da luz, onde toda a radiação
EM viaja a 300.000 quilômetros por segundo - no vácuo.
UM CICLO (OU COMPRIMENTO DE ONDA)
Uma onda senoidal e a relação “Ciclo” e “Comprimento de onda” © autor
O espectro visível, a minúscula difusão de frequência que vai do vermelho por todas as outras cores ao violeta, é tudo do SME que nós, humanos,
temos consciência visual. O mundo colorido que estamos acostumados a ver é, portanto, uma visão limitada do que está realmente disponível para
nós
nós mesmos em acreditar que 'o que vemos é tudo o que existe'
- noção que, como já disse, está muito longe da verdade.
A parte visível do autor do espectro eletromagnético ©
Toda radiação EM é energia de fóton, cuja produção

conhecemos em nossa discussão anterior. Nossos sentidos,
exceto a visão e o tato, não têm uma relação direta com o
EMS; por exemplo; cheirar e
o paladar tem uma base química e a audição, uma base mecânica em torno das variações da pressão do ar. O toque pode ser considerado mecânico, mas
também pode ser considerado algo mais. Aqui temos a sensação de consciência da temperatura, que na verdade é a sensibilidade dos nervos em nossas
camadas dérmicas à radiação infravermelha (calor). Isso deve colocar nossos sentidos em algum relacionamento com o EMS.
Estamos felizes com os sentidos que temos, porque as informações que eles nos fornecem é tudo o que sempre tivemos conhecimento. Com base nisso,
é fácil ver que não estamos bem equipados por nossos cinco sentidos bastante limitados para detectar a presença mais ampla de radiação EM em nosso
ambiente. Aqui estão alguns exemplos de radiação EM que existem ao nosso redor ou das quais fazemos uso diariamente ...

• Ondas de rádio para comunicações
• Microondas para cozinhar e comunicações Radar para
• segurança, proteção e clima
• Calor irradiado por infravermelho para todas as formas de calor e conforto Iluminação
• de vários tipos
• Luz ultravioleta para revelar coisas normalmente invisíveis e para bronzear-se com o sol. Raios-X que mostram rachaduras na
• fabricação de metal e permitem a produção de imagens de nossos ossos. Raios gama que matam células cancerosas e destroem
• bactérias nocivas
Então aí está: absolutamente tudo o que pode ser chamado de radiação EM ocorre através dos elétrons sendo forçados a absorver energia
temporariamente e então liberá-la em pacotes de energia que chamamos de fótons. Esses fótons liberados têm, então, atributos específicos de
frequência e energia associados ao nível de energia e ao tipo de matéria da qual se originaram.
Ficão nuclear
Este é o processo pelo qual o núcleo de um átomo se quebra e libera grandes quantidades de energia no processo. Normalmente, isso envolve
uma certa variedade do elemento urânio que, quando usado nos atuais reatores de fissão nuclear, é responsável pela geração de energia
elétrica em um grande número de países ao redor do mundo que optaram por adotar esse processo.
O processo de fissão nuclear © autor
A fissão nuclear é inerentemente perigosa e também

potencialmente prejudicial para o meio ambiente. Isso
se deve ao fato de seus resíduos serem de difícil
manuseio e exigirem muito cuidado e segurança em
termos de onde e como são armazenados, pois estão
destinados a permanecer conosco em uma forma
radioativa perigosa por muitos milhares de anos. No
entanto, como o processo de tomada de decisão em
torno da fissão

Os reatores de energia são centrados nas finanças; eles são populares porque são baratos para operar. Isso é bom quando eles são operados
adequadamente, mas o fato é que o processo de fissão é definitivamente arriscado e muito caro em mais aspectos do que apenas financeiros.
Nos reatores de fissão, o processo envolve um tipo de urânio, cujos átomos são atingidos por nêutrons de alta energia (alta velocidade) que dividem os núcleos
desses átomos de urânio. Quando isso acontece, as partículas subatômicas do núcleo original se separam e há uma liberação de energia que não é mais necessária
para manter as coisas juntas. Outros nêutrons são liberados durante esse processo e colidem com outros átomos de urânio; e assim o mesmo processo é repetido de
uma forma muito rápida do tipo cascata. Você pode imaginar que essa reação em cadeia pode fugir de si mesma e ficar fora de controle, e você está certo, então ela
tem que ser deliberadamente regulada. Isso é feito com o emprego de barras de carbono para absorver algumas das poderosas partículas subatômicas que estão
voando. Quando essas barras de carbono estão profundamente inseridas dentro do núcleo do reator, a energia geral gerada estará em um nível relativamente
moderado. À medida que as hastes são retiradas, mais interação é permitida entre os nêutrons e os átomos de urânio, de modo que uma maior quantidade de
energia é gerada. A energia útil liberada na forma de calor é então usada para ferver a água que produz vapor que por sua vez aciona turbinas conectadas a
geradores elétricos que eventualmente produzem energia elétrica. Isso é o que acontece em nossas usinas nucleares hoje. A energia útil liberada na forma de calor é
então usada para ferver a água que produz vapor que por sua vez aciona turbinas conectadas a geradores elétricos que eventualmente produzem energia elétrica.
Isso é o que acontece em nossas usinas nucleares hoje. A energia útil liberada na forma de calor é então usada para ferver a água que produz vapor que por sua vez
aciona turbinas conectadas a geradores elétricos que eventualmente produzem energia elétrica. Isso é o que acontece em nossas usinas nucleares hoje.
Fusão nuclear
Você pode considerar a fusão nuclear (no nível atômico) o oposto da fissão, pois é o processo em que os núcleos atômicos são forçados a se unirem,
em vez de se separarem. A fusão nuclear foi apresentada a nós como o processo que permite ao nosso Sol trabalhar transformando uma forma de gás
hidrogênio em gás hélio e liberando grandes quantidades de energia enquanto faz isso.
O processo de fusão nuclear © autor
O atual modelo termonuclear do Sol diz que ele é uma

gigantesca bola de gás hidrogênio e que a fusão nuclear
está ocorrendo em seu núcleo. Aqui, o processo de fusão
se deve a formas de núcleos de hidrogênio sendo
comprimidos por extrema pressão física e agitados com
temperaturas tremendas, de modo que se fundem para
formar novos núcleos de hélio. Durante esse processo, o
excesso de nêutrons é liberado. Para explicar melhor isso
...

Hélio é um gás com 2 prótons e 2 nêutrons em seu núcleo e 2 elétrons em órbita, enquanto os isótopos de hidrogênio de deutério e trítio têm uma única diferença de
nêutrons entre seus núcleos e um único elétron cada - isso deixa um nêutron em excesso quando um átomo de hélio é produzido. Este processo de transformar um
elemento em outro libera níveis extremamente altos de radiação EM, como raios-X e calor, porque mais uma vez, nem toda a energia envolvida no processo de
criação do resultado final (hélio) é necessária para os fótons de sobra de energia tem que ir para algum lugar. Em termos de nossa própria estrela, o Sol, presume-se
que depois de muitas centenas de milhares de anos saltando para frente e para trás dentro de uma "zona radiante" peculiar dentro do Sol, esses fótons perdem
energia e, eventualmente, fazem seu caminho para a superfície de sua fotosfera '. Essa energia do fóton é então irradiada para o espaço como o calor e a luz que
experimentamos aqui na Terra. Se isso estiver correto, então isso significaria que a luz e o calor que encontramos vindo do Sol hoje foram na verdade gerados
centenas de milhares de anos atrás em seu núcleo. Isso, essencialmente, é o que nos dizem que está acontecendo dentro de nossa própria estrela. Voltaremos à
ideia de estrelas movidas à fusão nuclear mais tarde para nos aprofundarmos no porquê dessa, de fato, não é a maneira como o Sol funciona e para dar uma olhada
mais de perto em como todas as estrelas realmente funcionam, eletricamente, é claro. é o que nos dizem que está acontecendo dentro de nossa própria estrela.
Voltaremos à ideia de estrelas movidas à fusão nuclear mais tarde para nos aprofundarmos no porquê dessa, de fato, não é a maneira como o Sol funciona e para
dar uma olhada mais de perto em como todas as estrelas realmente funcionam, eletricamente, é claro. é o que nos dizem que está acontecendo dentro de nossa
própria estrela. Voltaremos à ideia de estrelas movidas à fusão nuclear mais tarde para nos aprofundarmos no porquê dessa, de fato, não é a maneira como o Sol funciona e para dar uma olh
Distâncias no espaço
Você provavelmente deve ter ouvido em algum lugar ou outro o termo 'ano-luz' sendo cogitado. Isso se relaciona com a
distância que a luz vai viajar em um ano à velocidade de 300.000 quilômetros por segundo no vácuo. Isso equivale a
5.878.499.810.000 ou quase seis trilhões de milhas naquele ano terrestre. Se pensarmos na idade que recebemos para o
universo, 13,7 bilhões de anos, você pode ver que, para cada um desses anos, a luz terá viajado uma distância de
aproximadamente 6 trilhões de milhas. Se você quisesse, poderia calcular aproximadamente o diâmetro do universo se
multiplicar esses dois números juntos e dobrar o resultado - 13,7 bilhões x 6 trilhões x 2. O número final é um número muito
grande de milhas, mas isso não seria t ser uma figura útil porque durante os 13,7 bilhões de anos que já se passaram,
Mais perto de casa, a estrela mais próxima de nós, conhecida como Proxima Centauri, está a 4,3 anos-luz (ano) de distância. Isso acaba
sendo um pouco mais de 40 trilhões de milhas. Resumi aqui um modelo compreensível que ilustra a distância que nosso Sol está da
Proxima Centauri. Peguei isso do livro de Don Scott “The Electric Sky”, mas foi originalmente elaborado por Robert Burnham Jr., um
astrônomo americano ... “ Considere o
distância de uma milha. Em uma extremidade, temos nosso Sol do tamanho do ponto final desta frase e a Terra a uma polegada de distância dele
como um grão de poeira quase invisível. A distância de Plutão do Sol seria de cerca de três pés e meio de distância e Proxima Centauri seria outra
parada completa, quatro milhas e meia de distância! ” Existe um
outro ponto interessante a considerar aqui. O modelo gravitacional do universo nos diz que tudo está sujeito a relações gravitacionais. Qual então
você acha que será a relação gravitacional entre duas partículas de hidrogênio em chamas do tamanho de pontos finais que estão a seis
quilômetros e meio de distância uma da outra?

Muito mais longe do que Proxima Centauri, temos nossa galáxia principal mais próxima, Andrômeda, com 2 milhões de anos de
idade. Isso é cerca de 12.000.000.000.000.000.000 ou 12 bilhões, bilhões de milhas de distância; não para os padrões de
ninguém um passeio de domingo depois do almoço! O uso diário de números enormes como este não é muito prático e é por
isso que os astrônomos freqüentemente usam a unidade para anos-luz (ly) e outra (AU) que representa 'Unidades
Astronômicas' ... Então, o que é uma UA? Uma UA é a distância entre a Terra e o Sol; 93 milhões de milhas. A AU está a uma
distância muito menor do que a ly, mas seu uso tem o mesmo propósito de representar números pesados de uma maneira
mais conveniente. O termo AU é normalmente aplicado apenas na escala menor do próprio Sistema Solar. Por exemplo, a
distância média do Sol a Mercúrio é cerca de um terço de uma UA ou 0.
As informações que cobrimos em um nível básico aqui no capítulo quatro são relevantes para o resto do livro. Você está perto agora de estar
bem armado para ler e considerar o que está por vir e, com sorte, aplicar seu novo entendimento para entender por que as coisas em nosso
universo realmente funcionam da maneira que o modelo do Universo Elétrico sugere. Primeiro, entretanto, devemos considerar alguns
personagens adicionais relevantes e seu importante trabalho para completar nosso banco de dados.

5 | O trabalho do honrado, mas ignorado
Qualquer introdução ao modelo do Universo Elétrico não poderia ser adequadamente tentada sem mencionar as pessoas cujo trabalho
contribuiu para as teorias agora fundamentais para esse modelo. Alguns deles são grandes nomes da história da ciência, outros são menos
conhecidos e alguns continuam a expandir e refinar esse modelo por meio de suas contribuições hoje. A reação de muitos na astro-ciência
convencional a este corpo de pessoas e seu trabalho foi infeliz, onde alguns foram ignorados e ridicularizados e alguns até mesmo
intelectualmente atacados na ocasião. Este capítulo documenta os personagens principais com cujo trabalho descobri e as contribuições que
deram para a evolução do modelo da UE. Também põe em prática os elementos finais da nossa construção antes de passarmos a examinar as
teorias básicas do modelo da UE.
Como pessoas que você já deve conhecer, mencionarei primeiro Galileo Galilei, Isaac Newton, William Herschel, Johannes Kepler, Albert
Einstein, Edwin Hubble, Fred Hoyle e Steven Hawking. Estes são apenas alguns daqueles cujos trabalhos em astrociências e matemática
contribuíram para as teorias que estão por trás do modelo padrão atual. Tenho respeito por cada um deles e acredito que fizeram um bom
trabalho honesto, contribuindo da melhor forma que podiam para o avanço da ciência. No entanto, observei em particular que, na opinião de
muitos especialistas, parte do trabalho árduo e das ideias criativas dessas pessoas se revelaram caminhos errados em si mesmas ou foram
distorcidos pelo trabalho realizado por outros em sua própria busca de realização.
Menciono agora os nomes de James Clerk Maxwell, Nicola Tesla, Kristian Birkeland, Irving Langmuir, Hannes Alfven, Immanuel Velikovsky,
Charles Bruce, Ralph Juergens, Earl Milton, HaltonArp, Anthony Peratt, David Talbott, Wallace Thornhill e Donald Scott. Eu não ficaria
surpreso em descobrir que a maioria desses nomes não é familiar. Este capítulo expande, até certo ponto, o trabalho significativo que
algumas dessas pessoas fizeram e como os resultados desse trabalho agora apoiam o modelo da UE. Por enquanto, direi que, com
semelhante esforço honesto, dedicação e pensamento criativo, essas pessoas contribuíram significativamente para a pesquisa e a descoberta
dentro da ciência elétrica e magnética, física de plasma, cosmologia e astronomia. Você notará que a matemática não está incluída aqui. Com
efeito, é visto pelos adeptos do modelo da UE principalmente como um instrumento de prova subordinado à observação e experimentação e
às conclusões tiradas dessas atividades. Isso contrasta com a maneira como a astrociência atual passou a ver o assunto da matemática
teórica. Em vez de usá-lo como ferramenta de comprovação dos resultados obtidos, há muitas décadas atribuem-lhe um papel de liderança,
atitude que tem incentivado um ambiente onde a formulação e aceitação de teorias impossíveis é lugar comum.
O status que a matemática tem no mundo da astro-ciência é um status evoluído que, de muitas maneiras, acabou sendo realmente prejudicial.
Parece que muita crença foi inadequadamente colocada na matemática teórica como primeira parada para idéias e teorias. Como resultado, não
apenas surgiram sérias questões fundamentais sobre a direção e as conclusões alcançadas pela astrociência de hoje, o quadro geral também
parece ter se tornado abertamente

complicado e opaco ao bom senso. As coisas são ainda mais complicadas porque em suas tentativas de provar a relevância dessa situação
confusa, ainda mais de suas construções matemáticas imaginativas foram adicionadas a ela. Isso resultou em uma confusão de suposições
incompatíveis que ocuparam o tempo de raciocínio de bons cientistas - tudo com o único propósito de causar divisão e construir paredes entre
essas pessoas e seu trabalho. Muitas das teorias do modelo padrão que surgiram a partir desta situação mostraram ser impossíveis de trabalhar no
mundo real ou de testar em laboratórios usando métodos comprovados - ainda assim foram aceitas e perduram, assim como um cheiro ruim, e a
astro-ciência não foi chamada para responder por este estado de coisas. Em resumo, a matemática é considerada de forma diferente entre a
astro-ciência dominante e as comunidades da UE. Um lado coloca a matemática teórica em primeiro lugar e constrói suas teorias a partir dela, e o
outro lado a coloca em segundo plano em relação à lógica, ao senso comum e aos resultados reais de observação e experimentação. Aqui, não
seria um grande desafio adivinhar corretamente o prego em que sugiro, o casaco de uma pessoa justa deve pendurar!
A divisão que esta diferença de abordagem destaca é ainda acrescida pela atual falta de cooperação dentro e em torno das disciplinas de ciências em geral. Não há
dúvida de que os cientistas que trabalham por conta própria têm a chance de realizar coisas boas, mas a qualidade de seu trabalho e sua taxa de produção
melhorariam se eles fossem abertos e confiantes o suficiente para discutir o que estão fazendo com colegas que poderiam ajudar. Embora seja um pensamento
lógico, isso acaba se revelando ingênuo, pois uma atitude aberta para o trabalho raramente é praticada pelas comunidades de pesquisa científica de hoje. Em vez
disso, temos isolacionismo significativo entre as disciplinas, geralmente por razões de proteção de patente comercial, egoísmo e financiamento de projetos
(sobrevivência). Idealmente, é claro, esse não deveria ser o caso. Se houver uma chance de uma boa cooperação interdisciplinar para levar a ciência adiante, então é
isso que deve ser feito. Nos últimos anos, muitos 'cientistas independentes' evitaram deliberadamente o envolvimento com as atitudes convencionais que descrevi
aqui. Em sua maioria, são cientistas que falam e cooperam em suas disciplinas e, portanto, são vistos como parte do que foi redescoberto em tempos anteriores
como a "abordagem interdisciplinar da ciência". Esperançosamente, é assim que a pesquisa será feita novamente no futuro. Em sua maioria, são cientistas que falam
e cooperam em suas disciplinas e, portanto, são vistos como parte do que foi redescoberto em tempos anteriores como a "abordagem interdisciplinar da ciência".
Esperançosamente, é assim que a pesquisa será feita novamente no futuro. Em sua maioria, são cientistas que falam e cooperam em suas disciplinas e, portanto,
são vistos como parte do que foi redescoberto em tempos anteriores como a "abordagem interdisciplinar da ciência". Esperançosamente, é assim que a pesquisa será feita novamente no futu
É interessante notar que nos primeiros dias da pesquisa, ao contrário de hoje, os cientistas foram capazes de escolher trabalhar em tudo o que
lhes apetecesse. Esta foi uma situação sem quaisquer pressões externas indevidas das primeiras instituições científicas, universidades e
quaisquer interesses comerciais existentes na época. Havia um senso genuíno de decoro intelectual adequado em torno disso, porque essas
pessoas realmente acreditavam que o que estavam fazendo era para o aperfeiçoamento geral da ciência e da humanidade e que o
compartilhamento de informações ajudaria a trabalhar nesse sentido. Existem exemplos de primeiros cientistas que fizeram extraordinários
esforços e sacrifícios pessoais para provar que seus pensamentos e ideias estavam corretos, de acordo com sua própria interpretação das regras
de pesquisa científica rigorosa. A dedicação de muitos muitas vezes era admirável, e pelo menos em algumas áreas, permaneceu assim com os
tipos mais honrados. Agora olhamos para alguns dos indivíduos da história e de hoje a quem devemos agradecer, em minha opinião, em termos
do avanço da ciência geral e pelas contribuições originais que eles fizeram e que alguns ainda fazem para o que se tornou o Electric Modelo do
universo.

Benjamin Franklin (1706 - 1790) foi o multi-talentoso político, músico, filósofo, cientista e
inventor americano que foi um dos primeiros a pensar sobre a ampla presença e influência
em nosso mundo da energia elétrica. Ele tinha um interesse particular em raios e acreditava
que era uma força elétrica. Seu famoso experimento de empinar pipa, que ergueu uma chave
de metal durante uma tempestade para ver o que aconteceria, foi uma tentativa prática de
provar a ligação entre relâmpago e eletricidade. No entanto, isso foi nos primeiros dias da
eletricidade, e muitos anos se passariam antes que o cientista norueguês Kristian Birkeland
realmente começasse a rolar a bola na busca por eletricidade na atmosfera e no espaço e
pelos efeitos que esse fenômeno tem na própria Terra.
Benjamin Franklin
Professor Kristian Birkeland (1867 - 1917) [ 5-1]
Este homem viajou através das perigosas terras áridas congeladas para realizar experimentos que
envolviam estudos detalhados da aurora, ou aurora boreal, como a chamamos hoje. Sua teoria era
que essas maravilhosas exibições dançantes de luz atmosférica nas altas latitudes da Terra eram
fundamentalmente causadas por correntes elétricas vindas do Sol que interagiam com a camada de
gás ionizado (plasma) que existe fora de nossa atmosfera respirável.
Na ciência, entretanto, os tempos haviam mudado desde os dias abertamente cooperativos, e

Birkeland atraiu alguns críticos, especialmente da física teórica e da matemática. No entanto, ele
se manteve firme e, em todas as ocasiões em que o exigia, sujava as mãos ao tentar provar o
que considerava boa ciência e lógica. Ele preferia essa abordagem prática em vez de sentar-se
atrás de uma mesa em um escritório aconchegante, teorizando, como alguns de seus detratores
gostavam de fazer. Professor Kristian Birkeland
Nota de banco norueguesa de 200 kroner
Birkeland levou sua teoria das auroras iniciadas pelo poder do Sol a outro nível quando em seu laboratório ele construiu um modelo em
miniatura da Terra com um eletroímã dentro e colocou a montagem completa dentro de um invólucro que poderia ser preenchido com um
poderoso campo elétrico. Quando ele ligou o aparelho, sua mini-Terra, ou Terrella como era conhecida, produziu anéis brilhantes em torno de
seus pólos norte e sul, assim como vemos nas auroras nos pólos da Terra, e que curiosamente, agora observamos em Júpiter, Saturno,
Urano e Netuno também. Ele havia demonstrado que sua teoria funcionava; tudo o que era necessário daquele ponto era a prova de uma
carga elétrica fluindo do sol em direção à Terra.

Naquela época, era difícil obter uma audiência justa se seus pontos de vista fossem contra a ortodoxia do establishment científico. Lord Kelvin (William
Thomson 1824 - 1907) parecia ser um obstáculo particular a este respeito. Embora sua própria contribuição como membro respeitado do establishment
científico da época fosse grande, ele tinha uma atitude um pouco estreita em relação ao trabalho de outros. Parece também que seu pensamento estava
alinhado com outras vozes poderosas na comunidade científica daquela época, então, de modo geral, essa situação representava um osso duro de roer
para qualquer cientista fora desse grupo. Kelvin é lembrado por expressar sua falta de crença de que correntes elétricas possam existir no espaço;
criticando a ideia dos raios X e dizendo que a aeronave nunca pegaria. Ele também disse que “ Não há nada novo a ser descoberto na física agora. “Esse
nível de arrogância normalmente gerava o tipo de reação que Birkeland enfrentava em suas tentativas de fazer com que seu trabalho recebesse uma
audiência justa. No final, a corrente dominante da ciência estabeleceu seu próprio curso com base em teorias de estimação que não incluíam o trabalho de
Birkeland. No entanto, apesar da hostilidade mostrada em relação ao seu trabalho, foram os equipamentos e experimentos bem construídos de Birkeland,
além de seu trabalho árduo e análise detalhada de dados e um inevitável acúmulo de evidências de apoio que eventualmente provaram que suas teorias
estavam corretas nos círculos da ciência do plasma.
Seu trabalho foi visto como uma prova de como as auroras são formadas, mas algum de seus detratores
comeu seus chapéus? Eu acho que não.
O conceito de uma atual Birkeland helicoidal @ autor
Uma descoberta significativa que foi nomeada em homenagem ao trabalho de Birkeland é onde as
correntes elétricas são observadas fluindo em forma filamentar (semelhante a um fio) dentro do
plasma. Isso veio principalmente do trabalho de Hannes Alfvén, que descobriu que esses filamentos
tendiam a se formar em pares e se torcer. A estrutura helicoidal resultante, agora conhecida como
'corrente Birkeland', é restringida dentro do campo magnético combinado que esses filamentos
transportadores de corrente produzem. Isso foi extremamente importante para a ciência do plasma
porque é o método fundamental pelo qual as poderosas correntes elétricas fluem pelo espaço.
Crédito: ESA & Digitized Sky Survey (Caltech)
Como um exemplo do nosso mundo cotidiano, são as correntes de Birkeland que

fornecem a exibição de dança dentro dos enfeites 'Bola de Plasma' que você pode
comprar em lojas de novidades. No entanto, em uma escala muito maior, esses
filamentos de plasma portadores de corrente aparecem com destaque nas
informações que virão. Aqui nesta foto está um exemplo de filamentos de plasma
vistos no espaço no remanescente da supernova Cygnus Loop.
4 O trabalho do honrado, mas ignorado

O nome de Birkeland será lembrado por muitos motivos, apesar de seu trabalho e ideias serem ignorados por pessoas de mente estreita. Como
um cientista de realizações, ele esteve perto de receber o Prêmio Nobel no momento de sua morte, mas, infelizmente, isso não aconteceu a
tempo. No entanto, duas coisas foram feitas para homenageá-lo e lembrá-lo; uma cratera na Lua foi nomeada em sua homenagem e sua imagem
apareceu na nota de banco norueguesa de 200 Kroner.
Dr. Irving Langmuir (1881 - 1957) [ 5-2]
Cientista americano de grande sucesso que trabalhou em química e, posteriormente, em ciência elétrica
e de plasma. Aqui está um homem que, entre outras coisas, foi o responsável por descobrir o importante
efeito de 'Camada Dupla' (DL) no plasma.
Esta característica DL torna-se aparente quando uma corrente elétrica flui entre um corpo
carregado e o plasma circundante. Uma 'barreira de camada dupla isolante' é formada para
isolar o corpo carregado daquele plasma. Às vezes é chamado de "bainha de Langmuir". O
DL é como a estrutura interna do capacitor, mencionada no capítulo quatro, onde duas
cargas elétricas são separadas por um isolante. O EAD é um conceito fundamental e
importante para a ciência do plasma e tem grande relevância dentro das teorias que
descreverei. Foi também Langmuir quem cunhou o termo 'Plasma', provavelmente como sua
forma de representar o que ele sabia ser o comportamento do sangue em nossos próprios
corpos, pois ele forma uma barreira protetora de defesa contra corpos estranhos.
Irving Langmuir
A organização de um autor Double Layer @
Outra conclusão que ele tirou devido à sua experiência em química e

ciência elétrica foi que o plasma não podia ser entendido ou tratado sob
as mesmas regras que se aplicam aos gases normais. A tendência de
fazer isso era anteriormente a abordagem padrão da ciência
desinformada, então suposições erradas foram feitas sobre o papel
especial que o plasma realmente desempenha. Isso mostra a
compreensão da ciência sobre o plasma da época, que, na melhor das
hipóteses, parece ter sido rudimentar.

Langmuir também inventou o que veio a ser conhecido como 'Sonda Langmuir'. Este é um dispositivo especial de medição de voltagem que pode ser
inserido no plasma sem que a própria sonda seja afetada pela formação de uma camada dupla ao seu redor. A ponta de prova Langmuir é, portanto,
capaz de obter medições de tensão diferencial de dentro de campos de plasma. Esta é uma habilidade muito importante que os cientistas continuam
a confiar hoje, especialmente na NASA. Langmuir também foi responsável por uma série de outras invenções, incluindo o tubo de vácuo eletrônico,
lâmpadas de filamento de tungstênio de longa vida e soldagem a gás. Ele foi homenageado com muitos elogios notáveis da comunidade científica e
recebeu o Prêmio Nobel de Química em 1932.
Professor Hannes Alfvén (1908 - 1995) [ 5-3]
Este é o homem que agora é considerado o pai da Física do Plasma Espacial. Ele começou como um adolescente
em sua carreira de descobertas científicas em sua Suécia natal para eventualmente alcançar um respeito
significativo dentro da comunidade científica global.
Em sua juventude, Alfvén definiu o rumo de sua vida lendo livros sobre astronomia e aprendendo as cordas da eletricidade e
da eletrônica em seu clube de rádio local, onde construiu seu primeiro receptor de rádio. Seu profundo interesse por rádio e
eletromagnetismo foi a base para o doutorado que obteve em 1934, para o qual escreveu uma tese sobre ondas de rádio de
freqüência extremamente alta. Ao longo da carreira que se seguiu, suas contribuições científicas foram muitas nas áreas de
ciência elétrica e de plasma, magnetohidrodinâmica e cosmologia em geral. Mas foi por seu trabalho na área da
magnetohidrodinâmica, o estudo do fluxo de corrente elétrica induzida em líquidos e gases ionizados, que ele recebeu o
Prêmio Nobel em 1970. O trabalho de Alfvén partiu essencialmente do de Kristian Birkeland, Crédito: Welinder Jaeger Bergne
Hannes Alfvén
Como era a ciência ortodoxa da época, ele freqüentemente achava que publicar seu trabalho era uma tarefa quase impossível de realizar. Alfvén
também lamentou a direção que a ciência aparentemente estava tomando, ao comentar coisas como a diluição do comportamento profissional na
pesquisa científica, as distorções financeiras das quais uma boa pesquisa havia se beneficiado e ironicamente sofrido, e a entidade movida pelo
dinheiro em geral que o estabelecimento da ciência havia se tornado. Em 1986 ele disse:
“Devemos lembrar que existia uma disciplina chamada Filosofia Natural. Infelizmente, essa disciplina parece não existir hoje. Ela foi rebatizada
de ciência, mas a ciência de hoje corre o risco de perder muito do aspecto da Filosofia Natural. Os cientistas tendem a resistir a investigações
interdisciplinares em seu próprio território. Em muitos casos, tal paroquialismo é fundado no medo de que a intrusão de outras disciplinas
competisse injustamente por recursos financeiros limitados e, assim, diminuísse sua própria oportunidade de pesquisa ”.

Aqui estão algumas das outras contribuições de Alfvén. Ele explicou o cinturão de radiação de Van Allen que envolve a Terra. Ele
explicou por que a intensidade do campo magnético da Terra foi afetada quando sofreu os efeitos das tempestades magnéticas do Sol.
Ele apresentou uma teoria para a forma como nosso sistema solar foi formado e explicou o mecanismo pelo qual as caudas dos cometas
são formadas. Ele também explicou muito sobre o comportamento de nossa galáxia, a Via Láctea, e do ambiente cósmico geral. Todas
essas explicações foram baseadas no comportamento do plasma portador de corrente no espaço.
Outro homem a quem falaremos em breve, o Dr. Anthony L. Peratt, escreveu sobre Alfvén:
[Alfvén fez o] “... nova sugestão de que a galáxia continha um campo magnético em grande escala e que os raios cósmicos se moviam em
órbitas espirais dentro da galáxia, devido às forças exercidas pelo campo magnético. Ele argumentou que poderia haver um campo
magnético que permeia toda a galáxia se o plasma se espalhar pela galáxia. Esse plasma poderia carregar as correntes elétricas que
criariam o campo magnético galáctico. ”
O estabelecimento da ciência não estava pronto para as opiniões de Alfvén ou seu estilo, portanto, muitas chances de avançar nosso conhecimento de como o
universo funciona foram perdidas. Ele realmente era um homem à frente de seu tempo.
Immanuel Velikovsky (1895 - 1979) [ 5-4]
Esse autor, historiador e psiquiatra russo causou grande controvérsia por meio de seu trabalho, que
sugeria uma interpretação alternativa da história antiga àquela anteriormente aceita como fato. Ele tinha
um foco especial a esse respeito nos principais eventos físicos do passado que aparentemente
afetaram a Terra globalmente e que foram interpretados e registrados de maneira semelhante naqueles
tempos por civilizações antigas em todos os lugares. Esses eventos foram aparentemente terríveis
exibições celestes e perturbações geológicas que se manifestaram por meio de forças poderosas,
incluindo aquelas de natureza elétrica que emanam dos céus. Ele sugeriu que esses eventos foram
responsáveis por extinções em massa globais e se opôs à noção do modelo de evolução de Darwin.
Ele ligou as histórias de Júpiter, Saturno, Vênus e Marte com o da Terra de uma forma que
aparentemente poderia explicar as catástrofes registradas pelos antigos, mas suas teorias traçavam um
quadro tão diferente que muitos simplesmente não podiam aceitar o que ele propunha. Embora popular
com o público, sua análise teórica desafiadora parecia não ter nenhum impacto na astro-ciência ou nas
comunidades arqueológicas. Immanuel Velikovsky
Crédito: Frederic Juneman
No entanto, Velikovsky teve e ainda tem seus apoiadores e seu trabalho influenciou aspectos do estudo e da análise da atividade elétrica no
céu. Muitos pesquisadores de eventos históricos antigos dizem que ele descobriu algumas verdades muito interessantes sobre a história da
Terra e do Sistema Solar.

Dr. Charles ER Bruce (1902 - 1979) [ 5-5]
Um escocês que foi astrofísico e escritor, nascido perto de Glasgow e educado na

Universidade de Edimburgo; O Dr. Bruce se tornaria conhecido como um dos maiores
especialistas nas causas e efeitos dos raios. Seus insights permitiram que ele ligasse o que
observamos a respeito do comportamento dos relâmpagos aqui na Terra com as atividades
que ele observou na "superfície" da fotosfera do Sol, o que, por implicação, também se
aplicaria às fotosferas de todas as outras estrelas do mesmo tipo. Bruce usou sua
consciência científica de relâmpagos em suas considerações sobre a ação que ocorre na
fotosfera do Sol, porque ele a viu também como sendo de natureza elétrica. A partir da
posição científica confiável que estabeleceu por meio dessa abordagem, ele foi capaz de
fornecer respostas a perguntas intrigantes que surgiram de observações do Sol;
Seu trabalho a esse respeito incluiu a variabilidade observada da energia das estrelas, indicada por
mudanças no 'brilho radiante' que algumas delas exibem. Ao abordar isso, ele acreditava que a Charles ER Bruce
superfície do Sol estava sendo submetida a
o equivalente a quedas de raios aqui na Terra, com a exceção de que seriam em uma escala muito maior de potência, número e frequência
de ocorrência. A partir disso, ele sugeriu que a variabilidade do brilho das estrelas poderia ser explicada por meio de uma associação com
uma variação na força motriz elétrica que uma estrela experimenta em sua plasmasfera a partir de seu ambiente cósmico circundante.
Bruce expandiu essa visão para abranger eventos elétricos nas partes mais distantes do espaço, notadamente no que dizia
respeito a Novae. Ele sugeriu que um evento nova era de natureza elétrica e que não representava necessariamente a morte de
uma estrela. Isso estava em total oposição à ideia padrão de colapso gravitacional produzindo um evento nova quando uma
estrela morre. Embora Bruce aderisse à teoria padrão sobre o modelo termonuclear não comprovado para operação estelar, sua
preferência sempre foi pela prova tangível, especialmente onde poderia ser obtidos por meio de observação e experimento. Por
meio de sua adesão fundamental a uma abordagem pragmática, e aos olhos de muitos de seus colegas, o resultado de suas
atividades de pesquisa foi visto como proveniente de fundamentos práticos sólidos. Significativamente,
Pensando assim, Bruce foi o homem que introduziu a palavra "eletricidade" na astronomia. Isso, no entanto, representou um desastre para ele, pois
suas teorias começaram a se espalhar e acabaram sendo ignoradas pelo mainstream. O dia está chegando, entretanto, quando o Dr. Bruce será
justificado e reconhecido como o homem visionário que ele foi.
| O trabalho do honrado, mas ignorado

Ralph E Juergens (1924 - 1979) [ 5-6]
Um engenheiro civil e editor de ciências, este robusto americano da comunidade da ciência elétrica e de
plasma realmente deixou sua marca com suas ideias sobre a operação do nosso Sol ser baseada na ação
elétrica, em vez da história que evoluiu desde o início de 1900 de ser um self controlar a explosão
termonuclear. Ele foi um seguidor do trabalho de Immanuel Velikovsky e a maioria de suas contribuições
para a ciência elétrica e de plasma aconteceriam depois que ele se aposentasse para estudar em detalhes o
trabalho de Velikovsky. Juergens foi quem começou a falar das estrelas, planetas, luas e cometas, na
verdade cada corpo no espaço, como tendo sua própria carga elétrica. Ele veio com essa crença por meio
de sua visão de que o espaço é um domínio elétrico, dentro do qual todos esses corpos residem e
interagem. Ele também apresentou a teoria de que o Sol e todas as outras estrelas são, na verdade, pontos
focais para correntes elétricas que circulam dentro das galáxias; essas correntes fluindo de um circuito
intergaláctico ainda maior e mais poderoso. Muitos que estavam cientes de seu trabalho estavam
inicialmente céticos, mas hoje em dia encontramos as ideias de Juergen como um dos pilares do modelo da
UE. Juergens sem dúvida teria contribuído muito mais, mas, infelizmente, ele morreu jovem de um ataque
cardíaco em 1979. Ralph E Juergens
Dr. Halton Arp (1927 - presente) [ 5-7]
Astrônomo americano que trabalhou como assistente por 28 anos para o famoso Edwin Hubble no
Observatório do Monte Palomar. Durante esse tempo, Arp produziu seu famoso catálogo de 'Galáxias
Peculiares', galáxias que parecem ser fisicamente incomuns. No contexto deste livro, Arp é mais
conhecido por seus pontos de vista sobre uma propriedade particular da luz que vem de objetos
distantes no cosmos, sendo este o 'redshift' que expliquei anteriormente. Biografia do site da FromArp:
“ Arp descobriu, a partir de fotografias e espectros com os grandes telescópios, que muitos pares de quasares (objetos
quase estelares) que têm valores de redshift z extremamente altos (e, portanto, acredita-se que estejam se afastando de
nós muito rapidamente - e, portanto, devem estar localizados em um grande distância de nós) estão fisicamente
conectadas a galáxias que têm baixo redshift e são conhecidas por estarem relativamente próximas. Por causa das
observações de Arp, a suposição de que os objetos com alto desvio para o vermelho devem estar muito distantes
- na qual a teoria do Big Bang e toda a "cosmologia aceita" se baseia - tem que ser fundamentalmente
reexaminado! ” Halton (Chip) Arp
| O trabalho do honrado, mas ignorado

Existem agora muitos itens de evidências fotográficas e de dados derivados que apóiam a afirmação de Arp de que muitos
objetos, supostamente distantes de nós, estão de fato fisicamente ligados a objetos que estão relativamente próximos de nós.
Isso contradiz diretamente o que a ciência padrão tem aclamado por décadas é a prova, por meio da análise do desvio para o
vermelho, de que nosso universo começou em um evento do Big Bang e que ainda continua a se expandir. Parece que a
astro-ciência ortodoxa simplesmente não aceitaria essa evidência convincente e potencialmente embaraçosa. Na verdade, tal
foi a reação contra a revelação de Arp que lhe foi negado tempo de observação em todos os grandes telescópios dos Estados
Unidos e sua vida profissional tornou-se tão miserável que ele foi forçado a deixar seu emprego no observatório do Monte
Palomar. No final,
O que Arp descobriu foi que muitos corpos no espaço, calculados pela aplicação da teoria do redshift para estarem muito próximos e muito
distantes de nós, estão na verdade unidos. Como poderia ser isso se a aplicação do redshift para o cálculo da distância fosse correta?
Será que o evento do Big Bang nunca aconteceu e todas as outras coisas sobre um universo em expansão de 13,7 bilhões de anos estão
erradas? A evidência indica de fato que este é o caso!
Dr. Anthony L Peratt (? - presente) [ 5-8]
Provavelmente o principal cientista pesquisador de plasma da atualidade, o Dr. Peratt é bem conhecido nos
círculos da ciência elétrica e de plasma. Ele conduziu experimentos que forneceram provas significativas do
comportamento do plasma no espaço e mostraram que ele pode conter níveis estupendos de energia
elétrica.
Esses níveis de energia foram calculados como significativos o suficiente para explicar a formação de
galáxias e estrelas e para fenômenos do espaço profundo, como novas, núcleos de galáxias ativas,
quasares e outras fontes de emissão de rádio de alta intensidade, raios X e raios gama. Ele continua
sendo um cientista ativo, mas contribuiu significativamente para aspectos da teoria e da pesquisa da UE.
Duas de suas principais realizações foram ... a definição de 'Instabilidades de Peratt', que agora são
consideradas fundamentais para a ciência do plasma, e sua interpretação dos petróglifos esculpidos em
pedra deixados como registros por civilizações antigas em suas tentativas de descrever o misterioso e
eventos assustadores que eles observaram acontecendo ao redor do mundo e nos céus acima de suas
cabeças. O trabalho e a reputação do Dr. Peratt trouxeram grande credibilidade ao modelo da UE e ao
seu
Anthony L Peratt
comunidade de proponentes profissionais. Se não fosse pelas contribuições de Peratt e outros como ele, então construir o caso
poderoso que temos para o modelo da UE teria sido muito mais difícil.

Este foi um olhar para trás na história que nos traz até hoje ... então, o que está acontecendo agora? … Quem são as pessoas que atualmente mantêm tudo isso
unido e que trabalham para impulsionar as coisas? Aqui, volto aos nomes que mencionei na minha introdução a este capítulo; as de David Talbott, Wallace Thornhill e
Dr. Donald E Scott. Estes são os homens cujo trabalho me impressionou tanto e me iniciou no caminho da educação e da incrível descoberta no início de 2010.
Agradeço sinceramente a todos eles pela satisfação que experimentei e pelo novo entendimento que agora tenho. Então, o que esses caras estão fazendo? Bem, o
principal programa atual de desenvolvimento e educação parece ter realmente começado com David (Dave) Talbott e Wallace (Wal) Thornhill se reunindo e
comparando notas sobre suas áreas complementares de pesquisa vitalícia. A partir disso, eles acabaram concordando que as ligações e sobreposições entre suas
áreas de pesquisa eram óbvias e que uma história muito maior estava ali para ser contada. Isto foi há alguns anos e, desde então, juntos produziram livros, artigos,
vídeos, sítios Web e tantas outras formas de divulgar informações sobre a UE. Procuram alianças com outras organizações científicas de futuro e organizam e
participam pessoalmente em conferências públicas em todo o mundo, tudo para divulgar o modelo da UE às pessoas de mente aberta na astrociência e também ao
público interessado. Eu arriscaria supor que a amplitude e a profundidade de seus esforços pessoais combinados seria um problema real para tentar quantificar. e,
desde então, produziram juntos livros, artigos, vídeos, sítios Web e tantas outras formas de divulgar informações sobre a UE. Procuram alianças com outras
organizações científicas de futuro e organizam e participam pessoalmente em conferências públicas em todo o mundo, tudo para divulgar o modelo da UE às pessoas
de mente aberta na astrociência e também ao público interessado. Eu arriscaria supor que a amplitude e a profundidade de seus esforços pessoais combinados seria
um problema real para tentar quantificar. e, desde então, produziram juntos livros, artigos, vídeos, sítios Web e tantas outras formas de divulgar informações sobre a UE. Procuram alianças co
Dave Talbott [ 5-9a] é um mitologista americano, autor de ciências e estudioso que vive e trabalha
em Beaverton, Oregon, o lugar de seu nascimento. Sua formação universitária o levou a um
interesse vitalício pela própria educação, e ele é responsável por estabelecer organizações em
seu estado natal destinadas a melhorar a qualidade da educação para todos e em todos os
níveis. Seu compromisso com a melhoria social para os concidadãos foi corajoso, eficaz e é
altamente recomendável. Dave é outro que achou a obra original de Velikovsky fascinante e que
depois disso decidiu que havia mais para investigar sobre aspectos de nossa história antiga que
indicavam a possibilidade de algumas verdades alternativas. O resultado é que seu trabalho
subsequente foi, para dizer o mínimo, amplo, profundo e impressionantemente claro e eficaz. Do
seu ponto de vista desenvolvido, Dave escreveu artigos e livros como uma atualização moderna
do que o trabalho original de Velikovsky cobria. Ao fazer isso, ele tem sido o catalisador para a
divulgação do modelo da UE e para acender o fogo de hoje em toda a área de assunto. Suas
visões modernas sobre
David (Dave) Talbott
a história e a mitologia antigas foram o combustível para o fogo pessoal de um grande número de pessoas interessadas; alguns dos quais
são estudiosos e cientistas eminentes que começaram a se olhar para esses assuntos de uma nova perspectiva. É especialmente
significativo que, em termos desta descoberta com pessoas respeitadas na academia e na ciência, e junto com o trabalho existente da
Aliança de Filosofia Natural [ 5-9b] , um novo e eficaz movimento interdisciplinar na pesquisa científica foi formado.

O outro aspecto importante das atividades de Dave foi sua vinda com Wallace (Wal) Thornhill. Dessa relação surgiram muitos produtos e
apresentações que descrevem primorosamente as raízes, conceitos e implicações do paradigma da UE contra o pano de fundo das teorias
aceitas de hoje e o antigo registro histórico de eventos. O mais recente dos vídeos educacionais de Dave, “The Lightning-Scarred Planet
Mars”, dá uma olhada em profundidade nas características da superfície de Marte que agora podemos inspecionar visualmente muito de
perto. Esta análise independente de recursos na superfície marciana destaca, de uma nova perspectiva e em termos muito claros e lógicos,
como a evidência para a criação desses recursos se encaixa nas teorias que sustentam o modelo da UE. Tiro meu chapéu para você, Dave,
por este e todos os seus outros trabalhos.
Wal Thornhill [ 5-10] é um astrônomo australiano, físico, especialista em eletrônica, autor e palestrante
internacional que possui uma impressionante riqueza de experiência no mundo real nas teorias da
astro-ciência moderna da UE. Ele é um homem de fala mansa que exala integridade e confiança por
meio do vasto conhecimento que expressa em suas palavras. Seus são os insights originais que
construíram o núcleo da teoria da ciência para o modelo da UE como está hoje; um núcleo que
impressiona por sua profundidade e amplitude e por suas referências ao trabalho de outras pessoas
em cujos ombros ele ocasionalmente se ergueu.
Wal é o homem principal em termos de ciência por trás do modelo da UE. Ele é o decano e o
visionário que reuniu suas teorias científicas de uma forma agora apresentada como "ciência do
senso comum". A sua abordagem à apresentação clara da informação científica surge através da
sua coautoria de livros sobre a UE com Dave Talbott. Devo dizer também que o arquivo de artigos
facilmente digeríveis no site de Wal é o banco de dados mais acessado por mim durante minha
educação relativamente recente na UE. Fiquei muito impressionado com a capacidade de Wal de
gerar explicações teóricas compreensíveis e estou
Wallace (Wal) Thornhill
tão feliz por tê-lo conhecido pessoalmente em duas ocasiões. Eles foram em Londres quando ele estava dando uma de suas palestras de classe mundial sobre a
teoria da UE para a Sociedade de Estudos Interdisciplinares em julho de 2010 e nos Estados Unidos em julho de 2011, quando ele estava apresentando a
palestra memorial John Chappell na Universidade de Maryland para o Natural 18ª conferência anual da Philosophy Alliance.
Nascido em Melbourne, Austrália, sua educação lá o levou à universidade e a um emprego internacional por vários anos, primeiro na IBM e
depois no governo australiano. Ele é mais um homem que foi fisgado pelo trabalho de Velikovsky. Foi a partir do aprendizado e do
direcionamento que as ideias de Velikovsky proporcionaram que Wal decidiu assumir o desafio de revelar ao mundo a história elétrica do
nosso universo. Essa tarefa autoimposta agora se tornou o compromisso de toda a vida de Wal e ele é outro homem a quem respeito muito.

Donald E Scott. [ 5-11] é o terceiro homem de grande importância para mim e para as teorias que
sustentam o modelo da UE. Don é um professor aposentado de Engenharia Elétrica da
Universidade de Massachusetts / Amherst, cuja abordagem séria eu me identifico
especialmente por causa de uma pequena afinidade que sinto por termos vindo do mundo da
engenharia elétrica. A diferença óbvia é, claro, que ele ensinou em uma universidade por 39
anos, enquanto eu teria consertado motores, interruptores e fusíveis durante o mesmo período!
O livro de Don sobre a UE, 'The Electric Sky', foi o primeiro que li e a partir do qual rapidamente
formei minhas primeiras impressões, depois uma compreensão básica do novo modelo radical
que estava sendo proposto. Muito obrigado, Don.
Donald (Don) E Scott
Eu me lembro e admiro a bravura que ele exibiu há não muitos anos ao ficar na frente de uma reunião de cientistas da NASA para apresentar a eles
aspectos da teoria da ciência elétrica do modelo da UE. Eu realmente me pergunto que impressão ele causou naquela reunião. O trabalho de Don,
como o de Wal, está nas raízes científicas da teoria da UE. Minha opinião é que Don tem sido como "um cavado wae um osso" (um cachorro com um
osso), como dizemos aqui na Escócia, quando se trata de trabalhar os detalhes intrincados de provas matemáticas que apóiam as descobertas da
eletricidade e do plasma laboratórios de pesquisa. Qualquer pessoa que diga que não há suporte matemático substancial para as teorias da UE deve
olhar para o trabalho de Don e Wal e o trabalho de muitas outras pessoas que trataram especificamente dessa questão.
Eu intitulei este capítulo “ O trabalho do honrado, mas ignorado ”… E eu apoio totalmente o sentimento transmitido por essas palavras. Muitas
dessas pessoas foram, quer algumas delas soubessem ou não, os arquitetos do modelo da UE que temos hoje. Alguns deles permanecem
como os porta-estandartes cujos esforços contínuos estão agora fazendo incursões significativas com o atual estabelecimento da astrociência;
eles devem ser aplaudidos por seus esforços e dedicação. Devo dizer, entretanto, que me sinto muito triste quando considero que são as
falhas clássicas dos humanos que parecem ter sido responsáveis pela supressão do bom trabalho dessas e de outras pessoas boas. Mas,
em uma nota pessoal e positiva, o que em uma medida significativa surgiu desse aspecto específico foi minha motivação para escrever este
livro.
Existem muitas outras pessoas que estão atualmente a fazer um trabalho notável para ajudar a apoiar e desenvolver aspectos do modelo da UE e que
também merecem uma menção aqui. Tiro o chapéu para todas essas pessoas também.
Agora temos todos os ingredientes necessários para lidar com o que venho discutindo com minhas referências ao modelo do Universo Elétrico e
suas teorias. Esteja preparado porque haverá uma revelação potencial em quase todas as páginas.

6 | As respostas do universo elétrico, eu vejo
Este capítulo apresenta minha interpretação das teorias do modelo do Universo Elétrico. Foi minha própria compreensão da teoria científica e da engenharia elétrica
que me permitiu ver o bom senso e a lógica contidos nesse modelo. A imagem que agora tenho vai além das noções dos efeitos da gravidade para fornecer o que
agora considero ser a melhor base para a compreensão da verdadeira constituição e operação de nosso universo. Meu desejo não é debater isso com aqueles que
precisam de provas matemáticas ou científicas, pois esses aspectos estão bem cobertos por aqueles de cujo trabalho reuni meus pensamentos e interpretações. O
que apresento é a visão de um leigo sobre o que realmente parece estar acontecendo, e deixarei a defesa dos detalhes de apoio para os cientistas e outros
defensores bem formados do modelo da UE que estão muito mais bem equipados do que eu para explicar esse detalhe. O que pretendo, como um não profissional
pensante, é apontar o que considero ser o senso comum absoluto e as diferenças lógicas entre os "fatos" questionáveis que a corrente dominante nos apresentou
até agora e o que o modelo da UE mais confiável revela e explica através de suas teorias. O julgamento final sobre isso, estou satisfeito em deixar para você, leitor. e
o que o modelo da UE mais confiável revela e explica por meio de suas teorias. O julgamento final sobre isso, estou satisfeito em deixar para você, leitor. e o que o
modelo da UE mais confiável revela e explica por meio de suas teorias. O julgamento final sobre isso, estou satisfeito em deixar para você, leitor.
O modelo padrão do universo invoca a força da gravidade e o processo de fusão termonuclear para explicar quase tudo o
que é físico no universo. Ambos os aspectos permanecem não comprovados em termos de quais são os seus efeitos gerais,
mas ainda assim as idéias em torno deles permanecem como "verdades científicas" dominantes que as pessoas
simplesmente aceitam como verdadeiras. Em contraste, o modelo EU não reivindica nada além de fornecer teorias
alternativas para observações reais e eventos registrados para os quais gravidade, fusão e interações mecânicas entre a
matéria têm sido tradicionalmente designadas como explicações. Alcançar este objetivo mais realista é tentado enfatizando a
relevância de quatro coisas particulares; ciência comprovada fundamental, o trabalho de pesquisa passado e presente de
cientistas honrados e pensadores avançados,
Veremos em breve que o caso para a força real por trás de tudo, sendo a força elétrica, é forte. As correntes elétricas fluem e interagem em nosso
universo por meio de uma rede de filamentos e placas de plasma de todas as dimensões e formas. Na escala mais ampla, os filamentos se
estendem por bilhões de anos-luz; eles são as redes evoluídas das correntes de Birkeland em escala cósmica que originalmente uniram a matéria no
passado distante para formar as próprias galáxias. As galáxias também têm suas redes filamentares internas e placas de plasma como fontes e
condutos de energia que acendem o nascimento de novas estrelas de todos os tipos e tamanhos, iniciando as forças que unem a matéria
circundante disponível. Após o nascimento de uma estrela, quando a energia das correntes Birkeland das quais ela se originou se estabiliza, seu
brilho é mantido pela energia elétrica fluindo de seu ambiente cósmico. As várias escalas, saídas de energia e aparências que essas estrelas
resultantes apresentam permitem que elas sejam erroneamente interpretadas como diferentes objetos cósmicos que requerem explicações
separadas para sua criação e operação.
4 As respostas do universo elétrico, eu vejo

Muitos desses 'objetos estelares' aparecem como o fazem porque estão sendo sobrecarregados eletricamente em vários pontos de suas longas
existências: alguns estão em processo de dar à luz planetas e luas que estão destinados a se tornarem seus próprios companheiros próximos ou o
companheiros de outros corpos, e alguns estão passando por outros eventos cataclísmicos eletricamente controlados. Todos esses corpos estão
suspensos em um mar de plasma tão imenso e cheio de energia elétrica que não podemos começar a compreendê-lo. No entanto, começaremos nossa
própria jornada neste universo elétrico considerando primeiro o universo e seus filamentos de plasma à escala galáctica.
O Meio Ambiente do Universo
Se aceitarmos que as leis fundamentais da física nunca mudaram, então todas as regras que conhecemos sobre plasma, eletricidade e magnetismo
serão válidas enquanto nos importamos em considerá-las e em todas as circunstâncias. Isso significa que, do ponto de vista do modelo da UE, houve
bastante tempo e oportunidade para as correntes elétricas em todo o espaço interagirem com todas as formas de matéria para fornecer o aparente
equilíbrio silencioso que acreditamos ser testemunhas hoje em dia. Quando e como tudo isso começou, acredito firmemente que não podemos adivinhar
com segurança. O universo pode ser um 'lugar atemporal' e fico feliz que a teoria da UE não tente adivinhar essas coisas.
Ralph Juergens descreveu o universo como um 'tecido eletrificado' no qual corpos carregados estão imersos. Isso é importante porque os
corpos de que falamos; as galáxias, estrelas, planetas, luas, cometas, asteróides, meteoros, poeira e gás, aparentemente, todos carregam sua
própria carga elétrica dentro deste tecido. É nesta base que todas essas coisas interagem eletricamente com este tecido e entre si. São as
correntes de Birkeland que fluem por esse tecido que moldam e giram as galáxias e passam a governar seu comportamento individual e grupal
e o das estrelas dentro delas. Podemos apenas começar a imaginar como esses imensos condutores de energia elétrica interagiram no
passado para nos dar as estruturas e objetos que agora vemos quando olhamos para o espaço.
Formação de galáxias: Já sabemos que os filamentos de plasma se combinam em

pares como correntes de Birkeland (BCs) para transmitir eletricidade de forma
eficiente [ 6-1] . Se dois BCs se encontrarem e a densidade de corrente que flui
subsequentemente entre eles for grande o suficiente, um "ponto de instabilidade"
eletromagnético pode se formar. Isso produz uma forte força de compressão
concentrada no ponto de encontro, que por sua vez produz uma poderosa força EM
atraente de longo alcance que atrai a matéria em sua direção. Este processo é
chamado de efeito de 'pinça' do plasma
[6-2] .
Formação de um evento Z-pinch dentro de uma corrente de Birkeland © autor

Este processo de pinça é mais conhecido como evento 'pinch Z' ou 'pinch Bennet'. O Z-pinch é um fenômeno que forma uma estrutura de
plasma concentrada chamada de 'plasmóide'. Essa estrutura tem giro natural e pode ser retratada mentalmente, como se você estivesse
olhando para o centro de um redemoinho de energia fantástica, que atrai tudo de seus arredores de todas as direções.
Uma galáxia formada por um evento Z-pinch © autor
Pense nisso em uma escala galáctica, onde um evento Z-pinch ocorre no

ponto de encontro de dois BCs para formar um plasmóide giratório. Este
redemoinho de energia atrai para si todas as formas de matéria ionizada
e normal de distâncias de centenas de milhares de anos-luz. O resultado
é que toda a matéria necessária para formar uma galáxia é
eventualmente reunida, com a maior quantidade de energia e influência
eletromagnética (EM) concentrada no centro da massa. Depois disso,
uma forma de 'corrente de manutenção' dos BCs originais continua a fluir
para o plasmóide central. É a poderosa força EM que domina na
associação entre toda a matéria coletada para que apareça como um
disco giratório sólido. É por isso que as galáxias mantêm
juntos como estruturas completas e é a base sobre a qual a rotação natural pode ser explicada. Estas são as questões de formação e
operação da galáxia que o modelo gravitacional tentou sem sucesso explicar [ 6-2] .
Formação de estrelas: Dentro e ao redor dos corpos principais das galáxias,

redes menores de BC passam pelo mesmo tipo de processo, desta vez na
formação de estrelas. Por fim, por meio de incontáveis exemplos desse
processo, a maior parte do plasma disponível e da matéria normal terão sido
atraídos juntos, deixando grandes extensões entre as novas estrelas que contêm
apenas partículas ionizadas esparsamente distribuídas de poeira e gás. Como
mencionado anteriormente, vemos estrelas de todos os tamanhos, cores, brilhos
e comportamentos aparentes, e é aqui que essas diferenças podem ser
explicadas ao considerarmos os aspectos variáveis da formação estelar.
Uma estrela formada com outras, como pérolas em um cordão © autor

Essas variáveis são: regiões de densidades de plasma imensamente diferentes das quais a matéria é extraída; os vários elementos que compõem esse
plasma e a energia elétrica disponível para iniciar o processo de nascimento das estrelas. Combinações destes, juntamente com a ideia de que qualquer
nova estrela teria sua própria sequência de estágios para passar por grandes períodos de tempo depois disso, é a ampla base sobre a qual explicações
podem ser fornecidas para a gama de tipos de estrelas e seus comportamentos aparentes que nós observamos. Existem estrelas supergigantes, gigantes e
anãs, estrelas poderosas, estrelas fracas e outros objetos intermediários, todos os quais têm associações com a lista de 'fenômenos do tipo estrela' que o
modelo gravitacional produziu imaginativamente [ 6-3] .
Ao longo do tremendo período de tempo em que os eventos de formação de estrelas e galáxias ocorreram, a estrutura da rede
de distribuição de energia do universo evoluiu. Em cada escala de energia elétrica que flui para galáxias e estrelas, essa rede
permanece para garantir o ambiente carregado do qual sua operação contínua depende; é assim que galáxias e estrelas são
mantidas 'vivas e operacionais'. Sem dúvida, essa rede elétrica mudou ao longo do tempo, mas, novamente, devemos lembrar
que nossa visão do universo é insignificante em termos do tempo real que passou. No caso muito improvável de o fornecimento
de energia para uma estrela de seu ambiente ser cortada, ela desligaria rapidamente, assim como uma luz elétrica faria se
operássemos seu botão liga / desliga. Nunca vimos isso acontecer e provavelmente nunca veremos,
Os defensores do modelo da UE estão cientes há muitas décadas da existência e da importância particular das correntes de Birkeland. No entanto,
só recentemente os astrônomos foram capazes de detectar e criar imagens dessas estruturas em escalas galácticas e estelares.
A Nebulosa Trífida - Cortesia: NASA / JPL-Caltech
Agora temos excelentes imagens de filamentos de plasma pelo fato de

seus campos magnéticos inerentes interagirem com partículas carregadas
em seu ambiente para gerar grandes quantidades de radiação, como
ondas de rádio, luz visível e ultravioleta, raios X e raios gama. Isso nos
permitiu observar a rede de energia do universo adornada com galáxias e
estrelas como se fossem luzes de árvores de Natal
amarrado em fios. Essas rodovias de energia elétrica estão aí para aprendermos e para alimentar nossos pensamentos enquanto consideramos mais
detalhadamente sua presença e implicações. Além disso, devido à nossa capacidade agora de 'ver' as emissões de radiação de alta energia, podemos estudar
melhor outros aspectos dinâmicos do plasma onde cargas elétricas substanciais estão presentes e diferentes, como nas vastas nuvens de poeira ionizada e gás que
chamamos de Nebulosas [ 6-4] .

Dado o caso bastante razoável agora estabelecido para um poderoso plasma com carga diferencial existente em todo o espaço, se poderia haver uma
boa razão baseada em boa ciência e evidências visuais para prestar séria atenção a uma explicação elétrica da galáxia e da formação e operação de
estrelas, então isso, eu sugerir, deve ser isso.
Estrelas, suas combinações, planetas e luas: Com o passar do tempo após esses eventos de nascimento todo-poderoso e como galáxias
com suas estrelas envelhecem e se movem, as vastas regiões de matéria ionizada deixadas dispersas entre as estrelas teriam facilitado
outros eventos elétricos que ainda se aplicam hoje. Aqui, devido aos inegáveis ciclos contínuos de acumulação e liberação de carga elétrica
dentro e entre essas regiões e com o movimento das próprias estrelas, o efeito geral seria provocar períodos de instabilidade elétrica entre
estrelas individuais e entre estrelas e seus arredores imediatos. Ocasionalmente, as estrelas que vivenciam isso seriam forçadas a receber um
excesso de carga de seu ambiente elétrico. Isso ocorreria devido a altas densidades de corrente que incidem diretamente na 'superfície' da
fotosfera de uma estrela, onde essa densidade estaria sujeita a mudanças com base na natureza dinâmica das outras interações elétricas
acontecendo no ambiente mais amplo da estrela. Portanto, estrelas individuais poderiam ser forçadas a assumir níveis de carga que sua
massa não poderia suportar confortavelmente. Sendo este o caso, um processo de estabilização elétrica seria necessário que envolveria
'derramamento' de alguma dessa carga acumulada de alguma forma.
Parece-me que esse tipo de atividade deve ter continuado. Provavelmente ainda faz e provavelmente sempre será. Muito do raciocínio por trás desse processo de
'liberação de estresse elétrico' remonta à composição material e ao tamanho físico de uma estrela, que por enquanto, vamos pensar como uma grande bola de gás no
estado de plasma que tem um núcleo de matéria sólida muito menor. Essas são as duas coisas principais que ditariam o nível de carga elétrica (estresse) com que
estrelas de todos os tipos e planetas gigantes gasosos poderiam viver confortavelmente em seus próprios ambientes. Se superestressadas eletricamente, as estrelas
naturalmente buscarão uma situação de menor estresse dividindo-se em partes ou despejando uma quantidade de seu gás de plasma ou matéria sólida no espaço.
Para ajudar a imaginar o conceito de divisão em partes, imagine derramar suavemente uma pequena quantidade de água em uma placa de aquecimento. Se a placa
de aquecimento estiver fria, a água tenderá a permanecer junta, mas se a placa de aquecimento estiver muito quente, a água será rapidamente forçada a se separar
em bolhas menores, pois absorve a energia térmica da placa de aquecimento. Obviamente, esta não é uma analogia perfeita, mas fornece uma imagem mental útil.
A maioria das estrelas que vemos não é apenas um objeto, elas na verdade consistem em dois ou mais objetos relacionados, então talvez elas devam
realmente ser pensadas como 'sistemas estelares'. Este é um fato bem conhecido e aceito - existem estimativas de que até 80% de todas as estrelas têm
pelo menos um parceiro que geralmente é tão escuro que não pode ser visto. O processo de redução do estresse elétrico que acabamos de descrever nos
diz que as estrelas podem se dividir em duas ou até mais partes para reduzir o estresse elétrico que experimentam [ 6-5] . Isso faz sentido elétrico básico e é
um processo que pode ser reproduzido no laboratório elétrico onde experimentos envolvendo a formação e manipulação de bolas de relâmpago de plasma
foram realizados.
| As respostas do universo elétrico, eu vejo

Se uma divisão direta de uma estrela for alcançada que termina em duas partes
semelhantes, o resultado seria chamado de 'par binário'. O estresse elétrico na área
total das duas novas áreas de superfície combinadas seria, na verdade, menor do que
o estresse experimentado anteriormente na superfície do corpo maior original. As duas
estrelas menores podem então acabar fisicamente próximas e orbitando rapidamente
em torno uma da outra, assim como foi observado com muitos exemplos de pares de
estrelas binárias encontrados nas últimas décadas.
Uma possível relação orbital para um par binário © autor
Os pares binários são apenas um resultado possível. É importante notar que outras
configurações também podem ocorrer devido a um maior número de corpos sendo
produzidos e onde alguns desses corpos podem não ficar próximos dos outros. Além
disso, o processo de derramamento de tensão elétrica pode produzir objetos de
tamanhos diferentes, onde a estrela original pode acabar com o que seria julgado
como um planeta gasoso supergigante ou gigante orbitando perto dela.
A ideia de um planeta gigante gasoso e sua estrela-mãe © autor
Mencionarei mais sobre a produção de planetas e luas sólidos em breve, mas, por
enquanto, fornecerei este resumo. Uma estrela que está sob estresse elétrico extremo
pode passar por um processo de derramamento de alguma quantidade de seu plasma
de sua região equatorial como um planeta gigante gasoso. Também é possível que
estrelas e planetas gasosos gigantes sob estresse possam ejetar quantidades
relativamente pequenas de material de núcleo sólido para formar planetas e luas. Todos
esses corpos sólidos e gasosos nascem de forma violenta e em um curto espaço de
tempo.
Esta é obviamente uma imagem de eventos que está em total oposição à ideia
de rochas, poeira e gás se juntando e se fundindo
em uma massa ao longo de grandes períodos de tempo por meio de um processo gerenciado pela gravidade que em termos relativos não seria
particularmente violento [ 6-6] . Aqui, voltamos à ideia geral de como o sistema solar foi formado pela união da matéria dentro do que foi chamado
de 'disco de acreção'.
| As respostas do universo elétrico, eu vejo

O suposto disco de acreção do nosso sistema solar é descrito
no modelo principal como sendo uma estrutura semelhante a ELEMENTOS PESADOS
um disco plano e densa de tamanho enorme que tinha seu

próprio spin natural. A matéria em que consistia estava na
forma de rochas, poeira e gás que foram gradualmente
reunidos pela gravidade do ambiente espacial mais amplo
[6-7a] . Durante este processo, o material coletado também teria

sido distribuído através do disco pela gravidade, de modo que
o mais pesado dos elementos fosse atraído para o centro, uma
ação que deixou os elementos de gás mais leves mais
próximos da borda externa deste disco do tamanho do sistema
solar .
ELEMENTOS LEVES
O disco do Sistema Solar com matéria pesada por

dentro e matéria leve por fora © autor
( De onde vem o giro natural nesta descrição e por que a matéria original forma um disco plano bem definido em vez de uma esfera
tridimensional, são questões que têm sido especuladas, mas que nunca foram abordadas de forma adequada pelo modelo gravitacional. O
modelo elétrico responde a essas perguntas.)
Por outro lado, a versão da UE de como a matéria no processo de criação de estrelas é coletada foi abordada, em parte, pela menção anterior do
processo Z-pinch. Um outro aspecto da influência de elementos pesados e leves que pode nos ajudar a entender a variedade e distribuição dos
planetas, conforme indicado no gráfico acima, é um processo elétrico específico que envolve o 'potencial de ionização' de diferentes tipos de
elementos (ou seja, com que facilidade ou caso contrário, os elétrons de seus átomos podem ser arrancados para que existam partículas atômicas
e subatômicas com carga diferencial). Devido ao maior potencial de ionização de elementos pesados, eles e os corpos planetários mais densos
que compreendem são os mais fáceis para as forças eletromagnéticas influenciar e atrair para a região interna de um disco de plasma, um efeito
que deixaria na região externa os elementos gasosos mais leves e os corpos planetários maiores que eles constituem. Isso produz o mesmo
resultado geral em termos de distribuição de planetas, conforme descrito pelo modelo principal, mas é obtido considerando os efeitos da força EM e
não da gravidade. Este processo elétrico natural que aparentemente separa os elementos e os planetas é chamado de 'Convecção de Marklund [ 6-7b]
'. Assim, dados os problemas conhecidos com o uso do modelo gravitacional para explicar a distribuição dos planetas em nosso sistema solar, os
princípios básicos da convecção de Marklund poderiam nos ajudar com uma base para explicar por que agora temos pequenos planetas sólidos
(Mercúrio, Vênus, Terra e Marte) orbitando perto do Sol e tipos maiores menos densos (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno) orbitando muito mais
longe?

Há um outro item a ser destacado sobre a crença dominante de como os planetas sólidos e gasosos são distribuídos em suas órbitas. Planetas de gás
supergigantes foram recentemente encontrados orbitando muito perto de outras estrelas em um local onde a astrociência sempre esteve confiante em nos
dizer que apenas planetas sólidos poderiam ser encontrados. Por causa disso, os astrocientistas foram forçados a adicionar outra ideia mal explicada e
ad-hoc de 'migração interna' dos gigantes gasosos [ 6-8] .
Tamanho da estrela e poder: O modelo da UE pode ainda fornecer explicações para os tamanhos e níveis de energia aparente
das estrelas que variam em dimensão de supergigantes até as menores estrelas do tipo anã. Onde a densidade de corrente
agindo na plasmasfera de uma estrela não é grande o suficiente para produzir um modo de plasma de alta energia, é aqui que
encontramos as classes supergigantes vermelhas e anãs vermelhas das estrelas. Alternativamente, onde vemos uma densidade
de corrente extremamente alta colidindo com a plasmasfera de uma estrela, é aqui que temos estrelas altamente luminosas no
modo de arco de plasma, como vemos com estrelas da sequência principal. Para entender isso em termos gerais, é útil lembrar
da teoria básica que o plasma tem três modos; escuro, brilho e arco. Aqui, uma variação na pressão da tensão causará uma
mudança na densidade da corrente que, por sua vez, causará transições abruptas entre esses modos.
Apesar de ser uma visão resumida limitada do que é realmente o caso, considere isto. A corrente de alta densidade irá produzir estrelas azuis e brancas, e a
corrente de baixa densidade irá produzir estrelas vermelhas e vermelhas opacas, com nosso próprio Sol 'amarelo' estando em algum lugar no meio entre elas
extremos. Esta relação de densidade de corrente com brilho aparente e cor

é aplicável a todos os tamanhos de estrelas, então, usando esta linha de
pensamento, podemos formar uma visão útil de como grandes

supergigantes azuis, juntamente com grandes supergigantes vermelhas e
pequenas anãs vermelhas, aparecem para nós como o fazem .
A distribuição dos tipos de estrelas devido à massa e energia envolvida

(de um gráfico original de Don Scott) © autor
Algumas estrelas recebem densidade de corrente muito baixa de seu

ambiente, então sua aparência é a de uma bola vermelha brilhante e
opaca. Estas são estrelas na extremidade de baixa energia da escala
onde temos anãs vermelhas, marrons e brancas.

Ainda mais abaixo em relação ao modelo termonuclear da estrela, é aqui que encontramos as chamadas 'estrelas falhadas', mas esse termo não tem
relevância no modelo elétrico de uma estrela. É simplesmente o caso de que essas são estrelas cujas plasmasferas não estão sendo eletricamente
excitadas o suficiente para emitir uma grande quantidade de luz visível. Hoje, em nosso sistema solar, existem corpos que se relacionam com essa ideia.
Júpiter e Saturno têm enormes bolhas eletromagnéticas invisíveis ao seu redor, assim como todos os outros corpos no sistema solar, além de muito
relevante o próprio sistema solar, mas esses dois gigantes gasosos são particularmente importantes por causa de suas possíveis histórias sobre as quais
direi mais tarde .
Tomando Júpiter como exemplo, a bolha eletromagnética que o rodeia, também conhecida como plasmasfera de Júpiter ou magnetosfera, é
extremamente grande e atualmente não é visível porque consiste em plasma no modo escuro. Se a superfície externa dessa plasmasfera,
sendo a barreira elétrica de Júpiter para o resto do espaço, recebesse por unidade de área uma densidade de corrente muito maior do que no
momento, ela começaria a brilhar e Júpiter apareceria para nós aqui no Terra como se fosse uma estrela anã marrom / vermelha muito maior.
O diâmetro da plasmasfera de Júpiter é muitas vezes maior do que seu próprio diâmetro, e se pudéssemos ver isso no céu noturno, teria um
tamanho semelhante ao da lua cheia. A propósito, se isso acontecesse, todas as luas atuais de Júpiter orbitariam dentro desta bolha brilhante,
então, qualquer um que estivesse em uma dessas luas veria acima deles um brilho púrpura visualmente impenetrável bem no céu; não haveria
dia ou noite, nem estações, nem estrelas para ver e a temperatura e o nível de iluminação seriam muito constantes. (Informação associada [ 6-9 uma]
[ 6-9 b] )
Aqui está uma contradição que sublinha a relevância de questionar o que nos é dito sobre as estrelas. Existem classes
conhecidas como estrelas anãs do tipo T e L. Em relação às estrelas normais, elas são muito frias, com temperaturas
estimadas entre 600 e 1000K. Curiosamente, essas são temperaturas na mesma região que áreas na superfície do planeta
Vênus. Temperaturas tão baixas indicam que o processo de fusão termonuclear não pode estar ocorrendo dentro desses
corpos. No entanto, os raios X foram detectados vindo de estrelas anãs marrons frias de forma semelhante, onde,
novamente, as baixas temperaturas envolvidas são fundamentalmente incapazes de iniciar a produção deste poderoso tipo
de radiação.
A astrociência convencional pode falar sobre tamanho, temperatura, cor, emissões de radiação e comportamentos de sua gama de tipos de estrelas, mas não
importa, pois parece haver uma linha de fundo elétrica para o que tem sido tradicionalmente interpretado como diferentes tipos de estrelas . De acordo com o
modelo EU, todas as estrelas começaram como diferentes combinações e quantidades de matéria ionizada como plasma, sendo reunidas pela força EM e
então mantidas em aparência como as estrelas que reconhecemos ou como outros fenômenos por um certo nível de densidade de corrente entregue a elas
por seus ambientes. A lista padrão de tipos de estrelas é enganosa e a teoria das estrelas termonucleares está errada. O que vemos no espaço são
fundamentalmente todas as mesmas coisas; corpos concentrados de plasma reagindo a diferentes níveis de energia elétrica.

Produzindo planetas e luas: Mencionei anteriormente que estrelas e planetas gasosos gigantes sob estresse elétrico excepcional aliviam parte desse
estresse, despejando no espaço tanto porções de seus corpos de plasma quanto material de seus núcleos sólidos internos. As estrelas provavelmente
farão isso mais durante seus anos de formação, à medida que as forças EM concentradas que as formaram nos eventos Z-pinch diminuem e sua interação
com outras estrelas jovens é mais provável. Também é possível que estrelas totalmente formadas de longo prazo e planetas gigantes de gás façam isso
ocasionalmente devido às influências de seus ambientes eletricamente dinâmicos, forçando-os a assumir um desconfortável excesso de carga. A partir
disso, parece possível que dois métodos de expulsão possam operar.
Quantidades de material de gás de plasma relativamente leve podem ser ejetadas da região equatorial do corpo-mãe em seu plano eclíptico e, devido
às forças concentradas presentes em seus pólos, quantidades relativamente pequenas de material sólido podem ser ejetadas de lá para se tornarem
planetas rochosos e luas. Esta ideia é inclusiva, por isso não ignora que podem existir circunstâncias em que corpos sólidos também podem ser
ejetados da região equatorial. Dada a relevância abrangente da ciência elétrica e de plasma, acredito que dentro das grandes escalas de energias em
jogo e as quantidades e tipos de material de plasma envolvidos aqui, eventualmente encontraremos explicações para todos os tipos de corpos que
encontramos no espaço.
Métodos de expulsão de planeta de gás gigante e planeta sólido

e a adoção de rotação e inclinação axial © autor
Giro natural: É provável que a matéria ejetada por uma estrela ou planeta de gás
supergigante para formar um gás menor ou corpos sólidos, ao longo do tempo,
ESTRELA
como um corpo satélite de seu pai, adotará maré a mesma inclinação (ângulo de ou
GÁS SUPERGIANTE
inclinação) e direção de rotação que seu pai corpo tem. Isso fornece uma base a
partir da qual podemos explicar possíveis associações entre os planetas gigantes
gasosos, planetas sólidos e luas em nosso próprio sistema solar. (Lembre-se disso, GIGANTE DE GÁS EXPULIDO
ou
pois voltarei a ele em breve.) SOLID PLANET
@ autor
Há um outro aspecto muito importante da 'formação do corpo' a ser mencionado,
que o processo de acreção centrado na gravidade
não pode explicar em qualquer escala. Esta é a questão de por que galáxias, estrelas, planetas e luas têm sua própria rotação natural. Para fornecer
uma resposta, devemos considerar o que a teoria elétrica básica nos diz sobre os campos magnéticos em torno dos condutores. Os campos
magnéticos de torque naturais produzidos devido à sua polarização circular em torno de um condutor de corrente (um filamento de plasma que carrega
corrente, ou corrente de Birkeland em nosso caso), é um fato universalmente aceito que é comprovado por experimentos elétricos em laboratório.
Sendo este o caso, somos apresentados a uma explicação elétrica para a rotação natural existente dentro e ao redor das correntes Birkeland de um
circuito elétrico cósmico. Devido a isso, podemos ter mais confiança na relevância da teoria da UE [ 6-10] .

Se aceitarmos que as estrelas com seus planetas acompanhantes e suas luas se movem em várias configurações como sistemas
independentes no espaço e que as interações entre esses sistemas estelares inevitavelmente acontecerão em uma escala de tempo
que não podemos imaginar, então temos uma base na qual considerar como pode ocorrer a 'captura elétrica' de estrelas, planetas e
luas. Lembre-se de que mencionei anteriormente uma bolha de carga elétrica existente ao redor do sistema solar. Isso se aplicará a
todos os sistemas estelares e a própria bolha se estenderá muito além de quaisquer planetas que um sistema estelar possa ter. Essa
bolha recebe o nome de 'heliosfera' ou, mais geralmente, 'astrosfera', e sua borda externa em contato com o espaço profundo é
chamada de 'heliopausa'. Devido ao efeito de camada dupla também mencionado anteriormente,
Sistemas estelares em interação, um mais dominante que o outro.

(Esta imagem não representa a história completa) © autor
Quando as heliopausas de dois sistemas estelares entram em

contato uma com a outra, a 'ação' começa. O sistema estelar com
maior nível de carga irá dominar eletricamente e então manipular
todos os corpos dentro do sistema com carga menos poderosa. O
'toque' de heliopausa provoca uma transferência imediata de carga
positiva do menos dominante para o mais
sistema dominante, de modo que a estrela no sistema menos poderoso perderá rapidamente seu brilho e deixará de se parecer com
uma estrela, pois está carregada negativamente em relação à estrela do sistema dominante. A estrela menos dominante então se
torna um cometa gigante, perdendo matéria em um esforço para recuperar o equilíbrio elétrico. Então, ela e todos os seus planetas
originais são rapidamente 'capturados' por um mecanismo de troca de carga dentro do plano eclíptico da estrela dominante original.
Esse mesmo mecanismo de troca de carga manipulará ainda mais todas as novas chegadas em localizações orbitais estáveis
elétrica e gravitacionalmente dentro do novo sistema estelar. Devido à sua plasmasfera brilhante anteriormente grande ter sido então
"desligada", o corpo remanescente, muito menor da estrela capturada, será tratado da mesma forma que os planetas que já foram
seus. É possível, de fato provável,
A cena está, portanto, montada, então considere nosso próprio Sol há milhares de anos com quaisquer planetas que ele tinha na época, e um
sistema de anãs marrons com seus próprios planetas entrando em contato elétrico com ele. Se aplicarmos a explicação acima, o que vemos hoje é
um instantâneo aparentemente pacífico de planetas e luas que experimentaram um grande caos no passado. Agora surge uma proposta intrigante,
que pode explicar a composição particularmente estranha de nosso sistema solar. Esta proposta vai além da ciência dura da cosmologia elétrica e
de plasma para considerar seriamente as evidências registradas que existem desde os tempos antigos de eventos cataclísmicos de proporções
épicas que ocorreram naqueles dias.

Aqui, foi sugerido que apenas alguns milhares de anos atrás, um corpo que podemos chamar de 'proto-Saturno' na forma de uma estrela anã marrom
apareceu como um 'segundo sol' com seu próprio séquito de planetas, apenas para aquela estrela sistema a ser capturado pelo sistema mais
poderoso do nosso sol atual [ 6-11] [6-12] . Para alguns, isso pode soar improvável, mas existem evidências que sugerem que isso, ou algo próximo a isso,
pode ter acontecido. A linha de pensamento que revelou essas evidências do passado tem sido como descobrir os fatos de associação que o
processo de coleta de impressões digitais da polícia alcança - evidências físicas que levam à descoberta de mais evidências, depois ao
estabelecimento de fatos que levam a conclusões. Também existem evidências da astrociência, um exemplo sendo a 'inclinação axial' dos corpos
conforme eles giram em suas órbitas; neste caso, a inclinação semelhante de certos planetas em nosso próprio sistema solar. Este aspecto
importante decorre da ampla aceitação de que os corpos no espaço que estão relativamente próximos e que têm ângulos de inclinação muito
semelhantes (inclinações axiais) à medida que giram, provavelmente têm uma relação fundamental. Bem, eis que os ângulos de inclinação em
relação ao eixo vertical de Saturno, Marte e a Terra estão todos muito próximos de 26 °. Isso é significativamente diferente de outros planetas e do
próprio Sol, que tem uma inclinação de 7 ° em relação ao plano orbital da Terra, também conhecido como eclíptica. Uma interpretação decorrente
disso, que é apoiada pelo trabalho de pesquisadores muito credíveis, sugere que Saturno era de fato uma estrela anã acompanhada por pelo menos
Marte e a Terra, e que este "sistema estelar" foi capturado completamente quando ficou sob o Sol mais poderoso Influência EM. (Na verdade,
sabemos que havia outros corpos porque Saturno ainda tem um grande número de satélites, incluindo um do tamanho de um planeta com uma
atmosfera pesada - Titã.) Saturno então perdeu seu vasto brilho radiante mantido eletricamente,
A gravidade permanece inexplicada pela física moderna. No modelo da UE, a gravidade de um planeta é fortemente modificada por troca de carga,
um processo que é capaz de manipular corpos carregados em um ambiente que não oferece atrito mecânico ou outras forças impeditivas. Tendo
perdido a fonte de sua energia radiante por um período relativamente curto, a estrela anã que agora chamamos de Saturno teria assumido a
aparência que tem agora de um planeta gigante gasoso. Os detalhes por trás desse processo também podem explicar os anéis de Saturno como
sendo o material que sobrou desse evento de derramamento de energia. Como eu disse, coisas intrigantes, e eu percebo que essa ideia é um
pouco diferente, mas ela realmente tem evidências para apoiar sua credibilidade da ciência de hoje, dos estudos geológicos e da análise da
história antiga registrada e relatos mitológicos [ 6-13] . A base para julgar esta 'evidência histórica' como substancial surge de semelhanças
recentemente encontradas entre petróglifos esculpidos em pedra de todo o mundo e através de histórias com fios comuns transmitidos por tribos e
civilizações isoladas de todos os continentes. Essas eram pessoas que nunca poderiam ter se comunicado para trocar essas informações, então
por que tantos de seus relatos registrados contam a mesma história? Para qualquer pessoa particularmente interessada neste banco de dados
histórico em desenvolvimento e sua análise, consulte o trabalho de:
David Talbott via www.thunderbolts.info - Marinus Anthony van der Sluijs em www.mythopedia.info - Dwardu Cardona via
www.velikovsky.info/Dwardu_Cardona - Ev Cochrane em www.maverickscience.com
Você também pode encontrar livros desses pesquisadores em www.mikamar.biz/thunderbolts-product.htm

Voltando ao nosso próprio sistema solar hoje, o que mantém tudo no lugar? Dado que a teoria da gravidade só é capaz de prever o
comportamento interativo de dois corpos e não de sistemas que contêm mais do que isso, parece que deve haver algum mecanismo de feedback
de estabilização que pode modificar a gravidade. No sistema solar, os planetas orbitam o Sol, as luas orbitam os planetas e tudo parece estar
estável, mas lembre-se, isso é apenas um instantâneo em termos do tempo que já passou.
Nossa estrela é um componente dentro de dois circuitos elétricos; BIRKELAND

CORRENTES
um interestelar e outro local para o próprio sistema solar. Sem
exceção, todos os circuitos elétricos e magnéticos devem ser
"completos" para que a corrente flua e os campos magnéticos
existam. As colossais correntes de manutenção interestelar que
fluem para o Sol entram em seus pólos norte e sul [ 6-14] . O outro
circuito interno do sistema solar tem prótons positivos se afastando
MAIS
do Sol através da heliosfera para a heliopausa e elétrons negativos POSITIVO
se afastando de todas as regiões da heliopausa de volta para o sol. O ECLÍPTICO

SOL
Os circuitos e o plano da eclíptica na Heliosfera © autor
Devemos lembrar que a heliosfera na verdade é como uma esfera, então

'deriva de carga' está ocorrendo de todas as direções em direção à
plasmasfera do Sol ao mesmo tempo. Isso, no entanto, está concentrado BIRKELAND
CORRENTES
em algumas regiões mais do que em outras, por exemplo, em particular ao

longo do
estrutura semelhante a um disco achatado ao redor do equador do Sol conhecida como 'eclíptica'. É dentro ou perto da eclíptica que as órbitas de
todos os planetas podem ser encontradas e o próprio disco se estende até a 'heliopausa' do sistema solar. Pense na heliopausa e na heliosfera
juntas como um corpo, como um globo ligeiramente amassado nas partes superior e inferior que pareceria uma rosquinha se fosse mais achatado.
Em termos elétricos, o Sol positivo seria conhecido como 'ânodo' e a heliopausa mais negativa seria conhecida como 'cátodo'. Assim como os
elétrons em um circuito elétrico normal, quando fluem do cátodo para o ânodo, eles fluirão naturalmente da heliopausa em direção ao Sol positivo.
Se você tivesse um medidor de voltagem com cabos de teste muito longos e pudesse colocar um cabo no Sol e o outro, digamos, na Terra, então,
você descobriria que a Terra é negativa, mas não tão negativa quanto medir a voltagem em, digamos, Marte ou em qualquer um dos outros
planetas mais distantes. Pense então nos planetas como corpos que são carregados negativamente em diferentes extensões, flutuando dentro
desse gradiente de plasma carregado que muda de um máximo positivo no Sol para um máximo negativo na heliopausa.

Dado o que foi dito até agora, prossiga considerando as várias distâncias que os planetas estão do Sol e a estabilidade
orbital que eles parecem ter. A carga negativa associada a cada um deles terá se estabelecido, mais ou menos, em um nível
que corresponde à massa do planeta dentro de seu ambiente heliosférico e também sua relação com outros planetas
carregados que transitarão regularmente em órbitas adjacentes. As órbitas aparentemente estáveis e previsíveis dos
planetas são, portanto, uma indicação de que o modelo EU de uma modificação elétrica no mecanismo de relógio de
Newton está em operação. A forma como a gravidade é modificada pela força elétrica é um aspecto descrito sob o termo
EMOND (Eletricamente MOdificada Newtonian Dynamics). [ 6-15 6-15 6-16] . uma] [ b] [
A distância do Sol à heliopausa é estimada entre 115 e 175 UA ou 10.700.000.000 a 16.300.000.000 milhas. Além da heliopausa,
encontra-se um volume de espaço assustadoramente grande que contém partículas de plasma e poeira extremamente esparsamente
distribuídas. Suspensas nesse vazio aparente estão inúmeras situações idênticas de outras estrelas com suas astrosferas e limites da
astropausa e, sem dúvida, seus planetas e luas dentro. Mas lembre-se, isso é apenas dentro de nossa própria galáxia, a Via Láctea.
Também devemos lembrar que, em nossa memória viva, em nosso fino ambiente da biosfera aqui na superfície da Terra, nós, humanos, temos sido
amplamente isolados das influências diretas das poderosas forças EM que existem no espaço. Essa experiência limitada é uma razão substancial
pela qual não estamos mais cientes até mesmo da existência dessas forças. Nossa sobrevivência contínua e isolada se deve principalmente à
barreira formada pelo campo magnético protetor da Terra, a 'magnetosfera' [ 6-17] . A magnetosfera atua como escudo protetor da Terra e fornece um
caminho em torno do qual partículas carregadas de alta velocidade do Sol são guiadas para longe da Terra. Algumas partículas que não são
desviadas chegam à Terra em
os pólos, onde entram em contato com átomos

de certos gases nas camadas superiores de
nossa atmosfera.
O fluxo de partículas carregadas ao longo do

eclíptica e sua interação com o
Campo magnético da Terra. © autor
O resultado dessas partículas energéticas

atingindo as moléculas de oxigênio e
O gás nitrogênio em nossa atmosfera superior é o que faz com que esses gases sejam ionizados e, portanto, apareçam para nós em um modo
luminoso de plasma. Vemos isso do solo no hemisfério norte como a 'Aurora Borealis' e no hemisfério sul como a 'Aurora Australis'. Dependendo
da altitude em que isso ocorre, vemos várias cores que nos aparecem como cortinas de luz vermelhas, verdes e violetas dançantes.

Um dos hobbies de minha vida tem sido o rádio amador, onde minhas atividades práticas incluem a confecção de vários equipamentos, a realização
de experimentos de comunicação e, ocasionalmente, conversar com pessoas em diferentes lugares do mundo. Algo que nós, radioamadores,
aprendemos desde o início é que, quando usamos certas radiofrequências (RF) de 'ondas curtas' para comunicação, não devemos esperar que as
mesmas frequências transmitam nossos sinais de comunicação com eficácia em todos os momentos do dia. Isso é o mesmo que dizer que certas
frequências funcionam melhor em horários diferentes do dia. Isso ocorre porque as camadas ionizadas que formam nossa atmosfera superior
refletem as frequências de rádio delas ou as deixam passar direto para o espaço.
Esse comportamento se deve à interação das ondas de rádio EM transmitidas com as várias densidades de plasma que compõem
essas camadas. A densidade das camadas de plasma depende da hora do dia, onde quantidades variáveis de radiação serão
encontradas por essas camadas na forma de emissões ultravioleta e de raios-X do sol. Essas densidades variáveis e sua elevação
acima do solo são os fatores decisivos pelos quais os sinais de rádio serão transmitidos ao espaço e quais serão absorvidos e / ou
refletidos de volta à Terra. Se a frequência do sinal de rádio for mais alta do que a densidade do plasma ionizado, ele poderá passar
direto. Se for menor em frequência,
ONDAS REFLETIDAS
então ele será devolvido à Terra, com alguma EM MUF VALUE
ONDAS PERDIDAS
SOBRE MUF VALUE

quantidade da energia de RF transmitida sendo perdida
(absorvida) no processo.
As ondas de rádio são refletidas ou passadas pelo

camadas ionizadas de nossa atmosfera © autor
Isso, em termos de rádio, define a frequência máxima

utilizável (MUF) para comunicações de ondas curtas em todo TERRA
o mundo a qualquer momento do

dia. Curiosamente, este fenômeno funciona nos dois sentidos - da Terra ao espaço e do espaço à Terra. Isso significava que, antes que esse efeito
fosse conhecido, certas frequências de rádio do espaço nunca foram procuradas ou reconhecidas por nós. Um radioamador em particular fez um
trabalho fundamental nisso que literalmente foi além da barreira MUF para procurar sinais de rádio do espaço. Essa pessoa era Grote Reber, detentor
do indicativo de chamada de rádio amador americano W9GFZ. Com base no trabalho anterior do engenheiro de rádio Karl Jansky, Reber estava
igualmente convencido de que as ondas de rádio já existiam no espaço e que emanavam de fontes naturais. Em sua primeira tentativa de provar isso,
ele construiu sua própria antena parabólica em casa, em seu quintal, construiu seu próprio equipamento especializado e realizou experimentos que
provariam a precisão dessas idéias. Suas alegações e esforços foram ignorados pelo mainstream por dez anos, até que finalmente as evidências
aumentaram e ele foi reconhecido como estando correto o tempo todo. Grote Reber foi na verdade o homem que começou a radioastronomia através de
seu trabalho dedicado e produzindo o primeiro 'mapa de emissão de rádio' de nossa galáxia Via Láctea [ 6-18] .

Conforme o desenvolvimento da radioastronomia progrediu, devido ao incentivo da descoberta de todo um espectro de ondas de rádio pelas primeiras
sondas espaciais com equipamento de detecção apropriado, um foco ainda maior foi aplicado à atividade conforme seu potencial verdadeiramente enorme
começou a ser apreciado. Antes de tudo isso, nem mesmo se suspeitava que as ondas de rádio existissem porque o espaço era considerado pela maioria
como totalmente vazio. Este aspecto era o que Reber sempre pensara não ser o caso devido à sua própria formação científica e ao seu conhecimento de
que nossa atmosfera ionizada superior teria mantido certas ondas de rádio de nós, bloqueando ou atenuando a maioria delas de serem detectadas pelo
equipamento relativamente bruto que nós tinha naquela época. Foi isso que Reber viu como seu desafio pessoal, então, no espírito dos rádios amadores de
todo o mundo, ele começou a aprender mais e a provar a correção de suas idéias. O que é importante observar para nossos propósitos é que as ondas de
rádio podem ser bloqueadas por plasma ionizado; que o plasma ao redor de todos os corpos no espaço fará exatamente as mesmas coisas que sabemos
que faz com a Terra e que as propriedades dessas barreiras de plasma podem mudar dependendo da densidade das partículas carregadas presentes em
qualquer ponto no tempo.
Descrevi brevemente essa barreira elétrica (eletrostática) quando mencionei no capítulo cinco o homem que a descobriu, Irving Langmuir,
que também lhe deu o rótulo mais comumente usado de Camada Dupla ou DL. Essas DLs existirão entre todos os corpos carregados e
entre esses corpos e o ambiente de plasma do espaço. A presença de DLs como regiões onde tensões de valores frequentemente enormes
são separadas umas das outras, define o cenário para uma interação elétrica poderosa, caso a diferença entre as tensões envolvidas se
torne extrema. Este é o caso entre o ambiente de plasma positivo do Sol e o da plasmasfera mais negativa da Terra. É também o caso
entre o plasma solar e a carga negativa significativa possuída pelos cometas enquanto viajam em suas viagens excêntricas ao redor do sol.
(Estaremos olhando de perto os cometas em breve.) Pense em muitos milhões e em uma escala galáctica, até bilhões de volts de diferença
aqui. DLs são muito importantes, portanto, mantenha-os em mente [ 6-19] .
Aprendemos anteriormente que o fluxo de corrente elétrica em um condutor forma um

campo magnético associado ao seu redor. Onde isso ocorre com o plasma como
condutor, o campo magnético restringe a seção transversal do plasma em filamentos que
se entrelaçam nos pares que chamamos de correntes Birkeland [ 6-20] . Os campos
magnéticos que mantêm as correntes de Birkeland juntas não podem ser observados,
mas os filamentos internos podem ser detectados devido à radiação EM que eles emitem.
Dissemos antes que o plasma não é um condutor perfeito; isso significa que quando a
corrente flui dentro de um filamento de plasma, parte da energia é dissipada (perdida) na
forma de calor, ondas de rádio e radiação de raios-X.
As forças magnéticas que mantêm unidas as correntes de Birkeland © autor

O equipamento sensível de que dispomos pode detectar essa
radiação para que possam ser construídas imagens que nos
permitam entender a natureza filamentar das estruturas no espaço.
Uma das melhores fontes de imagens foi o observatório de raios
ChandraX, lançado em 1999. Os detectores de raios X que ele
carrega nos revelaram não apenas estruturas maravilhosas em
nossa própria galáxia, mas muitas que estão bilhões de anos-luz
mais distantes.
O ciclo Cygnus. Crédito: ESA & Digitized Sky Survey (Caltech)
O que nos apareceu antes como vastos espaços vazios está agora se mostrando como regiões que têm dentro deles redes filamentares que
fornecem energia para galáxias e estrelas e para vastas regiões de poeira e gás onde a formação de novos corpos está acontecendo. Apreciar a
difusão e o poder das correntes de Birkeland nas escalas maiores nos ajuda a entender como as redes de plasma formaram o universo e
continuam a dominá-lo.
Estrelas de novo: Com mais agora no lugar, vamos voltar às estrelas. Dissemos que eles têm núcleos sólidos e que, dependendo do nível de carga
que possuem, suas plasmasferas às vezes se estendem por grandes distâncias. O tamanho e a cor do que parece ser seu brilho externo ou arco
superfície não é, portanto, nenhuma indicação do tamanho do núcleo;

na verdade, não temos como dizer muito sobre o núcleo sólido de
uma estrela, exceto que a teoria elétrica diz que é mais frio do que a
fotosfera. O aparecimento de uma estrela também não é indicação de
sua idade, como tem sido assumido por tanto tempo pela astrociência.
Em vez disso, o tamanho aparente e a cor nos falam sobre as
dimensões físicas da plasmasfera ao redor do núcleo e a densidade
da corrente fluindo para dentro e para a estrela neste único ponto no
tempo [ 6-21] .
Em termos de todas as estrelas de baixa energia que não "brilham"

como estrelas típicas, esses corpos eram, até algumas décadas atrás,
muito difíceis de detectar.
Uma comparação de tamanhos de estrelas e planetas com a Terra

Crédito: NASAJPL-CaltechUCB

A maneira como fazemos isso hoje, no entanto, é usando telescópios e detectores especiais que são capazes de "ver" a radiação que as estrelas e
outros corpos e eventos emitem. Grande parte dessa detecção ocorre usando radiação infravermelha (calor), mas ainda mais é obtida procurando-se
por outros comprimentos de onda, como rádio, ultravioleta, raio-X e
emissões de raios gama. ( Digno de nota: alguns pesquisadores dizem que muitas outras estrelas como o nosso Sol têm pelo menos um corpo
companheiro. Há rumores de que nosso próprio Sol não é observado há milhares de anos, então sua existência nunca foi confirmada ou de qualquer
forma reconhecida pelos padrões modernos. Foi dito que ele, junto com seu (s) próprio (s) planeta (s) acompanhante (s), estão em uma longa órbita
elíptica que os vê passando pelo sistema solar muito raramente. Esta estrela anã recebeu vários nomes ao longo do tempo, como Planeta X, Marduk,
o 12 º Planeta, Nemesis, O Destruidor, Nibiru e outros. Quando examinado mais a fundo, há confusão em torno da configuração real da estrela
principal e de quaisquer planetas que ela possa ter, mas aqueles que estudam este assunto geralmente apóiam o modelo de uma estrela anã
marrom com pelo menos um planeta. Quaisquer que sejam os fatos, deve-se dizer que a busca por essa anã marrom foi e está sendo conduzida com
base no fato de que, pela lei das médias, um corpo como este pode realmente existir e que sua longa órbita ao redor do O Sol, que foi dito que
poderia ter 3.600 anos ou mais, é a razão pela qual não temos nenhum registro formal disso. [ Mais em estrelas [ 6-22 uma] [ 6-22 b] ])
Não são apenas estrelas relativamente pequenas que podem ter níveis de
potência baixos; existem estrelas muito maiores que também parecem não
estar operando no modo de arco. O volume que suas plasmasferas
abrangerão será gigantesco em torno do que devem ser seus núcleos
relativamente pequenos. Um exemplo disso é a nona estrela mais brilhante
no céu noturno, que foi classificada como uma gigante vermelha; esta é
Betelgeuse na constelação de Orion. As estimativas foram feitas do
diâmetro desta estrela e é normalmente citado como sendo em torno do
diâmetro da órbita de Júpiter. Você pode imaginar uma estrela com quase
um bilhão de milhas de diâmetro?
Tamanho estimado de Betelgeuse e sua localização Crédito: NASAJPL-Caltech UCB
O modelo de estrelas da UE sugere que dentro das grandes plasmasferas (atmosferas) de brilho fraco das estrelas anãs marrons, o espaço
entre seu núcleo sólido e o interior de sua camada de plasma brilhante seria o ambiente ideal para a vida prosperar. Embora muito maior e mais
quente do que uma anã marrom, Betelgeuse foi proposta como uma candidata a ter planetas orbitando dentro de sua concha de plasma
brilhante. Além disso, como mencionei em relação a Júpiter e suas luas, é dito que os planetas nesta circunstância provavelmente
experimentariam temperatura e exposição à luz constantes e não estariam sujeitos às estações do ano como nós aqui na Terra.

A ideia de uma variedade de locais físicos em todos os quais a energia recebida em todos os comprimentos de onda é constante, é como colocar um
termômetro em locais aleatórios em um espaço fechado selado e aquecido. Não importa onde você faça as medições, uma quantidade semelhante de
energia térmica virá de todas as direções - o bulbo do termômetro, neste caso, representa um planeta orbitando dentro da plasmasfera de uma estrela
de baixa potência [ 6-23] .
No entanto, esta situação pode ser vista como tendo suas desvantagens, pois novamente, como eu disse anteriormente sobre Júpiter e suas
luas, olhar para o céu da superfície de um planeta localizado dentro da plasmasfera de uma anã marrom seria ver apenas um névoa roxa
brilhante de horizonte a horizonte. Não haveria estrelas para ver além dessa barreira opaca e os habitantes de tal planeta não teriam nenhuma
pista sobre qualquer coisa que existisse além dela. A bolha ionizada da própria estrela seria como a heliosfera do nosso Sol, isolada do espaço
além por uma carga separadora de DL que não permitiria a passagem fácil das ondas de rádio e que desempenharia o mesmo papel da
heliopausa do nosso Sol. Por causa disso, os habitantes não teriam razão para ver a tecnologia de rádio como outra coisa senão uma ferramenta
de comunicação através da superfície de seu próprio planeta ou possivelmente com outros planetas companheiros da mesma estrela. Eles
também não teriam ideia da existência de galáxias ou do potencial de existência de vida além do dossel lindamente brilhante acima de seu
mundo isolado.
Nebulosas: ' Nebulosa 'é uma palavra antiga em astronomia. Foi usado há muito tempo para descrever manchas muito fracas de luz no céu noturno que
eram consideradas apenas nuvens de poeira em nossa própria galáxia, a Via Láctea. À medida que a astronomia progredia e o equipamento óptico
melhorava, descobriu-se que alguns deles tinham estrutura. A maioria delas acabou sendo galáxias de uma forma ou de outra, muito além da nossa, mas é
verdade que algumas realmente eram apenas regiões de poeira e gás dentro da Via Láctea. O próprio nome foi mantido, mas agora se refere apenas a
regiões de poeira e gás aparentemente brilhantes. Em termos da UE, as nebulosas são regiões com dimensões fantásticas de poeira ionizada e gás como
plasma emissor de radiação que é manipulado por poderosas forças EM em oposição à gravidade insignificante. Nebulosas resultam de eventos
cataclísmicos acionados eletricamente
como estrelas elétricas explodindo. Eles podem variar em tamanho de um a

muitas centenas de anos-luz de diâmetro; isso é da ordem de alguns trilhões a
milhares de trilhões de milhas. As correntes filamentares de Birkeland fluem
dentro e através deles e atuam ali para reunir a matéria do plasma para formar
novas estrelas por meio de eventos poderosos de pinça-Z e para gerar outras
interações elétricas espetaculares. Quando eventos de formação de planetas e
estrelas anãs ocorrem e os observamos aqui na Terra, os chamamos de
eventos 'Nova'.
A Nebulosa Monoceros. Crédito: ASAJPL-Caltech UCB

Observe que Nova é o nome dado a um 'evento' em vez de a um objeto sólido. A palavra
'nova' vem do latim para 'novo'. Foi usado pelos astrônomos há muito tempo como uma
referência a "novas estrelas" que de repente apareceram no céu. Talvez de maneira confusa,
os termos 'nova' e 'supernova' podem ser usados pela astrociência de hoje para representar
tanto o nascimento de estrelas quanto sua morte controlada pela gravidade; é preciso ler os
detalhes para entender o uso desses termos que supostamente representam as diferenças
no poder aparente envolvido em cada um.
Casseopeia Supernova Remanant

Crédito: O. Krause (Steward Obs.) Et al., SSC, JPL, Caltech, NASA
As quantidades observadas de energia e níveis de radiação produzidos por eventos de nova e supernova sempre foram um problema para os
astrocientistas explicar, provavelmente porque eles só têm à sua disposição as ferramentas inadequadas de gravidade fraca e choque mecânico
como base para para enfrentar este desafio.
Em termos da UE, as novas são causadas por descargas elétricas estelares em escala maciça durante o nascimento de estrelas anãs, planetas gigantes gasosos,
planetas rochosos e luas, como se fossem mega eventos de ejeção de massa solar [ 6-24] . Os eventos de supernova são liberações cataclísmicas de energia em
circuitos elétricos cósmicos que são focados em eventos Z-pinch. Essas beliscões podem marcar tanto o nascimento de estrelas como foi descrito anteriormente ou
sua destruição através da explosão de Camadas Duplas (DLs) em escala estelar que podem se formar ao redor de estrelas que sofrem estresse elétrico extremo
devido a flutuações de energia em seu ambiente cósmico. O gás e a poeira dos remanescentes brilhantes frequentemente simétricos dessas explosões são o que
chamamos de nebulosas planetárias [ 6-25] .
Devemos agora estar bem cientes de que eventos de descarga poderosos ocorrem quando as estrelas ficam sobrecarregadas e tentam reduzir a
carga que são forçadas a carregar. Eles também podem explodir completamente se o estresse elétrico imposto a eles pelo ambiente for repentino e
incontrolável por natureza. A energia liberada pelo evento de pinçamento e a quebra da barreira DL por tal evento produz radiação EM copiosa que
interage com as duas correntes de Birkeland alinhadas axialmente que fornecem o evento para emitir
Raios-X que traem a estrutura dos BCs como uma série de 'bainhas' concêntricas que
circundam seus respectivos eixos centrais. Esses BCs, tendo sido solicitados a transportar
rapidamente uma grande quantidade de corrente, também se tornaram visíveis devido à
mudança da matéria ionizada do modo escuro para o brilho. Imagens deste tipo de evento,
onde radiação poderosa é gerada e detectada, agora revelam as correntes de Birkeland
normalmente escondidas e nos permitem ver sua orientação bipolar, como aqui nesta foto da
Nebulosa da Formiga.
Nebulosa da Formiga - Crédito: NASA STScI

O resultado visual é o formato de ampulheta tradicional, frequentemente visto em eventos de supernova. No entanto, há casos em que não veremos esta
forma óbvia devido à Terra não estar orientada em relação a esses eventos com visão lateral suficiente para vermos o material de plasma em expansão
ao redor das correntes de Birkeland. Deve ser sublinhado que a energia disponível das forças de choque mecânico não pode explicar esta forma
simétrica de ampulheta. Na verdade, se a gravidade e as forças mecânicas estivessem realmente envolvidas em todos os lugares, deveríamos, a cada
volta, em vez de uma série de formas geométricas e estruturas planas, ver um globo em expansão igual em todas as direções.
Quando as supernovas envolvem níveis extremamente altos de energia, a astrociência padrão as identifica como eventos mortais de Gamma Ray
Burst (GRB). A teoria da UE fornece um forte motivo para acreditarmos que os GRBs são apenas uma extensão do processo que já discutimos
aqui, desta vez, porém, em uma escala super-tremenda de poder e violência. A radiação que um GRB emite é mortal para a orgânica
material; isso inclui nossos próprios corpos humanos. Se uma pessoa sem proteção
estivesse fisicamente perto de um evento GRB, sua radiação destrutiva mataria essa pessoa
instantaneamente. Se um GRB ocorresse a alguns anos-luz da Terra, a superfície do nosso
planeta seria completamente irradiada e esterilizada alguns anos após esse evento. Todos os
tipos de eventos novae e GRB estão relacionados. Eles são os resultados cataclísmicos de
eventos de descarga elétrica que provocam a quebra das barreiras DL para produzir
quantidades colossais de radiação [ 6-26] .
Supernova type event V838 Monocerotis - Crédito: NASA - Lynn Barranger STScI
Quantidades copiosas de RF, ultravioleta, raios-X e raios gama são

constantemente produzidas por eventos poderosos em todo o cosmos. A detecção
desta radiação agora é possível devido aos sensores de radiação sendo
integrados com o padrão de observação
equipamento. Parece que suposições ingênuas foram feitas anteriormente em relação a eventos observados e outros fenômenos porque nossas
primeiras capacidades de observação eram limitadas apenas à parte visível do espectro EM, onde nossos olhos distinguem luz e cor. Esta nova
capacidade de 'ver' outros comprimentos de onda nos permite construir imagens codificadas por cores a partir de dados de ondas de rádio, ultravioleta,
raios X e raios gama (uma técnica conhecida como aplicação de 'cores falsas' [ 6-27] ) Ter essa capacidade é como ter acesso ao 'Manual Ilustrado do
Universo', com todos os tipos de imagens coloridas úteis e texto de apoio, em vez das imagens monocromáticas borradas anteriores que desafiam a
interpretação adequada. Para mim, a evidência visual agora disponível fornece evidências ainda mais claras de que o modelo da UE para o nascimento
de uma estrela e seu comportamento subsequente está confirmado.
Agora, o que parece ser necessário é que aqueles de nós na categoria de 'não profissionais interessados' que se preocupam em considerar as
evidências usando princípios científicos fundamentais, crescer em número e pressionar o estabelecimento da astrociência a mostrar uma atitude mais
inclusiva em direção às teorias elétrica e de plasma.

Isso é uma quimera? Não sei, mas o que posso dizer é que farei pessoalmente o que puder, da minha própria maneira, para ajudar a
concretizar isso. É divertido considerar que o lendário Sherlock Holmes teria visto através da fraqueza da história da gravidade onipotente
e que ele teria feito uma avaliação do modelo da UE como a parte realmente responsável pelo maravilhoso universo que temos! A ideia
de que implosões e explosões de estrelas iniciadas pela gravidade sendo capazes de expelir ondas de choque mecânicas com força
suficiente para fazer a poeira e o gás brilharem para emitir a radiação mais prejudicial do universo é bunkum, besteira, claptrap e
codswallop ... na minha opinião!
Pulsares, estrelas de nêutrons e magnetares: Esses supostos 'tipos de estrelas' diferentes e outros tipos de estrelas relacionados são tratados
pela astrociência tradicional como misteriosos, mas, ao mesmo tempo, compreensíveis o suficiente para serem descritos ao público em termos
seguros. Isso significa que a informação que nos foi dada sobre eles deixou a impressão de que, na verdade, são estrelas de diferentes tipos. Ficará
claro, no entanto, que todos eles são 'efeitos' em vez de objetos distintos de outras estrelas; de fato, a teoria da UE sugere que todos eles podem
surgir da atividade elétrica nas magnetosferas de estrelas comuns.
Os principais fatores de discriminação para os eventos poderosos que detectamos no espaço devem agora ser aparentes, sendo estes os diferentes tipos e
quantidades de matéria ionizada, energia e tempo. O tempo, é claro, desempenha um papel em cada evento, mas no caso dos efeitos que estão sendo
discutidos aqui, é apropriado destacar seu papel em particular. Lembre-se de que os eventos no universo acontecem em um ritmo aparentemente tão lento
que nem pensamos em considerar seu efeito. Temos observado o espaço profundo e os eventos lá fora por nada perto de cem anos, então, novamente
nossa arrogância e falta de apreciação da escala real das coisas nos cega para o fato de que nosso julgamento desses eventos, que efetivamente vemos
ainda forma de imagem, não é de forma alguma bom o suficiente para nos informar totalmente sobre o que o filme que estamos assistindo realmente é.
O comportamento observado dos chamados Pulsares deu-lhes o nome de 'faróis do universo'. Esta tem sido uma analogia útil para usar, mas
é enganosa na impressão que evoca de um feixe de luz giratório. Na teoria padrão, os pulsares são corpos em rotação, emissores de feixes
estreitos e incrivelmente densos, formados pela noção de estrela moribunda de um evento de supernova. Eles são rotulados de 'faróis' porque
são observados produzindo pulsos de radiação EM (raios-X) em uma base muito regular. Na verdade, não há evidência direta de rotação real
que traria um efeito de feixe de farol de varredura; é apenas porque eles pulsam que a rotação física foi assumida. Este é um pensamento
antigo e estreito de novo! A radiação que eles emitem pode ser identificada e medida, mas isso é praticamente tudo o que se sabe sobre eles;
tudo o resto tem sido adivinhação e, como com tantas outras coisas, ninguém viu um como um objeto real na ocular de um telescópio! A ideia
de um feixe emanando de um corpo em rotação é imediatamente suspeita quando, no contexto de nosso universo de plasma, consideramos
uma explicação elétrica simples para o comportamento que vemos. No entanto, antes de fazermos isso, daremos mais uma breve olhada na
história padrão em torno dos pulsares.

Acho que é razoável perguntar como, entre os milhares de pulsares detectados até agora, todos os seus supostos feixes estreitos
de radiação são capazes de encontrar a Terra em seu caminho de varredura. Isso sugere que os pulsares devem ser
extremamente comuns no espaço. Eu admito que isso seria possível, especialmente porque suas alegadas vigas estreitas se
espalhariam para se tornarem cones largos ao longo da distância, mas não há nenhuma evidência firme para acreditar que isso
seja verdade. Além disso, a astro-ciência parece assumir que toda a potência emitida pelos pulsares pode ser detectada e medida
com precisão. E quanto à situação em que a Terra só pode ser varrida pela borda de um desses feixes em forma de cone? Como,
nesse caso, os verdadeiros níveis de radiação medidos podem ser considerados dados precisos o suficiente para fazer
julgamentos absolutos sobre o objeto de onde vieram? Mera 'analogia conveniente', a marca de uma abordagem condenada,
parece assumir a liderança com os astrocientistas hoje. A única exceção a isso é quando a matemática cada vez mais complicada
indica que algo pode simplesmente ser real, então, se for adequado ao seu propósito, eles normalmente vão em frente e o fazem! A
invenção matemática de um corpo giratório com um feixe estreito de radiação poderosa é rejeitada em favor do que a teoria da UE
tem a dizer. A este respeito,
Este é um circuito simples no qual a lâmpada de néon à direita RESISTOR
pisca repetidamente (pulsos), assim como um pulsar. UMA
1 2
+
Circuito de um oscilador de relaxamento simples © autor +
CAPACITOR NEON BULB
VOLTAGEM DE CORRENTE CONTÍNUA
(Consulte o pequeno gráfico inserido.) (1) O fluxo de corrente da fonte_ DC é limitado pelo resistor, então Tempo é necessário para acumular
carga no capacitor. (2) Quando a carga no capacitor atinge a 'tensão de ruptura ou de ruptura' do gás neon dentro da lâmpada, um menor Tempo é
VOLTAGEM
AT UMA
levado para a corrente fluir (descarga) do capacitor através do gás para iluminá-lo brevemente; isso também permite que a corrente volte para o
TEMPO
lado negativo do suprimento. A chave aqui é a 'tensão de ruptura ou de ruptura'. Isso pode ser monitorado no ponto ' UMA 'onde vemos a forma de
onda da voltagem atingindo um valor apropriadamente alto que mudará o gás neon dentro da lâmpada de seu plasma' modo escuro 'para' modo
de brilho '. Quando isso acontece, vemos o breve período do modo de brilho como um flash de luz antes que o gás volte ao modo escuro. Depois
que ocorre uma descarga no gás neon, o circuito continuará fazendo a mesma coisa indefinidamente até que o fornecimento de CC seja
removido. Essa ação intermitente pode estar imitando o comportamento de um pulsar? Sim, é verdade, e isso é o que realmente está
acontecendo no espaço, exceto em uma escala difícil de imaginar. O que vemos aqui neste circuito simples é a engenharia elétrica básica na
prática. É o mesmo nível de teoria que é ensinado aos alunos do primeiro ano de engenharia elétrica nas faculdades.

Aqui está o que este experimento infere está acontecendo no espaço. Uma diferença de voltagem existirá entre as camadas de plasma na 'atmosfera' de uma estrela,
formando uma camada dupla entre elas. Ocasionalmente, essa voltagem aumentará a ponto de a camada dupla "explodir". (O sinal complexo esperado de tal evento
foi modelado com sucesso por engenheiros elétricos, mas seu trabalho é ignorado em favor do modelo hipotético de 'estrela de nêutrons' mais ultrajante.) Conforme o
evento prossegue, um pulso de luz visível e radiação de raios-X é lançado em todas as direções. Pode-se imaginar isso como um relâmpago cósmico. Como o
suprimento de energia por trás disso é praticamente ilimitado, a carga se acumulará rapidamente de novo ao longo do DL para repetir a parte do ciclo mais uma vez;
e assim por diante. Sabemos, por meio de experimentos e experiência, que os DLs se auto-reparam rapidamente após a ocorrência de uma pane. É a mesma ação
que ocorre ao redor da Terra quando, em nossa atmosfera superior, ocorrem colapsos elétricos que permitem que cargas se acumulem em nossas camadas
inferiores de nuvens que, por sua vez, descarregam para a Terra como raios. (O relâmpago não é bem explicado pela meteorologia de hoje, sua verdadeira causa
remonta ao assunto muito interessante do 'clima espacial', mas isso fica para outro momento!) Então, para resumir, a atividade do pulsar surge como resultado de
uma quebra elétrica devido ao acúmulo de energia EM excessiva na magnetosfera de uma estrela. A localização física aparente de um pulsar pode ser considerada
como a posição do componente 'Lâmpada de néon' em um circuito oscilador de relaxamento de escala estelar É a mesma ação que ocorre ao redor da Terra quando,
em nossa atmosfera superior, ocorrem colapsos elétricos que permitem que cargas se acumulem em nossas camadas inferiores de nuvens que, por sua vez,
descarregam para a Terra como raios. (O relâmpago não é bem explicado pela meteorologia de hoje, sua verdadeira causa remonta ao assunto muito interessante do
'clima espacial', mas isso fica para outro momento!) Então, para resumir, a atividade do pulsar surge como resultado de uma quebra elétrica devido ao acúmulo de
energia EM excessiva na magnetosfera de uma estrela. A localização física aparente de um pulsar pode ser considerada como a posição do componente 'Lâmpada de néon' em um circuito os
No momento, estamos seguros e aconchegantes aqui na biosfera da Terra, onde as atividades poderosas que acontecem em nosso universo elétrico
dinâmico são mantidas bem afastadas e, portanto, são essencialmente desconhecidas para nós. Esses eventos poderosos seriam muito mais óbvios se a
barreira DL ao redor da Terra fosse repentinamente exposta a maiores tensões elétricas externas e mudasse de uma forma que a tornasse menos eficaz
para nossa proteção. Se isso acontecesse, observaríamos muitos eventos novos e provavelmente terríveis em nossos céus, que provocariam descargas
poderosas no solo que o entalhariam, perfurariam e dividiríamos de maneiras que seriam difíceis de conceber. É claro que é improvável que isso aconteça
em nossa vida. Nossa experiência de coisas espetaculares como pulsares é, na verdade, um curto período em sua existência total, e não temos ideia de
como seu comportamento pode mudar ao longo dos grandes períodos de tempo que se avizinham. Porém, uma coisa é certa, seu comportamento e o de
outros fenômenos como eles está destinado a mudar à medida que muda a entrada de energia que define sua ação atual.
Estrelas de nêutrons: Como foi dito antes, a descrição deles implica que eles consistem na forma de matéria mais pesada (mais densa) do universo;
nêutrons solidamente compactados sem espaço entre eles. Este é o lendário 'Neutrônio', do qual uma colher pesaria um bilhão de toneladas aqui na
Terra. Hmm, talvez, e somente se fosse possível produzir essas coisas em primeiro lugar! A razão por trás das estrelas de nêutrons serem
consideradas objetos reais surgiu da necessidade de uma fonte gravitacional excepcionalmente poderosa que a matemática teórica disse ser
necessária para explicar as emissões de radiação poderosa e os efeitos gravitacionais que foram observados vindos do espaço profundo.

O resultado dessa suposição matemática era a presunção de um corpo real que possuía supergravidade e também de que esse corpo poderia girar
muito rapidamente enquanto permanecia fisicamente junto para emitir grandes quantidades de radiação mortal conforme as partículas eram atraídas
para sua superfície. É isso que a história padrão basicamente descreve como sendo as estrelas de nêutrons. Presume-se que a origem de onde brotam
começa como o núcleo compactado remanescente de uma estrela muito grande quando ela morre; um evento de supernova. (Por favor, lembre-se, isso
está de acordo com a história padrão e vamos ficar com isso por um pouco mais de tempo.) Diz-se que o colapso de estrelas muito grandes inicia o
processo de compressão atômica extrema que, neste caso, divide os átomos em seus constituintes componentes subatômicos de nêutrons, prótons e
elétrons. Nesse nível de quebra da estrutura, os prótons e elétrons são forçados a se recombinar para se tornarem 'novos' nêutrons. Estes, junto com os
nêutrons originais da estrela, formam uma massa sólida de nêutrons que, segundo se afirma, não tem espaço algum entre aquelas partículas então
aconchegantes. O resultado é uma esfera mais perfeita de material de nêutrons, calculada para ter entre 10 e 20 quilômetros de diâmetro.
A maioria das estrelas de nêutrons também tem uma alta taxa de rotação associada a elas. Aqui você pode pensar neles como pulsares que emitem
radiação EM de alta frequência, mas sem a ação de feixe detectável. Isso leva a uma afirmação interessante da astro-ciência que é inacreditável, pois
destaca até que ponto eles permitem que sua imaginação avance. Apesar do fato comprovado em laboratório de que os nêutrons não podem
permanecer juntos ou mesmo permanecer estáveis individualmente por mais de 15 minutos, afirma-se que muitos desses corpos de quilômetros de
diâmetro podem realmente girar a uma taxa de muitas dezenas de milhares de rotações por minuto e permanecer juntos. Para destacar a base desta
afirmação extrema, se tomarmos o diâmetro da estrela de nêutrons (típica) J1739-285 como sendo, digamos, 15 quilômetros, você pode imaginar esta
bola incrivelmente grande girando como é reivindicada a 51.720 rpm? Bem, isso é o que nos está sendo pedido. Isso significaria que a superfície
externa dessa esfera giraria a 47,1 x 862 (ou seja, a circunferência da estrela em quilômetros multiplicada pelo número de revoluções por segundo), o
que nos fornece um número de 40.600 quilômetros por segundo ou 146 milhões de quilômetros por hora ! Deixo você considerar isso.
O resultado final é que estrelas de nêutrons nunca foram "observadas" como algo além de fontes de radiação EM de alta frequência e aparentes
anomalias gravitacionais no espaço. Eles são apenas teorizados para existir e nunca foram observados na forma física. Em termos da UE, são mais
um “efeito” do que um objeto; um que está ligado a eventos de supernovas que têm em seu coração eventos Z-pinch típicos. Estes, por sua vez,
produzem forças EM em escala estelar que atuam sobre e dentro do plasma denso para provocar os efeitos agora erroneamente atribuídos à
gravidade [ 6-29] .
Magnetares: Também se diz que estes são objetos tremendamente densos que, desta vez, são detectados por meio dos campos magnéticos
extremamente fortes atribuídos a eles e do efeito que esses campos têm na matéria ao seu alcance. Os magnetares só foram saudados como "objetos
reais" e distintos nas últimas décadas, mas a astrociência foi rápida em dizer que eles podem ser compreendidos de forma satisfatória. No entanto, os
efeitos aparentemente observados que estimularam sua invenção são novamente as sementes das quais os objetos de contos de fadas crescem. Eles
são, de fato, compreensíveis através da mesma metodologia de criação fornecida para explicar pulsares e estrelas de nêutrons.

Desta vez, no entanto, os tipos de matéria envolvidos e a natureza extrema das correntes Birkeland presentes resultaram em uma concentração
de força EM que produz campos magnéticos de poder e alcance estupendos [ 6-30] [6-31] .
Ao abordar pulsares, estrelas de nêutrons e magnetares dessa maneira, estou consciente de que possivelmente me aventuro a promovê-los
como objetos físicos únicos, o que seria errado. Na realidade, nenhum deles existe como os objetos que a astrociência padrão nos faria acreditar.
Todos eles, em vez disso, resultam de poderosas ações elétricas que ocorrem dentro de regiões de matéria ionizada concentrada e separada por
carga.
Buracos negros: A história em torno dos 'monstros' da gravidade não pára com o que foi dito até este ponto, pois permanece o suposto pai de todos eles - Buracos
Negros. Seguindo o que foi dito no capítulo três, os fenômenos observados de buracos negros parecem ser uma extensão do que já foi descrito como a formação e
operação reais de pulsares, estrelas de nêutrons e magnetares. Parece que tudo isso surge dos efeitos de um poderoso fluxo de corrente dentro e entre as
concentrações de plasma. O erro que está sendo cometido, em minha opinião, é que identidades separadas estão sendo atribuídas ao que são na verdade ações
elétricas que ocorrem em todas as escalas em todo o universo. Se alguém olhar atentamente para o assunto dos buracos negros, então, além de ser solicitado a
expandir a imaginação em termos do que eles são capazes de fazer, também corremos o risco de sermos levados a acreditar na realidade física do "nada" e do
"infinito". Embora admita, é claro, que ainda há muito a aprender, isso ainda é um exagero para qualquer um que tenta manter os pés no chão enquanto tenta chegar
a uma visão de bom senso do nosso universo. Devemos apenas deixar que os astrocientistas e matemáticos teóricos continuem com isso e aceitem o que eles nos
dizem ser verdade? Eu digo não, e digo que não devemos dar atenção ao assunto dos buracos negros porque eles não existem; mesmo Einstein não apoiou a ideia
deles! Devemos apenas deixar que os astrocientistas e matemáticos teóricos continuem com isso e aceitem o que eles nos dizem ser verdade? Eu digo não, e digo
que não devemos dar atenção ao assunto dos buracos negros porque eles não existem; mesmo Einstein não apoiou a ideia deles! Devemos apenas deixar que os
astrocientistas e matemáticos teóricos continuem com isso e aceitem o que eles nos dizem ser verdade? Eu digo não, e digo que não devemos dar atenção ao
assunto dos buracos negros porque eles não existem; mesmo Einstein não apoiou a ideia deles!
Enquanto a comunidade astrocientífica de hoje ignorar a existência de correntes elétricas em todas as escalas do espaço, seus processos de exame e
avaliação permanecerão inadequados e enganosos, não apenas para essa comunidade, mas para todos. Sua caixa de ferramentas está incompleta e eles
não estão cientes desse fato, então todos os problemas que encontram são 'consertados e explicados' usando as ferramentas de gravidade limitada de que
dispõem. E, infelizmente, eles parecem condenados a continuar produzindo conclusões inúteis de seu trabalho predominantemente financiado pelo público.
É como se estivéssemos assistindo ao trio de comédia Larry, Mo e Curly (The Three Stooges) fingindo ser astrocientistas assando um bolo simples - o que
deveríamos esperar que eles produzissem se não incluíssem a farinha que negam ser necessária enquanto estão de posse de evidências claras de que
sim?
O único instantâneo limitado que temos atualmente do universo não é nada na grande escala das coisas. Apesar de estarmos cientes disso, ainda
parecemos felizes e confiantes em fazer julgamentos e previsões sobre absolutamente tudo, embora não mostremos nenhuma apreciação pelo fato de
que uma gama mais ampla de eventos influenciados de várias maneiras poderia ter ocorrido durante o tempo que passou até agora. Sem dúvida, somos
um grupo muito capaz e entendo perfeitamente a necessidade inerente que nós, humanos, temos de seguir em frente em tudo, mas não é arrogante da
nossa parte estarmos tão certos do que sabemos neste momento?

Redshift: A interpretação da astrociência de 'Doppler redshift' é o esteio do Big Bang (BB) e das histórias do universo em expansão.
Acontece que, por meio da suposição estreita de que a teoria do desvio para o vermelho atual está correta, sua interpretação evoluída
prova que tudo no universo está se afastando de tudo o mais e que isso vem acontecendo há calculados 13,7 bilhões de anos.
Ostensivamente, isso implica que tudo deve, portanto, ter se originado de um único ponto naquele ponto distante no tempo - o momento
da criação!
O astrônomo altamente respeitado HaltonArp, o homem que fez parte do trabalho de sua vida coletar e analisar imagens de galáxias do espaço profundo
incomuns, forneceu evidências ao longo de décadas que mostram o uso do redshift, como um fator na medição de distâncias astronômicas, provavelmente
foi uma coisa errada em que confiar. Agora existe evidência confiável que mostra o desvio para o vermelho, conforme definido e usado pela astrociência
padrão, não deve ser usado para apoiar a suposição de que as distâncias podem ser calculadas de forma confiável ou que o universo está se expandindo
ou, de fato, como prova de que um evento do tipo BB realmente aconteceu . Estas são implicações significativas e implicam ainda que definir a idade do
universo em 13,7 bilhões de anos também foi um erro [ 6-32 uma] [ 6-32 b] .
A evidência e a análise de dados de Arp mostram que o desvio para o vermelho, em vez de ser "uma coisa", na verdade tem dois componentes e que eles
devem ser separados para que qualquer um deles seja válido e útil. Aqui temos o componente "recessional" relacionado ao movimento aparente que representa
o alongamento do comprimento de onda que aconteceria com a luz vindo em nossa direção de objetos do espaço profundo se eles estivessem se movendo para
longe de nós. Depois, há o componente "intrínseco" muito mais significativo, que aparentemente está relacionado à idade do objeto.
Há duas coisas de grande relevância a serem observadas aqui. A primeira é que o aspecto de um componente intrínseco foi ignorado pela
astrociência - eles não reconhecerão claramente que ele existe ou que se relaciona com a idade de um objeto (os físicos de partículas dizem que
isso não é possível.) O segundo é que, sem tentar separar o valor intrínseco do valor total do redshift para deixar apenas o valor recessional para
suas somas de estimativa de distância, eles mantiveram teimosamente o componente intrínseco em seus cálculos que supostamente "provam" a
velocidade recessiva e a distância de nós do espaço profundo objetos. Além disso, pode muito bem ser que haja pouco aspecto recessivo no
redshift e que o valor intrínseco tenha mais a nos dizer sobre as implicações do redshift.
Essas coisas são realmente muito importantes porque os resultados dos cálculos tradicionais de redshift têm sido usados para formular e apoiar as
principais teorias da astrociência que foram erroneamente assumidas como precisas e aceitáveis por quase todos. Além disso, esses 'fatos' formam
uma base de garantia para aspectos de certos sistemas de crenças, programas de educação em todos os níveis e grandes programas de pesquisa e
investimentos comerciais. O resultado disso é que se os valores de redshift não forem representativos da velocidade e distância recessivas, então o
universo não está se expandindo e a ideia de um evento de Big Bang está errada [ 6-33] .
Como forma de fornecer evidências para apoiar isso, considere a próxima imagem da galáxia de baixo redshift NGC4319 a uma distância calculada
de 80 milhões de anos-luz e o quasar de alto redshift Markarian-205 a 1 bilhão de anos-luz. (Nota, 80 milhões contra 1 bilhão tem um fator de 12,5
vezes a diferença.)

Visualmente, parece-nos que esses dois objetos estão fisicamente conectados por alguma forma de
ponte de matéria, embora o cálculo padrão do desvio para o vermelho da distância de cada um
desses objetos conte uma história diferente.
O ponto que está sendo feito aqui é claro; se o redshift não se relaciona com a distância, como sugere
o trabalho do ARP, então como pode a astrociência padrão dizer alguma coisa sobre a distância de
nós desses dois objetos, ou mesmo a distância de nós de qualquer outro objeto no espaço?
Neste exemplo, os dois objetos parecem ter uma conexão óbvia, então deve-se supor que
estejam localizados à mesma distância de nós [ 6-34] .
Crédito e direitos autorais: John Smith, Hidden Loft Observatory, Don Scott
Outro exemplo é um quasar altamente desviado para o vermelho que parece estar na frente da
galáxia de baixo redshift NGC 7319. O problema é que os valores de redshift calculados para o
quasar e a galáxia nos dizem que o quasar está supostamente 90 vezes mais distante do que a
galáxia é; não deveríamos nem ver este quasar [ 6-35] .
Crédito: NASA / Telescópio Espacial Hubble
Existe uma quantidade substancial de evidências adicionais que mostram que

existem conexões físicas entre galáxias ativas e quasares, que de acordo com
os cálculos padrão da astrociência deveriam estar a grandes distâncias uma
da outra. Não seria justo esperar que alguma atenção séria fosse dada a isso?
Infelizmente, não é, pois fazê-lo em público seria o risco de desviar o curso já
estabelecido pelos atualmente confortáveis timoneiros do navio de
astrociência. É minha opinião que essas pessoas inteligentes, muitas das
quais terão suspeitas e até mesmo conhecimento do que realmente está
acontecendo, não querem atrapalhar seu trabalho "profissional" com seu
financiamento de pesquisa freqüentemente garantido e seu verniz de respeito
pelos pares. Depois de ter ficado sem a responsabilidade adequada por tanto
tempo, acho que todos os aspectos de seus mundos frágeis entrariam em
colapso, e eles estão cientes disso. Isso não ajuda na busca honrosa da boa
ciência.

Para expandir um pouco o componente 'intrínseco' do
redshift, seguirei a partir da descrição de
quasares comecei no capítulo três, onde mencionei o redshift
também. A explicação do modelo da UE para quasares como corpos
distintos é que eles são mais um aspecto da poderosa energia
elétrica interagindo com o plasma, desta vez em escala galáctica.
Peço-lhe aqui que aceite que as correntes de Birkeland continuam a
fluir para os núcleos das galáxias para manter sua operação e
estrutura, e através de uma rede subordinada interna às próprias
galáxias, as estrelas dentro delas.
Um par de quasares sendo emitidos por um autor AGN ©
As correntes de Birkeland que se concentram no centro de uma galáxia, aquelas que a produziram originalmente e continuam a manter seu plasmóide
central, estarão sujeitas ao longo do tempo a flutuações que provavelmente causarão o acúmulo de matéria ionizada em excesso e energia EM dentro o
núcleo plasmóide da galáxia. O resultado, assim como com as estrelas, será que esses núcleos sob estresse ejetem parte do plasma acumulado. Parece
que é assim que os quasares nascem
[6-36] . Quando uma galáxia ejeta material, ela o faz em uma única ação que envolve o material ionizado sendo expelido como bolhas giratórias de seus
"lados superior e inferior". O material expelido então gira em direções opostas, provavelmente ao longo do eixo das duas correntes de entrada de
Birkeland. É por isso que os quasares são frequentemente observados como se estivessem organizados em cordas que se afastam de
os centros de galáxias que possuem um núcleo ativo poderoso ou AGN -

esta é a referência comumente usada para representar uma galáxia com
um Núcleo de Galáxia Ativa.
Como 'z' está associado ao desenvolvimento de quasar © autor
Quasares recém-nascidos têm valores de redshift 'z' muito altos, enquanto suas
galáxias-mães têm valores relativamente baixos. Esta é mais uma razão clara
para não acreditar na afirmação de que o desvio para o vermelho representa
distância. Em termos de quasares, o componente "intrínseco" do redshift é
aceito como uma medida de sua juventude. Descobriu-se também que o
Redshift está associado a ele, uma difusão de distintas z valores

que não têm outros valores significativos no meio. Quando um quasar jovem é ejetado de uma galáxia, ele inicialmente tem um desvio para o vermelho intrínseco
alto que parece diminuir por meio dessa sequência de valores conforme o quasar fica mais velho. Um quasar também tem uma alta 'velocidade de ejeção' inicial,
mas isso diminui à medida que começa a assumir a forma e as características de uma galáxia em miniatura e lentamente assume uma forma elétrica de equilíbrio
em um local próximo à sua galáxia original. É assim que muitas das galáxias que vemos parecem ter pequenas galáxias companheiras. O conceito de valor de
desvio para o vermelho intrínseco também está envolvido em outra observação interessante [ 6-37] .
Com referência ao gráfico aqui, não importa em que direção olhemos no

Z VALOR # 5> # 4
céu para observar os quasares que frequentemente acompanham as

galáxias, todos eles parecem compartilhar a mesma gama de distintos z valores. Z VALOR # 4> # 3
Se for alegado, o redshift total de um quasar representaria z z

Z VALOR # 3> # 2
verdadeiramente a distância de nós, então, por essa medida, todos os z z

Z VALOR # 2> # 1
quasares estariam localizados dentro de camadas bem definidas de z z
distância crescente definida de nós. Isso coloca a Terra no centro de z

Z VALOR # 1
z
tudo, o que, obviamente, é um absurdo e outra razão para ver que a z z
interpretação tradicional do redshift está errada.
z z
O absurdo de 'conchas' de quasar de sempre crescente z z
distância da Terra © autor

z z
Mencionei alguns detalhes pessoais sobre o Dr. Halton Arp no

z z
z
capítulo cinco. Mesmo que seu próprio trabalho e as evidências
z
coletadas do trabalho de muitos outros sejam tão substanciais, ele e

eles permanecem excluídos. [Site do Dr. Arp: www.haltonarp.com]
Mais sobre as propriedades elétricas de corpos carregados
Estaremos considerando em breve as propriedades elétricas dos cometas, asteróides e meteoróides, mas primeiro, preciso levá-los de volta à
teoria elétrica - nada muito complicado, e tentarei explicar as coisas claramente. Vou começar com uma analogia imperfeita, mas adequada,
para descrever como o componente elétrico conhecido como 'capacitor' funciona em um circuito de corrente contínua (CC). Pense neste
capacitor como um pequeno balde com um orifício na base. Podemos colocar água no balde, mas apenas por esse buraco, e o buraco é a única
maneira pela qual a água pode sair. É óbvio que dependendo da pressão da água que flui pelo orifício e para dentro do balde, um certo tempo
será necessário para encher o balde, e ao contrário, dependendo da quantidade de água no balde

que define a pressão, vai demorar um certo tempo para que a água volte. Se o balde fosse grande e tivéssemos o mesmo tamanho de orifício do
balde pequeno e também a mesma pressão de abastecimento de água, os tempos de enchimento e esvaziamento daquele balde maior seriam
muito mais longos. No entanto, a quantidade total de água eventualmente armazenada nele (que passaremos a pensar como a quantidade de
energia) seria maior. Aceitemos essa ideia como um ponto de partida adequado.
Agora substituímos a ideia de um balde por nosso componente elétrico, o capacitor. Você verá aqui que a função do
capacitor é a mesma. Considere o fluxo da água como sendo equivalente ao fluxo da corrente elétrica. No caminho para o
capacitor, a corrente é chamada de corrente de carga e, na saída, é chamada de corrente de descarga. Assim como o balde
é um recipiente para água, o capacitor é um local de armazenamento para carga elétrica. Aqui, a pressão (tensão)
conduzindo o fluxo de corrente determinará o tempo que leva para o capacitor assumir sua carga total. Capacitores
pequenos carregam rapidamente e os grandes levam muito mais tempo. Quando consideramos a descarga de capacitores,
esse processo levará um tempo determinado pela resistência ao fluxo de corrente no circuito do qual o capacitor faz parte.
Se a resistência for alta, muito tempo será necessário para descarregar. Se a resistência for baixa, especialmente no caso
de um curto-circuito direto, o tempo de descarga será extremamente curto - e dependendo da quantidade de energia que foi
armazenada, um curto-circuito pode realmente produzir um evento de descarga elétrica muito poderoso! (Aqui você pode
associar isso à imagem de virar o balde de água de cabeça para baixo e deixar todo o seu conteúdo sair de uma vez.)
Deve-se notar, no entanto, que alguma forma de circuito completo é sempre necessária para ciclos de carga e descarga
como como estes ocorrerem. Na vida real, a configuração deste 'circuito completo' pode não ser óbvia a princípio, mas deve
haver um circuito completo. A carga do capacitor em nosso exemplo simples vem de uma bateria padrão,
INTERRUPTOR
UMA B
No palco (1) deste circuito simples, o capacitor irá
carregar da bateria quando o interruptor estiver na
posição ' UMA '. No palco (2) quando o interruptor é 1 2
+
alterado para a posição ' B 'a carga armazenada no
+
capacitor irá fluir através da resistência do circuito ou RESISTÊNCIA OU
BATERIA CAPACITOR
CURTO CIRCUITO
talvez através de um curto-circuito (que é uma
resistência desprezível) de volta para o outro lado do _
capacitor. O circuito de carga é mostrado em Azul e
o circuito de descarga é mostrado em Vermelho .
Circuito mostrando os ciclos de carga e descarga de um capacitor. @autor

Na vida real, um capacitor tem duas placas de metal que recebem cargas negativas e positivas separadas. Normalmente, isso ocorre porque as tensões são
desiguais nas seções de um circuito elétrico entre as quais o capacitor está conectado. As placas do capacitor são separadas por um isolante físico, ou talvez apenas
um espaço de ar que serve para o mesmo propósito e através do qual uma carga eletrostática pode se acumular. Vamos esquecer o capacitor como um componente
físico e considerar apenas sua capacidade de armazenar uma carga elétrica. Pense em seu próprio corpo como uma das placas de metal de um capacitor que pode
assumir e armazenar uma carga. Uma implicação bastante íntima disso fica prontamente aparente quando você remove uma peça de roupa de náilon, onde a ação
de fazer isso sem saber concede a você uma carga elétrica significativa. Em seguida, você toca na maçaneta de uma porta e leva um choque elétrico. Você pode
pensar nesta segunda superfície, a maçaneta da porta, servindo ao mesmo propósito que a outra placa de metal, com o ar entre você e a maçaneta atuando como o
isolante original. Ao tocar a maçaneta com a mão, você removeu o envolvimento do isolador (o ar ao redor) e permitiu que a carga em seu corpo flua pela maçaneta
da porta para a terra. Em um caso como este, seu corpo terá uma carga negativa muito maior do que a maçaneta da porta, o que é o mesmo que dizer que a
maçaneta da porta tem uma carga positiva muito maior do que o seu corpo. O ponto fundamental é que quaisquer dois corpos ou regiões de carga previamente
separados se comportarão da mesma maneira em algum grau se cada um deles tiver diferentes níveis de carga e, em seguida, forem colocados perto ou em contato
real um com o outro. Para o nosso propósito aqui, a 'ação do capacitor' permite o armazenamento de energia porque mantém as cargas separadas até que algo
externo mude a situação física ou se a diferença de carga entre os dois corpos ou regiões ficar muito grande e ocorrer uma falha elétrica no isolador de separação.
Ao expandir este conceito para acomodar todos os corpos sólidos e configurações de plasma carregado em todas as escalas em nosso Universo Elétrico, a ação do
capacitor é fundamental para a nossa compreensão das teorias envolvidas A 'ação do capacitor' permite o armazenamento de energia porque mantém as cargas
separadas até que algo externo mude a situação física ou se a diferença de carga entre os dois corpos ou regiões ficar muito grande e ocorrer uma falha elétrica no
isolador de separação. Ao expandir este conceito para acomodar todos os corpos sólidos e configurações de plasma carregado em todas as escalas em nosso
Universo Elétrico, a ação do capacitor é fundamental para a nossa compreensão das teorias envolvidas A 'ação do capacitor' permite o armazenamento de energia
porque mantém as cargas separadas até que algo externo mude a situação física ou se a diferença de carga entre os dois corpos ou regiões ficar muito grande e
ocorrer uma falha elétrica no isolador de separação. Ao ampliar este conceito para acomodar todos os corpos sólidos e configurações de plasma carregado em todas as escalas em nosso Un
Cometas são corpos sólidos que, em nossa experiência, são muito menores do que planetas e luas. A descrição padrão diz que eles
são bolas de neve sujas e frias que sobraram da formação do sistema solar e que suas longas órbitas elípticas, que garantem que eles
sejam raros visitantes do sistema solar interno, devem-se ao fato de terem sido perturbados no passado distante pelo Kuiper Belt ou a
teorizada coleção de cometas da Nuvem de Oort. A força que os perturbou é tipicamente atribuída ao efeito gravitacional de corpos
maiores que passam ou uma colisão casual com um de seus companheiros. Isso é o que o pensamento padrão sobre cometas nos faz
acreditar. Ao contrário disso, agora temos evidências que apontam claramente para cometas típicos sendo rochas eletricamente
carregadas que sobraram de colisões catastróficas e / ou eventos destrutivos de descarga elétrica entre corpos (interplanetários ou
lunares) no passado. Alguns desses eventos vêm da história relativamente recente de nosso sistema solar e alguns de seu passado
muito mais antigo, quando nossos planetas e luas interagiam violentamente uns com os outros. As órbitas dos chamados cometas de
curto prazo os levam do Cinturão de Kuiper, que fica além de Netuno, para uma passagem próxima com o sol. A variedade de longo
prazo também passa perto do Sol, mas diz-se que se origina muito mais longe, em uma suposta concha de corpos gelados que envolve
o sistema solar e que foi chamada de Nuvem de Oort.

Esta variedade de cometa de longo prazo viaja continuamente entre o ambiente distante carregado negativamente da heliosfera externa até a
região central do Sol com carga positiva. Conforme um cometa carregado negativamente se aproxima do Sol, ele se isola eletricamente mais e
mais desenvolvendo uma barreira DL ao seu redor para separar seu corpo carregado do ambiente cada vez mais positivo do Sol. A reação de um
corpo de cometa a essa mudança frequentemente rápida no estresse elétrico é que sua própria plasmasfera comece a brilhar intensamente
conforme os elétrons fluem da superfície do cometa para reforçar a camada dupla entre sua plasmasfera e a heliosfera positiva externa. Quando a
plasmasfera de um cometa é afetada desta forma, ela brilha e é chamada de coma. Lembre-se aqui de que é o tamanho e a composição do corpo
rochoso central de um cometa, seu núcleo, que definirá o limite de carga que ele possui e a taxa na qual a carga é recebida ou removida
(dissipada). Isso fornece uma base para explicar a observação de que alguns pequenos cometas podem rapidamente tornar-se muito brilhantes
quando encontram regiões de plasma altamente ionizado. Esta ação de queima pode facilmente ocorrer muito longe do Sol [ 6-39] .
Essa explicação claramente se mantém porque o que observamos e deduzimos sobre os cometas no sistema solar pode ser reproduzido no laboratório
elétrico. Em contraste com isso, o modelo da 'bola de neve suja' agora é visto como uma péssima suposição que nunca respondeu satisfatoriamente
nem mesmo às perguntas mais simples sobre o comportamento observado do cometa. Perguntas como… Por que as fotos em close-up recentes
mostram claramente uma superfície rochosa e bem definida, onde, em vez disso, uma superfície de gelo derretendo definitivamente não apareceria
dessa forma? Por que os cometas são os objetos mais negros do sistema solar, aparecendo como se fossem foram queimados? Por que realmente
observamos pontos brilhantes (arco elétrico?) Em recursos elevados e bem definidos na superfície dos cometas? E, por que em 2005 a NASA obteve
seu ' cometas são feitos de gelo 'previsões completamente erradas sobre a missão Deep Impact enviada ao cometa Tempel 1? Em particular no que diz
respeito a isso, silenciosamente e profissionalmente, o físico Wallace (Wal) Thornhill, do renomado universo elétrico, acertou totalmente com seu
próprio conjunto de previsões para o comportamento elétrico que seria observado no mesmo cometa e ao seu redor. A NASA lançou esta missão para
disparar um projétil de cobre de 820 libras no cometa Tempel 1 para que o impacto e os detritos ejetados resultantes pudessem ser estudados por
meio de análise radiométrica e visual. As principais previsões de Wal se mostraram corretas [ 6-40] , mas não foi reconhecido pelos cientistas e engenheiros
da NASA porque praticamente todos os seus estavam errados. Entre outras coisas, ele previu que um flash ocorreria antes do impacto; o impacto em si
seria muito mais energético do que uma colisão puramente mecânica poderia causar, e 'jatos de matéria ejetada' seriam observados se movendo,
provavelmente para acomodar a redistribuição de carga elétrica no cometa.
A evidência de que os cometas são, na verdade, corpos rochosos com carga negativa que suportam eventos de descarga elétrica massiva conforme interagem
com o circuito elétrico do Sol está aumentando rapidamente. Devido agora a dados melhores, a quantidade e a qualidade das perguntas sobre cometas estão se
tornando mais difíceis de serem ignoradas pelo estabelecimento da astrociência. Dado que agora podemos estudar cometas muito de perto e revelar seu
indubitável comportamento elétrico, então, em termos de rejeição contínua da astrociência da noção de que as correntes elétricas realmente fluem no espaço, é
possível que os cometas possam vir a ser a palha que quebra as costas do camelo, por assim dizer.

O Cinturão de Kuiper e a Nuvem de Oort - o que são realmente? O Cinturão de Kuiper fica além do planeta gasoso mais distante, Netuno, e é dito que consiste em
muitos objetos gelados e rochosos de vários tamanhos até pequenas dimensões planetárias. Plutão, estando na mesma região, é considerado um Objeto do Cinturão
de Kuiper (um KBO) que ainda tem um debate em torno dele se é ou não um planeta. Bem, qualquer que seja a classificação com a qual acabe, com certeza é um
grande objeto. Vários outros KBOs foram observados aos quais atribuímos nomes como Sedna, Orcus, Quaoar, Ixion e Varuna. A evidência é que muitos KBOs são
objetos muito substanciais, mas sabemos pouco mais sobre eles. Apesar de tudo ser realmente muito frio naquela região, nenhum objeto lá fora ou em qualquer outro
lugar foi verdadeiramente determinado como pedaços flutuantes de gelo; a existência e o domínio do número de corpos de gelo nesses locais são apenas
suposições. O Cinturão de Kuiper é o lar de cometas de curto prazo, como Halley e Swift-Tuttle, os quais visitam regularmente o sistema solar interno a cada poucas
décadas. Este tipo de cometa não é o foco principal das informações que virão porque as órbitas de curto prazo dos cometas não os vêem viajar para muito longe do
sol. Isso significa que o visor elétrico que colocam, pelo qual explicarei as razões em termos de todos os cometas, muitas vezes não é tão dramático quanto o que
acontece com a variedade de longo prazo Este tipo de cometa não é o foco principal das informações que virão porque as órbitas de curto prazo dos cometas não os
vêem viajar para muito longe do sol. Isso significa que o visor elétrico que colocam, pelo qual explicarei as razões em termos de todos os cometas, muitas vezes não
é tão dramático quanto o que acontece com a variedade de longo prazo Este tipo de cometa não é o foco principal das informações que virão porque as órbitas de
curto prazo dos cometas não os vêem viajar para muito longe do sol. Isso significa que o visor elétrico que colocam, pelo qual explicarei as razões em termos de todos os cometas, muitas vez
Diz-se que TheOort Cloud é de onde vêm os cometas de longo

prazo. A forma física dessa 'nuvem' é descrita como uma concha
semelhante a um globo pouco povoada que abrange todo o sistema OORT CLOUD
solar a uma distância de 7 a 25 trilhões de milhas de distância do sol.

OORT CLOUD OBJECT
Esta é uma estrutura enorme, virtualmente impossível para nós ÓRBITA ELÍPTICA
(LONGO PRAZO)
imaginarmos. Diz-se que os cometas originários de lá levam entre
algumas centenas a milhões de anos para completar uma viagem de ASTERIOD BELT
ENTRE MARTE E JÚPITER
ida e volta além do sol. Isso inclui cometas como Hyakutake e
Hale-Bopp. KUYPER BELT
ALÉM DE NETUNO
A ÓRBITA DE
OBJETO KUYPER
NEPTUNE IS
ÓRBITA ELÍPTICA
CERCA DE 30 UA
(CURTO PRAZO)
Os caminhos da órbita e os limites do curto DO SOL
e cometas de longo prazo © autor
DO SOL À NUVEM DE OORT

A sugestão de que a Nuvem de Oort é como um globo surge apenas ESTÁ ESTIMADA PARA SER
porque cometas de longo prazo são vistos vindo em direção à Terra ENTRE 1.000 UA
E 100.000 UA
de muitas direções diferentes. Portanto, a astrociência os julgou
como originários de uma estrutura semelhante a uma concha que
abrange tudo e existe em uma região muito fria do espaço. Devemos
notar, no entanto, que nenhuma nuvem de Oort
os objetos, por mais minúsculos que devam ser, já foram detectados de qualquer forma; presume-se que eles existam, então somos novamente
confrontados com a solicitação apenas para acreditar no que está sendo dito [ 6-42] .

Em ambos os casos em que vemos cometas de longo e curto prazo chegando ao sistema solar interno, a regularidade disso parece muito maior do que
seus números estimados ou sua possibilidade de serem perturbados por estrelas que passam ou colisões com outros corpos sugere ser possível. No
entanto, parece haver alguma forma de influência que até agora foi deixada de fora da explicação de como os cometas de longo prazo são enviados
em direção ao Sol. Talvez a ideia anteriormente sugerida de uma anã marrom companheira de nosso Sol pudesse ser a resposta - quem sabe ?!
Uma mudança rápida no nível de carga de um cometa pode ser uma experiência tão catastrófica para aquele corpo que coisas muito violentas podem
ocorrer tanto internamente em seu núcleo quanto externamente em sua superfície. Este é especialmente o caso se um cometa se encontrar perto de outro
corpo
plasmasfera que tem um nível de carga muito diferente do seu. Se isso
acontecer, os cometas podem se separar devido à fratura por atividade
elétrica interna (pense nisso como um raio interno através da rocha).
Aparentemente, foi isso que aconteceu com o cometa Shoemaker-Levy 9
em 1994, quando ele ficou muito perto de Júpiter e se quebrou em 21 peças
separadas [ 6-43] .
Crédito: HA Weaver, TE Smith (STSI) e NASA
Outros eventos poderosos podem ocorrer quando os cometas viajam dentro da heliosfera através de regiões de plasma solar denso que foram
ejetados em rajadas do Sol quando surtos solares ou CMEs (Ejeções de Massa Coronal) ocorrem. Além do desvio ambiental do vento solar para
longe do Sol, o plasma ejetado em concentrações por erupções solares viaja a centenas de quilômetros por segundo além dos planetas internos
e continua a acelerar. As regiões irregulares de carga neste ambiente são capazes de ter um efeito poderoso sobre os cometas que chegam e
saem, mesmo que eles ainda possam estar muito distantes
longe do sol.
Quando um cometa se aproxima do Sol, sua plasmasfera torna-se

visivelmente ativa e brilha como um coma porque muda do modo escuro
do plasma para o modo de brilho. Dependendo dos níveis de carga
envolvidos, o coma pode se tornar muito grande. O cometa Holmes
exibiu esse comportamento em 2007, exibindo seu coma de 2 milhões
de quilômetros de diâmetro, que surpreendentemente era maior do que o
diâmetro do Sol [ 6-44] .
Cometa 17 / P Holmes mostrando seu coma maior que o Sol

Crédito e direitos autorais: Jean-Charles Cuillandre (CFHT) e Giovanni
Anselmi (CoelumAstronomia), Hawaiian Starlight

Como mencionado anteriormente, o núcleo do cometa Holmes (seu núcleo rochoso) foi estimado em apenas 3,4 quilômetros de tamanho. (O ponto
branco que você vê no meio desta imagem é a estrela Mirfak brilhando e não o núcleo do cometa Holmes.) Pense sobre os números envolvidos
aqui, e eu direi novamente, que absurdo absoluto para a NASA e os astrocientistas persistirem ao atribuir observações como essa à poeira e ao
gás lançados da superfície de um minúsculo fragmento de gelo - realmente!
Para desviar por um momento. Os cometas sempre trouxeram admiração, espanto e, às vezes, medo, especialmente para pessoas nos tempos antigos
que só tinham uma experiência limitada para recorrer quando os interpretaram como precursores de eventos terríveis quando atravessaram os céus. Esta
situação aparece em nítido contraste com o que podemos dizer sobre os cometas hoje devido a todo o excelente equipamento que temos disponível. É
lamentável, no entanto, que a astrociência tenha produzido uma descrição cerrada e confusa de cometas a partir dos vastos recursos que possui, e isso
me leva a considerar sob uma nova luz a motivação simples e honesta de pessoas nos tempos antigos que contaram histórias de visitações de cometas.
Talvez algumas daquelas histórias envolvendo cometas que descreviam batalhas nos céus entre seus deuses e heróis e grande destruição ocorrendo na
Terra fossem sua única maneira de relatar o que eles pensavam que estava realmente acontecendo. A visão antiga dos cometas é uma área fascinante e
reveladora para se olhar.
Há momentos em que chegamos a uma conclusão contra nosso melhor julgamento e, sem restrição, deixamos todos saberem quais são nossos
pensamentos, e imediatamente nos arrependemos de tê-lo feito. Por alguma razão, alguns de nós mantemos a linha original na esperança ingênua de
que a tempestade possa ser vencida, ilesa, e que nosso mau julgamento não seja exposto. Bem, eu comparo isso à situação em que temos a tenacidade
de visão de túnel terminal dos astrocientistas que se apegam à teoria da bola de neve suja dos cometas. Qualquer boa evidência que apóie fortemente
seu modelo está ausente, totalmente. No passado, a única evidência que eles apresentam que vale a pena ouvir é que o 'produto químico
assinatura 'de água (H 2 O) foi encontrado em caudas de cometa. Existem agora outras evidências fortes de que essa descoberta foi um erro na
interpretação do que está sendo encontrado. Para determinar isso, eles usam um processo que
examina as propriedades da luz que vem das caudas dos cometas. É aqui que eles parecem ter erroneamente
interpretou a detecção de OH [ 6-45] como sendo o H 2 Oh, eles estavam realmente esperando encontrar. (OH é um átomo de oxigênio mais um átomo de hidrogênio
- isso não é água; é uma molécula carregada negativamente conhecida como radical hidroxila
que tem um elétron extra.) O processo usado para facilitar esta interpretação ignora completamente qualquer possibilidade de forças elétricas estarem
envolvidas. Isso é especialmente frustrante, pois é sabido que OH pode ser produzido em laboratório por meio de experimentos que imitam a
interação do vento solar positivo com o material da superfície de um cometa rochoso com carga negativa. Lá, íons negativos de oxigênio são
produzidos e expelidos pela ação elétrica que ocorre na superfície do cometa; esses íons então se combinam com prótons positivos (núcleos de
hidrogênio) provenientes do vento solar para produzir OH. Apesar das fortes evidências de que sua análise está errada, eles ainda parecem
prefira a interpretação de OH como H 2 O! Admito acreditar em tudo aqui, porque não tenho qualificações pessoais em química.
No entanto, levo a sério as observações detalhadas e análises de notáveis
cientistas em sua avaliação deste e de outros bloomers que foram e ainda estão sendo feitos.

Agora, algo sobre caudas de cometa; geralmente há dois. Diz-se que o visualmente maior e frequentemente "curvo" consiste em partículas pesadas de
poeira e detritos que se movem lentamente e são ejetadas da superfície do núcleo como resultado da sublimação do gelo. A outra 'cauda de íon', o
o reto, é dito ser formado pela ação de prótons de alta

velocidade e alta energia no vento solar que atinge as
partículas de gás expelidas da superfície de um cometa com
força suficiente para fazê-los brilhar à medida que são
ionizados. A tela colorida resultante se estende até uma
cauda estreita atrás. Esta é a história padrão das caudas de
cometa.
Cometa Hale-Bopp - Crédito: NASA
No Universo Elétrico existe uma visão diferente da produção

da cauda de cometa devido à ação elétrica ser responsável
por ela e não ao aquecimento solar. A poeira pesada e os
destroços do
cauda curva é de fato material removido da superfície de um cometa, mas não por meio da ação do gelo sublimado. Este processo de usinagem de
superfície será abordado em detalhes em breve, mas por enquanto continuarei com a descrição da 'cauda de íons'. Em 1986, a sonda espacial Ulysses
detectou evidências da cauda de íons do cometa Hyakutake a uma distância de 360 milhões de milhas atrás do próprio cometa - isto é perto da
distância entre a Terra e Júpiter; um fato que nos dá um pensamento importante para refletir.
Devemos lembrar que o espaço é um vácuo muito bom, mas não perfeito, e que, em circunstâncias normais, gases eletricamente neutros como os que
se afirmam serem expulsos de um pedaço de gelo sublimado se dispersariam muito rapidamente e não permaneceriam juntos como uma estrutura que
tem forma. Portanto, a questão é: o que poderia ter mantido a cauda ionizada de Hyakutake unida como um longo filamento para que fosse detectável a
uma distância enorme de sua fonte? Certamente nunca poderia ser gravidade, mágica ou o fato de que as moléculas de gás estavam apenas sendo
amigáveis, então nos encontramos de volta com a força EM para explicar isso. Aqui, mais uma vez, consideramos a ação restritiva de um campo
magnético circundante, desta vez formado pelas correntes Birkeland fluindo dentro da cauda ionizada de Hyakutake. É esse campo que atuaria
naturalmente para manter a estrutura estreita da cauda na vasta distância em questão. Se a ideia da astrociência de que essa cauda consistindo de gás
neutro fosse verdadeira, então, em vez de formar uma cauda com estrutura, o gás teria se dispersado rápida e aleatoriamente no espaço depois de partir
do núcleo do cometa
[6-46] . Novamente, nós nos encontramos falando sobre o envolvimento das correntes filamentares de Birkeland. No ambiente eletricamente dinâmico do
espaço, podemos esperar encontrá-los em todos os lugares, fornecendo energia para eventos poderosos ou sendo gerados pela interação de corpos
carregados móveis dentro de seu ambiente de plasma.

Existem muitas outras observações visuais e registros de dados que contradizem a teoria do cometa padrão e que parecem apoiar a lógica e os
resultados experimentais por trás da teoria elétrica alternativa. Por que em 1991 o cometa Halley foi visto "expelindo" uma nuvem de poeira
brilhante de seus 15 quilômetros núcleo, onde esta nuvem cresceu rapidamente para ter 300.000 quilômetros de diâmetro, embora Halley
estivesse 14 vezes a distância do Sol do que a Terra [ 6-47 uma] [ 6-47 b] . Que nível de calor do Sol poderia estar presente para afetar de forma tão
significativa um pedaço de gelo àquela distância? Neste caso, e como anteriormente com o cometa Holmes, a explicação é elétrica. A camada
dupla em torno do núcleo carregado negativamente do cometa simplesmente interagiu com uma concentração significativa de plasma carregado
positivamente na heliosfera (produzida por um CME do Sol, talvez) naquele local.
As observações também indicam que alguns cometas parecem não ser muito sólidos ou que são corpos com muito pouca massa. Os astrocientistas consideraram
essa leveza aparente (fofura, como a chamam) como evidência de que os cometas são realmente semelhantes a bolas de neve ou de que podem ser internamente
"alveolados" de alguma forma por túneis vazios e vazios. Tenha em mente que essas visões atleticamente criativas são oferecidas com confiança, apesar da grande
quantidade de evidências que contradizem o modelo padrão para cometas. Ficamos imaginando como isso pode ser, especialmente quando temos imagens em
close de núcleos de cometas mostrando superfícies acidentadas, rochosas, com crateras, goivadas e perfuradas que não têm nenhuma semelhança com o gelo em
nenhuma de suas formas, de forma alguma. A aparente 'leveza' sendo detectada pode ser considerada
E se estamos dispostos a aceitar que a própria gravidade é fundamentalmente elétrica e apenas outro aspecto da força EM. É um salto e tanto, eu sei, mas
há boas razões para aceitar isso como verdade.
A principal evidência aqui é que o peso (massa) de um corpo com carga negativa localizado dentro do ambiente do espaço com carga positiva seria,
na visão de algumas pessoas realmente inteligentes, medido de forma diferente dependendo da quantidade de carga negativa que recebe. Em termos
de cometas no espaço, isso significa que os núcleos de cometas altamente carregados negativamente viajando dentro do ambiente altamente
carregado positivamente ao redor de nosso Sol, onde a diferença elétrica entre eles seria muito significativa, pareceria para nós como se seu peso
fosse semelhante ao de um pedaço de espuma de poliestireno! Pessoalmente, acho fascinante o pensamento da gravidade eletricamente modificável
e, se for verdade, poderia fornecer uma rota para considerar explicações para outros quebra-cabeças na astrociência e da arqueologia e geologia que
tradicionalmente tiveram uma relação com a gravidade; quebra-cabeças significativos que já existem há muito tempo. Sublinho, no entanto, que este é
o meu próprio pensamento vagando pela tangente [ 6-48 uma] .
As crateras e outras características bem definidas que vemos nas superfícies dos cometas também podem ser explicadas. Aqui, mais uma vez, devemos
ter em mente a escala de correntes elétricas que estão potencialmente disponíveis para fluir entre o ambiente de plasma do espaço e as superfícies
altamente carregadas dos cometas. Pode parecer tentador imaginar poderosas correntes de Birkeland cortando e levantando material das superfícies de
cometas, e isso é bom para ter como uma imagem mental, pois é realmente o que acontece.

Considere a eletricidade disponível ao nosso redor. Você já viu uma poderosa faísca de solda elétrica
ou um simples fio de fusível elétrico explodir repentinamente em sua casa? Se o fez, saberá que
certamente parece haver muita energia instantânea envolvida. Isso ocorre porque níveis significativos
de corrente elétrica vaporizam o metal e enviam fragmentos como faíscas em todas as direções.
Também pode fazer com que as superfícies circundantes fiquem enegrecidas com fuligem fina e
salpicadas de pequenas esferas de metal. Esta pode ser a única evidência deixada para trás quando
um fio de fusível antigo 'explode' em uma casa, pois é comum que esses dispositivos de segurança de
fio se desintegrem totalmente.
Soldagem a arco elétrico © www.electrical-picture.com
Esse exemplo está em uma escala minúscula, mas destaca o efeito que as correntes elétricas têm quando
podem fluir instantaneamente e em grande quantidade. Nós precisamos
também para ter em mente que este exemplo envolveria apenas alguns amperes de corrente elétrica no nível que usamos no ambiente
doméstico e não na escala de milhões e possivelmente bilhões de amperes de corrente que seriam liberados no espaço. Agora considere o
efeito potencial dessas correntes excepcionalmente densas de Birkeland em uma escala planetária. A ideia deles operando em nosso
sistema solar poderia facilmente provocar uma imagem mental de grandes danos sendo causados às superfícies de nossos planetas e luas.
Não precisaríamos expandir muito mais este quadro para apreciar também que o material fragmentado por essas correntes e ionizado
também poderia ser removido das superfícies de cometas e asteróides por tais forças EM. Não é então provável que as crateras, canais,
cumes e outras características geológicas vistas em cometas e asteróides,
O conceito de um asteróide ou corpo semelhante a um cometa sendo

'usinado' por um autor © atual de Birkeland
Este é o tipo de evento que de fato parece acontecer quando os cometas se

aproximam do Sol e ficam sobrecarregados eletricamente ou quando se
aproximam demais de outros corpos carregados com níveis de carga muito
diferentes. Certamente parece que, por meio da lógica e da observação,
quando a diferença de voltagem entre as áreas da superfície negativa de um
cometa e seu ambiente positivo circundante é grande o suficiente, as
correntes clássicas de Birkeland irão girar de suas superfícies para produzir
com facilidade poderosa e também erosão suave , a gama de recursos que
vemos.

Os astrocientistas interpretam essas descargas de plasma como jatos de gás
que escapam do gelo sublimado sob a superfície de um cometa. Os fatos nos
dizem que isso é bunkum!
Cometa Hartley 2 (EPOXI) com explosões de plasma de sua superfície

Crédito: NASA JPL-Caltech UMD
Enquanto os cometas circundam continuamente o Sol, os eventos de

usinagem elétrica descreveram crateras e ravinas para deixar cristas e
planaltos em suas superfícies. O material removido é ejetado para o
espaço como poeira e pedaços maiores de detritos, pedaços dos quais
estão destinados a se tornar alguns dos meteoros que vemos entrando na
atmosfera da Terra. A quantidade de material sólido removido seria
impressionante em nossa escala terrestre. Como deles
jornada e este processo de 'escultura de superfície' continua, os núcleos sólidos dos cometas estão destinados a eventualmente ser transformados em pó.
Este é o mesmo processo de EDM que nossa indústria de manufatura usa hoje como uma técnica bem conhecida para a produção de peças de metal
usinadas de forma complexa por meio de um processo de descarga controlada de plasma [ 6-48 Este processo destaca a tecnologia comprovada que a
b] .
indústria conhece bem e usa todos os dias, que pode ser diretamente associada ao que vemos acontecendo no espaço; as semelhanças são óbvias.
Devemos ter em mente que estamos falando apenas sobre cometas aqui. No entanto, como você verá, esses mesmos processos de usinagem e eventos
de descarga podem se aplicar a todos os corpos sólidos no espaço, e é especialmente interessante quando os consideramos em termos de planetas e luas
de nosso próprio sistema solar. Parece que a Mãe Natureza é uma escultora e suas ferramentas para esse fim são elétricas.
Algumas das imagens claras que temos agora de superfícies rochosas de cometas mostram brilhos brilhantes ao longo das bordas nitidamente definidas das
crateras. Isso faz sentido elétrico porque os pontos altos na paisagem de um cometa são exatamente onde as cargas negativas se acumulam e começam a 'arco'
quando a densidade de corrente do ambiente é poderosa o suficiente para forçar um evento de descarga lenta, mas contínua - um pouco como o processo Você
pode se lembrar de um papel queimando quando você sopra sobre ele e observa as bordas brilhantes corroerem o papel, depois virar cinzas e cair. Nessas imagens
melhores que agora recebemos, muitos desses 'contornos brilhantes' podem ser selecionados para uma análise mais profunda.
Pensando mais nesse tipo de descarga, você já viu aquelas lâmpadas elétricas que deveriam se parecer com uma chama bruxuleante? Essas lâmpadas
são preenchidas com gás neon e, em operação normal, a voltagem entre os dois eletrodos internos aumentará a um ponto em que o gás ionizado no
modo escuro mudará para o estado de modo de brilho à medida que o gás conduz rapidamente alguma quantidade de corrente, como descrito
anteriormente. Com essa ação, o plasma emite um brilho laranja-avermelhado enquanto parece pular, então a aparência é de uma chama tremeluzente.

Esta mesma ação de 'pular' de descarga de plasma em uma escala
muito maior é o que ocorre na superfície dos cometas quando as
descargas se movem de uma borda afiada elevada para outra
conforme as condições de carga ao redor do próprio cometa mudam
em resposta à rotação do cometa núcleo, fora do centro dentro de sua
bainha de plasma ou coma.
Cometa Tempel 1 com descargas concentrando-se em bordas afiadas

Crédito: Universidade de Maryland JPL-Caltech NASA
À medida que esse processo continua, o material da superfície é removido,

átomo por átomo, para formar ranhuras, cortes, crateras, cristas e montanhas,
seja como características únicas ou em grupos que muitas vezes são vistos
como tendo padrões gerais
associados a eles. Todas essas características agora facilmente observadas em cometas e outros corpos sólidos são devidas a descargas elétricas e
eventos de usinagem. Há mais coisas por vir sobre esse processo de modelagem de superfície quando discutirmos as superfícies dos planetas e luas de
nosso sistema solar.
Os cometas podem realmente ser quentes! Sim, receio que até a NASA disse que esse é o caso em um de seus artigos de 2002 [ 6-49] . Neste artigo e
com base nos dados recebidos da missão da espaçonave Deep Space 1, o Dr. Laurence Soderblom, do US Geological Survey's Flagstaff, no Arizona
disse ... ' O espectro sugere que a superfície está quente e seca. É surpreendente que não vimos vestígios de gelo de água '. Então, no mesmo artigo,
há esta citação da Dra. Bonnie Buratti, cientista planetária do JPL e co-autora desse artigo ... ' O cometa Borrelly está no sistema solar interno direito
agora, e está quente, entre 26 e 71 graus Celsius (80 e 161 graus Fahrenheit), então qualquer gelo de água na superfície se transformaria rapidamente em um
gás. ' … 'À medida que os componentes evaporam, eles deixam para trás uma crosta, como a
crosta deixada pela neve suja. 'Então, primeiro eles dizem que está quente e seco e não há gelo, então a análise obtém suporte da velha história da bola de
neve. Isso parece, na melhor das hipóteses, destacar a falta de clareza em sua capacidade de descrever o que realmente foi encontrado e, na pior, um nível
de confusão e falta de capacidade de comunicação clara [ 6-50] .
Descobriu-se que alguns cometas emitem raios X, uma forma de radiação de alta energia que não pode ser explicada pelo modelo da
bola de neve. Mais uma vez, a teoria da UE pode fornecer uma resposta. Já estabelecemos como os elétrons são retirados do núcleo do
cometa. Quando isso acontece, eles são acelerados pelo forte campo elétrico no limite da coma do cometa, de onde colidem com os
prótons do vento solar. Este processo pode causar a geração de radiação, incluindo raios-X. Temos tecnologia aqui na Terra que gera
raios X para pesquisas científicas e médicas, onde um método importante para isso envolve um dispositivo conhecido como 'Síncrotron',
sendo a radiação produzida denominada radiação síncrotron [ 6-51] .

Asteróides e os cometas são fundamentalmente as mesmas coisas, no
entanto, a localização e o comportamento típicos dos asteróides são
diferentes dos dos cometas.
Os escombros espalhados pela superfície do asteroide Itokawa
Crédito: ISAS e JAXA
Devido às suas localizações e padrões de movimento dentro da heliosfera

do Sol, os asteróides não têm a mesma chance que os cometas de
experimentar mudanças significativas na voltagem em relação ao vento
solar. Eles são pedaços grandes, às vezes muito grandes, de rocha que
vagueiam ao redor do Sol em locais geralmente muito distantes da Terra
[6-52] . Ocasionalmente, porém, ouvimos falar de alguns que passam por nós a
distâncias relativamente próximas. Asteroid '2009

O DD45 'com quase 150 pés de largura passou a uma distância de 45.000 milhas em 2009, e o asteróide' 2004 FU162 'com cerca de 20 pés de largura passou
por nós a 4.000 milhas de distância em 2004.
Nenhuma evidência concreta foi reunida sobre qualquer grande asteróide ter atingido a Terra em nossa história recente registrada, então é
compreensível se apenas aceitarmos, por enquanto, que um grande asteróide atingindo a superfície da Terra será um evento raro. No entanto,
devemos sempre lembrar que os humanos existem há muito pouco tempo, então o que realmente sabemos sobre asteróides? Portanto,
aparentemente, não houve oportunidade real para eventos significativos de impacto de asteróides serem registrados em termos cientificamente
aceitáveis.
De acordo com o modelo da UE e assim como com os cometas de curto prazo, o lugar de origem dos asteróides é fora, onde as descargas elétricas
violentas durante encontros interplanetários ocorreram no passado. A longo prazo, ainda existe potencial para que isso aconteça novamente, onde, sem
dúvida, cometas e asteróides seriam produtos desses eventos impressionantes [ 6-53] . Os asteróides variam em tamanho de alguns metros a muitos
quilômetros e sua velocidade típica de viagem ao redor do Sol é de 40.000 milhas por hora. É notável que muitos asteróides têm superfícies cobertas de
entulho que parecem estar uma verdadeira bagunça. Compare isso com as superfícies muito mais lisas que vemos nos cometas, onde é óbvio que não há
grande quantidade de detritos espalhados. Esta observação tem uma explicação elétrica plausível se considerarmos novamente o 'efeito de limpeza e
limpeza' que os cometas sofrem quando são submetidos à ação de descarga de plasma. Os asteróides, não sendo significativamente diferentes em carga
elétrica de seu ambiente, não passarão por esse processo semelhante à 'limpeza de superfície', então eles tendem a reter itens de entulho de todos os
tamanhos. Novamente, temos uma explicação lógica e simples.

Meteoróides: Pense neles como sendo fisicamente pequenos e consistindo de rocha que geralmente tem um conteúdo metálico; eles podem até ser tão
pequenos quanto grãos de areia. Os meteoróides são precisamente os mesmos objetos que os meteoritos e os meteoritos, sendo a única diferença "onde"
eles estão fisicamente em qualquer ponto do tempo. Se 'o objeto' está no espaço, ele é chamado de meteoróide; se estiver passando por uma atmosfera
como a da Terra, é chamado de meteoro; se ele sobrevive à jornada pela atmosfera e atinge a superfície do planeta, então o chamamos de meteorito.
Os meteoróides parecem se manifestar no sistema solar de

várias maneiras. Em termos daqueles que conhecemos, alguns
parecem ter padrões orbitais aleatórios ao redor do Sol sem
origem óbvia, outros parecem viajar previsivelmente em grupos
e ainda outros devido à sua regularidade, parecem ser
destroços usinados de superfícies de cometas quando esses
corpos já entraram no sistema solar interno em suas órbitas
previsíveis.
Bola de fogo de Ameteor - Crédito: Robert Mikaelyan
Também é possível para nós ver que alguns semeteoroides

terão se originado de planetas e luas como
suas superfícies passaram por eventos catastróficos de usinagem elétrica no passado - aqui eu penso no meteorito de Marte descoberto em 1984 e
rotulado como 'ALH84001' que levou os cientistas a acreditarem que encontraram material orgânico fossilizado que indicava que existia vida em Marte
no passado [ 6-54] . A velocidade desses objetos geralmente minúsculos pode variar de cerca de 30.000 mph a 200.000 mph, e sua velocidade de colisão
com a Terra varia muito quando levamos em consideração a direção de viagem da Terra. É aqui que temos a Terra movendo-se para chuvas de
meteoros que se aproximam ou relativamente estáticas, ou se afastando de chuvas que se aproximam de nós por trás de nossa direção de viagem.
Em ambos os casos, a velocidade da órbita da Terra em torno do Sol, que é aproximadamente
67.000 mph, precisariam ser levados em consideração. E então a carga elétrica de um meteoróide típico?
Sendo muito menores do que os cometas, mas fundamentalmente se comportando da mesma maneira eletricamente, podemos pensar neles como pequenas
rochas que são capazes de manter apenas uma quantidade limitada de carga elétrica, que podem assumir e liberar muito rapidamente. Por causa disso, os
meteoróides sempre terão níveis relativamente insignificantes de energia armazenada devido à sua pequena massa. Estando no limite inferior na escala de
armazenamento de energia elétrica, portanto, eles estarão sujeitos a níveis de estresse elétrico interno e superficial que não serão significativamente poderosos.
No entanto, por serem corpos carregados que viajam pela ionosfera da Terra ao entrarem em nossa atmosfera, sua desintegração costuma ser acompanhada
por brilhantes flashes elétricos.

Quando meteoróides se transformam em meteoros ao entrarem na atmosfera da Terra, eles encontram moléculas ionizadas de gás na atmosfera superior que
interagem elétrica e mecanicamente (cineticamente) por meio de fricção para diminuir sua pequena massa e produzir as exibições espetaculares que vemos com
frequência. Meteoros também são o que chamamos de estrelas cadentes ou cadentes porque realmente vemos seu processo de queima ocorrendo. Se um
determinado meteoro for grande o suficiente, parte dele pode sobreviver a esta jornada tortuosa para atingir o solo como um meteorito; estes geralmente têm
uma aparência preta, eletricamente queimada [ 6-55] .
Crateras e cicatrizes na superfície: Em termos das crateras que vemos nas superfícies de quase todos os corpos sólidos do sistema solar, o homem moderno
nunca observou nenhuma delas sendo produzida. Como foi mencionado anteriormente no capítulo três, a presunção que evoluiu para um fato aceito é que quase
todas as crateras são formadas por energia cinética liberada quando projéteis sólidos de alta velocidade atingem as superfícies de objetos sólidos maiores. Também
são aceitas outras teorias que explicam o fenômeno das crateras, sendo algumas delas erupções do tipo vulcânico e colapsos da crosta superficial. Se alguma
dessas teorias é válida, especialmente a teoria do impacto, não é estranho que quase todas as crateras que vemos tenham formato redondo? Não devemos esperar
que eles tenham outras formas também, regulares e irregulares, especialmente uma forma elíptica alongada que certamente resultaria de projéteis atingindo
superfícies em ângulos rasos? Parece que não importa o quão duro se olhe, crateras irregulares são muito raras e a variedade circular parece ser abundante. Em
minha opinião, é errado para os astrocientistas afirmar que quase todas as crateras foram formadas pela teoria do impacto. No entanto, não é errado da parte deles
alegar que esse processo pode, de fato, ser uma das causas, ainda que menor. A verdade, a meu ver, é que a descarga elétrica entre os corpos é a causa muito
mais provável de crateras. Voltaremos em breve a esta e outras razões para questionar a teoria do impacto. é errado para os astrocientistas afirmar que quase todas
as crateras foram formadas pela teoria do impacto. No entanto, não é errado da parte deles alegar que esse processo pode, de fato, ser uma das causas, ainda que
menor. A verdade, a meu ver, é que a descarga elétrica entre os corpos é a causa muito mais provável de crateras. Voltaremos em breve a esta e outras razões para
questionar a teoria do impacto. é errado para os astrocientistas afirmar que quase todas as crateras foram formadas pela teoria do impacto. No entanto, não é errado da parte deles alegar que
A energia fornecida por meio de descargas de plasma que produzem manchas e características nas superfícies dos corpos no espaço é um nível de energia
realmente assustador e um fenômeno que não é óbvio para nós hoje. Sabemos que corpos individuais no espaço podem ter um nível significativo de carga
elétrica associada com eles, então pense novamente em quando dois corpos com níveis de carga muito diferentes vêm relativamente
próximos uns dos outros no meio condutor do espaço. Aqui existe a

mesma situação de quando um cometa se aproxima do Sol e sua
superfície entra em erupção eletricamente para lançar material para o
espaço. Considere este processo em uma escala muito maior, onde
Júpiter e sua lua Io estão muito próximos um do outro. É aqui que
observamos o que parece vulcões em erupção na superfície de Io. A
semelhança com os cometas é óbvia [ 6-56] .
A lua de Júpiter, Io, e o vulcão em "erupção" Loki

Crédito: NASA JPL USGS

Se olharmos para o que os astrocientistas da NASA dizem sobre isso, por um lado, eles
afirmam que o material ejetado é dióxido de enxofre congelado que chove como neve, mas
no mesmo artigo [ 6-57] eles dizem que a temperatura desses vulcões está em torno de 1800K
- eles podem ter as duas coisas? Além disso, um tanto misteriosamente, agora sabemos
que algumas dessas características em Io que foram interpretadas como vulcões, na
verdade, foram observadas se movendo; o que você acha que pode causar isso?
Pontos quentes interpretados como vulcões na lua de Júpiter, Io

Crédito: Equipe do Projeto NASA Galileo
Com base factual, estamos sendo solicitados a acreditar que os vulcões de Io são reais e que expelem material muito quente perto de 2.000 K, na
superfície daquela lua predominantemente gelada? Bem, nenhuma, mas a resposta curta que estamos recebendo é 'fricção subterrânea' devido à
influência gravitacional de Júpiter em seu pequeno companheiro. Como Io orbita perto de Júpiter, presume-se que, apesar de ser um corpo com uma
temperatura de superfície estimada em menos 150˚C, a ação das marés da atração gravitacional de Júpiter na crosta superficial de Io enquanto orbita
o gigante gasoso é violenta o suficiente ação para causar atrito subterrâneo a ponto de o material ali ser rapidamente derretido e ejetado em enormes
plumas a uma altura de 300 quilômetros.
Astro-geólogos terrestres, juntamente com seus colegas terrestres que são financiados para
apresentar essas idéias, são conhecidos por associar seriamente algumas das
características e atividades observadas de Io a coisas com as quais se sentem confortáveis
em nosso ambiente aqui na Terra; coisas como os gêiseres do Parque Nacional de
Yellowstone e seu comportamento. Não estou sugerindo que isso seja totalmente
irrelevante, mas destaca uma tendência humana interessante de primeiro relacionar o que é
considerado intrigante com o que é familiar e confortável. Deixo isso para você refletir sobre
sua relevância como uma abordagem para formar opinião científica que é tipicamente
fechada a idéias alternativas.
Semelhante em tamanho ao da Lua, aqui está o pequeno Io projetando sua sombra no gigante Júpiter
Crédito: Equipe do Projeto Cassini da NASA
A teoria da UE oferece uma explicação melhor para os pontos críticos de Io. As correntes de Birkeland no modo escuro existem entre Júpiter e Io, onde os
pontos de contato da superfície dessas correntes têm mobilidade para atravessar a face de Io. A usinagem elétrica em Io é, portanto, precisamente a
mesma que nos núcleos de cometas, onde a superfície é gravada por um processo EDM na superfície do cátodo. Os "vulcões" em Io são apenas jatos
catódicos cometários em escala.

Pensamentos de geologia: Observei de perto imagens e outros dados sobre crateras e cicatrizes superficiais em corpos em nosso sistema solar e
agora estou bem ciente das explicações típicas apresentadas para sua formação. Ao fazer isso, também tomei consciência da postura
distintamente defensiva e ocasionalmente arrogante adotada não apenas pela comunidade astrocientífica em geral, mas também por muitos
geólogos e astrogeólogos. Eu vejo isso como uma atitude inútil e misteriosa que persistiu por muito tempo, mas que infelizmente ainda continua. É
minha opinião que o meio ambiente que isso estimulou será visto no futuro pelo que fez para retardar o progresso saudável da geologia terrestre e
do sistema solar ao longo de muitas décadas. As razões por trás disso parecem incluir o fato bem conhecido de que a mudança normalmente é
resistida, onde isso parece especialmente verdadeiro com velhos cientistas que permanecem com influência e que continuam a trabalhar no campo
da geologia e astro-geologia. Acho que, devido aos seus conjuntos de dados e experiências terrestres agora compreensivelmente limitados, muitos
desses fósseis se convenceram, e infelizmente seus alunos que acreditam em cada palavra que pronunciam, de que as teorias centrais às quais se
apegam são inquestionavelmente corretas e que quaisquer alternativas são uma perda de tempo. Suas posições firmes parecem ainda mais
justificadas porque eles e seus alunos podem fisicamente colocar as mãos em muitas das características geológicas da Terra - características cujas
origens eles se convenceram de que entendem perfeitamente. No entanto, agora é a opinião que em casos envolvendo coisas como cadeias de
montanhas, formações de ilhas, planícies cobertas de rochas, mesas, vales e cânions, que muitos desses apresentam características físicas que
têm explicações alternativas muito melhores que contradizem a teoria geológica padrão, no que se refere à história aceita da Terra. Apesar disso,
vistas estreitas e misteriosas continuam a ser entregues com confiança a todos pelos velhos e tradicionais "especialistas" nos campos da geologia e
astro-geologia.
Parece-me que essas pessoas estão no momento e podem estar condenadas para sempre a permanecerem, não iluminadas em termos da força elétrica
fundamental e de sua estrutura formadora e potencial destruidora. Embora cientes da existência de eletricidade, como a maioria das pessoas, seus
pensamentos
nunca parecem incluir este aspecto importante. Em vez disso, eles vagam
entre e dentro das características da paisagem da Terra e sentem uma
proximidade com essas maravilhas naturais, ao mesmo tempo que
acreditam estar experimentalmente e teoricamente bem equipados para
entender precisamente como eles e tudo o mais surgiram. Parece claro que
muitas das suposições e teorias que os geólogos sustentam foram
elaboradas para se ajustar a modelos geológicos antigos, gerais e simplistas
que agora mostram ter aspectos altamente questionáveis. Então, o que
devemos aqueles de nós que acham que é certo exigir mais abertura,
cooperação e informações precisas da Geologia e de todas as outras '...
tecnologias' relevantes?
Crédito: esposa querida do autor, Nora

Sugiro que devemos nos preocupar mais com o que essas e outras disciplinas produzem para consumo público. Ao mesmo tempo, embora reconheçamos
que nem todos querem ou podem se interessar por essas coisas, aqueles de nós que estão motivados devem continuar em nossas jornadas em direção a
uma maior autoformação sobre esses assuntos. Se o fizermos, o caminho à frente provavelmente ficará mais claro por meio do envolvimento com teorias
modernas e debates construtivos.
Como um comentário mais moderado, o aspecto mais infeliz de geólogos, astro-geólogos e astrocientistas tendo suas botas presas no melado de
teorias questionáveis misteriosas enquanto seguram firmemente suas caixas de ferramentas meio vazias, é que as teorias estabelecidas sobre a
geologia da Terra foram e ainda estão sendo transferidos como também aplicáveis ao que estamos descobrindo agora em outros corpos em nosso
sistema solar. O boletim coletivo dessas pessoas indubitavelmente bem-intencionadas deveria, portanto, dizer: 'espaço para muitas melhorias!'
Voltando às crateras novamente, mencionei anteriormente que, em nosso sistema solar, os planetas e suas luas não eram organizados da maneira
que os vemos hoje. Há evidências substanciais de que isso é verdade e vai ajudar a seguir essa ideia por enquanto, de modo que uma explicação
das crateras e outras características da superfície em planetas e luas possam ser apresentadas no contexto. Para começar, vou levá-lo de volta à
referência anterior às previsões do cometa Tempel 1 e Wal Thornhill de atividade elétrica nele e ao seu redor que demoliram completamente as
previsões do modelo bola de neve dos cientistas da NASA, que se reconhecidas por eles teriam sido altamente embaraçosas.
O cometa Tempel 1 veio em direção ao Sol vindo dos confins do sistema solar dotado de sua própria carga negativa significativa. O projétil
de cobre disparado em sua superfície como parte da missão Deep Impact foi positivamente carregado devido à sua localização no momento
dentro da heliosfera perto do sol. A diferença de voltagem entre os dois corpos era, portanto, muito significativa e significava que antes que
o projétil realmente atingisse a superfície do cometa, uma descarga elétrica entre os dois corpos certamente ocorreria.
O 'ataque' em Tempel 1 Crédito: NASA JPL Caltech-UMD
Isso aconteceu e os cientistas da NASA explicaram isso afirmando que o cometa tinha
uma camada superficial externa fina e sólida com a qual o projétil deve ter entrado em
contato primeiro. Além disso, quando o projétil atingiu a superfície, a energia liberada
lançou uma tremenda quantidade de material fino em um show espetacular que era cerca
de dez vezes maior em quantidade do que a NASA havia previsto que viria de um corpo
gelado. Este evento mais violento foi realmente provocado pela diferença de potencial
significativa entre o material do núcleo do cometa e o espaço circundante, onde, assim
como poeira fina é atraída para se acumular em superfícies positivas em nossas casas, o
material da superfície do cometa foi ionizado e atraído para dentro espaço positivo.

Pouco antes de o projétil de cobre atingir a superfície do Tempel 1 a mais de 10 quilômetros por segundo, algumas fotos foram tiradas por sua câmera
de bordo condenada que foram transmitidas de volta para a sonda Deep Impact. Essas imagens revelaram que a superfície do cometa tem duas
crateras redondas.
2 crateras de Tempel 1 Crédito: NASA / JPL-Caltech / Universidade de Maryland / Cornell
Esta foi a primeira vez que os astrocientistas realmente viram o que então
rapidamente presumiram ser "crateras de impacto" na superfície de um cometa.
Imagens de close-up anteriores do cometa Halley e Borrelly não mostraram
crateras, mas curiosamente, imagens claras do cometa Wild 2 revelaram muitas
'depressões circulares'. Eles foram julgados na época como um quebra-cabeça
difícil de explicar, então uma explicação clara não estava disponível. Essas
depressões também tinham fundos planos; sendo essa uma característica
comum de muitas crateras encontradas na Lua, em Marte e em Mercúrio. A
explicação típica para crateras de fundo plano é que, após um evento de
impacto, a lava derretida sob a crosta superficial do corpo impactado escoou,
nivelou-se e esfriou para formar uma base lisa. Considere esta ideia em termos
de cometas relativamente pequenos no espaço frio.
Como é o caso com as duas crateras encontradas no Tempel 1, as depressões de Wild 2 são na verdade o resultado da usinagem elétrica da superfície pela
poderosa ação de remoção de material do EDM. Isso acontece de duas maneiras: por contato próximo e subsequente descarga elétrica catastrófica entre os
corpos ou lentamente à medida que correntes de descarga menos poderosas fluem entre o núcleo do cometa e seu ambiente espacial com carga oposta
para erodir o material e deixar características bem definidas. Esses são os processos fundamentais na raiz da maioria das crateras e cicatrizes superficiais,
não importa o tamanho do corpo em que sejam encontradas. Observe em particular que nas imagens agora disponíveis e porque o material está sendo
removido diretamente para o espaço, há uma falta de detritos rochosos espalhados ao redor dos locais desses eventos elétricos.
Falamos anteriormente sobre a captura do planeta e da lua e a interação caótica e próxima que teria acontecido entre aqueles corpos. Muitos dos
planetas, luas, cometas e asteróides, como corpos carregados individuais, teriam se aproximado um do outro. Portanto, ocorreram eventos de
descarga entre eles que provavelmente produziram a maior parte das crateras e cicatrizes superficiais que vemos nesses corpos hoje. Desde então,
ações elétricas semelhantes também terão ocorrido; sem dúvida, elas ainda continuam e sempre continuarão à medida que os cometas passam por
regiões de plasma com carga diferencial e se aproximam de corpos com cargas opostas.

A teoria do impacto parece ser a resposta óbvia 'acéfala' para crateras. No entanto, com uma abordagem lógica e uma consciência da
poderosa força elétrica que existe no espaço, sugiro que, entre outras boas razões, é mecanicamente improvável e convenientemente
simplista demais! Olhando mais além, existem pistas terrestres consideradas aceitáveis o suficiente por astrocientistas e geólogos para que
continuem oferecendo suas análises ao público como um fato estabelecido. Um exemplo disso é o
Cratera Barringer de 1 quilômetro de diâmetro no Arizona, às vezes

chamada de 'Cratera do Meteoro'.
Cratera do meteoro - Crédito: Instituto Lunar e Planetário
Apesar da soma absurda (na época) de 10 milhões de dólares

no início de 1900, gastos mais de 27 anos em busca do grande
e comercialmente atraente meteorito de ferro que se presumia
ter sido a causa dele, nenhum pedaço significativo desse
meteorito jamais foi encontrado. Desde então, e devido a esta
falha, presume-se que o meteorito atingiu tal
força que tinha sido vaporizado junto com quaisquer pedaços significativos de entulho da superfície da Terra que se poderia razoavelmente esperar
que ainda fossem encontrados ao redor da área. Sim, não há absolutamente nenhum grande fragmento revelador ao redor do local desta cratera,
apenas uma seleção de fragmentos finos. No entanto, dentro desse material do tamanho de seixo e poeira, quantidades significativas de um tipo de
quartzo foram encontradas, e acontece que esse quartzo é o mesmo que sabemos que é produzido por quedas de raio no solo. Além disso, a
estrutura do solo abaixo da cratera não mostra sinais de estar muito perturbada, como se poderia razoavelmente esperar que fosse se fosse o local
do impacto de um grande meteorito. Em termos comerciais e científicos, A cratera Barringer é um exemplo de esforço substancial sendo feito com
base em informações limitadas e pouca orientação científica relevante, cuja soma total foi apoiada por suposições e pensamentos positivos que, no
final do dia, não levaram a nenhum lugar útil para ninguém. Tanto para como podemos nos dedicar ao que desejamos que seja verdade [ 6-58] .
Na época em que a cratera Barringer estava sendo investigada, havia um debate em termos da origem das crateras na Lua; isso
incluía os tipos 'escavado' e 'fundo plano'. A noção preferida era que eles eram o resultado da ação vulcânica, onde, em termos dos
tipos de fundo plano, um fluxo de lava assentou e esfriou para formar uma superfície lisa. Mesmo as grandes extensões planas da
'Maria Lunar' (os chamados mares da Lua) receberam essa explicação. No entanto, quando os astronautas finalmente foram lá, foi
considerado muito duvidoso que a Lua tivesse algum tipo de atividade vulcânica, então a 'ideia do vulcanismo' foi mudada para uma
em que o impacto das rochas quebrou a crosta superficial para liberar material fundido que estava embaixo.

Parece mais uma vez que o que se sabia sobre o comportamento dos vulcões e da lava aqui na Terra foi transferido para o que pensavam estar vendo
na lua. Infelizmente, essa explicação foi mantida desde então, sem espaço para uma discussão mais ampla sobre o assunto. É a linha de pensamento
automaticamente transferida para aplicar a características semelhantes em outros corpos, mas é especialmente o caso com o assunto de crateras de
fundo plano [ 6-59] . Os astrocientistas continuam a se apegar ao impacto mecânico e / ou distúrbios geológicos como as únicas linhas de explicação
possíveis para as crateras e outras cicatrizes superficiais. Para mim, este é um exemplo de visão de túnel autodestrutiva.
Também devo abordar a afirmação da astrociência de que crateras redondas e suas características internas podem ser reproduzidas com precisão em laboratório,
não importa o ângulo em que um projétil é disparado contra a superfície. Tenha em mente que a ideia óbvia de crateras sendo formadas por meio de eventos de
impacto e o compreensível desejo humano de estar correto, provavelmente formariam o pano de fundo para o pensamento das pessoas enquanto elas
consideravam por que deveriam apoiar essa ideia simplista. Eu comparo isso a uma pessoa com uma crença estreitamente desenvolvida tender a ignorar qualquer
coisa que a contradiga, enquanto reconhece apenas o que é favorável. As pessoas simplesmente gostam de estar certas!
É aparentemente o caso que experimentos foram realizados usando projéteis de alta velocidade em miniatura para mostrar que características semelhantes a
crateras redondas podem ser produzidas não importa em que ângulo oblíquo o projétil é disparado na areia ou algum outro análogo de materiais compactados
do tipo superfície. Os resultados mostram formas simples de cratera, mas nenhuma com as características externas ou internas distintas das crateras da vida
real. Os argumentos apresentados com base nesta evidência inadequada devem, portanto, ser rejeitados e, em minha opinião, aqueles que conduzem esses
experimentos caros devem ser colocados no local com perguntas sobre a precisão de seus resultados quando comparados com as observações reais.
Como o Sr. Spock, do famoso Star Trek, poderia dizer para explicar como a grande maioria das crateras são formadas ... 'Deixe a lógica ditar que, devido à
evidência da observação direta, as crateras superficiais são, sem dúvida, produzidas por uma força agindo verticalmente e em rotação para remover material
de forma rápida e limpa do corpo. ' Isso é realmente o que as evidências indicam, então, para explicar crateras e cicatrizes na superfície em termos da teoria
da UE, devemos nos concentrar completamente nos eventos de descarga elétrica [ 6-60] [6-61] .
Experimentos em laboratórios elétricos e de plasma podem agora ser

feitos para reproduzir as principais características das crateras e
cicatrizes que encontramos em planetas, luas, cometas e asteróides.
Além disso, frequentemente são produzidos subprodutos desses
experimentos que são pistas elétricas úteis, como aqui, onde
encontramos pequenos globos redondos ou 'esférulas' conhecidas como
mirtilos marcianos.
Esférulas de hematita (mirtilos marcianos)

Left on Mars & Right from Laboratory Credit:
NASA (Left) and CJ Ransom (Right)

Vários tamanhos e quantidades finas dessas 'bolas de hematita' cinza-azuladas foram encontradas no material da superfície ao redor dos
perímetros das crateras marcianas. Geólogos tentam explicar isso através de vários depósitos minerais, intemperismo e processos químicos
que estão todos ligados ao raciocínio terrestre, mas acontece que esses mirtilos podem ser reproduzidos em laboratório expondo a hematita a
poderosas descargas elétricas [ 6-62] . Os principais experimentos nessa área foram conduzidos pelo físico americano Dr. CJ Ransom, um
exemplo do qual produziu o resultado mostrado na imagem anterior.
O fato é que a grande maioria das crateras são circulares por serem formadas por uma descarga de plasma que atua verticalmente na
superfície de grandes corpos sólidos. Onde a densidade de corrente significativa e sustentada está envolvida, a ação rotativa natural da
corrente Birkeland é o que se quebra e expele uma depressão que exibe indicações reveladoras de uma ação rotativa poderosa envolvida.
Cratera de Euler na Lua - Crédito: NASA
Considere, por exemplo, a cratera de Euler na Lua. Aqui, vemos indicações de uma ação de
rotação que deixou um padrão espiral distinto em torno da parede interna da cratera, juntamente
com um istmo conectando a borda inferior interna da cratera ao seu pico central, que por si só é
uma característica que também sugere que uma força de rotação bifilar esteve no trabalho.
Observe a falta de detritos significativos ao redor da cratera e a aparência de pó de cor clara da
área circundante imediata. Isso não se parece em nada com as consequências de um poderoso
impacto físico, e um grande número de outras crateras e as áreas ao redor delas mostram
evidências semelhantes. Sugiro que, no geral, tendemos a aceitar sem pensar as explicações
padrão para crateras sem sentir a necessidade de olhar atentamente para os detalhes diante de
nossos olhos.
Acredita-se que as crateras no Mercúrio, a Lua e os Marcas foram formadas principalmente durante um suposto evento nos
tempos antigos que veio a ser conhecido como 'O Último Bombardeio Pesado' [ 6-63 uma] . Esta é realmente outra ficção; é um evento
imaginado como uma explicação para o estranho padrão de crateras encontradas nesses corpos, especialmente na Lua e em
Marte, onde um lado de ambos os corpos tem mais crateras do que o outro. Curiosamente, a história em torno deste evento
fictício não fornece nenhuma explicação de por que as crateras na Terra são consideradas tão diferentes das crateras na Lua,
que naturalmente se presume ser sua prole. Alguém poderia pensar que onde dois corpos sempre estiveram fisicamente
próximos um do outro e um deles é bombardeado por uma chuva de rochas voadoras que é grande o suficiente para afetar
também Mercúrio e Marte ao mesmo tempo, então o outro corpo, em neste caso, a Terra teria sido afetada de forma
semelhante, mas não é o caso.

Podemos inspecionar de perto muitas crateras e até mesmo ter colocado nossas mãos em algumas delas. Não deveria ser
razoável esperar que nossa capacidade de deduzir sua causa por meio do bom senso e da referência a evidências laboratoriais
pudesse triunfar? Infelizmente não, esse não parece ser o caso, pois a existência de eletricidade no espaço é negada e, portanto,
os lampejos das forças gravitacionais e mecânicas teimosamente ainda prevalecem. Os astrocientistas simplesmente se recusam
a considerar as teorias elétricas que vão muito além das da gravidade para fornecer muitas das respostas que procuram. Sua
falta de educação coletiva em ciência elétrica e de plasma está impedindo-os e a ciência, ao mesmo tempo que não faz nada
para aumentar o conhecimento do público interessado.
Mais sobre a questão de por que as crateras sempre parecem redondas?
Cratera Timocharis na Lua - Crédito NASA LRO
Os experimentos que afirmavam reproduzir crateras circulares convincentes, não

importa o ângulo da trajetória do projétil, vão contra a lógica aparente da situação em
que se pensaria que um ataque em ângulo raso resultaria em uma cicatriz superficial
alongada. Esta ideia parece-me razoável e, no mínimo, pareceria uma possibilidade,
não é? Não, os astrocientistas não dão muita importância a este aspecto óbvio e
tendem apenas a oferecer seus modelos padrão de impacto, vulcanismo e colapso de
superfície para explicar a criação de crateras. Uma de suas linhas de explicação é que
corpos pequenos e rápidos em curso para atacar corpos grandes com atmosferas
aquecerão e
explodir na superfície com força suficiente para produzir uma cratera circular diretamente abaixo da explosão. Uma suposição deste modelo é
que nenhum dos fragmentos significativos do projétil que chega realmente permaneceria -
ou seja, o poder da explosão seria significativo o suficiente para garantir que todo o projétil se desintegrasse completamente.
Também é interessante notar que, com o impacto sendo reivindicado como a causa, nunca poderia ser o caso de os vários materiais que constituem
os projéteis rochosos reagir sempre ao impacto e ao aquecimento da forma tipicamente descrita. Cada objeto teria sua própria velocidade, ângulo de
entrada, construção de material e composição química que garantiria que pelo menos alguns deles não fossem completamente destruídos com zero
detritos e nenhum sinal revelador deixado na superfície. Então, o que estamos sendo solicitados a acreditar é que todos os projéteis, não importa seu
tamanho, composição, velocidade e ângulo de trajetória, se desintegrarão totalmente para deixar crateras redondas e nenhum entulho ou outras pistas
visuais na área circundante. Deixo você refletir sobre isso!

Na minha opinião, os defensores das teorias padrão se encurralaram e estão essencialmente
cegos para a possibilidade de que suas ideias estejam erradas. Eles parecem saber ou se
preocupar pouco com os efeitos elétricos porque seus professores também são ignorantes sobre o
assunto. Sim, eu entendo que, para alguns, aspectos do que digo neste livro parecerão arrogantes
e até mesmo infundados. Isso é algo que eu lamento, mas como um membro interessado do
público que dedicou tempo e esforço para entender essas coisas, parece claro que a teoria do
impacto pode explicar apenas uma pequena fração das crateras, especialmente as circulares que
constituem a vasta maioria!
Cratera marciana no norte de Elysium Planitia - NASA / cortesia de nasaimages.org
Não vejo opção a não ser enfrentar o fato de que, se aceitarmos que as correntes elétricas fluem
dentro do meio condutivo do espaço, conforme descrito, e que existem corpos carregados que se
moveram e interagiram eletricamente, então as descargas de corrente de Birkeland serão certamente
a principal suspeita no processo de usinagem de crateras. Este também é um processo que as
pessoas que têm
uma apreciação do comportamento básico das descargas de plasma concordaria que ocorreria em ângulos retos com a superfície na extremidade
receptora da descarga. Portanto, as condições para a produção de um recurso circular parecem estar em vigor. Para confirmação visual disso,
basta olhar para uma bola de plasma decorativa. Lá você vê cada um dos filamentos dançantes de plasma em contato com o eletrodo central à
direita
ângulos (90 graus). Portanto, para levar em conta tudo que foi abordado até agora, não é plausível que um
tornado de corrente elétrica atuando verticalmente com suas forças EM associadas pudesse limpar e elevar o
material da superfície de um planeta ou lua, deixando para trás crateras circulares?
Filamentos de 90̊ de uma bola de plasma © autor
Se você se permitir manter esse pensamento, também poderá perceber que essa ação elétrica
provavelmente seria concluída em apenas alguns segundos ou minutos e que pareceria a um observador
como o impacto de um raio cósmico. Aqui, novamente, há a tentação de vincular as coisas a aspectos de
mitos e lendas encontrados em relatos antigos de grandes batalhas que ocorreram nos céus entre deuses
e guerreiros. Acho isso profundamente interessante, especialmente porque a própria ciência
faz muito sentido e os povos daquela época não teriam motivo algum para enganar ninguém com o que certamente seriam suas
tentativas honestas de registrar sua impressão do que era para eles muito real.

Considere a imagem "adulterada" à direita. Destina-se a ajudar a criar uma imagem
mental do processo de EDM em ação. Aqui, a intenção foi mostrar uma descarga de
corrente de Birkeland retorcida para a superfície de um corpo sólido que está formando
uma cratera pulverizando eletricamente e elevando material para o espaço como
entulho fino que provavelmente terminará como meteoros e poeira espacial.
Corrente de Birkeland vasculhando uma cratera na Lua

Crédito da imagem original: NASA
As crateras costumam aparecer em duplas, sendo uma geralmente menor que a outra.
Esta é uma configuração encontrada mais comumente do que o acaso pode explicar,
especialmente porque a cratera menor é freqüentemente vista centrada ou sobreposta
na borda elevada da cratera maior, mas nunca o contrário.
Devemos acreditar que uma grande rocha voadora costuma ser acompanhada de perto por uma rocha menor que sempre atinge a borda elevada da
cratera da rocha maior ou em torno dela? É claro que não podemos acreditar nisso, mas é quase um esforço de imaginação que está sendo exigido de
nós quando o detalhe aqui é considerado! Essa configuração de crateras pode, no entanto, ser facilmente explicada por descargas elétricas, pois um raio
produz exatamente a mesma coisa!
Um relâmpago de plasma é composto de dois ou mais golpes consecutivos, os quais normalmente atingem o solo. O fato de que normalmente
vemos apenas um curso é devido à velocidade e ao brilho do arco voltaico de plasma. O ataque inicial é o mais poderoso e os ataques
subsequentes são
menos. O detalhe disso pode ser visto em imagens de raios quando capturadas em
filme de alta velocidade e depois reproduzidas em câmera lenta. Semelhante a isso, as
descargas de plasma para grandes corpos sólidos no espaço formarão primeiro uma
cratera principal e, em seguida, rapidamente outra menor, à medida que a descarga
subsequente se liga à maior área física disponível; normalmente sendo a borda elevada
da primeira cratera. Isso é o que produz pequenas crateras nas bordas e ao redor das
maiores, uma configuração comum e que, na prática, nunca é observada ao contrário.
Agora que você sabe sobre isso, eu apostaria que você procuraria por esta organização
de crateras quando inspecionar outras imagens de planetas e luas com crateras
densas.
Crateras lunares - algumas em pares e três - Crédito NASA

As paredes de crateras internas costumam ter uma aparência de terraço em espiral, onde isso não seria
uma característica esperada de um evento de impacto.
A cratera Aristarchus na Lua - Crédito NASA - LRC
Como sabemos, as correntes de Birkeland têm uma estrutura helicoidal e uma

rotação natural em torno delas. À medida que ocorre um evento de descarga de
formação de cratera, a intensidade (densidade) da corrente irá variar até certo
ponto. A ação de limpeza rotativa que levanta o material será, portanto, diretamente
afetada por essas mesmas variações na fonte de energia. Quando isso é
considerado juntamente com o que acontece durante o processo de ionização dos
diferentes materiais de superfície e suas várias densidades à medida que são
removidos, é possível imaginar um feixe de plasma rotativo variando em
intensidade conforme seu ponto de foco se projeta dentro de uma cratera para
produz o terraceamento em espiral interno semi-irregular, mas claramente
reconhecível, que realmente encontramos.
Por que vemos crateras pequenas a minúsculas ao redor de algumas crateras maiores, mas não dentro delas?
Onde pequenas crateras são encontradas fora e não dentro de crateras

maiores que parecem ter sido feitas recentemente, é uma indicação de
que todas foram formadas ao mesmo tempo. Se as pequenas crateras
tivessem sido formadas antes, elas pareceriam cobertas por fragmentos
finos até certo ponto; eles não são. E se eles tivessem sido formados
posteriormente, também apareceriam dentro da grande cratera; eles não.
O que, portanto, poderia explicar essa separação clara dos tamanhos das
crateras? Um evento de descarga que varre uma grande cratera tem
descargas subsidiárias de baixa potência ocorrendo ao redor dela e que
também atingirão a superfície. São essas descargas menores que são a
causa das áreas menores de crateras. Veja aqui um exemplo disso com a
Cratera Lambert na Lua.
Cratera Lambert na lua. Crateras minúsculas fora e nenhuma dentro

Crédito: NASA LRO

Diz-se que os picos centrais freqüentemente vistos dentro das crateras são produzidos pela rocha derretida em ricochete que instantaneamente 'congelou no
lugar' após um evento de impacto.
Alinhamento das camadas dos picos centrais com as das paredes da cratera © autor
A teoria padrão afirma que os picos centrais das crateras são

formados pela solidificação instantânea da rocha que se derreteu
após um projétil atingir e aquecer uma área na superfície sólida
de um planeta ou lua. O evento que está sendo sugerido aqui
pode ser imaginado como algo semelhante a quando você joga
uma pedra na água e vê uma coluna central subir. Mais uma
vez, compartilho a visão de outros
e não posso acreditar que é assim que esses picos centrais são formados. Em vez disso, parece lógico acreditar que uma corrente bifilar de Birkeland,
com sua ação de usinagem rotativa em torno do ponto central de uma cratera, poderia deixar para trás um grupo único ou estreito de feições em forma
de cone salientes. Em apoio a isso, alguns afirmam que esses picos têm a mesma sequência vertical de estratificação (distribuição de camadas de
material) que a parede interna de sua cratera. Em qualquer caso, um processo para a formação do pico central apoia a ideia de uma ação de limpeza
rotativa que remove material e não apóia a ideia de um evento de impacto catastrófico.
Parece que nunca vimos grandes quantidades de entulho ao redor do local

das crateras, embora essa fosse uma expectativa lógica resultante de um
impacto explosivo.
Por que não vemos destroços ao redor dessas crateras na Lua?

Crédito NASA LRO
É praticamente impossível encontrar áreas extensas com entulho nas proximidades

das crateras. Mesmo onde vemos crateras adjacentes umas às outras, nenhum
material de uma (referido como material ejetado) pode ser encontrado dentro de
outra, então para onde foi esse material escavado? Devido mais uma vez à ação de
lavagem das correntes de Birkeland duas coisas principais aconteceram:
a maioria dos detritos pulverizados foi levantada para o espaço, e os vastos campos de fragmentos de rocha afiados, por exemplo, aqueles agora encontrados
extensivamente na superfície de Marte, devem ser o resultado de muitos desses detritos terem caído de volta à superfície após sendo levantado em direção ao
céu. Este é também o processo que nos fornece uma explicação de por que ainda encontramos pequenos pedaços de Marte como meteoritos por aqui na
Terra.

Cadeias de crateras são comuns, onde se elas foram produzidas por impactos, então também é esperado
que formações compactas de rochas voadoras de tamanho semelhante estejam neste momento viajando em
velocidade através do espaço em formações semelhantes às dos vagões de um trem.
Cadeia de crateras na Lua - Crédito NASA
A descarga de aplasma que se move através de um planeta ou da superfície da lua tende ocasionalmente a
hesitar por curtos períodos à medida que progride. Novamente, para uma medida de confirmação visual,
você pode observar o desempenho frequentemente hesitante dos filamentos de plasma dentro de uma bola
de plasma decorativa. Um resultado desse comportamento de descarga na superfície de um corpo será a
produção de uma linha de crateras adjacentes, cujas bordas podem se tocar ou se sobrepor. Formações
como essas são simplesmente impossíveis de reproduzir por meio da teoria do impacto. No entanto, se o
impacto fosse considerado, então deveríamos esperar ver uma cratera sendo fisicamente afetada pela
criação da próxima, mas as evidências disso não foram encontradas. Em algumas ocasiões, vemos até
cadeias de crateras que mudam de direção para deixar padrões geométricos que a teoria das rochas
voadoras nunca poderia reproduzir.
Cadeia de crateras na Lua Ganimedes de Júpiter - Crédito NASA
Devemos aceitar que um grande corpo pode de fato se quebrar devido à ação de forças elétricas dentro
dele sendo influenciadas pelo ambiente do espaço carregado para fraturar aquele corpo e que uma
formação de grandes pedaços pode ser o resultado. Foi o que aconteceu com o cometa Shoemaker-Levy 9
quando começou a passar por Júpiter. Esse cometa, entretanto, era particularmente grande e seus
fragmentos remanescentes rapidamente se separaram à medida que se aproximavam da atmosfera de
Júpiter e eram atraídos por sua gravidade. Então, basicamente, a ideia de fragmentos de rocha
permanecendo juntos em formação compacta para produzir os resultados que vemos nas cadeias de
crateras não é apoiada pela mecânica básica envolvida ou pela observação.
Cadeia de crateras em Mercúrio - Crédito NASA - Missão de mensageiro
Qualquer teoria para explicar as cadeias de crateras deve envolver uma força relativamente constante que se
move pela superfície de um corpo. No caso de cadeias de crateras, a energia provavelmente será
descarregada em rajadas rápidas devido às densidades do material da superfície e flutuações na energia de
descarga disponível da fonte.

Vastas áreas dos hemisférios de planetas e luas mostram diferenças
marcantes na quantidade de crateras que possuem.
Ambos os lados da Lua mostrando crateras e altitude

Crédito: JAXA - SELENE
Este fenômeno bastante perceptível é especialmente aparente na

Lua e em Marte. Como esses dois corpos giram, qualquer chuva
de meteoros para explicar essa estranha distribuição de crateras
precisaria ter chegado rapidamente de uma só vez e de uma
única direção. Já mencionei que rochas relativamente pequenas
no espaço não se congregam em chuvas densas, então, junto
com nossa rejeição anterior de
um evento do tipo 'Bombardeio Tardio', mais a ausência de qualquer outra explicação séria, essa noção vai além de altamente improvável para o
fantasioso. Em vez disso, é muito mais plausível que uma "descarga de plasma de grande área" seja responsável - sendo uma torrente de descargas de
plasma relativamente pequenas, todas agindo na superfície de um corpo ao mesmo tempo e provavelmente emanando de outra grande passagem
próxima e com carga diferencial corpo.
A ideia das correntes Birkeland se estendendo pelo espaço entre os corpos como correntes de descarga é significativa. No entanto, é apoiado por
fatos como a existência de sempre disponível o meio de plasma no espaço para o fluxo das correntes e que a potência que essas correntes são
capazes de transportar é considerável. Esses eventos altamente energéticos provavelmente seriam disparados entre corpos planetários e do
tamanho da lua quando suas respectivas magnetosferas / plasmasferas se encontrassem, após o que um desequilíbrio elétrico seria estabelecido
e forças para mitigar esse estado de desequilíbrio seriam
NORTE
assumir o controle. Na imagem de Marte mostrada aqui, vemos
uma grande diferença entre os hemisférios norte e sul, onde o
norte relativamente liso e sem crateras teve uma grande
quantidade de material removido para deixar uma elevação
média (em azul) que é significativamente menor do que a do sul
com crateras e pedregulhos (em vermelho). O que poderia ter
removido tamanha quantidade de material de apenas um lado de
Marte?
SUL
Os hemisférios amplamente diferentes de Marte - Crédito: NASA / JPL MOLA

Ao considerar outros exemplos de descargas de superfície, há o
caso da famosa cratera na Lua conhecida como Tycho. O
padrão de 'raios de poeira' em torno dessa cratera e os próprios
raios têm sido uma fonte de perplexidade de longa data. Ao
contrário do que se poderia esperar com grandes quantidades
de material sendo explodido de um ponto central e caindo de
volta à superfície para deixar evidências de rochas pesadas que
impactaram a área circundante, os raios, em vez disso, parecem
estar nas superfícies das crateras e outras características como
coberturas leves de poeira fina.
A cratera da Lua Tycho e seus 'raios' - Crédito NASA HST
Além disso, os raios se estendem ao redor da superfície lunar enquanto permanecem muito bem definidos, tanto que a gravidade insignificante da Lua não
pode ser usada como uma fonte de explicação para o padrão extenso e bem definido que eles fazem. Parece que a razão por trás desses raios
aparecerem como aparecem continuará a ser um problema a ser resolvido se a descarga elétrica como a causa não for considerada [ 6-63 b] . ( Ralph Juergens
fez um estudo particular dos raios de Tycho que pode ser encontrado aqui: http://saturniancosmology.org/juergensb.htm)
Quando tudo é levado em consideração, a noção de magma escorrendo para cima e para fora sobre uma superfície após um evento de impacto para formar
crateras, muitas das quais parecem ter bordas escarpadas e pisos planos, simplesmente não é uma explicação nos dias de hoje. Mais uma vez, a descarga de
plasma pode explicar o que vemos quando consideramos que ele tem a capacidade de erodir gradualmente áreas do material ao longo do tempo, como foi
mencionado anteriormente, acontece nas superfícies dos cometas para produzir suas características bem delineadas. Essa erosão envolve densidades de
corrente relativamente baixas, mas focalizadas, porque opera em pequenas áreas por meio dos modos de brilho e escuridão do plasma.
A imagem à direita das crateras previamente formadas foi ligeiramente alterada pela adição
de bordas brilhantes às crateras em uma tentativa de ilustrar o efeito de erosão que
subsequentemente ocorre. Essa "corrosão elétrica" do material da superfície é uma
atividade lenta que se concentraria naturalmente em áreas elevadas e arestas afiadas. Isso
traz à mente mais uma vez a imagem mental em que a cinza de papel fumegante brilha e
cai quando alguém sopra sobre ela.
A ação da erosão elétrica nas crateras (Conceptual) - Original Image Credit NASA

Como é que os pequenos corpos de cometas e asteróides geralmente apresentam um grande número de crateras e outras características de 'impacto creditado' em
suas superfícies? Se sua própria gravidade fosse oferecida em resposta como a força de atração, então como, em termos de nível de gravidade insignificante de um
cometa ou asteróide, ela poderia atrair pedaços de detritos de tamanho significativo? Não, isso nunca poderia ser. Existe também a ideia mais popular de colisões
aleatórias, mas mesmo com isso a probabilidade de acontecer com qualquer grande frequência e com a força necessária para formar crateras muitas vezes
absurdamente grandes é extremamente improvável, então parece que essa também não é a resposta.
A passagem cíclica de cometas e asteróides através do sistema solar ao longo de grandes períodos de tempo, sem dúvida, ocasionalmente os
colocou em contato relativamente próximo com corpos substancialmente maiores e com cargas muito mais poderosas, especialmente nos primeiros
dias depois que cometas e asteróides foram produzidos como o restos de grandes eventos catastróficos. Pense novamente nas forças elétricas em
jogo que foram descritas como responsáveis pela fragmentação do cometa Shoemaker-Levy 9 quando seu curso o levou muito perto de Júpiter. A
densidade de corrente que o cometa experimentou em seu ambiente terá aumentado de intensidade à medida que se aproxima de Júpiter. O
resultado é um acúmulo de estresse elétrico entre regiões de carga isolada dentro do cometa e descargas ocorrendo entre essas regiões como
relâmpagos internos que se quebrariam para causar a ruptura do cometa. Assim, com poderosas forças elétricas disponíveis para agir em corpos em
trânsito, nós
têm uma alternativa para a teoria do impacto, especialmente porque o tamanho de algumas
crateras sugere que o corpo atingido teria sido despedaçado. Considere esta imagem da cratera
'Stickney' na Lua de Mar de Fobos. Pode-se imaginar que a potência de impacto necessária
para produzi-lo nunca teria permitido ao pobre e pequeno Phobos sobreviver inteiro.
A lua Fobos de Marte e sua cratera 'Stickney' - Crédito NASA Viking 1 Orbiter
Aqui está um pouco mais sobre a tentativa inútil de usar a gravidade para explicar essas crateras.
Devido ao seu comportamento observado enquanto orbita Marte, Phobos é considerado um objeto de
densidade muito baixa, ao longo das linhas de imaginar que é feito de poliestireno. A explicação real
para essa massa aparente baixa foi dada anteriormente neste capítulo, onde o nível de carga de um
corpo e a massa aparente estavam ligados. Para os astrocientistas, no entanto, esta aparente
a extrema leveza de Fobos foi usada como base para explicar como aquele corpo seria capaz de absorver a força de um impacto que resultaria em
uma cratera do tamanho de Stickney enquanto o resto de Fobos permaneceria junto. Este é um exemplo flagrante de uma sequência de suposições
que dependem umas das outras; não é uma boa base para buscar a verdade de qualquer assunto! Fobos é, em vez disso, um objeto denso mantido
no lugar apenas pela própria gravidade de Marte. A cratera Stickney e a área organizada em torno dela só poderiam ter resultado no passado da
interação elétrica com um corpo maior e um processo EDM subsequente ocorrendo em sua superfície.

Outras características da superfície que devem ser mencionadas são os sulcos longos e profundos (canais) que aparecem cortados nas superfícies dos
planetas e da lua. A ação de EDM que forma crateras se aplica igualmente ao processo de formação de canais. A diferença é que, em vez de um evento de
descarga ser focalizado em uma única área, o movimento lateral da superfície do evento de descarga também deve ser considerado. Mencionar canais me
permite passar ao assunto de 'cicatrizes na superfície' e a criação de outras características em planetas e luas [ 6-64] [6-65] [6-66] [6-67] [6-68] [6-69] .
Geologia, cicatrizes superficiais e outras características: A maioria das cicatrizes na superfície e outras características geológicas naturais e não naturais na
Terra e em outros corpos são o resultado de eventos de descarga de plasma. Esta declaração é
não é provável que o público dê muita atenção porque tradicionalmente consideramos as explicações de geólogos e outros especialistas em
disciplinas científicas corretas porque vêm de "especialistas", então simplesmente as aceitamos como fatos. Por favor, pense sobre isso com cuidado
por um minuto. Os cientistas da Terra em geral não são especificamente educados em astronomia e provavelmente têm muito pouco conhecimento
de ciência elétrica ou de plasma. Portanto, como base sobre a qual formar suas opiniões, muitos deles se apóiam firmemente nas teorias geológicas
tradicionais transmitidas a eles no ambiente acadêmico por seus professores. Isso significa que na arena pública como vozes conhecedoras a serem
ouvidas, eles se sentem dentro de suas zonas de conforto profissional e pessoal e acreditam que a compreensão que têm de nossa Terra, que se
estende, é claro, para incluir outros corpos, é, na melhor das hipóteses, absolutamente correto ou, na pior, está caminhando para a verdade. Não
pretendo desrespeitar o trabalho e a dedicação dessas pessoas, mas quando certas teorias geológicas antiquadas são transmitidas por uma
hierarquia acadêmica confortável para serem usadas em conjunto com a falta de experiência fora do planeta dessa disciplina, então parece claro que
geólogos e astrogeólogos vai preferir explicar as coisas usando uma caixa de ferramentas tradicional que na verdade não é tão bem povoada quanto
deveria e que se aplica principalmente à biosfera isolada da Terra.
Em contraste, quando uma visão moderna mais ampla que inclui as teorias por trás do modelo da UE é adotada, então uma visão muito diferente se abre para
consideração. É claro que os geólogos têm interesse em defender as teorias fundamentais às quais suas carreiras foram devotadas; isso é compreensível. Eles
também têm todo o direito de ter opiniões sobre qualquer coisa que escolham, assim como o resto de nós. No entanto, parece uma pena que, como as teorias
diretamente aplicáveis à sua própria disciplina deram grandes passos, eles optaram por ficar parados e não considerar uma atualização para as suas próprias.
Minha visão sobre isso e outras coisas relacionadas não é acadêmica. Eu vejo isso como um senso comum baseado em um nível de familiaridade com a ampla gama
de evidências disponíveis para todos nós se decidirmos abrir nossos olhos e aprender mais. Com uma mente aberta, pés no chão e com um mínimo de ceticismo,
basta estudar alguns dos fundamentos da geologia e olhar as composições e formações de feições ao nosso redor para suspeitar das explicações tradicionais desse
movimento da crosta terrestre e da água e do vento a erosão sozinha foi responsável por todos eles. Esse pensamento traz à mente características físicas como o
Arizona Bluffs nos Estados Unidos, onde é a água e a erosão do vento que os formaram. É minha firme convicção agora na onipresença de poderosas forças
elétricas que me leva a dizer que não posso aceitar essa ideia. basta estudar alguns dos fundamentos da geologia e olhar para as composições e formações de
feições ao nosso redor para suspeitar das explicações tradicionais de que o movimento da crosta terrestre e a erosão da água e do vento por si só foram
responsáveis por todos eles. Esse pensamento traz à mente características físicas como o Arizona Bluffs nos Estados Unidos, onde é a água e a erosão do vento
que os formaram. É minha firme convicção agora na onipresença de poderosas forças elétricas que me leva a dizer que não posso aceitar essa ideia. basta estudar alguns dos fundamentos d

Monument Valley Arizona - Fonte Wikitravel
Em termos da Terra em seu passado distante e obscuro, sugere-se

que, como nosso ambiente no espaço não era então o que é hoje,
as coisas pareciam muito diferentes nos céus e no solo. Isso nos
vem do trabalho de estudiosos respeitados da história antiga e da
hemitologia comparativa, que dizem que outros corpos dentro de
nosso ambiente espacial próximo se moviam perto o suficiente uns
dos outros naquela época para que ocorressem eventos de
descarga entre eles que causaram cicatrizes superficiais e
turbulência geológica geral. Foi esta a escultura paisagística que
formou os vales, montanhas, vulcões, escarpas, bacias e outras
feições desses corpos que hoje são atribuídos a antiquados.
teorias. Assim que a 'Caixa de Pandora' da geologia atualizada e inclusiva for aberta, acho que muitos encontrarão razão para ver as velhas teorias sob
uma nova luz e passarão a formar uma visão cética da história da Terra atualmente aceita. A insistência de que movimentos crustais em grande escala,
terremotos, vulcanismo e erosão do vento e da água podem explicar quase tudo vai longe demais com o que agora é entendido por muitos como
informações limitadas nas mãos de pessoas de confiança, mas inadequadamente informadas.
O grande Canyon - Dizem que o Rio Colorado já fluiu com tanta força e
volume por um período de tempo que formou o fantástico Grand Canyon no
Arizona, EUA. Isso é muito estranho porque acontece de não haver um delta
identificável ou outra saída para o mar ou para qualquer outro lugar que se
esperaria encontrar se um fluxo cataclísmico de água estivesse envolvido.
Também não existem grandes quantidades de detritos a serem encontrados
em qualquer lugar que teriam sido lavados como o material original que
preencheu aquele vasto abismo. Existe até uma área do cânion chamada
'Kaibab Upwarp' onde, se de fato a água o tivesse causado, ele só poderia
ter feito isso correndo para cima. Além disso, existe a questão - de onde
teria vindo a água, afinal?
O Grand Canyon visto do Espaço Crédito Rick Searfoss Comandante aposentado do ônibus espacial

O debate ainda continua em torno dessas e outras coisas e para geólogos
esclarecidos as questões que surgem estão longe de ser resolvidas. Com o
pano de fundo do que agora sabemos sobre a ubiqüidade e a potência da
descarga de plasma, parece valer a pena considerar que o Grand Canyon foi
usinado a partir da Terra superfície por um evento do tipo EDM no passado
distante. Depois desse evento, é provável que suas superfícies
recém-expostas tenham realmente sofrido erosão em um pequeno grau pelo
vento e pela chuva. É de se perguntar o que os geólogos de hoje diriam se
fossem encontradas evidências de que uma ação elétrica ocorreu.
Grand Canyon visto do espaço - Crédito: ESA European Space Agency
Dê uma olhada bem de perto no intrincado padrão do Grand Canyon nas

fotos fornecidas para ver a rede de ramos principais e a hierarquia de ramos
menores saindo deles. Isso o lembra de um padrão que você pode ter visto
em outros lugares? Para o que estou tentando mostrar aqui, posso dizer que
esse é o padrão que uma descarga elétrica produzirá tanto internamente
quanto na superfície de um corpo. É chamado de 'Figura de Lichtenberg' e
um exemplo produzido em um laboratório é mostrado claramente nesta
imagem [ 6-70 uma] .
Figura de Lichtenberg produzida por Electric Discharge

Crédito: Dr. John W Gudenas
A associação a ser traçada aqui é altamente significativa, pois podemos ver esse mesmo padrão sendo repetido em muitas formações geológicas em
corpos sólidos em nosso sistema solar e também em muitos locais da Terra, como o Grand Canyon. Figuras do tipo Lichtenberg também podem ser
encontradas em uma ampla variedade de locais em toda a Terra, desde o fundo do oceano até vastas planícies abertas e topos de montanhas. Se você
olhar as imagens de satélite detalhadas, verá muitos exemplos que tradicionalmente seriam descritos como o resultado do fluxo de água das geleiras
derretidas ou inundações poderosas generalizadas nos tempos antigos. Algumas dessas coisas, é claro, serão verdadeiras, mas podemos honestamente
atribuir todos os padrões das figuras de Lichtenberg na Terra a essas causas? Por favor, entenda que esta não é uma tentativa de descartar uma boa
teoria, é antes um lembrete de olhar com atenção e tomar uma decisão própria, sabendo que a ciência por trás dessas questões não está resolvida como
um negócio feito. Agora veremos Valles Marineris em Marte.

As semelhanças entre este abismo em Marte, o
'Planeta Vermelho', e nossa imagem do Grand
Canyon são impressionantes. Todas as
características principais parecem ser
semelhantes em muitos aspectos; os lados
íngremes e áreas de piso plano, os sistemas
complicados de ravinas maiores e menores e a
aparência sinuosa de alguns galhos que
parecem suspeitosamente com os resultados de
um raio [ 6-70 b] .
Valles Marineris em Marte Crédito

NASA / JPL MRO
De acordo com a visão padrão, Marte é um planeta seco e frio que tem água abundante presa em um estado congelado sob sua superfície e
especialmente em seus pólos. Outra especulação é que qualquer atmosfera substancial que ela possa ter tido no passado foi perdida para o espaço por
meio de forças ainda não explicadas satisfatoriamente pela astrociência. Olhando para a superfície de Marte hoje, você estaria certo em fazer
perguntas sobre o que vemos lá; características nítidas e nítidas que frequentemente parecem muito incomuns e como se tivessem sido formadas há
não muito tempo. Existem muitos canais profundos na superfície de Marte, dos quais o Valles Marineris é o mais conhecido. Assim como outros, muito
menores, mas igualmente formados, goivas que parecem ter sido perfeitamente usinadas na superfície de Marte, Valles Marineris está repleto de pistas
que gritam para nós que não foi formado pelo fluxo de líquido ou pelo deslocamento ou colapso da crosta superficial. Todas essas coisas são
intrigantes e muitas suposições foram feitas nas tentativas apresentadas para explicá-las. No entanto, a tendência de adivinhar as coisas saiu pela
culatra e destacou o fato de que o que funciona para a Terra não pode ser transferido para Marte e deve funcionar da mesma forma lá.
As coisas ficam muito mais claras se considerarmos que a maioria das características de Marte são o resultado de eventos
de descarga de plasma tremenda originada do espaço, talvez em um passado não tão distante. Já mencionamos a
semelhança das formas produzidas, especialmente em torno das bordas dos Valles Marineris, com as do padrão
Lichtenberg revelador do relâmpago. Em uma inspeção mais próxima, essas bordas mostram características perfeitamente
recortadas que têm uma forma recortada distintamente repetida. Essas bordas recortadas limpas e as várias escalas de
padrões de Lichtenberg nas paredes internas de Valles Marineris fornecem evidências indicativas significativas que vão
contra a afirmação de que um grande volume de fluxo de líquido no passado ou que alguma forma de divisão crustal foi
responsável pela formação de aquela cicatriz gigantesca.

A seguir está uma seleção de trechos do artigo TPOD 'Mensagem de Valles Marineris' [ 6-71]
“O maior desfiladeiro do sistema solar, Valles Marineris em Marte, ressalta o contraste entre duas interpretações da história do planeta.
Agora, imagens de alta resolução do abismo lançam novas dúvidas sobre as explicações antigas.
Nos últimos anos, nenhum planeta (além da Terra) recebeu mais escrutínio do que nosso vizinho Marte. O 'Planeta dos mil mistérios' é mais do que
um membro incomum do sistema solar. Ele surgiu como um laboratório no espaço para a exploração da história do sistema solar. E a história que ele
tem a contar é tão diferente das coisas que aprendemos na escola que agora é essencial fugir de todas as doutrinas anteriores. Os conceitos
geológicos atuais, baseados em observações terrestres de vulcanismo, erosão e superfícies móveis, falham em explicar as características de Marte,
e a história e geologia de Marte que foram construídas sobre esses conceitos é incompreensível. Mas abandonar um sistema de crenças estimado
freqüentemente requer um choque.
Apropriadamente, é o ponto de vista elétrico que fornece o 'choque ao sistema' necessário. Os contribuintes desta página acreditam que no
teste objetivo de 'capacidade preditiva' - o único teste legítimo nas ciências teóricas
- a hipótese elétrica será responsável pelas características dominantes em Marte, onde a teoria popular falha.
Freqüentemente, o teste mais simples de uma nova abordagem é considerar sua afirmação mais extraordinária. De todas as características
enigmáticas de Marte, nenhuma é mais impressionante do que Valles Marineris, a grande trincheira cortando mais de 3000 milhas da superfície
marciana. Em nossa foto do dia de 8 de abril de 2005, 'O raio que mudou a face de Marte', sugerimos que Valles Marineris foi criado em minutos ou
horas por um arco elétrico gigante varrendo a superfície de Marte. A rocha e o solo foram erguidos para o espaço e alguns caíram para criar os
grandes campos espalhados de pedregulhos vistos pela primeira vez pelos landers Viking e Pathfinder.
Mas o que será necessário para os cientistas planetários considerarem uma nova maneira de ver os Valles Marineris? Exigirá disposição para
reconsiderar todas as suposições, sem preconceitos. Um preconceito é uma suposição infundada que deixa a pessoa em um estado de cegueira
parcial. Na questão da história marciana em geral, e de Valles Marineris em particular, o preconceito mais poderoso é uma suposição não testada,
a maldição da ciência da era espacial: a ideia de que os planetas seguiram seus cursos atuais por bilhões de anos. Ninguém deve ter o privilégio
intelectual de afirmar tal ideia como dogma. A ideia surgiu como uma suposição e então, na ausência de qualquer evidência definitiva,
cristalizou-se em uma doutrina mantida apenas pela inércia da crença.
O segundo requisito é permitir a possibilidade de que o Sol e os planetas sejam corpos carregados de modo que, dentro de um sistema solar instável,
o arco elétrico entre esses corpos pode ter sido a força dominante que esculpiu as características da superfície. Sim, é uma possibilidade
extraordinária, mas também é apoiada por uma imensa biblioteca de evidências, como pretendemos mostrar nestas Imagens do Dia. ' 'Por um tempo,
o exemplo mais plausível de espalhamento na superfície foi Labyrinthus Noctis' ... 'Alguns cientistas compararam esta região à superfície rachada de
um pão quando a superfície é levantada e espalhada durante o cozimento.' [ 6-72]

'Como visto em várias contrapartes em Marte, as
depressões do Labyrinthus Noctis aparecem como
complexos de cadeias de crateras e vales planos,
cortados pela mesma força que criou as crateras
sobrepostas em outros lugares de Marte. As áreas de
superfície intocadas pelo arco, portanto, permanecem
como montes e planícies circundantes acima de
penhascos recortados. As superfícies lisas acima dos
vales não mostram evidências de rachaduras ou das
supostas tensões que alegam ter "rasgado" a superfície,
apenas um complexo de sulcos ainda mais rasos, de
fundo plano e frequentemente paralelos, uma assinatura
reconhecida de arco elétrico. '
Labyrinthus Noctis em Marte - Crédito NASA / JPL
Rilles: Essas ranhuras superficiais podem ser vistas em Marte, Mercúrio e na Lua. Eles também são encontrados em outras luas ao redor de planetas do
sistema solar, incluindo Ariel, Titânia, Miranda, Tritão, Enceladus e outros, onde em todos os casos as superfícies desses corpos parecem ter sido
novamente submetidas aos efeitos de descargas elétricas. Há uma abundância de artigos TPOD disponíveis no site do projeto thunderbolts em
www.thunderbolts. informações que descrevem em detalhes muito legíveis exemplos dos tipos de marcas de superfície em objetos do sistema solar aos
quais estou me referindo aqui. Deixo isso para seus próprios estudos futuros e irei me concentrar agora nos canais que podem ser encontrados em
Marte.
Se você enfiar a ponta de uma colher no sorvete e

puxá-lo para abrir um canal, terá formado a mesma
forma simples de um canal. No entanto, a coisa real
teria naturalmente suas dimensões de comprimento e
profundidade em quilômetros. Você também notaria
que nenhum resíduo foi deixado ao redor das bordas
da goiva porque você removeu de maneira limpa
aquele "material" saboroso.
Phoenicis Laqcus Rille em Marte

Crédito ESA / DLR / FU Berlin (G. Neukum)

Em termos de canais em um grande corpo como Marte, o
material seria primeiro "eletricamente pulverizado" por um
evento de descarga transversal, em seguida, puxado para cima
da superfície como todos os tipos de detritos, alguns dos quais
cairiam de volta para o planeta para formar fragmentos
rochosos campos e alguns dos quais seriam transportados para
o espaço como meteoróides errantes.
Echus Chasma (1) Rille on Mars Credit

ESA / DLR / FU Berlin (G. Neukum)
Basta considerar os conceitos básicos de física e

geologia ao estudar o agora
imagens detalhadas da superfície de Marte amplamente disponíveis para ver que o líquido fluindo, os movimentos da crosta da superfície e o colapso
presumido de tubos de lava autossustentados com quilômetros de largura nunca poderiam ter produzido os canais livres de detritos e complexos, suavemente
formados que muitas vezes se cruzam e indicam que se o líquido estivesse envolvido, ele teria que fluir de maneiras que desafiam a física básica. Parece claro,
em vez disso, que uma descarga de plasma transversal foi responsável por canais de goivagem e também por produzir outras características de superfície
significativas.
Echus Chasma (2) Rille on Mars Credit

ESA / DLR / FU Berlin (G. Neukum)
É um tanto irônico que tenhamos até agora tido a NASA e a

ESA como os principais criadores e distribuidores de
imagens de alta resolução retornadas de seu MRO
(MarsReconnaissanceOrbiter)
andMarsExpressmissions.Theseorganisations
estão empenhados em liberar (geralmente lentamente) imagens
enviadas de volta dessas missões para o domínio público, mas
são, ao mesmo tempo, os adeptos públicos mais conhecidos das
teorias padrão. A inspeção detalhada de imagens por especialistas
independentes pode então ser a atividade a partir da qual as
abundantes pistas reveladas provam, sem sombra de dúvida,
como os canais e outras características da superfície marciana
foram realmente formados.

Pode, portanto, ser a NASA e a ESA que detêm a chave para a demolição de aspectos importantes da longa
sustentou teorias apreciadas [ 6-73] [6-74] [6-75] [6-76] [6-77] [6-78] [6-79] [6-80] .
Muito mais poderia ser dito sobre crateras, cicatrizes na superfície, canais, outras características anômalas e os processos que formam essas
coisas. Isso, junto com os detalhes mais elaborados cientificamente da teoria da UE, é melhor deixar para os cientistas do plasma e elétricos,
profissionais técnicos, autores e indivíduos qualificados que podem fazer um trabalho muito melhor em descrevê-los em detalhes cientificamente
sólidos. Além dos links que forneci, imploro às pessoas que estão lendo isto, aquelas que estão motivadas a pesquisar mais, que façam questão
de visitar o site principal relacionado ao Projeto Thunderbolts e os outros sites principais relacionados a ele - são:
www.thunderbolts.info - www.holoscience.com - http://electric-cosmos.org/ e http://astrotes.info/
Para encerrar este capítulo, aqui está uma outra seleção de imagens do Grand Canyon e áreas ao redor dele, que em termos de ceticismo que agora
defendo para velhas teorias geológicas, me dão motivos para considerar quantas dessas características foram realmente formadas . Com a minha agora
firme convicção na legitimidade das teorias que apoiam o modelo da UE, não posso deixar de comparar o que vejo nestas imagens com o que agora
podemos inspecionar em grande detalhe na superfície de Marte e em imagens de satélite muito mais claras da Terra do que estava disponível antes. Eu
realmente me pergunto se as evidências de eventos de descarga elétrica poderosos no passado estão bem à nossa frente aqui.
Se a geologia da Terra for de particular interesse, você pode querer examinar mais a fundo algumas das ideias alternativas que existem ao seu
redor. Há um pesquisador que eu mencionaria em particular, Michael Steinbacher. Michael dedica grande parte de sua vida a explorar, analisar e
explicar, de um ponto de vista muito interessante, a infinidade de formações geológicas que encontramos aqui na Terra. Seu conceito de como as
coisas surgiram do jeito que são diverge substancialmente do mainstream de uma forma instigante para incluir aspectos da teoria do universo
elétrico. Quando o trabalho de Michael é considerado junto com o que tentei descrever neste livro, faz muito sentido para mim. Você pode
encontrar um artigo e uma apresentação sobre o trabalho de Michael aqui [ 6-81] [6-82]
(As imagens a seguir são cortesia de James O'Sullivan - www.planetjim.com)

Acho essas e muitas outras fotos do Grand
Canyon notáveis e uma grande fonte de
reflexão.
As perguntas tornam-se óbvias quando o Grand

Canyon é considerado em sua forma completa.
Por que existem tantas arestas e curvas
acentuadas nos barrancos? Onde estão as
entradas e saídas para o fluxo de água que
supostamente ocorreu? De onde teria vindo a
grande quantidade de fluxo repentino de água?
Se a água estava mesmo envolvida, para onde
foram todos os detritos lavados? Por que vemos
em todos os lugares os números do tipo
Lichtenberg que também estão associados a
eventos de descarga elétrica?
Uma bacia ampla e aberta como essa representa

mais o leito de um lago do que o leito de um
suposto rio de fluxo rápido. O que faria com que
um volume tão grande de material fosse
removido?

Esses barrancos têm uma forma de ramificação
quase errática que não parece reminiscente do
que um poderoso fluxo de água durante um longo
período de tempo tenderia a fazer ao cortar a
rocha sólida.
Um grande volume de água fluindo ao longo do

tempo deixaria um declive em forma de V bem
definido até o leito do rio? Eu pessoalmente acho
que não.

Canyon Navajo
O que poderia cortar esse padrão da rocha

sólida? Poderia ter sido uma força
transversal e de torção?
Slot Canyon
As figuras de Lichtenberg são mais uma vez óbvias

nos padrões que foram produzidos. Parece aqui que
as camadas de estratos foram removidas
verticalmente e não horizontalmente como se
poderia esperar que fosse o caso com o fluxo de
água.

Flat Top Mesa
Pode ser apenas eu, mas este afloramento

rochoso solitário parece gritar que o material
foi removido e removido ao seu redor e não
como resultado de algo como água fluindo por
ele.
Rockballs
Eles ficam nas proximidades do Grand Canyon

e me lembram os chamados 'mirtilos'
encontrados em Marte. Objetos semelhantes
podem ser reproduzidos aqui na Terra
direcionando uma descarga elétrica para a
Hematita.

7 | Uma palavra final
Nos bons velhos tempos, toda a ciência era chamada de filosofia natural. Foi uma época em que pessoas educadas e curiosas sobre a natureza e
o que poderia existir fora do nosso mundo, conversavam com pouca contenção para trocar idéias. O mundo deles era de investigação,
colaboração e descoberta do qual deve ter sido uma experiência maravilhosa. Eu escolho acreditar que aqueles filósofos naturais consideraram
suas contribuições como elementos do que eles deveriam fazer na vida naturalmente. A partir disso, considero que as pessoas justas de hoje
podem pensar que o envolvimento profissional em qualquer aspecto da ciência deve ser visto por seus participantes como uma vocação que tem
um código moral a ser seguido junto com o dever de responsabilidade para o avanço humano desimpedido . Em um mundo perfeito, a ciência
estaria além de qualquer reprovação.
Porque as coisas não são assim hoje, como podemos ainda fazer alguma diferença para melhor? Eu não poderia esperar entregar este livro a
qualquer pessoa na rua e esperar que eles entendessem seu conteúdo, sua razão de ser, ou mesmo que tivessem um indício de interesse nos
assuntos envolvidos. Em vez disso, seria melhor recebido por aqueles membros do público que já estão ativa ou potencialmente curiosos sobre a
ciência e que sentem que, para o progresso pessoal, devem aumentar seu conhecimento e conexão com nosso mundo natural.
No entanto, muitas coisas importantes estão acontecendo hoje que nos afetam como indivíduos e é preciso um trecho da fria realidade para considerar que a
história do nosso universo deveria ser mais importante do que encontrar ou manter um emprego, pagar a hipoteca ou alimentar a família. Eu acho, portanto, que
como a questão de como nosso universo funciona continua sendo acadêmica, na medida em que não afeta nossa vida cotidiana de maneiras óbvias, ela ficará
compreensivelmente secundária em relação às coisas que atualmente são mais fundamentais para nossas necessidades e responsabilidades .
No entanto, nós, humanos, precisamos manter algum nível de estimulação mental se quisermos permanecer equilibrados e no caminho certo para nos
desenvolvermos adequadamente; então, talvez esse aspecto por si só seja uma razão boa o suficiente para prestar atenção a esse assunto amplo. Se um
número suficiente de pessoas na arena pública for visto entendendo a natureza das questões que a astrociência por tanto tempo foi capaz de falsificar
respostas e enganar porque não houve penalidade para isso, então talvez os cientistas convencionais comecem a perceber que a opinião pública é importante
e que, em termos de para onde a ciência está indo, manter esse público devidamente atualizado com boas informações é a coisa certa a fazer.
Esta foi uma introdução dirigida ao não profissional interessado que pode ou não já ter ouvido falar do modelo do Universo Elétrico e
suas teorias. Esperançosamente, foi um resumo conjunto das idéias básicas por trás dessas teorias e uma tentativa de destacar a
natureza inferior das explicações relacionadas à gravidade que já recebemos para a formação e operação de tudo em nosso universo. O
que está sendo sugerido como a ciência alternativa que se aplica a todo o universo é significativo e importante para todos nós, e minha
esperança é que o leitor tenha sido capaz de ver por si mesmo alguma justificativa para o caso que foi apresentado.
166 Uma palavra final

Em termos do trabalho que me propus originalmente, vi-o desde o início como sendo apenas o de um 'introdutor de informação' que esperava, no
mínimo, fornecer uma razão para o leitor abrir sua consciência para aspectos questionáveis de a chamada 'teoria da astrociência estabelecida' e, na
melhor das hipóteses, pode acabar sendo uma introdução para alguns a uma maneira totalmente nova de pensar sobre o nosso universo. Como
indivíduos, ansiosos por qualquer motivo para estar envolvidos na descoberta e compreensão do conhecimento exato, temos o dever de nos
tornarmos cientes do que está acontecendo em toda a gama de atividades de pesquisa científica que nos interessam. Se não fizermos isso, corremos
o risco de suspender nossa capacidade de julgar meramente por adotar a opinião daqueles que parecem, por algum motivo, merecer nosso respeito.
Seguir esse caminho não nos ajudará a desenvolver nossos próprios pontos de vista e conhecimentos legítimos; em vez disso, acabaremos coletando
o que existe em abundância, as opiniões, preconceitos e equívocos dos outros.
A coisa mais simples que os opositores podem fazer é considerar os apoiadores da UE como pessoas mal orientadas e / ou de alguma forma
descontentes. No entanto, os espertos entre eles que já suspeitam do que o mainstream tem dito começaram por conta própria a procurar teorias
alternativas para refinar suas crenças centrais. Olhando para fóruns de astrociência populares na Internet e sites de ciência e astronomia anteriormente
não envolvidos, onde as discussões sobre assuntos relacionados à UE agora acontecem, parece que as coisas estão mudando. Claro que há quem diga
que a UE é um disparate, rejeite-a e siga em frente. Lamento isso porque acredito que devemos estar abertos a todos os tipos de discussão construtiva
que conduzam ao progresso e certamente tenho tempo para as pessoas que fazem um esforço respeitoso para explicar por que pensam de uma
determinada maneira. Esse cenário também seria bom para o público interessado porque ajudaria a manter o foco, estimular um interesse mais profundo
e desenvolver uma base de entendimento sobre a qual construir. No final do dia, no entanto, serão os verdadeiros especialistas nesses campos que
apresentarão o caso profissional de mudança para cientistas de mente aberta com influência para realizar essa mudança. Então, para resumir o que foi
coberto ...
O modelo padrão do universo de hoje foi inspecionado e analisado até o ponto em que agora temos uma boa compreensão de como e por que
ele evoluiu para a confusão de teorias questionáveis que temos agora. Muitos deles são mostrados como impraticáveis em termos da
ciência em que se baseiam, ou surgiram sem nenhum valor apenas do pensamento imaginativo e desejoso. O modelo padrão é, portanto,
fatalmente falho. Este estado de coisas é geralmente conhecido, mas por várias razões não está sendo abordado. Portanto, para o bem de
todos, mas especialmente de nossos filhos, temos uma situação na astro-ciência que não pode ficar sem contestação.
Parece claro agora que a relevância das teorias elétricas, magnéticas e de plasma fundamentais no contexto da pesquisa em astrociência foi
ignorada por mais de um século. Em vez disso, a mecânica newtoniana e as teorias da gravidade relativística têm se concentrado em que
produziram resultados úteis descoordenados e limitados.
Os avanços modernos na tecnologia, ciência geral e na astrociência em particular, levaram a análises mais reveladoras dos melhores
dados aos quais agora temos acesso. Devido ao grande apoio de fundo para o modelo da UE que resultou disso, e devido à lógica cada
vez mais óbvia da situação, enfrentamos agora o desafio de chegar a um acordo com a percepção de que as correntes elétricas
realmente fluem através do espaço.
167 Uma palavra final

A eletricidade requer um caminho condutor para fluir, e no espaço esses caminhos são formados a partir do plasma que sabemos que já existe lá. O desafio,
portanto, é entender corretamente a capacidade do plasma de não se misturar instantaneamente para se tornar eletricamente neutro, como dizem que faz, mas em
vez disso se formar em regiões que têm barreiras de camada dupla de isolamento entre elas que permitem que diferenças de carga poderosas se acumulem.
Onde esses potenciais elétricos diferentes existem, as condições são adequadas para que as correntes fluam e, quando elas fluem, campos magnéticos são
produzidos para circundar e se espalhar a partir dos caminhos que essas correntes tomam. Esses caminhos são o que muitas vezes agora vemos visivelmente
como filamentos retorcidos no espaço - são as correntes Birkeland.
O reconhecimento pela astrociência da realidade das correntes de Birkeland, apesar de ser apenas uma admissão sob medida para atender às suas próprias
aspirações, é na verdade um reconhecimento não intencional de que as correntes elétricas fluem no espaço e, como discutimos, este é o caso em todos escala
concebível. Sabemos que a força eletromagnética fundamental é 10 39 vezes mais poderoso do que a força da gravidade e que seus efeitos sobre o plasma são
mostrados por experimentos de laboratório como sendo escalonáveis para cima em 10 14 vezes. O que resulta, portanto, é uma situação em que a matéria ionizada
está sendo coletada em concentrações que abrangem vastas distâncias, cujas dimensões podemos apenas tentar imaginar. Essas regiões de plasma concentrado
subsequentemente interagem umas com as outras dinamicamente por meio de forças eletromagnéticas, cujo poder só podemos imaginar e, portanto, representar
com números que têm muitos zeros à direita. A rede de correntes Birkeland que, portanto, existe em todo o nosso universo como o sistema de distribuição de energia
cósmica, fornece energia para galáxias, estrelas e todos os outros fenômenos energéticos que observamos. Tudo isso, fundamentalmente, são várias estruturas de
plasma que se formam e se reformam dentro de um oceano cósmico de poeira ionizada e gás para nos dar o tecido, objetos e eventos, observamos que juntos nos
apresentam nosso universo poderosamente dinâmico, mas aparentemente imóvel. Dentro de tudo isso, e mais perto de nossa escala humana de avaliação, os corpos
relativamente minúsculos dos planetas e das luas são movidos pela gravidade, que ainda não foi totalmente compreendida. Somente quando esses corpos se
aproximam é que as forças elétricas dominam e eles interagem espetacularmente por descarga através do meio plasmático do espaço que os cerca. Felizmente,
parece que essas trocas elétricas servem para mudar as órbitas de modo a restaurar a paz entre os planetas. Somente quando esses corpos se aproximam é que as
forças elétricas dominam e eles interagem espetacularmente por descarga através do meio plasmático do espaço que os cerca. Felizmente, parece que essas trocas
elétricas servem para mudar as órbitas de modo a restaurar a paz entre os planetas. Somente quando esses corpos se aproximam é que as forças elétricas dominam
e eles interagem espetacularmente por descarga através do meio plasmático do espaço que os cerca. Felizmente, parece que essas trocas elétricas servem para
mudar as órbitas de modo a restaurar a paz entre os planetas.
Mantendo a escalabilidade da energia do plasma e do comportamento em mente, encontramos evidências de que o espaço é elétrico bem na frente
de nossos olhos quando observamos como os cometas aparecem visualmente e como se comportam. Esses visitantes ocasionais da região interna
do sistema solar podem nos abrir a porta para tudo que é elétrico. Os dados tentadores agora coletados em torno deles podem acabar sendo a
semente da qual uma descoberta brotará como evidência da natureza elétrica de nosso universo. Os cometas são corpos sólidos isolados
eletricamente de seus arredores por uma barreira de camada dupla formada por seu próprio nível de carga e o de seu ambiente de carga oposta. Na
maior parte de sua longa jornada elíptica longe do Sol, eles são corpos carregados negativamente, portanto, seus espetaculares comportamentos
visuais e físicos enquanto voam através da carga positiva cada vez maior que cerca o Sol podem ser explicados como resultantes das inevitáveis
descargas elétricas que ocorrem. É também durante a jornada interna do sistema solar que ocorre a fratura, a formação de crateras, a escultura e a
erosão dos cometas.

Dado que esses processos elétricos são verdadeiros em todas as escalas, então os consideramos em termos de planetas e luas sólidos. Você pode
imaginar eventos semelhantes acontecendo com esses corpos se eles experimentarem mudanças rápidas na densidade de carga que os rodeia, como
quando um planeta em uma órbita alongada de vida curta passaria por um gradiente de densidade de carga ao redor de uma estrela. Lembre-se aqui de
que foi registrado nos tempos antigos que Vênus era visto no céu como um cometa com uma cauda! Felizmente, as coisas em nosso sistema solar agora
parecem pacíficas. No entanto, se esse equilíbrio elétrico fosse perturbado, poderíamos esperar exibições visuais espetaculares e, muito possivelmente,
algum grau de turbulência geológica aqui na Terra.
Nossa estrela, o Sol, não opera pela ação de uma explosão nuclear moderada pela gravidade. Em vez disso, funciona como uma bola concentrada de
plasma eletricamente excitado, onde sua superfície brilhante visível é mantida em modo de arco por uma deriva de elétrons fluindo para dentro da
região catódica distante de nosso sistema solar, a heliopausa, e por correntes positivas fluindo em seus pólos do circuito interestelar do qual nossa
estrela é um único componente. O Sol é, na verdade, uma enorme luz fluorescente que brilha em torno de um núcleo anódico menor, sólido e muito
mais frio.
As estrelas, como concentrações de plasma com suas próprias heliosferas, movem-se e interagem por períodos de tempo que pouco significam
para nós, pois a raça humana existe apenas por uma dica de um tique-taque do relógio universal. É por isso que, para obter algo próximo de uma
perspectiva relevante sobre essas coisas, é importante compreender a escala do que está envolvido; coisas como energia eletromagnética,
quantidades de matéria, distância e tempo. A menos que entendamos isso, não podemos nem começar a apreciar o relacionamento que temos com
o cosmos.
Estrelas e regiões de poeira ionizada e gás de todas as densidades e dimensões interagem eletricamente para fornecer os fenômenos maravilhosos
aos quais identidades e explicações individuais têm sido tradicionalmente atribuídas, nenhuma das quais real ou relevante. Buracos negros, estrelas de
nêutrons, pulsares, matéria escura, energia escura e todas as outras invenções da astrociência de hoje são, eu sugiro, explicáveis pelo fluxo de
corrente elétrica através e entre regiões de matéria ionizada em escalas além do nosso alcance, e as forças eletromagnéticas envolvidas nesse
processo.
As tensões elétricas aumentam e diminuem continuamente. Onde isso ocorre ao extremo com estrelas, elas podem se separar ou ejetar gás gigante
e planetas sólidos, sendo então manobrados para locais onde um equilíbrio elétrico seja alcançado dentro de seu ambiente carregado. Planetas
gigantes gasosos sob estresse elétrico passam pelo mesmo processo para produzir os corpos sólidos menores de luas que agora encontramos tão
numerosos na órbita de seus pais. Todo sistema eletromagnético, como o existente em nosso sistema solar, busca estabelecer e manter o equilíbrio.
Os caminhos pelos quais as correntes elétricas fluem através da matéria ionizada são cercados por seus campos magnéticos autoproduzidos. Esses
campos têm direção e mantêm juntos os filamentos de plasma que são subsequentemente formados em pares bifilares entrelaçados que têm uma força
rotacional geral. Essas correntes Birkeland existem em todas as escalas. Eles são responsáveis pela formação e operação de todos os corpos
principais no ambiente de plasma do espaço por meio de suas forças eletromagnéticas rotativas poderosamente atraentes e fornecem a explicação de
por que galáxias, estrelas, planetas e luas exibem sua própria rotação natural.

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Visão de um iniciante sobre nosso

Por Tom Findlay

“Não devemos entregar nosso julgamento aos outros; nós devemos

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Todos os direitos reservados.

Copyright © Tom Findlay 2012

Esta versão lançada em 5 de janeiro de 2013

2 O pensamento que nos trouxe aqui 24

3 Estamos à espera de respostas a estas questões Alguma 32

4 teoria básica que irá ajudar 50

5 O trabalho do honorável, mas ignorado. As respostas do 81

6 Universo Elétrico Eu vejo uma palavra final 94

Referências no livro 176

Wallace Thornhill, principal autor e pesquisador de “ O Universo Elétrico ”

(Wallace Thornhill (2006) comentando sobre a direção que a astrociência tomou.)

A gravidade também reuniu enormes "estrelas" gasosas em grupos incrivelmente grandes.

Quaisquer que sejam as tentativas gráficas feitas para retratar este

Galáxias e estrelas mantidas juntas © autor

Energia escura é um nome cunhado em 1998 pelo cosmólogo americano Michael

APART período subsequente de grande embaraço.

Galáxias e estrelas sendo separadas por dentro © autor

O problema é que as galáxias, embora mantendo sua forma como estruturas

Quasar 'esparadrapo' para sustentar aquele modelo problemático.

Young Quasar e Old Galaxy © autor

Muitas das centenas de milhares de quasares descobertos até agora são

Uma estrela anã branca? © autor

Uma estrela de nêutrons? © autor

Um Pulsar - um farol giratório? © autor

Um buraco negro? © autor

Acontece que a matéria atingida pela frente de choque rapidamente se torna

Um evento Nova? © autor

Um evento Supernova? © autor

Diz-se que eventos maiores de Supernova resultam de "eventos de morte" mais

• O modelo termonuclear do Sol

• Composição e comportamento do cometa

• Crateras e cicatrizes superficiais em planetas, luas, cometas e asteróides.

O modelo termonuclear do Sol [ 1-9] . O sol e

As 'camadas' associadas ao autor Sun ©

Como o redshift e o blueshift ocorrem em termos das

No caso mostrado aqui no gráfico, vemos três

de nós. No meio, a mesma estrela está ESTRELA

estacionária e, na parte inferior, está se

luz natural da estrela assumirá uma aparência

particular quando a observarmos.

As 'caudas' de um cometa © autor

Nas últimas décadas, tem havido muitas observações de perto de

Cratera Themis em Marte - Imagem cortesia da NASA / JPL-Caltech / ASU

A explicação de como as crateras foram formadas é que, há muito tempo,

por sua vez, formam longos vazios semelhantes a túneis próximos à

superfície, cujos telhados ruíram com o tempo para produzir os canais

que agora vemos.

Vallis Schroteri em Marte - Domínio Público Governo dos EUA

Se esses tipos de eventos realmente ocorreram, então

O modelo copernicano do universo era que a Terra e os outros planetas

24 O pensamento que nos trouxe aqui

Sir Issac Newton 1642-1727

Albert Einstein 1879 - 1955

25 O pensamento que nos trouxe aqui

26 O pensamento que nos trouxe aqui

27 O pensamento que nos trouxe aqui

2 | O pensamento que nos trouxe aqui

2 | O pensamento que nos trouxe aqui

Experiência de Eddington © autor

Luz dobrada pelo