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A FIAT, além de produzir

automóveis com alta tecnologia


e design único, também investe
em ações socioculturais e ambi-
PORTUGUÊS
entais, pois acredita na parceria
de todos os setores da socie-
MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO
dade para o desenvolvimento
sustentável do Brasil. Conheça
essas iniciativas pelo site:
www.fiat.com.br/sustentabilidade

Doblò - Impresso 60355857 - II/2017


COPYRIGHT BY FCA FIAT CHRYSLER AUTOMÓVEIS BRASIL LTDA. - PRINTED IN BRAZIL
As informações contidas neste manual correspondem às características do veículo na data de sua publicação. A fabricante, porém, poderá alterar
as características do veículo, em razão de modificações de natureza técnica ou comercial, sem prejudicar as características básicas do produto.
Este manual apresenta informações sobre diferentes versões do automóvel. Confira as características específicas do veículo que você adquiriu. Este
manual disponibiliza as informações necessárias para garantir a boa e segura utilização do seu veículo. Orientamos-lhe, ainda, verificar eventuais
informações sobre o veículo, que se encontram disponíveis no site www.fiat.com.br > menu > já tenho um Fiat > manual de seu Fiat. Eventuais
dúvidas poderão ser esclarecidas junto à Rede de Concessionárias Fiat e ou pela Central de Relacionamento Fiat, através do telefone nº 0800-707-1000.

DOBLÒ
Esta publicação foi produzida
com papel certificado FSC
COMPROMISSO FIAT COM A QUALIDADE
300 mA

80 mA
ORIENTAÇÕES:
Prefira sempre Acessórios Genuínos FIAT.
Tanto o veículo como os equipamentos nele instalados consomem 36 mA
energia da bateria quando desligados, é o denominado “consumo em Consumo máximo
4 mA Stand-by da bateria
Stand-by”. Como a bateria possui um limite máximo de consumo para 60 AH
11 mA
garantir a partida do motor, deve-se dimensionar o consumo dos equi-
pamentos ao limite de consumo da bateria.
Rádio
Rádio Rádio
Veículo Genuíno
marca A marca B
ADVERTÊNCIAS Fiat

Para assegurar a qualidade e o perfeito funcionamento do veículo, recomendamos instalar somente acessórios genuínos, à disposição
na Rede de Assistência Fiat.
A instalação de rádios, alarmes, rastreadores ou qualquer outro acessório eletrônico não genuíno poderá ocasionar consumo excessivo
de carga da bateria, podendo provocar o não funcionamento do veículo e a perda da garantia.

PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS lbf/pol2 (kgf/cm2)

Doblò Essence 1.8 16V Doblò Adventure 1.8 16V


Com carga média
- dianteiro: 33 (2,3) 33 (2,3)
- traseiro: 33 (2,3) 33 (2,3)
Com carga completa
- dianteiro: 33 (2,3) 33 (2,3)
- traseiro: 44 (3,0) 44 (3,0)
Roda de reserva 44 (3,0) 44 (3,0)

Obs.: a primeira especificação é em lbf/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2.


Caro Cliente,
Queremos agradecer-lhe por ter preferido a marca Fiat.
Preparamos este manual para que você possa conhecer cada detalhe do Fiat Doblò e, assim, utilizá-lo da maneira mais
correta.
Recomendamos que o leia com atenção antes de utilizar o veículo pela primeira vez.
No mesmo estão contidas informações, conselhos e advertências importantes para seu uso, que o ajudarão a aproveitar,
por completo, as qualidades técnicas do seu veículo; você vai encontrar, ainda, indicações para a sua segurança, para manter
o bom estado do veículo e para a proteção do meio ambiente.
As instruções de manutenção e instalação de acessórios são de caráter ilustrativo, e recomendamos que sua execução
seja feita por pessoal qualificado pela FCA FIAT CHRYSLER AUTOMÓVEIS BRASIL LTDA.

Além disso, no kit de bordo do veículo você encontrará outras publicações, as quais trazem informações específicas e
não menos importantes sobre outros assuntos, tais como:
sGARANTIADOVEÓCULO
sSERVI OSADICIONAISRESERVADOSAOS#LIENTES&IAT
s#ØDIGO.ACIONALDE4RÊNSITOEINSTRU ÜESDEPRIMEIROSSOCORROS
sFUNCIONAMENTODOSISTEMADESOMSEDISPONÓVEL 

Boa leitura, e boa viagem!


Este manual descreve os instrumentos, equipamentos e acessórios que podem equipar os modelos Fiat Doblò dispo-
níveis na Rede de Concessionárias Fiat até a presente data. Mas atenção, considere somente as informações inerentes
ao modelo/versão e equipamentos opcionais originais de fábrica do veículo adquirido, conforme discriminado na
nota de venda.

1
BEM-VINDO A BORDO
Os veículos Fiat são automóveis de design original, idealizados em prol do prazer de dirigir em completa segurança e
respeitando ao máximo o meio ambiente. A começar pela adoção de modernos motores, passando pelos dispositivos de
segurança e a preocupação em oferecer todo o conforto possível aos ocupantes, tudo isso contribuirá para que a persona-
lidade de seu veículo seja apreciada logo no primeiro momento.

Em seguida, você vai notar também que, além das exclusivas características de estilo, existem novos processos de cons-
trução que diminuem os custos de manutenção.

Segurança, economia, inovação e respeito ao meio ambiente fazem do Fiat Doblò um veículo a ser imitado.

2
OS SÍMBOLOS PARA UMA DIREÇÃO CORRETA

Os sinais indicados nesta página são muito importantes. Servem para evidenciar partes do manual onde é necessário
deter-se com mais atenção.
Como você pode ver, cada sinal é constituído por um símbolo gráfico diferente para que seja fácil e claro descobrir a
qual área pertencem os assuntos:

Segurança das pessoas Proteção do ambiente Integridade do veículo

Atenção. A falta total ou parcial de Indica o comportamento correto a Atenção. A falta total ou parcial de
respeito a estas prescrições pode pôr manter, para que o uso do veículo não respeito a estas prescrições pode acarre-
em grave perigo a segurança física das cause nenhum dano ao meio ambiente. tar sérios danos ao veículo e, em certos
pessoas. casos, a perda da garantia.

3
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
Antes de arrancar, certifique-se de que o freio de estacionamento não esteja acionado e de que não existam obstáculos
que possam comprometer o movimento dos pedais, tais como tapetes ou qualquer outro objeto. Verifique também se as
luzes-espia não estão assinalando nenhuma irregularidade. Ajuste o banco e os espelhos retrovisores antes de movimentar
o veículo.
Faça do uso do cinto de segurança um hábito. Utilize-o sempre para sua proteção.
/BSERVEOTRÊNSITOANTESDEABRIRUMAPORTAOUSAIRCOMOSEUVEÓCULODOESTACIONAMENTO
Verifique o fechamento e o travamento correto das portas e da tampa do porta-malas, antes de movimentar o veículo.
0ARASUASEGURAN A OBSERVEASCONDI ÜESDOTEMPO DOTRÊNSITOEDAESTRADA EDIRIJADEACORDOCOMELAS
Evite dirigir se não estiver em condições físicas normais.
Obstáculos, pedras ou buracos na pista podem causar danos ao veículo, comprometendo o seu funcionamento.
Evite deixar objetos soltos sobre os bancos, pois em caso de desaceleração rápida do veículo, os mesmos poderão provocar
ferimentos aos ocupantes ou danos ao próprio veículo.
Em cruzamentos, seja prudente, fique atento e reduza a velocidade ao chegar neles.
Respeite as velocidades máximas estabelecidas na legislação.
,EMBRE SEOSMOTORISTASPRUDENTESRESPEITAMTODASASLEISDETRÊNSITO&A ADAPRUDÐNCIAUMHÉBITO
A execução das revisões é essencial para a integridade do veículo e para a continuidade do direito à Garantia. Quando
for notada qualquer anomalia, esta deve ser imediatamente reparada, sem aguardar a próxima revisão periódica.

4
SIMBOLOGIA SÍMBOLOS DE PERIGO Correias e polias
Órgãos em movimento; não
Em alguns componentes do seu Fiat, aproximar partes do corpo
ou perto dos mesmos, estão aplicadas Bateria ou roupas.
etiquetas coloridas específicas cujo Líquido corrosivo.
símbolo chama a atenção do usuário e
indica precauções importantes que este
deve tomar, em relação ao componente Tubulação do climatizador
em questão. Bateria de ar
A seguir, são citados resumidamen- Perigo de explosão. Não abrir.
te todos os símbolos indicados pelas Gás em alta pressão.
etiquetas empregadas no seu Fiat e, ao
lado, os componentes para os quais os
símbolos chamam a atenção. Ventilador
É também indicado o significado do Pode ligar-se automatica-
símbolo de acordo com a subdivisão mente, mesmo com o motor SÍMBOLOS DE PROIBIÇÃO
de perigo, proibição, advertência ou parado.
obrigação, à qual o próprio símbolo
Bateria
pertence.
Não aproximar chamas.
Reservatório de expansão
Não remover a tampa quan-
do o líquido de arrefecimen-
to estiver quente. Bateria
Manter as crianças afasta-
das.
Bobina
Alta tensão.

5
Anteparos de calor - Direção hidráulica Veículo com gasolina eco-
correias - polias - ventilador Não superar o nível máxi- lógica
Não pôr as mãos. mo do líquido no reservató- Usar somente gasolina sem
rio. Usar somente o líquido chumbo.
prescrito no capítulo “Abas-
tecimentos”.
AI
RBAG
Airbag do lado do
passageiro Reservatório de expansão
Não instalar porta-bebês Usar somente o líquido pres-
virados .para trás no banco Circuito dos freios crito no capítulo “Abasteci-
dianteiro do passageiro. Não superar o nível máxi- mentos”.
mo do líquido no reservató-
rio. Usar somente o líquido
prescrito no capítulo “Abas-
tecimentos”.
SÍMBOLOS DE ADVERTÊNCIA SÍMBOLOS DE OBRIGAÇÃO

Catalisador Limpador do para-brisa Bateria


Não estacionar sobre super- Usar somente o líquido do Proteger os olhos.
fícies inflamáveis. Consultar tipo prescrito no capítulo
o capítulo “Proteção dos “Abastecimentos”.
dispositivos que reduzem as
emissões”.
Bateria
Motor Macaco
Porta lateral corrediça Usar somente o tipo de lubri- Consultar o manual de Uso
ficante prescrito no e Manutenção.
Não colocar o pé.
capítulo “Abastecimentos”.

6
CONHECIMENTO DO VEÍCULO A

USO CORRETO DO VEÍCULO B

EM EMERGÊNCIA C

MANUTENÇÃO DO VEÍCULO D

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E

INSTALAÇÃO DOS ACESSÓRIOS F

ÍNDICE ALFABÉTICO G
CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Recomendamos ler este capítulo sentado confortavelmen- VENTILAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-52
te a bordo do seu novo Fiat. Desta maneira, você vai poder AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO . . . . . . . . . . . .A-52 A
reconhecer imediatamente as partes descritas no manual e
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-54
verificar “ao vivo” o que está lendo.
DESEMBAÇAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-55
Em pouco tempo, você vai conhecer melhor o seu Fiat, com
os comandos e os dispositivos com os quais está equipado. ALAVANCAS SOB O VOLANTE . . . . . . . . . . . . .A-57
$EPOIS QUANDOLIGAROMOTOREENTRARNOTRÊNSITO FARÉMUITAS COMANDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-60
outras descobertas agradáveis.
EQUIPAMENTOS INTERNOS . . . . . . . . . . . . . . .A-64
PORTAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-69
SISTEMA FIAT CODE GERAÇÃO II . . . . . . . . . . . .A-1
PORTA-MALAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-75
COMUTADOR DE IGNIÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . .A-6
CAPÔ DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-80
REGULAGENS PERSONALIZADAS . . . . . . . . . . . .A-6
BAGAGEIRO DE TETO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-81
CINTOS DE SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-11
FARÓIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-81
TRANSPORTE DE CRIANÇAS EM SEGURANÇA .A-16
DRIVE BY WIRE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-82
PRÉ-TENSIONADORES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-17
SISTEMA LOCKER . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-82
PAINEL DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . .A-19 ABS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-85
QUADRO DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . .A-20 AIRBAG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-87
INSTRUMENTOS DE BORDO . . . . . . . . . . . . . . .A-22 PREDISPOSIÇÃO PARA INSTALAÇÃO DO
“MY CAR” MENU DE SETUP . . . . . . . . . . . . . . . .A-30 AUTORRÁDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-90
LUZES-ESPIA E SINALIZAÇÕES . . . . . . . . . . . . . .A-44 NO POSTO DE ABASTECIMENTO . . . . . . . . . . .A-92
SISTEMA DE AQUECIMENTO/ VENTILAÇÃO . . .A-51 PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . .A-95
A
SISTEMA FIAT CODE CHAVES - desativação do airbag do lado do
passageiro.
GERAÇÃO II Com o veículo são entregues, confor-
- abertura/fechamento das portas por
me a versão, duas chaves fig. 1 ou fig. 2.
MEIODOCONTROLEREMOTOCHAVEfig. 2  A
A fim de minimizar riscos de furtos/ As chaves fig. 1 ou fig. 2 de uso nor-
roubos, o veículo é equipado com um mal no veículo são usadas para:
sistema eletrônico de inibição do fun- CHAVE MECÂNICA
- ignição.
CIONAMENTODOMOTOR&IAT#/$% QUE Para a chave fig. 1 está prevista a pre-
é ativado automaticamente tirando a - portas. disposição para instalação de controle
chave da ignição. - porta do compartimento de cargas. remoto.
Cada chave possui um dispositivo - tampa do reservatório de combus-
eletrônico com a função de transmitir tível.
um sinal em código para o sistema de
ignição através de uma antena especial
incorporada no comutador de ignição.
O sinal enviado constitui a “palavra
de ordem” sempre diferente para cada
partida com a qual a central reconhe-
ce a chave, e somente nessa condição,
permite a partida do motor.
FN00319BR

fig. 1 fig. 2 FN00320BR

A-1
CHAVE COM CONTROLE REMOTO Ao apertar o botão (B), Em caso de intervenção do interrup-
prestar a máxima atenção tor de corte de combustível, realiza-se
A chave fig. 3 possui: para evitar que a saída do o destravamento automático das portas.
ENCAIXEMETÉLICOA QUEPODESER encaixe metálico possa causar lesões
embutido na empunhadura da chave. ou danos. O botão (B) deve ser aperta- ATENÇÃO: o funcionamento do con-
BOTÎOB PARAAABERTURADOENCAIXE do somente quando a chave se encon- trole remoto depende de vários fatores,
metálico. trar longe do corpo, particularmente como a eventual interferência de ondas
BOTÎO PARAODESTRAVAMENTODAS dos olhos e de objetos que podem ser eletromagnéticas emitidas por fontes
portas. danificados (roupas, por exemplo). externas, o estado de carga da bateria
Não deixar a chave em qualquer lugar e a presença de objetos metálicos em
BOTÎO PARAOTRAVAMENTODAS para evitar que alguém, principalmen- proximidade da chave do veículo. No
PORTASÌDISTÊNCIACOMDESLIGAMENTO te crianças, possa manejá-la e apertar entanto, sempre é possível efetuar a
temporizado das luzes internas. involuntariamente os botões. abertura manual do veículo utilizando
O encaixe metálico A da chave acio- o encaixe metálico da chave.
na: Para introduzir o encaixe metálico na
- o comutador de ignição empunhadura da chave, manter aper- Para modelo de alarme original,
TADOOBOTÎOB EGIRAROENCAIXENO consultar a linha Fiat Acessórios ofe-
- a fechadura das portas sentido indicado pela seta até perceber recida nas Concessionárias Fiat.
- a fechadura da tampa do porta- o ruído de travamento. Após o trava-
-malas MENTO SOLTAROBOTÎOB 
- a tampa do tanque de combustível Para acionar a abertura centralizada SOLICITAÇÃO DE CONTROLES
DASPORTASADISTÊNCIA APERTAROBOTÎO REMOTOS ADICIONAIS
-fig. 3. As portas se destravam e as
NU340

O receptor pode reconhecer até 8


setas efetuam uma dupla sinalização controles remotos. Se, por qualquer
luminosa. motivo, no decorrer da vida útil do veí-
Para acionar o fechamento centrali- culo se tornar necessário obter um novo
zado das portas, apertar o botão -fig. controle remoto, dirija-se à Rede Assis-
3. As portas se travam e as setas efetuam tencial Fiat levando consigo um docu-
uma sinalização luminosa simples. mento de identidade e os documentos
de propriedade do veículo.

fig. 3
A-2
ADVERTÊNCIA: a frequência do telecomando pode sofrer interferência de transmissão estranhas ao veículo, tais como
telefones celulares, radioamadores, etc.
Neste caso, o funcionamento do telecomando pode ser temporariamente interrompido.
A
!SEGUIR ESTÎORESUMIDASASPRINCIPAISFUN ÜESQUEPODEMSERATIVADASCOMASDUASCHAVESCOMESEMCONTROLEREMOTO 

Tipo de chave Abertura das portas Fechamento das portas


Rotação da chave em sentido anti-
#HAVEMECÊNICA Rotação da chave em sentido horário
-horário
Rotação da chave em sentido anti-
Rotação da chave em sentido horário
-horário
Chave com controle remoto
Pressão breve no botão Pressão breve no botão

Lampejos dos indicadores de direção * 2 lampejos 1 lampejo

* Indicação válida quando acionado pelo controle remoto.

SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA DA Para substituir a bateria: RECOLOCARACAIXINHADABATERIAD


CHAVE COM CONTROLE REMOTO na chave e travá-la, girando o dispo-
- apertar o botão A-fig. 4 e colocar SITIVOC 
Substituir a bateria por outra nova de OENCAIXEMETÉLICOB NAPOSI ÎODE

NU341
tipo equivalente, encontrada em reven- abertura.
dedores normais. - utilizando uma chave de fenda de
PONTAFINANÎOFORNECIDA GIRARODISPO-
As baterias gastas são pre- SITIVODEABERTURAC ERETIRARACAIXINHA
judiciais ao meio ambiente DABATERIAD 
e devem ser descartadas em SUBSTITUIRABATERIAE RESPEITANDO
recipientes apropriados ou entregues as polaridades indicadas.
à Rede Assistencial Fiat.
fig. 4
A-3
SUBSTITUIÇÃO DA TAMPA DO O FUNCIONAMENTO DO FIAT Com o automóvel em movimento
CONTROLE REMOTO CODE e a chave da ignição em MAR, a luz-
-espia Y acender, significa que o siste-
Para algumas versões é possível subs- Cada vez que girar a chave de igni-ma está efetuando um autodiagnóstico
tituir a tampa do controle remoto. Para ção na posição STOP, ou PARK, o sis- POREXEMPLO DEVIDOAUMAQUEDADE
tal, efetuar o procedimento ilustrado na tema de proteção ativa o bloqueio do TENSÎO 
fig. 5. motor.
Girando a chave para MAR: ADVERTÊNCIA: impactos
1 3EOCØDIGOFORRECONHECIDO ALUZ- violentos podem danificar
-espia Y no quadro de instrumentos faz os componentes eletrônicos
um breve lampejo, indicando que o sis- contidos na chave.
tema de proteção reconheceu o código
transmitido pela chave e o bloqueio do
motor foi desativado. Girando a chave ADVERTÊNCIA: cada

NU343
para AVV, o motor funcionará. chave fornecida possui um
2 3EALUZ ESPIAYFICARACESAJUNTO código próprio, diferente de
com a luz-espia OCØDIGONÎOFOI todos os outros, que deve ser memo-
reconhecido. Neste caso, aconselha-se rizado pela central do sistema.
a repor a chave na posição STOP e, de-
pois, de novo em MAR; se o bloqueio
persistir, tentar com as outras chaves
fornecidas.

fig. 5
A-4
Etiqueta 2 - Immobilizer A Rede Assistencial Fiat poderá exi-
Este equipamento não tem direi-
gir os documentos de propriedade do
to à proteção contra interferên-
veículo.
cia prejudicial e não pode causar
interferência em sistemas devida- As chaves não apresentadas durante A
mente autorizados. a nova operação de memorização são
definitivamente cancelados da memória
A sequência numérica impressa aci- para garantir que as chaves eventual-
ma do código de barras identifica o nú- mente perdidas não sejam mais capazes
mero de homologação do controle re- de ligar o motor.
moto e do immobilizer junto à ANATEL.
O código de barras e os algarismos Em caso de venda do veí-
localizados abaixo do mesmo contêm culo, é indispensável que o
dados do fornecedor do equipamento. novo proprietário receba
DUPLICAÇÃO DAS CHAVES
todas as chaves.
Etiqueta 1 - Controle remoto Quando o proprietário necessitar de
chaves adicionais, deve ir a Rede As-
sistencial Fiat com todas as chaves. A
RKE 192 Rede Assistencial Fiat efetuará a memo-
rização (até um máximo de 8 chaves) de
todas as chaves, tanto as novas quanto
as que estiverem em mãos.

A-5
COMUTADOR DE PARK: motor desligado, luzes de es-
tacionamento acesas e chave retirável.
REGULAGENS
IGNIÇÃO Para girar a chave na posição PARK, PERSONALIZADAS
apertar o botão A.
A chave pode girar em quatro dife-
rentes posições - fig. 6: BANCO DO MOTORISTA - fig. 7
Em caso de intromissão
STOP: motor desligado e chave reti- no dispositivo de partida Qualquer regulagem deve
RÉVEL!LGUNSDISPOSITIVOSELÏTRICOSEX (por exemplo, tentativa de ser feita exclusivamente com
rádio e fechamento centralizado das roubo), verificar o seu funcionamento o veículo parado.
PORTAS PERMANECEMSOBTENSÎOEESTÎO na Rede Assistencial Fiat, antes de
em condição de funcionamento. retomar a marcha.
MAR: posição de marcha. Todos os Regulagem no sentido longitudinal
dispositivos elétricos estão sob tensão e Levantar a alavanca A e empurrar o
em condição de funcionamento. Ao descer do veículo, reti- banco para a frente ou para trás. Na po-
AVV: partida do motor. re sempre a chave da ignição sição de direção, os braços devem ficar
para evitar que alguém, inad- levemente flexionados e as mãos devem
vertidamente, acione os comandos. apoiar na coroa do volante. Ao soltar
Lembre-se de acionar o freio de mão a alavanca, verificar se o banco ficou
e, se o veículo estiver em subida, bem travado nas guias, experimentando
engatar a primeira marcha; se estiver movimentá-lo para a frente ou para trás.
em descida, engatar a marcha a ré.
Não deixar nunca crianças dentro do
veículo, em estacionamento.
4EN0190BR

F00225BR
A

fig. 6 fig. 7
A-6
A falta deste travamento pode pro- BANCO DO PASSAGEIRO Depois de soltar a alavan-
vocar um deslocamento inesperado do DIANTEIRO - DESLIZANTE ca de regulagem, compro-
banco com evidentes consequências ve que o banco esteja bem
perigosas. travado sobre suas guias, tentando
Regulagem do encosto inclinável.
movimentá-lo para frente e para trás.
A
Regulagem do encosto inclinável Levantar a alavanca A-fig. 8. Se não estiver bem travado, o banco
Levantar a alavanca B-fig. 7. poderia mover-se repentinamente,
Regulagem longitudinal com o consequente risco de perda de
Levantar a alavanca B-fig. 8 e em- controle do veículo.
Regulagem lombar
purrar o banco para frente ou para trás.
Para algumas versões está prevista a
regulagem lombar. Não desmontar os ban-
A regulagem lombar garante um me- cos nem efetuar serviços de
lhor apoio das costas. Para regular, gire manutenção e/ou reparação
a manopla C-fig. 7. nos mesmos: operações realizadas de
modo incorreto podem prejudicar o
funcionamento dos dispositivos de
Qualquer regulagem deve segurança. Dirigir-se sempre à Rede
ser feita exclusivamente com Assistencial Fiat.
o veículo parado.

fig. 8 FN00032BR

A-7
APOIA-CABEÇAS ADVERTÊNCIA: o proje- Banco traseiro
to de um veículo é conce-
É possível regular a altura dos apoia-
Bancos dianteiros bido atualmente para que,
CABE ASDOBANCOTRASEIROTOTALMENTE
em casos de sinistros, os ocupantes
Os apoia-cabeças dos bancos dian- LEVANTADOOUREBAIXADO fig. 10.
sofram o mínimo de consequências
teiros são reguláveis em altura fig. 9. possíveis. Para desmontá-los, pressionar os
Para fazer a regulagem, levantar ou botões A-fig. 10 e levantar os apoia-
abaixar o apoia-cabeça até a posição -cabeças para retirá-los.
desejada. Comprove que o apoia-cabe- Para tanto, são concebidos na ótica Algumas versões com banco traseiro
ça tenha ficado bem travado. Ao travar, de “segurança ativa” e “segurança rebatível também possuem três apoia-
se ouve um “clic” característico. passiva”. -cabeças e cinto de segurança de três
pontos para o banco central.
Lembre-se de que o apoio de cabe-
ça deve ser regulado de modo que a No caso específico dos bancos,
cabeça, e não o pescoço, se apoie no estes, quando da ocorrência de
mesmo. Somente nesta posição pro- impactos que possam gerar desace-
porciona sua ação protetora, em caso lerações em níveis “perigosos” aos
de uma colisão traseira. usuários, são projetados para defor-
marem-se e assim, reduzir o nível de
desaceleração sobre os ocupantes,
“preservando-os passivamente”.
F00012BR

F00304BR
Nestes casos, a deformação dos
bancos deve ser considerada uma
desejada consequência do sinistro,
uma vez que é na deformação que
a energia do impacto é absorvida.
Considera-se que após constatada
esta deformação, o conjunto deverá
ser substituído.
fig. 9 fig. 10
A-8
Bancos traseiros suplementares Certifique-se sempre de que o banco Para entrar ou sair do veí-
esteja bem travado sobre as suas guias, culo, utilizar a porta lateral
Para algumas versões, estão previstos
tentando movê-lo para a frente e para corrediça que estiver do lado
os bancos traseiros suplementares.
trás. da calçada.
É possível regular a altura dos apoia- A
-cabeças dos bancos suplementares
TOTALMENTELEVANTADOSOUREBAIXADOS Em caso de emergência,
que afete a região dos bancos Durante o abastecimento
fig. 11. de combustível com a tampa
traseiros, é possível sair pela
porta do motorista. aberta (consulte “No posto
ACESSO AO BANCO TRASEIRO de combustível” neste capí-
tulo) não se pode abrir a porta cor-
Para veículos com uma porta corredi-
Em veículos com duas por- rediça lateral esquerda devido a um
ça lateral, pode-se ter acesso ao banco
tas corrediças laterais, para dispositivo automático de segurança.
traseiro pelo lado do passageiro, abrin-
do a porta corrediça lateral. embarque ou desembarque
Para algumas versões, para ter acesso nos bancos traseiros, utilize obriga-
toriamente as maçanetas dispostas, Certifique-se que a tampa esteja
ao banco traseiro pelo lado do moto- totalmente aberta para o travamento
rista, inclinar o encosto do banco do para abrir ou fechar uma das portas
corrediças laterais. da porta.
motorista, movimentando para cima a
alavanca A-fig. 12.
ACESSO AOS BANCOS TRASEIROS
SUPLEMENTARES
O acesso aos bancos traseiros suple-
F00221BR

F00189BR
mentares, quando disponíveis, deve ser
feito somente pela porta traseira dupla.
Veja “PORTA TRASEIRA DUPLA” e “PARA RE-
BATER OS BANCOS TRASEIROS SUPLEMENTARES”,
neste capítulo.

fig. 11 fig. 12
A-9
VOLANTE - fig. 13 ESPELHO RETROVISOR INTERNO - ESPELHOS RETROVISORES
fig. 14 EXTERNOS
Para algumas versões, o volante pode
ser regulado no sentido vertical: Deslocando a alavanca A obtém-se: #OM REGULAGEM INTERNA MECÊNICA
1) deslocar a alavanca A para a po- 1) posição normal fig. 15.
sição 1; 2) posição antiofuscamento. Por dentro do veículo, mover o bo-
2) efetuar a regulagem do volante; tão A.
O espelho retrovisor interno é equi-
3) retornar a alavanca à posição 2 pado com um dispositivo contra aci-
para travar o volante novamente. dentes que o desprende em caso de Se o espelho retrovisor
choque. criar dificuldades numa pas-
sagem estreita, dobre-o da
Nos veículos dotados de posição 1-fig. 15 para a posição 2.
direção hidráulica, não per-
manecer com o volante em
fim de curso (seja para a direita ou As lentes dos espelhos
esquerda) por mais de 15 segundos, retrovisores são parabólicas
sob pena de danificar o sistema. e aumentam o campo de
visão. No entanto, diminuem o tama-
nho da imagem, dando a impressão
de que o objeto refletido está mais
distante do que na realidade.
F00029BR

FN00241BR

F00021BR
fig. 13 fig. 14 fig. 15
A-10
REGULAGEM INTERNA ELÉTRICA - CINTOS DE Após engatar a fivela na
fig. 16 sede do fecho, puxar leve-
SEGURANÇA mente o cinto para eliminar
A regulagem é possível somente com a folga do cadarço na região abdo-
a chave de ignição na posição MAR. minal.
A
Para regular o espelho basta apertar UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE
nos quatro sentidos o interruptor A, si- SEGURANÇA Para retirar o cinto, apertar o botão
tuado na porta do motorista. Para colocar os cintos, pegar a lin- (C). Acompanhar o cinto durante seu
gueta de fixação A-fig. 17 e introduzi- enrolamento para evitar que fique tor-
O botão BSELECIONAOESPELHOES-
-la na sede B até perceber o “click” de cido.
QUERDOOUDIREITO EMQUESERÉFEITAA
regulagem. travamento.
Aconselha-se efetuar a regulagem Se durante a colocação do cinto, o Não apertar o botão (C)
com o veículo parado e com o freio de mesmo se travar, deixá-lo enrolar por com o veículo em movimen-
mão puxado. um breve trecho e retirá-lo novamente, to.
evitando puxões repentinos.
O cinto, por meio do retrator automá-
tico, adapta-se ao corpo do passageiro
permitindo liberdade de movimentos.
Com o veículo estacionado em forte
aclive ou declive, o retrator pode travar-
se: isso é normal. O mecanismo de tra-
vamento do retrator intervém em caso
F00023BR

FC0009BR
de qualquer puxão repentino do cinto
ou em caso de freadas bruscas, colisões
e curvas em alta velocidade.

A
B
C
fig. 16 fig. 17
A-11
REGULAGEM EM ALTURA DOS Após a regulagem, verifi- Os cintos de segurança para os luga-
CINTOS DIANTEIROS car sempre se o cursor está res traseiros devem ser usados conforme
travado em uma das posições o esquema ilustrado na fig. 19.
A regulagem em altura dos predispostas. Para tanto, sem pres- Para evitar engates incorretos, que
cintos de segurança deve ser sionar o botão, fazer um movimento poderiam afetar a funcionalidade dos
feita com o veículo parado. para baixo para permitir o travamen- cintos de segurança, as linguetas dos
to do dispositivo de fixação, caso o cintos laterais e o fecho do cinto central
Regular sempre a altura dos cintos, mesmo não tenha sido travado em IDENTIFICADOCOMAPALAVRA#%.4%2
adaptando-os à estatura das pessoas uma das posições estabelecidas. são incompatíveis entre si.
que os usam. Esta precaução permite
melhorar sua eficácia reduzindo subs- CINTOS DE SEGURANÇA Recordar-se de que, em
tancialmente os riscos de lesões em TRASEIROS caso de colisão, os passa-
caso de choque. geiros dos bancos traseiros
A regulagem correta é obtida quando O banco traseiro possui cintos de que não estiverem usando os cintos,
o cinto passa cerca da metade entre a segurança inerciais de três pontos de além de estarem infringindo as leis
extremidade do ombro e do pescoço. A fixação com retrator para os lugares de trânsito e de serem expostos a um
sua eficiência depende diretamente da laterais. Algumas versões possuem cin- grande risco, constituem um perigo
correta colocação por parte do usuário. tos de segurança inerciais de três pontos também para os passageiros dos luga-
também para o posto central. res dianteiros.
A regulagem em altura é possível em
4 posições distintas.
Para fazer a regulagem, apertar o bo-
tão B-fig. 18 no sentido da seta e levan-

F00027BR

FN00281BR
tar ou abaixar a empunhadura A-fig. 18.

fig. 18 fig. 19
A-12
UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE cujo peso não exceda a 75 kg e que AJUSTE DO CINTO
SEGURANÇA DOS BANCOS tenham estatura de, no máximo, 1,73 TRASEIRO CENTRAL
TRASEIROS SUPLEMENTARES m. Esta limitação deve-se às carac- (sem retrator automático) - fig. 21
terísticas construtivas de tais ban- A
Para as versões equipadas com os cos (em conformidade com a norma Para apertar
bancos traseiros suplementares, colocar ABNT NBR 6068-50 percentis) que, Passar o cinto pela fivela A, puxando
os cintos conforme esquema ilustrado para permitir diferentes opções de na extremidade BESTAOPERA ÎOPODE
na fig. 20. aproveitamento do espaço interno SERFEITACOMOCINTOJÉAFIVELADO !PØS
do veículo, foram projetados para ter apertado o cinto, deslocar a presilha
Os bancos traseiros suple- oferecer a possibilidade de efetuar D até onde o curso desta permitir, de
mentares deverão ser utiliza- o seu rebatimento quando não estão maneira a manter unidos o cinto de se-
dos somente por passageiros em uso. gurança e a extremidade excedente B.

F00307BR
A utilização dos bancos traseiros
suplementares por passageiros que não
se enquadrem nos requisitos mencio-
nados anteriormente pode provocar
problemas no acesso ao interior do
veículo e na utilização dos cintos de
segurança, ocasionando desconforto e
colocando em risco a integridade des-
ses passageiros e dos demais ocupantes

4EN0173BR
do veículo em caso de acidente. A B

Não colocar cadeirinhas


para crianças nos bancos
traseiros suplementares, os
quais deverão ser ocupados apenas
por passageiros que atendam os requi- D
C
sitos estabelecidos para tal.
fig. 20 fig. 21
A-13
A extremidade excedente ADVERTÊNCIAS GERAIS PARA A A opção em reclinar o
do cinto resultante de um UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE banco limita as funções do
ajuste, assim como os pró- SEGURANÇA cinto de segurança, podendo
prios cintos de segurança dos lugares ocasionar o escorregamento do usuá-
que não estiverem ocupados podem, /MOTORISTADEVERESPEITARETAMBÏM rio por baixo do cinto, com riscos de
inadvertidamente, ficar para fora do OSOUTROSOCUPANTESDOVEÓCULO TODAS estrangulamento.
veículo após ter fechado as portas as disposições legislativas locais com
traseiras. Aconselha-se a deixar afi- relação à obrigação e modalidades de
utilização dos cintos. O cinto não deve ser
velados todos os cintos de segurança dobrado. A parte superior
traseiros dos veículos sem retrator Colocar e ajustar sempre os cintos de
segurança antes de iniciar uma viagem. deve passar nos ombros e
automático, mesmo se não estiverem atravessar diagonalmente o tórax. A
em uso, e sempre fazer o ajuste do parte inferior deve aderir à bacia fig.
cinto ao corpo do passageiro. Para garantir a máxima 22 e não ao abdômen do passageiro.
proteção aos ocupantes do Não utilizar dispositivos (almofadas,
Para afrouxar veículo em caso de aciden- espumas, clipes, etc.) entre o corpo
te, recomenda-se manter o e o cinto, para qualquer finalidade,
Pressionar a fivela A, puxar na parte encosto na posição mais ereta possí- ou qualquer outro tipo de dispositivo
C, mantendo a fivela A perpendicular vel e o cinto bem aderido ao tórax e que trave, afrouxe ou modifique o
ao cinto. à bacia. funcionamento normal do cinto de
segurança.
ADVERTÊNCIA: o cinto estará
regulado corretamente quando aderir Colocar e ajustar sempre
os cintos de segurança, tanto

FC0015BR
bem à bacia. A sua eficiência depende
diretamente da correta colocação por nos lugares dianteiros como
parte do usuário. traseiros. Viajar sem utilizar os cintos
aumenta o risco de lesões graves, ou
de morte, em caso de colisão.

fig. 22
A-14
Se o cinto tiver sido sub- Cada cinto de segurança COMO MANTER OS CINTOS DE
metido a uma forte solici- deve ser utilizado somen- SEGURANÇA SEMPRE EFICIENTES
tação como, por exemplo, te por uma pessoa. Nunca
após um acidente, o mesmo deve transportar crianças no colo de um 1) Utilizar sempre os cintos de se-
ser substituído completamente junto passageiro utilizando um cinto de gurança bem esticados, não torcidos; A
com as fixações, os parafusos e o pró- segurança para a proteção de ambos certificar-se de que os mesmos possam
prio sistema pré-tensionador, mesmo fig. 23 e não colocar nenhum objeto deslizar livremente sem impedimen-
não apresentando danos visíveis, pois entre a pessoa e o cinto. tos.
estes equipamentos podem ter perdi- 2) Após um acidente, substituir o
do suas propriedades de resistência. O uso dos cintos é necessário tam- cinto usado, mesmo se aparentemente
bém para as mulheres grávidas: para não pareça danificado. Substituir o cinto
elas e para o bebê o risco de lesões em em caso de ativação do pré-tensionador
Para qualquer intervenção ou caso de colisão é certamente menor se
reparo, dirija-se sempre à Rede QUANDODISPONÓVEL 
estiverem usando o cinto.
Assistencial Fiat. 3) Para limpar os cintos, lavá-los
Obviamente as mulheres grávidas com água e sabão neutro, enxaguando-
deverão colocar a faixa abdominal do -os e deixando-os secar à sombra. Não
cinto muito mais baixa de modo que a usar detergentes fortes, alvejantes ou
mesma passe sob o ventre fig. 24. TINTURAS OUQUALQUEROUTRASUBSTÊNCIA
química que possa enfraquecer as fibras
do cinto.
4) Evitar que os retratores automáti-
cos se molhem. O seu correto funcio-
FC0016BR

FC0017BR
namento é garantido somente se não
sofrerem infiltrações de água.
5) Substituir o cinto quando apre-
sentar marcas de deterioração ou cor-
tes.

fig. 23 fig. 24
A-15
TRANSPORTE DE por passageiros que atendam os requi- Para a melhor proteção em caso de
sitos estabelecidos para tal. Ver adver- colisão, todos os ocupantes devem via-
CRIANÇAS EM tências específicas em “UTILIZAÇÃO DOS jar sentados e protegidos pelos sistemas
CINTOS DE SEGURANÇA DOS BANCOS TRASEI- DERETEN ÎOADEQUADOSCINTOSDESEGU-
SEGURANÇA ROS SUPLEMENTARES”. RAN A CADEIRINHAS ETC 
Todos os menores, cujas característi- Esta recomendação é ainda mais
CASFÓSICASIDADE ALTURAEPESO OSIM- importante quando são transportadas
peçam de utilizar os cintos de seguran- ADVERTÊNCIA: mesmo no caso crianças no veículo.
ça com os quais o veículo é equipado dos veículos que não possuam airbag
originalmente, deverão ser protegidos para o passageiro, somente o banco ADVERTÊNCIA: cada sistema de
por dispositivos de retenção apropria- traseiro (não os suplementares) deve- retenção é rigorosamente para uma
dos, seguindo rigorosamente as instru- rá ser usado para o transporte de pessoa; não transportar nunca duas
ções do fabricante do dispositivo. Não crianças. Esta posição é a mais prote- crianças na mesma cadeirinha ao
utilizar cadeirinhas ou outros dispositi- gida em caso de choque. mesmo tempo.
vos sem as instruções de uso.
O transporte de crianças no banco ADVERTÊNCIA: verificar sempre se
dianteiro só pode se verificar em os cintos não estão apoiando no pes-
AI
RBAG
GRAVE PERIGO: coço da criança.
não colocar cadei- casos previstos conforme legislação
rinhas para crianças em vigor. Nestes casos, para veículos ADVERTÊNCIA: durante a viagem
voltadas contra o sentido de marcha dotados de airbag para o passageiro, não permitir que a criança desencaixe
no banco dianteiro com o airbag do ele deve ser obrigatoriamente desa- os cintos.
lado do passageiro ativado. A ativação tivado, certificando-se da operação
do airbag em caso de colisão pode através da luz-espia no quadro de ADVERTÊNCIA: em caso de acidente,
produzir lesões mortais na criança instrumentos (ver parágrafo airbag substituir a cadeirinha por uma nova.
transportada. frontais e laterais no item airbag fron-
tal do lado do passageiro). Além disto, ADVERTÊNCIA: aconselha-se
o banco do passageiro deve ser regu- verificar na Rede Assistencial Fiat
Não colocar cadeirinhas lado na posição mais afastada, a fim a disponibilidade de dispositivos de
para crianças nos bancos de evitar eventuais contatos da cadei- retenção para crianças da Linha Fiat
traseiros suplementares, os rinha para crianças com o painel. Acessórios, especificamente desenvol-
quais deverão ser ocupados apenas vidos para uso nos veículos Fiat.

A-16
PRÉ-TENSIONADORES Para ter a máxima prote- Ocorrendo a ativação dos pré-tensio-
ção da ação do pré-tensiona- nadores, pode-se verificar emissão de
Para tornar ainda mais eficaz a ação dor, usar o cinto mantendo-o fumaça. Esta fumaça não é prejudicial
dos cintos de segurança dianteiros bem aderido ao tórax e à bacia. e não indica um princípio de incêndio.
A
e traseiros, as versões equipadas com O pré-tensionador não necessita de
Airbag estão equipadas também com nenhuma manutenção ou lubrificação.
pré-tensionadores dos cintos de segu- Para que ocorra o funcio- Qualquer intervenção de modificação
rança. namento correto do pré-ten- de suas características originais invalida
sionador, o cinto de seguran- sua eficiência. Se, por eventos naturais
Estes dispositivos detectam, através
ça deverá estar sempre corretamente EXCEPCIONAISENCHENTES MAREJADAS
de um sensor, que está ocorrendo uma
afivelado. ALAGAMENTOS ETC O DISPOSITIVO FOR
colisão violenta e puxam o cinto. Des-
te modo, garantem a perfeita aderência atingido por água ou barro, é obrigató-
Os pré-tensionadores dos bancos ria a sua substituição.
dos cintos ao corpo dos ocupantes, an- dianteiros se ativam somente se os res-
tes que se inicie a ação de retenção. pectivos cintos estiverem corretamente
O travamento do cinto é reconhecí- colocados nas fivelas.
vel pelo travamento do retrator; o cin-
to não se enrola mais, nem mesmo se
acompanhado com as mãos.

A-17
O pré-tensionador é utili- Intervenções que acarre- LIMITADORES DE CARGA
zável somente uma vez. Após tem colisões, vibrações ou
a sua utilização, dirija-se à aquecimentos localizados Os limitadores de carga estão pre-
Rede Assistencial Fiat para a substitui- (superiores a 100°C por uma dura- sentes somente nos cintos com pré-
ção completa dos dispositivos, incluin- ção máxima de 6 horas) na zona -tensionador, seja mecânico ou elé-
do os cintos de segurança. do pré-tensionador podem provocar trico.
danos ou a ativação do sistema. Não
se enquadram nestas condições as Para aumentar a segurança passiva,
vibrações induzidas pela irregularida- os retratores dos cintos de segurança
de das estradas ou por ultrapassagens DIANTEIROSETRASEIROSEQUIPADOSCOM
acidentais de obstáculos como guias, PRÏ TENSIONADOR POSSUEMEMSEUINTE-
quebra-molas, etc. Para qualquer rior um limitador de carga que permite
intervenção ou reparo, dirija-se sem- dosar a força com que o sistema que
pre à Rede Assistencial Fiat. age no tórax e nos ombros durante a
ação de retenção dos cintos em caso
de colisão frontal.
Em hipótese alguma deve-
-se desmontar ou intervir
nos componentes do pré-ten-
sionador. Qualquer reparação deve
ser feita por pessoal qualificado e
autorizado. Procure sempre a Rede
Assistencial Fiat.

A-18
PAINEL DE INSTRUMENTOS
NOTA: a disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função das versões.
A
1 2 3 4 5 6 7 8 9 7 2 1

FN00291BR
F

C 3
20
10
+
0 5
-
r

o
2 w
1 3

0 4
p -

- -

fig. 25 19 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10

1) Difusor fixo para envio de ar aos vidros laterais - 2) Difusor de ar lateral orientável - 3) Comandos do My Car -
4) Buzina - 5) Quadro de instrumentos - 6) Alavanca de comando dos limpadores e lavadores do para-brisa e do
vidro traseiro - 7) Difusor de ar central orientável - 8) Autorrádio - 9) Comandos centrais - 10) Porta-objetos -
11) Porta-luvas - 12) Comandos do sistema de aquecimento/ ventilação/ ar-condicionado - 13) Cursor para recirculação -
14) Tomada de corrente - 15) Cinzeiro - 16)#OMANDOVIVAVOZQUANDODISPONÓVEL 17) Comutador de ignição -
18) Alavanca para regulagem vertical do volante - 19) Comandos no volante.

A-19
QUADRO DE INSTRUMENTOS
Os quadros de instrumentos podem variar na grafia e cor, contudo, o funcionamento dos instrumentos, indicadores e
display eletrônico permanece o mesmo.

DOBLÒ ESSENCE 1.8 16V

FN00293BR
A B C D E

fig. 26
A - Velocímetro.
B - Indicador do nível de combustível com luz-espia da reserva.
C - Display eletrônico.
D - Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor.
E - Conta-giros.
A-20
DOBLÒ ADVENTURE 1.8 16V

FN00294BR
km/h rpmx100

A B C D E

fig. 27

A - Velocímetro.
B - Indicador do nível de combustível com luz-espia da reserva.
C - Display eletrônico.
D - Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor.
E - Conta-giros.

A-21
INSTRUMENTOS INDICADOR DO NÍVEL DE
COMBUSTÍVEL - fig. 29
E EMPTY TANQUEVAZIO
F FULL TANQUECHEIO
DE BORDO O ponteiro indica a quantidade
A grafia e a cor dos instrumentos aproximada de combustível existente Ver observação no item “Estacio-
podem variar em função da versão do no tanque. namento” (pág. B-3).
veículo. O acendimento contínuo da luz-es-
pia de reserva A indica que no tanque
VELOCÍMETRO - fig. 28 restam cerca de 6 a 8 litros de com- Advertência: se a luz-espia
bustível. do indicador do nível de
A quilometragem parcial e total, as- combustível estiver piscando
sim como o zeramento podem ser visu- é sinal de anomalia no sistema. Neste
alizados através do display eletrônico. caso, procurar a Rede Assistencial
Fiat.

FN00321BR

FN00322BR
A

fig. 28 fig. 29
A-22
INDICADOR DE TEMPERATURA DO A posição da luz-espia indicadora CONTA-GIROS - fig. 31
LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DO de temperatura pode mudar em função
MOTOR - fig. 30 da versão do veículo e do quadro de O ponteiro sobre as marcas verme-
instrumentos. lhas indica um regime de rotações mui-
Em regime de funcionamento, nor- to elevado, que pode causar danos ao A
malmente, o ponteiro deve estar sobre motor e, portanto, deverá ser evitado.
os valores centrais da escala. Se chegar Se o motor funcionar sem o
perto da marca vermelha, significa que líquido de arrefecimento, seu veí-
culo poderá ser seriamente danifi- ADVERTÊNCIA: o sistema de con-
o motor está sendo muito solicitado e trole da injeção eletrônica interrom-
é necessário reduzir a exigência de de- cado. Os reparos, nestes casos, não
serão cobertos pela Garantia. pe o fluxo de combustível quando o
sempenho. motor estiver com excesso de rota-
Viajando a velocidade muito baixa ções, com consequente perda de
com clima muito quente, o ponteiro po- potência do próprio motor.
de chegar perto da marca vermelha. Em Em caso de superaqueci-
algumas versões, acende-se no quadro mento, desligar o motor e
de instrumentos, a luz-espia B-fig. 30. providenciar o reboque do Observação:
Isso indica excessiva temperatura do veículo à concessionária Fiat mais
próxima. rpm - rotações por minuto.
líquido de arrefecimento.

Observação:
H - do inglês hot: quente
C - do inglês cold: frio
FN00323BR

FN00324BR
Advertência: se o indicador esti-
ver no início da escala (temperatura
B baixa) com a luz-espia B-fig. 30 de
excesso de temperatura ou com a luz-
-espia do sistema de injeção acesa,
é sinal de anomalia no sistema. Neste
caso, procurar a Rede Assistencial
fig. 32 Fiat. fig. 31
A-23
BÚSSOLA - fig. 32 e 33 ADVERTÊNCIA: a finalidade da INCLINÔMETROS - fig. 32 e 33
indicação da bússola é somente para
Está prevista para a versão Doblò Ad- mera referência. A sua presença não Estão previstos para a versão Doblò
venture, uma bússola para orientação deve induzir o motorista a se dirigir Adventure, dois inclinômetros, sendo
A-fig. 33. e transitar por regiões desconhecidas um para a posição lateral B-fig. 33 e
Este instrumento indica a direção por confiando somente nas indicações da outro para aclives e declives C-fig. 33.
intermédio dos leds vermelhos posicio- bússola, independente de se ter ou Os inclinômetros estão graduados de
nados na escala. não experiência na interpretação de 10 em 10 graus, em uma escala de + 40
A escala é composta pelos pontos instrumentos de navegação. a - 40 graus. Os efeitos da aceleração
CARDEAIS. .ORTE 3 3UL % ,ESTE DINÊMICAPRODUZIDOSEMCURVAS ACE-
7 /ESTEESUB CARDEAIS.7 .ORO- LERA ÜESOUFREADAS SÎOREGISTRADOSPE-
ESTE .% .ORDESTE 3% 3UDESTE 37 ADVERTÊNCIA: diante da presença los instrumentos que, nessas situações,
Sudoeste. de campos magnéticos de amplitude os indicam representado a variação de
elevada (redes de distribuição subter- aceleração sobre o veículo.
rânea, celulares, antenas de RF, etc.), Com o comportamento estático do
a bússola pode apresentar variações VEÓCULOABAIXODE 'DEACELERA-
em sua indicação normal. Isso ocorre  ÎO ASINDICA ÜESDOSINCLINÙMETROS
devido às características construtivas serão coerentes com a inclinação do
desse instrumento, que fazem com VEÓCULOver recomendações na pág.
que se comporte exatamente como B-8 
uma bússola imantada.
ADVERTÊNCIA: os incli-
FN00299BR

FN00300BR
nômetros somente indicam
A B C a ocorrência de inclinação
e não a controlam, sendo esta última
NW
N
NE
2
3
4 4
3
2 3
4 4
3
N
2
3
4 4
3
2 3
4 4
3
uma função específica do motorista.
NW NE
1 1 2 2
0 0 1 1
W
SW SE
E -1
-2
-3 -3
-2
-1 0
-1
-2 -2
0
-1
1 1 2 2
-4 x10º -4 -3 -3
S -4 x10º -4

0 0 1 1
W E -1 -1 0 0
-2 -2 -1 -1
SW SE -3 -3 -2 -2
-4 x10º -4 -3 -3
S -4 x10º -4

fig. 32 fig. 33
A-24
ADVERTÊNCIA: as indicações dos s!PØSTEREMSEAPAGADOOSLEDSDO ADVERTÊNCIAS
inclinômetros servem exclusivamente inclinômetro, começam a piscar os leds
como referência. Não devem ser uti- da bússola, momento em que o veículo
lizadas para o trânsito em locais para terá de ser guiado em círculo, por duas Certifique-se de que a área
os quais o veículo não foi projetado, voltas completas, para efetuar a calibra- escolhida para efetuar a cali- A
face aos riscos iminentes. ção da bússola; bração seja plana e ofereça
a segurança necessária para guiar o
s1UANDOOSLEDSDABÞSSOLAPARAREM veículo em círculos.
Calibração da bússola e inclinôme- de piscar, ligar e desligar as luzes de
tros posição por três vezes, no espaço de
15 segundos. Não execute o procedi-
Para calibrar a bússola e os inclinô-
metros proceder como descrito a seguir: Os leds da bússola ficarão acesos por mento de calibração dos ins-
um instante e, depois, as informações trumentos em locais próxi-
s#OLOCAROVEÓCULOSOBREPISOPLA- serão atualizadas no display dos ins- mos a subestações de energia elétrica
no; trumentos, finalizando assim o proce- ou de linhas elétricas de alta tensão.
s#ERTIFICAR SEDEQUEOVEÓCULOESTEJA dimento de calibração.
parado; Se a bússola e os inclinômetros
s,IGARACHAVEDEIGNI ÎO estiverem com alguma avaria, os le-
s!CIONARAALAVANCADELUZDEPOSI- ds NE, NW, SE e SW da bússola e os
ção por três vezes, em até 15 segundos ± 4 dos inclinômetros se acendem. Se
OSLEDSDOINCLINÙMETROPISCAMINDI- não apresentarem nenhuma avaria, os
CANDOOINÓCIODAFASEDECALIBRA ÎO  leds começarão a piscar continuamen-
te indicando que os instrumentos estão
descalibrados.

A-25
Não coloque telefones celulares DISPLAY ELETRÔNICO - fig. 34 Display 1 - Informações numéricas.
próximos à bússola e os inclinôme- O padrão e a quantidade de caracte- Display 2 - Ideogramas, informa-ções
tros: os sinais emitidos por esses apa- res das mensagens exibidas variam de numéricas e mensagens de texto curtas.
relhos poderiam gerar interferência acordo com o tipo do display, com a Display 3 - Ideogramas, informações
no funcionamento dos instrumentos. versão do veículo e os equipamentos numéricas e mensagens de texto.
opcionais que estão presentes no mes-
mo. São descritos a seguir os diferentes
Bagageiros não originais, estepes tipos de display e o tipo de informação
em locais inadequados (no teto) e que cada um pode fornecer:
outras cargas, podem desestabilizar
o veículo, já que os valores prees-
tabelecidos dos instrumentos levam
em consideração somente o peso do
veículo, sem os acessórios.

FN00149BR
1

fig. 34
A-26
BOTÕES DE COMANDO - fig. 35 a 37
0ARAUSUFRUIRDASINFORMA ÜESQUEODISPLAYCOMACHAVEDAIGNI ÎONAPOSI ÎOMAR FORNECEPARAALGUMASVERSÜES Ï
necessário primeiramente familiarizar-se com os botões de comando correspondentes localizados à esquerda da coluna da
direção e na extremidade da alavanca direita do conjunto de alavancas. Recomenda-se também, antes de efetuar alguma A
operação, ler atentamente este capítulo.

Tecla km
Pressão inferior a 2 segundos do lado esquerdo permite:
- Efetuar o ajuste do relógio digital do display eletrônico.

FN00065BR
Pressão inferior a 2 segundos do lado direito permite:
~ Km

~ km
- Alternar a visualização da quilometragem exibida no
display eletrônico de total para parcial.

fig. 35 Pressão superior a 2 segundos do lado direito permite:


- Efetuar o zeramento da quilometragem parcial exibida
no display eletrônico, desde que a visualização já esteja
nesse modo.

A-27
TECLA MODE

Pressão inferior a 2 segundos permite:


- Entrar ou sair do menu “My Car”

FN00156
- Confirmar o ajuste ou a função selecionada

ELD
¯
MODE

¯

Pressão superior a 2 segundos permite:


ELD

¯
MODE

¯

- Sair do menu “My Car”, memorizando os ajustes efetu-
ados e retornando à indicação da “Tela Padrão” ou à tela
visualizada anteriormente.

fig. 36
Teclas Õ, Ô
Para seleção das opções do menu “My Car” e ajustes das
funções: limite de velocidade, hora e volume do sinal
sonoro.
4EN0312BR

TECLA TRIP
TRIP

- Pressão inferior a 2 segundos indicada nos esquemas

TRIP seguintes para percorrer as várias telas relativas às infor-


MA ÜESDO#OMPUTADORDE"ORDOTRIPCOMPUTER 
- Pressão superior a 2 segundos para efetuar o zeramento
RESET DOSDADOSTRIP

fig. 37
A-28
O display exibe as informações INFORMAÇÕES NO DISPLAY Em função da versão do veículo
úteis e necessárias durante a direção. poderão também ser visualizadas no
- Indicação dos quilômetros faltantes display:
para a revisão programada ou advertên-
INFORMAÇÕES PRESENTES NA cia do vencimento da mesma, com lam- - Informações do Computador de A
TELA PADRÃO pejo da luz-espia . "ORDOTRIPCOMPUTER 42)0" 
- Indicação dos dias faltantes para a - Regulagem da intensidade lumino-
(ODÙMETROTOTALPARCIALA-fig. 38  da dos comandos internos.
troca anual do óleo ou advertência do
2ELØGIOB-fig. 38  vencimento da mesma com lampejo da - Menu My Car.
$ATAC-fig. 38  luz-espia . - Mensagens de advertências/avarias.
4EMPERATURA EXTERNA D-fig. 38
QUANDODISPONÓVEL 
Com a chave da ignição desligada ao
abrir/fechar uma das portas dianteiras,
o display se ilumina, exibindo o hodô-
metro total e o relógio.

FN00251BR
C

D B A

fig. 38
A-29
“MY CAR” AS FUNÇÕES SÃO: MODALIDADE RELÓGIO

MENU DE SETUP ALERTA DE VELOCIDADE


- Seleção da modalidade relógio nas
12 ou 24 horas.
Este menu, disponível em algumas - Ativação/desativação da função do
versões, permite a personalização e alerta de velocidade excedida. AJUSTE DA DATA
configuração do veículo.
- Ajuste do valor de velocidade limite - Ajuste do ano.
Atenção: o número de opções do me- desejada. - Ajuste do mês.
nu está relacionado com os itens que
equipam o veículo. - Ajuste do dia.
HABILITAÇÃO DO TRIP B
!TIVA ÎODESATIVA ÎO/./&& DA REPETIÇÃO DAS INFORMAÇÕES
É aconselhável que toda a
relativa função. DO RÁDIO (conforme versão do veí-
programação desejada seja
culo e tipo de rádio)
executada com o veículo
parado. AJUSTE DO RELÓGIO - O sistema apresenta informações
- Ajuste das horas. do autorrádio.
- Ajuste dos minutos.

A-30
AUTO LOCK UNIDADE DE MEDIDA REGULAGEM DO VOLUME
“DISTÂNCIA” DAS TECLAS
Para algumas versões o sistema pode-
rá ser habilitado ou desabilitado. - Seleção da unidade de medida da - Regulagem e eventual exclusão do
!TIVA ÎOON EFETUAOTRAVAMENTO DISTÊNCIADOHODÙMETROEDOSDADOSDO volume das teclas. A
automático das portas quando o veículo TRIP Computer: km/mi.
ultrapassar 20 km/h. MANUTENÇÃO PROGRAMADA
$ESATIVA ÎOOFF NÎOEFETUAOTRA- UNIDADE DE MEDIDA
“CONSUMO” - Visualização dos quilômetros fal-
vamento das portas quando o veículo tantes para a manutenção programa-
ultrapassar 20 km/h. Em função da unidade de medida da da.
DISTÊNCIAANTERIORMENTEESCOLHIDA SERÉ - Visualização dos dias faltantes para
Atenção: caso seja necessário exe- possível selecionar a unidade de medi- troca anual do óleo do motor.
cutar uma prova na bancada de role- DADECONSUMODECOMBUSTÓVELKML
tes com o veículo, recordar-se que as OULKMOUMPG  SAÍDA DO MENU
portas podem ser travadas automa-
ticamente, impossibilitando o acesso UNIDADE DE MEDIDA - Saída do menu.
ao interior do veículo. Aconselha-se “TEMPERATURA”
desativar a função, quando disponí- - Seleção da unidade de medida de É aconselhável que toda a
vel, ou efetuar a prova com os vidros TEMPERATURAŽ#OUŽ&  programação desejada seja
abertos de modo a permitir o acesso executada com o veículo
ao habitáculo caso ocorra o trava- parado.
mento automático. SELEÇÃO DO IDIOMA
- Seleção do idioma das mensagens
visualizadas no display.

REGULAGEM DO VOLUME DO
SINALIZADOR ACÚSTICO DE
AVARIAS/ADVERTÊNCIAS
- Regulagem do volume das sinaliza-
ções acústicas relativas às anomalias/
advertências.
A-31
VERIFICAÇÃO INICIAL
Girando a chave de ignição na posição MAR, o display exibe a mensagem Verificando: inicia-se a fase de diagnóstico de
todos os sistemas eletrônicos presentes no veículo; esta fase dura alguns segundos. Se durante este procedimento não forem
verificadas anomalias e, com o motor funcionando, o display exibe a mensagem VERIFICAÇÃO OK.

Caso o display exiba uma eventual mensagem


de anomalia/advertência, ver as descrições do pa-
rágrafo LUZES-ESPIA E SINALIZAÇÕES, neste capítulo.

O PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA do veículo prevê operações de manutenção e troca do óleo do motor a cada 10.000 km ou 1 ano, prevale-
CENDOACONDI ÎOQUEPRIMEIROOCORRER!EXIBI ÎODEINFORMA ÜESRELATIVASÌSOPERA ÜESDEMANUTEN ÎOcom exceção da revisão de carroceria
ocorrerá automaticamente quando a chave de ignição for colocada na posição MAR, a partir dos 2.000 km faltantes para revisão ou a 30 dias
DATROCAANUALDOØLEODOMOTORESERÉVISUALIZADAACADAKMPARAREVISÎO OUDIASPARATROCAANUALDOØLEO .ODISPLAYAPARECERÉA
ESCRITAh2%6)3²/vPARAAMANUTEN ÎOPROGRAMADAE¼LEOMOTPARATROCAANUALDEØLEODOMOTOR SEGUIDADONÞMERODEQUILÙMETROSKM OU
DIASFALTANTESD PARAAMANUTEN ÎODOVEÓCULO0ROCUREA2EDE!SSISTENCIAL&)!4QUEREALIZARÉ ALÏMDASOPERA ÜESDEMANUTEN ÎOPREVISTAS
pelo “PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA” ou pelo “PLANO DE INSPEÇÃO ANUALv OZERAMENTORESET DOSCONTADORESDETEMPOOUQUILÙMETROSPARAA
próxima troca anual do óleo ou manutenção programada. A contagem do tempo para exibição da mensagem de troca anual de óleo do motor
começará a partir do momento em que o veículo percorrer um mínimo de 200 quilômetros.

A-32
A

Para algumas versões A luz-espia lampeja no


será visualizado: quadro de instrumentos.

A luz-espia lampeja no
quadro de instrumentos.

O plano de manutenção programada do veículo prevê operações de manutenção e troca do óleo do motor a cada 10.000 km ou 1 ano,
PREVALECENDOACONDI ÎOQUEPRIMEIROOCORRER!EXIBI ÎODEINFORMA ÜESRELATIVASÌSOPERA ÜESDEMANUTEN ÎOcom exceção da revisão de
carroceria OCORRERÉAUTOMATICAMENTEQUANDO COMACHAVEDEIGNI ÎONAPOSI ÎOMAR, a partir dos 2.000 km faltantes para revisão ou a 30
DIASDATROCAANUALDOØLEODOMOTORESERÉVISUALIZADAACADAKMPARAREVISÎO OUDIASPARATROCAANUALDOØLEO 1UANDOAMANUTEN ÎO
programada estiver próxima do vencimento previsto, girando a chave de ignição na posição MAR, no display aparecerá o valor dos quilômetros
faltantes para a revisão ou o número de dias para a troca anual do óleo do motor precedido de um sinal negativo. Procure a Rede Assistencial
FIAT que realizará, além das operações de manutenção previstas pelo “PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA” ou pelo “PLANO DE INSPEÇÃO ANUAL”,
OZERAMENTORESET DOSCONTADORESDETEMPOOUQUILÙMETROSPARAAPRØXIMATROCAANUALDOØLEOOUMANUTEN ÎOPROGRAMADAA contagem do
tempo para exibição da mensagem de troca anual de óleo do motor começará a partir do momento em que o veículo percorrer um mínimo
de 200 quilômetros.

A-33
DESCRIÇÃO DO MENU “MY CAR”
O menu é composto de uma série de funções que são selecionadas através das teclas Õ e Ô permitindo a personalização
ECONFIGURA ÎODOVEÓCULOVEROSEXEMPLOShIDIOMAvEhAJUSTARDATAvNOESQUEMAABAIXO PARAOUTROSDETALHES CONSULTE
também o “ACESSO A TELA DO MENU” nas páginas seguintes.

A-34
ACESSO À TELA DO MENU
Após a verificação inicial, é possível acessar a tela do menu apertando o botão MODE .
Para navegar utilizar os botões Õ e Ô.
A
Atenção: ao acessar o menu, se não for efetuada nenhuma programação/regulagem dentro de um tempo igual a 60
segundos, o sistema sai automaticamente do menu e retorna a tela anteriormente visualizada. Neste caso, a última opção
SELECIONADAENÎOCONFIRMADAMEDIANTEOBOTÎO MODE NÎOSERÉMEMORIZADA
#OMOVEÓCULOEMMOVIMENTOÏPOSSÓVELTERACESSOSOMENTEAOMENUREDUZIDODEFINI ÎODOLIMITEDEVELOCIDADE
REGULAGEMDAILUMINA ÎOEXTERNAE PARAALGUMASVERSÜES REGULAGEMDO$IMMERSEALANTERNAESTIVERLIGADA 
- Com o veículo parado é possível ter acesso a todas opções do menu.
Os casos descritos estão representados no esquema da página seguinte.

Atenção: é aconselhável que toda programação desejada seja executada com o veículo parado.

Atenção: as mensagens exibidas nos displays eletrônicos podem apresentar pequenas diferenças de textos para uma mesma
informação. Isto se dá face à diversidade de informações fornecidas para os diferentes modelos do veículo.

A-35
Acesso à tela do menu
Após a verificação inicial é possível acessar a tela do menu apertando o botão MODE. Para navegar, utilizar os botões Õ e Ô.

Não

Veículo
em
movimento?

Lim. vel.
Sim Trip B
Ajustar hora
Modo hora
Ajustar data
Info rádio
Auto lock
Dist. Unid.
Consumo km/l
Temp. unid.
Lim. velocidade Lin. Português
Reg. ilum. externa Aviso sonoro
$IMMERPARAALGUMASVERSÜES Vol. Teclas
Revisão
Saída menu

Para algumas versões será visualizado:

A-36
Advertência de portas abertas
Além do acendimento da luz-espia, será escrito por extenso no display alfanumérico quais as portas que se encontram
abertas. Para algumas versões, a indicação de portas abertas ocorre através do acendimento da luz-espia. Para algumas
versões, se o veículo atingir uma velocidade superior a 4 km/h com uma ou mais portas abertas, será emitido um sinal A
sonoro. Exemplos:

Check da iluminação externa


Além do acendimento da luz-espia 6, será escrito por extenso no display alfanumérico qual o circuito que apresenta
anomalia.
Exemplo:

Para algumas versões, a indicação de avaria no sistema de iluminação externa ocorre somente através do acendimento
da luz-espia 6.

A-37
LIMITE DE VELOCIDADE (LIM. VEL.) indicada para as rodovias transitadas. - Pressionar o botão Õ ou Ô até sele-
Esta função permite programar um cionar a opção de menu AJUSTAR HORA;
alerta de limite de velocidade do veícu- HABILITAÇÃO TRIP B (DADOS TRIP B) - Pressionar o botão a para entrar no
lo. Se o limite for ultrapassado, é gera- Com esta função é possível ativar menu AJUSTAR HORA;
do automaticamente um sinal sonoro e /. OUDESATIVAR/&& AVISUALIZA ÎO - Pressionar os botões Õ ou Ô para
ocorre a visualização de uma mensagem da função TRIP BTRIPPARCIAL 0ARAMAIO- efetuar o ajuste;
específica no display de advertência pa- res informações ver TRIP GERAL - TRIP B.
ra o motorista. Para programação da ve- Para a ativação / desativação, proce- - Pressionar o botão a para confir-
locidade limite, proceder como a seguir: der como indicado a seguir: mar. O display agora irá exibir, de mo-
do intermitente os minutos;
- Pressionar brevemente o botão a: - Pressionar brevemente o botão a:
o display irá exibir o texto MENU; o display irá exibir o texto MENU; - Pressionar os botões Õ ou Ô para
- Pressionar o botão Õ ou Ô até se- efetuar o ajuste;
- Pressionar o botão Õ ou Ô até se-
lecionar a opção de menu LIM. VEL.; lecionar a opção de menu TRIP B; - Pressionar o botão a para confirmar.
- Pressionar novamente o botão a pa- - Pressionar o botão a , o display - Pressionar o botão a brevemente
RASELECIONARAATIVA ÎO/. OUADESATI- EXIBEON OUOFF EMFUN ÎODOQUE para voltar à tela AJUSTAR HORA.
VA ÎOOFF DOLIMITEDEVELOCIDADEPOR FOIDEFINIDOANTERIORMENTE  - Pressionar o botão a prolongada-
meio dos botões Õ ou Ô; - Pressionar os botões Õ ou Ô para mente para sair do menu.
- No caso em que a função tenha sido efetuar a escolha;
ATIVADA/. PRESSIONARa e, através da - Pressionar novamente o botão a Modalidade relógio (formato)
pressão do botão Ô selecionar o limite para confirmar a opção escolhida e vol- Esta função permite a visualização da
de velocidade desejado e pressionar a tar à tela DADOS TRIP B. hora na modalidade 12 ou 24 horas.
para confirmar a escolha; - Pressionar prolongadamente o bo- Para selecionar a opção desejada, pro-
- Pressionar a prolongadamente tão a para sair do menu. ceder como a seguir:
para retornar à tela LIM. VEL.; - Pressionar brevemente o botão a:
- Pressionar prolongadamente o bo- AJUSTE DO RELÓGIO (AJUSTAR o display irá exibir o texto MENU;
tão a para sair do menu. HORA) - Pressionar o botão a, o display exi-
Para a regulagem, proceder como be de modo intermitente 12h ou 24h;
ADVERTÊNCIA: esta função não indicado a seguir: - Através dos botões Õ ou Ô, esco-
visa a substituir, nem exclui a respon-
sabilidade do motorista em manter-se - Pressionar brevemente o botão a: lher o modo 12h ou 24h. Durante a
atento a fazer cumprir a velocidade o display irá exibir o texto MENU; seleção, a opção lampeja no display.
A-38
- Pressionar o botão a para confirmar; REPETIÇÃO DAS INFORMAÇÕES - Pressionar brevemente o botão a:
- Pressionar brevemente o botão a DO RÁDIO (conforme versão do veí- o display irá exibir o texto MENU;
para voltar ao menu. culo e do modelo de rádio) - Pressionar o botão Õ ou Ô até se-
- Pressionar o botão a prolongada- !TIVA ÎO/. HABILITAAREPETI ÎO lecionar a opção de menu AUTO LOCK; A
mente para sair do menu. das informações do autorrádio no dis- - Pressionar o botão a ; o display
play do quadro de instrumentos. EXIBEDEMODOINTERMITENTEON OU
AJUSTE DA DATA OFF 
$ESATIVA ÎO/&& DESABILITAARE-
Para atualizar, proceder como indi-
petição das informações do autorrádio - Pressionar os botões Õ ou Ô para
cado a seguir: efetuar a escolha;
no display do quadro de instrumentos.
- Pressionar brevemente o botão a: - Pressionar o botão a para retornar
o display irá exibir o texto MENU; ATENÇÃO: o display apresenta à tela AUTO LOCK;
- Pressionar o botão Õ ou Ô até sele- informações referentes ao autorrádio - Pressionar o botão a prolongada-
cionar a opção de menu AJUSTAR DATA; apenas se o mesmo for o modelo ori- mente para sair do menu.
- Pressionar o botão a , o display ginal montado pela Fiat. Disponível
exibe de modo intermitente o ano; apenas para algumas versões. UNIDADE DE MEDIDA
“DISTÂNCIA” (Dist. Unid.)
- Pressionar os botões Õ ou Ô para
efetuar o ajuste; FECHAMENTO CENTRALIZADO Esta função permite a definição da
- Pressionar o botão a , o display AUTOMÁTICO COM O VEÍCULO UNIDADEDEMEDIDADISTÊNCIAKMOUMI 
exibe de modo intermitente o mês; EM MOVIMENTO (AUTO LOCK) Para definir a unidade de medida
- Pressionar os botões Õ ou Ô para Esta função permite para algumas desejada, proceder como indicado a
efetuar o ajuste; versões: seguir:
- Pressionar o botão a , o display %MCASODEATIVA ÎO/. REALIZAO - Pressionar o botão a , o display
exibe de modo intermitente o dia; travamento automático das portas quan- mostra de modo intermitente km ou mi
- Pressionar os botões Õ ou Ô para do o veículo ultrapassa os 20 km/h. EMFUN ÎODEQUANTOANTERIORMENTE
efetuar o ajuste; %MCASODEDESATIVA ÎO/&& NÎORE- DEFINIDO 
- Pressionar o botão a para retornar aliza o travamento automático das portas - Pressionar o botão Õ ou Ô para efe-
à tela AJUSTAR DATA; quando o veículo ultrapassa os 20 km/h. tuar a escolha;
- Pressionar o botão a prolongada- 0ARAATIVARON OUDESATIVAROFF - Pressionar o botão a com pressão
mente para sair do menu. esta função, proceder como indicado breve para retornar à tela menu ou pres-
a seguir: sionar o botão com pressão prolongada
para sair do menu.
A-39
UNIDADE DE MEDIDA UNIDADE DE MEDIDA - Pressionar o botão a , o display
“CONSUMO” (CONS.) “TEMPERATURA” (TEMP. UNID.) exibe de modo intermitente o idioma
(SE PREVISTO) definido anteriormente;
3E AUNIDADEDEMEDIDADISTÊNCIA
DEFINIDAÏKMVEROPARÉGRAFOANTE- Esta função permite a definição da - Pressionar os botões Õ ou Ô para
RIOR ODISPLAYPERMITEADEFINI ÎODA UNIDADE DE MEDIDA TEMPERATURA ª# efetuar a escolha;
UNIDADEDEMEDIDAKMLOULKM OUª&  - Pressionar o botão a para confir-
referida à quantidade de combustível Para definir a unidade de medida mar a escolha e voltar à tela LÍN.
consumido. desejada, proceder como indicado a - Pressionar o botão a prolongada-
3E AUNIDADEDEMEDIDADISTÊNCIA seguir: mente para sair do menu.
DEFINIDAÏMIVEROPARÉGRAFOANTERIOR - Pressionar o botão a com pressão
o display visualizará a quantidade de breve, o display mostra de modo inter- REGULAGEM DO VOLUME DO
combustível consumido em mpg. MITENTEª#OUª&EMFUN ÎODEQUANTO SINAL SONORO DE AVARIAS/
Para definir a unidade de medida ANTERIORMENTEDEFINIDO  ADVERTÊNCIAS (AVISO SONORO)
desejada, proceder como indicado a - Pressionar o botão Õ ou Ô para /VOLUMEDOSINALACÞSTICOBUZZER
seguir: efetuar a escolha; que acompanha as eventuais sinaliza-
- Pressionar o botão a com pressão - Pressionar o botão a com pressão ções de avarias/advertências pode ser
breve, o display mostra de modo inter- breve para retornar à tela menu ou pres- regulado em 7 níveis distintos ou para
MITENTEKMLOULKMEMFUN ÎODE sionar o botão com pressão prolongada algumas versões, 5 níveis.
QUANTOANTERIORMENTEDEFINIDO  para sair do menu. Para definir o volume desejado, pro-
- Pressionar o botão Õ ou Ô para ceder como indicado a seguir:
efetuar a escolha; SELEÇÃO DO IDIOMA (LÍN.) - Pressionar brevemente o botão a:
- Pressionar o botão a com pressão Para definir o idioma desejado, proce- o display irá exibir o texto MENU;
breve para retornar à tela menu ou pres- der como indicado a seguir: - Pressionar o botão Õ ou Ô até sele-
sionar o botão com pressão prolongada - Pressionar brevemente o botão a: cionar a opção de menu AVISO SONORO;
para sair do menu. o display irá exibir o texto MENU; - Pressionar o botão a , o display
- Pressionar o botão Õ ou Ô até sele- exibe de modo intermitente o nível do
cionar a opção de menu LÍN. e i idioma volume definido anteriormente;
definido anteriormente;

A-40
- Pressionar os botões Õ ou Ô para efe- - Pressionar brevemente o botão a: - Pressionar o botão a, o display exi-
TUARAESCOLHASEFORSELECIONADOONÓVEL o display irá exibir o texto MENU; be REV. e a quilometragem faltante para
 OAVISOSONOROSERÉDESATIVADO  revisão;
- Pressionar o botão Õ ou Ô até se-
- Pressionar o botão a para confir- lecionar a opção de menu VOL. TECLAS; - Pressionar os botões Õ ou Ô, o dis- A
mar a escolha e voltar à tela AVISO SONO- play exibe ÓLEO MOT. e os dias faltantes
RO;
- Pressionar o botão a , o display
exibe de modo intermitente o nível do para troca do óleo;
- Pressionar o botão a prolongada- volume definido anteriormente; - Pressionar o botão a para retornar
mente para sair do menu. à tela REVISÃO;
- Pressionar os botões Õ ou Ô para efe-
Para algumas versões, o display visu- TUARAESCOLHASEFORSELECIONADOONÓVEL - Pressionar o botão a prolongada-
alizará BUZZ e o volume do sinal sonoro  ASINALIZA ÎOACÞSTICASERÉDESATIVADA  mente para sair do menu.
definido anteriormente.
- Pressionar o botão a para confir- O plano de manutenção tem a perio-
Para alterar o volume: mar a escolha e voltar à tela VOL. TECLAS; dicidade definida em km. Aconselha-se
- Pressionar o botão a; - Pressionar o botão a prolongada- deixar o sistema sempre configurado
- Pressionar o botão Õ ou Ô para efe- mente para sair do menu. para a “REVISÃO” ser visualizada em km.
tuar o nível desejado;
Pressionar o botão a para confirmar MANUTENÇÃO PROGRAMADA SAÍDA DO MENU
a escolha. (REVISÃO) Última função que fecha o ciclo de
- Pressionar o botão a prolongada- A função revisão permite visualizar colocações relacionadas na tela menu
mente para sair do menu. as indicações relativas aos vencimentos inicial.
REGULAGEM DO VOLUME DOS quilométricos ou diários dos cupons. Pa-
BOTÕES (VOL. TECLAS) ra obter a visualização em “km ou mi-
LHASvOUEMhDIASDD vPROCEDERCOMO
O volume do sinal acústico que acom- indicado a seguir:
panha a pressão de alguns botões pre-
SENTESNOVEÓCULOa , Õ, Ô PODESER - Pressionar brevemente o botão a:
regulado em 7 níveis. o display irá exibir o texto MENU;
Para definir o volume desejado, pro- - Pressionar o botão Õ ou Ô até se-
ceder como indicado a seguir: lecionar a opção de menu REVISÃO;

A-41
A unidade mi (milhas) poderá estar suprimida dependendo do mercado de comercialização.
O PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA do veículo prevê operações de manutenção e troca do óleo do motor a cada 10.000 km ou 1 ano, prevalecendo a
CONDI ÎOQUEPRIMEIROOCORRER!EXIBI ÎODEINFORMA ÜESRELATIVASÌSOPERA ÜESDEMANUTEN ÎOcom exceção da revisão de carroceria OCORRERÉAUTO-
maticamente quando a chave de ignição for colocada na posição MAR, a partir dos 2000 km faltantes para a próxima revisão ou a 30 dias da troca anual
DOØLEODOMOTOR%SSASINFORMA ÜESSERÎOEXIBIDASACADAKMPARAREVISÎO OUDIASPARATROCADEØLEO 1UANDOAMANUTEN ÎOPROGRAMADAESTIVER
próxima do vencimento previsto, girando a chave de ignição para a posição MAR o display exibirá o número de quilômetros faltantes para revisão ou o
número de dias para a troca anual de óleo do motor. Procure a REDE ASSISTENCIAL FIAT a qual realizará, além das operações de manutenção previstas
PELO0LANODE-ANUTEN ÎO0ROGRAMADAOUPELO0LANODE)NSPE ÎO!NUAL OZERAMENTORESET DOSCONTADORESDETEMPOEQUILOMETRAGEMFALTANTESPARAA
próxima intervenção.
A contagem de tempo para a exibição das mensagens de troca anual do óleo do motor começará a partir do momento em que o veículo percorrer um mínimo
de 200 quilômetros.

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
O sistema de aviso de revisão não leva em consideração os períodos nos quais a bateria esteve desligada, de modo que os intervalos de manutenção
especificados no PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA terão prioridade, devendo ser sempre observados.
Seguir rigorosamente as recomendações para troca de óleo do motor, no capítulo D, se o veículo for utilizado, predominantemente, em condições
particularmente severas.
Os displays não exibem o tempo faltante para a realização das revisões de carroceria.
Para ter pleno conhecimento das condições de manutenção e garantia do veículo é indispensável a consulta ao capítulo específico neste manual e ao
manual de garantia.

/PLANODEMANUTEN ÎOTEMAPERIODICIDADEDEFINIDAEMKMVERPÉGINA$  !CONSELHA SEDEIXAROSISTEMASEMPRECONFIGURADOPARA


a “Revisão” ser visualizada em km.

TRIP COMPUTER (Computador de bordo)


A função TRIP COMPUTER permite visualizar no display informações relativas ao estado de funcionamento do veículo. Esta função é composta
pelo TRIP GERAL relativo ao percurso completo do veículo e pelo TRIP B relativo ao percurso parcial do veículo. Esta última função está contida
COMOILUSTRADONOGRÉFICOSEGUINTE DENTRODAMISSÎOCOMPLETA!MBASASFUN ÜESPODEMSERREPROGRAMADAS
O TRIP GERAL permite a visualização das informações relativas à AUTONOMIA, DISTÂNCIA PERCORRIDA, CONSUMO MÉDIO, CONSUMO INSTANTÂNEO,
VELOCIDADE MÉDIA, TEMPO DE VIAGEM.
O TRIP B permite a visualização das informações relativas à DISTÂNCIA PERCORRIDA B, CONSUMO MÉDIO B, VELOCIDADE MÉDIA B, TEMPO DE VIAGEM B.
O TRIP B é uma função que pode ser excluída.

A-42
Procedimento de início de viagem (reprogramação)
Para iniciar uma nova viagem monitorada pelo TRIP GERAL, com a chave da ignição na posição MAR, apertar o botão na alavanca direita
do volante com modalidade VERhBOTÕES DE COMANDOv 
A
Reprogramação TRIP GERAL Reprogramação TRIP GERAL
Fim de percurso completo Fim de percurso
Início novo percurso Início novo percurso
TRIP GERAL

Reprogramação TRIP B
Fim de missão parcial
Início nova missão parcial Fim de missão parcial
Início de nova missão
parcial Fim de missão parcial Reprogramação TRIP B
Início de nova missão Fim de missão parcial
parcial Início nova missão parcial

!OPERA ÎODEREPROGRAMA ÎOPRESSÎONOBOTÎOCOMMODALIDADE EFETUADANAPRESEN ADASTELASRELATIVASAO TRIP GERAL, permite o


zeramento das informações também no TRIP B!OPERA ÎODEREPROGRAMA ÎOPRESSÎONOBOTÎOCOMMODALIDADE EFETUADANAPRESEN A
de telas relativas ao TRIP B permite o zeramento das informações relativas somente a esta função.
ATENÇÃO: !SINFORMA ÜESAUTONOMIAECONSUMOINSTANTÊNEONÎOPODEMSERZERADAS
- O Trip Computer é desativado quando a autonomia total é inferior a 50 km.
- O zeramento automático do Trip Computer ocorre em 9.999,99 km ou 99:59 h.

A-43
GRANDEZAS VISUALIZADAS Consumo instantâneo LUZES-ESPIA E
Indica a variação, atualizada cons-
Autonomia tantemente, do consumo de combus- SINALIZAÇÕES
)NDICAADISTÊNCIAQUEPODEAINDASER tível. Em caso de estacionamento do
percorrida com o combustível presen- veículo com o motor ligado no display ADVERTÊNCIAS GERAIS
te dentro do reservatório, na hipótese será visualizada a indicação “---”.
As sinalizações de advertência/ava-
de prosseguir a marcha mantendo o
ria ocorrem através do acendimento de
mesmo estilo de condução. No display Velocidade média
uma luz-espia no quadro de instrumen-
será visualizada a indicação “----” ao Representa o valor médio da veloci-
tos, podendo ser acompanhada por um
verificar-se os seguintes eventos: dade do veículo em função do tempo
sinal sonoro e, para algumas versões,
- Valor de autonomia inferior a 50 km; total transcorrido desde o início da nova mensagens no display.
contagem.
- Em caso de estacionamento do veí- Estas sinalizações são sintéticas e
culo com o motor ligado por um tempo cautelares com o objetivo de sugerir a
prolongado. Tempo de viagem
imediata ação que deve ser adotada pe-
Tempo transcorrido desde o início da lo motorista, em situações que podem
Distância percorrida nova contagem. levar o veículo a condições extremas
)NDICAADISTÊNCIAPERCORRIDADESDEO de uso. Esta sinalização não deve ser
início da nova contagem. AVISO: na ausência de informa- considerada completa e/ou alternativa
ções, todas as grandezas do Trip com- ao especificado no presente manual de
Consumo médio puter visualizam a indicação “---” uso e manutenção, o qual recomenda-
no lugar do valor. Quando é resta- mos sempre uma atenta e aprofunda-
Representa a média dos consumos belecida a condição de normal fun- da leitura. Em caso de sinalização de
desde o início da nova contagem. cionamento, a contagem das várias advertência/avaria, recorrer sempre ao
grandezas retoma de modo regular, quanto descrito no presente capítulo.
sem haver nenhum ajuste a zero dos Atenção: quando a luz-espia acen-
valores visualizados anteriormente à der no quadro de instrumentos ou, para
anomalia, nem o início de uma nova algumas versões, for visualizada no dis-
contagem. play, proceder com cautela e dirigir-se
à Rede Assistencial Fiat.

A-44
Nas páginas seguintes são demons- Se a luz-espia ¬ não acen-
trados alguns exemplos de situações
em que pode ocorrer o acendimento x FREIO DE MÃO
ACIONADO (vermelha)
der ou se permanecer acesa
com a chave na posição
da luz-espia no quadro de instrumen- MAR, ou acender durante a marcha
tos e/ou visualização no display.
A
do veículo (juntamente com a men-
Acende-se ao acionar o freio de
sagem visualizada no display) parar
mão.
imediatamente o veículo e procurar a
x
FLUIDO DOS FREIOS Em algumas versões, com o veículo Rede Assistencial Fiat.
INSUFICIENTE (vermelha) em movimento, é emitido um sinal so-
noro.
Girando a chave da ignição em MAR A avaria da luz-espia ¬
a luz-espia no quadro acende, mas deve Se a luz-espia x acender é sinalizada pelo lampejo
apagar após soltar o freio de mão. durante a marcha, verificar da luz-espia . Isto ocorre
se o freio de mão está acio- somente após 4 segundos de acendi-
! LUZ ESPIA ACENDE PARA ALGUMAS mento fixo da luz-espia .
nado.
versões, juntamente com a mensagem
visualizada no display e é emitido um
SINALSONORO QUANDOONÓVELDOFLUIDO LUZ-ESPIA DE EXCLUSÃO
dos freios no reservatório desce abaixo DO AIRBAG DO LADO
¬
AVARIA DO AIRBAG
do nível mínimo. DO PASSAGEIRO (amarelo
(vermelha)
âmbar) (quando existente)
ou
Se a luz-espia x acender durante A luz-espia ou no
a marcha (juntamente com a men- Girando a chave da ignição na posi- quadro acende quando for
sagem visualizada no display), parar ção MAR a luz-espia no quadro deve desligado o Airbag frontal do
imediatamente e dirigir-se à Rede acender e apagar após alguns segundos. lado do passageiro, girando o
Assistencial Fiat. A luz-espia acende de modo permanen- comutador correspondente para a posi-
te juntamente com a mensagem visuali- ção “OFF”.
zada no display, para algumas versões,
quando o Airbag apresentar anomalias
de funcionamento.

A-45
Com o Airbag frontal do lado do pas- INSUFICIENTE PRESSÃO EXCESSIVA TEMPERATURA

ç
sageiro ligado, girando a chave da igni- v DE ÓLEO DO MOTOR DO LÍQUIDO DE
ção em MAR, a luz-espia ou no (vermelha) ARREFECIMENTO DO
quadro permanece acesa por cerca de 4 MOTOR (vermelha)
segundos e depois lampeja por outros 4
segundos e em seguida se apaga. Girando a chave da ignição em MAR
a luz-espia no quadro acende e deve Quando o motor estiver
apagar logo que o motor funcione. muito quente, não retire a
A luz-espia do Airbag fron- tampa do reservatório de
tal do passageiro desligada Na hipótese de uma baixa pressão de
óleo no motor, a luz-espia permanece expansão, pois há perigo de queima-
ou sinaliza também duras.
eventuais anomalias da luz-espia . acesa no quadro de instrumentos e, em
Esta condição é sinalizada pelo lam- algumas versões, aparece a mensagem Girando a chave da ignição em MAR,
pejo intermitente da luz-espia de texto no display juntamente com o a luz-espia no quadro acende e deve
ou mesmo além dos 4 segundos. sinal sonoro. apagar após alguns segundos.
Neste caso é necessário parar imedia- ! LUZ ESPIA ACENDE PARA ALGUMAS
tamente o veículo e procurar a Rede Se a luz-espia v acen- versões, juntamente com a mensagem
Assistencial Fiat. der durante a marcha do veí- visualizada no display e emissão de um
culo (para algumas versões, SINALSONORO QUANDOOMOTORESTÉSU-
juntamente com a mensagem visua- peraquecido.
w INSUFICIENTE CARGA DA
BATERIA (vermelha)
lizada no display), desligar imedia-
tamente o motor e procurar a Rede Se a luz-espia acender, seguir os se-
Assistencial Fiat. guintes procedimentos:
- Em caso de marcha normal: parar o
Girando a chave da ignição na posi- veículo, desligar o motor e verificar se
ção MAR a luz-espia no quadro acende o nível da água dentro do reservatório
e deve apagar logo que o motor fun- está abaixo da marca MIN.
CIONECOMOMOTOREMMARCHALENTA
é admitido um breve atraso no desli-
GAMENTO 3EPERMANECERACESAPROCU-
re imediatamente a Rede Assistencial
Fiat.

A-46
Neste caso, aguardar alguns minutos TRAVAMENTO INCORRETO DO
VIDRO TÉRMICO TRASEI-
para permitir o resfriamento do motor,
abrir lentamente e com cautela a tam- ( RO (amarelo âmbar)
PORTA-MALAS

pa e completar com líquido de arrefe- A indicação de porta-malas será


cimento certificando-se de que o nível visualizada no display, para algumas A
fique compreendido entre as marcas Quando ligar o dispositivo de desem- versões, através de mensagem escrita
MIN e MAX existentes no reservatório. baçador do vidro traseiro. ACOMPANHADADESINALSONOROBIP 
Verificar visualmente a existência de /SINALSONOROBIP ÏACIONADOSO-
vazamentos de líquido. Se na partida FECHAMENTO mente se o veículo estiver em movi-
seguinte a luz-espia acender novamen-
te, procure a Rede Assistencial Fiat.
´ INCORRETO DAS PORTAS
(vermelha)
mento.

- Em caso de utilização severa do ve- Em algumas versões a luz-espia no VELOCIDADE LIMITE


ículoPOREXEMPLO REBOQUEEMSUBIDA QUADROACENDEJUNTAMENTECOMAMEN- ULTRAPASSADA (amarelo
OUCOMOVEÓCULOAPLENACARGA REDU- SAGEMVISUALIZADANODISPLAY QUANDO âmbar)
zir a marcha e, caso a luz permaneça uma ou mais portas, não estão perfei- A luz-espia acende no quadro de ins-
acesa, parar o veículo. Estacionar por tamente fechadas. TRUMENTOSPARAALGUMASVERSÜES JUN-
2 ou 3 minutos mantendo o motor fun- Em algumas versões, com o veículo tamente com a mensagem visualizada
cionando e ligeiramente acelerado para em movimento e estando alguma das NODISPLAYEEMISSÎODESINALSONORO
facilitar uma circulação mais ativa do portas abertas é emitido um sinal so- quando o veículo ultrapassa a velocida-
líquido de arrefecimento e, em seguida, noro. de limite ajustada anteriormente.
desligar o motor.
NOTA: no display a visualização
Verificar o correto nível do líquido do símbolo ¯ indica o fechamento in-
de arrefecimento como descrito ante-
<
completo da porta do lado esquerdo, CINTO DE SEGURANÇA
riormente. enquanto a visualização do símbolo (vermelha)
˙ indica o fechamento incompleto da
ATENÇÃO: em caso de percursos porta do lado direito.
muito severos é recomendável manter Ao posicionar a chave de segurança
o motor funcionando e ligeiramente na posição MAR, a luz-espia do cinto de
acelerado por alguns minutos antes de segurança lampeja 10 vezes durante 10
desligá-lo. segundos independentemente do cinto
de segurança estar afivelado ou não.
A-47
AVARIA NO SISTEMA DE Se, girando a chave da SISTEMA
CONTROLE DO MOTOR ignição na posição MAR, a ANTITRAVAMENTO DAS
(amarelo âmbar) luz-espia não acender ou RODAS ABS INEFICIENTE
se, durante a marcha, acender-se pro- (amarelo âmbar)
Em condições normais, girando a cure a Rede Assistencial Fiat.
chave da ignição na posição MAR a Girando a chave da ignição em MAR,
luz-espia acende e deve apagar quan- a luz-espia no quadro acende e deve
do o motor funcionar. O acendimento RESERVA DE apagar após alguns segundos.
inicial indica o correto funcionamento
da luz-espia.
ç COMBUSTÍVEL (amarelo
âmbar)
! LUZ ESPIA ACENDE PARA ALGUMAS
versões, juntamente com a mensagem
Se a luz-espia permanecer acesa ou !LUZ ESPIANOQUADROACENDEPA- visualizada no display e emissão do si-
ACENDERDURANTEAMARCHAPARAALGU- ra algumas versões, juntamente com NALSONORO QUANDOOSISTEMAESTÉINE-
mas versões, juntamente com a men- A MENSAGEM VISUALIZADA NO DISPLAY ficiente. Neste caso, o sistema de freio
sagem visualizada no display e emissão quando, no reservatório, restarem cer- mantém inalterada a sua eficácia, mas
DESINALSONORO SINALIZAUMMALFUN- ca de 5,5 a 7,5 litros de combustível. sem as potencialidades oferecidas pelo
cionamento no sistema de alimentação/ sistema ABS. Recomenda-se prudência
ignição que pode provocar elevadas de modo particular em todos os casos
emissões na descarga, possível perda de aderência não ideal. É necessário
NÍVEL INSUFICIENTE OU dirigir-se à Rede Assistencial Fiat ime-
de desempenho, má dirigibilidade e FALTA DE GASOLINA NO
consumo elevado. diatamente.
RESERVATÓRIO DE
Nestas condições pode-se prosseguir PARTIDA A FRIO
a marcha evitando solicitar grandes es- ou
forços ao motor ou altas velocidades. O Para algumas versões, a
uso prolongado do veículo com a luz- luz-espia no quadro acende
-espia acesa fixa pode causar danos. quando, no reservatório, o
Procure a Rede Assistencial Fiat o mais nível de gasolina for insuficiente ou
rápido possível. estiver vazio.
A luz-espia apaga se o mal funcio-
namento desaparecer, mas o sistema A falta de gasolina no reservatório po-
memoriza a sinalização; de dificultar a partida do veículo quan-
do ele estiver sendo usado com etanol.
A-48
CORRETOR ELETRÔNICO INDICAUMAPOSSÓVELAVARIAVEROSISTE-
FAROL DE LONGO
DE FRENAGEM EBD MAFIATCODENESTECAPÓTULO 
ALCANCE (profundidade)
INEFICIENTE ATENÇÃO: o acendimento simul-
O veículo está equipado TÊNEODASLUZES ESPIA e Y indica A
com corretor eletrônico de avaria no sistema Fiat CODE. A luz-espia acende quando são liga-
FRENAGEM %"$ %LETRONIC dos os faróis de longo alcance.
"RAKE$ISTRIBUTION QUANDO AVARIA DAS LUZES Os faróis altos devem estar ligados.
dispuser do sistema freios
!"3/ACENDIMENTOSIMULTÊNEODAS 6 EXTERNAS (amarelo
âmbar)
luzes-espia no quadrante x e JUN-
5
Para algumas versões a mensagem é PREDISPOSIÇÃO FARÓIS
tamente com a mensagem visualizada visualizada no display juntamente com DE NEBLINA (verde)
NODISPLAYEEMISSÎODESINALSONORO emissão de sinal sonoro quando for
com o motor funcionando, indica uma verificada uma anomalia em algumas A luz-espia no quadro acende quan-
anomalia no sistema EBD; neste caso, luzes externas. do são acesos os faróis de neblina.
com frenagens violentas, pode ocorrer
um travamento precoce das rodas tra- !ANOMALIAREFERENTEAESTASLÊMPA-
seiras, com possibilidade de perda da das pode ser: queima de uma ou mais
LÊMPADAS QUEIMADORELATIVOFUSÓVEL INDICADOR DE DIREÇÃO
direção. Procure imediatamente a Rede
Assistencial Fiat dirigindo com extrema
cautela, para a verificação do sistema.
de proteção ou interrupção da ligação
elétrica.
R ESQUERDA (verde)
(intermitente)
NOTA: no display a visualização do A luz-espia no quadro acende quan-
AVARIA NO SISTEMA DE símbolo ¯ indica uma avaria em uma do a alavanca de comando das luzes
luz do lado esquerdo, enquanto a visua-
Y
PROTEÇÃO DO VEÍCULO DEDIRE ÎOSETAS ÏDESLOCADAPARABAI-
- FIAT CODE (amarelo lização do símbolo ˙ indica uma avaria xo ou, juntamente com a seta direita,
âmbar) em uma luz do lado direito. quando for acionado o interruptor das
luzes de emergência.
Girando a chave da ignição na posi-
ção MAR a luz-espia no quadro deve Em caso de avaria no indicador de
lampejar somente uma vez e depois direção, a luz-espia lampejará com uma
apagar. Se, com a chave na posição frequência maior que o normal. Ver “Se
MAR, a luz-espia permanecer acesa, apagar uma luz externa”, no capítulo
“Em emergência”.
A-49
INDICADOR DE DIREÇÃO ELD SISTEMA LOCKER (amarelo
E DIREITA (verde) (intermi-
tente)
3 FOLLOW ME HOME
„ âmbar) (quando disponível)
A luz-espia acende no
A luz-espia no quadro acende quan- !LUZ ESPIANOQUADROACENDEJUNTA- QUADRODEINSTRUMENTOS PARAALGUMAS
do a alavanca de comando das luzes de mente com a mensagem visualizada no versões, juntamente com a mensagem
DIRE ÎOSETAS ÏDESLOCADAPARACIMA DISPLAY QUANDOFORLIGADOODISPOSITIVO visualizada no display e emissão de si-
ou, juntamente com a seta esquerda, FOLLOWMEVEROCAPÓTULORELATIVO  NALSONORO NASSEGUINTESCONDI ÜES
quando for acionado o interruptor das - Intermitente, enquanto o sistema
luzes de emergência.
Em caso de avaria no indicador de 1 FARÓIS ALTOS (azul) permanece acionado;
- Piscando rapidamente, quando o
direção, a luz-espia lampejará com uma veículo alcança a velocidade de 15
frequência maior que o normal. Ver “Se A luz-espia acende quando são liga- km/h, para alertar que a velocidade de
apagar uma luz externa”, no capítulo dos os faróis altos. segurança de 20 km/h está próxima;
“Em emergência”.
- Permanece acesa, em caso de ava-
SISTEMA DE
ria no sistema.
BLOQUEIO DE
LUZES DE POSIÇÃO E COMBUSTÍVEL
3 FARÓIS (verde) Para algumas versões o acendimento
da luz-espia, juntamente com a men-
sagem visualizada no display e emis-
A luz-espia no quadro acende quan- são do sinal sonoro, aparece quando
do são ligadas as luzes de posição, as o sistema de bloqueio de combustível
LUZESDEESTACIONAMENTOAPERTANDOO intervém.
INTERRUPTORDOCOMUTADORDEIGNI ÎO
ou os faróis.

A-50
SISTEMA DE AQUECIMENTO/ VENTILAÇÃO

FN00301BR
1 - Difusores para desembaçamento do
para-brisa.
2 - Difusores para desembaçamento 2
dos vidros laterais.
1
3 - Difusores centrais e laterais orientá- 1
veis.
4 - Aberturas laterais inferiores para
3 3 3
enviar ar aos pés do motorista e do
passageiro dianteiro.
2

fig. 39

A-51
DIFUSORES CENTRAIS - fig. 40 VENTILAÇÃO AQUECIMENTO E
A - Difusor esquerdo basculante. VENTILAÇÃO
B - Difusor direito basculante. COMANDOS (conforme a versão) -
Pressionando e girando os difusores fig. 42
DISTRIBUIÇÃO DO AR
A e B regula-se o fluxo e a orientação
A - Seletor para ligar o ventilador.
do ar. O seletor D-fig. 42 permite que o ar
B - Cursor para ativar a recirculação, que entra no habitáculo chegue a todas
DIFUSORES LATERAIS - fig. 41 eliminando a entrada de ar externo. as regiões de acordo com 5 níveis de
C - Seletor para regulagem da tem- distribuição:
A - Difusor orientável: para utilizá- PERATURADOARMISTURAARQUENTEARA
lo, pressione como ilustrado pela seta TEMPERATURAAMBIENTE
e oriente-o como queira.
D - Seletor para distribuição do ar.
B - Difusor fixo para os vidros late-

FN00250BR
rais.

2
1 3

0 4

MAX
180 W

A B D
135
FN00302BR

FN00171BR
5

¯
¯ MODE

2 w
1 3

0 4
p -

- -

fig. 40 fig. 41 fig. 42


A-52
permite que o ar saia através dos mo tempo, para desembaçar o para- 5) Seletor para a distribuição do ar
difusores centrais e pelos difusores la- -brisa; D: indicador em .
terais para que chegue diretamente à para aquecer os pés e o rosto dos
região do tórax/cabeça dos ocupantes; passageiros dianteiros e traseiros; A
ADVERTÊNCIA: a função de recir-
permite que o ar saia através dos para aquecimento difundido dos culação é útil principalmente em
difusores inferiores, pelos difusores pés dos passageiros dianteiros e trasei- condições de forte poluição externa
centrais e pelos difusores do painel de ros. (engarrafamentos, trânsito em túnel
INSTRUMENTOSBILEVEL  etc.). Não é aconselhado, no entanto,
4) Cursor da recirculação: para ob-
aproveita as propriedades do ca- ter um aquecimento mais rápido, des- um uso muito prolongado desta fun-
lor, que se propaga de baixo para ci- locar o cursor da recirculação do ar na ção, especialmente se houver muitas
ma, permitindo aumentar rapidamente posição T equivalente somente à pessoas no veículo.
a temperatura do habitáculo; recirculação do ar interno.
Algumas versões, com aquecedor,
assegura um bom aquecimento do
estão equipadas com filtro antipólen,
habitáculo e, ao mesmo tempo, evita o ADVERTÊNCIA: trafegando em instalado na caixa de ventilação, com
embaçamento dos vidros; estradas de terra ou regiões poeiren- o objetivo de filtrar o ar enviado para o
- todo o ar é enviado ao para-brisa tas em geral, é aconselhado ativar a interior do veículo.
e aos vidros laterais dianteiros, desem- recirculação do ar para prevenir a
Se for observado uma diminuição na
baçando-os. infiltração de poeira, ou outro tipo de
vazão de ar pelos difusores, verificar as
partículas no interior do veículo.
CONDI ÜESDOFILTROQUANDODISPONÓVEL
AQUECIMENTO - fig. 42 ESUBSTITUÓ LOSENECESSÉRIOVERSUBSTITUI-
1) Manopla para a temperatura do VENTILAÇÃO - fig. 42 ção do filtro antipólen e carvão ativado
ar: marca no setor vermelho. no Plano de Manutenção no capítulo D.
1) Difusores de ar centrais e laterais
2) Manopla do ventilador: marca na completamente abertos.
velocidade desejada. ADVERTÊNCIA: trafegando em
2) Seletor de temperatura do ar C: estradas de terra ou regiões poeiren-
3) Manopla para a distribuição do indicador no setor azul.
ar; marca em: tas em geral, é aconselhado ativar a
3) Cursor B em . recirculação do ar para prevenir a
PARAAQUECEROSPÏSDOSPASSA- infiltração de poeira, ou outro tipo de
GEIROSDIANTEIROSETRASEIROS E AOMES- 4) Seletor do ventilador A: indicador
na velocidade desejada. partículas no interior do veículo.

A-53
AR-CONDICIONADO O ar-condicionado se ativa somen-
te se o indicador deste seletor estiver
condições de forte poluição externa
(engarrafamentos, trânsito em túnel,
O ar-condicionado é regulado ma- colocado na velocidade 1, 2, 3 ou 4 etc.). Não é aconselhado, no entan-
nualmente. -, e é indicada através do led central to, um uso muito prolongado desta
presente no seletor. função.
O sistema utiliza fluido refrigerante O ar-condicionado não liga se o se-
letor estiver na posição O p. C - Seletor para regular a temperatura
R134a que, em caso de vazamen- DOARMISTURADEARQUENTEFRIO 
tos acidentais, não prejudica o meio B - Cursor para acionar a recircula-
ambiente. Nunca utilizar o fluido ção do ar, eliminando a entrada de ar D - Seletor para distribuição do ar.
R12, incompatível com os componen- externo.
tes do próprio sistema. ADVERTÊNCIA: a função de re- CONDICIONAMENTO DO
circulação é útil principalmente em AR RESFRIAMENTO MÁXIMO
condições de forte poluição externa 1) Seletor de temperatura do ar C
COMANDOS - fig. 43
(engarrafamentos, trânsito em túnel, indicador no setor azul.
A - Seletor para ligar o ventilador e, etc.). Não é aconselhado, no entanto, 2) Seletor do ventilador A na 4ª ve-
pressionando-o, para ligar/desligar a um uso muito prolongado desta fun- locidade, indicador na posição 4 -.
instalação de ar-condicionado. ção, especialmente se houver muitas
pessoas no veículo. 3) Cursor B em T.
4) Seletor para a distribuição do ar
ADVERTÊNCIA: trafegando em D: indicador em .
estradas de terra ou regiões poeiren- 5) Ar-condicionado: pressionar o
tas em geral, é aconselhável ativar seletor A-fig. 43.
F00169BR

a recirculação do ar para prevenir a Para moderar a refrigeração: colocar


infiltração de poeira, ou outro tipo de o cursor B em , aumentar a tem-
partículas, no interior do veículo. peratura e diminuir a velocidade do
ventilador.

ADVERTÊNCIA: com a tempera-


tura externa muito alta, a recircu-
lação acelera o resfriamento do ar.
fig. 43 Além disso, é particularmente útil em
A-54
CONFORTO CLIMÁTICO DESEMBAÇAMENTO DESEMBAÇAMENTO DO LADO
INTERNO DO PARA-BRISA - VERSÃO
Para a distribuição do ar e das fun- COM AR-CONDICIONADO
 ÜESDEAQUECIMENTOEVENTILA ÎOVER
DESEMBAÇAMENTO DO LADO A
Aquecimento e ventilação neste capí- O ar-condicionado é muito útil pa-
INTERNO DO PARA-BRISA -
TULO  ra acelerar o desembaçamento, pois
VERSÃO COM AQUECIMENTO
desumidifica o ar. É suficiente regular
RECIRCULAÇÃO os comandos para a função de desem-
Para-brisa e vidros laterais baçamento e ativar o condicionador,
Com o cursor na posição T ativa- apertando o seletor A-fig. 43.
Esta função, denominada MAX-DEF
-se somente a circulação do ar interno.
é obtida colocando os comandos em 1) Condicionador de ar ligado: sele-
correspondência com os ideogramas, tor A-fig. 43.
ADVERTÊNCIA: com a tempera- isto é: 2) Seletor para a temperatura do ar
tura externa muito alta, a recircu- 1) Seletor para a temperatura do ar CCOMPLETAMENTEGIRADOPARAADIREI-
lação acelera o resfriamento do ar. C: indicador no setor vermelho em -. TA PARADIASFRIOSOUCOMPLETAMENTE
Além disso, é particularmente útil em GIRADOPARAAESQUERDA PARADIASQUEN-
condições de forte poluição externa 2) Seletor do ventilador A na velo-
cidade máxima, indicador na posição tes.
(engarrafamentos, trânsito em túnel,
etc.). Não é aconselhado, no entanto, 4 -. 3) Seletor do ventilador A: posicio-
um uso muito prolongado desta fun- 3) Seletor para distribuição do ar D: nar na velocidade máxima.
ção, especialmente se houver muitas indicador em -. 4) Seletor para a distribuição do ar
pessoas no veículo. 4) Cursor B em . D: apontar em -.
Uma vez desembaçados os vidros, 5) Cursor B em .
ADVERTÊNCIA: trafegando em coloque os comandos nas posições Após o desembaçamento, usar os co-
estradas de terra ou regiões poeiren- normalmente usadas para restabelecer mandos para manter as perfeitas condi-
tas em geral, é aconselhado ativar a as condições de conforto desejadas. ções de visibilidade.
recirculação do ar para prevenir a
infiltração de poeira, ou outro tipo de
partículas no interior do veículo.

A-55
DESCONGELAMENTO DO LADO ADVERTÊNCIA: com o clima muito DESEMBAÇAMENTO DO(S)
EXTERNO DO PARA-BRISA úmido não é aconselhado o uso pro- VIDRO(S) TRASEIRO(S)
longado do ar-condicionado nas posi-
ções ou . A diferença entre a Pressionar a tecla A-fig. 44.
Para-brisa e vidros laterais temperatura externa e a do para- Logo que o vidro traseiro estiver de-
1) Seletor para a temperatura do ar -brisa pode causar embaçamento do sembaçado, é recomendável desligar a
C: indicador no setor vermelho em -. lado externo do para-brisa, causando tecla A-fig. 44.
2) Seletor do ventilador A na velo- perda de visibilidade. Se isso ocorrer, O dispositivo de desembaçamento
cidade máxima, indicador na posição acione a alavanca do limpador do do vidro traseiro possui funcionamento
4 -. para-brisa fig. 53. automático temporário que pode ser
3) Seletor para distribuição do ar D: desativado de duas maneiras:
indicador em -. MANUTENÇÃO DA INSTALAÇÃO - manualmente: pressionando no-
4) Cursor B em . -vamente o botão;
No inverno, faça funcionar a insta-
lação de ar-condicionado pelo menos - automaticamente: após 30 minutos
ADVERTÊNCIA: para plena eficiên- uma vez por mês, durante aproximada- de funcionamento.
cia na operação de desembaçamento, mente 10 minutos. Os primeiros 10 minutos de funcio-
mantenha a parte interna dos vidros Antes do início do verão, dirija-se à namento automático do dispositivo
sempre limpa e desengordurada. Para Rede Assistencial Fiat para verificar o não depende do número de rotações
limpeza dos vidros, use apenas deter- bom funcionamento da instalação. do motor. No entanto, nos próximos
gente neutro e água. Não utilize pro- 20 minutos ocorre o seguinte:
dutos a base de silicone para a limpe- - se o número de rotações for inferior
za de partes plásticas, principalmente

FN00303BR
a 1000 rpm, o sistema se desativa após
o painel, pois o silicone se evapora 10 segundos;
quando exposto ao sol, condensando-
-se sobre a superfície interna do vidro - se o número de rotações é superior
e prejudicando o desembaçamento e a 1000 rpm, por mais de 5 segundos, o
a visibilidade noturna. sistema volta a funcionar.
Tal estratégia permanece ativa duran-
te 20 minutos, tempo suficiente para de-
SEMBA AROS VIDROS TRASEIROS 
fig. 44
A-56
ALAVANCAS SOB O Acendendo as luzes externas, ilumi-
nam-se os ideogramas no quadro de
Faróis baixos - fig. 46
Acendem-se girando a empunhadura
VOLANTE instrumentos e os símbolos dos coman- da posição 6 à posição 2.
dos situados no painel de instrumentos.
Faróis altos - fig. 47 A
ALAVANCA ESQUERDA
Luzes de posição - fig. 45 Acendem-se com a empunhadura na
Reúne os comandos das luzes exter- Acendem-se girando a empunhadura posição 2, e empurrando a alavanca
nas e das setas. da posição O à posição 6. No quadro para a frente em direção ao painel de
A iluminação externa funciona somen- de instrumentos acende-se a respectiva instrumentos.
te com a chave de ignição na posição luz-espia 3. No quadro acende-se a luz-espia 1.
MAREXCETOFUN ÎO&OLLOWMEHOME  Apagam-se puxando a alavanca em
DIRE ÎODOVOLANTEPOSI ÎOESTÉVEL 

FN00102BR

FN00105BR
Lampejos - fig. 48
São feitos puxando a alavanca em
DIRE ÎOAOVOLANTEPOSI ÎOINSTÉVEL 
Luzes de direção (setas) - fig. 49
Deslocando a alavanca:
para cima - ativa-se a seta direita;
fig. 45 fig. 47 para baixo - ativa-se a seta esquerda.

FN00104BR
FN00103BR
FN00106BR

fig. 46 fig. 48 fig. 49


A-57
No quadro de instrumentos acende- Sistema Follow me Home - fig. 50, dos. Uma outra maneira de desligar o
-se com intermitência a luz-espia y. 51 e 52 sistema é girar a chave de ignição na
As setas são desativadas automatica- Este sistema permite manter o farol posição MAR.
mente quando o veículo volta a prosse- ligado por 30 segundos até um tempo
ALAVANCA DIREITA
guir em linha reta. máximo de 210 segundos, ou seja, 07
Caso queira dar um sinal de luz rapi- acionamentos consecutivos da alavanca, Reúne todos os comandos para a lim-
damente, mova a alavanca para cima depois de desligada a chave de ignição. peza do para-brisa e do vidro traseiro.
ou para baixo, sem chegar ao final do O sistema permite um tempo até 2 mi- Limpador/lavador do para-brisa - fig. 53
curso. Ao soltá-la, a alavanca volta so- nutos para que o “follow me” seja acio-
zinha ao ponto de partida. nado. Após este tempo, ligar e desligar Funciona somente com a chave de
a chave para o acionamento da função. ignição na posição MAR.
Uma vez ativado, por 20 segundos, 0 - Limpador do para-brisa desligado.

FN00103BR
aparecerá no display do quadro de 1 - Funcionamento intermitente.
instrumentos uma indicação de que o 2 - Funcionamento contínuo e lento.
sistema está ativo com o tempo de du- 3 - Funcionamento contínuo e rápido.
ração para o qual foi ajustado.
4 -&UNCÎOANTIPÊNICOTEMPORÉRIOE
Para desativar o sistema follow me contínuo rápido; ao soltar, a alavanca
home basta manter a alavanca de co- volta para a posição å e desliga au-
mando na posicão lampejo dos faróis tomaticamente o limpador do para-
altos, por um tempo superior a 2 segun- -brisa.
fig. 50
FN00152BR

4EN0235BR

FN00144BR
fig. 51 fig. 52 fig. 53
A-58
Puxando a alavanca fig. 54 na dire- Agindo repetidamente e rapidamente ADVERTÊNCIA: para as versões
ção do volante, ativa-se o esguicho do PORTEMPOINFERIORAMEIOSEGUNDO NA equipadas com porta traseira dupla,
lavador do para-brisa. alavanca de comando, pode-se esgui- não colocar em funcionamento o lim-
char na área do para-brisa sem ativar pador do vidro traseiro com as portas
o limpador.
A
Lavagem inteligente - fig. 54 abertas.
Puxando a alavanca para o volante é
possível ativar com um só movimento o Limpador/lavador do vidro traseiro -
fig. 55 e 56 Assistência à marcha a ré
esguicho e o limpador dianteiro.
Em algumas versões o limpador
O limpador e o esguicho entram em Funciona somente com a chave de
traseiro é automaticamente acionado
ação automaticamente se a alavanca de ignição na posição MAR.
quando o dianteiro estiver ligado e for
comando é acionada por mais de meio Comandos: acionada a marcha a ré do veículo.
segundo. 1) girar a empunhadura da posição A velocidade do limpador do vidro
O limpador e o esguicho é desativa- å para '; traseiro varia de acordo com o funcio-
do logo após a liberação da alavanca, 2) empurrando a alavanca em dire- namento do limpador do para-brisa.
enquanto este executa as últimas pas-  ÎOAOPAINELPOSI ÎOINSTÉVEL ATIVAM O funcionamento é sincronizado com
sadas. Em algumas versões uma quarta se o esguicho do lavador e o limpador o funcionamento dos limpadores do
passada poderá ser verificada. do vidro traseiro. para-brisa - a cada dois ciclos dos lim-
padores do para-brisa, ocorre um ciclo
de funcionamento do limpador traseiro.
FN00146BR

FN00147BR

FN00225BR
fig. 54 fig. 55 fig. 56
A-59
Lavagem inteligente - fig. 56 COMANDOS A luz de emergência só deve ser
Em algumas versões, empurrando a acionada com o veículo parado;
alavanca em direção ao painel é pos- nunca em movimento.
sível ativar com um só movimento o LUZES DE EMERGÊNCIA - fig. 57
esguicho e o limpador do vidro trasei- BOTÕES DE COMANDO - fig. 58
Acendem-se apertando levemente o
ro. O limpador entra em ação automa- botão A, independente da posição da Estão situados entre os difusores cen-
ticamente se a alavanca de comando é chave de ignição. trais de ar e funcionam somente com a
acionada por mais de meio segundo. chave de ignição em MAR.
Com o dispositivo ligado, o símbolo
O limpador é desativado logo após sobre o interruptor A e o indicador y, A - Botão de acionamento do levan-
a liberação da alavanca, enquanto este no quadro de instrumentos, iluminam- tador/abaixador do vidro elétrico es-
executa as últimas passadas. Em algu- -se de modo intermitente. QUERDOALGUMASVERSÜES 
mas versões uma quarta passada poderá
ser verificada. NOTA: em caso de avaria de uma B - Botão para acender/apagar os fa-
OUMAISLÊMPADASDOSINDICADORESDE RØISAUXILIARESDENEBLINAONDEPREVISTO 
Agindo repetidamente e rapidamente direção, ao acionar o botão A, as luzes-
PORUMTEMPOINFERIORAMEIOSEGUNDO C - Botão de acionamento do levan-
-espia e no quadro de instrumentos tador/abaixador do vidro elétrico direito
na alavanca de comando, pode-se es- lampejarão com uma frequência maior
guichar na área do vidro traseiro sem ALGUMASVERSÜES 
que o normal. Ver “Se apagar uma luz
ativar o limpador. D - Botão para ligar/desligar o desem-
externa”, no capítulo “Em emergência”.
baçador do vidro traseiro.
Para apagar, apertar novamente o
E - Botão para ligar/desligar os faróis
botão.
DELONGOALCANCEVERSÎO!DVENTURE 

FN00304BR

FN00305BR
fig. 57 fig. 58
A-60
Os faróis de longo alcance somente A ativação do sistema é sinalizada Caso haja algum problema
entrarão em funcionamento se os através do quadro de instrumentos pe- no funcionamento do sistema
faróis altos estiverem acesos. lo acendimento da luz-espia ou por de bloqueio de combustível,
uma sinalização genérica . Algumas que impossibilite a sua funcionalida-
Se, com a chave de ignição em MAR, de, para algumas versões ocorrerá o
A
versões exibem também uma mensa-
os faróis altos e os de longo alcance es- gem de alerta no display eletrônico do acendimento das luz-espia ou uma
tiverem acesos, após ser dada a partida quadro de instrumentos com a informa- sinalização genérica . Para algumas
no motor os faróis de longo alcance não ção “Bloqueio combustível ativado” ou, versões, pode ser exibida também,
permanecerão acesos. em alguns casos, “Interruptor inercial no display eletrônico do quadro de
foi ativado ler manual”. instrumentos, a mensagem “Bloqueio
SISTEMA DE BLOQUEIO DE Após a colisão, recordar-se de girar a combustível não disponível”. Nesses
COMBUSTÍVEL chave da ignição para a posição STOP casos, recomenda-se solicitar o auxí-
para não descarregar a bateria. lio imediato da Rede Assistencial Fiat.
O sistema de bloqueio de combustí-
vel é uma função de prevenção de in-
cêndio em caso de acidente. Ao detectar ADVERTÊNCIA: em caso de inter-
UMACOLISÎOOBEDECENDOAPARÊMETROS venção do Sistema de bloqueio de
predeterminados pela central eletrôni- combustível, recomenda-se solicitar o
CA OSISTEMAÏACIONADOCORTANDOA auxílio imediato da Rede Assistencial
injeção de combustível e, consequen- Fiat.
temente, causando o desligamento do
motor. Para os modelos dotados de
travamento elétrico, a função realiza
também o destravamento automático
das portas e, em alguns casos, também
o acendimento das luzes internas após a
colisão, facilitando e agilizando a saída
ou retirada dos ocupantes.

A-61
SENSORES DE ESTACIONAMENTO versões, quando esta situação for veri- - Sinal agudo breve, sinal grave
ficada pelos sensores laterais, o sinal é longo e três sinais agudos curtos:
O sistema de estacionamento, pre- interrompido após cerca de 3 segundos avaria no sensor central direito.
sente em algumas versões, verifica e para evitar, por exemplo, sinalizações
alerta o motorista sobre a presença de em caso de manobras ao longo de um - Sinal agudo breve, sinal grave
eventuais obstáculos na parte traseira muro. longo e quatro sinais agudos curtos:
do veículo. avaria no sensor lateral direito.
O sistema presta auxílio ao motorista ATENÇÃO: ao engatar a ré é emiti-
na verificação da presença de crianças - Sinal agudo breve, sinal grave
do um breve sinal sonoro que indica
que brincam atrás do veículo, obstácu- longo e cinco sinais agudos curtos:
a ativação do sistema. Em caso de
los, muretas, colunas, vasos com plan- avaria na central de estacionamen-
avarias são emitidos sinais sonoros
tas, etc. to.
específicos que identificam onde se
Através de quatro sensores alojados encontra o problema: No caso de falhas em dois ou mais
no para-choque traseiro fig. 59, o siste- sensores, o alerta sonoro indicará o
MAVERIFICAADISTÊNCIAENTREOVEÓCULOE - Sinal agudo breve, sinal grave
primeiro sensor com problema.
eventuais obstáculos; o motorista é aler- longo e um sinal agudo curto: avaria
tado por um sinal sonoro intermitente no sensor lateral esquerdo.
que, entrando em funcionamento auto- Distâncias de detecção:
mático ao engatar a marcha a ré, indica - Sinal agudo breve, sinal grave Raio de ação central........150 ± 10
AOMOTORISTAADISTÊNCIADOOBSTÉCULO longo e dois sinais agudos curtos: cm
aumentando a frequência do sinal em avaria no sensor central esquerdo.
Raio de ação lateral...........60 ± 10
RELA ÎOÌDIMINUI ÎODESTADISTÊNCIA cm

FN00314BR
O som produzido pelo sinal sonoro Se os sensores detectarem vários obs-
TORNA SECONTÓNUOQUANDOADISTÊNCIA táculos, a central de controle sinaliza
entre o veículo e o obstáculo for inferior AQUELECOMDISTÊNCIAMENOR
a cerca de 30 cm.
O sinal sonoro cessa imediatamente
SEADISTÊNCIADOOBSTÉCULOAUMENTAR
A frequência do sinal acústico perma-
NECECONSTANTESEADISTÊNCIAMEDIDA
permanecer invariável. Para algumas
fig. 59
A-62
A responsabilidade do gem que utilizam máquinas polidoras Durante a realização da manobra,
estacionamento e de outras hidráulicas, com jato de vapor ou a reduzir o volume ou mesmo desligar
manobras perigosas é sempre alta pressão, limpar rapidamente os o sistema de áudio, se presente, cujo
do motorista. Quando são efetuadas sensores mantendo o bico a mais de som poderia interferir na audição dos
estas manobras, certificar-se sempre 10 cm de distância.
A
sinais sonoros emitidos pelos sensores
de que no espaço de manobra não de estacionamento.
existam nem pessoas (especialmente
crianças) nem animais. O sistema de A instalação aleatória de
assistência deve ser considerado um reboques ou de acessórios As sinalizações enviadas pelos sen-
auxílio para o motorista, que não para transporte de objetos sores podem ser alteradas pela sujeira
deve nunca reduzir a atenção durante pode prejudicar o funcionamento do ou barro depositados nos mesmos
as manobras potencialmente perigo- sistema. ou por sistemas de ultra-som (ex.:
sas, mesmo se executadas em baixa freios pneumáticos de caminhões ou
velocidade. martelos pneumáticos) presentes na
ADVERTÊNCIAS GERAIS
vizinhança ou, ainda, por condições
ambientais diferenciadas (ex.: chuva
Para o correto funciona- Durante as manobras de estaciona- pesada).
mento do sistema de assis- mento, prestar a máxima atenção em
tência para estacionamento é obstáculos que possam encontrar-se
indispensável que os sensores posicio- acima ou abaixo dos sensores e do Especial atenção deve ser dada
nados nos para-choques estejam sem- para-choque, assim como em compo- quando for acoplado ao veículo um
pre limpos, livres de barro e sujeira. nentes do próprio veículo, localizados reboque, caracterizando uma situa-
fora da área de detecção (ex. ponteira ção distinta para os sensores de esta-
do para-choque), que poderiam vir cionamento, que poderão detectar
Durante a limpeza dos a colidir com obstáculos. Os objetos a unidade acoplada como sendo um
sensores, prestar a máxima colocados a distância aproximada na obstáculo, sinalizando a situação ao
atenção para não riscá-los traseira do veículo, em algumas cir- condutor. Certificar quanto ao espaço
ou danificá-los. Evitar o uso de panos cunstâncias, não são detectados pelo seguro para manobras, já que nesta
secos, ásperos ou duros. Os sensores sistema e podem danificar o veículo situação, os sensores de estaciona-
devem ser lavados com água limpa ou serem danificados. mento não serão eficazes.
ou, eventualmente, com shampoo
para automóveis. Nos postos de lava-
A-63
EQUIPAMENTOS Na posição OFF (3), permanece sem-
pre desligada.
Interruptor da luz interna
A lógica de acendimento da luz in-
INTERNOS terna segue o fechamento/abertura da
Temporização da luz interna porta sem temporização, ou seja:
CONJUNTO DA LUZ INTERNA - Em algumas versões, para propor-
fig. 60 cionar mais agilidade na entrada no - Na posição “AUTO” (2)
veículo, em especial em lugares pouco
!LÊMPADADALUZINTERNAPOSSUITRÐS Abertura da porta - acendimento da
ILUMINADOS ACENDE SEALÊMPADADA
posições: LÊMPADA
luz interna quando é destravada uma
1 - Permanentemente ligada das portas. Fechamento da última porta - luz
desligada.
2 - AUTO Quando se abre uma das portas la-
3 - Permanentemente desligada terais, a luz interna acende-se por um
tempo predeterminado. Se durante a - Na posição “ON” (1)
Na posição AUTO, valem as tempori- abertura de uma porta abre-se a outra, Quando o interruptor encontra-se na
zações e controle com abertura/ fecha- inicia-se novamente a contagem do posição “ON”, a luz permanece por
mento das portas. tempo. Se a porta está aberta por um 15 minutos acesa e a seguir se apaga
Na posição ON (1), permanece ace- TEMPOPREDETERMINADO ALÊMPADADA independente de abrir ou fechar qual-
sa e, para conservar a bateria, se apaga luz interna é desligada até a próxima quer porta. Se durante a contagem dos
após 15 minutos. reabertura de uma das portas. 15 minutos, uma das portas for aberta/
Se durante um tempo predetermina- fechada, a contagem recomeça.
do as portas forem fechadas, uma se-
gunda contagem de tempo é ativada.
FN00138BR

O acendimento da luz interna é co-


mandado por um tempo de 10 segun-
dos após a retirada da chave de ignição.

fig. 60
A-64
LUZ INTERNA TRASEIRA - fig. 61 PORTA-LUVAS APOIA-BRAÇO DIANTEIRO
!,ÊMPADADELUZINTERNATRASEIRADE Para abrir, puxar o pegador A-fig. 62. Para algumas versões está disponível
algumas versões acende-se apertando a um apoia-braço dianteiro, que pode ser
lente transparente nos locais indicados abaixado ou levantado fig. 63. A
fig. 61.
Nunca trafegue com a
!LÊMPADAPOSSUIDUASPOSI ÜES tampa do porta-luvas aberta.
posição 1: permanentemente ligada;
posição 2: permanentemente desli-
gada.

FN00245BR

F00077BR

FN00077BR
fig. 61 fig. 62 fig. 63
A-65
TOMADA DE CORRENTE - A-fig. 64 Verificar junto à Rede Assistencial - Somente podem ser conectados
Fiat se o modelo que você adquiriu acessórios com potência até 180 Watts.
Está previsto uma tomada de corrente suporta a instalação desse dispositivo.
para alimentação de acessórios elétri- Nesse caso, recomenda-se manejar o - Para prevenir danos, o corpo do
COSCARREGADORDECELULAR ASPIRADOR acendedor com cautela e evitar que plugue do acessório deve ser largo o
DEPØ ETC  suficiente para servir como guia de cen-
crianças o utilizem, pois há perigo tralização, quando este estiver inserido
Para algumas versões, o de incêndio e queimaduras devido ao na tomada de corrente.
uso da tomada de corrente calor gerado pelo dispositivo.
como acendendor de cigar- Se houver dúvidas com relação à
ros não é suportado. Risco de incên- Antes de instalar um acessório, conformidade do plugue do acessório
dio e danos a componentes. recomenda-se verificar na Rede a ser utilizado, recomenda-se verificar
Assistencial Fiat a disponibilidade de com o fabricante se o mesmo atende às
acessórios originais homologados e especificações vigentes.
sua compatibilidade para uso em seu
veículo Fiat. O plugue do acessório
deve se ajustar perfeita-
Devido à grande variedade de aces- mente à medida da toma-
sórios elétricos que podem ser co- da de corrente visando evitar mau
nectados a esta tomada de corrente, contato ou superaquecimento com
recomenda-se especial cuidado na risco de incêndio.
utilização dos mesmos, observando se
atendem as especificações a seguir:
F00328BR

fig. 64
A-66
CINZEIRO - fig. 65 PORTA-COPOS - figs. 66 e 67 Algumas versões possuem porta-co-
pos nos painéis das portas dianteiras.
Abrir a tampa A puxando-a para trás. Para algumas versões, podem estar
Para retirar e esvaziar o cinzeiro B: pu- disponíveis um ou mais porta-copos,
xá-lo para cima. DISPOSTOS NOCONSOLECENTRALPARAOS PORTA-OBJETOS NO TETO DO A
assentos dianteiros A-fig. 66, no cor- HABITÁCULO - fig. 68
Para os não fumantes, retirando o
cinzeiro, o alojamento pode ser usado redor central para os assentos traseiros O porta-objetos está situado acima
como compartimento porta-objetos. B-fig. 66 ou na lateral para os assentos dos para-sóis e serve para guardar ob-
suplementares A-fig. 67, de acordo com jetos leves como documentos, mapas,
a configuração do veiculo. etc.

ADVERTÊNCIA: o porta-objetos do

FN00078BR
teto foi projetado para suportar um
peso máximo de 3 kg em cada lado;
portanto não coloque objetos que
superem este peso e não se apoie nos
pontos indicados na fig. 68. Apoie-se
nas alças laterais específicas.

A B
fig. 66
F00081BR

FN00079BR

F00082BR
A

fig. 65 fig. 67 fig. 68


A-67
PARA-SÓIS - fig. 69 VIDROS LATERAIS CENTRAIS VIDROS LATERAIS TRASEIROS
Estão situados ao lado do espelho re- (CORREDIÇOS) Algumas versões possuem vidros la-
trovisor interno, podendo ser orientados terais basculantes. Para abri-los, faça as
para a frente e para o lado. Para abrir: seguintes operações:
Para algumas versões, no para-sol do 1) Destrave a janela corrediça pres- 1) Movimentar a alavanca da ma-
lado do motorista existe um espelho de sionando o botão A-fig. 70. çaneta de abertura tal como indicado
cortesia protegido por um tampa corre- 2) Empurre a janela no sentido indi- pela seta na fig. 71, puxando-a até que
diça e no para-sol do lado do passageiro cado pela seta até a abertura desejada. o vidro se abra completamente.
há um espelho de cortesia. 2) Puxar a alavanca da maçaneta até
Para fechar o vidro lateral, puxe para
trás a janela até ouvir o “clic de trava- ouvir o “clic” de travamento.
mento” do botão A. Para fechá-los, faça as operações an-
teriores em sentido inverso, até ouvir o
“clic” de travamento, que indica a po-
sição correta da alavanca da maçaneta.
F00301BR

F00321BR

F00085BR
fig. 69 fig. 70 fig. 71
A-68
PORTAS Abertura/travamento manual por os dispositivos de acionamento estão
localizados entre os difusores centrais
dentro das portas dianteiras
no painel de instrumentos fig. 74. Exis-
Abertura: puxar a maçaneta de aber-
PORTAS LATERAIS tem duas teclas de acionamento que
tura fig. 73.
comandam, com a chave de ignição
A
Travamento: fechar a porta e apertar em MAR, o levantamento elétrico dos
ATENÇÃO: a abertura e o fecha- a maçaneta. Desta maneira, são trava- vidros:
mento das portas laterais e dianteiras das também as portas traseiras.
A-fig. 74 - vidro esquerdo
do veículo deverá ser realizada exclu- Se uma porta estiver mal fechada,
sivamente utilizando as respectivas B-fig. 74 - vidro direito
acende-se também a luz-espia ´ no
maçanetas. quadro de instrumentos. Para abrir o vidro, pressione a parte
inferior da tecla de acionamento O e
Fechamento: fechar a porta e pres-
para levantar o vidro, pressione a parte
Abertura manual por fora - fig. 72 sionar a maçaneta de abertura no ponto
superior da tecla N.
LOCK.
Girar a chave para a posição 2 e pu- Para efetuar a abertura ou fecha-
xar a maçaneta de abertura. mento do vidro dianteiro do lado do
LEVANTADORES DOS VIDROS DAS
PORTAS DIANTEIRAS - fig. 74 motorista, é necessário apenas 1 toque
Travamento manual por fora mais longo na tecla. Para interromper a
Girar a chave para a posição 1. Levantadores elétricos dos vidros operação, basta efetuar um breve toque
Para algumas versões equipadas NATECLADEACIONAMENTOFUN ÎOONE
com levantadores elétricos dos vidros, TOUCH 
F00089BR

FN00173BR

FN00307BR
fig. 72 fig. 73 fig. 74
A-69
Para algumas versões, no apoia-bra- O uso impróprio dos levan- Levantadores manuais dos vidros
ço da porta do lado do motorista fig. 75 tadores elétricos dos vidros
Girar a manivela da respectiva porta
há duas teclas que comandam, com a pode ser perigoso. Antes e
para abaixar ou levantar o vidro fig. 76.
chave de ignição em MAR: durante o acionamento, verificar sem-
A-fig. 75 - vidro esquerdo pre se os passageiros não estão expos-
tos ao risco de lesões provocadas
B-fig. 75 - vidro direito. tanto direta ou indiretamente pelos
No apoia-braço da porta do lado do vidros em movimento, como por obje-
passageiro há uma tecla para o coman- tos pessoais arrastados ou jogados
do do respectivo vidro. pelos mesmos.
Pressionar as teclas para abaixar os
vidros. Puxá-las para levantá-los.
Em algumas versões, é necessário Ao sair do veículo, retire
APENASUMTOQUEMAISLONGOFUN ÎO sempre a chave da ignição
ONETOUCH PARALEVANTAROUABAIXAROS para evitar que os levanta-
vidros. dores elétricos dos vidros, acionados
inadvertidamente, constituam perigo
Para interromper o fechamento do para quem permanece a bordo.
vidro, basta um toque breve no inter-
RUPTORFUN ÎOONETOUCH 
FN00174BR

FN00311BR
fig. 75 fig. 76
A-70
PORTAS LATERAIS CORREDIÇAS A porta lateral corrediça possui um Abertura e fechamento pelo exterior
dispositivo de bloqueio que a trava no (para algumas versões)
Antes de abrir ou fechar final do curso de abertura. Para travar, Para abrir, girar a chave para a po-
qualquer uma das portas, uti- empurrar a porta até o final do curso. sição 1-fig. 77 e puxar a maçaneta de
lizar , obrigatoriamente, as
A
abertura no sentido da seta.
maçanetas disponibilizadas , além de Para outras versões, acionar a maça- Para fechar, girar a chave para a po-
certificar-se, previamente, de que neta para liberar a trava e puxar a sição 2-fig. 77.
esta ação possa ser realizada sem porta no sentido de fechamento.
colocar em risco a integridade física
dos passageiros do veículo ou de Ao entrar no veículo, não
terceiros. Se o veículo estiver esta- colocar o pé na guia de des-
cionado em um declive, não lizamento inferior da porta
Antes de um abastecimen- deixe a porta lateral corre- lateral corrediça A-fig. 77.
to de combustível (consul- diça aberta: um golpe involuntário
tar “No Posto de Abasteci- poderia destravá-la e esta poderia
mento” neste capítulo), certificar-se correr violentamente.
de que a porta lateral corrediça do
lado esquerdo esteja bem fechada.
Antes de deixar o veículo
Durante o abastecimen- estacionado com as portas
to de combustível com a corrediças abertas, certifi-
tampa do bocal de combus- que-se de que estejam corretamente
tível aberta (consultar “No Posto de travadas.

FN00142BR
Abastecimento” neste capítulo) não
se pode abrir a porta lateral corrediça
esquerda. Para entrar ou sair do veí-
culo, utilizar a porta lateral
Certifique-se que a tampa esteja corrediça que estiver do lado
totalmente aberta para o travamento da calçada.
da porta corrediça. A

fig. 77
A-71
Abertura e fechamento pelo interior DISPOSITIVO DE SEGURANÇA PARA PORTA TRASEIRA DUPLA
(versões para passageiros) CRIANÇAS - PORTAS LATERAIS
As duas portas traseiras possuem
Abertura: puxe a alavanca interna A Impede a abertura das portas laterais um sistema de bloqueio que limita sua
do manípulo de abertura fig. 78. Quan- corrediças pelo lado de dentro. ABERTURAAUMÊNGULODEAPROXIMADA-
do a porta se destravar, puxe-a lateral- MENTEª
mente segurando o manípulo. É ativado inserindo a ponta da chave
de ignição na ranhura indicada na fig.
Fechamento: feche a porta puxando- 79 e girando-a. As forças de acionamento
-a lateralmente segurando o puxador. do sistema de bloqueio foram
Abaixe o botão B que se encontra no Posição 1 - dispositivo ativado.
Posição 2 - dispositivo desativado. calculadas para maior como-
puxador fig. 78 para travar a porta; didade de uso; porém ATENCÃO: em
certifique-se de que a porta esteja bem O dispositivo permanece ativado inclinação lateral existe a tendência
fechada. mesmo se as portas forem destravadas de auto-fechamento.
com o comando elétrico de fechamento
centralizado. /ÊNGULODEABERTURADASDUASPORTAS
pode ser aumentado, para facilitar as
Utilizar sempre este dispo- operações de carga e descarga. Para is-
sitivo quando for transportar so, forçar ligeiramente a abertura; desta
crianças. forma as portas se abrem a aproximada-
MENTEªALGUMASVERSÜES 

As portas abertas a 180°


FN00080BR

F00095BR
possuem sistema de trava-
mento, porém ATENCÃO:
B em inclinação lateral existe a tendên-
cia de auto-fechamento.
A

fig. 78 fig. 79
A-72
Abertura da porta esquerda 1-fig. 80 Ao fechá-la, primeiro Fechamento da porta esquerda 1-fig.
pelo exterior (Essence) feche completamente a porta 80 pelo exterior (Adventure)
Gire a chave para a posição 1-fig. 80 direita 2-fig. 80 e depois a As portas traseiras assimétricas se
e puxe a maçaneta no sentido indicado porta esquerda 1-fig. 80. Nunca feche trancam automaticamente junto com as
as duas portas ao mesmo tempo.
A
pela seta. demais, devido ao travamento elétrico
DASPORTASVEROITEMh&ECHAMENTOCEN-
Abertura da porta esquerda 1-fig. 80 Fechamento da porta esquerda 1-fig. 80 TRALIZADOhNESTECAPÓTULO 
pelo exterior (Adventure) pelo exterior (Essence) Em uma condição excepcional de
Puxe a maçaneta no sentido indicado Gire a chave para a posição 2-fig. 81 uso, caso seja necessário trancar ma-
pela seta fig. 82. e puxe a maçaneta no sentido indicado nualmente as portas, deve-se retirar a
A abertura da porta traseira 1 - lado pela seta para certificar-se do travamen- roda sobressalente e efetuar o fecha-
esquerdo da versão Adventure está li- to da porta. mento com a chave do veículo.
MITADAEMŽPELOCONJUNTOSUPORTE
estepe.

FN00178BR

F00097BR

FN00217BR
1 2

fig. 80 fig. 81 fig. 82


A-73
Abertura da porta esquerda 1-fig. 80 indicada na fig. 85 e girando-a. No uso do porta-malas,
pelo interior Posição 1 - dispositivo desativado. nunca superar as cargas
Levante a maçaneta A-fig. 83 no sen- máximas permitidas (ver o
Posição 2 - dispositivo ativado. capítulo “Características Técnicas”).
tido indicado pela seta.
Certificar-se ainda de que os objetos
Abertura da porta direita 2-fig. 80 Utilizar sempre este dispo- contidos no porta-malas estejam bem
pelo interior sitivo quando for transportar colocados, para evitar que uma frea-
crianças nos bancos traseiros da brusca possa jogá-los para frente,
Depois de abrir a porta esquerda, suplementares. machucando os passageiros.
puxe a maçaneta A-fig. 84 no sentido
indicado pela seta. Apesar da existência do “botão de
acionamento” fig. 85, o dispositivo ADVERTÊNCIA: viajando de noite
ADVERTÊNCIA: utilizar a maçaneta de segurança para crianças das portas com uma carga considerável no porta-
A-fig. 84 apenas no sentido indicado traseiras está disponível apenas nas -malas, controlar e regular a altura dos
pela seta. versões com bancos suplementares (6 faróis (ver “Faróis” neste capítulo).
ou 7 lugares).
Para o funcionamento cor-
DISPOSITIVO DE SEGURANÇA PARA Não é permitido o trans- reto do regulador, certificar-
CRIANÇAS - PORTAS TRASEIRAS porte de pessoas no porta- -se de que a carga não está
-malas da versão Adventure, superando os valores de “Pesos” indi-
Impede a abertura das portas traseiras quando não for equipada com banco cados no capítulo “Características
pelo lado de dentro. É ativado inserindo suplementar. Técnicas”.
a ponta da chave de ignição na ranhura
F00098BR

F00099BR

F00262BR
fig. 83 fig. 84 fig. 85
A-74
FECHAMENTO CENTRALIZADO SISTEMA AUTO LOCK PORTA-MALAS
Em algumas versões, originalmente
Pelo exterior do veículo equipadas com fechamento centraliza- COBERTURA DO PORTA-MALAS
Com as portas fechadas, introduzir e do, pode estar disponível um sistema (algumas versões) A
girar a chave na fechadura de uma das denominado auto lock, o qual permite o Antes de colocar o veículo em mar-
portas dianteiras. travamento automático das portas, com cha, certifique-se de que todos os ban-
velocidades superiores a 20 km/h. cos estejam orientados no sentido de
Pelo interior do veículo marcha e perfeitamente travados em
Com as portas fechadas, pressionar ATENÇÃO: caso seja necessário suas guias. Somente nesta posição os
AMA ANETAPARATRAVARASPORTAS OU executar uma prova na bancada de cintos de segurança podem ser corre-
PUXÉ LAPARADESTRAVÉ LAS OUPRESSIO- roletes com o veículo, recordar-se que tamente utilizados.
NAROPONTO,/#+PARATRAVAR OUPUXÉ- as portas podem ser travadas automa- Para ampliação do porta-malas é ne-
LOPARADESTRAVAR DASMA ANETASDAS ticamente, impossibilitando o acesso cessário rebater o banco traseiro e, para
portas dianteiras. ao interior do veículo. Aconselha-se isso, retirar antes a cobertura do porta-
desativar a função, quando disponí- -malas para facilitar a ação.
vel, ou efetuar a prova com os vidros
ADVERTÊNCIA: se uma das portas A cobertura é formada por duas partes
abertos de modo a permitir o acesso
não estiver bem fechada ou se houver fig. 86. Para retirá-la completamente:
ao habitáculo caso ocorra o trava-
uma avaria no sistema, o fechamento mento automático. 1) Abrir a porta traseira.
centralizado não se ativa e depois de
algumas tentativas o dispositivo se
desativa durante 2 minutos. Nestes 2

F00108BR
minutos, é possível travar ou destra-
var as portas manualmente, sem que
o sistema elétrico atue. Depois destes
2 minutos, a central eletrônica está
novamente pronta para receber os
comandos. Se a causa do problema
for eliminada, o dispositivo volta a
funcionar normalmente.
fig. 86
A-75
2) Levantar a parte A-fig. 86 da co- Se o banco estiver completamente AMPLIAÇÃO DO PORTA-MALAS
bertura do porta-malas, até apoiá-la rebatido: COM BANCOS TRASEIROS
sobre a parte B. 5) Retirar a cobertura do porta-ma- REBATÍVEIS
3) Travar as duas partes com as tra- las e colocá-la transversalmente entre
vas de suporte C-fig. 87. os encostos dos bancos dianteiros e o Para rebater parcialmente o banco
4) Apertar os pinos A-fig. 88 e levan- banco traseiro rebatido. Para algumas versões, é possível re-
tar a parte B-fig. 89, fazendo-a deslizar bater parcialmente o banco.
ao longo do espaço disponível atrás do ADVERTÊNCIA: viajando durante Para inclinar o encosto do assento
banco de maneira que se engate ao su- a noite com uma carga considerável esquerdo, acione a alavanca A-fig. 90.
porte da cobertura pela parte superior na superfície de carga, controlar e
e ao banco pela parte inferior central. regular a altura dos faróis (consultar
“Faróis” neste capítulo).

F00109BR

F00305BR
fig. 87

F00312BR
F00315BR

fig. 88 fig. 89 fig. 90


A-76
O acesso para rebatimento do banco Prender a estrutura da parte de baixo Para rebater o banco traseiro único
deverá ocorrer pela porta traseira, dessa do banco ao suporte do apoia-cabeça 1) Puxar as alavancas laterais A-
forma, permitirá um melhor posiciona- do banco do motorista fig. 92. fig. 94 localizadas dos dois lados do
mento para atuar na alavanca. A trava deve ser aberta pressionando encosto do banco traseiro e rebatê-lo A
Rebater completamente o banco no sentido das setas-detalhe A-fig. 92. para frente.
levantando-o manualmente no sentido Para rebater a outra parte do assento
indicado pela seta fig. 91. TRASEIROPOSTOSCENTRALEDIREITO DES-
Retirar a correia elástica localizada trave o dispositivo A-fig. 90, inclusive
sob o banco traseiro. o encosto e rebata completamente o
assento levantando-o manualmente pe-
la alavanca indicada pela seta fig. 93.
Prenda o assento com a correia elástica

FN00247BR
conforme indicado em A-fig. 93.

F00308BR
A

fig. 93

FN00246BR

F00101BR
A

fig. 91 fig. 92 fig. 94


A-77
2) Rebater o banco traseiro completo Para algumas versões, estão disponí- Para voltar o banco para a posição
para frente, puxando-o pela parte central veis correias elásticas para amarração original:
da alavanca B-fig. 95 no sentido da seta, de cargas no porta-malas. Para utilizá-
inclinando-o para frente de maneira a -las, retirá-las de seu suporte na parte 1) Certificar-se de que os cintos de
obter uma superfície de carga única no traseira da cobertura fig. 98NASVERSÜES segurança estejam corretamente intro-
mesmo nível do porta-malas fig. 96. com 6 ou 7 lugares a correia está sob o duzidos nos suportes.
3) Retirar a correia elástica locali- BANCOTRASEIRO EPRENDÐ LASNASHASTES 2) Recolocar o assento na posição
zada sob o banco traseiro e colocá-la laterais de amarração de carga no piso. horizontal e comprovar que esteja bem
conforme fig. 97. A outra extremidade da correia deve ser travado.
presa aos tirantes do suporte dos apoia- 3) Puxar para trás o encosto e com-
-cabeças laterais ou central fig. 99. provar que esteja bem travado.

F00102BR

F00314BR
ADVERTÊNCIA: viajando durante
a noite com uma carga considerável
na superfície de carga, controlar e
regular a altura dos faróis (consultar
“Faróis” neste capítulo).

fig. 95 fig. 98
F00327BR

FN00248BR

F00317BR
fig. 96 fig. 97 fig. 99
A-78
Não colocar objetos pe- Para rebater lateralmente os bancos 3) Repetir o procedimento para o
sados sobre a cobertura do traseiros suplementares outro banco fig. 103.
compartimento de bagagens. O rebatimento completo dos bancos Para desfazer o rebatimento dos ban-
Este procedimento, além de danificar a traseiros suplementares deve ser feito cos traseiros suplementares, proceder
tampa, colocaria em risco a integridade
A
conforme descrito a seguir: da seguinte maneira:
dos passageiros no caso de uma even-
tual frenagem de emergência. 1) Abaixar a alavanca A-fig. 100 e 1) Abaixar a alavanca A-fig. 104 e
rebater o encosto para a frente fig. 101. voltar o banco para a posição de uso.
PARA REBATER OS BANCOS 2) Levantar a alavanca B-fig. 100 e 2) Encaixar o pino A-fig. 102 na guia
TRASEIROS SUPLEMENTARES desencaixar o pino A-fig. 102 da guia B-fig. 102 forçando o banco para baixo.
B-fig. 102 puxando o banco para cima. 3) Abaixar a alavanca B-fig. 100 até
Para rebater parcialmente os bancos o final do curso e ouvir o “clic” de tra-

F00178BR
traseiros suplementares vamento.
Para as versões equipadas com ban-
cos traseiros suplementares, o rebati-
mento parcial deve ser feito abaixando
a alavanca A-fig. 100 e rebatendo o
encosto para frente.

fig. 101

F00272BR

F00311BR
F00180BR

fig. 100 fig. 102 fig. 103


A-79
Antes de colocar o veículo CAPÔ DO MOTOR 3) Levantar o capô segurando-o pela
em movimento certifique- parte central e, simultaneamente, soltar
-se que os bancos traseiros a vareta de suporte A-fig. 107 do seu
suplementares estejam devidamente PARA ABRIR O CAPÔ DO MOTOR dispositivo de bloqueio.
encaixados e travados nas suas res- 4) Introduzir a extremidade da vare-
pectivas sedes. 1) Puxar a alavanca A-fig. 105.
ta na abertura B do capô do motor.
2) Puxar a trava no sentido da seta
A-fig. 106.
Nas versões Doblò Atenção: uma colocação
Adventure, originalmente incorreta da vareta pode pro-
com 6 (seis) lugares, não é vocar a queda violenta do
permitida a instalação de mais um capô.
banco traseiro suplementar.

F00113BR
NOTA: no pavimento do comparti- Se houver necessidade de
mento de bagagens do veículo estão se fazer alguma verificação
presentes pontos de fixação para no motor, estando este ainda
ganchos destinados à amarração de quente, evite encostar-se no eletro-
objetos. Caso deseje adquirir/instalar ventilador, pois o mesmo poderá fun-
os ganchos, verificar junto à Rede cionar mesmo com a chave de ignição
Assistencial Fiat, que os disponibiliza desligada. Espere até que o motor
com acessórios genuínos. fig. 105 esfrie.

FN00175BR
F00326BR

F00115BR
fig. 104 fig. 106 fig. 107
A-80
PARA FECHAR O CAPÔ DO BAGAGEIRO FARÓIS
MOTOR
1) Manter levantado o capô com
DE TETO
REGULAGEM DO FACHO A
uma mão e, com a outra, tirar a vareta Para algumas versões estão previstos LUMINOSO
A-fig. 107 da abertura B e repô-la no bagageiros longitudinais no teto.
seu dispositivo de bloqueio.
As sedes para encaixar as fixações, fi- ADVERTÊNCIA: uma correta regu-
2) Abaixar o capô a cerca de 20 cm cam acessíveis após ter retirado os tam- lagem dos faróis é determinante para
do vão do motor. pões nos pontos indicados na fig. 108. o conforto e a segurança não só de
3) Deixá-lo cair: o capô fecha-se A este respeito, lembramos que na quem guia o veículo, mas de todos os
automaticamente. Rede Assistencial Fiat existe um baga- usuários. Além disso, constitui uma
geiro específico para o Fiat Doblò. norma precisa do Código de trânsito.
Verificar sempre se o capô Para garantir a si mesmo e aos outros
Não superar a carga máxi- as melhores condições de visibilidade
foi bem fechado para evitar
ma permitida (ver capítulo viajando com os faróis acesos, o veí-
que se abra durante a marcha
“Características técnicas”). culo deve ter um correto alinhamento
do veículo.
dos mesmos.
Depois de percorrer alguns
quilômetros, conferir se as Para o controle e a eventual regu-
fixações do bagageiro estão lagem, dirigir-se à Rede Assistencial
bem apertadas. Fiat.

F00324BR
COMPENSAÇÃO DA INCLINAÇÃO
Quando o veículo está carregado, se
inclina para trás e consequentemente o
facho luminoso se eleva. Neste caso, é
necessário corrigir sua orientação.

fig. 108
A-81
Regulagem mecânica DRIVE BY WIRE SISTEMA LOCKER
A regulagem deverá ser feita confor-
me descrito a seguir: É um sistema eletrônico de controle Algumas versões podem estar equi-
- Girar o seletor A-fig. 109 para a po- da aceleração que substitui o cabo do padas com um sistema denominado
sição desejada. acelerador. A aceleração do veículo, Locker. Trata-se de um sistema de blo-
através do pedal, é transmitida a uma QUEIODODISPOSITIVOMECÊNICODATRANS-
A alteração para a posição 2 de plena central eletrônica por impulsos elétri- missão conhecido como diferencial, o
carga deve ser feita no sentido horário cos, que gerencia a abertura da borbo- qual se constitui em um recurso adicio-
e executada nos dois faróis. leta de aceleração. Este sistema evita o nal nas situações de emergência em que
Posições corretas em função da carga: desconforto dos trancos na aceleração ocorre a perda de atrito/aderência de
1 - Veículo vazio causados, sobretudo, em retomadas ou UMADASRODASMOTRIZESRESPONSÉVEIS
2 - Plena carga desacelerações muito rápidas. PELATRA ÎODOVEÓCULO 
Controle a orientação dos fachos O diferencial automotivo é um sis-
luminosos dos faróis cada vez que Advertência: quando a bateria é tema que auxilia o veículo nas curvas,
mudar o peso da carga transportada. desligada, a central perde a referência efetuando uma equalização de veloci-
da posição do pedal do acelerador, dades entre as rodas motrizes. Se o sis-
Advertência: em dias frios e/ou
neste caso, o veículo fica sem a ace- tema não existisse, o controle direcional
úmidos, os faróis podem apresentar
leração. Para que possa ser restabele- de um veículo seria muito difícil já que
condensação de água nas lentes.
cido o novo parâmetro de posição do a roda situada do lado externo da cur-
Esta condensação deve desaparecer pedal acelerador, voltando a situação va apresentaria a tendência a arrastar a
momentos após o veículo trafegar normal proceder da seguinte forma: roda interna, devido ao percurso natu-
com os faróis acesos. ralmente maior que a primeira precisa
FN00176BR

percorrer.
- ligar a chave de ignição sem ligar
o motor e aguardar 40 segundos, logo
em seguida ligar o motor.
A

1 2

fig. 109
A-82
O sistema de bloqueio Locker anula O uso do sistema Locker é funda- ADVERTÊNCIA: para que ocorra o
temporariamente a função do diferen- mental quando uma das rodas perde a funcionamento satisfatório do sistema
CIAL MANTENDOOTORQUEFOR ATRANS- aderência no piso por onde se trafega, Locker é essencial que haja condições
MITIDAPELOMOTOR IGUALEMAMBASAS se surgirem no caminho obstáculos co- de aderência em, pelo menos, uma
rodas dianteiras. Isso permite que a roda mo estradas com barro, areia, pedras,
A
das rodas de tração.
com maior condição de aderência ao grama molhada e outras condições que
solo, naquele momento, possa movi- ofereçam pouco atrito. O uso do sistema Locker é muito im-
mentar o veículo. portante também em aclives ou declives
Antes de usar o sistema Locker, leves com pouca aderência, nos quais
GRAVE PERIGO: o sistema porém, é preciso avaliar as condições o giro em falso de uma roda pode fazer
Locker jamais deve ser acionado do local para se certificar de que essa com que o veículo perca a trajetória.
em locais com aderência plena ação é realmente necessária. É reco-
como vias asfaltadas, de concreto mendável, preventivamente, parar o ADVERTÊNCIA: o uso do sistema
ou vias não pavimentadas que ofe- veículo e acionar o sistema poucos Locker é desaconselhado em aclives
reçam boas condições de aderên- metros antes de transpor obstáculos fortes, pois nestes casos haverá a
cia ao solo. Se o sistema for inde- que representem risco de perda de tendência de a maior parte do peso
vidamente acionado nas condições aderência das rodas. do veículo ser transferida para o eixo
anteriormente citadas, as rodas traseiro. Essa transferência pode oca-
motrizes deslizarão danificando os sionar a falta de aderência no eixo
elementos da transmissão. ADVERTÊNCIA: o sistema Locker dianteiro (onde ocorre a tração), com
Nesse caso, o veículo apresen- não está destinado a reconhecer o a perda de trajetória do veículo e con-
tará uma tendência a seguir reto, tipo de piso por onde o veículo tran- sequente risco de acidentes.
com possível perda do controle sita. O julgamento da necessidade de
direcional e consequente risco de acionamento do sistema é sempre do
acidente. Como medida de segu- motorista, assim como a observação
rança, o veículo possui um dispo- das recomendações de segurança des-
sitivo automático que desativa o critas no presente manual.
sistema Locker quando a velocida-
de atinge 20 km/h (detectada por
meio de um sensor instalado no
veículo).

A-83
ADVERTÊNCIA: a disponibilidade Após ter acionado o sis- ADVERTÊNCIA: a movimentação
do sistema Locker não aumenta a tema, não arrancar o veícu- do veículo com o sistema Locker
capacidade do veículo de subir ou lo bruscamente e não dar acionado poderá provocar a desaco-
arrancar em aclives excessivamen- trancos na embreagem. O veículo modação de pedras ou outros objetos
te íngremes (não recomendados), deve ser acelerado gradualmente arremessados pela força de tração das
mesmo quando a via em questão acompanhando com cuidado a sua rodas, podendo atingir terceiros.
apresentar condições de aderência. movimentação ao longo do percurso.
Evitar manobras bruscas na direção e
0ARA ACIONAR O SISTEMA O VEÓCULO prestar atenção à presença de pedras Imediatamente após a utilização
DEVERÉOBRIGATORIAMENTEESTARPARADO ou outros obstáculos que poderiam do sistema Locker o mesmo deve
DEVE SEPRESSIONAROBOTÎO%,$%LEC- provocar danos nos componentes ser desacionado.
TRONIC,OCKER$IFFERENTIAL PRESENTENO mecânicos.
conjunto de botões de comandos do Para desativar o sistema, pressionar
My Car Fiat A-fig. 110, localizados à novamente o botão ELD. De qualquer
esquerda do volante. Este acionamen- Sobretudo quando o sistema Locker maneira, o sistema irá se desativar au-
to irá ocorrer somente com o pedal de estiver acionado, segurar o volante tomaticamente quando a velocidade de
freio pressionado. firmemente apenas pela sua parte segurança de 20 km/h for superada.
externa, uma vez que, dependendo /DIFERENCIALBLOCANTE%,$ CONTA
da posição das rodas no momento do com as seguintes sinalizações de fun-
acionamento do sistema, pode ocor- cionamento:
rer uma movimentação abrupta do No momento do acionamento:
mesmo. O eventual endurecimento da
direção, enquanto o sistema Locker - Indicação sonora: 1 bip longo.
FN00154

estiver ligado, é uma consequência - Indicação visual: a luz-espia ELD


A natural do acionamento do sistema. acende-se de maneira intermitente e
ELD
permanece acesa enquanto o sistema
¯

MODE
estiver acionado.
¯

- Mensagem no display do quadro


de instrumentos: ELD ON, durante 5
segundos.

fig. 110
A-84
Quando o veículo alcança a veloci- de acionamento foi recebido, porém ABS
dade de 15 km/h, para alertar que a ve- as condições de acionamento não
locidade de segurança para desativação foram atendidas. /!"33ISTEMA!NTIBLOQUEIODAS2O-
AUTOMÉTICADOSISTEMAKMH ESTÉ DAS ÏUMDISPOSITIVOCOMBINADOCOMO
próxima:
A
sistema de freios convencional, que im-
- Indicação sonora: 3 séries de bips O sistema Locker destina-se a auxi- pede o bloqueio das rodas permitindo:
breves. liar o motorista nas manobras de
- melhorar o controle e a estabilidade
emergência em que o sistema poderia
- Indicação visual: a luz-espia ELD do veículo durante a freada;
evitar ou remover o veículo de um
pisca rapidamente. atolamento. A sua presença não deve - otimizar o mínimo espaço de frena-
.OMOMENTODADESATIVA ÎOVOLUN- induzir o usuário a transpor obstá- gem;
TÉRIAOUAUTOMÉTICA DOSISTEMA culos severos ou a realizar trilhas - usufruir plenamente da aderência
- Indicação sonora: 1 bip curto. radicais para as quais o veículo não de cada pneu.
- Indicação visual: a luz-espia ELD se está preparado (ver recomendações Uma central eletrônica recebe os
apaga no quadro de instrumentos. específicas no capítulo B - Uso corre- sinais provenientes das rodas, loca-
to do veículo). liza quais tendem a travar-se e envia
- Mensagem no display: ELD OFF,
durante 5 segundos. um sinal à central eletro-hidrálica para
reduzir, manter ou aumentar a pressão
Em caso de avaria do sistema: GRAVE PERIGO: em caso nos cilindros de comando dos freios, de
- Indicação visual: a luz-espia ELD de levantamento de uma das maneira a evitar o bloqueio.
permanece acesa. rodas dianteiras, motivado
por uma operação de manutenção O ABS entra em funcionamento
- Mensagem no display: AVARIA do veículo, o sistema nunca deve ser quando é solicitada a total capacidade
ELD. acionado. de frenagem do veículo. O motorista é
avisado através da pulsação do pedal
OBSERVAÇÃO: em caso de tenta- do freio com ruídos de funcionamen-
tiva de acionamento do sistema com OBSERVAÇÃO: as versões com sis- to hidráulico. Este comportamento é
o veículo em movimento, ou sem tema Locker não possuem tração nas completamente normal e indica que o
pisar o pedal de freio, o sistema não é quatro rodas. Trata-se de um sistema sistema está ativo.
acionado e a luz-espia ELD no quadro auxiliar para melhorar a tração do
de instrumentos se acende por alguns veículo, a qual sempre ocorre somen-
segundos, indicando que o comando te no eixo dianteiro.
A-85
No caso de qualquer anomalia, o - Não retirar ou colocar o conector da Eventuais vazamentos de líquido
sistema desativa-se automaticamente, unidade de comando com comutador de freios afetam o funcionamento dos
passando a funcionar normalmente o de ignição ligado. mesmos, sejam do tipo convencional
sistema convencional. Nesta condição, - Não desligar a bateria com o motor ou com sistema ABS.
acende-se a luz-espia no quadro de em funcionamento.
instrumentos. A eficiência do sistema, em
O acendimento somente da luz- termos de segurança ativa,
ADVERTÊNCIA: nos veículos Fiat -espia , com o motor em funciona- não deve induzir o motoris-
equipados com ABS devem ser mon- mento, indica normalmente uma ano- ta a correr riscos desnecessários. A
tados exclusivamente rodas, pneus, malia de funcionamento do sistema conduta a manter ao volante deve
lonas e pastilhas de freio do tipo e ABS. Neste caso, o sistema de freios ser sempre a adequada para as con-
marca aprovados pelo fabricante. irá manter a sua eficiência normal, dições atmosféricas, a visibilidade da
não existindo no entanto a função estrada, o trânsito e as normas de
antitravamento das rodas. circulação.
O ABS não dispensa o
motorista de uma condução Recomenda-se levar o veículo até a Uma utilização excessi-
prudente, principalmente em Rede Assistencial Fiat, evitando freadas va do freio motor (marchas
estradas com água, lama, areia, etc. bruscas. muito baixas com pouca ade-
rência), poderia fazer derrapar as
Diante do acendimento da rodas motrizes. O sistema ABS não
Cuidados com o sistema ABS: tem qualquer efeito sobre este tipo
- Em caso de solda elétrica no veí- luz-espia x, indicando nível
mínimo de líquido no sistema de situação.
culo, desligar a bateria e a unidade de
comando elétrica. de freios, levar o veículo o quanto
antes à Rede Assistencial Fiat para Se o sistema ABS entrar em
- Retirar a unidade de comando elé- uma verificação do sistema. funcionamento, significa que
trica quando o veículo for colocado em a aderência entre o pneu e
ESTADODESECAGEMTEMPERATURAACIMA a estrada foi reduzida em relação ao
DEª#  normal; neste caso, reduzir imedia-
- Desconectar os cabos da bateria an- tamente a velocidade, no sentido de
tes de carregá-la ou antes de qualquer adequá-la às condições do trecho em
reparo no sistema ABS. que se trafega.
A-86
CORRETOR DE FRENAGEM O acendimento apenas da AIRBAG
ELETRÔNICO EBD luz-espia , com o motor
ligado, indica normalmente
O veículo é dotado de um corretor uma anomalia somente do sistema
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO A
de frenagem eletrônico denominado ABS. Neste caso, o sistema de freios
EBD%LECTRONIC"RAKING$EVICE QUE mantém a sua eficiência normal, não O airbag é um dispositivo constituído
através da centralina e dos sensores do existindo, no entanto, a função anti- de uma bolsa com enchimento instan-
sistema ABS, permite intensificar a ação travamento. Em tais condições, tam- TÊNEO CONTIDAEMUMVÎOAPROPRIADO
do sistema de freios. bém a funcionalidade do sistema EBD no centro do volante, em frente ao mo-
pode ser reduzida. Também neste torista, e que, quando previsto, equipa
Nos veículos equipados caso, é aconselhável dirigir-se imedia- também o painel em frente ao passa-
com corretor eletrônico de tamente à Rede Assistencial Fiat mais geiro dianteiro. É disponível, portanto,
frenagem (EBD), o acendi- próxima, conduzindo de modo a evi- para o lado do motorista ou para ambos
mento simultâneo das luzes-espia tar freadas bruscas, para a verificação os lugares dianteiros.
e x, com o motor ligado, indica uma do sistema. O AIRBAG não substitui o cinto de
anomalia do sistema EBD; neste caso, segurança. Trata-se de um dispositivo
nas freadas violentas pode ocorrer suplementar ao mesmo, sendo aciona-
um travamento precoce das rodas A eficiência do sistema, em do exclusivamente em caso de impacto
traseiras, com possibilidade de der- termos de segurança ativa, frontal violento. Seu acionamento re-
rapagem. Conduzir o veículo, com não deve induzir o motorista duz o risco de contato entre a cabeça/
extrema cautela, à Concessionária a correr riscos inúteis e injustificá- tórax do ocupante contra o volante/
Fiat mais próxima para a verificação veis. A conduta a manter ao volante painel do veículo, em decorrência da
do sistema. deve ser sempre a adequada para as violência do choque.
condições atmosféricas, a visibilidade A entrada em funcionamento do
da estrada, o trânsito e as normas de AIRBAG produz calor e libera uma pe-
circulação. quena quantidade de pó. Este produto
não é nocivo e não indica princípio de
incêndio.

A-87
O airbag não se ativa nos Não colar adesivos ou Dirija mantendo sempre as mãos na
casos de impactos frontais não outros objetos no volante parte externa do volante de maneira
violentos, choques laterais, ou no console do airbag do que, em caso de ativação do airbag,
choques traseiros ou contra obstáculos lado do passageiro. Não viajar com este possa encher-se sem encontrar
amortecedores que absorvam a energia objetos no colo e muito menos com obstáculos que poderiam causar-lhe
do impacto. Nesses casos, os ocupantes cachimbo, lápis, etc., entre os lábios; graves danos. Não dirija com o corpo
são protegidos somente pelos cintos de em caso de choque com ativação inclinado para a frente, mas man-
segurança do veículo, que devem, por do airbag, estes poderiam causar-lhe tenha o encosto em posição ereta,
isso, ser sempre usados. graves danos. apoiando bem as costas.

A eficiência do sistema airbag é veri- O correto funcionamento do sistema


ficada, constantemente, por uma cen- airbag é garantido somente se todas as AI
RBAG
GRAVE PERIGO:
tral eletrônica. limitações relativas à capacidade e à em veículo equipado
No caso de qualquer anomalia, acen- disposição da carga no veículo forem com AIRBAG no lado
de-se a luz-espia . respeitadas. do passageiro, não colocar a cadei-
rinha para bebê virada para trás, de
costas para o painel.
Girando a chave para a posição
MAR, a luz-espia acende-se, mas
deve apagar-se depois de cerca de ADVERTÊNCIA: recomenda-se,
4 segundos. Se a situação persistir, mesmo no caso de cadeirinhas volta-
desligar o motor e providenciar o das para a frente, usar o banco trasei-
reboque do veículo à concessionária ro, com veículo equipado com airbag.

F00286BR
Fiat mais próxima.
A colocação no banco traseiro (pos-
Qualquer manutenção no sistema do sivelmente atrás do banco do passa-
airbag só deve ser feita por pessoal es- geiro) é a posição indicada, sendo a
pecializado da Rede Assistencial Fiat. mais protegida no interior do veículo.

fig. 111
A-88
Para não alterar a sensi- O airbag não é um substituto, mas 2) Airbag do lado do passageiro de-
bilidade do sistema Airbag, um complemento ao uso do cinto, por SATIVADOPOSI ÎO/&&fig. 112 ELUZ
evite a instalação, no veículo, isso recomenda-se usar sempre o cinto, -espia acesa no quadro de instrumentos.
de anteparos, proteções frontais e/ou seguindo rigorosamente a legislação de Nesta condição, é possível transportar
laterais, acessórios não originais ou TRÊNSITO uma criança no banco dianteiro, pro-
A
mesmo componentes não preconiza- tegida pelos sistemas de proteção es-
dos pela fábrica. Desativação manual pecíficos.
Em caso de absoluta necessidade de A luz-espia continua acesa no
transportar uma criança no banco dian- quadro de instrumentos até que o air-
Intervenções não recomendadas teiro deve-se desativar o airbag do lado bag do lado do passageiro volte a ser
poderiam interferir no funcionamento do passageiro. ativado.
do Airbag, alterando o comportamen- O interruptor específico para a desa-
to originalmente previsto para esse tivação com a chave de ignição fig. 112
dispositivo. Se o veículo tiver sido
está localizado do lado do passageiro, objeto de roubo ou de tenta-
dentro do porta-luvas e possui duas tiva de roubo, se sofreu atos
AIRBAG DO LADO DO PASSAGEIRO posições: de vandalismo, inundações ou alaga-
1) Airbag do lado do passageiro ati- mentos, mandar verificar o sistema
O airbag do lado do passageiro foi VADOPOSI ÎO/.fig. 112 ELUZ ESPIA airbag junto à Rede Assistencial Fiat.
estudado e calibrado para melhorar apagada no quadro de instrumentos. Nes-
a proteção de uma pessoa que esteja ta condição, não transporte por nenhum
usando o cinto de segurança. motivo uma criança no banco dianteiro. ADVERTÊNCIAS: no caso de um
O seu volume, no momento de má- acidente no qual foi ativado o airbag,

F00119BR
ximo enchimento, preenche a maior recomenda-se não dirigir, e sim, rebo-
parte do espaço entre o painel e o pas- car o veículo até à Rede Assistencial
sageiro. Fiat para substituir o dispositivo e os
Em caso de colisão, uma pessoa que cintos de segurança.
não esteja usando o cinto de segurança
projeta-se para a frente em direção à
bolsa ainda na fase de abertura, com
uma proteção certamente inferior à que
poderia ser fornecida.
fig. 112
A-89
Não desligar a central eletrônica do PREDISPOSIÇÃO Podem existir, de série ou opcional-
chicote, nem mesmo desconectar a mente, 3 níveis de preparação para a
bateria, estando a chave de ignição na PARA INSTALAÇÃO instalação do autorrádio. No nível de
posição MAR, pois a central memori- predisposição básico, têm-se:
za estas condições como avarias do
DO AUTORRÁDIO
- Cabo e plugue de alimentação elé-
sistema. Nas versões que não possuem au- trica para o autorrádio C-fig. 114.
torrádio instalado originalmente, este - Cabo e conector para a antena de
equipamento deverá ser montado na teto A-fig. 114.
Todas as intervenções de contro- respectiva sede prevista para esta fina-
le, conserto e substituição do airbag - Cabo e plugue para conexão dos
lidade fig. 113.
devem ser efetuadas junto à Rede alto-falantes B-fig. 114.
Assistencial Fiat. - Sede desmontável para o autorrádio
fig. 113.

Caso o veículo seja sucateado é


necessário desativar o sistema junto à
Rede Assistencial Fiat.

Em caso de venda do veículo, é


indispensável que o novo proprietário
conheça as modalidades de uso e as
advertências acima indicadas e que

F00308BR

F00309BR
receba o presente manual de Uso e
Manutenção original, ou que adquira
o mesmo na Rede Assistencial Fiat.

C B A

fig. 113 fig. 114


A-90
- Sede para os alto-falantes no painel - Sede para os alto-falantes traseiros INSTALAÇÃO DO RÁDIO
de instrumentos fig. 115. fig. 116.
Para instalar o rádio é necessário re-
No nível de predisposição interme- No nível de predisposição avançado,
tirar a sede pressionando-a para cima
diário, têm-se: têm-se: A
e retirando-a para o interior do veículo
- Cabo e plugue de alimentação elé- - Cabo e plugue de alimentação elé- conforme fig. 113.
trica para o autorrádio C-fig. 114. trica para o autorrádio C-fig. 114.
Conecte os cabos de acordo com a
- Cabo e conector para a antena de - Cabo e conector para a antena de descrição a seguir:
teto A-fig. 114. teto A-fig. 114.
- Cabo e plugue de alimentação elé-
- Cabo e plugue para conexão dos - Cabo e plugue para conexão dos trica para o autorrádio C-fig. 114.
alto-falantes B-fig. 114. alto-falantes B-fig. 114.
- Cabo e conector para a antena de
- Sede desmontável para o autorrádio - Sede desmontável para o autorrádio teto A-fig. 114.
fig. 113. fig. 113.
- Cabos e plugue para conexão dos
- Sede para os alto-falantes na coluna - Alto-falantes no painel de instru- alto-falantes B-fig. 114.
direita próximo à porta do passageiro mentos fig. 114.
fig. 115. - Alto-falantes das portas dianteiras
ALGUMASVERSÜES fig. 117.
!LTO FALANTESTRASEIROSALGUMASVER-
SÜES fig. 116.
F00310BR

F00323BR

FN00216BR
fig. 115 fig. 116 fig. 117
A-91
INSTALAÇÃO DA ANTENA PREDISPOSIÇÃO PARA ALARME NO POSTO DE
Instalar a antena na sede prevista para Algumas versões possuem predispo- ABASTECIMENTO
a mesma fig. 118 retirando os tampões sição para instalação de alarme eletrô-
interno e externo e conectando o plu- nico antifurto. Os dispositivos antipoluentes exi-
gue ao autorrádio A-fig. 114. Para instalação do sistema, dirigir-se gem o uso exclusivo de gasolina sem
à Rede Assistêncial Fiat. chumbo.
A instalação de sistemas de
som (autorrádios, módulos De acordo com regulamenta-
de potência, CD Changers, ção vigente estabelecida pela ANP
etc.), que implique em alterações das (Agência Nacional de Petróleo) a
condições originais da instalação elé- gasolina normalmente disponível no
trica e/ou em interferências nos sis- mercado brasileiro não deve conter
temas eletrônicos de bordo; além de chumbo em proporções que possam
provocar o cancelamento da garantia causar danos ao conversor catalítico
dos componentes envolvidos, pode dos automóveis.
gerar anomalias de funcionamento
com risco de incêndio. Ver recomen-
dações em ACESSÓRIOS COMPRADOS PELO
USUÁRIO, no capítulo INSTALAÇÃO DOS
ACESSÓRIOS.
F00120BR

FN00177BR
fig. 118 fig. 119
A-92
A adição de outro tipo de em caso de aumento de temperatura, TAMPA DO RESERVATÓRIO DE
gasolina no tanque (ex.: gaso- transbordamento e odor de combus- COMBUSTÍVEL
lina de aviação), não homo- tível.
logada para uso automotivo, pode A tampa do reservatório de com-
provocar danos irreversíveis no con- bustível é hermética, sem respiro, a A
versor catalítico. Nunca introduzir, nem fim de evitar o lançamento de vapores
mesmo em casos de emer- de combustível no meio ambiente, em
gência, a mínima quantidade atendimento à Resolução vigente do
Se o veículo estiver em trânsito por de gasolina com chumbo no tanque. CONAMA.
outros países certifique-se de que o Mantenha-a sempre bem fechada e
abastecimento seja feito somente com não a substitua por outra de tipo dife-
gasolina que não contenha chumbo O conversor catalítico rente.
em sua composição. ineficiente provoca emissões
nocivas no escapamento,
O combustível que escor-
com a consequente poluição do meio
re acidentalmente durante o
Um catalisador ineficiente acarreta ambiente.
abastecimento, além de ser
emissões prejudiciais na descarga e a
poluente, pode danificar a pintura do
consequente poluição ambiental.
veículo na região do bocal de abaste-
Por motivos de segurança,
cimento, devendo ser evitado.
assim como para garantir o
ADVERTÊNCIA: os postos de com- funcionamento correto do
bustíveis contam com bombas de des- sistema, a chave de ignição deverá
ligamento automático que garantem, permanecer desligada enquanto o veí-
quando utilizadas conforme normas culo estiver sendo abastecido.
vigentes, que o tanque de combus-
tível estará cheio no segundo desli-
gamento da bomba. Após o segundo
desligamento não se deve continuar
o abastecimento no modo manual da
bomba, pois o espaço de dilatação no
interior do tanque poderá ser preen-
chido indevidamente, ocasionando,
A-93
Para abrir o tanque de combustível: Para as versões equipadas VERSÕES FLEX
1) Abrir a portinhola de acesso à tam- com a porta lateral corrediça (combustível etanol e/ou gasolina)
pa fig. 120. esquerda existe um dispo-
sitivo automático de segurança que Este sistema, foi projetado para pro-
2) Segurar a tampa e girar a chave no impede a abertura da porta quando porcionar total flexibilidade na alimen-
sentido anti-horário; prosseguir girando a portinhola de acesso a tampa do tação do motor do veículo, permitindo
a tampa até o seu completo desaloja- bocal de combustível fig. 120 estiver a utilização de etanol combustível ou
mento. aberta. de gasolina indistintamente. O combus-
3) Após a retirada da tampa, encaixá- tível pode ser adicionado no reservató-
-la no suporte existente na portinhola rio na proporção que o usuário julgar
fig. 121. Certifique-se que a tampa esteja conveniente para o uso.
totalmente aberta para o travamento Caberá ao usuário a análise sobre
da porta corrediça. qual proporção dos dois combustíveis
é mais conveniente para o seu tipo de
utilização, considerando as diversas
Não abra a portinhola de VARIÉVEISPRE ODOCOMBUSTÓVEL CON-
acesso a tampa do bocal de SUMO DESEMPENHO ETC 
combustível fig. 120 com a A central eletrônica de controle de in-
porta lateral corrediça esquerda aber- jeção está preparada para “gerenciar” a
ta, pois a porta poderia mover-se e interação entre os dois tipos de combus-
danificar a carroceria. TÓVELETANOLOUGASOLINA POSSIBILITANDO
um funcionamento sempre regular em
todas as situações de utilização.
F00184BR

F00123BR
fig. 120 fig. 121
A-94
No uso normal as versões Flex não Os motores Flex podem apresentar PROTEÇÃO DO
requerem cuidados ou procedimentos níveis de ruídos diferentes, dependen-
especiais, excetuando a observação das do do combustível utilizado (etanol MEIO AMBIENTE
advertências de utilização presentes ou gasolina) bem como percentual
neste capítulo e os pontos de manuten- de mistura. Este comportamento é A proteção do meio ambiente dirigiu A
ção específicos. normal e não afeta o desempenho do o projeto e a realização dos Fiat Doblò
motor. em todas as suas fases. O resultado está
na utilização de materiais e na regula-
Para propiciar partidas mais rápi- gem dos dispositivos de forma a reduzir
das, manter sempre abastecido o ou limitar drasticamente as influências
reservatório de gasolina para partida ADVERTÊNCIA: após um abaste-
cimento, o sistema Flex necessita de nocivas ao meio ambiente.
a frio.
um pequeno tempo de adaptação Os Fiat Doblò está pronto para via-
(aproximadamente 10 minutos) com jar com uma boa margem de vantagem
Não utilizar combustíveis o veículo funcionando, para reconhe- nas mais severas normas internacionais
diferentes dos especificados. cer o combustível que está no tanque contra poluição.
O sistema somente está pre- (etanol ou gasolina).
parado para funcionar com etanol e UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS NÃO
gasolina automotivos. PREJUDICIAIS AO MEIO AMBIENTE
Esta recomendação é importante,
sobretudo, quando tenha ocorrido Nenhum componente do veículo
a troca do combustível que estava contém amianto ou cádmio.
Não adaptar o veículo para
funcionamento com GNV sendo utilizado (ex.: etanol em vez de Os forros e o sistema de ar-condi-
(Gás natural veicular) pois as gasolina). O veículo deve cumprir um CIONADO NÎO POSSUEM #&# #LORO-
características dos motores FLEX não percurso mínimo (pelo tempo ante- FLUOCARBURETOS GASES CONSIDERADOS
possibilitam a conversão. riormente especificado) para que o responsáveis pela redução da camada
sistema assimile o novo combustível. de ozônio.

Este procedimento irá minimizar


eventuais problemas na próxima par-
tida do veículo, principalmente se o
motor estiver frio.
A-95
DISPOSITIVOS PARA REDUZIR Sistema antievaporação RUÍDOS VEICULARES
AS EMISSÕES DOS MOTORES A Sendo impossível, mesmo com o Este veículo está em conformidade
GASOLINA motor desligado, impedir a formação com a legislação vigente de controle
dos vapores de gasolina, a instalação da poluição sonora para veículos au-
Conversor catalítico trivalente os armazena em um recipiente especial tomotores.
(catalisador) com carvão ativado, do qual são em se- Limite máximo de ruído para a fiscali-
Óxido de carbono, óxidos de azoto guida aspirados e queimados durante o ZA ÎODEVEÓCULOEMCIRCULA ÎOVEÓCU-
e hidrocarburetos não queimados são funcionamento do motor. LOPARADO SEGUNDO2ESOLU ÎONŽ
os principais componentes nocivos dos DO#/.!-! 
gases de descarga. Alterações feitas no veículo com o
O catalisador é um “laboratório em objetivo de aumentar o seu desempe-
nho, tais como a retirada do catalisa- Versão Ruídos
miniatura”, no qual um altíssimo per-
centual destes componentes se transfor- dor e/ou modificações no sistema de  D"!
Doblò Essence 1.8 16V
MAEMSUBSTÊNCIASINØCUAS injeção eletrônica, além de contribu-
írem para aumentar desnecessaria- Doblò Adventure 1.8 16V  D"!
A transformação é favorecida pela mente a poluição atmosférica, podem
presença de minúsculas partículas de resultar no cancelamento da garantia
METAISNOBRESPRESENTESNOCORPOCERÊ- dos componentes envolvidos. Trafegar com o sistema
mico envolvido pela caixa metálica de de escapamento modifica-
aço inoxidável. do ou danificado, além de
aumentar consideravelmente o nível
Sonda Lambda de ruído do veículo (poluição sono-
Garante o controle da exata relação ra), constitui uma infração ao Código
da mistura ar/combustível, fundamental Nacional de Trânsito.
para o correto funcionamento do motor
e do catalisador.

A-96
DESTINAÇÃO DE BATERIAS Não jogue pontas de cigar- Riscos do contato com a solução
ro para fora da janela. Além ácida e com o chumbo
Todo consumidor/usuário final é de evitar incêndios e queima-
obrigado a devolver sua bateria usada Quando a solução ácida e o chumbo
das, você estará evitando a contami- contidos na bateria são descartados na
AUMPONTODEVENDA2ESOLU ÎO#/- nação do solo.
A
.!-!DE  natureza de forma incorreta, poderão
contaminar o solo, o subsolo e as águas,
Reciclagem obrigatória: bem como causar riscos à saúde do ser
O lixo que é jogado na rua humano.
coloca em risco as gerações
futuras devido ao altíssimo No caso de contato acidental com
Não descarte a bateria no os olhos ou com a pele, lavar imedia-
lixo. tempo de decomposição de determi-
nados materiais. tamente com água corrente e procurar
orientação médica.
Devolva a bateria usada ao
revendedor no ato da troca.

Composição básica: chumbo, ácido


sulfúrico diluído e plástico.
Os pontos de venda são obrigados a
aceitar a devolução de sua bateria usa-
da, bem como armazená-la em local
adequado e devolvê-la ao fabricante
para reciclagem.

A-97
USO CORRETO DO VEÍCULO

Para utilizar o veículo Fiat do melhor modo possível, para PARTIDA DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
não danificá-lo e, principalmente, para poder aproveitar todas
NO ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-3
as suas qualidades, neste capítulo sugerimos “o que fazer, o
que não fazer e o que evitar”. USO DO CÂMBIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-4
Trata-se, na maior parte dos casos, de comportamentos DIREÇÃO SEGURA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-4 B
válidos também para outros veículos. Em outros, pode tratar- DIREÇÃO ECONÔMICA E RESPEITO AO MEIO
se de detalhes de funcionamento exclusivos do Fiat Doblò.
AMBIENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-9
Assim, é preciso prestar muita atenção neste capítulo também,
para conhecer o comportamento na direção e no uso que lhe LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO . . . . . . . . . B-15
permitirão desfrutar ao máximo do seu veículo. CONTROLES FREQUENTES E ANTES DE
VIAGENS LONGAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-15

B
PARTIDA DO Deve ser absolutamente 3) Apertar a fundo o pedal da em-
evitada a partida mediante breagem, sem apertar o pedal do ace-
MOTOR empurrão, reboque ou apro- lerador.
veitando descidas. Estas manobras 4) Girar a chave de ignição na po-
podem causar o afluxo de combustí- sição AVV e soltá-la logo que o motor
É perigoso funcionar o vel no catalisador e danificá-lo irre- funcionar.
motor em local fechado. O paravelmente.
motor consome oxigênio e
descarrega gás carbônico e outros Com o motor funcionando, B
gases tóxicos. Lembre-se de que com o não tocar os cabos de alta
motor desligado, o servofreio tensão (cabos das velas).
Nos primeiros segundos de funciona- e a direção hidráulica não
mento, sobretudo após uma longa inati- estão ativados. Portanto, é necessário Se o motor não funcionar na primeira
vidade, pode-se perceber um nível mais exercer maior esforço tanto no pedal tentativa, é necessário recolocar a cha-
elevado de rumorosidade do motor. do freio como no volante. ve na posição STOP antes de repetir a
partida.
Este fenômeno, que não prejudica
a funcionalidade, é característico dos Se com a chave na posição MAR a
tuchos hidráulicos: o sistema de distri- PROCEDIMENTOS luz-espia Y permanecer acesa junta-
buição escolhido para os motores FLEX 1) Certificar-se de que o freio de mente com a luz-espia , recomenda-
de seu veículo Fiat para contribuir para mão está acionado. -se recolocar a chave na posição STOP
a redução das intervenções de manu- e depois novamente em MAR; se a luz-
2) Colocar a alavanca do câmbio -espia continuar acesa, experimentar
tenção.
em ponto morto. com as outras chaves do veículo.

B-1
ADVERTÊNCIA: com o motor des- Mesmo com a adoção de moder- PARA DESLIGAR O MOTOR
ligado, não deixar a chave de ignição nos sistemas de injeção e ignição
na posição MAR. eletrônicos, a ocorrência de peque- Com o motor em marcha lenta, girar
nas variações de funcionamen- a chave da ignição na posição STOP.
Se ainda assim o motor não funcio- to (oscilação da marcha lenta ou
nar, procure a Rede Assistencial Fiat. pequenos engasgos), nos primeiros ADVERTÊNCIA: após um percur-
instantes de funcionamento, pode so cansativo, é recomendável deixar
COMO AQUECER O MOTOR LOGO ser considerada uma característi- o motor “tomar fôlego” antes de
APÓS O FUNCIONAMENTO ca normal, própria dos motores desligá-lo, deixando-o funcionar em
- Colocar o motor em marcha lenta- a explosão, sobretudo quando ali- marcha lenta, para permitir que a
mente, fazendo com que gire em rota- mentados com etanol. A utilização temperatura dentro do vão do motor
ção média, sem golpes de aceleração. de combustível de má qualidade se abaixe.
pode acentuar essas características
- Evitar solicitar desde os primeiros a ponto de torná-las mais perceptí-
quilômetros o máximo de desempenho veis por parte do usuário. Não funcione o motor
do veículo. Recomenda-se aguardar em altas rotações e não
até que a temperatura da água atinja os dê golpes de aceleração
50°C a 60°C. O motor do veículo somente irá estando ele em fase de aquecimen-
atingir um grau de funcionamento to, além disso, nos primeiros quilô-
que possa ser considerado regular metros de percurso não solicite do
quando atingir a sua temperatura mesmo o máximo de rendimento.
padrão de funcionamento, a qual
será alcançada alguns momentos Nunca funcione o motor sem
depois da partida, dependendo das filtro de ar.
condições externas de trânsito e
temperatura ambiente.

B-2
NO Portanto, se no momento da partida 2) Manter apertado o botão e abai-
o veículo se encontrava estacionado em xar a alavanca. A luz-espia x se apa-
ESTACIONAMENTO posição inclinada (subida ou descida), ga.
a indicação fornecida pelo ponteiro 3) Para evitar movimentações aci-
Desligar o motor, acionar o freio de pode levar até 8 minutos para ser atu- dentais do veículo, executar a manobra
mão, engatar a marcha (1ª marcha na alizada. com o freio de serviço (pé) apertado.
subida ou marcha a ré em descida) e
deixar as rodas voltadas em direção ao FREIO DE ESTACIONAMENTO - fig. 1
meio-fio (guia) do passeio. Se o veícu- ADVERTÊNCIA: ao estacionar o B
lo estiver estacionado em forte declive, Para acionar o freio de estacionamen- veículo, lembre-se sempre de puxar
recomenda-se também travar as rodas to, puxar a alavanca para cima até tra- o freio de estacionamento e virar as
com calços ou pedras. var no dente necessário para imobilizar rodas em direção ao meio-fio (guia)
Não deixar a chave da ignição na completamente o veículo. do passeio. Em ruas em aclive ou
posição MAR porque a bateria se des- Com o freio de estacionamento pu- declive, a ação apenas do freio de
carrega. xado e a chave de ignição na posição estacionamento poderá não ser sufi-
MAR, acende-se a luz-espia x no qua- ciente; neste caso, além das reco-
Ao sair do veículo, retire sempre a mendações acima, o condutor deverá
chave. dro de instrumentos.
deixar o veículo sempre engrenado
Para desacionar o freio de estacio- (em 1ª marcha).
namento:
Não deixar nunca crianças
sozinhas dentro do veículo 1) Levantar ligeiramente a alavanca Independente dos prazos constantes
estacionado. e apertar o botão de destravamento A. do “Plano de Manutenção Programada”
e sem prejuízo dos mesmos, sempre que

F00125BR
Observação: o indicador do nível for requerido maior esforço para acio-
de combustível possui um circuito ele- namento do freio de estacionamento de
trônico de amortecimento, que tem a seu veículo, leve-o à Rede Assistencial
função de neutralizar as oscilações do Fiat para reparação.
ponteiro que poderiam ser causadas
pela movimentação do combustível
dentro do tanque.

fig. 1
B-3
USO DO CÂMBIO Para mudar corretamen- DIREÇÃO SEGURA
te as marchas, é necessário
Para engrenar as marchas, pisar a pisar a fundo no pedal da No projeto de seus veículos, a Fiat
fundo no pedal da embreagem e colo- embreagem; portanto, o piso sob os trabalhou a fundo para obter veículos
car a alavanca do câmbio em uma das pedais deve estar livre de obstáculos. aptos a garantir a máxima segurança
posições do esquema na fig. 2. Certificar-se de que eventuais tapetes aos passageiros. Todavia, o compor-
Para engrenar a marcha a ré (o veícu- estejam bem esticados e não interfi- tamento na direção é sempre um fator
lo deve estar parado), pisar no pedal da ram com os pedais. decisivo para a segurança.
embreagem até o fim do curso, aguardar A seguir você encontrará algumas re-
alguns segundos e, só então, deslocar a VELOCIDADES PARA A TROCA DE gras simples para viajar com segurança
alavanca, partindo da posição neutra, MARCHAS em diversas condições. Com certeza,
para a direita e para trás. muitas lhe serão familiares mas, de
Para se obter a máxima economia, qualquer forma, é sempre útil ler tudo
recomendamos observar os seguintes com atenção.
limites de velocidades para a troca de
marchas: ANTES DE DIRIGIR
- Certificar-se do correto funciona-
Essence Adventure mento das luzes e dos faróis.
1.8 1.8 - Regular bem a posição do banco,
do volante e dos espelhos retrovisores,
1ª E 2ª 16 12 para obter a melhor posição de dire-
FN00315BR

2ª E 3ª 32 28 ção.
- Regular cuidadosamente o apoio de
3ª E 4ª 45 39
cabeça de modo que a cabeça, e não o
4ª E 5ª 62 68 pescoço, se apoie no mesmo.

fig. 2
B-4
- Certificar-se de que nada (tapetes, Periodicamente, lembrar-se de ve- Colocar sempre os cintos
por exemplo) impeça o curso dos pe- rificar o quanto descrito no parágrafo de segurança, tanto diantei-
dais. “Controles antes de longas viagens” ros como traseiros. Viajar
neste capítulo. sem colocá-los aumenta o risco de
Verifique que os tapetes lesões graves ou de morte em caso de
estejam sempre estendidos e DURANTE A VIAGEM acidente.
bem posicionados. Observe - A primeira regra para uma direção
a localização correta em cada unida- - Não dirigir por muitas horas con-
segura é a prudência. secutivas. Efetuar paradas periódicas B
de e seu respectivo posicionamento.
A disposição indevida, ou o uso de - Prudência significa também co- para fazer um pouco de movimento e
um tapete não homologado, pode se locar-se em condições de prever um revigorar o corpo.
tornar um obstáculo ao acionamento comportamento errado ou imprudente - Fazer uma constante troca de ar no
dos pedais. Utilize, exclusivamente, dos outros. interior do veículo.
tapetes originais e/ou homologados - Observar estritamente as leis do - Não percorrer descidas com o mo-
pela FIAT, evitando materiais não trânsito e respeitar os limites de velo- tor desligado: não se tem o auxílio do
autorizados. cidade. freio motor nem do servofreio, cuja
- Certificar-se sempre de que, além ação frenante exigirá maior esforço no
- Certificar-se de que eventuais sis- de você, todos os outros passageiros pedal.
temas de proteção para crianças (ca- estejam usando o cinto de segurança,
deirinhas) estejam corretamente fixa- que as crianças transportadas estejam
dos, preferivelmente no banco traseiro Não viajar com objetos no
em cadeiras apropriadas e que os even-
central. A colocação no banco traseiro assoalho à frente do banco
tuais animais não possam atrapalhar as
(possivelmente atrás do passageiro dian- do motorista, em caso de
operações de direção.
teiro) é a mais recomendável, sendo a frenagem, poderá se prender entre
mais protegida do interior do veículo As longas viagens devem ser feitas em os pedais e impossibilitar de acelerar
em caso de acidente. condições ótimas. ou frear.
- Evitar refeições pesadas antes de
viajar. Uma alimentação leve contribui Não dirija em estado de
para manter vivos os reflexos. Evitar ab- embriaguez, sob efeito de
solutamente ingerir bebidas alcoólicas. tranquilizantes ou de deter-
minados remédios: é perigosíssimo
para si e para os outros.
B-5
DIRIGIR À NOITE - certificar-se da correta regulagem DIRIGIR COM CHUVA
dos faróis. Se estiverem muito baixos,
As principais indicações a seguir, reduzem a visibilidade e cansam a vista. A chuva e as estradas molhadas signi-
quando se viaja à noite, são: Se estiverem muito altos podem inco- ficam perigo. Em uma estrada molhada
- dirigir com especial prudência. À modar os motoristas que trafegam em todas as manobras são mais difíceis,
noite as condições de direção são mais sentido contrário; uma vez que o atrito das rodas no as-
severas; falto é consideravelmente reduzido.
- usar os faróis altos somente fora da Consequentemente, os espaços de fre-
- reduzir a velocidade, sobretudo em cidade e quando estiver seguro de não nagem se alongam e a manutenção em
estradas sem iluminação; incomodar os outros motoristas; curva diminui.
- aos primeiros sintomas de sonolên- - cruzando com outro veículo, abai- Algumas recomendações em caso de
cia, pare o veículo. Prosseguir viagem xar o farol; chuva:
seria um risco para si e para os outros. - manter as lanternas e os faróis lim-
Retomar a marcha somente após um - reduzir a velocidade e manter maior
pos; distância de segurança dos outros veí-
repouso suficiente;
- fora da cidade, prestar atenção na culos;
- manter uma distância de segurança, travessia de animais.
com relação ao veículo à frente, maior - se chove muito forte, a visibilidade
do que durante o dia. É difícil avaliar a se reduz. Neste caso, mesmo durante
velocidade dos outros veículos quando o dia, acenda os faróis baixos para se
se veem somente as luzes; tornar visível aos outros;
FN00179BR

FN00180BR
fig. 3 fig. 4
B-6
- não atravessar poças d’água em alta DIRIGIR NA NEBLINA Lembre-se que existindo neblina,
velocidade e empunhar o volante firme- existe também umidade no asfalto e,
mente; atravessar uma poça d’água em Se a neblina estiver muito densa, evi- portanto, maior dificuldade em qual-
alta velocidade pode ocasionar perda tar o quanto possível as viagens. quer tipo de manobra, com prolonga-
do controle do veículo pela diminuição Em caso de marcha com tempo nebu- mento dos espaços de frenagem.
da aderência (aquaplanagem); loso, neblina uniforme ou possibilidade
- posicionar os comandos de ventila- de neblina branda : - Conservar uma longa distância de
ção para o desembaçamento (ver capí- - mantenha uma velocidade modera- segurança do veículo à frente.
tulo “Conhecendo o veículo”), de modo da; - Evitar o quanto possível, as varia- B
a não ter problemas de visibilidade; - acenda os faróis baixos, mesmo ções imprevistas de velocidade.
- verificar periodicamente as condi- durante o dia, e os eventuais faróis de - Evitar possivelmente as ultrapassa-
ções das palhetas dos limpadores do neblina. Não usar os faróis altos. gens de outros veículos.
para-brisa. - Em caso de parada forçada do veí-
culo (defeito, impossibilidade de pros-
Evite trafegar com o veí- seguir por causa da visibilidade, etc.),
culo em áreas alagadas, o procurar antes de tudo parar fora da
que poderá ocasionar danos pista de rolamento. Acender as luzes
ao motor. de emergência e, se possível, os faróis
baixos.
ADVERTÊNCIA: em dias frios e/ou - Buzinar fortemente se perceber a
úmidos, os faróis e lanternas podem aproximação de outro veículo.
apresentar condensação de água nas

FN00181BR
lentes. Esta condensação deve desa-
parecer após o veículo trafegar com
os faróis acesos.

fig. 5
B-7
DIRIGIR EM ESTRADAS DIRIGIR COM O ABS O ABS serve para aumentar o con-
MONTANHOSAS trole nas frenagens aumentando a se-
O ABS é um equipamento do sistema gurança.
- Em descida, usar o freio motor, en- frenante que oferece 2 vantagens:
grenando marchas reduzidas, para não 1) Evita o travamento das rodas nas
superaquecer os freios. DIRIGIR EM ESTRADAS NÃO
frenagens de emergência e especial- PAVIMENTADAS
- Não percorrer absolutamente des- mente em condições de pouca aderên-
cidas com o motor desligado ou com o cia. O Dobló Adventure foi projetado pa-
câmbio em ponto morto, e muito menos 2) Permite frear e movimentar a ra ser conduzido em vias pavimentadas
com a chave da ignição desligada. direção ao mesmo tempo, para evitar embora possa ser conduzido ocasional-
- Dirigir a uma velocidade modera- obstáculos imprevistos ou para dirigir o mente em estradas de terra. A versão
da, evitando “cortar” as curvas. veículo para onde se quer durante a fre- Adventure, no entanto, assim como
nagem, naturalmente dentro dos limites todas as demais versões abordadas no
- Lembre-se que a ultrapassagem em presente manual, não foi projetada para
subida é muito mais lenta e, portanto, físicos de aderência lateral do pneu.
trajetos em montanhas, trilhas ou outros
requer uma estrada mais livre. Se estiver percursos severos.
sendo ultrapassado em subida, facilite a Para aproveitar melhor o ABS
ultrapassagem do outro veículo. Observe sempre as recomendações e
- Nas frenagens de emergência ou precauções para condução de veículos
com baixa aderência do piso, observa- em vias não pavimentadas.
se uma pulsação no pedal do freio. Isto
é sinal de que o ABS está em funciona- Antes de conduzir o veículo em um
mento. Não soltar o pedal; continuar a aclive ou declive, pare e avalie a situ-
apertá-lo para dar continuidade à ação ação. Caso as condições de direção
não sejam seguras (presença de bura-
FN00182BR

frenante.
cos, obstáculos, etc.), não continue a
- O ABS impede o travamento das marcha.
rodas, mas não aumenta os limites físi-
cos de aderência entre pneus e estrada.
Portanto, mesmo com o veículo equi-
pado com ABS, respeitar a distância de
segurança dos veículos à frente e limitar
a velocidade na entrada de curvas.
fig. 6
B-8
Surpreendido em condições adver- Certifique-se que as bagagens estão DIREÇÃO
sas, não tente manobras que possam acomodadas de forma segura e sem ex-
colocá-lo em riscos. Caso não consiga ceder os limites de carga do veículo. ECONÔMICA E
vencer fortes aclives (não recomenda-
dos), o mais seguro é dar marcha a ré
Após dirigir por estradas não pavi- RESPEITO AO
mentadas faça a inspeção de todos os
lentamente, controlando o veículo e, sistemas do veículo para certificar-se de MEIO AMBIENTE
seguindo o mesmo caminho da subi- que não existam danos em componen-
da, retornar. tes importantes. O respeito ao meio ambiente é um
Dirija lentamente, como convém em Lembre-se também que pneus não
dos princípios que guiou a realização B
estradas não pavimentadas, e observe do Fiat Doblò. Seus dispositivos contra
originais e de medidas diferentes do a poluição estão bem acima das exi-
sempre os obstáculos à frente desvian- especificado podem levantar o veícu-
do cuidadosamente. Se não for possível gências legais.
lo, aumentando a chance de um capo-
desviar, volte e encontre outro caminho tamento. Todavia, o meio ambiente merece a
mais seguro. atenção de todos.
As estradas não pavimentadas, em O motorista, seguindo algumas sim-
sua maioria, não possuem sinalizações, ples regras, pode evitar danos ao meio
placas ou faixas de advertências, por- ambiente e muitas vezes reduzir o con-
tanto caberá ao motorista, dirigir den- sumo de combustível.
tro dos limites de condução, sempre em Com este propósito, a seguir, descre-
baixa velocidade. vemos algumas indicações úteis, que se
somam a todas aquelas marcadas com
o símbolo # presentes em vários pontos
do manual.
Recomendamos lê-las com atenção.

B-9
PRESERVAÇÃO DOS DISPOSITIVOS Não ligar o motor, mesmo que só Não instale outros anteparos de
DE REDUÇÃO DAS EMISSÕES para testar, com uma ou mais velas calor e nem remova os existentes colo-
POLUENTES desligadas. cados sobre o conversor catalítico e o
Não aquecer o motor em marcha tubo de escapamento.
Um correto funcionamento dos dis-
positivos contra poluição garante não lenta antes de partir, a não ser que a
temperatura externa esteja muito baixa Não borrifar nenhum produto sobre
somente o respeito ao meio ambiente, o conversor catalítico, a sonda lambda
mas também influi no desempenho do e, mesmo neste caso, não por mais de
30 segundos. e o tubo de escapamento.
veículo. Manter estes dispositivos em
boas condições é a primeira regra para
uma direção ecológica e econômica ao A retirada do conver- A falta de respeito a estes
mesmo tempo. sor catalítico, além de não procedimentos pode causar
contribuir para aumentar riscos de incêndio.
A primeira precaução é seguir in-
tegralmente o plano de Manutenção o desempenho do veículo, ocasiona
Programada. poluição desnecessária e constitui um
Usar exclusivamente gasolina sem claro desrespeito à legislação ambien-
chumbo. tal para veículos automotores.
Se a partida for difícil, não insistir
com prolongadas tentativas. Evitar espe- No seu funcionamento
cialmente as manobras por empurrão, normal, o conversor catalí-
reboque ou descidas: são manobras que tico atinge elevadas tempe-
podem danificar o catalisador. Utilizar raturas. Assim, não estacione o veícu-
exclusivamente uma bateria auxiliar. lo sobre material inflamável (grama,
Quando acender a luz-espia de re- folhas secas, folhas de pinheiro, etc.):
serva de combustível, abastecer assim pois há perigo de incêndio.
que for possível. Um baixo nível do
combustível poderia causar uma ali-
mentação irregular do motor, e como
consequência, possíveis danos ao con-
versor catalítico.

B-10
OUTROS CONSELHOS - Remover o bagageiro do teto quan- SISTEMA OBD
do não for usado. Este acessório diminui
- Não aquecer o motor com o veículo consideravelmente a penetração aero- O Sistema de Diagnóstico de Bordo
parado; neste estado o motor se aque- dinâmica do veículo. (OBD - On Board Diagnosis), presente
ce muito mais devagar, aumentando em algumas versões, efetua um diagnósti-
consumos e emissões. Assim, é melhor - Utilizar os dispositivos elétricos
co contínuo dos componentes relaciona-
partir lentamente, evitando regimes de somente pelo tempo necessário. A exi-
dos com as emissões gasosas produzidas
rotação elevados. gência de corrente aumenta o consumo
pelo veículo. Além disso, indica por meio
de combustível.
- Assim que as condições do trânsito do acendimento da luz-espia U no qua- B
e a estrada o permitirem, utilizar uma dro de instrumentos, acompanhada de
marcha mais alta. Não jogue resíduos ou mensagem no display (algumas versões),
- Evitar acelerações quando estiver recipientes vazios na rua, a condição de falha de componentes do
parado em semáforos ou antes de des- mantenha dentro do veículo sistema de controle do motor.
ligar o motor. um saco plástico para guardá-los até O sistema OBD tem como objetivos:
que possa descartá-los em uma lixeira
- Manter uma velocidade uniforme apropriada. Esta prática ajuda a man- sMANTERSOBCONTROLEAEFICIÐNCIADO
o quanto possível, evitando freadas e ter as ruas mais limpas, evitando o sistema;
arranques supérfluos que gastam com- entupimento dos esgotos e reduzindo, sSINALIZARUMAUMENTODEEMISSÜES
bustível e aumentam claramente as assim, o perigo das enchentes causa- devido a um funcionamento irregular
emissões. das pelas fortes chuvas de verão. do veículo;
- Desligar o motor em paradas pro- sSINALIZARANECESSIDADEDESUBSTITUIR
longadas. os componentes deteriorados.
- Controlar periodicamente a pressão Trafegar com o sistema
O sistema dispõe também de um
dos pneus. Se a pressão estiver muito de escapamento modifica-
conector que permite a leitura dos có-
baixa, o consumo de combustível au- do ou danificado, além de
digos de erros memorizados na central
menta. aumentar consideravelmente o nível
eletrônica, em conjunto com uma série
de ruído do veículo (poluição sono-
de parâmetros específicos de diagnós-
ra), constitui uma infração ao Código
tico e funcionamento do motor. Tal
Nacional de Trânsito.
verificação é possível para os agentes
encarregados de fiscalização de trânsi-
to, mediante a interface do sistema com
instrumentos adequados.
B-11
LUZ-ESPIA DE AVARIA Se a luz-espia se acende de modo CONTENÇÃO DOS GASTOS DE
DO SISTEMA DE intermitente é indicação de possível UTILIZAÇÃO E DA POLUIÇÃO
U DIAGNÓSTICO DE
BORDO/CONTROLE DO
dano no catalisador. No caso de acen-
dimento intermitente, soltar o pedal do
AMBIENTAL

acelerador, reduzindo a velocidade, até A seguir, são fornecidas algumas


MOTOR (amarelo âmbar) sugestões que permitem obter uma
que a luz espia se apague. Prossiga a
Em condições normais, girando a marcha em velocidade reduzida e pro- economia de utilização do veículo e
chave de ignição para a posição MAR, cure a Rede Assistencial Fiat. um comportamento ecologicamente
a luz-espia se acende, mas deve apagar- adequado.
-se quando o motor funcionar.
Se, girando a chave para CONSIDERAÇÕES GERAIS
Se a luz-espia permanece acesa, ou se a posição MAR, a luz-espia
acender durante a marcha, é indicação U não se acender, ou se
de funcionamento imperfeito do sistema acender de modo fixo/intermitente Manutenção do veículo
de controle do motor. O acendimento durante a marcha, contatar o quan- As condições de manutenção do ve-
fixo da luz-espia indica mau funciona- to antes a Rede Assistencial Fiat. A ículo representam um fator muito im-
mento no sistema de alimentação/igni- funcionalidade da luz-espia U pode portante, que incide diretamente sobre
ção, que poderá provocar aumento de ser verificada pelos agentes de fisca- o consumo de combustível, a tranqui-
emissões do escape, possível perda de lização do trânsito ou em eventuais lidade de marcha e a própria vida útil
desempenho, má dirigibilidade e con- programas oficiais de inspeção de do veículo. Por este motivo, é oportu-
sumos elevados. Em algumas versões o veículos. Respeite as normas vigentes. no cuidar da manutenção fazendo com
display exibe mensagem específica. que o veículo passe pelas revisões e
Nessas condições, é possível conti- operações de manutenção previstas no
nuar a dirigir, sempre evitando esfor- “Plano de Manutenção Programada”.
ços do motor e altas velocidades. O uso
prolongado do veículo, com a luz-espia
acesa, pode provocar danos ao mesmo.
Nesse caso, procure a Rede Assistencial
Fiat.
Se o mau funcionamento desaparece
a luz-espia se apaga, mas o sistema me-
moriza a sinalização.
B-12
Pneus Equipamentos elétricos MODO DE DIRIGIR
Controlar periodicamente a pressão Utilizar os dispositivos elétricos so-
de ar dos pneus em intervalos não supe- mente pelo tempo necessário. Os faróis Troca de marchas
riores a 4 semanas; se a pressão estiver auxiliares, o limpador de para-brisa e o Tão logo as condições do trânsito
muito baixa, o consumo de combustível eletroventilador do sistema de aqueci- o permitam, utilizar as marchas mais
aumenta quanto maior for a resistência mento e ventilação requerem, para o altas. O uso de marchas baixas para
ao rolamento. É importante ressaltar, seu funcionamento, uma quantidade de obter uma boa resposta do motor pro-
nestas condições, o desgaste natural dos energia adicional que pode aumentar o voca aumento inevitável do consumo.
pneus é acelerado, piorando também consumo de combustível do veículo em Da mesma forma, a insistência em man- B
o comportamento do veículo e, conse- até 25%, em trechos urbanos. ter marchas altas em trechos de baixa
quentemente, a segurança de marcha. velocidade, além de aumentar o consu-
Ar-condicionado mo e a emissão de poluentes, acelera o
Cargas inúteis Exerce forte influência no consumo desgaste do motor.
Não viajar com excesso de carga. O de combustível do veículo (aproxi-
peso do veículo (sobretudo no trânsito madamente 20% a mais). Quando a Velocidade máxima
urbano), influencia fortemente o consu- temperatura externa o permitir, utilizar O consumo de combustível aumenta
mo e a estabilidade. somente o sistema de renovação de ar proporcionalmente em relação à veloci-
natural do veículo. dade que o veículo desenvolve; como
exemplo, pode-se dizer que passando
Acessórios aerodinâmicos de 90 a 120 km/h, o incremento de
Os acessórios aerodinâmicos não consumo de combustível é de aproxi-
certificados durante o desenvolvimento madamente 30%.
FN00183BR

do veículo podem, na realidade, pena- Tentar manter uma velocidade uni-


lizar o consumo e o próprio coeficiente forme, dentro do possível, evitando
aerodinâmico original. freadas e retomadas desnecessárias,
que consomem combustível e aumen-
tam, simultaneamente, a emissão de
poluentes.

fig. 7
B-13
Aconselha-se a adotar um modo de Condições de utilização Também os percursos sinuosos, co-
dirigir prudente, tratando de antecipar Trajetos muito curtos e partidas fre- mo estradas de montanha, ou trechos
as manobras para evitar perigo iminente quentes com o motor frio não permitem em mau estado de conservação, in-
e de respeitar a distância de segurança que o motor atinja a temperatura ideal fluenciam negativamente o consumo.
em relação aos veículos que trafegam de funcionamento, além de significar
logo a frente. um incremento de consumo e de emis- Paradas ou interrupções de trânsito.
são de substâncias nocivas da ordem Durante as paradas prolongadas,
Aceleração de 15 a 30%. motivadas por trânsito interrompido, o
Acelerar o motor de forma violenta, melhor a fazer é desligar o motor.
induzindo-o a funcionar em rotações Situação do trânsito e condição das
elevadas, penaliza notavelmente o con- vias e estradas
sumo de combustível, as emissões de O consumo elevado de combustível
poluentes e a própria durabilidade do está ligado diretamente a situações de
mesmo; convém acelerar gradualmente trânsito intenso, sobretudo nas gran-
e não ultrapassar o regime de torque des cidades, onde se trafega durante a
máximo do motor. maior parte do tempo utilizando mar-
chas baixas e as paradas em semáforos
são muito frequentes.
FN00088BR

FN00184BR
fig. 8 fig. 9
B-14
LONGA - cobrir o veículo com uma capa de CONTROLES
tecido ou de plástico perfurado. Não
INATIVIDADE usar encerados de plástico compacto FREQUENTES
que não deixam evaporar a umidade
DO VEÍCULO presente na superfície do veículo;
E ANTES DE
Se o veículo tiver que ficar parado - calibrar os pneus com uma pressão VIAGENS LONGAS
por mais de um mês, tomar estas pre- de +0,5 bar em relação à normalmente
cauções: indicada e controlá-la periodicamente; A cada 500 km, ou antes de viagens
- colocar o veículo num lugar cober- - não esvaziar o sistema de refrigera-
longas controlar: B
to, seco e possivelmente arejado; ção do motor; - pressão e estado dos pneus;
- engrenar uma marcha; - esvaziar o reservatório de gasolina - nível do óleo do motor;
- certificar-se que o freio de mão não para partida a frio (FLEX). - nível do líquido de arrefecimento
esteja puxado; Mensalmente, ou preferencialmente do motor e estado do sistema;
a cada 2 semanas, executar as seguintes - nível do líquido dos freios;
- desligar os bornes dos polos da ba-
operações:
teria (retirar primeiro o borne negativo) - nível do líquido do lavador do para-
e controlar o estado de carga da mesma. - ligar o motor (se for o caso, reco- -brisa;
Durante o tempo em que o veículo ficar nectar os bornes dos polos da bateria na
mesma sequência recomendada para o - nível do líquido da direção hidráulica.
parado, este controle terá que ser feito
mensalmente. Recarregar se a tensão desligamento) e fazê-lo funcionar por - nível de gasolina no reservatório de
estiver abaixo de 12,5 V. um tempo superior a 2 minutos; partida a frio;
- limpar e proteger as partes pintadas - ligar o sistema de ar-condicionado - estado do filtro de ar.
e deixá-lo funcionando por um tempo

FN00185BR
aplicando ceras protetoras;
superior a 1 minuto;
- limpar e proteger as partes metáli-
cas brilhantes com produtos especiais; - acionar o sistema de aquecimento
posicionando o seletor de temperatura
- polvilhar talco nas palhetas de bor-
na posição máxima para permitir a cir-
racha do limpador do para-brisa e do
culação de todo o líquido no sistema
limpador do vidro traseiro e deixá-las
de arrefecimento, de maneira uniforme.
afastadas dos vidros;
Para veículos equipados com climatiza-
- abrir um pouco os vidros; dor automático, selecionar a tempera-
tura máxima de funcionamento. fig. 10
B-15
EM EMERGÊNCIA
As páginas seguintes foram elaboradas especialmente para PARTIDA COMBATERIA AUXILIAR . . . . . . . . . . . .C-1
socorrê-lo em situações de emergências com seu veículo. PARTIDA COM MANOBRAS POR INÉRCIA . . . . .C-1
Como você verá, foram considerados alguns inconvenien-
SE FURAR UM PNEU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-2
tes e, para cada um deles, é sugerido o tipo de intervenção
que você pode efetuar pessoalmente. No caso de contra- SE APAGAR UMA LUZ EXTERNA . . . . . . . . . . . . .C-7
tempos mais sérios, porém, é necessário dirigir-se à Rede SE APAGAR UMA LUZ INTERNA . . . . . . . . . . . .C-13
Assistencial Fiat.
SE DESCARREGARA BATERIA . . . . . . . . . . . . . . .C-14
A este respeito lembramos-lhe que, junto com o Manual de
Uso e Manutenção, também constam em seu kit de bordo, o SE FOR NECESSÁRIO LEVANTAR O VEÍCULO . .C-15
Manual Básico de Segurança no Trânsito e o Livrete Confiat, SE FOR NECESSÁRIO REBOCAR O VEÍCULO . . .C-16
nos quais estão descritos detalhadamente todos os serviços C
EM CASO DE ACIDENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-17
que a Fiat coloca à sua disposição em caso de dificuldades.
Aconselhamos, de qualquer maneira, a leitura destas pági- EXTINTOR DE INCÊNDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-18
nas. Assim, em caso de necessidade, você vai saber localizar
imediatamente as informações úteis.

C
PARTIDA COM Não efetue esta operação
se não tiver experiência; ope-
PARTIDA COM
BATERIA AUXILIAR rações efetuadas de forma MANOBRAS POR
incorreta podem provocar descargas
Se a bateria estiver descarregada, elétricas de intensidade considerável
INÉRCIA
pode-se ligar o motor usando uma ou- e até mesmo explosão da bateria.
tra bateria que tenha capacidade igual Além disso, recomenda-se não che-
ou pouco superior à da bateria descar- Para os veículos catalisa-
gar perto da bateria com chamas
regada (ver capítulo “Características dos, deve ser completamente
ou cigarros acesos e não provocar
técnicas”). evitada a partida com empur-
faíscas, pois há perigo de explosão e
rões, a reboque ou aproveitando
Esta operação deverá ser feita da se- de incêndio.
descidas. Essas manobras poderiam
guinte maneira: causar o afluxo de combustível no
1) ligar os bornes positivos (sinal + conversor catalítico, danificando-o C
perto do borne) das duas baterias com Evitar, rigorosamente, o
irremediavelmente.
um cabo especial; uso de um carregador de
baterias para a partida de
2) ligar, com um segundo cabo, o emergência. Poderiam ser danificados
borne negativo (–) da bateria auxiliar Lembre-se que, enquanto o
os sistemas eletrônicos e, principal-
com um ponto de massa no motor ou motor não funcionar, o ser-
mente, as centrais que comandam as
na caixa de mudanças do veículo a ser vofreio e a direção hidráulica
funções de ignição e de alimentação.
ligado, ou com o borne negativo (–) da não se ativam, sendo necessário exer-
bateria descarregada; cer um esforço muito maior tanto no
pedal do freio como no volante.
3) ligar o motor;

F00126BR
4) quando o motor estiver em mo-
vimento, retirar os cabos, seguindo a
ordem inversa.
Se, depois de algumas tentativas, o
motor não funcionar, não insistir inu-
tilmente, mas dirigir-se à Rede Assis-
tencial Fiat.

fig. 1
C-1
SE FURAR UM PNEU Retirar as ferramentas e o macaco RETIRAR A RODA SOBRESSALENTE
1) Levante o assento traseiro (para
versões passageiro) com a alavanca NOTA: para mais informações e
PARAR O VEÍCULO B-fig. 2 e retire a bolsa fig. 3. advertências sobre o uso correto do
1) Se possível, parar o veículo em conjunto roda/pneu sobressalen-
terreno plano e compacto. te, ver “Rodas e Pneus” no capítulo
2) Ligar as luzes de emergência. “Manutenção do veículo”.
3) Puxar o freio de mão.
ESSENCE
4) Engatar a primeira marcha ou a
marcha a ré. 1) Abra a(s) porta(s) traseira(s) e re-
tire a tampa (seta-fig. 4) de proteção do
5) Calçar as rodas com um pedaço parafuso do suporte da roda sobressa-
de madeira, ou outros materiais ade- lente.
quados, caso o veículo se encontre em
uma via inclinada ou em mau estado. 2) Com a chave de roda, gire o para-
O calço deve estar do mesmo lado da fuso do suporte no sentido anti-horário
utilização do macaco. até o final do curso (A-fig. 4).

F00320BR
F00302BR
F00129BR

fig. 2 fig. 3 fig. 4


C-2
3) Puxar para baixo a trava A-fig. 5 ADVENTURE 2) Retirar a tampa protetora da sede
e soltar o cabo de aço. 1) Retirar da bolsa de ferramentas do parafuso antifurto.
4) Levantar o suporte no ponto B-fig. a chave soquete fig. 7, que destrava o 3) Encaixe a chave soquete A-fig. 8
5 e puxar o gancho C-fig. 5 para baixar mecanismo antifurto da roda sobressa- no mecanismo antifurto. Usando a cha-
o conjunto da roda sobressalente. lente. ve de roda, girando-a no sentido anti-
5) Puxar a bandeja da roda pela alça -horário conforme a seta-fig. 8.
indicada B-fig. 4. 4) Retirar a tampa protetora do es-
tepe para ter acesso aos parafusos de
Advertência: para acessar o para- fixação do estepe.
fuso de bloqueio, levantar a tampa
que se encontra na borda externa da
superfície de carga.

FN00186BR
C

fig. 6
F00319BR

FN00017BR

FN00220BR
A

fig. 5 fig. 7 fig. 8


C-3
5) Solte os 3 parafusos B-fig. 9, 3) Girar a manivela do macaco para Na eventualidade de ter que substi-
usando a chave de roda e girando-a no abri-lo parcialmente fig. 10. tuir dois pneus do veículo, na possibi-
sentido anti-horário. O macaco deve ser colocado em piso lidade de ter dois estepes disponíveis, o
plano. Piso liso pode gerar pequenos outro estepe deve respeitar as mesmas
SUBSTITUIR A RODA deslizamentos e queda do veículo. Pa- dimensões e características prescritas
ra diminuir a probabilidade de ocorrer neste manual.
1) Desapertar cerca de uma volta
os parafusos de fixação da roda a ser deslizamento, recomenda-se utilizar
material antiderrapante, como exemplo, Posicionamento do macaco
substituída; (nos veículos equipados
com calota, retirá-la antes). tapete de borracha do próprio veículo. ESSENCE
2) Com rodas de liga, balançar la- 4) Colocar o macaco onde está mar-
teralmente o veículo para facilitar o cado o símbolo O A-fig. 11, perto da
desengate da roda do cubo da roda. roda a substituir, e certificar-se de que

F00132BR
a ranhura A-fig. 12 do macaco esteja
bem encaixada na longarina C.

fig. 10
FN00219BR

F00134BR
F00133BR
fig. 9 fig. 11 fig. 12
C-4
Posicionamento do macaco O posicionamento incorreto do s NENHUMA FERRAMENTA FORA A
macaco pode provocar a queda do manivela de acionamento ilustrada no
ADVENTURE veículo levantado. presente capítulo, deve ser montada
no macaco.
Articular o encaixe superior do Não utilizar o macaco para 6) Girar a manivela do macaco e
macaco, posicionando sua ranhura capacidades superiores aos levantar o veículo de maneira que a
A-fig. 12 no encaixe da longarina valores indicados na etiqueta roda fique a alguns centímetros longe
C-fig. 12, na região indicada pelo que se encontra aplicada no mesmo. do chão.
símbolo A-fig. 13, com uma pequena
inclinacão. Esta operação deve ser 7) Desparafusar completamente os 4
5) Avisar às eventuais pessoas pre- parafusos e remover a calota e a roda.
feita com cuidado para que o macaco sentes que o veículo está para ser levan-
não toque no revestimento plásti- tado. Portanto, é necessário afastar-se 8) Montar a roda sobressalente,
co do estribo lateral, o que poderia de suas imediações e adverti-las para encaixando os furos A-fig. 14 com os C
danificá-lo. não tocar no veículo até que o mesmo respectivos pinos B.
esteja novamente abaixado.
Nunca levantar o veículo colocan-
do o macaco nos estribos metálicos ADVERTÊNCIA: a correta utiliza-
laterais do Doblò Adventure. ção do macaco e da roda sobressalen-
te requer a observância de algumas
precauções:

s O MACACO NÎO REQUER NENHUMA


FN00009BR

FN00090BR
regulagem;

s O MACACO NÎO Ï REPARÉVEL %M


caso de defeito, deve ser substituído A
A
por um original;

fig. 13 fig. 14
C-5
9) Atarraxar apenas um dos parafu- QUANDO TERMINAR ADVENTURE
sos fig. 15, em correspondência com a 2) Coloque a roda substituída no
válvula de enchimento. ESSENCE suporte da porta traseira esquerda.
10) Colocar a calota cuidando para 1) Coloque a roda substituída na 3) Aperte os 4 parafusos de fixação e
que o símbolo , na parte interna, fi- bandeja corrediça localizada debaixo o dispositivo antifurto, girando a chave
que em correspondência com a válvula, do piso apertando a porca de fixação. de roda no sentido horário fig. 17.
e dessa maneira o furo maior da calota
passe pelo parafuso já fixado. 4) Fechar o suporte e recolocar o me-
canismo antifurto da roda sobressalente,
11) Gire a manivela do macaco para girando-o conforme a seta fig. 18.
abaixar o veículo e retire-o.
5) Coloque o macaco e as ferramen-
12) Apertar os parafusos, passando al- tas na bolsa e guarde no local apropria-
ternadamente de um parafuso a outro

FN00092BR
do, atrás do banco direito para Doblò
diagonalmente oposto de acordo com Cargo e debaixo do banco traseiro para
a ordem ilustrada na fig. 16. as versões passageiro.
1 3

4 2

fig. 16
FN00140BR

FN00221BR
FN00219BR
fig. 15 fig. 17 fig. 18
C-6
6) Fixe a bolsa porta-ferramentas no SE APAGAR UMA Quanto à localização dos fusíveis,
local apropriado. consultar “Se queimar um fusível” nes-
Conforme a versão, a bolsa é fixada LUZ EXTERNA te capítulo.
com uma abraçadeira elástica ou um Antes de substituir uma lâmpada apa-
velcro em sua superfície inferior. gada, verificar se os contatos não estão
Modificações ou consertos oxidados.
do sistema elétrico, efetua-
Advertência: o Fiat Doblò utiliza dos de maneira incorreta e As lâmpadas “queimadas” devem
pneus sem câmara de ar. Não utilize sem levar em consideração as carac- ser substituídas por outras com as mes-
câmaras de ar por nenhum motivo. terísticas técnicas do sistema, podem mas características. As lâmpadas com
Controle periodicamente a pressão causar um funcionamento anômalo potência insuficiente iluminam pouco,
dos pneus e do estepe. com riscos de incêndio. enquanto que as potentes demais con-
somem muita energia e podem com-
prometer o sistema elétrico do veículo. C
Para a versão Adventure, a roda INDICAÇÕES GERAIS Após ter substituído uma lâmpada dos
sobressalente deverá ser utilizada faróis, verificar sempre a regulagem dos
Quando uma luz não funcionar, an-
somente em situações emergenciais mesmos por motivos de segurança.
tes de substituir a lâmpada, verificar se
a uma velocidade não superior a
o fusível correspondente está em bom
80 km/h. Na primeira oportunidade,
estado. ADVERTÊNCIA: em dias frios e/ou
proceda a reparação do pneu furado
e reponha-o em uso; evite rodar com úmidos, os faróis e lanternas podem
a roda sobressalente. apresentar condensação de água nas
lentes. Esta condensação deve desa-
parecer momentos após o veículo
trafegar com as luzes externas acesas.

C-7
As lâmpadas halóge- TIPOS DE LÂMPADAS B- Lâmpadas a baioneta
nas devem ser manuseadas Para retirá-la do porta-lâmpada, aper-
tocando somente a parte Diversos tipos de lâmpadas estão ins-
taladas no veículo fig. 19. tar o bulbo de vidro, girá-lo em sentido
metálica. Se o bulbo transparente anti-horário e extrair a lâmpada.
entrar em contato com os dedos,
diminui a intensidade da luz emitida A- Lâmpadas totalmente de vidro
C- Lâmpadas cilíndricas
e pode ser prejudicada a duração da São inseridas a pressão. Para retirá-
lâmpada. Em caso de contato aciden- -las, basta puxá-las. Para extraí-las, separar o contato elé-
tal, esfregar o bulbo com um pano trico que as sustenta.
umedecido com álcool e deixar secar.
D-E- Lâmpadas halógenas
Para remover a lâmpada, retirar antes
As lâmpadas halógenas contêm gás a presilha de fixação de sua sede.
sob pressão que, em caso de quebra

F00138BR
da lâmpada, pode projetar fragmentos
de vidro.

fig. 19
C-8
Lâmpada Fig. 19 Tipo Potência
Farol alto E H1 55 W

Farol baixo D H7 55 W

Luzes de posição dianteira A W5W 5W

Indicadores de direção dianteiros B PY21W 21 W

Farol auxiliar de neblina E H1 55 W

Farol de longo alcance E H1 55 W


C
Luzes de posição traseira e luzes de freio B P21/5W 21/5 W

Terceira luz de freio B P21W 21 W

Indicadores de direção traseiros B PY21W 21 W

Luzes de marcha a ré B P21W 21 W

Luz de placa A W5W 5W

Lâmpada de teto C C10W 10 W

Luz do porta-malas A W5W 5W

C-9
FAROL ALTO LUZES DE POSIÇÃO DIANTEIRA INDICADORES DE DIREÇÃO
DIANTEIROS
Para substituir a lâmpada halógena, Para substituir a lâmpada, proceder
proceder como indicado a seguir: como indicado a seguir: Para substituir a lâmpada, proceder
1) Remover a tampa de proteção 1) Remover a tampa de proteção como indicado a seguir:
de borracha C-fig. 20, puxando-a pela de borracha B-fig. 20, puxando-a pela 1) Girar o porta-lâmpada A-fig. 20 e
parte D; parte D; removê-lo.
2) Desengatar a mola A-fig. 21, re- 2) Puxar o porta-lâmpada A-fig. 23 2) Remover a lâmpada empurrando-
tirar o conector B e remover a lâmpada e removê-lo da respectiva sede, depois -a ligeiramente e girando-a no sentido
C. retirar a lâmpada B montada à pressão anti-horário (montagem a baioneta).
no conector A.
FAROL BAIXO

FN00188BR
Para substituir a lâmpada halógena,
proceder como indicado a seguir:
1) Remover a tampa de proteção
de borracha B-fig. 20, puxando-a pela
parte D;
2) Desengatar as molas A-fig. 22, re-
tirar o conector B e remover a lâmpada
C.
fig. 21
FN00236BR

FN00189BR

FN00190BR
A A

D D

fig. 20 fig. 22 fig. 23


C-10
FARÓIS AUXILIARES (NEBLINA) FARÓIS LONGO ALCANCE REPETIDORES LATERAIS
(se previsto) (se previsto) (se previsto) - fig. 25
Para a substituição das lâmpadas Para a substituição das lâmpadas das Para substituição dos repetidores
das luzes do farol de neblina dianteiros luzes do farol de longo alcance B-fig. laterais é necessário dirigir-se à Rede
A-fig. 24 é necessário dirigir-se à Rede 24 é necessário dirigir-se à Rede Assis- Assistencial Fiat.
Assistencial Fiat. tencial Fiat.

FN00254BR

FN00253BR
A B

fig. 24 fig. 25
C-11
GRUPO DE LUZES TRASEIRAS - TERCEIRA LUZ DE FREIO Por fora, extrair o refletor da própria
fig. 26 sede.
Para substituir uma lâmpada é neces-
Para substituir uma lâmpada do grupo sário abrir a porta traseira e afrouxar os Retirar a lâmpada B-fig. 28 montada
de luzes traseiras é necessário dirigir-se parafusos A-fig. 27. a pressão e substituí-la.
à Rede Assistencial Fiat.

FN00274BR

FN00201BR
FN00200BR
B

fig. 26 fig. 27 fig. 28


C-12
LUZ DA PLACA SE APAGAR UMA - Abrir a tampa A-fig. 32 no sentido
indicado pela seta;
Para substituir a lâmpada é necessá-
rio agir na lingueta de retenção no pon-
LUZ INTERNA - Retirar a lâmpada B-fig. 32 e subs-
to indicado na fig. 29 e extrair o grupo, tituí-la;
CONJUNTO DA LUZ INTERNA
girar o porta-lâmpada A-fig. 30 em sen- - Remontar o conjunto da luz interna
tido anti-horário, e retirar a lâmpada B. Para substituir a lâmpada cilíndrica: na sua sede fazendo uma ligeira pres-
- Com uma chave de fenda nos pon- são.
tos indicados fig. 31, remover o con-
junto da luz interna montada a pressão
pelas travas;

FN00203BR
C

fig. 30
FN00202BR

FN00244BR

FN00243BR
A

B
fig. 29 fig. 31 fig. 32
C-13
SE DESCARREGAR B - Pressione firmemente para RECARGA DA BATERIA
baixo o engate até a base do borne.
A BATERIA C - Feche a alavanca do engate.
Aconselha-se uma recarga lenta com
baixa corrente pela duração de cerca
Antes de tudo, aconselha-se a ver no de 24 horas. Aqui estão os procedi-
capítulo “Manutenção do veículo” as mentos:

4EN1719BR
precauções para evitar que a bateria se A 1) desligar os bornes do sistema elé-
descarregue e para garantir uma longa trico dos terminais da bateria;
duração da mesma.
2) ligar, aos terminais da bateria, os
cabos do aparelho de recarga;
PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR
3) ativar o aparelho de recarga;
Ver “Partida com bateria auxiliar” 4) terminada a recarga, desativar o
neste capítulo. aparelho antes de desligá-lo da bateria;
B 5) ligar os bornes aos terminais da
Evitar, rigorosamente, o bateria respeitando as polaridades.
uso de um carregador de
bateria para a partida do
motor; isto poderia danificar os siste- O líquido contido na bate-
mas eletrônicos e, principalmente, as ria é venenoso e corrosivo.
centrais que comandam as funções de Evite o contato com a pele ou
ignição e alimentação. com os olhos. A operação de recar-
ga da bateria deve ser efetuada em
C ambiente ventilado e longe de chamas
ATENÇÃO
ou possíveis fontes de faíscas, pois há
Siga as instruções a seguir para perigo de explosão ou de incêndio.
conectar o engate rápido ao polo
negativo da bateria - fig. 33:
A - Leve o terminal do engate com
a alavanca aberta até o polo da bate-
ria.
fig. 33
C-14
SE FOR NECESSÁRIO O posicionamento incorre-
to do macaco pode provocar
COM O MACACO JACARÉ

LEVANTAR O a queda do veículo levan- Lateralmente


tado. Não utilizar o macaco para
VEÍCULO capacidades superiores aos valores O veículo deve ser levantado exclusi-
indicados na etiqueta que se encontra vamente colocando o braço do macaco
aplicada no mesmo. com um suporte específico sob a coluna
COM O MACACO DO VEÍCULO
central - fig. 34.
Ver o parágrafo “Se furar um Pneu” O macaco não requer nenhuma re- Em alternativa, pode ser colocado um
neste capítulo. gulagem. pedaço de madeira compacta.
O macaco não é reparável. Em caso
O macaco serve somente de defeito, deve ser substituído por ou- Para o Doblò Adventure,
para a substituição de rodas tro original. usar um pedaço de madeira
no veículo para o qual foi
C
Nenhuma ferramenta, exceto a ma- compacta a fim de evitar que
destinado ou em veículos do mesmo nivela de acionamento, ilustrada no o macaco toque no estribo lateral ou
tipo. Devem ser absolutamente exclu- presente capítulo, deve ser montada seus componentes plásticos, o que
ídas utilizações diversas como, por no macaco. poderia danificá-los.
exemplo, levantar veículos de outros
modelos. Em nenhum caso, utilizá-lo
para reparações sob o veículo. COM O ELEVADOR DE COLUNAS
O veículo deve ser levantado colo-
cando as extremidades dos braços nos
F00163BR

F00164BR
locais indicados na fig. 35.

Para o Doblò Adventure,


utilizar pedaços de madeira
compacta a fim de evitar
que os braços do elevador toquem no
estribo lateral ou seus componentes
plásticos, o que poderia danificá-los.
fig. 34 fig. 35
C-15
SE FOR NECESSÁRIO Reboque traseiro - fig. 37 ou 38 Durante o reboque, com
o motor desligado, o servo-
Localizado abaixo do para-choque
REBOCAR O traseiro lado esquerdo fig. 37 ou 38. freio e a direção hidráulica
não estão funcionando e, portanto,
VEÍCULO é necessário exercer maior esforço
Ao rebocar o veículo, é no pedal do freio e no volante. Não
O gancho de reboque é fornecido obrigatório respeitar as espe-
como equipamento do veículo, apenas utilize cabos flexíveis para efetuar o
cíficas normas de trânsito, reboque e evitar arrancadas bruscas.
para algumas versões. Está colocado relativas tanto ao dispositivo de rebo-
dentro da bolsa de ferramentas sob o Certificar-se também de que a instala-
que, quanto ao comportamento na ção da junta ao veículo não danifique
banco traseiro. estrada. os componentes em contato.
Reboque dianteiro - fig. 36
1) Retirar o gancho de reboque do É aconselhável, sempre, utilizar ca-
suporte. minhão-guincho para rebocar o veícu-
2) Retirar a tampa de proteção do fu- lo. Desta forma, o veículo poderá ser
ro rosqueado indicado pela seta. seguramente sustentado pelas rodas
dianteiras ou traseiras ou, ainda, apoia-
3) Parafusar o gancho de reboque do em plataformas específicas sobre o
A-fig. 36 no furo rosqueado na parte próprio caminhão-guincho.
dianteira, lado direito.
FN00268BR

F00193BR

FN00008BR
fig. 36 fig. 37 fig. 38
C-16
EM CASO DE - Chame o socorro, fornecendo infor- SE HOUVER FERIDOS
mações da maneira precisa.
ACIDENTE - Nos acidentes múltiplos em rodo-
- Nunca se deve abandonar o ferido.
A obrigação de socorro é vá-
vias, principalmente com pouca visibili-
- É importante manter sempre a cal- lida também para as pessoas não en-
dade, é grande o risco de envolvimento
ma. volvidas diretamente no acidente.
em outros impactos. Abandone imedia-
- Se não estiver diretamente envolvi- tamente o veículo e proteja-se fora do - Não aglomerar-se ao redor dos fe-
do, pare a uma distância de pelo menos “guard-rail”. ridos.
uns dez metros do acidente. - Tranquilize o ferido em relação à
- Remova a chave de ignição dos ve-
- Em rodovia, pare sem obstruir o ículos acidentados. rapidez dos socorros, fique a seu lado
acostamento. para dominar eventuais crises de pâni-
- Se sentir cheiro de combustível ou
- Desligue o motor e acenda as luzes de outros produtos químicos, não fume co.
de emergência. e mande apagar os cigarros. - Destrave ou corte os cintos de se- C
- À noite, ilumine com os faróis o lu- - Para apagar os incêndios, mesmo gurança que retêm os feridos.
gar do acidente. de pequenas dimensões, use o extintor - Não dê água aos feridos.
- Comporte-se com prudência, não (descrito neste capítulo), cobertas, areia - O ferido nunca deve ser removido
corra o risco de ser atropelado. ou terra. Nunca use água. do veículo, salvo nos casos indicados
- Assinale o acidente pondo o tri- no ponto seguinte.
ângulo bem à vista e a uma distância - Tirar o ferido do veículo somen-
regulamentar. te em caso de perigo de incêndio, de
afundamento em água ou de queda
em precipício. Ao tirar um ferido: não
provoque deslocamentos dos membros,
nunca dobre a cabeça dele. Manter,
sempre que possível, o corpo em posi-
ção horizontal.

C-17
EXTINTOR DE A parte dianteira do banco do moto-
rista A-fig. 39, de algumas versões está
Nota: recomendamos ler as instru-
ções impressas no equipamento.
INCÊNDIO prevista para a instalação do suporte
para fixação do extintor de incêndios. Observar com atenção a validade do
extintor (a data encontra-se gravada no
RECOMENDAÇÕES corpo do cilindro) e se o ponteiro do
O extintor de incêndios pode ser ad- manômetro está dentro da faixa normal
quirido na Rede Assistencial Fiat. de operação.

F00328BR

fig. 39
C-18
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
A primeira revisão de Manutenção Programada está pre- MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . . . . . . . . . . D-1
vista somente aos 10.000 km. Entretanto, é útil recordar que
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . D-2
o veículo necessita sempre de serviços rotineiros como, por
exemplo, o controle sistemático dos níveis dos líquidos e SUBSTITUIÇÕES FORA DO PLANO . . . . . . . . . . D-5
eventual restabelecimento da pressão dos pneus. SERVIÇOS ADICIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-5
De qualquer maneira, lembramos que uma correta ma- VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-7
nutenção do automóvel é certamente o melhor modo para
conservar inalterados no decorrer do tempo os rendimentos FILTRO ANTIPÓLEN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-11
do veículo e as características de segurança, o respeito pelo FILTRO DE AR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-11
meio ambiente e os baixos custos de funcionamento.
BATERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-12
Lembre-se ainda que um respeito pelas normas de manu-
tenção indicadas pelo símbolo pode constituir a condição CENTRAIS ELETRÔNICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-13
necessária para a conservação da garantia. SUBSTITUIÇÃO DE FUSÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . D-14
VELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-18
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-18 D
TUBULAÇÕES DE BORRACHA . . . . . . . . . . . . . D-24
LIMPADORES DO PARA-BRISA E DO VIDRO
TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-24
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-26
CARROCERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-27
INTERIOR DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-30

D
MANUTENÇÃO A correta manutenção do Os produtos que o veículo
veículo, além de contribuir utiliza para o seu funciona-
PROGRAMADA para prolongar ao máximo a mento (óleo de motor, fluido
sua vida útil, é essencial também para de freio, fluido de direção hidráulica,
Uma correta manutenção é deter- garantir o respeito ao meio ambiente. líquido para radiador, etc.), quando
minante para garantir ao veículo uma substituidos, deverão ser recolhidos
longa duração em condições perfeitas. Durante a realização de intervenções, cuidadosamente evitando, assim, que
Por isso, a Fiat preparou uma série de além das operações previstas, pode ha- se contamine o meio ambiente.
controles e de intervenções de manu- ver a necessidade de substituições ou
tenção a cada 10 mil quilômetros. consertos não programados, os quais
serão comunicados ao cliente. Os refe- ADVERTÊNCIA: alguns componen-
ADVERTÊNCIA: as revisões de ridos consertos podem alterar o prazo tes tais como lubrificantes, podem
Manutenção Programada são prescri- de entrega do veículo. requerer uma verificação/troca com
tas pelo fabricante. A não realização maior frequência, devido a utilização
das mesmas pode acarretar a perda ADVERTÊNCIA: aconselha-se do veículo, portanto, é importante
da garantia. dirigir-se imediatamente à Rede observar com cuidado as recomen-
Assistencial Fiat, quando verificar dações constantes desta seção do
O serviço de Manutenção Programa- pequenas anomalias de funcionamen- manual. D
da é prestado por toda a Rede Assisten- to, sem esperar a realização da próxi-
cial Fiat, com tempos prefixados. ma revisão.

D-1
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA

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90
milhares de quilômetros
Substituição do óleo do motor e filtro de óleo do motor
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
(ou a cada 12 meses). (*)
Substituição do filtro de combustível. (*)
Obs: não é prevista a substituição do filtro de combus-
+ + + + + + + + +
tível para os modelos que possuam o filtro incorporado
à bomba de alimentação,do tipo “full life”.
Substituição do elemento do filtro de aspiração de ar
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
do motor. (*)
Substituição das velas de ignição do motor. + + + + + +
Substituição da correia dentada do comando da dis-
tribuição do motor (exceto motores E.torQ) e correias
+ + +
dos órgãos auxiliares (incluindo motores E.torQ). Ou
a cada 3 anos.(*) (**)
Substituição do fluido dos freios (ou a cada 2 anos).
Quando disponível, deve-se também substituir o fluido + + + +
do sistema de acionamento hidráulico da embreagem.
Substituição do óleo da caixa de câmbio mecânica/
+
diferencial.
Controle visual da correia dentada do comando da
+ + +
distribuição do motor (exceto motores E.torQ). (*) (**)
(*) Itens que devem ser substituídos/verificados na metade dos prazos indicados, para veículos utilizados predominante-
mente em estradas poeirentas, arenosas, lamacentas ou em condições severas de uso (reboque, táxi, entrega de porta em
porta, etc.) ou em caso de longa inatividade.
(**) Em caso de utilização do veículo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar um
controle do estado da correia e do rolamento do tensor a cada 10.000 km e, se necessário, efetuar a sua substituição.
Efetuar também a substituição das correias dos órgãos auxiliares (direção/ar-condicionado/bomba d’água/alternador).
D-2
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milhares de quilômetros
Controle visual das condições da corrente de distribui-
+ + +
ção e guias da corrente (motores E.torQ).
Controle visual das correias dos órgãos auxiliares do
+ + + + + +
motor. (*) (**)
Limpeza dos carrellos/guias da porta lateral corrediça. + + + + + + + + + + + + + + + + + +
Verificação da folga de válvulas (motores Fire). + + + + + +
Verificação dos cabos das velas de ignição do motor. + + + + + +
Verificação do sistema de injeção/ignição do motor.
+ + + + + +
Utilizar o equipamento de diagnóstico.
Verificação do sistema de ventilação do cárter do mo-
+ + + +
tor (blow-by). (*)
Verificação do sistema evaporativo do tanque de com-
+ + +
bustível. (*)
D
Verificação do nível de emissões dos gases de esca-
+ + +
pamento.
Verificação do nível do óleo da caixa de câmbio/di-
+ + + +
ferencial.
Verificação do nível do óleo da caixa do câmbio
+ + + +
Dualogic®, quando disponível no modelo.
Verificação dos níveis dos líquidos/fluidos de todos os
sistemas: arrefecimento do motor, freios, embreagem,
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
direção hidráulica, lavador dos vidros, bateria, partida
a frio, etc.
(*) Itens que devem ser substituídos/verificados na metade dos prazos indicados, para veículos utilizados predominante-
mente em estradas poeirentas, arenosas, lamacentas ou em condições severas de uso (reboque, táxi, entrega de porta em
porta, etc.) ou em caso de longa inatividade.
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milhares de quilômetros
Verificação das pastilhas de freio das rodas e indica-
dor de desgaste (se disponível). Obs: caso a espessura
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
útil das pastilhas seja menor do que 5 mm, deve-se
substituí-las.
Verificação das lonas e tambores de freio das rodas
+ + +
traseiras.
Verificação das tubulações de escapamento, de ali-
mentação de combustível, do sistema de partida a frio,
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
dos freios, componentes de borracha da parte inferior
do veículo, coifas, guarnições, mangueiras e pneus.
Verificação do curso da alavanca do freio de mão. + + + + + + + + + + + + + + + + + +
Verificação do curso/altura do pedal de embreagem,
para veículos com sistema de acionamento mecânico + + + + + + + + + + + + + + + + + +
da embreagem.
Verificação do extintor de incêndio, esguicho e palhe-
tas dos vidros para-brisa e traseiro, cintos de seguran-
ça, sistema de iluminação e sinalização, comandos + + + + + + + + + + + + + + + + + +
elétricos dos vidros das portas, sistema de abertura/
fechamento das portas e sistema de partida a frio.
Verificação do filtro antipólen do ar-condicionado. (*) + + + + + + + + + + + + + + + + + +
Verificação/limpeza/lubrificação das canaletas e com-
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
ponentes móveis do teto solar.
(*) Itens que devem ser substituídos/verificados na metade dos prazos indicados, para veículos utilizados predominante-
mente em estradas poeirentas, arenosas, lamacentas ou em condições severas de uso (reboque, táxi, entrega de porta em
porta, etc.) ou em caso de longa inatividade do mesmo.

D-4
SUBSTITUIÇÕES SERVIÇOS **ADVERTÊNCIA - Óleo do Motor
FORA DO PLANO ADICIONAIS Substituir o óleo e o filtro de
óleo a cada 5.000 km, se o veícu-
A cada 500 km ou antes de viagens lo estiver sujeito a quaisquer das
A CADA 2 ANOS longas, controlar e, se necessário, res- seguintes condições:
- Líquido dos freios TUTELA TOP 4. tabelecer:
- nível do óleo do motor. - Reboques e carretinhas
- Líquido de arrefecimento do motor
50% Coolantup (vermelho) + 50% de - nível do líquido de arrefecimento - Estradas poeirentas, arenosas
água pura. do motor. ou lamacentas;
- nível do líquido dos freios.
- Motor que roda frequentemente
CONTINUIDADE DA - nível do líquido da direção hidráu- em marcha lenta, condução em dis-
MANUTENÇÃO lica. tâncias longas com baixa velocidade
Após a realização da última revisão - nível do líquido do lavador do para- ou baixa rotação frequente (por ex.:
indicada no Plano de Manutenção brisa. “anda e para” do tráfego urbano,
(180.000 km), considerar a mesma fre- - pressão e estado dos pneus. táxis, entregas de porta em porta ou
quência para substituição e verificação
- verificar o correto funcionamento
em caso de longa inatividade). D
de itens a partir da revisão de 40.000 - Trajetos curtos (até 8 Km) com o
km. do eletroventilador, assim como o es-
tado das pás da hélice quanto à limpe- motor não aquecido completamente.
za e conservação - ver CARROCERIA/ Se nenhuma destas condições
Eletroventilador do radiador, neste ca- ocorrer, troque o óleo e o filtro
pítulo. de óleo a cada 10.000 km ou 12
- estado do filtro de ar. meses, o que ocorrer primeiro,
sempre com o motor quente.
As trocas de óleo deverão ser
feitas dentro do intervalo de tempo
ou quilometragem estabelecidos,
para que o óleo não perca sua pro-
priedade de lubrificação.

D-5
A troca de óleo do veículo Recomendamos que depois de efe- Para qualquer dúvida refe-
deve, obrigatoriamente, ser tuada a troca emergencial, seu veículo rente às frequências de subs-
feita na Rede Assistencial Fiat seja encaminhado a uma concessioná- tituição do óleo do motor
que possui o filtro e o óleo recomen- ria autorizada Fiat, o mais breve possí- e do elemento do filtro de ar em
dados, bem como possui uma rotina vel, para que seja realizado o serviço relação a como é utilizado o veículo,
correta de recolhimento, armazena- de troca de óleo utilizando os produtos dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
mento e encaminhamento do produto aprovados para o seu veículo.
usado para reciclagem. A manutenção do veículo deve ser
confiada à Rede Assistencial Fiat. Para
Lembre-se que o óleo usado não ADVERTÊNCIA - Bateria os serviços de manutenção e repa-
poderá ser descartado na rede pública rações pequenas e rotineiras, certifi-
de esgoto, já que esta prática pode Aconselha-se controlar o estado da que-se sempre se tem as ferramentas
poluir rios e lagos e trazer sérios pre- carga da bateria, com mais frequência adequadas, as peças de substituição
juízos ao meio ambiente. se o veículo é usado predominantemen- originais Fiat e os líquidos; em todo
te para percursos breves ou se estiver caso, não faça tais operações se não
Atenção: equipado com dispositivos que absor-
1 - Não se deve acrescentar qual- tiver nenhuma experiência.
vam energia permanentemente, mesmo
quer aditivo ao óleo do motor, pois com a chave desligada, principalmente
o mesmo não necessita de aditivos ADVERTÊNCIA - Filtro de combustível
se instalados depois da compra.
complementares. Verificar o estado do filtro de com-
Os danos causados pelo uso desses bustível se for notada alguma falha
aditivos não são cobertos pela garan- ADVERTÊNCIA - Filtro do ar (engasgamento) no funcionamento do
tia do veículo. motor.
Utilizando o veículo em estradas
2 - Caso seja necessário comple- poeirentas, arenosas ou lamacentas,
mentar o nível de óleo, utilize, sem- substituir o elemento do filtro de ar ADVERTÊNCIA - Extintor de incêndio
pre, óleo com a mesma especificação com uma frequência maior daque- Fazer, mensalmente, uma inspeção
daquele disponível no motor. la indicada no Plano de Manutenção visual do estado do equipamento e,
Em caso emergencial, utilize aque- Programada. caso constate alguma anomalia, levá-
le que possuir especificação técnica lo, de imediato, à Rede Assistencial
similar ao homologado. O mau estado do elemento do filtro Fiat ou representante credenciado do
de ar pode ocasionar aumento no con- fabricante do aparelho para verifica-
Atenção: observe as instruções da
sumo de combustível. ção e a solução do inconveniente.
embalagem.
D-6
VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS ÓLEO DO MOTOR - fig. 2
A = vareta de verificação
MOTOR 1.8 16V FLEX - fig. 1 B = bocal de enchimento
1) Óleo do motor ADVERTÊNCIA: verifique o nível e
2) Líquido dos freios efetue a troca do óleo do motor de
acordo com a frequência indicada no
3) Líquido do lavador do para-brisa
“Plano de Manutenção Programada”.
4) Líquido de arrefecimento do motor
5) Líquido da direção hidráulica O nível do óleo deve estar entre as
referências MIN e MAX marcadas na
6) Reservatório de gasolina para partida
vareta de controle. O espaço entre elas
a frio (flex)
corresponde a cerca de 1 litro de óleo.
O controle do nível do óleo deve ser
efetuado com o veículo em terreno pla-
no e com o motor ainda quente (cerca
de 10 minutos após tê-lo desligado). D

FN00285BR

FN00286BR
2
6
B

3 4
5 A
1

fig. 1 fig. 2
D-7
Se o nível do óleo estiver perto ou Não adicionar óleo com O nível do líquido deve ser contro-
até abaixo da referência MIN, adicionar características diferentes das lado com motor frio e não deve estar
óleo através do bocal de enchimento do óleo já existente no motor. abaixo da referência MIN marcada no
até atingir a referência MAX. Só o uso de óleo semissintético (ver reservatório.
O nível do óleo nunca deve ultrapas- “Características dos lubrificantes e dos Se o nível for insuficiente, despejar
sar a referência MAX. líquidos” no capítulo Características lentamente, através do bocal do reser-
Técnicas) garante a quilometragem vatório, uma mistura com 50% de Coo-
ADVERTÊNCIA: depois de ter adi- prevista pelo plano de manutenção. lantup (vermelho) e 50% de água pura.
cionado ou substituído o óleo, fun-
cionar o motor por alguns segundos,
desligá-lo e só então verificar o nível. LÍQUIDO DO SISTEMA DE
ARREFECIMENTO DO MOTOR - Se o motor funcionar sem o
A-fig. 3 líquido de arrefecimento, seu veí-
Devido à concepção dos motores a culo poderá ser seriamente danifi-
combustão interna, para que haja uma cado. Os reparos, nestes casos, não
boa lubrificação, parte do óleo lubrifi- Quando o motor estiver muito
quente, não remover a tampa do serão cobertos pela Garantia.
cante é consumido durante o funciona-
mento do motor. reservatório; pois há perigo de quei- ATENÇÃO: nunca abasteça o
maduras. reservatório no sistema de arre-
Com motor quente, mexer fecimento do motor do veículo
com muito cuidado dentro com líquido de arrefecimento não
do vão do motor, pois há orgânico (verde). Utilize somente
perigo de queimaduras. Lembre-se Coolantup (vermelho), pois a mis-
que, com o motor quente, o eletro- tura com outros aditivos pode alte-

F00174BR
ventilador pode pôr-se em movimen- rar as propriedades do Coolantup
to, e ocasionar lesões. (vermelho), comprometendo sua
A eficiência.

fig. 3
D-8
LÍQUIDO DOS LAVADORES Com óleo quente, o nível também LÍQUIDO DOS FREIOS/EMBREAGEM
DO PARA-BRISA E DO VIDRO pode superar a referência MAX. HIDRÁULICA - D-fig. 6
TRASEIRO - B-fig. 4 Se for necessário adicionar óleo, cer- Se precisar adicionar líquido, utili-
Para adicionar líquido, tirar a tampa tificar-se de que tenha as mesmas carac- zar somente os classificados DOT 4.
do reservatório. terísticas do óleo já presente no sistema. Em particular, aconselha-se o uso de
Importante: verificar o nível do óleo TUTELA TOP 4, com o qual foi efetuado
ADVERTÊNCIA: não viajar com o com o motor ligado em marcha lenta. o primeiro enchimento.
reservatório do lavador do para-brisa Usar somente óleo Tutela GI/A. O nível do líquido no reservatório não
vazio; a ação do lavador é fundamen- Verificar periodicamente o estado e a deve ultrapassar a referência MAX.
tal para melhorar a visibilidade. tensão da correia da bomba da direção
hidráulica.
LÍQUIDO PARA A DIREÇÃO Não forçar o volante totalmente girado
HIDRÁULICA - C-fig. 5 em fim de curso. Isto provoca o aumento
desnecessário da pressão do sistema.
Verificar se o nível do óleo, com o
veículo em terreno plano e motor frio,
está entre as referências MIN e MAX Evitar que o líquido para a D
marcadas na parte externa do reserva- direção hidráulica entre em
tório. contato com as partes quen-
tes do motor.

F00233BR
FN00022BR

F00186BR
B
D

fig. 4 fig. 5 fig. 6


D-9
Evitar que o líquido dos O símbolo π, presente no A baixa frequência de uti-
freios, altamente corrosivo, recipiente, identifica os líqui- lização de 100% de etanol
entre em contato com as par- dos de freios de tipo sintético, pode provocar o envelheci-
tes pintadas. Se isso acontecer, lavar distinguindo-os dos de tipo mineral. mento da gasolina presente no reser-
imediatamente com água. Usar líquidos de tipo mineral danifica vatório de partida a frio pela falta de
irremediavelmente as juntas especiais consumo. Para minimizar este evento,
ADVERTÊNCIA: o líquido dos freios de borracha do sistema de frenagem. é recomendável o abastecimento do
é higroscópico (isto é, absorve a umi- reservatório de partida a frio preferen-
dade). Por isto, se o veículo for usado cialmente com gasolina de alta octa-
predominantemente em regiões com RESERVATÓRIO DE GASOLINA nagem - Ron 95 ou Aki 91, por exem-
alta porcentagem de umidade atmos- PARA PARTIDA A FRIO - E-fig. 7 plo, a gasolina Podium da Petrobras
férica, o líquido deve ser substituído O reservatório de gasolina para par- e a V-Power Racing da Shell, entre
com mais frequência do que indicado tida a frio fig. 7 possui uma capacidade outras com as mesmas características.
no Plano de Manutenção Programada. de 1,5 litro. Consulte o posto de abastecimento
de combustível de sua preferência,
Importante: para evitar incon- das opções disponíveis. Na ausência
venientes de frenagem, substitua o O abastecimento deve ser efetuado destas, utilizar gasolina aditivada, que
líquido dos freios a cada dois anos, com cautela, evitando derramamento mantém as suas propriedades por perí-
independentemente da quilometra- de gasolina. Caso isto ocorra, fechar odo mais extenso do que a gasolina
gem percorrida. o reservatório com a tampa e jogar tipo C comum.
água, a fim de remover o excesso de
combustível.

FN00096BR
E

fig. 7
D-10
Anti-knock index (Aki) é bem similar FILTRO ANTIPÓLEN FILTRO DE AR
à denominação Ron. Aki 91 correspon-
de a aproximadamente Ron 95. O filtro antipólen está localizado de-
baixo do painel, lado do passageiro. Se SUBSTITUIÇÃO - fig. 9
Substituir o combustível do reserva- o veículo for utilizado em regiões de Para substituir o filtro de ar, soltar os
tório de partida a frio a cada 3 meses muita poeira ou muito poluída, acon- parafusos A-fig. 9 e retirar a tampa B,
se este não for consumido. selhamos que troque o filtro com maior tomando o cuidado para não danificar
frequência do que a indicada no plano o tubo de borracha que está conectado
Para substituição do combustível, de manutenção programada. Substituir à mesma.
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. sempre que notar diminuição no fluxo
de ar que entra no habitáculo.
O reservatório de partida a frio deve
ser abastecido sempre que a luz-espia SUBSTITUIÇÃO
K no painel acusar nível insuficiente Afrouxar os parafusos A, retire a tam-
de gasolina. pa e retire o filtro B-fig. 8.
O abastecimento deve ser efetuado
com o motor desligado. D

FN00287BR
F00206BR
B
A A

A
A A A

fig. 8 fig. 9
D-11
Remover o elemento filtrante fig. 10. BATERIA O líquido contido na bate-
ria é venenoso e corrosivo.
O filtro de ar deverá ser inspe- As baterias dos veículos Fiat são do Evitar o contato com a pele
cionado a cada 500 km e, caso se tipo “Sem Manutenção”, que, em con- e com os olhos. Não aproximar-se
encontre muito sujo, deverá ser dições normais de uso, não exigem en- da bateria com chamas ou possíveis
substituído antes do prazo espe- chimentos com água destilada. fontes de faíscas, pois há perigo de
cificado no Plano de Manutenção explosão e de incêndio.
Para a recarga da bateria, ver o capí-
Programada. tulo “Em emergência”.
As baterias contêm subs-
tâncias muito perigosas para
FILTRO DE AR SERVIÇO PESADO o meio ambiente. Para a
Para as versões equipadas com filtro substituição da bateria, aconselhamos

FN00222BR
de ar serviço pesado, efetuar periodi- dirigir-se à Rede Assistencial Fiat, que
camente a limpeza do reservatório de está preparada para a eliminação da
impurezas fig. 11. Para desmontar o re- mesma respeitando a natureza e as
servatório, desparafusar o parafuso de disposições legais.
fixação do mesmo fig. 12.
Uma montagem incorreta
de acessórios elétricos e ele-
trônicos pode causar graves
fig. 11 danos ao veículo.

4EN0716BR
F00248BR
FN00327BR

Pb

fig. 10 fig. 12 fig. 13


D-12
CONSELHOS ÚTEIS PARA Em caso de parada prolongada, ver CENTRAIS
PROLONGAR A DURAÇÃO “Inatividade prolongada do veículo”,
DA BATERIA no capítulo “Uso correto do veículo”. ELETRÔNICAS
Ao estacionar o veículo, certificar-se Se, após a compra do veículo, você Usando normalmente o veículo, não
que as portas e o capô estejam bem fe- desejar montar acessórios (alarme ele- é preciso ter precauções especiais.
chados. As luzes internas devem estar trônico, etc.), dirija-se à Rede Assisten- Em caso de intervenções no sistema
apagadas. cial Fiat que irá sugerir-lhe os dispositi- elétrico ou de partida de emergência,
Com motor desligado, não manter vos mais adequados e, principalmente, é necessário, porém, seguir cuidadosa-
dispositivos ligados por muito tempo recomendar-lhe a utilização de uma mente as instruções seguintes:
(por ex. rádio, luzes de emergência, bateria com capacidade maior.
- Nunca desligue a bateria do sistema
etc.).
elétrico com o motor em movimento.
ADVERTÊNCIA: tendo que - Desligue a bateria do sistema elétri-
ADVERTÊNCIA: a bateria instalar no veículo sistemas co em caso de recarga.
mantida por muito tempo adicionais (alarme, som,
com carga abaixo de 50% é etc.), frisamos o perigo que repre- - Em caso de emergência, nunca efe-
danificada por sulfatação, reduzindo- sentam derivações inadequadas em tue a partida com um carregador de ba-
-se a sua capacidade e o desempenho conexões dos chicotes elétricos, prin- teria, mas utilizar uma bateria auxiliar D
na partida. cipalmente se ligados aos dispositivos (ver “Partida com bateria auxiliar” no
de segurança. capítulo “Em emergência”).
- Tome um cuidado especial com li-
gação entre bateria e sistema elétrico,
verificando tanto a exata polaridade,
como a eficiência da própria ligação.
Quando a bateria é religada, a central
do sistema de injeção/ignição deve rea-
daptar os próprios parâmetros internos;
portanto, nos primeiros quilômetros
de uso, o veículo pode apresentar um
comportamento levemente diferente do
anterior.

D-13
- Não ligue ou desligue os terminais SUBSTITUIÇÃO DE Os fusíveis do Fiat Doblò estão co-
das centrais eletrônicas quando a chave locados em três centrais localizadas,
de ignição estiver na posição MAR. FUSÍVEIS respectivamente, debaixo do painel de
- Não verifique polaridades elétricas instrumentos, à esquerda do volante
com faíscas. A-fig. 14; no vão motor, ao lado da ba-
NOTA: em caso de queima de fusí- teria B-fig. 15 e sobre o polo positivo da
- Desligue as centrais eletrônicas no veis, procure a Rede Assistencial Fiat bateria C-fig. 16.
caso de soldas elétricas na carroceria. para uma inspeção no sistema elétrico
Removê-las em caso de temperaturas do veículo.
acima de 80°C (trabalhos especiais na
carroceria, etc.).

ADVERTÊNCIA: a instalação de
acessórios eletrônicos (rádio, alarme,

FN00283BR

FN00284BR
etc.) com exceção dos originais de
fábrica, não deve em hipótese algu-
ma, alterar os chicotes elétricos dos
sistemas de injeção e ignição.

Modificações ou consertos no sis-


tema elétrico, efetuados de maneira
incorreta e sem ter em consideração
as características técnicas do sistema,
podem causar anomalias de funciona-
mento com risco de incêndio.

fig. 14 fig. 15
D-14
A central de fusíveis C-fig. 16 está lo- Fusível Corrente (A) Figura Circuito de proteção (utilizadores)
calizada junto à bateria. Para acesso aos F00 - 15 Livre
fusíveis, soltar a trava A-fig. 16, puxar F01 Alimentação da central no painel - função
a tampa para cima no sentido da seta e 70 15
MAXIFUSE de série
abrir a caixa.
F2 CAL 1 16 Alternador
Para a central do painel de instru- F02 Alimentação da central no painel - função
mentos A-fig. 15 e a central ao lado 40 15
MAXIFUSE opcional, vidros elétricos
da bateria B-fig. 15, os números que
F3 125 16 Motor de partida
identificam o elemento elétrico princi-
pal correspondente a cada fusível estão F03
20 15 Comutador de ignição
indicados no lado interno da tampa. MAXIFUSE
F04
Para a identificação do fusível de 50 15 Alimentação do sistema ABS
MAXIFUSE
proteção, consultar a tabela seguinte,
fazendo referência às ilustrações se- 30 (com ar-
guintes figs. 14, 15 e 16. F06 -condicionado) Primeira velocidade do ventilador do radia-
15
MAXIFUSE 40 (sem ar- dor
-condicionado)
F07 D
60 15 Segunda velocidade do ventilador radiador
MAXIFUSE
F08
30 15 Ventilador do habitáculo
MAXIFUSE
F10 15 15 Buzina
FN00282BR

Carga secundária no sistema de controle do


F11 15 15
motor
F11 15 15 Gerador tacométrico
D F11 15 15 Sonda lambda
Eletroválvula de recirculação dos vapores de
C F11 15 15
gasolina
F12 10 14 Farol baixo direito
F13 10 14 Farol baixo esquerdo
fig. 16
D-15
Fusível Corrente (A) Figura Circuito de proteção (utilizadores)
F14 10 15 Farol alto direito
F15 10 15 Farol alto esquerdo
F16 7,5 15 Central de controle do motor (corrente/chave)
F17 7,5 15 Central de controle do motor (alimentação)
F18 7,5 15 Central de controle do motor
F19 7,5 15 Compressor do ar-condicionado
F20 15 15 Bomba de combustível
F21 10 15 Bobina partida a frio
F22 20 15 Bobina de ignição
F22 - -
F23 15 15 Faróis de longo alcance e central de controle de motor
F24 10 15 Sistema Locker
F30 15 15 Faróis de neblina
Luz de marcha a ré (alimentação/chave), comando do ar-condicionado, relé do eletro-
F31 7,5 14
ventilador aquecedor do habitáculo
Comando da iluminação (alimentação/bateria) das luzes externas
F32 15 14
Central do sistema antifurto e módulo elétrico da direção
F33 - 14 Livre
F34 - 14 Livre
F35 - 14 Livre
F37 10 14 Terceira luz de freio
F37 10 14 Luz de freio
F37 10 14 Painel de instrumentos e luz-espia (alimentação/bateria)
F38 20 14 Fechamento centralizado - Trava elétrica (alimentação/bateria)
F39 10 14 Lâmpada do teto, rádio e tomada de diagnose

D-16
Fusível Corrente (A) Figura Circuito de proteção (utilizadores)
F39 10 14 Serviços (rádio, tomada de diagnose)
F40 30 14 Vidro térmico traseiro
F42 7,5 14 Central ABS (alimentação/bateria)
F43 30 14 Bomba do lavador de para-brisas e vidro traseiro
F43 30 14 Limpador do para-brisa
F44 20 14 Acendedor de cigarros
F44 20 14 Tomada de corrente adicional
F46 - 14 Livre
F47 20 14 Levantador elétrico dianteiro esquerdo
F48 20 14 Levantador elétrico dianteiro direito
Alimentação/chave, alimentação interna para autorrádio, espelho elétrico, iluminação
F49 7,5 14
do painel, iluminação do comando do espelho elétrico
F50 7,5 14 Airbag
Iluminação dos componentes do painel, luzes de placa, rádio, tomada de corrente e
F51 7,5 14
caixa de ar
D
F51 7,5 14 Luz de placa
F52 15 14 Limpador do vidro traseiro
F53 10 14 Luz de emergência
Indicadores de direção
F53 10 14
Painel de instrumentos e luz de emergência

Não repare fusíveis nem use fusíveis inadequados ou com capacidade diferente do especificado neste manual,
evitando-se assim danos ao sistema elétrico do veículo com riscos de incêndio.

D-17
VELAS Modelo/Versão Velas (tipo) RODAS E PNEUS
A limpeza e a integridade das velas Doblò 1.8 16V Flex NGK KR8B-10D
fig. 20 são decisivas para a eficiência do INFORMAÇÕES GERAIS - PNEUS
motor e para a contenção das emissões NOVOS
poluentes. As velas devem ser subs-
tituídas dentro dos prazos Os pneus e as rodas especificados pe-
O aspecto da vela, se examinado por previstos pelo Plano de la Fiat são rigorosamente ajustados ao
um especialista, é um válido indício pa- Manutenção Programada. Use somen- respectivo modelo/versão do veículo,
ra localizar um defeito, mesmo se não te velas do tipo recomendado; se o contribuindo fundamentalmente para
for ligado ao sistema de ignição. As- grau térmico for inadequado, ou se a estabilidade do veículo e a segurança
sim, se o motor tiver algum problema, não for garantida a duração prevista, dos seus ocupantes.
é importante verificar as velas na Rede podem acontecer inconvenientes.
Assistencial Fiat.
Recomendamos utilizar
exclusivamente pneus e
rodas homologados pela Fiat
para o modelo/versão do seu veículo,
ou seja, pneus radiais do mesmo tipo
de construção, fabricante, dimensões
e com o mesmo desenho, evitando,
assim, riscos.

Utilizar calotas genuínas Fiat.

4EN0169BR
Os veículos Fiat usam pneus Tube-
less, sem câmara de ar. Nunca usar câ-
maras de ar com estes pneus.

fig. 17
D-18
Efetuar a revisão e manutenção dos Atenção! Leitura correta dos pneus - fig. 18
pneus e das rodas na Rede Assistencial Pneus novos apresentam melhor Para uma escolha certa é importante
Fiat, que dispõe de ferramentas espe- aderência após percorrerem pelo me- saber identificar as características e
cíficas e das peças necessárias e provi- nos 150 km. dimensões do pneu corretamente. Os
dencias quanto a eliminação dos pneus pneus radiais, por exemplo, apresen-
velhos como resíduos. tam a seguinte inscrição nos flancos:
Não circule com pneus
Evitar a substituição individual dos em mau estado (ex.: bolhas, Exemplo: 175/70R14 80H
pneus. Se possível, substituir pelo me- furos, desgaste acentuado).
nos os pneus do mesmo eixo, ou se- 175 - Largura nominal do pneu em mm
Nestas condições, poderá provocar (S)
ja, os pneus dianteiros e traseiros, aos seu estouro, acidentes e lesões.
pares. 70 - Relação altura/largura em % (H/S
Devido às características diferentes O pneu envelhece mesmo se pouco R - Tipo de construção - código de
de construção e à estrutura do pneu, usado. Rachaduras na borracha da ban- radial
podem ocorrer diferenças na profundi- da de rodagem e nas laterais são sinais 14 - Diâmetro da roda em polegadas
dade do perfil de pneus novos, de acor- de envelhecimento. Pneus montados há (’)
do com a versão e o fabricante mais de 5 anos necessitam passar por 80 - Índice de capacidade de carga
uma avaliação técnica. Atente-se para
controlar também a roda sobressalente. H - Índice de velocidade máxima D
A posição de montagem dos pneus
está indicada nas laterais pelas palavras Em caso de substituição, montar sem-
“inside” (parte interna) e “outside” pre pneus novos, optando por pneus
(parte externa). Em alguns pneus a homologados FIAT.
posição de montagem pode ser iden-

NU157
tificada por uma seta. É importante
que seja sempre mantido o sentido
de rodagem indicado, assegurando-se
desse modo, um melhor aproveita-
mento das características relaciona-
das com aquaplanagem, aderência,
ruídos e desgaste.

fig. 18
D-19
Os pneus podem ter também infor- Um pneu com pressão A - Pressão normal: banda de roda-
mações do sentido de marcha e refe- abaixo do especificado se gem gasta de maneira uniforme.
rência de pneus com versão reforçada aquece excessivamente B - Pressão insuficiente: banda de
(Reinforced). A data de fabricação tam- quando em utilização continuada, isso rodagem gasta principalmente nas bor-
bém está indicada no flanco do pneu. poderá provocar danos aos pneus ou das.
Por exemplo: DOT... 4509 - significa até mesmo o seu estouro. Mantenha
que o pneu foi produzido na 45ª sema- sempre os valores de pressão indica- C - Pressão excessiva: banda de roda-
na do ano de 2009. dos neste manual. gem gasta principalmente no centro.

PRESSÃO DOS PNEUS Lembre-se que a aderên-


Uma pressão errada pro- cia do veículo na estrada
Controlar quinzenalmente, e antes voca um desgaste anormal depende também da correta
de viagens longas, a pressão de cada dos pneus fig. 19. pressão dos pneus.
pneu, inclusive da roda sobressalente.
Respeite sempre os valores de pressão
dos pneus, descritos no capítulo E ou Em alta velocidade e em
na contracapa. piso úmido, o pneu com des-
gaste acentuado pode perder
A pressão dos pneus indi- o contato com o solo fazendo com
cada é valida somente para que o veículo perca sua dirigibilidade
os “pneus frios”. Deve-se e controle.
calibrá-los somente dessa maneira,
sobretudo antes de longas viagens.

4EN0170BR
Usando o veículo por um longo perí-
odo, é normal que a pressão aumente.
O ar nos pneus dilata-se quando aque-
ce através do atrito interno, fazendo
com que a pressão seja mais alta nos A B C
pneus quentes do que nos frios.
fig. 19
D-20
Para calibrar o pneu substituir um pneu, recomendamos tro- em hipótese alguma, o limite de velo-
- Consultar os valores da pressão dos car a válvula de enchimento também. cidade permitido.
pneus na contracapa ou no capítulo E. RODA/PNEU SOBRESSALENTE Em caso de dúvida quanto à situa-
- Retirar a tampa da válvula e conec- ção presente em seu veículo, consulte
tar a mangueira de controle da pressão Na roda sobressalente do seu veículo a etiqueta adesiva alaranjada aplicada
diretamente na válvula. encontra-se aplicado um adesivo ala- na roda sobressalente, na qual está
ranjado com os principais avisos acer- especificada a velocidade máxima
- Ajustar a pressão dos pneus à res- ca da utilização da própria roda e das
pectiva carga. (Ver tabela de pressão de permitida de uso.
respectivas limitações de utilização. O
pneus com carga média e carga com- adesivo não deve de forma alguma ser Dirigir com prudência.
pleta no capítulo E e na contracapa des- removido nem coberto. Na roda sobres-
te manual). salente nunca se deve aplicar nenhuma ADVERTÊNCIA: as características
- Verificar também a pressão do pneu calota de roda. de condução do veículo, com a roda
sobressalente. Calibrar com a pressão sobressalente montada, são alteradas.
mais alta prevista, de modo que tenha ADVERTÊNCIA: o conjunto roda/ Deste modo, deve-se evitar acelera-
pressão suficiente para substituir qual- pneu sobressalente se destina exclusi- ções e frenagens violentas, mudanças
quer roda no veículo. vamente ao uso temporário, em caso de direção bruscas e curvas a grande
de emergência. A utilização deve ser velocidade. A durabilidade média da
reduzida ao mínimo indispensável. roda sobressalente é de 3000 km.
D
A não observação das Transcorrida esta quilometragem, o
recomendações constantes ADVERTÊNCIA: a velocidade máxi- pneu deve ser substituído pelo origi-
do presente manual reduz ma permitida durante o uso da roda nal ou por outro sobressalente com as
substancialmente a durabilidade dos sobressalente é de 80 km/h ou 120 mesmas características do que guar-
pneus e influi negativamente no com- km/h, indicada na própria roda con- nece o veículo.
portamento do veículo. forme o modelo/versão. Dirigir com
prudência e não ultrapassar, em hipó- ADVERTÊNCIA: nunca instalar um
A falta de tampas de válvulas ou tese alguma, o limite de velocidade pneu tradicional numa roda destinada
a utilização de tampas inadequadas permitido. à utilização como roda sobressalente.
pode dar origem a vazamentos de ar. Mandar reparar e remontar a roda
Para as versões com conjunto roda/ substituída o mais rapidamente pos-
Para evitá-los, mantenha sempre todas pneu sobressalente de dimensões nor-
as tampas devidamente apertadas. Se sível.
mais, a velocidade máxima de utiliza-
ção é de 120 km/h. Não ultrapassar,
D-21
ADVERTÊNCIA: não é permitido de emergência, esteja pronto para ser a troca. A substituição imediata evita
utilizar simultaneamente duas ou utilizado de forma segura e adequada. danos no próprio pneu, na roda, na sus-
mais rodas sobressalentes. pensão e no mecanismo da direção.
ADVERTÊNCIA: não lubrificar as PARA EVITAR DANOS:
roscas dos parafusos antes de montar DURABILIDADE DOS PNEUS
- Evitar o contato do pneu com óleo,
os pneus, pois estes poderão soltar-se graxa ou combustível. Para verificar o desgaste do pneu, ve-
espontaneamente durante a utilização - Remover os corpos estranhos (pre- rificar os indicadores de desgaste loca-
do veículo! gos, parafusos, etc.) que tenham pene- lizados no fundo da banda de rodagem
ATENÇÃO: o não cumprimento das trado no pneu. transversalmente em relação ao sentido
restrições de uso da roda sobressalente de rodagem. Os indicadores estão dis-
pode causar acidentes com risco de postos em 6 ou 8 locais (conforme a
ADVERTÊNCIAS: evitar freadas marca), à distâncias iguais e são sina-
graves lesões ou morte. repentinas, arrancadas violentas, lizados por marcas/símbolos ou siglas
NOTA: verificar regularmente a choques contra calçadas, buracos (“TWI”) nos flancos dos pneus fig. 20.
pressão dos pneus originalmente ins- e obstáculos de qualquer espécie,
dimensão e profundidade. O uso pro- É importante obedecer ao limite de
talados e do pneu sobressalente, res- segurança no desgaste natural do pneu
peitando os valores indicados neste longado em estradas mal conservadas
danifica os pneus. em sua banda de rodagem, que não
manual, no capítulo “Dados técni- deve ter menos de 1,6 mm de profun-
cos”. didade nos sulcos. Quando a altura for
- Verificar, periodicamente, se os
Para o conjunto roda/pneu sobres- pneus não têm cortes laterais, fissuras e de 1,6 mm, os pneus devem ser subs-
salente fornecido totalmente sem ar, bolhas, aumento de volume ou desgaste tituídos.
ou em caso de eventual esvaziamento irregular das bandas de rodagem. Nesse

NU169
total, efetuar o enchimento do pneu so- caso, dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
bressalente até alcançar a pressão pres-
crita neste manual, no capítulo “Dados - Não viajar com sobrecarga, pois po-
técnicos”. de causar sérios danos às rodas e aos
pneus (Ver carga máxima admitida no
O conjunto roda/pneu sobressalente capítulo E - Pesos).
deve estar sempre condicionado em
local adequado no veículo e calibrado - Se furar um pneu, agir com respeito TW
na pressão indicada, para que, em caso à sinalização de trânsito e parar o veí- I
culo no acostamento para providenciar
fig. 20
D-22
A durabilidade do pneu tem relação RODÍZIO DE RODAS - fig. 21 BALANCEAMENTO DAS RODAS
com estilo de direção de cada condu-
tor. Curvas feitas em alta velocidade, Para permitir um desgaste uniforme As rodas do veículo foram previamen-
acelerações bruscas, freadas e arran- entre os pneus dianteiros e os trasei- te balanceadas por ocasião da monta-
cadas violentas aumentam o desgaste ros, aconselha-se efetuar o rodízio dos gem, no entanto, a rodagem poderá
dos pneus. pneus a cada 10 mil quilômetros, man- provocar o seu desbalanceamento.
tendo-os do mesmo lado do veículo Um dos sinais de que a roda está
A sobrecarga é também um dos fato- para não inverter o sentido de rotação.
res que pode reduzir consideravelmen- desbalanceada é quando se percebe
te a durabilidade dos pneus. O excesso Deste modo, os pneus terão aproxi- vibrações na direção. O desbalancea-
de peso compromete a durabilidade madamente a mesma duração. mento provoca desgaste da direção, da
dos componentes e aumenta o risco Recomenda-se, após o rodízio, ve- suspensão e dos pneus.
de danos ou de alterações estruturais rificar o balanceamento das rodas e o Após a montagem de um pneu novo
importantes no veículo. alinhamento da direção. ou em caso de forte impacto no pneu é
necessário balancear a respectiva roda.
PARAFUSOS DAS RODAS Não efetuar rodízio cru-
zado dos pneus, deslo- ALINHAMENTO DA DIREÇÃO
Os parafusos das rodas devem estar
limpos e girando facilmente. cando-os do lado direito O veículo deve estar com as espe-
do veículo para o esquerdo e vice- D
cificações geométricas da suspensão
-versa. em conformidade com o fabricante,
Utilizar exclusivamente os pois assim não estará sujeito a sofrer
parafusos que pertencem ao desequilíbrio das forças que atuam no
respectivo veículo. veículo quando em sentido de marcha,

NU158
e consequente desgaste prematuro dos
componentes da suspensão e pneus.
Em nenhuma circunstância
os parafusos devem ser lubri- Em caso de desgaste anormal dos
ficados. pneus, procure a Rede Assistencial Fiat
para o alinhamento da direção.

fig. 21
D-23
O Alinhamento de dire- TUBULAÇÕES DE LIMPADORES DO
ção e o balanceamento dos
pneus não são cobertos pela BORRACHA PARA-BRISA E DO
Garantia do veículo, assim como os
eventuais inconvenientes decorrentes Em relação às tubulações flexíveis de VIDRO TRASEIRO
do fato de o veículo trafegar fora das borracha do sistema de freios, da dire-
especificações fornecidas pela Fiat no ção hidráulica e de alimentação, seguir PALHETAS
que se refere a esses itens. rigorosamente o Plano de Manutenção
Programada. Efetivamente, o ozônio, as Limpar, periodicamente, a parte de
altas temperaturas e a falta prolongada borracha usando produtos adequados.
MEIO AMBIENTE de líquido no sistema podem causar o Substituir as palhetas se o limpador de
endurecimento e a rachadura das tubu- borracha estiver deformado ou gasto.
Uma pressão insuficiente dos pneus
lações, com possíveis vazamentos de lí- Em todo caso, aconselha-se a substituí-
aumentará o consumo de combustível,
quidos. Assim, é necessário um controle las uma vez por ano.
poluindo o meio ambiente.
cuidadoso.
Viajar com as palhetas do
A borracha não se decom-
limpador do para-brisa des-
põe com o passar do tempo,
gastadas representa um grave
razão pela qual os pneus usa-
risco, pois reduz a visibilidade em
dos, quando forem substituídos, não
caso de más condições atmosféricas.
devem ser descartados em lixeiras
comuns. É aconselhável deixá-los no - Não ligar os limpadores do para-bri-
estabelecimento que fez a troca para sa e do vidro traseiro sobre o vidro seco.
que este, segundo legislação específi- Somente devem ser utilizados estando
ca, se encarregue de reciclá-los. o vidro molhado e livre de impurezas,
tais como: terra, barro, areia, etc., sob
pena de se danificarem a borracha e o
próprio vidro.

D-24
Substituição das palhetas do limpador 1) Para retirar o limpador basta ESGUICHOS - fig. 25
do para-brisa - fig. 22 afastar a proteção A conforme a seta
e desparafusar a porca B-fig. 23. Se o jato não sair, antes de tudo,
1) Levantar o braço A do limpador verificar se há líquido no reservatório;
do para-brisa e posicionar a palheta de 2) Para montar o novo limpador basta ver “Verificação dos níveis” neste ca-
maneira que forme um ângulo de 90 encaixá-la na sede e parafusar a porca B. pítulo.
graus com o próprio braço; 3) Para substituir apenas a palheta, Depois, usando um alfinete, verificar
2) Atuar na trava de bloqueio D da pressionar a trava A-fig. 24 e puxar a pa- se os furos de saída não estão entupi-
palheta; lheta B-fig. 24 no sentido da seta. dos. Os jatos do lavador, podem ser
3) Tirar a palheta empurrando-a pa- 4) Para montar a nova palheta, empur- orientados regulando a direção dos es-
ra baixo e desengatando-a do braço A; rá-la até travar em sua sede. guichos. Girar o cilindro dos esguichos
4) Montar a palheta nova introdu- com uma chave de fenda introduzida
na sede A-fig. 25 de maneira que sejam

FN00037BR
zindo-a na respectiva sede do braço e
certificando-se de que fique bem colo- apontados para o ponto mais alto al-
cada. cançado pelo movimento das palhetas.

Substituição da limpador/palheta do
limpador do vidro traseiro - fig. 23 D
Para Doblò Adventure, retirar antes
a roda sobressalente. Ver “Se furar o
pneu” no capítulo C.
fig. 23
FN00226BR

FN00218BR

FN00227BR
B

D
fig. 22 fig. 24 fig. 25
D-25
Os jatos do lavador do vidro traseiro AR-CONDICIONADO Durante o inverno, o sistema de ar-
podem se orientados regulando a dire- condicionado deve ser colocado em
ção dos esguichos. Girar o cilindro dos A utilização constante do ar-condi- funcionamento pelo menos uma vez
esguichos fig. 26 de maneira que os cionado pode resultar, com o tempo, por mês e por cerca de 10 minutos.
mesmos sejam apontados para o ponto na formação de mau cheiro devido ao Antes do verão, verificar a eficiência
mais alto alcançado pelo movimento acúmulo de poeira e umidade no sis- do sistema na Rede Assistencial Fiat.
das palhetas. tema de ar-condicionado, facilitando a
Para alguns modelos/versões, o es- proliferação de fungos e bactérias.
O sistema utiliza fluido
guicho pode ser simples, com apenas Para minimizar o problema de mau refrigerante R134a que, em
um jato. cheiro, é recomendado, semanalmen- caso de vazamentos aciden-
te, desligar o ar-condicionado e ligar o tais, não danifica o meio ambiente.
aquecedor, no máximo, cerca de 5 a Evitar completamente o uso de fluido
10 minutos antes de estacionar o veí- R12 que, além de ser incompatível
culo, para que a umidade do sistema com os componentes do sistema, con-
seja eliminada. tém clorofluorcarbonetos (CFC).
O filtro antipólen, existente no siste-
ma, deve ser substituído com maior fre-
quência, se o veículo transitar constan-
temente em estradas de muita poeira ou
ficar estacionado debaixo de árvores.
F00211BR

fig. 26
D-26
CARROCERIA - uso de chapas zincadas (ou pré-tra- Para os retoques na pintura, utilizar
tadas), dotadas de alta resistência contra somente produtos originais (ver o capí-
a corrosão; tulo “Características técnicas”).
PROTEÇÃO CONTRA OS - aspersão da parte inferior da carro- A manutenção normal da pintura
AGENTES ATMOSFÉRICOS ceria, do compartimento do motor, da consiste na lavagem, cuja frequência
As principais causas de fenômenos parte interna da caixa das rodas e outros depende das condições do ambiente
de corrosão são: elementos com produtos cerosos com de uso. Por exemplo, nas zonas com
elevado poder protetor; alta poluição atmosférica, alta salidade
- poluição atmosférica ou em estradas rurais, onde é comum
- aspersão de polímeros com função
- salinidade e umidade da atmosfera protetora, nos pontos mais expostos: so- haver estrume de animal, orientamos a
(regiões litorâneas ou com clima quente leira das portas, parte interna dos para- lavar o veículo com mais frequência.
e úmido) lamas, bordas, etc;
- variações climáticas das estações. - uso de caixas “abertas” para evitar Os detergentes poluem as
Não se deve subestimar também a condensação e estagnação de água, que águas. Por isso, a lavagem
ação abrasiva da poeira atmosférica e podem favorecer a formação de ferru- do veículo deve ser efetuada
da areia levadas pelo vento, do barro e gem no interior. usando produtos biodegradáveis, que
do cascalho atirados pelos outros ve- se decompõem no meio ambiente.
D
ículos. CONSELHOS PARA A BOA
A Fiat adotou em seus veículos as CONSERVAÇÃO DA CARROCERIA
melhores soluções tecnológicas para Ao lavar o veículo, utilize
proteger, com eficácia, a carroceria o mínimo de água possível.
Pintura Se for utilizar mangueira,
contra a corrosão.
A pintura não tem só função estética, certifique-se de que a mesma não
mas também de proteção das chapas. apresente vazamentos que favoreçam
Aqui estão as principais:
Em caso de abrasões ou riscos pro- o desperdício de água potável.
- produtos e sistemas de pintura que
fundos, aconselha-se a fazer os devidos
dão ao veículo uma maior resistência
retoques imediatamente, para evitar for-
contra corrosão e abrasão;
mações de ferrugem.

D-27
Para uma lavagem correta: As partes de plástico externas devem Vidros
1) molhar a carroceria com um jato ser limpas com o mesmo procedimen- Para a limpeza dos vidros, usar deter-
d’água com baixa pressão; to seguido para a lavagem normal do gentes específicos. Usar panos bem lim-
veículo. pos para não riscar os vidros ou alterar
2) passar na carroceria uma espon-
ja com uma leve solução detergente, Evitar estacionar o veículo debaixo a transparência dos mesmos.
enxaguando a mesma com frequência. de árvores; a resina que muitas espécies
Aconselha-se o uso de shampoo neu- deixam cair, dão um aspecto opaco à ADVERTÊNCIA: para não prejudi-
tro. pintura e aumentam a possibilidade de car as resistências elétricas presentes
corrosão. na superfície interna do vidro trasei-
3) enxaguar bem com água e enxu-
gar com jato de ar, uma camurça ou ro, esfregar delicadamente seguindo o
pano macio. ADVERTÊNCIA: os excrementos de sentido das próprias resistências.
Ao enxugar, prestar atenção nas pássaros devem ser lavados imediata-
mente e com cuidado, pois sua acidez Evite aplicar decalques ou outros
partes menos visíveis, como o vão das adesivos nos vidros, visto que os mes-
portas, capô e contorno dos faróis, nos é bastante agressiva.
mos podem desviar a atenção e redu-
quais a água pode empoçar-se com Para proteger melhor a pintura, acon- zem o campo de visão.
mais facilidade. selhamos encerá-la periodicamente,
Aconselha-se a não guardar logo utilizando produtos (cera) à base de
o veículo em ambiente fechado, mas silicone ou de polímeros acrílicos ou
deixá-lo ao ar livre para favorecer a de teflon.
evaporação da água. Quando a pintura começar a ficar
Não lavar o veículo depois de ter fi- opaca por causa da poluição, usar
cado parado sob o sol ou com o capô massa de polimento fina, que além de
do motor quente; o brilho da pintura proteger, tem também uma leve ação
pode ser alterado. abrasiva.

D-28
Vão do motor - proteja também com plástico o A limpeza do eletroventilador do
A lavagem do compartimento do reservatório do fluido de freio, para radiador deve ser feita respeitando as
motor é um procedimento que deve ser evitar a sua contaminação; disposições estabelecidas no tópico
evitado. Porém, quando isto se tornar “Vão do motor”. Particularmente, o
necessário, aconselhamos a utilização emprego inadequado de jatos d’água
de uma solução de água e shampoo Após a lavagem, não pulverize pode ocasionar danos nas colmeias
neutro. nenhum tipo de fluido (óleo diesel, do radiador e no motor elétrico do
querosene, óleo de mamona, etc.) eletroventilador.
sobre o motor e componentes, sob
ADVERTÊNCIA: ao lavar o motor, pena de danificá-los, causando, inclu-
tome os seguintes cuidados: sive, a retenção de poeira. Pneus
Após uma lavagem geral do veículo
aconselha-se esfregar uma escova de
- não o lave quando estiver ainda ADVERTÊNCIA: a lavagem deve cerdas macias com uma solução de
quente; ser efetuada com motor frio e chave água e shampoo neutro. Utilizar “Easy
de ignição em STOP. Depois da lava- Care limpa pneus”, que dá aos pneus
gem, verificar se as diversas proteções um aspecto novo, sem brilho exagera-
- não utilize substâncias cáusti- (ex.: tampas de borracha e outras do.
cas, produtos ácidos ou derivados de
D
proteções) não foram removidas ou
petróleo; danificadas.

- evite jatos d’água diretamente Eletroventilador do radiador


sobre os componentes eletroeletrôni- A utilização do veículo em vias la-
cos e seus chicotes; macentas pode ocasionar o acúmulo de
barro no eletroventilador, provocando
vibrações e ruídos anormais e, em si-
- proteja com plásticos o alter- tuações extremas, o travamento do sis-
nador, a central da ignição/injeção tema. A inspeção e limpeza do eletro-
eletrônica, a bateria, a bobina e, se ventilador do radiador é uma operação
existente, a central do sistema ABS; necessária em veículos que trafegam
em tais condições.
D-29
INTERIOR DO LIMPEZA DOS BANCOS PARTES DE PLÁSTICO INTERNAS
EM VELUDO
VEÍCULO Para limpeza do veludo, use aspira-
Usar produtos específicos, estudados
para não alterar o aspecto dos compo-
Periodicamente, verificar se não há dor de pó, uma escova de cerdas ma- nentes.
água parada debaixo dos tapetes (devi- cias e água. Não use sabão ou detergen- Aconselha-se “Easy Care Silicone”
do a sapatos molhados, guarda-chuvas, tes, pois os mesmos podem manchar o para painéis.
etc.) que poderiam proporcionar o sur- veludo.
gimento de focos de corrosão. Após aspirar deve-se proceder a lim- ADVERTÊNCIA: não utilizar álcool
peza do encosto varrendo de cima para ou benzina para a limpeza do visor do
LIMPEZA DOS BANCOS E DAS baixo com escova seca. quadro de instrumentos.
PARTES DE TECIDO O assento deve ser varrido da parte
- Retirar o pó com uma escova macia mais próxima do encosto para a frente
ou com um aspirador de pó. do banco. Após o uso da escova seca Não deixar frascos de
deve-se repetir a operação com a esco- aerossol no veículo, pois há
- Esfregar os bancos com uma espon- va levemente umedecida. perigo de explosão. Os fras-
ja umedecida com uma mistura de água
Em seguida, deixar que seque com- cos de aerossol não devem ser expos-
e detergente neutro.
pletamente para sua utilização. tos a uma temperatura superior a
50°C. Dentro do veículo exposto ao
sol, a temperatura pode ultrapassar
em muito este valor.

D-30
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

Os aficionados de motores e de mecânica provavelmente DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . E-1


vão começar a ler o manual a partir desta parte. Efetivamente,
MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-3
inicia uma seção cheia de dados, números, medidas e tabelas.
Trata-se, de uma certa forma, da carteira de identidade de TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-4
seu veículo. Um documento de apresentação que mostra, em FREIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
linguagem técnica, todas as características que fazem dele um
modelo criado para proporcionar-lhe a máxima satisfação. SUSPENSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
ALINHAMENTO DAS RODAS . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-7
PRESSÃO DOS PNEUS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-8
SISTEMA ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-9
DESEMPENHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-10
DIMENSÕES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-11
PESOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-13
ABASTECIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-14 E
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS
LÍQUIDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-16

E
DADOS PARA A ANO DE FABRICAÇÃO TIPO E NÚMERO DO CHASSI

IDENTIFICAÇÃO C - Etiqueta sobre a coluna de fixa-


ção da porta dianteira direita, próxima
D - Gravação no assoalho em frente
ao banco dianteiro direito.
Estão indicados nos seguintes pontos à etiqueta VIS.
fig. 1 e 2. CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DE
CARROCERIA
SEÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO E - Plaqueta fixada na travessa dian-
DO VEÍCULO (VIS) teira com código de identificação de
A - Etiqueta sobre a caixa de roda carroceria.

F00256BR
dianteira direita.
B - Etiqueta sobre a coluna de fixa- TIPO E NÚMERO DO MOTOR
ção da porta dianteira direita. Gravação no bloco do motor.
Este número sequencial está também F - Motor 1.8: lado direito
gravado no para-brisa, vidros das portas
e porta traseira. Na porta traseira dupla,
apenas um dos vidros possui a gravação

F00231BR

F00291BR
do número do chassi.

E
FN00326BR

F00292BR

FN00325BR
F

fig. 1 fig. 2
E-1
ETIQUETA ADESIVA DE Indica os seguintes dados: ETIQUETA ADESIVA DE
IDENTIFICAÇÃO DA TINTA A - Fabricante da tinta IDENTIFICAÇÃO DO
DA CARROCERIA - fig. 3 FABRICANTE - fig. 4
B - Denominação da cor
A etiqueta adesiva está colada na par- C - Código Fiat da cor A etiqueta adesiva está localizada sob
te interna do capô. o capô do motor.
D - Código da cor para retoques ou
nova pintura

4EN0177BR

4EN1451BR
$
FIAT AUTOMÓVEIS S/A
% Av. Contorno, nº 3455, bairro Paulo Camilo
Betim-Minas Gerais-CEP: 32.669-900
CGC 16 701 716/0001-56
& Indústria Brasileira

'

fig. 3 fig. 4
E-2
MOTOR
DADOS GERAIS 1.8 16V FLEX
Ciclo OTTO
Combustível Gasolina e/ou etanol
Número e posição dos cilindros 4 em linha
Número de válvulas por cilindro 4
Diâmetro x curso mm 80,5 x 85,8
Cilindrada total cm3 1747,0
Taxa de compressão 11,2:1 ± 0,15
Potência máxima Gasolina Etanol
ABNT cv/kw 130,0/95,7 132,0/97,2
regime correspondente rpm 5250 5250
Torque máximo ABNT kgfm/Nm 18,4/180,5 18,9/185,4
regime correspondente rpm 4500 4500
Regime de marcha lenta rpm 850 ± 50 (com A/C) E
DISTRIBUIÇÃO
Admissão: início APMS -4,4º
fim DPMI 37,7º
Descarga: início APMI 37,7º
fim DPMS 0,51º
Teor de CO em marcha lenta < 0,2%

E-3
ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO LUBRIFICAÇÃO TRANSMISSÃO
Forçada, através de bomba de engre-
Modificações ou consertos nagens.
EMBREAGEM
no sistema de alimentação, Filtro de óleo tipo “full flow”.
efetuados de maneira incor- Monodisco a seco com mola a disco
reta e sem ter em conta as caracte- ARREFECIMENTO e comando hidráulico.
rísticas técnicas do sistema, podem
causar anomalias de funcionamento À água com bomba centrífuga no CAIXA DE MUDANÇAS E
com riscos de incêndio. bloco do motor com acionamento pela DIFERENCIAL
correia auxiliar.
Grupo cilíndrico e grupo diferencial
Motor 1.8 16V FLEX incorporado à caixa de velocidades.
Ignição:
Transmissão do movimento para as
Eletrônica digital incorporada ao sis- rodas dianteiras através de semieixos
tema de injeção. ligados ao grupo diferencial e às rodas
Injeção: com juntas homocinéticas.
Tipo: (Magneti Marelli 7GF) multi-
point, sequencial indireta.
Ordem de ignição: 1-3-4-2.

E-4
FREIOS SUSPENSÕES DIREÇÃO
Sistema mecânico ou hidráulico
FREIOS DE SERVIÇO DIANTEIRA (conforme a versão) com pinhão e cre-
Hidráulico com comando a pedal De rodas independentes, tipo malheira.
com sistema ABS. McPherson com braços oscilantes in- Diâmetro mínimo de curva:
Corretora eletrônica de frenagem in- feriores transversais com barra estabi- Doblò Essence 1.8...........11,6 metros
corporada ao sistema ABS. lizadora. Doblò Adventure.............12,2 metros
Dianteiros: a disco ventilado, com Molas helicoidais e amortecedores Número de voltas do volante com
pinça flutuante. hidráulicos telescópicos de duplo efei- direção hidráulica:
to.
Traseiros: a tambor, com sapatas au- - 2,51 voltas
tocentrantes e regulagem automática
de jogo. TRASEIRA
Duplo circuito diagonal. Eixo rígido, amortecedores hidráuli-
cos telescópicos de duplo efeito e barra
FREIO DE ESTACIONAMENTO estabilizadora (para algumas versões).
Molas tipo balestra.
Comando mecânico atuante nas
rodas traseiras com compensação de
desgaste.
E

E-5
ALINHAMENTO DAS RODAS

RODAS DIANTEIRAS

Doblò Essence 1.8 16V Doblò Adventure 1.8 16V

Câmber -0º ± 30’ -0º 14’ ± 30’

Cáster 2º 57’ ± 30’ 2º 39’ 30” ± 30’

Convergência -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm

Valores para veículo sem opcionais e vazio

RODAS TRASEIRAS

Doblò Essence 1.8 16V Doblò Adventure 1.8 16V

Câmber 0º ± 30’ 0º ± 30’

Convergência 0 ± 2 mm 0 ± 2 mm

E-6
RODAS E PNEUS
Doblò Essence 1.8 16V Doblò Adventure 1.8 16V

5,5 x 15”
Rodas (*) 6,0 x 16” em liga leve
5,5 x 15” (**)

Pneus 185/60R15 88H 205/60 R16 96H (on road de série e off road opcional)

(*) Para algumas versões, a roda sobressalente dos veículos equipados com roda de liga leve é em aço estampado.
(**) Opcional em roda de liga leve.
Estabelecidas as dimensões prescritas, para a segurança da marcha, é indispensável que o veículo esteja equipado com
pneus da mesma marca e do mesmo tipo em todas as rodas.

ADVERTÊNCIA: com pneus Tubeless (sem câmara), não usar câmaras de ar. As rodas de liga leve são fixadas com
parafusos específicos incompatíveis com qualquer roda de aço estampado, exceto com a de reserva específica.
E
Utilize somente pneus com características e dimensões prescritas no manual. Esta condição garante uma correta
indicação de velocidade e distância percorrida no quadro de instrumentos.

Transitar com pneus descalibrados e/ou calibrados com pressão inferior à recomendada pode danificar as
rodas e os próprios pneus, tornando-os mais vulneráveis a buracos e imperfeições nas vias.

E-7
PRESSÃO DOS PNEUS

PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS (lbf/pol2 (kgf/cm2)

A pressão indicada é válida somente para os “pneus frios”. Deve-se calibrar somente desta maneira, sobre-
tudo antes de longas viagens.

Doblò Essence 1.8 16V Doblò Adventure 1.8 16V

Com carga média


- dianteiro: 33 (2,3) 33 (2,3)
- traseiro: 33 (2,3) 33 (2,3)
Com carga completa
- dianteiro: 33 (2,3) 33 (2,3)
- traseiro: 44 (3,0) 44 (3,0)
Roda de reserva 44 (3,0) 44 (3,0)

Obs.: a primeira especificação é em lbf/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2.

E-8
SISTEMA ELÉTRICO
Tensão de alimentação: 12 volts.

BATERIA
Capacidades

Doblò Essence 1.8 16V Doblò Adventure 1.8 16V

60 Ah/320 A 60 Ah/320 A

ALTERNADOR

Doblò Essence 1.8 16V / Doblò Adventure 1.8 16V

Corrente nominal máxima fornecida 120 A

MOTOR DE PARTIDA

Doblò Essence 1.8 16V Doblò Adventure 1.8 16V


E

Potência fornecida 1,3 kw 1,3 kw

Modificações ou consertos no sistema elétrico, efetuados de maneira incorreta e sem ter em conta as carac-
terísticas técnicas do sistema, podem causar anomalias de funcionamento com riscos de incêndio.

E-9
DESEMPENHO
Velocidades máximas admissíveis por marcha, com média carga e estrada plana (km/h).

Doblò Essence 1.8 16V Doblò Adventure 1.8 16V

Gasolina Etanol Gasolina Etanol


1ª 49,0 49,0 44,0 44,0
2ª 86,0 86,0 85,0 85,0
3ª 126,0 126,0 125,0 125,0
4ª 167,0 167,0 164,0 164,0
(*) 5ª 172,0 175,0 169,0 173,0
Ré 49,0 49,0 48,0 48,0

(*) Valores indicativos

Rampa máxima superável (**), com plena carga (valores de referência calculados).

Doblò Essence 1.8 16V Doblò Adventure 1.8 16V

Gasolina Etanol Gasolina Etanol


33,5% 33,5% 33,0% 33,0%

(**) Obs.: os valores obtidos são de veículos base e podem variar pelo menos 5%, dependendo dos opcionais do
veículo.

E-10
FN00231BR
DIMENSÕES

Doblò Essence
As dimensões estão expressas em
mm.
A altura é considerada com o veículo
descarregado.
Volume do porta-malas com veículo
descarregado (norma ISO 3832):
- em condições normais: 750 ᐉ
- com banco traseiro completamente
rebatido: 3000 ᐉ
- Volume com 1 banco suplementar:
665 ᐉ
- Volume com 2 bancos suplementa-
res: 580 ᐉ

fig. 5
E
A B C D E F G H I

842 2566 847 4252 1834* 1495 1496 1722 1962

(*) Veículo vazio

E-11
Doblò Adventure

FN00213BR
I

As dimensões estão expressas em


mm.
A altura é considerada com o veículo
descarregado.
Volume do porta-malas com veículo
descarregado (norma ISO 3832):
- em condições normais: 750 ᐉ A B
D
C F

- com banco traseiro completamente


rebatido: 3000 ᐉ

G
H
fig. 6

A B C D E F G H I

828 2604 1058 4478 1957* 1523 1520 1768 1962

(*) Veículo vazio

E-12
PESOS

Pesos (kg) Doblò Essence 1.8 16V Doblò Adventure 1.8 16V

Peso do veículo em ordem de marcha 5 lugares 7 lugares


(com abastecimentos, roda de reserva, 1505,0
ferramentas e acessórios): 1408,0 1443,2

Capacidade útil incluindo o motorista: 545,0 545,0 490,0

Peso máximo admitido (*):


- eixo dianteiro 890,0 890,0 890,0
- eixo traseiro 1125,0 1125,0 1099,0

Cargas rebocáveis:
- reboque sem freio 400,0 400,0 400,0

Carga máxima sobre o teto 100,0 100,0 100,0

(*) Pesos que não devem ser superados. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-malas e/ou
sobre a superfície de carga, respeitando os pesos máximos admitidos. E

E-13
ABASTECIMENTOS
Doblò Essence 1.8 16V Doblò Adventure 1.8 16V

litros kg litros kg Produtos homologados (*)


Tanque de combustível: (*) 60 – 60 – Gasolina tipo C ou etanol etílico hidratado
Incluída uma reserva aproximada de: 6,0 a 8,0 – 6,0 a 8,0 – combustível em qualquer proporção
Sistema de arrefecimento do motor:
- base – – – – 50% de Coolantup (vermelho)
- com aquecedor – – – – + 50% de água pura
- com ar-condicionado 5,85 – 5,85 –

Cárter do motor e filtro: 4,30 3,65 4,30 3,65 SELÈNIA K PURE ENERGY 5W30
Caixa de mudanças/diferencial: 2,0 1,80 2,0 1,80 TUTELA GEARFORCE
Tutela GI/A (Considerar indicação de nível
Direção hidráulica: 0,68 – 0,68 –
no corpo do reservatório)

0,125 (Roda) 0,120 (Roda)


Junta homocinética e coifa: – – Tutela MRM 2/L
0,140 (Câmbio) 0,140 (Câmbio)

Circuito dos freios hidráulicos com


dispositivo antibloqueio ABS/Coman- 0,54 – 0,54 – Tutela TOP 4
do hidráulico da embreagem:
Reservatório do líquido dos lavadores
5,5 – 5,5 – Água pura (**)
do para-brisa e do vidro traseiro:
Gasolina tipo C com teor de álcool etílico
Reservatório de partida a frio 1,5 – 1,5 –
anidro conf. legislação vigente
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do para-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa parabrisas ao líquido do reservatório do
limpador, na seguinte proporção: 25% de Tutela SC 35 Limpa parabrisas + 75% de água pura.

E-14
NOTAS SOBRE O USO DOS CONSUMO DE ÓLEO DO MOTOR ADVERTÊNCIA: o consumo do óleo
PRODUTOS do motor depende do modo de dirigir
Devido à concepção dos motores a
combustão interna, para que haja uma e das condições de uso do veículo.
Óleo boa lubrificação, parte do óleo lubrifi-
Não completar o nível com óleos de cante é consumido durante o funciona-
características diferentes das do óleo já mento do motor.
existente. De maneira indicativa, o consumo
máximo de óleo do motor, expresso
Combustíveis em mililitros (ml) a cada 1000 km, é
Os motores foram projetados para o seguinte:
utilizar gasolina do tipo “C” com teor
de álcool etílico anidro conforme legis-
lação vigente (PROGRAMA DE CON-
TROLE DE POLUIÇÃO DO AR PARA ml a cada 1000 km
VEÍCULOS AUTOMOTORES e ANP) ou
etanol etílico hidratado combustível em Doblò Essence 1.8 16V 500
qualquer proporção.
Doblò Adventure 1.8 16V 500
ADVERTÊNCIA: o uso de combus-
tíveis diferentes dos especificados
poderá comprometer o desempenho E
do veículo, bem como causar danos
aos componentes do sistema de ali-
mentação, e do próprio motor, que
não são cobertos pela garantia.

E-15
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS LÍQUIDOS

PRODUTOS UTILIZADOS E SUAS CARACTERÍSTICAS

Características qualitativas dos lubrificantes e fluidos


Tipo Aplicação
para um correto funcionamento do veículo (*)
Lubrificantes para motores Lubrificante sintético (SAE 5W30), API SM;
Cárter do motor
a gasolina/etanol FIAT 9.55535
Óleo sintético para caixa de mudanças e diferenciais
com graduação SAE 75W. Atende às especificações Caixa de mudanças e diferencial
Lubrificantes e graxas API GL-4, FIAT 9.55550-MZ6
para a transmissão do
Óleo de tipo DEXRON II FIAT 9.55550-AG1 Direções hidráulicas
movimento
Graxa de bissulfeto de molibdênio à base de sabões de
Juntas homocinéticas e coifas
lítio, consistência N.L.G.I. = 2
Fluidos para freios Fluido sintético, classe DOT 4 SAE J 1703, Freios hidráulicos e comandos
hidráulicos FIAT 9.55597 hidráulicos da embreagem
Fluido concentrado para sistemas de arrefecimento a
Protetor e anticongelante base de monoetilenoglicol e um pacote inibidor de
para sistema de corrosão de origem orgânica – OAT (Organic and Acid Sistema de arrefecimento
arrefecimento Tecnology). Mistura de 50 % com 50 % de água pura,
FIAT 9.55523-2.

(*) O uso de produtos que não atendam às especificações informadas poderá causar danos e/ou prejudicar o funciona-
mento do veículo.

E-16
INSTALAÇÃO DOS ACESSÓRIOS
Os acessórios genuínos Fiat foram selecionados e testados. BANCOS TRASEIROS SUPLEMENTARES . . . . . . . . F-1
São simples de usar, confiáveis e funcionais, e isto realça
ACESSÓRIOS COMPRADOS PELO USUÁRIO . . . . F-1
tanto o conforto, como a segurança, em qualquer tipo de
direção. DISPOSITIVO PARA REBOQUE . . . . . . . . . . . . . . . F-2
Se você quiser dar um aspecto mais esportivo ao seu veí-
culo, a Fiat estudou rodas de liga que se harmonizam com o
design do veículo, tornando-o mais pessoal e agressivo.
Para a segurança das crianças, os porta-bebês propostos
pela Linha Fiat Acessórios atendem às mais rigorosas normas
de segurança.
A instalação de acessórios ou equipamentos, não aprova-
dos pela Fiat Automóveis, podem provocar alterações das
condições originais da instalação elétrica, da instalação de
alimentação (reservatório, bomba, tubulações, etc.) e da es-
trutura do veículo. Se efetuada de forma incorreta e/ou sem
considerar as especificações técnicas da instalação original,
cancela-se automaticamente a garantia das partes envolvidas
pela intervenção.
Os acessórios da linha Fiat são disponíveis em todas as
Concessionárias Fiat, as quais estão à sua disposição para
mostrar-lhe tudo, detalhadamente, inclusive a disponibilida-
de dos mesmos para o modelo de seu veículo.
As páginas seguintes apresentam esquemas e instruções
para a correta montagem de alguns acessórios. A instalação F
deve sempre ser efetuada por pessoal qualificado, e para
tanto, recomendamos dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. A
Fiat preparou adequadamente a Rede com cursos e treina-
mentos.
F
BANCOS TRASEIROS O Certificado de Segurança Veicular ACESSÓRIOS
poderá ser obtido através de um Orga-
SUPLEMENTARES nismo de Inspeção Veicular credencia- COMPRADOS PELO
do pelo INMETRO, cuja relação atuali-
O Doblò equipado originalmen- zada pode ser acessada através do site:
USUÁRIO
te com 6 (seis) lugares (exceto versão http://www.inmetro.gov.br/organismos
Adventure), possui reforços estruturais (*) (maiores informações poderão ser
específicos no assoalho que permitem NOTA: tanto o veículo quanto os
obtidas através da concessionária Fiat
a fixação, a esquerda de um banco adi- equipamentos nele instalados conso-
de sua preferênca).
cional, aumentando a sua capacidade mem energia da bateria, mesmo des-
para 7 (sete) lugares. ligados, o que se denomina consumo
Em nenhuma hipótese é stand-by. A bateria possui um limite
Este sétimo banco é oferecido como permitida a instalação dos máximo de consumo para garantir a
acessório e pode ser adquirido através bancos suplementares nos partida do motor. Portanto, o consu-
da Rede de Concessionárias Fiat. Após veículos Doblò montados original- mo dos equipamentos deve ser dimen-
a sua aquisição e instalação, para dele mente com 05 (cinco) lugares. sionado de acordo com o limite de
usufruir com segurança e tranquilidade, consumo da bateria. Os acessórios
você deverá, munido do Certificado de (*) Site disponível para acesso até a genuínos Fiat oferecem essa garantia.
Segurança Veicular, solicitar a correção data de publicação deste manual, po-
da documentação junto ao Detran mais dendo sofrer mudanças e/ou modifica-
próximo, passando-o de seis para sete ções sem comunicação anterior. A instalação de rádio, alar-
lugares. me ou qualquer outro aces-
Na versão Adventure, ori- sório eletrônico não genuíno
ginalmente com 6 lugares poderá ocasionar consumo excessivo
não é permitida a instalação de carga da bateria, podendo ocasio-
de mais um banco adicional. nar o não funcionamento do veículo e
a perda da garantia.
F

F-1
Para assegurar a qualidade DISPOSITIVO PARA ADVERTÊNCIA: a FCA Fiat
e o perfeito funcionamento Chrysler Automóveis Brasil
do veículo, recomendamos REBOQUE Ltda. não se responsabiliza
instalar somente acessórios genuínos, pela garantia de peças e acessórios
à disposição na Rede de Assistência não genuínos instalados no veículo.
Fiat. INSTALAÇÃO DO GANCHO DE
REBOQUE PARA ATRELADOS A instalação inadequada de peças
e acessórios pode acarretar danos à
Para efetuar reboques de atrelados carroceria, não sendo passíveis de
TRANSMISSORES DE
(carretinhas, trailers, etc.), o veículo cobertura de garantia.
RÁDIO E TELEFONES
deve estar equipado com engate es-
CELULARES
férico para acoplamento mecânico e O dispositivo para o gancho de re-
A eficiência de transmissão destes conexão elétrica adequada, sendo que boque deve ser fixado à carroceria por
aparelhos pode ficar prejudicada pelo ambos dispositivos devem cumprir os pessoal especializado da Rede Assis-
efeito isolante da carroceria do veícu- requisitos das normas vigentes da ABNT tencial Fiat (ver observação na página
lo. (Associação Brasileira de Normas Téc- seguinte), conforme as indicações que
nicas). serão fornecidas a seguir, as quais deve-
ADVERTÊNCIA: para efeito de uti- rão ser integralmente respeitadas.
lização de telefonia celular durante a - Efetuar no veículo a furação com
marcha, mantenha-se rigorosamente Ø (diâmetro) 11 mm traspassando o
informado do quanto estabelecido Seção lateral traseira de um veículo assoalho posterior (ver detalhe A-fig. 1)
pela legislação de trânsito vigente, à (exemplo genérico) e a longarina nas marcas esquemáticas
época, mesmo no caso da disponibili- indicadas na fig. 2.

4EN1160BR
dade no veículo de dispositivos origi- De acordo com o tipo de gancho de
nais ou adquiridos no mercado. reboque homologado pela Fiat Auto-
móveis, será necessário furar também
A o painel traseiro de algumas versões
(ver figura).
- Alargar os furos, somente no assoa-
lho, para Ø (diâmetro)16 mm.

fig. 1
F-2
- Aplicar proteção contra a corrosão O peso que o reboque exerce O engate para reboque genuí-
sobre os furos. no engate para reboque do veículo no Fiat, adquirido como acessório
- Montar o engate para reboque con- reduz, a capacidade de carga do pró- original e instalado fora da Rede
forme orientação do fabricante do Kit. prio veículo. Para ter certeza de não Assistencial Fiat, tem exclusivamente
superar o peso máximo rebocável, garantia legal de 90 dias.
Para garantir a completa funcio- é preciso levar em consideração o
nalidade e segurança da instalação, peso do atrelado com carga completa,
e dependendo do modelo de engate incluídos acessórios e bagagens pes- A peça genuína adquirida e instala-
adequado para cada versão, pode ser soais. Este veículo tem capacidade de da na Rede Assistencial Fiat, mediante
necessário efetuar modificações na tracionar somente um reboque sem pagamento é garantida por 12 (doze)
parte posterior do veículo (recorte do freio próprio até o limite de 400 kg. meses, inclusa garantia legal de noven-
para-choque, por exemplo) com a fina- ta dias, contados a partir da data da
lidade de evitar interferências entre os execução dos serviços, conforme nota
componentes envolvidos. Caso as ligações da tomada fiscal de serviços, que deverá ser man-
- Aplicar um torque de aperto de elétrica do atrelado forem tida com o cliente para apresentação,
40 Nm sobre os parafusos. mal executadas, podem ocor- quando exigida pela Fiat Automóveis
rer sérios danos no sistema eletroele- e/ou Rede Assistencial Fiat no Brasil.
OBSERVAÇÕES GERAIS trônico do veículo.
SOBRE REBOQUE
O respeito à presente ins-
A garantia contra corrosão trução de instalação é uma
Lembre-se que o ato de rebocar um da região perfurada somen- forma de conservar a inte-
atrelado reduz a capacidade máxi- te será mantida se os furos gridade do veículo e prevenir a ocor-
ma do veículo para superar aclives forem executados através da Rede rência de acidentes. Instalações efe-
(rampas). Assistencial Fiat e desde que o campo tuadas de modo diferente ao quanto
“Acessórios Fiat”, contido no Manual indicado neste manual são, conforme
de Garantia, esteja devidamente pre- a legislação vigente, de responsabili- F
Nos percursos em descida, enchido com a assinatura e carimbo dade do instalador e do proprietário
engatar uma marcha forte da concessionária. do veículo.
em vez de usar somente o
freio.

F-3
A Fiat Automóveis somente se res- Recomenda-se a utilização de enga- Antes de trafegar com reboque em
ponsabiliza por instalações efetuadas te para reboque genuíno Fiat, o qual, outro país, verifique as disposições
na Rede Assistencial Fiat, de acordo se disponível para o modelo de seu gerais do mesmo em relação ao rebo-
com as prescrições e os critérios téc- veículo, pode ser adquirido e instala- que de atrelados. Respeite os limites
nicos das informações anteriormente do na Rede Assistencial Fiat. de velocidade específicos de cada país
citadas. para os veículos com reboque.

Vista superior do assoalho traseiro

FN00153BR
fig. 2
F-4
ÍNDICE ALFABÉTICO Alavancas sob o volante ............A-58 Avaria do airbag ........................A-47
Alerta de velocidade .................A-32 Avaria no sistema de controle do
Abastecimento.........................A-96 Alimentação ignição ................... E-4 motor ......................................A-50
Abastecimentos ......................... E-15
Alinhamento das rodas ................ E-6 Avaria no sistema de proteção do
ABS ................................. A-50, A-89 motor ......................................A-51
Alternador ................................. E-10
Acesso à tela do menu ..............A-37
Ampliação do porta-malas ........A-79
Acesso ao banco traseiro .............A-9
Ano de fabricação ....................... E-1
Acesso aos bancos traseiros
Bagageiro do teto.....................A-84
Antena.......................................A-95
suplementares ...........................A-9 Banco do motorista .....................A-6
Antes de dirigir ............................ B-4
Acessórios comprados pelo cliente .. F-1 Banco do passageiro dianteiro
Apoia-braço dianteiro ...............A-67
Advertência de portas abertas ...A-39 deslizante ..................................A-7
Apóia-cabeças .............................A-8
Advertências gerais para a utilização Bancos ........................................A-6
dos cintos de segurança ..........A-14 Aquecimento .............................A-55
Bancos traseiros rebatidos .........A-78
Airbag .......................................A-90 Aquecimento do motor ............... B-2
Bancos traseiros
Airbag do lado do passageiro ....A-92 Ar-condicionado..............A-56, D-26
suplementares .......... A-9, A-81, F-1
Ajuste da data ................. A-32, A-41 Arrefecimento.............................. E-4
Bateria ......................C-14, D-12, E-9
Ajuste do cinto traseiro central ..A-13 Assistência a marcha a ré ..........A-61
Bem-vindo a bordo ........................ 2
Ajuste do relógio ............. A-32, A-40 Auto Lock..................................A-33
Alarme ......................................A-95 Autonomia ................................A-46 Botões de comando......... A-29, A-62

Alavanca direita ........................A-60 Autorrádio .................................A-93 Botões de comando do .............A-29

Alavanca esquerda ....................A-58 Avaria das luzes externas ..........A-51 Bússola ......................................A-26
G
G-1
Caixa de mudanças e diferencial .. E-4 Código de identificação de Conselhos úteis para prolongar a
carroceria .................................. E-1 duração da bateria ................. D-13
Calibração da bússola e
inclinômetro............................A-27 Considerações gerais ................. B-12
Comandos do ar-condicionado .A-56
Considerações importantes ............. 4
Calibragem dos pneus ................. E-8 Comandos no painel .................A-62
Consumo de óleo de motor ....... E-16
Capô do motor ..........................A-83
Como aquecer o motor logo após o
Consumo instantâneo ................A-46
Características dos lubrificantes e dos funcionamento .......................... B-2
líquidos ................................... E-17 Consumo médio ........................A-46
Como desligar o motor ................ B-2
Características técnicas ...................E Conta-giros ................................A-25
Como manter os cintos de segurança
Carroceria ................................ D-27 Contenção dos gastos de utilização e
sempre eficientes.....................A-15 da poluição ambiental ............ B-12
Centrais eletrônicas .................. D-13
Compensação da inclinação Continuidade da manutenção .... D-5
Chave com controle remoto ........A-2
do farol ...................................A-84 Controles frequentes e antes de
Chave mecânica ..........................A-1 longas viagens ......................... B-15
Comutador de ignição .................A-6
Chaves ........................................A-1 Conversor catalítico trivalente ...A-99
Condicionamento do ar resfriamento
- duplicação ..............................A-5 Corretor de frenagem ................A-51
máximo ...................................A-56
Check de iluminação externa ....A-39 Corretor de frenagem
Conforto climático ....................A-57
Cinto de segurança...........A-49, A-11 eletrônico EBD ........................A-90
Conhecimento do veículo .............. A
Cintos de segurança traseiros ....A-12
Conjunto da luz interna .. A-66, C-13
Cinzeiro ....................................A-69 Dados para identificação do veículo
Conselhos para a boa conservação da (VIS) .......................................... E-1
Code
- sistema de proteção do veículo .A-1 carroceria ............................... D-27 Descrição do menu ...................A-36
G-2
Descrição e funcionamento do Dirigir na neblina ........................ B-7 Em emergência ............................... C
airbag ......................................A-90
Display eletrônico .....................A-28 Embreagem ................................. E-4
Desembaçamento dos vidros
Dispositivo de segurança para crian- Enchimento dos pneus ................ E-8
traseiros...................................A-58
ças - portas laterais..................A-74
Equipamentos internos ..............A-66
Desembaçamento......................A-57
Dispositivo de segurança para crian-
ças - portas traseiras ................A-76 Esguichos ................................. D-25
Desempenho ..............................E-11
Dispositivo para reboques ........... F-2 Espelho retrovisor interno ..........A-10
Desligar o motor ......................... B-2
Dispositivo para reduzir as emissões Espelhos retrovisores externos ...A-10
Destinação de baterias ............A-100
dos motores a gasolina ............A-99 Etiqueta adesiva de identificação da
Difusores centrais ......................A-54
Distância percorrida ..................A-46 tinta da carroceria ..................... E-2
Difusores laterais .......................A-54
Distribuição do ar .....................A-54 Etiqueta adesiva de identificação do
Dimensões ................................ E-12 fabricante .................................. E-2
Divisória fixa com janela
Direção ....................................... E-5 de vidro...................................A-78 Extintor de incêndios .................C-18
Direção econômica e respeitosa ao Divisória fixa fechada................A-78
meio ambiente .......................... B-9
Direção segura ............................ B-4
Divisórias do habitáculo............A-78 Faróis .......................................A-84
Drive by wire ............................A-85 Faróis altos ................................A-52
Dirigir à noite .............................. B-6
Durante a viagem ........................ B-5 Faróis auxiliares ........................ C-11
Dirigir com ABS .......................... B-8
Farol alto ...................................C-10
Dirigir com chuva ....................... B-6
Dirigir em estradas montanhosas . B-8
Eletroventilador do radiador.... D-29 Farol baixo ................................C-10
Elevador de duas colunas ..........C-15 Farol de longo alcance ..............A-51
Dirigir em estradas não
pavimentadas ............................ B-8 Em caso de acidente .................C-17 Fechamento centralizado .. A-41, A-77
G
G-3
Fechamento do capô do motor .A-84 Habilitação do trip B ..... A-32, A-40 Instalação de ganchos para reboque
para atrelados............................ F-2
Fechamento incorreto das
portas ......................................A-49 Instalação do autorrádio ............A-94
Fechamento incorreto do Ignição .......................................A-6 Instrumentos de bordo...............A-24
porta-malas .............................A-49
Inclinação do farol ....................A-84 Insuficiente carga da bateria ......A-48
Filtro antipólen ..........................D-11
Inclinômetros ............................A-26 Insuficiente pressão de óleo
Filtro de ar.................................D-11 do motor .................................A-48
Indicações gerais .........................C-7
Filtro de serviço pesado ........... D-12 Interior do veículo .................... D-30
Indicador de direção direita ......A-52
Flex ...........................................A-97
Indicador de direção esquerda ..A-51
Fluidos de freio insuficiente ......A-47
Lavagem inteligente ....... A-61, A-62
Indicador de nível de
Follow me home .......................A-52
combustível.............................A-24 Levantadores dos vidros das portas
Freio de estacionamento ............. B-3 laterais ....................................A-71
Indicador de temperatura do líquido
Freio de mão ............................... E-5 de arrefecimento do motor ......A-25 Levantar o veículo .....................C-15
Freio de mão acionado .............A-47 Limitadores de carga .................A-18
Indicadores de direção dianteiros .C-10
Freios .......................................... E-5 Limite de velocidade .................A-40
Informações no display .............A-31
Freios de serviço ......................... E-5 Limpador e lavador do vidro
Informações presentes na tela traseiro ....................................A-61
Funcionamento do Fiat Code ......A-4 padrão.....................................A-31
Limpadores do para-brisa e do vidro
Fusíveis .................................... D-14 Início de viagem........................A-45 traseiro ................................... D-24
Grandezas visualizadas ...........A-46 Instalação da antena..................A-95 Limpeza das partes de plásticos.. D-30
Grupo de luzes traseiras ............C-12 Instalação de acessórios ..................F Limpeza dos bancos de veludo .. D-30
G-4
Limpeza dos bancos e das partes de Macaco do veículo .................C-15 OBD ........................................ B-11
tecido ..................................... D-30
Macaco jacaré ...........................C-15 Observações gerais sobre
Líquido do sistema de arrefecimento reboques ................................... F-3
do motor .................................. D-8 Manutenção da instalação do
ar-condicionado ......................A-58 Óleo do motor ........................... D-8
Líquido dos freios/embreagem
hidráulica ............................... D-10 Manutenção do veículo..................D Outros conselhos ...................... B-11

Líquido dos lavadores do para-brisa Manutenção


e do vidro traseiro .................... D-9 programada ........... A-33, A-43, D-1
Painel de instrumentos ............A-19
Líquido para a direção Meio ambiente ......................... D-24
Palhetas .................................... D-24
hidráulica ................................. D-9 Modalidade do relógio .... A-32, A-40
Para abrir o capô do motor .......A-83
Locker .............................. A-52, A-85 Modo de dirigir ......................... B-12
Para fechar o capô do motor .....A-84
Longa inatividade do veículo .... B-15 Motor .......................................... E-3
Para rebater os bancos traseiros
Lubrificação ................................ E-4 Motor de partida ....................... E-10 suplementares .........................A-81
Luz de placa..............................C-13 My Car - menu de setup ............A-32 Parar o veículo ............................C-2
Luz interna traseira ....................A-67 Para-sóis ....................................A-70
Luzes de emergência .................A-62 Partida com bateria auxiliar . C-1, C-14
Nível insuficiente ou falta de
Luzes de posição dianteira ........C-10 gasolina no reservatório de Partida com manobras de inércia .C-1
partida a frio ...........................A-50
Luzes de posição e faróis ..........A-52 Partida do motor ......................... B-1
No estacionamento ..................... B-3
Luzes-espias e sinalizações .......A-46 Pesos ......................................... E-14
No posto de abastecimento .......A-95
Luz-espia de exclusão do airbag do Plano de manutenção
passageiro ...............................A-47 Nota sobre o uso de produtos ... E-16 programada .............................. D-2
G
G-5
Pneus ....................................... D-18 Procedimento para partida Regulagem do volume do
do motor ................................... B-1 sinalizador acústico de avarias/
Porta traseira dupla ...................A-74
advertências ............................A-33
Produtos utilizados e
Porta-copos ...............................A-69 características.......................... E-17 Regulagem do volume dos
Porta-luvas ................................A-67 botões .....................................A-43
Proteção contra agentes
Porta-malas ...............................A-78 atmosféricos ........................... D-27 Regulagem em altura dos cintos
dianteiros ................................A-12
Porta-objetos no teto do Proteção do meio ambiente ......A-96
habitáculo ...............................A-69 Regulagem interna elétrica ........ A-11

Portas ........................................A-71 Regulagens personalizadas ..........A-6


Quadro de instrumentos ..........A-20 Repetição das informações
Portas laterais ............................A-71
do rádio ..................................A-41
Portas laterais corrediças ...........A-73
Repetidores laterais ................... C-11
Rádio .......................................A-94
Predisposição para alarme.........A-95
Reserva de combustível .............A-50
Rampa máxima superável ..........E-11
Predisposição para faróis de Reservatório de gasolina para
neblina ....................................A-51 Rebatimento dos bancos
partida a frio .......................... D-10
suplementares .........................A-81
Predisposição para instalação do Retirar a roda sobressalente .........C-3
autorrádio ...............................A-93 Reboques .................................... F-2
Rodas e pneus ................... D-18, E-7
Preservação dos dispositivos de redu- Recarga da bateria.....................C-14
ção de emissões poluentes ...... B-10 - Informações gerais ............... D-18
Recirculação .............................A-57
Pressão de calibragem dos - Leitura correta dos pneus ..... D-19
Regulagem do facho luminoso ..A-84
pneus frios................................. E-8 - Pressão dos pneus ................ D-20
Regulagem do volume das teclas..A-33
Pressão dos pneus ............. D-20, E-8 - Para evitar danos ................. D-22
Regulagem do volume do sinal
Pré-tensionadores ......................A-17 sonoro .....................................A-42 - Durabilidade dos pneus ....... D-22
G-6
- Parafusos das rodas .............. D-23 Símbolos de advertência ................ 6 Substituição da bateria da chave
com controle remoto.................A-3
- Rodízio das rodas ................ D-23 Símbolos de obrigação ................... 6
Substituição da tampa do controle
- Balanceamento das rodas .... D-23 Símbolos de perigo......................... 5
remoto ......................................A-4
- Alinhamento da direção....... D-23 Símbolos de proibição.................... 5
Substituição de fusíveis ............ D-14
Ruídos veiculares ......................A-99 Símbolos para uma direção correta .. 3
Substituição do filtro antipólen..D-11
Sistema ABS ..............................A-50 Substituição do filtro de ar ........D-11
Saída do menu............... A-33, A-43 Sistema de bloqueio de
Substituições fora do plano ........ D-5
combustível................... A-52, A-65
Se apagar uma luz externa ..........C-7 Substituir a roda ..........................C-4
Sistema Locker .................. A-52, A-85
Se apagar uma luz interna .........C-13 Suplementares ...........................A-81
Sistema antievaporativo .............A-99
Se descarregar a bateria ............C-14 Suspensões .................................. E-5
Sistema auto lock ......................A-77
Se for necessário levantar o
veículo ....................................C-15 Sistema de aquecimento/
Se for necessário rebocar o ventilação ...............................A-53 Tabela de fusíveis.....................C-16
veículo ....................................C-16 Sistema elétrico ........................... E-9 Tampa do reservatório de
Se furar um pneu .........................C-2 Sistema Fiat Code geração 2 .......A-1 combustível.............................A-96

Se houver feridos.......................C-17 Sistema Follow me home ..........A-60 Tara, lotação e peso bruto total ... E-1

Seleção de idioma ........... A-33, A-42 Tempo de viagem ......................A-46


Sistema OBD ............................. B-11
Sensores de estacionamento ......A-64 Terceira luz de freio...................C-12
Solicitação de controles remotos
Serviços adicionais ..................... D-5 adicionais..................................A-2 Tipo de lâmpadas ........................C-8
Simbologia ..................................... 5 Sonda lambda ...........................A-99 Tipo e número de chassi ............. E-1
G
G-7
Tipo e número do motor ............. E-1 Utilização dos cintos de segurança
dos bancos traseiros
Tomada de corrente...................A-68
suplementares .........................A-13
Transmissão ................................. E-4
Transmissores de rádio e telefones
celulares.................................... F-2 Vão do motor ......................... D-29
Transporte de criança em Velas ........................................ D-18
segurança ................................A-16 Velocidade limite ultrapassada ..A-49
Trip computer ............................A-44 Velocidade média......................A-46
Tubulações de borracha ........... D-24 Velocidade para troca de marchas .. B-4
Velocímetro ...............................A-24
Ventilação ....................... A-54, A-55
Unidade de medida
- consumo ..................... A-33, A-42 Verificação dos níveis................. D-7

- distância ..................... A-33, A-41 Verificação inicial......................A-34

- temperatura...........................A-42 Versões Flex ..............................A-97

Uso correto do veículo ................... B Vidro térmico traseiro ................A-49

Uso do câmbio............................ B-4 Vidros ....................................... D-28

Utilização de materiais não prejudi- Vidros laterais centrais


ciais ao meio ambiente ...........A-98 corrediços ...............................A-70
Vidros laterais traseiros ..............A-70
Utilização dos cintos de
segurança ................................ A-11 Volante ......................................A-10
G-8
NOTAS

G
G-9
NOTAS

G-10
NOTAS

G
G-11
NOTAS

G-12
SEU FIAT MERECE OS MELHORES FLUIDOS E LUBRIFICANTES.
UTILIZE SEMPRE A LINHA DE PRODUTOS PETRONAS.
MÁXIMA PROTEÇÃO.
As linhas de fluidos e lubrificantes PETRONAS garantem maior proteção ao seu veículo Fiat.
A PETRONAS é a marca recomendada pela Fiat em todo o mundo.
PETRONAS. PRESENTE NO MUNDO. NO BRASIL. NA SUA VIDA.

G
G-13
PROTEÇÃO PARA SEU CARRO,
COM DESEMPENHO
E TECNOLOGIA.
A PETRONAS traz em suas linhas de lubrificantes, fluidos
e graxas as qualidades necessárias para que seja sempre
a marca utilizada no seu carro: tecnologia, desempenho,
proteção e cuidado com o meio ambiente.

O lubrificante PETRONAS Selènia, recomendado pela


Fiat em todo o mundo para o motor dos seus carros,
é produzido pela PETRONAS, além do fluido de
arrefecimento PETRONAS Coolant e da linha
PETRONAS Tutela para transmissão e fluido de freio.

Tenha sempre em seu Fiat todo o desempenho e


durabilidade originais de fábrica com a PETRONAS.

G-14
Se ocorrer a troca de propriedade do veículo é indispensável que o novo proprietário tenha conhecimento das modalidades de utilização
e das advertências descritas nesta publicação, e que lhe seja entregue o presente manual de uso e manutenção.

Se você deseja entrar em contato conosco, de qualquer parte do Brasil, ligue para:

FCA FIAT CHRYSLER AUTOMÓVEIS BRASIL LTDA. / Assistência Técnica


Avenida Contorno, 3455 - Bairro Paulo Camilo - Betim - MG - CEP 32669-900
Internet: http://www.fiat.com.br

Este veículo está em conformidade com o PROCONVE - Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores.

Produzido pela Star Comunicação e Serviços Ltda.

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