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Aula 7-- Metabásicas

Metamorfismo de rochas básicas


Protólitos: ígenos
A grande maioria das rochas básicas é extrusiva (basaltos e andesitos).
Gabros constituem uma minoria. (meta plutônicas básicas)
Rochas básicas são também rochas máficas.

As rochas metabásicas denominam as fácies metamórficas.


Quando temos a rocha anfibolito temos uma rocha metabásica. Quando falamos de uma rocha de
fácies anfibolito, ela pode ser metabásica, pode ser carbonática, pelítica, pode ter qualquer origem.
É importante compreendermos que elas têm nomenclaturas diferentes.

Composição mineralógica:
Rochas básicas: 45% <SiO2< 52%
Clinopx + plagioclásio (+/- olivina, anfibólio, ortopx, óxidos de ferro ou Fe-Ti)
o grosso dessa rocha é cpx e plagioclásio.

O metamorfismo tem início em T inferior à T de formação da rocha.


O metamorfismo depende de hidratação e é fortemente condicionado por deformação.
Para que a agua chegue a rocha, é preciso de condutores. O basalto por exemplo que tem
permeabilidade baixa, como que h2o entra nessa rocha? É preciso que se desenvolva planos e
rupturas para que a agua chegue a essa rocha. Por isso é preciso que o metamorfismo seja
acompanmhado por um processo dinâmico.

Projeção das fases minerais do protólito ígneo no diagrama ACF (alumínio, calcio e ferro)
Quando a gente observa nesse diagrama, temos algumas facies representadas, espinelio opx, cpx e
plagioclásio. Cpx são os minerais dominantes nessas rochas, e no triangulo temos as fases existentes
no protólito. Esse diagrama representa os minerais presentes no protólito

diagrama isobárico de metapelitos:

temos os quimiogramas plotados no campo P/T


Metamorfismo de baixo grau (pré-xisto verde)

Nem sempre ocorre


Típica de metamorfismo burial com forte componente hidrotermal
Mais comumente afeta tuffos
estas fácies não estão presentes na Escócia barroviana

metamorfismo que nem sempre ocorre, e precisamos de equipamentos especiais para identificar
esses minerais.

Fácies xisto verde:


Uma rocha basica pode ser incorporada em um cinturao orogenético em qualquer ponto.
os mineraisq ue surgem em fácies xisto verde são: Epidoto, clorita, e anfibólio-actinolita.
Albita e quartzo associado.
A formação de albita e quartzo depende do conteúdo de sílica originalmente.
Clorita, epidoto e actinolita são responsaveis pela cor que da nome à facies. (coloração típica é
verde)
temos um problema na identificação macroscópica dos minerais. Como não da pra ver o limite por
causa da coloração semelhante, fica dificil destinguir os minerais. Por isso a microscopia é
importante.
E a rocha típica é epidoto-actinolita xisto.

Tremolita é incolor e a partir do momento em que ela é enriquecida em ferro ela vai ficando verde.
São anfibolios tipicamente metamorficos

biotita surge na fácies xisto verde.

Transição xisto verde → anfibolito (em torno de 500°C)


Envolve duas grandes transformações: Albita → oligoclásio
NaAlSi3O8 → 10-30%Ca

Actinolita → hornblenda
Ca2(Mg,Fe)5Si8O22 (OH)2 → (Ca, Na)2-3(Mg, Fe,Al)5(Al,Si)8O22(OH,F)2
duas grandes transoformações na rocha: Feldespato de composição albitica vai se transformar em
oligoclásio. O sódio vai ser substituído por cálcio. Essa mudança é abrupta.
Esse sódio da albita vai passar para o anfibólio.
Esse anfibólio presente na facie anfibolito não é mais actinolita, é hornblenda.

O epidoto começa a ficar instável.

Fácies anfibolito franca


o epidoto desaparece
Tipicamente possui dois minerais: hornblenda+plagioclásio
Granada ocorre nas rochas mais ricas em Fe-Al e mais pobres em Ca
pode ocorrer granada em fácies anfibolito
Diferença entre o diorito e o gabro:
No gabro, o máfico dominante, o mafico é um clinopx, no diorito, o máfico é um anfibólio, é uma
hornblenda. Numa situação temos uma composição mineralógica semelhante e equivalente a dos
anfibolitos.
Então um anfibolito é uma rocha metamorfica contendo plagioclásio e anfibolio, hornblenda. O
diorito é uma rocha contendo anfibólio, hornblenda e plagioclásio.

Como diferenciar um diorito de um anfibolito?


Os anfibolitos podem ter foliação.
Nem todos os anfibolitos vao estar estruturados, mas grande parte deles possuem bandamento e
anfibílios orientados e aciculares.
Textura em mosaico é tiípico de rochas metamórficas. Mesmo quando encontramos isso em rochas
igneas, significa que essa rocha ígena passou por um processo metamórfico.

Temos inclusões no anfibólio. A ausencia de inclusões é uma caracteristica de rochas metamórficas.


Outra caracteristica marcante de rochas metamórficas é a ausencia ou a deformação, a
irregularidade nas lamelas do plagioclasio. Durante o processo de deformação e ajuste metamorfico
há procura de tornar a substancia homogenia no interior do cristal por meio de difusao interna,.
Entao nesse processo cada geminação há um processo de crescimento de outro cristal, a tendendica
que a geminação desapareça, dando origem a um cristal único.

Não é a mesma rocha mas é uma zona da rocha em que houve penetração de agua e a rocha ígnea se
transofrmou numa rocha metamórfica. Passagem de gabro pra diorito sem passar por epidoto e
clorita, pq essa hidratação se deu em facies anfibolito. A rocha pode iniciar o metamorfismo dela
sobre quanquer condições. Entao a partir do momento que ela é hidratada, ela se ajusta de acordo
com a situação.
A imagem é um gabro transformado em anfibolito

Fácies anfibolito:
Minerais dominantes são anfibólio e plagioclásio. Faixa de temperatura. Não tem mudança na
composição mineral, a rocha vai permanecer composta por anfibólio e plagioclásio. A medida que
ela vai subindo a temperatura, a composição desse anfibolio vai modificando. Anfibólio fica
enriquecido em sódio e plagioclásio fica enriquecido em calcio.
Entao embora vc olhe a lamina e a rocha co cristais diferentes, ela ficando com os mesmos
minerais, mesma aparencia, podemos ter duas rochas bem semelhantes, mas ter graus metamorficos
diferentes, temperatura diferentes,, porque o que ocorreu emntre elas é a troca de composição. É
prciso analisar a composição dos minerias.
Surgimento de clinopx. Teremos associação plag+cpx+hornb
Ou plag+grand+hornb
Granada e cpx não ocorrem juntos
A presença de cpx em uma rocha não é garantia de que entramos em facies anfibolito, mas sim que
atingiu a facie anfibolito superior.
Anfibolito – rocha metamorfica – passando por um processo paralelo de migmatização. Um
fanfibolito migmatitico – isso ocorre em sistemas que tem saturação de h2o.
Quebra do anfibólio

Associação anidrica só vai ser atingida a partir de 850°C. A partir dai vamos ter uma associação
típica de facies granulito.
Na zona de transição, entre 700°c e 750°c a sua rocha pode ter cpx e pode ter horb. O fato de ter
hornb não garante o fato de ter facies anfibolito. E o fato de ter cpx não garante estar em facies
granulito.
Presença de Co2:
Se a gente tem Co2 que é comum em grandes profundidades, a coisa complica mais, porque o co2
vai modificar o campo de estabilidade desses minerais.

750°C, que minerais são estaveis com o co2?


Agua pura no sistema: a rocha vai ser um migmatito, a rocha vai estar em fusão. Anfibolito
migmatizado. No ponto B, 750°C pra composição B, teremos Plg, hornb, cpx e biotita. Teremos um
anfibolito clássico de facies de transição. No ponto C, com muito co2, teremos Plg, cpx, opx, pode
ter ou não granada. Isso tudo para mesma rocha, de mesma composição, mesmo protólito.
Ddependendo do teor de h2o e c2o, essa rocha pode se transformar numa associação típica de um
anfibolito, ou pode se transformar numa rocha típica de facies granulito. É ruim porque aumenta a
complexidade vendo a lamina, mas ao mesmo tempo tem um lado positivo. Se tover equipamento,
podemos fazer analises mais aprofundadas com microsondas, aplicando essa composição num
programa pra fazer estimativa de pressão e temperatura, e ele da uma resposta melhor.

O objetivo aqui não é dificultar e sim mostrar as possibilidades e complexidades.

Metamorfismo não barrowiano, mas de baixa pressão


Facies xisto verde pra anfibolito: impossibilidade de formação de granada.
A medida que aumenta a tempertura surge silimanita associada a hornblenda e plagioclásio.
Silimanita, um mineral aluminoso, parece estranho estar associado com hornblenda, mas em facies
anfibolito o metamorfismo de contato é possivel a presença de silimanita.
Aumentando a temepratura, temos anfibolio ferromagnesiano ortorrombico, sem calcio e sem sodio,
aparece associado com hornb e felds?
Parte 2

Eclogitos: Sâo rochas que normalmente quando a gente pensa em eclogito, pensamos em rochas que
são formadas ao longo da zona de subducção, nas series de alta P/T
Fácies: Corresponde a condições de P e T na qual aquela ou qualquer rocha se formou. Uma rocha
de fácies eclogito, é uma rocha que se formou nas mesmas condições de p e t na qual uma rocha
máfica foi transformada em eclogito.

A rocha eclogito:

A rocha eclogito é uma rocha formada essencialmente por granada e piroxênio. Não é qualquer
granada ouq ualquer px. O px é um clinopx com uma composição especial. Esas granada tbm tem
uma composição especial. Granada é um mineral de solução sólida, e a granada dominante nos
eclogitos é a granada piropo. Nessa granada pode ter porções de amandina ou glossuralita, mas a
dominante é piropo. Piropo é uma granda magnesiana, amandina com Fe e Al e glossularita, com ca
e al na estrutura. A diferença entre as composiçoes é a predominancia de ca, fe ou al.
Clinopx é um px que na sua solução sólida tem um componente dominante a onfacita. Onfacita é
um px rico em sódio, é um px que tem um sodio dividido na estrutura com calcio. É um px em que
o sodio tem relevancia na estrutura. Acessórios comuns são qtz, rutilo, cianita, pirita e anfibolio
sódico.
Eclogitos não tem plagioclásio. O plagioclásio vai quebrar formando clinopx e formando a granada.
Entao a aprte sódica desse plag vai entrar no px e a parte calcica entra na granada. Albita, rico em
Sodio e albita rico em calcio. Tendo esses extremos, temos jadeita e grossualrita.
O plagioclásio da rocha original raramente é uma albita ou anortita pura. O plag inicial tem um
pouco de calcio e um pouco de sódio. A composição exata vai depender da composição original do
plagioclásio. Um mineral de solução sólida vai queber gerando um produto de solução solida, que
depende da composição do plagioclásio original.

Retroeclogito: anfiboolio em quantidade elevada, junto com px e granada. Tem preservado os


minerais da facie eclogítica, mas esse volume de anfibolio caracteriza essa rocha como
retroeclogito.
É uma rocha muito selecionada, só tem dois minerais dominantes.
Nem todas as rochas eclogitos foram metamofisadas em facies eclogito. O que define uma rocha
como eclogito é sua composição mineralógica.
Nem todas as rochas eclogito foram metamorfizadas em facies eclogito.

A textura são muito variaveis mas a coloração não muda muito . Vermelho da granada, verde o px, e
amarelo pode ser serpentina.
Esas rochas são diferentes na sua forma de ocorrência.
AS rochas do tipo A ocorriam como xenólitos em kimberlitos e basaltos alcalinos. Rochas que tem
diamantes associados.

Eclogitos tipo B: Eclogitos que ocorrem em gnaisse.


Tem como encaixante metasedientos aluminosos
Xisto azul tem alguns minerais caracteristicos indicativos da facies: glaucofana, que é um
anfibólio, crossita ou riebeckita que tambem são anfibolios sódicos.
Lawsonita- é um sorossilicato, Fengita, que é uma mica semelhante a muscovita, epidoto e jadeíta.

Qualquer rocha pode chegar a facie xisto azul


Se seguimos um caminho de alta pt,. Não forma epidoto, forma naussonita (é parecido com epidoto
clinozoisita no micro), aumentando a pressão e a temperatura, forma o anfibólio glaucofana, quando
aumenta a temperatura no barrowiano, actinolita é substituída por hornblenda. Nesse sistema de alta
p/t, actinolita é substituida por glaucofana e não hornblenda. Ai vamos aumentando a pressão e vai
surgir granada. Temos granada com clinozoisita glaucofana e podemos ter alguma clorita associada.
O mineral chave é a gaucofana.
Com o aumento de pressão, vai surgir o clinopx. Primeiro surge granada, aumenta pressao e surge
clinopx, e esse clinopx é uma onfacita. Com o aumento de pressão, a glaucofana vai desaparecer.
Um mineral hidratado desaparece e vamos ter apenas granada e px.
Azul e verde é

glaucofana

Origem dos eclogitos (rochas):

Ao longo da evolução em zona de subducção de caminho de alta pressão, caminho da classica série
xisto azul, a rocha vai se transformar de um basalto para xisto azul e depois vai se transformar numa
sucessão de eclogito, mas essa não é a única forma dos eclogitos serem formados (ao longo de alta
pressão nas zonas de subducção)
Rochas com grnada e px.

Esses eclogitos se apresentam em um cenario diferente. Conseguem cristalizar eclogitos em


magmas basalticos: Resfriando em alta pressão.
Produto da cristalização sob alta pressão cristalizar px e granada, formando eclogito.

Já os eclogitos que aparecem associados à gnaisses de alto grau metamórfico e os eclogitos que
aparecem associados a xisto azul seriam de origem crustal. Esse material metapelitico, uma camada
de basalto intercalado esse sediemntno, quando todo o pacote é associado a alta pressão nós temos
um gnaisse associado a anfibolito e convertido em eclogito.
É rocha crustal pq se forma na superficie da crosta oceanica. As lavas almofadadas são formadas a
nivel crustal. O tipo B e C seriam crustais.
Qual a origem dessa associação?
Isso se explica pelo metamorfismo de todo o pacote, lçevado a profundidade e facies eclogitica.
Como explicar essa associação entre xisto azul e eclogito?
A primeira possibilidade é de que esse xisto azul, essa rocha em facie xisto azul corresponderia a
hidratação do eclogito. Seria um retrometamorfismo, uma fase de hidratação. Xisto azul tem
glaucofana, eclogito não tem agua, eclogito seria um produto de hidratação do eclogito. Essa é uma
ideia que parece razoavel que prevaleceu surante muito tempo. Em 1970 Esene submeteu um
basalto a alta pressao com agua abudndante no sistema, entao havia h2o no sistema, pressão alta e
nmesmo assim não formou xito azul e sim, eclogito.

Os basaltos ricos em Fe e relativamente pobres em sílica, se transformavam em eclogito, enquanto


que nas rochas nos sistemas mais ricos em Mg, tinha a produção de xisto azul. Todo o pacote foi
submetido a mesma prssão e temperatura, mas temos camadas de eclogito e camadas de xisto azul.
A composição muda tudo. As camadas mais ricas em Fe viraram eclogito, as camadas mais ricas em
Mg se transformaram em xisto azul, se conclui que nem todo xisto azul é de facie xisto azul, e nem
todo eclogito é de facies eclogito.
Há variação de um autor pra outro. Quando se trata de eclogito e xisto azul a variação é maior. O
campo eclogito e o campo xisto azul tem mais discrepancia que os demais campos. São rochas de
alta razão p/t, mas na definição desses campos, é preciso sempre fazer referencia aos autores.
Existem 3 formas de uma rocha atingir a fácie eclogito. A primeira é a partir de zona de subducção
de placa oceânica entre placa continental. A camada de basalto é subductada, passa por xisto azul e
em grande profundidade passa a faceis eclogito.
Um outro caminho é colisão entre placas continentais.
O terceiro caminho é um caminho semelhante, só que antes de atingir alta pressão nesse caminho da
base, esse cinturão atinge temperaturas compativeis com fusão aprcial. Entao nesse caminho, a
facies eclogito é atingida pássando primeiro perla facie anfibolito alto e granulito. Passamos
diretamente de anfibolito para eclogito. Nesse caso, o pacote atinge grandes temperaturas e nos
atingimos facies granulito. Esta associado tambem a um magmatismo abundante, com muita fusao
de rocha e magma. Eclogitos não são encontrados apenas em zonas de subducção em rochas
oceanicas.

Com base nesses caminhos, temos uma divisao mais moderna de eclogitos, eclogitos de baixa
temperatura, tempertura média e temperatura alta. O LT, de baixa temperatura, é o eclogito clássico
que se forma a partir de subducção de crosta oceânica. O de temperatura média, ele segue o
caminho clássico de zona barrowiana em zonas de colisao continental, em que vc atinge a facies
eclogito passando pela facies anfibolito. Ela atinge grande profundidade e forma eclogito.
O de alta temperatura, segue um caminho semelhante só que ele vai atingir altas temperturas porque
ele evolui de um anfibolito pára facies granuilito. E onde isso ocorre? Isso ocorre em profundidades
mantélicas em que há a participação nesse metamorfismo de magmatismo sendo produzido a nivel
de manto. Esse granulito é dito ht. Esse metamorfismo de zona de colisao de crosta continental,
com crosta continental, nós podemos ter com maior frequencia a poarticipação de gabros, de
camaras magmaticas e não apenas de rochas subcrustais. Nós tambem podemos ter gabros
envolvidos. Nem todos os gabros tem composição pra formar eclogito.
Em muitos casos esses gabros que tao submetidos a granulito que atingem facies eclogito não
formam eclogitos porque não tem composição pra formar granada.

Eclogitos são rochas com composição quimica definida e mineralógica: composição de basalto,
mineraolgia granada+px. Não é qualquer granada nem qualquer piroxenio.
Fácies eclogito inclui todas as rochas metamórficas formadas sobre alta pressão, independente da
sua composição.
Todos os eclogitos se formaram sob pressão muito alta.
Os eclogitos são estaveis na crosta, entao é comum sofrer retrometamorfismo.
São rochas raras por serem formadas em condições especiais.
Os eclogitos não são mapeaveis como faixas. O que encontramos são lentes, pedacinhos de lentes
eclogíticas ou lentes granuliticas preservadas.

Em arcos magmaticos, a cristalização do magma basáltico derivado do manto produz


metacumulados de facies eclogito.
Nos kimberlitos, a maiorira dos xenólitos eclogiticos representam fragmentos da crosta oceânica
antiga subductada tão profundamente quanto o manto inferior (>~660km)

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