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Lucas A.C Esteves*1, Leandro D. Castilha1, Alessandra N.T.R. Monteiro2, Paulo C. Pozza1
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Universidade Estadual de Maringá; Maringá; Brasil.
2
Animine, Sillingy, França
Resumo: A insulina é fundamental para que os Summary: Insulin is critical for glucose levels
níveis de glicose sejam mantidos em to be maintained in homeostasis. Given this, the
homeostase, de modo que, o conhecimento dos knowledge of the factors that can alter the
fatores que podem alterar a sensibilidade da sensitivity of the cell to insulin is of great
célula à insulina é de grande interesse, uma vez interest, since the reduction of this sensitivity is
que a redução desta sensibilidade está correlated to the development of diseases.
correlacionada ao desenvolvimento de Branched chain amino acids (BCAA) leucine,
distúrbios metabólicos. Os aminoácidos de valine and isoleucine are considered dietetically
cadeia ramificada (ACR) - leucina, valina e essentials, since they cannot be synthesized
isoleucina - são considerados aminoácidos from other precursors and are fundamental for
dieteticamente essenciais, já que não podem ser the formation of muscle proteins. Besides
sintetizados a partir de outros precursores e são participating as the building blocks of the
fundamentais para a formação das proteínas polypeptide chains, leucine in particular is
musculares. Além de participarem como blocos capable of modulating the activity of a key
construtores das cadeias polipeptídicas, a protein for protein synthesis, the mammalian
leucina, em especial, é capaz de modular a target of rapamycin (mTOR). Studies have
atividade de uma proteína chave para a síntese correlated BCAA and their metabolites, as well
proteica, o alvo mecanístico de rapamicina as the activation of mTOR, to cause insulin
(mTOR). Estudos têm correlacionado os ACR e resistance. This review aims to address the
seus metabólitos, assim como a ativação da mechanisms by which BCAA induce mTOR
mTOR, à diminuição da sensibilidade à activation and how this may interfere with
insulina. Esta revisão tem por objetivo abordar insulin sensitivity, as well as to discuss the
os mecanismos pelos quais os ACR induzem à importance of the knowledge of the metabolism
ativação da mTOR e como isso podem interferir of BCAA in animal nutrition.
na sensibilidade à insulina, além de abordar a
importância do conhecimento do metabolismo *Correspondência:
dos ACR na nutrição animal. lucasantonio_esteves@hotmail.com
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presentes nestas proteínas. Diferentemente dos dos ACR na nutrição animal, mais
demais aminoácidos essenciais, que são especificamente na nutrição de suínos.
catabolizados principalmente no fígado, o
primeiro passo do catabolismo dos ACR tem Controle glicêmico
início no músculo, uma vez que a enzima Para que a concentração de glicose seja
responsável pela transaminação, a mantida em níveis adequados à sobrevivência,
aminotransferase dos aminoácidos de cadeia já que alguns tecidos utilizam preferencialmente
ramificada (ATACR), tem baixa atividade no ou exclusivamente a glicose como fonte de
fígado, já o complexo responsável pela energia (ex: cérebro e células vermelhas do
descarboxilação, denominado complexo sangue), o organismo faz uso de algumas
enzimático desidrogenase de α-cetoácidos de estratégias, como a glicólise, glicogênese,
cadeia ramificada (DCCR), é mais ativo no glicogenólise e gliconeogênese. Esse controle é
fígado (Harper et al., 1984). feito principalmente com auxílio de alguns
A leucina é um aminoácido que pode estimular hormônios peptídicos produzidos nas ilhotas de
a síntese proteica no tecido muscular através da Langerhans do pâncreas endócrino, como a
via de sinalização da proteína “Mammalian insulina e glucagon (Silbernagl e Despopoulos,
Target of Rapamycin” (mTOR), sendo capaz de 2015).
estimular a síntese de novas proteínas, A secreção da insulina ocorre em resposta ao
biogênese mitocondrial e oxidação dos ácidos aumento no nível de glicose no sangue e seu
graxos (Liang et al., 2014). Adicionalmente a estímulo se dá pela digestão dos alimentos,
este processo, a leucina também é capaz de acetil colina, gastrina, secretina e ainda por
reprimir a proteólise autofágica nos músculos aminoácidos, como a arginina e a leucina
esqueléticos (Dodd e Tee, 2012; Tsien et al., (Silbernagl e Despopoulos, 2015), sendo que o
2015). Devido a isto, ela contribui para o aumento de transportadores de glicose GLUT-4
aumento do volume muscular. na membrana celular ocorre em resposta à
Os aminoácidos de cadeia ramificada exercem secreção de insulina (Silbernagl e Despopoulos,
um papel fundamental no controle fisiológico de 2015).
muitos processos, entre eles o metabolismo Os transportadores GLUT-4 estão presentes
lipídico, metabolismo da glicose e homeostase nas células musculares e tecido adiposo. Na
energética, além de estarem envolvidos no ausência do estímulo proporcionado pela
desenvolvimento de distúrbios metabólicos (Du insulina, 95% destes estão localizados no
et al., 2012; Duan et al., 2018; Newgard et al., citoplasma celular, no interior de vesículas,
2009). Trabalhando com pessoas magras e sendo que após o estímulo gerado pela insulina,
obesas, Newgard et al. (2009) identificaram e até 50% dos transportadores localizados no
quantificaram os metabólitos produzidos em citoplasma são incorporados à membrana
cada grupo. A maior diferença foi observada plasmática (Leney e Tavaré, 2009).
nos níveis dos ACR, fenilalanina, tirosina, A insulina liga-se a receptores específicos
glutamina, glutamato, alanina e as acilcarnitinas presentes na membrana plasmática de células
C3 e C5; e os autores concluíram que estes alvo (receptores tirosina-quinases), os quais
metabólitos estão ligados à resistência à possuem um domínio extracelular, e um sítio
insulina. Os resultados obtidos por Wang et al. ativo enzimático na face citoplasmática. Após a
(2011) estão em concordância com os obtidos ativação do receptor, realizada pela ligação da
no estudo supracitado. Os autores concluíram insulina a seus domínios extracelulares, cada
que cinco aminoácidos (leucina, isoleucina, subunidade citoplasmática fosforila três
valina, tirosina e fenilalanina) estão altamente resíduos de tirosina críticos próximos ao
correlacionados com o desenvolvimento da carboxiterminal da outra subunidade no dímero.
diabetes. Essa autofosforilação provoca uma mudança
Devido ao papel fundamental dos ACR, vários conformacional que expõe seu sítio ativo. Com
estudos foram realizados com o intuito de a liberação do sítio ativo da tirosina-quinase
avaliar a suplementação destes aminoácidos na ocorre a fosforilação do IRS-1, que é
nutrição animal, bem como as possíveis responsável por se ligar à enzima
interações e antagonismos, mas observa-se uma fosfoinositideo-3-cinase (PI-3K), ativando-a.
escassez de informações sistematizadas sobre a Assim, a PI-3K converte o lipídeo de membrana
relação dos ACR com a glicemia. Nesse sentido, fosfatidilinositol-4,5-bifosfato (PIP2) em
essa revisão de literatura tem o objetivo de fosfatidilinositol-3,4,5- trifosfato (PIP3) (Nelson
abordar os conceitos sobre ACR e sua interação e Cox, 2011). O aumento da conversão de PIP2
com a glicemia e como podem promover a em PIP3 provoca o recrutamento de enzimas
insensibilidade à insulina, assim como abordar a que contêm domínios homólogos de plecstrina
importância do conhecimento do metabolismo (PH). Isso inclui a proteína cinase B (PKB) e a
PDK1, tanto em células musculares quanto do
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tecido adiposo (Leney e Tavaré, 2009). A DCCR e a fenilalanina hidroxilase podem ser
PDK1 fosforila a enzima PKB na treonina (Thr reguladas por fosforilação e desfosforilação, o
308), no entanto, deve ser realizada outra que possibilita uma rápida alteração na
fosforilação no resíduo de serina (Ser 473) para atividade enzimática (Harper et al., 1984).
que seja totalmente ativada, porém, a PDK1 não A suplementação de leucina na dieta de
é capaz disso, e esta fosforilação será então suínos aumentou os níveis de leucina e KIC
realizada pela mTOR-RICTOR (Hresko e presentes no plasma, diminuiu os níveis
Mueckler, 2005). plasmáticos de valina e KIV e também de
As enzimas AS160 e TBC1D1 modulam a isoleucina e KMV, esse resultado indica o
atividade das Rap-GTPase, enzimas que podem aumento do catabolismo destes aminoácidos
inibir a translocação dos transportadores de (Wiltafsky et al., 2010). A suplementação de
GLUT-4 até a membrana plasmática e uma vez leucina ainda foi responsável por aumentar a
ativa, a PKB fosforila as enzimas AS160 e atividade do complexo DCCR no fígado. Já o
TBC1D1, inativando-as. Com isso, ocorre a aumento da inclusão de valina na dieta foi
translocação dos transportadores de glicose e responsável por aumentar os níveis plasmáticos
incorporação destes à membrana celular (Ho, de KIV, mas não alterou a concentração
2011). plasmática de KIC e KMV (Xu et al., 2018).
A leucina também compete com o triptofano
Aminoácidos de cadeia ramificada na transposição da barreira hematoencefálica, o
Os ACR caracterizam-se por sua estrutura de que resulta em menor concentração de
cadeias laterais ramificadas, sendo oxidados triptofano no cérebro e, consequentemente,
como combustíveis pelos tecidos muscular, menor produção de serotonina, desencadeando a
adiposo e renal. Por apresentarem estruturas redução do consumo e do ganho de peso em
semelhantes, compartilham as mesmas enzimas suínos (Henry et al., 1996). Não só a leucina,
nos processos de transaminação e mas todos os ACR competem com o triptofano
descarboxilação. A atividade da ATACR é alta livre pela ligação ao mesmo transportador de
nos músculos, já a DCCR apresenta maior aminoácidos neutros na barreira
atividade no fígado. A expressão do RNA hematoencefálica; a entrada do triptofano no
mitocondrial da aminotransferase dos sistema nervoso central é regulada pela razão
aminoácidos de cadeia ramificada em suínos plasmática de triptofano livre: ACR (Rogero e
chega a ser 137 vezes maior no coração, quando Tirapegui, 2008), além dos aminoácidos
comparada à presente no fígado (Wiltafsky et aromáticos fenilalanina e tirosina.
al., 2010). Rações com elevados teores de proteína
Com a transaminação dos ACR ocorre a bruta podem alterar a produção de serotonina,
formação dos seus respectivos α-cetoácidos, pois fornecem uma alta quantidade de ANCL,
conhecidos como α-cetoisocaproato (KIC), α- quais sejam a leucina, valina, isoleucina,
ceto-β-metilvalerato (KMV) e α-cetoisovalerato fenilalanina e tirosina, aumentando a proporção
(KIV), provenientes da leucina, isoleucina e destes em relação ao triptofano. Assim, ocorrerá
valina, respectivamente (Figura 1). Como o a diminuição da entrada de triptofano no sistema
processo de transaminação é reversível, os α- nervoso central pela maior competição aos
cetoácidos podem ser transportados através da transportadores de aminoácidos neutros
corrente sanguínea até outros tecidos e ser presentes na barreira hematoencefálica. Ocorre
reaminados para que os ACR sejam restaurados o oposto quando uma dieta é rica em
e utilizados na síntese de novas proteínas carboidratos, ou seja, a maior secreção de
(Harper et al., 1984). insulina promove a captação de leucina, valina e
O catabolismo dos três ACR é controlado, isoleucina para os tecidos periféricos e,
principalmente, por um ciclo de fosforilação e consequentemente, favorece o triptofano, por
desfosforilação da enzima DCCR, tornando-a melhorar sua relação sérica com os aminoácidos
ativa (fosforilada) ou inativa (desfosforilada) neutros ( Young, 1991; Dye et al., 2000).
(Figura 1). A baixa ingestão de proteínas Com o catabolismo dos ACR, ocorre a
favorece a inativação da DCCR, enquanto que a formação de novos aminoácidos, especialmente
alta ingestão favorece sua ativação. Dietas com a glutamina e a alanina. Dentre todos os
alta concentração de leucina podem aumentar a aminoácidos, a glutamina é o que está em maior
exigência de valina e isoleucina, já que a leucina concentração na circulação. Esse aminoácido é
também favorece a ativação da DCCR através uma reserva de nitrogênio para o músculo e é
da inibição da quinase responsável por sua capaz de transportá-lo entre os tecidos
fosforilação, aumentando assim o catabolismo (DeBerardinis e Cheng, 2010). Já a alanina,
dos α-cetoácidos de cadeia ramificada (Rogero e além de ser utilizada para a síntese de proteínas,
Tirapegui, 2008). Entre as enzimas responsáveis também pode ser utilizada como precursora para
pelo catabolismo dos aminoácidos, apenas a a gliconeogênese no fígado (O’Connell, 2013).
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Figura 2: Reação intracelular que ocorre nas células após a ação da insulina em suas células alvo;
leucina promovendo a ativação da mTORC1 por meio da inibição das tuberinas; insulina por meio da
PKB potencializando a ação da leucina pela inativação das tuberinas; mTORC1 e S6K1 agindo sobre a
IRS-1, o que por fim pode causar a insensibilidade da célula à insulina (Adaptado de Yoon 2016)
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aminoácidos mais comumente utilizados são a três ACR, o aumento de sua atividade pode
lisina, metionina, triptofano e treonina, porém, proporcionar menor disponibilidade de valina e
de acordo com Figueroa et al. (2002), em dietas isoleucina no sangue. Com isso, a demanda de
à base de milho e farelo de soja e com redução valina e isoleucina na dieta aumentam quando
de PB, a valina e isoleucina podem ser os há suplementação de leucina (Zhang et al.,
próximos aminoácidos limitantes a restringirem 2016).
o crescimento dos animais se não forem Em um estudo utilizando leitões alimentados
suplementados. Segundo Xu et al. (2018), com dietas contendo diferentes níveis de leucina
leitões atingem seu máximo crescimento quando e valina, Meyer et al. (2017) observaram que o
a relação valina/lisina digestível é de 68%. As excesso de leucina provocou queda no
Tabelas Brasileiras (Rostagno et al., 2017) e o desempenho dos animais e que, embora os
NRC (2012) propõem os valores de 69% e 63%, animais que receberam dietas com menor
respectivamente. Além da possível limitação concentração de valina tenham apresentado uma
destes aminoácidos, o que vem sendo estudada é queda mais severa no desempenho, os animais
a interação existente entre eles ( Wiltafsky et al., que receberam dietas com alta concentração de
2010; Millet et al., 2015; Meyer et al., 2017). valina também apresentaram queda no
Os alimentos comumente utilizados nas desempenho quando alimentados com excesso
rações possuem maior quantidade de leucina do de leucina. A suplementação de valina ainda
que valina e isoleucina. O farelo de soja, um dos pode melhorar a morfologia intestinal, uma vez
principais alimentos utilizados como fonte de que Xu et al. (2018) observaram aumento na
proteína na alimentação de aves e suínos, altura das vilosidades do intestino (duodeno,
contém 3,51; 2,22 e 2,13%, de leucina, jejuno e íleo) em função da suplementação de
isoleucina e valina, respectivamente; já o milho valina, o que pode ter contribuído para o
possui 0,95; 0,26; 0,36% de leucina, isoleucina melhor desempenho dos leitões, devido à
e valina, respectivamente (Rostagno et al., importância das vilosidades nos processos de
2017). Ou seja, o milho possui 72,63% a mais digestão e absorção dos nutrientes.
de leucina que isoleucina, contudo a diferença Diferentes níveis de leucina em relação à
não é tão expressiva no farelo de soja, mas as valina para suínos em crescimento também
concentrações destes aminoácidos são elevadas foram estudados por Huepa et al. (2018).
nesse ingrediente. Com isso, a redução de Independente do nível de leucina avaliado (1,20
proteína das rações, sem que ocorra a e 1,77%), não foi observada nenhuma diferença
suplementação de isoleucina e valina, pode no desempenho dos animais. Contudo, houve
resultar na deficiência destes aminoácidos, não diferença significativa em relação aos níveis de
atendendo às exigências diárias dos animais e glicose, em que os animais que consumiram
comprometendo seu desempenho. ração com maior inclusão de leucina
Como o excesso de leucina pode alterar a apresentaram maior quantidade de glicose
exigência de valina e isoleucina, pelo aumento plasmática. Isso pode estar relacionado à ação
da atividade do complexo enzimático DCCR da mTOR, S6K1 e demais proteínas que podem
(Rogero e Tirapegui, 2008), é importante que ser ativadas pela maior concentração de leucina,
em rações com redução de PB sejam calculadas o que resultará na fosforilação e inativação de
as quantidades de valina e isoleucina que estão proteínas fundamentais para a sinalização
sendo fornecidas, pois quando há redução de PB desencadeada pela insulina.
da ração, em dietas convencionais à base de A relação entre a leucina, isoleucina e valina
milho e farelo de soja, ocorre menor inclusão de também pode modificar a composição corporal
farelo de soja e maior de milho, sabendo-se que dos suínos, devido à maior expressão e ativação
o milho apresenta maior diferença entre os de diversas proteínas, entre elas a mTOR e
ACR, logo, sua maior inclusão pode AMPK, e a partir da ação de hormônios, como a
potencializar o antagonismo entre os ACR. adiponectina e a leptina. Quando a relação entre
O excesso de leucina na dieta de suínos em os ACR está em equilíbrio (relação 1:1:1 de
crescimento proporciona uma menor absorção e leucina, isoleucina e valina, respectivamente)
maior degradação da valina e isoleucina, ocorre o maior acúmulo de gordura na carcaça;
reduzindo os níveis séricos destes aminoácidos mas quando a leucina prevalece na relação entre
no sangue (Morales et al., 2016). Entretanto, eles (relação 1:0,25:0,25 de leucina, isoleucina e
estes mesmos autores observaram que o valina, respectivamente) é observada uma maior
aumento dietético de valina e isoleucina atenuou concentração de adiponectina e,
este antagonismo. A menor concentração consequentemente, menor quantidade de
plasmática de valina e isoleucina pode ser gordura. A maior concentração de leucina em
explicada pelo aumento da atividade do relação aos outros ACR pode estimular a maior
complexo DCCR causada pela leucina. Como liberação de adiponectina dos adipócitos. A
essa enzima é responsável pela degradação dos adiponectina provoca a ativação da AMPK,
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