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LAMA VERMELHA

SEMINÁRIO DE APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS


Muriel Scopel Froener
SUMÁRIO
1. ORIGEM

2. MAPEAMENTO MUNDIAL E NACIONAL

3. PROCESSO DE PRODUÇÃO DO RESÍDUO

4. CARACTERIZAÇÃO FÍSICA, QUÍMICA E MINERALÓGICA

5. IMPACTOS AMBIENTAIS

6. TESTE DO FLUXOGRAMA

7. USOS ALTERNATIVOS E CONSTRUÇÃO CIVIL

8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
2
ORIGEM

3
O nome bauxita se refere à cidade de Les Baux,

na França, onde o minério foi identificado pela

primeira vez em 1821, pelo geólogo Pierre


Berthier.

MEU NOME A bauxita apresenta coloração avermelhada e

é encontrada sobretudo em regiões tropicais e


É BAUXITA subtropicais do planeta.

Surgem por ação do intemperismo, deposição

residual de rochas aluminossicatos


(LATERÍTICAS) ou depósito de calcário (CÁRSTICAS).

Fonte: ABAL, 2018 4


É o minério a partir do qual se
obtém o alumínio, o terceiro

elemento em maior abundância


na crosta terrestre, depois do
oxigênio e silício. Para que a
Bauxita e o
produção de alumínio seja Alumínio
economicamente viável, a
bauxita deve apresentar no mínimo

30% de óxido de alumínio (Al2O3)


aproveitável!

Fonte: ABAL, 2018 5


RESERVAS
As reservas brasileiras de bauxita, além da ótima qualidade (mais de 40% de Al2O3) também
estão entre as maiores do mundo. Especialistas avaliam que as reservas mundiais conhecidas de
bauxita agregam em torno de 70 bilhões de toneladas. Com base nas atuais taxas de consumo e níveis
de aproveitamento, a estimativa é que a reserva seja suficiente para atender à demanda dos

mercados globais pelos próximos 250 a 300 anos!

Fonte: ABAL, 2018 6


MAPEAMENTO

7
MAPEAMENTO MUNDIAL

Fonte: Gonzalez, 2018 – United States Geological Survey, 2017 8


MAPEAMENTO MUNDIAL

Fonte: Gonzalez, 2018 – United States Geological Survey, 2017 9


MAPEAMENTO MUNDIAL

Fonte: Gonzalez, 2018 – United States Geological Survey, 2017 10


MAPEAMENTO MUNDIAL

10º

Fonte: Gonzalez, 2018 – United States Geological Survey, 2017 11


MAPEAMENTO NACIONAL MINAS

O estado do Pará concentra 91% da produção


de bauxita para fins de uso metálico no Brasil.

Fonte: ABAL, 2018 12


MAPEAMENTO NACIONAL MINAS E REFINARIAS

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PROCESSO DE
PRODUÇÃO

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CADEIA PRODUTIVA INDUSTRIAL
Fonte: ABAL, 2018

processo de lixiviação química processo eletrolítico


(Beyer) (Hall-Héroult)
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PROCESSO BAYER
(atual)

LAMA
VERMELHA

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• Métodos úmidos: baixo teor de sólidos,
100 a 200 acres de vida útil entre 4 a 7 anos,
com reabilitação lenta.

▪ Métodos secos ou semi-secos: alto teor de


sólidos, rapidez em adquirir consistência de
solo natural.

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IMPORTÂNCIA
Os custos com a disposição e o gerenciamento da lama vermelha representam
grande parte dos custos de produção da alumina e os custos ambientais
associados à disposição da lama vermelha também são altos.

Apesar dos avanços tecnológicos obtidos nos últimos anos, a disposição da lama
vermelha ainda é um grande problema para a indústria de beneficiamento do
alumínio.

Portanto, a busca por novas tecnologias, que visem o aproveitamento da lama


vermelha representando alternativas capazes de senão solucionar, pelo menos
amenizar o problema é fundamental para o Brasil, terceiro maior produtor mundial
de alumina, e, portanto um dos maiores geradores de lama vermelha no
mundo.

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NÚMEROS
Não existe uma proporção exata entre
a quantidade de alumina produzida e a
quantidade de lama vermelha gerada.

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" São necessários aprox. 5 toneladas de bauxita para
produzir 2 toneladas de alumina (óxido de alumínio),
que se convertem em 1 tonelada de alumínio.”
70.000

20
Porém, 1 tonelada de alumina gera entre

0,3 e 2,5 toneladas de lama vermelha!


(dependendo da qualidade da Bauxita)

5 : 2 : 0,6 a 5 : 1 (ton)
bauxita : alumina : lama vermelha : alumínio

Falta de consenso na literatura sobre a quantidade


de lama vermelha gerada anualmente no mundo. Produção global de cerca de
(Komnitsas et al.,2004; Nunn, 1998; Brunori et al., 2004; McConchie et al., 2002; Wang et al., 2005; Genç- 30 a 120 milhões de toneladas
Fuhrman et al., 2004; Santona et al., 2006; Collazo et al., 2005; Nguyen & Boger, 1998; Kahane et al., 2002; de lama vermelha por ano.
Hind et al., 1999; Agrawal et al., 2004; Tan & Khoo, 2005; Singh et al., 1997; Collazo et al., 2005; Sglavo et
al., 2000; Genç et al., 2003; Bermann, 2002). 21
CARACTERIZAÇÃO
Física – Química – Mineralógica
Mecânica
Durabilidade – Ambiental

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FÍSICA
Esta característica está associada
ao processo de moagem para a
obtenção da alumina.

23
FÍSICA

Fonte: Pacheco et al., 2020 (trabalho de disciplina não publicado)


Os valores obtidos pelo
ensaio de granulometria
por difração a laser
mostraram variação de
3,6 μm a 6,4 μm.
(Liberato et al,2012; Antunes et al., 2012).

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QUÍMICA E
MINERALÓGICA
A composição mineralógica da lama
vermelha varia de acordo com a região,
devido a diferenças na constituição dos
minérios de bauxita, bem como devido
aos processos de refino empregados.

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CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DOS RESÍDUOS EM RELAÇÃO
AOS PAÍSES DE ORIGEM (FRX)

Fonte: Pacheco et al., 2020 (trabalho de disciplina não publicado) 26


QUÍMICA

Fonte: Pacheco et al., 2020 (trabalho de disciplina não publicado)


27
QUÍMICA

Fonte: Pacheco et al., 2020 (trabalho de disciplina não publicado)


28
MINERALÓGICA

Fonte: Pacheco et al., 2020 (trabalho de disciplina não publicado) 29


IMPACTOS
AMBIENTAIS

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IMPACTOS AMBIENTAIS
– disposição não adequada –

Contaminação da água Contato direto com O vento pode carrear pó dos Impacto visual sobre
superfície e subterrânea animais, plantas e depósitos de lama vermelha uma extensa área.
por NaOH, ferro, alumínio seres humanos. seca, formando nuvens de

ou outro agente químico. poeira alcalina.

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IMPACTOS AMBIENTAIS
– alguns casos–
• Na antiga Iugoslávia houve vazamento nas instalações de Obrovac e após o encerramento das atividades das
instalações de Mostar, Podgorica e Kidricevo sem adequada proteção do meio ambiente;
• No Brasil, em 2003, houve no município de Barcarena (PA) um vazamento de lama vermelha, atingindo as
nascentes do rio Murucupi;
• Em São Paulo (SP) ocorreu um vazamento em 2004 atingindo córrego do Bugre, rio Varzão e Pirajibu, na bacia do
Rio Sorocaba;
• Na Jamaica em 2005, a não utilização de técnicas adequadas de disposição da lama vermelha resultou na
contaminação de aproximadamente 200 milhões de m3 de águas subterrâneas, além de águas superficial...

33
Rio Murucupi,
2009

34
Hungria,
2010

35
Hungria,
2010

36
Vila Itupanema,
2018

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Teste do
fluxograma
Análise do potencial deletério de resíduos visando
a sua utilização em matrizes cimentícias.
Denise Carpena Coitinho Dal Molin
Angela Borges Masuero
Natália dos Santos Petry
Aguida Gomes de Abreu
Simone Dornelles Venquiaruto

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CARACTERIZAÇÃO DO PONTO DE VISTA
AMBIENTAL E QUANTO AO RISCO À
SAÚDE PÚBLICA NBR 10004:2004
RESÍDUO INERTE CLASSE II - B

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CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL – Exemplo de resíduos provenientes de duas fontes na Índia
Fonte: Adaptado de Alam et al., 2017

Os metais pesados são um grupo de elementos com densidade de massa superior a 4,5 g/cm3, que tendem a liberar elétrons em reações
químicas e a formar cátions simples. Incluem: Cu, Co, Cr, Cd, Fe, Zn, Pb, Sn, Hg, Mn, Ni, Mo, V, W. As propriedades tóxicas mais fortes são
características dos compostos de metais inorgânicos, que se dissociam bem e são facilmente solúveis porque podem penetrar facilmente através
das membranas celulares e penetrar nos órgãos internos (SZYCZEWSKI et al., 2009).
40
NBR 16697:2018 Cimento Portland – Requisitos

NBR 15577-1:2018 Agregados – Reatividade álcali-agregado.


Parte 1: Guia para avaliação da reatividade potencial e medidas
preventivas para uso de agregados em concreto
41
NBR 16697:2018 Cimento Portland – Requisitos

CaO – Expansibilidade a Frio


MgO – Expansibilidade a Quente 42
Fonte: Degen, Pinto e Cardoso, 2018 (trabalho de disciplina não publicado) 43
44
45
NBR 12653:2015 Materiais pozolânicos – Requisitos
46
Fonte: Ribeiro et al., 2011
47
NBR 16697:2018 Cimento Portland – Requisitos

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RESUMO
GERNÉRICO

50
SIM, ATENDE OS REQUISITOS DA NBR.

Classificação do resíduo
SIM, ATENDE OS REQUISITOS DA NBR.
conforme NBR 10004:2004
RESÍDUO INERTE CLASSE II - B
SIM, RECOMENDA-SE USO DE MEDIDAS MITIGATÓRIAS.

SIM, COMO NÃO ATENDEU OS REQUISITOS DE


POZOLANICIDADE, RECOMENDA-SE USO DE
MEDIDAS MITIGATÓRIAS.

SIM, NECESSÁRIA A VERIFICAÇÃO.

NÃO APRESENTA.

SIM, NECESSÁRIA A VERIFICAÇÃO.

PARA UTILIZAÇÃO NECESSÁRIO


MEDIDAS MITIGATÓRIAS NÃO APRESENTA.
RELACIONADAS A RAA. 51
USOS

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• Recuperação de ferro, titânio e outros metais (porém, nenhum processo apresentado na
literatura até o momento se mostrou economicamente viável);

• Tratamento de superfícies: proteção do aço contra corrosão e na melhoria das


características termoplásticas de polímeros;

• Na agricultura é utilizada como corretivo para solos ácidos, enriquecimento de solos


pobres em ferro, no aumento da retenção de fósforo pelo solo e na imobilização de metais
pesados em solos contaminados;

• No campo do meio ambiente a lama vermelha é bastante utilizada principalmente na


remediação de áreas contaminadas e no tratamento de efluentes líquidos, de
águas ácidas de minas, assim como na remediação de solos contaminados por
metais pesados, fósforo e nitrogênio;

APLICAÇÕES ALTERNATIVAS
Fonte: adaptado de Silva Filho, Alves e Da Motta, 2007 53
• Para tratamento de efluentes, sendo neste caso, necessário ativa-la. Sua ativação
pode ser feita através de tratamento térmico por calcinação em temperaturas próximas
a 400°C, o que resulta em um aumento de 3 a 4 vezes em sua área superficial. A lama
vermelha também pode ser ativada através de tratamento químico com ácidos ou
com águas ricas em íons de Mg2+, como a água do mar ou águas de salinas;

• No tratamento de esgotos domésticos, tanto para a remoção de fósforo e formas de


nitrogênio (NH4- e NO3-) como para a remoção de vírus e bactérias, alguns autores
utilizaram a lama vermelha para a adsorção e clarificação de chorume, obtendo uma
redução na carga orgânica de 56,67% e 60% de remoção de cor.

• Alguns produtos desenvolvidos a partir da lama vermelha para o tratamento de matrizes


ambientais receberam denominação comercial e alguns foram patenteados.

APLICAÇÕES ALTERNATIVAS
Fonte: adaptado de Silva Filho, Alves e Da Motta, 2007 54
CAMADAS DE MATERIAIS CERÂMICOS
PAVIMENTAÇÃO • Aplicações na indústria cerâmica propuseram a produção de revestimentos
cerâmicos (porcelanas, vítricos e eletroporcelanas) usando a lama vermelha;
• Material para recobrimento de
aterros e pavimentação; • Em estudo realizado foi demonstrado que a utilização de altos teores de
substituição de argila por lama vermelha densifica a estrutura dos tijolos
• Uso para estabilização de acarretando em menos vazios, maiores resistências à compressão e menor
solos expansivos; absorção de água (PÉREZ-VILLAREJO., 2012);
• Recomenda-se o uso da LV nas • Para materiais cerâmicos, recomenda-se que a substituição da argila pelo resíduo
estruturas de base da estrada, seja inferior a 20% devido ao risco de eflorescências (SCRIBOT et al., 2018);
e não no subleito, pois
substitui materiais naturais • A aplicação da lama vermelha em cerâmicas apresenta poucas limitações tendo
muito caros e já esgotantes. em vista o processo de calcinação que é exercido sobre o material, mas ainda
carece de mais estudos.

APLICAÇÕES NA CONSTRUÇÃO CIVIL


Fonte: adaptado de Silva Filho, Alves e Da Motta, 2007; Pacheco et al., 2020 (trabalho de disciplina não publicado) 55
MATERIAIS CIMENTÍCIOS

• Material suplementar pozolânico, devido a composição possuir silício, alumínio e ferro, porém seu uso reduz a
fluidez das misturas de concreto;
• A principal preocupação nesta aplicação é que os materiais radioativos presentes na lama estejam
aprisionados corretamente no compósito. A lama vermelha apresenta uma concentração em média três vezes
maior de Urânio e Tório em relação à bauxita (CUCCIA et al.,2007);

• Algumas patologias podem surgir coma utilização da lama vermelha, como as Reações Álcalis-Sílica (RAS)
devido à elevada concentração de íons alcalinos (principalmente o sódio), e a presença de compostos
aluminossilicatos que facilitam a reação com o dióxido de carbono, auxiliando na ocorrência da carbonatação
(RIBEIRO et al., 2011);
• Desenvolvimento de cimentos alternativos.

APLICAÇÕES NA CONSTRUÇÃO CIVIL


Fonte: adaptado de Silva Filho, Alves e Da Motta, 2007; Pacheco et al., 2020 (trabalho de disciplina não publicado) 56
ORIGEM LAMA
REFERÊNCIAS ARTIGOS
VERMELHA (RED MUD)
Sahu et al., 2010, Samal et al., 2013; Abhilash et al., 2014; Sutar et al., 2014;
INDIA 8
Alam et al., 2017; Reddy e Rao, 2018; Das et al., 2021; Sen e Saha, 2021
Peng et al., 2005; Ye et al.,2014; Liu et al., 2014; Liu W. et al., 2014; Liu e
CHINA 6
Poon, 2016; Liu S. et al., 2017
Ribeiro et al., 2011; Antunes et al., 2012; Liberato et al., 2012; Díaz, 2013;
BRASIL 6
Romano et al., 2018; Rosário et al., 2020

AUSTRÁLIA Wang et al., 2005; Song et al., 2016; Liu Y. et al., 2016 3
Tendências atuais:
ESPANHA Pascual et al., 2009; Pérez-Villarejo et al., 2012 2

CORÉIA Park e Jun 2005 1


*Aplicação em forma não calcinada
(redução do consumo energético);
EUA Hu et al., 2021 1

*Uso em Geopolímeros.
HUNGRIA Halász et al., 2005 1

FRANÇA Scribot et al., 2017 1

CROÁCIA Vinkovic et al., 2021 1

PRÉVIA PARA REVISÃO SISTÊMICA


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CONSIDERAÇÕES FINAIS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A LV é um material fino, denso e
de alta área superficial, com
grande variabilidade e
A LV é composta por alumínio abundância.
e ferro (coloração vermelha)
e de elevado pH.

Em cerâmicas a LV se prova boa


adição, mas deve-se cuidar com
a lixiviação e eflorescência.
Em materiais cimentícios,
deve-se cuidar a presença de
sódio e potássio, podendo
causa reação álcali-agregado. Em materiais álcali ativados e
geopolímeros a presença de óxido
de sódio solúvel é benéfica para a
síntese de ativação alcalina, além
de ser rico em aluminossilicatos
que propicia a formação dos
produtos geopoliméricos.
REFERÊNCIAS
ALAM, S., DAS, S. K., RAO, B. H., Characterization of coarse fraction of red mud as a civil engineering construction material. Journal of Cleaner Production, v. 168, pp. 679-
691, Aug. 2017.

CUCCIA, V.; DE OLIVEIRA, A. H.; ROCHA, Z. Distribution of radionuclides in Bayer process. In: INTERNATIONAL NUCLEAR ATLANTIC CONFERENCE 2007, Anais [...].

KLAUBER, C,; GRÄFE, M.; POWER, G. Bauxite residue issues: II. Options for residue utilization. Hydrometallurgy. 2011;108:11–32.

PACHECO, A. A. L.; da SILVA, D. O. F.; GESTA, L. de S. F.; OLIVEIRA, M. Z. Características e aplicações da lama vermelha na construção: uma revisão. Trabalho não publicado
do Programa de Pós Graduação da Universidade Politécnica de Engenharia de Construção Civil, USP. São Paulo, 2020.

PÉREZ-VILLAREJO, L.; CORPAS-IGLESIAS, F. A.; MARTÍNEZ-MARTÍNEZ, S.; ARTIAGA, R.; PASCUALCOSP, J. Manufacturing new ceramic materials from clay and red mud
derived from the aluminium industry. Construction and Building Materials, v. 35, p. 656–665, 2012.

RIBEIRO, D. V.; SILVA, M. A. S.; LABRINCHA, J. A.; MORELLI, M. R. Estudo de Eventuais Patologias Associadas ao Uso da Lama Vermelha em Argamassas Colantes e de
Revestimento. Cerâmica Industrial, v. 16, n. 1, p. 31–42, 2011.

ROSARIO, T. C. C.; PICANÇO, M. S.; GOMES-PIMENTEL, M.; GALIZA-JÚNIOR, J. G.; MACÊDO, A. N. Argamassa geopolimérica a base de lama vermelha e metacaulim para
reparo de estruturas de concreto. In: ANAIS DO CONCRESSO BRASILEIRO DE PATOLOGIAS DAS CONSTRUÇÕES 2020, Fortaleza. Anais [...]. . In: CONCRESSO BRASILEIRO
DE PATOLOGIAS DAS CONSTRUÇÕES. Fortaleza.

SCRIBOT, C.; MAHERZI, W.; BENZERZOUR, M.; MAMINDY-PAJANY, Y.; ABRIAK, N. A laboratory-scale experimental investigation on the reuse of a modified red mud in
ceramic materials production. Construction and Building Materials, v. 163, p. 21–31, 2018

SILVA FILHO, E. B.; ALVES, M. C. M.; DA MOTTA, M. Lama vermelha da indústria de beneficiamento de alumina: produção, características, disposição e aplicações
alternativas. Matéria (Rio de Janeiro), v. 12, n. 2, p. 322–338, 2007.

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LAMA VERMELHA

SEMINÁRIO DE APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS


Muriel Scopel Froener

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