Este documento descreve a estrutura de negócios de uma empresa de cereais, incluindo (1) um armazém geral para receber e armazenar grãos, (2) uma cooperativa para fornecer insumos e financiamentos, (3) uma cerealista para comprar e vender cereais, e (4) possivelmente uma transportadora no futuro.
Este documento descreve a estrutura de negócios de uma empresa de cereais, incluindo (1) um armazém geral para receber e armazenar grãos, (2) uma cooperativa para fornecer insumos e financiamentos, (3) uma cerealista para comprar e vender cereais, e (4) possivelmente uma transportadora no futuro.
Este documento descreve a estrutura de negócios de uma empresa de cereais, incluindo (1) um armazém geral para receber e armazenar grãos, (2) uma cooperativa para fornecer insumos e financiamentos, (3) uma cerealista para comprar e vender cereais, e (4) possivelmente uma transportadora no futuro.
A Estrutura de Negócios – Silo, é a apresentação de
todas as empresas que podem e devem ser utilizadas para a cadeia produtiva dos cereais que serão recebidos, preparados e comercializados na empresa, bem como os demais derivados e insumos diversos para uso tanto pessoal como para terceiros.
A base principal desta estrutura serão os Silos,
vertical e horizontal, que receberão vários tipos de grãos e cereais, principalmente Milho em suas variedades e Soja, caso for a conveniência, com sua preparação, comercialização e transporte.
Para este empreendimento, são necessários a abertura
de algumas empresas, com legislação própria de cada uma, e com vantagens também próprias de cada uma, sendo:
1.- DO ARMAZÉM GERAL
A primeira empresa que deve ser criada, é um Armazém
Geral, cuja regulamentação é o Decreto n.º 1.102/1903, bem como a Instrução Normativa do DNRC de n.º 49/1996 e Resolução da JUCEMG de n.º RD/01/1996.
Um Armazém Geral, nada mais é do que um espaço que tem
por finalidade a guarda e conservação de mercadorias, atualmente com parceria com vários Bancos Públicos e Privados, para o fim de recebimento de safras financiadas ou mesmo depósito de grãos bloqueados pela Justiça.
Para o seu início, as pessoas naturais ou jurídicas, aptas para
o exercício do comercio, que pretenderem estabelecer empresas de armazéns gerais, tendo por fim a guarda e conservação de mercadorias e a emissão de títulos espaciais, que as representem, deverão declarar á junta Comercial o abaixo relacionado:
1º, Ato Constitutivo da Empresa, realizado de forma específica
para Armazém Geral, com regulamentos próprios e distintos; 2º, Matrícula do Administrador, com qualificação completa; certidões negativas de criminais específicas de falência culposa ou fraudulenta, estelionato, abuso de confiança, falsidade, roubo, furto;
Além do acima, deverá também ser arquivado a Declaração,
Regulamento Interno, Tarifa e Laudo Técnico de Vistoria.
Declaração é o documento no qual consta o nome da empresa,
endereço, sede e capital social; capacidade do silo; comodidade e segurança com informações sobre a espécie de construção, piso, telhado, ventilação, iluminação, espaço para manejamento de mercadorias, áreas de armazenamento e afins, ou seja, relação e relatório descriminativo da construção e demais áreas, bem como natureza das mercadorias que receberá em depósito, com gênero e espécie e as operações e serviços a que se propõe.
Regulamento Interno é o documento no qual consta as normas
sobre recebimento de mercadorias, expedição, recolhimento de Títulos de Conhecimento de Depósito e Warrants; cobranças dos serviços e armazenagens, horários de funcionamento e demais normas internas e externas que julgar conveniente.
Tarifa é o valor a ser cobrado pela armazenagem e unidade de
tempo considerado para esta cobrança, bem como especificações dos demais serviços realizados.
Laudo Técnico de Vistoria, é o Laudo emitido pelo Engenheiro
Agrônomo ou Agrícola, aprovando as instalações do Armazém Geral.
Após isto, deverá ser aguardada a aprovação da matrícula
pela JUCEMG, com publicação junto ao Diário Oficial do Estado, a matrícula; declaração; regulamento interno e tarifa; edital de funcionamento, ou seja, de todo o processo, na íntegra, em prazo máximo de 30 (trinta) dias.
Publicados, aguardar expedição do Edital de Funcionamento
pela JUCEMG, onde também deverá ser publicado junto ao Diário Oficial de Minas Gerais, em prazo de 10 (dez) dias. 2.- DA COOPERATIVA
A Cooperativa, visa o aproveitamento das isenções fiscais
para as aquisições de insumos variados, bem como comercialização de produtos, Cédulas do Produtor Rural, financiamentos de safra e afins.
Para a sua criação e constituição, são necessários:
no mínimo, vinte pessoas com um objetivo econômico em
comum.
Estatuto.
Ata da realização da Assembléia Geral, com votação do
estatuto da cooperativa e eleição dos conselheiros, devendo constar no estatuto, no mínimo, a denominação e sigla da cooperativa, endereço da sede e foro, prazo de duração, área de ação, início e encerramento do ano social, objetivos da cooperativa, forma de administração, direitos e deveres dos cooperantes, bem como a forma de extinção da cooperativa, com assinatura de todos os participantes.
Comprovante de Registro no Cadastro Nacional da Pessoa
Jurídica – CNPJ.
Documento de Registro na Junta Comercial.
Documento de Cadastro na respectiva Organização
Estadual de Cooperativas – OCE.
Comprovante de Alvará de Funcionamento
3.- DA CEREALISTA – EMPRESA GERAL
A Cerealista ou Empresa Geral nada mais é do que uma
empresa idêntica à Agropecuária J.T.R. Ltda., empresa esta que mantém suas funções e hábitos na compra e venda de bovinos; compra e venda de cereais e afins, bem como de insumos.
Na Estrutura de Negócios, a Empresa Geral ficará à cargo e
responsabilidade de representar o intermediário, o comprador dos cereais e o vendedor destes, com fornecimento de Notas Fiscais e pagamentos dos tributos existentes e necessários.
4.- DA TRANSPORTADORA
Esta empresa, no momento, não terá necessidade de ser
aberta, ma com o tempo, tal ocorrerá, para fins de utilização de descontos fiscais e tributários, bem como diferenciação e imparcialidade no trato dos equipamentos como colhedeiras, tratores, caminhões e afins.