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Método dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1

EXEMPLO DE TRELIÇA COMPOSTA POR 3 BARRAS E 3 NÓS USANDO O


ANSYS® VERSÃO ED 9.0

INTRODUÇÃO

I. Descrição do elemento de treliça plana – LINK 1:

LINK1 é um elemento que pode ser utilizado na solução de uma grande


variedade de problemas de engenharia. Dependendo da aplicação, o elemento
poderá atuar como uma barra de treliça, um elemento de ligação (link), uma
mola e etc. LINK1 é um elemento bidimensional que pode ser submetido à
tração e compressão na direção de seu eixo, com dois graus de liberdade por
nó: translações nas direções dos eixos coordenados x e y. Seu similar
tridimensional é o elemento LINK8.

II. Características do elemento LINK 1:

a. Nome na biblioteca do ANSYS ED 9.0: LINK 1;


b. Nós: 2 (i – j);
c. Graus de liberdade: 2 DOF – UX e UY, duas translações
segundo os eixos x e y, respectivamente;
d. Constantes geométricas:
i. A1 = área da seção transversal;
ii. A2 = ISTRN, deformação inicial dada por d/L, onde d é a
diferença entre o comprimento do elemento L (como
definido pelas localizações dos nós I e J) e o elemento não
deformado.
e. Propriedades dos materiais: comando MP, label, NSET, valor,
onde label é:

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i. EX = Módulo de Elasticidade Longitudinal ou de Young:
Exx;
ii. ALPX = Coeficiente de Dilatação Térmica;
iii. DENS = Massa específica;
iv. DAMP = Coeficiente de amortecimento.
f. Cargas:
i. Admite prescrições nos deslocamentos: comandos D,
DSYM, DK;
ii. Admite cargas concentradas nos nós: comandos F, FK;
iii. Para inserção de cargas de inércia (por exemplo, peso
próprio), utilizar ACEL.
g. Cargas de Corpo:
i. Temperaturas T(I), T(J);
ii. Fluências FL(I), FL(J);
h. Características especiais: Plasticidade, creep, expansão
(swelling), enrijecimento (stress stiffening), grandes deformações;
i. Resultados: Mais importantes fornecidos pelo programa:
i. Deslocamentos nodais;
ii. Tensão normal axial S(AXL) = LS(1);
iii. Deformação elástica axial EPEL(AXL) = LEPEL(1);
iv. Deformação térmica axial EPTH(AXL) = LEPTH(1);
v. Esforços normais nas barras MFOR(X) = SMISC(1);
vi. Fluência no nó inicial FLUEN(I) = SMISC(1);
vii. Fluência no nó final FLUEN(J) = SMISC(2);
viii. Temperatura do nó inicial TEMP(I) = LBFE(1);
ix. Temperatura do nó final TEMP(J) = LBFE(2).
j. Restrições:
i. Este elemento assume uma barra reta, carregada
axialmente em seus extremos, de propriedades uniformes
em todo seu comprimento;
ii. Comprimento do elemento deve ser positivo, portanto, os
nós I e J não podem ser coincidentes;
iii. O elemento é plano e deve estar no plano Oxy;
iv. A área da seção transversal não deve ser negativa;
v. A temperatura é assumida linearmente ao longo do
comprimento da barra;
vi. A tensão é uniforme na barra, decorrente da função de
interpolação dos deslocamentos;
vii. A deformação inicial é também utilizada no cálculo da
matriz associada a stress stiffness, para a primeira iteração
cumulativa.

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CARACTERIZAÇÃO DO PROBLEMA

Objetivo da análise: determinar os esforços axiais nas barras da treliça


abaixo esquematizada:

PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS

As coordenadas dos nós que compõe a treliça são:

Coordenadas
Nós
X Y
1 1 0
2 0 1
3 0 0

As propriedades das barras que compõe a treliça são:

Características Elemento 1 Elemento 2 Elemento 3


Comprimento (m) 1 1,41 1
11 11 11
Modulo de Elasticidade (Pa) 1 x 10 √2 x 10 1 x 10
2
Área da seção transversal (m ) 0,01 0,01 0,01

CARGA

 A carga P aplicada no nó 1equivale a 10000 N.

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RESOLUÇÃO

O procedimento de resolução pode ser demonstrado no seguinte fluxograma:

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COMANDOS ANSYS®9.0ED

A
1. INÍCIO DA ANÁLISE
1.1. Escolhe o tipo de análise que se pretende executar, visando filtrar
comandos a serem apresentados na telas de entrada:
 Esta opção facilita muito a vida do usuário, restringindo os comandos e
menus que serão mostrados na tela. Os demais comandos são
ocultados, facilitando a visualização dos caminhos a percorrer;
 No ANSYS Main Menu clicar em “Preferences”;
 Na nova janela que aparecer, em “Discipline for filtering GUI Topics”,
selecionar a opção “Structural”;
 Clicar em OK.

2. ENTRA NA FASE DE PRÉ-PROCESSAMENTO


 No ANSYS Main Menu, clicar em “Preprocessor”.
B
2.1. Escolhe o tipo de elemento finito que será usado:
 O Elemento Finito que representa melhor o comportamento de uma
treliça é encontrado no ANSYS com a designação de LINK 1, cujo
caminho está detalhado abaixo;
 Dentro do “Preprocessor”, selecionar “Element Type”;
 Dentro do “Element Type”, selecionar “ Add/Edit/Delete”;

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 Na nova janela que abrir, clicar em “Add...” para selecionar um novo
elemento;
 Outra janela se abrirá, então no “Library of Element Types” selecionar
nas listas o elemento “Link”, “2D spar 1” e clicar em OK.

C
2.2. Define as constantes geométricas da seção das barras que compõe
o modelo:
 Para entrar com as propriedades geométricas das barras, utilizamos o
comando Real Constants do menu Preprocessor. No caso do elemento
LINK 1, a única característica geométrica que devemos fornecer é a
área da seção transversal;
 Dentro do “Preprocessor”, selecionar “Real Constants”;
 Dentro do “Real Constants”, selecionar “Add/Edit/Delete”;
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 Na nova janela que abrir, clicar em “Add...” para adicionar uma nova
área de seção transversal;
 Uma nova janela se abrirá então selecionar o tipo de elemento em
“Choose element type” (no caso, haverá o elemento LINK 1) e clicar em
OK;

 A janela “Real Constants Set Number 1, for LINK 1” irá aparecer. Deve-
se inserir:
o Real Constant Set No. =1
o Cross-sectional Area AREA = 0.01

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 Clicar em “OK”.
 Verificar na janela “Real Constants” se a constante de seção geométrica,
“Set 1” foi criada;
 Clicar em “CLOSE”.
D

2.3. Define as propriedades do material que compõe as barras:


 Deve-se inserir o valor do Módulo de Elasticidade (EX) dos materiais
que compõe a estrutura;
 Dentro do “Preprocessor”, selecionar “Material Props”;
 Dentro do “Material Props”, selecionar “Material Models”;
 Na nova janela que abrir, para o “Material Model Number 1”, no quadro
“Material Models Available” selecionar:
“Structural>Linear>Elastic>Isotropic”;

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 Dar um duplo clique em “Isotropic”;
 A janela “Linear Isotropic Material Properties for Material Number 1” irá
abrir. Inserir na lacuna “EX” o valor referente ao Módulo de Elasticidade
do material 1 e clicar em “OK”:
o EX = 1E11;

 Como a estrutura é composta por dois materiais, deve-se fornecer o


Módulo de Elasticidade Longitudinal do Material 2;
 Para isto, na janela “Define Material Model Behavior” clicar em
“Material”, “New Model”;

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 Na janela que aparecer, definir material 2;

 Clicar em “OK”;
 A janela “Linear Isotropic Material Properties for Material Number 2” irá
abrir. Inserir na lacuna “EX” o valor referente ao Módulo de Elasticidade
do material 2 e clicar em “OK”:
o EX = 1.414E11;

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 Após fornecer o Módulo de Elasticidade para o material 2, de modo
análogo ao feito para o Material 1, basta acessar novamente o menu
“Material” e clicar em “Exit” para sair da janela.

E
2.4. Cria o modelo geométrico:
2.4.1. Configura o Work Plane:
 Para facilitar a entrada dos nós, ativaremos o Work Plane como o
mostrado abaixo. Desta maneira, os nós poderão ser inseridos
graficamente, eliminando a etapa de entrada de coordenadas;
 No “ANSYS Utility Menu”, clicar em “Work Plane” e ativar a opção
“Display Work Plane”;

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 Para criar o Work Plane, clicar no “ANSYS Utility Menu”, “Work Plane”,
“WP Settings…”;
 Na nova janela selecionar e preencher as opções da seguinte maneira:

 Clicar em “OK”, e um “Grid” aparecera na tela;

 Se o “Grid” não aparecer, clicar no “Utility Menu”, “Plot”, “Replot” ou


clicar no botão destacado em amarelo (figura acima) dentre os botões
da direita;

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 Após ativar o Work Plane com a tríade na origem do sistema global,
pode-se configurar o espaçamento de sua grade (grid) e seu snap para
melhor se adequar à entrada geométrica do problema. Note que para
esse problema, será configurado uma grade com origem no sistema
global cartesiano, de espaçamento 1, coordenada mínima 0 e máxima 1.
 Para arrumar o posicionamento da grade para o centro da janela, utiliza-
se a ferramenta de “Pan – Zoom – Rotate”, acionada no menu
“PlotCtrls”. O recurso utilizado para deslocar a visualização da grade é o
“pan”.

2.4.2. Cria os nós que compõe a malha de elementos finitos:


 Os nós devem ser clicados na ordem de numeração desejada;

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 Dentro do “Preprocessor” selecionar “Modeling”, “Create”, “Nodes”, “On
Work Plane”;
 Deve-se apontar no grid o local onde se deseja criar o nó e verificar na
janela “Create Nodes on WP” se as coordenadas X e Y estão corretas;
 Para criar o primeiro nó apontar no grid as coordenadas X = 1 e Y = 0 e
clicar em “OK”;

 Para criar o próximo nó, dentro do “Preprocessor” selecionar “Modeling”,


“Create”, “Nodes”, “On Work Plane”;
 Deve-se apontar no grid o local onde se deseja criar o nó e verificar na
janela “Create Nodes on WP” se as coordenadas X e Y estão corretas;
 Para criar o segundo nó apontar no grid as coordenadas X = 0 e Y = 1 e
clicar em “OK”;

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 Para criar o próximo nó, dentro do “Preprocessor” selecionar “Modeling”,
“Create”, “Nodes”, “On Work Plane”;
 Deve-se apontar no grid o local onde se deseja criar o nó e verificar na
janela “Create Nodes on WP” se as coordenadas X e Y estão corretas;
 Para criar o terceiro nó apontar no grid as coordenadas X = 0 e Y = 0 e
clicar em “OK”;

 Os três nós estarão criados.

2.4.3. Numera os nós e elementos para facilitar a visualização:


 No ANSYS Utility Menu clicar em “PlotCtrls” e acessar a opção
“Numbering”;

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 Na nova janela que aparecer, selecionar:
o NODE Node Numbers ON
o Elem-Attrib numering Element Numbers
 Clicar em “OK”.

2.4.4. Cria os elementos:


 Antes de criar um elemento devemos selecionar os seus atributos,
definidos nas partes “B”, “C” e “D” desta aula;
 Para criar o primeiro elemento, devemos então selecionar os atributos
que queremos atribuir ao primeiro elemento;
 Dentro do “Preprocessor” selecionar “Modeling”, “Create”, “Elements”,
“Elements Attributes”

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 Na nova janela que abrir escolher:
o TYPE 1
o MAT 1
o REAL 1
 Clicar em “OK”.

 A união entre os nós é feita facilmente através do recurso PICK.


Utilizando esse recurso, existem duas maneiras de entrar com os
elementos. A primeira é usar o PICK para selecionar os dois nós
formadores de cada elemento e clicar Apply para aceita-lo. A segunda
maneira é utilizar o botão do meio do mouse (quando existir), para que o
mesmo faça o papel do Apply;
 Note que para esse comando Auto Numbered, a numeração dos
elementos é feita na ordem que é criada.

 Para criar o primeiro elemento dentro do “Preprocessor” selecionar


“Modeling”, “Create”, “Elements”, “Auto Numbered”, “Thru Nodes”;
 Então apontar os nós 2 e 3 e clicar em “OK” que o elemento 1 será
criado;

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 Para criar o segundo elemento, devemos então selecionar os atributos
que queremos atribuir ao segundo elemento;
 Dentro do “Preprocessor” selecionar “Modeling”, “Create”, “Elements”,
“Elements Attributes”
 Na nova janela que abrir escolher:
o TYPE 1
o MAT 2
o REAL 1
 Clicar em “OK”.

 Então dentro do “Preprocessor” selecionar “Modeling”, “Create”,


“Elements”, “Auto Numbered”, “Thru Nodes”;

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 Para criar o segundo elemento basta apontar os nós 1 e 2 e clicar em
“OK” que o elemento 2 será criado;

 Para criar o terceiro elemento, devemos então selecionar os atributos


que queremos atribuir ao terceiro elemento;
 Dentro do “Preprocessor” selecionar “Modeling”, “Create”, “Elements”,
“Elements Attributes”
 Na nova janela que abrir escolher:
o TYPE 1
o MAT 1
o REAL 1
 Clicar em “OK”.

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 Então dentro do “Preprocessor” selecionar “Modeling”, “Create”,
“Elements”, “Auto Numbered”, “Thru Nodes”;
 Para criar o terceiro elemento basta apontar os nós 1 e 3 e clicar em
“OK” que o elemento 3 será criado;

 A estrutura da treliça está pronta.

2.5. Aplicar as condições de contorno:


2.5.1. Aplicar apoios:

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 As restrições nodais são determinadas também através do recurso
“PICK”, clicando no nó desejado e acionando o comando “Apply” para a
determinação das direções de travamento nodais;
 Dentro do “Preprocessor” selecionar “Loads”, “Define Loads”, “Apply”,
“Structural”, “Displacement”, “On Nodes”;
 Na nova janela que abrir apontar o nó 2 e clicar em “OK”;

 Outra janela irá aparecer então selecionar no campo “DOFs to be


constrained” a opção “UX” (irá restringir o movimento do nó 2 na direção
de X) e clicar em “OK”;

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 Da mesma forma, dentro do “Preprocessor” selecionar “Loads”, “Define
Loads”, “Apply”, “Structural”, “Displacement”, “On Nodes”;
 Na nova janela que abrir apontar o nó 3 e clicar em “OK”;

 Na outra janela selecionar no campo “DOFs to be constrained” a opção


“ALL DOF” (irá restringir o movimento do nó 3 em todas as direções) e
clicar em “OK”;

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2.5.2. Aplicar as cargas:
 A carga aplicada no nó 1 pode ser inserida no problema também com o
recurso de PICK. Basta seguir o esquema abaixo;
 Dentro do “Preprocessor” selecionar “Loads”, “Define Loads”, “Apply”,
“Structural”, “Force/Moment”, “On Nodes”;
 Apontar o nó 1 e clicar em “OK”;

 Na nova janela inserir:


o Direction of forca/mom FY
o VALUE Force/moment value -10000
 Clicar em “OK”.

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2.5.3. Salvando dados no arquivo:
 No ANSYS Toolbar clicar em “SAVE_DB”.
G

3. SOLUÇÃO
 No ANSYS Main Menu dentro do “Solution” clicar em “Solve”, “Current
LS” para resolver;

 Clicar em “OK”.
 Na janela “Information: Solution is done” clicar em “CLOSE”.

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H

4. PÓS PROCESSAMENTO
4.1. Gera, lista e plota os resultados:

 Para plotar a estrutura deformada, basta seguir os passos a seguir;


 No ANSYS Main Menu dentro do “General Postproc” clicar em “Plot
Results”, “Deformed Shape” para visualizar a configuração deformada
da estrutura;
 Na janela “Plot Deformed Shape”, selecionar a opção “Def+undef edge”
e clicar em “OK”;
 O gráfico abaixo representa a estrutura deformada juntamente com a
estrutura indeformada.

 A estrutura deformada aparecera junto a estrutura indeformada;

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 Para a visualização e listagem de forças e tensões normais em cada
barra deve-se informar ao ANSYS, através de uma tabela, os valores
correspondentes aos mesmos. Isso se faz da seguinte maneira;
 Ainda dentro do “General Postproc” clicar em “Element Table”, “Define
Table”;

 Na janela “Element Table Data” clicar em “Add”;


 Na nova janela, definir para tensão:
o LAB Tensao
o Item, comp By sequence number LS
LS,1

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 Clicar em “OK”.
 Na janela “Element Table Data” clicar em “Add”;

 Na nova janela, definir para tensão:


o LAB forca
o Item, comp By sequence number SMISC
SMISC,1

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 Clicar em “OK”;

 Após, verificar a listagem da tabela e clicar em “CLOSE”.

 Para listar tanto as forças quanto as tensões, após usar o “Etable”, deve-
se seguir os passoa abaixo;
 Dentro do “General Postproc” clicar em “Element Table”, “List Element
Table”;
 Na nova janela, selecionar “Tensao” e “forca” e clicar em “OK”;
 Uma lista aparecerá, mostrando os valores para a força e a tensão nos
elementos;

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 Para plotar as forças em escala de cores, seguir os passos a seguir;
 Antes de plotar e para uma melhor visualisação, é aconselhável
desabilitar o grid;
 No “Ansys Utility Menu” selecionar “Work Plane”, e desabilitar o “Display
Work Plane” e o grid desaparecerá;

 Para plotar a tensão, no “ANSYS Main Menu” dentro do “General


Postproc” clicar em “Plot Results”, “Contour Plot”, “Element Table”;
 Na janela “Contour Plot for Element Table Data”, selecionar “TENSAO”:
 Clicar em “OK”;

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 Os resultados aparecerão em uma escala de cores;

 Para plotar a força, no “ANSYS Main Menu” dentro do “General


Postproc” clicar em “Plot Results”, “Contour Plot”, “Element Table”;
 Na janela “Contour Plot for Element Table Data”, selecionar “FORCA”:
 Clicar em “OK”;

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 Para listar as reações de apoio, devemos proceder da seguinte maneira;
 No ANSYS Main Menu dentro do “General Postproc” clicar em “List
Results”, “Reaction Solution” para listar as reações nodais;
 Selecionar na janela que abrir:
o Lab All Struc Forc F
 Clicar em “OK”;

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 O programa listará as reações de apoio;

5.0 SALVANDO ARQUIVOS E SAINDO DO PROGRAMA:

 No ANSYS Tollbar, clicar em “SAVE_DB” para salvar no Data Base;


 Ainda no ANSYS Toolbar, clicar em “QUIT”;
 Na nova janela, selecionar a opção “Save everything” e clicar em “OK”.

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